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UNIVERSIDADE DO PORTO FACULDADE DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECANICA ANALISE DINAMICA LINEAR E NAO-LINEAR DE ESTRUTURAS JOSE ALBERTO MARQUES LAPA 1987 Departamento de Engenharia Mecinica Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto ANALISE DINAMICA LINEAR E NAO-LINEAR DE ESTRUTURAS José Alberto Marques Lapa [406 1 eaten) LAP / po 0434 L334 Dissertagiio apresentada & Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto para obtenciio do grau de ‘Mestre em Engenharia Estrutural 1987 INDICE GERAL Agradecimentos Sumirio Indice NotagGes principais Capitulo I - Introdugdo. Descrigao geral. 1L.1.-Introdugo 1.2.-Objectivo 1.3.-Descrigdo sumiria do trabalho Capftulo Il - Andlise dindmica linear e nfo-linear de estruturas. 2.1.-Introdugio 2.2.- Andlise dindmica de estruturas 2. 2.4.-Conclusio -Comportamento ndo-linear Capitulo II - Andlise dinamica de estruturas. Formulagao por elementos finitos. 3.1.-Introdugio 3.2.-Elementos finitos utilizados 3.3.-Formulagio pelo método dos elementos finitos 3.4.-Procedimento computacional 3.5.-Concluséo Capitulo TV - Programas gerais de andlise dindmica, 4.1.-Introdugio 4.2.-Recodificagio de programas de célculo automético .3.-Breve descrigo dos programas 4.4 Programa de entrada interactiva de dados 4.5.-Conclusio Capitulo V - Estudo da utilizagio de diferentes tipos de matrizes de massa, Introdugio Métodos de diagonalizagio da matriz de massa sstudo comparativo 5.4.-Conclusdes, Capitulo VI - Sintese e conclusGes. 6.1.-Sintese do trabalho efectuado 6.2.- Andlise comparativa dos resultados obtidos 6. 6.4. Sugestées para futuro desenvolvimento .- Conclusées wun 20 21 31 67 68 89 112 1s 7 118 127 137 137 139 148 201 204 205 205 207 Anexos ‘Anexo A - Programa de entrada interactiva de dados ‘Anexo B - Diciondrio das principais varidveis ‘Anexo C - Ficheiros de dados ¢ resultados do Exemplo 1.1 Anexo D - Ficheiros de dados de alguns exemplos ‘Anexo E - Subrotinas dum dos programas de célculo (EXPLOOFDYN) Referéncias 211 213 228 238 257 279 342 AGRADECIMENTOS Apresente tese foi elaborada no Departamento de Engenharia Civil da Faculdade de Ciéncias ¢ Tecnologia da Universidade de Coimbra (DEC), e foi submetida ao Departamento de Engenharia Mecénica da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (DEMEC), para candidatura ao grau de Mestre em Engenharia Estrutural. Completado este trabalho, é meu desejo agradecer primeiramente ao Prof. Doutor Rogério Martins, meu supervisor, a sua notdvel orientacdo e andlise critica, e 0 constante interesse demonstrado no progresso da investigacdo efectuada. Agradeco também ao Prof. Doutor Magalhaes Oliveira, o extraordindrio apoio concedido, as palavras de estimulo, as sugestées tteis e a disponibilidade que sempre demonstrou. Agradeco ao Prof. Doutor Luis Simées, Presidente do Departamento de Engenharia Civil da Universidade de Coimbra, a quem devo a possibilidade de frequentar 0 Curso de Mestrado, a inexcedivel colaboragdo em tudo o que se relacionou com este trabalho, nomeadamente o apoio e as {facilidades concedidas na utilizacdo dos meios computacionais do Departamento. Agradeco é Prof. Doutora Liicia Dinis, Directora do Curso de Mestrado em Engenharia Estrutural, a colaboracdo prestada e o interesse revelado pela evolucdo dos trabalhos. Ao Prof. J. Laginha Serafim, agradeco os iteis ensinamentos e 0 apoio concedido. ‘Ao meu colega, Eng*. Joao Negro, o meu sincero agradecimento pelo didlogo encorajante em diversas fases do Curso e do trabalho de investigacdo. Aos meus colegas do Curso de Mestrado e docentes do DEMEC e do DEC, agradeco 0 interesse e a colaboracdo que me concederam. Devo aqui salientar 0 exemplar empenhamento € 0 alto nivel pedagégico que demonstraram os docentes do Curso de Mestrado em Engenharia Estrutural do DEMEC, sem os quais este trabalho ndo seria. ‘posstvel. Agradeco ainda ao Centro de Cdlculo da Universidade de Coimbra, as facilidades concedidas. Agradeco especialmente ao Instituto Nacional de Investigagao Ciéntifica, o apoio concedido através da Bolsa de Mestrado N* 25560. SUMARIO Este trabalho apresenta essencialmente : ~ Uma sintese sobre o problema da andlise dindmica nfo-linear de estrururas, sendo apresentada formulagdo em termos de elementos finitos com indicago dos algoritmos referentes & aplicagao da integragZo directa das equages de movimento, na resolugo do problema. - Uma recodificagio de programas de andlise dinimica incluindo comportamento nfo-linear, de modo & sua utilizagdo geral para qualquer tipo de elemento finito. Sio utilizados elementos isoparamétricos de 4, 8 e 9 nés, para aplicagdo a problemas de estados planos e axissimétricos, e elementos Semiloof para problemas de placas ¢ cascas finas. Sio executadas as necessérias modificagdes nalgumas rotinas j4 anteriormente publicadas, sendo implementadas outras, especialmente as de aplicagdo geral, de diagonalizagio das matrizes de massa e as referentes a0 comportamento fisicamente ndo-linear de placas e cascas onde sio codificados diversos critérios de cedéncia. = Uma aplicagio dos programas desenvolvidos, referente ao estudo comparativo da utilizagdo de matrizes de massa consistente ¢ diagonal, quando aplicados os diferentes tipos de integracao directa. Este estudo € feito para diferentes tipos de estruturas e de acgdes externas, tendo em consideragao comportamento linear ou fisicamente nio-linear. Anexos : = Dada a grande extensio das listagens de todos os programas desenvolvidos neste trabalho, apresentam-se apenas, o programa de entrada interactiva de dados e, como exemplo, um dos quatro programas de cflculo. Apresenta-se também uma lista das principais varidveis utilizadas e seu significado. Ainda sio incluidos alguns ficheiros de dados e de resultados. INDICE CAPITULO I - INTRODUGAO. DESCRICAO SUMARIA. 1.1. - Introdugao 1.2. - Objective 1.3. - Descrigdo sumaria do trabalho CAPITULO I - ANALISE DINAMICA LINEAR E NAO-LINEAR DE ESTRUTURAS 2.1. - Introdugo 2.2, - Andlise dindmica de estruturas 2.2.1. - Introdugdo 2.2.2, - Método da sobreposicao modal 2.2.3, - Métodos de integragao directa 22, = Integragdo explicita 2.2.3.1.1. - Método das diferengas centrais 2.2.3.1.2. - Outros métodos 2.2.3.2. - Integragdo implicita 2.2.3.3. - Integragdo mista explicita-implicita 2.2.3.4, - Limites de estabilidade 2.2.4, - Campos de aplicagio 2.3. - Comportamento ndo-linear 2.3.1. Introdugio 2.3.2. - Comportamento fisicamente néo-linear 2.3.2.1. - Critérios de cedéncia 2.3.2.1.1. - Problemas planos e axissimétricos 2.3.2.1.2. - Placas finas 2.3.2.1.3. - Cascas finas 2.3.2.2. - Teoria matemética da plasticidade 2.3.2.2.1. - Regra de encruamento 2.3.2.2.2. - Teoria do potencial plistico. Lei associativa do escoamento 2.3.2.2.3, - Pontos singulares nas superficies de cedéncia 2.3.2.2.4, - Formulagio matricial 2.3.2.2.5, - Relagdes constitutivas para flexio de placas finas 2,3.2.2.6. - Relagées constitutivas para andlise de cascas finas 2.3.2.3, - Teoria da elasto-viscoplasticidade 20 21 21 22 23 23 23 27 29 29 30 31 31 32 33 34 37 40 45 45 47 50 SL 55 56 58 2.3.2.3.1. - Modelo de Perzyna. Expressdes basicas 58 2.3.2.3.2. - Regras de encruamento 60 2.3.2.3.3. - Relagdes constitutivas para flexio de placas finas 62 2.3.2.3.4, - Relagées constitutivas para andlise de cascas finas 62 2.3.3. - Comportamento geometricamente ndo-linear 63 2.4. - Conclusio 64 CAPITULO II - ANALISE DINAMICA DE ESTRUTURAS. FORMULAGAO PELO METODO DOS ELEMENTOS FINITOS. 3.1. - Introdugdo 6 3.1.1. - Andlise de problemas de estados planos ¢ axissimétricos 6 3.1.2, - Andlise de placas e cascas finas 67 3.2. - Elementos finitos utilizados 68 3.2.1, - Elementos isoparamétricos bidimensionais 68 3.2.2, - Elementos Semiloof 74 3.2.2.1. - Elementos de casca 74 Elementos de placa 82 Elemento de viga 84 Integragio numérica 87 3.2.2.5. - Implementagio 88 3.3. - Formulagio pelo método dos elementos finitos 89 3.3.1. - Introdugio 89 3.3.1.1. - Equago de equilfbrio dinamico 89 3.3.1.2. - Comportamento ndo-linear 91 3.3.2. - Método de integragiio directa explicita 93 3.3.2.1. - Aproximagio por diferencas centrais 93 3.3.2.2. - Algoritmo de inicio 94 3.3.2.3. - Amortecimento 94 3.3.2.4, - Limites de estabilidade 95 33.3. - Método de integragio directa explicita-implicita 7 3.3.3.1. - Algoritmo do método de Newmark 7 3.3.3.2. - Algoritmo Predictor-Corrector explicito 100 3.3.3.3. - Algoritmo explicito-implicito 101 3.3.3.4. - Limites de estabilidade 102 3.3.4. - Comportamento fisicamente nio-linear 103, 3.3.4.1. - Comportamento elasto-plistico 103 3.3.4,1.1. - RelagGes bdsicas 3.3.4.1.2. - Algoritmo de solugo 3.3.4.1.3. - Critério de convergéncia 3.3.4.2. - Comportamento elasto-viscoplistico = Incremento de deformagio viscopléstica - Incremento de tensio 3.3.4.2.3. - Equagio de equilibrio 3.3.4.2.4, - Correcgo no equilibrio de forgas 3.3.4.2.5. - Algoritmos de solugdo 3.3.4.2.6. - Limites de estabilidade 3.4, - Procedimento computacional 3.4.1. - Integragdo directa explicita e comportamento elasto-viscoplstico 3.4.2. - Integracdo directa mista e comportamento elasto-plistico 3.5. - Conclusio CAPITULO IV - PROGRAMAS GERAIS DE ANALISE DINAMICA. 4.1. - Introdugio 4.2. « Recodificagio de programas de célculo automético 4.2.1. - Programas gerais 4.2.2. - Anélise de estados planos e axissimétricos 4.2.3. ~ Anélise de placas e cascas finas 4.3. - Breve descrigdo das rotinas 4.3.1. - Rotinas de aplicagio geral 4.3.2. - Rotinas de utilizagiio dependente do tipo de integraco 4.3.3. - Rotinas de utilizagao dependente do tipo de elemento 43.4, - Rotinas dependentes do tipo de elemento utilizado e do comportamento material 4.4. - Programa de entrada interactiva de dados 4.5. - Conclusio CAPITULO V - ESTUDO DA UTILIZACAO DE DIFERENTES TIPOS DE MATRIZES DE MASSA. 5.1, - Introdugao 5 - Métodos de diagonalizagdo da matriz.de massa 5.2.1, - Elementos isoparamétricos 5.2.2. - Elementos Semiloof 103 104 106 107 107 108 109 110 i 112 113 114 15 7 118 119 123 125 127 127 128 129 135 137 137 139 140 141 142 5.3, - Estudo comparativo 5.3.1. - Apresentacdo dos problemas analisados 5.3.1.1. - Aplicagées bidimensionais 5.3.1.1.1. - Casca esférica axissimétrica 5.3.1.1.2. - Viga simplesmente apoiada 5.3.1.1.3, - Barragem de gravidade 5.3.1.2. - Placas e cascas 5.3.1.2.1. - Placa simplesmente apoiada 5,3.1.2.2. - Casca esférica encastrada 5.3.2. - Teste da resposta elistica a acgo constante uniforme 5.3.3. - Teste da resposta elistica a dada frequéncia de excitagdo 5.3.4, - Teste da resposta elistica a acgdes de caricter aleatério 5.3.5. - Consideragio da nfo-linearidade fisica 5.4, - Conclusdes CAPITULO VI - SINTESE E CONCLUSOES 6.1. - Sintese do trabalho efectuado 6.2. - Andlise comparativa dos resultados obtidos 6.3. - Conclusées 6.4, - Sugestées para futuro desenvolvimento 148 149 150 150 153 155 159 159 161 163 189 191 201 204 205 205 207 NOTACOES PRINCIPAIS c - coesio e- exponencial ej - componente do tensor das deformagées desvio £-- fungo de cedéncia g- aceleragio de gravidade h- espessura ij - convengdo de Einstein do somatério em ie j ‘mj - componente da matriz de massa t= valor do tempo 1, v, w - deslocamentos de um ponto em referencial global x, y, Z- coordenadas globais de um ponto a - vector aceleragio ou vector de cedéncia b - vector de forgas de volume no referencial global d - vector deslocamento f- vector de forga In- versor da aceleragao da gravidade p - vector das forgas de pressfio no referencia global ou de forgas internas q.- vector de pseudo-forgas t vector de forgas aplicadas na fronteira v- vector velocidade XY Z- versores dos eixos considerados globais A- drea de um elemento finito C? - continuidade até 4 derivada de ordem n E-- médulo de elasticidade longitudinal Ey - médulo tangente elasto-pléstico F - condigio de cedéncia G - médulo de elasticidade transversal Hi - médulo de endurecimento I, E- indicago dos elem. onde é usada integragao implicita ou explicita Ixx, Iyy, Izz - momentos de inércia Ty - invariante de ordem n do tensor das tensdes Jn ~ invariante de ordem n do tensor das tensdes desvio L - distncia entre dois nés da malha de elementos finitos M® - massa total do elemento finito Myx - momento torsor em tomo do eixo X Mxy - momento flector no plano XY Myz - momento flector no plano XZ Nxx, Nyy - forgas axiais a0 longo dos eixos XX e YY Nxy - forga tangencial ao plano XY N, M, NM - intensidades quadraticas de tensdes No» Mg- forga e momento de cedéncia uniaxial Q- fungdo potencial Qua» Qh» Omb - Fungdes quadréticas adimensionais de tensbes R - factor de proporgio da porgio de tensfo que € superior ao valor de cedéncia Sig - componente do tensor das tens6es desvio T- periodo de vibragdo Te- perfodo fundamental ‘Tp - menor perfodo modal U, V, W- deslocamentos de um ponto em referencial local V - volume de um elemento finito Vycy - forga de corte no plano XY local Vixzz,- forga de corte no plano XZ local X, Y, Z- coordenadas locais de um ponto Y - fungdo tensio de cedéncia Wp - trabalho plstico B - matriz de relagao deslocamentos-deformagées C-- matriz de amortecimento D - matriz de elasticidade (relagdo tensfo-deformago) D - matriz de elasto-plasticidade (relago tensdo-deformagio plastica) D™. bloco da matriz de elasticidade correspondente as deformagdes de membrana ‘D>- bloco da matriz de elasticidade correspondente as deformagées de flexiio H - matriz das fungGes de forma e suas derivadas, dos elementos Semiloof I- mawiz identidade J- matriz Jacobiano K - matriz de rigidez Ky- matriz de rigidez tangencial K* - matriz de rigidez efectiva L - matriz das fungGes interpoladoras correspondentes aos nés de Loof M - matriz de massa Mg - matriz de massa consistente ‘Mg - matriz de massa diagonalizada 10 i N- matiz das funges de interpolagao para os nés convencionais P- vector de posigio de um ponto Q- vector de carga T - vector espessura num ponto X,Y, Z- versores dos eixos considerados locais & ~ pardmetro de Cresfield ou parimetro de Rayleigh ® - pardmetro de Cresfield ou parametro de Rayleigh & - parimetro de Newmark 8 jj - sfmbolo de Kronecker a - constante indeterminada na regra de escoamento plastico (multiplicador de Lagrange) At- intervalo ou incremento do tempo & - parimetro de endurecimento V -coeficiente de Poisson © - massa especifica @ - angulo de atrito intemo Y - pardimetro relacionado com a fluidez ou constante de Newmark © - frequéncia angular de vibragio © 4j- componente do tensor das deformagies yp - velocidade efectiva de deformagio viscoplistica Y xz - distorgao no plano XZ Y xz, distorgo no plano YZ © xz,- rotagio no plano local XZ © yz_- rotagio no plano local YZ Ox, Oy, Oz - rotagdes em tomo dos eixos no referencial global XX -curvatura: \ - velocidade de curvatura X vp ~ curvatura viscoplistica ‘Kvp - Velocidade de curvatura viscoplistica X ‘yp ~ curvatura viscoplistica equivalente adimensional Sx+0 y,0z - tensdes normais no referencial local © x»O y,G ; - tensdes normais no referencial global @'y - tenso de cedéncia no ensaio de tracgo uniaxial © yo - tensio de cedéncia inicial no ensaio de tracgdo uniaxial jj - componente do tensor das tenses Sm - tensio mé = tensio efectiva 1, 92,0 3 - tensdes principais Txy-Tyz,t zx - tensbes tangenciais no referencial local Tyr yay Tnx ~tensdes tangenciais no referencial global E, 1) - coordenadas intrinsecas (curvilineas ndo-dimensionais) @ - dominio @ gq factor de relagio entre o incremento de tempo critico e a frequéncia angular T- fronteira T’¢- fronteira com forgas aplicadas T g- fronteira com deslocamentos restringidos ce - tensor que representa a translacgdo da superficie de cedéncia & - vector deslocamento de um elemento € - vector das deformagées & - vector de velocidades de deformagio (€=d€ /At ) Eg - vector das deformagées eldsticas € p - vector das deformagées plésticas € yp vector das componentes viscoplésticas da deformagio eM, © _ vectores das deformagées de membrana e de flexio €x, y, &z,- deformagGes normais no referencial local Ex, Fy, €,~ deformagdes nommais no referencial global @ - vector de rotagdo dum ponto © - vector de tensdes YW - vector de forcas residuais &, n - vectores tangentes as linhas § =C'* e n= C'® na superficie média dum elemento A.f- vector de forgas incrementais 12 CAPITULO I INTRODUCAO. OBJECTIVO. DESCRICAO SUMARIA DO TRABALHO. 1.1, - Introdugao 1.2. - Objectivo 1.3. - Descrigdo suméria do trabalho 13 14 CAPITULO I - INTRODUCAO. OBJECTIVO. DESCRICAO SUMARIA DO TRABALHO. 11. INTRODUCAO ‘A evolugio na construgdo de estruturas cada vez mais complexas ¢ de elevado risco (centrais nucleares, barragens, grandes pontes ¢ reservatdrios, etc.), € a maior necessidade de economia seguranga, tornam importante o desenvolvimento de programas de célculo automitico que permitam uma modelagiio eficiente da geometria, do comportamento e da resposta dessas estruturas. Neste contexto, os modelos de andlise dindmica tendo em considerago 0 comportamento nio-linear, sio necessariamente imprescindiveis. Efectivamente, a andlise dindmica toma-se essencial para estruturas sujeitas a acgGes dependentes do tempo, sendo de considervel importincia pritica o estudo em regime transit6rio, quando as acgdes sio de curta duragio (impactos e explosées), de tipo harménico (acgdes ciclicas), ou de cardcter determin{stico (ventos e sismos traduzidos por acelerogramas), pois que nestes problemas a parcela transitéria da resposta da estrutura é importante em relagdo 4 parcela estaciondria da mesma, sendo bastante provavel que naquelas circunstdncias, as estruturas apresentem a resposta mais préxima do colapso, permitindo assim predizer o comportamento nas condigdes mais desfavoriveis. Quanto 4 andlise ndo-linear, toma-se necessdria por motivos de economia ¢ de seguranga, dado que a andlise supondo comportamento linear origina normalmente grandes reservas de resisténcia, além de nio modelar satisfatoriamente o comportamento do material e da estrutura, no decurso da sua deformagiio ao longo do tempo, pois como € evidente, dado o cardcter excepcional de muitas das acgdes dindmicas, toma-se normalmente inevit4vel que na resposta da estrutura surjam deformagoes no dominio plistico. A grande divulgagao e desenvolvimento nos tiltimos anos do método dos elementos finitos 11,2,3,4,5,6], a sua versatilidade na modelagdo de geometrias complexas ¢ a simplicidade de implementagdo em programas de célculo automtico [7,8,9] permitindo explorar as grandes vantagens dos computadores (memsria e rapidez), explicam a sua grande utilizagdo em andlise estrutural, tendo jinear, permitido a obtencdo de maior €m muitos casos de problemas de anélise dindmica ou nd preciso que outros métodos aproximados, o que explica a sua escolha para o tipo de andlise em questio. O facto de cada tipo de estrutura ter caracteristicas de geometria ¢ de comportamento diversos, implica a utilizagdo de varios tipos de elementos finitos ¢ de diferentes relagdes constitutivas do comportamento material. 15, Neste trabalho é considerada a utilizago de elementos isoparamétricos para estudo de problemas planos de tensio ou deformagio e axissimétricos, ¢ elementos Semiloof [10,11] para problemas de placas ¢ cascas pouco espessas. A constatagdo de miiltiplas diferengas existentes entre os dois grandes tipos de elementos utilizados, conduziu & aliciante ideia da implementagdo de algoritmos gerais de andlise dindmica nao-linear. Das soludes numéricas existentes [8,12,13,14,15,16] para a resolugio deste tipo de problemas, ¢ dado incluir-se comportamento nio linear, optou-se pela utilizagio da integragdo directa no tempo da equacdo de movimento utilizando diferengas centrais (explicita) ou o método de Newmark (implicita). Assim, foi implementado um programa que permite o estudo dindmico utilizando qualquer tipo de integragio directa das equagdes de movimento, e em virtude da utilizagio mais frequente de integragio explicita, foi implementado outro programa mais simples, incluindo apenas este tipo de integragao. Dada a grande divulgagio dos algoritmos apresentados por Hinton ¢ Owen [7], estes serviram de base A implementagio dos presentes programas que, como é evidente, deverdo ser futuramente bastante mais testados, desenvolvidos e elaborados, eliminando-se imprecisdes, aperfeigoando os algoritmos propostos ou até substituindo-os por outros mais eficientes ¢ implementando outros tipos de elementos. Quanto ao processo de resolugo dos sistemas de equacdes no caso de utilizago da integragio directa implicita, e segundo as indicagSes fomecidas por R.L.Taylor et al.[17] ¢ A. B. Agrawal et al. [18] foi preferida a resolugio dos sistemas de equagdes pelo método da coluna activa (resolugo por banda varidvel) apresentada por Bathe e Wilson [8], 4 solucdo frontal [19], mas seria importante a sua futura utilizago para comparaco. Para a representagio do comportamento ndo-linear dos materiais, foi considerado o modelo elasto-plastico cldssico, no caso de utilizagdo de integrago directa mista, e 0 modelo elasto-viscoplistico desenvolvido por Perzyna [20], no programa mais simples que utiliza apenas integrago explicita. Em qualquer dos casos, sup6s-se por simplicidade, condigao de isotropia do material, tendo sido contemplada a possibilidade de endurecimento. J no que respeita ao modelo de comportamento geometricamente nio-linear, apenas foi utilizado © algoritmo jé implementado em [7] para o caso de problemas planos ou axissimétricos, onde é io das deformacdes por tensores de Green e tensdes de utilizada uma formulagdo Lagrangeana, defini Piola-Kirchoff. Um aspecto bastante importante a ser ponderado em andlise dindmica relaciona-se com o tipo de matriz de massa utilizada no processo de cdlculo. 16 Efectivamente, em andlise dindmica, 0 uso duma matriz. de massa diagonalizada equivale, quando utilizada integrago directa da equago de equilibrio dindmico, a lidar com equagGes desacopladas cuja resolugio € computacionalmente muito mais econémica, daf que este aspecto € de relevante interesse para a implementagio dos programas de andlise dindmica. Porém, o uso de uma tal matriz inroduz necessariamente aproximagées, pelo que se torna necessdrio estudar a utilizagdo de matrizes diagonalizadas para as diversas situagGes possfveis em andlise dindmica nio-linear. Assim, em comparagio com solugdes obtidas em outros trabalhos ou aceitando o comportamento da matriz consistente como padrio, considerou-se a sua substituigao por matriz diagonalizada, sendo feito 0 estudo comparativo dos resultados obtidos. 1.2. OBJECTIVO Referiu-se anteriormente, a importincia da andlise dindmica nio-linear, mas no entanto persiste o problema da dificuldade da percepgao de quando é necesséria ou suficientemente importante, a consideragio dos efeitos dindmicos e ndo-lineares. Além disso, existem também dificuldades na caracterizago quantificagio dos parmetros envolvidos naquele tipo de andlise, associando-se a generalizagio da ideia de que na maioria dos problemas priticos, a nfo consideragdo das forgas de inércia na anélise, conduz a estruturas com suficiente reserva de resisténcia 4s acces dindmicas, que em muitos casos tém pequena probabilidade de ocorréncia. Ainda além destes factores, a complexidade e 0 custo que aquele tipo de andlise implica, é normalmente a causa principal da sua ainda diminuta utilizago nalguns problemas de engenharia, em que seria justificada. Um factor importante, que pode conduzir 4 diminuigo de algumas daquelas dificuldades, e além do necessério aumento de trabalhos tedricos ¢ experimentais sobre o assunto, & a apresentagio e divulgagdo de programas de anilise, onde seja facultada a possibilidade de estudar qualquer tipo de estrutura e seja facilitada a introdugdo de dados e a interpretagdo de resultados, e que permitam nao sé serem utilizados em projecto estrutural mas também em trabalhos de investigagao. E neste ambito que © presente trabalho se justifica e insere. Assim, como objectivo, pretendeu-se estabelecer pardmetros de generalizagdo para a andlise dindmica ndo-linear de estruturas utilizando o método dos elementos finitos, de modo a possibilitar a codificagao do problema em termos o mais possivel gerais, e a sua implementagio em programas de computador, nos quais fosse facilitada a introdugdo de qualquer tipo de elemento finito para o estudo de diferentes tipos de estruturas ¢ de problemas. Neste trabalho nao se pretende fornecer um tratamento detalhado e completo dos assuntos analisados, mas sim uma sfntese das solugdes numéricas adoptadas, que possibilite a compreensio dos programas desenvolvidos. Para aplicagio dos referidos programas foi executado o estudo da utilizagdo de diferentes tipos de matrizes de massa, comparando quando possfvel, os valores obtidos com resultados de trabalhos anteriores disponiveis. 17 1,3. - DESCRICAO SUMARIA DO TRABALHO No Capitulo Il é feita uma referéncia necessariamente breve de trabalhos no ambito da andlise dindmica e nio-linear de estruturas. So descritos os métodos de sobreposi¢io modal e de integracdo directa da equacio de movimento para andlise dindmica de estruturas. Dado utilizar-se 0 método directo, este & descrito em mais pormenor, analizando-se os dois tipos de integraco, explicita e implicita, e a sua utilizagio simultnea num método misto de integracao. E ainda analizado o campo de aplicagdo dos métodos, sua estabilidade e preciso. Sao apresentadas consideragdes sobre comportamento nio-linear, sendo mais desenvolvida a apresentagio das teorias matematicas e formulago do comportamento ndo-linear do material. No Capitulo Ill é apresentada a formulagio do problema de andlise dindmica nfo-linear utilizando ‘© método dos elementos finitos, incluindo-se uma descrigdo sintética dos elementos finitos utilizados neste trabalho e da formulagio dos métodos de integragio directa e dos modelos de comportamento fisicamente ndo-linear. Sio apresentados os algoritmos utilizados e descrito o procedimento computacional. No Capitulo IV sio apresentados os programas de cAlculo automitico, desenvolvidos para andlise dinamica ndo-linear de estruturas, utilizando elementos finitos para discretizagao da estrutura e executando a integracio temporal das equagées de movimento pelo método das diferengas centrais ou pelo método de Newmark. E apresentado um algoritmo geral para a andlise, de modo a permitir a utilizagio de qualquer tipo de elemento finito, sendo neste trabalho utilizados elementos isoparamétricos de 4, 8 e 9 nés para aplicagdo a problemas planos axissimétricos, ¢ elementos Semiloof para o estudo de placas e cascas pouco espessas. A familia de programas foi designada por MASTERDYN, € divide-se em dois ramos principais: EXPMASTERDYN € MIXMASTERDYN. No programa geral EXPMASTERDYN & utilizada a integragio explicita e um modelo de comportamento material elasto-viscoplistico. Este programa geral, na sua versio para andlise de placas e cascas finas com utilizagdo de elementos finitos Semiloof foi designado por EXPLOOFDYN, enquanto que para problemas de estados planos ¢ axissimétricos utilizando elementos finitos isoparamétricos foi designado por EXPPLANDYN, sendo nesta versio ainda utilizado um modelo de comportamento geometricamente ndo-linear. No programa geral MIXMASTERDYN podem ser utilizadas as integragdes explicita ou implicita ou ainda integracdo mista, enquanto que para modelar o comportamento do material foi incluido um algoritmo de anilise elasto-plistica. Da mesma forma, a versio para andlise de placas e cascas recebeu a designagdo de MIXLOOFDYN, enquanto para problemas planos e axissimétricos, foi designada por MIXPLANDYN, onde também é implementado um algoritmo de comportamento geometricamente nao-linear. 18 Qualquer dos programas que utilizam integragio implicita, permite a andlise estética para o mesmo tipo de estruturas referidas. E ainda desenvolvido 0 programa INDATA, para introdugio interactiva e formatagio dos ficheiros de leitura de dados. No Capitulo V, os programas so utilizados para o estudo da utilizago de diferentes tipos de matrizes de massa, através da utilizagio de integragdo explicita com matriz de massa diagonalizada, e integraco implicita com matriz consistente. So apresentados alguns métodos de diagonalizacdo ¢ sio estudados alguns problemas onde é feito o teste comparativo da resposta das estruturas estudadas, a dada frequéncia de excitago ou a acgSes de caractér aleat6rio e também tendo em consideragio 0 comportamento nfo-linear. No Capitulo VI, ¢ a terminar a exposico do trabalho, apresenta-se uma sintese dos principais resultados obtidos da andlise efectuada, bem como das conclusdes mais importantes obtidas ao longo dos diversos capftulos, ¢ ainda sugestdes para o desenvolvimento e posstveis correcgies. 19 CAPITULO IL ANALISE DINAMICA LINEAR E NAO-LINEAR DE ESTRUTURAS. 2.1, - Introdugdo 2.2. - Anélise dinimica de estruturas 2.2.1. - Introdugio 2.2.2. - Método da sobreposi¢o modal 2.2.3, - Métodos de integrago directa 2.2.3.1. - Integrago explicita 2.2.3.1.1. - Método das diferengas centrais 2.2.3.1.2. - Outros métodos 2.2.3.2. - Integragio implicita 2.2.3.3. - Integragdo mista explicita-implicita 2.2.3.4, - Limites de estabilidade 2.2.4, - Campos de aplicagao 2.3. - Comportamento nao-linear 2.3.1. - Introdugdo 2.3.2, - Comportamento fisicamente ndo-linear 2.3.2.1. - Critérios de cedéncia 2.3.2.1.1. - Problemas planos e axissimétricos 2.3.2.1.2. - Placas finas 2.3.2.1.3. - Cascas finas 2.3.2.2. - Teoria matemiética da plasticidade 2.1. - Regra de encruamento . - Teoria do potencial pléstico. Lei associativa do escoamento .3. - Pontos singulares nas superficies de cedéncia 2.3.2.2.4, - Formulagdo matricial - Relagdes constitutivas para flexdo de placas finas 2.6, ~ Relagées constitutivas para andlise de cascas finas 2.3.2.3, - Teoria da elasto-viscoplasticidade 2.3.2.3.1, - Modelo de Perzyna. Expressées bisicas 2.3.2.3.2. - Regras de encruamento 2.3.2.3.3. - Relagdes constitutivas para flexio de placas finas 2.3.2,3.4, - Relagées constitutivas para andlise de cascas finas 2.3.3. - Comportamento geometricamente ndo-linear 2.4, - Conclusio 20 CAPITULO II - ANALISE DINAMICA LINEAR E NAO-LINEAR DE ESTRUTURAS 2.1, - INTRODUCAO Neste capitulo pretende-se apresentar sinteticamente, métodos de anilise dindmica e conceitos gerais de andlise de estruturas com comportamento nio-linear. problema da andlise dindmica de estruturas, normalmente resume-se 4 intengo do conhecimento dos valores de certas varidveis (deslocamentos e tensdes principalmente) ao longo do tempo, em pontos de interesse da estrutura, com vista ao seu dimensionamento, de modo a resistir & acco dinmica em causa. {A solugao do problema é possfvel através da resolugio da equagdo que traduz, em cada instante, © equilibrio das diversas forgas desenvolvidas no movimento do ponto da estrutura em questo, quando sujeita a carregamento dindmico. As solugdes analiticas exactas dessa equagdo diferencial de segunda ordem, sio apenas possiveis para problemas com geometrias regulares, condigdes de fronteira e de carregamento simples ¢ com comportamento linear, de modo que hé necessidade de utilizar técnicas numéricas para a maioria dos problemas. Os procedimentos a utilizar para a obtengo da solugdo numérica da equagio de equilibrio, podem ser divididos em dois grupos: O método da sobreposigtio modal, em que a resposta dinamica € obtida a partir da sobreposigaio das respostas separadas de cada modo de vibragdo da estrutura. O método de integragao directa, onde é utilizado um procedimento numérico incremental para as solugées no tempo. E necessdrio admitir em cada incremento, as variagdes de aceleragio, velocidade deslocamento, originando-se assim varios métodos de integragdo, com diferentes caracteristicas de convergéncia, estabilidade ¢ eficiéncia. Esses métodos podem ser considerados como explicitos ou implicitos, tendo surgido também vérios métodos mistos, principalmente os indicados por T.Belytschko [21], T.Hughes e W.Liu [22,23,24,25], e o método EPE (elemento por elemento) por T.Hughes [26]. Quanto 4 consideragdo do problema do comportamento nfo-linear de estruturas, deve-se a dois factores: 21 Primeiro, porque os materiais normalmente utilizados em estruturas, apenas para valores baixos de tensdes apresentam comportamento linear pelo que, dadas as caracteristicas dos carregamentos dindmicos, neste tipo de problemas é normal a ocorréncia de deformagées no dominio plistico, consequentemente hd necessidade de estabelecer teorias de comportamento fisicamente nio-linear. ‘Sio normalmente considerados na andlise dindmica de estruturas dois tipos de comportamento, um elasto-plistico no qual a deformagdo depende do estado de tensio atingido, outro elasto-viscoplistico, © qual é dependente da velocidade de deformagdo. Para o estabelecimento destas teorias de io de cedéncia, a regra ou lei de comportamento € necesséria a definigdo de trés conceitos: o crit escoamento e a regra de endurecimento. segundo factor, para a consideragio de comportamento nio-linear, refere-se 4 possibilidade de poderem ser atingidos grandes valores de deslocamentos, o que pode implicar instabilidade, e daf ser importante 0 estabelecimento de critérios de andlise geometricamente no-linear. 2.2, - ANALISE DINAMICA DE ESTRUTURAS 2.2.1, = Introdugéo A utilizago de métodos de célculo que permitam ter em consideragao os efeitos dindmicos é de grande interesse para certos tipos de estruturas sujeitas a acces dependentes do tempo. O estudo dos problemas relativos a dindmica de estruturas é apresentado em vérios trabalhos (7,8,15,26,27,28,29,30,31] onde se descrevem principios fundamentais e varios dos métodos utilizados neste tipo de andlise. As equagdes que traduzem o equilibrio num dado instante t entre as forgas exteriores, de massa, de amortecimento e elsticas podem ser apresentadas, sob forma matricial com matrizes e vectores de ordem igual aos graus de liberdade considerados, do seguinte modo: Ma,+C v,+ Ky dy = Q.1) onde: M- matriz de massa CC - matriz.de amortecimento K, - matriz de rigidez fi, ~ vector de forgas externas dependentes do tempo A, Vp dy - vectores de aceleragdes, velocidades e deslocamentos 22 Estes tltimos vectores, referem-se a um conjunto de pontos que descrevem a deformada da estrutura e que, no caso de serem utilizados elementos finitos, correspondem aos pontos nodais. ‘As matrizes das propriedades fisicas da estrutura, serdo constantes no caso de comportamento linear, podendo variar consoante o tipo de ndo-linearidade considerada. Normalmente podem considerar-se invaridveis as propriedades de massa e de amortecimento sem que isso implique erros assinalAveis na andlise dindmica ndo-linear. A integragio destas equagées diferenciais de movimento € normalmente feita por métodos numéricos, e em geral so utilizados dois tipos de procedimento: integragdo indirecta por sobreposigaio modal ou integracdo directa por método incremental. 2.2.2. - Método da sobreposicao modal A base do método é efectuar uma transformagio do sistema de equacdes acopladas iniciais antes de proceder A sua integragHo que consiste em mudar a base em que so representados os deslocamentos, projectando as equagdes num subespaco definido por modos de vibragao. Esta transformago em coordenadas generalizadas normais, independentes desde que a projec¢io da matriz de amortecimento seja diagonal ou se possa desprezar, permite desacoplar as equagées, resultando assim, a sua mais facil resolugdo. Depois de resolvidas as equagées, as solugdes so de novo projectadas no espago de dimensio inicial. O grau de aproximaco da solugdo depende como & dbvio, do ntimero de modos de vibragio considerados, mas na generalidade dos casos de maior interesse, a resposta dindmica essencial est associada a alguns modos de vibragdo mais baixos, o que equivale a dizer que uma boa aproximagio a resposta, pode ser obtida com uma grande redugdo do mimero de coordenadas. O procedimento a adoptar para este método é descrito em varios trabalhos [8,15,29,32], sendo muito aplicado no caso de estruturas que apresentam comportamento linear, sendo particularmente vantajoso quando a resposta pode ser obtida com boa aproximagio, a partir da contribui¢o de poucos modos de vibragio. No entanto nio é facilmente aplicdvel a estruturas que apresentem comportamento nio-linear, dado que as néo-linearidades tém de ser transformadas em forgas ficticias adicionais ("Stress-transfer method"). 23 2.2.3. - Métodos de integragao directa No caso de comportamento nio-linear, os coeficientes de rigidez variam, quer por cedéncia do material quer por alteracio significativa da geometria por deformagio, alterando as caracteristicas de vibragio da estrutura ¢ no sendo entéo possivel o desacoplamento simples das equagdes de movimento, O processo de célculo mais aplicado nestes casos, como anteriormente se referiu, € 0 da integragio directa das equagées. A designacio de integragdo directa decorre de que, contrariamente ao método de sobreposi¢io modal, no se efectua qualquer transformacio nas equacdes diferenciais de movimento, que implique uma mudanga de base antes de se proceder & integragdo numérica, o que conduz & obtengio da solugdo em sucessivos intervalos de tempo, jé que a aplicagdo destes métodos implica que o intervalo de tempo durante 0 qual se pretende estudar a estrutura seja dividido em intervalos incrementais. Assim, as equacdes de equilibrio dindmico sio satisfeitas apenas nesses intervalos elementares ¢ no em todo 0 intervalo de interesse. Em cada um deles & necessirio sup6r determinada aproximagio para a variagGo dos deslocamentos e suas derivadas, ¢ o modo como é admitida essa variagao, determinaré a preciso, a estabilidade e 0 custo da solugao. Basicamente, essa solugdo é obtida a partir do conhecimento dos vectores de deslocamento e suas derivadas em instantes t e possivelmente em instantes anteriores, para se determinar os correspondentes valores no instante seguinte t+ A t, € o modo como estes se obteém, determina se a integragio € feita explicita ou implicitamente. 2.2.3.1. - Métodos de integracao explicita 2.2.; 1.1. - Método das Diferencas Centrais Se no sistema de equagdes diferenciais (2.1), as derivadas forem expressas em termos de diferengas finitas, e desde que os coeficientes se considerem constantes, pode obter-se um sistema de equagdes que resultam do equilfbrio de forgas no instante t, ¢ em que os deslocamentos no instante t+At sio as incégnitas. . Um dos procedimentos que conduz a bons resultados € o das diferengas centrais em que, como se pode observar na FIG.1 onde estio representadas as variag6es de deslocamentos ¢ velocidades, resulta: v= (RAL) (de At- de Ad 22) ap= (V/A) (dy. Ap- 2 dy + dy AD (2.3) 24 1 Ieeat cy teat Il ' It ot Tat t teat y= IRAN Ard Ad ve Ava=W/A 0rd AD Ve Ayr WANG A rd) aa(V/AAE: Ar 2detdy AD FIGURA 1 - Variagaio dos deslocamentos e velocidades, ¢ expresses das velocidades ¢ aceleragOes, no método das diferencas centrais. 25 Substituindo os anteriores valores na expresso (2.1) de equilibrio no instante t, € possivel a obtengo dos deslocamentos no instante t+ t, ou seja : [Q/A®) M+02Ad C] dey A =fO-(K-Q/A AMI [/APRM-U2ADCI dA, — (2.4) podendo assim, determinar-se dys A t- Dado que a obtengo deste vector é feito a partir dos valores nos instantes te t-A\t, no inicio da utilizagio do algoritmo € necessdrio obter das condigées iniciais dg, Vp € ag, estimativa dos deslocamentos dy_ At, 0 que € possfvel a partir das expressdes (2.2) e (2.3), obtendo-se: dy _Ap= dg- At vo+(At?2) ay (2.5) método da integragdo explicita tem particular interesse nos casos em que é possivel utilizar uma matriz de massa diagonalizada (possibilidade que adiante se ird explorar em pormenor), e em que a matriz de amortecimento se pode desprezar ou exprimir em termos da matriz. de massa diagonalizada, © que permite a determinagio de dy, A 1 sem ser feita inversdo de matrizes, pois obtém-se um sistema de equagdes desacopladas de resolugio imediata, permitindo andlises com menor custo computacional por incremento de tempo considerado, Outra vantagem da integragio explicita, em termos da utilizagzio do método de elementos finitos, reside no facto de nao ser necessério agrupamento de matrizes, pois que as operacdes matriciais envolvidas na expresso (2.4) podem ser efectuadas a nfvel de elemento. O principal inconveniente na utilizagdo do método das diferencas centrais € que, para que 0 proceso seja convergente, o intervalo de tempo At deve ser inferior a um valor critico normalmente diminuto, que pode ser avaliado a partir das caracteristicas de massa e rigidez da estrutura. Por existir limitagdo em relago ao valor de At considera-se que este método € de estabilidade condicionada. 2.2.3.1.2. - Outros métodos Podem ser considerados outros métodos para avaliago das derivadas dos deslocamentos no sistema de equagdes de equilfbrio (2.1), mas normalmente a utilizagdo das diferengas centrais permite bons resultados ¢ é de facil implementagao. No entanto poderé ter interesse explorar outros métodos, como por exemplo os que seguidamente se apresentam [34,35,36,37,96]: dy Ae att yy dy AcAty HQ) Ara, - “Moulton ( Predictor- 228 Pre de A Hd tH(2)At B vv AD Cor de A edeH(2)At (ve, Atv) - Mi fictor- 48 Pre OA det A t(55¥y59 Vp. A 37¥E2A 91-3 A 24 Pre Vi A Met A155 4-59 ap. A 370.2 A 194-3 A D/24 Cor a Aad tAt Oveg A HVE SME A MEA p24 Cor VLA VTA Oars A tI ap Say A rtap.2 A p/24 AREA HIG A rey A 9/270 Mee A SM AHIMA cM A 270 26 (2.6) (2.7) 2.8) (2.9) (2.10) 2.11) (2.12) (2.13) (2.14) 2.15) Existem diversos métodos deste tipo, que poderdo ser analisados com maior detalhe nas Teferéncias [34,35], e dos quais se salientam: Runge-Kutta de ordem 2: Heum on Euler melhorado Pre (Euler de 1#ordem) d*14. A =d,+At vy Cor(R. Trapesoidal) dy. A =d, HDA EAD Euler modificado Pre OA yr=drH2At yy Cor a Aga Atv Ay? Ralston Pre 443 A yazdyt(3/4) At vy Cor yy A dt A (1/3) Vet 2V%H3 A yal (2.16) 2.17) (2.18) (2.19) (2.20) (2.21) 27 5 a Pre (Euler explicito) aA y27d HQ) At y, (2.22) Cor Euler implicito) § d**4. Ay = AHA Ay? (2.23) Pre (Regra do meio ponto) d***,, A =d:+Atv*i. A y2, (2.24) Cor (Regra de Simpson) dey A g=dpt At(vpt2V¥ py. A 242" A yotV te A D/6 (2.25) Runge-Kutta -Merson Pre (Euler ) OA y3=art(13 At yy (2.26) Cor(R. Trapezoidal) BL A yZ=dt At (vet VELA 3/6 (2.27) Pre (Adams-Bashforth) d*,.A yo=dptAt (Wpt3v Ey A 3/8 (2.28) Pre (Adams-Bashforth) d*,.A=dptAt (Wp-3v"*t eA y3t4v te A 2/2 (2.29) Cor (R. Simpson) a A Hd At (Hp F4V" A tle A/S (2.30) Um método explicito, incondicionavelmente estdvel para sistemas com matrizes de massa diagonal e matrizes de rigidez ¢ amortecimento simétricas definidas positivas, € indicado em [33]. 2.2.3.2. - Métodos de integragao implicita Quando a determinagio dos deslocamentos no instante t+ A t é feita, expressando as condigdes de equilfbrio nesse instante, é necessério o uso de métodos de integrago implicita, originando também a necessidade de inversdo da matriz de rigidez. Alguns destes métodos apresentam como grande vantagem o facto de serem incondicionavelmente est4veis, ou seja, para obter uma boa aproximagio na integrago, o intervalo de tempo pode ser seleccionado sem ser limitado por um valor eritico, sendo apenas limitado por necessidade de obtengdo de preciso. Existem diversos métodos de integragao implicita (34,35,36,37,96], sendo os mais conhecidos 0s que resumidamente se apresentam : - R, Euler Implicito -1* ordem a Ara Ate At 231) -R.Tray idal (Crank-Nicholson’ de AedtAt (eV A D2 (2.32) deg A edt At (Yy+2v A DB (2.33) 28 ~ Gear 2 passos: de A =4dy dy A t2A tig A DB (2.34) 3 passos: da A =C8dy Ody A p#2d, 7 A HOA Vy A p/II (2.35) ~ Park dey A =CSdy-6dy A etd A tO Atv A p/10 (2.36) - Houbolt 4A Ody Ad A 2A AP aA I? 2.37 Vee AeA ldy, A 18dyt 94, A 242A MEAD (2.38) A AKA A rSde4dy A rde.2A VAP (2.39) n dip@ Ar=dytO At y, + (072A 2/6) (arg A rt2 ay) (2.40) V0 Ar=G/0 ANG9 Ardp-2¥(02) Atay (2.41) at At=(6/92AP) (dig Ardy)-60 Adv, 2a (2.42) dep A tedet At veH(1/2) A Pay(A 7/68 arg Arar) (2.43) WA vet A ta Av26 ae Arad (2.44) aA = art(1/O 6 Arap (2.45) - Wi ictor- mn): Pre 9 Azo aA H1-O)a, (2.46) Pre dip@ A adr? 9 A tyy+(87A 7/6)[(3-8 apt Oar, Ad (2.47) Cor Ver AreVet At pars A p/2 (2.48) Cor ap Ade At vet At ary A pt2a,/6 (2.49) - Newmark dy Ad Atyt A? [ O.5-5) atSay Ad] (2.50) Vee AMT AtlC-Y apt ats At] (2.51) Em andlise dindmica, para a integragdo directa implicita das equagdes de movimento so normalmente mais utilizados os métodos de Hubolt, Wilson@ e Newmark, podendo ser consultados €m [8] 0s algoritmos para a sua implementagao em computador. Recentemente tém sido apresentados outros métodos como por exemplo o método BETA-m'[38], que permite resultados aceitdveis. 29 2.2.3.3. - Métodos de integracao explicita-implicita Como foi referido, 0 método de integragio explicita € condicionavelmente estavel, pelo que a vantagem computacional deste método é contrariada pela necess4ria utilizagdo de incrementos de tempo cada vez menores quanto mais rigidos ou mais pequenos forem os elementos utilizados. Para estes problemas € preferivel a utilizagdo de integraciio implicita o que permite maiores incrementos de tempo que apenas so limitados para obten¢io de preciso mas, conforme também jé foi referido, estes métodos necessitam de grandes esforgos computacionais. Varios trabalhos [7,21,22,23,39] compatibilizam as vantagens dos métodos pertencentes a cada um dos dois referidos grupos, efectuando a andlise de parte da estrutura com métodos implicitos e outra parte com métodos explicitos. Nalguns problemas em que existam subregides da estrutura em causa, com diferentes graus de igidez, € entdo preferivel utilizar um método em que seja possivel a utilizagio dos dois tipos de algoritmos, ou seja, um método explicito-implicito, evitando-se assim a utilizago de intervalos de tempo diferentes em cada uma das partes consideradas, que seria necessiria no caso de se utilizar apenas integragdo explicita. A ideia bésica consiste assim, em combinar um método explicito pouco dispendioso mas condicionavelmente est4vel, com um método implicito, mais est4vel mas computacionalmente mais dispendioso. E demonstrado em [7,22], que a estabilidade deste método é limitada pelos elementos em que se aplica a integragdo explicita. Neste trabalho para a parte de integragdo explicita é utilizado o método das diferengas centrais izado o método de Newmark [40], j4 que sio enquanto que para a parte de integragdo implicita foi u métodos largamente utilizados em andlise dindmica (7,8,27]. 2.2.3.4. - Limites de estabilidade Sendo 0 custo da resolugdo dum determinado problema, de modo geral, proporcional ao mimero de passos de integragio a efectuar, a selecgdo do intervalo de tempo At a utilizar, deverd ser efectuada criteriosamente, Especialmente nos métodos de integragio directa a selecgio dum incremento de tempo apropriado € crucial, pois que a quantidade de célculo a efectuar para um determinado intervalo de tempo de interesse, aumenta com a diminuicdo do incremento utilizado. Incrementos pequenos sdo necessdrios para obter convergéncia € estabilidade enquanto que por TazGes de economia da solugio sido preferiveis incrementos maiores. 30 Varios trabalhos [7,8,22,24,42,43] referem-se 4s limitagdes e aos critérios de escolha do valor apropriado para o incremento de tempo, especialmente quando utilizados elementos finitos, os quais sero referidos adiante. 2.2.4. -CAMPOS DE APLICACAO Os métodos de sobreposiciio modal e de integragdo directa, so relativamente semelhantes [8] dado que a diferenga reside basicamente em que no primeiro, antes da integrago, é feita uma mudanga de base das coordenadas para a base dos vectores préprios, mas matematicamente o mesmo espago € abrangido, tanto pelos n vectores como pelas n coordenadas. A escolha do método a utilizar depende portanto de consideragées de eficiéncia ¢ do tipo de problema em questi, jé que se verifica que para andlise nfo-linear, para distribuiges de carga complexas e quando a contribuigao dos modos de alta frequéncia é significativa, a integragio directa revela-se normalmente mais eficiente. Os métodos de integraco directa, sio bastante utilizados tanto na resoluco de problemas lineares como nio-lineares, e em especial sio muito titeis na andlise de estruturas sujeitas a acces sismicas, jf que permitem facilmente, fazer intervir como acgo um determinado acelerograma. Estes métodos tém particular vantagem quando utilizados em sistemas muito grandes, sujeitos a acg6es de curta duragio, onde uma vasta gama de frequéncias tem contribuigdo importante, tomando muito dificil a utilizagao do método da sobreposig¢go modal. Para estruturas com resposta ndo-linear, estes métodos so os nicos realmente praticdveis em termos de custos computacionais para a maioria dos problemas estruturais. Quando € utilizado o método dos elementos finitos para a discretiza¢do da estrutura, normalmente ha a considerar os seguintes aspectos na escolha do método a utilizar: o ntimero de nés da malha, a facilidade da obtengdo dos valores e vectores préprios, a possibilidade de redugdo dos modos que contribuem para a sobreposigao, as condigées iniciais, o tipo de carregamento, o tipo de comportamento geométrico e fisico, os meios computacionais dispontveis, o tempo de execugio ¢ a aproximagio desejada. Quanto 4 aplicagao alternativa dos métodos de integragdo directa, constatou-se em trabalhos anteriores [31], que para acgGes que provoquem uma sequéncia muito répida de acgdo-deformagio, a integrago explicita com utilizagdo de matriz de massa diagonal oferece solugdes eficientes, enquanto que para problemas cuja resposta tenha pequena varidincia no tempo, o método implicito € por vezes mais vantajoso. 31 Quando utilizados elementos finitos, hd a considerar os seguintes aspectos para a escolha do tipo de integragio directa a utilizar: caracteristicas do problema, resultado pretendido (por exemplo, registo prolongado da resposta ou seu valor méximo), tipo de carregamento e de geometria, discretizagao utilizada (malhas complexas e de grande dimensio tomam por vezes impraticdvel 0 método implicito), tipo de comportamento geométrico e material, condiées de fronteira, condicdes iniciais, etc. Como jé foi referido, o valor de At a utilizar nos métodos explicitos, por necessidade de estabilidade, so muito menores do que os utilizados pelos métodos implicitos. Quando é necesséria grande preciso, normalmente sdo requeridos pequenos incrementos de tempo € nesses casos, a integragdo explicita com massa diagonal revela-se mais econémica e eficiente. Também em alguns casos, € como € referido por Wu e Witner [31], os métodos explicitos tomam-se vantajosos, pois para valores largos de incrementos a degradagio gradual da resposta estimada, devido a possivel instabilidade do algoritmo implicito, pode nio ser perceptivel na andlise, enquanto por outro lado nos métodos explicitos, e em particular no método das diferencas centrais, mesmo para valores ligeiramente superiores ao valor critico do incremento, a degradacio é violenta, o que permite detectar a instabilidade. Baylor e Wright [31] por sua vez, consideram que o método explicito € mais econémico para andlise ndo-linear em regime transitério, j4 que o incremento de tempo requerido para traduzir adequadamente a evolugdo das tensées € normalmente da ordem do valor necessério para a estabilidade. 2.3, - COMPORTAMENTO NAO-LINEAR 2.3.1. - Introdugao A consideragio de comportamento linear no projecto de estruturas, conduz normalmente a considerdvel reserva de resisténcia nas mesmas. E entdo natural, que se tenha feito um esforgo considervel no desenvolvimento de bases teéricas do comportamento nio-linear tanto material como geométrico, além de técnicas numéricas, especialmente as de aplicago computacional onde tem particular relevo a utilizagio do método dos elementos finitos. No presente trabalho, dedicado 4 andlise dindmica aplicando 0 método dos elementos finitos, € compreensfvel que seja dado relevo & considera¢do do comportamento ndo-linear, especialmente devido 4 resposta do material, ja que na generalidade das estruturas so utilizados materiais que apenas para valores baixos das tensGes apresentam comportamento linear. 32 E 0 caso do betdio que tem um diagrama de relaco nZo-linear entre tensdes e deformagées, em que as suas caracteristicas mecdnicas variam ao longo do tempo, e em que a fendilhagiio modifica bastante a resisténcia das secgdes. Também os solos, por exemplo, ndo recuperam totalmente as deformagées provocadas por carregamentos temporérios, e a sua resposta ndo é normalmente elstica. Ainda os metais, que no se comportam elésticamente para grandes tensdes, além de que a deformagio depende de vérios factores como temperatura, tempo, tipo de estrutura ¢ de carregamento, histéria do processo de deformagiio, encruamento, etc. Assim, para a representago do comportamento nio-linear do material, foram considerados dois modelos, um elasto-pléstico, outro elasto-viscopléstico baseado no modelo de Perzyna, sendo considerados diversos tipos de critérios de cedéncia. Deve aqui ser referido que estas formulagées constitutivas do comportamento material foram escolhidas, dada a possibilidade de fécil implementagao e razodvel generalidade de aplicaco aos problemas comuns de anélise dindmica de estruturas, no entanto outras formulagdes sio possiveis, como por exemplo a viscoeldstica-viscopléstica [97], a hipereldstica-viscoplistica (inicial ou actualizada) e a hipoeléstica-viscoplastica, para problemas envolvendo efeitos de temperatura e geométricos importantes, grandes rotagdes ou deformagées, como indicado em [41], e formulagées do tipo viscoeléstico ¢ viscoelasto-pléstico com modelos de comportamento com varios parametros, além de outros como referido em [7], para problemas de fluéncia secundaria ¢ tercifria, estruturas sujeitas a cargas ciclicas, materiais compésitos, etc. A andlise de grandes deslocamentos eldsticos, foi apenas feita para problemas planos axissimétricos, sendo utilizada uma formulagio totalmente Lagrangeana na definigdo do sistema de eferéncia, vectores deformacdo segundo a definigdo de Green e tensGes de Piola-Kirchoff. 