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Instituto neo-Pythagorico
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» Orgam do Instituto neo-Pythigorico fg| 'II
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Q, pasamento der Empedocles (Desembar-
gador Euzebio Silveira4aMota), em a Capi-
tal Federal» a 22 de Setembro, próximo fin-
a todos ps Py-
do, consternou profundamente 'àtiútòk
thagoricos. .y^ü (>; M.Mm. {èt tfjj • : l
Era nosso austero e veneravel ^migo p
Presidenteí;de honra do I. $-. E> asua^ Gran*
de Luz Mental, —, o Mestre? In.» t
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Pythagóriâmo, Theosàjihia3?
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t Neò-pythagonsmo
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0 I.N.P.~é o collaborador dos systemas phi-
losophicos, ethicos, religiosos e sociaes, da
Arte e da Sciencia, erabuido da idea funda-
mental
' do Bem, consagrado á Humanidade.
P,
Não adopta nenhum em particular; acceita,
m porem, de todos a substancia, o principio e-
sar
ssencial; em todos ieconhecé ò direito de
subsistência.
Os Amigos do I.N.P. são livres de consci-
encia e r\w- ,¦: . f *
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nas sáo lacunõsosj imperfeito^ e prematuros,
— dada a relatividade 4e todo co*nheciniento
i^iyidua), t^9 ?$jf. não^opafa» nem çom-
bate, nenhum em particular; mas, expõe os
princípios geraes quê Ide todos emanam e a
todos apja^stóraam. Insiste sobre esse facto,
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Se, alfim, ás consciências lúcidas, — consta-
tada que fica a affinidade das Ideas iniciaes,
intima e profunda, atravez dos systemas e
doutrinas apezar da multiplicidade das for-
mas, das apparencias, dos cultos, dos modos
de realização, — muitos e vários, oriundos
dos pontos de visto particulares aos funda- Iomw/' . ¦ -•'' Vi*
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Annunciat ora e guiadora. A Theosophía vul-
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rio infructifè*à&^.^r^itttò,'''to^'díQ9niAada
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'A ....¦•• por um, ora por outro systema, aíjunsánida-
de, dividida, luctará t>erennemeatet par_ In-
v•• .. • j>òr á; 1tiéçàé contraria o systema decorrente
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db<$r_êíploA que adõpta^à
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dós1 ^yétethâs
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êtitseéfá partem da verdade* àaáz
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uma das facções^ émbuiday do>se©'pontoAde
^Sta^^articúlãiy e*sera práler comíM^ieíÉder
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Avista eontrarioycom-
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lÉtê^; convicta e sincera
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dos systemas philosophicos:
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2. A consciência do indivíduo é relativa ao
conhecimento que possue. - AAmêYAYA:AY^: :
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cia, Espirito é essência. y ... i
& Ha creações espirita aes,, gestadas. pela
dynamica mental humana. Em não sendo in-
natas» podem ser extinctas.
7. Na Eternidade erà a Harmonia, e não o
Cahos. Este é secundário: estado transitório
da Substancia, na alchimia das Formas, ao
se gestarem os systemas solares, corpos, na
metamorphose phenomenica idas cousas.f
& 9^ cbnmcimiéhfb ítídíviduàl, iiòr mais àra-
pio, por ^úm^J^W%^!^J$^
serabsoluto; seràsén^rè relativo, pela im-
possibilidade de abranger'.'yU/"*Y
o conjuncto dos
conheciiirentds. *> ¦! "
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p13. Pretendia substituir as doutrina^umas
HWSPâs pelas outras, é tintar o impossível,1§- pois
ImmWm&'Pm2*vl cada uma ^ aspectdíe fracçâo da Verdade, e
corresponde a grãos de evolução da mente*
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pfpticularesjpe d^tinctos^^p'"v':^^^^^ffiíí
^r^Ps-^dividuos, á íproporçáo que se es-
clarecen*(i se dominados pelo Espirito de Ver-
dade, passam de credo a outro; <m 1 quando
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sob a acção. de correntes de ideas mais con,-
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v^cen)^en^,en|inçiadas,.et<;:^^^^^^K
.v^SlÉiiajban*^ e
ig: desapaixonam das formulas ; sectárias*
na| - consciente dos
quando? posse ^Princípios
ii|o|jS§pnlÉÍÉpcÍ^, ;/^^&'^S^^s^^l?
Conhecimento. p| ÍSÍS V ?* v1 -.''t^^-V*yfafeBMhs5<'a«' /''*v^t-JB?t'^'» • 'A*?,í*ií.^«- í*íir'a <, Wu
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do conhecimento;4o,tf$p, e qne se torna-par-
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Conduzido á vossa presença pela mão de
Apollonio de Tyana, a cujo aceno não sabe-
ria fugir;, não venho1 desenvolver uma these, ¦ I
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como queria elle, que para tanto me fallecem •' Ií ' '
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dido*, depois de transcreverem, em j>rosa, os
primeiros versos concernente á Pérfeiçàot
Verdadeira em suas linhas geraes, é falsa,
entretanto, essa apreciação em seos porme-
nores. Não é verdade que Pyfchàgoras haja
prescripto o celibato, sendo certo, ao contra-
rio, que elle prescreveu a çasti^ade (não o
ascetismo), a castidade como elemento de
reza da alma. pu.
-o ;
Elle ensinou,, muito ao contrario, não saçri-
ficar a natureza á moralidade, mas a respeitar
a natureza pela moralidade... Não se faz ne- ¦
em \
alto grão © culto da faaittia*. não Py-
thagoras- a prescrever poderia
$ celibato, ^luzjndo-
se assjm a um inexpressivo
fíatus voeis
ír aa-
%maçãb de Jànét étSèaules. : /
De^xo a digressão; ja lôn#a demais,
entrar napregação^Jè^umá^tíra recende- para '.1- ' ¦'• , ¦ 77''
¦
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• 7". 77m *.' *.
,'¦,'"'';' -. • 7 ¦»' 7
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Sê sóbrio, activo e casto. :¦ *.'?'« tí «'* *"¦ »*«*x
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Cuida em tua saúde: e ministra com methodo
Alimentos ao corpo e repouso ao espirito. x <S x^Vj
x A>
.', '.x. •
Deves buscar em tudo um meio justo e bom.
O professor DuboiS, nessa òbrá que repu-
to á niais perfeita das que conheço, rio
ge-
nero, depois de expor âs suas theoriás do de-
té^í*kirio ò^ péhsâniérito e dó détérmiuís- X* «X
que saibamos suppórtár Ós erros dos nossos .'-.'' ¦ : ''.,'•••• ) r,;;.'; '.i.S
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da vida, qne os meemos tão eloqüentemente
pregam, dimana do coniuncto harmônico das
regras da escola de Krotona. Dubois exaita a
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Sê sincero e bo íf e nio o deixe» nunca,
' ",^ *mw?^a^ v <*'ÍÍfV Y
a>;-7 ¦ Se possível te for: pois uma lei severa
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termina o verso com estas profundas
mmensas palavras f, y f
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. 7 . . é mais %üe tudo a ti mesmo resprita-te.
