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Campina Grande - PB
Julho - 2019
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APRESENTAÇÃO
• Responsável Técnico na Construtora Suassuna & Martins
LDA-EPP. CNPJ nº 04.441.785/0001-99. ART CARGO-
FUNÇÃO PB20160061015. CREA-PB 1613999240;
Fósseis Hidráulica
Nuclear Solar
Eólica
Biomassa
Geotérmica
Oceânica
(Maremotriz)
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FONTES DE ENERGIA
• Fontes de energia não renováveis:
FONTES DE ENERGIA
FONTES DE ENERGIA
FONTES DE ENERGIA
FONTES DE ENERGIA
• As fontes fósseis são utilizadas em equipamentos especiais,
como caldeiras e motores, onde a energia armazenada nas
suas ligações químicas é convertida em formas de energia útil
(elétrica - nas termelétricas ou cinética - nos veículos).
FONTES DE ENERGIA
• Energia nuclear
FONTES DE ENERGIA
FONTES DE ENERGIA
• Fontes Renováveis:
FONTES DE ENERGIA
FONTES DE ENERGIA
FONTES DE ENERGIA
• Pode ainda ser convertida
diretamente em energia elétrica, por
meio de efeitos sobre determinados
materiais, entre os quais se destacam
o termoelétrico e o fotovoltaico.
• Um melhor aproveitamento da
radiação solar pode ser feito com o
auxílio de técnicas mais sofisticadas
de arquitetura e construção. Figura 03: Energia solar, 2019.
Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/energia-solar.htm
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FONTES DE ENERGIA
FONTES DE ENERGIA
• A potência instalada dessas mini
hídricas é superior a 1 MW e igual
ou inferior a 30 MW e, por serem
empreendimentos que buscam
atender demandas em áreas
periféricas ao sistema de
transmissão, as PCH´s têm papel
cada vez mais relevante.
Figura 04: Energia solar, 2019.
Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/energia-solar.htm
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FONTES DE ENERGIA
FONTES DE ENERGIA
• Aqui no Brasil, essa fonte de energia
tem se mostrado uma excelente
solução na busca de formas
alternativas de geração de energia
para a região Nordeste.
FONTES DE ENERGIA
• Biomassa: é a energia química produzida pelas
plantas na forma de hidratos de carbono através da
fotossíntese.
FONTES DE ENERGIA
FONTES DE ENERGIA
FONTES DE ENERGIA
FONTES DE ENERGIA
• Para a geração elétrica, perfura-se o subsolo onde há
grande quantidade de vapor e água quente, os quais
devem ser retirados por dutos e conduzidos a um
gerador na superfície da terra para a transformação da
energia geotérmica em elétrica.
FONTES DE ENERGIA
FONTES DE ENERGIA
FONTES DE ENERGIA
• O movimento das ondas empurra os flutuadores para cima e para
baixo e permite acumular água sob alta pressão numa câmara
interna.
FONTES DE ENERGIA
A energia total de um
sistema isolado se conserva,
logo no universo não pode
existir criação ou
desaparecimento de energia
Propriedades
Básicas da
Energia
O que é eficiência
energética?
Relação entre o
fluxo de produtos
ΔU = Q - W
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COMBUSTÍVEIS
COMBUSTÍVEIS
Natural Mineral
Vegetal ou
ou ou
Animal
Derivado Orgânico
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COMBUSTÍVEIS
COMBUSTÍVEIS
• COMBUSTÍVEIS SÓLIDOS:
COMBUSTÍVEIS
COMBUSTÍVEIS
COMBUSTÍVEIS
COMBUSTÍVEIS
• COMBUSTÍVEIS LÍQUIDOS:
COMBUSTÍVEIS
COMBUSTÍVEIS
COMBUSTÍVEIS
• Biocombustíveis são derivados de biomassa renovável
que podem substituir, parcial ou totalmente,
combustíveis derivados de petróleo e gás natural em
motores a combustão ou em outro tipo de geração
de energia.
