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Distribuicao de ar “itlas Copeo DISTRIBUGAO DE AR I) Aimportancia de um sistema adequado na industria Porque um correto sistema de distribuicdo de ar é tao importante? O que pode prejudicar a passagem do ar comprimido, em direcaoaos pontos de consumo? Estas € outras quesides sao explicadas neste artigo, oprimeiro de uma série de trés onde @ Atlas Copco procura esclarecer usuario quanioa melhor forma de maximizar oaproveitamento do ar comprimido. Um sistema complato de ar comprimi: 9.600 ferramentaspneuméticassAoulls —_Ern muitos casos, as ferramanntae pneu: do comoreende 4 comoonentes princi- lizacas nesses indistrias; portanto, 70% — maticas sdo responsablizades por Dano pais. 046.720 esiavam sengo usadas.comsua__rendimento quando, naverdade,a grande ‘A instalagao do compressor(1)que for- capacidace bastante reduzica nece et comorimico para una rede princi pal (2) de onae sae derivagses (3) que eanduzem aos nantos de cansumna, culpada é a instalagao ncorreta do siste oe A“ pwostoco 2 Supondorse que a instalagao do com: pressor esteja corretamente projetada € Instaiaca, mesmo assim pode cater que a sisteme de distribuigac de ar seja inade: quade De tao, uma pesquisa reveiou que 70% das instaiagdes om 15 grandes in diisttias aprasentavam craves talnas © sistema pode sor inadequado como uma conseailéncia da um mau projeto, di mensdes de tubos oude acessorios incor- relos ou de mé qualidade Quaiquer deseas talhas prejudica a passage do ar comprimido em diregao, ‘a0s pontos de consume, Uma das razdes da ocorrérciade siste- mas inadoquados dear na industria, atual- ante, ¢ 0 ato de que estes sstemas S40, sobrecarregados, trabalhando ecima da capacidade originariamente projstada. Is S0,lova a una baixa pressao final dos lo: aie de coneumo, Uma ourra razdo dave- se ac vezamento dear no sistema, Ou ainda, cutra causa pode ser o mal ‘uso Ge companentes da linha dear oude Gimensdes incor‘etas que criam pereas da prossao desnecessarias, CO interesse crescente de um sistema ue fornega ar comprimida com um mini- mo de pervas, uma vez que estas aumen- tam as custos de energia, fazcom quo ain: disttia aceite quaisauar ‘entativas para aperieicoar as sistemas inadequados de Gstriouigao de ar ‘Omesmo se aplica ao assessoramento no projeto de navos sistemas, A Atlas Cope dente de sondigdes im: pares de ausiliar seusclientes nesta érea, uma vez que ¢ a unica fornecedora de equipamentos de ar com camgieto know: how quantoa ssiemas ce aistibuiga0 de ar, desde 0 compressor até a ferramanta pneumatea. Beneficios do cliente Um sistema de ar corretamente proje- taco significa 3 benefcios principals para o cliente: ‘* malor conflabilidace nas ferramentas pneumiticas, uma vez que estas atin gem a presséo ce ar fara a qual foram rojetadas + maior eficiéncia das ferramentes pneu rdticas, pois sua poténcia seré maxima © menores custos de erercia, porave as percas se1d0 reduzidas ao minimo Isso levara @ uma maior produtividade ‘com merores custas, otimizando econs- mia total dos clientes. Um sistema de ar comprimide ¢ como uma corrente, cuja capacidade édeterm! nada pelo seu ela mais fraco, 0c diferentes los na corrente de ar comprimida esto representados pelos secadores, titres, valvulas, acoplamen- tas, manguelras, etc, cadaum delesdeter- minando a forga total do sistema, ‘Coma fornecedor destes itens todos. & Atlas Copco sabe oque é preciso para se ter uma correntede ar comprimido forie ¢ bastante pare atender seus clientes, J. projetoe iayouts 2 derhactes 3. secacores 3 valvulase reguiadores § acoplamentos 8.manqueras ? lupetteadoroe Osistema completo Qualquer bom sisterna significa uma forte corrente de elos. Portanto, a tnica abordagem corieta é aquela que salucio- na o.probiema total do clerte. Esta deve sera clretriz, sem consicerar qual elo &0 mals traco, Como fornecedores de todos estes componentes num sistema de ar compr' ido, ternos 0 know-how @ o equiparnenion nocessatio para tendo a qualquer ox éncia Distribuic8a de Ar (It) Como deve ser um sistema de ar adequado Press&o de ar suficiente nos pontos de conexao, vazamento minimo de ar, capacidade e qualidade de ar adequadas, um lay-out bem planejado, acessdrios eficientes para linhas de ar € um sistema bem documentado. Estes sao os itens a serem ob- servados para que 0 usuério maximize o aproveitamento do seu ar comprimido. Um sisterra o@ cistibuicgo ve ar cor ret0 ~atende as niecessidades dos itens con sumidores com 0 mine de perdas, = tem 3 capacidade para se adaptar eventuals amnliacdes dos itens de con Para 1ss0, devem ser preenchidas as seguinte condigtes ~ pressio de ar sufciente nos pantas 2 consumo 1 vazamento minima de ar 2 cagacidade de at adequads 3 qualidade de at asaquada 4 - um lay-out bem planejedo 5 ‘acessorios para linha de ar eficientes 6 um sisteme ber controlaco. 7 1. Pressie dear suttcionte nos pontos de conexao ‘A maior parte dos dads referantes a fetramentas pneumaticas so especif- cados a ums pressdo de adrrissio de 6 bart (87 Ib/pol. Essa pressao refere-se a admissdo na entrada de ar da ferramen- ta A ferramenta pneumatica € projetads para fornecer um rendimerto de 100% a uma presséo de 6 bar. Portento, qua- (quer pressao abaixe disso seid conside rada madoquada Lembre-se que e muito facil obter-se uma press8o Ge ar inadequads: 0 uso Ge uma mangueira muito longa ou a exis. ‘éncia de muttas ferramentas aperanco ng linna ia sergo ¢ suficenie. AB, fe A prosstio da ar exeree uma influéncia tele no desempenho de todos os tipos de fetramentas pneumaticas, com exce- a0 as de aperto cam contiole de tor- ue. Sea pressdo ue ar fo: abaino da re comandada, 2 remocio do matorial pe. las esmerilhaderas sera reduzida consi- deravelmente 2. Vazamento minimo de ar me de distnbuicae de ar cor retamente equipado, e com uma manu: vencao adequada, n30 deve apresaniar um vazamento que exceda a5% de sua capacidade instalada Hoje emia, 15% € ume taxa bastante comm, € 20% ou mass, nao deixam de Em algumas instlacbes que apresen- lem vazamentos excessivos ou equips: mentosabsoletos, 1/daeneraia gerada pela compressor é toialmente perdda, Pringipalmente nas indusirias que uti lizam 0 ar comprimide em larga escala, este gesto pode tainai-se espantoso Fluxos descontroiadas de ar, come por exemple na limpeza de superficeis empoeradas ou de roupas, contrbuan ‘enormemente gara que ocorram perdas Se ume mangueira abena de 3/8! (10 mm) fosse usada para essa finalida de, comesoonderia a um fluo contiruo de ar comprimido de 1051/si220pem), 0 que reque’ uma peténcis de 33 kW, ou seja, 0 suliciente para acender 330 lam pades de 1OOW 9- Capacidade de a adequads Uma quantidade insuficente de ar ‘compnimico contniur para barias pres- bes de ar no local de consurna. E co mum acrescentar-s novas farramenias auma linha de aria existente, sem auese venfique s2 este procedimente asta 0 desempenna do sistema Assim, um sistema de distribuicso de ar corteto deve sempre ter um compres. Sor de af ce capacidace avequada, para manter pe menos 6 bar de pressdo cos pantosde consume dear mass distantos 4.- Quelidade de ar adequade Oconceto de qualidade dear envolve’ = materias com impurezas no ar compri- ida sc a forma de particules solicas de poeia, ferrugem, ele. - Agua no’ar camprimid, em furco do ponte de arvalho = de0 no.ar compnimido, devido é lubnif- aac Cada gredure que consome ar com- pnmido possui suas axigGrcias ospecif cas quanto 3 qualidade de ar Essas exigércias devem ser atendidas, para que 0 equipamento possa atngr Seu desempenno adequado, 2 também cansegurr uma economia total do siste- ma de distribuicdo de ar _/ Desig te ransencta As instolagdes existentes, notade: mente aqualas que foram instaladas nos ‘anos 80 ¢ no inicio dos 70, em geral nado salstazem as necessidades de ar de boo qualicaae, Bako desempenho, menor expectat vade vida emaores cusios demanuter: co dos equipamentes pneumatcos esses sstemes provalvelmente prove ccardo um interesss maior no aperfeicos mento. Nos ulimos anos, um aumento nas vendss de secadores dear untamen. fe com compressores em mas de 70% dos casos, prova este interesse. No entanto,a consciéncia de boa qua dade dear ter que aumentar, 2 ceve-se tomar providéncies para 0 aperfeicoe mento das instalacdes ja enistentas, 5- Um lay-out bem plangado 20 WEE eae Aira a YD act pinepat A fim de se obter um lay-out correto da rede de distribuicgo de ar, 0s oontos abaixa deve ser cuidadosarnenie con Siderados. um dimansionamanto corate determi ‘nado por um céicvlo cuidadoso de todas, 98 fatores relevanies uma disposicao de dutos que atenda a demande de at em todos os portos de consume hoje ¢ por muitos anos uma disposicao de dutos que permita a formace de um anel prneal fechado uma escolha correta demateriais da tu bulaceo. = juntas © selves projatadas de modo a avitar perdas de pressao, Estes contos influem nos investimen. tosbasicos do sistema de distrinuicgo de ar, ¢ exercem grande nfiuéncia Sobre 0s dlculos dos cusies, Javestirem uma tubuleedo prncipalde dimensOes reduzidas node abaxar estes gastos. Mas podem também aumentar 0S custos, devdo a perdas de pressdo maores. No caso de uina tubulacdo de famanno maior, acorre o inverso. Por fanto um lay-out adequado & um requis 10 basico pata que se abiennia um corre to sistema de distribucdo de 2 6. Acessérins para linhas de ar eficen. ‘es A tum ge se elminar as perdas causa daspor perdas Ge pressao vazarrenios, @ essencial que so utilza acessories cara linhe de ar de alta qualidade Selecionar valvulas Iregistros), unida: des para preparacdo da ar Ifitros, regula ores, lubrificadores) mengueras e eco plamentos de boo qualidade, sigrifica seleciorar os acess6ros apropriados para 0 trabaino ‘que eles possuam perda de pressio bai xa, 3 fluxos mauimos de ar ‘que requetram um minim de manuien-- Le eles possiiam vida itl superior sob condicdes normals. 