Eeelle, que Janel eSéáillés o^zemíérpre-
o çelibatò^ de queni cítáni oá7 Versos,
gado
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Oiie diz. hum dèsniéntid<> quê elles não qüi-
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ma|oricó, cíMb ^Jatòà^èiõltes!'^©
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hdade de suas còíiseqtiencias; nâo
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•j k^.if! rij-ij ^05
—. ' ' "•" ' ' mr*
• T'* , nit^
A vida exterior concentra o caracter, inseft- FmSãWÊÊÊÍi
de dia Natureza.
Assim; onde então irá o homem se rètem-
perar para sua indispensável labuta, senão
ao lado dá mülMfBriíâàaéiramante
feminina
com a instrucção que. melhor do
ormente, fal-a-á mais vezes boa 7 queanteri-
sem a cojâpanheiipi^spce*ame^te- «rpnjer
a, ^m^^^M^t^^^^^
dulgencia è ternura, onde enc^o&atáip IIP 'V' X; !;X'v;:';.>¦¦-
:: . :' ;'. v;:
iV^A.í-iXn''-',' "; : '-"è '•"".',,' -XX '.>v.'.' '•-.¦"'
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\". V * I **5W4H'.'> ¦*..' • ;•.•»¦¦'. ¦e'4',
. .^>^f«KíS&*.le. .Mi
§sra a companheira:^ejgare;^ácje
S| ç^sèrv^àereile enf^^nte ' -.'M
Jerseve, ¦•¦
. ^^0^5),..aÇ^ i.,Kxiitík x^S;070g;,íX- íâffe
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J9HB9»iíi-§4
fui-
genfe como um olhar. Pompeiam resplande-
centes sorrisos, pairam alacres modulações.
Abrigada á franjada sombra de um
laranjal i
¦
;.4-'7
on^e jasperinas flores trescalara e 7v7 7'i'
smorzam
violinandõ^s ramos tangidos
pela mansa vi*
ração, Dedê mantém-se
preoccupada.
Re#Stára-se a uni banco onde depositou
verbenas é myosotis, fórmou dè um
ratntis-
culo um pequenino circulo, onde •' ¦" «/' . i .«'"«iü;
prendendo
as^flores acabou pó* formar uma coroâsinhá
-.;¦¦ tv AA - ¦*A.-7;fiijMfflBt'
' Ni5_íS v&**Ew¥Hfl^Ew
4 A. ¦.¦:7.'^fflH*M
Linneo, o cândido maninho, de faces de Iy HrT-ír^SíffitfVí-'''¦"¦» '¦• ¦
'¦'•'•wfr**'»-
l
7:r-v77^-7.-: . :fi
no, adoecera e baldados foram os desvelos
para soerguel-o; st^çuinbe} espargindo em
deia^dòr cruentas ò*orês.-
Todos eàrpem. Extasiada, Dedê contempla
o^ ês^uife1èifehô1^Hí^'7'7 IPISí ^•;;;7:vdV'v:;A-í;:AÍi||á ;];.r
llf í;';
/a
;;-
í.
•'1: ''" W^.f ''^.fifi S. í ' fi .V „*!.'!. !. 3 "t" .
abundantíssimas lagrimas embargaram-lhe a
VOZ. -!l i W »:'¦', ' ip i^ # ?**<
— Ahi Já sei porque tanto chora a ma-
manzinha: Linneo é pequenino, não sabe qual
ÍT .
'Jf*M: kGtt
"f.l - . • " 7;f*
f ***•
**¦ t>» ? - ¦¦ '*V*,. I'*
tf » fv •
qúer,í bem-merquer,
rar,as«ltima pétala, a ver-.ae4a mamanella
-.'' -. - . . ¦ > ,»-• -àido*
ei^a/o^erióUn^a-^cK^d^vj
m::" ^ • :i Pairam em sua alma de criança arroba-
'-Vi1 -
:>•¦:•(.•
rffieises
das saudades! . ^.-u miâ--m?^ í :^v&f-Mf^
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da. a;.a;: ;,:;¦; ,.'
Julho — 1920
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Se quizerdes elevar-niei colloç^eívos
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Através olivaes, finalmente siluetados a
nankin nos longes luminosos, fui guram pur-
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nesgas de poente. v
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¦_M*;.\'
"'• Na praia, não longe da vivendo rústica, ao
approximar da hora mysteriosa'dos occasos,
>::*>..-
|af y;
¦
li?,, í y- osculando a orla marítima, o marulhar mo-
aggí
SY
rrente das ondas desfeitas em espuma assur-
dina-se, balbuciando evocadoramente.
<*v
Em a sala rude, ante a banca, a luz fuma-
renta deerea candeia aschaica esbate suave
HYi.
tràhido, x
Ò silléncioi adòrírieicldo á cantilena longin-
qua das' ondas, toma b interior concehtratiyo.-
i /Y . .'
O Mestre embebe-se na immobilidade das
scismas empolgantes, dás longas meditações
qtie èlévám o espirita a regiões apenas' cón
cèbiVeis..;^ í*.í-áW. *'••*
-
dores. 0 Ideal é luz que tudo transforma em í «'
~>fikKy,'í<
'-¦'¦.,
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l- .7.-
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-á . .
prema ).
— Sim, Eurymus, a Amizade tudo
pode,
tudo que é nobre e digno. Mas, as verdadei-
ras amizades são raras. Ha Amigos e amt-
gos. Julgas com a pouca experiência de teos
annos qué teos conhecidos são teos amigos;
nunca provásté o fel dás ingrâtidões, nunca
percebeste atravez do sorriso affavel á hy^
pocriziá refalsada. Julgas o amor acima dá ¦
-"*
amizade? '
~ Sim,Mestre. O amor supponho-o ò mais
sentimento, a quintessência do affectò
e dá prepria amizade
'-ff PensõvMuíyüáUS,
a Amizade é superior
ao Amor, é mais âltraistica> ttíàis delicada, j
mais espiritual. O amor desencanta-se e não I
raro entedia. A amizade nunca. Quanto mais *
antiga, mais preciosa e jovial se torna. O a-
mor é, no fundo, egoista; almeja possuir o
objecto amado. A amizade não: dá, nada pe-
de. Certamente antas,W esse coração quê u-
tí^^^^ÍÊf^^^^Í^$. ha phánta*
zía tíe laesmos sonhos e ideaes, na tua álmá
' ';¦ ";"'"'^*.','"¦' '¦¦¦'* ':. '¦;-¦,
>_ * ¦" *.;""';" v'.-Vv."-íS.':í ¦ ''-"'''-'
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— Vae, meo ipio; que o perhistrar de ou-
trás terras te náo roube ra felicidade irradi-
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Nó cães. nítidos em o fundo 'esclarecido
do ceo e do oceano, movem-sé os manijOS . ¦¦"-¦ ¦
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de Erandro, a cantar suave Cantiga, rythmo '
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Ilr
d' .-U
— Adeos, Mestre, balbucia Eurymus. Que
Eufrade vos dê horas suaves; breve, talvez,
serei comvosco.
O «mestre amplexa-os, afastando-se.
