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| | i \ | Balanco molar MM fomece 0 Sime inferior para X. Distribuigdes de Tempos de Residéncia para Reatores Quimicos Tat (ddd = voll — FAQ] (13.58) (© volume de fluido com urna expectativa de vida entre Ae A+ ARE AV = vf F(MJ AN (13-59) ‘Ataxa de geragiio da substincia A nesse volume é ry AV = rgvgl1—FOAy] AN (13-60) Podemos agora fazer um balango molar pata a substincia A entre Ae ht Ak: Entrada |) Entrada |- Saidaem] , [ Geragio ] _ 9 lemd+ Ad} ” | pelo lado n por reagiio voll — FON CAalisan + Py CavE(d) Ad vg ll — FON Cal, + ravall — PQQ] Ad = 0 (13-61) Dividindo a Equagao (13-61) por vgA2. ¢ tomando o limite quando AA —> 0, temos df{[t= FOC} 4 aE + ral] — FO)] = 0 ah al oT] Fazendo a derivada do termo entre colchetes, CygEO) + [1 FOO) te — CrEQ) + ral — FOY] = 0 EOC > on oe = ryt (Ca Cao a (13-62) Podemos reesccever a Fquagio (13-62) em termos da conversio como maar) a = —1_~ CaoX a (13-63) ou co (13-64) ‘Acondigio de contomo €: quando 1. 20, entio C, = Cy para a Equaeao (13-62) [on X= Opara.a Equagio (13-64)]. Para obter uma solugo, a equagdo ¢ integrada mumericamente de forma regressiva, comegando com um valor muito grande de i terminando com a con- ‘versio final em 2. 0, Para uma dada DTR e ordens de reagdo maiores que um, 0 modelo de ‘mistura maxima fomece o limite inferior pare 2 conversio. Exemplo 13-7 Limites de Conversdo para um Reator Nao-Ideal A dimerizagio de segunda ordem em fase liquids, 2A—> Bo m= ~kCR para a qual k= 0,01 d(mol - min), ocorre 2 uma temperatura de reagio de 320 K. A alimentagdo € A puro, com Cyo = 8 mols/dm’, O reator € niio-ideal e talvez possa ser ‘modelado como dois CSTRs com troca. O volume do reator ¢ de 1,000 dm ea vaziio de alimentagio para nossa dimerizago sera de 25 dm'/min. Fizemos um teste com tragador © Problema Pratico Aseolunas 3.45 ‘sho caleuladas @ pertr das colunas 1e2, Planilhas funcionar ‘muito bem aqui om 742 Capitulo 13 ‘esse reator,¢ 05 resultados sio dadios nas cohmay 1 ¢ 2 da Fabela E13-7.1. Desejamos ‘conhecer os limites para a conversdo pata diferentes graus possiveis de micromistura para a DTR desse reator. Quais so esses limites? ‘Teste com tragador no reator de tanque: No = 100 g, »= 25 dm¥min, ‘TABELAB13-7.1 DabOs NAO-PROCESSADOS & PROCESSADOS (nin) C (gdm) T= FO BOM = FO) (min) A omin) o a2 1,000 0,0280 0 5 958 gti 0.9276 5 10 m2 0.760 oar 10 Is 708 0,863 0.9267 15 2m + 609 ose 0.9260 2» 30 456 oan on212 x0 0 mS 0353, oun 40 50 263 onm 09237 30 ” 15,7 0,00393 0,174 0.0226 70 100 167 ogo12 0,087 09221 100 150 255 0.000638 0,024 o/n66 150 200 0.90 000225003 0975 200 y 2 3 a 5 6 Solugio 5 limites para a conversao sto encontrados caleulando-se converses sob condigées de segregago completa c mistura méxisna. Conversao se 0 fluido estiver completamente segregado. A equasio do reator em bate- Jada para uma reacdo de segunda orcem desse tipo & eeEC Ag TH RC yot A.converséo pars um fiuido completamente segregado