7- Um sistema bern documentado Eventuais meditcacdes e aperteicoa- mentos dos sisternas de distribuicao de ar requerem documentos siuatzagos, ‘sto imphea em: para uma instalacdo ja axistente, é ne cesséro urnadocumentacao do sistema, 2 Set teaizaua avraves de umn levanta: manta do lay-out, lisiss de equipamen: 108, canacidade instalada, dasempenho cesejado, consumo real 2 esgecifcado, etc. para Novas mstalacoes, deverdo. ser previstos dezenhos do lay-out, lisias de equpamentcs e acessérios, capacidade instalada, ete través dos varias anos solucionando problemas de projeto de insialacdo de ar comprmido para ctontes, a Atlee Copco acumuiau grande conhecimento nessa aes Atualmanta, mantemos um setor téc- nice de apoio a clientes para onentacao os projetos de nsialecdo de ar compri- muda, tanto para sistemas existentes, Cbjetivanco uma melhora no desempe Phocomonara ampliacdes ou novas ins- talacoes Distrinuicgo de ar cn) + Gesgaste prematuro das ferramentes: -dificuldades em ceaizor manutencio preventiva devido inadequacso da isposic3o da rede ce ar ‘As implicacOes Gestes sintomasestdo deszritas a seguir Uma presedo de trabalho muitobaia ccusta dinheno, A potancia @ a valocidade de um mo- tor pneumatico depende da pressdo de Wabalho, Confortne pode se verificar na justragSo, a diminuicdo da prassio de admissao de 6 pare § bar, diminui a po- ‘éncia em cerca de 26% Um deeréscimo de 2 bar leva a. uma queda na potércis em 49%, Os prejuizos de um sistema ineficiente Um sistema de distribuicao de ar ineficiente é dispendioso, muito dispendioso. E para se determinar 0 prejuizo total, deve- se, primeiramente, pesquisar as deficiéncias do sisterna, para, entéa, calcular o custo de cada defeito. A seguir, alguns exem- Bos € Os sintomas mais comuns de um sistema de ar inadequa- io. Em resumo, a queda da pressfo de trabalho significa perua de predueao, 0 que pode acarretar custa substorcias, ‘Os exemplos sequintes jlustram este fate. Exempla | - Esmerinamento Os resultados de ilustractio sf0 decor rentes de um taste realizado com uma asmerihadeire de superficie LSS 64S085 com um disca de desbaste po AONG INexcs! (0 corpo de prova era de aco comum E sempre uma desisto do cliente se ber quando aperieicoar seu sistama da ar comprimida. Eniretanio, uma das nossas principals responsabidades: alerta-lo sobre as consequéncias de um tema de distibuic rinadeque- WP’ 6O 5B sistema de diibuigdo de arinadequer 5 5 50 Sabemos que um sistema de dstn: buicdo de ar ineficiente @ dispendioso, Wp = pressao.de wrabalho muito dspendioso. MR = matenal remove Pode-se determinar esie custo, pr mretramente, pesqusardo-se as ‘def Clénciasdeum sistema eentéa, caleular Ao se aplicar estes resultados as con- ‘custo de cada detzito dices industrias, as consequénoas sao Ossintomas maiscomunsdeum sis» bvias. tema de ar inadequado S80 Pegue por exemplo una fundigaio de = perdla de capacidede de ar acocomumacapacidade anualdeG000t aumento do consumo de energis O setor de rebarhacao remove aprox- otancia dasteramentaspreumatices madamente 1% da massa = 90 t por iminuide ano. 5 Supondo se quo 60 trabalhadores os ‘jam trabalhandonesta operacdo, cada um deles remove em mécia 1,8 por ano. A uma taxa de remocao de metal ce 5,5 kg/h, cada esmerilhadeira 6 usada 327 horas par ano. Iguaimente, se a pressao da inna de ar fosse somente 5,5 bar, 0 tempo de operacaa efetivo aumentana em 19%, totalizando 390 horas nor ano para a mesma remocao de metal O custo para cada trabalhador é de RS e,00/n, © que significa que o aumento nes custos refetenies a 50 trabalhadores, dovido a insuficiente da linha de ar, 8 de (390 - 927) x 50 x AG 110.250 00/ano: Deve-se acrescentar a este custo es custos decorrentes da menor produlvidade por hora, Concluséo Uma pressiio do vabalho abaixo da especificada resultara, em breve, num aumento substancial das custos. Exemplo 2: Furacao Foi realizado um teste similar com uma furadeira LBB 224022, que fol usa- da para furar um orficio de 3 mm e um commode provade liga de aco mais mole do que 0 utlizado no exempio 1, 2 mais favnrével para solda. 6 Osresultados encantram-sena tabea abaixo. Quando a pressao deninula 05 bar, o tgmpo de perfuracdo aumantou em 62% (Os mesmos cdlculosde custos de tra balho e queda na procutwidade co ‘exemplo 1 podem ser aqui aplicados Conchuso. Uma menor presso de operacao co que aquels especificada resulteré num aumento substencal e imedieto dos Custos, Pressao ue tempo we trabaino turae0 a3 16 + 62% 58 28 Exomplo 3: Montagom A operarao de perafusadeirase aper- taderas de poreas com uma aresséo de trabalho muito baixa resulta en menor velocidad menor torque aplicado No entanto, a magnitude destes efei- tos varia, dependendo se a ferramenta estiver ou no fornacida com embrea- gem, controle de tarque ou nao, Prossiacte Torque de trabalho -Rotacdo. stall” bar mom Nm 62 795 76 58 720 163 Para ura apertadeira do tino "stall", LMY 22. um decréscimo da presso ce at de 0,5 bar possui pequens influénca sobre a velocidace live, enquanio queo torque dirrinui em 7% ay edinissio dear vdlvula de acmissdo torquecontrolada motor _— embreagem mola de torque mola de embreagem ma ferramenta equipada com em- breagem comoa parafusadeira LUM 11 0u 22, 6 proptada para fornacer um tor ue indeperdentemente da pressao de trabalho Pressiode vabaino 8 3bar 5 Aber esas 1 ta.) Pood rau As chaves de impacto com controle de torque, comoaLTS 33, fornecemurn torque indeperdente da pressio de tra ‘ahha O tempo para atingiro torqueau menta com 9 ceciinio da pressao. Para achave deimpacto LMS 36, por outta lado, 2 torque & detinnivamente deperdente da presslo de trabalho Consecuentemente, os efeitos da baixa pressdo dear nas ferramentas de montagem 830) aumento do tempo do ciclo da opera (80 a medida em que a velocidad livre diminu a press de ar deve ser reguleda pare Be obter 0 torque requeride pars Luma fetramenta do tipa “stall” - ferramentas com erbreagem au con- ‘ole de iorque sao projetadas para se- rem independenies de variecoes de pressio mencres Conctusso: Uma pressio de trabalho muito boxe diminus a poténcia da farramenta, re- sultando um aumento do tempo da operacto, Luma das consquéncias @ 0 aumento des custos de prowucio aor hera, Estes custos £30 facimente cacuados \Vazamento a2 ar custa dinhaxo A perda de capacicace do ar €0 au mentong consume de energia sd Uuas consegiiénoias do vazamento de ar Esteé omal mais frequentaemas dis- pendioso em qualquer sistema de dist buicdo de ar. E bastante comum verllicer-se 20% da capacidade ce um compressar perdida em vazarento, Arelacdo entrea varamentade areal ©. petda de eneraia correspondents 2 crifizios de varios tamanhosesta usta cana tabela Apedade energa esta represertada ‘como eneigis requerida para compres. ‘sd de urra quantidade oe ar E dove Que para cobnr esta perda de cepacida- de de ar, é necessario um aumento co consumo de energa, resultanda num ‘aumanto cos custos, (Um vazamento atravésde um ontico consome ar comprimido continuamen- te, enguanto que uma lerramenta oneu matica consome somente durante ura parte do tempo de operacto Um exemple real que mostra coma calcularo custe de perda de energia fo1 trade de uma indlsiria Eles estavam ublizando engates auto miticosdo baixa qualidade, ras to ba xa que © Seu dasgaste era bastante ac- ma da expectativa Uma pesquisa revelou que 0 vazo mento em cada angste ara da ordem de 0,518, Como forarn uulizextos 20 enge- tes répidos,.o vazamanto total fol de 19 Vs Pata um compressor lubrifieada de 1101/5 (FAD! com um cansumoescec fico de energia de 460 /\ 10,125 kWhim3, um vazamanto de 101/s sigh fica uma peda deenerga de 4500 J/s = a5 kW Em um sistema de compressores autométicos requlado, um vazamento permite 24 horas de fluxo. No caso acma, uma perda de 4.5 kW Corresponie @ 4.5 x 24 x 365 x0, RS 2.759,40!ano, enquanto que a energia cusia AS O.07/KWh. A AS 20,00 cada, 20 engates noves do boa qualidade custam R$ 400 00. Conelusao: Um investimento fetto para repor 29 ergates gastos tera um retorna ern me. os de Imeses, enquanto que oscustos futuros decorrentes de perdas 80 elimi nados (Um investimento lucratwo Qualidade de ar insufciente custa di heir Trds fatores relacionados com # qual dada de ar potlem aumentar substan claimente as cusios do sistema de comprimado. lubrificacao insuficienta agua no ar ‘contarinacso no at Existem 2 tinos de custes erwalvidos com estes fetores, oscustos dretos eos inaretos Os custos dietos s30 squeles igados ao conserto o 2 reposicio de necas pa ra ferramentas 2 acessbrios para linha dear Ja 08 cusios inairetos sao aqueles re aacionados aos efeitos sebre a qualidade 2 a quantidede de producdo, devido ac furcianamenta inadequada’ das ferra mentas pneurraticas Se uma anerta deira nao atnge c valor de torque pre: determinado, consequentemente, 3 qualidade do produto scfrera Lubrificacdo insuficiente Os motores aneumatcos e as engre- agens usadas nas ferramantas devern set lubrificadas para que seu funciona- mento seja confidvel. A falta de dleoau- ments o atrito entie 2s palhatas eo cilin- dro. Este atrito pode levar a uma queda deenerga de mais de 70% @ umaqueds na veloetdade da maquina O desgaste da palheta aurnenta dras ticamente. Notmalmente, 0 desgasie ¢ de] um pornora. A faltacedleo aurren tg este descaste pare 100 um por hora ‘Seo cesgasie toleravel da palhete for de 1 mim, isto significa que seu cempo de servico diminuu de 1000 horas gare 10, horas, Freqiientemente, as palhetas que: bram antes de atingira seu tempo de vi da normal devido 3 fadiga causada pelo aumento de atrito. 0 eo ne ar também lubrifica as en: grenagens. A falta de dleo aumenta 0 atrifo nas engrenaaens, reduz a potén- Cia @ encurta a vida da ferramenta O dagrama iustrao tempo de vide de uma esimerihadeira pneurratica. Quan do sua capacicade cai para 80% da ca Dacidade orginal, ela deve ser revisada Noentanto, nem sempre é possivel fazer ura restaufacgo perteita a um custo ra zoavel Isso significa que a segunda revisdo dove ser feiia apés Um perfoco menor 8 ‘Assim, aps cada revisio, acapacdade émener que anteriorment, 20 interval entre as revises se torna cada vez me- nor. Finalmente, a ‘errarenta néo pode ser mantida acima do nivel de 80% ,2er- Bo deve cer substituids No diaorama. a linha continua repre- senia uma ferramenta devidamente lu- brificada e a linha tracejada uma feria menta insuficientementelutsificada. OS ‘cusios de repare rrostram um aumento ) ( Acabou oar? Se Caso no seja aossivel, exister dois procacimsntos apenas aseromsoguidos ‘ou aumentar a pressio do compressor (aumentao consume de energial au acer tar um menor desermpenhe do equpa- mento 10 A pressi0 de admissio de ar da maioria das forramentas pnourraticas exerce substancial inluéncia em sua coténca Constituem excecdes as chaves de im- facta com controle de torque, onde esta Influgncia € minima, Demancas de oressao de ar especias, menores que 6 tat, podem ser Supricas com utiizagao de reguiadares de a. De- mandas de prossao de ar maiores que 6 bbar podemser suonidaseconomicamente coma instalacdo de compressores meno- [es de at oresséo, ou em alguns casos, coma sluts ce recompressores. Em certes aolicacoes, por exempio em olicinas de conserto © garegens de Ori: hus @ carnnhao, € nesesssno, para os neus = elevadares, ura nressdo de m: de 14par. Ecomum encontrar-seduas des paralelas de ar, uma alimentaca por um compressor oe 7 bar ea outra por um compressor de maior prasso. Volume de ar Para se cetermar a quantdade de ar, I's, que seré consurmida, @necessaro so” mar 6 total do consumo de ar de cada equlpamento pneumatico. 