2.3.2. + Comportamento fisicamente ndo-linear Para 0 estabelecimento do modelo de comportamento nfo-linear do material é necessdria a definigdo de és conceitos: o critério de cedéncia inicial, a regra de endurecimento ¢ a regra ou lei de escoamento [44]. O primeiro define como o material atinge o estado plistico, 0 segundo permite determinar como se processa 0 escoamento, ou seja, 0 tipo de evolugio da deformagio depois de atingido 0 estado plistico, enquanto o terceiro permite relacionar os incrementos de deformagio plastica e de tensio. Serdo focados os critérios de cedéncia ¢ as regras de endurecimento mais utilizadas em andlise estrutural, sendo definidos dois modelos de comportamento, um elasto-plistico ¢ outro elasto-viscoplistico no qual é considerada a velocidade de escoamento. 33 2.3.2.1. - Critérios de cedéncia Um critério de cedéncia permite obter uma aproximagio do nfvel de tensio para o qual a deformagio plastica tem inicio, podendo ser apresentado na forma geral, e supondo plasticidade isotr6pica, por : (9) -¥ (K. (2.52) onde F é a condigdo de cedéncia, f € a funcdo de cedéncia ou a fungio de carregamento no caso do modelo de cedéncia com endurecimento, sendo Y um parametro do material que traduz a cedéncia, que pode ser fungdo do endurecimento K . O estado plistico € 0 estado de tensto para o qual f é igual 4 tenso de cedéncia Y, enquanto 0 comportamento elistico 6 caracterizado por f0, o material atinge 0 estado plistico. Para materiais com endurecimento, o comportamento ser eldstico para F<0 ou para F=0 e df<0, enquanto 0 escoamento verifica-se para F=0 e df>0. Assim, se df<0 ocorre descarga eldstica, se df=0 ocorre carregamento neutro havendo apenas deformagio eldstica, enquanto se df>0 ocorrer4 carregamento plistico. A situagdo para a qual F>0 impossfvel, dado que se admite que as tenses permanecem na superficie de cedéncia durante a deformagio plastica. De facto o critério de cedéncia pode ser visualizado como sendo uma superficie no espago das componentes das tensdes e a posigio relativa dum ponto nesse espaco que descreva o estado do material num ponto da estrutura, permite determinar se o material, nesse ponto, entrou em cedéncia ou nao. O estudo em dominio plistico complica-se pelo facto de diferentes classes de materiais exibirem diferentes caracteristicas de comportamento plastico, pelo que se torna necesséria a utilizagiio de virios critérios de cedéncia quando se pretende codificar um programa de célculo. Para o caso de estados planos ¢ axissimétricos, serio utilizados os critérios normalmente estabelecidos para andlises tridimensionais. 34 Para placas e cascas, na solugo do problema da ndo-linearidade material, so posstveis dois tipos de aproximagées: utilizagdo de elementos dispostos em camadas ou elementos simples. Para grandes espessuras, a aproximagdo por camadas € a que fornece melhores resultados, mas no caso de pequenas espessuras, a formulagdo sem camadas permite normalmente resultados suficientemente precisos, especialmente quando utilizados elementos de ordem elevada, como os elementos Semiloof. Neste trabalho admite-se como aproximagio, a plastificagdo total em toda a espessura desde que seja atingida a ced€ncia no ponto da superficie média. Apresentam-se em seguida, sucintamente, os critérios de cedéncia plistica que foram considerados: Problemas planos ou axissimétricos: Metais: Von Mises, Tresca Beto, rochas e solos : Mohr-Coulomb, Drucker-Prager Problemas de placas : Metais : Von Mises, Tresca, Cresfield (Andlise elasto-viscoplstica) Beto: Johansen Problemas de cascas : Anilise elasto-viscoplistica : Flexdo dominante : Dyushin (1* Aprox.) Flexdo dominante : Ilyushin (2* Aprox.) ‘Tensdes de membrana dominantes : Cresfield Situago geral : Cresfield Andlise elasto-plistica : Ilyushin (1* Aprox.) Tyushin (2* Aprox.) Nakamura Rozenblyum Tyushin-Mréz Ivanov(I aprox.) Ivanov (2! Aprox.) 2.3.2.1.1. - Critérios de cedéncia para problemas planos e axissimétricos TRESCA Este critério estabelece que a cedéncia tem lugar quando a tenso de corte maxima atinge determinado valor. 35 Em termos de tenses principais serd: 1-03= Y(k) (2.54) onde © 1 € 03 so as tensdes principais maxima e minima. VON MISES Neste critério sugere-se que a cedéncia ocorre quando a intensidade das tenses tangenciais atinge um valor critico, ou seja : VIo=¥ (ke) (2.55) onde J, € o segundo invariante das tenses desvio. Estas podem ser definidas como a diferenga entre o estado de tensdo e o estado devido a uma pressdo igual A média das tenses normais : IB) 8 ij Ong = Fj 8 Om (2.56) onde: - componentes do tensor das tenses desvio - componentes do tensor das tensGes 3, jj - Simbolo de Kronecker (1 se i=j ou 0 se ij) © pp" tensio média O invariante pode entio ser definido, por : 3,-0.5 Sij Sij=0.5 (Sx? +S y+ S_?)+ Syy?t Syz7t Sxo” (2.57) ou seja: VOCS x-F yPHS yD 20 7-9 IH T xy’ PT x2 4b yz. 2) (2.58) ou ainda, em termos de tenses principais : Jy=(1/6) [ (F 1-5)? +(F 2-0 3)? +(0 3-0 7] (2.59) Introduzindo o conceito de tensiio efectiva O', o critério de cedéncia pode ser expresso por : o'=(31) PaVay (2.60) 36 onde > O'= YR (Si; Sig)? (2.61) Deste modo pode-se definir que a cedéncia tem infcio, quando a tensio efectiva atinge o valor de sedéncia obtido num ensaio uniaxial. A interpretagio fisica da lei de cedéncia de Von Mises foi proposta primeiramente por Hencky, que sugeriu que a cedéncia comega quando a energia elstica de distorgdo atinge determinado valor eritico, calculado como o valor da energia desenvolvida numa barra do mesmo material sujeita a uma tensio no limite eldstico, enquanto Nadai indicou que a cedéncia tem lugar quando é atingido o valor critico da tensio de corte octaédrica, que definiu como sendo : Toop = (21g /3) V2 (2.62) MOHR-COULOMB Este critério é uma generalizago da lei de Coulomb definida por: tac-5, teh (2.63) onde : ‘T - tensfo de corte ¢ -coesio © y- tensiio normal @ - Angulo de atrito intemo ‘Mohr , apresentou-a como critério de cedéncia, na seguinte forma : (01-03) =2 ¢ cos -(0 +03) sind (2.64) onde as tensées principais 0 1 ¢ 03 sio os valores maximo e mfnimo. DRUCKER-PRAGER E um critério que se aproxima ao de Mohr-Coulomb e que resulta da modificagio do critério de Von Mises, onde é tida em consideraco a componente da tensio hidrostética na cedéncia, ou seja : al +/ =K (2.65) 37 onde: I; - 1 invariante das tenses (1=0 jj) Jy - 2? invariante das tensdes desvio & =(2sin)/[3 (3 +sind)}"2 K=(6 c cos$)/[3(3zsing))"2 Os quatro anteriores critérios podem ser traduzidos graficamente, através da representagio no :spaco tridimensional das tensdes principais e no plano desviador (plano convencional Tf no qual é ula a soma das tenses principais), sendo apresentados nas figuras seguintes. Os critérios de Tresca 2 de Von Mises (FIG.2) fornecem bons resultados para materiais diicteis, enquanto os de Mohr-Coulomb e de Drucker-Prager (FIG.3) sio mais utilizados para materiais frégeis. 2.32.12. Critérios de cedéncia para placas finas d flexdo Considere-se uma placa refenciada por um sistema de coordenadas cartesianas (O,x,y,z} tal que 0 plano {x,y} coincida com o plano médio da placa antes da deformagao provocada por flexio. Supondo que a espessura h da placa, € muito menor que as dimensdes do seu plano, ento as componentes das tensdes segundo z podem ser desprezadas quando comparadas com as tenses existentes no plano da placa. O vector de tensio serd entio : SF = (Fx y,Txy}7 (2.66) Na andlise de placas € mais conveniente a representagdo em termos de tensées generalizados (momentos flectores ¢ torsor), que podem ser expressos em termos dos componentes da tensio : hia h/2 nh My=[Ox zdz 3 My=[Oyzdz ; Mgy={Txy z dz (2.67) ha hi ha O vector de tensdes generalizadas seré entio definido por : O= (My, My, Myy )™ (2.68) O correspondente vector de deformagées generalizadas (curvaturas), serd definido por : B= ( Xe Xyr Xxy 7 (2.69) ‘Supondo plastificagdo instantdnea em toda a pequena espessura da placa quando é atingido 0 valor do momento plstico Mg da sec¢do, ¢ adoptando a condigao de cedéncia expressa por (2.52), podem-se definir os seguintes critérios de cedéncia : 38 plano 1 : Von Mises ( J2econst.} a, FIGURA 2 - Representagiio das superficies de cedéncia dos critérios de Tresca e de Von Mises, no espago das tens6es principais ¢ no plano desviador. 39 Dructer-Prager Mohr-Coulomb % 2 Prager F FIGURA 3 - RepresentacZo das superficies de cedéncia dos critérios de Mohr-Coulomb e de Drucker-Prager, no espaco das tensdes principais e no plano desviador. VON MISES F=(M,2+My?-Mx My +3 Myy? "2. My = TRESCA Para My My> Myy F = (Mx +My )/2 +[ 0.25 (Mx - My)? + Myy? My =0 Para. My My0 é um factor escalar de proporcionalidade designado por multiplicador pléstico, e que determina a magnitude do incremento de deformagio plistica. Esta equagio traduz a lei ou regra de escoamento, caracterizando o comportamento depois da cedéncia. ‘A fungo de potencial plastico deve ser fungio dos 2° 3° invariantes das tensdes desvio. No caso mais importante, em que a fungiio de cedéncia f coincide com o potencial plistico, ter-se-4 a chamado lei associativa do escoamento: (deg p= dA ( 8£/ 3 94) (2.120) expresso que € designada por condigo de normalidade dado que (9f /8 jj) € um vector perpendicular 4 superficie de cedéncia, implicando portanto que o escoamento plistico se desenvolva na normal a essa superficie, como é representado na FIG.5. ofc) FIGURA 5 - Condicao de normalidade do vector de escoamento plstico em relago & superficie de cedéncia ‘no espago bidimensional das tensdes. 10 caso particular de f coincidir com o 2? invariante das tenses desvio, entdo : (8£/8 65) = (84,/8 5) = Sij (2.121) obtendo-se as equagdes de Prandtl-Reuss, onde os incrementos de deformagio plistica sio considerados proporcionais aos componentes da tensio desvio : ad Ss: (de%)p sj (2.122) A condigao de normalidade agora referida, € aceitvel no caso de metais, no entanto para outros materiais como betio, solos ou rochas so mais realistas outros modelos, que sinteticamente sio apresentados em [7], como por exemplo o modelo de Valanis e Bazant, cujas superficies de cedéncia ¢ de rotura, no plano triaxial das tens6es principais, se apresentam na FIG.6, ou por exemplo, a utilizada em [91] no estudo de placas e cascas de betZo e representada na mesma figura. Compresséo plasticidaae pertenta) 06 Trego Sup. roture Sup. iniciat weet estregament viscoptance Reside etdstica Sup, cedincie nasvee FIGURA 6 - Exemplos de representagio das superficies de cedéncia ¢ rotura utilizadas para betio 50 2.3.2.2.3. - Pontos singulares nas superficies de cedéncia Para critérios em que as superficies de cedéncia so delimitadas por arestas, 0 vector de escoamento a, no pode ser definido para certos estados de tensdo. Nestes casos, ¢ conforme 0 indicado por Koiter [52], podem-se considerar combinagdes lineares das equacdes das superficies de escoamento que definem a aresta, como € representado na FIG.7 para o caso de apenas dois mecanismos de escoamento plistico activos, onde : de p=dj (Of/8 5) + ddy (8fp/8 3) (2.123) No entanto, este método nao é aplicdvel para comportamento perfeitamente plistico conforme o indicado por Bland [53]. FIGURA 7 - Superficie de cedéncia com arestas. Interpretagio grifica do critério de Koiter num espaco bidimensional A forma de céleulo de dd 1 ¢ dy ,€ indicado por exemplo em [26] mas, uma possibilidade mais simplificada, € supér que d\ 1 =dA,0 que corresponde nesses pontos singulares Consideragio do arredondamento das arestas [52,53]. Neste trabalho, considerou-se para os critérios de Tresca e Mohr-Coulomb em problemas planos e axissimétricos, o processo de célculo indicado em m1, Subsistindo nesses casos dificuldades no processo incremental que se adopta nos algoritmos, Pols que, se 0 ponto representativo do estado de tensio estiver situado muito fora da superficie de Cedéncia, a direcgfio da deformagio plistica pode ser bastante alterada quando o ponto € reduzido 4 superficie de cedéncia. 51 Para os critérios de Tresca Johansen, quando utilizados no estudo de placas, utilizou-se um critério ainda mais simplificado, que apesar de trazer perturbagées locais no processo de escoamento, revela-se de muito fécil implementagdo e que consta de, nos pontos singulares, supér a utilizagio do critério de Von Mises. 2.3.2.2.4. - Formulacdo matricial ‘As expresses teéricas, na formulagdo apresentada para o problema, podem ser convertidas em forma matricial. Diferenciando a expresso (2.52), que define a condigdo de cedéncia, e supondo plasticidade isotrépica, obtém-se : dF = (dF/do)' do +(dF/dk) dk =0 (2.124) definindo o vector de escoamento, como sendo : al=dF/d 0 =[4F/dO ,,GF/4G y,dF/AG z,AF/AT yp GF/GT zx GFT yy)" (2.125) € introduzindo o valor escalar : A=-(1/d)) [(8F/8 K) dk] (2.126) a expressio (2.124), pode ser reescrita da seguinte forma : aldo -A d\=0 (2.127) Assim, como o incremento de deformagio pode ser obtido a partir das componentes elistica e plastica, substituindo os valores agora definidos nas expressdes (2.116) ¢ (2.120), obtem-se : de =[D}1do0 + dA (8F/80) (2.128) © definindo o vector plistico: aoe (2.129) Podte-se determinar o multiplicador plistico : dd =[1/(A+aldp)] dp'de (2.130) 52 Finalmente, substituindo (2.130) em (2.128), pode-se obter a relagao entre incrementos de tensdio € deformagio totais : do =Dep de (2.131) onde: T Dep=D- dp dp| 1(A+dp'a) (2.132) a matriz de elasto-plasticidade, dependente do estado de tensa total. Quanto ao valor do termo escalar A, de acordo com o indicado por [1,7,52] supondo endurecimento fungio do trabalho pléstico, pode ser obtido para um determinado valor da tensio efectiva, do valor da inclinago local da curva de relagdo entre tensio e deformagio plastica para 0 caso uniaxial. Assim, considerando o ensaio de tracgio simples dum material elasto-plastico, cuja curva de relagdo tensdes-deformagées se representa na FIG.8, a tensdo € fungao da deformagao : o =H(ep) (2.133) diferenciando, obtém-se : do/de,=H (ep) (2.134) wel fo ae E- médulo de slosticidade FIGURA 8 - Comportamento elasto-plistico dum material com endurecimento ndo-linear no ensaio uniaxial. 53 O valor de H' (€p) pode ser obtido da curva de relago, por : H(€p)=d0/de y= do de-de,)=1/[(de/do)-dee/do) (2.135) onde : de/do=\Ey 5 dE fd = 1/E (2.136) sendo Ey o médulo tangente elasto-plistico (que pode ou no ser constante), pelo que a relagdo entre cada incremento de tensfo e de deformagiio, pode ser expressa por : H'=Ep/[1-(Ep/E)) (2.137) Partindo agora da hipétese de trabalho de endurecimento, que representa o trabalho pléstico realizado durante a deformagiio plistica, entio : dx =oTde, (2.138) desde que a fungdo de cedéncia possa reduzir-se 4 comparagilo com um valor uniaxial 0 y(), entio a expresso (2.126), pode ser reescrita sob a forma : A=-(1/d\) (do y/dk) dk (2.139) © das expressdes (2,138) e (2.120), obtém-se : dx =oTdNa=d\ alo (2.140) do ensaio uniaxial, verifica-se : Oo =0'=dy 141) dep=dey (2.142) © entdo a expresso (2.138) pode reescrever-se : ak = oy de'y (2.143) © da expressio (2.134), obtém-se : H=doy/dep (2.144) 54 Usando-se agora o teorema de Euler na expresso (2.52), tem-se : (dF/dd) 0 =oy=ala (2.145) pelo que, substituindo esta expresso em (2.140), obtém-se : de=d\ dy (2.146) e comparando esta com a expressio (2.138) : ad =dey (2.147) substituindo em (2.139), e através de (2.144), ento : A=-(I/de'p)(doy/dk)dk =H (2.148) pelo que a constante A pode ser obtida experimentalmente, utilizando-se a expresso (2.137) da curva de relagio tensiio-deformagio plastica dum ensaio uniaxial. Como se tora evidente da expressdo anterior, no caso de plasticidade perfeita, A é nulo. Da expressio (2.144), ainda se pode obter duma forma linear simples, ¢ se H' fér constante, 0 valor uniaxial da fungdo tensio de cedéncia, a partir da expresso de Ludwik : Oy=Syo+H ep (2.149) onde oy € 0 valor da tenso uniaxial de cedéncia inicial, e que poder equivaler ao valor de teferéncia actualizado Para a tensio efectiva de cedéncia. No caso de se considerar a hip6tese de endurecimento por deformago plastica, verificahdo-se da ‘mesma forma a lei linear expressa por (2.149), 0 valor para a constante A serd : A=H'a (2.150) onde : a=[ (2/3) (df/do 4) (af/ do jp}? (2.151) © Para um material que no obedega ao critério de Von Mises, a seré diferente da unidade. 2.3.2.2.5. - Relagdes constitutivas para flexdo de placas finas 55 Na relagdo constitutiva (2.120) o vector de cedéncia a depende do critério utilizado, pelo que se torna necessdria a sua definigdo. Para os critérios de cedéncia utilizados no estudo de placas 4 flexio, tem-se: VON MISES f= (M,2 +My? ~My My +3 Myy?)!? OF/3My=2My-My)/2F 3F/d My=(2My-M,)/2f OF/OMyy=6 Myy/2E TRESCA Para My My> My? f= (My+My)/2 + (0.25 (My-My)?+MyyJ! BF/OM, = 0.5 + 0.25 (My-My)/ [0.25 (My-My)?+Mxy7I M2 BF/OMy = 0.5 + 0.25 (My-My)/ [0.25 (My-My)*+Myy?]!2 BF/BMyy= Mxy / [0.25 (My-My)?+Myy7] 2 Para Mx My 2ns/mh> -ns/mh3 0 16m? h* — -8/m*h+ 0 -ns/mh3 2ns/mh3 0. -8/m?h* 16/m*h4 0 0 0 6ns/mh3 0 0 48/m2ht (2.173) Os valores dos coeficientes m e n dependem do critério. Assim : Parafj:m=len=0 ; Parafy:m=len=l//3 Parafs:m=len=2 ; Para fg:m=2//3 en=0 Para os critéri ae * 0S critérios expressos por relagdes ndo-lineares das tenses, os valores do vector de esc : ‘Samento ndo podem ser definidos desta forma dada a sua complexidade, pelo que serio apresentados individualmente, Assim : ILYUSHIN-MROZ f=[(N i?) + (4M Mi)? 12 OF/ONg= (2 Nx - Ny)/@ bh? £) F/ANy= 2 Ny -N, M2 Hf) BF/ON y= 3 Nuy/(b? 8) 8F/M, Mx - My)/(2 wt /M) F/8My= (2 My -M,)/2b? £ YM) OF/OMyy= 12 Myy Mh? £ YM) IVANOV (1! Aprox.) f= [(N/in2 +8 M/n4)+[(0.25(16 Mint )? +160NM/n3)?]"2) 72 G = (4 M? /h? + NM? J 12 SF/ON, = 2 Nx- Ny\2h? +[2NM My-My/2)/( WGF)) BF/ONy = (2Ny - Ny(2b?£) + [2 NM (My-My2)(h? GF) } BF/ANgy = Ixyl(h? f) +[6NM Myy/(13G f)] 3F/8M,=4(2M,-My)/(h4 £)+{(8 MQM,-My)/h? }+ NM QN NVA BF/8My=4(2My-M,)/(h4 HB M(QMy-M,)/h? )+NM. QNy-NyVerGH Ora Mxy = Myy/(24 ht f) +(48M Myy)/h? +6NM NyyV3GH IVANOV (2! Aprox.) £= [(N/hn2 )+(8 M/n4 )+1(0.25(16 M/ht )? +16(NM/h3)2 ] 172 - ~ 4 [N/a )( M/a? )-(NM/n3)? ] / [ONTA? )+0.48(16 M ny) ] V2 G=[(4M? ?)+NM?2] 12 H=[ (Ni?) +(7.68 M/h4)] BF/ANg = QNg-Ny)/Qh? +L NM (2My-My)/(h3GH}-L@ M m6 JONNY) : -(2NM fo JOM -My)1 ME H)-(2h8)2N,-1 ly (N M-NM? )/(f H2) BF/ONy = Ny-N,)/2h? +L NM (2My-My)/( h3GHI-{(2 M M6 )(2Ny-Ny0 - + 2 NMih® )@My-M,)] /(E H)-(2/h8)2Ny-N,)(N M - NM? )/(E H?) BEAN gy = Nyy/(h? }416 NM My y/(h3G H)-[(12/h6 YNxy M-NM Myy I/D - = (127h8) Nyy (N M-NMP)VKE H) OF/aM, = 4QMy-My (ht +{(8MQM,-My)/n?)+NMQN,- iy WMneG f)-[(2N/MnS) (2Mg-My)-2 NM /n6)(2Nq-Ny)V/H)-2/h8)QNy-Ny)(N M-NMP)/(E 2) BF/OMy = 42My-M,/ta £)+{(8M2My-M,)/t2)+NMQNy-Ny)V3G 9-(2NM6) (2My-M,)-(2 NM (n®)(2Ny-Nx)IAEH)-(2/h8)(2Ny-N,)(N M-NM?)(E H?) BF/OMyy = Myy/(24h! £)4{(48 M Myy)/h?+ 6 NM Nyyl/(3G 6) - : (azn) vty N-NM Nyy)J/(f)-2.16/h19) Myy (N M-NM?)/(EE?) 57 (2.174) (2.175) (2.176) (2.177) (2.178) (2.179) (2.180) (2.181) (2.182) (2.183) (2.184) (2.185) (2.186) (2.187) (2.188) (2.189) (2.190) (2.191) (2.192) (2.193) (2.194) (2.195) (2.196) (2.197) 58 Comentirios acerca da preciso, comparagio e relagdes entre os diversos métodos agora referidos, poderdo ser encontrados em [45]. 2.3.2.3. - Teoria da elasto-viscoplasticidade E verificado que o comportamento dos materiais mais utilizados em estruturas € dependente do tempo, pelo que a considerago duma solugdo constitutiva capaz de representar esses efeitos reolégicos, implica a consideragio de andlises mais realistas do que a cléssica teoria da plasticidade. A consideragdo do efeito da velocidade de deformagao é bastante significativa para problemas de dinfmica agora em anilise, dado que foi experimentalmente demonstrado que a tensio de cedéncia de materiais sob grandes velocidades de deformagio € significativamente maior do que o correspondente valor em condigdes quase-estaticas. A teoria da elasto-viscoplasticidade desenvolvida por Perzyna, permite uma razodvel modulagiio dos efeitos da variagio no tempo das deformagGes plisticas no processo de deformagio, permitindo também uma altemativa econémica [27], para estudo de problemas elasto-plésticos. Neste trabalho foi considerado o referido modelo matemitico de Perzyna, cuja aplicagdo em elementos finitos foi apresentada inicialmente por Zienkiewicz e Cormeau [54], ¢ que embora sujeito a algumas limitagdes tem a vantagem de permitir o tratamento unificado de problemas tais como fluéncia elistica (priméria), plasticidade, viscoplasticidade e elasto-viscoplasticidade, assim como ter em consideragdo estados de tensio fora das superficies de cedéncia. Para o estabelecimento das relagGes constitutivas do modelo de Perzyna, € necessério 0 conceito de material elasto-viscoplistico, que seré aquele que tem comportamento eléstico antes da cedéncia, tomando-se viscoplistico depois de atingido o escoamento. 2.3.2.3.1. - Modelo elasto-viscoplastico de Perzyna. Expressées bdsicas. Supondo que a deformagio total pode ser separada em termos de componentes elistica viscopléstica (supondo nula a velocidade inicial de deformagio), ento a velocidade de deformagaio ‘otal pode ser expressa por : =bet by (2.198) Sendo a variagdo da tenso total dependente apenas da velocidade de deformagio elistica : o=DE, (2.199) 59 O comportamento viscoplastico para materiais isotrépicos pode ser traduzido pela condigio escalar de cedéncia na forma : F(O,k)=f(0)-¥(k)=0 (2.200) onde Y € a tensio de cedéncia uniaxial ou uma tensdo de cedéncia equivalente, e que pode ser fungio do parimetro de endurecimento K, admitindo-se que o escoamento viscopléstico s6 ocorre para Y. Normalmente a velocidade de deformagao viscoplistica é dependente do nfvel de tensio corrente ¢ possivelmente do endurecimento ou ainda doutras varidveis. Uma das formas mais aplicadas [27,54], €a seguinte regra de cedéncia viscopléstica: byp= ¥ (8Y39) (2.201) onde Q=Q(¢, k) € um potencial pldstico ¢ ‘Y € um pardmetro relacionado com a fluidez, estabelecido para andlise tridimensional, e que controla a velocidade de escoamento pléstico, podendo ser dependente de certas varidveis de estado como temperatura, tempo ¢ invariantes da deformagiio total. Esta regra € andloga a regra de escoamento elasto-plastico convencional jé referido em (2.119). Da mesma forma, verificando-se a lei associativa do escoamento, entio : yp = ¥ (8F/88)= ¥a (2.202) O simbolo <# (F)> que determina o dominio viscoplistico e estabelece a diferenga entre o estado de tensio corrente ¢ o estado correspondente condigdo de cedéncia estitica, é definido da seguinte forma: $ (F) para estado viscoplistico ( F>0 ) ¢ 0 para estado eléstico ( F<0 ). O valor de © (F) seria definido experimentalmente a partir de testes do comportamento do material sob carregamento dinamico, No entanto hd expresses analiticas para o seu célculo, das quais as mais utilizadas so [7] : $(F)=-1+e2(F/Y)/Y) (Lei exponencial) (2.203) O®=(Y)/Y]" (Lei potencial) (2.204) onde n é uma constante arbitréria. 60 Assim, da equagdo (2.198), da Lei de Hooke e da equagio (2.202), o comportamento dum material elasto-viscoplistico pode ser descrito pela seguinte equacdo constitutiva : = (8 2G A 2v YE] 5455, mtY (8F/38o (2.205) A incluso do vector de cedéncia na lei associativa (2.202), implica que a velocidade de deformagao viscopléstica seja normal 4 superficie subsequente de carregamento dindmico, tal como foi indicado por Perzyna, e como é representado na FIG.9. Foz / Condic¢ao de Condigao de cedéncia cedéncia subsequente estatica inicial FIGURA 9 - Condigio de normalidade do vector de velocidade de deformagio viscopléstica em relagdo 4 superficie de cedéncia subsequente 2.3,2.3.2. - Regras de endurecimento Pe ; ‘ara os materiais eldsticos e perfeitamente viscoplisticos, a superficie de cedéncia permanece inalte ravel, independentemente do proceso de deformagio. No entanto, como j se referiu anterio mente, em casos em que a condigdo de cedéncia depende do grau de deformagio ja atingida, isso implica uma mudanga da superficie de cedéncia dependente da histéria da relagio tensdo-deformacao, 61 Em geral, a superficie de cedéncia pode ser expressa por : FO Rj Oi =0 (2.206) onde: @ ij ~ tensor das tensGes Xj ~ pardimetros escalares de endurecimento ox j- tensor com as mesmas dimensGes do tensor das tenses Supondo-se endurecimento isotrépico, a condigao de cedéncia pode ser expressa por : F=[ Oy YOR)I-1 (2.207) onde os pardimetros de endurecimento normalmente considerados sdo, a velocidade viscopléstica acumulada ou o trabalho de dissipaco viscoplistica. No caso de endurecimento cinemitico (superficie de cedéncia com translacgio), a equagao da superficie de carga sera expressa por : Fe f(Sjj- o¢4)- Y(R) (2.208) onde & jj sfo as coordenadas do centro da superficie de cedéncia que variam com a deformagao plistica formando um tensor, que representa assim, a translac¢do total da superficie de cedéncia inicial, Estes valores, na forma mais simples indicada por Prager, aplicavel apenas a materiais com endurecimento linear, podem ser definidos por : & =al€yp | (2.209) onde a é uma constante do material considerado, implicando que a direcgdo da translac¢io da Superficie de cedéncia seja a direccdo do incremento de deformagio. Os dois casos de regras de endurecimento, podem ser combinadas, sendo a condico de cedéncia expressa por : F=[fSjj-C5j)/ YC) - 1 (2.210) ont Neste trabalho, como ja foi referido, considerou-se por simplicidade, endurecimento isow6pico, © Sto utilizaveis as consideragées feitas para 0 caso de comportamento elasto-plistico. 62 2.3.2.3. - Relagdes constitutivas para flexdo de placas finas Para o caso de placas & flexdo, a equagdo (2.202) pode ser expressa em termos do vector de velocidades de curvatura viscoplastica : Kvp= (Gadyp: Ky vp > Kayvp 7 (2.211) donde: (CKipyp = ¥'<8 > (OF / My) = ¥' aj (2.212) onde Mij so os componentes do vector de tensdes generalizadoras ¢ ‘Y' é um pardmetro relacionado com o pariimetro de fluidez Y. A relagio constitutiva terd a forma geral: i= Kipet(Kipyp = DIS yj +¥' <0 @> (BF /OMy) (2.213) Os valores da condigdo de cedéncia F, do vector de cedéncia a e do pardmetro ‘Y', dependem do critério de cedéncia utilizado. Sio utilizados os critérios indicados para a andlise elasto-pléstica, ainda 0 de Cresfield, supondo neste que uma placa 4 flexdo € um caso particular de casca (nao existencia de forgas de membrana). Os valores 3f/8Mjj, j foram apresentados anteriormente, € Y'=3 yh. No caso dos critérios com pontos singulares, aplica-se o j4 indicado para a situagio de Plasticidade, 2.3.2.3.4. - Relacdes constitutivas para andlise de cascas finas Dado que as superficies de cedéncia utilizadas so aproximagGes ao tipo de comportamento material descrito pelo crit io de Von Mises mas para aplicagdo a cascas finas, a relagdo conistitutiva Considerada para cascas é assim também uma aproximagiio ao modelo de Perzyna, ¢ a relagio viscoplisti . ae Scopléstica (2.202) considerada para a andlise de cascas pode ser expressa por: =" (8F/30) (2.214) onde Ey, , sio vectores dos valores generalizados de velocidade de deformagio vis iscoplistica e de tensdes, enquanto Y" é um valor relacionado com o parimetro de fluidez ‘Y , que Para a superficie de cedéncia de yushin é Y" = Yh/2.5 . Fé a condigdo de cedéncia, que depende do critério de cedéncia. 63 Para os critérios de cedéncia utilizados neste tipo de andlise e traduzidos pelas expressdes (2.100) 2 (2.103), 0s vectores de cedéncia (OF /8 ©) podem ser mais facilmente representados, através de : 8F/80 =C*o (2.215) onde C* = C/f, sendo fa fungio de cedéncia cujo valor depende do critério de cedéncia utilizado. Para o critério geral de Cresfield, a matriz C € dada por : un? -1/2h? 0 2a Sh? -s/aYTh> 0 “1h? vn? 0 six YTh Iwa/Sh> 0 c=| 0 0 3mm? 0 0 6s fFh3 2s Shi -sa/Fh> 0 16/a2ht -8/oe? nt 0 -slaYFn> aT 0 -8/x2ht 16/024 0 0 6s/aYsh 0 0 48/ec2n4 | (2.216) Para os critérios de Hyushin, para situagGes de flexdo dominante, a matriz C é idéntica. Assim, para o critério indicado por f; substitui-se o=1 e s=0, ¢ para f substitui-se o=1 . Para o critério de Cresfield, para situagdes de tenses de membrana dominantes (f3) deve-se substituir c=1/(3/3). No caso de critério geral, se as tensdes de flexdo forem dominantes pode-se substituir & =2/3, e no caso de no existirem tensdes de membrana pode-se substituir s=0. Para placas 4 flexio, e tal como foi referido, pode-se adoptar o critério geral de Cresfield, ¢liminando as 3 primeiras linhas e as 3 primeiras colunas da matriz C ficando esta reduzida a valores nfo nulos apenas numa submatriz 3x3 correspondentes as tenses de flexio. 2.3.3. - Comportamento geometricamente ndo-linear O problema da anilise de estruturas com grandes deslocamentos implica a consideragao de & ‘ a A 5 ‘omportamento geometricamente no-linear, onde a relagdo entre deslocamentos e deformages nao é linear. problema do comportamento geometricamente ndo-linear, est intimamente ligado a escolha do Sistema de referéncia a utilizar, podendo-se escolher entre trés hipéteses : um referencial ligado & Configuragdo ndo deformada da estrutura (Formulagao Lagrangeana), outro ligado & configuragio deformada (Formulagdo Euleriana) ou entio ligado a uma configuragio intermédia (Formulagio mista). A desctigo Lagrangeana € normalmente a mais conveniente no contexto da andlise estrutural Corrente, » Pois a posiczo e condigGes de fronteira iniciais sio conhecidas. 64 Para a defini¢ao do vector de deformaco a partir dos deslocamentos, € usual a aplicagao dos tensores de deformago apresentados por Green ou por Almansi, enquanto as tenses so geralmente expressas em termos das tenses de Piola-Kirchoff. A formulagdo para o estudo de estados planos ou axissimétricos é apresentado em [7,31], enquanto para placas ¢ cascas finas € apresentado em [27,55], e para aplicagdes tridimensionais em [31], pelo que, dado neste trabalho nao se pretender estudar em detalhe os efeitos deste tipo de comportamento, nao se apresentam mais consideragdes sobre o assunto. Deve-se no entanto realgar que, a considerago de grandes deslocamentos poderd ser de grande importincia em andlise dindmica, dada a possibilidade de instabilidade geométrica, pelo que seré importante a futura implementago deste tipo de comportamento nos subprogramas de placas e cascas agora desenvolvidos, jé que nos subprogramas para os problemas de estados planos ¢ axissimétricos foi considerado tal comportamento conforme o indicado em [7]. Poderd ser de bastante interesse também a implementagdo dum modelo ainda mais geral de comportamento nio-linear, ou seja de grandes deslocamentos com grandes deformagées. 2.4. - CONCLUSAO Neste capitulo foram apresentados sinteticamente, os métodos de anéllise dindmica ¢ os conceitos Serais para andlise de estruturas que apresentem comportamento ndo-linear. Quanto aos métodos de andlise dindmica foi referido o método de sobreposigdo modal, ¢ em mais Pormenor os métodos baseados na integragdo directa das equagdes de movimento, tendo sido apresentados os métodos de integragdo explicita, e de integracdo mista explicita-implicita. Dado o interesse, tanto em termos de seguranga como econémicos, na consideragio do Comportamento ndo-linear das estruturas, foram neste capitulo referidos varios conceitos ¢ critérios de anilise néo-linear para vérios tipos de estruturas, tendo sido considerado em mais pormenor 0 Comporamento fisicamente ndo-linear. Foram i . ws, . x do ean Mecialmente referenciados, os aspectos de maior interesse para a posterior formulagio lo prob! ali i a ean ‘i * Problema da andlise dindmica no-linear de estruturas pelo método dos elementos finitos, a a sei *senvolver no préximo capitulo. 65 CAPITULO IIT ANALISE DINAMICA DE ESTRUTURAS. FORMULACAO PELO METODO DOS ELEMENTOS FINITOS. 3.1. - Introdugo 3.1.1. Anilise de problemas de estados planos e axissimétricos 3.1.2. - Andlise de placas e cascas finas 3.2, - Elementos finitos utilizados 3.2.1. - Elementos isoparamétricos 3.2.2. - Elementos Semiloof 3.2.2.1, - Elementos de casca 3.2.2.2, - Elementos de placa 3.2.2.3, - Elemento de viga 3.2.2.4, - Integragdo numérica 3.2.2.5, - Implementagio 3.3, - Formulago pelo método dos elementos finitos 3.3.1. - Introdugio 3.3.1.1. - Equagdo de equilforio dindmico 2, - Comportamento nio-linear 3.3.2. - Método de integragio directa explicita 3.3.2.1, - Aproximagdo por diferengas centrais. 2. - Algoritmo de inicio 3.3.2.3, - Amortecimento 3.3.2.4, - Limites de estabilidade 3.3.3. - Método de integragio directa explicita-implicita. 3.3.3.1. - Algoritmo do método de Newmark 2. - Algoritmo Predictor-Corrector explicito - Algoritmo explicito-implicito 3.3.3.4, - Limites de estabilidade 33.4. - Comportamento fisicamente nio-linear 33.4.1.- Comportamento elasto-plistico 3.3.4.1.1. - Relagdes basicas 3.3.4.1.2. - Algoritmo de solugio 33.4.1.3. - Critério de convergéncia 66 3.3.4.2, - Comportamento elasto-viscoplistico 2.1, - Incremento de deformagao viscopléstica Bs 2.3, - Equaco de equilibrio 3.3.4.2.4, - Correcgo no equilibrio de forgas 2.5. - Algoritmos de solugiio 3.3.4.2.6, - Limites de estabilidade 3.4, - Procedimento computacional 3.4.1, - Integracdo directa explicita e comportamento elasto-viscoplstico ~ Incremento de tensio 3.4.2. -Integragio directa mista e comportamento elasto-plastico 3.5. - Conclusio 67 CAPITULO III - ANALISE DINAMICA DE ESTRUTURAS. FORMULACAO PELO METODO DOS ELEMENTOS FINITOS. 3.1. - INTRODUCAO 3.1.1. - Andlise de problemas planos e axissimétricos Em engenharia, tem particular interesse a andlise bidimensional de estruturas, como os casos em que as mesmas esto sujeitas a estados planos de deformagio ou de tensio, ou ento quando sujeitas a condigées geométricas ¢ de carregamento, axialmente simétricas. No caso da andlise bidimensional linear, existem vérios tipos de métodos aproximados ou analiticos da cldssica Teoria da Elasticidade para a resolugo de problema estéticos e dindmicos, no entanto para qualquer tipo de andlise, e principalmente quando se trata de problemas ndo-lineares ou dindmicos, o método dos elementos finitos é extremamente atractivo, dada a sua eficiéncia, simplicidade de aplicago e preciso, além de ser um método bastante desenvolvido e utilizado, no que respeita 4 implementagao e utilizagio em computadores. Neste trabalho, para problemas de dinimica bidimensional, foram utilizados trés tipos de elementos baseados na formulagdo isoparamétrica. Estes elementos foram os utilizados por Hinton e Owen em [7], onde sao apresentados programas que serviram de base 4 codificagio agora desenvolvida, 3.1.2. - Andlise de placas e cascas finas Basicamente, existem duas hipoteses de aproximages para andlise de placas e cascas utilizando o método dos elementos finitos. . No procedimento classico, é usada a teoria das placas ¢ cascas como base para a formulagio dos clementos finitos. Utilizando-se uma combinagio de elemento de placa com elemento apenas com tens6es no plano, ndo havendo combinagdo de efeitos. As condigdes de continuidade de tenses s0 ee do uso de elementos de ordem baixa, mas a compatibilidade de deslocamentos Sarantida para qualquer tipo de geometria, 68 Um procedimento alternativo foi indicado por Ahmad et al. [56,57], através do uso de elementos degenerados. Este surgiu em virtude das dificuldades encontradas na utilizagdo dos elementos tridimensionais para a andlise de placas ¢ cascas, pois naqueles, os coeficientes de rigidez correspondentes aos graus de liberdade de deslocamentos transversais so muito maiores que os correspondentes aos deslocamentos longitudinais, além de que introduziam erros na determinago da energia de deformacio correspondente As tensdes normais na direcgo da espessura. Assim, neste procedimento, so utilizados elementos isoparamétricos como base do desenvolvimento, introduzindo-se graus de liberdade independentes para rotagdes e deslocamentos, e em que rectas normais a superficie de referéncia antes da deformagio sdo supostas que se mantenham rectas mas no necessariamente perpendiculares A superficie de referéncia depois da deformacio. Além disso, as tenses normais na directo de espessura so ignoradas, sendo adoptadas equagdes const{Stutivas modificadas. Com 0 elemento de Ahmad, foram obtidos resultados muito satisfat6rios para cascas ‘srossas e moderamente finas, especialmente com a introdugdo da técnica da integraco reduzida [68], ho entanto para cascas finas o problema apenas foi resolvido satisfatoriamente, com a introdugo de elementos Lagrangianos de 9 nds e Heterosis, ¢ no caso da consideragio do efeito do esforgo ‘ransverso em cascas finas, com a introdugo duma formulago em camadas, implicando um custo adicional dada a necessidade de integragdo ao longo da espessura. No entanto, para a anélise de cascas finas, 0 maior melhoramento foi alcangado com a introdugo do elemento Semiloof desenvolvido por B. Irons [10], similar ao elemento Serendipity de 8 nés mas contendo rotacées apenas em nés de Loof e utilizando constriges de modo a reduzir o nimero de graus de liberdade. Os elementos Semiloof, so possivelmente dos elementos mais eficientemente usados nos Problemas estéticos lineares ou ndo-lineares de placas e cascas finas [27,30,47,48,55,58,59,60,61], © a sua aplicagio a problemas dindmicos [27,30] tem oferecido bons resultados . No entanto, muitos outros tipos de elementos finitos tém sido utilizados com eficiéncia nos dit i n oes, ae . ~ eo tipos de andlises de placas e cascas finas, existindo inimeras publicagées sobre a sua 2a¢0 ¢ das quais nos permitimos destacar a bibliografia contida em (3,7,8,27,62,63]. 3.2. - ELEMENTOS FINITOS UTILIZADOS 3.21, - is sri idimensionais 1. - Elementos isoparamétricos bidimensionais Os i a. __OS elementos utilizados para a andlise de estados planos de tensio ou de deformagi e de estados axissimétricos, i 'métricos, so os que seguidamente se referem: 69 = Quadrilétero isoparamétrico de 4 nés com variagées lineares dos deslocamentos. - Quadrilitero de 8 nés da familia Serendipity, de bordos curvos e variagio quadrética dos deslocamentos. ~ Quadrilétero de 9 nés da familia Lagrangeana, com um né central. Estes elementos esto representados na FIG.10, enquanto na FIG.11, apresentam-se fungdes de forma tipicas desses elementos. 4 3 7 6 5 [| Pot: : 1 2 1 2 3 FIGURA 10 - Elementos isoparamétricos de 4 nés, Serendipity de 8 nés ¢ Lagrangeano de 9 nés. Graus de liberdade : Os graus de liberdade por né sio, para os problemas planos, os deslocamentos u e v no plano da estrutura, ¢ para os problemas axissimétricos, os deslocamentos u € 'W segundo a direceao radial e do eixo de simetria, ou seja: Estados planos : d=(uvj @B.1) Estados axissimétricos : d=(u,w)! (3.2) ‘Geomettia dos elementos : A posigo de qualquer ponto sobre a superficie do elemento pode ser obtida a partir das coordenadas globais dos nés do elemento, ou seja: P=IN{P; ; isin ; n=4,89 3) onde P; -_ . . one Pj €0 vector posiggo do né i em coordenadas cartesianas [xy]™ ou em polares [1,0]", € N; °F da fungzo de forma correspondente a0 né i, As fungdes de forma sto definidas a partir dum Sma de coordenadas intrinsecas que se indicam : éo sist 70 IM D | (c FT Hs nN i Hy Tr Py Bon 5 op E HTN EH (a) FIGURA 11 - Fung6es de forma tipicas dos elementos isoparimétricos quadrilateros bidimensionais: a) 4nés ; b) 8nés ; 0) 9 nds 1 E=8P/ak =(9N/9E)P @.4) n= 9P/8n =(8N/3n)P @.5) Essas fungdes siio seguidamente apresentadas, para os trés tipos de elementos utilizados: Elemento de 4 nds: NEN) =0.25 (+E E 5) +nn}) ; in14 G6) Elemento de 8 nds : Nés de canto (i=1,3,5,7) N(Sn)=0.250+E ENa+nny CE Eien nyt) G7) Nés de bordo (i=2,4,6,8) Ni(Eon)=0.5 E2048 &) (-n?) +05 nz? +n ny (-E?) G8) Elemento de 9 nés : Nés de canto (i=1,3,5,7) Ny&_n) =0.25(E2+E E)(n2+nnj ) Nés de bordo (i=2,4,6,8) NyEon)=05 E 2 (E2-E Ep) -n2 40.5 n7? (n2+nnp a-E% 10) Né6 central (i=9) Ng(E.n)=0.25 (1-2) (1-n?) G.11) O referencial local € definido pelos versores X e X, obtidos a partir do sistema de coordenadas intrinsecas que se indicou, obtendo-se : yee 3; KIX =0 3; KIK=l G12) Representacdo dos deslocamentos : O deslocamento de um ponto da superficie € definido a partir dos deslocamentos dos nés do elemento. Para problemas planos : d= (uy)JT= EN; (upvJ7=ZNjdj 5 i=l n®de nds (3.13) Para problemas axissimétricos : 45 (uw)T= EN; (upw)’=Z Nid; 5 i=ln®de nds 3.14) 72 ou, genéricamente : d=nd (3.15) onde, 5 traduz os deslocamentos nodais. Definicsio das deformacdes : O vector deformagio € constitufdo pelos seguintes valores : Para problemas planos: © = {Ey Cy. Vxy }"= (Bu/dx, Bv/y, (8u/8y+8v/3x)}™ (3.16) Para problemas axissimétricos: €=(6n€ 9.6 ,V pq)" (Wr, wh,Bw/8z, (892+ w/81)}" 3.17) Os valores do vector deformagio so determinados a partir dos deslocamentos nodais, através de: e=Bd G18) onde B é a matriz global da relagdo deslocamentos-deformagGes, constante no caso de pequenos deslocamentos, contendo as derivadas das fungdes de forma necessérias para o célculo das deformagées, sendo diferente consoante se trate de problemas planos ou axissimétricos. Definicdio das tensdes - As tensdes sio calculadas em fungdo das deformagées por intermédio de matrizes de elasticidade D, definidas em fungo do tipo problema, assim: o=De 3.19) Para E. P. Tensio : 1 ov 0 D =E/(1- v2) vol 0 (3.20) 0 0 Gy, Para E. P. Deformagio : 1 v 0 D=E/[(1+v)(1-2v) v 1 0 (3.21) 0 0 (vy, 73 Para E.Axissimétricos : 1-v v v 0 D=E/(d+v)i-2v)) | v ry ov 0 (3.22) o viv iw 0 0 0 Gv DefinigZo das cargas : O vector de carga em cada elemento, é genericamente obtido a partir da expressio: Q=fy NT b dv +fppNTe ar 3.23) onde: N - fung6es de forma t- forgas aplicadas na fronteira T’¢ da estrutura b- forgas de volume V- volume do elemento Matrizes de massa ¢ de rigidez : A matriz de massa consistente do elemento pode ser definida por: M=fyNTp Nav (3.24) onde, P representa uma matriz diagonal, com termos iguais & densidade. Quanto & matriz rigidez de cada elemento, é definida através do usual procedimento em elementos finitos, ou seja : K=fyB'DB dv _ 6.25) O volume elementar, de cada elemento finito, pode ser obtido através de : dV=h detJ d& dn (3.26) onde : h- Espessura do elemento (E.P.T.), 1 (E.P.D.) ou 211 r°(E.A.). det J - Determinante da matriz Jacobiano do elemento finito, que é definida por: 8x/8E ay/a& L(ANV3E) x, L(ON/3E) yj J= = (3.27) 8x/8n day/an LX (AN/8n)xy X(AN/IN) y 14 3.2.2, - Elementos Semiloof Os elementos Semiloof constituem hoje uma familia de elementos perfeitamente definida, tendo a sua origem num elemento de casca, ¢ que foi o produto final de varios anos de pesquisa onde o elemento isoparamétrico de deslocamentos quadriticos tridimensionais foi sucessivamente modificado, para o elemento de cascas espessas de Ahmad [10,11] a0 qual depois foram aplicadas constrigdes, sendo considerados como graus de liberdade os deslocamentos em 8 nds clissicos (cantos e meio dos lados), mais as rotagdes em dois pontos de Gauss ao longo de cada bordo do elemento, independentes dos deslocamentos € onde sio supostas as hipéteses de Kirchoff (as normais 4 superficie média permanecem normais na deformagio). A familia do elemento Semiloof inclui principalmente, dois elementos de casca (quadrangular € triangular) (10,55], dois elementos de placa (quadrangular e triangular) [48,55] e um elemento de vviga para utilizagdo com o elemento de casca [11,55,64]. Foram ja desenvolvidos em [55] elementos derivados, como por exemplo dois elementos de tira (ortogonal ¢ enviezada), um elemento plano de bordos rectos (Prsemiloof) ¢ um elemento de 4 nés (Fnel). Uma caracteristica dos elementos Semiloof, como jé se referiu, € que as rotagdes ¢ deslocamentos considerados como graus de liberdade referem-se a pontos diferentes. Enquanto os primeiros so considerados nos nés de canto e meio dos lados, as rotagdes locais sfio consideradas apenas na direcgdo normal em dois pontos de Gauss ao longo de cada lado (nés de Loof), o que permite grande facilidade na representago geométrica de placas e cascas finas e que introduz alguma continuidade Cl _ na representago dos deslocamentos € suas derivadas. Nas recentes versdes [55,65], estes elementos, embora complexos, foram codificados em mMédulos com etapas de célculo bem individualizadas e clarificadas, pelo que se torna suficiente uma breve descrigdo destes elementos para a compreensdo de algumas fases dos programas implementados, 3.2.2.1. - Elementos de casca DR, LAI Graus de liberdade - Os graus de liberdade considerados, sio como jé foi referido, de 4 sant, 5 . lcslocamentos u,v e w nos 8 nés convencionais, e rotagdes em torno do eixo local tangente ao bordo a : 'm cada né de Loof, num total de 32 graus de liberdade, tal como é representado na FIG.12. FIGURA 12 - Elemento Semiloof quadrangular de casca. Configurago nodal ¢ graus de liberdade. Como foi referido, o elemento resultou da eliminagio de certos graus de liberdade ¢ de certas contrigdes, Na FIG.13, apresentam-se os graus de liberdade eliminados. Bye me * a \¢ (ee8e! a \s, (eee (c3cug) 28 FIGURA 13 - Graus de liberdade eliminados (entre parentesis) ¢ numerago dos graus finais para o elemento Semiloof de casca Geometria do elemento - A posigiio de qualquer ponto sobre a superficie média do elemento pode obter-se a part . ee bier-se a partir das coordenadas globais dos nés convencionais do elemento, ou seja: P=IN|PRi ; iFl8 76 onde P; € 0 vector posigio do né i, ¢ Nj € 0 valor da fungdo de forma correspondente. As fangées de forma so as convencionais, quadréticas de Serendipity para elementos isoparamétricos, pelo que, considerando-se duas linhas de coordenadas intrinsecas (En), tragadas segundo a superficie média do elemento, podem ser obtidas a partir da seguinte base polinomial : a, &n, 8% Sn, 0%, En, En, E2n4) (3.29) Nés de canto (i=1,3,5,7) Ni(En)=0251+E Ede nny (ES Ey+n nel) 3.30) Nés de bordo (i=2,4,6,8) NXE) =0.5 +E &)) (1-n) (para nj =0) G31) NEN) =0.5 d+n ny) 0-82) (para &j =0) (3.32) A partir desse sistema de coordenadas intrinsecas do elemento, pode-se definir um vector tangente a cada uma delas num ponto, por derivacdo do vector posicdo desse ponto em ordem a cada um dos pardmetros indicados, ou seja: E=9P/dE=2(9N/3E)P; ; ial8 (3.33) N=SP/8n==Z(ANj/In)Pi 3 iHL8 (3.34) A pantir destes vectores, o plano [XY] tangente em P a superficie média do elemento fica definido Pelos eixos de referéncia local: Z=Z/Z_ com Z=E AN Y=E/U EM ov Y=n/Ii Hil Consoante a posigao de P) (3.35) X=XAZ fk Na FIG.14 ¢ apresentado o modo de definigdo dos eixos locais no elemento Semiloof de casca fina, 17 FIGURA 14 - Definigtio dos eixos locais no elemento de casca Semiloof. O sistema de coordenadas locais € definido em cada ponto de Gauss para determinagio das tenses ¢ em cada n6 de Loof para introduco de constrigdes. RepresentacZo dos deslocamentos ¢ rotacdes - O deslocamento de um ponto da superficie média € definido a partir dos deslocamentos dos nds dos elementos mais um né central, ou seja : d= (u,vw)T= 2 Nj (upvpwi)=ZNjdgj=N 80 5 i=1,9 (3.36) As fungées de forma Nj sio as ja referidas, mais a do né central que € do mesmo tipo, ou seja : No(B.n)=(1- §%)(1- 02) 37) 78 Dado que se supée que o né central se desloca segundo a normal A superficie média, hd necessidade de eliminagio de varidveis, o que se faz. custa da imposigdo de constrigdes ao elemento. Os deslocamentos podem ser expressos em relaco ao referencial local do seguinte modo: {U,V,WIT=(X.¥,2)d (3.38) ‘As rotagdes num ponto P, sio obtidas a partir das rotagdes dos nés de Loof ¢ do né central, calculadas através do uso de fungdes de forma similares mas necessariamente distintas das usadas para os deslocamentos. Assim : O=E4 6; ; jlo (3.39) Estas rotag6es oferecem continuidade C! sendo bastante convenientes na definicfo das condigées de fronteira e as fungdes de forma L; sfo polinémios definidos a partir da base : (LE.n.E%, Ensn4, En, G2 0, (En -En3)) 3.40) ou seja: para j=l: LyE.m)=@/32)3n?-E2)+(1/8)(3 ny E438 E 3n2en npl+isnnj(n-E WGA para E j=l: LE mp =G/32)(3E 2 n+ (1/8) F (1-n?)+3 NylBE AE E j141.5E G (E7742) Vector espessura - Para definigiio do comportamento & flexio do elemento, € utilizado um vector espessura T que num determinado ponto € calculado a partir dos vectores espessura nos nés de Loof Tj, usando as fungdes de forma Lj com eles relacionados, ou seja : Ts= yy Tj ; jal 8 (3.43) Na FIG.15 é apresentado o modo de definigdo do vector espessura. 719 Nr He N> / Ls FIGURA 15 - Definigdo do vector espessura do elemento de casca Semiloof. Dado que so usados apenas 8 vectores, é necessdria uma correc¢o ao vector espessura [7,52]. Definicdo das deformagies - O vector deformacio a nivel de elemento é constituido por valores correspondentes a deformagGes de membrana (€™) ¢ de flexdo (€°). © =(ex™ ey"™yxyMex® ey xy T= (emery? (3.44) onde: {em = (8U/8X, 9V/IY, (AU/8Y+3V/3X)}* (3.45) {©} = ((-82U/8X8Z),-82V/8 Y¥8Z),-82U/3 ¥3Z-3°V/8X8Z)}" (3.46) sendo o seu célculo feito a partir dos deslocamentos ¢ rotagées nodais do elemento : {e™ er)T = BO (3.47) onde B neste caso é a matriz de relagdo deslocamentos-deformagées a nivel do elemento, formada Pelas linhas relevantes duma matriz global H (13x32) que contém as fungdes de forma ¢ todas as derivadas necessarias A obtengio dos deslocamentos e suas derivadas, e onde @ j4 ndo contém as vVaridveis eliminadas pelas constrig6es ao elemento. 80 Definiciio das tensdes - As tensdes ao nivel de cada elemento sio calculadas em termos do sistema de coordenadas locais, como componentes de membrana e de flexdo, sendo calculadas a partir duma matriz de elasticidade D a n{vel do elemento, definida por blocos : 1 vy 0 D™=Er/(1- v2) | v 1 0 (3.48) 0 0 dy, 1 v0 De=E8/12(1- v4) v 1 0 (3.49) 0 0 (vy, e através dos valores das deformagées, ou seja : o=DBO (3.50) onde : F =(Fx™ Ty Ty ,?, yt xy? T= (O™, o>}T (3.51) Definigtio das cargas - O vector de cargas distribufdas € constituida pelas parcelas referentes a forgas de superficie (pressdo) e forgas de volume, ou seja : Q=Ja Nz" p dA+fyNxyz"lX, ¥ ZI" b av (3.52) onde Nz - funcdo de forma necessiria ao céleulo de W p - fungiio de pressio b - forcas de volume no referencial global Nxvyz-- fungées de formas correspondentes a0 célculo dos deslocamentos U,V ¢ W A- frea do elemento V - volume do elemento Matrizes de massa e de rigidez - A matriz de massa consistente € definida por : M= Jy Nxyz" e Nxyz dV (3.53) 8L onde, representa uma matriz diagonal, com termos iguais & densidade. Nesta matriz de massa, as contribuigdes das rotagdes nos nés de Loof sio indevidamente definidas, no entanto a utilizagio desta matriz de massa consistente [27,48,66,67], tem-se revelado eficiente j4 que a mesma fornece uma boa representago do espectro de valores e vectores proprios mais baixos do elemento. Quanto & matriz rigidez, é definida através do usual procedimento em elementos finitos, ou seja : K=fy B'DB dv (3.54) ‘A matriz de rigidez geométrica, seré calculada através dos valores das tenses e duma matriz G (6x32), definida a partir das linhas referentes 4s primeiras derivadas das fungdes de forma contidas na matriz global H (13x32) do elemento : Kg=Jy Glo Gav (3.55) ELEMENTO TRIANGULAR A formulagdo é totalmente idéntica a descrita para o elemento quadrangular, sendo definidos 24 graus liberdade como indicado na FIG.16, e sendo as funcdes de forma utilizadas para a definigio da geometria e para os campos de deslocamentos ¢ rotacdes, polinémios gerados a partir da seguinte base: (.E,n,8%, & nn? (28343 E2n-3E n2-2n3)} (3.56) FIGURA 16 - Elemento Semiloof triangular de casca. Configuragdo nodal e graus de liberdade. 82 3.2.2.2. - Elementos de placa ELEMENTO QUADRANGULAR Graus de liberdade - Em relagio ao elemento de casca, hé a diferenga de que nos nés convencionais de canto ¢ a meio dos bordos apenas séo considerados os deslocamentos perpendiculares a0 plano da placa, num total de 16 graus de liberdade conforme indicado na FIG.17. FIGURA 17 - Elemento Semiloof quadrangular de placa. Configuragtio nodal ¢ graus de liberdade. Geometria do elemento - As coordenadas dum ponto so calculadas a partir dos nés convencionais da periferia do elemento, sendo agora apenas necessério um sistema de 2 eixos no plano da placa. O referencial local é definido de modo semelhante ao jé anteriormente indicado, obtendo-se os versores X @ Y. Ou seja: E=9P/9E =(8N/3E)P (3.57) n =8P/3n =(8N/8N)P (3.58) Y=EsuEu 3 XY =0 5 KIX =1 (3.59) Representaciio dos deslocamentos ¢ rotacdes - A formulagio é totalmente idéntica a jé referida Para os elementos de casca . Definicgo das deformacdes - Dado que sé hd que considerar deformagées por flexdo, o respectivo Vector € definido por : © = ((-82U/8X82Z),(-82V/BY8Z),(-82U/8Y8Z-82V/8X8Z)}" (3.60) 83 sendo 0 seu céloulo efectuado a partir dos deslocamentos € rotagdes do elemento : e=B 3 G61) onde B é uma matriz de relagdo deslocamento-deformagoes, necessariamente diferente da indicada anteriormente. Definigfio das tensdes - As tens6es sero calculadas a partir do vector de deformagées e da matriz elasticidade constitufda apenas pelo bloco D? da indicada para o elemento de casca. Definicio das cargas - O vector de cargas distribufdas € neste caso, considerando forga de superficie e de volume : Q=fa Nz"p dA+fa Nz"bz dA (3.62) ‘Matrizes de massa e de rigidez - A matriz de massa consistente definida por : M=Ja Nz’ e NzdA 3.63) O célculo das matrizes de rigidez e de rigidez geométrica é andlogo ao apresentado para o elemento de casca apenas diferindo na definiggo das matrizes B, De G. ELEMENTO TRIANGULAR A formulagdo é também totalmente idéntica & descrita para o elemento quadrangular de placa, sendo definidos 12 graus de liberdade como indicado na FIG.18, e sendo as funges de forma Uutilizadas, as mesmas que as indicadas para o elemento de casca triangular. FIGURA 18 - Elemento Semiloof triangular de placa. Configuragdo nodal e graus de liberdade. 