Colhida a amarra, a galera célere se afãs-
ta, ao empuxo dos pannos bojados, pássaro
'•'¦'A:'- "v ¦'',•'' de grandes, curvas e alvejantes azas immo-
¦
veta. -a''¦¦"-¦'¦ ',J,i ¦ •i!,;ví-'
< Apoiado á pilastra, Timon ficou-se contem-
plando a galera que fugia sempre, até que
se apagou na fimbria do horizonte longínquo.
Tornou, então, a tardos passos descrentes»
a seo isolamento, entre os virentes olivaes
de delicada folhagem, junto á fonte murmu-
ra, a fugir sobre ps seixos brancos, cantan-
do a harmonia da agoa. vtíU- '-#»'.!*"•
-v- aa:
@® (%U
'¦
;'"
37 v.i. i
¦fl. Sji
áCfl
onde nascestes, paz primitiva, humilde, cheia
de simplicidade, na ambição da paizagem
nova- pelo desejo de conhecer terras distan-
tes, longes regiões, onde não vos conhecem,
e as illusões attraem ? Porque " buscar lon* p
•..^,m
¦: • ';¦¦;. '¦
.-..'.'! .. "",... ..>'..' . . y. y:. :
**.
.
¦.
?i. --¦ l*t
1'i Ji-
dÉSMÉ
38 _
»
lar. O lar so não existe para aquelles, cujos
B»b1SP>
sentimentos se embotaram ao quotidiano
choque das magoas; mas, para esses as emo-
çôes do extrangeiro, o attractivo das cousas
novas não têm seducçôes nem encantos.
Quando se attingem os solios da Dor e se
a extermina no imo lacerado, não existe
mais lar, nem familia, nem pátria, — tudo
inútil 1 A pátria do philosopho acompanha-
o sob o tecto humilde, entre gentes humil-
des, no paiz humilde em que possa viver
em paz. :: *
Momentos silenciou a voz triste do velho
mestre; mas, para logo, á tácita serenidade
l---" a
'..'
:. .
'
do ambíenter'vibrou de novo: >¦ >f ^
_ A sciencia, assim como desvenda subli-
mes horizontes á avidez dos estudiosos, es-
tyla philtros de descrença nas almas affec-
tuosas, porque, se muito constroe* muito des-
troe, arrancando a olhos felizes os véos lei
ticeiros do sonho, nesse insano rebuscar, tudo
materializando, escaveirando as mais bellas
esperanças. Materializar o ideal, é anniqui-
lal-o. '
ifA
'.'.
i i illí-Cí'. i , i.ú /„'•!.¦ fv.í -. .• .;... KiJ \ -/.<k. .
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Mezes volvidos*
A Primavera annuncia-se ha floração
rrida dos prados, no suave, indescriptivel ga-
ombevecimento que, parece, de tudo se iç-
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radia, vibrando..', como se em tudo desa-
brochassem sorrisos effluviados de buddhi-
cas bemaventuranças. ;
dé repouso, yy porto ¦
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Timon vae agora passar a hora agonica :;;|
.yy. y. y- - -¦ A ¦ V..', y?
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Òütrora, á hora'do poente, dèixava*éfr-
car éixi a mudez còncehíràtivà da viveiidà
humilde, na volúpia espiritual da scisma, que
descerra aos olhos do espirito o fasciíiante
dós painéis do ignoto. *
O amor ao discípulo roubava-o á medita-
levando-ò ás praias do mar, cheias do
ção,
cântico das oiidas mòrrehtes: do bàlbucio
mysterioso das brisas, dos pios, dos vôos
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¦ A primavera passou, rutiia, deixando nos
ambientes
". deluidos àròmás espiritu-
jcfâros -4 ' ?5
4;144ivMV>^...' 4
ahzantes.
De Erandro a náo Alcyonê voltará, a proa
de rosas, no1 regostjo de feliz
guirlándada
viagem. O jOvén püoto trouxera ao Mestre
o nova de què Eurymus se ficaía em terras
do Egypto, pròmétterido regressar aõs pri-
ml^ol^èlr^s^ outono. -
De f imon à vida começava jâ dè fugir, co-
r 2Sr»\ j'~í*.,!
ilii YiAAi*
l^^^ill * ¦ ¦; ¦ 'á
m .¦ ' : ' ¦ '¦"41
^ ¦;'MÈw&'-.J •»->•'""¦' -**-" èêèm _v :• : <4À" .
presagips tristes.
Q verão passara despercebido. !\* y.
...
¦
••
42
outrora* as '
¦tf venil, a firmeza de
O olhar do ancião fixou-o. Seos olhos, a-
{feitos ás observações rápidas, como ás de-
moradas fixações, não o trahiam affirman-
do-lhe õ qiiè-seo coração' préSentia. -* ^
' * l:ÁY' ¦¦¦" 'J- ¦
Àfe Mestre!
. Tl*j r! ,*«
- — FilhO -A,. *
'•¦
,-Ao. i'
A.A. ^.*M'iVq
a Mestre e ^fceipültf ámpléxam-seí.5Longo
- ¦
tempo p eloqüente silencio das emoçôes*pro-
¦
corifabüiarh. '' ¦
pulo
*•$. Mestre, os soriti-S teem poente, a ven-
tifra é mythb areado pam Recepcionar as
¦*-¦*
" "¦ "a "'' '"
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i*"*»*v-. '...*¦- '\ "**"£*' •*-"*• ¦ -\Z-i-- "Vf
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almas, '
^- FÜIÍ0 ínéo, a dor te desvaira fsStò
tiplos os áspectosda felicidade. •.Assereáaõ
lembra**te do Mestre Irõtõniata, *
j)eà$ar,
íAlArAA' >
- Mestre, talvê*. qüe à^irn O sejãi e ainda,
como de Outras yezes> qiíatído vos escutava
¦¦•>-*
Hi
t«•*} * ^* ¦ í-aa-a
««§ m outros povos; emt-uíto^ téoifâ rafais e_.ce1
II
rfp Wfiès prè^osâSA^s hò^eisá-ào sea_f_è^os
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Livros e Opusemos.
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constatar que o povo brasileiro sabe guar-
dar as attitudes dignas, em face daquelles
% o dignuiçanv
'que
iClotilde de Vaux foiça Inspiradora, a ai-
ma irman de Augusto Comte. --Dario Ve-
llozo chama-a a Muza de Comte, e pensa,
no seo Livro das Muzas, consagrar-lhe todo
'.-•'
c i •. / . um capitulo V"c\ -•< -.'¦•. ¦ .¦'•¦,,.¦¦¦*-?> ¦-¦'¦¦¦ ¦-.<
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UCvlQCulc*
Recommendamos aos Pythagoricos a me-
f ditaçáo desse opusculo, em muitos: pontos
de pleno accordo com os'i Ifrineiptos,M Fhi-
losopho de fSanios. n * u
** /« v *
; J ,*,
5* 5*¦*
Vr • ,
- Incorporação do protetanado,
-Em defasado regimen repubh
tra o despotismo sanitário. 1920. . ,| J «... .- .
Y s- ;•
-• ' .