0 resultado Ser 2 carga maxma do compressor Para se obter a carga méda, isto 8, a capacidade media do compressor, ocon- ‘sume total de ar € multiolicado pelo fator de ublizaczo, Eniretanio, nao esqueca de consice- rar © Futura expansao: Se a exparsdo N20 estiver precisamente dafinda, cortes numoros provavei, co- bbnndo cerca de 3 anos, dave ser esti- mados - por exemplo, 10-15% por ano. * Tolerdincis para vazamontos Um sistema cortetamente proptado instalado, noimeimente apresente um vezamento de5-10% ds capacicade ins- elads, Entretanto, experiéncias tem ‘mostrado que somente onde ha uma boa. anuutencio éque a varamento pode ser mantdo em cerca de5%. Negiaéncia ou manutencio talha permit um vaza- mento oe até 20-30% Umma tolerancia de 10-15% da capac dade do compressor deve Ser prevista pa- ra vazarenias Conclusao: SeOmax a sms de todos ospontes de consumo, entéo: Omécio = Gmax. x fator de utlizacdo é total = Omédio x fator de expanstio x Tolerancia de vazamento Aodeterminar 0 tamanho do compres sor, lombre-se de que Otet. deve ser ajus Taco @ eventuais capacidaces de reserva (stano by) Seumsistemareauer uma quantidade tot dear e possu: dois compressores, enigeo primerro deve ceria manor pare doar requetido segunao deve cabri os peus de de- Menda e stuar como eserva do pimeiro, Qual s qualidade do ar requerida? A qualidade do ar comprmido refere- sea * Secagem| + limpaza = contsiido de bieo Diterentes aplicacSes possuem dife- rentes necessidades de ar compnmide. Po exemple: ( ar para pintura dave ser seco, isento de dlec € impo, arinstrumentacaa dave ser extre mente limpo. O ar para ferramentas pneumaticas, ci- lindios, valvulas, bombas, etc, possul cemendas de qualidade variadas, E importante notar que antes que ses sfetuede quelquer escolhe quant 2 compressor, deve-se ter as diferentes ne- cessidades quantc 2 audidadedear bem documentadas. Por exempla, @ possivel que a demian- da quanto a qualidade do er seja alta pera 3 s0¢30 do sistema que ida com trata- ‘mento ce superficie, enquanto que uma qualidace considereda media poce ser aceita pare 0 restante do sistema. Nesse eso, parece econémico proceder a urn ratamento especial do ar para esta socio somente {por exernplo, secador, filtro, ete A utlizacdio do ar seco esté se tornan- de cada vez mais comum, @ 6m alguns Dlses industrializados, mais de 30% das ovas fébricas S80 equpadas com seca- ores de ar Ne pratica, 0 investimento extra em um secador de ar pode perfetamente ‘compensar as perdas ocorridas devido a Congensacao de agua ns tudulscoes, 3. Que tipo de compressoré nacassé- rio? Uma vez determinadas todas as neces- sidaces relerentes 4 vazio, pressio © qualidade do ar, pode-se jazer @ escoha do comprosser, Para tanto, deve-se con. siderar 0 seguinte Tipe de compressor * isonto de 6100 ou lubriticsdo ® pistdo. parafuso ® acionamento = Capacidade @ press30 © Ctotal carga dividida entre mas de um com- pressor + Capactlade reserva + consume espesifico de energia # requisitos especies * planos futuros = Regulagem do compressor = Local do compressor 4. Qual o melhor lay-out do sistema dedistribui¢ao dear? Neste pont, ji se possul todas 2s in- formardes necesséras para se planejar um sistema de tubulscdo que posse abranger os pontos de consumoem toda 2 ates da tabrica Sabendo-se agora onde se encontrs @ maior concentrate de pontcs de consu- ‘mo assim corno ¢ localzacaio dos pants 'solados, 6 possivel daterminar 0 mothor tragado para tubulacao pnnonas Um sistema de ercuito fechado em anel éuma forma adequadadelay-out, se aS cOndi¢des assim parmitem, Em muitos casos, combinagtes ce aneis e 1ubos dretos podem ser amelhor aliernativa: Emoutros casos, umalinhadiretaa su- ficente Lembre-se de considerer pontos que feguerem uma qualidade ce 2r especie, ‘98 quais necessitam instalago Ocal de secadores ou filtres, por exemplo, tata- mento de superticie, instrumentos. Uma vez daterminado 0 lay-out da re- de miesira, usramaiseas inhas de servigo podem entéo ser projetados. Em princi Blo devem ser o mais curto passivel © ‘branger muitos pontos de consumo, se- quindo uma simetria geral 5, Que dimensbes so necessérias? Agos se determiner ¢ capscicade € qualidade do ar, eared, # possiveldeier- minar as drnensdesdos dferentestubos, Isso sera tratado emaaralhes, emcapi- tulo posterior 6. Queacess6rios para linha dear sBo necessérios? s itens a que nos referimios aqui sac valwlas, reguladorss, filros, secadores, margueiras, acoplamentos, separadores de condesados lubrificadores e tambena tubulacdo, juntas, cotovelos 8 curvas, ete. Uma vez determinado a lay-out da re- ge mestra, dos larmaise linnas de servic 0s pontes de consumo e horaentio de se determinar © equipamenta acima mencionaiio, Acscolha do material das tubulectese 2¢oplamentos da ine dear depende das rormas de cada peis que delinem o tipo de material que pode ser utiizaco para di ferentes variecdes de presse. Porexem- plo, tubos de aco sac 0 tipo de material mais comum, enquanto que em centos paises os tubos de ABS [material palime- 1p) sBoutizados dento de imies dei 108, Aqui é feta a escolha ce diferentes valk vwulas, drenagens, fltos e secadores (se neoessério para pontes especieis de corm sumo} u Finalmente, conhecando-s20s requis tos dos pontos de consumo de ar, os tens como mangusiras finais, conjuntos de orepatacao de ar e engates paderao entdo ser determinados, Como as acessérios para linha de ar distibuem, quiam e tratam oar compr- mido, eles exercem forte influénca sobre ‘o desempenno do sisterra.e, consequen- temente, ne potércia final dos equipa mentos, Serdourn equipamenta igadoa linha, a escolh de itens de menor qual dade tard um efeito negativo direto, en- quanto que a escon de tens de alta que lidade eliminara por camnpleto as nfluér= las nagativas ‘A Atlas Copco oferece dentreasua ge made produtos de alta quatdade a maic- "ia dos itans nocessainos, oxceto tubule bes e juntas. Qualidade de ar recomendada para diferentes demandas de ar comprimido Tipa de Aerosol Conteido de Tiposdeequipamento Baus ouapicaczo Particuassolidas | Presenca de dlec Dpentodeeaal ips ks 8) ponto de orvaino Ferramentas emotores ~» % al 5 industriais, b) P.G. 10°C abaiao da temperatura ambiente Componentes pnaumaticos 5 1 alt 1a lubrficades DIPLO. 10°C abaito da menortamp. desistema ‘Componentsipneumaticos 18 w ali lUbrifeados b) P.G. 19°C abaine da menortemp, dosisiema Pintura em spray 20 1 al J b) P.O. 10°C abaixo da menor temp. dosistema Limpsza por em elacdo 1 al 8 jateamento comaabrasivo D) P.O. 19°C abaixo da menortemp, dasisterma Ardeinstrumentacsa 5 1 alt P.O. abaico da temperatura ambiente Arde respiragao 03 a1 any b)P.0. 10°C abaine da temperatura ambiente Industria alimenticia 03 0,003 b} P.O, 10°C abaixo da temperatura ambiente Nota: Conteddo de les mg/m? opm = 2mgim? tocnicamenta canta dedlea (Os nueros raterentesao contetido de dl20 baseiam-se er bleos minerais e nao em dleas sintéticos. 12 Distrinuigo de ar IV) Como aperfeicoar o sistema de ar Regras praticas para identificar possiveis falnas e caracteris- ticas basicasde eficiéncia de um sistema de ar comprimido sfio a ténica deste capitulo, quinto da série, Como inspecionar os filtros, cotovelos, tubulacdo, manguelras, conexdes, acople- mentos, vazamentos e juntas, como localizar provaveis que- das de pressdo, etc. Cy ceonme gt Qualquer sistema cticiente de distnibur (Bo de ar caracteriza-se por dois fatores prncpas. *® na saida do sisiema, 0s equipar que unlizam ar comprmice. camo por exemplo as feriamentas prevmaticas, sho ercontradas trabalhando de acor do com suas especiticactes, no que dz respeilo 4 poténcia e acs intervalos de manutencao. * ngentrada do ssteme, oar comprinido @ fornseido cam 0 rmaxmo de econa mia possivel ‘A tim de alcancar estas caraciersticas quanto deficienca, o sistemadeve lorne cer at Suficisniemente impo, com ubri cago e pressio coretas, ‘lem disso, o sisterna deve estar total mente ajustado e bem projetado, caso contrario sera consumida mais snergis para manter a pressao do af, 9 Que resu aid num aumento dos custes. Alguns cisturbos nosistema de ar s30, facilmente localizados © teparados, en- quanto outros requaram métodos da avaliacd0 diferentes, Vamos nos referir ac primeiro tipo de disturbios como ia ihas visiveis, e 20 segunda tipo, como 'a- tas no visivels. Falhas Visiveis Este po de falha é facimente wentt- cavel ao nspecionar * titro de ar * regulador de pressio de ar * lubnicadcr de at ® mangueira de ar *» equipamenta pneumatico » separador de condensades: = manomeno ea lubritic uma vez quéa correcda desiastalhasna: equel MmBtodes solislicads de avalie jo. E necossério ape Br 35 ‘omendacdas quanta aos fliros ou siste madelubriticacaodas terramentas pneu: rmaticas ern questao. ‘A seguir, descreveremosas falhas vs: 1. Falta de filtro Instale um fitro. Veja capitulo sobre especihicactes de filtro para pontos oe consumo enstentes, 2. Filtros cheios de Impureza eagua No caso de filtras manuals - drerar 2 limpara titro, No caso de fiktos sem-au: fomaticos © auloratcos, drenar, liner 2 vanficar 0 funcionamenta auternatica do fit Nos dois casos acima al Vettlique as especiicacdes do filtro & compare Com 95 requistos necessé- fos de oquipamanto pneumanco a ela conectads b) Venfiqueo funcionamento do secader de ar e filteo principal da central de compressores e separacores de cor: densados da rede. Senao twer um se cador, considere 3 possiblidade de instalar um. 3. Cotovelos na tubula¢o Vertique as especticacdes da tubule. ¢80 quanto a curvatures corvetes pare Detdas de pressso menores 4.Tubulacaoenferrujada ou danificade Em caso de danosmultogrances, deve se proceder a0 corserto da tubulacéo, Ou, G2 pretereicia, ceve-se trocar aparte deniticade 5. Mangueira de ar danificadas Devem ser substiuidas por manguas ras de boa quaidade. Estes danos s30 fre. quertemente encontrados nos lerminas 25 mangueras devo a0 desgaste 6. Dimensdo inadequada da mangueira Veriique o cansumodeardo pontade corisurmo € abserve as recomendactes a AC refetentes ao ciametro correto da manguera Pera quevas Ue pressaomint mas nas manguerras de cr, vele 05 pro postas de mstalacae no capitals que diz Tesperto ab diagrama de queda de pres 380 7. Beixa pressao de arna rede (caso exista um mandmetro) Presses atialxo de 6.8 bar 8, Conexdes ¢ acoplamentos dear danificados Danios desse ganera levam a conside- raveis vazamenios, # as pecas devern ser suostitudas 9. Vazamentos, caso sejam percebidos Vea revsia Ar Comarimido n° 43 de junnic de 1982 10, Juntase material de tubulacéo inadequadas Matore proximos Falhas no visiveis delaihamentos em captulos As tamias;eterentes &pressao de a’ S30 localzadas po! meic de diferentes met dos ge avalacio, a fim de: © determinar se’ exislem qued3s de pressdo ‘ocalizar no sistema onde ocortam as quedas de pressao ‘© doterminar a causa das quadas de [pressAo, Dor exempta, cimensso da mangueira inadeqvada Determinando