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O que é Teoria? ‘A teoria dé um cho ou um So contecmento sinematicamente organizado aplicivel muna varies elaivarene atipla de cireunsiacas, especialmente, at sistema hiptoses, prnciptos aceite © regis de procedimentos plancadoy pra alsa frever ou expicaroratuera 09 o Gamportamenta de un sonjinio (Svnercan Heritage Dictionary, 1975, 1334) Se fentinonos epee ——EEEEE= nisea para uma_explieagto racional da experiéneia, Una € itil 6m termos de quio eficientemente pode gerar proposigdes concernentes a eventos relevantes. Principios ¢ bipdteses sia blocos basicas de construgio de uma ‘teoria € representam verdades iS, leis ow aspecios que so aceitos como verdades som a nevessidade de uma prova ou demonsiragto, A feoria € dstinguidn da pation ‘(que carrega uma ago) eda pesquisa (que demonstra a verdae empiticamente) do publieado.N. York 1996, ‘Tradurido por Lia Rejane rid ¢ Dootsrado da Universidide JeN. York wamarea), Clive © Carol Eagle.’ Estes _profissionais se Dot virios anos e se enconiraram em Dallas em 1980 para trabathar untos tendo coma objetivo o desenvolvimento da teria. © grupo se expand ¢ estes Brofissionsis se juntgram Carolyn Kenny ¢ outros terapeutas interessados. Novo sgncontro foi realizado em 1981, em Minueapolis Eases eventos resultaram numa Broducto de uma série de rabalhos que, no entento, nto foram publics. Fy i i a Universidade de N. York sedion Este Simpésio foi devienado pra it una aos par sro comp impoiies ques {em muisicoterapia, dentie mutas, levantadss por um pequena nimero de convidados ue vinham de diversas areas. Era um grupo interdisiphina. O simpésio foi inttulado “A Misica na Vide do Homem’, eo topic discutide foi “O que éinico na experiencia musical que faz com que a misica se) t8 importante para a terspia™? Principios que ‘emergiram dai passaram a contitwir para desenvolvimente de uma teoria no campo da musicoterapis, Todos 08. proisionais de. inisicolerepin que. tinbamn estado trabathando justos todos exses anos estiveram presentes, 4 encegao de Willian) Seu uc infelizmente fsleseu, Como convidados adicioais tivemos. Helen Bonny, sca, Clifford Madsen, Reche) Verney, Rejane Barcellos, Chava, Sekeles, landet, Jobn Gilbert, Koad. Schill, David Burrows © outtos. Nutee igma préprio da Musicoterapia «ds muricoterpia como una dscplina distina € ome un grande dese, © musicacrapcuta e:descavolvimento de nna fundimentagdo, * formas de A forma peta u's musirapia tem se dosenlvdy avis os anon vou 0 musioierapeta a inierair © aprender com outs. lacipinas ‘ehocionxdss a misca © & ceca ¢ a dsenvalver «parc dels, oF seus Se Siver ples meh walsace kee acreronicoine usando, pra it, ‘su drei tesa is 198, p12 (s isretospragmas qv so cidadesimentepotnindnse qe fem rte dr ciacia medica, que ¢ datianen praticads © accta pela nossa Sete, lo 30 verdes ger se mas un de um rans miner de ‘evpicagfes Come un aventucvo gue busca mesure mo mundo que © conta seu pipio quis pokes achar os dianantes que Procoranes em nos pga cast evn, 1988) Existom muitos artigos na literatura de musicoterapia que a descrevem em texmos de teovia da meci¢ine € da psicolowia. No passido 0 musicoterapeuta buseava outras disciplinas para expficar a sua experiéncia, no invés de permitir que 0s prineipios aparecessem naturalmente da pratica clinica & eomum encontrar-se artigos sobre ‘musica com uma abordagem psicanaliiea, Gestal, misica numa abocdagem racional ‘emotive, misica a fisiea qutitica ce, (¥oja bibliografia anexa), Cams o cbjetivo da musicoierapia come profssio de trataiento & buecerse ctmo discplijnia,¢ eatritamente necessrio constui-se bn processo de musicoierapa onde prevalecam tearias dz psicologia e da sofia, Ruan, 1978, pI.) + © filo de a musicoterapia mio ter um pursdigma prépeio toc: unt a. de onde etic esses pues AiG o presente moiiento. a resposta tem sido enconizs no cmprego de sistemas Alosaficos © -solenas cujas funtimensées no sia necessariamente iui 08 proessos crstives, musicals. © xpressisos, a cd nusicoterapia (Augen, 1991, p82) *Caminhios da Musicoterapia” , discute a relagao modelos tedricos em saide menial, As teorias que ‘humanista © psicanalitica ae aa + doped de ities om us com o hom, isto & a nusieterapia A ele eamintospotencinis de thar a si mesma, Sef lod eas coisas que slo reetilas em eden entat em coalito, © campo da uscoterapia “imi campo ater onde difeentes-modlos, de