84 3.2.2.3, - Elemento de viga Graus de liberdade - O elemento de viga foi formulado com o objectivo de ser utilizado acoplado aelementos de casca ao longo dos respectivos bordos. Os grau de liberdade considerados sao 17 € estdo indicados na FIG.19. FIGURA 19 - Elemento Semiloof de viga. Configurag4o nodal e graus de liberdade. Geometria do elemento - As coordenadas de qualquer ponto sio obtidas a partir das coordenadas dos nés convencionais atras indicados e através de interpolagdio por meio de fungdes de forma : P=IN)P) 5 isl3 (3.64) O referencial local num ponto do eixo é definido de modo diferente em relagdo aos anteriores, elementos da familia Semiloof, conforme for fornecido ou no, um ponto exterior (ponto de fuga) ue possibilite o célculo do versor Z_ (55,65), tal como é apresentado na FIG.20, para as diferentes Possibilidades, FIGURA 20 - Vectores unitérios locais para o elemento Semiloof de viga. 4) Elemento com ponto de fuga b) Elemento curvo sem ponto de fuga c) Elemento rectilineo sem ponto de fuga Representacfio dos deslocamentos e rotacGes - Analogamente ao indicado para os outros elementos ter-se-4 : d=INidj=N5 ; ixl3 (3.65) e=r Lj 9j (3.66) onde as fungdes de forma Nj sio definidas a partir da base polinomial : a, &, 8%, 83) (3.67) © as fungdes Lj a partir da base : a, &, 84 (3.68) © onde, nos nés de Loof, sto eliminadas as componentes de rotagio © y € © z, de modo diferente Consoante sejam vigas espessas ou delgadas. 86 Definiczio das deformacdes : Analogamente 20 jé referido, tem-se : €=(8U/8X,(8V/3X-6 7),(U/8Z-Oy),3 8 y/BX,3 8 7/8X,3 8 x/3X)" (3.69) onde o cdlculo € feito a partir dos deslocamentos ¢ rotagGes nodais : €=Ba (3.70) Definicfio das forcas generalizadas : As forgas generalizadas (normais, corte « momentos) sio obtidas através duma matriz de elasticidade diagonal, assim : o =(N, Vxy. Vxz)Mxz, Mxy, Mxx 37 (3.71) onde : o=DBA (3.72) sendo: EA 0 0 0 GA oO 0 0 0 GA D= Elyy 0 0 3.73) 0 0 El 0 ‘Vector de carga - O vector de carga € obtido a partir de : Q=fy NTb av (3.74) beep gon (3.75) conde: p - densidade g- aceleragdo da gravidade 1h - versor da acco da gravidade De notar que € possfvel a utilizagdo do elemento de viga com excentridade em relagdo ao elemento de casca a que est4 acoplado. As alteragdes A formulagdo do elemento ocorrem no célculo dos deslocamentos e suas derivadas, sendo ainda considerada a influéncia das rotagées (55,65). 87 32 Integracdo numérica ‘Tal como nos elementos isoparamétricos clissicos, usa-se quadratura gausseana para a integragio numérica. Esta regra de integrago € a que oferece melhores resultados para muitos dos problemas analisados [31], podendo utilizar-se diferentes niimeros de pontos de integracdo. Da regra de subintegrago com 4 pontos de integraco resultam matrizes de rigidez de menor ordem do que utilizando a regra de 9 pontos, podendo conduzir através do erro introduzido no céloulo, & redugio da elevada rigidez que a formulago destes elementos finitos pode ocasionar. Varios autores [30,68], obtiveram melhor comportamento dos elementos com esta regra de subintegragio, conseguindo igualmente menores custos computacionais, possibilitando assim maiores velocidades de convergéncia por refinamento das malhas. No entanto hd consequéncias no uso da integragdo reduzida em elementos quadriléteros, podendo originar-se mecanismos devidos ao aparecimento, no que respeita ao elemento de casca, de dois possiveis modos de deformagdo de energia nula, resultantes da diferenga entre a ordem ideal da matriz rigidez (26 = 32 graus de liberdade menos 6 movimentos de corpo rigido) e a ordem obtida (24 = 6 ‘graus de liberdade em cada um dos 4 pontos de integrago). Estes modos espiireos si indicados na FIG.21, e respeitam a comportamentos de flexo pura ou de membrana pura. Outra consequéncia, respeitante 4 utilizagio da integracdo reduzida em elementos de casca Tectangulares, poderd ser uma inadequada representago da distribuigdo de massa. Nestes aspectos, os elementos triangulares tém a vantagem de nao apresentarem modos de energia nula, ¢ além disso, tém a vantagem de poderem representar mais convenientemente cantos agudos, Quando foram desenvolvidos os elementos rectangulares, o problema de mecanismos foi Considerado de modo mais severo do que actualmente, tendo B. Irons utilizado uma regra especial com 5 pontos de integracdo, no entanto recentes investigagGes [55,67,69] permitem concluir que a Subintegracio € utilizdvel em todas as situagdes de carga a que ndo correspondam deformagdes semelhantes A hipdide, A subintegragio parece tornar-se mais efectiva quando os termos devidos & flexdo sio dominantes. 88 FIGURA 21 - Mecanismos espiireos num elemento Semiloof quadrangular de casca. No caso de situagdes duvidosas, uma altemnativa [30] 4 aplicago da integragao com 9 pontos de Gauss, seré a definigdo de nova malha e a comparagio de resultados obtidos nas duas malhas. Nos Programas de célculo automitico foram implementadas as regras de integragio com 4, 5 € 9 pontos de Gauss. 3.2.2.5. - Implementacao A codificagio dos elementos, agora brevemente referenciada, foi implementada em médulos bastante individualizados em [65] pelo que no contexto deste trabalho foram utilizadas essas verses, apenas com a introdugdo de instrugdes para a gravagio em periféricos, dos valores das matrizes Clementares, dos valores de massa total € da érea ou comprimento dos elementos, para posterior 'eitura nas rotinas de andlise dindmica. 89 33. - FORMULACAO PELO METODO DOS ELEMENTOS FINITOS 3.3.1. - Introdugao O método de sobreposigdio modal, muito utilizado para andlise dindmica linear pode ser adoptado na andlise dindmica nio-linear [12], no entanto, como foi referido no capitulo anterior, é mais corrente a utilizagio do método de integragio directa passo-a-passo ou incremental. Neste método existe essencialmente, duas possibilidades de realizar a integragdo das equagdes de equilibrio dindmico, ou através da utilizago dum método explicito ou por método implicito. 3.3.11. - Equagdo de equilibrio dinamico Para 0 estabelecimento do equilibrio dinamico duma estrutura em movimento, pode ser utilizado o método dos trabalhos virtuais, o que para um determinado valor do tempo t, ¢ independentemente do comportamento material, se pode escrever: JQ l8eQTod2-$Q (8d) bby O apcqv d2-fpe (Od) tpal=0 (3.76) onde: dy - vector dos deslocamentos virtuais 0 €,- vector das deformagoes virtuais b,, - vector das forgas de volume t - vector das forgas aplicadas na fronteira ,- densidade de massa cy - pardmetro de amortecimento Q - dominio T'r- fronteira com forgas aplicadas T = [e+Te - fronteira Td - fronteira com deslocamentos restringidos Na representagdo por elementos finitos os deslocamentos e deformagées ¢ seus valores virtuais Sio dados por: d=N5, 8d,=N [88], (3.77) = BS, de= B(d], (3.78) onde: 3, - vector dos deslocamentos nodais no tempo t N - matriz global das fungdes de forma 90 B - matriz global da relago deslocamentos-deformagdes, dependente do tempo se forem considerados grandes deslocamentos. substituindo na equa¢do (3.76), e para valores arbitrdrios dos deslocamentos nodais virtuais obteém-se as equagdes de equilibrio na forma geral : (Ph - (fq), + (e+ pl e- Orde onde : (fQl=fq NTb, d@ - forgas de volume aplicadas Uf] , = M ay - forgas de inércia [fp] p= C vy - forcas de amortecimento (fp p=frre NT ty dT” - forgas na fronteira (P]p=Jq@ BT oO, d@ - forgas internas conde: M=JQ NTO .N d@ éamatriz de massa C=JQ NTcN d@ €amatriz de amortecimento E suposto que as propriedades de massa e de amortecimento ndo variam com o tempo. Na expressdio (3.84), a partir da formulagio de elementos finitos, substituindo : o,=De,=DBd, obtém-se : pp=Kd, ‘onde : K= fg B'DBd@ €amatriz rigidez, (3.79) (3.80) (3.81) (3.82) (3.83) (3.84) (3.85) (3.86) (3.87) (3.88) (3.89) 91 As forgas indicadas na expresso (3.79) podem ser determinadas por agrpamento a partir das contribuigdes de cada elemento finito, ¢ as equagdes desse sistema devem ser satisfeitas em todos os pontos da estrutura, no entanto se o comportamento for ndo-linear essas equagées serio igualmente nio-lineares, dado que as matrizes D ou B, ou ambas, ndo sfo constantes ao longo do tempo, ¢ 0 equilfbrio pode nao ser satisfeito, dando origem a forgas residuais. 3.3.1.2. - Comportamento ndo-linear Carregamentos dindmicos causam normalmente tensdes no dominio plastico, ¢ em certos casos a influéncia da mudanga de geometria por efeito de grandes deslocamentos € significativa. Nestes casos ‘o comportamento € nio-linear o que, como foi referido, origina modificagSes na expressio (3.79). NAO-LINEARIDADE MATERIAL ‘A modelago do comportamento ndo-linear do material é feita a partir das teorias da plasticidade clasto-viscoplasticidade, anteriormente apresentadas : Jo elasto-pl: Quando o comportamento € suposto como elasto-plistico, a matriz de elasticidade D é substituida Por uma matriz elasto-pléstica Dep, tal como foi referido no Cap. 2.3.2.2.4, Neste caso, para cada valor de tempo t, as forgas intemas podem ser expressas por: Pr=fQ B™ Dep B dS dy (3.90) ou ainda por : pr= Kr dy G91) onde é introduzido 0 conceito de matriz de rigidez tangencial, definida por : Kp=JQ BT Dep B d@ 3.92) A sua utilizagdo permite acelerar 0 processo de convergéncia do algoritmo de solugdo em Problemas elasto-plisticos. b) Modelo elasto-viscoplistico 92 Supondo que a deformagio inicial ¢ a velocidade de deformagio inicial so nulas, a rela¢do constitutiva € dada pelas expresses : = LE ek +lEvph com: [€qk= DT oy [Eypk = ¥ <9, > 9F/ 30, ‘Y - pardimetro relacionado com a fluidez & ; - velocidade de deformagio total [€¢]p- velocidade de deformagio eldstica [€vpht - velocidade de deformagio viscoplistica <0, (F)>=0 se nfo tiver ocorrido cedéncia = 4, @) se tiver ocorrido cedéncia verificando-se ainda as relagdes : €,=[E eh + [Eph O.=DlEk donde, as forgas internas podem ser expressas por : Pr=fQ BTD (€,-[Eyphy) d2 (3.93) (3.94) (3.95) (3.96) (3.97) (3.98) A discretizagdo temporal das equagdes que descrevem a deformagiio viscoplastica € baseada também na suposigdo de que a relagdo (3.95) € apenas conhecida para valores discretos do tempo, sendo aplicado o método de Euler para a sua determinagio : [EvpheAt=[Eyple+ At [Evp (3.99) onde At & suposto constante, ¢ neste caso, limitado por um valor critico para que haja estabilidade na resolugdo. 93 NAQ-LINEARIDADE GEOMETRICA Neste trabalho, apenas foi tido em consideragao este tipo de nio-linearidade para a utilizagio dos elementos isoparamétricos bidimensionais, e dado que o assunto € apresentado em pormenor em [7,70], torna-se desnecesséria a sua apresentagio. 3.3.2. - Método de integracdo directa explicita Para problemas de anélise dinfmica, a combinaco da utilizagdo de integragdo explicita pelo método das diferengas centrais com matriz de massa diagonal, permite por vezes a obtengo de maior convergéncia e rapidez (71), pois os erros espectrais sio compensados, nao hé dissipagdo numérica ¢ evita-se a inversio de matrizes, sendo portanto computacionalmente mais eficiente por incremento. ‘Assim neste trabalho, utilizar-se-d o método das diferengas centrais para a integragdo directa explicita, apresentando-se seguidamente a sua formulago. 3.3.2.1. - Aproximagao por diferencas centrais A equago (3.79) na forma matricial e no tempo t, pode ser representada da seguinte forma : Ma, + Cv, + m= 3.100) onde: M-- matriz global de massa C - matriz global de amortecimento. Pt vector global das forcas resistentes internas fy vector das forgas nodais consistentes (de volume e fronteira) a, - vector global das aceleragdes nodais vz vector global das velocidades nodais Utilizando o método das diferengas centrais para aproximagao as derivadas dos deslocamentos, ter-se-A: ay = (VA) (dy At- 24h +4, AD (3.101) vt 2A (a At- 4 Ad ame © substituindo na equagiio (3.100) : MICA (dys A r2dytdy. A DIHCIU2A Dd A ede A DPE (3.103) 94 obtém-se : dey A =IM+(A 02) CICA 0? (f- pp) +2 M d-(M-(A 72)C)d, A dl (3.104) ou seja, os deslocamentos em determinado valor de tempo t+A t, obtéem-se explicitamente em fungdio dos deslocamentos nos instantes anteriores t e t-At. Se as matrizes de massa e amortecimento forem diagonais ento a solugdo de (3.104), € obtida directamente, sem necessidade de resolugo do sistema de equagoes. 3.3.2.2. - Algoritmo de inicio Como se toma evidente do proceso de célculo referido, é necessdria a determinagio do valor d(0-A b, para se iniciar 0 processo de cdlculo, e que pode ser avaliado pela aplicagéo do mesmo método de diferengas centrais e utilizando a equaco (3.102) : Yo= (2A1) (dos At-4o-Ad (3.105) donde : do. At= dozAr-2At vo (3.106) 3.3.2.3, - Amortecimento Normalmente ¢ utilizada para matriz de amortecimento uma combinagao linear das matrizes de massa ¢ de rigidez, proposta por Rayleigh : C=aM+BRK (3.107) onde & ¢ B sio factores de proporcionalidade arbitrérios que satisfagam a condigdo de mtogonalidade do amortecimento em relagio aos modos de vibragio. Neste célculo, utiliza-se Tormalmente a matriz de rigidez inicial. No método de diferengas centrais pode ser utilizada para aproximagdo, uma matriz apenas Proporcional a matriz de massa diagonalizada : C=aM (3.108) 95 onde ce € a relagio entre o coeficiente de amortecimento e a densidade, podendo ser determinado a partir do coeficiente de amortecimento & (relagdo entre 0 amortecimento € 0 valor critico do amortecimento) e da frequéncia angular do r modo de vibrago : «=2E, (3.109) Para que no haja necessidade de fixar o valor de 0 para todos os modos de vibragdo, € normal supor r=1, 0 que implica que os modos mais elevados sejam menos amortecidos, enquanto 0 contririo seria mais correcto, no entanto este procedimento € normalmente eficiente. Em geral, quando as frequéncias mais baixas sio dominantes, a suposi¢ao de (5 =0 permite normalmente bons resultados, dado que o amortecimento proporcional 4 rigidez tem tendéncia a suprimir os modos de vibragdo com altas frequéncias, enquanto que o proporcional 4 massa apenas causa ligeiro amortecimento desses modos. Deve aqui ser notado que esta propriedade pode ser utilizada com vantagem nos problemas em que as contribuigdes dos modos de alta frequéncia € indesejével devido aos erros de célculo que envolvem, e necessitam por isso de ser eliminados [72]. 3.3.2.4, - Limites de estabilidade Nos métodos de integragio directa, como foi referido em 2.2.3.5., a selecgfo dum incremento de tempo apropriado € crucial. Increments pequenos so necessdrios para obter convergéncia ¢ estabilidade, enquanto que por razes de economia da solugio so preferiveis incrementos maiores. Como foi referido entio, o método explicito é condicionavelmente est4vel, sendo o incremento de tempo limitado [7,27,31] em termos do valor da frequéncia angular maxima da malha de elementos finitos, podendo provar-se [24], que esse valor é limitado pelo maximo valor das frequéncias angulares de cada elemento. Leech [31], usando uma andlise de erros na integrago por diferengas centrais da equagdo de Movimento (2.1) sem amortecimento, obteve para o valor critico do incremento utilizado, a expressio: Ats 2/0 wax (3.110) Belytschko et al. [66], utilizando o método de Fourier, para sistemas lineares, obteve : Ats(2/@ max) (2 + 7 - E] .111) 96 que € coincidente com a anterior expresso para & =0, enquanto que em [31], 0 mesmo autor, usando uma aproximago por método energético para estudar a estabilidade numérica em problemas com grandes deslocamentos, obteve uma expresso mais restritiva, mesmo para andlises de pequenos deslocamentos: Atsf2/ pax 3.112) Dada a severidade destas limitagdes, normalmente é alcangada convergéncia em praticamente todos os modos de vibragiio quando utilizados valores de At menores do que o valor critico. De acordo com Irons et al. [11], a maior frequéncia de vibragdo natural da estrutura € sempre menor do que 0 maior valor da frequéncia dos elementos em que € discretizada, pelo que ¢ facilmente obtida uma estimativa do valor critico e normalmente para evitar a exacta determinagio do maior valor proprio da malha de elementos finitos so utilizadas expresses aproximadas. Shantaram [31], para elementos isoparamétricos, independentemente do tipo de comportamento ‘material ou geométrico, indica para 0 célculo do valor eritico do incremento de tempo, uma expresso semelhante 4 condigio de estabilidade apresentada por Courant et al.[66], para problemas de propagago de ondas : Atg=B L/Cp @.113) onde: Cp - velocidade de propagagio das ondas longitudinais num materia eldstico ¢ isotrépico L - menor distancia entre 2 nés da malha Lt - coeficiente dependente do tipo de elemento e da matriz de massa utilizada expressando a velocidade de propagaco das ondas longitudinais, em termos das constantes elésticas do material, obtém-se: Ats UL [ p (1+V) (2v)/E(-y) J 2 3.114) Para elementos parabdlicos, Rock [31] indicou 1 =0.45 como valor seguro a usar, no entanto em. muitos problemas [31] obtiveram-se condigées estveis para valores superiores com o maximo de 1=0.5. No caso de elementos lineares, obtém-se solugGes estéveis para valores de Mt Compreendidos entre 0.9 € 1.0. Para a utilizagio de elementos Semiloof, admitindo comportamento linear, podem indicar-se as Seguintes expressdes [27,30] : 97 Para placas finas 4 flexio : Ats uw! (L2/2h) (39 (1-¥9)/E]!?,com p= 0.4 a 0.7 (3.115) Para cascas finas : Membrana dominante :At < L"L[p (1+¥) (1-2V)/E(1-v)] ¥,com "= 0.45 (3.116) Flexo dominante: At <(L?/2h) [39 (1-v?)/E] 2 3.117) Problema geral : Express6es (3.116) ¢ (3.117). De notar que, para muitas estruturas em casca, em que as frequéncias associadas 4s componentes de membrana sio muito grandes, nfo se torna praticdvel a selecgdo dum incremento de tempo suficientemente pequeno para assegurar estabilidade (73]. 3.3.3. - Método de integracao directa explicita-implicita Como foi referido, a grande desvantagem do método de integragdo explicita é que é condicionavelmente estdvel, havendo necessidade da utilizagdo de incrementos de tempo cada vez menores quanto mais rigidos ou mais pequenos forem os elementos utilizados. Para estes problemas é preferivel entio, a utilizagdio de métodos de integrago implicita 0 que permite maiores incrementos de tempo que apenas sio limitados para obtengao de preciso, mas conforme também jé foi referido, estes métodos necessitam de maiores esforgos computacionais do que os explicitos. Neste trabalho, em que se pretende um programa de cardcter geral, achou-se conveniente € Preferivel utilizar um método em que seja possivel a utilizagio dos dois tipos de algoritmos, ou seja um método explicito-implicito. Na parte de integragiio {mplicita foi utilizado o método de Newmark [40], o qual se apresenta Sinteticamente, j4 que é largamente utilizado em andlise dindmica (7,8,21,24]. 3.3.3.1. - Algoritmo do Método de Newmark Basicamente, em cada valor do tempo t+ A t as equagdes da andlise dinémica nio-linear (3.103), Podem apresentar-se segundo a forma : MayAr + PreAt = fear (3.118) 98 onde: M- matriz de massa ts At ~ Vector de aceleragio Pts At ~ vector de forgas internas que podem depender de dey. Arde Vix A re de como se processou a sua variagdo fex At Vector forgas aplicadas No método de Newmark pretende-se satisfazer, além da anterior, as seguintes equages: a Ar= MeArt(Av? d ayAr G.119) YerAr = MrArt Ary aeAr G.120) onde : de Arz at At vy+ (Ar? (05-5) a 3.121) veeAtevet At (lev) ap (3.122) so valores estimados (fase Predictor), sendo dry A ¢¢ Vt+ A t 08 valores corrigidos (fase Corrector), e onde Y ¢ & sio parimetros para controle da convergéncia e estabilidade do método, e para os quais Newmark propés os valores: y=05 ; §=[025(y +0.5)7]=0.25 (3.123), Estes valores podem ser estabelecidos, no entanto, consoante as caracterfsticas pretendidas para © algoritmo [26]. Assim: Para estabilidade incondicional: 25 2 y 20.5 (3.124) Para estabilidade condicional: Y205 ; 5505 ; AtsQ y/o (3.125) onde: © - frequéncia natural de vibragio (nfo amortecida) Qo=(E (¥-05) + ¥2-8+E? (y- 0.57117} /(v/2-8) (3.126) & -razio de amortecimento, que no caso de ser utilizada a expresso de Rayleigh para o seu cilculo, sera: § = «/20 + Bo/2 (3.127) Os métodos implicitos da familia de Newmark mais utilizados [71], so : Método da aceleragdo média: Y =0.5 ; =1/4 (método inicial de Newmark) Método da aceleracdo linear: Y=0.5 ; S=16 ; 2 .,=2/3 (paraG=0) (3.128) Método de Fox-Godwin : vy=05 ; 521/12; 2y=/6 (parab=0) (3.129) 99 No caso de serem utilizados y 20.5 e & =[0.25 (y +0.5)], investigagdes sobre os erros verificados no que respeita ao alongamento do perfodo e diminuigdo da amplitude com o aumento do valor do incremento de tempo, indicaram que para a obtengio de razodvel precisio, o incremento deveria ser limitado a: At =T¢/100 (3.130) onde Tg € 0 perfodo fundamental, ou seja, o maior valor dos perfodos modais. De notar que, o método das diferengas centrais, pode também ser considerado como pertencente & familia de Newmark, para o qual seria: Y =0.5 ; 8 =0 ; @g,=2 (para E=0). No caso de +0, seria: Ql S2+2 YIP- EVV G.131) Neste trabalho, o método de Newmark serd utilizado na sua forma Preditor-Corrector, com formulagdo por deslocamentos, estabelecida por T.J.R.Hughes et al. [24]. Neste método, das equagées (3.118) a (3.122) forma-se um sistema estdtico equivalente, da forma: K*Ad=Af (3.132) que pode facilmente ser resolvido em relagdo a A d. Nesta expressio, K* é uma matriz de tigidez efectiva [74], fungdo das matrizes de massa, amortecimento ¢ rigidez. Assim, 0 algoritmo pode ser resumidamente apresentado do seguinte modo: 1®- Colocar a zero o contador de iteragGes i=0 22 Valores estimativos (fase predictor) Algoritmo normal : dig Area Are det At vet (An? 0.5-8) ay (3.133) Vee At= Are et At (1-Y¥) ay (3.134) a Ars (dee Ar GA) /(Av? 6 J=0 G.135) Algoritmo modificado (alternativa recomendada para problemas elasto-plsticos, com malha apenas de elementos implicitos onde ‘Y = 0.5, € com a utilizagdo de grandes incrementos de tempo) : Fra (3.136) de Are aet At vy+ (Ad? 05-8) a (3.137) VeateM (3.138) vreAre Met At (-Y) a 3.139) ai Are (die Ar- MAL) / CAD? 8] (3.140) 100 38 - Determinagdo das forgas residuais, Afis fir At-M Ar PrAr (3.141) onde PteAr=P (4 Are Mee Ar) 3.142) 42- Se necessério, determinar a matriz de rigidez efectiva através de K*= M/(At? 8) +(y C)/(At 8) +K dig ar G.143) senio, utilizar a que foi previamente calculada. Se fosse considerado comportamento geometricamente ndo-linear, seriam definidas matrizes de rigidez e amortecimento tangenciais, fungao da variagdo do deslocamento ou da velocidade. 52 Resolugdo do sistema de equagdes K* Ad=Afi (3.144) 6®- Correcgio dos valores estimados (fase corrector) : ditt di= diy Art Ad (3.145) atl are @ Ar tp Ad/ (APS) 3.146) vt Areveart (Orva ty Ar (3.147) 72- Se Adiou Afinio satisfizerem as condigdes de convergéncia entio i=i+tl ¢ recomega a iteragdo no 32 passo. _8*- Se forem satisfeitas as condigses de convergéncia, entio: ae Ar= deat 148) we Area G.149) a Aza AL 3.150) para uso no préximo incremento A t, é formado o vector de forgas internas, e comega novo ciclo de tempo, Para alguns tipos de problemas, a formulago por deslocamentos para formar um sistema do tipo indicado na expresso (3.139), pode ndo ser 0 mais conveniente. Em [24] so apresentadas formulagdes alternativas, em termos de velocidades ou aceleragées, onde em vez de ser calculada a matriz de rigidez efectiva, so calculadas as matrizes de amortecimento ou de massa efectiva. 3.3.3.2. - Algoritmo Predictor-Corrector explicito Para a utilizagdo do método explicito-implicito € necessério associar ao método de Newmark um Método explicito, também na formulagdo predictor-corrector, supondo que M é diagonal ¢ usando a expressdo (3.118), onde Pr At € fungdo de d*, A, ede v*,4 A y, sendo 0 célculo explicito desde ue sejam usados os valores corrigidos obtidos no ciclo anterior. O algoritmo pode ser resumido de Modo totalmente i ntico ao enunciado para o de Newmark entre os passos 3 a 8, com i=0 sendo Teste caso a matriz rigidez efectiva calculada através de: K*=M(A25) (3.151) 101 3.3.3.3. - Algoritmo explicito-implicito Combinando os métodos descritos anteriormente & posstvel a utilizago simultnea de elementos onde se processe um dos dois tipos de integragio directa. Utilizar-se-4o os indicadores E e I para distingdo dos valores obtidos explicita e implicitamente. Neste método, em cada incremento de tempo, pretende-se satisfazer a equago de equilfbrio : MayAt + Phar +PerAt = frAt (3.152) onde pl € 0 vector de forcas internas dependentes de diy A pede VzyA re onde pe é dependente de d*44 A pede V's A ‘A matriz de massa M ¢ 0 vector das forgas aplicadas f,4 A ; resultam da assemblagem dos valores relativos aos elementos explicitos e implicitos ou seja : M=Ml+ME 3.153) fbr =F At tat G.154) © algoritmo do método é também totalmente andlogo ao apresentado para o de Newmark substituindo p = p! + pE que ser fungiio dos deslocamentos ¢ velocidades como se referiu atrése com K*, Ce Key apenas referentes aos elementos implicitos, pelo que 0 algoritmo do método explicito-implicito se pode resumir do seguinte modo : 18 Colocar a zero 0 contador de iteragGes i=0 22- Valores estimativos (fase predictor) Algoritmo normal : di Ara o Ara det At y+ (An? 05-8) a (3.155) Ate VeAre vet At (-¥) ay (3.156) Ate (det Me Ar)/ Av? 8] 3.157) Algoritmo modificado ( alternativa recomendada para problemas elasto-plisticos, com malha apenas de elementos implicitos onde ‘Y = 0.5, e com a utilizagio de grandes incrementos de tempo) : dig Acsdy (3.158) de Are dyt At vyt (Ad? 05-5) ay (3.159) vi At “t (3.160) VAT At (l-Y) ay (3.161) weg Are dig Ar MA) 0? 8 J 3.162) 102 3? - Determinago das forgas residuais ie fe dt-M war Pde Pet 3.163) onde : pl rede P(Pebt edo) (3.164) PE Ar=P (Oe Aty Met) 3.165) 48 Se necessério, determinar a matriz de rigidez efectiva através de K*= M/(A28)+(y Cl) /(Atd) + K diay 3.166) onde: = M=MI+ME, (3.167) sendo utilizar a que foi previamente calculada. 58- Resolugdo do sistema de equagées através de factorizagio, redugdo e retrosubstitui¢ao : Kt Ad=Aft (3.168) 6® - Correcgiio dos valores estimados (fase corrector) : dtl apediya,+ Ad (3.169) at are @ yard Ap/(ACd) G.170) vel arevart (At 8) aay G.171) 7®- Se Adiou A finio satisfizerem as condig6es de convergéncia entdo i=i+l ¢ recomega a iteracgio no 3° passo. 82- Se forem satisfeitas as condigdes de convergéncia, entio: i G.172) 3.173) (3.174) para uso no préximo incremento At, sendo formado o vector de forgas internas, ¢ comegando novo ciclo de tempo. © método de resolugio dos sistemas de equagdes utilizado, é 0 método da coluna activa apresentado por Bathe e Wilson em (8). 3.3.3.4. - Limites de estabilidade Os limites de estabilidade deste tipo de método sio apresentados em [24], ¢ tal como jé foi Teferido no Cap. 3.3.3.1., desde que ¥20.5 e 52/2, 0 método € incondicionavelmente estével Para os elementos implicitos, pelo que o incremento de tempo € apenas limitado pelo grupo de 5, 0 valor eritico do incremento é, segundo o critério mais elementos explicitos usados. Para ‘Y adoptado anteriormente referido, At =2/ @ max onde 6 sx € 0 valor méximo da frequéncia Prépria do grupo de elementos explicitos podendo ser estimado como o méximo dos valores méximos das frequéncias de cada elemento. 103 Para a hipotese de estabilidade incondicional para os elementos implicitos, pode ser indicada 1.25 (-¥ +0.5 )*,0 que maximiza a dissipagio como restrigdo adicional, que se verifique 5 = numérica das altas frequéncias, que como anteriormente foi referido, ¢ recomendavel. Deve ser notado que 0 método de Newmark mais correntemente utilizado, onde ‘Y =0.5 e 80.25, ndo introduz amortecimento artificial conforme indicado em [72] ¢ 0 erro associado a uma formulagio deste tipo, € um aumento dos perfodos de vibragiio modais, que serfio tanto maiores quanto maior for a relagdo A vT. Isso implica a impossibilidade de suprimir modos de alta frequéncia com periodos normalmente de valores altamente imprecisos, resultantes da discretizagao e dos altos valores de A/T que nos métodos implicitos € posstvel obter. Essa situago pode ser rectificada usando Y>0.5, tal que: y=0.5+h. (3.176) onde UL. € um valor positivo que pode ser utilizado como parametro de controle do grau de amortecimento artificial introduzido na solugdo. Segundo Gocheau [72], para manter a estabilidade incondicional do método, deve utilizar-se 520.25, sendo indicado: 820.25 (+n)? (3.177) Para os elementos explicitos, pode-se obter 0 mesmo efeito de dissipagiio numérica para modos de alta frequéncia, desde que : Ars2(1+8 )/[ (¥+05)] (3.178) Mais consideragSes sobre a estabilidade deste método, podem ser encontradas em (22,24). 3.3.4, = Comportamento fisicamente nio-linear 3.3.4.1. - Comportamento elasto-plastico 3.3.4.1.1. - Relagdes bdsicas Em cada instante { do processo de deformagio, as forgas internas devem estar em equilibrio com 48 forgas externas e de volume. As expressdes bisicas serdo do tipo da indicada na expressdo (3.79), ou seja: (3.179) 104 onde : Pp - vector de forgas internas fy vector de forcas nodais equivalentes Na solugdo de problemas nio-lineares resolvidos iterativamente, a expressio (3.179) normalmente nao é satisfeita, excepto se ocorrer convergéncia pelo que, em cada etapa computacional 6 possivel definir forgas residuais, que podem ser consideradas como forgas necessérias para modificar 0 campo de deslocamentos de modo a alcangar-se equilibrio: Wr= fg Blo, d2-f #0 (3.180) Para uma andlise elasto-plstica, a rigidez do material varia continuamente ¢ em cada instante a relagio entre tensdes e deformagoes é dada pela expressio (2.131), pelo que para a determinagio da matriz rigidez em determinado instante, o estudo deve ser feito de modo incremental, podendo-se definir o incremento de forgas residuais : AW,= fg BTA, d@-Af, #0 3.181) Substituindo o valor de A o ; da expresso (2.131) obtém-se : AW,= JQ B'DepB Aa] d@ - Af, (3.182) ‘© que também pode ser expresso por : AW,= Ky Ad,- Af, (3.183) onde é definida a matriz de rigidez tangencial : Kr= [Q BTDepB d@ (3.184) 3.3.4.1.2. - Algoritmo de solugdo O objectivo é a determinagiio das forgas nodais estaticamente equivalentes ao campo de tensdes ue satisfacam as condigdes elasto-plisticas, ¢ a partir desses valores e das forgas aplicadas, calcular 8s forcas residuais descritas pela expressiio (3.183), para a qual podem ser adoptados varios métodos de solugao [7,27]. 105 Durante a aplicagdio dum incremento de carga, um elemento ou parte dele, pode atingir a cedéncia. Os valores das tensdes e das deformagées so calculados nos pontos de integragdo, pelo que se pode determinar se € atingida a deformagio plastica nesses pontos, ¢ ento para cada incremento de carga toma-se necessario determinar qual a por¢do que produz deformagio plastica, e entdo ajustar as tensées e deformagdes até que o critério de cedéncia e as relagdes constitutivas sejam satisfeitas. procedimento adoptado neste trabalho, supondo comportamento geometricamente linear, pode resumidamente ser apresentado como se segue : 19) No inicio dum incremento de carga as forgas exteriores so f=f+Af, onde Af é igual a0 vector corrente dos incrementos de carga. E conhecido o vector de deslocamentos d®, que é nulo no caso do primeiro incremento, ou igual ao vector de deslocamentos totais no final do incremento de carga anterior. Sao ainda conhecidos os valores dos vectores das deformagées totais €° plasticas €p°, das tensdes 5°. 2%) Define-se 0 vector W°, cujo valor é igual ao valor do vector de forcas residuais no final do ‘iltimo incremento, ou nulo se for o primeiro incremento de carga. 3°) Determinar YWO= Wr Af (3.185) 4%) Determinar o incremento de deslocamentos, através de : Ad? =[Kqr! yo (3.186) Ovvalor da rigidez tangencial a usar, serd o anteriormente calculado ou um valor actualizado. 5) Para o valor do deslocamento total dls d°+ Ad? (3.187) calcular W1, que é fungio de d!, sendo determinado como adiante € indicado, Se for atingida convergéncia, comeca novo incremento de carga, sendo serd iniciado um processo iterativo. 6) Processo iterativo (Na primeira iteragdo fazer i=1) : ‘A) O carregamento aplicado na iteragdo i, sera 0 devido ds forgas residuais da iteragio anterior, o que possibilita a obtengiio dos incrementos de deslocamento : Adis (kyr! wi (3.188) onde Ky é o valor anterior ou actualizado. O valor do deslocamento serd : ditldi+ Adi (3.189) B) Para cada ponto de integragio, calcular o incremento de deformagio : Aci=B Adi (3.190) €calcular o incremento de tensio elastica : AoisDAci G.191) C) Acumular a tensiio total em cada ponto de integrago: / opizotls Aogl (3.192) onde o i+1 & a tensiio em cada ponto, na iteragao anterior. 106 D)a) Se na iteragdo anterior foi atingida a cedéncia : a.1) Sea tensio efectiva Ogi no for superior 4 tensio efectiva na iteragio anterior, 0 ponto de integragio tem descarga elfstica, ¢ entdo passa-se directamente a0 passo 7. 2.2) Se a tensio efectiva for de valor superior ao valor atingido na iteragdo anterior, a tensio excedente (6 gi -o +1), tem de ser reduzida 4 superficie de cedéncia. O factor R, que define a porgio de tenso que deve ser modificada para satisfazer ao critério de cedéncia, sera igual a 1. ) Sena iteragdo anterior nao foi atingida a cedéncia : b.1) Se a tensio efectiva nio for superior 4 tensdo de cedéncia de referéncia, entio 0 ponto de integrago continua no dominio eléstico, e passa-se para o passo G. 2) Se a tensio efectiva for superior 4 tenso de cedéncia de referencia, 0 ponto atingiu a plastificagdo durante a aplicago de carga nesta iterago. A porgo de tensio que € superior ao valor de cedéncia, tem de ser reduzida 4 superficie de cedéncia. O factor R pode ser calculado por : oid- oy) /(o'd- oth (3.193) Este proceso permite bons resultados para pequenos incrementos de carga ou de deformago [52]. E) Apenas para os pontos que atingiram a cedéncia, calcula-se a porgdo da tenso que satisfaz ocritério de cedéncia, ou seja: GF 14(-R) Agel F) Orestante valor (R A ogi) tem de ser eliminado. E aqui utilizado 0 critério aplicado em [7], onde este valor é dividido em m partes, onde m pode ser dado pelo valor inteiro imediatamente menor do que :[ 1+ 8( O'gl- Oy) / Oyo], valor que foi limitado por 10, e onde Oy € a tensio de cedéncia actualizada, e O yo € 0 valor inicial de cedéncia uniaxial ou de referéncia antes do encruamento. G) Para pontos de integraco em estado eldstico, calcular sizotli Aoi (3.194) H) Calcula-se o vector de forgas residuais Y itlifg Bi oidQ-f (3.195) 7) Obtendo-se convergéncia, iniciava-se novo incremento de carga sendo prosseguia 0 processo iterativo com i=i+1. Neste processo de solugio, ha varias alternativas para o cdlculo de Ky: ~ Calcular apenas na 1*iteragdo de cada incremento de carga ~Calcular na 1? ¢ 2* iteragdo de cada incremento de carga - Calcular em cada iterago de todos os incrementos de carga 3.3.4.1.3. - Critério de convergéncia O critério utilizado, serd o de convergéncia global dos n graus de liberdade, através dos valores das normas euclidianas das forcas residuais e exteriores, ou seja (i significa o mtimero de iteragio): 100[ 2 (Uni) VE Ly ( fy)?]"2< Tolerincia (3.196) 107 2. - Comportamento elasto-viscoplastico 3.3.4.2.1. - Incremento de deformagdo viscoplastica Para a determinagio dos valores da deformacio viscopléstica em cada instante, € utilizado neste trabalho o método de integraciio explicita de Euler, que € traduzido pela expressio : LE yph+Ar=lEvph + AtA Eyph (3.197) sendo a velocidade de deformagio expressa pela expressio (3.95). Este método de integracao, além de simples, permite normaimente bons resultados, embora seja um método de estabilidade condicionavel ¢ sobreestime o valor da deformagao viscoplastica. 3.3.4.2.2. - Incremento de tensées Escrevendo a equago (3.97) na forma incremental : Ao ,=D(Aeh 3.198) supondo verificada a relagio (3.96), também na forma incremental: [Aeg] (3.199) r= 4 €,-[AEvp © expressando o incremento de deformagio total em termos do incremento do deslocamento : Ae,=B Ad (3.200) para 0 caso de integragJo explicit, combinando as expressdes (3.198) a (3.200) € (3.197), obtém-se : Ao,=D(BAd- AtlEyph) (3.201) No caso de consideragio de grandes deformagdes a matriz B pode no ser constante ao longo da Solugiio, podendo conter termos nao lineares, pelo que a formulagio serd diferente. 108 3.3.4.2.3. - Equagées de equiltbrio As equagées de equilfbrio estitico, a serem satisfeitas em qualquer instante de tempo t so : Pro f= 0 (3.202) onde, como jé se referiu : Py - vector de forgas intemas fy - vector de forgas nodais equivalentes Supondo que esse equilibrio pode ser obtido duma forma linear através da imposi¢o de igualdade entre as forgas internas e externas durante os incrementos de tempo, entio : Ap,- Of =0 (3.203) ou seja: Ja BT AG, d2-Af=0 (3.204) onde A f; representa a variagdo de carga durante o intervalo de tempo. Substituindo (3.201) nesta expresso, obtém-se : fg BTDB Ad, d@ -{Q BTD At[A€yp}d@ - Af,=0 (3.205) O incremento de deslocamentos ocorrido durante um incremento de tempo pode entio, ser calculado por : Ad= KT Aq G.206) onde, para comportamento geometricamente linear : K= fg B'TDBd@ (3.207) Aq, =Jo B'D AtlEyphd@ + Af, (3.208) K 6a matriz rigidez, que no caso de comportamento geometricamente nio-linear serd fungdo dos deslocamentos, enquanto A q; € designado por vector de pseudo-forgas incrementais. 109 Obtidos os incrementos de deslocamento A d,, os valores dos incrementos de tensdo podem ser calculados através da expresso (3.201). Os valores dos deslocamentos e tensées, no final do incremento de tempo sero : qe Ar=ay+ Ady (3.209) Su Ar= Ort AG, (3.210) 0 incremento de deformagio viscoplistica pode também ser obtido a partir do incremento de deslocamento, através da expresstio (3.204), donde : Alevph= BAd,-DI1 Ao, (3.211) © 0s valores da deformagao viscoplistica no final do incremento sero : [eypleAr= [eyph +14 Eyplt (3.212) 3.3.4.2.4, - Correccdo no equiltbrio de forcas O emprego do método de integrag3o explicita de Euler no sistema incremental de tempo, efectivamente conduz & linearizagao da variagdo das quantidades envolvidas durante o incremento. No entanto, as tensdes totais obtidas por acumulagao dos incrementos de tensio pode nao originar uma situagdo de equilfbrio exacto com as forgas aplicadas. E eno necessdrio introduzir uma correcgdo na solugdo numérica utilizada. A aproximagdo mais simples para a correccdo desse desiquilibrio de forgas, € a determinagio das forcas nodais em desiquilibrio (forgas residuais) com as forgas exteriores no final de cada incremento de tempo : We dr=Jo BOs Arde fee .213) Estas forgas residuais sero ento consideradas como forgas adicionais a aplicar no comego do incremento de tempo seguinte. Esta técnica evita um proceso iterativo, e além disso, permite reduzir © erro cometido. 110 3.3.4.2.5. - Algoritmos de solucdo Oalgoritmo de solugao a utilizar depende do tipo de problema. No caso de anéilise quase-estitica co algoritmo pode ser resumido no seguinte quadro de procedimento [7] : 1%) Para determinado valor de t so conhecidos dy, [& yp] € fy, sendo : €,=Bd, (3.214) ©, =D(&,-[Eyph) (3.215) [évple =¥ <@(F>a, ( ¥ depende do tipo de problema ) (3.216) 2%) Determinar o incremento de deslocamentos : Aa, = (71 Aq (3.217) onde: K= fg BD Bd@ (valor inicial para andlise de pequenos deslocam.) (3.218) Aa= JQ BD AtlEyph de + Af, (3.219) Determinar o incremento de tenses : AG,=D(BAd- AtlEyph) (3.220) 3) Determinar os valores dos deslocamentos e tensdes no fim do incremento de tempo : du A= a+ Ad, (3.221) SeeAtzOrt AG (3.222) 4) Calcular a velocidade de deformagao viscoplistica no fim do incremento : [évplt+Ar= ¥

avr (3.223) 5°) Aplicar a correcgo do equilibrio de forgas : Wears fo BT OrsAr d@ fear G.224) Adicionar 0 vector de forgas residuais, ao vector incremental de pseudo-forgas, para uso no incremento de tempo seguinte : Aa Ar=fQ BTD Atlee Ard? + Af Art Wu Ar 3.225) 6) Verificar se [€ yples A rem cada ponto de integragio é menor que o valor de tolerincia. Se sim, € aplicado novo incremento de carga, se nao o procedimento € repetido para novo incremento de tempo. Um procedimento alternativo é apresentado em [27] : 19) Para determinado valor de t so conhecidos d,, [€ yp] € fy sendo : €,=Bd, (3.226) O,=D(€y-[Eyph) (3.227) 2%) Determinar o vector de velocidade de deformagio viscoplistica : [Eyph =< ®(F)>a, ( Y depende do tipo de problema ) (2.228) 3°) Calcular estimativa da deformagio viscoplastica para o préximo valor de tempo, através da Tegra de Euler: [Evph+Ar= (vp + AtlEvph (3.229) 1 4°) Calcular o vector de pseudo-forgas para t+A t, adicionando o efeito da deformagio viscopléstica acumulada : Ge At =atfQ BTD [yp Arde 3.230) 5°) Determinar o vector de deslocamento : a Ar= OKI Tau At (3.231) onde: K={Q B'DBd®& (valor inicial para andlise de pequenos deslocam.) (3.232) 6°) Repetir o procedimento até que se atinjam condigdes estaciondrias em toda a estrutura. No presente trabalho, e dado que se pretende efectuar uma andlise dindmica onde seja incluido comportamento elasto-viscoplistico, utilizou-se um procedimento que embora andlogo aos descritos, é bastante mais simples, e que resumidamente se apresenta: 19) Para determinado valor de t so conhecidos dy, [€ yph € fy, sendo : £,=Bd, (3.233) . O,=D( €,-[Eyphe) (3.234) 2) E calculado o vector de forcas internas para célculo do vector deslocamento no final do incremento de tempo: p= fg Blo,d@ (3.235) 39) Determinar o vector de velocidade de deformagio viscoplistica : [éyph= ¥ < (>a, (-¥ depende do tipo de problema ) (3.236) 4) Calcular estimativa da deformagio viscopléstica para o préximo valor de tempo, através da Tegra de Euler : [evph+Ar=lEvph + AtlEvph (3.237) 3.3.4.2.6. - Limites de estabilidade Como ja se referiu, 0 método de integracao explicita usado neste proceso é de estabilidade condicional, e assim sendo, sé haverd convergéncia para At menor que um valor critico. O incremento de tempo pode ser varidvel em cada intervalo de tempo, de forma a limitar 0 incremento de deformagio viscoplistica efectiva como uma fungio da deformagio total efectiva, cxistindo métodos empiricos [7,26,75], para o controle do valor desse incremento. Neste trabalho nio € utilizada esta forma de variacdo do incremento de tempo, sendo adoptados intervalos de tempo constantes, de valor menor do que valores criticos tedricos. Em integragdo explicita, para a lei associativa do escoamento, sio indicadas em [27,46,47,54,76] algumas expressées tedricas : Para estados planos ¢ axissimétricos Tresca Ats(1+V)Yo/(YE) Von Mises Ats4(1+v)Y¥o/(3 YES) Mohr-Coulomb Ats4(1+v) (1-2V) YoY E ®' (1-2v-+sin?9 )] Drucker-Prager : Ats4(1+v) /3h/(3¥ % BE Ats(1+v)(1-2V)¥93-sing 2 LY E 9G /4)(1-2v )G-sin} )2+6(1+ )sin2B)] Para placas : Tresca Ats(1+v)Yo/(Y'E ®) Von Mises Ars4(1+v)Yo(3 Y'E®) Johansen Ats2(1+¥) (1-29) Yo/[ Y'E(1-¥) 2") Para cascas : Ilyushin e Cresfield Ats4(1+v)B Yg(3 Y"E%) (com & = 1.9) Nas férmulas apresentadas, foi utilizado : 6=6@) i @'=d® /dF Para ®(F) = F, as expressdes simplificam-se, pois 3.4. - PROCEDIMENTO COMPUTACIONAL Para a andlise dinamica ndo-linear, hd necessidade de considerar os seguintes aspectos : 112 (3.238) (3.239) (3.240) (3.241) (3.242) (3.243) (3.244) (3.245) (3.246) (3.247) ~ A discretizagdo espacial da estrutura em elementos finitos, de acordo com a geometria, situagao de carregamento ¢ tipo de problema. ~ A integragiio no tempo das equagdes de movimento com o consequente processo de resolugdo de matriz de massa no caso de ser utilizada integrago explicita. sistemas de equagdes no caso de utilizagdo da integragao implicita ou 0 processo de diagonalizagao da = A formulagio do comportamento do material, com a considerago da teoria constitutiva no caso de nio-linearidade ( definigdo de comportamento, condigdo e superficie de cedéncia ). ~ A formulago do comportamento geométrico. 113 3.4.1. = Integragdo directa explicita e comportamento elasto-viscoplastico Para a integraciio directa explicita da equagio de movimento, foi utilizado o método das diferengas centrais, € para a determinagio da deformagio viscoplistica a partir dos valores da deformagio ¢ yelocidade de deformacio no instante anterior, foi utilizado o método explicito de Euler. Algoritmo de soluesio O algoritmo de solugao, para este tipo de andlise, € baseado nos algoritmos j4 anteriormente apresentados. De inicio, ha necessidade de calcular as fungGes de forma e suas derivadas, do elemento finito utilizado, que servirio para 0 célculo da matriz de relagdo deslocamentos-deformagoes B, do vector de carga para t=0, e para a matriz. de massa. Admitindo que a solugdo é conhecida para determinado instante t, ou seja que so conhecidos os valorews de d; , (E yp): € fy 0 procedimento computacional, serd o seguinte : 1) Determinagao das deformagées ¢ tensdes e,=Bd, (3.248) O,=D(€,-[Eyph) (3.249) 2%) Calcular o vector de forgas internas p, = JQ Blo, d@ (3.250) 3°) Determinago do deslocamento no instante seguinte dey A =IM+(A 12) CrlAy? -pp+2 M dy-(M-(A v2)C)d,. Ae) (3.251) 4) Determinagio do vector de velocidade de deformagio viscoplistica Para esta determinagio é necessdrio verificar, para cada ponto de integragdo, se foi atingida a cedéncia ou nio. Se O,)20% [Eyl =¥ 9/30, (3.252) Se OF) <0 Léyph = 0 (3.253) 5%) Determinagdo do vector de deformagio viscopléstica, para o instante seguinte, através do método de Euler. LEypheArel vp ht Aleph (3.254) 6°) Modificar o vector de forgas aplicadas, de acordo com a fungio de carregamento considerada, ¢ calcular fra Ay « 7) Conhecidos os valores de diy At +l Eyp IeeAr © f+ At» €iniciado novo ciclo de tempo. O algoritmo agora descrito, pode ser melhor compreendido através do diagrama apresentado na FIG.22, onde se supés também comportamento geometricamente nio-linear. Como foi referido, no Caso linear a matriz B nao € fungio do deslocamento. 114 ag | atta = f tot Frome 0 tn en = [B(dn)|dn Leela = €n—[Eop]n I Lecplavs = [eoplat [erp] St + on = Dlceln 6 E>0 S8 A aph = aFD— FIGURA 22 - Algoritmo geral para integragdo directa explicita ¢ comportamento elasto-viscoplistico. Para comportamento geometricamente linear, a matriz B nio é func do deslocamento (n == n* do incremento). lad Como ja foi referido, foram utilizados os métodos das diferengas centrais e o de Euler, que sio ambos de estabilidade condicional. Ja anteriormente foram indicados critérios para o estabelecimento dos valores criticos do incremento de tempo, pelo que o valor do incremento a utilizar deve ser inferior a0 menor valor obtido pelas expressdes aplicdveis (3.114) a (3.117) e (3.238) a (3.246). 3.4.2, - Integragdo mista explicita-implicita e comportamento elasto-plastico Para o método de integragio directa mista, foram utilizados 0 método das diferengas centrais para i integragdo explicita e 0 método de Newmark para a integragdo implicita. . 7 © algoritmo de solugio, para este tipo de andlise, é apenas a combinacao dos algoritmos anteriormente apresentados nos Capftulos 3.3.3.3 € 3.3.4.1.2. imit Como também jé se referiu, a estabilidade depende apenas da parte explicita da integragio, pelo que no caso de esta ser utilizada, 0 valor do incremento de tempo a ser utilizado deverd ser inferior ao valor critico obtido duma das expressdes (3.114) a (3.117), dependendo do tipo de problema em questo. No caso de se utilizar apenas integragio implicita e o método de aceleragio média de Newmark, uma aproximago ao valor do incremento a utilizar para obter-se razodvel precisio, serd dado pela expresso 3.131), excepto no caso de estabilidade condicionada onde se deve satisfazer a expressdo (3.125). 3.5. - CONCLUSAO Neste capitulo pretendeu-se formular o problema da andlise dindmica nio-linear, em termos da utilizago do método dos elementos finitos para a discretizagao da estrutura. Pretendeu-se efectuar uma formulagio o mais possivel genérica, sendo no entanto focados em mais pormenor os problemas das andlises de estados bidimensionais, e de placas ¢ cascas finas. Para isso foi necessério estabelecer quais os elementos finitos utilizados para a resolugo daqueles problemas, sendo aqui apresentados os elementos isoparamétricos de 4, 8 ¢ 9 nds, ¢ a familia de elementos Semiloof. Nesta formulago, procedeu-se 4 apresentagio de algoritmos de solugiio dos métodos utilizados Para a integrago directa da equagio de movimento, e dos tipos de comportamento fisico nao-linear considerados, Nos métodos de integragao directa, foram apresentados algoritmos para,o método das diferencas centrais, para o método de Newmark e para o método misto resultante da sua aplicagao simultanea. No que respeita ao comportamento material, foram indicados algoritmos para 0s comportamentos elasto-plistico e elasto-viscoplistico. O procedimento computacional adoptado foi a implementagdo do método explicito com Comportamento elasto-viscoplistico, e do método misto de integragio com comportamento ¢lasto-plistico. 116 CAPITULO IV PROGRAMAS GERAIS DE ANALISE DINAMICA. 4.1, - Introdugio 2, - Recodificagao de programas de célculo automatico - Programas gerais - Anélise de estados planos ¢ axissimétricos - Anélise de placas e cascas finas 43. - Breve descrigo das rotinas 43.1. Rotinas de aplicago geral 4.3.2. - Rotinas de utilizagdio dependente do tipo de integragdo 43.3. - Rotinas de utilizagdo dependente do tipo de elemento « Rotinas dependentes do tipo de elemento utilizado ¢ do comportamento material 44, - Programa de entrada interactiva de dados .5. - Conclusdes 117 CAPITULO IV - PROGRAMAS DE ANALISE DINAMICA. 4.1. - INTRODUCAO O presente capitulo € dedicado 4 apresentagio de programas desenvolvidos neste trabalho, para a anélise dindmica ndo-linear de estruturas, utilizando a integrago directa das equagGes de movimento e ométodo dos elementos finitos. Dada a grande variedade de rotinas implementadas em programas de andlise dinimica com utilizagdo de diversos tipos de elementos finitos [7,8,29,30,31], supés-se tentar estabelecer algoritmos tnicos de solugao onde partes dos programas fossem comuns, para qualquer tipo de anilise ou de elemento finito utilizado. Assim, foi implementado um programa onde foi utilizado o método dos elementos finitos & integragdo directa das equagées de movimento pelos métodos explicito ¢ implicito. Dada a necessidade de perfil de resolugao do sistema de equagdes para a integragdo implicita, o programa tomava-se demasiado complexo quando utilizada apenas integragio explicita pelo que foi implementado outro programa mais simples para utilizagdo daquele tipo de integragao. Dado o ambito ainda restrito deste trabalho, apenas foram implementadas rotinas visando a utilizagdo de elementos isoparamétricos de 4, 8 € 9 nés, ¢ de Semiloof, tendo no entanto algum interesse a sua extenstio para outros tipos de elementos. A codificagdo teve por base a apresentada por [7] em virtude da sua grande divulgagio, adoptando-se outro tipo de estruturagio de modo a permitir rotinas de aplicagdo mais geral. Como Afra io a utilizar para a implementagio das rotinas pretendeu-se que as mesmas, consoante a sua finalidade, atingissem os seguintes niveis de generalidade : 1- Rotinas gerais para utilizagGo de qualquer tipo de integrago directa ou de elemento finito. 22 - Rotinas para utilizagiio de qualquer tipo de elemento, mas dependentes do tipo de integracio (explicita ou mista). 3° Rotinas para utilizacdo nos dois tipos de integragdo, mas dependentes do elemento. 4? - Rotinas dependentes do elemento e do tipo de integragdo. 118 ‘A importincia do comportamento ndo-linear na andlise dinémica de estruturas, implicou a sua consideragdo € consequente implementagio de rotinas para estudo dos efeitos da ndo-linearidade. Neste trabalho foi apenas dada especial atengiio ao comportamento fisicamente ndo-linear. Para a sua representagio foram considerados dois modelos, um elasto-viscoplistico baseado na teoria de Perzyna, outro elasto-plistico, utilizando-se diversos tipos de critérios de cedéncia. Foi considerada {soropia do material e a posstbilidade de encruamento isotrépico. A consideragio da ndo-linearidade geométrica foi feita apenas para os casos de estudo de estados planos ou axissimétricos dada a existéncia de rotinas publicadas para esta aplicagao (7]. Dada a grande variedade de informago a fornecer para este tipo de problemas, foi elaborado um programa utilitério de entrada interactiva de dados, procurando-se assim, que futuros utilizadores destes programas nfo necessitem de conhecer o significado das diversas varidveis usadas nas entradas de dados. No entanto, e para maior facilidade na alteragdo ou complementagdo das rotinas, procuraram-se designagGes normalmente utilizadas em programas de elementos finitos, sobretudo nos que so apresentados em {7}. Para o célculo das matrizes das propriedades dos elementos, foram utilizadas as subrotinas publicadas em [7] para os elementos isoparamétricos de 4, 8 ¢ 9 nds, sendo usadas as recentes versdes [65] para os elementos Semiloof, podendo nestes ser utilizados em simultneo, elementos de casca com elementos de viga, com ou sem excentricidade, o que permite modelagdo de estruturas reforgadas. Algumas destas subrotinas foram modificadas de modo a serem integradas nos programas agora desenvolvidos. 4.2. - RECODIFICACAO DE PROGRAMAS DE CALCULO AUTOMATICO Pretende-se neste capitulo, apresentar as virias rotinas utilizadas, e através de diagramas, definir © modo como se integram na familia de programas MASTERDYN. Deve-se realgar 0 facto de que se achou justificdvel utilizar, quando posstvel, designagdes de Totinas que ao longo do tempo foram consagradas em varias publicagSes, no entanto desse facto no se deve imediatamente inferir que so rotinas jd publicadas ¢/ou inalteradas. Do mesmo modo, deve aqui ser salientado, que na grande parte das rotinas anteriormente publicadas ¢ aqui utilizadas, a estrutura basica e os algoritmos nio foram modificados, sendo apenas feitas algumas adaptagoes. 