quedas de pressio Para conseguir um desempenha toial da forramenta, a prossdo no ponto de ad. isso deve ser Ge 6 bar. Qualquer atv dade pata diagnosticar debildade num sistema comeca nesse ponto Pu ‘Apiessao, em caso de ums feriamenta preumsiice, 6 medida enquanto a ‘ere manta estivér em operacBo Para uma ferrarmeria pneumtica cor ragulador de valosidade, por oxemplo Luma esmerihadeira, apressio é media a lena poténcia, uma ver que consome epenas uma pequene quartidade de er quando em vazio. © mandmetro deve ser conectado 0 ‘mais piéxmo possivel da ferramenta, A melhor manera de conectar o mendme- Wo 4 ferrameniaé desparatusaro niple de mangueira e parafusar um tubo om T na ferramenta, utilzando uma arruela para evitar vazarnento. Sea ferramentapossur unamangue' rade exaustio curia, esta deve ser remo: vida eemseu lugar, conectadoum T cor= forme descrto aciina Com este objetivo, a Atlas Copco corstrulu um dspasitva especial para 9 manémetro canstituido de um tubo com um conjunto ce engates 2 bocais Os centros de Ar Comprmndo Atias Copco podam fornace’ maicres intormacses. Este & um metodo que utilza a ferra- menta preumatica existente como con- surnidor de ar. Emalgurs casos, pode-s2 deparer com uma situaczo onde nao exis ta ferramanta e @ necessaro determinar se um certo tamanho de ferramanta pneumatica pode ser utlizada no term: nal, mantendo-se uma pressao de 6 ba’ Neste caso, € possivel coneciar “um s- mulador de tertarnenta’' da Alas Copco a0 terminal da manguera 1 Este smulador pode ser colozado 20 nivel de consumo de ferraments em quesidoe pode-se sebersea presso esta ‘am 6 ber, abaixo ou acima. Se estiver abaixo, @ ferramerta preumética em questa é muito grande para esta torra- da, se estiver acima, esta tudo bem. Se PU for maior que 6 bar, e o desem: pena da ferramenta anda for insatista- 1610, verifique 0 =quipamento cansumi- dor j& que esta presse de ar & suficiente ara 3s ferramertas pneuméticas. Para as ferramentas AC, veja as instrucdes de Sevicd. Pata 35 outras, veja.as exgencias especificas ‘Se Pu for menor que 6 bar, comoce 3 Jocalizar a aueda de pressio Localizando quedas de presséo A queda de pressio total permitida en- trea instalacao do compressor € 0 onto de consumo Geve ser menor que 0.3 bar Atraves de medicdes adiconais no inicio da linha de servico (Ps|e na seida da ins: tolac3o do compressor (Pel, torna-se en: 20 possivel dete minar onde ocarrem as quedas de pressao Todas as instaactes de cumpressores devern ter umn mandmeira permanente: mente |Pel instalaco na saida do com pressor O11 no incio da tubuacdo de ar Sendo houver, deve-se instalar um, Uma vez que ¢ Pe pode serlido, a que: da de presséo entre Pc @ Ps pode faci. mente ser determinada - Ps esiando na extremidade da linha da sarvco, Se oPstorinleriora6.8bar, venfiquea prassdo na sala do compressor. Vejains- trues © especifcardes especais. A queda de aress2o entre alinna de servico © 8 admisso do equipamento consumt dor, porexemplo entre ospentes PsePu, deve ser menor que 0,6 bar Se a diferenca entre Ps e Pu for maior que 0,6 bar, cada um dos itens, cu seja, ‘alvule, fitto, lubrficador, mengueta engates, devem sar venficades quanto 20 lamanho e queda de prassio para o consumo espesifico. Ventique tamben se ha vazamentos Caso sejain excessivos, mude paraoser- gates da Atlas Copco, Em muitos casos seria dificil encontrar um ponte de medida Ps na linha da serv co pomue ou a vaivua é soldada a linha ‘ua conexdo ¢ rigida, Neste caso, € pos- sivel a sequinte alternativa * Localize © mandretro dispohivel mats perto na rede mestra ou ra linha de senaco - caso nao haa um manémetro, pode-se instalar um em um olug aspani- vel ouemregistio de servico que ndo est- veremuso mg momento, Apressao neste ponte @ a mesma queem Ps Ha, ainda, um outro metode que con. teem * Montar um mandmetra Pu * Proceder aleiture de Pu quando ater ramenta NBO estiver ern operergo Ent0, Pué igual a Ps, * Acione a ferramenta @ proceda a let tura de Pu. A diferenca entreas dues leturas é 3 queds de pressonalinha (Ue Servico @ nos acesserios paralinna Ue o1. Este metodo limiterse 2 siste~ mas de ar compnmdo grandes ‘A quoda de prossfioentrea tomada da linha de servico eo terminal da instalacdo do compressor deve ser menor que 0,2 I ‘Se Po-Ps for maor que 0,2 Bar, € por que existe uma quada de presso muito alta na linha de ar. Localizando quedas de pressao-Lista de inspecdo Se Pin6.0 har ec desempenno do equipamenta consumidor for insavsfato- 10, vanfique 0 ‘uncionamento do tres: mo. A pressao de ar @ adequade para fer ramentaa pneumaticas, Paraoutros equi pamantos, verifique as exigancias espe chicas Se Puc8,0 bat verifique na ardem se- guinte, Se Fox6,8 bar venfique a piessao na sala do compressor Se Ps - Pus0,6 bar opservesehaqueds de pressdo nos componentes individuals, por exernplo na manquena, engates, ti Ho, ubjificador ou valvule de peraca. Ve- nhque tambem se ha vazamentos, e mu: de para os ergates da Avas Conco. Se Pe- P5902 bar sign fica uma queda de pressao muito alta na infa ce a”. Veja Capitulo referene a dmensonamento e projeto, a vorfiques rededear exstente Inspecione a rede de ar para venticat se ha vazamentos, Faca 08 melncramentos necessanos ‘Quange 0 provedmento acima for completado, verfique novamente o Pu Fare confirmar que ele este a palo me. nos 6,0 ber Nota: As pressdes atima referem-se @ um compressor que produza 7,0 bar @ pode ser uillizado a niveis minimos necessarios para_um equiparmento consumidor dear qua requeira pelo menos 6 bar Accausa das quedas de pressio 1, Subdimensionamento 0 subdimensinamenta acorre: ® quando 0 consumo de ar & suDesti maga desde 0 inicio. ® quando o consume de ar supers gra cualmente 2 capscidade do com: ppressoy com a adicdo de um novo equipamente consumidar ou de mé- guinas maiores. * em sartesdeum sistema de aistnibat- (Bo dear devido a alteracdes na pio- Sucdo. Determina-se 0 subdimensionamento pela cuidadase soma dos consumos de cada equipamento consumidor, enquen: [o considere-se também et uitizado pa- ‘a limpeza @ 05 mamantos de pico. Ou, medindo-se o fuse realde ar ra tu bulacio em horas de pico. Isto pode ser feno'na rede mestra logo apds a saia de ‘cOMpressores ou 2m Secdes do sistema E feito um furo na tubulaglo onde o {iuxo sera determinado e um dispositivo de medicao de dferencial de pressio & acoplads e soldado ro oniticio. Oiferen- tial de pressions entao converidaem flu= xodear Duiro problema consiste em determi arse uma ver'a tomada de ar\digamosa mais disiante) € capaz de alimentar um cce‘t0 lipo de ferrementa pneumatica Conforms descitc amerormente, osi- mulador da ferramenta proumaticas AC pode ser utlizacio neste pont de consu: 2. Vazamento Os prmeiros capitulos descrever os vvagamentos e sua in luénea sob 08 ss- temas de datriouicdo de ar. Ao se deter minaros vazamantos, o primeira passo& detectar onde asi30 localizados: 0 prow mo paso, ¢ eiminaios Osvazamento normaimente 20 tocal- zad0s no terrrinal do ponto consumidor in ‘na conexdo do panta consumidor ‘© nas mangueras '* emengaies em jurtas que unem tens citerentes Na rede de ar (21 em tubulacdes danificadas * em conexOes de avessonos de linia, por exemplo vavvulos © smjuntas de tubos Na instalacio di compressor (3) » emoonerdes de diferentes tens, por ‘exemple valvulas de seguranca, ma nometros, termmOmetios, regisiros © emjuntas da tubulacdo Coma os vazamentos atetam direta- mente 9 consumo de erergia do com- pressor, dever ser lirunados onde quer ‘Que Sejam encontrados. Pare determina- (ch0 ¢verificecdo de vazementos num sis- toma, é necessaria uma inspaqdo que in- uaa veriicacdo e medicao da arendaza do vazamento, Tal procedmento ror maimente resulta em apertercoamentos corre, * operto do juntas e conexdas * Subsitucao de pecas gasias e danit= ccadias, por exernplo manguetras, en getes, arrueias, valvulas # Sonserto de tuDulac&0 e juntas deni ‘adas, cu soldagem de todas a3 jun tas da tubulacso Experiéncias mostram quea manuta fo constante @veriicactes de rede 580 2 malhor manera para manter soD con tole 08 vazamentos. Mediodes period ‘asiambem podemnse’ un bom ponte de arta qua levara a malhoramentos Exemplo: Uma fapnea de 1amanne medio tnha ce micio um vazamenio A. Testes peri6- ices subseqiientes fetos apos melhor mentos que se faziam necessanos, apre- sentarem vazarrenios mais balxos 8, Ce D. 0 teste apresontou de cepente umva zamenta berm maior. Por consenvan procedeu-se medistamentea umainspe ‘Gonigorasa de toda osistema. Nesteca 59, fala foiencontradaem uma tubula: CBO suaterrdnes, ¢ entda for corigda Shs Oaue ovaramentaapresentado fo c Deteccdo de vazamentos dear E facil oe se detectar um vazamenta se este estiver 20 alcance, por exemala proxime 30 ponto consumicor onde 0 operador esta presente, de moco que ele pode ou sentir ou escuter um tuide cemo "ssssnh' ‘= nas tubulacdes, acessonos de linha ouengates que esteam prontamente acessiveis| E dificil de se deteciar vazarmentos em tubulacées que seam ou muito altas ou assentades em uma galeria subterranes Em ambos 05 casos, 05 vazamentt poder ser detectedas por detstores es pecals que funcianam pelo prneigio de ultrasom. Estes detetores amplism 03 sons de ala frecuencia apresstiesaciist casbanas eas tornarm audiveis. O micre- fone detetor & colocado 20 longo da inna Ge ar g uma dis.anicia maxima de 1m, = forrece lejtura quando encontra um va zamanto de ar Embore os fabricantes destes equipa mentos salientern que outros sons nad atrapahnam cdetetor quando ele capta os sons na laixade freqiéncia dos vazamen: tos dear, em caso de duvida, & aconse- ‘navel medir novarmente estes pantosnas periodos com que a producdo esteja pa- fada. Como estas unidades sdocompactase de Damo peso, podem ser facimente condunidas @ tiracolo. Uma rranaira simpies de detectar va: zamentosconsistenometode comum de mahar 0 oquipamanta com agua e pro ‘curar onde se formam bolhas. O desenho mostré 0 uso de un aerosol que borta uma solucae inofensva sore 0 objeto lesiado, @ que resullaem bolhes no pon: to do vazamento, De fato, davide 3 natu reze visual da verificac30, pode ser que este ngo seja um melodo muto arético ‘Quando da verticacéo de vazamentos menos acessives. ‘Apés se doterminar @ localizagio dos vazamentos, 0 proximo passo & determi ar que quantidade de ar compritmico es- 1 sendo “perdida” na atmostera Modig&o quantitativa de vazamentos Pre-requisites: * Tome apenas um compressor en boas conaigdes e com capacidade 16 conhesids. Se enstr mais oe urn comprossor,escolha, se possival, um com uma canacidadeaproemada de 20% da capacidade total instalada. Os outros compressores rao sero ecessarios pare 0 teste ‘+ Todos os stens consumidores de ar estaran coneciadas narmaimente, mas no em operscdo. © A entrada en carga e em alivio do compressor deve Ser feta