Paginas de valor moral e social que deve-
riam ser. meditadas por quantos se arrogam
direitos, queimais não são que formas de
ipotismo e abuso jdaloFca material dos
poderes públicos.
»•.»
'
£m defezada liberdade dos idtomas, etc.
¦V',' •. . 1!
Ja ttemos aotadp possuir odPositiv^mftcri-
terio philosophico, lâmpada a aclarar^ cri-
tica das opiniões ,e dos factos. Ha a accen-
tqar que esse critério não destoa de genui-
nos interesses da Humanidade nos planos
social e ipolitico actuaeS; peEmitte,e estale-
lece a organização da familia em bases affec-
tivas e moraes, dignas de applauso 4 acpor-
des em muito á concepção pythagorica da
Familia. ¦',."¦ 'V ¦ *T> ¦''.¦ * ¦'.-.' -"'- . ¦ • \t% ¦
'¦ ¦ í'.'a. í .,V í,.i' ' :' ¦
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da Ordem. *
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que
Doutrina é una, atravez de differentes cul-
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tos e escolas.
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vulgarização dos ensinamentos de Bab, dou- ;
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í i 4. A religião deve ser causa da unifica-
Mi * -, ...
¦
y* ... ¦
ÇâO "frn-
¦
A religião deve estar de accordo com
5.
' i *
a sciencia e a razão; ! .*¦: - f»
6.
Egualdade entre homens e mulheres;
• Os prejuwos de toda espécie devem
7.
ser esquecida V ;
1:
8. Paz Universal,; »>í».
7'' *'/''\''
•¦ '¦
Pauto), presta informações sobre o Babais-
mo.
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Hif,' ¦:"'^** ¦*•'-'¦ Vtfifí5
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íV" ^ *'¦
. iíSísÊãÉlí* St;_....
a 20 de Setembro de 1919, no salão da U
Vi nião Espirita Paraense, em Belém do Pará,
HB9BI8ÍP<'
— rico Estado da Republicai actualmente
V' •¦
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'-,:_d\ •¦•¦'.
¦- ¦
administrado pelo Dr. Lauro Sodré, incon-
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';..'Í-'.;"wíiNbe sutil republicano, immaculo caracter, escla-
,»»'id''-" -, .
recida mente.
Elisabeth Hammond, de olhos de prece e
ftV•-.:*:;
S&r.- ¦•-. - .
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dulcido semblante, a alma de holocaustos
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P^TSOS fife 0Uro - nnr T. • *
s«Ma*í sfísí í
fW ^T!taÇâ°
SÍÜ*«Í senttoentos
elevados epnnçipios
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pythagoricos
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Se quizerdes rectificar minha percepção
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ctos na verdadeira ordem do pensamento.
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SSí d'*m?ea PUngen,e* * *»' S» o b*
Imlmi* vivid,s •* » '¦***
£&£&£8en,idas*
fterre Loti, ao maravilhoso p^»*8 d« />:
encanto da ori-
ental paizagem, alravez do rhythmo
ezztns, suave e terno conforto. dos mu-
JÇNem conheça as Desenchentés,
jamais po-
i^ Cl
' '•
', • *• '.'
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'.':•''.'..•'•.' i'e;
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síeêramwit •' é; evef.eêeie.;':'*;.:..'.:.;., e....é \>V; ..,,- XX .? ,'." ¦ .". .... X
zas, e onde Apollonio, imperturbável, dou-
,jfr'
trina, galvanizando os elos; mágicos, da ca-
deia affectiva que é encanto e força dos A-
migos; Bjenane não olvidou o Horto de Ly-
sis, venceo a distancia, despercebeo-se ins-
tantes da ventura que a empolgava, veio ao
Retiro affirmar ante o altar branco de Eros
e Psykê, a fusão de sua alma á alma de
¦-ir
''¦ '¦/--¦¦¦
•'' I -\WSBLwÊ&WkW< ¦ VA\S<- Vx:.'.-':-,.-, _v.-, ,¦,. ;-. u- ... „ .... -, •
•'>,:..'•-,h$ÍraalisB8*&i> ¦ -'>•-:¦''•",'"'•'';*--' ••.':.;-i-J-' '"' ,: '-,*-. '¦-" ¦ ••¦ •• 'i" ¦'•¦'''••;.-: f-jj *•¦,< ..í^.i
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"
..
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. :
.7 -
.
«A alma de Buddha qire impregnou de
doçura essa immensa região, fala ao des-
iiludido que busca um azylo e paz, confor-
ta o sceptico e, do fundo dos bosques, na-
quella mesma estamenha, com que um dia
pregou a bemaventurança aos humanos, le-
' ¦
V ^ ¦ Y
:
"' ' '
.
: .7 V''
• Folha dè papyrus, émbaisamado ainda de-
Ssè aroma de mysterio qve evoca a Indià,
dizia do Àmigío a 'Singular lembrança íe da-
• ' 'WiA ..w-ÍM
w
É8ft> #
'¦¦' ... M..'
¦.¦''¦';
yV;^-^;'. .;./.;¦ _ ¦ ¦¦•
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7í'Y ''.''..'fc.-,; -Y >'.'• -: . V,\:.'.v.7;:.:::.ii,(!;í'i:, !Y:7Y:;m1iK<8Í5jI SSksmSw .'7' ,'s ' . 1 , / i >•-'*"....
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eX,S,enoia * Abaniml»
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ndth, o sábio e casto philosopho hindusta-
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RnSrJ
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de Amorne de Felicidade.; rí - á
_ Mas, não quero tudo lembrar I Oh! náo!
Eo quero apenas dizer da historia do lota
precioso que religiosamente conservo e te-
nhp ainda, ante nieos? olhos gastos de bu s -
'mmfi
'
encia, déstilladas no
„£?,'S°'- .1
alma. os males *' S"a . ¦ LÀ#
;' t' ,; , . *
qne San? 1 \
o serum salvador. ^
Z **?"*
l°TqUe !0ffre esse homem? V
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r* ei., sonhou «S** - Viajou a te.
^ Dará sí-W t-^L.
Pios horizontes de vZonTpll
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. jÊtW>Í U *i ¦¦"'"¦*. - *
* V
ws",jn !
'¦'.
' ruina e a difamação de seo labor honesto.
Seo animo é de ferro; seo coração rescende
!í
¦Kl
Si
'*&
V,
65 ii; m
^p»
que assegure
o êxito de sua obra de devotamento.
- Sente-lhebem aatóaySwâmi.
' — É
pura, Mestre! pura como as neves do
monte sanio do Hymalaia, boa como
o pèri
fume das flores do môgrá, meiga como
symbolico lotus do Ganges Sagrado, o
como emanação do BuddhaY soffredora piedosa
como
Syddharta meditando á sombra do arvore
Boddhi. Sua alma é a vina radiosa can-
que
ta a tristeza dè Iasôdhara evocando o esposo
ausente. ¦' ' A¦•; •.-. Ar,.- rA.-- ,¦ . ¦
BastaAfilho! Ê tempo de fàzel-òs feli-
z:es- a mim. — Desperta!...»
y°!ve
A hora crepuscular cerrava os horizontes.