119 4.2.1. - Programas gerais Os programas foram desenvolvidos em FORTRAN 77 no computador D.G.Eclipse MV 8000 do Centro de Célculo da Universidade de Coimbra. Sempre que se achou oportuno, foram inclufdos comentérios nos programas. O funcionamento destes pressupde a criagio de ficheiros de valores, sendo os principais os de dados e de resultados, para os quais foi adoptada uma formatagdo que possibilite uma facil compreensio do significado dos valores a fomecer, ¢ dos obtidos. Durante a execugao, é também prevista a gravagio de valores transitérios em ficheiros auxiliares (normalmente em periféricos), para obtengo de menor tempo de execugao. Para uma mais fécil compreensio e possivel modificacdo dos programas ¢ sobretudo pelo cardcter de generalidade que se pretendeu incutir no maior mimero de partes dos programas, optou-se pela utilizagio de subrotinas geradas por rotinas gestoras. Sdo estas rotinas que seguidamente se apresentam com maior detalhe. Na familia de programas MASTERDYN € utilizada a integragio directa das equag6es de movimento, utilizando-se o método dos elementos finitos para a discretizago das estruturas e restante formulagio. Consoante o tipo de integragio utilizado, explicito, implicito ou misto, a designagio da sub-famflia de programas correspondente, deveré fornecer essa indicago, pelo que se indica para a familia geral de programas os indicados no pequeno diagrama da FIG.23. EXPMASTERDYN MASTERDYN IMPMASTERDY N MIXMASTERDYN FIGURA 23 - Familia de programas MASTERDYN. 120 onde: | EXPMASTERDYN- Utiliza integragio directa explicita IMPMASTERDYN - Utiliza integragio directa implicita MIXMASTERDYN - Utiliza um método misto de integragio Neste trabalho apenas foram implementados os algoritmos que pareceram de maior interesse, ou seja, 0 explicito ¢ o misto, pretendendo-se para cada uma das sub-famflias de programas, criar um perfil geral de andlise, reunindo as rotinas implementadas para determinada finalidade, em grandes blocos independentes, que so indicados mais explicitamente em termos dos diagramas apresentados na FIG.24 e na FIG.25. OPENFILES OYDATA DYMATX DYSTEP EXPMASTERDYN CICLO pe TEMPO RUNTM FIGURA 24 - Diagrama dos programas EXPMASTERDYN OPENFILES OYDATA DYMATX MIXMASTERDYN LINKIN DYSTEP CICLO DE TEMPO ITERAGOES RUNTM FIGURA 25 - Diagrama dos programas MIXMASTERDYN Significado dos blocos: DYMASTER - Rotina gestora onde siio dimensionadas as matrizes e vectores e organizada a andlise. OPENFILES - Rotina para abertura de canais para gravacio ou leitura de valores. So utilizados os seguintes ficheiros: (Dname) - Designagdo atribuida pelo utilizador para o ficheiro de entrada geral de dados. Saida - Ficheiro dos resultados gerais da andlise, so indicados os deslocamentos, tenses, ¢ valores principais de tensdes e direcgdes, em todos os (NOUTP) passos pretendidos. Sao injcialmente indicados todos os valores de dados, para que o ficheiro seja o mais completo possivel, reunindo dados e resultados. Acelerx, Acelery, Acelerz - Ficheiros de valores de acelerogramas nas trés dimens6es. (Cname) - Designagio atribufda pelo utilizador para o ficheiro de entrada de dados do carregamento. Optou-se pela divisdo dos dados em 2 tipos de ficheiros para que fosse possivel utilizar para a mesma estrutura outros casos de carga. Futuramente poderd ser inclufda uma variével (NCASE) para controlar o mimero de casos de carga, podendo assim ser reutilizados em todos os casos de carga, alguns valores intermédios de célculo que ndo se relacionam com o carregamento, 0 que implica uma considerdvel economia de tempo. Sahdes| - Ficheiro para registo da hist6ria dos deslocamentos em cada (NOUTD) passo pretendido e em cada um dos (NREQD) pontos seleccionados. Sahtens - Ficheiro para registo da historia das tensGes em cada (NOUTD) passo pretendido e em cada um dos (NREQS) postos de Gauss seleccionados. Sadef - Ficheiro para registo do estado de deslocamentos da estrutura em cada (NOUTP) asso pretendido, para tragado da deformada da estrutura. Saestten - Ficheiro para registo do estado de tensio (tenses segundo as coordenadas slobais e tensGes e direcgdes principais) da estrutura em cada (NOUTP) passo pretendido para possivel andlise do estado de tensao. Samass - Ficheiro para registo das matrizes de massa consistente ¢ diagonalizada de cada elemento. Fila25.BI - Gravagio de valores dos versores locais em coordenadas globais, da matriz de tenses DB e das coordenadas globais do ponto em questio. Fila26.BI - Gravagio dos valores das dreas elementares. Fila27.BI - Gravagio dos valores da matriz D. Fila28.B1 - Gravagio dos valores da matriz B. Fila33.BI - Gravagio das matrizes de rigidez dos elementos na forma vectorial. Fila34.BI - Gravagio de valores dos vectores de carga elementares. Fila35.BI - Gravagdo de valores das matrizes de massa elementar na forma vectorial. Fila36.BI - Gravagio dos valores da massa total de cada elemento. 122 Dado que todas as designagées esto inclufdas na rotina, poderio ser facilmente substituidas, no caso de assim ser pretendido. DYDATA - Bloco principal para a entrada de dados gerais, sendo feito 0 controle de dimensdes. DYMATX - Bloco principal para o eélculo das propriedades elementares, vector de carga e matriz de massa diagonalizada se for necessétio. LINKIN - Rotina para preparago de valores conducentes & ligagdo ao perfil de resolugao do sistema de equagdes utilizado. DYSTEP - Bloco principal para a integragao directa, sendo executada a andlise incremental no tempo. RUNTM - Rotina do sistema operativo do computador utilizado. Destina-se a quantificar os tempos aproximados de durago real ¢ de ocupago da unidade central (CPU) para cada célculo efectuado. De igual modo ao indicado quanto ao tipo de integragio, a designagdo dos sub-programas da familia geral, deve reflectir o tipo de elemento finito utilizado. Neste trabalho como jé foi largamente referido, foram apenas implementados elementos isoparamétricos para estados planos ¢ axissimétricos (PLAN) e Semiloof para estudo de placa ¢ cascas (LOOF). Assim, o diagrama geral de programas desenvolvidos neste trabalho, serd o indicado na FIG.26. EXPPL ANDYN EXPMASTEROYN EXPLOOFOYN MASTERDYN MIX PLANDYN MIXMASTEROYN MIXLOOFOYN, FIGURA 26 - Diagrama geral de programas da familia MASTERDYN. 4.2.2. - Andlise de estados planos e axissimétricos 123 Observando as indicagées atrés fornecidas foram elaborados os diagramas dos programas EXPPLANDYN e MIXPLANDYN, que sao apresentados na FIG.27 e FIG.28. OPENFILES oIMeNs cONTOL ovoara = InpuTO NooxyR INTIME Gausso PREVOS oops Lf nstire. SFR? OYHASTER OYHATX LoageL 4AcoB2 L{ umass BHATPS FIXITY t Pemiréco c A ry ExPLIT UNG Hg|| oyster RESVAL INvARVeL 3 a) L{ ouroynvec FLOWVPL RUNTH YIELOF FIGURA 27 - Diagrama do programa EXPPLANDYN. OYMASTER OPENFILES OIMENS: LH _conrat OYDATA TNPUTO NOOXYR INTIME GaUsso {_prevos Hoops Hastie SFR2 DYHATX LY toaoee JACOB? Lf vunass BMATES = frarinico LY cour LINKIN ‘ADDRES Leen TNVARPL FLOWPL -[_astire ‘ADOBAN YIELOF oeconP THPEXP muLtPy oc 2 REDBAK 3| | =| [ovster gi THVARPL T FLoWeL RESEPL CNGNL YIELOF mULTPY TTRATE aeOBAK aUNTH ouTaYNPL FIGURA 27 - Diagrama do programa MIXPLANDYN. 124 125 No caso de incluso de comportamento geometricamente nio linear, so inclufdas as subrotinas BLARGE e JACOBD em RESVPL no caso do programa EXPLANDYN, ¢ as subrotinas BLARGE ¢JACOBD em RESEPL ¢ em GSTIFF e a subrotina GEOMST em GSTIFF, no caso do programa MIXPLANDYN. 4.2.3, - Andlise de placas e cascas finas Para a utilizagao dos elementos Semiloof, a concepgio geral foi totalmente idéntica, sendo no entanto mais complexas as subrotinas relativas ao célculo das matrizes elementares, 0 que advém da propria complexidade dos elementos Semiloof. Os diagramas dos programas EXPLOOFDYN ¢ MIXLOOFDYN sio apresentados na FIG.29 ¢ na FIG.30. openriues f_amens conTot TaPUTD wooxvR iwTime [_raews ovwasien ovat vono LY wnas | LE rinrry £ our cineaa 8 LT carer Faw FIGURA 29 - Diagrama do programa EXPLOOFDYN. nears ines Tonto wom H Laura Tune inom (ones a ee oo Line Li anas Ly carmen mere finer oe Li“ aaaean “ L{invare {ene noe Leesan Decor Lares ano Sal REOBAK | [$] [ors ||?) J a j LINEAR | aes ane ame emt To arora FIGURA 30 - Diagrama do programa MIXLOOFDYN. 126 127 4.3. - BREVE DESCRICAO DAS ROTINAS Como concerteza é facil constatar, da apreciagio dos diagramas anteriormente apresentados, hé bastantes subrotinas comums. ‘Seguidamente sfo referidas individualmente as subrotinas utilizadas, sendo util recordar aqui os riveis de generalidade que se pretenderam atingir : 18- Rotinas de aplicagdo geral : CONTOL, DIMENS, INPUTD, INTIME, NODXYR, PREVOS 22 - Rotinas de utilizag4o dependente do tipo de integrago: Explicito: EXPLIT e FIXITY Misto: ADDBAN, ADDRES, COLMHT, DECOMP, IMPEXP, ITRATE, MULTPY, REDBAK 3°- Rotinas de utilizagdo dependente do tipo de elemento: Bidimensionais: GSTIFF, LOADPL, LUMASS, LINGNL, MSTIFPL (BMATPS, GAUSS, JACOB2, MODPS, SFR2), INVARPL, YIELDF, (BLARGE, GEOMST, JACOBD) Semiloof: GSTIF, LOAD, LINEAR, LUMAS, MSTIF 4° Rotinas dependentes do tipo de elemento utilizado e do comportamento material Bidimensionais : Comp. Elasto-Viscoplistico: OUTDYNVPL, FLOWVPL, RESVPL Comp. Elasto-Plastico: OUTDYNPL, FLOWPL, RESEPL Semiloof : Comp. Elasto-Viscoplastico: OUTDYNVP, INVARVP, FLOWVP, RESEVP Comp. Elasto-Plistico: OUTDYNP, INVARP, FLOWP, RESEP 4.3.1, - Rotinas de aplicagdo geral DIMENS - Nesta subrotina é efectuada a leitura das varidveis que estabelecem as dimens6es das matrizes e vectores principais, utilizados nos programas. CONTOL - Nesta subrotina so controlados os valores maximos das varidveis utilizadas no dimensionamento dinimico das matrizes e vectores principais. 128 INPUTD ~ Nesta subrotina € efectuada a leitura da maior parte dos dados relativos as caracterfsticas geométricas e mecinicas da estrutura, como sejam os parimetros de controle ¢ numeragdo dos nés dos elementos, coordenadas dos pontos nodais, condigées de apoio propriedades dos materiais. Todos os dados sto novamente gravados no ficheiro geral de resultados (SAIDA) para possibilitar uma posterior verificacdo € mais facil compreensio dos resultados. INTIME - Nesta subrotina é efectuada a leitura dos dados referentes & integragio no tempo, condigdes iniciais de deslocamentos ¢ velocidades, acelerogramas e parimetros para saida de resultados dos deslocamentos € tenses. NODXYR - Esta subrotina destina-se ao célculo por interpolagao linear, das coordenadas dos nés, intermédios de elementos bidimensionais quando nao so fornecidas, e ao célculo de coordenadas cartesianas a partir de coordenadas polares, para problemas axissimétricos. Esta subrotina ndo é ulizada para problemas tridimensionais. PREVOS - Subrotina que se destina a leitura do estado prévio de carga e de tensio. S6 é utilizada quando o indicador de estado prévio (NPREV) nio € nulo. 4.3.2. + Rotinas de utilizagdo dependente do tipo de integracao Método Explicito EXPLIT - Nesta rotina foi implementado o algoritmo de integragdo directa explicita, sendo calculados os deslocamentos nodais em cada incremento de tempo. FIXITY - Nesta subrotina pretende-se tratar as condigdes de fronteira onde existam graus de liberdade restringidos, modificando o vector de massa diagonal de modo a que nesses graus de liberdade nodais, 0 deslocamento seja nulo, 0 que se consegue artificialmente supondo a corespondente componente de massa igual a um valor muito elevado. Método Misto ADDBAN - Nesta subrotina executa-se a assemblagem dos valores das matrizes elementares na Matriz global, duma forma compacta. ADDRES - Nesta subrotina € feita a ordenagio dos valores diagonais duma matriz global. 129 COLMHT - Nesta subrotina calculam-se os pesos de cada coluna acima da diagonal duma matriz global, utilizando a numeragdo das equagées ¢ o niimero total de graus de liberdade dos elementos (NEVAB). IMPEXP - Nesta subrotina implementou-se 0 algoritmo de integragio directa explicita-implicita utilizando os métodos das diferengas centrais e de Newmark, sendo gerado o vector de carregamento efectivo parcial. ITRATE ~ Subrotina para geragio do vector de carregamento efectivo total ¢ célculo dos incrementos de deslocamento, sendo verificada a convergéncia. MULTPY - Subrotina que serve para a determinacdo do produto duma matriz quadrada por um vector. REDBAK - Nesta subrotina é executada a resolugio dum sistema de equagdes depois da decomposigao na forma LDU, utilizando-se a regra de substituicdo, 4.3.3. - Rotinas de utilizagdo dependente dependente do tipo de elemento GSTIFF - Nesta subrotina € gerada, duma forma compacta, a matriz rigidez global a partir das matrizes elementares, tendo em consideraco os efeitos ndo-lineares. (No caso de consideragio de grandes deslocamentos a subrotina é modificada). LOADPL - Nesta subrotina é executada a leitura de alguns dados referentes ao carregamento. Sio Previstos carregamentos nodais, de gravidade, nos bordos dos elementos e ainda devido ao efeito da temperatura, Os dados siio gravados no ficheiro de safda, Calculam-se também as forgas nodais equivalentes e respectiva associagio destas, aos elementos onde actuam. LUMASS - Nesta subrotina é executada a leitura dos valores da matriz de massa consistente de cada elemento previamente gravados em periférico, e no caso de se utilizar integraco directa explicita écalculada a matriz diagonalizada sendo agrupada num vector global que contém todos os valores diagonais elementares. A diagonalizagdo € feita segundo um dos métodos referidso no capitulo Seguinte, Ainda é executada a leitura de massas concentradas nos nds, sendo feito o agrupamento destes Valores no vector global de massas diagonais. 130 LINGNL - Nesta subrotina so calculados os valores das deformagées eldsticas totais tensdes clisticas nos pontos de integragio. Se for considerada néo-linearidade geométrica, as deformagdes sio calculadas utilizando-se a matriz Jacobiana de deformagio. MSTIFPL - Rotina gestora das subrotinas onde sfo definidos os dados para a quadratura Gausseana (pontos de integragio e factores de peso), funcdo de forma e suas derivadas (SFR2), matriz Jacobiana, seu determinante, inversa e derivadas cartesianas das fungGes de forma (JACOB2), sendo calculadas as propriedades de massa e rigidez dos elementos, matrizes elementares D ¢ B (MODPS e BMATPS). INVARPL - Nesta subrotina so calculados os invariantes de tensdo e valores das tensdes de cedéncia para os critérios utilizados (Tresca, Von Mises, Mohr-Coulomb e Drucker-Prager). YIELDF - Nesta subrotina é selecionada a fungo de cedéncia e calculado o vector de cedéncia. No caso de comportamento geometricamente ndo-linear : BLARGE - Esta subrotina determina a matriz de relaco deformagées-deslocamentos para a situagdo de grandes deslocamentos, utilizando a matriz Jacobiana de deformacao. GEOMST - Nesta subrotina determinam-se os termos de rigidez geométrica. $6 € utilizado no caso de integragiio directa implicita. JACOBD - Nesta subrotina é determinada a matriz Jacobiana de deformagio para determinado Ponto dum elemento. Re ment GSTIF - Nesta subrotina é gerada, numa forma compacta, a matriz de rigidez global. No caso de comportamento linear, € efectuada a leitura da matriz rigidez calculada em MSTIF senio serd Tecalculada nesta subrotina através da utilizagio da matriz D obtida em MSTIF ¢ da mawiz B Teformulada, para ter em consideragio a nio lineariedade material. LOAD - Nesta subrotina € efectuada a leitura dos indicadores de carga ¢ do vector calculado em MSTIF no caso de existéncia de pressio ou forgas de gravidade. No caso de existéncia de cargas Nodais é efectuada a leitura dos seus valores, sendo calculadas as forgas nodais equivalentes € *fectuada a sua associag’o com os nds dos elementos onde actuam. 131 LUMAS - Nesta subrotina é executada a leitura da matriz. de massa consistente de cada elemento calculada em MSTIF e no caso de se utilizar integragdo explicita € efectuada a diagonalizagao das matrizes sendo agrupadas num vector global. {A diagonalizagdo é executada segundo um dos métodos indicados no capftulo seguinte. No caso de existéncia de massas concentradas nodais é efectuada o seu agrupamento ao vector global de massas diagonais. LINEAR - Subrotina onde so calculados os valores das deformagées eldsticas totais ¢ tensdes elisticas nos pontos de integracdo. MSTIF - Nesta rotina so controlados blocos de subrotinas onde so implementados de maneira independente os elementos Semiloof de casca, placa e viga, de modo a obterem-se as matrizes de massa, rigidez e de tensdes, e vector de carga. Na FIG.31, esto representados os referidos blocos. SHELSTIF HALOOF MSTIF PELSTIF PHALOOF BEAMSTIF BEAMLOOF FIGURA 31 - Blocos de subrotinas dos elementos Semiloof. Sao seguidamente indicadas as subrotinas que formam os diversos blocos : LEME! ASCA : SHELSTIF - Esta rotina é encarregada de gerar as matrizes de rigidez e de massa, a matriz das tenses e 0 vector de carga devido a pressio e gravidade, para os elementos de casca Semiloof. Para a integragdo numérica em cada ponto é solicitada a principal porg’o do cédigo, designada Por HALOOF. 132 Bloco de subrotinas HALOOF Para cada ponto de integragio, sdo calculadas neste bloco, as fungdes necessdrias (WSHEL) ao célculo de deslocamentos e suas derivadas. Neste bloco, e de acordo com a FIG.32, além do programa HMASTER que controla toda a sequéncia de cdlculo, as subrotinas podem ser inclufdas em 3 niveis : GcoorD GswoPV HMASTER GVLOOF GFRAME GSHEAR SFR GWSHEL, GTHOD SHMAIN | u GLOCAL SCALAR VECTOR FIGURA 32 - Bloco de subrotinas HALOOF, para o elemento Semiloof de casca. 1° nivel : GVLOOF, GWSHEL, SHEAR 2? nivel : SHMAIN 3° nivel : GCOORD, GFRAME, GLOCAL, GTHDD, GSWOPV, SCALAR, SFR, VECTOR GVLOOF - Tem por objectivo gerar a matriz VLOOF que contém para cada né central, 0 vector espessura T, vectores de deslocamentos diferenciais e versor Z, do referencial local. GWSHEL - Tem por objectivo determinar,em cada ponto, a matriz de fun¢do de forma WSHEL que permite calcular os deslocamentos € suas derivadas. GSHEAR - Destina-se a gerar a matriz SHEAR, que é utilizada para introduzir as constrigdes que Pemitirdo reduzir o numero de graus de liberdade no elemento. SHMAIN - Esta subrotina destina-se a gerar a primeira versdo (sem constrigdes) da matriz WSHEL, servindo as matrizes GSHEAR € GWSHEL. 133 GCOORD - Subrotina para testar os nés de elementos ¢ suas coordenadas. Determina as coordenadas do né central ¢ calcula as de todos os nds do elemento relativamente a um sistema de eixos de referéncia centrado nesse né e paralelo ao sistema global. Gera a matriz ELXYZT que contém asnovas coordenadas desses nés. GFRAME - Subrotina utilizada para determinar a matriz FRAME que contém os versores locais referentes a dado ponto, XLOCAL. Determina também a matriz XYZDD contendo as coordenadas no referencial do elemento atris indicado e suas derivadas (§ ,1)). Ainda sfo calculados os valores de AREA € SIDE que so as normas dos vectores Z e & ou N), consoante o local. GLOCAL - Subrotina que transforma derivadas (§ , 1.) em derivadas locais (X,Y). GSWOPV - Subrotina auxiliar que gera o vector SWOP, que permite orientar correctamente as rotagées nos nés de Loof em elementos adjacentes. GTHDD - Permite determinar 0 vector espessura e suas derivadas (§ ,) num dado ponto formando a matriz THIKDD. O vector espessura € obtido dos vectores espessura nos nés de Loof gerados na matriz VLOOF, usando as correspondentes fungées de forma contidas em WLOOF. SCALAR - Subrotina auxiliar para calcular produtos escalares. SFR - Tem por objectivo a obtengdo da matriz WCORN ou WCORN e WLOOF, que contém as fungSes de forma e suas derivadas em ordem a E e 1) para os nés convencionais ¢ para os nés de Loof respectivamente. VECTOR - Subrotina auxiliar para calcular produtos vectoriais. MENT! PLA PELSTIF - Nesta rotina foi utilizado um cédigo estruturado de modo anélogo ao utilizado para os elementos de casca. Para cada ponto de integragio é requerido o bloco de subrotinas PHALOOF. Bloco de subrotinas PHALOOF : Este bloco est representado na FIG.33 e é usado para determinar as fungdes WPLAT. Todas as Subrotinas sio sfmilares ds correspondentes nos elementos de casca. PGCOORD PGSWOP PGFRAME PHMASTER -| Pavio0F PGSHEAR tJ SFR PGWPLAT | PGTHIK PHMAIN PGLOCAL PSCALAR FIGURA 33 - Bloco de subrotinas PHALOOF, para o elemento Semiloof de placa. ELEMENTO DE VIGA : 134 BEAMSTIF - De maneira andloga, nesta rotino é requerida o bloco de subrotinas BEAMLOOF. Bk inas BEA! Neste bloco é calculado WBEAM, ¢ as subrotinas que o compdem sao indicadas na FIG.34, BCHECK H_ cFRLoF SFRBEAM BLOFBEAM L{ SSHEAR BFRAME {_BwBEAn MPROO SCALAR BMAIN VECTOR FIGURA 34 - Bloco de subrotinas BEAMLOOF, para o elemento Semiloof de viga. BLOFBEAM - Rotina gestora. CPRLOF - Cria a matriz FRLOF que lista os versores dos eixos locais dos nés de Loof. BSHEAR - Cria a matriz SHEAR para aplicagdo das constrigdes. BWBEAM - Cria a matriz WBEAM contendo as fung6es de forma para obter os deslocamentos € suas derivadas. BMAIN - Cria a versio inicial de WBEAM. BFRAME - Calcula os versores dos eixos locais num ponto P, FRAME. BCHECK - Permite o teste dos dados, para verificagio da colocagao dos nés intermédios, e se a curvatura ndo € excessiva. SFRBEAM - Cria as fungdes de forma e suas derivadas (§ 11). MPROD - Determina o produto de duas matrizes. 4.3.4, - Rotinas dependentes do tipo de elemento e comportamento demas plan: Comportamento elasto-viscoplistico : FLOWVPL - Fundamentalmente, nesta subrotina € determinada a velocidade de deformacao viscoplistica através do algoritmo apresentado no capitulo anterior. OUTDYNVPL - Esta subrotina destina-se a escrever nos ficheiros de saida, todos os resultados Pretendidos. Estes ficheiros j4 foram descritos no capitulo 4.2.1., quando foi referida a subrotina Para abertura de canais OPENFILES. RESVPL - Nesta subrotina € determinado o vector de forgas internas resistentes actualizado, Sendo também calculados os valores dos incrementos e valor actualizado da deformagio viscoplistica do parimetro de endurecimento. 136 Comportamento elasto-plistico : FLOWPL - Nesta subrotina sio determinadas todas as quantidades necessérias 4 determinagio da matriz de elasto-plasticidade Dep: OUTDYNPL - Esta subrotina € muito idéntica A rotina de safda de resultados descrita anteriormente, s6 diferindo nalgumas varidveis envolvidas e nos comentdrios a serem impressos nos ficheiros de safda principal. RESEPL - Nesta subrotina é calculado o vector de forgas residuais para o incremento corrente. slemas Comportamento elasto-viscoplistico : FLOWVP - Nesta subrotina é determinado o vector de cedéncia ¢ a velocidade de deformacio viscoplistica, para os diferentes tipos de elementos Semiloof ¢ de critérios de cedéncia que foram referidos no capitulo anterior. INVARVP - Esta subrotina determina o valor corrente da fungio de cedéncia para os diversos critérios implementados. OUTDYNVP - Subrotina para safda de resultados. RESEVP - Determina, para 0s diferentes elementos, o vector de forgas resistentes internas e os valores incrementais e actualizados da deformagiio viscoplistica e parimetro de endurecimento. Comportamento elasto-plistico : FLOWP - Subrotina para deformagio do vector plastico d, ¢ valores para a posterior determinagdo da matriz elasto-plstica Dep, sendo ainda determinado o vector de cedéncia a para os diversos critérios utilizados. INVARP - Esta subrotina determina o valor corrente da fungio de cedéncia. OUTDYNP - Subrotina de safda de resultados RESEP - Subrotina para determinagio das forgas residuais. 137 4.4. - PROGRAMA DE ENTRADA INTERACTIVA DE DADOS © programa INDATA foi implementado no sentido de facilitar a utilizagiio dos programas anteriormente apresentados, tendo sido ainda preparados alguns impressos adequados ao registo prévio dos dados necessérios. programa também codificado em FORTRAN 77, prevendo-se a introdugao interactiva dos dados ¢ simultdnea verificagdo da sua validade, com possibilidade de correcgdes a nivel deste programa no caso de nfo se pretender efectuar essa correcedo no proprio ficheiro de dados, que é editado por este programa, j& com a formatacdo necesséria a leitura pelos diversos programas. 4.5. - CONCLUSAO Neste capitulo foram apresentados os varios programas implementados no decurso deste trabalho (NDATA, EXPLANDYN, MIXPLANDYN, EXPLOOFDYN, MIXLOOFDYN). Foram descritas muito sucintamente as subrotinas utilizadas, e elaborados diagramas que permitam uma facil apreensdo de como foram codificados, além de permitirem realgar o carcter genético de algumas partes constitufntes. 138 CAPITULO V ESTUDO COMPARATIVO DA UTILIZACAO DE DIFERENTES TIPOS DE MATRIZES DE MASSA 5.1. Introdugdo 5.2, - Métodos de diagonalizagio da matriz de massa Elementos isoparamétricos Elementos Semiloof 5.3, - Estudo comparativo 5.3.1. - Apresentaco dos problemas analisados 5.3.1.1. - Aplicagdes bidimensionais 5.3.1.1.1. - Casca esférica axissimétrica 5.3.1.1.2. - Viga simplesmente apoiada 5.3.1.1. - Barragem de gravidade 5.3.1.2. - Placas e cascas 5.3.1.2.1, - Placa simplesmente apoiada 2.2. - Casca esférica Teste da resposta eldstica a acgo constante uniforme Teste da resposta elistica a dada frequéncia de excitagio - Teste da resposta a acgdes de cardcter aleat6rio 5.35. - Considerago da nfo-linearidade fisica 5.4, - Conclusées 139 CAPITULO V - ESTUDO COMPARATIVO DA UTILIZACAO DE DIFERENTES TIPOS DE MATRIZES DE MASSA 5.1. - INTRODUCAO Um factor de custo importante na andlise dindmica de estruturas € a manipulagdo de matrizes, especialmente a de massa consistente, pelo que € natural a procura de métodos que conduzam 4 sua substituigiio por matrizes diagonais, que permitam uma boa modelagio da matriz consistente especialmente bons resultados nos diversos tipos de andlise, ou seja, em andlises estética, dinamica e nio-linear. O uso de matrizes diagonalizadas pode permitir a formulagio de sistemas de equagio desacoplados de resolugao imediata, sem necessidade do recurso a algoritmos de resolugio ¢ consequentemente com redugo do tempo de computagio. Como ja foi referido, no que respeita & utilizagio do método de integragdo explicita em andlise dindmica, este serd vantajoso no caso de utilizagdo de matrizes de massa diagonais, dado que permite aobtengdo de sistemas de equagdes desacopladas. No entanto, a diagonalizagao da matriz de massa consistente a nivel de elemento finito introduz necessariamente erros, colocando-se a questo de, em termos de andlise dinamica, saber primeiro se 0 processo de diagonalizagao é admissfvel em termos de aproximagio, e depois saber qual o método de diagonalizagdo que permite minimizar os erros introduzidos em determinadas condig6es dessa anilise. Quanto 4 admissibilidade da diagonalizacio, a primeira questio a colocar é, se a utilizagdo duma qualquer matriz de massa diagonal introduz erros grosseiros de aproximagao na andlise dinimica, em virtude de nao haver correspondente diagonalizagio de valores da matriz rigidez. Supe-se que nao, Pois deve-se notar que o célculo da matriz de massa consistente é feito a partir das fungdes de forma, enquanto que a matriz de rigidez consistente é calculada a partir da matriz B das derivadas das fungdes de forma, pelo que é evidente que a matriz de massa consistente é obtida com maior precisio do que a de rigidez. Deve-se ainda referir, com base no indicado por Crutzen [30], ¢ por Krieg ¢ Key [71], que a Uilizagdo de matrizes diagonais, implica mais correntemente, subestimativa das frequéncias de Vibracdo, no entanto a utilizagiio do método explicito das diferengas centrais permite compensar 0 erro introduzido, ja que esse método distorce os valores das frequéncia para valores mais altos. 140 Jé quando se utiliza um método implicito para a integragZo, originam-se normalmente erros que implicam uma depreciagdo desses valores, especialmente por efeito do amortecimento para as componentes de alta frequéncia [72], o que leva a sup6r que a utilizagdo de matrizes de massa ilizado um método implicito, poder conduzir a maiores erros do que quando diagonais, quando ut utlizada a matriz consistente pois a sua utilizagdo, como indicado por Clough e Wilson em [73], equivale a sobrestimar as frequéncias, compensando desse modo o erro introduzido pela integragio {30}. De notar que a utilizagdo da matriz de massa consistente, requer cerca do dobro de operagdes numéricas do que a utilizago duma matriz diagonal, além de que é necessério um maior esforgo computacional em termos de meméria. Quanto ao método de diagonalizagio que permita a obtencdo de melhores resultados em anélise dinimica, e dado ndo haver possibilidade de obter um processo consistente de diagonalizagio quando utilizada a integragdo de Gauss-Legendre, tém surgido algumas hipéteses de diagonalizagio, das quais neste capitulo se referem algumas. Das hipéteses propostas, escolheu-se um método de diagonalizago proporcional 4 diagonal da matriz consistente para 0 estudo comparativo da sua utilizagdo com a da matriz consistente, em varios tipos de problemas de andlise dinémica, de modo a obter-se algumas conclusdes sobre a aplicabilidade dessa hipdtese neste tipo andlise. 5.2, - METODOS DE DIAGONALIZACAO DA MATRIZ DE MASSA A andlise dinamica de estruturas pelo método dos elementos finitos exige a definigio duma matriz de massa que permita 0 calculo das forgas de inércia nelas produzidas. A matriz consistente pode ser definida por : Mo= fy NTO Nav (5.1) onde : © =massa especifica N = matriz das fungGes de forma para o célculo de deslocamentos a partir das varidveis nodais (formulagio isoparamétrica). Como ja foi indicado anteriormente, 0 uso de uma versio diagonalizada da matriz de massa em Substituigdio da versio consistente, embora introduzindo deliberadamente erros de aproximagio, Permite o desacoplamento de equacdes e a consequente economia computacional por incremento, na Rsolugdo de problemas dindmicos. 141 Poe-se entretanto a questio de saber como diagonalizar a matriz de massa de modo a minimizar os erros de aproximagio introduzidos. Varios trabalhos foram publicados sugerindo hipsteses de diagonalizagdo [27,30,67,77,78,79], normalmente baseadas em critérios de associagdes dos valores da matriz consistente, ou de caracteristicas relacionadas com a mesma. Indicam-se seguidamente, alguns critérios anteriormente apresentados: ELEMENTOS ISOPARAMETRICOS BIDIMENSIONAIS: A) Uso de fungées de forma ortogonais B) Somatério dos termos das linhas da matriz consistente C) Matriz proporcional a diagonal principal da matriz consistente ELEMENTOS SEMILOOF : ‘A) Matriz proporcional & diagonal principal da matriz.consistente B) Matriz diagonalizada segundo Crutzen ©) Matriz diagonal que garanta determinado modo e frequéncia de vibragio D) Matriz diagonalizada através do somatério das colunas da matriz.consistente 5.2.1. - Elementos isoparamétricos A) Uso de fungées de forma ortogonais Esta sugestdo foi apresentada por Clough [27,31], € consiste em escolher convenientemente as fungSes de forma a utilizar, de modo a obter-se imediatamente matrizes de massa diagonais. A condigio a satisfazer em todos os pontos de cada elemento sera : = (5.2) onde Nj so fungdes de forma com valores unitérios num ponto adjacente a um né e zero em todos os outros, pelo que apenas os termos diagonais no serio nulos. Esta condicao é equivalente 4 Preservagiio da massa total do elemento. No caso de elementos isoparamétricos de ordem superior, os quais poderdo ser bastante distorcidos, este método mostra-se ineficaz, e além disso, a prdpria formulagio isoparamétrica exige que todas as matrizes sejam calculadas de acordo com aquele principio, o que nio é possivel para uma ndlise eficiente do problema em questio. 142 B) Somatério dos termos das linhas da matriz consistente Key e Beisinger [27,31], sugeriram a possibilidade de diagonalizagio através da obtengio dos valores diagonais iguais ao somatério de todos os termos da linha correspondente na matriz consistente, ou seja: (Mgt = Ej (Mody 6.3) Este método mostra-se ineficiente para elementos parabdlicos, dado que os termos correspondentes aos nds de canto serio negativos, e nestas condigdes o método incremental de integragio no tempo mostra-se bastante instavel. © Marriz proporcional @ diagonal principal da matriz consistente Nesta alternativa, sugerida por Hinton et al. em (77], a diagonalizagio é considerada a partir dos valores da diagonal principal da matriz consistente afectados de um factor de proporcionalidade que permita garantir a massa total do elemento. Os termos diagonais das matrizes elementares serdo entio obtidos a partir de: Mio = Myo (MP/E Mj 6.4) onde os termos diagonais da matriz de massa consistente so dados por : My? =fy Nie NjaV (5.5) © a massa total do elemento € calculado por : Me= fy p dv (6.6) Os termos diagonais da matriz global de massa, poderdo ser obtidos pos sobreposi¢ao dos Valores elementares. 5.2.2. - Elementos Semiloof Apresentam-se seguidamente algumas das sugestées apresentadas para diagonalizagio da matriz de massa de elementos Semiloof : 143 A) Marriz proporcional é diagonal principal da matriz consistente Esta alternativa, na sua formulagdo para elementos Semiloof € andloga 4 indicada anteriormente para os elementos isoparamétricos bidimensionais. Este método € indicado em [77], ¢ a matriz diagonalizada proporcional aos termos diagonais da matriz consistente é calculada através de : Myo =My°( M° /Z; Jaq Hi Hii dA) 6.7) onde Hj representa as trés primeiras linhas (para cascas) ou a primeira linha (para placas) da coluna de ordem i da matriz H das fungdes de forma e suas derivadas de primeira ¢ segunda ordem, deserita no Capitulo IIL, Portanto para o elemento de casca é j=1,3 ¢ i=1,32 ou 24, enquanto para o elemento de placa serd j=1 ¢ i=1,16 ou 12. O valor de M® corresponde 4 massa total do elemento, ¢ na equagao anterior pode ser expressa por: Me=2, £5 fq Hy His dA 6.8) onde, para cascas j=1,3 r,$=1,32 ou 24, e para placas j=1 e 1,s=1,16 ou 12, ¢ da mesma forma Hy representard a coluna de ordem r da matriz H. Quanto a Mj;°, representa os valores diagonais da matriz consistente. Representando a submatriz as linhas relevantes de H, que contém as colunas associadas s6 a deslocamentos por Hw, as colunas dos valores das fungdes de forma de deslocamentos associados a rotagdes por Hg, ento os Valores diagonais poder ser representados por : My = fa [yy Ob (Hy)jr] Sip dA (6.9) para os termos associados a deslocamentos, € My? = Ja (9) (©4312) Hair] Sin 4A (5.10) Para os termos associados a rotagdes nos nés de Loof. Osimbolo 6 representa o simbolo de Kronecker, enquanto j=1,3 para cascas e j=1 para placas. 144 B) Marriz diagonalizada segundo Crutzen Quando é aplicada a técnica de integragdo explicita no tempo, € essencial que a diagonalizagao da matriz de massa seja consistente com a obtengdo das forgas nodais equivalentes. Para elementos finitos simples, essa necessidade é facilmente verificada, mas no caso de elementos Semiloof, 0 facto de haver diferente rigidez de membrana ¢ de flexdo, leva a diferentes distribuigdes das forgas nodais e consequente dificuldade de verificagio de consisténcia entre a diagonalizacio ¢ a distribuigdo das forgas nodais equivalentes. Esta necessidade levou Crutzen [30] a admitir uma hipétese de diagonalizagio que minimize o erro de distorgio induzido pela integrago explicita da equagio de movimento, que é executada independentemente em cada ponto do elemento. O método proposto, é baseado no pressuposto de que os efeitos dinimicos em cascas sio principalmente devidos a aceleragdes transversais, originadas por pressdes dindmicas ou cargas actuando perpendicularmente a superficie do elemento, Como consequéncia, as massa nodais deverio ser proporcionais 4s forgas nodais originadas por uma pressio uniforme actuando em toda a espessura do elemento e originando aceleragées transversais unitérias: p=eIha=pIh (5.11) Vejamos entio o modo de obtengdo dos valores diagonais de massa : ~ Massas correspondentes aos deslocamentos transversais, Para cada né i, ter-se-4: M;=J,Nz" e I hds (5.12) ~ Momentos de inércia associados as rotagdes Os momentos de inércia associados a cada né de Loof,sio obtidos considerando a actuagio de ™omentos uniformemente distribuidos na periferia do elemento simplesmente apoiado, que geram aceleragdes angulares unitdrias [ (20 j J dt?) = , para j=1,8 ], originando aceleragées transversais: a=Z (Nz)j" @Oj/d?) (5.13) Através da expresso dos trabalhos virtuais, os termos associados a rotagées, serdo definidos Para aceleragées unitérias, por : 145 Mj=J; Nz Nz" 9 I hds (5.14) onde Nz = Ej (Nz); € 0 somatério das fungSes de forma que relacionam os deslocamentos sransversais com as rotagdes locais nos nés de Loof. = Massas associadas aos deslocamentos no plano XY (local) Para situagdes nas quais os esforgos de membrana so importantes, o proceso de diagonalizagao tendo apenas em consideragio os efeitos de flexio, apresenta dificuldades, pelo que se torna necessério corrigir os valores de massa, a partir das componentes das forgas de membrana. a) Elementos quadrangulares No plano, as forgas de inércia podem considerar-se equivalentes a forgas devidas a uma onda de pressiio uniforme actuando em toda a espessura do elemento,tendo-se (my, my}, T=fstX,XI] LQ}, yj] eT hds 6.15) onde os versores Xe Y. permitem transformar as forgas de inércia de cada referencial local associado ao ponto de integragao, para um mesmo referencial local associado ao elemento. De modo a preservar a massa total do elemento, os componentes da massa no plano sio cortigidos do seguinte modo: (amg, my’), T= (mg my} TME/(E (my, E (my); }; 7 6.16) onde j=1,8 podendo o vector de massa em cada ponto, ser definido por : Mo= ( my’, my, mz); T= m' (11,1)7 +2" (0,0,1)7 (5.17) onde [L'=1- m’, € 0 factor de massa adicional, e | o factor de massa nodal, determinado pelo 1icos transversais. Processo de diagonalizagao baseado nos efeitos dit Para a determinagiio das massas nodais no sistema de coordenadas globais, € necessdria uma transformagio definida a partir da matriz dos cossenos directores do sistema de eixos locais do ¢lemento em questiio: T=(X,¥,Z1" (5.18) 146 ou seja: M=T'( m,', my’, m,);7 T =m’ (1,11) ++n'Z ZT (5.19) onde Z = (Zx ,Zy Zz)" € 0 vector normal & superficie média do elemento. Se os produtos Zj, com is , das componentes deste vector, forem diferentes de zero, entdo esta matriz. de massa ainda aio é diagonal, pelo que hé necessidade de proceder a uma diagonalizagio final, a partir do método de proporcionalidade em relagio aos termos diagonais, conservando a totalidade da massa, ou seja: My = Myx M/(Z4 Mii) (5.20) onde : My = m' + 2'Zy? (5.21) com k=x,y,z. b) Elementos triangulares No caso de elementos triangulares, a distribuigdo de massas nodais, é mais simplificada. Para os 1nés de canto (m,), ter-se-4 : (m, i = MiP / 15 (5.22) enquanto que para os nés do meio dos lados (m,), sera : (img io = 12 (mg, ) Mi®/ 15 (6.23) C) Marriz diagonal que garanta determinada frequéncia e modo de vibragdo Nesta hipétese [55,67] pretende-se que a matriz diagonalizada tenha comportamento vibracional Semelhante ao da matriz consistente, Dado que com essa matriz, o elemento possui determinado ¢spectro de frequéncias naturais, o ideal seria obter um estado de diagonalizagdo que permitisse obter 4m espectro semelhante, mas essa reprodugdo completa do espectro é matematicamente impossivel de conseguir, pois que tendo-se: (5.24) onde : ) - frequéncia natural do modo i (valor prdprio) xj - modo de vibragao i ( vector préprio) 147 eentio: Me x1 = Mg Xj (6.25) ou seja: (5.26) igualdade que, para obtengao de solugGes diferentes da trivial, deverd obedecer & condigdo de que o determinante seja nulo, ou seja : IMc- Mgl=0 (5.21) condig&o que em geral é impossfvel obter. Hi no entanto possibilidade de reprodugo parcial do espectro de frequéncia, partindo da igualdade (5.10) e definindo uma matriz (Mg); valida apenas para o modo de vibragio i, ou seja : Mg); =diag ((E mij xj / xy] (5.28) com1=1,n sendon ontmero de nés. Entiio, uma hipétese possfvel para a matriz diagonalizada seria efectuar uma combinagio linear de matrizes (Mg);, correspondentes as frequéncias naturais de interesse para a andlise, de modo a que a ‘matriz resultante tivesse comportamento semelhante & consistente para determinada acgio. - Resultados obtidos para as frequéncias préprias e modos de vibragdo de placa livre Em trabalhos anteriores [55,67], foram apresentados estudos relativos a utilizagio de matrizes diagonalizadas para determinagio de frequéncias préprias e modos de vibragdo de placas livres ou apoiadas, utilizando elementos de casca Semiloof, e dos quais reproduz-se na FIG.35, um dos Resultados obtidos, tendo sido apresentadas pelos autores algumas conclusdes que serdo titeis neste trabalho, dado o cardcter vibratorio da resposta de estruturas sujeita a acgdes dindmicas, e que por isso resumidamente apresentamos: 12- Com a matriz de massa consistente obteve-se um espectro de frequéncias suficientemente Aproximado 4 solugio tedrica, de modo que os resultados obtidos com a sua utilizagdo poderio ser Considerados como termos de comparagdo com os obtidos quando utilizadas as matrizes diagonalizados. 148 2- As diferentes hip6teses de diagonalizagio ensaiadas para a matriz de massa (Proporcional diagonal da matriz consistente, Crutzen, ([(Mg)g+(MJo#(M)1 01/3), [0.9 (Mg)7 + 0.1 (M,)g] € (M,)g )» permitiram concluir que para baixas frequéncias (até A 124) os resultados eram todos satisfatdrios, e que para altas frequéncias havia grande divergéncia de resultados, sendo entdo de adoptar a utilizagio do método de diagonalizagdo de modo a permitir a presenga de frequéncias € vectores préprios na gama pretendida. 1 = (9410410,09/3, yl 0 Re aa 3 = kadbagion 6 + Connisuente FIGURA 35 - Espectro de valores préprios correspondentes 4 matriz. consistente ¢ diferentes tipos de matrizes diagonalizadas. D) Matriz diagonalizada através do somatério das colunas da matriz consistente Esta hipétese consiste em considerar a adigdo dos termos no diagonais da matriz de massa Consistente aos termos diagonais [30], ou seja: i N Mp=Mj+= Mg + 2 My (5.29) kel 1 149 5.3, - ESTUDO COMPARATIVO: Nas aplicagdes dos programas agora desenvolvidos, o objectivo € 0 estudo comparativo da utilizagdo de diferentes tipos de matrizes de massa em cdlculo dindmico ndo-linear utilizando elementos finitos e integragio directa das equagées de movimento. Como se torna compreensivel, néo € possivel executar um estudo exaustivo, pretendendo-se sobretudo verificar a eficécia dos programas, comparando os seus resultados com outros dispontveis ¢ simultaneamente comparar os resultados obtidos utilizando a matriz consistente com os obtidos uiilizando a matriz diagonalizada pelo método da proporcional A diagonal da matriz consistente. Optou-se pelo estudo de problemas para os quais existissem alguns resultados anteriores e de modo a abranger o maior mimero de tipos de estruturas, de comportamento e de carregamentos. Assim as estruturas estudadas foram as seguintes : Estado axissimétrico: Casca esférica axissimética Estado plano de tensio: Viga simplesmente apoiada Estado plano de deformagao: Barragem de gravidade Placa : Placa simplesmente apoiada Casca : Casca esférica encastrada Para estas estruturas estudararam-se os seguintes tipos de carregamentos: Casca axissimétrica, viga, placa e casca : Carga uniformemente distribuida, de valor constante ou com dada frequéncia de excitago, supondo-as aplicadas instantaneamente. Barragem de gravidade : Acgdo de cardcter aleat6rio (acelerograma), pressfo hidrostitica, peso Proprio e interacgdo dgua-barragem. 5.3.1, - Apresentacao dos problemas analisados Apresenta-se seguidamente, um resumo dos problemas analisados neste trabalho: Aplicagdes bidimensionais : Casca axissimétrica, viga simplesmente apoiada e barragem de Sravidade, Placas e cascas : Placa quadrada simplesmente apoiada, casca esférica encastrada. 150 Os testes das respostas a diferentes tipos de acgdes, efectuados nas referidas estruturas, siio também seguidamente enunciados: a) Teste da resposta elstica a acgdo constante uniforme: Exemplo 1 - Casca axissimétrica Exemplo 2 - Viga simplesmenete apoiada Exemplo 3 - Placa quadrada simplesmente apoiada Exemplo 4 - Casca esférica encastrada b) Teste da resposta eldstica a dada frequéncia de excitagio Exemplo 5 - Casca axissimétrica Exemplo 6- Viga simplesmente apoiada Exemplo 7 - Placa quadrada simplesmente apoiada Exemplo 8 - Casca esférica encastrada ©) Teste da resposta elistica a acgdes de cardcter aleatério Exemplo 9 - Barragem de gravidade 4) Consideragio da nfo-linearidade fisica para situagdes de carregamento constante Exemplo 10 - Casca axissimétrica Exemplo 11 - Viga simplesmente apoiada Exemplo 12 - Barragem de gravidade Exemplo 13 - Placa quadrada simplesmente apoiada Exemplo 14 - Casca esférica encastrada 5.3.1. - Aplicagdes bidimensionais 53.1.1.1. - Casca esférica axissimétrica Esta estrutura é analisada nas referéncias [7,27,31,72,80,81,84,86]. Consiste numa casca ¢sférica de pequena espessura, escastrada no bordo e axissimétrica em relaco ao eixo central, tal Como é indicado na FIG.36. Dado que os diversos autores referidos efectuaram o estudo em unidades inglesas, foi feita a Conversiio de valores para o Sistema Internacional, que seré o utilizado neste trabalho. FIGURA 36 - Casca esférica axissimétrica, 151 SupSe-se que o material obedece ao critério de cedéncia de Von Mises, com endurecimento isow6pico linear. As dimensdes e as propriedades do material da casca so seguidamente apresentadas: Raio intermo Espessura da casca Semi-Angulo interno Médulo de elasticidade Coeficiente de Poisson Tensdo de cedéncia uniaxial Médulo tangente elasto-plistico Massa especifica Médulo de endurecimento Pardmetros de amortecimento R =0,56566 m h=0,0104 m & = 26°67 E =7,2395.104 MPa v=03 Oy = 1,6548.10? MPa Ey = 1,480,103 MPa 618,27 Kg/m> = 1,474,103 MPa Dada a simetria existente, ¢ analisada apenas metade da casca, que foi dividida em 10 elementos de 8 nés, representados na figura, enquanto a carga a aplicar deverd ter a direc¢o, também indicada. © periodo fundamental da casca € de Tg = 0,55.10°3 segundos, e o menor periodo é de Th=1,380.10°6 segundos [7]. O incremento de tempo a utilizar depende, como jé foi referido, dos tipos de integrago utilizada, tendo-se verificado no decorrer deste trabalho que também depende do tipo de carregamento. Indicam-se seguidamente, os valores obtidos pela utilizagdo das férmulas apresentadas no Capitulo Il, para os quais foram inicialmente feitas as andlises, sendo posteriormente indicado se foram obtidos ou ndo, bons resultados. Assim, no caso de utilizagio de integracdo explicita, utilizando a expressdo (3.110): AtS 2/0 mig = Th /M= 1,38.10°9/ 3,1416 = 0,44.10° s Utilizando a expresso (3.114), supondo [L. = 0,45 e sendo L=0,0104/2 = 5,2.10°3m, obtem-se: Ars 0,39.105s No caso de se considerar comportamento elasto-viscoplistico, utilizando-se integragdo pelo método de Euler, o incremento de tempo eritico seré obtido da expresso (3.239), considerando um coeficiente de fluidez y =100/s e $ (F)=F, obtendo-se: Ats0,40.104s © comportamento elasto-pldstico pode ser simulado no algoritmo do comportamento clasto-viscopléstico, através da utilizago dum valor do parimetro de flufdez de alto valor, como por exemplo Y =10000/s, o que implica a utilizagao de : Ar=0,40.10°% s Ento, no caso de se aplicar 0 algoritmo explicito, supondo qualquer tipo de comportamento, Poderd, em principio, ser utilizado este iltimo valor. Jé para o caso de integrago totalmente implicita, o incremento de tempo € apenas limitado por (3.130), pode-se adoptar um valor préximo (0, € tal como se indicou na expre AtsTy100 = 0,55.10 s Podendo, neste caso utilizar-se : 5.3.1.1.2. - Viga simplesmente apoiada 153 Esta estrutura é analisada nas referéncias [72,87],consistindo numa viga simplesmente apoiada, cuja geometria € definida na FIG.37, onde € também indicada a direcco das carga a aplicar. ‘Supde-se que o material obedece ao critério de Von Mises, sem endurecimento. FIGURA 37 - Viga simplesmente apoiada. ‘As dimensées e propriedades do material da viga, sdo as seguintes : Comprimento Altura Largura Médulo de elasticidade Coeficiente de Poisson Tensio de cedéncia uniaxial Médulo tangente elasto-plistica Massa especifica Médulo de endurecimento Pardmetros de amortecimento 1=0,762 m 4=0,0508 m b=0,0254 ,0685.10° MPa 4474.10? MPa © =7833,5 Kg/m3 H'=0MPa «=B=0 Dada a simetria existente, apenas € estudada 1/4 da viga, que foi dividida em 6 elementos de 8 46s, tal como € representado na FIG.38. O perfodo fundamental da viga é de Tp = 4,9032.10°3 Segundos, 154 To 2.) 2 FIGURA 38 - Discretizagdo em elementos finitos, da parte da viga analisada. Os valores dos incrementos de tempo a utilizar como primeira aproximagio, sero calculados de modo idéntico ao do exemplo precedente. Assim, para integragao explicita, utilizando (3.114), obtém-se: Ats0,19.10°5s Utilizando agora (3.239), para comportamento elasto-plstico com y =100, obtém-se: Ars 0,29.104s pelo que para qualquer tipo de comportamento considerado, elistico ou elasto-plistico, pode em Principio ser utilizado : Ar=0,1.105 5 Para integragdo implicita, utilizar-se-4 um valor de incremento de tempo préximo do indicado por (3.130), ou seja : Atr=0,20.104 s 533.1.1.3. - Barragem de gravidade Este problema é estudado na referéncia (7]. Consiste numa barragem de gravidade em betiio com fundago em rocha, cuja geometria e dimensdes so apresentadas na FIG.39, sendo também indicadas as dimensdes da parte da fundago considerada para o modelo de célculo. _ FIGURA 39 - Geometria e dimensbes da barragem de gravidade e do modelo de célculo. As propriedades dos materiais so as seguintes: Betio: Médulo de elasticidade E =3,10281.104 MPa Coeficiente de Poisson v=02 Médulo tangente elasto-plistica Ey =0 Mpa Massa especifica P =2638,0 Kg/m3 Médulo de endurecimento Pardmetros de amortecimento OMpa Rocha: Médulo de elasticidade Coeficiente de Poisson Médulo tangente elasto-plistica Massa especifica P = 1794,6 Kg/m3 Médulo de endurecimento H'=0 Mpa Pardmetros de amortecimento a=R=0 156 A barragem foi dividida em 18 elementos de 8 nés, e para modelagio da interacgio entre barragem e fundagdo, a parte desta que foi considerada para o modelo de cilculo, foi dividida em 14 elementos, também de 8 nds, conforme é indicado na FIG.40. 1 aap aalasa ney ee is \ 6 \ 7 8 9 10 un 2 3 4 1 2 3 4 5 6 7 FIGURA 40 - Malha de elementos finitos para a andlise da barragem. A base do modelo foi considerada fixa (u=v=0), enquanto que nas fronteiras laterais apenas foram restringidos os deslocamentos verticais (v=0). Para este problema, foi considerada, além da actuago do peso proprio ¢ da pressio hidrostética, 4 actuagio dum sismo de pequena duragdo na base do modelo ,com a direc¢fio horizontal e com uma Aceleracdo maxima de g/3 = 3,24 m/s, traduzido por um acelerograma do tipo sinusoidal com duragio de 3 segundos, representado na FIG.41, que foi desenvolvido por Johnson e Epstein para modelar o registo da componente Norte-Sul do sismo de El Centro de 1940, que é representado na FIG.42, 157 Aceteragoes (en/s2) Tempo (s) FIGURA 41 - Acelerograma de JohnsonEpstein, mse) 0,00"754) 40 2,00 =1.00 =2.00 Te.00 21.00 2%,00 27.00 30.00 soo 6000400 18.09, TEMPO (3) FIGURA 42 - Registo da componente N-S do sismo de El Centro (USA) de Maio de 1940 158 Para comparacdo de valores, obtidos pelos dois processos de integragio com utilizagdo de diferentes tipos de matrizes de massa, supée-se que ambos os materiais apresentam comportamento elistico ou plistico perfeito, embora o comportamento elasto-viscoplistico seja mais realista pelo que foi também efectuado 0 estudo supondo este tipo de comportamento, com integragdo explicita. E adoptado para ambos os materiais, 0 critério de cedéncia de Mohr-Coulomb, indicando-se seguidamente os valores da coesio, angulo de atrito interno ¢ tensio de cedéncia de referéncia (Gy=ccos B): (MPa) @ oy (Mpa) 6,9343 62°73 3,1768 5,3713 61993 2,5277 Foram considerados, conforme o tipo de comportamento fisicamente ndo-linear, os valores dos parimetros de flufdez dey =0,00001 e Y =0,001, sendo iguais para os dois materiais. Para a imeracgdo iquido-sdlido, entre a gua ¢ a barragem, é considerada a técnica desenvolvida por Westergaard, onde so adicionadas massas concentradas na barragem, de modo a representar 0 efeito da albufeira na resposta da barragem ao sismo. E necessério notar que nesta técnica, devem-se Verificar as seguintes hip6teses: barragem rfgida, parede de montante vertical, Iiquido imcompressivel ¢albufeira com grande extensdo, sendo suposto que a pressio dindmica da 4gua, é dada por : P= (7/8) Pw H(1- xf)? ag (5.30) onde: Oy, - massa especifica da égua H- altura da égua x - distincia 4 base ag - aceleragio da base © que corresponde a uma distribui¢do de massa, como indicado na FIG.43. +t VaHe, FIGURA 43 - Distribuigtio de massas para modelagio da interacgo égua-barragem segundo Westergaard, 159 Aescolha da primeira aproximacio para o incremento de tempo € feita, supondo (F)=F, pela verificagio das expressdes aproximadas, ou seja : Para integragio explicita, utilizando a expresso (3.114): Ars 031.103 s e, dado que os valores de ‘Y sio pequenos, este valor seré menor do que 0 obtido pelas expresses (3.239), pelo que ser primeiramente adoptado um incremento de : At=0,25.107 s Para integragiio implicita, dado nao ser facilmente determindvel 0 perfodo fundamental da estrutura, foi adoptado um valor estimativo superior ao obtido para integragdo explicito, pelo que foi inicialmente adoptado 0 valor : At=0,01s De notar ainda, que antes de ser efectuada a andlise dinamica, é necessdrio 0 cAlculo das tenses € deslocamentos iniciais, devidas ao peso proprio e 4 pressio hidrostética em condicées estéticas, o que pode ser executado pelo programa com integragio impl{cita agora implementado, que admite a possibilidade de andlise estética. Por simplicidade, foi considerado para qualquer das andlises efectuadas, que o comportamento em condigées estéticas era eldstico. 