manual- ‘* Urnmanémetre em boascondicéese com umaescale de0- 1Obar, apresen lando leituras d20,1 bar #conecteda siGno dé at lou direto na descarga do compressor em caso de austneia de recarvaténa # So necessérios dois cronémetros © Os nivais de presséo de carge € alivio s80 determnados, por exempio car- gea6S bare diva 7,0 ber Procedimento: © Ponha © compressor em carga até ‘que a pressao no sstemaatnya 7 bar. Ponhaem alvic e acione o crovome- tran? |. Mantenhe ocronomeiroem Juncionamento durante todo oteste vyejs Tna figura * Quando @ pressdo no sistema tiver banado pare6, bar -coloque o com- pressor @7 carga novamente e acia- hig o crondmetio n° 2. Mantenha © eronémotro om funconamenta 30 mente quando 0 compressor estivat cariegada - veya 1 Pata carenty total eficiéncie, 6aconse- Inavelrepetr esteresieS vezes, contorme apreseniado no diagreme ** Quando @ pressio atingir novemente 7 bar no aici final, paralize amos os cronomettos, 0 cronémeira nf 1 mostra o tempe deciclo total eo r 0 tempo (otal en carga Qty, Vazamento = Sars) onde 0 = Capacidade do compressor (l/s) T= tempo total (5) do oronémetran® 1 1 = tempo em carge (s! de crondrretro nea Seo compressor iver uma capacidade de 250 l/s. ¢ T = 500s, t = 100s Icrand- meiron® 7 en® 2 respectwamente) entao 9 vazarnania sera igual & 2502100 _ gy i Conectanac-se_um simples medidor de vazao (também conhecido par rot metro) coniorme mostra 9 esquema, € abindo-se as valules VI @ V2 @ fechando-se a valyula V3, & passive! me- Gir dretamente o tluxo através d= M Ap = Contando que os pontos consurmidores do ar ester conectados para uso nor- mal, porém nao em aperacdo, qualeuer fluxo que passe através de M é equvaen: te ao vazemento Este método Ja a quantidade de veze- mento absolute quando a press3o do sis: tema é regisirada_simuaneamente Comparando-se as leituras de fluxo em dilerertesocasibes, pode-se notar que a5 Ieituras mostrar a mesma pressao, uma vez que 2 perda de ar de vazamentos de: pende da pressio do sistema Este equigamento gode ser montado permanentemente no sisiema e € poss vel para fluxos ate 280 1/5 A faxade medicao dorotmetio deve cobrir ato 25% da capacidade instalada do compressor Em sistemas maicres, dois ou maissistemas podenam ser insta lados em paralelo. Quiros principios a se- rem utlizados pare medr dretamente 0 \Vazamento ros sisiomas de ar comprim: do so medidores de fuxo através de pressao diferencial (places-crificio, pisos, lubos venturi, 1ubos prot! medidores vortexe mediores de turbine Método de tempo em alivio Este método baseie-se na abservecto de quantc tempo égasto pare ques pres. 80 calg antre os 2 niveis oré- deterrinados numa parte detinids da tw: buiacao Assim, esie mewodo N80 € 180 preciso quanto 06 outros, © 8 aproprads paraine- Talagdes menoves ou partes de uma inste- lacdo, eindepende de funcionamento do compressor Umapareno preciso paramedira pres- S80 € conectado 4 secdo a ser medida = ests @ solada do resto de instalacaa atre- yes deuma valvila, Asecdoa ser medida ‘lusttada como AB. O tempo para a queda da presséo para 0.5 bar (ou T bar! medigo Ae Vazamento = Vv onde V = volume de AB em litos iquar 0 08 volumes nas mangueiras $80 des- preziveis em relacdo ao volume da tubu- lagao de AB, estes podem eniga ser des- corsidorados) venecao de piesso ‘determinada em bar pee 1 = tempo tomade em segundos. Distrbuigdo de ar (VI) Como projetar linhas e redes de ar comprimido 0 planejamento de um novo sistema de distribuig2io de ar ‘tem que levar em consideracéio oito itens importantes quanto & linha principal, de distribui¢ao, de servigo, além do projeto dos acessérios, escolha do material, etc. Além disso, neste artigo, ‘sexto da série, 0 leitor encontra recomendagdes especiais caso prefira tubulages de plastico. CO objetivo de um sistema de arcompri- médo¢ fornecer ar ac consumido: confor ime suas demendas no aus se refero a: ® nresszo = fluxo © qualidave “Tais exigancias dever ser preenchivas com umcustoo mais baixo possivel. Por- tanto, deve-se prestar atenclo = certas exigéncias quanta 3 instalacéo dos cam- pressores, inhas de are acessGrios para linhas de ar Hé quatro componentes diferentes em uma reda de distibuiczo de ar ¢ linha prircial 1) ‘a qual transporta o ar comprimido do ‘compressor érea de consumo. linha de distribuigao (2) que distrinuio ar dentro da rea de con- sumo. ® linha de servico (3) que leva o ar de linha de distribuicdo 30 local de trabalho, ' acessdrios para linha de ar (4) que so detalhes utilzadosentealinna daservica 20 equipsmento que canso- me 0 ar. Podemos destacar entre esses ‘acessérios, 0 registra de serviro, equi- Pamentes para tratamentodeareuma ‘Mmangueira pare aumentsr amobildade no local de trbaino ‘Ag planejar ur novo Sistema de distr- buigde de ar, tomes cit fases distintas a consicerer: | avaliaeao de nec primido 2) projeto aa inna principal de ar 3} projeto da linha de distribuicdo 14) projeto ca linha de servico 5) projeto dos acessorias escolha adequada do material da tu- ‘bulagao e métades de uni8o 17} determinagSo das quedas permissh eis da pressdo (8) determinacdo das dimensdes ade- quades ca tubulacao dace de et come 1 Aveliaglo da necessidade de er comprimido Utiize desenhos pare verficar a local- zago do ar comprimido. Faca também uma lista dos tipos de ferramentaspneuméticas ou equipamen- tos que corsomem ar comprimido que, ossivelmente, sergo instalacos nestes locais de fornécimento de ar comprm- do. Tomasse possivel, entdo, culdar de dois assuntos importantes: ® localzar a sala de compressor ou com- pressores «© encontraruma forma de evitar@ forme- 40.de mistura de agua no er. ya (eke Fae coves evel “a |eomances paul Localizacdo da sala de compressores ‘A sale de compressores deve estar lo- calizacta da forma mais centralizada pos- sivel ap relagS0 2o sistema de ar compri- ido, Se oar tiver que percorrer um lon- go Uajeto ances de ser consuTido, 0 Comprimento ir influirdecisivarrente ern maiorascustos de instalacso. Portanto, 0 compressor deve estar localizado proxi- mo aos pontos de consumo, especial- mente daqueles que consomem grande quantidade de ar Enirelanto, hd outros fatores que tam- bbém influenciam na localizacao do com- pressor: ventlacdo, recureracao de ca~ Tor, nivelderulioe acesso a0 ar ce admis- 20 queesigjalipoe em baixa tempera tra ‘Ao melhorar os sistemas ja instalados, os recintos disooniveis, acassa 4 fantede energia elétrica, agua de resiriamento e seldé, estabelecen Imitagdes acicionss, vedeacomomsons Agua no ar comprimido Uma instalacdo tradicional de com- pressor & formada de comaresscr (1), resfrador posteror (2), coletor de con densado (@)e um reservatorio de ar Esta instalagao fomecera ar comprimi- do.com ums umidade relative de 100%. Se 0 ar resitiado na linha de ar, a uma temperatura abaixo daquela existente no reservatério, o vapor de &qua se conden- ard nas tubulacdes (pento de orvalho} Esta condensagao de dgua provocaré corrosio, irb interforr nagativamante na lubrificaclo das ‘erramentas pneumati- cas eapresenta um rsco constante de se Ccongelar nas tubulacOes e ferramentas. Por isso, é necessério tomar oertas me dides para que estas conseqiéncias sejam evitadas. A linha principal e da dstribuicao de- ven ter uma incinagao de pelo menos 1;200(T)em drecaoao tluxo de ar, Deve- s@colocar nospontos maisbexcs celeto- res de condensado com drenagemn auto- mitica ou da faci acesso. (2) ‘Apis os componentes para 3 crena- gem de candensado, a inha ce = retoria A suaaituraoriginal por meio de cotovelos de grande diamerro. Sgt 1 TF 4O ; Aslinhas de servico deve ser ligadas no topo das linhas de distibuiggo, a fim de evitar que 2 agua seja arrastada com oar. ‘Quando as Inhas de distibuicso forem instaadasno tate, alinha de service deve possuir um colo de cisne 1), para que 0 registro de servigo (2) fique localzado em uma altura adequada. Instalag&o com secador Em uma instalagio moderna de ar ‘comprimido, 0 ar passa por um secador rasfriador 20 ponto de orvalho da +2°C. Entratanto, dependenda do cima, oar consumide fora de recinto fechado ter ue ser secaco em secedor de adsoreao.a um ponte de orvalho de ~40°C. 18 ® ; Um secador corn uma montagem ade~ quadamente dimonsionada @ com fun- ‘Gonamento continuo, simpificara a ins talacdo da tubulaczo. Isto significa que: ‘As Inhas principals e de distfibuicdo s40 ‘colocadas norizontalmene (1) * 08 coletores do condensado sao elimi nados ® aslinhas de servica sZoligadas na parte inferior das innas de distriguigzo. en, 2 - Construgio de linhas principals Numa rede de ar comprimido extenss, que abasteea divorsos recintos ou depar- tamentos, as linhas principais de ar de- vem estar dispostes de tel forma que 0 fe- chemento de ume unidade néo intertira no resto da rece. ‘sto traz multas vanta~ gens. Por exempio: *®'20 vabalho com 0 sistema de tubula- cdo somente a unidade envolvida & cesigada 0 vazamnento pode ser reduzdo, fe- ‘chando-se a5 unidades que no esto ‘em funcionamente. © 2 lecalzacto de vazamentos & facil- tad « torra-se possivel medir o consumo de ar 0 unicades ndividuais ‘* torna-se possivel suprir do ar a unidade mais importante quando a capacidade do compressor se torna insuficiente, t Se as linhas principais do at forem es- tendidas da sala do compressor as dife- rentes unidades, também se torna possi- vel aiustar a qualidade @ a pressto do ar, conforme a exigénca de cada unidade. Construsio de linha principal externa ‘linha principal de ar, contendo um dade, tem que ser colacada scb 0 solo (7), para eviter o congelamenta da aqua ‘coridensada, Pelo menos cs coletores de condensado deverser colocados sob ‘0:s010, am pocas de inspecao (2) as l- has de drenagem estendides até 6 su- porticio (3), Eada preferencia a este tipo de insta: lego quando o local de trabalho for a0 ar livre. Do ponto de vista técnico, a melhor soluedo é colocar as linhas de ar em ume valeta (1), Dasta forma, o acesso as linhas pare Inspecao torna'se mas facil, as grandes mudangas de temperatura no alternam adimensdo ca tubulactoe, além cisso, a manutengo ou mudanea oar dimen- ‘sOes maiores torna-se possivel a custos razoavels: Se as tubulacdes forem diretamente enterrades no solo, elas, prmeiramente, dever ser undades por scidagem & dave-se fazer um teste hidrostatico e fim de controlar sua vadaqa0, As linhas deve também ser proteai- das contra carroséo par meio de ‘itas es- peciais ou asfalto. Nota: € mais dispendioso_desenterrar uma instalapae velhe e subsiitu-la por Uma nova do que simplasmente instalar uma rova. Portanto, dimensicne a tubu- Jaco visando futuras necessidadss de ar comprimido, Ao instalar tubulacdes na superticie lemre-se do sequinte: © nas industnas qumicas ondeo ar pos: Si gases CorTOsivOS, 2 COrTOSSO se tor na um problems dificil @ 35 tubulacSes devem ser tratadas cam produtos anti: corresivas Em alguns casos, torna-se econdmice uulizar tubulacdes de aco noxidavel ‘as linhas so oxposias a grandes mu: dancas de temperatura @ se deve dat uma tolerncia para que possam dilatar-se ha sempre o risco de congelamento, mesmo quando for leita @ separacio € secagam do condersado de aqua Instalagdo intema de linhas principais de ar Geralmente, 2m uma instalacdo inter- na, a8 tubulecbes s20 montades nas p> redes ou teto, ove lacitao acessopa ta as laze arena insoeesa @ ma nutonedo, slmdiesofaciita hgacdo de ramrais Hs vezes, tos eincos, coro d'ague tubulsedo para ar comprimig, 2000 ads em valetas 05 ramaisproveniontes destas valetas mutasvezes sap eolocados ciretament dentro do piso ‘asm serdo, @tubulacdo tem que ser hermeticarente vededae cartetament Ginensionada a fim de evitar roca no caso de aumento da consumo de ar ‘Quands.ferramentas _oneumatcas muito importantes fizerem parte do sie tema de producso, trequentament& instalado Um crcuito com prioridade de tornoement oo er camprrmigo Se a pressso cat abaxo de um valle pré-determinaco, afotnecmentede ar Intertompdo para o resto da rede Em alguns casos, é nacessao forne- cer um grande volume dear por um cur to periodo. ‘© equipamento tou equipamentos) que vilizam desse volumedear nodes. tar distante do compressor 2 utilizac3o de tubulacdo de dimensdes exageradas ‘exigida para tanspertar oar com o mint mo de queda de pressdo - pode ser evita do, instalando-se um reservaténo ie ar auxilar, prOxmo a0 equipamento em quesiao O volume da capacidade de ar de re Serva depende da quantidade de at ut zed por operacdo e a queda de pressi0, ‘que pace ser tolerada, pode ser calcula de da sequnte forma Capec. do reservatorio thirast demand por operarae (hrs de at ive quedo de presséo (bar 3- Constru¢ao de linhas de distribuiggo & mponanie construi as innas de as tribuicao de forma que as linhas de ser. G0 sejam mais curtas possives. Tenie tambern consiruir linha de vis- tnbuie8o om forma de “loops” ao radar da area onde o ar & consumido Seor ret um grande consuma inesperad de ar fem qualquer inha de servico, ¢ ar pode sef forneciao ge duas Grecdes, Istoredu- 2r8 a queda de pressio ¢ equlibrara a ppressiic de arem toda a rede 2 Grands linhias de dietribuicso dessi I o deve tambem possur ume linna de aimentacgo nterlgads (11, 2 fim de au- mentar ainda mais sua capacdade ge ‘equilnio da presséa de ‘A inetalagio de ‘egstos na linha de stntbuicdo (2} permite o fechamento de sorrente pequena s2¢0 da linha quando pequeras consumos tiverem que sere fos. Tamuém os vazementos 330 facil mente ocalizades Entretanto, 6 possivel fornacer ara uni- dades menores, com uma linha de distr ‘buic3o reta com dimenstes razavers, 4-- Construgdo das linhas de servigo A Ultima parte das {ubulactes peimne nentomenie instalads & a linha de sarw co. Fladeve serlocalizada amass prow. possivel do local de trabalho, permitnaa que a manguera igada 4 ferramentasea cua Se nouver qualquer iscodecondensa Bo deaguaem quaiquer psrtedarede, i guea linha de servicg no topo da linha de Gistribuiedo (11 Caso no houver tal nec de servica pode ser linada banca 12) Use Cotovelos continuas We peo menos duas vezes o dim Cocque 0 registro de servico em uma altura convenvente ha 2 ante ce 5 - Escolha dos acessérios No fim da linna deservico encontra-se uma valuula, preferencialmente uma val- ua de esfera (1) pare reduzir as quedas de pressao. li 13 ow Os acess6nos exigidas entre registra de Sprvigo © Componentes que conso- mom oar comprinido sao determinsdos palos companentes de consumo. Equipamentos comumente utiizados: * fire combnado com coletar de con: ensaco muitas vezes equipado com frenagem sem-automatica (1) © regulador de pressio utllizado quando no houver demands de toda a pressdc existente na rede [2] * lubnificader nebulzador (3) ou sistema de lubrificagdo iveta (4) ‘s mangueras (5) * aconamentas rapides 6) 6 - Escolha dos materiais das ‘tubulagdes e métodes de unido As tubulacdes podem ser fabicadas ve * aco * 2¢9 indsidavel * cobre * pléstco ‘ escolha do matenal 2 sua qualidade deve ser ‘egulameniada por leis nacio: Ago Quando no houver exigéncias espe- ‘ais, € comum a utlizacio de tUbulacso de aco. Murtas vezes, so utilzados tur bos erm uns de ferro quando a pressdo e emperetura permitirem este tipo de tu aulacao. 20 A poluigo na tubulagdo @ que causa ‘osmaiores prcblernes em um sistema de ‘ar comprimid, portanto, recomands-se fazer uma desoxidacdo e lmpeza cuida- desa. Mantenha as extremidades des tubos vedados durante a ensporte 2 jnsta- lagao, Tubos galvanizados so resistantes & ferrugeme bastante utilzados, Noentan- to, S80 de digi soldagem, por formarem gases indesejaveis. Tupulagées de grande diémetre séo ngrmalmente ilangeadas ou conectadas facr um acoplamento, enauanto que 38 de pequenc diémetro “inferior a 25 mm - 89 rosqueadas. Juntasrosqueadas cau- Sain quedas de pressdo © $80 rmais pro~ ppensss a vazamontos. Tubos de aco soldads a trio comauxi- lio de mangnl mutas veees sz0 2 melhor alternative, pois 380 forneoicos sem e- barbas de laminador. Além disso, sto menos espessos ¢ mais leves se comipa- ados com os tubos de ferro preto, E preterivel a soidagem 20 rosquea: mento, ‘As partes rosqueadas da tubulacto apresentam maior resistércia ao fluxo de ‘ar devido ao menor diametro.e muitas va- rigg6es de area, Alem dsso, s30 mas dti- eis de serem vesiadas e mantélas sem vazamento durante um longo periedo. (0 material de vedacdo é sinucso ou se espaha, sendo dificl de ser pintado. Umsisiema soldado de tubuagao pos- sul uma suparicie mais isa (Uma superficie isaintericrmante sani- fica ume queda menor de pressdo © uma superficie mais lise extemamente facilts alimpeza. Apintura também é tacitadas inspecdo para veriicar corrostes e vaze: mentos. ‘As tubulagdes s4o dotadas de flanges nas conexdes dos acessories de nha de ar, fais como coletores ce condensado 2 valvulas Ago inoxidavel sm hospiais, ndstras almentioas @ uimica aconseina-se a utlizazao ce ago inoxicével, também nas ndistias ele tremecanicas, ande 580 feviasexigencias especarsquan'capurezaeconfiaalidade do ar compnmido. Avuniao e feta da mesma fora que pore 6 ayo comum, sta, aot soldegem Su rosquesmento Cobre O cobre éutiizado comourraatemati- vva pata 0 aco inoxidavel. 0 trabalho de Instalacao € realizaco mas lacemente, ‘comparando-se com 0 aco inoxidével. A uno é feta por solda forte ou scidagem capilar de pecas pré-fabricadas ou aco- plamentos de ane prendecor Plastico A ullizacdo de tubos de plastica paraa distribuigSo de ar comprimido & controla~ da por normas nacionais. 0 ABS €0 material pdstico mais ade- quade. Nota: Nao s2 ceve usar tubos da PVC pois, no caso de um rompimento, o ma- terial se partis om lasoas. A.unido é feita por fusdo cam solventa a frio. Hlecomenda-se um sistema de tu- ‘bulego, acessérios e solvente de fusdo Genominado “air line”, produgi¢o por Durapige Lte, da Inglaterra. sistema & recomendado para pres- $80 continua maxima de 12.5 bar e de - D°C a +20°C, ouded bar até +60°C, ‘As dimens&as internas disponives es- 120 entre $- 85 mm. ‘Asvantagens ces'e produto sto as se guintes: © vera ® nsialacgo simples ® vedagdo completa * ndo hé periga de corrosao * superficie lisa. Importante! Preste atenc30 nos sequintes pontos ao considerar 0 material de plbstco. * 0 materia ndo dove sor supsraquecido © devense usar tubos de metal entre o compressor ¢ 0 reservatorie de ar #0 matanal no resista 3 todo tipo de deo #9 material no dove sor submetide a ‘ones vibractes, as recomendactes do fatricante ro ue diz respeite instaiac’c devem ser Culdadosamente consideradas * siga a onientacdo ce cmensiorarento do fabricante, umaver que a supertice lisa do piéstico resulta em menores quedas de pressdo quando compzrada om tubes comuns a2 2¢0. (Continua na eréximo numero) Distribuigso de ar (Vil) Como projetar linhas e redes de ar comprimido (2% pane) Este capitulo, continuagao da edicao passada e pentiltimo desta série, aborda os aspectos das quedas de pressio numa rede de ar comprimido: como prevenir, como minimizar, como saber as quedas permissiveis para diferentes pontos do siste- ma, tanto nas linhas principais como nas redes de distribuicao. 7- Quedas de presso permissivei Durante fornecmento de ar comar' ido a um sistema sempre ocorrem que- das de pressio. Essa quedas, comiudo, rpadem ser minimizadas com um dimen sionamento maior cos tubos. Por isso, & Recessério, inciamente, cetermina’ 0K Vel aoetavel = quedas Ge pressao antes de especificara dmensio dos tub0s. Isto @ feito mediante a cansideracko das par- do sistema dear comprimdo. acome: ccar pela fonte de consumo. Fontes de consumo de ar ‘As capacidades esneciticadas des tor ramentes pneumaticas sO se verticam a uma presso de 6 bar. Uma presso mais baixa implica numa capacidade menor, ‘enquanto uma maiselevada aumentara ¢ consumo de are 0 risto de sobrecargada fevramente. Conclusdo. 6 baré apressio de aliments: (a0 das terramentas pneumaticas 2 Acessérios para linhas de ar Os acoplamentos, manqusiras eniples tém que ser de facil ranuseio, Isto signifca que as dimersdes sao menores ©, portant, deve ser aceita maior queda de prassiio nestes ponies. Os acessérios ligacos 4 linha de servico. isto &, acoplamentos, lubrficadores, fi oS @ registro de servico devern ser di: ‘mensionados tendo em vista uma queda de pressio menor Nao € possivel calcular a queda de presso para cada um des carponentes ‘acima, devido ao fato de que a queda de pressdo tem que ser determinada por ies {es ¢ para todos 03 componentes entre a {ferramenta pneumatica ea linha de servi- co Uma forma simplesé utilizar nossa co- nexao, recomendada para as diferentes instalagdes mencionadas no capitulo 5, ‘onde € apreseniada uma queda oo pres: so 2m varios fluxas (simulador de ferra: mental Conclusso: A cued de pressdo en ferramenta pneumauica ea linha Ge serv +20 nd deve excecer 0,6 bar a? Ey & Filtro Um filtro suo resulta numa queda de press de 0,3 bal, que pode ser eviiado poor ums manuiencae 2 limpezs regu Coneluséo: Filtra entupido pode cause" uma queda de pressao de 0.3 bar Linhas deservigo Como as lnhas de servico sao fixadas na parede e soldadas a rede de distribu (080, S40 muito dificeis de serem trocsdas por outras de maicr dimenséo. Dessa maneita, elas devem ser dimer- sionadas visanco taixas quedes ce pres- sono que dz respeito as demancas ore santos futuras de ar. Construa tambem algumas linhas de serviga dimensionadas para esperihade ras de superticie ou rebarbadores, como or exemplo de 30 @ 50 1/s, que poderso ser necessérias em futuras alteractes de lay-out Conclusao: Queda de presséo na Inna ce servico de 0,03 bar. Ume queda ce pres- so de ale 0.2 bar é aceitavel para ouso lemporaro de levrarrentas com grande Linhas principais e redes de distribuigéo As tubulactes