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Reinventando o Esporte - Savio Assis 3a Edicao PDF
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eaport sr trun espontaneidade eseu poder de niiativa” im outa passage, 0 préprio Drache quem conclu “que w dexporto na escola deve preserve ou recuperar a carder fadio, devendo, portant, estar & ‘pho pedagoglcavoltada para tl” ‘Bm outro texto, Bracht considera a anlise de Gruneau sobre © exporte como elemento de hegemonia na perepestiva da ambi fuidade. Segundo Bracht, Gruncas"acredia encontrar no rater Jado que persstenoesporteo elemento deresistncia aura total Snstrmentelizgso do export. 0 jogo possuira alga como um ele mento subversivo a toda e qualquer tentatva de inatrumentalieaae" (a9976, p. 119, Rigo (1995, p. 91) prope que le a Buea rcteristias jogs, do ners do, ud pune mane Iso porque,“ nto mis © Baore Modern se fsa do Jogo, maine abso carartasquestonanl eal ial se terme de ner sbordado nar suns cursetren de Bavceps te tec, 1995, 90). Oro (1805) depts de abordarque expert "em resto” qu. do atmn qu aa repras de compete tes rear come ters ‘lizaeao de comportamentor rolls dejan vilcanse 9 ‘naiiualomo, a lade, concrten fender, com, tribuindo assim para a retragdo de aitudes eolidérias em nivel focal, denuncia que lod medi eve 0 1c al cedendo ‘sop mltopaliins democratica fan propria 6 ou) 46 ‘etre do pore eteronemizagie do agi gut eda ars “icipia p20) Retondar (1996) encara s experiéncia Indica, nfo como ume fuga da ceaidade, algo exterior & sia real, dencontextuslizado © deyvinculsdo, mts como um “| movimento de permanente con {rug « reconatraga; do constant vir a aerimpulionado pelos desejs, sonhor, fantaras,pojetos, utopias” (p 6), a expressdo do deajo de trenaformagto da ordem estabelecida. Se ela no pode ‘mudar 0 mundo, “|| ¢provavel que posan contibuir para & ms fangs da consciéncia e impulses dos homens que podem mudar © mundo’ ‘Garg (1996), mn trabalho inatigante« questionsdor, acredita ‘ave apesr de a excola cumprir uma fangde de reprodueto de p= tiene seins do mundo capitalist, existem movimentos antaginicos de recisténcie em seu intevor. A posiblidade de vivénialadica peraete, |-Jotaics a esa psera tomar el construct dum pri [rahimenne que srpridin © omentaneamente,opertnidade (lo nto ada gc da esa, ns anand ge mp octet como um taf p30) (rig (2995, p. 82) acreita que a escola tem um importante papel na construcio do novo: uma nova lgics social, uma nove Topics de trabalho ema nova lies de ela humana. Quanto &‘ducapto sion, esta deve propeiar a“. vvéncla Indie como ex ressdo eal de um projetoutdpico cmprometido com 8 conatrusto de uma nova escola, de uma nove referencia nas relagdes humans ‘enti, de um ser humane recriador de mundo” “Ja Taffare! (1994), propondo alteraybes na condlgko de meroe ‘consumidores da indostia cultural exporsiva, argumenta que tl pecnaoe iiss conecentemente site de eas compra e ends ara que aj rede ma ova mena Bruhns (1991), em artigo em que diseateo jogo ¢ export, firma prafert oso do termo “tividedeIodice” para evident a¢ particularidades entre os dois. Isto porque, segundo autora, além fa conf que ts vere se extablece entre jogo © eapote, pelatre "ogo esta male elalonada &apio Gage| enquanta"atividae Kd a tem um sentido mals geal std relacionadas um spiro" Buns ons passages ai de rue 991) st mm ‘eabreveloriangao do eeporte, muita vetes leva os profisionae da rea de Educapto Faia ado perceberem a dimeneto edscativa dt ativdade lies” (p10). 