em um reator & J XWE) dt 0 & (0s calculos para essa integragio sdo feitos na Tabela E13-7.2. A integragiio numérica usa ‘a regma simples do trapézio, A conversio para esse sistema, se 0 fiuido fosse completa ‘mente segregado, & de 0,61 ov 61% TABELAEI3-7.2 MODELODE SEGREGACAO Paro primetro pont, ems XEN (min) xo GEC (min) XE At 0 0 0 0 5 0.286 0.00686 opin 10 oad 0.00916 0.0400 15 054s 0,90965 ops70 20 dois 0,90035 pats 30 0,206 0.00805, 0.9870 40 0,762 0,00658 0.9732 50 0.800 9,03526 0.0592 0 ogee 0,00333 0.0859 100 0,889 o,po17 09756 150 0.923 0000589 90575 200 0941 000212 ‘90209 0,510 Conversdo para mistura méxima. O método de Euler seré usado para integrago nu- mérica: poe Distrituigdes de Tempos de Residéncia para Reatores Quimicos 143 Et) a Kara X= ny | EOD, keg (l -K 3 8 | pay Hall HF) ‘A integragio dessa equagio apresenta alguns resultados interessantes. Se a equacio for integrada a partir da saida do reator, comecando com 2. = 0, solusoéinstavel ¢ logo se aproxima de valores grandes, negativos ou positives, dependendo do valor inicial de X. (Queremos encontrar @ conversio na saida do reator 4. = 0. Conseqientemente, necessita- mos integrar de forma regressiva E(u) T-FO) | Kak aa Se integrado do ponto onde 7.2, oscilagSes podem ocorrer, porém sto amoriecids, ‘teas se aproxima do mesmo Valot final, nfo importano qual valor inicial de Xen te | seja usado, Devomos comegar a integraglo em 2.= 200 com X= 0 nesse ponte, Se cestabelecermos 4. muito grande, a solugdo estourar; logo, comegaremos comm AR = 25 © saremos# media dos valores medidos de BC ~F()] onde necessira, Usaremos agora os dados ds coluna $a Tabela E13-7.1 para fazer a integragao. TAC ag (XY EmA=200,2=0 X= 1S: X= 175) = x0\= 200) — anf ERODE —Aeact = x(200) X = 0~ 25){(0,075)(0) ~ (O.ODB)QIP A= 150: X(\ = 150) = ¥0.=175)- anf EC Kay XC. 139] \Necessitamos encontrar amédia de EI(1 ~ F) entre 2.= 200 e ?.= 150, X (A= 150) = 2- (25) [eeyes}o- coon 2 1,46 d= 125: X (= 125) = 1,46 ~ (25){(0,0266)(1,46) ~ (0,01)(8)(1 = 1,467] = d= 100: X (= 100) = os12-es [ween corm) —raon ~eany) = 0372 N= 70: X = 0,372 0)1(0,0221)(0,372) ~ (©.01)(8)(1 — 0,372F | = 1.071 = 50: X= 1071 ~ (20){(0,0226)(1,071) = (0,01)(8)1 ~ 1,071] = 0,595 d= 40: X = 0,595 ~ (10){(0,0237)(0,595) — (0,01)(8)(1 ~ 0,595] = 04585 Percorrendo-se os valores de a0 longo do lado direito da equa precedente, mostra-se ‘que as oscilagdes foram agora amortecidas. Fazendo os cileulos restantes até 0 final do en Resumo ‘Problemas Resovidos Cleulo regressive para a sda do realor 744 Capitulo 13 reator, a Tabela E13-7.3 6 completada. A converso para uma condigdo de mistura mé- xima nesse reator é de 0,56 ou 56%, E interessante notar que hi uma pequena diferenga nas conversbes para as dus condigdes de segregag%e completa (61%) € mistura maxima (569%), Com essa diferenga pequena, pode niio haver vantagem em modelar o reator para ‘melhorar 0 poder de previsio la conversto. Para comparacio, & deixado para o