das linhas princigais e redes devein ser dimensionadas visando demandas futuras. A 1roca de uma linha principal subdimensionads & muto mais onerosa que a instalacéo de tubos com maior capacidade inicia Uma regra basica diz que a quada ma. xima da pressio de 0,1 bar @ permissivel ‘enireo comaressar 86 registro de servic mais distante, ncuindo a queds da ores: S80 de 0,03 bar na rede de servigo Conclusio: Queda maxima de presséo naslinhasprinopas rede da distibuicdo de.0.07 bar, para as nsialacbes fxas em industria, Nas minase canteiro de obrase aceltavel uma queds de pressao de aie Ober Resumo dimensionamenta da tubulacdo de ve ser orientado pelas sequintes quedas de pressio: Fertamentas pneumaticas 6 bar Entupimento do filtro 0,90 bar Rede de sewico 0,03 ‘Acessorosdelinhasdear 0,60 Redes principais e redes de aistribuiesc 9,07 Total Tear Condusiio: A pressio no inicio da linha principal de ar deve sar de pelo menos 7 bar, Entretanto, a pressio de operacéo ‘do compressor tem queser mais slevads, a fim de compensar as quedasde pressa0. Uentio da sala de comeressores. ‘Nota: Quando consurride pouco ar, corre somenie uma pequena queda dé pressio, o que resulta em um aumento a pressio total do sisterna de ar comp mado ale alingir 4 pressdo de alivio do ‘compressor. Estapressio nc deve exce: der a pressdo especificada para as rades. Como determinar as dimensdes adequadas da tubulacao As dimensdes da tubulacdo sto de- letminadas da sequinte forma Mratamento | ‘desupertivio! Gaanale compressoves a estimando-se ademande de fluxo de ar para cads parte ds rede principal b- estimando-se coma a tluxodoar e distribuido nas redes de distribucao - utlizando:seo tiuxo de ar determ: nado por valores de enitada a0 calcula as dimansdies oxigides com 0 ausilio de um nomagrama Suponhamos que voce deve tazer ume instalacdo de ar comprimida em um fabricanie de cortacores ge grama. ‘A fabriea @ novae voct decidit praje sstem de ar comprimida cont: mea ilystracao. ‘A proxime fase estimarg fluxo de ar na parte A-8 ds linta principal que al menta a seco de chapas. Isto pode ser raakzadc madiante 2 consirucdo de uma tabela igual 4 da liustracdo, contendoas seauintes infor macdes. Parte dalinhade ar- indica que p: ta do aistema da linha de ar os cslculos se referem Pontos de consumo - todos os pan: tos de consumo que recebem ar desta parte da linha de ar (A-E) devern ser re: Tacionades. Nao esqueca nenhum destes deta Ihes. tens tais como lalnas, fechaduras de portas, equipamentos de controle 890 face1s de Serem esquecidos Formon csi | Case] "|e, ea commen | 's fof om | Faces 7 ‘one 204879 x rae 0030 a Fron mai se Total de fluxo dear exigido-estein- dice indica a média do fluxo de arexigi- do (em I/s) para uma hora de trabalho eficiente Consumo de ar - estas informacdos sao coletadas das folnas de dados rete- rentes 3 cada equipementa consumi dor. Estes indices devem se refer a ogeragae continua em carga, com ma- xime consumo de or Para algumas ferramentas, taiscomo aperiadeiras, ‘sto ocorre quando es trabalhando em vazio. ‘Aiguns exemplos estarao relaciona- dos no Uitine capitulo desta série, a ser Publicado na proxima edi¢ao. Quentidade- indicar o numero de fon. tes Ge consumoda mesmo tipo, consu mo de are nivel de uulizacao Fator de utilizagdo - estimaro tempo ide trabalho de cada terramenta durante uma nora, quando a seco de chapas estiver funcionando totalmente, Fluxo de ar requerido - estes indices $80 oblides multipicando-se 9 consu mo dear palonimero do nivel deutliza- 20. Consumo de ar instantanao - em uma instelagdo pode haver uma ou duas fontes com elto consumo de ar, mas com um baixo Nive de uilizacdo, Em tais casos, ¢ total do fluxo dear re Quendo tem ‘que ser corrigida com Berescimo, aim de evitar quedas brus- as Ge pressao na rede. Ume scluacal, femativa é prover tais Fontes de consu ma He ar com um sistema ce ar separa a OU instalar um reservatorio auxiliar Na sua seco de chapas, no ha tal fon te consumidura de ar Desgaste - fics dados sobre consumo de af notmalmente se referem a tetra mentasnevas, Na pratice, @canvenien te prevar um aumenta dé consumo de ar de 5%, devide 20 desgaste do ecul- pamento) Vazamento - 2p2sar do fato de uma instalac80 dear ter que ser vedada e10- dosos vazamenioscornigidos imediata- mente, @ eaperérecia osira que um aumania de consumade 10% ,devido a vazamentos nae iocalizados, ¢urn indi cea ser consderado, Expansio - 2 experiéncia tambem mosira que a demanda de ar comorim do aummenia devigo 2 + maior nivel de utlieacso * aumenta das fontes consummidoras * ferramentas pneumatcas de maior porte Se no houver informacoes conta weis disponivers, dimensoner 4 tubula G80 de forma que possa atendor 3 20% do aumento no consumo de ar. A proxma medida 2 ser tomada refete-se é estimativa do fluxo de at a ser cistiuido &s inhas BCDEFG ‘Neste caso, 0 at serd distribuido igualmente 4s partes esquetdae direita Gas Inhas de distribuigao Em outras palevias, 0 fluxo de ar de B para C seré de 174 \/se de 8 pare G tambem de 1741I/s, Usualmente, toda a rede de distrbucdo tem 0 mesmo Samet 23 A linhs 8-£, @ apenas uma inieriiga- 0, 20 fluxo de ar dessa parte, nd es- 1@ incluso no caleuio, Sua dimensao nommaimente € a mesma das outrés li- has de distribuig30, mis Finaimani, se toma possival deter minar as dimensdes dos tubos cons ruindo-se ume tabela, conlorme mos- 1a thusiracdo. Uinha de ar- 0 dimensionamenio rete- te-se 6 linhe de ar AB. Preasia- como anenas uma pequena queda de pressdo é permitida em um sistema fxocomoaste, uma pressao de "bar deve ser mantida em todo 0 sis- Fluxe de ar 6 fluxo de ar decisive re- querido comaée o valor de entrada Comprimento da tubulagao -.cor- primenta real da linha de ar A-B2 de 70 metros, Not: seado em um desenho. ni extensdes verticas ‘Aa ostimar 0 comprimento, b3 jo esqueca as Lintaaar aa] Flurods ar we | 3a Comp. da abuege m | rol Datos rermiares [Conecso para mtomsraranara de preset [Conn donooequraiene ” Icon. ce tueacorngao ” ues ta ness at Dados preliminares -agoraé possivel caleular,com 0 auxilio de um nomogre- ma, Um valor areliminer referente a d- mensdo minions permissivel respeiiads aymanima queda de pressbo cstebees (Os valores de entrada no namogre- ma $80) = Pressao! 7 bar * Fluxo de ar decisivo: 348 1/3 ® comprimento da tubulagao; 70 m Estes valores estabelecem limites pe- ra escolhadadimenséo da tubulacdo. 24 cone eiuectsin) 47% SSaN6 u a i a u preset rravescrsitey Rates A moner dimensio, levando-se sm conia 4 queda maxima permssvel, & escolhida dentro destes limites. A que da de pressdo permissivel ¢ de 0,07 bar, tanio para 3s linhas principals, coma para a de distribuicdo. A menor ciman’ ‘580 provavelmente maisadequada para istoe de 100mm de diametro, que pro: vaca uma queda de pressa0 de 0,0: bar (Os nomagramas em maior escala @ instrugSes para sua utllizaco 40 en- ‘cantrados no prdximo capitulo Entretante, agora, se torna possivel ampliat nossa tabela com dados pret Tminares sobre dimensdo © quedas de pressio omc msrp m| 70 Daas retninares Dimansio mn] 00 Queda co ress ar] 0200 Sorragdo oer fetres ere vce Como aotueo eauaierte al | Com datuve corigso 7 Dimansto | Queda ae resséo a Correcdo para os fatores de queda de pressao Vaivulas, cotovelos, tubes em T, eic., causam queda de pressé0. No prdximd capitulo, es quedasde pressdo para csdi ferentes tipos de acessonos comuns es: 140 reunidss, ‘A queca de presséo 4 express: em equivaténcia a0 comprmento do {ub0, 15- 106, aextensio de tuba que causas res ma queda da pressSo do acessério da li- nha dear. Nalinhe prnepaldear A-B esto insta lads os saguintes acessorios, *vavua de diaragme vaivula de gavets curva R = 2d + separador de condensado A equivaléncia em comprimento de tu- bo pata cada ecessono esia iustrado na label, ape eayvaien esine simer_ nist arant ean) | Taam) Yauisaeeaaoa | | | 69 | 90 Ya ce areta t| | Cana k= 20 co] | Ceeinteecondenaad 1 | iso | 180 © compnments total do tubo eauiva lente = oe 27 metros O compnmenio do tubs corrigiga € a soma do comarimento do tubo 170 m) om 6 comprimento do tubo equivalerie 122 m), isto€, 97 Quando user 0 comprimerto do tubo corriaido comma valor de entrad no no mograma, denxanda 05 cutios valor constanies, a queda de pressio aumer taré om 0,008 ber Este um rivel sce ame asics) areca) Nossa tabela entdo esiera conclida, conforms a ilustracdo. Emalguns cases, quando houvermut- {08 aoessbrios na linha, a queda de pres 880 pode atngir um nivel nao aceitavel Enido, ¢ necessirio escohe' proxima dimorsdo maior dsponivel como valor de enirada no nomograma @ veiificar se 3 quede de pressdo se toma aceitavel. I» Flunoaear ve] ue Conp.ca nouiegdo n| 7 Dai ertineres veda ce asst tar] o.020 ‘or1aga0 para atores para cor ae sm <9 1090 naval nl 2 (om, aatubs carga n| 9 Dimensia mm} 100 2ve99 2 nresst0 pay] 0.088 unha denistrougdodex BC-OE Nomogramace aveda ce o1essdo 25-150 mn Comprmonts aa tuevinezecm mots 2.3455 0 Fey Exercicio Em nosso exerplo, 2 dimenséo de i= nha de distrioucao B-C-D-Ee da Inha de Servico ficaram para ser colouladas. 0 precedimenca éo mesmo que pare alinha rincipal A-B, dasérita antericrmante. Caloule as dmensies corrigidas @ as Quedas d2 pressdc resultaniesna‘a estes (Ovegs ge rasaso e dduas linha | 0s valotes oe erirade pare a linha d= |caroeaosaretatwesparpecete | disinibuiodo 380 de 7 bar de presséo eum presto luxo da ordem de 741/s [Come downs oqunsinte > ‘0 comprimenio do tuba é 2 120m@ |com eonubo coroae ™ ha 18 saidas pera redes de servico. lomersic an) (Os valores correspondenies para a I |Qveds deoressae ar nha de servigo 38 de 7 bar, 901/s (maior forte eansumidora @uma [S853 5 m Complete a tatels com os numeros gare determinar a dmensio comgds e que- das de pressao, 2 5) §0 100 200 00 ¢00 1900 2060 (ae [unmade] lLnradoar ioe [sore Fiano de a velin| 30 \Comp.cawoulaceo mt) 5 as » « © % 5 al a0 290 19 ry 10 zs E 2 1000 2150) 3 3 1 | 1000 | emt “ome “tor one ome 810s Ts 5 008 ie de 25 26 : : Nomogramace queen de oress803.2 600mm Linna de Servico: Comorinantosatuouagso om motes 1 2434 yp 2 90 1900 2000 a2 eat 10 10 15 20 25 0 6 2 20 Ey 0.002 0.005 0.006001 0.02 aos oos01 02 G50610 234567 1 15 ‘usa de pression wuiagao ear) ‘resslo maromenie3(037) 4 AA linha de distiibuicdo tom os seguin Tabolade corecte paralatores deperda de pressto tes acessorios © Tubo em T lalimentacdo da lina em anell 1 Equvaierciaaocomp, co bo Soren 2 at 2 tan ime + valvule de esfora 3 Deane at po unidade (m) Tetalin) # derivardes em pescoco de cisne ‘15 undades! 