0 segundo ¢ quando ela aborda 0 exporte om bate nas aptes dar pessoas em relagto «tle, distinguindo-o | partir de dois verbo: ogare pratcar. Assim, ela trabelha com lm duplo carter do esporte,podenda eateresumircaracteritin Tdleas, Para el, pratcaro esporte tem o sentido do treinamento, ‘xige um adversirio, enquantojogaro esporte tem um sentido Ii ico, exige um parce preciso, no entanto,estabelecer as relagSes do Indio e, por tanto, de um eaporte Kidleo, com o trabalho, Verse peeducbes Derspectva para a edicage fice aerfera do ndo-trabelho” Falar ‘em transformagdo social eapontar que a ecacarto sca deve adotar como perspectivao “ao-rabalho" resulta, como afiema Antunes (1997, p. 150), que “ecentralidade na tranaformagdo social no € ‘aie encontrada na classe trabalhadora, mas ne ‘nto-clase’ dos ‘no-trabalbadores™ Da eitica ao trabalho alicnado, «sade nto ¢ constrair fll: cidade apenas no tempo Uiberado, Antunes (1997, p. 86) afirma que fessus posigdes, quando nto vém dos defensores da sociedade do ‘mercado e do capital, constituem-e como utopicas« romantias, “como ae forse possive vivenciar uma ida absokstamente sem ‘Outra perepectiv,flando em transormagdo social, éconside- rar trabalho como momento fundante de realizagto de ser soca. [noramente Antunes aparece para afirmar que, elem dareducto de Jornada de trabalho, ampliandoo tempo lve, ¢necessdria "amen Social que sea font e bate para a emancipagéo humene, para uma ‘onseléncia omallateral (1997, p 90). sporte a parts da categoria trabalho, tendo como pressuposts 0 reagate do lodico como elemento de superagdo da reifieacao do sport ede allensoto no e pelo exporte, na mesma razto do tca- perepectiva que caminha pare o fim da dicotomia entre tabalno ¢ Tazer, trabalho ludicidade, Tor outro Indo, mama outra imensto, penso no desenvlv- mento dem projet que burgue, jutament,gerare experimentar tum exporte diferente. Um projeto a sr desentlvido com criangas, ‘envoNvendo a genlaldade Ingenua ou & ingenldade genial derees teres, Um trabalho para reletiro eeprte © modificdle come ute ‘dena rflesdo, experimentando-o, deamanchendo-o, remontando- 9 lapdando-o partir de outros principe e valores, Um proeto fapas de rergatar a prtica socal como medladora no proceso de fonhecimenta, capaz de restabelecer um vinculo entre concepgao ‘necupto, entre ensino e produgto, Uma frien de expores!ANEXO JOGOS INTERNOS* [Uma oihadela para a flhinha pendurada na parede foto te para que aguea situagdo de “owinho" na barign se ma: Dreparstivos pars a competiko que agora se avisinhav ‘Como que num piscar other, vieram & cabeca de Marcos cena daquelen dns. Logo ceda, 0 correrna busca de um bom conde: remento Ssico, Depols, ¢ isso we Fepetia por interminaveis dias horas a Ho, o trabalho com boa, na busca do aprimeramento tk lo, Interestante,refletia ele, como o“ogar Bol’, de que ele tanto tava, eviaee tornado, 26 longo daguces das, algo magante, ‘hato mesmo. O prazer de brincar com a Bola, acacia com os és, cabepa, pete, haviacedideeaparo 4 repetgdo exaustiva, me- ‘hnies, de “ehuter a gol” na Baten de um renaimento export, de toma melhor “performance’, que fara sentir como ume maqu- ‘he stm emordes, robetsando seve movimento, eetereoipando-s,vinculando-os aos pedrdes “normale, cerceando sus eapacidade de ‘Algo, portm, oincomodava, Nao saba bem o qué. Apenas seria ser alguma coisa relacionada com a triatena presente no oihar de Carlos, ansioso por jogar ma que, por nko saber, havi encon- tendo ugar na equlpe,stsim como a mara, buscava conforma se fm ser mero erpestadr, Mar ainda nao era tudo, Incomodava-e também 4 sensasio de participa de uma competigée promovida nae elas escola, sm onhecer tequer oe provedimentor adotados em sua orgalangao. Era como te vissem