Professional Documents
Culture Documents
Calculo 2 - Munem e Foulis - 461 Pág PDF
Calculo 2 - Munem e Foulis - 461 Pág PDF
a que
Ente a= Soleo
se vrifea para todos valores de x com [x ~ al < «, prove que by = cx para todo
Inteiro nicrnegativo k
'Nos problemas 23 a 28, encontre a expansio em série de Maclaurin para cada
funglo e indique o incervalo de valores de * para os quals a expansdo & correla
23 f(x)=e* 24 f(x) = In (1432) 28 f=
26 f(x) =senhx? 27 f= 28 f(x) = xsenx
Nos problemas2433, ute expano em sie de Macturin fs) 3 ey" © 0
fato ques =/*%O)/k! para encontrar o valor de derivada de orden superior indicada
29 F190), onde f(x)=xsenx. 30 f'9(0), onde f(x) = cos.x% 31 f0}, onde f(x)= fe" ae
32 f4%0), onde flx)=xe™*, 33. (0), onde f(x) = In (1 +3") é
34 Seiaf a fungio definida por
Se)
te? para x £0
para x0,(2) Esboce 0 grifieo de f
(b) Encontre fx). P13) ef"(2) para x # 0.
(6) Prove por indugdo que, para todo iteio positivom, existe uma func polino-
imal P (dependendo de m) tal que fx) = PCIe). fe) se verifiea para x # 0.
(d) Usando (©). prove que lim
= 0 para todo inteiro posiivo n.
fx)
(©) Mostre que f¢ infinitamente diferenciavel em (z=) e que f™(0) = 0 para
{ago inteiro positivo
(0 Mosire que / no pode ser expandida como uma série de poténcias numa
viainhanga de 0.
Fed ple clan etn en
tervalo (a ~ra ++), onder > 0. Defin
Ss shofrecte) = Bea re
4 ~r (i — Ri
3
EXEMPLOS 1 Ache a distincia entre a reta X+2 24 Vea rota 3 _
3 =
7
SoLucko
Aqui Sly = 34+ j—2K Ry =
© Ry=3+j+0k;
logo,
k
-2|=91-j+13h, R,-Ry=Si+ +h ec
1
(Hy x M,)- (Ry — Ry) = Gi —j + 13K) - (Si + 07 +.B) = 58.
Logo,
(Mo x Mx): (Ry — Ro) 5
“ @ x-2eteS et
se encontram no espaco.
(b) Ache as coordenadas do ponto de intersecio,
SoLugao
(@) 05 vetores direcio My ¢ Mf, € os vetores posigio Rye Ri de pontos nas
duas retas, respectivamente, sio dados por
Mo=Si+7—& Ro
My =i+ 243k,
91-1),
+5 4K1% CALCUL
‘Temosentiio
Mx M,
31 — 16) + 3K,
demodo gue
(Mig x My): (Ry — Ro) = (231 — 16) + 3K) (LIE + 16) +R)
256+3=0:
Jogo .s duas retas encontram-se a0 eypaco.
(6) Seja bry. Yn 29) 0 ponto de intersecio. E fazendo o valor comum de
Xo+9 yor
a zo igual a 7, lemos
xot9_ yo tll
3 % ®
Resolvendo estas equagdes para xy, Yu ® Ze. obtemos
xo= 945, Yor M+ € to =o
Igualmente, fazendo 0 valor comum de Xp ~ 2,
igual ao, temos
de modo que
Xo=2+ uo yo=St2u, © — aL + Sieh
Dasequagdes Xp = —9 + So © Xy=2+ ug, temos
—9 + 5tp = 2+ toe
Dasequagdes y= —11 + Tl © Yom 5+ 2up, temos
HU Tig = 5+ 2g.
Dasequacdes =-t e 1 + Bug, temos
t= 1+ 3up.
‘Assim, temos trés equagées © duas incdgnitas, fy € Wo!
2+ Uy
+ 2p
Resolvendo, digamos as duas Gitimas equagses, obtemos:
w=-l © —=2
que também satisfaz & primeira equagio. Portanto
xp = 2+ =2+(-1)
4 2luy = 5-2
143 =1-3=
© ponto (1, 3, ~ 2) € 0 ponto de interseedo desejado.SISTEMAS COORDENADOS E VETORES NO ESPACO TRIDIMENSIONAL. m1
EXEMELO
6.5 Angulo entre duas retas Fi
Considere ay duas retas My x UR ~ Ry) = Oe At, xR — R)
vetwres direeio Mf, e M,. respeciivamente. Se 4 é 0 Angulo entre .
definimos « angulosa entire dias retas come o menor dos fngulos @ er ~ 6.