5.3.1.2. - Placas e cascas 53.1, - Placa simplesmente apoiada Este problema & analisado, por exemplo, nas referéncias (27,29,30,81,83,84,85,87,88,89}, embora com diferentes dimensées e caracterfsticas, pelo que se escolheu um dos problemas [30], onde foi utilizado 0 elemento Semiloof de casca e o método de Crutzen para a diagonalizagio da atriz de massa, na intengio de comparar alguns dos resultados obtidos. Assim, foi considerada uma placa quadrada, de pequena espessura, simplesmente apoiada em todo 0 bordo, sujeita apenas a carregamento na direc¢do perpendicular ao seu plano médio, ¢ com as Seguintes dimensées e caracteristicas de material, o qual é suposto obedecer ao critério de Von Mises : 160 Comprimento Espessura Médulo de elasticidade Coeficiente de Poisson Tensio de cedéncia Médulo tangente elasto-pléstico Massa especifica Médulo de endurecimento Parimetros de amortecimento Dada a simetria existente, apenas é estudada 1/4 da placa, que foi dividida em 4 elementos Semiloof de placa, como é indicado na FIG.44. Y —> — es! FIGURA 44 - Malha de elementos finitos para andlise da placa. O perfodo da placa pode ser calculado pela teoria clissica de placas, através da expressio de Caleulo dos perfodos modais : 2 /en/(n 1 YD) (6.31) com : D=Eh3/[12(1- vy] 161 e onde n significa o niimero do modo pretendido. No presente caso, para o modo fundamental (n=1), obtém-se : Tz = 0,05322 segundos Os incrementos de tempo a utilizar como primeira aproximagio, serdo calculados a partir das formulas aproximadas donde, no caso de utilizagio da integragdo explicita, ¢ através da expresso (3.115): Ats0,26.10°3 segundos Para o tipo de comportamento fisicamente no-linear considerado, ou seja 0 elasto-plistico, dado 0,001), no caso das expressées para que os valores do coeficiente de fluidez so pequenos (Y utlizagdo do método de Euler no algoritmo elasto-viscoplistico, obtinham-se valores do incremento cxtico superiores ao anterior, pelo que serd primeiramente utilizado para valor do incremento : At=0,25.10°3 segundos No caso de ser utilizada a integragio implicita, com algoritmo de comportamento eldstico ou elasto-plistico, e utilizando a expressio (3.130), obtém-se : At=0,05/ 100 =0,5.10°3 5.3.1.2.2. - Casca esférica encastrada Neste problema, para utilizagio dos elementos de casca Semiloof, é considerado o mesmo Problema que o analisado em 5.3.1.1.1., para facilidade de comparago de resultados, supondo da mesma forma, que 0 material obedece ao critério de cedéncia de Von Mises, podendo ser aplicados os ‘titérios modificados para cascas, que foram descritos em 2.3.2.1.3. Este problema, foi anteriormente analisado em (27] onde foram utilizados elementos Semiloof, Pelo que ser aqui realizado o estudo com a mesma malha de elementos finitos adoptada naquele Tabalho, e que esquematicamente € indicada na FIG.45. 162 FIGURA 45 - Malha de elementos finitos para andlise da casca. Quanto aos valores dos incrementos de tempo a utilizar, poderdo ser utilizadas as expressdes aproximadas, tal como nos problemas anteriores. Para o caso de integragio explicita da equagdo de movimento, e através das expresses (3.116) € (3.117) obtém-se: Ats0,40.10°5 segundos Ats0,40.10"4 segundos Pelo que, no caso de comportamento eldstico utilizar-se-d : At=0,40.10°5 segundos No caso de ser considerado comportamento fisicamente nio-linear, supondo utilizados os ctitérios de cedéncia de Iyushin ou de Cresfield e © (F)=F, através da expresso (3.246) obtém-se, Para comportamento elasto-plastico (Y"=100) : Ats0,75.10"4 segundos 163 pelo que, para qualquer tipo de comportamento materialmente nio-linear, desde que utilizada integragdo explicita da equagdo de movimento, pode adoptar-se o mesmo valor que o utilizado em 53.1.1.1, para possibilitar uma boa comparacdo de resultados, ou seja: At=0,40.10°6 segundos No caso de integraco implicita, adopta-se também o mesmo valor que o utilizado na anterior andlise da casca, ou seja : At=0,50.10°5 segundos 5.3.2. - Teste da resposta eldstica a accao constante uniforme Exemplo 1 - Casca axissimétrica No intuito de se verificar e comparar os resultados obtidos com os programas EXPPLANDYN e MIXPLANDYN, foi estudada a casca axissimétrica definida em 5.3.1.1.1., quando sujeita subitamente a um carregamento uniforme, actuante no bordo exterior, com um valor constante de 4136,8555 KN/m2, Dado que o mesmo problema foi estudado em pormenor em [7], onde so apresentados alguns dos valores numéricos obtidos pelos autores, para o intervalo de tempo entre 0 ¢ 0,2.10°3segundos, Supondo comportamento elfstico ¢ geometricamente néo-linear, optou-se por estudar mais exaustivamente o problema nestas circunstancias. Assim, foram analisadas as seguintes hipdteses: Exemplo 1.1 - Programa EXPPLANDYN, com 4 pontos de integrago e 500 incrementos de tempo, Exemplo 1.2 - Programa EXPPLANDYN, com 9 pontos de integrago e 500 incrementos de tempo, Exemplo 1.3 - Programa MIXPLANDYN, com elementos explicitos, 4 pontos de integracio € 500 incrementos de tempo. Exemplo 1.4 - Programa MIXPLANDYN, com elementos explicitos, 9 pontos de integragao 500 incrementos de tempo. Exemplo 1.5 - Programa MIXPLANDYN, com elementos implicitos, 9 pontos de integragao 4Qincrementos de tempo. 164 3 ficheiros de resultados obtidos no Exemplo 1.1, so apresentados no Anexo C do Volume II deste trabalho, como exemplificagdo do tipo de ficheiros que se podem obter através da utilizagao dos programas agora implementados. Como termo de comparagio para os resultados obtidos nos diferentes tipos de andlise, apresentam-se no QUADRO I e para dois tempos de referéncia, os valores dos deslocamentos verticais do ponto central da casca, das tenses radiais maximas (no elemento 10 para t=0,1 miliseg. € 10 elemento 6 para t=0,2 miliseg.) ¢ os tempos de CPU, indicando-se também para uma melhor comparagio, os valores obtidos com os programas apresentados na Ref.{7], utilizando-se diferentes nimeros de pontos de integra¢o no célculo das matrizes de massa (9 pontos de Gauss) ¢ de rigidez (4pontos de Gauss). : I AN ES Deslocamentos (mm) ¢ TensGes (GPa) | Tempo CPU/ine Tempo: 0,1 miliseg | Tempo: 0,2 miliseg | CPU (s) 0,172 1,297 0,295 165 33 0,623 0,312 168 0,34 0,622 0,177 1,298 Exemplo 1.1 Exemplo 1.2) 0,614 | -0,216 1,258 0,313 351 0,70 Exemplo 1.3) 0,621 -0,141 1,299 241 0,48 —— Exemplo 1.4) 0,613 0.216 1,253 -0.335 430 0,86 MIXDYN 0,629 0,175 1,267 0,297 96 2,40 Exemplo 1.5] 0,610 0,213 1,226 0,325 151 3,80 QUADRO I - Comparagio de resultados obtidos nos diferentes tipos de andlise. Como se verifica dos valores apresentados, ¢ também da comparagio dos valores dos deslocamentos do ponto central no decurso da andlise que se apresentam no GRAFICO I, ¢ ainda dos valores dos deslocamentos e tensdes para outros pontos, os resultados obtidos so praticamente Coincidentes com os apresentados em [7], devendo-se as pequenas diferengas, ao reduzido espago de tempo estudado e 4 utilizagiio de diferentes numeros de pontos de integragio. 165 Destocamentos { mm) a Tempo (10°seg.) gxts Ex 14 giMiediyn | Bx t2 EGP oympak Exit | e123 o15 GRAFICO I - Valores do deslocamento do ponto central, obtidos nas di srentes andlises, supondo comportamento elastico ¢ geometricamente niio-linear. E ainda evidente, pela comparagiio dos tempos de CPU apresentados no GRAFICO II, a Mportincia do desenvolvimento do programa mais simples onde é utilizada apenas integragiio “plicita, dado que possibilita grande economia de tempo de execugio. 166 ‘Tempo CPU (seg) 500 400 300 200 100 DYNPAK EX. 1.4 EX. 1.3 EX 12 EX. 1.4 GRAFICO TI - Comparago de tempos de CPU, obtidos nas andlises com elementos explicitos. Deve-se notar que no foi possfvel a obtengo de solugio, utilizando simultaneamente para 0 célculo das matrizes de rigidez e de massa consistente a regra com 4 pontos de integragdo no método implicito, devido 4 existéncia de "pivot" nulo no processo de resolugiio do sistema de equagdes, o que Pemnitiu concluir que ndo era possivel a regra de integrago reduzida para a determinago da matriz de massa consistente. Devido a este facto entendeu-se proceder 4 modificagio do algoritmo de solugio para a utilizagio deste tipo de elementos finitos, de modo a poder-se utilizar mimeros diferentes de pontos de Gauss na ceterminagiio das matrizes de massa e de rigidez. Como verificagdo desta alteragdo foi analisado o problema com a utilizagdo de 4 pontos de imtegragao para a matriz rigidez e de 9 para a matriz de massa, tendo-se obtido, para cada tipo de integracdio, os mesmos valores que os obtidos pelos programas apresentados em [7], e praticamente como mesmo tempo de CPU. 167 Verificados os bons resultados obtidos na andlise anterior pela aplicagdo dos programas desenvolvidos, foi estudada a resposta eldstica linear da casca no intervalo entre 0 ¢ 1 milisegundo, comparando-se 0s valores obtidos com os apresentados por outros autores € estudando-se comparativamente os resultados com a aplicago dos diferentes tipos de matrizes de massa. Assim, através da aplicagiio dos programas EXPPLANDYN e MIXPLANDYN, foi estudada a estrutura em questo, utilizando-se respectivamente 25000 e 2000 incrementos, com 4 pontos de integragdo para a matriz rigidez em ambas as andlises, e respectivamente com 4 e 9 pontos para a matriz de massa. No QUADRO II esto indicados os valores méximos de deslocamentos verticais do ponto central e os tempos para os quais so verificados esses valores, nas duas andlises efectuadas com os programas agora desenvolvidos e também os que so apresentados por outros autores, sendo seguidamente enunciadas as andlises que se consideraram para comparagio: Utilizagdo de integragio explicita: 18) Andlise com o programa EXPPLANDYN com At=0,4.10° seg. 2) Resultados apresentados em [7] através da utilizagdo do programa DYNPAK, utilizando integragio explicita, com elementos quadriléteros de 8 nds, 9 pontos de integragdo para a determinagdo da matriz de massa e 4 para a matriz rigidez,e At=0,4.10° seg. 3) Resultados apresentados em [84], utilizando-se integracdo explicita, elementos Ul de casca, quadrildteros bilineares de 4 nds, e At = 0,3.10°4 seg. 4%) Resultados apresentados em [27], com integragio explicita, pelo método das diferengas centrais, elementos Semiloof de cascae At = 0,4.104 seg. Utilizagaio de integragao implicita: 5%) Andlise com o programa MIXPLANDYN com At =0,5.10° seg. 6) Resultados apresentados em [7], utilizando o programa MIXDYN, com integragdo implicita Pelo método de Newmark (aceleragio inicial) e At =0,5.10°5 seg. 7) Resultados de [72], com integragdo implicita pelo método de Newmark, elementos uadriléteros isoparamétricos curvos ¢ At = 0,1.104 seg. __ 8) Resultados de [86], com integragio implicita pelo método de Newmark, elementos isoparamétricos de 4 nés, utilizando o programa NEPAX com At = 0,1.10°4 seg. 9%) Resultados de [80], com integragdo pelo método de Newmark com par4metro de controle 140,05, elementos ctibicos isoparamétricos degenerados, e com At =0,1.10"4 seg. 168 a 1") 0,36 -231 0,58 T 130 0,84 -2,60 2°) 0,36 - 2,30 0,57 1.30 0,82 -2,60 3°) 0,40 - 2,38 0,58 1,31 - - 4) 0,35 - 1,89 0,58 0,88 - - 5?) 0,38 - 2,36 0,58 1,25 0,84 -2,67 6) 0,36 ~ 2,38 0,57 1,25 0,82 -2,67 T) 0,38 - 2,26 0,57 1.28 0,84 -2,49 8) 0,37 - 2,39 0,57 1,19 0,83 -2,68 9) 0,36 - 2,18 0,57 1,15 0,84 -2,41 QUADRO II - Comparagio de valores maximos de deslocamentos ao longo de varios tipos de andlise. No GRAFICO III sio indicados os deslocamentos obtidos neste trabalho ao longo das andlises Para cada tipo de integracdo, sendo utilizadas regras de integraco reduzida para as matrizes de massa €de rigidez no caso de integragio explicita, e regras diferentes de 4 e 9 pontos; respectivamente para as matrizes de rigidez e de massa, na andlise por integracio implicita. E também indicado o valor da deflexdo eldstica em regime estitico de 0,952 mm, que foi obtido Pela utilizagdo dos programas agora implementados (com tempo de CPU de 9 segundos) e que é bastante préximo dos apresentados por outros autores. Quanto aos valores obtidos para a andlise dinamica verifica-se também uma boa aproximagiio com °S apresentados em [7]. DESLOCAMENTO (mm) 169 1s — exec icito (ceus7s9s) 1 4 . soe IMPLICITO (CPUs3315) os 4 TEMPO 0 + i 0.8 140 {miliseg) 70.5 4 1] a0 4 Detlexdo Estética 1s 4 -20 4 mas 4 GRAFICO III - Deslocamentos verticais do ponto central da casca, supondo comportamento eldstico linear. 170 Como se pode constatar do grifico, a utilizagtio do método explicito com matriz de massa diagonalizada, permitiu uma solugdo bastante aproximada 4 obtida através da utilizagdo do método implicito com matriz de massa consistente, no entanto, em termos de tempo de execugio no foi possivel neste caso conseguir uma solugdo mais econémica, dada a diferenga entre valores dos incrementos utilizados, No entanto, deve-se notar que os valores dos incrementos de tempo niio foram optimizados relativamente 4 obtengiio de convergéncia e de estabilidade, o que ser4 possivel no caso de se implementar a utilizago de incrementos de tempo varidveis. Além disso, a utilizagiio do método explicito implicou um pequeno alongamento do periodo de vibragdo e um erro nos valores méximos dos deslocamentos que se pode considerar aceitavel, jé que em média é inferior a 3%. Deve-se referir finalmente os bons resultados obtidos com a aplicagiio dos incrementos de tempo fomecidos pela aplicagdo das fSrmulas anteriormente referidas. Exemplo2 - Viga simplesmente apoiada Pretende-se neste estudo comparar os resultados obtidos para os deslocamentos verticais do Ponto central da viga simplesmente apoiada apresentada em 5,3.1.1.2., quando sujeita a um carregamento constante, aplicado instantaneamente na viga em condi¢des iniciais de repouso. Como valor comparativo do estudo, adoptou-se a deflexdo do ponto médio do vio da viga, quando o valor da carga € de 50% da carga de colapso plistico estético, definida como sendo: Po=8Mp/12 (5.32) com My = oy bd?/4 (6.33) onde : Mg - momento plistico Oy - tensio de cedéncia b- largura da viga. d- altura da secgo Assim : My = 5,6493 KNm donde Po = 77,83 KN/im Considerando-se portanto neste estudo, a actuago duma carga de valor : p=0,50 . 77,83 = 38,915 KN/m 171 Oestudo em regime eldstico linear, foi efectuado através dos programas agora implementados, uiizando-se as mesmas regras de integrago utilizadas no exemplo anterior, ¢ com o intuito de compararagio com as solugGes apresentados em [72] e [87], foi efectuada a andlise até t = 5.10°3 utilizando-se os incrementos de tempo indicados anteriormente, e sendo os resultados normalizados em relagdo ao valor da deflexio central esttica em regime eldstico linear para a actuago da carga de colapso, valor esse que pode ser obtido através de: dest = (5/384) py 14 (EI) (6.34) donde, para as dimensées e caracteristicas da viga em estudo: dys, = 5,953 mm A deflexio estética foi calculada através dos programas agora implementados tendo-se obtido ,968 mm (com CPU=3 seg), 0 que para a discretizagao adoptada reflete uma boa aproximagio. ds No GRAFICO IV, so entdo apresentados os valores obtidos ao longo das andlises efectuadas neste trabalho com os dois tipos de integrago, e para termo de comparacio os indicados em [87]. FACTOR tJ = REF [87] — expicito € IMPLiciTO (cPUs766s) — (CPU=915) as TEMPO 10 20 30 40 50 60 (riliseg) GRAFICO IV - Factores de relagdo dos valores da deflexto central estética ¢ dindmica elistica da viga. 172 No QUADRO III, so comparados os valores de referéncia : rT Deflexio Relago CPU ANALISES (am) dinjest. (eg) cPUfine. Ref.[87] 5,950 1,00 - - Explicito 6,030 1,01 166 0,15 Implicito 6,025 1,01 91 0,46 QUADRO III - Deflexdo méxima ¢ tempos de CPU para a viga supondo comportamento eléstico linear, Como se pode verificar, os valores obtidos nas andlises agora efectuadas, sto quase coincidentes com os indicados na Ref.[87], 0 que permite concluir da boa aproximagdo obtida quando utilizada a matriz de massa diagonalizada com 0 método de integrago explicita, dado que as duas solugdes no intervalo de tempo estudado, diferiram apenas em cerca de 2%, num conjunto de 100 valores obtidos. Por uma questo de verificagdo e para salientar a importdncia da simplificagdo estrutural quando da existéncia de simetrias, a viga em estudo foi analisada na sua totalidade, sendo adoptados 24 Clementos dispostos em duas camadas na direcgo da altura da viga, ¢ utilizando o método explicito ‘om o mesmo valor € ntimero de incrementos, tendo-se obtido uma deflexio maxima de 6,028 mm, Muito préxima da obtida na andlise anterior, mas com um tempo de CPU de 3001 segundos, ou seja cerca de 4 vezes o tempo obtido para o estudo de 1/4 da viga, o que corresponde em principio, a uma Swase proporcionalidade directa entre tempo de execugio e niimero de elementos finitos utilizados, Exemplo 3 - Placa quadrada simplesmente apoiada Pretende-se neste caso, determinar a resposta dindmica supondo comportamento eléstico linear, ‘aplaca apresentada em 5,3.1.2.1., quando sujeita a uma carga uniformemente distribuida com valor Constante de 10 KN/m?, aplicada instantaneamente & placa em condigGes iniciais de repouso. O estudo foi primeiramente efectuado utilizando 4 elementos Semiloof de placa para modelar um ‘Starto da estrutura, conforme indicado na FIG.44, com a regra de integragio reduzida com 4 pontos 4 Gauss, 173 Foi no entanto verificada a duplicagaio do valor da massa (a ser revisto MSTIF), pelo que foi entio considerada a utilizagdio de apenas 1 elemento, servindo inclusivé para verificagio do comportamento do elemento de placa para descretizagio grosseira. De modo a obter-se o valor tnéximo da amplitude de deslocamento do ponto central e possibilitar a comparagZo com 0s resultados apresentados em [30], foi efectuada a andlise até t=0,08 segundos, utilizando-se para integragio explicita A t=0.5.10"4 seg, sendo portanto necessérios 1600 incrementos. No caso de utilizagao de integragao implicita verificou-se erro no processo de decomposigio. (LDU) da matriz. de massa, resultante de deficiéncia do algoritmo de resolugio ou entio de mau comportamento do elemento devido 4 existéncia de muitos valores de massa negativos, pelo que no foi possfvel a comparagio de resultados pelos dois métodos de integragiio, sendo apenas confrontados os valores obtidos com integragiio explicita usando-se métodos de diagonalizagio diferentes, ou seja, 0 agora utilizado e o de Crutzen [30]. No GRAFICO V sao apresentados os valores agora obtidos e os apresentados em [30]. Os resultados poderdo ser melhor comparados, procedendo & normalizagio da deflextio central da placa em relagio ao valor da deflexo estadtica para a actuagao da mesma carga, valor esse que pode ser facilmente obtido da teoria clssica de placas (98) : dmdx = 0,00406 p a4 / D (5.35) onde : D=Eh3/[12(1-v)] (5.36) donde : ppg = 1,135 mm O resultado da deflexio estdtica, obtido através de célculo automitico foi de 1,259 mm (com 0 lor da tempo de CPU de 5 seg.) o que revela uma boa aproximagiio para a discretizagio utilizada. O Telagio entre a amplitude dinmica maxima e o valor estitico, pode ser directamente obtido da equagio diferencial de movimento nfo amortecido do ponto em questo, supondo um grau de liberdade, ou seja: matkd=p (5.37) cuja solugio €dada por: d= deg (1 -cos @t) (6.38) onde : co =(k/m)!2 6a frequéncia natural de vibra (5.39) e dest= p/k Eadeflexio estitica (5.40) 174 ou seja, no presente caso o valor exacto da deflexdo maxima dindmica em regime elistico linear, serfs: Ainge = 2+ 14135 = 2,27 mm ESLOCAMENTO (mm) 0 renro : + (miles) w4 . Deflexdo Estatica ao wo REF. [30] — exeicito (cPusr2 ses) GRAFICO V - Valores da deflexdo central da placa, supondo comportamento etistico linear, 175 Os resultados normalizados obtidos nas diferentes anilises, sio apresentados no QUADRO IV: Deflexii Factor d ANALIsEs | D**° actor de | CPU CPU/ine. (mm) amplificagio| — (seg.) Ref.{30] | 2,265 2,00 ; : Explicito | 2,523 2,22 R 0,045 QUADRO IY - Valores da deflexto central maxima da placa, supondo comportamento eldstico linear. A solugio agora obtida, e apesar da discretizagio adoptada, foi satisfatéria no que respeita & comparago com a obtida em [30], supondo-se assim que para este tipo de estrutura a matriz diagonalizada pelo método agora indicado, pode fornecer bons resultados. Foi ainda testada a utilizagio de 1 ¢ 4 elementos de casca para modelar 0 quarto de placa, Uilizando-se integragao explicita, Comprovou-se a diminuigio do valor do perfodo de vibragio, que i anteriormente em [27] havia sido realgado, tendo-se no entanto obtido bons resultados para a deflexdio maxima, ou seja: dmndx (1 elem.) = 2,291 mm dingy (4 elem.) = 2,305 mm Exemplo 4 - Casca esférica encastrada Consiste este problema, no estudo da casca ja anteriormente estudada com elementos isoparamétricos para problemas axissimétricos, mas neste caso utilizando elementos Semiloof de ‘asca, com a regra de integrago reduzida, Foi verificado neste caso, que utilizando-se o método de integrago expl{cita, apenas foi obtida convergéncia para um valor de incremeito de tempo bastante Pequeno (A. Virtude da limitagzio de tempo de CPU (10 horas), pelo que apenas foi possfvel a comparagio de Tesultados até t=0,2 miliseg. 8.10°8 seg,), o que condicionou bastante o intervalo de tempo a ser estudado, em Dado os grandes tempos de execugiio envolvidos, sem significado para compara apenas se tfectuou a andlise pelo método de integragiio explicita. Os resultados obtidos para a deflexio central Testa andlise e os obtidos em [27], iilizando também elementos de casca e integragiio explicita com 0 ™esmo método, sio apresentados no GRAFICO VI. 176 DESLOCAMENTO (mm) as “10 , ho i ‘ 0s ; . \ i \ I \ TeMPo a + +t —t . os 107 tmiliseg) 7 ; I \ \ ’ a ! ‘ a8 : ' j i w Detlexée Estatica ws 204 - 1 REF,[27] —— PRESENTE ANALISE | GRAFICO VI - Deflexao central da casca, Anilise eldstica lincar, utiizando elementos Semiloof de casca. A deflexio esttica calculada pelo programa de integragao implicita, foi de 0,88 mm (CPU=65 88.), 0 que revela uma aproximagio aceitdvel em relagio d obtida para o mesmo problema como caso Plano axissimétrico. Quanto 4 comparagio de resultados verificou-se boa aproximagio entre a solugio @gora encontradas e a apresentada em [27], para o pequeno intervalo de tempo estudado. Foi ainda considerada a utilizagiio de apenas 1 elemento, tendo-se obtido uma solugio que nao Sendo satisfatoria, permitiu razodvel aproximagio principalmente a partir de t=0,6 seg., obtendo-se um erro médio de cerca de 10%, verificando-se para t=0,2 miliseg, um deslocamento de 1,3 mm . 17 5.33. Teste da resposta eléstica a dada frequéncia de excitagao Neste tipo de problemas pretende-se estudar o comportamento das estruturas em questo, quando sujeitas a cargas harménicas simples, do tipo sinusoidal, expressas por : PO =P [ag + bg sin (Wt )] (5.41) onde ag € considerado nulo ¢ by unitétio, com p igual aos valores considerados nos estudos em regime elfstico linear com acgiio constante ao longo do tempo. Para a frequéncia sio considerados dois tipos de valores. Um baixo, normalmente igual ao da frequéncia fundamental do sistema, e outro alto, da ordem da grandeza da frequéncia do iiltimo modo de vibragdo. No caso do primeiro, e j4 que nao se considera a existéncia de amortecimento, as estruturas esto em condigées de ressonancia com a carga, o que conduziria a deslocamentos tendendo para infinito, no entanto essa questo nfo € relevante para este estudo ja que apenas se pretendem valores da resposta num pequeno intervalo de tempo inicial. Exemplo 5 - Casca axissimétrica Pretende-se neste caso, estudar a estrutura axissimétrica jé referida anteriormente, quando sujeita uma acgio harménica simples, do tipo sinusoidal, com amplitude igual 4 carga constante aplicada no Exemplo 1, e com dois valores distintos de frequéncia. Uma de baixo valor, igual ao da frequéncia angular fundamental, ¢ outra de alto valor, igual ao da frequéncia do modo de vibragiio mais alto. Para estes casos de modificago do tipo de carregament, os ficheiros de dados dos programas Sio facilmente alterados, sendo apenas necessfrio modificar 0 indicador do tipo de carga, ¢ fornecer 48 valores das constantes da excitagao harménica, No presente problema, sio considerados os seguintes valores de frequéncia : 21 /Tp= 1142397. 104 rad/seg =2 1 /Ty = 4,553033. 10 rad/seg Frequéncia baixa: Frequéncia alta: Nos GRAFICOS Vile VIII, sio apresentados os valores obtidos para a deflexiio do ponto Central da casca, para a actuagdo de carregamento harménico simples de baixa e de alta frequéncia de Vibragio, 178 DESLOCAMENTO (mm) — expcicito (cpu=761 5) = IMPLICITO (CPU=185s) wo so TEMPO (miliseg) GRAFICO VII - Deflexio central da casca axissimétrica para acgio harménica de baixa frequéncia e comportamento elistico linear. peStOcAMENTO (pm) — exeticito — = IMPLICITO (At=5pse9.) IMPLICITO (Ate2 pseg.) 0 04 4 0 fi aod 0 oo sod GRAFICO VIII - Deflexao central da casca axissimétrica para acco harménica de alta frequéncia e comportamento elistico linear, 179 TEMPO (miliseg) 180 No caso da actuagio de carga harménica de baixa frequéncia, foram utilizados os mesmos valores de incremento de tempo que para a actuagdo de carga constante do exemplo 1, com 2500 200 incrementos consoante o tipo de integragdo utilizada, sendo curioso verificar que, enquanto no caso de integragdo explicita o tempo de CPU dispendido na execugdo foi praticamente igual ao da situago de carregamento constante, j4 no caso de utilizago de integraco implicita verificou-se metade desse valor. No entanto, a conclusdo mais significativa parece ser a excelente modelagio de resposta conseguida com a utilizagdo da integragdo explicita com matriz de massa diagonalizada, jé que as solugdes obtidas praticamente coincidem. Constata-se novamente que a solugdo oferecida pela integragHo explicita € bastante menos econémica, no entanto mantém-se a afirmagdo anteriormente expressa de que os incrementos Uilizados no foram optimizados podendo no caso da integracdo explicita, ser possivel obter uma boa solugo com incrementos maiores durante a andlise, ¢ além disso deve ser notado que os algoritmos utilizados nos dois tipos de integragdo foram diferentes. Quanto ao caso de actuagdo de carga harménica de alta frequéncia, os resultados e conclusbes Possiveis de constatar sfo bastante diferentes. Assim, no que respeita & utilizagdo da integragio implicita foi inicialmente usado o valor de incremento de tempo do exemplo 1, com At=5 [Lseg, tendo-se obtido a solugio apresentada no sréfico com um tempo de CPU de 190 seg. Para verificagao da influéncia do incremento de tempo, Utlizou-se entdéo um valor de At = 2 UL seg tendo-se obtido uma solugio diferente da anterior e com um tempo de CPU de 807 seg. Foi ainda utilizado um incremento de At= 1 [Lseg, mas a solugio ‘oi quase coincidente com a anterior. Do facto das duas primeiras solugSes serem diferentes é poss{vel concluir que o incremento de ‘empo fornecido pela formula aproximada expressa por (3.130) ndo permite neste caso, a obtengio de Precisio na solugo implicando por isso que seja de admitir que o valor do incremento de tempo a Uilizar em integragao implicita dependa do tipo de carregamento, sendo de admitir que para Suregamentos com grande variagio no tempo seja necessdria a utilizagiio de incrementos de tempo bastante menores dos que os indicados pela férmula anteriormente referida. 181 No que respeita & utilizagio de integracao explicita, foram executadas 3 andlises. Na primeira utilizou-se um valor de incremento igual a0 do exemplo 1, ou seja At = 0,21 seg. e regras de integragdo reduzidas para ambas as matrizes Me K (CPU=767 seg.), na segunda com o mesmo incremento ¢ regras de integragio diferentes, ou seja, 4 pontos de Gauss para K e 9 pontos para M (CPU=1521 seg.), e finalmente com At =0,1 Useg. e regras de integracdo reduzida para as duas matrizes. Em todas as anélises foi obtida praticamente a mesma solugo que confrontada com as obtidas na integragdo implicita permite concluir que o método de diagonalizacao utilizado para a matriz de massa, no permite a obtengo duma solugo razodvel quando o carregamento é do tipo harménico de alta frequéncia, Exemplo6 -Viga simplesmente apoiada O tipo de estudo precedente é agora utilizado no caso da viga jé anteriormente referida. As acgdes harménicas consideradas tém amplitude de 50% da carga de colapso, ou seja P=38,915 KN/m. As frequéncias consideradas sfo : Frequéncia baixa: 9 =2 TT /Te=1,281446 . 103 rad/seg Frequéncia alta : © =1. 106 rad/seg Nos GRAFICOS IX e X sao apresentados os resultados obtidos. Para o caso da actuago de carga harménica de baixa frequéncia, foram utilizados valores de incrementos de tempo quase iguais aos indicados para o exemplo de carregamento constante, fomecidos pelas frmulas aproximadas, ou seja, A t=201U seg no caso de integragao implicita e At=1u seg para integragdo explicita, correspondendo respectivamente a 250 ¢ 5000 incrementos Para.o intervalo de tempo em estudo. As duas solugSes praticamente coincidiram em todo 0 intervalo, permitindo reforgar a conclustio Jiteferida, de boa modelagio oferecida pelo método de diagonalizagio utilizado para a matriz de Massa, no caso de camregamentos com pequena variagio de amplitude no tempo. DESLOCAMENTO (mmm) so 20+ so so — expticito € Impticiro (cPU=768s) (CPU=775) wo a0 tt 20-4 -10 5.0 -30 -10 4 -s0-4 GRAFICO IX - Deflexto da viga para acgtio harménica de baixa frequéncia e comportamento elfstico linear. 182 TeMFO (miliseg) BeSLOCAMENTO 183 yn) w 504 5.0 TEMPO (mitiseg.) — expticito (atstpse9) — IMPLICITO (At=25pseq) = IMPLICITO (At=1¢se9) “10 GRAFICO X - Deflexto da viga para acgio harménica de alta frequéncia e comportamento elistico linear. 184 Quanto ao caso de actuagio de carga harménica de frequéncia elevada, os resultados obtidos vieram também confirmar as conclusées apontadas para o exemplo da casca. Assim, no caso da integragdo implicita, a utilizagiio do incremento de tempo calculado através da f6rmula aproximada (At=201L seg.) nao permitiu preciso, tendo-se obtido valores que embora proporcionais 4 solucdo, cram bastante elevados, pelo que foram posteriormente utilizados os incrementos de 2,5 UL seg. (CPU=712 seg.), 2,0 Useg. (CPU=890 seg.) e 1 1 seg (CPU=2048 seg.), obtendo-se para as duas primeiras andlises, solugdes quase coincidentes, enquanto no que respeita 4 tiltima andlise obtiveram-se valores aproximados até t=4 miliseg., tendo-se depois verificado divergéncia na solugo, pelo que se confirma a necesséria utilizagio dum incremento bastante menor do que 0 Ainda indicado pela expressio (3.130), mas existindo um limite inferior para ser alcangada pr foi considerada a utilizagdo dum incremento de 0,5 UL seg., tendo-se verificado que a solugio apresentava divergéncia logo a partir de t=1 miliseg., o que pode indicar que devido ao facto de que 0s valores incrementais de deslocamento sio muito pequenos isso implique instabilidade no algoritmo de solugdo. No caso de integragdo explicita, usando-se regras de integragao reduzida € o valor do incremento de tempo inicialmente proposto (A t=1 1. seg), obteve-se uma solugiio (CPU= 768 seg.) quase coincidente com a obtida com o mesmo valor de incremento mas utizando 9 pontos de integragdo para a matriz de massa, e com a obtida através da utilizagdo dum incremento de metade do valor atrés indicado, pelo que, dado as solugées para os dois tipos de integragio diferirem bastante, parece confirmar-se a concluso apontada anteriormente, de que para as condigdes de carregamento com frequéncia elevada, o método de diagonalizago da matriz de massa em fungiio da diagonal da matriz consistente, nao oferece bons resultados. Exemplo7 - Placa quadrada simplesmente apoiada O estudo € andlogo aos anteriores. A amplitude da ac¢io harménica é de 10 KN/m, e as frequéncias consideradas so as correspondentes a0 modo de vibragio fundamental e ao modo mais ¢levado de toda a placa para a discretizagio utilizada (45 graus de liberdade), ou seja : Frequéncia baixa : @ = 2.1 /Tg = 118,0606 rad/seg Frequéncia alta (45° modo): @ = 452.2.1 / Tz =2,3907272.10° rad/seg Os resultados obtidos so indicados nos GRAFICOS XI e XII, sendo também indicadas para termo de comparagiio, as solugées te6ricas considerando apenas a contribuigio do modo fundamental de vibragio [15], que pode ser obtida através de : d=degp (1- B2)1 (sin @ t- B sin wt) (5.42) DESLOCAMENTO (mm) 185 -40 4 -30 20 -10 ° , \ ' | : TEMPO 20 40 0 (miliseg) 10 SOLUCAO TEGRICA — EXPLICITO (CPU=785) 204 GRAFICO XI - Deflexao da placa para acgaio harménica de baixa frequéncia e comportamento clstico linear. 186 com: > 4 Bla (5.43) onde: -@ - frequéncia de excitagdo © - frequéncia natural A equago (5.42) resultante da aplicagdo da transformada de Laplace 4 equagio diferencial de movimento ndo amortecido da placa expressa por (5.37), com p = pg sin @t. No caso de ressondncia (B=1) aplicando a regra de L'Hopital, obtém-se: d=0,5 decy (sin @ t- @ t sin wt ) (5.44) DESLOCAMENTO a) TEMPO 6) (miliseg.) — SOLUCAO TEORICA —— EXPLICIT (Ats50nse9) Po exe cicito tatespseg) GRAFICO XI - Deflexdo da placa para acgio harménica de alta frequéncia ¢ comportamento elistico linear. Verifica-se portanto que no caso de carga de baixa frequéncia a aproximagdo € razodvel, enquanto aa Caso de alta frequéncia foram obtidas solugSes totalmente diferentes para varios valores de izados, ndo se obtendo estabilidade nos resultados. 187 Exemplo 8 - Casca esférica encastrada Oestudo € andlogo ao apresentado no Exemplo 5, wtilizando-se agora elementos Semiloof de casca, com a malha ja apresentada na FIG.45. A amplitude da acgiio harménica € de 4136,8555 KNim2, e as frequéncias consideradas so a Ji indicadas no referido exemplo, ou seja : Frequéncia baixa b @ = 2.1 /Te = 1,142397.104 rad/seg Frequéncia alta : @ = 2.17 / Ty = 4,553033. 106 rad/seg Os resultados obtidos sio indicados nos GRAFICOS XIII e XIV, indicando-se para comparagiio, os resultados obtidos anteriormente, utilizando elementos isoparamétricos bidimensionais. DESLOCAMENTO (mm) 02 (miliseg) os —:— SOLUGAO BIDIMENSIONAL —— PRESENTE ANALISE GRAFICO XIII - Deflexaio da casca part acglo harmenica de ba a frequéncia e comportamento clistico linear. DESLOCAME NTO (ym) 188 -104 TEMPO 2 (miliseg) 10 204 += SOL. BIDIM.MEXPLICITO) SOL. BIDIM.{IMPLICITO ) PRESENTE ANALISE GRAFICO XIV - Deflexdo da casca para acgiio harménica de alta frequéncia ¢ comportamento elastico linear. Pelas razées jd invocadas no Exemplo 4, 0 intervalo de tempo estudado foi bastante reduzido, no fmanto as conclusées referidas para o caso do estudo como caso axissimétrico foram agora Sonfirmadas, tendo-se verificado uma boa «tproximagiio no caso da actuagio da carga de frequéncia baixa, enquanto que no caso de alta frequéncia os resultidos foram diferentes. 189 5.3.4, - Teste da resposta eldstica a accdes de cardcter aleatério Exemplo 9 - Barragem de gravidade Pretende-se neste estudo comparar os resultados referentes 4 resposta da barragem apresentada em 5.3.1.1.3., quando sujeita ao carregamento entio indicado, supondo-se conportamento eléstico. Tal como foi anteriormente indicado, antes do estudo dindmico da barragem sujeita ao sismo, h4 necessidade de calcular os estados iniciais de deslocamento e de tensio, devidos 4 actuagdo do peso préprio e da pressdio hidrostitica em regime estético, supondo comportamento eléstico linear. Este estudo foi feito através dum dos programas agora implementados, tendo-se obtido para deslocamentos na base € no coroamento da parte montante da barragem, relativamente 4 base do modelo (deslocamento nulo), os seguintes valores (CPU=90 seg) : Desl. Horiz.(mm) —_Desl. Vert. (mm) Base da barragem: 1,573 4,778 Coroamento: 20,550 11,480 A partir dos resultados estéticos, que constituem o estado inicial, a barragem foi estudada supondo a acco dum sismo modelado pelo acelerograma de Johnson e Epstein, apresentado na FIG.41, traduzido por 300 valores de aceleragao horizontal com 0,01 segundos de intervalo. Para modelar a interacgdo entre a 4gua do reservatério e a barragem, e embora a parede de Montante ndo seja totalmente vertical, foi utilizada a técnica de Westergaard, j4 anteriormente descrita, Supondo-se massas concentradas nos nés dos elementos da parede de montante da barragem, Conforme foi indicado na FIG.40, sendo calculadas a partir da distribuicdo de, massas apresentada na FIG.43, No caso da consideragio de comportamento elstico com utilizagao de integragio explicita, e para um valor do incremento de tempo de 0,25.10°3 seg., nao foi obtida convergéncia, pelo que foi Utilizado entio um valor de A t=0,1.10"3 seg., cuja solugio relativamente aos deslocamentos do Coroamento da barragem se apresentano GRAFICO XV. 190 DESLOCAMENTOS (em) -04 a4 —— EXPLICITO ( CPU=24193 seg.) —— IMPLICITO (At=0.01 seg.) “+ IMPLICITO (At=0.00! seg.) GRAFICO XV - Deslocamentos relativos do coroamento da barragem, supondo comportamento elstico linear. 191 Dadas as limitagdes computacionais existentes (tempo maximo de CPU de 10 horas), apenas foi possfvel o estudo até t=3 segundos. No que respeita 4 utilizagdo de integragdo implicita, foram estudadas varias alternativas para 0 valor do incremento de tempo ( 0,01; 0,005 e 0,001 seg.) nao se tendo obtido resultados que permitissem assegurar precisio dos mesmos, além de que os valores de deslocamentos do coroamento, que se indicam também no gréfico, foram bastante inferiores aos obtidos com 0 uso da integragdo explicita. Para confirmagiio da solugo obtida com este método de integracdo explicita, foi considerada a utilizagdo de A 1=0,5.104 seg., apenas sendo possivel o estudo até t=2 seg. (CPU=32279 seg.), amas sendo confirmados nesse intervalo, os resultados anteriormente obtidos. 5.3.5. - Consideragao da nao-linearidade fisica Pretende-se estudar os mesmos problemas apresentados anteriormente, considerando agora comportamento niio-elstico e geometricamente linear. Exemplo 10 - Casca axissimétrica Pretende-se nesta andlise, proceder ao estudo da casca jé referida anteriormente, tendo em Consideragio o comportamento nao-linear do material. Para comparagio dos resultados obtidos com a utilizagdo dos dois tipos de matrizes de massa, foi Considerado comportamento eliisto-plistico, tendo-se registado os valores da deflexio central da asca, que so apresentados no GRAFICO XVI, onde sio também indicados os resultados Considerando comportamento elasto-viscoplistico. No caso de integragdo explicita foram utilizados valores de incremento de tempo indicado para 0 aso de comportamento eléstico (A t=0,4 U.seg), enquanto que no caso de integrago implicita nfo foi obtida boa preciso para a utilizagio do valor usado no caso de comportamento eléstico, sendo hecesséria a utilizagio de metade desse valor (A t=0,2 [1 seg) para ser obtida boa precisio. 192 DesLOCAMENTOS (mm) 02 ou os 08 10 TEMPO 1 n 1 1 n a + + t T (mitiseg Dettexdo Estétien “0 2 — exptictto gs100 (cPUs892 31 == expuicito s=10000 (cPuseas s) - IMPLICIT (CPU=238s) oH GRAFICO XVI - Deslocamentos do ponto central da casca considerando comportamento ndo-elstico linear. 193 Verifica-se que as soluges obtidas, so bastante aproximadas 4s apresentadas pelos varios qutores anteriormente referidos, em especial com as apresentadas em [7], devendo-se as pequenas diferengas em relagdo a estas tiltimas, possivelmente 4 adopgio de diferentes niimeros de pontos de integragio. Ennotério o alongamento do periodo de vibragdo com a inclusio dos efeitos de plasticidade em relagdo 4 andlise eldstica, devido 4 existéncia de deformagdes permanentes que implicam uma diminuigdo da rigidez do sistema. Verifica-se ainda a diminuigao das amplitudes de deslocamentos, talvez pelo facto de varios modos de vibragio da casca terem as correspondentes frequéncias muito préximas da frequéncia fundamental [72], exercendo assim um efeito significativo na resposta, o que causa um niimero de oscilagdes menores que resultam em repetidas descargas eldsticas ¢ cedéncia plistica, e por esse meio, 0 amortecimento introduzido pelo trabalho mecdnico no recuperdvel, dispendido na deformagio plistica, diminui a amplitude do movimento. Pode-se ainda notar como consequéncia, que o valor médio dos deslocamentos € maior do que no caso da andlise eldstica, na qual os deslocamentos oscilam relativamente & deflexio estética cujo valor em regime elfstico ou elasto-plistico nao difere muito. No que respeita 4 comparagio entre valores dos tempos de execugdo, € ainda conseguida maior economia quando utilizado o método implicito, devido 4 grande diferenga dos valores de incrementos de tempo utilizados nos dois métodos. Quanto aos valores obtidos na andlise elasto-pléstica pelos dois métodos anteriormente indicados, embora se tenham utilizado ntimeros diferentes de pontos de integragdo, as solugées nao diferem Muito, e ao longo da anélise coincidem em varios intervalos de tempo, verificando-se um erro relativo médio na ordem de 3% para os 100 valores obtidos. Exemplo 11 - Viga simplesmente apoiada Analogamente ao exemplo anterior, foi considerado para a actuago de igual carregamento 20 do indicado no Exemplo 2, comportamento elasto-plistico, tendo-se obtido os valores representados no GRAFICO XVI, onde para comparagio se indicam também os obtidos em [72] ¢ [87]. Os incrementos utilizados foram de At=1 11 seg, no caso de integragao explicita, que coincide Com 0 valor utilizado na andllise eldstica, e de A t=20 UL seg para integragdo implicita, que € um pouco enor que o utilizado em anilise eldstica e que permitiu melhores resultados que esse valor. 194 FacroR REF (87) REF (72) — expricito yst00 (cpussiis) MPLICITO (CPUs735) TEMPO + 40 50 6.0. (miliseg! GRAFICO XVII - Deslocamentos relativos em andlise dindmica ¢ estética, do ponto central da viga , considerando comportamento elasto-plistico linear. 195 Para uma melhor comparagao dos valores de deslocamentos relativos agora obtidos, estes sio apresentados no QUADRO V conjuntamente com alguns dos valores obtidos por outros autores, que seguidamente se referem: 1) Andlise com o programa EXPPLANDYN (‘Y =100) e At =0,10.10°5 seg. 28) Andlise com o programa MIXPLANDYN ¢ At =0,20.10 seg. 38) Resultados apresentados em [72], utilizando integrago implicita pelo método da aceleragao inicial de Newmark, com elementos quadriléteros isoparamétricos curvos e At = 0,3.10°3 seg. 4°) Resultados apresentados em [72], utilizando-se integragdo implicita pelo método de Wilson (@ = 1,4), com elementos quadriléteros isoparamétricos curvos e At =0,3.10°3 seg. 5) Resultados apresentados em [87], utilizando um método numérico iterativo incremental, com At=0,3.10°3 seg. 6) Resultados apresentados em [87], devidos a Bathe et al., que utilizaram integrago implicita pelo método de Newmark e At =0,5.10"4 seg. 7?) Resultados apresentados em [87], devidos a Baron et al. ANALISES St) QUADRO V - Valores do factor de relago entre deslocamentos maximo dindmico para uma carga de 75% da carga de colapso estético ¢ o relativo a essa situagdo, supondo resposta elasto-plastica linear. Verifica-se portanto que qualquer das solugdes obtidas proporcionaram bons resultados, quando Comparados com os apresentados por outros autores. E facil constatar também, a confirmagio de certas conclusées ja apresentadas para o exemplo Anterior, devido 4 consideragdo de comportamento elasto-plastico, como por exemplo o alongamento 40 periodo de vibragio por diminuigdo da rigidez do sistema, e o aumento da amplitude da deflexio (m relagdo 4 situagiio de comportamento eldstico ( nesse caso o factor seria de 1,5), em virtude da ‘risténcia de deformagio permanente. 196 Exemplo 12 - Barragem de gravidade E agora analisada a barragem de gravidade considerando-se comportamento ndo-eléstico (clasto-viscopléstico ¢ elasto-pldstico), mas geometricamente linear. ‘As solugSes obtidas com a utilizagio do método de integragio explicita, sto apresentadas no GRAFICO XVIII. Quanto 4 aplicago do método de integragio implicita considerando-se comportamento elasto-plistico, no foram obtidas solugées vélidas para os varios valores de incremento de tempo utilizados, dado que os valores absolutos de deslocamento obtidos para 0 coroamento foram sempre bastante elevados, verificando-se que com a diminuigdo do valor do incremento, eram obtidos valores de deslocamentos tendendo para a solugio aceitével, no entanto para um valor de A t=0,1.10"3 seg. e para o intervalo estudado (até t=1 seg.), foram obtidos valores que ainda eram superiores aos determinados com o método de integrago explicita, e dadas as limitag6es relativas a tempo de célculo 18o foi possfvel o estudo para menor incremento de tempo. Quanto 4 comparagio possivel com os resultados apresentados em [7] ¢ pese 0 facto das diferencas existentes nas dimensées e possfvelmente na modelagdo e estudo do problema, verifica-se que os deslocamentos do coroamento se situam em niveis semelhantes, exceptuando no entanto a Part inicial das respostas onde existe aprecidvel diferenga, o que possivelmente indica a consideragao de diferentes estados iniciais. No que respeita 4 aniilise dos resultados obtidos para as tensdes no caso de utilizagiio de imegragdo explicita ¢ comportamento elasto-viscopléstico, verifica-se que os mesmos parecem Comprovar algumas indicagGes fornecidas anteriormente por outros autores, como por exemplo em (09). Efectivamente, e como se pode comprovar pela observacio da FIG.46 onde ¢ indicado 0 estado 42s tenses principais de compressio para t=3 seg.obtidos para comportamento elasto-viscoplistico, Pode-se Por exemplo referir que o aparecimento de tensGes de tragdo na base da parede de montante, indica que para este tipo de barragem, é naquela zona que existe maior probabilidade de se formarem 38 primeiras fissuras, aquando da actuagdo dum sismo. 197 DESLOCAMENTOS (em) TEMPO t +t t + 25 30 Seg —— EXPLICITO (420.0001) a4 === EXPLICITO (440.001) GRAFICO XVIII - Deslocamentos relatives do coroamento da barragem, supondo comportamento ndo-elistico linear. 198 TENSOES (MPa) “8.0 coMPRESSAO TRACSAO FIGURA 46 - Tenses principais minimas na barragem de gravidade, para t=3 seg., ‘supondo comportamento elasto-viscoplistico. - Placa quadrada simplesmente apoiada logamente ds andlises anteriores, € agora considerado 0 comportamento nio-eléstico para 0 placa simplesmente apoiada. solugGes obtidas e as apresentadas em [30], supondo comportamento elasto-pléstico para a em estudo, sto traduzidas no GRAFICO XIX. facilmente se pode depreender da observagdo desse grifico, foram obtidas nesta andlise, aproximadas 4s apresentadas em [30] 0 que reforga a indicago anterior de bons resultados ‘com a matriz de massa diagonalizada proporcionalmente 4 matriz.consistente para este tipo de € para utilizagdo dos elementos de placa. 199 DESLOCAMENTO (mm) 10 20 30 40 50 60 70 80 TEMPO Hi 1. . 1. 0 —t + t t + + +———+ (miliseg) wo 40 — EXPLICITO (y:0.002(¢ PU 75s) EXPLICITO (j:0.001)( CPUS745) REF(30) GRAFICO XV - Deslocamento central da placa, supondo resposta elasto-plistica linear. 200 Exemplo 14 - Casca esférica encastrada ‘Analogamente aos exemplos anteriores, foi suposto comportamento elasto-plistico para a andlise dacasca por elementos Semiloof, utilizando-se o critério de cedéncia de Ilyushin (2? aprox.), tendo-se obtido para deslocamentos do ponto central ¢ para o intervalo de tempo posstvel de estudo, a solugio que € apresentada no GRAFICO XVI, onde se indica também a obtida em [27]. DESLOCAMENTO (mm) 08 REF, (27) —— PRESENTE ANALISE 02 03 on os 06 07 TEMPO f 1 1 ni 1 (miliseg wd GRAFICO XX - Resultados obtidos para 0 deslocamento central da casca com resposta clasto-phistica linear. 201 Pelas raz6es j4 invocadas no Exemplo 4, 0 intervalo de tempo estudado foi bastante reduzido, no entanto como é posstvel verificar, a solugo agora obtida é muito proxima da indicada em [27]. 5.4, CONCLUSOES As principais conclus6es que se podem apresentar a partir das varias andlises efectuadas para as, ¢struturas agora estudadas, so as seguintes : 1) Para problemas bidimensionais, a regra de integragio reduzida de 2x2 pontos de Gauss, quando utilizada no método implicito para 0 célculo da matriz de massa, ndo garante uma boa representagiio dessa propriedade do sistema. 2) Verificou-se que o valor do incremento de tempo a utilizar em integragio explicita,para problemas bidimensionais, pode ser determinado através das formulas apresentadas no Capitulo III, dado que da sua utilizagao nas andlises efectuadas, resultaram solugGes estdveis ¢ convergentes. JA no que respeita 4 utilizagio de elementos Semiloof, foi verificado que para elementos de placa foram fornecidas boas aproximagdes enquanto que no caso da andlise efectuada com elementos de casca isso nfo foi comprovado, no entanto 0 pequeno ntimero de problemas analisados nfo permite fomecer uma conclusiio valida. 3) Foi constatado que o valor do incremento de tempo a utilizar em integragao implicita, depende do tipo de carregamento e do comportamento do material. Assim, no caso de comportamento eldstico, para carregamento constante no tempo ou harménico de pequena frequéncia de vibragio, verificou-se que o valor obtido da férmula aproximada (3.130), Pemmitia a obtengdo de bons resultados, enquanto que para carregamentos harménicos de elevada fiequéncia ou para comportamento elasto-plistico foi normalmente necessitia a utilizagio de incrementos de tempo menores. Deve ser realgado o facto de que, no caso de utilizago da integragio implicita para situagdes de Caregamento harménico de elevada frequéncia, obtéem-se soluges quase proporcionais com a Ullizagio de vérios valores de incrementos de tempo, tendendo para uma solugiio de menores Amplitudes de deslocamentos, mais préxima da obtida com a utilizagiio da integragio explicita. 202 No entanto, verificou-se que essas solugdes tendem para uma, que numa determinada gama de valores do incremento se mantém constante, verificando-se que para incrementos menores do que um determinado valor, os resultados divergem. As solugdes assim obtidas nas andlises efectuadas e para autilizago do método de integragao implicita diferiram bastante das obtidas utilizando 0 método de integrago explicita. 4) Os resultados obtidos no caso de utilizago de integrago explicita ndio dependem muito do nimero de pontos de integragao utilizado. 5) Foi verificado que a utilizagao de incrementos de tempo muito pequenos, e especialmente no caso de se usar integraciio implicita, pode conduzir a situages no convergentes, possivelmente devido a0 facto de que os valores incrementais de deslocamento silo muito pequenos implicando instabilidade nos algoritmos de solug&o. No caso do método explicito os valores dos incrementos para 0s quais se notou alguma divergéncia é todavia, muito inferior ao valor critico, niio tendo por isso relevante interesse. 6) As solugdes obtidas para andlises eldsticas e elasto-plisticas das estruturas em situagio de carregamento uniformemente distribuido de valor constante ou sinusoidal de baixa frequéncia, Utlizando-se integragiio explicita com matriz. de massa diagonalizada proporcionalmente 4 diagonal da tatriz consistente, foram satisfatoriamente aproximadas 4s obtidas utilizando integragzio implicita matriz de massa consistente. No que respeita 4s situagGes estudadas, de carregamentos sinusoidais de tlevada frequéncia, ndo se conseguiram obter solugdes minimamente satisfatérias, Deve-se notar que ¢m todos os casos foram consideradas condig6es iniciais de repouso. 7) 0 estudo da barragem de gravidade quando sujeita a sismo, traduzido por um modelo de acelerograma ( e nio por acelerograma obtido por registo directo), fomeceu algumas dividas. Assim, quando utilizada a integragio implicita, nao se obtiveram resultados satisfatérios em qualquer das andlises efectuadas, enquanto que a utilizago do método explicito possibilitou solugdes, que pelo Menos no caso de comportamento n&o-eldstico, so idénticas ds indicadas por outros autores. Este ¢studo indicou que possfvelmente, para estruturas discretizadas em muitos elementos, em virtude da esolugo de grandes sistemas de equagdes, e sobretudo quando o comportamento é niio-elistico, 0 Método explicito poderd ser bastante vantajoso. 8) Detectaram-se algumas dificuldades de obtengiio de solugdes, possivelmente resultantes de cficiéncias, sobretudo no que respeita a0 método implicito, e que na apresentagio de resultados foram evidenciadas, pelo que em andlises posteriores devem ser verificados esses aspectos. 203 CAPITULO VI SINTESE E CONCLUSOES 6.1. - Sintese do trabalho efectuado 62. Andlise comparativa dos resultados obtidos Conclusdes 64, - Sugest6es para futuro desenvolvimento 204 CAPITULO VI - SINTESE E CONCLUSOES 6.1. - SINTESE DO TRABALHO EFECTUADO Neste trabalho foi considerado o problema da andlise dindmica ndo-linear, para situagdes de estados planos de tensdo ou de deformagdo, estados axissimétricos, placas finas 4 flexdo e cascas finas. Foi utilizado o método dos elementos finitos para a representago da estrutura, sendo utilizados elementos isoparamétricos de 4, 8 e 9 nés, para problemas de estados planos e axissimétricos ¢lementos Semiloof para problemias de placas e cascas finas. Foi considerado o comportamento ndo-linear fisico para materiais isotrépicos, através de modelos de comportamento elasto-plstico clissico e elasto-viscoplistico de Perayna, sendo considerados Vitis critérios de cedéncia e encruamento isotrépico. O comportamento geometricamente nao-linear apenas foi considerado para problemas de estados planos e axissimétricos. Procurou-se codificar a andlise em programas de computador, compostos por rotinas de aplicagao © mais geral possivel, de modo a facilitar 0 uso de qualquer tipo de elemento finito. Foram Codificados dois tipos gerais de programas, utilizando-se num a integragdo explicita (método das diferengas centrais) e comportamento elasto-viscopléstico, ¢ noutro uma integrago mista ia de Newmark) das equacdes ¢xplicita-implicita (métodos das diferengas centrais e da aceleragdio m de equilibrio dindmico e comportamento elasto-pléstico. Quando utilizada integrago explicita foi inplementada uma das virias hipdteses apresentadas para a diagonalizagao da matriz de massa Consistente, mais concretamente a de matriz proporcional 4 diagonal da matriz consistente, ¢ que Como é evidente, dependeu do tipo de elemento utilizado. Nesta codificagdo duma familia de programas, que permita futuramente um estudo completo de {ualquer tipo de problema estrutural, procurou-se simplicidade e clareza, por vezes até em (tterimento da sua eficiéncia. __ Julgou-se bastante util o desenvolvimento dum programa de entrada interactiva de dados, cuja litagem consta do Anexo A, e que permite a utilizagio quase imediata dos programas por futuros Uilizadores. 