4 * coletor de condensacos 5 Toit Osiatores da perca de pressde dalinna Tabeladecorregao par Talores de perdade pressao de servico so as sequintes - sconexdo am pescocode cine curva de 45° 2 Equivatdncieaocomp. do tbo Soa aA 3 Doraino Mimeco | er unite) Teta) | Tot Conclusées Linhas de distribuic¢do B-C-D-E Dados preliminares: quadas de pres. ‘so de0,023 bar, com um didmeiro inter- no de 8 mm. Detalhe Ndmero |_Equivaléncia aocomp. tubo fig ci "Bor un io dage(m) | Total(m 5 ConexdoT 48 48 q (lente de alimentagao 3 bt alinha emanel) 3) # a Curva, A= 2d 2 10 20 a]. t i Valvuladeestera 3 10 3.0 : Teom passagem direta "5 ag 120 : ti Coletordocandensado i 120 130 AEE Total 338 recncrcsenen [Bet Corecdo dos fatores de queca de pressio: Comprimento corrigido: 120 + 4 = 154m. Isto aumentarda quedadie dressio pa- Isto aumentaré as quedas de-pressio ra.0,037, sendo o diametro interno de 80 para0,026bar, com um didmetra intemo mm Ge 25 mm, Conforme vista antenoren Como ja foi discutdeamenormente, 0 te, aqueda de pressao na linha de servico volal da queda de pressa0 na inh pina hbo dove exceder 0,08 be, pale redesde dtrbuicdo nbc deveexce- Portanto, uma queda de pressio de der 0,07 bar, 0,026 bar é aceitavel, Neste exemplo, 0 total da queda de pressio sera ce 0,028 ~ 0,037 = 0,065, Ist 6, abaixo do limte, one unlato ny Dimeiermattuaranine Linhas de servico Dados preliminares: queda de pressto de 0,016 bar, com um digmetee intemo de men 28 a gear nil datrtrontnoanzaseso Correga0 dos faiores de perca ce pres- 8c: Comprmento corrigido § + 3.2 ~ 8.2m Bala | ttm Game =| fe Bee la | oa | gs Ghee [i] #8 | & To 2 Eniretanto, a queda de pressao deve tember ser veriticada quendo ferremen’ tas pneurmaticas com grande corsumo: forem temporanamanta uilizadas. ‘Ocansumo de ar destas ferramentas é de cerca de 501/s. Com este valor de en- trada nonomograms, 3 queds de pressa0. Sumentaré para 0,006 bar, oque tambern & congiderada scatavel.”O limite é de O2 bar iimaoarosateusssoin ones Prcacncraiog ae Conclusdes Linhas de distribuigdo B-C-D-E Dados proliminares: quodas do pres 0 de 0.029 bar, com um diametro inter- no de 80 mn, ay Poauecavatar Correcdo dos fatores de queda de pressio, Comprimento corrigido: 120 + 34 = 1o4m, Detaihe Numero |_Equivaléncia ao comp. tubo por unk dade (m) Total(m) ConexdoT 48 48 (fonte de alimentacao aiinha mare) Curva, R= 2d 10 20 Valvulade estera 10 3.0 Tcompassagem direta 15 08 120 Coletordecondensado 120 120 Total 338 Isto aumentaré a quedade pressio pa a 0,087, sendo o diametto interno de 80 mm. Comio jé toi discurido antenormente, 0 total da quede de presse na linha prin pal ereces de disiribuicao no deveexce: der 0.07 bar Neste exemplo, 9 total da queda de pressdio sera de 0,078 + 0,087 = 0,086, Isto €, abaxo do limite ona sultan) i : 4 z a : 3 i ql : Linhas de servico Dads preliminares: queda de press5o do 0,016 bar, com um didmetra interno: de 25 mm, 28 camo eto 5 i | HZ S| ELIE 3 H 4 a 47% a] Ie 3 id if Cotrecaa dos fatores de perda de pres so: Compnmonto corrigigo § + 3,2 = 32m nti | owe gnc toe Sele | roi Bel | Te eee |; | oa |g Site [i | 8 | 8 Te 2 Isto aumentara as quedas de-pressz0 para0,026bar, com um daémeto interno de 25 mm. Conforme visto antenormen: {e, aquada de pressaona infia de servico So deve exceder 0,03 ber Portanto, uma queda de pressio de 0.025 bar e acevtavel. Entretanto, a queda de pressao deve lambem ser verilicade quando ferramer tas pneumaticas com grande consume forem temporanamente utllizadas. ‘Qconsumo de ar destas ferramentas & de cerca de 60//s, Com este vaio de an- {ada no nomograma, 3 queda de pressao Surreniara pera 0,086 bar, o que tambérn © consderado scatavel, O limite @ de 0.2 bar one sr ueyactoim) ase Ostrbuigdo de ar (Vill Ouso de nomogramas de queda de pressao. Este capitulo é 0 Ultimo da série “‘Distribuicdo de ar’. Ele trata do uso de nomogramas para facilitar a determinagdo do diémetro de tubulac&o e a queda de pressdo. Os nomagramas que este capitulo trae faciltam consideravelmenie @ de terminac3o do diémetro da tubulacze & quada depressio, Sao de facil utiiza 2s escalas foram dimensioradas nas seguintes unidades * Froseo (manométrica) bar © Fluxo de ar (ar lveel lis * Comprimento da tubulacdo * Diémetro interno da tubulac3o_ mim * Queda de presséo na tubulacao. bar Se quatto desies cinco pardmetros forem conhecidos, & possive! lr 0 quin tononomagrama. Fgura (7) Nos exemipios a seguir @ utizado 0 nomograme para digmeiros de tubule es de 25-150 mm Examplo 1 Objetiva: Deterrrinar 2 quede de pres so na linha de ar Condigées: 1. Bresso manométrica Tear 2. Fluxo de ar WOls 3. Comprimenta da tubulacgo | 200m 4, Dimensio {damatro} 7mm Método: Quando as infornacbes aci ma'forem caservadas no romocrama, tudo o que vacé tema fazer$ seguir as I> ‘nhas nas direcdes das setas. Resultado: 4 queda de pressto seré de 0,11 bar. Exerefcio Objetivo: Determinar a queda de ores- sé0 na linha de at Condigaes: 1. Pressiomenométrica bar 2 Fluxodear 500 I/s 3 Comprimentodatubulecao 10m 4. Dimensia Idiametrol 50mm Método: Vej2 exemplo 1 Calcule a queda de pressio utilzando 0 nomograms. (Figura 7 Conclusio Aqueda de pressdo sera de 0,22 bar Exempio 2 Objetivo: Determinara dimensto ca tu- bulacdo, Condigdes: 1. Presse manomérica Ztar 2. Fluxodear 1001/8 3. Comprimenta da tubulacio 30m 4, Queda de pressio Oye bar ® Método: Veja exempio 1 Resultado: Dimensdo minima da tubu- laeao de 38 mim: Exerefcio Objetivo: Determaar o compnmento da tubulaczo. Condigdes: 1. Presssomenometnics = S bar 2 Fluxo dear 3001s 3 Dmmensia idiémetre) 100mm 4, Queda ce pressao 0,02 bar Método: Vea exemp'o 1 Calcule © comprimento da tubuacio Utiizando 0 nomograms. (Figura. 7) Conclusao O comprimenta da tubulacdo sera 59m. Exemplo3 ‘Objativo: Determinar o tiuxo ce ar per- mrissivel CondigBes: 1. Queda de pressao 0.05 bar 2 Dimensio Ididmetro! 80mm 3. Compnmento de tubulacgo 300m 4, Press manometrica 10bar Método: \eje exemalc 1 Resultado: Fux a3 ar = 185 1/s Exercicio Objetivo: Detorminar a prossao mano: metrica Condigées: Fluxo dear 20s Comprimantoda tubulacBo 15m ‘Queda de presi 0.06bar Dimenséo idiémetro) 50mm Calcule a piessdo manométrica utlzar- do onomograma, (Figura 7) Conclusso Introduza no nomograma os parémetros dados na sequinte order) Condigdes: 1 Queda de pressao 0,06 bar 2, Dimensio (didmerro! 0mm 3. Cemprimento da tubulacso. 15m 4, Fluxodear Boils Resultado: A pressio de er sera9.5bar Para dimensdes de tubulacso raio- tes, a queda de oressdo é estimads segunte forma 1. Laia a queda da pressén para diame- tro intemo da tubulacao de 150-mm 2, Multplique 0 resultade do valor ca queda de pressao pelos sequintes fa tores Dimensdo Fator 20 mm 9.238 250 mm 0.078, 560 mm 031 Exemplo ‘A queda de press3o numa linha de or de 260 mm & amesma cueem uma linha de ar de 150 mm coma mesma press3o, fluxoe comprmento multplicados pelo fator 0,078, Vea fig. 768 jensées da Mangueira Ainstalaczo Ge ferrmentas pneuma- teas com mangueiias de dimersde cor- rota é de grande importéncia para asse- ‘qurar a funcionamento @ garantir 0 de- Sempenho especifice da ferramanta, No foiheto deservico queacompanhaa fer: ramenta, vooS encontiaré o tamanhoga mangueira recomencads, qu2 geval mantegarante umaquada de pressioce menos de 0,2 bar pare 3m de compri- mento. Em muitos casos, entretanto, & interessante oO uimensionamento da mangueirsrmaisacurado-se mangueiias mais longas so necessariss maiores, quedas de pressio sero toleradas, Nestes casos, use 0 nomograms Fa. 8, onde todes os 5 parametras padem s6r dacose quaisquer valores podem sar Uulieacos, No entanta, se dois das parémetos forer fixes, © possivel simplificar os cat Isto @ feito ge utlizarmos 0 dagramna lustrado, que @ valido se 2 pressBo manomettica for 7 bar 2 queda de pressao ior 0,2 ber © diagrara baseiase ery medictes praticas em mangueiras de PVC de ia metros de 3-25 fhm em compnmentos sifecentes cam um rile om cada sxve mmidade da mangueira. A manquera em questdo deve ser reta pois uma ma quera enrolada tem uma perda de pres £20 maior. Entretanto, 0 resultado pode ser ces- viado em até 10% se comperaco com o nomograms, Fig. 7 Araz308 queona- mograma considera tubulacdes de 300 sem nipies, enquarto queeste diagrams pralico considers amanguera PVC com dois niples. Exemplo1 (Qual o flux de ar permitide pare Sm de mangueira de PVC def 13 mm para que.a queda de presso nao exceda 0.2 bar? Conclisio I's Exercicio Minna terramerta pneumauca con- some 10 l/s # piecso de 7 m de tubula: 80, Que dimersto de mangueira deve ser escolhidaa fm de manter a quedade pressio abaixe de 0.2 bar? Conclusao gi0mm. AA intersee3o entre as inhas que indi cam 10l/se J mseencontraexstamente abaxodalinha 1mm, €m gered, aman {uaira acima de intersacdo dove sar es. Colhide para estar do ado seguro, Veja Fig. 9 10e 17 Figura 7 ‘Womograma de queds ce presséo 3.2 - 60 mm Comorimenta ca tubulin 2456 0 29 500 §00 1000 2000 10 18. 10 15 20 28 20 40 50 100 Purodear Z y T T 2.002 0.005 odes0>1 O02 cos O01 O2 Os0610 234567 10 15 (Quetute pressdena‘ubviaeda iar Pre 32 Didmo inenro cs tbulao teh Figura ® ‘Nomograma de queda de pressiia 25. 160 ram Comprimenta eis tuaulieio 56 t 09.00 1900 2000 16 40 50 100 150 200 250 300 400 500 125} 009 0.002 0n05” | 0.07 00 Or O28 | 23 8587 0.006 0.06 os 1015 425 00 so Figura 9 Diagrama de queds de pressio pare mangusiras ~~ Sa 25 lh n— lm [—~ 16 MAO MN 3 rs 10 08 t 06 05 2 4 6 s 0 Gomorimenta oa manaucica im) Press de adimissio: Par Guede 2 Presto: 0.260" Dowrinne molustce Didmerro interno ca mange (mm) Figura 10 Diagrama 84 - Contetido de dgua no ponto de seturacio Come de dua (gin) 100 2 i NN I Figura 11 Comprimento equivalente em m teem ‘Digmetro tenor do bo em mm (a nw fe |e | [ao | too | 12s | 150] soo | 20 | 00 | 4c0 1 Vantaa paver. see Aa, cy a2} oz | a3 os | as | to | 13 | 16 | 19 | 28 | 32 | as | 52 ino tal ste ange psy ws fue far | iw fas fae fas] es fe fo} —|—]}—]— 7 watomorouer 4} io fea} s Ja fs |r | fos | | a | ao] ae | — | — eso cy to] ar fie [as faz fos | ae] ae} as] asf ee | —]— | — » varuinaerrmese. FH] sg faa | ve | ao faz fac] ee | a [ao | az] is | 20 | oe | oe buns R R oz} oz }os | ca] as | oe | 10 | tz | as | ae] 24 | a0 | a6 | ap 7 te wa tz ]os]or| ca] oe | os | as | ae | 20 | 2s] sz] ae | as | ss 8 Carovels 0° BA] ce fae faz fas fae] oe | as | co] ae foe | ae fas five fae ies Ey fi] oz | ov | ox] oe fos | 08 | ao | a3 | as | 20 | 2s | ae | aa 0 & 7 ce} uo |r2 | is fas | ao | as | sof rs | os | iz} as |ae foe ectset0 {:)is 02} or | oe | os | ar] ro | 20] as | ar] a¢| ae] co | 22 | 08 aoe po] ao fae | a ale 7 wa} as} ie} a | x} —}—}— 12 Aimantaedo gt - swaainra T= | os | ue faa | as | ae | se | ae | sol as] os | ae fas foe |e 4 Conerdopare AP aa fie fia fis | ae foo} —}| —] ~} -|-]-]-]- * gears + ofiefafasfe fs }—-|-}-}-/-]}-]-]- @ 15 Cona.se ay | oy | or | oz | a2} oa | os | o6| oa | os | v2 | is | sa | 20 L 35 27H) Tanto ue - SP Si Flo = elo Henne ~ Cats ~ Fo Pot Ale Atlas Copco Brasil Ltda. - Divisio Compressor Technique ioe Jingo » Sabor» Vie

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