incapas de organiza slguma cols ver, em nenbium momento, em seus preparative, apenas cabendo ime papel de. treinar,eeinar,tvina, como que ve todo resto ‘nto me dissestereepito? AB! Que bom sera se assim pensand, edermece..esonhov,. Sonhou que todos a escola estavam ngo ss prepaando para os ogne, as tember — ‘com que alegria~preparande ov jogos. Para comerar,na primeira ‘eunitoconvocada por ele mesmo para debaterem assunt, inka Aeciido que negueies jogo, todos os alunos Jogarat, Tataram, fepois, de encontrar una maneira de concretiar tal intengi, de forma a preservaro penser de jopar tanto para aquele que o sabia fazer ber, quanto para aquele otro que o fazia ne tao bem en ‘Ore, mas eu 25 aou bom em futebol, No ae jogar vel rmulto bem e no Besquete entdo, mal consgo “aminiar® na gu “ra falou Pedro, o “Pedrinho", quertonando a viaildade de con tretizapio da decisto, Pols entio disse Robert, o “Betinho”— ocd ensin ftebol para quem tverdficuldades em praticé-lo« por sua vee outros © {sinarto a ogar vies e basque! Afinal = conc ele de inte Tease daturna que todos a eam bem, pola sed eforgo de todos ‘qvegarantih osucenao de nossa turma, do, pensoal> assim fcou combina, © pos essa definiao, faria-se neces trio encontrar um sistema de competi que melnor a= ajurtasse ‘situapao exiatente:inrtalagdes © materials exportiver, dias su ‘lentes pare a competicde, nimero de equpes participants, ~ Pura - Bxclamou Marcos ~ Quanta coisa para resolver! Mas 0 engracado era que, apecar de saber tet pla frente muito trabalho, senta-ce bem dispose. Aqueles eram realmente ob seus Jogos! Os Jogos de todos da evcoa! Sim, porque ea eridente que & presenga dos profestore também era necessara, poi hava mutor onfecimentos de orem tenlea que ees desconheiam. Sistemas de ‘competi, por exemplo. Mas ae era vrdade que née oe conheciam, também 9 cra serem capazee de passatem a conhet-os E tinhe mals. De repenteerathe clara a porsibildade dere Gefinirem as regres do jogo. Elas no eram pera sempre", él Bles Doderiamelaboraroutras que mais oe ajustaesem Aqusla compet Finda mais... Tinham que se decidir pela sstemtcn dea ‘itzagem dos jogos e. ora, mas quem dira que isso pudesse ser powsvel? At checarem hipétee de no trem juizes! “quem estesse pando asbumirao compromise derespitar ss regra do jogo ae, por sna, ajdaram a labora flo Carlos, ‘Squele mesme que no ico, cate triste porter que te contentar fm easier aos Jogo, “Pua vida ~ gitou Pedro, nao conseguindo conteraeu enti ~ Mas inde vamos fzt-o, nto ¢, pecsol? ~Perguntou atime ‘Ueamente Marcos. "foi asim, maravithado com aque cnstataga, que despertou de eeu nono e de seu sono. ‘Os Jogos daquele ano correram conforme 0 tredielonalmente revista Pr isso, ninguem conseguia entender aquelesorriso que Marcos trazia em seus labior, dando a seu roato ume figdo de {licidade pare todos injusticdvel © que somente ele sabia que squelee Unham sido os limos Jogos de sua escola realizadosREFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ‘Aus, Roseane Soares (1997) A pratica pedagégica da educardo fisieana constrcdo do poet pote pedagépee da scot @ ‘olemica do dscurso superador Diszereagao (Mestrad em Ed agio)~ Centro de Edeagao, UFPE, Rect. ‘Avoensx, Perry (1992). Of da historia: de Hege «Fukuyama, Rlo ae Jeneieo: Jorge Zaher vont, Mark Elza Dalmazo Monao de (1995) Benografa da prion ‘escolar, Campinas: Papiras Aromas, Rlardo (1997). Adeus ao trabatho?: ensalas sobre as me Tamorfses ea centraidade do mundo do trabalho. ed. S80 Paulo/Campinas:Corte/Uncaut ‘Armee, Michael W. (1980). Bducagao © poder. 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