Exatamente como na Segio 6.2, temos
Mi)
ol Mi |
Observe que. pela definigdo, falamos do dngulo a entre duas retas
mesmo que essa retas nao se encontrem no espace. Em particular. as duay
retas sio ditas perpendiculares se a = m/2.¢ sho parulelas se a= 0.
Ache 0 Angulo entre as duas retas:
z-4
Souucio
Aqui My=-Ti+j+0k e M,=5i+3j— 2%; entao,
~1_|=32)
V8
6.6 Intersego de planos
Dols planos nao-puralelosage + buy + ec =Deeayx + hy +e
interceptam-se em uma retal (Fig. 6). Os vetores normaisdos dois plattos
dados por
Nye api t boi took © N=aitbhjtok
respectivamente, Como/ esti contidaem ambos oy planos. ela é perpendic
ara ambos os vetores normais Np Ny: logo, / « paralcla ao vetor MI Ny =
‘VA equagao de /, na forma vetoril, &, portanto,
MT x (R= Ro) =O.
inde Ryé 0 vetor posigao de qualquer ponto particular Pyem/. Parachar tl
paraasduas equagdes aleebri-
Ponto Py, achemos qualquer solucao (ty.
laox + boy + gz = Dy
lax thy +e =D,™m cALCULO
Isto pode ser resolvido com facilidade, igualando a zero uma das tS
varidveis x, y ou z € resolvendo o par de equagoes para duas variaveis.
EXEMPLO Ache as equagdes na forma simétrica da reta intersegao dos planos
3x 2yte
By +5257.
SoLucio Sees.
(Os vetoes normais aos dois planos so dados por & = 31+ 3) + ke N
3 + 5k; logo, um vetor direcio M para a reta de intersegio € dado por
k :
1) = 131 14)—- 11k
5
1
Para achar um ponto p, 3,29) Comum a ambos os planos, fazemos y
yo = Dem ambas equagdes,
e resolvemos as equagdes
[e+
[x+52=7
para obter “ia O ponto (eo.yo.zd) ~ (a4 0,
pertencea ambos os planos:1ogo. ele pertence aretaem que eles seintercep
fam. As equagdes para a reta na forma simetrica so
x8 y-0 #
B " =14
Conjunto de Problemas 6
Nos problemes I a6, ache a distinsia do ponte dado ao plano indicado,
1 G.2-1); Te - 6y + 62=8 2 (0.0.0); 2x4 y—22+7=0
3 (-2,8,-3);9x—y-42=0 4 (-12,-Ix+y
5 (0,-3.0); 2e-1y+2-1=0 6 4D dete
[Nos problemas 7 8, ache a dstncia (perpendicular) entre os dois planos paralelos
dadot
T 8x +p 42h O= 05 Bx ty — 42 82x
2: Be + dy — 4
[Nos problemas 9 a 12, ache o dngulo entre os dois planos dados
9 x—2p432—4; —2 +2y
ahead
M1 4x —4y 4 72231; 3x —2y—62= 12 2+ 3y4$
Ihe—4
13 Ache tum niimeso ¢ de modo que o plano (¢ + Dx = y+ (2 - ez
perpendicular ao plano 2x + 6) —
5 sia
43-0.‘SISTEMAS COORDENADOS F VETORES NO ESPACO TRIDIMENSIONAL 8
44 Ache wequasio do plano paralelo sos dois planos ie — y+ 35
17 = 0, eque esteja & mesma distincia dos dois planes.
Wekr—y +32 ~
[Nos problemas 15 a 17, ache a equacio na forma cartesiana (escalar) da plano que
satisaz as condigdes dadas
45 Contendo os pontos (~1. 3,2) €(-2, 0, 1) e perpendicular 20 plano 3x — 2y +
15.
16 Contendos origem, perpendicular do plano I4x-+ 2)-+ 11 = 0, com vetor normal
fazendo 45° com 0 vetor ke
17 Contendo 0 ponto (2, 0,1) perpendicular aos dois planos 2x — 4y —
x-yte
418 Mosire ques distinciad entre os dois planos paalelosax+ by + ez = Dyeax+ by
+ ez= Dy 6 dada por
419 Ache a formula para a distancia entre a origem e plano ax + by + 2 = D.
20 Mosire ue, se © pontoP,, com vetor posiao R,esté do mesmo lado do plano N=
(= -R)= 0 como ovetor normal N (quando #extremidade de N estiver sabre 0
N-(®- 8)
plano) entio ) € positive.