•¦ '? '4 ¦* ¦• ' *
V
'¦*'¦*¦
sol.
Antes de volver á esphera luminosa dos
Mahatmas da Loja Branca, Abaníndronath
me entregou o lo%ii^sterioso que continha
as almas radiosas dos dois seres, aos
havia doado o Direito da Felicidade. quaes
Uma tarde, em seo tugurio, orava,
do se lhe haviam-apresentado duas almas quan-
">.
¦;' .••'. ¦• ¦ .>;A'-'Í i.vAV,»|i|",
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brancas como as neves eternas
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Santo. '¦• y Y.íjq.^r-
^ Mestrejqneridò» disseram,
^aconsciencia de +* WIttW„,,„-
tua bondade. Buscamos pra-
ücar o Bem; da-noé, Mestre, o direito
>* «-
zermos a felicidade dos seres. de fa-
— y
. Sois eternos. Alem do Nirvana aguar-
da-vos o Sworga. Eo nada senão ro-
Y ff ::,
posso,
gar ao Mestre doa_Mestres a unidade de vú-
?v . sso Ser. E assim dizendo, encerrou-as no
""7.
/^sagrado, onde queimava o attar das
con-
fagraçoes divinas. E, quando voou ao seio
r de Para-brahm, disse, entregando-mo:
Filho amado, guarda o Lota de lasô-
|p
- dhara; doa-o, na Terra aquelles que o me-
. • reçàm. ;: ¦y-y... ,v . . . t lp.l:^ :_. ,-,, ,
— Foge-me a vida, d meo mestre,
|dádiva tenho-a ainda e tua
commigo. A quem de-
voYdoal-a, ó meo Mestre, a
quem devo do-
- •., al-a ? ... » í y, i • • ;j:fa. -: r:. • ;
7 Aqui findava a narração bengali do archai-
'ÈíJf^
; 7' .
co e ignorado templo do Tíiibèt, legadVao
:í*V/- "*7 •«' ¦
IfoVí.'--': ¦:¦.¦¦. •-
MK . ,;." '.V." mundo pela alma >iedòsa do discípulo Swâ-
1
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h0nra ~ Eml>^<»cles.
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vice-Presidente - Platão
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Escnba *. Daphnê. a
Econpmo — Telanges.
Director dâ Bibíiqtheca *_
Athenê.
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Vògaes do S. C.
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Conselho de Euterpe
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• Muzageta — Xenokrates.
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K- Muzas - Stella, Euterpe, Isis, Terpsy
chore, Thalia, Ariane, Clio H, íris e Calliope
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n-.'-j y ' . ) l tJiíí
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Isidjphoro:, - Orpheo EL 441
Vogaes — rjeropnilo, Diogenes Laercio,
Eudoxio de Cnido, S. Paulo e Th^annor. v
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Vital Brazil e sua èxnia. esposa, ã
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Publicações ¦££Í*X
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Total 144$.
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Saldo de 1919
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Receita: •oo$.
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16
150*
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£* /?&* rfu Ciei. Ha Y^u-^A __
7 JjjT '¦'¦. '
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Despeza: 1 ;20Q$ %
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Receita:, ijjm.. * - *
Déficit: 1 • 035* ^
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Beneficencia
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SEP
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A idea da reencarnação é uma das ideas
fundamentaes do Buddhismo; penetrou em
quasi todo o Oriente, e é um factor secre-
¦
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to ,da coragem; do soldado japonez, como se-
rá no futuro üm factor também, importante
no fanatismo do soldado chinez* quando in-
vadir a Europa, conscientemente conduzido
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!£'5-\''" ^^'.Vy-.;:'' •' ':"¦, panham todos os seres. ^
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Papus.
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Coritiba Paraná Brazil
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Emped ocles
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v'"'l \
Anaxiigoras.
Suppôerse, nascera*'. nos '/'!-¦'/'
primordios '.do se- *
• ¦
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\\
cuio,y. .a,^.,.'
, § Medico e occultista, impoz-se pelo saber e
pelas virtudes.
Sua concepeçáo do Kosmos e do Homem, íy-lv . .-.,.¦ ¦¦.; $
suas ideas moraes, seo conceito do Rhym-
mo e da Harmonia o definem adepto da Es- - ¦'- '
>y-: i>
cpla de Krotona.
Ouvio as lições de Parmenides, principal-
mente os-; ensinamentos dos Pythagoricos
q.ú^;4a':.;^ran^/jpreqa haviam refluído á
Sicilia. . a.avyy,v Mi
Opulento, homem de gênio, servio-se <fa
'. " "í ¦'->;. ¦'¦¦ a ';..,,. •
,'.¦¦' -.; ¦..•.' .
r :•".<¦'.
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':'•¦''¦ ":'"¦' -r !' "' ^ ¦''*'ííí.'ír4í >; í ; V'' ¦ '«'-' '*y U >;y^'«-i';
\\'" 1*
¦¦*; ,!;'.'. ". i '. ¦ '¦ ¦¦>f ' •»-'. :•.' ' 'f ' ¦ t ¦ ¦', . •. • '•"(*¦ ? '. í
ia*-?..?;*'.
74
rs
fortuna e do saber, tendo a alta comprehen-
são dos princípios do Philosopho de Saímos,
como um Amigo, a bem dos seres, da or-
dem e do progresso: Foi útil, necessário, no
bre e digno. .
Adversário dos tyraiínos, mudou a cons-
tituição da cidade natal, abolindo a olygar-
chia dos Mil.
Em Selinonte, debellou a peste, fazendo
. ¦- a"- -
¦¦*¦¦;
dous ribeiros atravessar os pântanos, dando
assim escoamento ás agoas estagnadas que
cercavam a cidade.
Em Agrigento, annulou os effeitos dós ven-
tos Etesios, causa de numerosas enfermi-
V.* " .1 -
dades. murando uma abertura entre duas
':?'-' ': 7V'^-
*$Í7'"; 7*
montanhas. "
* Sacerdote e poeta como Orpheo, medi-
co como Hyppocrates> pbysico como Demo-
crito, foi para seos contemporâneos mais que
s>7 -7
ai '"^'
'.: -
*V7
^sraBHraPip- r *
a .
«'
/ '•'' -,•'-,
^j^^^.^^-SÊÊ^^ AristoteIes °
yl'-''"'
IM:J - admiraram; Lucrecio
^áásSwSà-a. o enaUeceo em seos
versas; a posteridade pode collocal-o entre
*a ^ Dict. des
os homens os mais eminentes
'' ¦
.a' .""•>- > '^*9@z9MRHS*urfsT^'9à*2r%Í
vol. ^ ' j
i. Philbsopniquési
Explicava admirava mente a bella archite-
¦"-. y..'. .**..*"-7.-,-y '.' '''.'
a ,'
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¦mm/' • ¦ aaaa"Y' m ¦ I , ¦> f.
wÈÊè
ni rY
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'¦'..¦.'"":' .''.¦' ..; ' Y. • '. v', -7' ¦'!'"•• .Y '. •'¦'•M'7¦-'¦.'' .'.."'' ]'':*'',
*•* .* ¦
''
pelo ser em
se purificando de todo ódio. Todos os seres
são irmãos. Necessário abster-se de derra- ¦.'•¦¦«
poema
épico, a propósito da Expedição de Xerxes,
quatro poemas, didacticos: a Medicina, a Na '-7'Av '"
7"
.',''.••'.¦''
' '* " ' ' ',A ¦' -' ' '1
.. ;V '. 7 .-.,"'' ..'.•/
WS .-'¦ '' •",':''-7 /'."' •' . 7...' • . 77 ' ¦ ¦ ¦' ': K"';MÊmmmÈ
.
ir.