leitor mostrar que a conversBo para um PFR desse tamanho seria de 0,76, ea couversdo em um CSTR de mistura perfita, com micromistura completa, seria de 0,58 ‘TABELA E13-7.3 MODELO DE MISTURA MAXIMA A (min) x 200 00 175 20 150 1,46 125 0912 100, 0,372 70 ion 50 0595 40 0,585 30 0,580 20 05a io 0,576 5 0,567 a 0 0564 A Fund Inensidade, A(), pode ser pensada como a probabilidade de uma pantculaescapar do sistema entre um tempo ze (t+ di), sabendo que a particula ainda esta no sistema. As Bqua- ‘9Bes (13-62) ¢ (13-64) podem ser escritas em uma forma levemente mais compacta, fazendio ‘uso da fun¢o intensidade.'* A fungo intensidade A(A) é.a fraglo de fluido no vaso com idade 2.que saird entre 2. ¢ 4+ dh. Podemos relacionar A(.) a I(x) ea B(2) da seguinte maneira | Fragto de ‘Volume de ido | | fide com idade 2, que suird entre ‘Volume de fluido que sai ‘entre os tempos que permanece ena | | noteapon [ os tempos {v9 EQ) dd] = [V/Q)][AQ) dd] (13-65) Entlio EQ) __dinfel(Q)] _ _EQ) ’ AO) = Fay Dees (03-66) Combinando as Equagdes, (13-64) ¢ (13-66), temos. N) x. 2 2 + AQ)XO) (13-67) Notamos também que a dade de saida, 4 € apenas a somia da idade intema, a, ¢ a expectativa de vida, 2s ath (13-68) ‘4D, M. Himmelblau and K.B. Bischof, Process Analysis an Simulation (New York: Wiley, 1968), i | i ! Distriouigbes de Tempos de Residéncia para Reatores Quimicos 745 ‘Além da definig&io de mistura m-dxina discutida anteriormente, Zwietering'? também generalizou uma medida de micromistura proposta por Danckwerts'® ¢ definiu o grau de segregago, J, como “y= —_tincia de idades entre “pontos” do fluido varidincia de idades de todas as moléculas no sistema ‘Um “ponto” de fluido contém muitas moléculas, porém & pequeno, comparado a escola de ishura, Os dais extremos do grau de segregacio so J=1: — segregagio completa =0: — mistura méxima As equagSes para 2 varidncia e J para os casos intermediérios podem ser encontrados em Zwietering,® 13.7.3. Comparando as Previs6es por Segregagdo @ por Mistura Maxima ‘No exemplo prévio, vimos que a conversio prevista pelo modelo de sepresaeto, Xp fi ‘maior do que a prevista pelo modelo de mistura méxima, Xj... Esse ser’ sempre-0 caso? Nao. Para saber a resposta, fazemos a segunda derivada da lei de velocidade, conforme mostrado na Estante com Referéncias Profissionais R13.3 do CD-ROM, Se Se Se Por exemplo, se. lei de velocidade é um modelo da lei de poténcia, ary = kK Mord) eo 4) — nici ra) san? = nin DEC 3G d Do produto {(n}(n— 1)}, vemos Se n>, entio Se n<0, entio ert Kee i Se Qenel, enti © Xin > Xow ‘Notamos que em alguns ca80s Xjey no & muito diferente de Xpqq. No entanto, quando consideramos a destruisio do lixo téxico, em que X°> 0,99 & desejado, entflo mesmo uma Ponto importante pequena diferenga ¢ significatival! TEN. Zowotering, Chem. Eng. Sc. 12,1 (1958). "8p. V, Danckweets, Chem. Eng. Sei, 8,98 (1958), TN, Zwietoring, Chem. ng. Set, 1,1 (1958).

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