Nos problemas 21 a 24, ache a distincia d do ponto& reta indicada
2 (12,3, at wes)
22 0,0,0);x=254 e
Ix
eoccixo dex
e ocix0 dey e a
t
Nos problemas 29 ¢30, determine quando as duas retas encontram-se ou no no
espago. Se elas se encontrar, ache 0 porto de intersesa0.
R=5_y-3_ict xoMl_y_ 248 xo3 a
29 e
2 7 z eae nea
Nos problemas 31 ¢ 32, ache o ingulo a entre as duas retas dadas
‘38 Considere as duas retas ; ee
(Ast onal ls
Most que cls se Inerceptam no espaso.
(©) Ache'o pont de iersesao dus ds Fees
joase tar
Morr nally tbr
je = 20 4 etmm cALCULO.
£36 Umcerto plane contém os deis pontos (1,0, 1) eI 1,0) mas nfo contém nenhum
251 Ache a equacio cartesiana deste plano.
T
Ponto da reta
Nos problemas 36a 38, determine quando.os des panos dados $0 pa
cles nao forem paralelos, ache as equagoes da reta de interse
Simetnca
pv—3p+4ens
Jor 9p + 8= 1
39 Ache a equaeio do plano que contém os pontosP, =(1,0,—l)e Ps =(~1
Paralelo i reta de intersegao dos planos x+y ~ 2 Ged —y + Xe
«40 Mostre que as duas retas
(estar (ea-T4a
pelte e ly=-3421
~1=%
se encontram no espaga e ache a equagio na forma eartesiana da plano que as
contem
41 Ache a equacio do plana que contém a reta
Imercepta a rota
(ea4r- 1
(ea
bs +3y—8
23a rnin ln geri
pe
let y—de
Intersesio dos dois planos
(a) Mostre que I ¢ : so retas paralelas
(@) Ache a equagio cartesiana do plano eontendo | el
43 Acheumpontonaretas =» =2que 6 equidistantedos pontos(3.0,5)e
4 (a), Deum definigaorazoavel dpsngulo entreareta iy xR ~
Rr (R-R)=0.
-1,4)
}eopiano
Py tragieDagln fs fl
sent |So-¥il
[Mol [Ni]
23g pla 2x27
() Ache o
(Ache o dingulo entre a rea
2-0, eoplano x +2y=7.
45.80. € 0 Angulo entre os vetoes nbu-milos My © Ay moste que
ox [No Fl
46 Prone o Teorema 3.
Sr Cert € um psd com quatro vnices Py, Pr Pac Pac qato faces
Tengularcs Tg. Se vous ¥ Um ergo de tga de Py base Py
Vtetrudicada Be Abc uremilpars ovohme em eos as coor
Se veces A
sempre fornece 6 menor dos dois dngulos #e x ~ @ 4
1 .
Po = (ordorto) Pa = Wut Pa = (atnesh € Ps = ba¥a)‘SISTEMAS COORDENADOS E VETORES NO ESPACO TRIDIMENSIONAL ns
7
EXEMPLO
Funcoes Vetoriais e Curvas
no Espaco
0 conceito de wma fangio vetorial e 0s resuliados obtidos nas Segties de
a9do Cap. 4 podem ser estendilos para vtores no espago tridimensional, Na
erdade. todas as delinigoes nestas segbes foram formuladas de modo a
S nao somente a velores no plano.ty. mas também a vetores
‘Alemdisso, todos os resultados sobre continuidadce diferenciabi-
lidade de fungies vetoriais eontinuam validos para o espago x¥s, contanta
{qe 0s velores estejam eseritos em termos de seus trés componentes escal
res. Por exemplo, se F é uma fungdo vetorial do escalar r, entio
Flo) = leh + (ty + wink
componentes escalares. fungbes de F ademas. &
diferenciavel se e somente sen, we w forem diferencisveis. Seu, ew Si0
diferenckaveis, entio
ondew, re w Sho 0s
P(g) = loi + c(i + we
assim por dante
‘Os resuliados referentes.ao produto vetoral de duas ungGes vetorinisé
exatamente como se podria supor. Realmente, se F eG sio duas fungoes
Yetoriais. entio:
Se Kim FU) e fim Gi) existem, temos que lay (FU) * Gi] existe €
lim [F(e) x Gte)]
lim Gie)
2 Se F eG sio continuas, também seré a fungio AI definida por
H(t) = Fie) « G(r).