COMBUSTÍVEIS
COMBUSTÍVEIS
• COMBUSTÍVEIS GASOSOS:
COMBUSTÍVEIS
I. Gás de refinaria;
II. Gás de coqueria;
III. Gás de alto forno;
IV. Acetileno;
V. Hidrogênio;
VI. Gás de decomposição anaeróbica; e,
VII. Gases oriundos da gaseificação da madeira, do
carvão vegetal e do carvão mineral.
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COMBUSTÍVEIS
• O Gás natural é encontrado na natureza, é um
combustível fóssil que pode ou não ser associado
ao petróleo.
COMBUSTÍVEIS
Propano-butano (GLP
Propano comercial Propano especial Butano comercial
comercial)
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GESTÃO DA ENERGIA
GESTÃO DA ENERGIA
• São inúmeras as ferramentas
de gestão. Dentre elas,
citaremos especificamente:
GESTÃO DA ENERGIA
GESTÃO DA ENERGIA
GESTÃO DA ENERGIA
Região A: inclui os
problemas mais
críticos.
Região B: inclui
problemas cuja a
analise é viável, desde
que solucionados os
problemas mais
críticos.
Região C: inclui a
maioria dos problemas,
que na realidade são os
problemas de menor
relevância.
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GESTÃO DA ENERGIA
I. Envolvimento da direção;
II. Formação de uma Comissão Interna de Gestão de
Energia – CIGE;
III. Avaliação da situação inicial com pré-diagnósticos
energéticos;
IV. Definição do sistema de gestão de energia;
V. Implementação dos diagnósticos energéticos; e,
VI. Acompanhamento e avaliação de resultados.
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GESTÃO DA ENERGIA
• O gerenciamento é feito através do controle e das ações
corretivas em momentos durante as etapas do processo. No
gerenciamento identificamos que:
As ações
possibilitam o
gerenciamento
O controle
possibilita as
ações
A medição
possibilita o
controle
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GESTÃO DA ENERGIA
a) Potenciais de economia;
b) Ajuste de parâmetros dos equipamentos
envolvidos nos processos; e,
c) Comprometimento do empreendedor (Pessoa
física ou jurídica)
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Manutenção
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• Aparelhos e Instrumentos:
• Documentos Informativos:
I. Plantas baixas;
II. Cortes e layouts;
III. Fluxogramas de processos;
IV. Curvas de cargas do insumo do equipamento
selecionado;
V. Histórico de consumo de combustíveis associados aos
processos;
VI. Histórico de parâmetros de ajuste do equipamento
selecionado; e,
VII. Dados técnicos dos fabricantes e fornecedores de
equipamentos e instrumentos.
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• COMPOSIÇÃO DO RELATÓRIO:
Contratação da Pré-diagnóstico
consultoria para análise Energético e Viabilidade
energética Técnico-Econômica
Viabilização do
Diagnóstico Detalhado
Financiamento
Implantação e Execução
Negociação do Contrato
das Ações
Medição e Verificação
dos Resultados obtidos
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TECNOLOGIAS DE TECNOLOGIAS
PROCESSO ENERGÉTICAS
Ajustes de
parâmetros de
Otimização das combustão
Instalação de
condições de
sistemas de
operação de
cogeração
equipamentos
Eliminação de
Substituição do
condensado e
tipo de fonte
fuga de fluídos
energética
quentes
AÇÕES QUE
RESULTAM EM
Aproveitamento
de fontes de
REDUÇÃO NO Isolamento
calor residuais DESPERDÍCIO térmico
DE INSUMOS
ENERGÉTICOS
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Figura 33: ASHRAE/IES Standard 90.1, 2016. Figura 34: ISO 50001, 2019.