205 As aplicagdes dos programas desenvolvidos provaram que dos mesmos, resultam andlises vidveis para os testes efectuados. Como se torna evidente foram testadas poucas das variantes oferecidas pelos programas, pelo que no é possfvel afirmar que os mesmos oferecem garantia em fururas andlises para outros tipos de problemas. Como é natural, os programas deverdo futuramente sertestados em pormenor, implicando necessariamente algumas modificagGes e melhoramentos. 6.2. - ANALISE COMPARATIVA DE RESULTADOS OBTIDOS Como foi referido, para verificagdo da validade dos resultados obtidos com os programas desenvolvidos foram testados alguns exemplos, na maioria dos quais eram conhecidos resultados de anteriores andlises, sendo estudados comparativamente os resultados obtidos com as matrizes diagonalizadas ¢ com as matrizes consistentes dos tipos de elementos considerados. Genericamente pode-se afirmar que os resultados foram satisfatérios, apesar de que nalgumas andlises terem surgido algumas diividas ou dificuldades na obtengio de solgudes, mas no entanto foi Possfvel formular algumas conclusGes, que seguidamente se referem. 6.3, - CONCLUSOES Dado que foram apresentadas algumas conclusdes no final de cada capitulo, apenas se referem ‘aqui, os aspectos mais relevantes. O grande objectivo do presente trabalho, era a formulago geral do problema da andlise dinamica linear e ndo-linear de estruturas, e a correspondente preparaco e codificacao de programas de célculo automético, utilizando métodos de integragio directa das equagdes de movimento e o método dos ¢lementos finitos. Pretendeu-se sobretudo, que os programas tivessem uma organizagio tal, que permitissem ‘guma generalidade no célculo, para qualquer tipo de estrutura e situagiio de carregamento, e Poranto, onde fosse simplificada a implementagio e utilizagdo de varios tipos de elementos finitos. A utilizagdo dos programas nao foi exaustiva, mas alguns dos resultados obtidos para os Problemas analisados foram bastante satisfat6rios, o que permite sup6r que os referidos programas, ‘epois de melhor testados ¢ de se terem eliminado possiveis deficiéncias, além de poderem vir a ser “tlizados em célculo estrutural, poderdo constituir um meio auxiliar para posterior investigagdo no Cominio da dinémica de estruturas. 206 Necessariamente, devem ser aqui referidas algumas vantagens e limitagdes da formulagio do problema em termos gerais ¢ a consequente organizagao dos programas de céleulo, como foi indicado. Sem diivida, uma das maiores vantagens reside na simplicidade na organizagio dos programas, dada a facilidade na compreensio do sistema de célculo € na introdugao de modificagées, jd que hé possibilidade de substituir rotinas sem alterar substancialmente tanto a estrutura como as outras rotinas que constituem esses programas. Como exemplos, indicam-se a substituigao do método de diagonalizagdo da matriz de massa (em LUMAS ou LUMASS) e do método de resolucdo dos sistemas de equagGes (blocos LINKIN e DYSTEP). Quanto 4s limitagdes dos programas, j4 anteriormente foram referidas algumas, como por exemplo a implementagdo de poucos modelos de comportamento € de tipos de carregamento, € também no que respeita aos métodos de integragdo utilizados, no entanto este tipo de limitagdes podem fururamente ser eliminadas. No capftulo seguinte, onde sfo apresentadas sugestdes para Posterior desenvolvimento, poderdo ser avaliadas outras limitagdes existentes, Deve ainda ser realgado o facto, inerente a todos os processos de generalizagdo, da perda de eficdcia para problemas Paniculares de célculo, resultando programas com vériaveis no utilizadas, com consequente transmisstio de valores no usados entre rotinas e ocupacdo desnecesséria de meméria. Quanto aos resultados obtidos nas diversas andlises efectuadas, pode-se realgar a boa @proximago alcangada com a utilizago do método explicito com matriz de massa diagonalizada Proporcionalmente 4 diagonal da matriz consistente, para situagées de carregamento constante ou Pouco varivel no tempo. J4 no que respeita 4 situagdo de carregamento cfclico de elevada frequéncia, Pressupde-se, em face dos maus resultados obtidos, que aquele tipo de diagonalizacio nao seja Utlizével, Quanto ao caso estudado, de actuagdo de acelerograma conjuntamente com outros tipos de ayGes, pode-se concluir que o método explicito com o referido tipo de matriz diagonal, permite Rsultados aceit4veis, quando comparados com andlises anteriores, enquanto que contrdriamente os Sbtidos com o método implicito e matriz de massa consistente, nao foram satisfat6rios. No que respeita 4 obteng’io de economia pela utilizagdo do método de integragiio explicita, e ‘Pesar de, por incremento, se ter obtido sempre um tempo de execugio substancialmente inferior, em Vitude da necesséria utilizagdo de maior niimero de incrementos, ¢ nos casos estudados de utilizagao 4 Valores constantes, foi possivel verificar o seguinte: 207 Nas aplicagGes bidimensionais, com discretizagao em pequeno niimero de elementos finitos e canegamentos de valores constantes, as andlises pelo método implicito, e independentemente do tipo de comportamento, revelaram-se mais econdmicas. J4 quanto a estruturas com grande niimero de elementos ( como parece ter indicado o caso da barragem de gravidade ), o método explicito poder revelar-se mais vantajoso. Quanto a aplicacées de placas e cascas com elemntos Semiloof, o método explicito mostrou ser porvezes mais vantajoso, apesar de se ter verificado no caso do estudo da casca, a necessidade dum vor de incremento anormalmente baixo, o que teve como consequéncia, que comparativamente com estudo como caso plano axissimétrico, se tenha revelado menos vantajosa a utilizagao do elemento Semiloof, no entanto esta conclusio nfo se pode generalizar. Finalmente, devem-se ainda fazer algumas considerag6es quanto 4 técnica de célculo utilizada, ou sei. 0 método dos elementos finitos, particularmente no que respeita 4 introdugao de varios tipos de aproximagGes na sua formulagdo, dos quais se salientam trés, que poderiam em principio resultar em «ms impeditivos da utilizago do método para o tipo de andlise em questio. Em primeiro, existe uma aproximagdo geométrica que implica a substituigdo da superficie Continua real pela discretizagdo em elementos. Uma segunda aproximagio, é a suposicao de que as deformagdes e deslocamentos em cada elemento, apenas podem ser duma determinada forma, ¢specificada pelas fungOes de interpolagao nodais (fung6es de forma). O terceiro tipo de aproximagao Rlaciona-se com a possibilidade de que os padrdes de deslocamento utilizados a nivel elementar, Podem conduzir 4 ndo-compatibilidade entre as varidveis de cada elemento. No entanto, os erros devidos aos trés tipos de aproximagio referidos, tendem a reduzir-se Consoante o maior refinamento da malha de elementos (como no caso dos elementos bidimensionais Utlizados) ou pelo uso de elementos de elevada ordem (como no caso de elementos Semiloof), nao onstituindo essas aproximagdes um obsticulo 4 utilizagdo do método, e como os exemplos atrds ‘nalisados podem demonstrar, este método € extremamente vantajoso ¢ apropriado para o tipo de ‘uilise dindmica que foi pretendido. 64, -SUGESTOES PARA FUTURO DESENVOLVIMENTO Dado o cardcter ainda limitado do presente trabalho, e uma vez que a natureza do problema "edo € por si s6, fonte de intimeras possibilidades de desenvolvimento € de verificagées, foi-se “onstatando ao longo da pesquiza efectuada algumas dessas possibilidades que nao foram ‘ontempladas neste trabalho, ¢ até algumas que do conhecimento actual do problema, nio se "tContram tratadas em trabalhos efectuados anteriormente nesta érea de investigagao. 208 Assim, referem-se em seguida e muito resumidamente, algumas sugestdes para futuro desenvolvimento: 1. Estabelecimento de valor de incremento de tempo variével, com vista 4 diminuico do tempo de computagdo através da obtengiio de maior convergéncia do processo, ou para contemplar problemas nos quais a duragdo do impulso de carga seja da ordem de grandeza do valor critico de tempo para integragdo explicita, e onde so requeridos valores menores de At, sendo neste caso eferivel a utilizagio de incrementos de valor varivel. 2. - Verificagdo da utilizacdo dos diversos critérios de cedéncia em problemas de dinamica. 3,-Implementagdo da utilizagio alternativa dos modelos elasto-plistico ou elasto-viscopléstico tos dois programas gerais. 4, - Implementagio de indicadores de erros nas varias subrotinas onde seja susceptivel 0 seu ‘parecimento, de modo a permitir a sua mais ffcil localizagao. 5.- Estudo de problemas dindmicos de placas utilizando elementos de casca para verificagao do seu comportamento em relagao 4 utilizagdo dos elémentos de placa para os mesmos problemas. 6, - Implementagdo dum modelo de comportamento geometricamente ndo-linear para estudo dindmico de placas e cascas. 7. - Verificagio da implementagio dos elementos Semiloof de viga, quando utilizados em Problemas de dinfmica de cascas. 8, - Comparagdo mais completa, da utilizagdo das diversas regras de integraco em problemas de dindmica, | 9. - Implementagio de algoritmo para determinagiio de forgas nodais equivalentes, para outros ‘ios de carregamentos nos elementos Semiloof, como por exemplo, cargas distribuidas nos bordos e mperatura, 10, - Estudo comparativo da utilizagdo de elementos Semiloof triangulares e rectangulares. 11, - Estudo do efeito do amortecimento quando calculado a partir das matrizes de massa iegonalizadas, comparativamente com o seu efeito quando determinado a partir das matrizes de ™assa consistente e de rigidez, no método de integragdo implicita, 209 12, - Implementar em opgao no processo de solugao, algoritmos que possibilitem o estudo de estruturas com materiais anisotrépicos [90,91], especialmente o betio armado e/ou pré-esforgado 59,83,92]. 13, - Implementar a hip6tese de endurecimento cinemético ( para modelagio do efeito de Bauschinger, por exemplo ), ou ainda endurecimento misto (isotrépico e cinemdtico). 14, Utilizar a solugdo frontal, para a resolugiio dos sistemas de equagGes. 15. - Implementagdo de outros tipos de elementos, como por exemplo : elementos de barra [Bhelementos de viga [7,8], tridimensionais de 8 e 20 nds [1], elementos de casca grossa de Ahmad [1,11,27,56,57], elementos de placa Mindlin [7,9,93,94] ¢ outros tipos de elementos de casca (81,82,95). 16. - Ligago dos programas agora implementados, a um programa de geragdo de grificos. Uma dis hipéteses com possibilidade de implementagdo a curto prazo € 0 desenho automitico da estrutura, sua deformada e estados de tensio, a partir dos valores obtidos dos programas, para o que basta a codificagdo dum programa de interface para reformatar os valores dos varios ficheiros de resultados. Futuramente, poderd ter interesse, por exemplo, a representago dos elementos ou pontos que ‘tingem a cedéncia em determinado instante, e nesse caso, poder-se-4 alterar os programas, de modo &serem fornecidos esses resultados. 17, - Implementagdo dos algoritmos respeitantes 4s outras hipéteses de digonalizagao das matrizes de massa consistente, e comparagdo dos resultados obtidos para os diferentes tipos de Problemas, 18. - Implementagao de rotinas de geragdo automdtica da malha de elementos finitos. 19, - Implementagdo dos outros métodos de diagonalizaciio da matriz de massa que foram eferidos no Capitulo 5.2. ¢ verificagio dos resultados obtidos com a sua utilizagdo. Especialmente, Ser importante verificar os resultados obtidos com a matriz diagonal que garanta determinada Fequéncia e modo de vibragio (para elementos Semiloof ou paramétricos bidimensionais), ou com ‘ma matriz resultante da combinagio de matrizes desse tipo, quando utilizadas nos problemas com Suregamentos sinusoidais de elevada frequéncia, uma vez que os resultados obtidos com a matriz Giagonal usada neste trabalho, niio foram satisfatérios. 20. - Tentar obter expressdes aproximadas para célculo do valor do incremento de tempo a “‘ilizar em andlise elasto-plistica, quando usado o método de integragdo implicita. 210 21. - Analisar comparativamente, os resultados das respostas estruturais, obtidos com os diferentes métodos de integragio e tipos de matrizes de massa, quando as estruturas so submetidas a scqdes de muito curta duragdo (impulsos rectangulares, triangulares ou sinusoidais), ou a vibragdo livre com condigGes iniciais diversas. 22, - Implementaco de outros métodos de integragdo directa e estudo comparativo da sua utilizagdo, respeitante a resultados ¢ tempos de execugao, para os diversos tipos de estruturas carregamentos. 23, - Rever e melhorar os algoritmos de célculo estitico e quase-estético implementados nos programas onde é utilizada integragdo implicita. 24, - Estudo dos valores a utilizar para os pardmetros de flufdez, quando utilizado o modelo de comportamento elasto-viscoplastico. Este estudo seria valioso dada a grande influéncia desses valores ta modelago dos comportamentos elasto-plistico e elasto-viscoplistico, e também porque poucas referéncias ao assunto foram encontradas. 25, - Estudar as respostas de varios tipos de estruturas para actuago de cargas sinusoidais de frequéncia intermédia, ou com valor médio diferente de zero e para outros tipos de carregamento (como por exemplo, cargas concentradas de valor constante ou varidvel, temperatura e gravidade) Fara testar a fiabilidade do método da integragao explicita com matriz diagonal (utilizando os varios Iétodos de diagonalizagao). 26. - Comparagdo dos resultados apresentados com os obtidos pelo método da sobreposigao Modal, através da utilizagdo de programas como ADINA [99,100] e SAP [101]. ANEXOS 211 INDICE DOS ANEXOS ‘Anexo A - Programa de entrada interactiva de dados ‘Anexo B - Dicionério das principais variveis ‘Anexo C - Ficheiros de dados e resultados do Exemplo 1.1 ‘Anexo D - Ficheiros de dados de alguns exemplos Anexo E - Listagem das subrotinas dum dos programas de célculo (EXPLOOFDYN) 212 213 228 238 257 279 ANEXO A PROGRAMA DE ENTRADA INTERACTIVA DE DADOS 213 aacaaaaaaa 1001 READ (*,'(A) 214 PROGRAMA INDATA PROGRAMA AUXILIAR DE ENTRADA INTERACTIVA DE DADOS GERACAO DOS FICHEIROS DE DADOS E ACELEROGRAMAS seats DIMENSION MATNO (50) , LNODS (50, 9) , LIYPE (50) , PROPS (10, 20) , GRAVY (3) , PRESC (6, 200) , IFPRE (6, 200) ,MNODE (10, 9) , COORD (200, 3), NOELV (50) , NKDOF (200) , STRIN(6, 450) , NOPRS (3) , PRESS (3, 2), ‘TEMPE (200) , POINT (3) , ACCEX (600) , ACCEY (600) , ACCEZ (600), NPROQD (10) , NGRQS (10) , INTGR (50) , FGASH (6) , YMASS (6) CBARACTER*40 TITLE CHARACTER*10 DNAME CHARACTER*10 CNAME CHARACTER*1 RES DOUBLE PRECISION DTIME,DTREC, TOLER OPEN (13, FILE='ACELERK' , CARRTAGECONTROL="FORTRAN' ) OPEN (14, FILE=' ACELERY' , CARRTAGECONTROL=" FORTRAN! ) OPEN (15, FILE="ACELERZ' , CARRTAGECONTROL=" FORTRAN! ) REWIND 13 REWIND 14 REWIND 15 PRINT PRINT PRINT PRINT PRINT PRINT PRINT PRINT PRINT PRINT PRINT PRINT PRINT. 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E MASSA 2” 1002 READ (*,'(A)', ERR=1002) CNAME PRINT ("(1(/))") 111 113 na 115 6 17 lig ug 120 la 122 123 124 125, 2000 C tee C ate 1003 2001 2002 2003 2004 2005 105 120 1004 2006 2007 2008 2009 2010 215 OPEN (1, FILE=DNAME, CARRIAGECONTROL=' FORTRAN! ) OPEN (7, FILE-CNAME, CARRIAGECONTROL="' FORTRAN' ) REWIND 1 REWIND 7 PRINT *, "TIPO DE PROBLEMA (1=EXPLICITO/IMPLICITO, 2=EXPLICITO| READ (*,*,ERR=2000) INEXP DADOS PARA 0 FICHEIRO DE DADOS GENERICOS DO PROBLEMA PRINT *, "" PRINT *, " " pet ea seeeruscrcetescsentecesrsercecrceteccsrrcsesrsercseny PRINT *, "* a PRINT *, "* INTRODUCAO DE DADOS DO PROBLEMA. oad PRINT *, "* an pert a eceerccrcecertecccetesesrseccecrcelcsccetcsecerrecesc) PRINT +," DADOS PARA CONTOL, PRINT *," " PRINT *, “TITULO=" READ (*,'(A40)") TITLE PRINT *, "NUMERO DE DIMENSOES=" READ (*,*,ERR=2001) NDIME PRINT *, "NUMERO DE NO: READ (*,*,ERR=2002) NPOIN PRINT *, "NUMERO DE ELEMENTOS=" READ (*,*,ERR=2003) NELEM PRINT *, "NUMERO MAXIMO DE NOS POR ELEMENTO=" READ (*,*,ERR=2004) NNODZ PRINT *,"NUMERO MAXIMO DE GRAUS DE LIBERDADE POR NO=" READ (*,*,ERR=2005) NDOFZ PRINT *, "DADOS CORRECTOS (Y/N) ? " READ (*,"(A)') RES IF (RES-EQ.'N') GO TO 1003 WRITE (1,105) TITLE FORMAT (1X,A40//' *CONTOL*'/' VALORES DE CONTROLE'/5SX, ‘NDIME, NPOIN, NELEM, NNODZ,, NDOFZ" ) “WRITE (1,110) NDIME, NEOIN, NELEM, NNODZ, NDOFZ FORMAT (4x, 5 (2X, 14)) PRINT *, " PRINT *, "NUMERO DE TIPOS DE ELEMENTOS=' READ (*,*,ERR=2006) MIYPE PRINT *, "NUMERO DE TENSOES(3,4,6]=" READ (*,*,ERR=2007) NSTRE PRINT *,"NUMERO DE PONTOS DE GAUSS(4,5,9]=" READ (*,*,ERR=2008) NGAUS PRINT *, "NUMERO DE MATERIAIS=" READ (*,*,ERR=2009) NMATS PRINT *,"NUMERO DE PROPRIEDADES DOS MATERIATS READ (*,*,ERR=2010) NPROP PRINT *, "DADOS CORRECTOS (Y/N) ? " READ (*,"(A)") RES IF (RES.EQ.'N') GO TO 1004 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 162 163 164 165 166 167 168 169 170 in 72 473 4 5 116 177 178 179 180 181, lez 183 184 185 186 187 216 WRITE (1,111) MTYPE,NSTRE, NGAUS, NMATS, NPROP 111 FORMAT (5X, 'MIYPE, NSTRE, NGAUS, NMATS, NPROP' /4X, 5 (2X, 4)) c 1005 PRINT *, " " PRINT *, "NUMERO DE ORDENADAS DE ACELERACOES=" 2011 READ (*,*,ERR=2011) NACCE PRINT *,"NUM. DE NOS PARA SAIDA DE DESLOCAMENTOS=" 2012 READ (*,*,ERR=2012) NREQD PRINT *,"NUM. DE PT, INTEGRACAO PARA SAIDA DE TENSOES=" 2013 READ (*,*,ERR=2013) NREQS c PRINT*, "DADOS CORRECTOS (Y/N) 2" READ(*, ' (A) ') RES IF(RES.EQ.'N') GO TO 1005 c WRITE (1,115) NACCE, NREQD, NREQS 115 FORMAT (5X, 'NACCE, NREQD, NREQS' /4X, 3 (2X, 14)) c C *** DADOS PARA INPUTD c 1006 PRINT *," " PRINT *, "NUMERO DE NOS COM GR. LIBERDADE RESTRINGIDOS=" 2014 READ (*,*,ERR=2014) NVFIX PRINT *,"TIPO DE PROBLEMA (0=SEMILOOF, 1=EPT, 2=EPD, 3=AXIS. 2015 READ (*,*,ERR=2015) NIYPE PRINT *,"CRITERIO DE CEDENCIA:" IF (NIYPE.NE.0) THEN PRINT *,"(EP:1-TRESCA, 2-VON MISES, 3-MOHR-COULOMB, 4~DRUCKER™, "-PRAGER, 0-ELASTICO) =" ELSE PRINT *," (SEMILOOF:" PRINT *," ANALISE ELASTICA: 0" PRINT *," CASCAS:ANALISE ELASTO-VISCOPLASTICA:1~ILYUSHIN (1a) ,", “TLYUSHIN (2a) ," “PRINT *," 3-CRESFIELD (MEMB) , 4~CRESFIELD (GERAL) " PRINT *," ANALISE ELASTO-PLASTICA:1-ILYUSHIN (1a) ,", ; "ILYUSHIN (2a) ," PRINT 3-NAKAMURA, 4~ROZENBLYUM, 5-ILYUSHIN-MROZ, 6-IVANOV", 0 " (la) , 7-IVANOV (2a) " PRINT *,"(PLACAS:1-VON MISES, 2~TRESCA, 3-JOHANSEN, 4-CRESFIELD) " PRINT *," INDICADOR =" END IF 2016 READ (*,*,ERR=2016) NCRIT PRINT *,""INDICADOR DE ESTADO PREVIO(1=SIM, 0=NAO) =" 2017 READ (*,*,ERR=2017) NPREV PRINT *,"NUMERO DE MASSAS CONCENTRADAS=" 2018 READ (*,*,ERR=2018) NCONM PRINT *,"INDICADOR PARA ANALISE DE DESLOCAMENTOS:" IF (NTYPE.NE.0) THEN PRINT *,"(O=ANALISE ELASTICA” PRINT -ANAL.NAO-ELASTICA DE PEQUENOS DESLOCAMENTOS" PRINT *," 2=ANAL.GRANDES DESLOCAMENTOS ELASTICOS)=" ELSE PRINT -ANALISE ELASTICA" PRINT *," 1=ANAL.NAO-ELASTICA DE PEQUENOS DESLOCAMENTOS) END IF 2019 READ (*,*,ERR=2019) NLAPS PRINT *, "NUMERO DE PT. INTEGRACAO PARA MATRIZ DE MASSA[4,5,9]=" 2020 READ (*,*,ERR=2020) NGAUM PRINT *,"INDICADOR DE COORDENADAS (0= 2021 READ (*,*,ERR=2021) NRADS 2, 2) u(x, y, Z) ,1=(R, 0) ) =" 188 189 190 191, 192 193 194 195 196 197 198 199 200 201 202 203 204 205 206 207 208 209 210 211 212 213 214 215 216 217 218 219 220 221, 222 223 224 225 226 227 228 229 230 231 232 233, 234 235 236 237 238 239 240 241 242 243 244 245, 246 247 248 217 PRINT *,"DESLOCAMENTOS PRESCRITOS (0=NAO, 1=SIM) 2022 READ (*,*,ERR=2022) NPREC c PRINT *, "DADOS CORRECTOS (Y/N) ? " READ (*,'(A)') RES IF (RES.EQ.'N') GO TO 1006 WRITE (1,120) NVFIX, NIYPE, NCRIT, NPREV, NCONM, NLAPS, NGAUM, NRADS, f NPREC 120 FORMAT (1X, '*INPUTD*",/* OUTROS DADOS'/, 5X, . 'NVFIX, NTYPE, NCRIT, NPREV, NCONM, NLAPS, NGAUM, NRADS, NPREC' / +__ 4X, 9(2X,T4)) IF (NTYPE.NE.0) GO TO 130 c 1007 PRINT *, "VECTOR GRAVIDADE (SEGUNDO EIXOS COORDENADOS) :" 2023 READ (*,*,ERR=2023) (GRAVY (I) ,T=1, 3) WRITE (1,135, ERR=1007) (GRAVY (I) ,I=1, 3) 135 FORMAT(* VECTOR GRAVIDADE', /, 4X, 3(2X,F10.6)) c 130 CONTINUE c PRINT *,"TIPO DE ELEMENTO,NUM. DE NOS E GR.LIB./NO:" WRITE (1,151) 151 FORMAT(' NUMERO DE NOS E GRAUS DE LIBERDADE DE CADA TIPO DE! ‘ 1X, "ELEMENTO'/4X, ‘TIPO NOS GRAUS DE LIBERDADE POR NO') c 1008 PRINT *, " " 140 PRINT *,"NUMERO DO TIPO DE ELEMENTO=" 2024 READ (*,*,ERR=2024) ITYPE PRINT *, "NUMERO DE NOS=" 2025 READ (*,*,ERR=2025) NNODE DO 145 INODE=1,NNODE PRINT *,"GR.LIB. DO NO ",INODE, "=" 2026 READ (*,*,ERR=2026) MNODE (ITYPE, INODE) 145 CONTINUE c PRINT *, "DADOS CORRECTOS (Y/N) ? " READ (*,'(A)") RES IF (RES.£Q.'N') GO TO 1008 c WRITE (1,150) ITYPE,NNODE, (MNODE (ITYPE, INODE) , INODE=1, NNODE) 150 FORMAT (6X, 2 (12, 2x), 9(I3)) IF (ITYPE.NE.MTYPE) GO TO 140 PRINT *,"LER LIGACOES NODAIS, TIPO DE ELEM, E MATERIAL:" PRINT *, " " WRITE (1,156) 156 FORMAT(" LIGACOES NODAIS DOS ELEMENTOS, TIPOS DE ELEMENTOS', , 1X, 'E DE MATERIAL'/3X, 'ELEM. NOS TIPO MAT.', 7X, "NUMEROS DOS NOS DO ELEMENTO') Do 160 1009 PRINT * PRINT *," " PRINT *,"NUMERO DE NOS: 2027 READ (*,*,ERR=2027) NNODE NOELV (IELEM) =NNODE PRINT *, "TIPO DE ELEMENTO=" 2028 READ (*,*,ERR=2028) LTYPE(IELEM) PRINT *,"NUM. DE MATERIAL=" 2029 READ (*,*,ERR=2029) MATNO(IELEM) sLEM=1,NELEM SLEMENTO ", IELEM," :" 249 250 251, 252 253 254 255 256 257 258 259 260 261, 262 263 264 265 266 267 268 269 20 21 272 273 274 215 216 277 278 279 280 281, 282 283 284 285 286 287 288 289 230 291, 292 293 294 295 296 297 298 2399 300 301 302 303 304 305 306 307 308 309 218 PRINT *, "NUMERACAO DOS NOS:" DO 165 INODE=1,NNODE 2030 READ (*,*,ERR=2030) LNODS (IELEM, INODE) 165 CONTINUE c PRINT*, "DADOS CORRECTOS (Y/N) ? (a)") RES +EQ.'N') GO TO 1009 c WRITE (1,170) IELEM, NNODE, LTYPE (IELEM) , MATNO(IELEM) , z (LNODS (IELEM, INODE) , INODE=1, NODE) 170 FORMAT (6X, 3 (12, 2X) ,12, 3X, 9T4) c 160 CONTINUE c DO 161 IPOIN=1,NPOIN 161 NKDOF (IPOIN)=0 c DO 162 IELEM=1,NELEM NNODE=NOELV (TELEM) ITYPE=LTYPE (ELEM) DO 163 INODE=1, NNODE NIKNO=LNODS (TELEM, INODE) IDOFE=MNODE (ITYPE, INODE) IF (NKDOF (NIKNO) .LT.IDOFE) NKDOF (NIKNO) =IDOFE 163 CONTINUE 162 CONTINUE c PRINT *,"COORDENADAS NODAIS:" WRITE (1,190) 190 FORMAT(" COORDENADAS NODAIS'/7X, 'NO',14X, 'COORDENADAS' - * FORNECIDAS') 185 ICONT=0 c 1010 PRINT *," * 180 PRINT *, "PONTO NODAL=" GO TO 1051 1050 PRINT *, "PONTO NODAL=" ICONT=ICONT-1 1051 CONTINUE 2031 READ (*,*,ERR=2031) IPOIN ICONT=ICONT+1 PRINT *, "COORDENADAS:" DO 175 IDIME=1,NDIME 2032 READ (*,*,ERR=2032) COORD (IPOIN, IDIME) 175 CONTINUE c PRINT *, "DADOS CORRECTOS (Y/N) ? " READ (*,'(A)') RES IF (RES.EQ.'N') GO TO 1050 ‘ c WRITE (1,191, ERR=180) IPOIN, (COORD (IPOIN, IDIME) , IDIME=1, NDIME) 191 FORMAT (6X, 13, 3X, 3(2X,F12.5)) IF (IPOIN.NE.NPOIN) GO TO 180 194 IF (NDIME.NE.3) GO TO 196 IF (ICONT.EQ.NPOIN) GO TO 196 PRINT *, "ATENCAO:DEVEM SER FORNECIDAS TODAS AS COORDENADAS. PRINT *,"QUER MODIFICAR FICHEIRO (0) OU FORNECER TODAS AS" PRINT *," COORDENADAS (1) ?=" 2033 READ (*,*,ERR=2033) IT IF (II.EQ.0) THEN 219 310 GO TO 196 3 ELSE IF (II-EQ.1) THEN 32 GO TO 185 33 ELSE 34 GO TO 194 315 END IF 36 oC 37 196 PRINT *, "VARIAVEIS PRESCRITAS:" ne WRITE (1,192) 39 192 FORMAT(' VALORES FIXADOS'/7X, 'NO', 3X, 'CODIGO', 10X, 320 "VALOR PRESCRITO') 321, “IE (NPREC.EQ.0) GO TO 210 322 323, DO 200 IVFIX=1,NVFIX 324 1011 PRINT *, " * 325 PRINT *, "NO=" 326 © 2034 READ (*,*,ERR=2034) IPOIN 327 PRINT *,"GR. LIB, RESTRINGIDOS (0=NAO, 1=SIM) 328 © 2035 READ (*,*,ERR=2035) (IFPRE (IDOFN, IPOIN) , IDOFN=1,NKDOF (IPOIN) ) 329 PRINT *,"DESLOCAMENTOS PRESCRITO! 330 2135 READ (*,*,ERR=2135) (PRESC(IDOFN, IPOIN) , IDOFN=1,NKDOF (IPOIN) ) 31 oc 332 PRINT*, “DADOS CORRECTOS (Y/N) ? " 333 READ (*,'(A)') RES 334 IF (RES.EQ.'N') GO TO 1011 335 c 336 WRITE (1,220, ERR=1011) IPOIN, (IFPRE (IDOFN, IPOIN) , IDOFN=1, 6), 337 (PRESC (IDOFN, IPOIN) , IDOFN=1, 6) a 220 FORMAT (6X, I3, 3X, 611, 1X, 6 (1X, F8.6)) 39 cl 340 200 CONTINUE 31loc 342" 210 DO 230 IVFIX=1,NVFIX 3430Oc 344 1012 PRINT *," " 345 PRINT *,"NO=" 346 2036 READ (*,*,ERR=2036) IPOIN 347 PRINT *,"GR. LIB. RESTRINGIDOS (0=NAO, 1=SIM) 3482037 READ (*,*/ERR=2037) (IFPRE (IDOEN, IPOIN) , IDOFNoL, NEDOF (IPOIN)} 49 c 350 PRINT*, "DADOS CORRECTOS (¥/N) 2“ 351 READ(*,'(A)') RES 352 IF (RES.EQ.'N') GO TO 1012 353 oc 354 WRITE (1,240) IPOIN, (IFPRE (IDOFN, IPOIN) , IDOFN=1, 6) 385-240 FORMAT (6X, 13, 3X, 611) 356-230 CONTINUE 357, ¢ 358 PRINT *,"PROPRIEDADES DOS MATERIAIS:" 359 PRINT *, " 360 WRITE (1,231) 361-231 FORMAT(' CARACTERISTICAS DOS MATERIAIS' /4X, 'NUM.MAT.', 18X, 362 5 "CARACTERISTICAS') 363 oc 364 DO 250 IMATS=1, NMATS 365 PRINT *, "NUMERO DO MATERIALS" 366 2038 READ (*,*,ERR=2038) NUMAT 367 1014 PRINT *, "PROPRIEDADES: 3% 2039 READ (*,*,ERR=2039) (PROPS (NUMAT, IPROP) , IPROP=1,NPROP) c 370 PRINT*, "DADOS CORRECTOS (Y/N) ? " cae READ (*,'(A)*) RES wz IF(RES.EQ.'N') GO TO 1014 373 374 375 376 377 378 319 380 381 382 383 384 385, 386 387 388 389 390 391 392 393 394 395 396 397 398 399 400 401, 402 403 404 405 406 407 408 409 410 a1 412 413 414 415 416 47 418 419 420 421 422 423 424 425 426 427 428 429 430 431 432 433, 434 220 WRITE (1, 255, ERR=1014) NUMAT, (PROPS (NUMAT, IPROP) , IPROP=1, NPROP) 255 FORMAT (6X, 12, 5X, 4(2X,E12.5),4(/,13X, 4(2X,E12.5))) 250 CONTINUE c ¢ *** DADOS PARA INTIME ¢ 1015 PRINT *, "INDICADOR DE ANALISE ESTATICA(1=SIM, 0=NAO)=" 2040 READ (*,*,ERR=2040) NSTAT WRITE (1, 260) NSTAT 260 FORMAT (" *INTIME*"/" INDICADOR DE ANALISE ESTATICA"/6X, ; "NSTAT"/10X, 11) PRINT *,"PARAMETROS DE INTEGRACAO NO TEMPO:" PRINT *," * PRINT *, "NUMERO DE INCREMENTOS DE TEMPO=" 2041 READ (*,*,ERR=2041) NSTEP PRINT *,"INTERVALO INCREM. PARA HISTORIA DE DESL. E TENSOES 2042 READ (*,*,ERR=2042) NOUID PRINT *,"INT. INCREM. PARA SAIDA DE DESLOCAMENTOS E TENSOES=" 2043 READ (*,*,ERR=2043) NOUTP PRINT *,"CODIGO DA FUNCAO TEMPO:" PRINT *," (0=ACELERACAO, 1=HEAVISIDE, 2=HARMONICA) =" 2044 READ (*,*,ERR=2044) IFUNC IP (IFUNC.NE.0) THEN IPIXD=0 Go To 261 END IF PRINT *,"INDICADOR DA DIRECCAO DA EXCITACAO PRINT *," (O=ACEL. TODAS DIRECCOES, 1=ACEL.X, 2045 READ (*,*,ERR=2045) IFIXD 261 IF (INEXP.EQ.2) THEN MITE! KSTEI Go TO 262 END IF PRINT *, "NUMERO MAXIMO DE ITERACOES (INT. IMPLICITA\ 2046 READ (*,*,ERR=2046) MITER PRINT *, "NUMERO DE INC. PARA REFORMULACAO DA MATRIZ RIGIDEZ=" 2047 READ (*,*,ERR=2047) KSTEP 262 PRINT *, "ALGORITMO UTILIZADO (1=NORMAL, 2=MODIFICADO) =" 2048 READ (*,*,ERR=2048) IPRED c PRINT*, "DADOS CORRECTOS (Y/N) 2?" READ(*,"(A)') RES IF (RES.EQ.'N') GO TO 1015 WRITE (1,270) NSTEP, NOUTD, NOUTP, IFUNC, IFIXD, MITER, KSTEP, IPRED 270 FORMAT (1X, ‘OUTROS PARAMETROS PARA INTEGRACAO NO TEMPO'/ ‘ 6X, !NSTEP, NOUTD, NOUTP, IFUNC, IFIXD, MITER, KSTEP, IPRED' / 5 5X, 8 (1X, 15) ) c 1016 PRINT *, "VALOR DO INCREMENTO DE TEMPO=" 2049 READ (*,*,ERR=2049) DTIME PRINT *, "TEMPO DE ACTUACAO DA FORCA EXCITADORA=" 2050 READ (*,*,ERR=2050) DTEND IF (IFUNC.NE.0) THEN 5 DTREC=0. GO TO 271 END IF PRINT *,"INCREMENTO DE TEMPO PARA O ANTECEDENTE DA ACELERACAO=" 2051 READ (*,*,ERR=2051) DTREC 271 PRINT *,"AMORTECIMENTO (ALFA*M+BETA*K) :" 435 436 437 438 439 440 441. 442 443 444 445 446 447 448 449 450 451, 452 453 454 455 456 457 458 459 460 461 462 463 464 465 466 467 468 469 470 an 472 473, 474 475, 476 477 478 479 480 481, 482 483 484 485 486 487 488 489 490 491 492 493 494 495, 496 221 PRINT *,"PARAMETRO 'ALFA' DE AMORTECIMENTO=" 2052 READ (*,*,ERR=2052) AALFA IF (INEXP,.EQ.2) THEN BEETA=0. DELTA=0. GAAMA=0.. Go To 272 END IF PRINT *,"PARAMETRO 'BETA' DE AMORTECIMENTO=" 2053 READ (*,*,ERR=2053) BEETA PRINT *,"PARAMETROS DE INTEGRACAO DE NEWMARK:" PRINT *,"DELTA=" 2054 READ (*,*,ERR=2054) DELTA PRINT *, "GAAMA=" 2055 READ (*,*,ERR=2055) GAAMA 272 IF (IFUNC.NE.2) THEN AZERO=0.. BZERO=0. OMEGA GO TO 273 END IF PRINT *,"CONST. EXCITACAO HARMONICA (AZERO+BZERO*SIN (OMEGA*T) PRINT *, "AZERO=" 2056 READ (*,*,ERR=2056) AZERO PRINT *, "BZERO=" 2057 READ (*,*,ERR=2057) BZERO PRINT *, "OMEGA™ 2058 READ (*,*,ERR=2058) OMEGA 273 IF (INEXP.EQ.2) THEN TOLER-0. GO TO 274 END IF PRINT *,"TOLERANCIA PARA ITERACOES=" 2059 READ (*,*,ERR=2059) TOLER c PRINT *, "DADOS CORRECTOS (¥/N) ? " READ (*,'(A)') RES IF (RES.EQ.'N') GO TO 1016 c 274 WRITE (1, 280, ERR=1016) DTIME, DTEND, DIREC, AALFA, BEETA 280 FORMAT (15x, 'DTIME', 7X, 'DTEND', 6X, 'DTREC', 6X, 'AALFA', 6X, 'BEETA', /6K,F14.12,1K,F11.7,3(1X,F10.4)) WRITE (1, 285, ERR=1016) DELTA, GAAMA, AZERO, BZERO, OMEGA, TOLER 285 FORMAT (7X, 'DELTA', 2X, 'GAAMA', 5X, 'AZERO', SX, 'BZERO', 11X, 'OMEGA', : 5X, 'TOLER', /5X, 2(1X,F6.4),2(1X,F9.4) , 1X, E15.9,1%,F9.8) c 1017 PRINT *,"NOS E PONTOS DE GAUSS SELECCIONADOS PARA, OUTPUT:" PRINT *, "NOS PARA HISTORIA DO DESLOCAMENTO=" 2060 READ (*,*,ERR=2060) (NPRQD (IREQD) , IREQD=1, NREQD) PRINT *,"PONTOS DE GAUSS PARA HISTORIA DAS TENSOES=" 2061 READ (*,*,ERR=2061) (NGROQS (IREQS) , IREQS=1, NREQS) c PRINT *, "DADOS CORRECTOS (¥/N) ? " READ (*,'(A)') RES IF (RES.EQ.'N') GO TO 1017 WRITE (1,290) (NPRQD (IREQD) , IREQD=1, NREQD) 290 FORMAT (1X, 'NOS E PONTOS DE GAUSS SELECCIONADOS PARA OUTPUT'/ : 4x, 16 (2X, 12)) WRITE (1, 295) (NGRQS (IREQS) , TREQS=1, NREQS) 295 FORMAT (4X, 16 (2X, 12)) 497 498 499 500 501 502 503 504 505 506 507 508 509 510 511 512 513 514 515 516 517 518 519 520 521, 522 523 524 525 526 527 528 529 530 531 532 533 534 535 536 537 538 539 540 541 542 543 544 545 546 547 548 549 550 551 552 353 554 555 556 557 558 559 297 1018 2062 300 305 301 310 2063 331 2064 320 302 330 2065 332 2066 222 PRINT *, “INDICADORES DE ELEMENTOS (IMPLICITOS=1,EXPLICITOS=2) :" WRITE (1,297) FORMAT(" INDICADORES PARA ELEMENTOS EXPLICITOS E IMPLICITOS') DO 300 TELEM=1, NELEM PRINT *,"ELEMENTO ",IELEM," =" READ (*,*,ERR=2062) INTGR(IELEM) CONTINUE PRINT *, "DADOS CORRECTOS (Y/N) ? " READ (*,'(A)') RES IF (RES.EQ.'N') GO TO 1018 WRITE (1,305) (INTGR(IELEM) , IELEM=1, NELEM) FORMAT (4X, 12 (2X, 12) ) PRINT *, "VALORES INICIAIS DE DESLOCAMENTO:" WRITE (1,301) FORMAT (1X, 'DESLOCAMENTOS INICIAIS'/7X,'NO / VALORES) PRINT *, "NOs" READ (*,*,ERR=2063) MGASH WRITE (1,331) MGASH FORMAT (6X, I3) NDOEN=NKDOF (MGASH) PRINT *,"DESLOCAMENTO INICIAL=' READ (*,*,ERR=2064) (FGASH (NVAB) , NVAB=1,NDOFN) PRINT *, "DADOS CORRECTOS (¥/N) ? " READ (*,'(A)') RES IF (RES.EQ.'N') GO TO 310 WRITE (1, 320, ERR=310) (FGASH (NVAB) , NVAB=1, NDOFN) FORMAT (5X, 6 (1X, E11.5)) IF (MGASH.NE.NPOIN) GO TO 310 PRINT *, "VALORES INICIAIS DE VELOCIDADE: WRITE (1,302) FORMAT (1X, 'VELOCIDADES INICIAIS'/7X, 'NO / VALORES') PRINT *, "NO=" READ (*,*,ERR=2065) KGASH WRITE (1,332) KGASH FORMAT (6X, 13) NDOFN=NKDOF (KGASH) PRINT *,"VELOCIDADE INICIAL- READ (*,*,ERR=2066) (FGASH (NVAB) , NVAB=1, NDOFN) PRINT *, "DADOS CORRECTOS (Y/N) ? " READ (*,'(A)') RES IF (RES.EQ.'N') GO TO 330 WRITE (1, 335,ERR=330) (FGASH (NVAB) , NVAB=1, NDOFN) FORMAT (5X, 6 (1X, E11.5)) IF (KGASH.NE.NPOIN) GO TO 330 DADOS PARA ACELEROGRAMAS IF (IFUNC.NE.0) GO TO 599 PRINT*, "DADOS RELATIVOS A ACELEROGRAMAS IF (IPIXD.EQ.0) GO TO 520 IF (IFIXD.EQ.1) GO TO 530 IF (IFIXD.£Q.2) GO TO 540 IF (IFIXD.EQ.3) GO TO 550 560 561 562 563 564 565 566 567 568 569 570 Sm. 572 573 574 575 576 577 578 579 580 581, 582 583 584 585 586 587 588 589 590 591 592 593 594 595 596 597 598, 599 600 601 602 603 604 605 606 607 608 609 610 612, 612 613 614 615, 616 617 618 61g 620 621 520 2067 1022 2068 1023 2069 530 2070 540 2071 550 2072 555 599 C ues © e900 705 ns 2073 2074 2075 710 223 PRINT *,"ACELEROGRAMA SEGUNDO X:" READ (*,*,ERR=2067) (ACCEX (I) , I=1,NACCE) WRITE (13, 555, EI READ (*,*,ERR=2068) (ACCEY (I) , I=1,NACCE) WRITE (14, 555, ERR=1022) (ACCEY (I) , I=1,NACCE) IF (NDOFZ.EQ.2) GO TO 599 PRINT *,"ACELEROGRAMA SEGUNDO Z:" READ (*,*,ERR=2069) (ACCEZ (I) , I=1,NACCE) WRITE (15, 555, ERR=1023) (ACCEZ (I) , I=1, NACE) Go TO 599) PRINT *,"ACELEROGRAMA SEGUNDO X:" READ (*,*,ERR=2070) (ACCEX (I) , I=1,NACCE) WRITE (13, 555, ERR=530) (ACCEX (I) , I=1, NACCE) Go TO 599) PRINT *,"ACELEROGRAMA SEGUNDO Y:" READ (*,*,ERR=2071) (ACCEY (I) , T=1,NACCE) WRITE (14, 555, ERR=540) (ACCEY (I) , I=1,NACCE) Go TO 599 PRINT *,"ACELEROGRAMA SEGUNDO 2:" READ (*,*,ERR=2072) (ACCEZ (I) , I=L, NACCE) WRITE (15, 555, ERR=550) (ACCEZ (I), FORMAT (1X, 7F10. 4) CONTINUE REWIND 13 REWIND 14 REWIND 15 DADOS PARA 0 FICHEIRO DE DADOS DO ESTADO PREVIO, CARGA E MASSA “" "* INTRODUCAO DE DADOS DO EST. PREVIO, CARGA E MASSA *" PRINT PRINT PRINT PRINT PRINT PRINT PRINT PRINT *, IF (NTYPE.EQ.0) GO TO 900 DADOS PARA PROBLEMAS PLANOS IF (NPREV.EQ.0) GO TO 700 WRITE (7, 705) FORMAT(' *PREVOS*'/' FORCAS INICIAIS'/7X, 'NO', 30X, 'VALORES') PRINT *,"FORCAS INICIAIS :" PRINT *, "NO=" READ (*,*,ERR=2073) NGASH PRINT *, "VALOR DA FORCA SEGUNDO X READ (*,*,ERR=2074) XGASH PRINT *,"VALOR DA FORCA SEGUNDO Y=" READ (*,*,ERR=2075) YGASH PRINT *, "DADOS CORRECTOS (Y/N) ? " READ (*,'(A)‘) RES IF (RES.EQ.'N') GO TO 715 WRITE (7,710,ERR=715) NGASH, XGASH, YGASH FORMAT (6X, 13, 5X, 2 (3X, F10.5) ) IF (NGASH.NE.NPOIN) GO TO 715 622 623 624 625 626 627 628 629 630 631 632 633 634 635 636 637 638 639 640 641 642 643 644 645 646 647 648, 649 650 651 652 653 654 655 656 657 658 659 660 661, 662 663, 664 665, 666 667 668 669 670 671 672 673 674 675, 676 677 678 679 680 681 682 224 WRITE (7,720) 720 FORMAT(" TENSOES INICIAIS'/' PT.GAUSS', 24X, 'VALORES') PRINT *,"TENSOES INICIAIS :" LGAUS=NGAUS*NELEM 730 PRINT *,"PONTO GAUSS=" 2076 READ (*,*,ERR=2076) KGAUS PRINT *,"VALORES DA TENSAO=" 2077 READ (*,*,ERR=2077) (STRIN(ISTR1,KGAUS) , ISTRI=1, 4) c PRINT*, "DADOS CORRECTOS (¥/N) ? " READ (*,"(A)') RES IF (RES.EQ.'N') GO TO 730 WRITE (7, 740, ERR=730) KGAUS, (STRIN(ISTR1,KGAUS) , ISTR1=1, 4) ‘740 FORMAT (6X, 13, 2X, 4 (3X,F10.5)) IF (KGAUS.NE.LGAUS) GO TO 730 700 CONTINUE ‘+ VALORES PARA LOAD OU LOADPL ean a PRINT *," TITULO DO CARREGAMENTO=" READ (*,'(A40)') TITLE IF (NTYPE.EQ.0) WRITE(7,749) TITLE 749 FORMAT (1X,A40, //1X, '*LOAD*'/1X, 'INDICADORES DE CARGA'/ ' 5X, 'IPLOD, IGRAV, IEDGE, ITEMP') IF (NTYPE.GT.0) WRITE (7,750) TITLE 750 FORMAT (1X,A40, //1X, '*LOADPL*'/1X, 'INDICADORES DE CARGA'/ - 5X, 'IPLOD, IGRAV, TEDGE, ITEMP') PRINT *,"INDICADORES DE CARGA:" PRINT *," " PRINT *,"CARGAS NODAIS (1=SIM, 0=NAO) =" 2078 READ (*,*,ERR=2078) IPLOD PRINT *,"CARGAS GRAVITICAS (1=SIM, 0=NAO) =" 2079 READ (*,*,ERR=2079) IGRAV PRINT *,"CARGAS DE BORDO(1=SIM, 0=NAO) 2080 READ (*,*,ERR=2080) IEDGE PRINT *,"CARGAS DE TEMPERATURA (1=SIM, 0=NAO)=" 2081 READ (*,*,ERR=2081) ITEMP WRITE (7,780) IPLOD, IGRAV, IEDGE, ITEMP 780 FORMAT (4X, 4 (3X, 13)) IF (IPLOD.EQ.0) GO TO 790 c WRITE (7,779) 779 FORMAT(" CARGAS PONTUAIS'/8X, 'NO',12X, 'PX',14X, 'PY') PRINT *, "CARGAS PONTUAT! 781 PRINT *,"NO=" 2181 READ (*,*,ERR=2181) LODPT PRINT *,"CARGA NODAL SEGUNDO 2082 READ (*,*,ERR=2082) POINT(1) PRINT *,"CARGA NODAL SEGUNDO Y=" 2083 READ (*,*,ERR=2083) POINT (2) c PRINT *, "DADOS CORRECTOS (Y/N) 2?" READ (*,"(A)') RES IF (RES.EQ.'N') GO TO 781 c WRITE (7, 783, ERR=781) LODPT, (POINT (IDOFN) , IDOFN=1, NDOFZ) 783 FORMAT (7X, 13, 8X, F12.5, 4X,F12.5) IF (LODPT.NE.NPOIN) GO TO 781 683 684 685, 686 687 688 689 690 691 692 693 694 695 696 697 698 699 700 701 702 703 704 705 706 707 708 709 70 ml na n3 4 ns 76 m1 78 ng 729 m2 22 223 724 25, 726 721 728 729 730 731 732 733 734 735 736 737 738 739 740 741 742 143, 744 145, 225 790 IF (IGRAV.EQ.0) GO TO 799 WRITE (7, 792) 791 FORMAT (' CARGAS DE GRAVIDADE'/9X, "ANGULO", 6X, 'CONSTANTE') 1060 PRINT *,"CARGAS DE GRAVIDADE:" PRINT *,"ANGULO EM RELACAO AO EIXO VERTICAL (GRAUS) 2084 READ (*,*,ERR=2084) THETA PRINT *,"CONSTANTE GRAVITICA=" 2085 READ (*,*,ERR=2085) GRAVI c PRINT *, "DADOS CORRECTOS (¥/N) ? " READ (*,"(A)') RES IF (RES-EQ.'N') GO TO 1060 c c 199 IF (TEDGE.EQ.0) GO T0 798 WRITE (7,785) 785 FORMAT(* CARGAS LINEARES'/SX, 'NEDGE', 4X, 'NOS DO LADO / ', "COMPONENTES (NORMATS, TANGENCIAIS) ') 1061 PRINT *,"CARGAS NOS BORDOS:" PRINT *, "NUMERO DE BORDOS CARREGADOS=" 2086 READ (*,*,ERR=2086) NEDGE PRINT *, "DADOS CORRECTOS (¥/N) ? " READ (*,'(A)') RES IF (RES.EQ.'N') GO TO 1061 WRITE (7,792) NEDGE 792 FORMAT (6X, 14) PRINT *, "CICLO SOBRE OS BORDOS CARREGADOS:" NODEG=3) IF (NNODZ.EQ. 4) NODEG=2 DO 795 IEDGE=1,NEDGE 1031 PRINT *,"ELEMENTO COM BORDO CARREGADO=" 2087 READ (*,*,ERR=2087) NEASS PRINT *,"NOS QUE DEFINEM 0 BORDO=" 1030 CONTINUE 2088 READ (*,*,ERR=2088) (NOPRS (IODEG) , IODEG=1,NODEG) PRINT *, "COMPONENTES DA CARGA APLICADA=' 2089 READ (*,*,ERR=2089) ( (PRESS (IODEG, IDOFN) , IODEG=1,NODEG) , : IDOFN=1, NDOFZ) c PRINT*, "DADOS CORRECTOS (¥/N) ? " READ(*, '(A)') RES IF (RES.EQ.'N') GO TO 1031 c c c WRITE (7,793, ERR=1031) NEASS, (NOPRS (IODEG) , IODEG=1, NODEG) ‘193 FORMAT (6X, 14, 4X, 3 (2X, 13) ) WRITE (7, 794, ERR=1030) +__ (PRESS (IODEG, IDOFN) , IODEG=1, NODEG) , IDOFN=1, NDOFZ) ‘794 FORMAT (4X, 6(1X,F10.4)) ‘795 CONTINUE 798 IF (ITEMP.EQ.0) GO TO 751 WRITE (7,752) 752 FORMAT(* CARGAS DEVIDO A TEMPERATURA'/7X, 'NO', 8X, 'TEMPERATURA') PRINT *,"TEMPERATURAS NODAIS PRESCRITAS: 753 PRINT *,"NO=" 2090 READ (*,*,ERR=2090) NODPT PRINT *, "TEMPERATURA=" 2091 READ (*,*,ERR=2091) TEMPE (NODPT) PRINT *, "DADOS CORRECTOS (Y/N) ? " READ (*, (A) 1) RES IF (RES.EQ.'N') GO TO 753 106 147 748 149 750 751 752 753 754 755 756 757 158 759 760 761 762 763 764 165 166 167 768 769 770 ™m 17 123 774 75 776 m7 78 79 780 781 782 783 784 785, 786 787 788, 789 739 791 792 793, 794 795 796 797 798 799 800 801 802 803 804 805 806 807 226 WRITE (7, 754,ERR=753) NODPT, TEMPE (NODPT) ‘7154 FORMAT (6X, 14, 8X,F12. 4) IF (NODPT.NE.NPOIN) GO TO 753 751 CONTINUE Go TO 990 *** PARA ELEMENTOS SEMILOOF aaa a 900 CONTINUE IF (NPREV.EQ.0) GO TO 950 a0 WRITE (7, 901) 901 FORMAT(" *PREVOS*'/' FORCAS INICIATS'/6X, 'NO', 30X, 'VALORES') PRINT *,"FORCAS INICIAIS:" 903 PRINT *, "NO=" 2092 READ (*,*,ERR=2092) NGASH NDOFN=NKDOF (NGASH) PRINT *,"VALORES DAS FORCAS SEGUNDO CADA GRAU DE LIBERDADE= 2093 READ (*,*,ERR=2093) (FGASH (NVAB) , NVAB=1,NDOFN) c PRINT *, "DADOS CORRECTOS (¥/N) ? " READ (*,"(A)') RES IF (RES.EQ.'N') GO TO 903 c WRITE (7, 907,ERR=903) NGASH, (FGASH (NVAB) , NVAB+ 907 FORMAT (6X, 13/5X, 6 (1X,F10.5)) c NDOFN) IF (NGASH.NE.NPOIN) GO TO 903 c WRITE (7,910) 910 FORMAT(' TENSOES INICIAIS'/' PT.G.',27X, 'VALORES') PRINT *,"TENSOES INICIAT! ‘LGAUS=NGAUS*NELEM 915 PRINT *, "PONTO GAUSS=" 2094 READ (*,*,ERR=2094) KGAUS PRINT *, "VALORES DA TENSAO=" 2095 READ (*,*,ERR=2095) (STRIN(ISTRE, KGAUS) , ISTRE=1,NSTRE) c PRINT *, "DADOS CORRECTOS (¥/N) ? " READ (*,'(A)') RES IF (RES.EQ.'N') GO TO 915 WRITE (7, 920,ERR=915) KGAUS, (STRIN (ISTRE, KGAUS) , ISTR 920 FORMAT (3X, I3, 6 (1X,F10.5)) IF (KGAUS.NE.LGAUS) GO TO 915 c 950 CONTINUE c C *** VALORES PARA LOAD c PRINT *," TITULO DO CARREGAMENTO=" READ (*,'(A40)') TITLE WRITE (7,922) TITLE 922 FORMAT(/1X,A40, //1X, '*LOAD*'/1X, 'INDICADORES DE CARGA'/ 5 5X, 'ICARG, IPLOD') 1062 PRINT *,"INDICADORES DE CARGA:" PRINT #/" PRINT *,"CARGAS DEVIDAS A PRESSAO E GRAVIDADE( 2096 READ (*,*,ERR=2096) ICARG ‘IM, O=NAO) =" 808 809 810 Bil 812 813 814 815 816 817 818 819 820 821 822 823 824 825 826 827 828 829 830 831, 832 833, 834 835 836 837 838 839 840 841 842, 843 844 845 846 847 848 849 850 851, 852 853 854 855 856 857 858 859 860 861 862 863 864 865 866 867 868, 869 870 B71 872 2097 925 927 929 2098 923 1063 2099 930 935 aco ° 940 1041 2100 2101 980 990 227 PRINT *,"CARGAS PONTUAIS (1=SIM, READ (*,*,ERR=2097) IPLOD PRINT *, "DADOS CORRECTOS (¥/N) ? " READ (*,'(A)') RES IF (RES.EQ.'N') GO TO 1062 WRITE (7,925) ICARG, IPLOD FORMAT (4X, 2 (3X, 13)) IF (IPLOD.EQ.0) GO TO 935 WRITE (7, 927) FORMAT(* CARGAS PONTUAIS'/4X, 'NO' , 30X, 'VALORES') PRINT *,"CARGAS PONTUAIS:" PRINT *, "NO=" READ (*,*,ERR=2098) LODPT PRINT *, "DADOS CORRECTOS (¥/N) ? " READ (*,'(A)") RES IF (RES.EQ.'N') GO TO 929 NDOFN-NKDOF (LODPT) WRITE (7,923) LODPT FORMAT (7X, 13) PRINT *,"CARGAS NODAIS SEGUNDO OS GRAUS DE LIBERDADE =" READ (*,*,ERR=2099) (POINT (IDOFN) , IDOFN=1,NDOFN) PRINT *, "DADOS CORRECTOS (¥/N) ? " READ (*,'(A)') RES IF (RES.EQ.'N') GO TO 1063 WRITE (7, 930, ERR=1063) (POINT (IDOFN) , IDOFN=1, NDOFN) FORMAT (6X, 6 (1X, F10.5)) IF (LODPT.NE.NPOIN) GO TO 929 CONTINUE VALORES PARA LUMAS IF (NSTAT.EQ.1,.0R.NCONM.EQ.0) GO TO 990 WRITE (7, 940) FORMAT (' *LUMAS*'/* MASSAS CONCENTRADAS'/7X, 'NO / VALORES") PRINT*, "MASSAS CONCENTRADAS:" DO 980° ICONM=1,NCONM PRINT *, "NO=' READ (*,*,ERR=2100) IPOIN NDOFN=NKDOF (IPOIN) WRITE (7, 923) TPOIN PRINT *,"MASSA CONCENTRADAS SEGUNDO OS GRAUS DE LIBERDADE =" READ (*,*,ERR=2101) (YMASS (IDOFN) , IDOFN=1,NDOFN) PRINT *, "DADOS CORRECTOS (Y/N) ? " READ (*,"(A)") RES IF (RES.EQ.'N') GO TO 1042 WRITE (7,930, ERR=1041) (YMASS (IDOFN) , IDOFN=1, NDOFN) CONTINUE CONTINUE REWIND 1 REWIND 7 STOP ‘END ANEXO B LISTA DAS PRINCIPAIS VARIAVEIS 228 Varidveis simples AALFA ABETA AFACT ALFA AZERO BETA BEETA BZERO. DTIME DTEND DIREC DELTA, EVSIN FBEND ICARG TEDGE TFUNC TRav “INDEX 229 Parmetro de amortecimento[ C = « M+ K) Muhtiplicador { 1/ (A+ a D a) ], para determinagio de Dep Razio entre o intervalo de tempo dos registos do acelerograma ¢ 0 do incremento de tempo Constante de Cresfield Constante da excitagdo harménica [ f(t) = ag + by sinot] Constante de Cresfield Pardmetro de amortecimento[ C= 0 M+B K] Constante da excitagdo harménica [ f(t) = ag + by sincot] Valor do incremento do tempo ‘Tempo no fim da actuagiio da forga excitadora Incremento de tempo para o antecedente da aceleragio Pardmetro de integragdo de Newmark Curvatura viscopléstica equivalente Fungdo de tenso de flexio Fungo de tensfo de membrana Fungo de tensfio mista Valor corrente da tenso de escoamento plistico Pardimetro de integraco de Newmark para solugao est4vel Constante gravitica (=0 se IGRAV=0) Indicador de cargas devidas a pressio e forgas graviticas com direc¢o qualquer Indicador de carga linear Cédigo da fungdo tempo IFUNC = 0 - Antecedentes da acelerago IFUNC = | - Fungo de Heaviside [ (0) = 1.0] IFUNC = 2 - Excitagto harménica [ f(t) = ag + by sin@ot] Indicador da excitagio IFIXD = 0- Aceleragiio em todas as direcgSes IFIXD = 1 - Acelerago na direegaio X IFIXD = 2- Acelerago na direcgo Y IFIXD = 3 - Aceleragdo na direc¢o Z Para IFUNC # 0, IFIXD niio € utilizado Indicador de carga gravitica (0=N,1=S) Indicador do sinal de tensoes Indicador de ponto singular na superficie de escoamento (0=N,1=S) KSTEP LODPT MTYPE NACCE NCHEK NCONM NCRIT NDIME NDOFE NDOEN, NDOFZ NEASS NEDGE, NEQns NEVAB Ncaus Noppr NLaps NMAss NMATS NNopg NNopz 230 Indicador de né carregado (0=N,1=S) (Omitir se IPLOD=0) Algoritmo implicito-explicito na fase predictor (1=normal, 2=modificado) Indicador de temperatura (0=N,1=S) ‘Niimero de valores contidos na matriz de rigidez elementar ‘Niimero de incrementos apés os quais a matriz rigidez é reformulada Niimero de nés com cargas pontuais (Omitir se IPLOD=0) Niimero maximo de iterages Naimero de tipos de elementos utilizados Niimero de ordenadas de aceleragio(Se IFUNC#0, NACCE nio € utilizado) Indicador para safda de resultados Niimero de massas concentradas Indicador do critério de cedéncia (Para EP: 1=Tresca, 2=Von Mises, 3=Mohr-Coulomb,4=Drucker-Prager. Para El. Semiloof Casca: Anélise elasto-viscopléstica:1=Iyushin (I*aprox.), 2=llyushin (2* aprox.),3=Cresfield (Memb.dominante),4=Cresfield (Geral). Anilise elasto-pléstica: 1=Iyushin(1* aprox.), 2=Iyushin(2* aprox.), 3=Nakamura, 4=Rozenblyum, 6=Ivanov(I*aprox.), 5=Tlyushin-Mr6z, ‘T=Ivanov-(2taprox.). Para El. Semiloof Placa: 1=Tresca, 2=Von Mises, 3=Johansen, 4=Cresfield (Geral-Andlise elasto-viscoplistica). Dimensdes do problema Namero méximo de graus de liberdade dum elemento Néimero de graus de liberdade dum n6 Namero maximo de graus de liberdade por né Néimero do elemento com carga linear Niimero de lados carregados (Omitir se IEDGE=0) Niimero total de elementos ‘Niimero de equagdes a resolver ‘Niimero maximo de graus de liberdade de todos os elementos ‘Niimero de pontos de integraco de cada elemento Niimero de nés com temperaturas (Omitir se TEMP=0) Indicador para andlise de deslocamentos (O=Anilise eléstica, 1=Andlise nio-eldstica de pequenos deslocamentos 2=Andlise de grandes deslocamentos eldsticos) Niimero méximo de valores contidos no vector de massa consistente elementar Numero de diferentes materiais Niimero de nés dum elemento Naimero méximo de nés por elemento NOUTD NOUTP NPOIN NPREC NPREV NPROP NRADS NREQD NREQS NSTAT NSTEP NSTRE NTOTV NTYPE OMEGA THETA TOLER 231 ‘Niimero de incrementos para safda de desloc. e tensdes nos pontos requeridos Niimero de incrementos para safda de deslocamentos e tensdes ‘Naimero total de pontos nodais Indicador de leitura de deslocamentos prescritos(0=N,1=S) Indicador para leitura do estado prévio (0=N,1=S) ‘Niimero de propriedades do material (Para EP e Elem.Semiloof de Placa e Casca: de Poisson, 3=Espessura,4=Massa especifica, pressio aplicada para placas e cascas, 6=Valor de referéncia da tensio de cedéncia, 7=Médulo de endurecimento, 8=Angulo de atrito, 9=Coeficiente relacionado com a fluidez, 10=Expoente da lei de cedéncia,11=Lei de cedéncia (0-Lei exponencial,1-Lei potencial). Para El. Semiloof de Viga: 1=M. Young, 2=Médulo de elast. transversal, 3eArea transversal,4=Momento de Inércia Y, 5=Mom. Inércia Z,6=Coef. de torgdo,7=Densidade,8/9/10=Coordenadas dos pontos de fuga ATNOD, 11=Norma do vector excentrEXCEN, 12/13/14=Vector excentr. DEXCE) Indicador de coordenadas (0-Ler(x,y) ou (r,2),1-Ler(R,®)) Néimero de nés para safda selectiva de desl. no increm. NOUTD Niimero de pontos de integrago para safda selectiva de tenses em cada incremento NOUTD Indicador para andlise esttica (0=N,1=S) ‘Niimero total de incrementos de tempo ‘Niimero de componentes da tensio (=3 para EPTEPD ou placas, =4 para probl. axissimétricos, =6 para vigas Semiloof e cascas) Néimero total méximo de graus de liberdade Tipo de problema (0-Placas e cascas,1-EPT,2-EPD,3-Axissimétrico) Naimero total de pontos nodais com graus de liberdade fixos Niimero de valores da submatriz triangular inferior da matriz de rigidez global Néimero de valores da submatriz triangular inferior da matriz de rigidez global Constante da excitago harménica [ f(t) = ag + by sincot ] Angulo entre vector gravidade e Y positivo, para EP (Omitir se IGRAV=0) Tolerdncia especificada Valor corrente do tempo -Modulo de Young, 2=Coef. ‘Temperatura para EP, ou Veclores ¢ matrizes ACCEI (NEQNS) ACCEI (NEQNS) ACCEK (NEQNS) ACCEL (NEQNS) ACCEM (NEQNS) ACCEN (NEQNS) ACCEX (NACCE) ACCEY (NACCE) ACCEZ (NACCE) AVECT (NSTRE) BMATX (NSTRE,NDOFE) CARTD (NDIME,NNODZ) COORD (NPOIN,NDIME) DERIV (NDIME,NNODZ) DAMPG (NWMTL) DAMPI (NWMTL) DBMAT (NSTRE,NDOFE) DESTN (NSTRE) DIAGM (NNODE) DISPL (NTOTV) DISPL (NEQNS) DISPI (NEQNS) DISPQ (NEQNS) DISPT (NEQNS) DLCOD (NDOFN,NNODE) DMATX (NSTRE,NSTRE) DVECT (NSTRE) ECURV (NGAUZ) EREST (NGAUZ) ELCOD (NDIME,NNODE) ELDIS (NDOFN,NNODZ) ’AD (NELEM,NDOFE) EMAss (vMASS) "sty woauz) SST asTIF) 232 Indicador e valores iniciais de aceleragdo Vector de excitagdo por aceleragio Vector de excitago por aceleragio Ind.de aceleragao, vector de carga efectiva total e vector aux. de desloc. Indicador de acelerago Vector de excitagao por aceleragiio Ordenadas da aceleragfo segundo x Ordenadas da aceleragio segundo y Ordenadas da acelerago segundo z Vector de cedéncia a Matriz de deformagdes Derivadas cartesianas das fungdes de forma Coordenadas dos nés Derivadas de fungdes de forma em coordenadas locais, ‘Vector de amortecimento Vector de amortecimento Matriz DB Incrementos de deformagio viscopléstica ‘Valores diagonais da matriz M consistente elementar Deslocamentos de todos os graus de liberdade Vector de carga efectiva parcial Vector auxiliar de deslocamentos Vector auxiliar de deslocamentos Vector auxiliar de deslocamentos Coordenadas dos nés do elemento apés deformacio Matriz elasticidade Vector d=a™D Curvatura viscoplistica efectiva corrente ou total Tensoes efectivas Coordenadas dos nés de cada elemento Deslocamentos dos nés de cada elemento Matriz das forgas nodais equivalentes Valores da matriz M consistente do elemento Deformagao plistica efectiva Vector de rigidez elementar FORCE (NTOTV) GPCOD (NDIME,NGAUS) GRAVY (3) IFPRE (NDOFN,NPOIN) INTGR (NELEM) LEQNS (NEVAB,NELEM) LDEST (NPOIN,NDOFN) LNODS (NELEM,NNODZ) LTYPE (NELEM) MATNO (NELEM) MAXAI (NEQNS+#1) MAXAJ (NEQNS+1) MHIGH (NEQNS) MNODE (MTYPE,NNODZ) NDOFM (MTYPE) NGRQS (NREQS) NITER (MITER) NOELV (NELEM) NOPRS (3) NOTYP (MTYPE) NKDOF (NPOIN) NPRQD (NREQD) POINT (NDOFN) POSGP (NGAUS) PRESS (3,NDOFN) PROPS (NMATS,NPROP) RESID (NTOTV) RLOAD (NELEM,NEVAB) Scror (NsTRE) SHAPE (NNODE) STEMP (NSTRE) STF (NWKTL) STR (NWKTL) SNES (NWxTL) 233 Forgas nodais equivalentes Coordenadas locais dos pontos de Gauss Vector de gravidade para elementos Semiloof Indicadores de deslocamentos restringidos (O-livre, 1=restringido) Indicadores do tipo de elementos: (1=Implicito com M consistente 2=Explicito com M diagonalizada) Matriz de ligago para o perfil de resolugo Matriz. da numerago dos graus de liberdade de todos os nés Numeragio dos nés dos elementos Vector dos tipos de elementos Vector dos niimeros dos materiais dos elementos Vector dos aderegos dos valores diagonais duma matriz Vector dos aderegos dos valores diagonais duma matriz Peso da coluna activa duma matriz Matiz dos graus de liberdade por né de cada tipo de elemento ‘Vector dos graus de liberdade totais de cada tipo de elemento Pontos de Gauss seleccionados para safda de resultados Vector do niimero de iteragdes executadas por ciclo Vector do mimero de nés de cada elemento Nés do bordo carregado Vector do niimero de nés de cada tipo de elemento Vector dos graus de liberdade de cada né Nés seleccionados para safda de resultados Carga nas direcgdes consideradas (Omitir se IPLOD=0) Posigdes dos pontos de Gauss ‘Componentes da carga de bordo para cada né Matriz das propriedades dos materiais Vector de forgas residuais (Cargas nodais equivalentes em cada elemento Vector tempordrio de tensio total FungGes de forma Vector temporario de tensio Vector de rigidez. global Vector auxiliar de rigidez Vector auxiliar de rigidez e vector de rigidez equivalente 234 STRAG (NSTRE,NGAUZ) = Matriz das deformagdes STRAN (NSTRE) STRES (NSTRE) STRIN (NSTRE,NGAUZ) STRSG (NSTRE,NGAUZ) STRSP (NSTRE,NGAUS) STRV (NSTRE) TDISP (NTOTV) TEMPE (NPOIN) VECTF (NSTRE) VELOC (NTOTV) VELOI (NEQNS) VELOL (NEQNS) VELOT (NEQNS) VISTN (NSTRE,NGAUZ) VIVEL (NSTRE,NGAUZ) VPSTN (NGAUZ) WEIGP (NGAUS) XMASS (NWMTL) YCMAS (NDOFN) YMASS (NTOTV) Vector das deformagdes num elemento Vector de tensdes Valores das tensdes nos pontos de Gauss Valores das tensdes efectivas nos pontos de Gauss ‘Valores das tenses principais nos pontos de Gauss Valores das tens6es efectivas em cada ponto de Gauss Deslocamentos no incremento de tempo ‘Temperatura nodal (Omitir se ITEMP=0) Velocidade de deformagao viscopléstica em cada ponto de integrago Velocidades iniciais, e desloc. correntes no increm. de tempo anterior Vector de velocidades Vector auxiliar de velocidades Vector auxfliar de velocidades Deformagées viscoplisticas correntes Velocidades de deformagio viscopléstica Deformagio viscopléstica efectiva corrente Pesos dos pontos de Gauss ‘Vector compacto de massa consistente Massa concentrada associada a uma direcga0 (Omitir se NCONM=0) Vector dos valores da matriz de massas diagonalizada Elementos Semiloof AREA Area elementar,valor escalar positivo igual ao determinante do Jacobiano dividido pela espessura, ou vector de area definido localmente ATNOD Ponto de fuga B Matriz B, de relagao entre deformagées € deslocamentos nodais BV Vector equivalente 4 matriz B CARMA Matriz das caracteristicas do material CGAUS Vector dos factores de peso dos pontos de integragio COEF Matriz dos coeficientes utilizados para o célculo das fungées de forma na subrotina SFRBEAM COEFA ‘Matriz utilizada para célculo das fungGes de forma na subrotina SFR dos elementos triangulares COEFB O mesmo que COEFA, mas para elementos quadrangulares DB Produto das matrizes DMD ¢ B DENST ‘Massa especifica DEXCE, Versor que define a direcgio da excentricidade, nos elementos de viga DGLOB ‘Vector DEXCE, definido no sistema global DMD Matriz D, de relagio tensGes e deformagées DMODV ‘Vector equivalente a DMD EAREA ‘Area elementar ELOAD Vector de carga elementar ELRHS Vector de carga elementar ELSTIF Matriz de rigidez elementar, na forma vectorial ELXYZ Matriz das coordenadas nodais EMAT Matriz da excentricidade no elemento de viga ESIDE Norma do vector ¥ (ou X no elemento de viga), antes da normalizacao, utilizado para integragdo numerica ao longo do lado do elemento ESTIF Matiz de rigidez elementar, na forma vectorial ETA Coordenada 1 local do ponto de integragao corrente EXCEN ‘Norma do vector excentricidade DEXCE EXYZT Matriz das coordenadas nodais e da espessura FRALOF Matriz dos versores locais nos nés de Loof em coordenadas globais FRAME Versores locais em coordenadas globais FRLOF Matriz dos versores locais nos nés de Loof em coordenadas globais GENSID Vector auxiliar, utilizado para definir a direcgdo de Y ao longo da periferia dos elementos de casca ou de placa, nos nés de Loof GRAVY GVECT TELEM IFLAG IGAUS INDROT INDTR ITMAT ITYPE KOL LNODS LNODZ LVABZ NCARA NDOFM NDOFE NDOFZ NELEM NERROR NGAUS NNODE NODVZ NOELV NOELZ NSPAC NSTRE NTYPE NUMAT NUMAV POINT POISS POLMO PRESS SHEAR SHEMD SIDE 236 Versor que define a direcgo da gravidade Vector auxiliar, utilizado para definir a matriz de tens6es STREM Niimero corrente do elemento Varidvel para definir a anterior utilizagao de subrotinas Niimero corrente do ponto de integraco ‘Vector que define a posigao das varidveis das rotages ‘Vector que define a posi¢do das varidveis das translagées ‘Niimero corrente dos materiais dos elemento Naimero corrente do tipo de elemento Posigdo nas colunas das diversas varidveis em WSHEL e SHEAR Matriz da numeraco global das coordenadas nodais dos elementos Niimero total de nés do elemento corrente Néimero total de graus de liberdade do elemento corrente Niimero méximo de caracteristicas do material Vector do niimero de graus de liberdade de cada tipo de elemento Niimero de graus de liberdade dum elemento Valor méximo de NDOFE Niimero total de elementos Indicador de erros ‘Niimero de pontos de integragio ‘Néimero total de nés da estrutura Matriz que contém o numero de nos de cada tipo de elemento ‘Vector que contém o numero de graus de liberdade de cada elemento Niimero maximo de nés por elemento Dimensio espacial do problema Niimero de pontos onde deve ser considerado o célculo das tensdes Niimero do tipo do elemento corrente ‘Niimero maximo de NTYPE Niimero de identificago do material para o elemento corrente Vector que contém as identificagdes dos materiais de cada elemento Coordenadas globais dum ponto Coeficiente de Poisson Constante de torso para a sec¢o transversal (para uma viga circular ou tubular seré o momento polar de inércia ) Pressio aplicada ao elemento Matriz utilizada para a introdugo de constrigdes ao elemento Médulo de elasticidade transversal O mesmo que ESIDE SIGT STREM STRESM SWOP MASS WBEAM WPLAT WPLATE WCORN WLOOF WSHEL XGAUS XI XICOO XIETA XLOCAL: XILOOF XLOOF XYZCO XYZDD YOUNG YYMOM ZZMOM. 