3 SeF eG siodiferenctiveis eA ¢ definida por An) = Fis) x Git). entao
HO) = Ft) * Gr) + Fly) x 6)
Estes fatos sto faceis de verificar se considerarmos os componentes
es, lunges de F eG (exercivios 34, 35 ¢ 36). Usande a notagao de
Leibniz, podemos reescrever a equacio da derivada do produto vetorial
is capt ae ket
FO Oe E
Considerando que F, Ge Fi sio fungdes vetoria
para a derivads do produto misto (F x G)-
det, encontre uma formula
SoLucao
41e*o) ae noua
Pa econ] nr0196
cALCULO
7.1 Curvas e movimento no espace
Se Fe wa fungao vetoral dimensional, eno uma equacdo vtoral
dia forma R= Fld) pode ser vista como especificando um vetor posicao
Varkivel com respelto ao parimetrof. A medida que ¢ varia, R pereorrea
‘eurva no espago (Fig. 1], Por exemplo, se 7 & um vetor constante no-no,
enti 0 vetar posigao R dado por
R=Ro+ tM
percorre uma feta no espago, como foi visto na Segdo 5.
Fig. 1
Podemos sempre considerar R = Fit) fornecendo o vetor posigiia de uma
particula P em movimento em relacio ao tempo. Pelas mesmas considera-
Paes ieitas na Seedo 7 do Cap. 14, uma particula P movimentando-se no
espace de acordo com a equacdo de movimento
R=Fi
sityit
onde x, y € sdo fungdes do tempo, tem um veror velocidade V dado por
tht tej
Poe a ae
Po)
eum vetor aceleragdo A dado por
Raciocinanlo exatamente como em duas dimensGes. concluimos que @
vetor velocidade V ¢ sempre tangente ao percutso feito por P. Também, ©
Comprimento [0 do vetor velocidade fornece sempre a velocidade instant
eel JG) +2) +
‘onde s € 0 comprimento do arco medida ao longo do trajeto de P (Fig, 2)
Uma particula P estd se movendo no espago de acordo com a equacio de
movimento R= (4 cos 1H -+ (4.sen nj + Fk. No instante em que t = a/2
tncontre (a) 0 vetor velocidade V, (b) a velocidade de pe (6) 0 vetor aecler
sao A,
ds_op
v= GallSISTEMAS COORDENADOS E VETORES NO ESPACO TRIDIMENSIONAL mm
EXEMPLO
SoLucio : Hy eee
Em qualquer tempor temos ¥ = ditldt = (~ 4sen i+ (4cos if + 2ek,e.
Vide = — (4 cos eli = (4 sen ay + 2k. Portanto, no instante ¢ =
®)
3 4 + ak.
2); ite
asen3)i + (40s Ji +258
7.2. Vetor tangente e comprimento de arco
Scia R = Fit) a equacdo vetorial paramétrica de uma curva no espa¢o.
Enifo,contanio que ila 0, tim vetortangente unitario curva é dado
por
dRidt aRidt v
|dR jai] ~ aside ~
Observeque -
ST =0T,
a?
de modo que 0 veior velocidad € ebtido multiplicando © vetor unitirio
‘tangente pela velocidade. Daqui por diante, consideremos |dRldt| + 0, de
modo que 7 é definido como acima.
| ST YE smn
‘arco da parte da curva & = Fu) entre os pontos correspondentes af =a ef =
>, respectivamente, & dado por
aR 4 (ey
a=), GG) +)
dey?
a
+(3) @
SejaC a curva cuja equaso vetorial paramétrica éR ~ VBEi + 39 + 4/s%h
‘Ache (a) 0 vetor tangente unitirio TaC quando’ = le (b) © comprimento do
arco s dec entre os pontos onde ¢ = Oe onde = I
SoLucio eS i
(611 +3) + 4P°K demodoque
+3, e
VE So+ 16 = (GP aa
2Vori+ 34 4rE
|aRiar) 4a
2/Gi4 35448
© paraqualquer valor de t.