'».; '.vi}f-
j;.. ¦
¦ i8B@K>íf a*1
Habilidade do trato, pela delicadeza; piedo-
so sem alarde, joviaí sem arrüido, concilia-
dor e tolerante. ^ ^
No J. N. Pi, Orientava as mentes e con-
fÒttava as almas. Não desfolhava as rosas
a Esperança, não abatia os ânimos, não
evocava a duvida, náòattrahia o tédio.
Experiente âémj^siniismo,confiante sem
Éi ^
^yimMim,
, meticütoão sem enfado, esmiuça-
ig?á y.y^yy. ¦ *'.¦ ¦ ' ,
^áv-e"anal3fi^a''íM'^robléniaa com a perse-
• . '.
y-i'L
¦¦¦:¦:¦ ¦;••>.-.
4Trií'..j_ '.,..,¦ •':• ••....''
verança dé! um atchiüilsita e a subtileza Vle
y,
; .
; ~-t >'
¦ ••-"¦¦ .'•; '
¦ •
Kl " •¦-, ,'
;< S' ¦'¦" ¦ Y'V';V'.:
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'mm
-¦¦
WÊKMÊk
4
^M^B
¦ .
'/: •
. ,,
achar o Methodo neo-p\thagoricot e Se noi
afigura a lâmpada de out-o, capaz de a-
f, . . :,, clarar ás consciências e permittir a Con cor-
dia e a Harmonia dos Serei, sem attritos
sectaristas, em inalterável conciliação da Ra-
zão e dos Sentimentos, o que não foi possi-
vél jamais, em cerca de dez mil annos de
vida social, mao grado o valor das doutri-
nas e systemas religiosos, philosophicos, po-
',' '-..V'
liticos e sociaes, no afan insano de se en-
li*»"
tre-substituirem, olvidado» da heterogenei-
dade dos' estados da i consciência humana,
V
resultantes de grãos diversos de evolu-
ção, educação e conhecimento/ — irredu-
*
*
¦;¦'?'.'•:
,
A *
YY-*" ;
' *
res que provocam a ambição, áçulam a dis-
YY' .*•>•'
coídia; a ânünosidade, a; brutéza; queísepa-
ramropprimem, tyrannizam, matamY r m| •
V i-r<-JyA4W*r% ;•¦
,
"^^ê^0§^0^0^^^ Pi dispõe'do
;.NYYíY Methodo Philosophico Integral, ^*- methodo
'
>$m
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O Sabio> e não o homem de desejos, a- •V
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y ¦Goritiba, 28 de Outubro de 1920.
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ro de collegio, nosso Amigo Desembargador
lífívii.:
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Euzebio Mota.
Não foi, de certo, uma formalidade esse
convite, mas devido ao reconhecimento da
^TfjjVv-* :fe v fe v 'fe ¦ ¦'*'. * **f C ¦>». ^ v*í~fe nossa notória amizade, que datava de 1860
Éramos, então, meninos, collegiaes da cia-
sse dos menores e companheiros de dormi-
r " ¦*
torio; e aqui, em nossa velhice, mantendo
-.fe*' t- - %
* "r ***' - fe' ' *¦* ..fe ..... «.
^Ssll-'
t
( ^
-*
'«¦
*'•¦ -•'' -»..«.
-.. ,
tidão ao amigo Dario e aquelles que selem-
«fefe.:'':v
braram de conferir-me a honra de presidir
'¦
tão soieiáriè cessão, em homenagem á me
• '.- **¦* '.-..-'¦' ""' '*' "*
. : . - ¦)'-';?.''¦;¦'' ;;
¦*, '
:.:,.'¦ ..' ,'¦'*.. . .
«£É
. ;¦,'¦''•.''.'./> ¦". ¦,"••;' ¦
mlÂ?'A--
moria^daquelTè a quem, me ligava cordial % '¦' ti
.:: Ar-r'í
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:;í:í'.«.!"'
"!¦'. '.'.;¦* 7' V'-- *.mí
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^^Klí;:>AA?:'-V';A':',, , \. ÍÍÍÍ.1Í
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^P^í^^hIrBIb^B
IHiilP
HBBiffl^lS^S^' o espirito do nosso ^migo nao
;Òe Jacto»
copter-se;sol> o dominip das cousas
podia A maiy
positivas^ os faptos que su^m#a
eram esm^qs,epmoJazefP^ps, philo
Gnnhoâ ^ ^m pèaa •'-? e da)ú as
suaa.coií-
clsões se afastarem muitas veze^ |aJei
íA
iWl^iiiili^iWBfJ^ÍBfflWg^Xifg?<L^' ¦*X v '¦'"'! '
WM..X, ..
Parece que elle náo>raorred li
EíPawWB!^o8Ef^^,'''''''''':''-•'''•'''''
.¥•«?• J
IP|Éa'X-:. :"aXX^ * Mais uma %ezF »ito grato ' ao| Itistimto
ÉiiWpfr' i ' W'
•.¦...,'.- . .¦'
¦.¦¦-¦,
'-,>' :««,*¦•¦. ..*¦•' zz. .
' !-.-'¦¦
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a 21 do citado mez.
Por decreto de 2 de tàaio de 1913 foi con-
cedida a permuta entre este lente e o de *
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ella representada pela virgem coroada
de myrtoe flores de romeiray tendo na mão y
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esquerdo onde se lia, sobre au reo dístico,: - '
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DE PERW1 DE LONGE»,.7
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0 Dr. Euzebio Mota, nascera em Coritiba» 'y';
a 30 de Janeiro de 1847, quando esta coauwv 7i'-;;" r
ca ainda fazia parteintegrante da Província
de S. l>au|fc Era filho do illustre sr.
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deral, na acçáo que propoz contra o Estado,
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sendo em 1913 reintegrado no seo cargo.
Por decreto do governo, de 15 Dezembro,
de 1917, foi nomeado Jáeiterobàrgador, car- 4 V*. *'
go em que se aposentou.
$<Fante p peripdo .em que o dr, Euzebio
permaneceo afastado da magistratura, exer-
i
ceo a advocacia e leccionou por alguns a-
1 'i"»V' '*."v*
nnos Psyçtyjogia, Lógica e Pedagogia, no
Gymnasio Paranaense e na Escola NormaL
Wf fra,q|)e^dp e estimado pelos_ seos
discípulos; leccionava também
mente a diversas turmas varias matérias.