237 Vector auxiliar utilizado na correcedo do vector espessura dos elementos de casca, de modo a permitir movimentos de exactos de corpo rigido Matriz de tensio DB O mesmo que STREM Vector auxiliar utilizado para direcionamento do versor ¥ para o né de maior numeragio nodal do elemento O mesmo que SwOP Vector que define os termos polinomiais para o célculo das fungSes de forma Espessura do elemento Vector que contém as normais da espessura nos nés de Loof O mesmo que THICK ‘Vector espessura e suas derivadas em relagio a (X,Y), para o ponto em questo ‘Massa total do elemento Ponto auxiliar para definir o plano de referéncia (X,Y) local ‘Matriz que contém a espoessura e vectores de deslocamentos diferenciais nos nés de Loof e né central ‘Matiz de massa na forma vectorial Matriz. das fungdes de forma para obtengao dos deslocamentos e derivadas (K,Y) para o elemento de viga Matriz das fungdes de forma para obtengao dos deslocamentos e derivadas (X.Y) para o elemento de placa O mesmo que WPLAT Matriz das fungGes de forma e derivadas (§ ,n) para os nés convencionais ‘Matriz das fungGes de forma e derivadas (§ ,n) para os nés de Loof “Matriz das fungGes de forma para obten¢do dos deslocamentos e derivadas (XY) para o elemento de casca Matriz das coordenadas (& ,1)) nodais dos pontos de integra¢io Coordenada & local do ponto de integragdo corrente O mesmo que XI Coordenadas (& 1) locais dum ponto Coordenadas (& ,n) locais dum ponto Coordenada & local dos nés de Loof Coordenadas (& n) locais dos nés de Loof Coordenadas globais de todos os nés Matriz Jacobiano Médulo de elasticidade Momento de inércia em relago ao ¢ixo Y Momento de inércia em relagio ao eixo Z ANEXO C FICHEIROS DE DADOS E RESULTADOS DO EXEMPLO 1.1 238 Ficheiro: Dados *CASCA AXISSIMETRICA-EXPPLANDYN-4 P.G.** *CONTOL* VALORES DE CONTROLE ‘NDIME, NPOLN, NELEM, NNODZ,, NDOFZ 2 5310 8 2 MTYPE, NSTRE, NGAUS, NMATS, NPROP 1 4 4 L NACCE, NREQD, NREQS 0 1 1 *INPUTD* OUTROS DADOS NVFIX, NTYPE, NCRIT, NPREV, NCONM, NLAPS, NGAUS, NRADS, NPREC 1 NUMERO DE NOS E GRAUS DE LIBERDADE DE CADA TIPO DE ELEMENTO GRAUS DE LIBERDADE POR NO 6 3 2 0 TIPO NOS 1 0 2 1 8 22222222 LIGACOES NODAIS DOS ELEMENTOS, TIPOS DE ELEMENTOS E DE MATERIAL NUMEROS DOS NOS DO ELEMENTO ELEM. NOS TIPO MAT. 4 5 2 8 12 14 67 8 2 8 11 6 9 11 12 13 3°98 121 11 14 16 17 18 4 8 11 16 19 21 22 23 5 8 1 i 21 24 26 27 28 6 8 iu 26 29 31 32 33 7 8 11 31 34 36 37 38 8 8 1 1 36 39 41 42 43 9 8 121 41 44 46 47 48 10 8 1 i 46 49 51 52 53 COORDENADAS NODAIS NO COORDENADAS FORNECIDAS 1 56566 00000 4 +56566, 1.33350 6 156566 2.66670 9 156566 4.00050 11 156566 5.33400 14 156566 6.66750 16 156566 8.00100 19 156566 9.33450 21 156566 10. 66800 24 156566 12.00150 26 +56566 13.33500 29 156566 14.66850 31 56566 16.00200 34 +56566 17,33549 36 +56566 18.66901 39 56566 20.00250 41 156566 21.33600 44 256566 2.66949 46 +56566 24,00302 49 +56566 25.33650 51 56566 26,.67000 2 +57087 +0000 7 +57087 2.66700 12 +57087 5.33400 17 57087 8.00100 22 +57087 110, 66800 27 +57087 1333500 32 -57087 16.00200 37 -51087 18, 66901 21.33600 42 57087 3 8 2 7 12 17 22 27 32 37 42 47 239 240 47 87087 2400301 52 +57087 26.67000 3 +57607 00000 5 +7607 1.33350 8 +57607 2.66700 10 +7607 4.00050 13 +57607 5.33400 15 -57607 6.66750, 18 +57607 8.00100 20 +57607 9.33450 23 +57607 10. 66800 25 +7607 12.00150 28 +57607 13.33500 30 +57607 14, 66850 33 +57607 16.00200 35 :57607 17.33549 38 +57607 18. 66901 40 +57607 20.00250 43 +57607 21.33600 45 +57607 22.66949 . 48 +57607 24.00301 50 +57607 25.33650 53 -57607 26.67000 VALORES FIXADOS NO CODIGO VALOR PRESCRITO 1 10 2 10 3 10 sl oll 520 11 53. il CARACTERISTICAS DOS MATERIAIS NUM.MAT. CARACTERISTICAS 1 7,23950E+07 0.30000E+00 + 0.01040E+00 2. 61827E+00 0,00000E+00 1.65480E+05 1.47746E+09 —0.00000E+00 1500000E+04 1.00000E+00 1. 00000E+00 *INTIME* INDICADOR DE ANALISE ESTATICA ‘NSTAT 0 OUTROS PARAMETROS PARA INTEGRACAO NO TEMPO ‘NSTEP, NOUTD, NOUTP, IFUNC, IFIXD, MITER, KSTEP, IPRED 500 10 250 1 0 0 0 1 DTIME DTEND DIREC ALFA BEETA 0.000000400000 000.1000000 00000.0000 00000.0000 00000.0000 DELTA GAMMA AZERO BZERO OMEGA TOLER 0.0000 0.0000 0000.0000 0000.0000 0.000000000E+00 .00000000 NOS E PONTOS DE GAUSS SELECCIONADOS PARA OUTPUT 1 1 INDICADORES PARA ELEMENTOS EXPLICITOS E IMPLICITOS 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 DESLOCAMENTOS INICIAIS NO / VALORES 53 0.00000E+00 0.00000E+00 VELOCIDADES INICIAIS NO / VALORES 53 0.00000E+00 0.00000E+00 Ficheiro: Dadosim ***CARGA UNIFORM. DISTRIBUIDA NO BORDO** *LOADPL* INDICADORES DE CARGA IPLOD, IGRAV, IEDGE, ITEMP 0 0 CARGAS LINEARES NEDGE 10 ELEMENTO 1 4136.8571 2 4136.8571 3 4136.8571 4 4136.8571 5 4136.8571 6 4136.8571 1 4136.8571 8 4136.8571 9 4136.8571 10 4136.8571 1 0 NOS DO LADO / COMPONENTES (NORMAIS, TANGENCIAIS) 8 5 4136.8571 13. 10 4136.8571 18 15 4136.8571 23 20 4136.8571 2825 4136.8571 33-30, 4136.8571 3835 4136.8571 43° 40 4136.8571 48 45 4136.8571 53. 50 4136.8571 3 4136.8571 8 4136.8571 13 4136.8571 18 4136.8571 23 4136.8571 28 4136.8571 33 4136.8571 38 4136.8571 43 4136.8571 48 4136.8571 00000.0000 00000. 0000 00000.0000 00000.0000 00000.0000 00000.0000 00000..0000 00000. 0000 00000. 0000 00000.0000 00000.0000 00000.0000 00000.0000 00000.0000 00000.0000 00000.0000 00000.0000 00000. 0000 00000. 0000 00000.0000 00000.0000 00000.0000 00000. 0000 00000.0000 00000.0000 00000.0000 00000.0000 00000.0000 00000.0000 00000.0000 241 Ficheiro: Saida dtkwakAe PROGRAM MASTERDYN *#4+++ DATE = 1987/ 7/10 - TIME 18:24:17 *CASCA AXISSIMETRICA-EXPPLANDYN-4 P.G.** *CONTOL DATA* NDIME = 2 NPOIN= 53 NELEM= 10 NNODZ= 8 NDOFZ = MIYPE = 1 NSTRE= 4 NGAUS = 4 NMATS = 1 NPROP = NACCE = 0 NREQD= 1 NREQS= 1 *INPUTD DATA* NVFIX = 6 NIYPE= 3 NCRIT= 2 NPREV= 0 NCONM= 0 NLAPS= 2 4 NRADS = 1 NPREC = ELEM. TYPE NODES DEGREES OF FREEDOM 1 8 2 2 2 2 2 2 2 2 ELEMENT NODES EL.TYPE MATERIAL NODE_NUMBERS 1 8 1 1 14 67 8 5 2 8 1 1 6 9 11 12 13 10 3 8 1 1 11 14 16 17 18 15 4 8 1 1 16 19 21 22 23 20 5 8 1 1 21 24 26 27 28 25 6 8 1 1 26 29 31 32 33 30 7 8 1 1 31 34 36 37 38 35 8 8 1 1 36 39 41 42 43 40 9 8 1 1 41 44 46 47 48 45 10 8 1 1 46 49 51 52 53 50 NODAL COORDINATES : NODE DEG. FREEDOM COORDINATES 1 2 -00000 56566 2 2 +0000 157087 3 2 £00000 157607 4 2 101316 156551 5 2 201341 257591, é 2 202632 156505 7 2 102656 £57025 8 2 202681 157545 9 2 +03946 756428 10 2 204019 +57467 1 2 05258 156321 12 2 05307 56840 13 2 05355, 57358 14 2 06568 56183 15 2 06689 57217 a 242 FIXED DEG. FREEDOM RN RENN NN RNAS ANNA NNNNNNAN NN NN NNNNONNNNNN 10 07873 +07946 +08018 +09175 09344 +10472 +10568 +10664 +11762 +11979 +13047 +13167 +13287 314324 +4588 +15594 +15737 +15881 +16855 +17165 +18107 +18274 +1e440 +19349 +19705 +20581 +20770 +20960 +21801 +22203 +2300 +23222 +23434 +24207 124652 +25390 +25624 +25857 «56015, +56531, +57046 +55817 +56844 +55588 +56100 +5661 +55330 -56348 +55041 55548 56054 +54722 +55729 +54374 +54875 +55375 +53997 54990 +53590 +5483 54576 +53154 54132 252689 253174 + 53659 +52196 +53156 +51674 252150 +52625 +51125 +52066 +50548 +51013 251478 243 21 00 22 00 23° 00 24 00 25 00 26 00 27 00 28 00 29 00 30 00 31 00 32 00 33 00 34 00 35 00 36 00 37 00 38 00 39 00 40 00 41 00 42 00 4300 44 00 45 00 46 00 4700 48 00 49 00 50 00 slit 52. 11 53011 MATERIAL PROPERTYES MATERIAL NUMBER 1 PROP 1 = .7240E+08 PROP 2= —- 3000 PROP 3= =. 1040E-01 PROP 4= 2.618 PROP 5 = .0000E+00 PROP 6 = =. 1655E+06 PROP 7 = s1477E+10 PROP 8 = — .0000E+00 PROP 9 = —-. 1000E +05 PROP1O = 1.000 PROP11 = 1.000 PROP STATIC ANALYSIS PARAMETER: NSTAT = 0 *INTIME DATA* CONTROL PARAMETERS: NSTEP = 500 NOUTD 10 NOUTP = 250 IFUNC = 1 IFIXD 0 MITER = 0 KSTEP 0 IPRED = 1 NREQD = 1 NREQS = 1 NACCE 0 STEP PARAMETERS: DTIME = .4000E-06 DTEND = .1000 DIREC = .0000E+00 DAMPING PARAMETERS: AALFA = .0000E+00 BEETA = .0000E+00 NENMARK INTEGRATION PARAMETERS: DELTA = .0000E+00 GAAMA = .0000E+00 244 245 SPECIFIED TOLERANCE: TOLER = .0000E+00 HARMONIC EXCITATION CONSTANTS: AZERO = .Q000E+00 BZERO = .Q000E+00 OMEGA = .0000E+00 SELECTIVE OUTPUT REQUESTED FOR FOLLOWING POINTS: NODES: 1 GP. : 2 TYPE OF ELEMENT - IMPLICIT=1 EXPLICIT=2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 INITIAL CONDITIONS: NODE INITIAL DISPLACEMENTS 53 .00000E+00 .00000E+00 NODE INITIAL VELOCITIES 53 .00000E+00 .00000E+00 LOAD CASE TITLE: ***CARGA UNIFORM. DISTRIBUIDA NO BORDO** LOAD INPUT PARAMETERS: IpLOD = 0 GRAV = 0 IEDGE = 1 ITEMP = 0 NUMBER OF LOADED EDGES = 10 LIST OF LOADED EDGES AND APPLIED LOADS : ELEMENT 1 NODES: 8 5 3 PRESSURE COMPONENTS: 4136.8555 4136.8555 4136.8555 +0000 0000 0000 ELEMENT 2 NODES: 13 10 8 PRESSURE COMPONENTS: 4136.8555 4136.8555 4136.8555 0000 0000 0000 ELEMENT 3 NODES ig 15 (13 PRESSURE COMPONENTS: 4136.8555 4136.8555 4136.8555 +0000 0000 0000 ELEMENT 4 NODES: 23 20 18 PRESSURE COMPONENTS: 4136.8555 4136.8555 4136.8555 0000 +0000 0000 ELEMENT 5 NODES: 28 25 PRESSURE COMPONENTS: 4136.8555 4136.8555 4136.8555 ELEMENT 6 NODES: 33 30 PRESSURE COMPONENTS: 4136.8555 4136.8555 4136.8555 ELEMENT 7 NODES: 38 35 PRESSURE COMPONENTS: 4136.8555 4136.8555 4136.8555 ELEMENT 8 NODES: 43 40 PRESSURE COMPONENTS: 4136.8555 4136.8555 4136.8555 ELEMENT 9 NODES: 48 45 PRESSURE COMPONENTS: 4136.8555 4136.8555 4136.8555 ELEMENT 10 NODES: 53 50 PRESSURE COMPONENTS: 4136.8555 4136.8555 4136.8555 RESULTS AT TIME STEP 250 ‘#44**DISPLACEMENTS***** NODE X-DISP, Y¥-DISP. 1+. 49299E-38-. 62199E-03 4-.12997E-04-.61656E-03 5: ‘J. 24035E-04-.61393E-03 10~. 33071B-04-. 61749B-03 13-. 46479B-04-.62924E-03 16. 70306E-04~.63445E-03 19, 80626E-04~.61829E-03 22-.94575E-04~. 60444E-03 25~.10034E-03-. 61341E-03 28~.11390B-03-.64251E-03 31-.17412E-03~. 70148E-03 34~.17354E-03-. 70222E-03 37-,.17949E-03~. 65881E-03 40-.20012E-03-. 55676E-03 43-,18107E-03-. 42996E-03 46 .417S1E-05~.18511E-03 49 .18360E-04-.67264E-04 52 .21117E-35 .22030E-35 50- NODE X-DISP. 2 .267248-38 12045E-04-. 60772E-03 20768E-04-.61011E-03 52587E-04-. 63625E-03 62898E-04~. 64011E-03 62864E-03 60896E-03 60402E-03 73735E-04 86925E-04 93571E-04 14113E-03-. 64207E-03 16156E-03-. 67475E-03 16739E-03~.69775E-03 18395E-03-.68951E-03 20009E-03~.64737E-03 47475E-03 33805E-04~.33179E-03 16092E-03 35471E-04 53-.20075E~35-. 10855E-35 80969E-04 246 23 0000 +0000 +0000 28 +0000 -0000 +0000 33 0000 0000 +0000 38 0000 0000 0000 43 +0000 0000 +0000 48 0000 0000 0000 TIME .1000000E-03 Y-DISP, NODE X-DISP. Y-DISP. 61856E-03 3. .23411E-38-. 61534E-03 6. o-. 26935E-04~, 61869E-03 42054E-04~. 62492E-03 49937E~04~. 63244E-03 62202E-04~. 63224E-03 77862E-04~.62697E-03 97398E-04~. 61080E-03 11874E-03~. 61772E-03 27~.12794E-03~. 64093E-03 3466E-03~.67323E-03 6095E-03~. 69845E-03 36-.15766E-03-, 66886E-03 39-.12566E-03-.59166E-03 42—.13220E-03-. 45380E-03 45~.14231E-03~.27945E-03 48-.89425E-04~.14031E-03 51 .74744E-36~,26752E-35 54 .00000E+00 .00000E+00 247 +eeR*STRESSES**#** GP RR-STRESS ZZ~STRESS RZ-STRESS TT-STRESS MAX P.S. MIN P.S. ANGLE P.S. ELEMENT 1 1 ~.1015E+06-.2317E+04 .1293E+05- 6584E+03-.1032E+06 -7.3 .00E+00 2 ~.1036E+06-.1423E+05 .1741E+05-, 1096E+05-.1069E+06 -10.6 .00E+00 3 -19502E+05 .1135E+05 .458SE+04~.9558E+05 .1154E+05-.9522E+05 -2.5 .00E+00 4 -.7311E+05 .9876E+04 .5802E+04~.8188E+05 .1028E+05-.7351E+05 -4.0 .00E+00 ELEMENT 2 1 ~.1106E+06-.1008E+04 .1072E+05~.1066E+06 .3094E+02-.1116E+06 -5.5 .00E+00 2 -.9579E+05~.4387E+04 .1128E+05-.9201E+05-.3015E+04-.9716E+0S -6.9 .00E+00 3 -18217E+05 .6550E+04~.2027E+04~.9507E+05 .6596E+04~.8222E+05 1.3 .00E+00 4 -19531E+05-.7483E+04 .1607E+04~.9545E+05-.7454E+04-.9534E+05 -1.0 .00E+00 ELEMENT 3 1 -.8331E+05 .1161E+0S .7129E+04~.9168E+05 .1214E+05-.8384E+05 -4.3 .00E+00 2 -11135E+06-.2320E+05 .1087E+05~.1075E+06-.2191E+05-.1147E+06 -6.8 .00E+00 3 -16381E+05 .3189E+05 .1208E+05-.7670E+05 .3339E+05-.6531E+05 -7.1 .00E+00 4 ~.1300E+06-.5401E+05 .7262E+04~.1237E+06-.5332E+05~.1307E+06 -5.4 .00E+00 ELEMENT 4 1 ~.6775E+05 .4202E+05 .2694E+05~.7214E+05 .4828E+05-.7401E+05 -13.1 .00E+00 2 -11142E+06-.6393E+05 .1893E+05~.1211E+06-.5760E+05-.1205E+06 -18.5 .00E+00 3 -18874E+05 .4627E+05 .2687E+05-.7762E+05 .5142E+05-.9389E+05 -10.9 .00E+00 4 -19883E+05-.5281E+05 .4493E+04-.1103E+06-.5237E+05-.9927E+05 -5.5 .00E+00 ELEMENT 5 1 -.9848E405 .3514E+05 .3218E+05-.8679E+05 .4249E+05~.1058E+06 -12.9 .00E+00 2 -.8504E+05-.4871E+05 .1188E+05-.1032E+06-. 451 7E+05~.8858E+05 -16.6 .00E+00 3 -11020E+06 .1268E+05 .1968E+05-.9971E+05 .1597E+05-.1052E+06 -9.5 .00E+00 4 -18922E+05-.3486E+05 .8430E+04~.1014E+06-.3358E+05-.9049E+05 -8.6 .00E+00 ELEMENT 6 ~.8956E+05 .1314E+05 .1957E+0S-.9977E+05 .1674E+05-.9316E+05 -10.4 .00E+00 1 2 ~11050E+06-.4498E+05 .2073E+05~.11238+06~.3852E+05-.1115E+06 -17.3 .00E+00 3 -lS106E+05 .4450E+05 .1510E+05-.8113E+05 .4683E+05-.5339E+05 -8.8 .00E+00 4 -11425E+06-.6175E+05 .1419B+05~.1340E+06-.5933E+05-.1449E+06 -9.7 .00E+00 ELEMENT 7 1 ~.2999E+05 .4518E+05 .179SE+0S-.7359E+05 .4925E+05-.3406E+05 -12.8 .00E+00 2 ~11551E+06-,7213E+05 .3184E+05~.1444E+06-. 6132E+05-.1659E+06 -18.8 .00E+00 3 -12208E+05 .2830E+05 .8576E+04-.6884E+05 .2972E+05-.2350E+05 -9.4 .00E+00 4 —11559E+06-,3964E+05 .3550E+05~.1351E+06-.2965E+05-.1659E+06 -15.7 .00E+00 ELEMENT 8 TI0E+05 .2100E+04 .1241E+05-.6887E+05 .6594E+04~.3219E+05 -19.9 .00E+00 ae 2 ~11485E+06-. 4055E+0S .5044E+05~.1298E+06-. 2065E+05-.1684E+06 -21.5 .00E+00 3 ~14252E+05-.1695E+05 .1468E+05-.6137E+05-.1027E+05~.4920E+05 -24.5 .00E+00 4 =11220E+06-.2353E+05 .5160E+05-.1052E+06-.1444E+04~.1441E+06 -23.2 .00E+00 ELEMENT 9 1 -.6011E+05-.1455E+0S .2830E+05-.5075E+05-.1001E+04~.7366E+05 -25.6 .00E+00 2 -19406E+05-.2049E+05 .S182E+05-.8321E+05 .6273E+04~.1208E+06 -27.3 .00E+00 3 ~1B899E+05-.2035E+05 .S25SE+05-.4317E+05 .8092E+04~.1174E+06 -28.4 .00E+00 4 —15300E+05-.3146E+05 .2479E+05-.5441E+05-. 1521E+05-.6925E+05 -33.3 .00E+00 ELEMENT 10 ~.12198+06~.3440E+05 .6705E+0S-.4757E+05 .1917E+04~.1582E+06 -28.4 .00E+00 719743E+04-.1421E+05 .2079E+05-.2138E+05 .9497E+04~.3245E+05 41.3 .00E+00 113771b406-.1079E+06 _7497E+05-.83615+05~.5996E+05~.2251E+06 -32.6 .00E+00 °4762B+05 12609E+08 .5041E+04 .1989E+05 .4875E+05 .24978+05 12.5 .00E+00 RESULTS AT TIME STEP set **DISPLACEMENTS #8 * NODE X-DISP. Y-DISP. 12981B-02 13065E-02 13225E-02 13568E-02 141948-02 15941E-02 16853E-02 17624E-02 17976B-02 32774E-03-.17807E-02 23312E-03-.15743E-02 18500E-03~.13690E-02 22369E-03-.10863E-02 26174E-03-. 78274E-03 19560E-03-.53056E-03 46 .41805E-04-.18882E-03 49 .32515E-04-. 65308E-04 52 .18343E-34 .13998E-34 136368-37 4-. 31607E-04. 7-.49026E-04. 55976E-04. 78140E-04 21465E-03 25134E-03 254335-03 27739B-03 steeESTRESSES*#*#* GP RR-STRESS 2Z-STRESS ELEMENT 1 1 -.2679E+06-.8728E+05-. 2 ~.1446E+06 .5614E+05 3 ~.2437E+06-. 7840E+05 4 ~.1212E+06 .4491E+05 ELEMENT 2 1 ~.2508E+06-. 4992E+05 2 ~.1582E+06 .1927E+05 3 ~.2178E+06 .1128E+05 4 ~.1604E+06-.1731E+05 ELEMENT 3 1 -.2076E+06 .1481E+05 2 -.1807E+06-. 4626E+05 3 ~.2117E+06 .7573E+04 4 ~.1947E+06-,2837E+05 ELEMENT 4 1 ~.1977E+06-. 6351E+04 2 ~.1935E+06-.6339E+04 3 -.2039E+06-. 6306E+05 4 ~.2206E+06 .2940E+05 ELEMENT 5 1 ~.1678E+06-. 5057E+05 2 ~.2302E+06 .3700E+05 3 ~.1159E+06-.7183E+04 4 -.3072E+06-. 3099E+05 ‘ELEMENT 6 1064E+06-. 7103E+04 3122E+06-.4711E+05 1215E+06~. 3459E+05 2579E+06 .2695E+04 500 TIME NODE X-DISP. Y-DISP. 12925E-02 12918E-02 131518-02 14293E-02 2 .11084E-37-. 5-.18154E-04~. 8-.33272E-04- 11-.13565E-03-, 14-.17388E-03-.150475-02 17-.17454E-03-.15891E-02 20-.17733E~03-.16799E-02 23-.22619E-03-.17545E-02 26-.29635E-03-.18056E-02 29-.27339E-03-.17244E-02 32-. 30373E-03-.15502E-02 35~. 35647E-03-.12991E-02 38. 31779E-03~.10472E-02 41-.16357E-04-. 60775E-03 44 .23195E-04-.37743E-03 47~. 70835E-05~.15938E-03 50~.13182E-04-.29566E-04 53-.10660E-34-. 73272E-35 248 2000000B-03 NODE X-DISP, Y-DISP. 3 .32924E-38-.12820E-02 6-. 61590E-04~.13272E-02 9-.97488E-04-.13705E-02 12~.10509E-03-.14216E-02 15~.10441E-03-.14966E-02 18~.13793E-03-.15869E-02 21~.28120E-03-.17629E-02 24-,29825E-03-.18122E-02 27-.31170B-03-.17945E-02 30-.36014E-03-.16833E-02 33-.36889E-03-.15182E-02 36-.12876E-03-.11243E-02 39~.71214B-04-. 86501E~03 42-.10611B-03-.569012-03 45-.123778-03-. 30383E-03 48~.58840E-04-.13499E-03 51 .59772B-35-.18323E-34 54 .00000E+00 .00000E+00 RZ-STRESS TT-STRESS MAX P.S. MIN P.S. 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SOT4E+05 .7488E+05-. + 5895E+05- -.1926E+06 -.1955E+06- -.1661E+06-.3830E+05 ELEMENT ~.2142E+06~. 4736E+05 -.12798+06- =. 2190E+06-. 4141E+05 -.8707E+05- ELEMENT ~.2168E+06-,2914E+05 12161E+04 .4230E+05-. :1136EH06 .1016E+06- -15317E+05 =. 24265+06- =. 57 74E+05 8 9 13482E+05 .5775E+05-. + 1095E+06- 12258E+05 .3635E+05~. 10 -8554B+05~-, 8953E+05: -6606E+05-.1100E+06 . 9661E+04— 1653E+06- 1021E+06: 12745+06- 3686E+04~ 1898E+05- 1526E+05- 1130E+05- 92418+05-.7192E+04- 74468+05 .1078E+05- 5158B+05-. 6233E+04— 11418+06-.6602E+05 .2478E+05-. 2098E+05 .2504E+05- 1031B+06-.5782E+05- 14733E+04 .3044E+05-.1520E+05 .1711E+05-. ELAPSED TIME CPU TIME 696 Sec. 168 Sec. .2393E+06 .1897E+06 :2218E+06 .2272E+06 11892E+06 -2503E+06 +1555E+06 + 27L2E+06 +1034E+06 - 2T08E+06 + 7605E+05 + 2984E+06 +7012E+05 14.6 18.4 -20.2 -20.0 -20.8 “21.4 -23.0 -21.3 22.9 -25.6 ~25.5 24.2 -25.3 -28.4 -28.8 22.1 249 00E+00 1 00E+00 1 00E+00 +00E+00 +00E+00 :O00E+00 + 00E+00 + 00E+00 -00E+00 + 00E+00 :00E+00 + 00E+00 -00E+00 + 00E+00 + 00E+00 + 00E+00 Ficheiro: Sahdest DISPLACEMENT HISTORY STEP 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 200 210 220 230 240 250 260 270 280 290 300 310 320 330 340 350 360 370 380 390 400 410 420 430 440 450 460 470 480 490 500 TIME 4000-05 + 8000E-05 +1200E-04 +1600E-04 +2000E-04 + 2400E-04 + 2800E-04 + 3200E-04 + 3600E-04 +4000E-04 +4400E-04 +4800E-04 +5200E-04 5600-04 = 6000E-04 + 6400E-04 + 6800E-04 + 7200B-04 + 7600E-04 + 8000E-04 + 8400-04 + 8800E-04 9200-04 = 9600E-04 + 1000-03 1040-03 1080-03 +1120E-03 +1160-03 +1200E-03 1240-03 +1280E-03 +1320E-03 +1360E-03 +1400E-03 +1440E-03 +1480E-03 +1520E-03 +1560E-03 +1600E-03 :1640E-03 +1680E-03 +1720E-03 +1760E-03 +1800E-03 11840E-03 :1880E-03 +1920E-03 + 1960E-03 + 2000E-03 ~.4349E-41 ~.2795E-40 + 7324E-40 +1302E-39 + 2107E-39 +3080E-39 14158E-39 5503E-39 + 6989E-39 8593-39 036E-38 +1230E-38 1436E-38 + 1664E-38 1901E-38 21S1E-38 2420E-38 2698E-38 2964E-38 + 3253E-38 3597E~38 3927E-38 4229E-38 4566E-38 4930E-38 + 5261E-38 5586E-38 5919E-38 6246-38 6604E-38 6992E-38 7379E-38 T199E-38 8254E-38 8697E-38 9141E-38 9574E-36 9971E-38 1035E-37 1072E-37 1 1105E-37 1138E-37 1171E-37 1202E-37 1231E-37 1261E-37 1289E-37 1314E-37 1339E-37 1364E-37 Pees e bees Feb e sees DIRECTIONS 1659E-06 2167E-05 8819E-05 1587E-04 + 2644-04 + 3810E-04 5159E-04 6718E-04 8907E-04 1109E-03 1323E-03 1536E-03 1817£-03 2133E-03 2453E-03 2765E-03 =. 3079E-03 =.3460E-03 =.37T1E-03 4160E-03 4611E-03 5008E-03 5373E-03 5791E-03 6220B-03 6591E-03 6970E-03 71261E-03 7640B-03 =. 8067E-03 8536E-03 9068-03 9686-03 1039E-02 1105-02 11162E-02 =.1228E-02 12828-02 -.1322E-02 1348E-02 1367E-02 1386E-02 1400E-02 1398E-02 1392E-02 =.1386E-02 1374E-02 -11354E-02 =.1326E-02 +1298E-02 teeeasag 250 Ficheiro: Sahtens GP. STEP 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 200 210 220 230 240 250 260 270 280 290 300 310 320 330 340 350 360 370 380 390 400 410 420 430 440 450 460 470 480 490 500 STRESS HISTORY =.3329E+04 ~.1006E+05 + T301E+04 123445404 +1392E+05 + 6712E+04 -.9216E+04 ~.2331E+05 -.12795+05 ~.136LE+05 =. 2677E+05 6384E+05 6948E+05 1 3486E+05 4869E+05 47B3E+05 71442E+05 1036E+05 + TL12E+05 SO71EHO5S 6688E+05 19044E+05 1028E+06 ‘7581E+05 1015E+06 8244E+05 T368E+05 1437E+06 1420E+06 1526E+06 1720E+06 1939E+06 131 7E+06 1187E+06 1036E+06 1748E+06 1133E+06 6350E+05 6893E+05 1262E+06 1690E+06 11284E+06 7818E+05 11428E+06 L1658E+06 11826E+06 1570E+06 1813E+06 2208E+06 2679E+06 POC P eee eee STRESSES =. 9649E+04 =.1825E+05 1274 7E+05 SLATLE+O5S 244908405 + 4252405 +11065+05 -.2907E+05 12412E+05 + 2384E+05 V1674E+05 67255405 STATLE+OS +1885E+05 +10116+05 + 4568E+02 5328E+05 1686E+05 S1641E+05 + 4786E+05 +1937E+05 148 7E+05 5584E+05 1 20248+05 231 78+04 + 2568E+05 184485405 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=. 74108+05 015E+06 B7BE+OS 222E+05 +1470E+06 S1465E+06 1577E+06 211E+06 + 1006E+06 1106E+06 100E+06 5849E+05 6613E+05 256E+06 G47E+O6 231E+06 661E+05 +1409E+06 601E+06 800E+06 SSTE+06 Ce 251 Ficheiro: Sadef DISPLACEMENTS FOR DEFORMATION PLOT NODE DIRECTIONS RESULTS AT TIME STEP 250 -.492989E-38 -. 621986E-03 :267244E-38 — -.618562E-03 +234108E-38 -.615340E-03 129970E-04 -. 616562E-03 120451E-04 -. 607719E-03 -269345E-04 -.618692E-03 240354E-04 — -. 613930E-03 207684E-04 -.610111E-03 4205448-04 ~.624915E-03 330715E-04 -.617488E-03 5258748-04 -.636255E-03 499374B-04 -.632440E-03 464792B-04 -.629242E-03 =1628978E-04 =. 640114E-03 622019E-04 -. 632244E-03 103058E-04 -. 634447E-03 737348E-04 -.628643E-03 TIB616E-04 -. 626971E-03 806258E-04 -. 618288E-03 869250E-04 -. 608959E-03 973983E-04 -.610800E-03 945752B-04 -.604440E-03 935713E-04 -.604024E-03 =1118743E-03 -.617717E-03 ~1100337E-03 -.613406E-03 =1141130E-03 -.642065E-03 =1127935E-03 -. 640935E-03 =1113896E-03 -.642515E-03 161560E-03 -. 674753E-03 =1134658E-03 -. 673230E-03 174120E-03 -. 701485E-03 167388E-03 -.697749E-03 =1160948E-03 -.698452E-03 =1173544E-03 -.702216E-03 ~1183953E-03 -.689514E-03 157664E-03 ~. 668856E-03 179486E-03 -. 658810E-03 =1200090E-03 -.647369E-03 125657E-03 -.591660E-03 200117E-03 -.556755E-03 BO9691E-04 -.474749E-03 132202E-03 -. 453798E-03 181073E-03 -.429956E-03 =1338052E-04 -.331791E-03 =.142311E-03 -.279451E-03 417513E-05 -.185106E-03 421042E-04 -.160925E-03 =1894247E-04 -.140313E-03 1183596E-04 -.672640E-04 -1359694E-04 -.354714E-04 :747439E-36 — -.267522E-35 211175E-35 —.220296E-35 ~.200746E-35 -.108550E-35 TIME +1000000E-03 252 RESULTS AT TIME STEP 500 -.13635SE-37 -,129805E-02 +110840E-37 -,129246E-02 +3292438-38 © -.128199E-02 316066E-04 -.130647E-02 181537E-04 -,129175E-02 +615901E-04 -.132724E-02 -.490265E-04 -.132253E-02 -.332723E-04 -.131513E-02 -.974878E-04 -.137049E-02 =.559759E-04 -.135675E-02 -.135648E-03 | -.142930E-02 105092E-03 -.142162E-02 781402E-04 -.141942E-02 173881E-03 -.150474E-02 104407E-03 -.149658E-02 214653E-03 -.159414E-02 174542E-03 -.158913E-02 -1137926E-03 -.158691E-02 251344E-03 -.168527E-02 177329E-03 -.167988E-02 281205E-03 -.176286E-02 2543295-03 -.176239E-02 226191B-03 -.175453E-02 2982558-03 -.181218E-02 2773948-03 -.179757E-02 296346B-03 -.180556E-02 311701B-03 -.179453E-02 327741B-03 -.178071E-02 ~.273392E-03 -.172438E-02 360140E-03 -.168333E-02 233119E-03 -.157426E-02 303729B-03 -.155017E-02 1368895E-03 -.151821E-02 185000E-03 -.136902E-02 356466E-03 -.129911E-02 =.128762E-03 -.112427E-02 223691E-03 -.108628E-02 =1317786E-03 | -.104719E-02 712143E-04 -. 865015E-03 261741E-03 -. 782744E-03 163572E-04 -. 607753E-03 106110E-03 -.569014E-03 195598E-03 -.530556E-03 1231950E-04 -.377427E-03 -.123768E-03 -.303830E-03 1418051E-04 -.188818E-03 =.708347E-05 | -.159384E-03 588397E-04 -.134986E-03 :325151E-04 ~. 653080E-04 ~.131818E-04 © -. 295658E-04 :597716E-35 ~.183227E-34 1183434E-34 —.139975E-34 =1106599E-34 -. 732722E-35 TIME 2000000E-03 253 Ficheiro: Saestten us PRINCIPAL STRESSES RESULTS AT TIME STEP 250 TIME —.1000000E-03 ELEMENT 1 =.6584E+03 -,1032E+06 = -. 7308E +01 -.1096E+05 -.1069E+06 -,1064E +02 +1154E+05 9522E+05 -.2464E+01 :10288+05 7351B+05 -.3980E+01 ELEMENT 2 +3094E+02 ~.1116E+06 -.5537E+01 =. 3015E+04 97168+05 -.6932E+01 + 6596E+04 8222B+05 —.1308E+01 ~.74545+04 9534B+05 -.1048E+01 ELEMENT +12145+05 83848+05 -.4272E+01 ~.21918+05 1M47E+06 =~. 6771E+01 + 33395+05 6531E+05 ~.7083E+01 ~.5332E+05 1307E+06 — -.5412E+01 ELEMENT = 4828E+05 T401E+0S — -.1307E+02 ~.5760E+05 1205E+06 + -.1850E+02 5142E+05 93898+05 -.1085E+02 ~.5237E+05 -.9927E+05 -. 5524E+01 ELEMENT 5 .4249E+05 =. 1058E+06 -.1286E+02 ~.AS17E+05 B858EH05 —-.1659E+02 115976405 -.1052E+06 -.9475E+01 ~.3358E+05 9049E+05 -.8616E+01 ELEMENT 6 -1674E+05 --.9316E+05 -.1043E+02 ~.3852E+05 LL1SE+06 = -.1731E+02 14683E+05 -.5339E+05 -. 8769E+01 -.5933E+05 -.1449E+06 © ~. 9685E+01 ELEMENT 7 -4925B+05 -.3406E+05 -.12768+02 -.6132E+05 1659E+06 1876E+02 12972B+05 -.2350E+05 -. 9400E+01 =.2965E+05 1659E+06 | -.1571E+02 ELEMENT 8 -6594E+04 -.3219E+05 ~.1990E+02 -12065E+05 -.1684E+06 © -.2153E+02 -.1027+05 4920E+05 -.2447E+02 =11444E+04 -.1441B+06 -.2317B+02 ELEMENT 9 =.1001E+04 7366E+05 -.2558E+02 2 6273E+04 1208E+06 27316+02 + 8092E+04 1174E+06 2843E+02 ~.1521E+05 6925E+05 -. 3326E+02 ELEMENT +1917E+04 1582E+06 -.2844E+02 [9497E+04 © -.3245E+05 41 26E +02 ~.5996E+05 -.2251E+06 ~. 3261E+02 14875E+05 — .2497E+05 «1 254E+02 RESULTS AT TIME STEP ELEMENT ~.8724E405 = 5614E+05 ~.7806E+05 247345405 ELEMENT ~.4978E+05 +2130E+05 + 14048+05 =.1715E+05 ELEMENT + 1942B+05 =. 4600E+05 +1187E+05 =.2809E+05 ELEMENT =.1847E+04 -.5286E+04 = .59598+05 +3516B+05 ELEMENT =. 4874E+05 + 4369E+05 ~.2116E+04 =.2079E+05 ELEMENT + 3266E+03 -.2956E+05 =. 2861E+05 + 3025E+05 ELEMENT ~.3732E+05 + 3368E+05 =. 4L08E+04 +5500E+04 ELEMENT - 9661E+04 ~.3686E+04 ~.1898E+05 ~.1526E+05 ELEMENT =.1130E+05 =.7192E+04 +1078E+05 -.6233E+04 ELEMENT + 2478E+05 1 2504E+05 -.5782E+05 :L7L1E+05 1 2 3 4 5 7 9 10 ~.2680E+06 -.1446E+06 ~.24408+06 ~.1236E+06 ~.2510E+06 ~.2205E+06 ~.1605E+06 ~.2122E+06 ~.1950E+06 -.2023E+06 ~.2263E+06 ~.1697E+06 -.1210E+06 3174E+06 ~.11388+06 =. 3297E+06 =11275E+06 ~.2855E+06 ~.1643E+06 ~.28128+06 -.1704E+06 =.2393E+06 =.1897E+06 =. 2218E+06 ~122728+06 1892E+06 ~.2503E+06 -.1555E+06 =. 2TL2E+06 ~.1034E+06 =.2708E+06 =. 7605E+05 =. 2984E+06 =. 70L2E+05 500 ‘TEMPO -8760E+00 2703E+00 2595E+02 +: 6858E+01 1539E+01 6058E+01 6225E+01 1874E+01 =.8117E+01 2534E+01 78925+01 2340B+01 -.8622E+01 =.4278E+01 =. 8814E+01 -.8536E+01 TOSSE+OL 8884E+01 1192E+02 1069E+02 ~.1478E+02 1399E+02 1424E+02 1718E+02 -.1461E+02 1837E+02 -.2021E+02 1 2001E+02 2076E+02 2145E+02 + 22998+02 ~.2134E+02 2286E+02 25STE+O2 2548E+02 {2421402 25298+02 2841E+02 2880E+O2 2213E+02 -2000000E-03 235 256 Ficheiro: Samass ‘LUMPED MASS MATRIX 1 .20000E#31 «2 16745E-05 = 3. 10000E#31. 4. 6787-05 5 .10000E+31 6 «= .16838E-05 = 7-=—«.13323E-04 8 .13323E~-04 9 .13544E-04 10 .13544E-04 11 ©.67133E-05 12 ©. 67133E-05 13 .53722E-04 14 .53722E-04 15 .67133E-05 16 ©. 67133E-05 17 © 139945E-04 18 .39945E-04 19 .40602E-04 20 .40602E-04 21 © 113412E-04 22 «© .13412E-04 23 © .10732E-03 24 = .10732E-03 25 .13412E-04 26 .13412E-04 27. 66476E-04 28 29 © .67572E-04 30 ©. 67572E-04 31 =. 20082E-04 32 33 .16070E-03 34 .16070E-03 35 .20082E-04 36 37 .92865E-04 38 .92865E-04 39 ©. 94396E-04 40 41 126708E-04 42 «©. 26708E-04 43 .21372E-03 44. 21372E-03 45 .26708E-04 46 .26708E-04 47 .11905E-03 48 .1190SE-03 49 112102E-03 50 .12102E-03 51 -.33277E-04 52. 33277E-04 53 126628E-03 54 .26628E-03 55 .33276E-04 56 © .33276E-04 57 .14498E-03 58 .14498E-03 59 -.14737E-03 60 .14737E-03 61 .39773E-04 62 «.39773E-04 63 «.31827E-03 64 .31827E-03 65 .39773E-04 66 «© .39773E-04 67.1 7060E-03 68 = 1 7060-03 69 .17341E-03 70 .17341E-03 71 .46183E-04 72° «= .46183E-04 73 136956E-03 74 «©. 36956E-03 75 «© .46183E-04 76 «=. 46183E-04 77 119584E-03 78 ©.19584E-03 79 .19907E-03 80 .19907E-03 81 .52493E-04 82 .52493E-04 83 .42006E-03 84 .42006E-03 85 .52493E-04 86 .52493E-04 87 .22067E-03 88 .22067E-03 89 .22430E-03 90 .22430E-03 91 .58690E-04 92 .58690E-04 93 146964E-03 94 .46964E-03 95 .58689E-04 96 .58689E-04 97 124501E-03 98 .24501E-03 99 .24905E-03 100 .24905E-03 101 110000E+31 102 10000B+31 103 .10000E+31 104 .10000E+31 105 © .10000E+31 106 .10000E+31. ANEXO D FICHEJIROS DE DADOS DE ALGUNS EXEMPLOS 257 EXEMPLO 1: Casca esférica axissimétrica Ficheiro de dados : DADOS. *CASCA AXISSIMET. ~AN.ELAST.-MIXPLANDYN** *CONTOL* VALORES DE CONTROLE NDIME, NPOLN, NELEM, NNODZ, NDOFZ 2 5310 8 2 MIYPE, NSTRE, NGAUS, NMATS, NPROP 1 4 4 LoL NACCE, NREQD, NREQS 0 1 2 *INPUTD* OUTROS DADOS NVFIX, NIYPE, NCRIT, NPREV, NCONM, NLAPS, NGAUM, NRADS, NPREC 6 3 2 0 0 0 9 1 0 NUMERO DE NOS E GRAUS DE LIBERDADE DE CADA TIPO DE ELEMENTO TIPO NOS GRAUS DE LIBERDADE POR NO 18 22222222 LIGACOES NODAIS DOS ELEMENTOS, TIPOS DE ELEMENTOS E DE MATERIAL ELEM. NOS TIPO MAT. NUMEROS DOS NOS DO ELEMENTOS 198 12 14 6 7 8 5 3 2 2 8 1. 6 9 11 12 13 10 8 7 398 1 1 21 14 16 17 18 15 13 12 4 8 12 16 19 21 22 23 20 18 17 5 8 1 1 21 24 26 27 28 25 23 22 6 8 12 26 29 31 32 33 30 28 27 7 8 121 31 34 36 37 38 35 33 32 8 8 1 1 36 39 41 42 43 40 38 37 9 8 11 41 44 46 47 48 45 43 42 10 8 1 1 46 49 51 52 53 50 48 47 COORDENADAS NODAIS NO COORDENADAS FORNECIDAS 1 56566 00000 4 +56566 1.33350 6 +5656 2.66670 9 +56566 4.00050 1 56566 5.33400 14 756566 6.66750 16 756566 8.00100 19 756566 9.33450 21 56566 10.6800 24 56566 12.00150 26 +5656 13.33500 29 +5656 14,66850 31 756566 16.00200 34 256566 17.33549 36 256566 18. 66901. 39 + 56566 20.00250 41 56566 21.33600 44 +56566 22.66949 46 +56566 24.00301 49 156566 2533650 51 +56566 26.67000 2 57087 +00000 7 +57087 2.66700 12 -57087 5.33400 17 -57087 8.00100 22 +57087 10. 66800 27 +57087 13.33500 259 32 57087 16.00200 37 +57087 18.66901 42 +57087 21. 33600 47 +57087 24.00301 52 +57087 26.67000 3 -57607 +00000 5 -57607 1.33350 8 -57607 2.66700 10 -57607 4.00050 13 57607 5.33400 15 +57607 6.66750 18 +57607 8.00100 20 -57607 9.33450 23 -57607 10.66800 25 +57607 12.00150 28 +57607 13.33500 30 +57607 14.66850 33 -57607 16.00200 35 :57607 17.33549 38 +57607 18. 66901. 40 +57607 20.00250 43 + 57607 21.33600 45 57607 2.66949 48 57607 24.0301 50 57607 25.33650 53 57607 26.67000 VALORES FIXADOS NO CODIGO VALOR PRESCRITO 1 10 2 10 3 20 sl oil 520 11 53.11 CARACTERISTICAS DOS MATERIAIS NUM.MAT. CARACTERISTICAS 1 7.23950E+07 0.30000E+00 0.01040E+00 2. 61827E+00 000000E+00 1.65480E+05 1.47740E+09 0. 00000E+00 1.00000E+00 1.00000E+00 1. 00000E+00 *INTIME* INDICADOR DE ANALISE ESTATICA NSTAT 0 OUTROS PARAMETROS PARA INTEGRACAO NO TEMPO NSTEP, NOUTD, NOUTP, IFUNC, IFIXD, MITER, KSTEP, TPRED 40 1 40 1 0 5 42 1 DTIME DTEND DIREC AALEA BEETA 0000005000000 00.1000000 00000.0000 00000.0000 00000. 0000 DELTA GAMMA AZERO BZERO OMEGA TOLER 0.2500 0.5000 0000.0000 0000.0000 0.000000000E+00 .00010000 NOS E PONTOS DE GAUSS SELECCIONADOS PARA OUTPUT 1 1 INDICADORES PARA ELEMENTOS EXPLICITOS B IMPLICITOS 2122 2 2 2 2 22 DESLOCAMENTOS INICIAIS NO / VALORES 53 .00000E+00 .00000E+00 VELOCIDADES INICIAIS NO / VALORES 53 00000E+00 .00000E+00 Ficheiro de dados do carregamento : DADOSLM ***CARGA UNIFORM. DISTRIBUIDA NO BORDO** *LOADPL* INDICADORES DE CARGA IPLOD, IGRAV, IEDGE, ITEMP 0 0 CARGAS LINEARES NEDGE 10 ELEMENTO 1 4136.8571 2 4136.8571 3 4136.8571 4 4136.8571 5 4136.8571 6 4136.8571 7 4136.8571 8 4136.8571 9 4136.8571 10 4136.8571 1 0 NOS DO LADO / COMPONENTES (NORMAIS, TANGENCIAIS) 8 5 4136.8571 13. 10 4136.8571 18 15 4136.8571 23° 20 4136.8571 28 25 4136.8571 33 30 4136.8572 3835. 4136.8571 43° 40 4136.8571 4845, 4136.8571 53 50 4136.8572 3 4136.8571 8 4136.8572 13 4136.8571 18 4136.8571 23 4136.8571 28 4136.8571 33 4136.8571 38 4136.8571 43 4136.8571 48 4136.8571 00000.0000 00000.0000 00000.0000 00000.0000 00000.0000 00000.0000 00000.0000 00000.0000 00000.0000 00000.0000 00000.0000 00000.0000 00000.0000 00000. 0000 00000.0000 00000.0000 00000.0000 00000.0000 00000.0000 00000. 0000 00000.0000 00000.0000 00000.0000 00000.0000 00000.0000 00000. 0000 00000.0000 00000. 0000 00000.0000 00000.0000 260 EXEMPLO 2: Viga simplesmente apoiada Ficheiro de dados : DADOS *VIGA SIMPLESMENTE APOIADA~AN. ELASTICA* *conToL* VALORES DE CONTROLE NDIME, NPOIN, NELEM, NNODZ,, NDOFZ 2 33 6 8 2 MTYPE, NSTRE, NGAUS, NMATS, NPROP 1 3 4 1 ol NACCE, NREQD, NREQS 0 1 1 *INPUTD* OUTROS DADOS NVFIX, NIYPE, NCRIT, NPREV, NCONM, NLAPS, NGAUM, NRADS, NPREC 15 1 2 0 0 0 4 0 0 NUMERO DE NOS E GRAUS DE LIBERDADE DE CADA TIPO DE ELEMENTO TIPO NOS GRAUS DE LIBERDADE POR NO 1 8 22222222 LIGACOES NODAIS DOS ELEMENTOS, TIPOS DE ELEMENTOS © DE MATERIAL ELEM, NOS TIPO MAT. NUMEROS DOS NOS DO ELEMENTOS 108 12 1 4 6 7 8 5 3 2 2 8 12 6 9 11 12 13 10 8 7 3098 12 11 14 16 17 18 15 13 12 4 8 212 16 19 21 22 23 20 18 17 5 8 12 21 24 26 27 28 25 23 22 6 8 i 2 26 29 31 32 33 30 28 27 COORDENADAS NODAIS: NO COORDENADAS FORNECIDAS 1 00000 -00000 3 00000 202540 6 06350 00000 8 06350 202540 nL +12700 +00000 13 +12700 202540 16 +19050 00000 18 +19050 02540 21 +25400 00000 23 + 25400 02540 26 +31750 00000 28 +31750 202540 31 + 38100 00000 33 + 38100 +02540 VALORES FIXADOS NO CODIGO VALOR PRESCRITO lon 4 10 6 10 9 10 11 10 14 10 16 10 19 10 21 10 24-10 26 10 29 10 31 10 32 10 261 262 CARACTERISTICAS DOS MATERIAIS ‘NUM. MAT. CARACTERISTICAS 1 2.06850E+08 0.30000E+00 0.02540E+00 0.78333E+01 0.00000E+00 3.44740E+05 0.00000E+00 0. 00000E+00 1.00000E+00 1.00000E+00 —1.00000E+00 ‘*INTIME* INDICADOR DE ANALISE ESTATICA NSTAT 0 OUTROS PARAMETROS PARA INTEGRACAO NO TEMPO NSTEP, NOUTD, NOUTP, IFUNC, IFIXD, MITER, KSTEP, IPRED 5000 100 5000 1 0 0 0 1 DTIME DTEND DIREC AALEA BEETA 00.00000100000 00.1000000 00000.0000 00000.0000 00000.0000 DELTA GAMMA AZERO BZERO OMEGA TOLER 0000 .0000 0000.0000 0000.0000 0.00000000E+00 .00000000 NOS E PONTOS DE GAUSS SELECCIONADOS PARA OUTPUT 31 1 INDICADORES PARA ELEMENTOS EXPLICITOS E IMPLICITOS 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 DESLOCAMENTOS INICIAIS NO / VALORES 33 =00000E+00 .00000E+00 VELOCIDADES INICIAIS NO / VALORES. 33 .00000E+00 .00000E+00 Ficheiro de dados do carregamento : DADOSLM ‘***CARGA UNIFORM, DISTRIBUIDA NO BORDO** *LOADPL* INDICADORES DE CARGA. IPLOD, IGRAV, IEDGE, ITEMP 0 0 1 0 CARGAS LINEARES NEDGE 6 ELEMENTO NOS DO LADO / COMPONENTES (NORMAIS, TANGENCIAIS) 1 8 5 3 19.4590 19.4590 19.4590 00000.0000 00000.0000 00000.0000 2 13 10 8 19.4590 19.4590 _ 19.4590 00000.0000 00000.0000 00000. 0000 3 1e15 13 19.4590 | 19.4590 19.4590 00000.0000 00000.0000 00000. 0000 4 23° 20 18 19.4590 19.4590 19.4590 00000.0000 00000.0000 00000.0000 5 28 25 23 19.4590 | 19.4590 19.4590 00000.0000 00000.0000 00000.0000 6 33°30 28 19.4590 19.4590 19.4590 00000.0000 00000.0000 00000.0000 263 EXEMPLO 9: Barragem de gravidade Ficheiro de dados : DADOS *BARRAGEM GRAVIDADE - ANALISE ELASTICA** *CONTOL* VALORES DE CONTROLE NDIME, NPOIN, NELEM, NNODZ, NDOFZ 2127-32 8 2 MTYPE, NSTRE, NGAUS, NMATS, NPROP 1 3 4 2 i NACCE, NREQD, NREQS 300 2 1 *INPUTD* OUTROS DADOS NVFIX, NTYPE, NCRIT, NPREV, NCONM, NLAPS, NGAUM, NRADS, NPREC 23 2 3 Von 0 9 0 0 NUMERO DE NOS E GRAUS DE LIBERDADE DE CADA TIPO DE ELEMENTO TIPO NOS GRAUS DE LIBERDADE POR NO 1 8 22222222 LIGACOES NODAIS DOS ELEMENTOS, TIPOS DE ELEMENTOS E DE MATERIAL ELEM. NOS TIPO MAT. NUMEROS DOS NOS DO ELEMENTOS 1 8 1 2 1 2 3°17 26 25 24 16 2 8 1 2 3 4 5 18 28 27 26 17 3 8 1 2 5 6 7 19 30 29 28 18 4 8 1 2 7 8 9 20 32 31 30 19 5 8 1 2 9 10 21 21 34 33 32 20 6 8 1 2 11 12 13 22 36 35 34 21 7:8 1 2 13 14 15 23 38 37 36 22 8 8 1 2 24 25 26 40 49 48 47 39 9 8 1 2 26 27 28 41 51 50 49 40 10 8 1 2 28 29 30 42 53 52 Sl 41 11 8 1 2 30 31 32 43 55 54 53 42 128 1 2 32 33 34 44 57 56 55 43 138 1 2 34 35 36 45 59 58 57 44 148 1 2 36 37 38 46 61 60 59 45 1 8 1 2 51 52 53 63 68 67 66 62 16068 1 «2 53 54 55 64 70 69 68 63 178 1 2 55 56 57 65 72 71 70 64 188 1 2 66 67 68 74 79 78 77 73 19 8 12 2 68 69 70 75 81 80 79 74 20 8 1 2 70 71 72 76 83 82 81 75 za oe 1 2 77 78 79 85 90 89 88 84 228 1 21 79 80 81 86 92 91 90 85 2308 1 21 81 82 83 87 94 93 92 86 2408 12 2 88 89 90 96101 100 99 95 258 1 21 90 91 92 97103102101 96 26 8 1 2 92 93 94 98105104103 97 278 1 2 99 100 101 107 112 111 110 106 28 8 1 1 101 102 103 108 114 113 112 107 29 8 1 1 103 104 105 109 116 115 114 108 30 8 1 2 120 121 112 116 123 122 121 117 3108 1 1 122 113 114 119 125 124 123 118 32.08 1 1 114 125116 120 127 126 125 119 COORDENADAS NODAIS. NO COORDENADAS FORNECIDAS 1 00000 -50..00000 3 40.00000 -50..00000 5 80.00000 -50..00000 7 103.40000 -50.00000 9 126.80000 11 150.20000 13 190.20000 15 230.00000 24 00000 26 40.00000 28 80.00000 30 103.4000 32 126.80000 34 150.20000 36 190.20000 38 230.00000 a7 00000 49 40.00000 si 80.00000 53 103. 40000 55 126.80000 37 150.20000 59 190.20000 61 230.20000 66 1.60000 68 96.76667 70 115.13333 72 133.50000 71 83.20000 79 96.53333 81 109.86667 83 123.20000 88 83.20000 90 91.53333 92 99.86667 94 108.20000 99 83. 20000 201 89. 86667 103 96.53333 105 103.20000 120 83. 20000 112 89, 34870 114 95.49737 116 101. 64600 121 83. 20000 123 83. 20000 125 93.20000 127 98.20000 VALORES FIXADOS NO CODIGO 1 1 2 1 3°0n 4 il 5 1 6 1 7 8 i 9 1 10° 12 2101 12 11 1301 a4 15 oll -50.00000 ~50.00000 ~50.00000 ~50.00000 ~25.00000 -25.00000 -25.00000 ~25.00000 -25.00000 ~25.00000 ~25.00000 ~25.00000 +00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 +00000 20.00000 20.00000 20.00000 20.00000 40.00000 40.00000 40.00000 40.00000 60.00000 60.00000 60.00000 60.00000 70.00000 70..00000 70.00000 70.00000 81.45000 81. 45000 81. 45000 1.45000 107.00000 107.00000 107.00000 107.00000 VALOR PRESCRITO 264 16 01 23° OL 24° OL 38 (01 39° OL 46 01 47 01 61 OL CARACTERISTICAS DOS MATERIATS NUM.MAT. 1 3,10281E+07 0.000008+00 1.000008+00 2 1.76519E+07 0..00000+00 1.00000E+00 *INTIME* CARACTERISTICAS 0.20000E+00 3.17680E+03 1.00000=+00 0.200008+00 2.527708+03 1..00000E+00 INDICADOR DE ANALISE ESTATICA NSTAT 0 1.524008401 0.000008+00 1.00000E+00 1.52400E+01 0.00000E+00 1. 00000E+00 2.63800E+00 6.27300E+01, 1.79460E+00 6.19300E+01, OUTROS PARAMETROS PARA INTEGRACAO NO TEMPO NSTEP, NOUTD, NOUTP, IFUNC, IFIXD, MITER, KSTEP, IPRED 30000 500 30000 0 1 0 0 1 DTIME DTEND DIREC AALFA BEETA 00.00010000000 05.0000000 00000.0100 00000.0000 00000.0000 DELTA GAMMA ‘AZERO BZERO OMEGA TOLER 0.0000 0.0000 0000.0000 0000.0000 0.000000000E+00 .00000000 NOS E PONTOS DE GAUSS SELECCIONADOS PARA OUTPUT 51 121 1 INDICADORES PARA ELEMENTOS EXPLICITOS E IMPLICITOS 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2.92 2 2 2 2 DESLOCAMENTOS INICIATS ‘NO / VALORES 1 -00000E+00 .00000E+00 2 -00000E+00 .00000E+00 3 -00000E+00 .00000E+00 4 .00000E+00 .00000E+00 5 -00000E+00 .00000E+00 6 -00000E+00 .00000E+00 7 -00000E+00 .00000E+00 .000008+00 .00000+00 000008400 -00000E+00 “dooo0e+00 - 00000E+00 “do000E+00 .000008+00 ;Boooeesan -00000E+00 00000E+00 .00000E+00 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 265 14 + 00000E+00 15 -00000E+00 16 -14243E-03 7 =44844E-03 18 + 62007E-03 19 +26502E-03 20 = 46321E-04 21 = 57580E-04 22 = 96112E-04 23 -87581E-04 24 + 23873E-03 25 + 33728E-03 26 + 58314E-03 27 +11658E-02 28 -10373E-02 29 = 80576E-03 30 = 61528E-03 31 +41872E-03 32 +31203E-03 33 + 25773E-03 34 +27794E-03 35 +3278 7E-03 36 1 2337SE-03 37 +15795E-03 38 112424E-03 39 + 20438E-03 40 = 67470E-03 41 + 15524E-02 42 99638E~03 43 = 78634E-03 44 + 69690E-03 -00000E+00 -000005+00 -00000E+00 +11893E-03 -10102E-02 -11741E-02 + 86637E-03 56337E-03 +44575E-03 00000E+00 -00000E+00 +27634E-04 .12000E-03 +10751E-02 +20132E-02 -24020E-02 -23449E-02 -20189E-02 +16075E-02 12289E-02 + 94366E-03 «.15829E-03 -76502E-03 + 63251E-03 -00000E+00 -00000E+00 69315E-04 + 34571E-02 + 34234E-02 +22193E-02 -11133E-02 266 45 = 48462E-03 46 -41703E-03 aT -67128E-03 48 -48196E-03 49 = 31258E-03 50 37048E-03 51 +15734E-02 52 -17537E-02 53 +18740E-02 54 + 17661E-02 55 + 16435E-02 56 + 15164E-02 57 +13058E-02 58 + 74104E-03 59 + 53722E-03 60 +. 15265E-03 61 + 96512E-03 62 30980E-02 63 = 271 70E-02 64 = 26115E-02 65 + 24380E-02 66 44531E-02 67 = 41761E-02 68 + 40712E-02 69 -38958E-02 70 = 37787E-02 n -37218E-02 72 = 37035E-02 3 -59126E-02 4 +54430E-02 -96874E-03 -00000E+00 - 00000E+00 ~.91831E-03 -.31066E-03 +33359E-03 " © PRINT +, "" © PRINT *, "" © PRINT*, "" c PRINT *, "" c PRINT *, " ¢ -PRINT*, "" CBRINT 0) iiinnnnneie ESSE III IIE R II DR RAEI A IIIA OOM © PRINT *, c PRINT *, PROGRAM MASTERDYN © PRINT *, ——— © PRINT *, © PRINT *, MASTER TRANSIENT NON-LINEAR DYNAMIC ANALYSIS c PRINT *, (DIRECT INTEGRATION) © PRINT *, FINITE ELEMENT METHOD © PRINT *, GRIN 2, SE Inno SIEGE IIIT RAIS IOC IIIS IRI AI © -PRINT+, "" © PRINT +, "" c PRINT *, " " c PRINT *, "" c sone c * c " c c c ¢: c c ¢ c c c c 110 e090 aaa ace eaa aaca eae aaa aa o0a nee 285 DATA INPUT FILE OPEN (1, FILE=DNAME, CARRIAGECONTROL=' FORTRAN" ) OPEN (1, FILE='DADOS' , CARRTAGECONTROL=" FORTRAN" ) OUTPUT FILE OPEN (2, STATUS="FRESH', CARRIAGE CONTROL='FORTRAN' , FILE="SAIDA') ACELEROGRAM DATA INPUT FILE OPEN (13, FIL! OPEN (14, FIL! OPEN (15, FILE=' ACELERX' , CARRIAGE CONTROL='FORTRAN' /ACELERY', CARRIAGE CONTROL='FORTRAN' ) /ACELERZ', CARRIAGE CONTROL="FORTRAN' ) PREVIOUS STATE, LOAD AND MASS DATA INPUT FILE OPEN(7, FILE="DADOSLM' , CARRIAGE CONTROL='FORTRAN') OPEN (7, FILE=CNAME, CARRIAGE CONTROL=!FORTRAN') DISPLACEMENTS AND STRESSES HISTORY OUTPUT FILE FRESH', CARRIAGE CONTROL='FORTRAN' , FILE="SAHDESL') FRESH', CARRIAGE CONTROL='FORTRAN' , FILE='SAHTENS') DISPLACEMENT OUTPUT FILE FOR DEFORMATION PLOT OPEN (10, STATUS="FRESH', CARRIAGE CONTROL="FORTRAN' , FILE="SADEF') COMPLET STRESS STATE OUTPUT FILE OPEN (11, STATUS="FRESH' , CARRIAGECONTROL=' FORTRAN! , FILE='SAESTEN') CONSISTENT ELEMENT OR LUMPED MASS MATRIX OPEN (12, STATUS="FRESH', CARRIAGE CONTROL='FORTRAN' , FILE="'SAMASS') SEMILOOF ELEMENTS MATRICES OPEN (25, FILE="FILA25.BI' , FORM="UNFORMATTED') IFRAME (SIDE) , STREM, POINT OPEN (33, FILE='FILA33.BI', FORM='UNFORMATTED') — !ESTIF OPEN (34, FILE="FILA34.BI', FORM='UNFORMATTED') — ! ELRHS OPEN (35, FILE='FILA35.BI', FORM='UNFORMATTED') —! VMASS OPEN (36,FILE='FILA36.BI', FORM='UNFORMATTED') — ! TOTMA OPEN (26, FILE="FILA26.BI',FORM='UNFORMATTED') 1 AREA OPEN (27, FILE='FILA27.BI' , FORM='UNFORMATTED' ) OPEN (28, FILE="FILA28.BI' , FORM='UNFORMATTED") wornUaUnr eacadaa eae eacaa a ea0a aaa DYDATA SUBROUTINE DYDATA — (NACCE 7 NREQD , MTYPE 5 COORD 5 LIYPE : NCONM : NSTAT : ACCEX zs BZERO : MITER, OMEGA /NPOIN /NREQS /NGAUZ (IEPRE NKDOF (PREC, (IPRED 1 ACCEY /DELTA, NGROS /TDISP / NDIME, / NGAUS (NLAPS , LNODS /NDOFM /LDEST /AALFA yACCEZ 1, DTIME, /NOUTD TOLER /NDOFZ /NMATS /NPREV ;MATNO “NOELV GRAVY TEUNC REACT /DTEND ;NOUTP ; VELOC /NELEM /NPROP > NTYPE /MNODE 1 PRESC /NEVAB INTGR AZERO 1 GRAMA yNPRQD TITLE 286 / NNODZ /NSTRE + PROPS »NOTYP: /NCRIT /NTOTV /KSTEP /BEETA TFIXD (STEP /NGAUM, * READ MOST OF THE PROBLEM DATA AND CHECK DIMENSIONS DIMENSION COORD(NPOIN,1) ,IFPRE(NDOFZ,1) ,NKDOF (1), LIYPE(1), MNODE(MTYPE,1) ;PRESC(NDOFZ,1) ,NOTYP(1), NDOFM(1), CHARACTER*40 TITLE PRINT*, 'DYDATA' #** PRESETS VARIABLES ASSOCIATED WITH DYNAMIC CALL DIMENS — (NACCE : ‘NREQD : MIYPE ‘** READ CONTROL DATA AND CHECK cALL CONTOL (NCCE . NGAUS NPROP /NEOIN /NREQS ) /NDIME, NGAUS DIMENSIONS /NREQD /NMATS /NGAUZ #** READ MOST OF THE PROBLEM DATA CALL INPUTD (COORD ‘LTYPE ‘ ‘NDIME ‘ NMATS , PROPS - NEVAB VTEPRE ;NEDOF /NDOFZ /NNODZ /MIYPE /NTOTV /NREQS NNODZ, ) NODS, /NDOFM /NELEM /NPOIN /NCONM. /NGAUM. *** INITIAL VALUES AND TIME INTEGRATION DATA CALL INTIME — (NKDOF a ‘ACCEX - BZERO - FUNC 5 NGRQS 5 NREQS RETURN END LEST /ACCEY DELTA, VINTGR NOUTD 7) NSTEP /NSTAT ACCEZ, /DTIME, /KSTEP /NOUTP OMEGA, DIMENSIONING /NDOFZ, /NMATS: /NDIME ;NPOIN » MATNO /IPRED (AFACT ,/DTEND MITER ;NPOIN ;TDISP /NELEM ,NPROP /NDOFZ A NSTRE /SSNODE 1; PRESC / NGAUS (NSTRE /NPREC (YBALEA PAZERO PNDOEZ NPRQD {TOLER LDEST(NPOIN,1) ;LNODS(NELEM,1) ,NOELV(1), MATNO(1), PROPS (NMATS,1) ,GRAVY(3) + TDISP (1) ,ACCEX(1) ,NPROD(1) ,INTGR(1), VELOC(1) ,ACCEY(1) ,NGROS(1) ,ACCEZ (1) NNODZ, PNSTRE /MTYPE /NOTYP /NCRIT /NTYPE, /LDEST /NACCE, /BEETA yIFIXD /NELEM /NREQD 1 VELOC eanaanaaa 287 DIMENS SUBROUTINE DIMENS (NACCE ,NPOIN ,NDIME ,NDOFZ ,NELEM ,NNODZ , NREQD ,NREQS ,NGAUS ,NMATS ,NPROP ,NSTRE , MIYPE ) * PRESETS VARIABLES ASSOCIATED WITH DYNAMIC DIMENSIONING = * PRINT *, 'DIMENS' NACCE = 600 NPOIN = 200 NDIME= 3 NDOFZ = 6 NELEM = 50 NNODZ = 9 NREQD = 10 NREQS = 10 NGAUS = 9 NMATS = 10 NPROP = 15 NSTRE 6 MTYPE 6 RETURN END aea acaaaae 288 CONTOL SUBROUTINE CONTOL (NACCE ,NREQD ,NREQS ,NDIME ,NDOFZ ,NELEM , 7 NGAUS ,NMATS ,NNODZ ,NPOIN ,NSTRE ,MIYPE , NPROP ,NGAUZ ) * READ CONTROL DATA AND CHECK DIMENSIONS * CHARACTER*40 TITLE PRINT *, 'CONTOL* READ (1, 105) TITLE 105 FORMAT (/A40///) READ (1,110) NDIME, NPOIN, NELEM, NNODZ,NDOFZ 110 FORMAT (/3X, 5 (2X, 14)) IF(NDIME.GT. 3) GO TO 200 IF (NPOIN.GT.200) GO TO 200 IF(NELEM.GT. 50) GO TO 200 IF(NNODZ.GT. 9) GO TO 200 IF(NDOFZ.GT. 6) GO TO 200 READ (1,110) MIYPE,NSTRE, NGAUS, NMATS, NPROP IF(MTYPE.GT. 6) GO TO 200 IF(NSTRE.GT. 6) GO TO 200 IF (NGAUS.GT. 9) GO TO 200 IF(NMATS.GT. 10) GO TO 200 IF(NPROP.GT. 15) GO TO 200 READ (1,112) NACCE, NREQD, NREQS 112 FORMAT (/3X, 3 (2X,14)) IF (NACCE.GT.600) GO TO 200 IF (NREQD.GT. 10) GO TO 200 IF (NREQS.GT. 10) GO TO 200 Go TO 210 200 PRINT *,'SET DIMENSION EXCEDEED - CONTOL CHECK’ STOP 210 CONTINUE NGAUZ=NELEM*NGAUS WRITE (2,115) TITLE 125 FORMAT (5X,A40//) WRITE (2, 113) NDIME, NPOIN, NELEM, NNODZ, NDOFZ 113 FORMAT (/SX, '*CONTOL DATA", //, ‘i 5X, 'NDIME =',14,2X, 'NPOIN =',14, 2X, 'NELEM =',14, 2x, "NNODZ =", 54, 2X, "NDOFZ =", 4) “WRITE (2,114) MTYPE, NSTRE, NGAUS, NMATS, NPROP 114 FORMAT (/SX, 'MIYPE =", 14, 2X, 'NSTRE =',14, 2X, 'NGAUS =", 14, 2X, "NMATS =", 14, 2X, 'NPROP =", 4) “WRITE (2, 116) NACCE, NREQD, NREQS 116 FORMAT (/5X, 'NACCE =", 14, 2X, 'NREQD 14, 2X, 'NREQS =", 14) RETURN END wWOIDUSUNH ea0eaaaa ° eeaa0 ea00 @ eaa e000 289 INPUTD SUBROUTINE INPUTD (COORD , IFPRE ,LNODS ,MATNO ,MNODE , NOTYP LIYPE ,;NKDOF ,NDOFM ,NOELV ,PRESC , NCRIT NDIME ;NDOFZ ,NELEM ,GRAVY ,NGAUS ,NLAPS NMATS ;NNODZ ;NPOIN ,NPREV ,NSTRE , NIYPE PROPS ,MIYPE ,NCONM ,NPROP ,NPREC , LDEST NEVAB ,NTOTV ,NGAUM ) * INPUT ROUTINE FOR MOST OF THE PROBLEM DATA * DIMENSION COORD(NPOIN,1) ,IFPRE(NDOFZ,1) ,LNODS (NELEM, 1), ‘ PROPS (NMATS,1) ,LDEST(NPOIN,1) ,MNODE (MTYPE, 1), PRESC(NDOFZ,1) ,GRAVY (3) ,NDOFM(1) ,NOELV(1), NKDOF (1) ,LTYPE(1) ,NOTYP(1) ,MATNO(1), CHARACTER*40 TITLE PRINT *, ‘INPUTD' ‘+ READ SOME PROBLEM DATA, AND ECHO IT READ (1,900) NVFIX,NTYPE, NCRIT, NPREV, NCONM, NLAPS, NGAUM,NRADS, ; NPREC 900 FORMAT (///3X, 9 (2X, 14) ) WRITE (2,901) NVFIX, NIYPE, NCRIT, NPREV, NCONM, NLAPS, NGAUM, NRADS, 7 NPREC 901 FORMAT (/5X,'*INPUT DATA*'/ 7/5, ‘NVFIX =",14, 2X, 'NTYPE 2X, "NPREV =", 14//5X, 'NCONM s 2X, 'NGAUM =", 14, 2X, 'NRADS 114, "14, 114) 4, 2X, "NCRIT 174, 2X, *NEAPS 14, 2x, 'NPREC *** IP NECESSARY, READ GRAVITY VECTOR IF (NTYPE.NE.0) GO TO 800 READ (1,810) (GRAVY (I) ,T=1,3) 810 FORMAT (/, 3X, 3(2X,F10.6)) WRITE (2, 820) (GRAVY (I) , I=L, 3) 820 FORMAT (/, 5X, ‘GRAVITY VECTOR: ', /, 3X, 3(2X,F10.6)) 800 CONTINUE ‘+ READ NUMBER OF NODES AND DEGREES OF FREEDOM ‘** FOR EACH TYPE OF ELEMENT WRITE (2, 951) 951 FORMAT (/SX, 'ELEM.TYPE ', 6X, "NODES ',12X, 'DEG.FRED. /NODE') 501 READ (1,952) ITYPE, NNODE, (MNODE (ITYPE, INODE) , INODE=1, NNODE) 952 FORMAT (//5X, 12, 2X, 12, 2X, 9(1X,12)) WRITE (2,953) ITYPE, NNODE, (MNODE (ITYPE, INODE) , INODE=1,NNODE) 953 FORMAT (7X, 13,10X, 14, 6X, 9(2X,12)) NOTYP(ITYPE) = NNODE IF (ITYPE.NE.MTYPE) GO TO 501 *** EVALUATE TOTAL DEGREES OF FREEDOM FOR EACH TYPE OF ELEMENT 115 117 118 eaca e000 aaeaaq e000 290 KDOFE = 0 DO 511 ITYPE=1,MTYPE NNODE=NOTYP (ITYPE) DO $12 INODE=1, NNODE KDOFE=KDOFE + MNODE (ITYPE, INODE) 512 CONTINUE NDOFM (ITYPE) =KDOFE KDOFE=0 511 CONTINUE ‘ex EVALUATE GREATEST VALUES OF TOTAL DEGREES OF FREEDOM FOR ‘ex ALL TYPE OF ELEMENTS AND FOR EACH TYPE OF ELEMENTS DO 610 IPOIN=1,NPOIN 610 NIOTV=NTOTV+NKDOF (IPOIN) DO 601 ITYPE=1,MTYPE TEVAB=NDOFM (ITYPE) 601 IF (IEVAB.GT.NEVAB) NEVAB=IEVAB ‘#** READ THE ELEMENT NODAL CONNECTIONS, THE TYPE OF ELEMENT AND *** THE MATERIAL PROPERTY NUMBERS READ (1,999) 999 FORMAT (/) WRITE (2,902) 902 FORMAT (/5X, 'ELEMENT' ,1X, 'NODES', 2X, 'EL.TYPE ', 2X, 'MATERIAL', + 13X, "NODE NUMBERS") Do 530 TELEM=1,NELEM READ (1,903) NUMEL, NODE, LTYPE (NUMEL) , MATNO (NUMEL) , (LNODS (NUMEL,, INODE) , INODE=1, NNODE) “WRITE (2, 904) NUMEL, NNODE, LTYPE (NUMEL) , MATNO (NUMEL) , (LNODS (NUMEL, INODE) , INODE=1, NNODE) “NOELV (NUMEL) =NNODE 903 FORMAT (5X, 3 (12, 2X) ,12, 3X, 914) 904 FORMAT (5X, 15, 3X, 13, 5X, 13, 7X, 13, 6X, 914) 530 CONTINUE ‘x EVALUATE THE DEGREES OF FREEDOM OF EACH NODE *** FOR ELEMENT ASSOCIATION DO 502 IPOIW: NKDOF (IPOIN) 502 CONTINUE DO 504 IELEM=1,NELEM NNODE=NOELV (IELEM) ITYPE=LTYPE (IELEM) DO 506 INODE=1,NNODE NIKNO=LNODS (IELEM, INODE) IDOFE=MNODE (ITYPE, INODE) IF (NKDOF (NIKNO) .LT.IDOFE) NKDOF (NIKNO)=IDOFE 506 CONTINUE 504 CONTINUE NEON *** EVALUATE TOTAL DEGREES OF FREEDOM NTOTV=0 DO 508 IPOIN=1,NPOIN NTOTV=NIOTV + NKDOF (IPOIN) 508 CONTINUE 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 132 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 162 163 164 165 166 167 168 169 170 am 172 173 174 175 176 177 178 179 291 *** NUMERING DEGREES OF FREEDOM FOR ALL NODES e000 ‘IDEST=" DO 890 IPOIN=1,NPOIN NDOFN=NKDOF (IPOIN) DO 891 IDOFN=1,NDOFN IDEST=IDEST+1 LDEST (IPOIN, IDOFN) =IDEST 891 CONTINUE 890 CONTINUE c C *** ZERO ALL THE NODAL COORDINATES c DO 500 IPOIN=1,NPOIN DO 500 IDIME=1,NDIME 500 COORD (IPOIN, IDIME)=0.0 *#* FOR BIDIMENSIONAL PROBLEMS, READ SOME NODAL COORDINATES, #%* FINISHING WITH THE LAST NODE OF ALL eaca READ (1, 999) 200 READ (1,905) IPOIN, (COORD (IPOIN, IDIME) , IDIME=1,NDIME) 905 FORMAT (5X, 13, 3X, 3(2X,F12.5)) IF (IPOIN.NE.NPOIN) GO TO 200 IF (NDIME.EQ.3) GO TO 600 *#* INTERPOLATE COORDINATES OF MID-SIDE NODES aaa a CALL NODXYR (COORD ,LNODS ,NELEM ,NOELV ,NPOIN ,NRADS , : NTYPE ) 600 CONTINUE WRITE (2, 997) 997 FORMAT (/5X, "NODAL COORDINATES :',/, 5X, "NODE", 2X, DEG. FREEDOM" : 114%, 'COORDINATES' , /) DO 278 IPOIN=1,NPOIN 278 WRITE (2, 906) IPOIN, NKDOF (IPOIN) , (COORD (IPOIN, IDIME) , IDIME=1, NDIME) 906 FORMAT (5X, 13, 3X, 13, 3X, 3(2X,F12.5)) c C*** READ THE FIXED VALUES c WRITE (2, 907) 907 FORMAT (/5X, 'PIXED DEG. . FREEDOM'/) READ (1, 999) DO 540 IPOI DO 540 IDOFI 540 IFPRE(IDOFN, IPOIN)=0 c IF (NPREC.EQ.0) GO TO 551 c DO 550 IVFIX=1, NVFIX 550 READ (1,908) IPOIN, (IFPRE(IDOFN, IPOIN) , IDOFN=1, 6), 5 (PRESC (IDOFN, IPOIN) , IDOFN=1, NDOFZ) DO 560 IPOIN=1,NPOIN 560 WRITE (2,908) IPOIN, (IFPRE(IDOFN, IPOIN) , IDOFN=1, 6), : (PRESC (IDOFN, IPOIN) , IDOFN=1, NDOFZ) 908 FORMAT (5X, 13, 3X, 611, 1X, 6 (1X, F8.6)) Go To 970 180 181 182 183 184 185 186 187 188 189 190 191 192 193 194 195 196 197 198 199 200 201 551 552 562 968 Cue 970 910 918 gu 520 912 292 DO 552 IVFIX=1,NVFIX READ (1,968) IPOIN, (IFPRE(IDOFN, IPOIN) , IDOFN=1,NDOFZ) DO 562 IPOIN=1,NPOIN WRITE (2,968) IPOIN, (IFPRE(IDOFN, IPOIN) , IDOFN=1,NDOFZ) FORMAT (5X, 13, 3X, 611) READ THE AVAILABLE SELECTION OF ELEMENT PROPERTIES READ (1, 999) WRITE (2, 910) FORMAT (/5X, MATERIAL PROPERTYS ') DO 520 IMATS=1,NMATS READ (1,918) NUMAT, (PROPS (NUMAT,IPROP), IPROP=1,NPROP) FORMAT (5X, 12, 5X, 4 (2X,E12.5) 4 (/,12X, 4 (2X,E12.5))) WRITE (2,911) NUMAT FORMAT (/5X, 'MATERIAL NUMBER ', 15) WRITE (2,912) (IPROP, (PROPS (NUMAT, IPROP)) , IPROP=1,NPROP) FORMAT (7 (/3X, 3 (2X, "PROP", 12," = ",G12.4))) RETURN END eae eadaacaaa eaa e020 a00 oo eae aaa a e000 50 40 293 NODXYR SUBROUTINE NODXYR (COORD ,LNODS ,NELEM ,NOELV ,NPOIN ,NRADS , NIYPE ) INTERPOLATION OF MIDSIDE AND CENTER NODES FOR BIDIMENSIONAL PROBLEMS aaa DIMENSION COORD (NPOIN,1) ,LNODS (NELEM,1) ,NOELV (1) PRINT*, 'NODXYR! IF (NTYPE.NE.3.OR.NRADS.EQ.0) GO TO 40 CHANGE POLAR COORDINATES TO CARTESIAN DO 50 IPOIN=1,NPOIN RADDI=COORD (IPOIN, 1) ‘THETA=COORD (IPOIN, 2) THETA=0.0174532925*THETA COORD (IBOIN, 1) =RADDI*SIN (THETA) COORD (IPOIN, 2)=RADDI*COS (THETA) CONTINUE LOOP OVER THE ELEMENTS DO 30 TELEM=1,NELEM LOOP OVER EACH ELEMENT EDGE NNODE= NOELV (IELEM) IF (NNODE.EQ.4) RETURN LNODE= NNODE - 1 DO 20 INODE=1,NNODE, 2 IF (INODE.EQ.9) GO TO 20 COMPUTE THE NODE NUMBER OF THE FIRST NODE NODST=LNODS (IELEM, INODE) IGASH=INODE+2 IF (IGASH.GT.LNODE) IGASH=1 COMPUTE THE NODE NUMBER OF THE LAST NODE NODEN=LNODS (IELEM, IGASH) MIDPT=INODE+1 COMPUTE THE NODE NUMBER OF THE INTERMEDIATE NODE NODMD=LNODS (IELEM, MIDPT) TOTAL=ABS (COORD (NODMD, 1) ) +ABS (COORD (NODMD, 2) ) IF THE COORDINATES OF THE INTERMEDIATE NODE ARE BOOTH ZERO INTERPOLATE BY A STRAIGHT LINE 10 20 30 294 IF(TOTAL.GT.0.0) GO TO 20 KOUNT=1 COORD (NODMD, KOUNT) = (COORD (NODST, KOUNT) +COORD (NODEN, KOUNT) ) /2.0 KOUNT=KOUNT+ IF (KOUNT.EQ.2) GO TO 10 CONTINUE CONTINUE RETURN END werausenr eacaa eananca aaa e000 960 FORMAT (/SX, 'STEP PARAMETERS 295 INTIME SUBROUTINE INTIME (NKDOF ,LDEST ,NSTAT ,IPRED ,AALFA ,NACCE ; ACCEX ,ACCEY ,ACCEZ ,AFACT ,AZERO ,BEETA 5 BZERO ,DELTA ,DTIME ,DTEND ,GAAMA ,IFIXD IFUNC ;INTGR ,KSTEP ,MITER ,NDOFZ ,NELEM NGRQS ,NOUTD ,NOUTP ,NPOIN ,NPRQD ,NREQD NREQS ,NSTEP ,OMEGA ,TDISP , TOLER , VELOC * INITIAL VALUES AND TIME INTEGRATION DATA * DIMENSION TDISP(1) ,ACCEX(1) ,NPRQD(1) ,INTGR(1), ACCEZ(1), ‘ VELOC(1) ,ACCEY (1) ,NGRQS(1) ,FGASH(6), NKDOF (1), si LDEST (NPOIN, 1) PRINT *, ‘INTIME! ‘ex READ STATIC ANALYSIS PARAMETER READ (1,928) NSTAT 928 FORMAT (///, 5X,I5) WRITE (2, 965) NSTAT 965 FORMAT (/5X, ‘STATIC ANALYSIS PARAMETER: ', /, 5X, 'NSTAT =", 13) ‘*** READ TIME STEPPING AND SELECTIVE OUTPUT PARAMETERS READ (1,902) NSTEP,NOUTD, NOUTP, IFUNC, IFIXD, MITER, KSTEP, IPRED 902 FORMAT (//4X, 8 (1X, 15) ) READ (1,190) DTIME,DTEND, DTREC, AALFA, BETA, DELTA, GAAMA, AZERO, BZERO, OMEGA, TOLER 190 FORMAT (/5X,F14.12,1X,F11.7, 3 (1X,F10.4) //4X, 2 (1X,F6.4) , , 2(1X,F9.4) ,1X,E15.9,1X,F9.8) WRITE (2,950) NSTEP, NOUTD, NOUTP, IFUNC, IFIXD, MITER, KSTEP, IPRED, NREQD, NREQS, NACCE “WRITE (2,960) DTIME, DTEND,DTREC, ALFA, BEETA, DELTA, GAAMA, TOLER, AZERO, BZERO, OMEGA 950 FORMAT (/5X, INTIME DATA*', 115%, }CONTROL PARAMETERS: '/ . 