@ Parat = 1,temos T
(ae +3)de= SF unidades
© sa fF acALCULO
7.3 Yetor normal e curvatura
Chamaremos a seguir de s_o comprimento do arco medido a0,
curvaCentre o ponto fixo inicial Pye @ ponto P cujo vetor posigto €
(Fig. 3). Entao, pela regra da cade
dR _dR dt _ ARidt
as dt
0 vetor ids € ainda chamado de veror curatura, assim como era em
‘duas dimensdes. No espago tridimensional, nao nos preocupamos em dar um
aT |
sinalalgbrico & cnsan k € simplesmente definimos “7 | de
modo ave « = 0
he
Como T é um vetor unitério T+ T= 1. Diferenciando em relagio as,
obtemos
i ee i eee gee
: = or- =o;
a (T-T) on T+F a 2 isto €.
a
Tao
Portanto, o vetor de curvatura d7 {ds ¢ sempre perpendicular a0 vetor tan
gente 7. Se « # 0, entio o vetor N’ definido
aTids _ aT ids
[aT ids| ~~ xSISTEMAS COORDENADOS E VETORES NO ESPACO TRIDIMENSIONAL ™
€ consegilentemente um vetor unitario perpendicular ao vetor tangente 7.
Assim como em duas dimensies, referimo-nosao vetorN como vror normal
iunitario principal & curva C (Fig. 4), Observe que
aT
> “ia
Se diferenciarmos ambos os lados da equacio Y= oT em relagio a,
obieremos,
Jogo, mesmo no espaco tridimensional, o vetoraceleracioA decompae-se em
dv
uma componente vetorial tangencial © T euma componente vetorial nor
7 a
imal ote
Fazendo 0 produto vetorial com 7 em ambos os lados da equagiio
dev
= 4, T + v26N.c usando 0 fato de que V = 27, obtemos
sg 9 8 es a Fy siete Dela ti TT ate OE
Ve Ta EP xT) +0 x N)= Zell 7) + veo(7 x 8)
=O + 8K(T x N)= eT x N)
Faremos a seguir um uso extenso da equacio
V x dae'e(T x N)
Como ? eff sio vetores unitirios perpendiculares, emos que |? x =
171 |S] = 15 logo, pela equagio acima
[Px A = [ex(T N)| = ee|T x 8
Resolvendo para x, obtemos
_lPxa
| Comoof = ¥, aequagio V x A = v'«(P x 5) pode ser reescrita como 7
x A= vi) x i). Fazendo 0 produto vetorial com ¥, obtemos
(Ux A)x Vaux x N) x 0 =e VIN -(N-7)P),
‘onde fizemos uso da identidade do produto yetorial triplo (Teorema
) para expandir (V x N) x V. Como VV =|Vf =0*eN~
‘v(0) ~ 0, a equacio acima pode ser reescrita como
4
Se
(7 ax
2«(0°N — OV)
Assim,
_ WA)
N‘cALcuLo
bs congican = Xl ¢ ya? Xx?
7 27" nos capasitamll
chara curvatura eo vetor normal unitirio principal em termos do parémetig
original
uxemrto Ache T, Ne «se R= (2 + 1)i-+( — 2) + (P - 1)
Souugho
Nesse caso, V Ati + (21 — 2)j + 21K, demodoque
I Jie? + 2p +a = 2/0
oO cere eta
Kat Has
Assim,
i+ (I+ eh
Ver Us+T
oa _
VxAa|at 2-2 2|=—4i + 0/4 8k = 4-2
4 2 @
ri
(Vx AxV=|-4 0 8 |= (—16 + 16) + 401) + (8
4: 4-2
\PxA|___4|i—2k| Vs
8672+ IP? WEF — 2+ IP
(Fx a)xV_ 2-2 +si+ (1k
Pee
on VJ5.fo7 241
7.4 Vetor binormal ¢ torgio
O vetor TN que aparece na equagao
xa
ox(T x N)‘SISTEMAS COORDENADOS E VETORES NO ESPACO TRIDIMENSIONAL sor
€ chamado veror binormal unitario a curva considerada na Segio 7.3 ¢ €
simbolizado por 2. Portanto, por definigio
B=TKN
isto,
Observe que H éum vetorunit
uma tinea destrogira.assim como i,j, £0 $i0. No entanto 7, Ne B sio
\etores variiveis, movendo-se com o velor P a medida que este percorre a
cuna (Fig. 3). ee
‘Assim como i,j, & forma uma base, qualquer trinca particular 7, N, Bo
fari; logo, qualquer vetor X pode ser expresso como uma combinagio linear
de T.N eB como vemos a seguir
N=(X-T)T+(X-N\N+(X: BB
(er problema 47 na Segio 2). Em particular,
(¢ 1\T+ a x)w+ (2 -a)a
Diferenciando em ambos os lados daequacio N- T= Oemrelugao as, temos
(dNids) »T + N > (dTids) = 0, de modo que
aN Sa
ee)
Igualmente, diferenciando em ambos os lados da equacio N+ N = | temos
aN