¦SbMíí^J i ¦':¦'•"¦¦ ¦ O desembargador Euzeb:o era irmão dos
finados srs. drs. Joaquim.Ignacio Silveira da
Mota, Coriolano, Theodorieo, Godofredo Sil-
-fietra da Mota e da exma.
sra. d, Anna Sil-
veira da Mota Xisto, esposa do sr. Joáo Ro-
drigues de Souza Xisto. iàC. .,'^h il:
dos srs. Júlio Silveira da Mota, fun-
federai i ^a^idSilyeirnvda Mota,
fé--' ¦ Ím official de Gabinete do sr. Secretario Geral
do Estado j dr. Coriolano Silveira da Mota,
e das exmas« WÊÈ Julieta Silveira da Mota,
esposa do Sr. capitão Augusto Vieira da Cos-
ta; Leonor Mota Gareez, coftsorte do sr. dr,
J* Moreira Garcet, prefeito da capital; se-
nhorita Talica & da Mota e do dr. Eduardo
pfliveira da Mota, juiz de direito de Itú < S.
raUlO). :*iM:%/'r--'í'**.?}'^^ •:¦¦¦
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^••4- '>Hí,*t I 4ynr. 1 ., .... V -;
4:r.H*:y
Na capital da Republica, onde se achava
em tratamento de sua saúde, falleceo hon-
tem o venerando paranaense e illustre ma-
gistrado desembargador Euzebio Silveira da
Mote, membro de uma das mais distinctas
famílias do Paraná e^um dos mais notáveis
reprezèntantes da cu# jurid. dé nossa terra.
Apesar de contar de 73 annos de idade,
desembargador Euzebio Mota conservava
a mesma tensão de espirito convivendo e
trabalhando com os intellectuaes da sua te-
rrá, em cujo meio elle era considerado e
acatado como pensador dé mérito, philoso-
'
4 . .
* '.
. ^ , * *¦ l'"*1* f'
',
pho evólucionista, investigador proficiente,
" '•'V«7T5'4';''
analysta de superior percepção, que se im-
plinha pela segurança do seo raciocínio e
í-V-V;-*-.------... .-\
da sua linha degnoral immutayel. ^
¦¦" ¦ ¦'¦ ' V.
Formado peláSaCuídadé de Direito de &
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do por alguns annos leníJTT' tendosi
si« ^«anaeáséA ^V"^» »« Gytaa-
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,. Rèvémendo á ma_stHt*s^ i %i
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X*i ¦
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e respeitosamentei^^mm
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ImtâmfatíhM
^P2"*'-1-'':'-,..':V '':'.'v
jente do mestre : eru^to i#-¦ veoei&ad%%ím a
Advogada distincüssirao,esçropulüSO,k<>-
íit nesto, ^4*
bem orienlàdo nas lides complicadas
e afanosas do fôrox ¦;¦ :¦ . AAmií-MA^^^}mi
'X Era admiravelmente versado em jurispru-
\s
v"; dencia e philosopl!^» tendo lanjfeemlvastos
A-
¦"¦'.- _'
'<.,>¦
|hm.
,
'v
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¦•','!
«SKíffifS
¦>x
ff/üfHí
InVnnH -;v ;}-.
Th >AA:
'' ':•
: A i*/^. wHÊSmmtíèM
.. *
prehènchi de
Sem duvida esse emérito conterrâneo dei-
xa manuscriptos inestimáveis, trabalhos ide-
ditos sobre literatura jurídica e outros ramos
scientificos. E esse legado precioso deve ser
divulgado; para regalo de nosso Estado e be-
neficio de nosSa civiiização. n r D
Tangido por suprema saudade 1 Amargu-
rado, sorprehendido com a dolorosa e ines-
pérada noticia do passamento do desembar-
gador Euzebio Mota, não' logrei arrancar de
minha penna uma noticia necrologica digna
desse vulto magnífico que infelizmente des-
appareceo na penumbra do túmulo.
Peou-me o estro a emoção causada por ¦ ¦'¦ ' ''AíotwI
-'imSm
Versos de Ouro.
'i '."'' ' ' ¦ '" ' ¦ '- 't
T. :'"i . . * ,-V"f i . . ¦
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¦' O philosophó aprova oü «dvertfe com cal4-
nsaf e, se o Erro tfiumpha, èM sèíáfastà é
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Desembargador u ,* J •¦ 7 fr>?,J IV W-Y : * JUy
Euzebio Mota íV ;
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priedade ^ccehtuaram «com inexcedivel bri- .í^i.
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À todoé éncàntíl^a o seo trato ameno* e
süf^'*¦'
érá do Instituto fíeo--Pythagorico á vòiz àü-
torizada, que recordava éémbéllécia os
ios Geraes do PhHosopho de Samos,
•¦ifS .'??:•''
¦rv*v ^.*f,:/,C'
fundador da Escola de Krotona.
•íVmmw»'w m.
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Còttíth. 28-10-920^
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Esta respeitável associação commemorou
a 28 do corrente o undecímo anniversario
:>i'„ífj
de sua fundação, realizando no Templo das
Muzas-!* matinée " muzical-litteraria.
O selecto auditório abrilhantou a solenni-
dade, que a todos agradou.
A cerimonia de recepção e
espirituai á creanea é elevada protecçãointui-
pelos
tos, nobre pelos princípios e formosa
motlVOS. v . Tyh
pelos
A parte muzical-litteraria óbedeceo ao se-
guinte programma:
;'* Hyrano da Primavera " - Muzica do
' '¦¦*>#flw
muzica de
Mde. Mongruei; lettra de Dario VeUozo. Foi ¦ ¦ *' Uv. T lá***!.
-'Üi
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Castos e senhorita Lúcia Bastos. Execução
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magistral. „
- f Pagina litteraria " — Bem elaborado tra-
balho 4o prol Porthos Vellozo.
;í^â^ril^ — Estudo mythologico, allego-
ria á Primavera, lido. pelo erudito e culto dr.
Ermelino de Leão.,
«Ao Luar", deíBeethoven — A senhori-
i >i 1,. < ta Alba Guimarães, delicada cultora das be-
lias artes, soube dar á sonata do Mestre da
Harmonia, tons admiráveis de fina emotivi-
dadev Execução irreprehensivel.
.V. *ít
i''": "
"Pour les de Victor Hugo —
pauvrea",
Interpretação de Mde. Mongruel. A illustre
professora, com a maestria que lheé pecu-
liar, a todos emocionou profundamente.
Wím
Servio de orador do Instituto o dr. José
Maria de Paula.* que em sua peça oratória
expendeo graves conceitos, explicando ai?
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So e triste, o Mestre não orava.
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Ao luar algido alveja o Himalaya a gri-
nalda das neves eternas, .'brancas como o
eite santo de Kamadhoük e puras como um
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osculo do Buddha. ai vir ^ u;w
4r\ noite desceo sobre os valles negros
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ao coração, nümá evocativa suave eterna '
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Campainhas astraes argentinaram, suavi-
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8simas. Ao centro dos circules brancos, cin-
gido pelos choraes ethereos dos' Devas,
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f§ nymbo de luminosa nevoa condensava-se
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numa forma branca. 7
Iasôdhara 1.. balbuciou Swamy.