5X, 'NSTEP = ',15,3X, 'NOUTD = ',15,3X, 'NOUTP = ',15,/ 5x; 'TFUNC = 1/15, 3X, ‘FIND = ',15,3X, 'MITER = ', 15, 3X, : ‘KSTEP = ',15/5X,"IPRED = ',15,3X,'NREQD = ',15,3X, ‘NREQS = ', 15, 3X, 'NACCE = ', 15) */SX, ‘DTIME = ',G9.4,3X, *DTEND = ',G9.4, 3X, 'DTREC = ',G9.4,//5X, ‘DAMPING PARAMETERS: '/5X,'AALFA = ',G9.4,3X,'BEETA = ', G9.4//SX, 'NEWMARK INTEGRATION PARAMETERS: '/5X, 'DELTA = ',G9.4, 3X, 'GAAMA = ',G9.4//SX, 'SPECIFIED TOLERANCE: '/SX,'TOLER = ', G9.4, //5X, "HARMONIC EXCITATION CONSTANTS: '/5X, "AZERO = ',G10.4,3X, 'BZERO = ',G10.4,3X,'OMEGA = ',G10.4) ‘*** SELECTED NODES AND GAUSS POINTS FOR OUTPUT READ (1, 610) 610 FORMAT (1X) READ (1,800) (NPRQD (IREQD) , IREQD=1, NREQD) READ (1,800) (NGRQS (TREQS) , IREQS=1, NREQS) 800 FORMAT (3X, 16 (1X, 13)) 13 114 215 116 117 118 e0a oa eae e000 909 910 gir 220 930 221 500 996 200 201 210 211 904 903 305° 906 308 296 WRITE (2, 909) FORMAT (/5X, 'SELECTIVE OUTPUT REQUESTED FOR FOLLOWING POINTS:') WRITE (2,910) (NPRQD (IREQD) , IREQD=1, NREQD) FORMAT (/, SX, 'NODES:", 1014) WRITE (2,911) (NGRQS (IREQS) , IREQS=1, NREQS) FORMAT (5X, 'G.P.:',1X, 1014) READ THE INDICATOR FOR EXPLICIT OR IMPLICIT ELEMENT READ (1, 610) READ (1,220) (INTGR(IELEM) , IELEM=1, NELEM) FORMAT (5X, 12,11 (2X,12)) WRITE (2, 930) FORMAT (/5X, 'TYPE OF ELEMENT - IMPLICIT=1 EXPLICIT=2"') WRITE (2,221) (INTGR(IELEM) , IELEM=1, NELEM) FORMAT (/1216) SET INITIAL DISPLACEMENTS AND VELOCITIES TO ZERO JPOIN=0 DO 500 IPOIN=1,NPOIN NDOEN= NKDOF (IPOIN) DO 500 IDOFN=1,NDOFN JPOIN=JPOIN+L TDISP (JPOLN) VELOC (JPOIN) INITIAL DISPLACEMENTS WRITE (2, 903) READ (1, 996) FORMAT (/) READ (1,904) NGASH NDOFN=_NKDOF (NGASH) READ (1,908) (FGASH(NVAB), NVAB=! DO 201 NVAB= 1,NDOFN NPOSN=LDEST (NGASH, NVAB) ‘TDISP (NPOSN)= FGASH (NVAB) WRITE (2,905) NGASH, (FGASH(NVAB), NVAB=1,NDOFN) IF (NGASH.NE.NPOIN) GO TO 200 NDOFN) INITIAL VELOCITIES WRITE (2, 906) READ (1, 996) READ (1, 904) NGASH NDOFN= NKDOF (NGASH) READ (1,908) (FGASH(NVAB), NVAB=! DO 211 NVAB= 1,NDOFN NPOSN=LDEST (NGASH, NVAB) VELOC (NPOSN)= FGASH (NVAB) WRITE (2,905) NGASH, (FGASH(NVAB), NVAB=1, NDOFN) IF (NGASH.NE.NPOIN) GO TO 210 FORMAT (5X, 13) FORMAT (/5X, INITIAL CONDITIONS: '//5X, "NODE", 16X, NINITIAL DISPLACEMENTS') FORMAT (5X, 13, 6 (1X, E11.5)) FORMAT (/5X, 'NODE', 17X, INITIAL VELOCITIES") FORMAT (4X, 6 (1X, E11.5)) IF (IFUNC.NE.0) GO TO 250 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 162 163 164 165 166 167 168 169 170 c C *** READ ACELEROGRAM DATA C *** X-DIR(UNIT=13), Y-DIR(UNIT=14) AND 2-DIR(UNIT=15) c ea0 0 520 530 540 550 907 12 913 g14 250 555 199 198 AFACT=DTREC/DTIME IF (IFIXD.EQ.0) GO TO 520 IF (IFIXD,EQ.1) GO TO 530 IF (IFIXD.EQ.2) GO TO 540 IF (IFIXD.EQ.3) GO TO 550 READ (13, 907) (ACCEX (I) , 1=1,NACCE) WRITE (2,912) DIREC WRITE (2, 907) (ACCEX (I) ,I=1,NACCE) READ (14, 907) (ACCEY (I) , I=1, NACE) WRITE (2, 913) DTREC WRITE (2, 907) (ACCEY (I) , T=1, NACCE) IF (NDOFZ.EQ.2) GO TO 250 READ (15, 907) (ACCEZ (I) , I=1, NACCE) WRITE (2,914) DIREC WRITE (2, 907) (ACCEZ (I) , I=1,NACCE) GO TO 250 READ (13, 907) (ACCEX (I) , I=1, NACCE) WRITE (2,912) DIREC WRITE (2, 907) (ACCEX (I) ,T=1,NACCE) GO TO 250 READ (14, 907) (ACCEY (I) , I=1,NACCE) WRITE (2, 913) WRITE (2, 907) (ACCEY (I) ,T=1,NACCE) GO TO 250 READ (15, 907) (ACCEZ (I) , I=1, NACE) WRITE (2, 914) WRITE (2, 907) (ACCEZ (I) ,=1,NACCE) FORMAT (7F10.4) FORMAT (/5X, 'X-DIR ACELERATION ORDINATES AT',F9.4, 2X, 'SEC'/) FORMAT (/5X, 'X-DIR ACELERATION ORDINATES AT',F9.4,2X, 'SEC'/) FORMAT (/5X, 'X-DIR ACELERATION ORDINATES AT',F9.4, 2X, 'SEC'/) CONTINUE IF (NSTAT.NE.1) RETURN FOR STATIC ANALYSIS DTREC=0.0 DO 555 ISTEP=1,NSTEP DTREC=DTREC+0.05 ACCEX (ISTEP) =DTREC WRITE (2,198) WRITE (2,199) (ACCEX (ISTEP) , ISTEP=1, NSTEP) FORMAT (5X, 8F10. 4) FORMAT (/5X, "LOAD FACTORS: '//) RETURN END 297 DYMATX SUBROUTINE DYMATX (NPOIN ,NDIME , NDOFZ INTGR ,FORCE ,NGAUS PROPS ,COORD ,NPREV IFPRE ,LNODS ,MATNO NGAUZ ,MIYPE ,NTOTV NKDOF ,LDEST , MNODE /NELEM /NMATS TEMPE, /RLOAD / NEVAB /NOELV POSGP ,WEIGP ,NGAUM ) /NNODZ /NTYPE, /NCONM /STRIN / NPROP /LTYPE 298 LODE, /NSTRE, 1 YMASS: es NDOEM GRAVY »NSTAT c c TOSSES ISHS ITOH ISHII IDOI III ITI IIIT II II IIIA ¢ * * c * EVALUATION OF THE SEMILOOF ELEMENT MATRICES, * c * LOAD VECTOR AND LUMPED MASS MATRIX * ¢ * * ¢ FESO HEHE EIS SEIS IS IOI DUIS III IA III III c DIMENSION COORD (NPOIN,1) ,IFPRE(NDOFZ,1) , LNODS(NELEM,1), 5 PROPS (NMATS,1) ,LDEST(NPOIN,1) , MNODE(MIYPE,1), 5 RLOAD(NELEM,1) ,STRIN(NSTRE,1) , LNODE(NNODZ,1), : FORCE(1) ,YMASS(1) ,TEMPE(1) ,INTGR(1) ,NDOFM(1), : NKDOF (1) ,LTYPE(1) ,NOELV(1) ,MATNO(1) ,GRAVY (3), : WEIGP (1) ,POSGP (1) c c PRINT *, 'DYMATX" c © *** READ INITIAL FORCES AND STRESSES c cALL PREVOS (FORCE ,NKDOF ,NELEM ,NGAUS ,NPOIN ,NPREV , STRIN ,NIOTV ,NSTRE ,LDEST ) /NNODZ, GRAVY , COORD , /NKDOF , PNOELV , /NDIME , ;NBOIN , © *** COMPUTE SEMILOOF ELEMENT MATRICES c c PRINT*, ' DO YOU WANT TO RECALCULATE SEMILOOF ELEMENT ', G5 "MATRICES (0=NO,1=YES)? = ' c READ*, II c IF (II.EQ.0) GO To 100 c Dol Dol 1 LNODE (I, J)=LNODS (J, I) c CALL MSTIF (NPROP ,NEVAB ,NELEM ,NGAUM ,NPOIN 7 NDIME ,NGAUS ,MIYPE ,NMATS , PROPS : LNODE ,;MNODE ,NOELV ,LTYPE ,MATNO ' NDOFM ) c € *** READ LOAD DATA AND EVALUATE NODAL FORCES c 100 CALL LOAD (COORD ,FORCE ,LNODS ,RLOAD ,NDIME - NELEM ,LDEST ;NPOIN ,NEVAB , LTYPE 5 NDOFM ,NKDOF ,MTYPE ) c C *** CALCULATES LUMPED MASS MATRIX c NMASS = (NEVAB*NEVAB+NEVAB) *0.5, c CALL LUMAS (COORD , INTGR , LNODS ,MATNO ,NCONM ; NKDOF ,NELEM ,NGAUZ ,NMATS , NOELV ; PROPS ,YMASS ,NSTAT ,NIOTV ,MTYPE : LTYPE ,NDOFM ) /LDEST , 2 ea0 299 ‘*** RESTRAINED DEGREES OF FREEDOM CALL FIXITY (IFPRE ,NDOFZ ,NPOIN ,YMASS ,NIOTV ,NKDOF ) DO 150 I=1,NGAUS POSGP (I)=0.0 WEIGP (I)=0.0 150 CONTINUE RETURN END warner eae aacacaa o aa0 e000 300 PREVOS SUBROUTINE PREVOS (FORCE ,NKDOF ,NELEM ,NGAUS ,NPOIN ,NPREV , : STRIN ,NIOTV ,NSTRE ,LDEST ) * INITIAL FORCES AND STRESSES * DIMENSION STRIN(NSTRE,1) ,LDEST(NPOIN, 1), 7 FORCE (1) , FGASH (6) , NKDOF (1) PRINT*, 'PREVOS* DO $10 ITOTV=1,NTOTV 510 FORCE (ITOTV)=0.0 IF (NPREV-EQ.0) RETURN ss READ INITIAL LOADS WRITE (2, 920) 920 FORMAT (//5X, 'NODE', 20X, INITIAL LOADS") READ (7, 995) 995 FORMAT (////) 200 READ (7,900) NGASH 900 FORMAT (5X, 13) ‘NDOFN=NKDOF (NGASH) READ (7, 901) (FGASH (IDOFN) , IDOFN=1, NDOFN) 901 FORMAT (5X, 6 (1X, E11.5)) DO 210 IDOFN=1,NDOFN NPOSN=LDEST (NGASH, IDOFN) 210 FORCE (NPOSN) =FGASH (IDOFN) WRITE (2,910) (NGASH, FGASH (IDOFN) , IDOFN=: 920 FORMAT (5X, 13, 6(1X,E11.5)) IF (NGASH.NE.NPOIN) GO TO 200 NDOFN) *** READ INITIAL STRESSES WRITE (2, 930) 930 FORMAT (//2X, "GAUSS PT.',17X, ‘INITIAL STRESSES') READ (7, 996) 996 FORMAT (/) LGAUS=NELEM*NGAUS KGAUS=0 DO 500 IELEM=1,NELEM NGAUS DO 550 ISTRE=1,NSTRE 580 STRIN(ISTRE, KGAUS) =0.0 500 CONTINUE 600 READ(7,940) KGAUS, (STRIN(ISTRE, KGAUS) , ISTRE=1,NSTRE) 940 FORMAT (2X, 13, 6(1X,E11.5)) WRITE (2, 940) KGAUS, (STRIN (ISTRE, KGAUS) , ISTRE=1,NSTRE) IF (KGAUS.NE.LGAUS) GO TO 600 RETURN END Bee BES wovausuny NRNEPEE EEE SOSPSbesaansa 24 ee00000 301 MSTIF SUBROUTINE MSTIF (NCARA, NDOFZ, NELEM, NGAUS, NNODE, NOELZ, NSPAC, : NSTRE, NIYPZ, NUMAT, CARMA, GRAVY, LNODS, NODVZ, : NOELV, NIYPE, NUMAV, XYZCO, NDOFM) * MASTER PROGRAM FOR SHELSTIF, PELSTIF AND BEAMSTIF * DIMENSION CARMA (NUMAT,NCARA) , GRAVY (3) _, LNODS (NOELZ, NELEM) , 5 NODVZ(NTYPZ,NOELZ) ,NOELV(NELEM) ,NTYPE (NELEM), : XYZCO(NNODE,NSPAC) ,NDOFM(NTYP2Z) , NUMAV(NELEM) , DO 10 IELEM=1,NELEM TTYPESNTYPE (IELEM) NDOFE=NDOFM (ITYPE) IF (NDOFE. BQ. 24.OR.NDOFE.EQ. 32) - CALL SHELSTIF (CARMA, GRAVY, LNODS, NODVZ, 5 NOELV, NUMAV, XY2CO, NIYPE, IELEM, NCARA, NELEM, NDOFE, s NGAUS, NNODE, NOELZ, NSTRE, NTYPZ, NUMAT) IF (NDOFE.EQ.12.0R.NDOFE.EQ.16) - CALL PELSTIF (CARMA, GRAVY, LNODS, NODVZ,, 7 NOELV, NUMAV, XYZCO, NTYPE, TELEM, NCARA, NELEM, NDOFE, z NGAUS, NNODE, NOELZ, NSTRE, NTYP2, NUMAT) IF (NDOFE.EQ.17) : CALL BEAMSTIF (CARMA, GRAVY, LNODS, NUMAV, : XYZCO, IELEM, NCARA, NELEM, NODE, NOELZ, NUMAT) CONTINUE RETURN END WEIDUewWe oacadaaa o0a 30 302 SHELSTIF SUBROUTINE SHELSTIF (CARMA, GRAVY, LNODS, NODVZ, NOELV, NUMAV, XYZCO, NIYPE, IELEM, NCARA, NELEM, NDOFE, NGAUS, NODE, NOELZ,NSTRE, NTYPZ, NUMAT) * TO CREATE THE STIFFNESS, MASS, LOAD AND STRESS MATRICES * * FOR THE SEMILOOF SHELL ELEMENTS * DIMENSION CARMA (NUMAT, NCARA) , LNODS (NOELZ, NELEM) , NODVZ (NTYPZ, NOELZ) ,NOELV (NELEM) , NTYPE (NELEM) , NUMAV (NELEM) , XYZCO (NNODE, 3) DIMENSION B (6, 32) , BV (192) , CGAUS (9) , DMD (6, 6) , DMODV (36) » ELRHS (32) , ESTIF (528) , EXYZT (9, 4) , FRAME (3, 3) , GRAVY (3) , GVECT (6) , POINT (3) , SHEAR (11, 43) , STREM(6, 32) , SWOP (6) , VMASS (528) , ‘VLOOF (3, 36) , WSHEL (13, 45) ,XGAUS (9, 6) ,XIETA (2) , TRANS (3, 3) COMMON/EQUI/B, DMD, XGAUS, GVECT, CGAUS EQUIVALENCE (B(1,1) ,BV(1)), (DMD (1,1) ,DMODV(1)) + (GVBCT (1) ,R), (GVECT (2) ,S) , (GVECT (3) ,T) , (GVECT (4) ,U), (GvECT (5) ,V) , (GVECT (6) ,W) DATA XGAUS/0.,9*.5,0.,7*.5,0.,-.592348878, 2*. 592348878, =. 592348878, - . 577350269, 2* .577350269, ~.577350269, 0.» 2*—, 5922348878, 2*. 592348878, 2*-. 577350269, 2* 577350269, ~.774596669, 0. , .774596669, ~. 774596669, 0., .774596669, 1174596669, 0., .774596669, 3*~. 774596669, 3*0., 3*.774596669/ DATA CGAUS/ «30864197, . 49382716, . 30864197, .49382716, .79012345, . 49382716, 30864197, .49382716, .30864197/ PRINT *, 'SHELSTIF' MIYPE=NTYPE (IELEM) NDOFE=0 LNODZ=NOELV (IELEM) DO 30 LNOD=1, LNODZ NDOFE=NDOFE+NODVZ (MTYPE, LNOD) CONTINUE IF (NDOFE.NE.32.AND.NDOFE.NE.24) GOTO 40 #** INITIALIZE ARRAYS ‘NDOFE=4*LNODZ_ ISTIF=(NDOFE* (NDOFE+1)) /2 DO 2 I=1,ISTIF ESTIF (I)=0. CONTINUE Do 3 I=1,NDOFE ELRHS(I)=0.0 CONTINUE DO 4 N=1, LNODZ KLNOD=LNODS (N, IELEM) aaa aaa aoaoaa 303 DO 4 I=1,3 EXY2T (N, I) =X¥ZCO (KLNOD, T) CONTINUE CONTINUE ISTRE=0 *** DEFINE PROBLEM CONSTANTS +e CALL 602 604 606 TTMAT=NUMAV (IELEM) YOUNG=CARMA (ITMAT, 1) POISS=CARMA (ITMAT, 2) DENST=CARMA (ITMAT, 4) PRESS=CARMA (ITMAT, 5) ‘THICK=CARMA (ITMAT, 3) DO 6 N=1, LNODZ EXYZT (N, 4) =THICK CONTINUE HALOOF AND CREATE MATRIX "B" AT THE INTEGRATING POINTS IF (LNODZ.NE.6) GOTO 7 IKOL=1 GOTO 606 IF (ISTRE.EQ.0) IGAUZ=NGAUS IF (ISTRE.EQ.2) IGAUZ=NSTRE IKOL=3 IF (IGAUZ.NE.4) GOTO 602 IGAUA=6 LINEZ=IGAUZ+5 GOTO 606 IF (IGAUZ.EQ.5)GOTO 604 IKOL=5 IGAUA=1 ‘LINBZ=1GAUZ CONTINUE ICONT=0 DO 26 IGAUS=IGAUA, LINEZ ICONT=ICONT+1 XIETA (1) =XGAUS (IGAUS, IKOL) XIETA (2) =XGAUS (IGAUS, IKOL#+1) NG=IGAUS-IGAUA+1 IF (ISTRE.EQ.2) NG = 20 CALL SHMASTER (IELEM, NOELZ, NELEM, LNODZ, LNODS, EXY2T, SWOP, \VLOOF, SHEAR, NG, XIETA, WSHEL, POINT, FRAME, AREA, THICK, SIDE) B(3,N) =WSHEL (5, N) +WSHEL (6, N) B(4,N) =WSHEL (10,N) ISHEL (12, N) = *WSHEL (11,N) 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 162 163 164 165 166 167 168 169 170 im 172 173 174 175 176 177 178 e000 200 aaa e000 aaa aca 304 *#* STORE 'B' MATRIX WRITE (28) ((B(I, J), J=1, NDOFE) , I=1, 6) ‘#** CREATE MODULUS MATRIX FOR CALCULATING THE STRESSES DO 10 I=1,36 DMODV(I)=0.0 10 CONTINUE ‘*** GET THE VALUE OF "AREA" ACCORDING TO THE NUMBER OF ‘*** INTEGRATION POINTS : IGAUZ IF (IGAUZ.NE.9) GOTO 622 AREA=AREA*CGAUS (IGAUS) 622 IF (IGAUZ.NE.5) GOTO 624 IF (IGAUS.EQ.1) AREA=0.2*AREA IF (IGAUS.GE.2.AND.IGAUS.LE.5) AREA=0.95*AREA 624 CONTINUE *** STORE THE VALUE OF AREA WRITE (26) AREA IF (ISTRE.NE.2) TOTMA=TOTMA+AREA*THICK*DENST GASH=YOUNG*AREA*THICK/ (1. 0-POISS*POISS) DMODV (1) =GASH DMODV (2) =GASH*POISS DMODV (7) =GASH*POISS DMODV (8) =GASH DMODV (15) =0. 5*GASH* (1.0-POTSS) GASH=GASH*THICK*THICK/12.0 DMODV (22) =GASH DMODV (23) =GASH*POISS DMODV (28) =GASH*POISS DMODV (29) =GASH DMODV (36) =0. 5*GASH* (1. 0-POISS) wo STORE 'D' MATRIX IF(ICONT.EQ.1) WRITE (27) (( (DMD(I, J) /AREA) , J=1, 6) ,I=1, 6) *** GET "D.B", A COLUMN AT A TIME, AND COMPUTE STIFFNESSES NSTIF=0 , DO 24 NROW=1,NDOFE DO 14 K=1,6 GASH=0.0 LDEL=6* (NROW-K) DO 12 LALA, LZ GASH=GASH+BV (L+LDEL) *DMODV(L) 12 CONTINUE GVECT (K)=GASH 14 CONTINUE IF (ISTRE.EQ.2) GOTO 20 IDEL=-5 179 180 181 182 183 184 185 186 187 188 189 190 191 192 193 194 195 196 197 198 199 200 201 202 203 204 205 206 207 208 209 220 21 212 213 214 215 216 217 218 219 220 221 222 223 224 225 226 227 228 229 230 231 232 233 234 235 236 237 238 239 240 241 242 ea0 aaa a e000 e00 c 305 DO 16 KOL=1,NROW IDEL=IDEL+6 ESTIF (NSTIF+KOL) =ESTIF (NSTIF+KOL) +R*BV (IDEL) +S* BV (IDEL#1) +T*BV (IDEL+2) +U*BV (IDEL+3) +V*BV (IDEL+4) + W*BV (IDEL+5) *** CALCULATE THE MASS MATRIX 910 16 18 DO 910 Is=1,3 \VMASS (NSTIF+KOL) =VMASS (NSTIF+KOL) +WSHEL (IS, NROW) * WSHEL (IS, KOL) *AREA*THICK*DENST CONTINUE CONTINUE ACCUMULATE PRESSURE AND GRAVITY LOADS GASH=ELRHS (NROW) DO 18 I=1,3 FACT=AREA* THICK*DENST*GRAVY (I) DO 18 J=1,3 GASH=GASH+FACT*FRAME (I, J) *WSHEL (J, NROW) CONTINUE CONTINUE ELRHS (NROW) =GASH+PRESS*AREA*WSHEL (3, NROW) ‘x IF ISTRE=0 AND NSTRE=NGAUS, STORE STRESS MATRIX ON TAPE *** ALSO IF LNOD: OTHERWISE GO TO 24 IF (LNODZ.EQ.6) GOTO 20 IF (ISTRE.EQ.0.AND.NSTRE.NE.NGAUS) GOTO 24 ‘**% COMPUTE AND STORE STRESS MATRIX AT THE GAUSS POINTS 20 22 24 26 40 DO 22 I=1,3 STREM (I, NROW) =GVECT (I) / (AREA*THICK) ‘STREM (1+3, NROW) =GVECT (I+3) *6.0/ (AREA*THICK*THICK) CONTINUE NSTIF=NSTIF+NROW IF (LNODZ.EQ.6) THEN WRITE (25) FRAME, STREM, POINT Goro 26 END IF IF (ISTRE.EQ.2.OR.NGAUS.EQ.NSTRE) WRITE (25) FRAME, STREM, POINT CONTINUE IF (ISTRE.EQ.2) GOTO 40 WRITE(33) (ESTIF (I), I=2, ISTIF) WRITE (34) (ELRHS (I), I=1,NDOFE) WRITE (35) (VMASS (I), I=1, ISTIF) WRITE (36) TOTMA IF (NSTRE.EQ.NGAUS.OR.LNODZ.EQ.6) GOTO 40 ISTRE=2 GoTo 7 CONTINUE RETURN END WEeVnUeUNnE eaagaaaaca ea eae 30 306 PELSTIF SUBROUTINE PELSTIF (CARMA, GRAVY, LNODS, NODVZ, NOELV, NUMAV, XYZCO, NTYPE, IELEM, NCARA, NELEM, NDOFE, NGAUS, NODE, NOELZ, NSTRE, NTYPZ, NUMAT) * TO OBTAIN THE STIFFNESS, MASS, LOAD AND STRESS MATRICES * * FOR THE SEMILOOF PLATE ELEMENTS * DIMENSION CARMA (NUMAT, NCARA) , LNODS (NOELZ, NELEM) , NODVZ (NTYPZ, NOELZ) ,NOELV (NELEM) , NTYPE (NELEM) , NUMAV (NELEM) , XYZCO (NNODE, 2) DIMENSION B (3,16) , BV (48) ,CGAUS (9) , DMD (3, 3) , DMODV(9) ELRHS (16) , ESTEF (136) ,EXY2T (9, 3) , FRAME (2, 2) , GVECT (6) , POINT (2), SHEAR (11, 27) , STREM (3, 16) , SHOP (6) , VMASS (136) , VLOOF (2,27) , WPLATE (7, 27) ,XGAUS (9, 6) , XIETA (2) COMMON/EQUI/B, DMD, XGAUS, GVECT, CGAUS EQUIVALENCE (B(1,1) ,BV(1)), (DMD (1,1) ,DMODV(1)) + (GVECT (1) ,R), (GVECT (2) ,S) , (GVECT (3) ,T), (GVECT (4) ,U) (GVECT (5) ,V) , (GVECT (6) ,¥) DATA XGAUS/0., 9*.5,0.,7*.5,0.,-.592348878, 2* 592348878, =.592348878, ~. 577350269, 2* 577350269, ~. 577350269, 0.» 2~, 592348878, 2* 592348878, 2*-. 577350269, 2* .577350269, =.774596669, 0., . 774596669, ~. 774596669, 0., . 774596663, =1774596669, 0., .774596669, 3*-. 774596669, 3*0., 3*.774596669/ DATA CGAUS/.30864197, .49382716, .30864197, .49382716, .79012345, 49382716, .30864197, . 49382716, .30864197/ PRINT *, 'PELSTIF' MTYPE=NTYPE (IELEM) OELV (IELEM) DO 30 LNOD=1,LNODZ NDOFE=NDOFE+NODVZ (MIYPE, LNOD) CONTINUE IF (NDOFE.NE.16.AND.NDOFE.NE.12) GOTO 40 INITIALIZE ARRAYS 0 *LNODZ (NDOFE* (NDOFE+1)) /2 DO 2 I=1,ISTIF ‘MASS (I)=0.0 ESTIF (I)=0.0 CONTINUE DO 3 I=1,NDOFE ELRHS (I)=0.0 CONTINUE DO 4 Nel, LNODZ KLNOD=LNODS (N, IELEM) 116 117 118 119 aoa aaa 307 DO 4 I=1,2 EXYZT (N, I) =X¥ZCO (KLNOD, I) CONTINUE CONTINUE ISTRE=0 *** DEFINE PROBLEM CONSTANTS 602 604 606 8 “** STORE CALL TTMAT=NUMAV (IELEM) YOUNG=CARMA (ITMAT, 1) POISS=CARMA (ITMAT, 2) ‘THICK=CARMA (ITMAT, 3) DENST=CARMA (TTMAT, 4) PRESS=CARMA (ITMAT, 5) DO 6 Ne1, LNODZ EXY2? (N, 3) =THICK CONTINUE HALOOF AND CREATE MATRIX "B" AT THE INTEGRATING POINTS IF (LNODZ.NE.6) GOTO 7 TKOL=1 TGAUA=1. LINEZ=3 GOTO 606 IF (ISTRE.EQ.0) IGAUZ=NGAUS IF (ISTRE.EQ.2) IGAUZ=NSTRE IKOL=3 IF (IGAUZ.NE.4) GOTO 602 IGAUAt LINEZ=IGAUZ+5 GOTO 606 IF (IGAUZ.EQ.5)GOTO 604 IKOL=5 IGAUA=1 LINEZ=1GAUZ CONTINUE ICONT=0 DO 26 IGAUS=IGAUA, LINEZ ICONT=ICONT+1 XIETA (1) =XGAUS (IGAUS, IKOL) XIETA (2) =XGAUS (IGAUS, IKOL#1) NG=IGAUS-IGAUA+1 IF(ISTRE.EQ.2) NG = 22222 CALL PHMASTER (IELEM, NOELZ, NELEM, LNODZ, LNODS, EXYZT, SWOP, VLOOF, SHEAR, NG, XIETA, WPLATE, POINT, FRAME, AREA, THICK, SIDE) DO 8 Nel, NDOFE B(1,N) =WPLATE (4,) B(2,N) =WPLATE (6,N) B(3,N) =WPLATE (5,N) *2.0 CONTINUE ‘Bt MATRIX WRITE (28) ((B(I,J) ,J=1,NDOFE) , I=1, 3) 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 162 163 164 165 166 167 168 169 170 im 172 173 174 175 176 177 178 179 180 e000 aa0a oa eae aaa 10 622 624 sk STORE 308 CREATE MODULUS MATRIX FOR CALCULATING THE STRESSES DO 10 I=1,9 DMODV(I)=0.0 CONTINUE GET THE VALUE OF "AREA" ACCORDING TO THE NUMBER OF INTEGRATION POINTS : IGAUZ IF (IGAUZ.NE.9) GOTO 622 AREA-AREA*CGAUS (IGAUS) IF (IGAUZ.NE.5) GOTO 624 IF (IGAUS.BQ.1) AREA=0.2*AREA IF (IGAUS.GE.2.AND.IGAUS.LE.5) AREA=0.95*AREA CONTINUE STORE THE VALUE OF AREA WRITE (26) AREA IF (ISTRE.NE.2) TOTMA=TOTMA+AREA*THICK*DENST GASH=YOUNG*AREA*THICK/ (1. 0-POISS*POISS) GASH=GASH*THICK*THICK/12.0 DMODV(1 )=GASH DMODV (2 )=GASH*POISS DMODV (4 )=GASH*POISS DMODV(5 )=GASH DMODV(9 )=GASH* (1.0-POISS) /2.0 'D! MATRIX IF(ICONT.EQ.1) WRITE(27) (((DMD(Z, J) /AREA) , J=1,3),I=1,3) *** GET "D.B", A COLUMN AT A TIME, AND COMPUTE STIFFNESSES 12 14 NSTIF=0 DO 12 LeLA, LZ GASH=GASH+BV (L+LDEL) *DMODV (L) CONTINUE GVECT (K) =GASH CONTINUE IF (ISTRE.EQ.2) GOTO 20 IDEL=-2 DO 16 KOL=1,NROW IDEL=IDEL+3 ESTIF (NSTIF+KOL) =ESTIF (NSTIF+KOL) +R*BV (IDEL) + S*BV (IDEL+1) +T*BV (IDEL+2) *** CALCULATE THE MASS MATRIX ‘VMAS (NSTIF+KOL) =VMASS (NSTIF+KOL) +WPLATE (1, NROW) * WPLATE (1, KOL) *AREA*THICK*DENST 181 182 183 184 185 186 187 188 189 190 191 192 193 194 195 196 197 198 199 200 201 202 203 204 205 206 207 208 209 210 211 212 213 214 215 216 217 218 219 220 221 222 223 224 e000 ane a aaa 309 16 CONTINUE *** ACCUMULATE PRESSURE AND GRAVITY LOADS GASH=ELRHS (NROW) GASH=GASH+WPLATE (1, NROW) *AREA*THICK*DENST ELRAS (NROW) =GASH+PRESS*AREA*WPLATE (1, NROW) *** IF ISTRE=O AND NSTRE=NGAUS, STORE STRESS MATRIX ON TAPE *** ALSO IF LNODZ=6 ; OTHERWISE GO TO 24 IF (LNODZ.EQ.6) GOTO 20 IF (ISTRE.EQ.0.AND.NSTRE.NE.NGAUS) GOTO 24 ++ COMPUTE AND STORE STRESS MATRIX AT THE GAUSS POINTS 20 DO 22 I=1,3 STREM (I, NROW) =GVECT (I) *6.0/ (AREA*THICK*THICK) 22 CONTINUE 24 NSTIF=NSTIF+NROW IF (LNODZ.EQ.6) WRITE (25) - ((FRAME (I, J) ,J=1, 2), 2), STREM, (POINT (I), I=1,2) IF (LNODZ.EQ.6) GOTO 26 IF (ISTRE.BQ.2.OR.NGAUS.EQ.NSTRE) WRITE (25) ‘ ( (FRAME (I, J) ,J=1, 2), I=1, 2) , STREM, (POINT (I), =1, 2) 26 CONTINUE IF (ISTRE.EQ.2) GOTO 40 WRITE (33) (ESTIF (I), I=1, ISTIF) WRITE (34) (ELRHS (I), I=1,NDOFE) WRITE (35) (VMASS (I), I=1, ISTIF) WRITE (36) TOTMA IF (NSTRE.EQ.NGAUS.OR.LNODZ.EQ.6) GOTO 40 ISTRE=2 Goro 7 40 CONTINUE RETURN END wWOVAUEUNE eaancaana ° ea0 310 BEAMSTIF SUBROUTINE BEAMSTIF (CARMA, GRAVY, LNODS, NUMAV, XYZCO, IELEM, NCARA, NELEM, NNODE, NOELZ, NUMAT) * TO CREATE THE STIFFNESS, LOAD AND STRESS MATRICES * * FOR THE SEMILOOF BEAM ELEMENT * DIMENSION X¥2CO(NNODE, 3) , ELOAD (17) , ELSTIF (153) , NUMAV (NELEM) , LNODS (NOELZ, NELEM) , CARMA (NUMAT, NCARA) DIMENSION STREM(6, 34) ,B(6,17) ,DB (6) , DMD (6, 6) , STRPO(3, 2), STRESM (17, 6) , FRALOF (3, 6) , GRAVY (3) , POINT (3) , ATNOD (3) , ELXYZ (3, 3) ,WBEAM(12, 27) , SHEAR (4, 21) , DEXCE (3) , ROW (32) COMMON/B/CGAUS (5) , XGAUS (5) DATA CGAUS/1.0,1.0, .555555556, .555555556, .888888889/ XGAUS/~. 577350269, .577350269, ~. 7745966692, . 7745966692, 0.0/ PRINT*, "BEAMSTIF" #* SECTION PROPERTIES ARE ASSUMED TO BE CONSTANT OVER THE ELEMENT 3 LPROP=NUMAV (IELEM) ‘YOUNG=CARMA (LPROP, 1) ‘SHEMD=CARMA (LPROP, 2) ‘TAREA=CARMA (LPROP, 3) ZZMOM=CARMA (LPROP, 4) YYMOM=CARMA (LPROP, 5) POLMO=CARMA (LPROP, 6) DENST=CARMA (LPROP, 7) DO 2 I=1,3 AINOD (I) =CARMA (LPROP, 7+I) CONTINUE EXCEN=CARMA (LPROP, 11) DO 3 I=1,3 DEXCE (I) =CARMA (LPROP, 11+I) CONTINUE #** EXTRACT ELEMENT COORDINATES AND INITIALISE ARRAYS DO 4 NOD=1,3 NODE=TZABS (LNODS (NOD, TELEM) ) DO 4 I=1,3 ELXYZ (NOD, I) =X¥ZCO (NODE, I) CONTINUE CONTINUE DO 6 I=1,17 ELOAD (I)=0.0 CONTINUE DO 8 I=1,153 ELSTIF (I)= CONTINUE 9 aaa ace 900 aan 0 oa 210 311 Do 10 1=1,36 DMD(I,1)=0.0 CONTINUE #** ENTER THE TWO INTEGRATING LOOPS - TWO-POINT, THEN THREE-POINT ILVABZ=21. KOUNT=0 DO 22 IGAUS=1,5 KOUNT=KOUNT+1 XT=XGAUS (IGAUS) CALL BLOFBEAM(FRALOF, LNODS, ELXYZ, SIDE, WBEAM, NOELZ, LVABZ, IELEM, NELEM, POINT, XI, KOUNT, ATNOD, EXCEN, DEXCE, SHEAR) ‘#** MODULUS MATRIX IS DIAGONAL - AT WORST IT COULD BE TWO 3X3 PARTS 12 13 ‘TEN=YOUNG*SIDE*CGAUS (IGAUS) ‘SHE=SHEMD*SIDE*CGAUS (IGAUS) TEN*Z.2MOM DMD (5, 5) =TEN*YYMOM DMD (6, 6) =SHE*POLMO STORE 'D' MATRIX AND ‘SIDE! WRITE (26) SIDE IF (IGAUS.EQ.1) WRITE (27) (( (DMD (I,J) /SIDE) , J=! 6) ,T=1,6) FIRST INTRODUCE THE GRAVITY LOADS, THE COMPONENTS DUE TO WEIGHT W=1 DO 18 IVAB=1,17 IF (IGAUS.GT.2) GOTO 13 TEMP=0.0 DO 12 Ke1,3 ‘TEMP=TEMP+WBEAM (K, IVAB) *GRAVY (K) CONTINUE ELOAD (IVAB) =ELOAD (IVAB) +TEMP*SIDE*TAREA*DENST*CGAUS (ZGAUS) CONTINUE B(1, IVAB) =WBEAM (4, IVAB) MATRIX B SHEARING TERMS MUST BE RELATIVE TO THE SHEAR CENTRE B(2, TVAB) =WBEAM (11, IVAB) B(3, IVAB) =WBEAM (12, IVAB) TENSILE CONTRIBUTION IS THAT OF THE FIBRE AT THE CENTROID B(4, IVAB) =WBEAM (8, IVAB) B(5, IVAB) =WBEAM (9, IVAB) B(6, IVAB) =WBEAM (10, IVAB) STORE 'B' MATRIX WRITE (28) ((B(I,J) ,J=1,NDOFE) , I=1, 6) 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 aaa aaa aaca aoa 14 16 18 22 312 CALCULATE CURRENT WORKING COLUMN OF MATRIX D TIMES B Do 14 I=1,6 DB (I) =DMD (Z, I) *B(Z, TVAB) ALSO WITH IGAUS = 1 OR 2 WE CREATE THE STRESS MATRIX IF(IGAUS.GT.2) STREM(I, IVAB)=DB (I) /SIDE/CGAUS (IGAUS) CONTINUE USE 'DB' TO MAKE ITS CONTRIBUTION TO THE STIFFNESS MATRIX DO 18 JVAB=1, IVAB GASH=ELSTIF (NV) IGAUS = 1,2 USES TENSILE AND SHEAR IGAUS = 3,4,5 USES BENDING AND TORSION JA=1+IGAUS/3*3 JZ=TA+2 DO 16 TZ GASH=GASH+B (J, JVAB) *DB (J) CONTINUE ELSTIF (NV) =GASH NV=NV+L CONTINUE KEEP SOME GEOMETRIC INFORMATION TO PRINT LATER WITH THE STRESSES IF (IGAUS.LE.2) GOTO 22 WRITE (25) SIDE, (POINT (I) ,I=1, 3), ((STREM(I, J) ,T=1, 6) ,J=1,17) CONTINUE WRITE (33) (ELSTIF (I), I=1,153) WRITE (34) (ELOAD(I),I=1,17) RETURN END wOVAUSENH aaa aa eaaaaaaa aca aaa aa0 a 313 LOAD SUBROUTINE LOAD (COORD ,FORCE ,LNODS ,RLOAD ,NDIME ,NKDOF , 5 NELEM ,LDEST ,NPOIN ,NEVAB ,LTYPE ,NOELV , ' NDOEM ,NKDOF ,MIYPE ) * READ NODAL LOAD DATA, EVALUATE EQUIVALENTE NODAL FORCES * * AND ASSOCIATE THEM WITH THE SEMILOOF ELEMENT NODES * DIMENSION COORD (NPOIN,1) ,RLOAD(NELEM,1) ,LTYPE(1) ,NOELV(1), ‘i LNODS (NELEM,1) ,LDEST(NPOIN,1) ,NDOFM(1) ,NKDOF (1), 5 POINT (6) , FORCE (1) CHARACTER*40 TITLE REWIND 34 PRINT *, "LOAD! DO 10 IELEM=1,NELEM DO 10 TEVAB=1, NEVAB 10 RLOAD (TELEM, TEVAB)=0.0 READ(7,901) TITLE 901 FORMAT (/A40////) WRITE (2,903) TITLE 903 FORMAT (//5X, ‘LOAD CASE TITLE:',A40/) ‘oe READ DATA CONTROLLING LOADING TYPES TO BE INPUTTED READ (7,919) ICARG, IPLOD WRITE (2, 990) 990 FORMAT (/SX, "LOAD INPUT PARAMETERS: ') WRITE (2,991) ICARG, IPLOD 991 FORMAT (/SX,'ICARG = ', 12, 5X,'IPLOD 919 FORMAT (3X, 2 (3X, 13)) *,12) *#* READ NODAL FORCES FROM TAPE, STORED AT 'MSTIF! IF (ICARG.£Q.0) GO TO 200 DO 100 IELEM=1,NELEM TYPE (IELEM) lOELV (IELEM) -NDOFM (ITYPE) 100 READ(34) (RLOAD (IELEM, IDOFE) , IDOFE=1,NDOFE) *** READ NODAL POINTS LOADS 200 IF(IPLOD.£Q.0) GO TO 500 WRITE (2, 998) 998 FORMAT (/5x, 'NODE',15X, 'NODAL POINTS LOADS") READ (7,751) 781 FORMAT (/) aca eacaaaaaa 20 931 30 40 932 933 50 500 907 290 905 314 READ (7,931) LODPT FORMAT (5X, 13) ASSOCIATE THE NODAL POINT LOADS WITH THE ELEMENT DO 30 IELEM=1,NELEM NNODE=NOELV (IELEM) DO 30 INODE=1, NNODE NLOCA=IABS (LNODS (IELEM, INODE) } IF (LODPT.EQ.NLOCA) GO TO 40 NDOFN=NKDOF (LODPT) READ (7, 932) (POINT (IDOFN) , IDOFN=1,NDOFN) FORMAT (3X, 6 (2X, G10.3)) WRITE (2,933) LODPT, (POINT (IDOFN) , IDOFN=1,NDOFN) FORMAT (6X, 13, 6 (3X, F12.5)) DO 50 IDOFN=1,NDOFN NGASH= (INODE-1) *NDOFN+IDOFN RLOAD (TELEM, NGASH) =RLOAD (IELEM, NGASH) +POINT (IDOFN) IF (LODPT.LT.NPOIN) GO TO 20 CONTINUE WRITE (6, 907) FORMAT (/5X, 'ELEMENT NODAL FORCES") DO 290 TELEM=1,NELEM WRITE (6,905) IELEM, (RLOAD (IELEM, IEVAB) , IEVAB=1, NEVAB) FORMAT (2X, 13, /, 6 (2X, E10. 4)) STORE EQUIVALENTE NODAL FORCES DO 5 IELEM-1,NELEM DO 5 INODE=1,NNODE LNODE=LNODS (ZELEM, INODE) NDOEN=NKDOF (LNODE) DO 5 IDOFN=1,NDOFN KEVAB=KEVAB+1 NPOSN=LDEST (LNODE, IDOFN) FORCE (NPOSN) =FORCE (NPOSN) +RLOAD (TELEM, KEVAB) CONTINUE RETURN END WoIrnUewNe eacanaacaa eae eae eanca o00 @ 9000 a00 500 315 LUMAS: SUBROUTINE LUMAS (COORD ,INIGR ,LNODS ,MATNO ,NCONM ,NDIME , NKDOF ;NELEM ,NGAUZ ,NMATS ,NOELV ,NPOIN , PROPS ,;YMASS ,NSTAT ,NIOTV ,MIYPE ,LDEST , LTYPE ,NDOFM ) CALCULATES LUMPED MASS FOR SEMILOOF ELEMENTS MASS LUMPING PROPORTIONAL TO THE DIAGONAL TERMS OF THE CONSISTENT MASS MATRIX DIMENSION REWIND 35 REWIND 36 COORD (NPOIN,1) ,NOELV(1) ,NDOFM(1) ,LTYPE(1), LNODS (NELEM,1) ,INTGR(1) ,¥CMAS(6) ,NKDOF (1), PROPS (NMATS,1) ,ELMAS(6) ,MATNO(1) ,YMASS(1), LDEST(NPOIN, 1) ,DIAGM(32) , EMASS (528) PRINT *, 'LUMAS! FOR STATIC ANALYSIS RETURN IF (NSTAT.. £Q.1) RETURN 2ERO LUMPED MASS VECTOR ,NTOTV YMASS (ITOTV)=0.0 ENTER LOOP OVER THE ELEMENTS DO 100 TELEM=1,NELEM LPROP=MATNO (IELEM) ‘THICK=PROPS (LPROP, 3) DENST=PROPS (LPROP, 4) ITYPE=LTYPE (IELEM) NNODE=NOELV (IELEM) NDOFE=NDOFM (ITYPE) NMASS= (NDOFE* (NDOFE+1) ) /2 ZERO ELEMENT CONSISTENT MASS MATRIX DO 5 IEVAB=1,NMASS 5 EMASS (IEVAB)=0.0 SETS INDICATOR FOR MASS MATRIX EVALUATION IMASS=INTGR (IELEM) ‘*#* READ ELEMENT CONSISTENT MASS MATRIX (EMASS) FROM TAPE see TEMASS* READ (35) IS EVALUATED AT 'MSTIF' (EMASS (IEVAB) , IEVAB=1, NMASS) 999 eecaaa 92 90 200 e00 51 50 60 eaanaaa ° oeaa 150 a 12 70 995 996 c 996 316 EMAS: DO 999 I=1,NMASS EMAS=EMAS+EMASS (I) 0 WRITE 'EMASS', FOR IMPLICIT ELEMENTS IF (IMASS.EQ.2.OR.IMASS.EQ.0) GO TO 200 WRITE (12, 92) ELEM FORMAT (5X, 'CONSISTENT MASS MATRIX ~ ELEMENT ',13) WRITE (12,90) (EMASS (I), I=1,NMASS) FORMAT (3X, 5(2X,F12.5)) IF (IMASS.EQ.1) GO TO 100 EVALUATE DIAGONAL TERMS OF 'EMASS' DO 50 KOL=1,NDOFE DIAGM(KOL) =0..0 DO 60 KOL=1,NDOFE DIAGM (KOL) =EMASS ( (KOL* (KOL*1) ) /2) EVALUATE LUMPED MASS VECTOR MASS LUMPING SCHEME: THE DIAGONAL TERMS OF THE CONSISTENT MASS MATRIX ARE TO PRESERVE THE TOTAL MASS READ TOTAL ELEMENT MASS READ (36) TOTMA IF (NDOFE.EQ.16.0R.NDOFE.EQ.12)GO TO 53 SHELL ELEMENTS DO 70 INODE=1, NNODE LNODESLNODS (IELEM, INODE) KORN=(INODE+1) /2 DO 71 I=1,3 KOL=2*KORN+3*INODE+I-5 ELMAS (I) =ELMAS (I) +DIAGM(KOL) CONTINUE IF (NKDOF (LNODE) -EQ.3) GO TO 70 DO 72 I=4,5 KOL=KOL+1 ELMAS (I) =ELMAS (I) +DIAGM (KOL) CONTINUE CONTINUE ELMAC=0.0 DO 995 I=1,3 ELMAC=ELMAC+ELMAS (I) DO 996 I=4,5 ELMAC=ELMAC+ELMAS (I) *THICK*THICK/12.0 ELMAC=ELMAC+ELMAS (I) KOL=0 DO 80 INODE=1, NNODE LNODE=LNODS (IELEM, INODE) 11g 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 162 163 164 165 166 167 168 169 170 a7 172 173 174 175 176 177 178 a0 aa0 a0 317 DO 40 LVAB=1,3 IPOSN=LDEST (LNODE, LVAB) KOL=KOL#1 YMASS (IPOSN! YMASS (IPOSN 40 CONTINUE IF (NKDOF (LNODE) .EQ.3) GO TO 80 LVAB=3 DO 91 L=1,2 LVAB=LVAB+1 KOL=KOL+1 IPOSN=LDEST (LNODE, LVAB) YMASS (IPOSN) =YMASS (IPOSN) + (DIAGM (KOL) *TOTMA*THICK*THICK) / (12. 0*ELMAC) YMASS (IPOSN) =YMASS (IPOSN) + (DIAGM (KOL) *TOTMA*THICK*THICK) / (12. 0*ELMAS (LVAB) ) (MASS (IPOSN) +DIAGM (KOL) *TOTMA/ELMAC (MASS (IPOSN) +DIAGM (KOL) *TOTMA/ELMAS (LVAB) 91 CONTINUE 80 CONTINUE GO TO 55 *** PLATE ELEMENTS DO 170 INODE=1,NNODE LNODE=LNODS (TELEM, INODE) KORN= (INODE+1) /2 KOL=2*KORN+INODE-2 ELMAS (1) =ELMAS (1) +DIAGM (KOL) IF (NKDOF (LNODE) .EQ.1) GO TO 170 DO 172 I=2,3 KOL=KOL#1 ELMAS (I) =ELMAS (I) +DIAGM (KOL) 172 CONTINUE 170 CONTINUE ELMAC=0.0 Tel ELMAC=ELMACHELMAS (I) DO 800 I=2,3 ELMAC=ELMAC+ELMAS (I) *THICK*THICK/12.0 800 CONTINUE KOL=0 DO 180 INODE=1,NNODE LNODE=LNODS (TELEM, INODE) IPOSN=LDEST (LNODE, 1) KOL=KOL+1 YMASS (IPOSN) =YMASS (IPOSN) +DIAGM (KOL) *TOTMA/ELMAC YMASS (TPOSN) =YMASS (IPOSN) +DIAGM (KOL) *TOTMA/ELMAS (1) IF (NKDOF (LNODE) .EQ.1) GO TO 180 LVAB=1 DO 190 L=1,2 179 180 181 182 183 184 185 186 187 188 189 190 192 192 193 194 195 196 197 198 199 200 201 202 203 204 205 206 207 208 209 210 211 212 213 214 215 216 217 2 @ aaaac eace 318 YMASS (IPOSN) =YMASS (IPOSN) + (DIAGM (KOL) *TOTMA*THICK*THICK) / (12. 0*ELMAC) YMASS (IPOSN) =YMASS (IPOSN) + (DIAGM (KOL) *TOTMA*THICK*THICK) / , (12. O*ELMAS (LVAB) ) ‘YMASS (IPOSN) =! MASS (IPOSN) + (DIAGM (KOL) *TOTMA*THICK*THICK) / 7 (12, O*ELMAS (1)) 190 CONTINUE 180 CONTINUE 55 CONTINUE 100 CONTINUE ‘*** READ THE CONCENTRATED MASSES AND ASSEMBLES THEM INTO THE *** LUMPED MASS VECTOR IF (NCONM.EQ.0) RETURN WRITE (12, 900) 900 FORMAT (/5X, "CONCENTRATED MASSES" /) WRITE (12, 650) 650 FORMAT (8X, 'NODE', 8X, ‘CONCENTRATED MASSES IN EACH DIRECTION") READ (7, 805) 805 FORMAT (//) DO 520 ICONM=1,NCONM READ(7, 910) IPOIN 910 FORMAT (5X, 13) NDOFN=NKDOF (IPOIN) READ(7, 911) (Y¥CMAS (IDOFN) , IDOFW: 911 FORMAT (3X, 6 (2X,F10.3)) DO 210 IDOFN=1,NDOFN NPOSN=LDEST (IPOIN, IDOFN) 210 YMASS (NPOSN) =YMASS (NPOSN) +YCMAS (IDOFN) WRITE (12,912) IPOIN, (YCMAS (IDOFN) , IDOFN=1, NDOFN) 912 FORMAT (5X, 13, 3X, 6(2X,F10.3)) 520 CONTINUE NDOFN) RETURN END aaanaaa aca 500 900 910 319 FIXITY SUBROUTINE FIXITY (IFPRE ,NDOFZ ,NPOIN ,YMASS ,NIOIV ,NKDOF ) * SUBROUTINE TO DEAL WITH FIXED BOUNDARY NODES * DIMENSION IFPRE (NDOFZ,1) , YMASS(1) ,NKDOF (1) PRINT *, 'FIXITY' IPOSN = 0 DO 500 IPOIN =1,NPOIN NDOFN=NKDOF (IPOIN) DO 500 IDOFN =1,NDOFN IPOSN = IPOSN+1 IF (IFPRE (IDOEN, IPOIN) .EQ.1) YMASS (IPOSN)=1.E30 WRITE (12, 900) FORMAT (/5X, "NODAL LUMPED MASSES: ', /) WRITE (12,910) (ITOTV, YMASS (ITOTV) , ITOTV=1,NTOTV) FORMAT (4 (1X, 14,£13.5)) RETURN END wernuswne eaaceacaa 200 eoaa ° aa0a oaa SUBROUTINE DYSTEP (NPREV : NREQD : NCRIT 5 IFPRE ; NLAPS : AFACT : DTEND ; OMEGA i DISPL ; TTIME ECURV DYSTEP /NDIME / NGAUS |) NEVAB /MATNO /NTYPE 1 BZERO eNGRQS 1 YMASS /NELEM NPROP PROPS IFUNC /MIYPE ACCEX /NOUTD /NGAUZ RESID /LTYPE /NPOIN /NREQS /NIOTV /LNODS / NEDOF AZERO /DTIME TDISP ;VISIN ,STRIN (LPREV , ACCEZ /VPSTN ) /NDOFZ /NMATS FORCE, /IFIXD »NDOFM /ARLEA / NERD + VELOC /STRSG /NSTAT 320 /NNODZ eNSTRE COORD ISTEP sNOELV ACCEY 1» NOUTP RLOAD 7 VIVEL yLDEST * MASTER ROUTINE FOR DYNAMIC TRANSIENTE ANALYSIS BY el EXPLICIT DIRECT INTEGRATION METHOD DIMENSION COORD (NPOIN, 1) LNODS (NELEM, 1) LOAD (NELEM, 1) YIFPRE(NDOFZ,1) ,LDEST(NPOIN, 1), {PROPS (NMATS,1) ,VISTN(NSTRE, 1), ,STRIN(NSTRE,1) , STRSG(NSTRE,1), : VIVEL(NSTRE,1) 5 FORCE(1) ,RESID(1), NKDOF(1) ,NDOFM(1) ,NOELV(1), : TDISP (1) ,ACCEX(1) ,NPRQD(1) ,LTYPE(1) ,DISPL(1), : VELOC(1) ,ACCEY(1) ,NGRQS(1) ,YMASS(1) ,MATNO(1), 5 ACCEZ(1) ,VPSTN(1) ,ECURV(1) ,STRAN(6) ,STRES(6), , DESTN(6) ,ELDIS(6,9) ,BMATX(6,32) ,DMATX (6,6) PRINT *, 'DYSTEP* IF (LPREV.NE.0) GO TO 10 *** IF PREVIOUS CONDITIONS EXISTS, EVALUATE ss INITIAL INTERNAL RESISTING FORCE VECTOR IF (NPREV.NE.0) CALL RESEVP (COORD ,DTIME ,LNODS ,MATNO ,NCRIT ,NDIME NDOFZ ,NELEM ,NGAUS ,NLAPS ,NNODZ ,NMATS NPOIN ,NSTRE ;NIYPE ,NDOFM ,PROPS , RESID : RLOAD ,STRIN ,STRSG ,TDISP ,VISTN ,VIVEL 7 LIYPE ,NEVAB, NTOTV ,LDEST ,NOELV ,NKDOF ' NGAUZ ,VPSTN ,ECURV ,MIYPE ,DESTN ,ELDIS - STRAN ,STRES ,BMATX ,DMATX ) LPREV = 1 10 CONTINUE *** DIRECT TIME INTEGRATION, USING EXPLICIT INTEGRATION METHOD, *** TO EVALUATE NODAL DISPLACEMENTS, AT EVERY TIME STEP CALL EXPLIT (ACCEX DTIME ISTEP i VELOC /ACCEY ,ACCEZ 1 BZERO ,DTEND , FORCE ;NDOFZ ,NPOIN VYMASS , AFACT /AZERO ,RALFA VIFIXD ,IFPRE , IFUNC OMEGA ,RESID , TDISP NEDO ,NSTAT ) *** EVALUATE INTERNAL RESISTING FORCE VECTOR CALL RESEVP (COORD 7 NDOFZ, 5 NPOIN A RLOAD LIYPE 7 NGAUZ 0 STRAN c C *** OUTPUT RESULTS c CALL OUTDYNVP (DISPL . NGROS NREQS LDEST c RETURN END /DTIME , LNODS /NELEM , NGAUS NSTRE ,NTYPE /STRIN , STRSG /NEVAB, NIOTV /VPSIN. ,ECURV STRES , BMATX /DTIME , ISTEP »NOUTD , NOUTP (NTYPE , STRSG (NSTRE , NKDOF MANO /NLAPS, >» NDOEM /TDISP DEST >) MTYPE, 7 DMATX /ECURV 7, NPOIN yTDISP 1 NGAUZ NCRIT /NNODZ, PROPS /VISTN /NOELV ,DESTN /NELEM »NPROD 7 VIVEL /LTYPE /NDIME, /NMATS / RESID /VIVEL /NEDOF /ELDIS / NGAUS /NREQD /TTIME /NDOFM 321 BRE Sweesaueunr RRONONNAVER RPE SRGRSSRSSesaas BLELLYELERNYD SSSRRSSsesss eee aacoaaaa ea0aq aaa aoa e000 322 EXPLIT SUBROUTINE EXPLIT (ACCEX ,ACCEY ,ACCEZ ,AZERO ,AALFA ,BZERO , DTIME ;DTEND ,FORCE ,IFIXD ,IFPRE ,IFUNC , ISTEP ,NDOFZ ,NPOIN ,OMEGA ,RESID ,TDISP , VELOC ,YMASS ,AFACT ,NKDOF ,NSTAT ) * TIME STEPPING ROUTINE * DIMENSION YMASS(1) ,ACCEX(1) ,TDISP(1) ,RESID(1) ,ACCEZ(1), NKDOF (1) ,FORCE(1) ,ACCEY(1) ,VELOC(1) ,IFPRE (NDOFZ,1) PRINT *, 'EXPLIT* IF (NSTAT.EQ.1) THEN PRINT*, 'FOR STATIC ANALYSIS USE MIXLOOFDYN !* STOP END IF EVALUATE THE VARIOUS TIME INTEGRATION CONSTANTS CFACT=1.0+0. S*AALFA*DTIME CFACT=1. /CFACT CONS1=2.*CFACT RCONS=1. /CONS1 2. *CONS2*DTIME IF (ISTEP.GT.1) CONS4=CONS2 ‘NPOSN=0 EVALUATE THE VALUE OF THE TIME VARYING FUNCTION FACTS=FUNCTS (AZERO,BZERO, DTEND, DTIME, IFUNC, ISTEP, OMEGA) EVALUATE THE ACCELERATION ORDINATES FACTX=FUNCTA (ACCEX, AFACT, DTEND, DTIME, IFUNC, ISTEP) FACTY=FUNCTA (ACCEY, AFACT, DTEND, DTIME, IFUNC, ISTEP) FACTZ=FUNCTA (ACCEZ,AFACT, DTEND, DTIME, IFUNC, ISTEP) APPLY SEISMIC FORCES FOR PARTICULAR DEGREES OF FREEDOM DO S00 IPOIN=1,NPOIN NDOFN=NKDOF (IPOIN) DO 510 IDOFN=1,NDOFN FACTT=0.0 IF(IFUNC.NE.0) GO TO 200 IF (IFIXD.EQ.0.AND. IDOFN.EQ.1) IF (IFIXD. EQ. 0.AND. IDOFN.£Q. 2) IF (IFIXD.EQ. 0.AND. IDOFN. EQ. 3) IF (IFIXD.£Q.1.AND,IDOFN.EQ.1) FACTT=FACTX IF (IFIXD.EQ.2.AND.IDOFN.EQ.2) FACTT=FACTY IF (IFIXD.EQ.3,AND.IDOFN.EQ.3) FACTT=FACTZ 107 112 113 eae oa0 @ aaa aaa ° © ea090900 a00 aaa 323 *** ASSIGN APPROPRIATE VALUES FOR RESTRAINED BOUNDARY NODES IF (IEPRE (IDOFN, IPOIN) .EQ.0) GO TO 200 FACTT = 0.0 FACTS = 1.0 200 CONTINUE NEOSN = NPOSN + 1 ‘*** EVALUATE DISPLACEMENTS DCURR-TDISP (NPOSN) RESID (NPOSN) =RESID (NPOSN) -FORCE (NPOSN) *FACTS ‘TDISP (NPOSN) =~RESID (NPOSN) *CONS3/YMASS (NPOSN) 7 ~FACTT*CONS3+DCURR*CONS1-VELOC (NPOSN) *CONS4 *** FOR THE FIRST TIME STEP MODIFY THE DISPLACEMENTS IF(ISTEP.EQ.1) TDISP (NPOSN) =TDISP (NPOSN) *RCONS se STORE THE CURRENT DISPLACEMETS FOR THE NEXT TIME STEP VELOC (NPOSN) =DCURR 510 CONTINUE 500 CONTINUE RETURN END FUNCTION FUNCTA (ACCER, AFACT, DTEND, DTIME, IFUNC, JSTEP) * ACELEROGRAM INTERPOLATION * DIMENSION ACCER(1) FUNCTA=0.0 IF (IFUNC.NE.0) RETURN IF (JSTEP.EQ.0.OR,FLOAT (JSTEP) *DTIME.GT.DTEND) RETURN XGASH= (FLOAT (JSTEP)~1.0) /AFACT+1.0 XGASH=XGASH-FLOAT (NGASH) FUNCTA=ACCER (MGASH) * (1. 0-XGASH) +XGASH*ACCER (NGASH) RETURN END 14 215 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 aaaaaca o 324 FUNCTION FUNCTS (AZERO, BZERO, DTEND, DTIME, IFUNC, JSTEP, OMEGA) * HEAVISIDE AND HARMONIC TIME FUNCTION * IF (IFUNC.EQ.0) RETURN FUNCTS=0.0 IF (JSTEP.EQ.0.OR.FLOAT (JSTEP) *DTIME.GT.DTEND) RETURN IF (IFUNC.5Q.1) FUNCTS = 1.0 IF (IFUNC.BQ.2) ARGUM-OMEGA*JSTEP*DTIME IF (IFUNC.EQ.2) FUNCTS = AZERO + BZERO*SIN(ARGUM) RETURN END aea0a00 e000 ea0 eaa e000 190 510 515 SUBROUTINE RESEVP RESEVP (COORD NDOFZ NPOIN RLOAD LTYPE NGAUZ STRAN ;DTIME ,LNODS /NELEM , NGAUS ;NSTRE , NTYPE /STRIN ; STRSG /NEVAB , NTOTV ;VPSTN , ECURV ,STRES , BMATX ;MATNO ,NCRIT ,NDIME ;NLARS ,NNODZ ,NMATS /NDOEM ,PROPS , RESID ,TDISP ,VISTN ,VIVEL yLDEST ,NOELV ,NKDOF (;MIYPE ,DESTN ,ELDIS 7DMATX ) * EVALUATES INTERNAL RESISTING FORCES DIMENSION COORD (NPOIN, 1) STRIN(NSTRE, 1) VIVEL (NSTRE, 1) LDEST (NPOIN, 1) PROPS (NMATS, 1) , STRSG (NSTRE, 1) ;VISTN(NSTRE, 1) /BMATX (NSTRE, 1) LNODS (NELEM, 1) , RLOAD (NELEM, 1) , YELDIS (NDOFZ, 1), ;DMATX (NSTRE, 1) , MATNO(1) ,VPSTN(1) ,ECURV(1) ,RESID(1) ,TDISP(1), STRES(1) ,STRAN(1) ,DESTN(1) ,NKDOF(1) ,NOELV(1), NDOFM(1) , LTYPE (1) REWIND 26 REWIND 27 REWIND 28 REWIND 29 PRINT*, 'RESEVP' KGAUS=0 ZERO THE ARRAY IN WHICH THE PSEUDO LOADS FOR THE NEXT TIME STEP WILL BE STORED, AND OTHERS DO 190 IELEM=1,NELEM DO 190 TEVAB=1,NEVAB RLOAD (TELEM, TEVAB) =0 RESID (ITOTV)=0.0 DO 515 ISTRE=1,NSTRE DESTN (ISTRE ‘STRAN (ISTRE STRES (ISTRE)=0.0 +0 LOOP OVER EACH ELEMENT DO 20 TELEM-1,NELEM ITYPE*LTYPE (IELEM) NDOFE=NDOFM (ITYPE) LPROP=MATNO (IELEM) COMPUTE COORDINATES AND INCREMENTAL DISPLACEMENTS OF THE ELEMENT NODAL POINTS NNODE=NOELV (IELEM) DO 30 INODE =1, NNODE LNODE=IABS (LNODS (IELEM, INODE) ) NDOFN =NKDOF (LNODE) 900° e009 9Aa0 e000 aao ance ean a aaa a e0a0 326 DO 30 IDOFN=1,NDOFN NPOSN = LDEST (LNODE, IDOFN) ELDIS (IDOFN, INODE) =0.0 ELDIS (IDOEN, INODE) =TDISP (NPOSN) 30 CONTINUE ‘*** READ 'D' MATRIX READ(27) ((DMATX (I, J) , J=1, NSTRE) , I=1, NSTRE) *** LOOPS FOR NUMERICAL INTEGRATION DO 40 IGAUS=1,NGAUS KGAUS=KGAUS+1 *** READ 'BY MATRIX READ(28) ((BMATX (I, J), J=1, NDOFE) , I=1, NSTRE) *** FOR PLATES AND SHELLS READ 'AREA', FOR BEAMS READ 'SIDE' READ (26) AREA ‘+s CALCULATE ELASTIC STRAIN AND STRESSES CALL LINEAR (NODE ,LNODS ,KGAUS ,ELDIS ,NELEM ,NDOFE , 5 NSTRE ,TELEM ,NLAPS ,NDOFZ ,BMATX ,NKDOF , - DMATX ,STRAN ,STRES ,VISTN ) DO 580 ISTRE=1,NSTRE 580 STRES (ISTRE)=STRES (ISTRE) +STRIN (ISTRE, KGAUS) DO 570 ISTRE=1,NSTRE 570 STRSG(ISTRE, KGAUS) =STRES (ISTRE) IF (NLAPS.EQ.0.OR.NLAPS.EQ.2) GO TO 200 ‘#** EVALUATE THE CURRENT VALUE OF YIELD FUNCTION CALL INVARVP (PROPS ,LPROP ,VIVEL ,NCRIT ,YIELD ,STRES , , EMIXT ,KGAUS ,ALFA ,NMATS ,NSTRE , INDEX , , NDOFE ,INDPS ,NGAUZ ,ECURV ) IF (YIELD-EQ.0.0) GO TO 200 ‘*** EVALUATE THE CURRENT VISCOPLASTIC FLOW RATE CALL © FLOWVP = (LPROP , NSTRE , STRES ,PROPS ,NMATS , YIELD , 7 VIVEL ,KGAUS ,FMIXT ,ALFA ,NCRIT , INDEX , ; NDOFE ,INDPS ,NGAUZ ,VPSTN ) #** EVALUATE THE INCREMENTAL VISCOPLASTIC STRAIN AND THE TOTAL #** CURRENT VISCOPLASTIC STRAIN DO 60 ISTRE=1,NSTRE DESTN (ISTRE) =VIVEL (ISTRE, KGAUS) *DTIME 60 VISTN (ISTRE, KGAUS) =VISTN (ISTRE, KGAUS) +DESTN (ISTRE) *** EVALUATE CURRENT EFFECTIVE VISCOPLASTIC STRAIN INCREMENT IF (NDOFE.EQ.17) GO TO 301 IF (NDOFE.EQ.12.0R.NDOFE.EQ.16) GO TO 300 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 162 163 164 165 166 167 168 169 170 a7 172 173 174 175 176 177 178 oa aaa e000 Qaeea aaaaca e000 eae aae © 9 aAA00 327 ‘*** SHELL ELEMENT DEBAR=SQRT (2. 0* (DESTN (1) *DESTN(1) +DESTN (2) *DESTN (2) +DESTN (3) * . DESTN(3)+DESTN (4) *DESTN (4) +DESTN (5) *DESTN (5) +DESTN (6) *DESTN (6) ) + /3.0) GO TO 310 ‘** PLATE ELEMENT 300 DEBAR=SOQRT (2.0* (DESTN (1) *DESTN (1) +DESTN (2) *DESTN (2) +DESTN (3) * + DESTN(3)) /3.0) GO TO 310 *** LOCATION FOR BEAM ELEMENT 301 CONTINUE *** CALCULATE THE TOTAL CURRENT EFFECTIVE VISCOPLASTIC STRAIN *** TO COMPUTE THE CURRENT UNIAXIAL YIELD STRESS 310 VPSIN (KGAUS) =VPSTN (KGAUS) +DEBAR 310 VPSTN(KGAUS) =DEBAR ‘++ EVALUATE EFFECTIVE VISCOPLASTIC CURVATURE INCREMENT IF (NDOFE.EQ.17) GO TO 401 IF (NDOFE.EQ.12.0R.NDOFE.EQ.16) GO TO 400 *** SHELL ELEMENT ‘VECUR=SORT ( (4. 0* (DESTN (4) *DESTN (4) +DESTN (5) *DESTN (5) +DESTN (4) * . DESTN(5) )+0.25*DESTN (6) *DESTN (6) ) /3.0) GO TO 410 *x* PLATE ELEMENT 400 VPCUR=SORT ( (4. 0* (DESTN (1) *DESTN (1) +DESTN (2) *DESTN (2) +DESTN(1) * «_ DESTN (2) )+0.25*DESTN (3) *DESTN (3) ) /3.0) GO TO 410 *** LOCATION FOR BEAM ELEMENT 401 CONTINUE *** CALCULATE THE TOTAL EFFECTIVE VISCOPLASTIC CURVATURE 410 ECURV (KGAUS) =ECURV (KGAUS) +VPCUR GO TO 201 200 ECURV(KGAUS)=0.0 201 CONTINUE 179 180 181 182 183 184 185 186 187 188 189 190 191 192 193 194 195 196 197 198 199 200 201 202 203 204 205 206 207 208 209 220 2u1 212 213 214 328 c © *** CALCULATE THE EQUIVALENT NODAL FORCES AT ELEMENT LEVEL C *** AND ASSOCIATE WITH THE ELEMENT NODES c KEVAB=0 NNODE=NOELV (TELEM) DO 502 INODE=1,NNODE LNODE=IABS (LNODS (IELEM, INODE) ) NDOFN=NKDOF (LNODE) DO 502 IDOFN=1,NDOFN KEVAB=KEVAB+1 DO 501 ISTRE = 1,NSTRE 501 RLOAD(IELEM, KEVAB) = RLOAD (IELEM, KEVAB) +BMATX (ISTRE, KEVAB) * : STRSG (ISTRE, KGAUS) *AREA 502 CONTINUE c 40 CONTINUE 20 CONTINUE ‘4** ASSEMBLY OF RESIDUAL FORCES VECTOR aa0 a DO 180 IELEM=1,NELEM KEVAB=0 NNODE=NOELV (TELEM) DO 180 INODE=1, NODE LNODE=IABS (LNODS (IELEM, INODE) ) NDOFN = NKDOF (LNODE) DO 180 IDOFN=1,NDOFN KEVAB=KEVAB+1 NPOSN = LDEST(LNODE, IDOFN) RESID (NPOSN) =RESID (NPOSN) +RLOAD (TELEM, KEVAB) 180 CONTINUE c RETURN END warns wnr eacaa eacageaa eacaa ea0 105 100 60 20 10 50 30 329 LINEAR SUBROUTINE LINEAR — (NNODE , LNODS ,KGAUS ,ELDIS ,NELEM ,NDOFE , NSTRE ,IELEM ,;NLAPS ,NDOFZ ,BMATX ,NKDOF , DMATX ,STRAN ,STRES ,STRIN ) * ‘TRIS SUBROUTINE EVALUATES STRAINS AND STRESSES ASSUMING * * LINEAR ELASTIC BEHAVIOUR FOR SEMILOOF ELEMENTS * DIMENSION STRIN(NSTRE,1) ,LNODS (NELEM,1) ,ELDIS (NDOFZ,1), EDISE(32) ,NKDOF(1) ,STRES(1) ,STRAN(1), DMATX(NSTRE,1) ,BMATX (NSTRE, 1) PRINT*, ‘LINEAR’ FOR LARGE DISPLACEMENTS IF (NLAPS.NE.2) GO TO 100 WRITE (6,105) FORMAT (' NOT PREPARED FOR LARGE DISPLACEMENTS ANALYSIS') STOP CONTINUE FOR SMALL DISPLACEMENTS CALCULATE THE STRAINS IPOSN = 0 DO 20 INODE=1,NNODE LNODE =IABS (LNODS (IELEM, INODE) ) NDOFN=_NKDOF (LNODE) DO 60 IDOFN=1, NDOFN IPOSN = IPOSN+1 EDISE (IPOSN) =ELDIS (IDOFN, INODE) CONTINUE DO 10 ISTRE=1,NSTRE STRAN (ISTRE)=0.0 DO 10 TEVAB=1, NDOFE STRAN (ISTRE) =STRAN (ISTRE) +BMATX (ISTRE, IEVAB) *EDISE (IEVAB) CONTINUE DO 50 ISTRE=1,NSTRE STRAN (ISTRE)=STRAN (ISTRE) ~STRIN (ISTRE, KGAUS) AND THE CORRESPONDING GENERALIZED STRESSES DO 30 ISTRE=1,NSTRE STRES (ISTRE)=0.0 DO 30 JSTRE=1,NSTRE STRES (ISTRE) =STRES (ISTRE) +DMATX (ISTRE, JSTRE) *STRAN (JSTRE) RETURN END wWOIDUAUNE 2aAAa AAAAAQAA aa aaa aaaq acaa a aaaa eaa 330 INVARVP SUBROUTINE INVARVP (PROPS ,LPROP ,VIVEL ,NCRIT ,YIELD ,STEMP , FMIXT ,KGAUS ,ALFA ,NMATS ,NSTRE , INDEX , NDOFE ,INDPS ,NGAUZ ,ECURV ) * EVALUATES THE CURRENT VALUE OF THE YIELD FUNCTION FOR * * SEMILOOF ELEMENTS * DIMENSION PROPS (NMATS,1) ,VIVEL(NSTRE,1) ,STEMP(1) ,ECURV (1) PRINT*, 'INVARVP! ‘*** IDENTIFY MATERIAL PROPERTIES ‘THICK=PROPS (LPROP, 3) UNTAX=PROPS (LPROP, 6) YOUNG=PROPS (LPROP, 1) *** EVALUATES THE EQUIVALENTE VISCOPLASTIC CURVATURE #** FOR CRESFIELD CRITERION EVSTN=ECURV (KGAUS) *YOUNG*THICK/ (3. 0*UNIAX) ROOT3=1 . 73205080757 ‘#** BETA IS A CONSTANT WICH CRESFIELD TOOK AS 3.0 OR 4.0 *#* BRANCH ACCORDING TO THE ELEMENT TYPE IF (NDOFE. EQ. 24.0R.NDOFE.EQ.32) GO TO 110 IF (NDOFE.5Q.12.OR.NDOFE.EQ.16) GO TO 120 IF (NDOFE.EQ.17) GO TO 130 joe SHELL ELEMENTS 110 CONTINUE *** QUADRACTIC FUNCTIONS OF STRESSES FMENB=STEMP (1) *STEMP (1) +STEMP (2) *STEMP (2) ~STEMP (1) *STEMP (2) : +3. 0*STEMP (3) *STEMP (3) FBEND=STEMP (4) *STEMP (4) +STEMP (5) *STEMP (5) ~STEMP (4) *STEMP (5) , +3. 0*STEMP (6) *STEMP (6) FMIXT=STEMP (1) *STEMP (4) +STEMP (2) *STEMP (5) ~0. 5*STEMP (4) *STEMP (2) -0. S*STEMP (5) *STEMP (1) +3, O*STEMP (3) *STEMP (6) *** BRANCH ACCORDING TO THE YIELD CRITERION BEING EMPLOYED IF (NCRIT.EQ.1) GO TO 101 IF (NCRIT.EQ.2) GO TO 102 IF (NCRIT.EQ.3) GO TO 103 IF(NCRIT.EQ.4) GO TO 104 ea0 e0a e000 e00 oa0a ° 101 102 104 331 ILYUSHIN - BENDING DOMINANT SITUATIONS (1ST APPROX.) FMIXT=0.0 FIRST=FMENB/ (THICK*THICK) (16. O*FBEND) / (THICK**4) IRST+SECON ILYUSHIN - BENDING DOMINANT SITUATIONS (2ND APPROX.) IF (FMIXT.EQ.0.0) GO TO 5 SFACT=FMIXT/ (ABS (EMIXT) ) Go TO 9 SFACT=1.0 1.0 FIRST=FMENB/ (THICK*THICK) SECON=(16.O*FBEND) / (THICK**4) THIRD= (4, O*SEACT*FMIXT) / (ROOT3*THICK**3) ‘IRST+SECON+THIRD ‘YTELD=SORT (FORTH) Go TO 10 CRESFIELD - MEMBRANE DOMINANT SITUATIONS IF (FMIXT.EQ.0.0) GO TO 6 SFACT =FMIXT/ (ABS (FMIXT) ) GO TO 11 SFACT =1.0 ALFA = 1.0/(3.0*ROOT3) FIRST = FMENB /(THICK*THICK) SECON = (36.0*FBEND) / (THICK**4) THIRD =(12.0*SFACT *FMIXT) / (THICK**3) FORTH=-FIRST+SECON+THIRD YIELD = SORT (FORTH) GO TO 10 CRESFIELD - GENERAL APROKIMATION IF (FMIXT.EQ.0.0) GO TO 7 SFACT =FMIXT/ (ABS (FMIXT) ) GO TO 8 SFACT =1.0 TWO ALTERNATIVES FOR ALFA VALUE ALFA=1.0 - (EXP (-BETA*EVSTN) )/3.0 IF (EVSTN.BQ.0.0) ALFA=2.0/3.0 ALFA=1,0 - 0.4% (EXP (-2.6*SORT(EVSTN) )) IF (EVSTN.EQ.0.0) ALFA=0.6 IF (ALFA.LT.0.0000001) ALFA=1.0 FIRST =FMENB/ (THICK*THICK) SECON=(16.0 * FBEND) / (ALFA*ALFA*THICK**4) THIRD= (4, 0*SFACT*EMIXT) / (ALFA*ROOT3*THICK**3) FORTH =FIRST+SECON+THIRD YIELD=SQRT (FORTH) GO TO 10 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 162 163 164 165 166 167 168 169 170 a7 172 173 174 175 176 177 178 179 180 181 182 183 184 e0a e00 e0a oa0 e000 332 we* PLATE ELEMENTS 120 CONTINUE *** BRANCH ACCORDING TO THE YIELD CRITERION BEING EMPLOYED IF(NCRIT.EQ.1) GO TO 201 IF (NCRIT.EQ.2) GO TO 202 IF (NCRIT.EQ.3) GO TO 203 IF (NCRIT.EQ.4) GO TO 204 *** VON MISES: 201 FBEND=STEMP (1) *STEMP (1) +STEMP (2) *STEMP (2) ~STEMP (1) *STEMP (2) +3. 0*STEMP (3) *STEMP (3) FBEND=(16.0*FBEND) / (THICK**4) YTELD=SQRT (FBEND) Go TO 10 sox TRESCA 202 STEMPO=STEMP (1) *STEMP (2) STEMP1=STEMP (3) *STEMP (3) ‘5* (STEMP (1) +STEMP (2) ) 25% ( (STEMP (1) ~STEMP (2) ) * (STEMP (1) -STEMP (2) ) )+ , STEMP (3) *STEMP (3) FMOM2=SORT (FMOM2) #** FOR SINGULAR POINTS, EVALUATE 'YIELD' BY VON MISES CRITERION INDPS=0 IF (BMOM.EQ.0.0.OR.BMOM1.EQ.0.0.OR.BMOM2.EQ.0.0) THEN INDPS=1 Go TO 201 END IF IF (STEMPO.LT.STEMP1) GO TO 50 FBEND1=ABS (FMOM1-FMOM2) FBEND2=ABS (FMOM1+EMOM2) FBEND=AMAX1 (FBEND1, FBEND2) IF (FBEND.EQ.FBEND1) INDEX=1 IF (FBEND.EQ.FBEND2) INDEX=0 FBEND=FBEND*4..0/ (THICK**2) YIELD=FBEND GO TO 10 50 FBEND=ABS (2.0*FMOM2) FBEND=FBEND*4..0/(THICK**2) YIELD=FBEND GO TO 10 *** JOHANSEN 203 FMOML=0.5* (STEMP (1) +STEMP (2) ) FMOM2=0.. 25* ( (STEMP (1) -STEMP (2) ) * (STEMP (1) ~STEMP (2) )) + z STEMP (3) *STEMP (3) FMOM2=SQRT (FMOM2) 185 186 187 188 189 190 191 192 193 194 195 196 197 198 199 200 201 202 203 204 205 206 207 208 209 210 211 212 213 214 215 216 217 218 219 220 221 222 223 224 225 226 227 228 229 230 231 232 233 234 235 © eaacaa 9 9000 e090 900 o 333 +** FOR SINGULAR POINTS, EVALUATE 'YIELD' BY VON MISES CRITERION BMOML=» DTIME »NOUTD PNTYPE (NSTRE ISTEP ,NOUTE / STRSG / NEDOF ECURV 7 NPOLN /TDISP 7 NGAUZ 338 /NELEM ,NGAUS , PNBRQD ,NREQD , *VIVEL ,TTIME , ;LIYBE ;NDOPM ) * OUTPUT ROUTINE - SEMILOOF ELEMENTS * LEST (NPOIN, 1), /NGRQS (1), /STRV (12), DIMENSION STRSG (NSTRE, 1) : DISPL(1) ,NPROQD (1) : NKDOF (1) ;LTYPE(1) : SIGML (4) ,SIGM2(4) / VIVEL (NSTRE, 1) ,STRSP (3) , TDISP (1) /NDOFM(1) ,ECURV (1) REWIND 26 PRINT *, 'OUTDYNVP! PRINT *, ISTEP KSTEP=ISTEP IF (ISTEP.EQ.1) WRITE (10,926) IF (ISTEP.EQ.1) WRITE (11,927) IF (ISTEP.EQ.1) WRITE( 8,928) IF (ISTEP.EQ.1) WRITE( 9,929) (5X, "DISPLACEMENTS FOR DEFORMATION PLOT: ', //,1X, "NODE", 18X, DIRECTIONS", //) (5X, "PRINCIPAL STRESSES: ', //) (5X, "DISPLACEMENT HISTORY:', //, 5X, "STEP", 6X, ; ‘TIME! , 18X, DIRECTIONS", //) 929 FORMAT (5X,'G.P, STRESS HISTORY:",//, 5%, : "STEP! , 20X, 'STRESSES', //) 926 FORMAT 927 FORMAT 928 FORMAT ‘TTIMESTTIME+DTIME. *** WRITES DISPLACEMENTS HISTORY AT REQUESTED NODAL POINTS ON FILE *#* UNIT=2, AND STRESS HISTORY AT REQUESTED GAUSS POINTS *** AT EVERY 'NOUID' STEPS KOUNT=0 KOUTD= (ISTEP/NOUTD) *NOUTD IF (KOUTD.NE.ISTEP) GO TO 510 DO 500 IPOIN=1,NPOIN NDOFN=NKDOF (IPOIN) DO 500 IREQD=1, NREQD IF (IPOIN.NE. (NPRQD (IREQD) ) ) DO 500 IDOFN=1,NDOFN NPOSN=LDEST (IPOIN, IDOFN) KOUNT=KOUNT+1 DISPL (KOUNT) =TDISP (NPOSN) 500 CONTINUE Go TO 500 ‘4s WRITES DISPLACEMENT HISTORY ON FILE UNIT=8 ‘#** WRITES STRESS HISTORY ON FILE UNIT=9 WRITE ( 8,960) ISTEP, TTIME, (DISPL(IKOUN) , IKOUN=1, KOUNT) 960 FORMAT (SX, 15, 2X, E10. 4, 4(2X,E10.4)) 108 109 110 112 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 aac ace eaa 900 a00 520 950 510 604 605 550 925 990 200 910 560 900 930 339 DO 520 IGAUS=1,NGAUS DO 520 IREQS=1,NREQS IF (IGAUS.NE.NGROQS (IREQS)) GO TO 520 WRITE( 9,950) ISTEP, (STRSG(ISTRE, IGAUS) , ISTRE=1,NSTRE) CONTINUE FORMAT (3X, 15, 6(1X,E10.4)) KOUTD= (KSTEP/NOUTP) *NOUTP IF (KOUTD.NE.KSTEP) RETURN XTIMESFLOAT (KSTEP) *DTIME WRITE (2,604) KSTEP, XTIME WRITE (10,605) KSTEP, XTIME WRITE (11,605) KSTEP, XTIME FORMAT (//5X, 'RESULTS AT TIME STEP ',18,5X,' TIME ',E15.7) FORMAT (/5X, "RESULTS AT TIME STEP ',18,5X,' TIME ',515.7/) REARRANGE DISPLACEMENT VECTOR NODEI= DO 550 IPOIN=1,NPOIN NDOFN=NKDOF (IPOIN) DO 550 IDOFN=1,NDOFN DISPL (NODEI) =TDISP (NODEI) CONTINUE OUTPUT DISPLACEMENTSS WRITE (2, 925) FORMAT (//5X, '*****DISPLACEMENTS****** /) WRITE (2, 990) FORMAT (3X, 'NODE', 22X, ‘DISPLACEMENTS! /) DO 560 IPOIN=1,NPOIN NDOFN=NKDOF (IPOIN) NPOSN=LDEST (IPOIN, 1) NPOSZ=NPOSN+NDOFN-1 WRITES DISPLACEMENTS ON FILE UNIT=10 FOR DEFORMATION PLOT WRITE (10,910) IPOIN , (DISPL (IPOSN) , IPOSN=NPOSN, NPOS2) CONTINUE FORMAT (2X, 13, 6 (E12.5)) WRITES DISPLACEMENTS ON OUTPUT FILE WRITE (2,910) IPOIN, (DISPL (IPOSN) , IPOSN=NPOSN, NPOSZ) WRITES STRESSES ON OUTPUT FILE WRITE (2, 900) FORMAT (/SK, '*****STRESSES*****', //, 3X, 'G.P.', 24K, ‘STRESSES! /) KGAUS=( DO 570 IELEM=1,NELEM KELGS=0 ITYPE=LTYPE (IELEM) NDOFE=NDOFM (ITYPE) WRITE (2,930) IELEM WRITE (11, 930) IELEM FORMAT (5X, "ELEMENT" , 6X, 15, /) DO 570 IGAUS=1, NGAUS 122 123 124 125 126 127 128 129 130 13 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 162 163 164 165 166 167 168 169 170 in 172 173 174 175 176 177 178 179 180 181 182 eacaae0 200 aaa aaa 340 ‘++ COMPUTE THE PRINCIPAL STRESSES FOR THE PLATES AND SHELLS ELEMENTS ‘** AND THE GENERALIZED STRESSES AT THE LOOF NODES FOR THE BEAM ELEM, *** BRANCH ACCORDING TO THE ELEMENT TYPE IF (NDOFE.EQ.24,OR.NDOFE.EQ.32) GO TO 10 IF (NDOFE.EQ.12.OR.NDOFE.EQ.16) GO TO 20 IF (NDOFE.EQ.17) GO TO 30 *** SHELL ELEMENTS 10 STRV(1)=STRSG (1, KGAUS) STRV (2)=STRSG (2, KGAUS) STRV (3) =STRSG (3, KGAUS) STRV (4) =STRSG (4, KGAUS) STRV (5) =STRSG (5, KGAUS) STRV (6) =STRSG (6, KGAUS) *** COMBINE MEMBRANE AND BENDING STRESSES Do 25 I=1,3 STRV (I+6) =STRV (I) +STRV (1+3) STRV (I+9) =STRV (I) ~STRV (1+3) 25 CONTINUE K=O DO 35 I=1,10,3 KeK+1 ‘THETA=. 5*ATAN (2. 0*STRV(I+2) /( (STRV (I) ~STRV (I+1) )+1-E-10)) SINE=SIN (THETA) COSE=COS (THETA) ‘SIGMI (K)=COSE* (COSE*STRV (I) + (SINE+SINE) *STRV (I+2) ) + . SINE*SINE*STRV (I+1) ‘SIGM2 (K) =STRV (I) +STRV (I+1) -SIGML (K) 35 CONTINUE ‘*** COMPUTE THE PRINCIPAL STRESSES STRSP (1) =SQRT (0. 5* (SIGML (3) **2+SIGM2 (3) **2+ (SIGMI (3) ~SIGM2 (3) ) : **2)) STRSP (2)=SQRT (0. 5* (SIGMA (4) **2+SIGM2 (4) **2+ (SIGMI (4) ~STGM2 (4) ) **2)) HETA*2*28 . 647889757 *** PLATE ELEMENTS 20 STRV(1)=STRSG (1, KGAUS) STRV (2) =STRSG (2, KGAUS) STRV (3) =STRSG (3, KGAUS) THETA=. S*ATAN (2. O*STRV (3) / ( (STRV (1) ~STRV (2) ) +1. 0E~30) ) SINE=SIN (THETA) COSE=COS (THETA) *** COMPUTE THE PRINCIPAL STRESSES STRSP (1) =COSE* (COSE*STRV (1) + (SINE+SINE) *STRV (3) )+ SINE*SINE*STRV (2) STRV (1) +STRV (2) ~STRSP (1) HETA*2*28. 647889757 * sTRsP (2 STRSP (3) Go To 50 183 184 185 186 187 188 189 190 191 192 193 194 195 196 197 198 199 200 201 202 203 204 205 206 207 208 209 210 211 212 213 214 215 216 217 218 219 220 221 222 223 224 225 eacaaaa o oeaa ° oaa 30 60 569 50 940 941 951 570 341 BEAM ELEMENTS EVALUATE GENERALIZED SHEAR STRESSES BY NUMERICAL DERIVATIVE, OF THE GENERALIZED BENDING STRESSES AT THREE INTEGRATION POINTS OVER THE ELEMENT SIDE IF (KELGS.LE.2) GO TO 569 C350. 7745966692 DO 60 I=1,6 TEMP=STRSG (I, KGAUS-1) STRSG (I, KGAUS-1) =STRSG (I, KGAUS) STRSG (I, KGAUS) =TEMP CONTINUE READ(26) SIDE STRSG (2, KGAUS-2) =- (STRSG (4, KGAUS-2) ~STRSG (4, KGAUS~1) ) /C3/SIDE STRSG (2, KGAUS-1) =~ (STRSG (4, KGAUS-2) -STRSG (4, KGAUS) ) /C3/SIDE/2.0 STRSG (2, KGAUS) =- (STRSG (4, KGAUS-1) ~STRSG (4, KGAUS) ) /C3/SIDE STRSG (3, KGAUS-2) =~ (STRSG (5, KGAUS-2) ~STRSG (5, KGAUS-1) ) /C3/SIDE STRSG (3, KGAUS-1) =~ (STRSG (5, KGAUS-2) -STRSG (4, KGAUS) ) /C3/SIDE/2.0 STRSG (3, KGAUS) =~ (STRSG (5, KGAUS-1) ~STRSG (4, KGAUS) ) /C3/SIDE CONTINUE WRITE COMPLETE STRESS STATE ON FILE UNIT=2 WRITE (2,940) KELGS, (STRSG(ISTRE, KGAUS) , ISTRE=1,NSTRE) WRITE (2,941) (STRSP (ISTRE) , ISTRE=1, 3) ,ECURV (KGAUS) FORMAT (2X, 13, 6(1X, E10. 4)) FORMAT (6X, 4 (1X,E10.4)) IF (NDOFE.EQ.17) GO TO 570 WRITES PRINCIPAL STRESSES ON FILE UNIT=11 WRITE (11,951) (STRSP (ISTRE) , ISTRE=1, 3) FORMAT (2X, 3 (3X,E17.10)) ‘CONTINUE RETURN END REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 342 343 [1] 0.C.Zienkiewicz - The finite element method in engineering science, McGraw-Hill, 977 [2] O.C-Zienkiewiez and C.Morgan - Finite elements and aproximations, John Wiley & Sons.1983 13) E-Hinton and D.R.J.Owen - Finite element programing, Academic Press, 1977 [4] R.H.Gallagher - Finite clement analysis-Fundamentals, Prentice-Hall, 1975 [5] C.A.Brebbia and J.J.Connors - Fundamentals of finite clement techniques for structural engineers, Butterwords, 1973 [6 E.Hinton and D.R.J.Owen - An introduction to finite clement programming, Pineridge Press, 1979 [7] EcHinton and D.R.J.Owen - Finite Elements in Plasticity, Pineridge Press Ltd, Swansea, 1980 (8) K.-J.Bathe and E.L.Wilson - Numerical methods in finite element analysis, Prentice-hall, 1976 [9] E.Hinton and D.R.J.Owen, Finite Element Software for plates and shells, Pineridge Press, 1984 [10] B.M.Irons - Finite element for thin shells and curved members, Ed. 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LINHA ONDE ESTA 5 2 Introdugo.Descrigo suméria, 432 AX yp= EB) AX vp 5112 al 61 8 _ velocidade viscopléstica 64 20 _apresentados os métodos de integragio explicita, e de integragao mista 95 8 — siodominantes 100 5 KteMKAP5)HyCW(At d)+ +KdAt 100 24 (3.139) 101 9 — daassemblagem 102 6 KesM(AP5)x¥ CI Ar d)+ +K di At 117-7 supés-se tentar 117 16 _isoparamétricos de 118 6 —_encruamento 119 12 geradas por rotinas gestoras. 140 5_poisa sua utilizagio 146 23) Mxy=AjMe iMaXj 150 15 d) Considerago da néo-linearidade fisica para situagao de carregamento constante 152 15 dum valordo parimetro de fluidez de alto valor 154 10 At=0,1.10°5s 164 1 Anexo Cdo Volume II 176 7 = t=0,6 seg. 186 6 p=posin at ‘ 186 7 L'Hopital 209 18 — dediagonalizagio das matrizes de massa consistente DEVIA ESTAR Introdugiio.Objectivos.Descrigdo suméria. AX yp= E360) AXvp a deformagio viscopléstica apresentados varios métodos de integrago explicita, implicita e mista. nfo sao dominantes K*=M/((A28)+(y CM At 8)+K (3.132) do agrupamento K*=M/(A25)+(¥ Cl (At 8 )+KI supés-se titil tentar isoparamétricos planos de endurecimento geridas por rotinas principais. pois a utilizagio desta K x)= gM, x= Ai Mg d) Consideragiio da nao-linearidade fisica dum valor elevado para parametro de fluidez At=0,2.10° s ‘Anexo C t= 0,6.104 seg. p=posin @t L'Hospital de comportamento nio-linear do material Nas paginas 55, 56, 60, 62, 63, 130 ¢ 136, onde se utiliza a expressiio "vector de cedéncia", devia-se utilizar "vector de escoamento”. Porto, 25 de Agosto de 1987

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