GeN=0. de modo que N= 0. Portanto, substituindo na
an
equagio acima para“, obtemos
dN 7, (a8
q+ (F
escalar (dNijds) Bra sltima equacao & chamado We toredoda curvae
tradicionalmente representado pela letra grega 7 (Je-se “tau"). Assim, por
definigio
xT + (dNlds + B)B pode ser escrita
a equaclod Nids
aN os
ae TNT +B
A torso é uma medida datrapidez coma qual acurvaesti se “torcendo” no
‘espago, As tres equagaes
an 4B
aT
Gi GaoT+h e Faw802
‘cALCULO
do chamadas jirmalas de Frenet (para a prova da terceira equagio, veja
problema 40)
‘Se diferenciarmos em ambos os lados da identidade
Fa T+ eX emrelazioancomprinestodearcos eusaras ident
dades dTids = «Ne dNjds = — xT + 7B, obtemos
dd _d(dejdt). dedT d(e*x) 5 | AN
as-is ads * ds NT
Ay, 2s ae PH 4 otal aT) + oe
Fazendo o produto esealar com # em ambos os lados da ttima equagaoe
usando os fatas de que
= B= 068-8 1,obtemos
Jaquen 44 _ a44 _ dA podemos multiplicar a equagio acima por »
ds a”
para obter
Fe Ba vet.
como = 2X4. optemos!4 oo = rer, 00
ae ae le
(aAjae)- (0 x A)
ae
Esta férmula di a torgioy em termos de quantidades que podem ser encon-
tradas em termos do pardmetro 1
‘© exemplo seguinte envolve uma curva da forma ®t =
14)+ btk, ondea eb sao constantes ea > 0. Na forma escalar param
Fig. 6SISTEMAS COORDENADOS E VETORES NO ESPACO TRIDIMENSIONAL 03
a sent, ez = bt. Como o parimetrot eresce, 0 ponto x,y, 0) = (@
(60S sen , 0) no plano xy percorre um circulo de raioa. Entrementes,
‘coordenada z, z = Bf, varia uniformemente, de modo que 0 ponto (x, y, 2)
ppercorre uma espiral circular ou hélice (Fig, 6). Quando aumentade 2r,x ey
etornam ao seu valor inicial enquanto z aumenta de 2b. Dizemos que a
spiral tem raioa ¢ passo 26)
(2c08 1) + 2sens}j + 31k, ache
Tio dT Vx Aw, NB, dade et
SoLucao
yak i
V == (~28enti + (2c0s:)) +38
v= |P|=./Fsen Ts 4008 149 = TR,
dv
#¢ 2eoty-@eemih
1 ((-asentji+ (2 c0s 4) + 3%),
7 VB
i i E
VxA=|-2senr 2eost —3|= (6sens)i— (6 cos thi + 4k.
—2eost —2sent 0
Assim,
[Px A] JB6sen*1+36costi +16 522
(BP? BYB 13°
i J
Gsent —6cost 4
S|—2sent 2cosr 3
cos t)i = (bent) j,
5 Vx A _ (6sens)i—(6cos i+ 4k
JV x Al /S6sent r+ 36 cos? 1+ 16
senz)i— (3 cos t)i + 2k
amb,
17» sensi — 2e0s i.
de modo que
z us xa‘cALCULO
7.5 Sumério de férmulas
Apresentamos agora um sumério de formulas basicas relacionadas a
uma particula P movendo-se de acordo com a lei de movimento,
R=Fi)
‘no espaco tridimensional. Nesse caso R = OP, os denominadores so supos-
tos diferentes de zero, e as fungGes possuem tantos derivados sucessivos
quantos forem necessirios
1 (dR PR) AR
6 r= 4, (%«
alee)
‘Todas essas formulas foram provadas, com excecZo da 16 e 19, que S80
deixadas como exercicio (problemas 39 e 40).‘SISTEMAS COORDENADOS E VETORES NO ESPACO TRIDIMENSIONAL 0s
Conjunto de Problemas 7
Nos problemas 1 6, (a) ache Jig FC, (6) determine onde Fé continua ¢ (6) ache
Flic) © (d) the F'Uip)
1 FQ =5Pi+ (G14 1-40 —
2 Fi)= Vile" 4 Riya a
WE to
3 Fl) = (14% + (cos i +I (1K to 0 4 FU)= (2 +8en0i+ (608 NF + HE te
5 Fu) = (eos 21+ fsen20f + Pht 6 FU
MP4 MY + tht
Nos problemas 7 a 14, sela ee aes Gi) =i + (UNF + PR, € N=
7 adele OPO. deat ashe “Mare
8 Ache Stn] vs ea
“wore Mrmr
A wort = Fg + ey SO)
9 Cabal Fu) GC). © depois ache 4 [F()- Ge)
we Ate (8) wn mde
Slee [ZF] a+ Fe) [F-e00}
mama = Bis Sp ache 1 F() x Gt)
1 ache ZUFie) x die)) an ec
Aire «ae
[Fro] xl) + Fe) x
se]
‘
B Aches 7 FC 1 Ache Fie),
Nos problemas 15 2 20, ache (a) 0 vetor velocidade V(b) a velocidade » e(@) 0 vetor
aceleragio A no tempo ¢ da particula cu equagao de movimento é dads.