Fonte: https://www.ashrae.org/technical-resources/bookstore/standard-90-1 Fonte: https://www.normastecnicas.com/iso/iso-50001/
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Figura 35: Geração e aproveitamento de energia na Cocamar, 2016. Figura 36: biogás para abastecer granja com energia elétrica, 2019.
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=2erwneah2dw Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=xwWDTWev2R8
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Figura 37: Carro movido a casca de fruta, 2017. Figura 38: Biometano movimenta frota de carros em Itaipu 2015.
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=hwynZl7VV_4 Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=ofxcxZsVIJ4
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LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DE
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO BRASIL
• 1981: Portaria MIC/GM46, foi criado o
Programa CONSERVE visando à promoção da
conservação de energia na indústria, ao
desenvolvimento de produtos e processos
energeticamente mais eficientes, e ao estímulo à
substituição de energéticos importados por fontes
alternativas.
LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DE
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO BRASIL
• 1984: o Inmetro – Instituto Brasileiro de Metrologia,
Normalização e Qualidade, órgão vinculado ao
Ministério da Indústria e do Comércio Exterior,
implementou o Programa de Conservação de Energia
Elétrica em Eletrodomésticos, tendo por objetivo
promover a redução do consumo de energia em
equipamentos como refrigeradores, congeladores, e
condicionadores de ar domésticos.
LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DE
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO BRASIL
• 1985: Portaria Interministerial nº 1.877, dos
Ministérios de Minas e Energia e da Indústria e Comércio
Exterior, foi instituído o PROCEL – Programa Nacional de
Conservação de Energia Elétrica, com a finalidade de integrar
as ações visando à conservação de energia elétrica no país.
LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DE
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO BRASIL
• 1991: por Decreto Federal, foi instituído o CONPET – Programa Nacional
da Racionalização do Uso dos Derivados do Petróleo e do Gás Natural.
Neste mesmo instrumento as competências do PROCEL foram revistas.
Ambos os programas têm como finalidade desenvolver e integrar ações que
visem à racionalização do uso da energia.
LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DE
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO BRASIL
• 1996: Lei nº 9.427, que cria a Agência Nacional de
Energia Elétrica, cujo regulamento foi definido pelo
Decreto Nº 2.335, de 6 de Outubro de 1997.
LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DE
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO BRASIL
• 2000: Lei nº 9.991, que dispõe sobre a realização de
investimentos em pesquisa e desenvolvimento e em
eficiência energética por parte das empresas
concessionárias, permissionárias e autorizadas do setor
de energia elétrica.
LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DE
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO BRASIL
• 2001: Decreto nº 4.059, regulamenta a Lei
de Eficiência Energética, determinando os
procedimentos para o estabelecimento dos
indicadores e dos níveis de eficiência energética.
FINANCIAMENTO DE INICIATIVAS DE
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
• O BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e
Social) oferta linhas de crédito para consumidores de energia,
não necessariamente voltadas para a eficiência energética,
mas que podem ser utilizadas para este fim, tais como:
FINANCIAMENTO DE INICIATIVAS DE
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
• Dentre as diversas linhas de crédito
destaca-se o Programa de Apoio a
Projetos de Eficiência Energética –
PROESCO.
FINANCIAMENTO DE INICIATIVAS DE
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
• Itens que se enquadram como financiáveis
pelo PROESCO:
• Estudos e Projetos;
• Obras e Instalações;
• Máquinas e Equipamentos novos, fabricados no
país, credenciados no BNDES;
• Máquinas e Equipamentos importados,
sem produção nacional e já
internalizados no mercado nacional, observado que:
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FINANCIAMENTO DE INICIATIVAS DE
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
a) Para unidades de valor até R$ 400 mil, a comprovação da
inexistência de produção nacional será realizada de forma
auto declaratória pela beneficiária;
FINANCIAMENTO DE INICIATIVAS DE
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
• Sistemas de Informação, Monitoramento, Controle e
Fiscalização; e,
DÚVIDAS?
CAIOVIEIRAFIGUEIREDO@GMAIL.COM