av ents (Ru, 197%, 1), A hintese deste pesquisador & que a pesquisa om musicoterapin sth biter cee at hee eae «do campo pose ser facitado pela emergéocia de wn paradigms dominante (p96). > escoas de outs campos cienticasempregan:paradigmas que tambana ila se aos de ten conor 0 us, meme, as ashes. (94) 0 campo da musicoterapie necessitaolhar para a prética clinica para descobris es jranda essay experiencies como 0 ceitro das auvidades, profssionsis ‘musicoterspeuta, como por exemplo, da pritica clinica, da teoria e da pesquisa, nauralmente pode-se reconhecer como importantes os prineipios que vio dai emergir “0 objetivo dateoria€ servi prtienslinicee & pesquisa e alo dominé-ias”. (Bruscia, 1989, p. 150), =A ht dca demons ete com to mio € samente ators ene discpias Ku dr a, cm fe, por Sef, im praia que usin in com em alg eae exe uh TED tigntificn € um paradigma proprio, (Aigen. 1991, p 99) onte entie a arte e a cigncia, Ela é um campo -vér tanto da mii rt 5 seus principios de muitas disciptinas tais como: da. 08 mentais © 0 comportamento), da filosefia -enfatizam a realidade), da ciéncia (0 estudo Abiologia ¢ a fisiea), da antropologia (0 estudo fisico, social e cultural do homem), € da vasta homme) ‘campos tis como: a psicologia da 'etnomusicologia ( © estudo antropoldgica: | @estetica (o ramo da Filosofia que prevé a ria da beleza © das belas artes), @ acistica da misica i : | especialinente a sun geragto e ne ee eee Pefcenqo); @histéria da misica ea sociologia da musica © musisterspeu dove dor mais aero an foneciene daa iewidade prison Os nines mais aeancadon “de Cortaglo de ‘usionerapeuias podem cantituir sipilicavamete park encralr of ‘studies articulr uma esrutra teérca fee apt de suas teenie links ¢ apoiar as ovat forms ce pesqist qe tl laminar ont rfindade ebelea o process da masieterp (essex 1989, 72) Cao pessoa v8.6 mundo de wn pont de vita iferette. Com ama grace desde do dias, a objetividade hamata © a teria ger sto eres Stren constuids e io guste iarspenvels. Ev goo do conceio d= ‘Tose Campbell sobre a “consiate humana © sob a ias de Kein de ‘um dilogs enue os grafisionais do comida Através da eeotfeaco © ‘percep das consanis em ness experi tale hap wna pera ‘En stbsloer was hse ra quia posivel dalopar nwa comunidad ‘e harsinos, qe crate res tuners, mena que o sserias ‘bcomunicaea sjan umdeguados. Renny, 1989, p 132) yTodo 0 BP ec se vive. Cada agio que se fiz, cada pensamento que se tem, deve ser baseado em hripéteses tedriens € tods a abordaxem clinica deverd refletir as atitudes bisieas da clinica sobre a mnisica ea terapi, sobre as habilidades que se tem coma misica € sobre ‘a percepgda das novessidades da populacdo de clientes a serem atendidos, orale? a musicoteripia & neessvio que 3 comunidad va ent de novastecticas e que comece a artic sides ‘esiss mocclos dsponisas alé © momenta. Ut mado px uma estrutira yori forte © por Wcnlcas tan qual se objet de pesquisa que deverhdemonsias 3 o.Hesser, 1989, 12) anos de experiéncia so os que vio constr de trabaliio clinics comegarto a se revelus como 1 ‘experiéncias clinicas Deve-se comegar tes em principins bésicos Deve-se, também, one as -implicitas no nosso trabalho, Formular.uma teoria ajudara a fazer ‘novo nivel de compreenstio do trabalho clinico. A realizagdo da trax & possbildade sempre de que uma teoria sedesenvolva a partir dela, sia price est no principio. “rabaliar end una fundarvetap tscica spe aed » peroeber. sprender a pescter slo € a ness coisa que aprender aolmervar¢ miei m dis ingenuas hipseses dh tcoria posiuvisla que Az que 0 gue SS ‘lo "lates" nes necessizmos descavelver a nosea compoeiso © Fue potceber vempre ini em ter una toria © que 0 catsino no restomoecerando as nora rcalidades depende das ness extepocas pensament, des nosso valores ¢ dor noszosseatienios.(P H8) ‘Os musicoterapeutas da atualidade esto comegando a descrever os principios: reprios das sins piaticas ¢ as hipoteses do. sea trabalho © a eviar teorias da Imusicoterapia, Para nomear alguns: Edith Boxil (1988), Clive e Carol Robbins (in Fhrusein, 1991p, $5.73) © Helen Bonny (1978), Hruscia, Rua, Amir, Hester (1990), € Carolyn Kenny (1988), Reunides © ddlogos informais sobre teorias continuam entre ‘rofissionas a fim de que'# musicotrapa posta ter une teora propria que continar Aeseavolver ea expand pric clinics e' nformara pesquisa clinica

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