15 R= (2cos21)'+ (Ssen2/ +k 16 R=Q+Hi+3/+ (5-398
17 Rae oF 48 (i eos th + (Gene) + (cos NE
19 R= (sen + (reos nj + ek 0 R= (0
cos q+ (e'sent)j + eR
[Nos problemas 21 2 26, ache @ comprimento do arco de parte da curva dada entre ©
ponte onder= a er ~ 6.
= (B.e0s Ai + (4.005 4) + (Sent) a
ba2 22 R= (cos 34)i + (sende]j + Stk; a=0,
24 R= (cos t+ (In cos rj + (sent); a= 0, b= 2/4
23 R= (e' cos Hi + (esene)j +e; a= 0,
25 R= (03 — sels 3-79) + 2k a
bad 26 RaQ? +3" + G-2 + 4k a= 0,b=2806 cALCULO
[Nos problemas 27 1 32,ache(a) (6) 2, (A, @T, (6) 7x A, Ce. NB, ©
Aide, () = para cada Curva no espaco.
27 R= (2 cosh + (Bsent)j +k = 3+ 4+ +08
HEMP (oN SE 30 Ravi + 2] +3ek
Incost sent
E
ger
arte i
att eps je 3
¥ Rady Fa 2
x= acost
33 Ache 7, 8, B, « €7 para a espiral circular |y = a sent
34 Prove que se lim Fit) elim Gt) ambos existem, enti lim P() x Git] existe &€
im Fee)
‘gual
« fim 9]
38 SeF eG sio fungges vetorais continuas, mostre que # x G também & continua
[36 Suponha que F eG sejam funedes vetoralsconiinuas e que H € definida por in =
Fu) x Gia). Prove que Hé diferenciavel e que
aH _ [aF(e) bee)
He -[a | x Gf) + Fle) f
37 Cateule SEXO)
2
38 Suponha que curva A= Fi) no espaco tenba curvatura x = Oem todos 0s ponte.
(Gi Mostre que 7 € um vetor constan
() Mosire que 7 > ¢ um vetor consiante
{6} Mostre que a curva ¢ uma parte de uma ret.
39 Prove a formula 16 da Segao 1.5. Sugestdo: Use s formula 10 ¢ Fagat = 5)
40 Prove a formula 19 da Secs 7-5
ayr+ Gra)e+ (C23)
441 Suponha ques curva f= F() no espao pertencaao plano Wy (R= Prove
‘ques torsaa T da curva éxtenticamente nila. (Cudado" Nese caso. Ns €0 veto"
formal constante no plana —nio confunda com N, Veter normal principal variavel
acura) i.
42 Suponha que a curva & = Fit) no espaso tena rorsio ~ 0 em todos os pontos.
Prove que a curva pertence a um plano.
4B
a
1B
48 Prove que
8 Esferas, Cilindros e
Superficies de Revolucao
Na Segao $ vimos que um plano no espago xyz possui a equacio carte>
sinna ge byez =D Em goal unmequestocmavvendox, ye: emda
‘Superticie bidimensfonal do espago xyz como grafico (os planos consideradosSISTEMAS COORDENADOS E VETORES NO ESPACO TRIDIMENSIONAL, sor
1a Seeio § so superficies especiais). Nesta sego & na proxima cor
mos alguns qutros tipos de superficies e suas equagses.
8.1 Esferas
Se P= (x,y, 2) € Po = ip. Yo 29) €ntdo, como vimos na SegHo 2.1, a
distancia entre P'e Py ¢ dada por
[PPo| = V/s — xo}? + (= Yo)? + (2 — 2a}?