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Divina Irman, ciciaram os Mestres ex-
taziados.
Sim, meos Irmãos, Buddha, Mestre dos
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No Qpande Templo, á hora de
Vésper. •SÍ-1
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- a radiosa, Rabindranhat-ó
inspirado, Swa-
my-o doador da felicidade, Abanindra- '¦'
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quem dera!
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woiniq^ assistem
assi^tep- ,
cia. Para logo, porem, suave como os ac^
"'.: -/ ' "*.*' .-'.
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¦ . , ¦ O 4 ¦- '
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'Léotam^ concentricps,
os
círculos brancos dos Iniciados.
Tomando as mãos radiosas delasôdhara»
Alyr hellaSv deixou o xjscuIo do reconheci-
tóéntoé da Saudade. ü 7 ¦ 77
Soam as vinâs, argéntinara as campainhas
aStràes, ^espiraia o incenso, e á alma bran-
S|
ca do Iniciado ascende ao azul, fluetuando
nó ether, rumo aà Occidentél 7
--Meos Irmãos, oremos pela renuncia do
irmão amado. -* 7 Y;^|,.;e;,v;; %
* tO silencio envolve 07 templo résplande-%
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1 ¦ me 7 ¦'
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7 >;'.." 7. ¦ '. ¦'".¦', ¦¦*>*'¦' ''-'té'* :-l-.'-'^ '
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¦' .' -Y • ¦'¦*. ¦¦'>'¦ ¦¦¦'¦¦¦'. -Y,.
•tf.
Lua Crescente:
« Volta, filhinho. O mundo
está dor- ¦ , y?t ¦ ¦ ; *
pela primavera
juvenil, quando as flores se abriam
em botões; agora, as flores estão
crês-
cidas e viçosas e eo chamo: Volta,
filhinho.» Os teos manos correm
eri-
ém nos seos folguedos innocentes.
Se
vieres emquáhtq elles brincam, nin-
guem dará por ti. Volta, volta, filhi-
' 'i___k yÁY *'
A V/> H'll^V
*jue a y *v
cpmbuna. Accordes mysteríosos. voz longin-
qua de eythara, vozes de sua voz, vibravam>
meigamente, próximo, mui yyiM
próximo. _______HH_l*''.í?'Í$
<*¦ >y * YVifiwj
If&H ias
'..-.!
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caricia infantil.. -
Sonhava?...
Voz amada balbuciou-lhe aos ouvidos :
¦**¦ Darilis, Darilis!... r-im '
No ambiente crepuscular, alacres argenti-
navam campainhas astraes. m
P t
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— Darilis í... Darilis 1... -
O coração sobrèsaltou-se-lhe no peito. A A
26^-Sèt
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XéÀokratès. '.u^f:--
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So reconhecendo existências anteriores á
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diçoado-de Niobe. «
Chloris é a formosura deslumbrante, a
canora que encanta e commove, a voz
mocjda-
dey irradiante de vida e dè alegria*
Louvam^he a belleza eseelsa; encarecem
a magia do seó canto sublime.
Diana — a casta caçadora, vislumbra
na ayÊx
inimiga deosá, uma rival capaz de^ arran-
ear4he o sceptro da ímmortal formosura.
Apoílo não lhe perdoa a divina voz
a torna querMa «ntre os divinos ouvi ntès. que ' "^"í-lnír
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Versos de Ouroy
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Ariane.
Justificada a falta de Aline.
Comparece á reunião «tua Exa. o Dr.
Affonso Camargo/Presidente do Estado, a-
- 'o .
companhado do Dr. Lindolpho Pessoa, Che-
fe de Policia, e de seos ajudantes de ordens
: o'AO >¦; " ... . §
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S. Exa. occupou no zenith o logar de hon-
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ra á direita do Antigo.
Ordem do dia: Clio li lê delicados peása-
mentos e um estudo: Missão feminina. " ,¦•" ..'','' '.¦¦•' - 'l >*0Í • • '
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- ^^^ ™* r *- 'i( "¦"<¦.'¦ **."¦¦'¦ «vL*^ wfflkw^itji m
ss ^
Presidência de Damo.
* Cí""0Pe eXeCUtam á
motivo. çythara ¦»
Athenê lê os Versos de Ouro
JS^l- *?"
gane, Anane e XS. Paulo.
de Teten<^ »&
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Xenokrates lê o epBogo do me
reei« a poe^a £ií^y^ d» Ciei. X.'.V •-'¦•'^
^fa 'ftX^hl
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-v.-.Vw-
O Presidente
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le os Estatutos.
Asile exec„te á cytbara um
motim
-TVe[SOS ** 0uro> •v _.. * V ¦
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bhcada em Lisboa em 1795, Caríssima, pu- í.
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e agora reedi
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Presidência de Philolaos.,
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Asile e Calliope tocam á cythara. *¦¦¦* •-:¦ ,.
Telanges le os Versos de
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tete mr'*'68/?
these - Ba sensibilidade MM * I]
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senhorita DiTa Pinto db lindamente fetvívv
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» J#< -: H"-iWi' Smax-j- Presidente agradece ás pessoas o com-
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Dia 29. ¦A
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Presidência do Dr. João Cândido
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Asile e Calliope tocam á cythara, *
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Anaxagoras II le os Versos d& Ouro:
Herophilo aprezenta sua methodica, luci-
da e substanciosa these — Funccões f>sy-
chicas, illustrando-a com schemas e estam-
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O Dr. A. Farracha interpreta ão violino a
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Presidência de A.
^yana.
commemoratíva do undecímo
Reunião,
nniversano da fundação oo 9 a-
I. ffi P.
|| Professor Luiz Bastos acompanha ao
P-ano um gn-p» de sennoritas :vw||
J^ecebido,
Sazona, - Lycio, nino de
de Asiiê e Xent
_____fi_nPr
' á flauta, formosa Melodia.
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TGrPfvt1 J'iMP\Y.t,
ttAF*i__9Hti_HEw&Mi'''
A Senhorita. AIba Guimarães interpreta
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da sonata — Ao luar
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I^Í^»fò^Ír<v4kWf-Í^H_i ao piano o adagio
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de Victor Hugo.
O Astrologo explica o valor espiritual
- ceremonia de Recepção pythagorica. que
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exige nem pede nemhum compromisso
parle deR
Agradece o comparecimento das. pessoas
presentes e das que tomaram parte na reu-
.níão:'inuz.^-Iitte^
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AOS PY fHAGQRICOS
O Antigo recommenda aos Irmãos
reunam ás obras recommendadas t leitura, que A' »fe;A.*,-*-*i
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A Auctora, Mestra incontestável, estuda,
ao critério da Sciencia Antiga, alguns con-
^eUos é theorias da Sciencia liíoderna.
E fio de Arianeno I^rintho do Coahé^
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Com o presente numero, Myrto e Acácia
suspende sua publicação e íambem o faz a
revista Pythagoras^á %i |. N.K. *"
Em 1921, começará de publicar-se a re- ''*\- '
!#M d«i sim a collaboração dos dous periódicos e 'i " d'.'
Amigos.
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À. missão feminina - CHo II ; 24
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