Portanto, a equacio
(x= xo) +0 = Yo
onde r € uma constante positiva, mostra que a distincia P e P, &r unidades:
Jogo, esta equasiio representa 2 superficie de uma esfera de raior com centro
‘nO ponto P= (xy Yo. 9) (FIR, 1). Em particular, se Py = (0, 0, 0), entio 2
fequaio da esfera resume-se a
Fig. 1
EXEMPLOS 1 Ache a equagio da esfera com raio de S unidades e centro em (—1, 2, 4).
SoLucao
‘A equagdo da esfera é
(x +1? +27 + 4)? = 25,
2 Ache o raio e 0 centro da esfera cuja equagao &
v4 P49 6x42y4dz—1
SouvcAo
Reagrupando os termos e completando os quadrados obtemos
(x= 6x4+ 9467 +2y 41) 4 (2 +444) 9F1444
ou
(= 3) + (y+ 1P + (2427 = 25,
{que representa uma esfera de raio S com centro (3, ~1, 2).-EXEMPLOS:
cALCULO
8.2 Cilindros
Uma reta L no espaco. movendo-se de modo a permanecer paralela
uma reta fixa L, interceptando uma curva fixa C gera uma superficie cine
ddriea ou somente um cilirdro (Fig. 2). Qualquer posiedo particular daretaL é
chamada de gerairi= do eilindro @ a curva C & chamada de diretr:. Soa
direttiz C é um circule ¢ todas as geratrizes sio perpendiculares ao plano do
circulo, a superficie € enti chamada de cilindro circular reto. Un cilindro.
cuja diretriz & uma elipse. parabola ou hipérbole € chamado de cilindso.
cliptico, parabolica «x hiperbolico, respectivamente
ig. 2
Consideraremos somente cilindros cujas geratrizes so paratctas a um
dos cixos courdenados ¢ cuja diretriz pertenca ao plano coordenade perpen-
dicular aguele cixo. Por exemplo, o cilindro da Fig. 3 possui geratrizes
paralclasao cixoz; logo, se 0 pomtoQ = (xy. 4.) esta nadiretriz, ent&o todos
(08 pontos da forma P = (xy, ¥,z) também pertencem ao cilindro. Conclu
mos, enti, que a equacao do cilindro nao pode ter nenhuma restrigéo para
qualquer que sejaz — isto e. ou nao esti presente na equacao ou esta, parém
pode ser removido da equagiie por uma manipulagie algsbrica,
Para desenhr 0 grffco de uma superficie cilindrica euja equagio
possui uma das variaveis.c. v ou z. simplesmente deseahamos © grafico.
cequaigo no plane coardenado envolvendo as variiveis presentes,
assim a diretriz C_ A superficie ¢ enti varrida por uma eta perpendi
este plano coordenado e interceptando a direttiz.
O gifico da equago dada ¢ um cilindro,
(a) Identifique 0 eixo coordenaiio que & paralelo as geratrizes,
(b) Especifique o plano coordenada que contém a diretriz,
(c) Desereva a diretriz,
(@) Desenhe o cilindro,‘SISTEMAS COORDENADOS E VETORES NO ESPAGO TRIDIMENSIONAL 809
SoLugao
(a) A Varkivel x esta faltando; logo as geratrizes so paralelas ao eixo x.
(b) A diretriz esta contida no plano y
(@) A diretriz é uma curva exponencia
(d) O grafico aparece na Fig. 4
SoLucao,
(@) A variivel y esti faltando: logo as gerattizes so paralelas a0 eixo y.
(b) A diretriz esta condita no plano xz
e) A diretti2.€ uma sendide.
(@) O grifieo aparece na Fig. 5
FT curvegirerne
Hig. 5
8.3 Superficies de revolucio
Ima superficie de revolucdo € definida como uma superficie obtida pela
rolagio de uma curva planaC em torno de umaretaL que pertence ao mesmo
plano da curva. A eta Z ¢ chamada de eiso de revilucdo, Por exemplo, uma
esfera € a superficie de revolucio gerada pela rotagao de um eireula C em
forno de um eixo. passando pelo seu ceniro, Observe que uma superficie de
revolugio carta um plano perpendicular ao eixo ve revolucdo segundo um
circulo ou um ponte, contanto que ela seja secante a0 plain.
‘A Fig, 6 mostra uma parte de uma superficie de revolucio obtida pela
rotaciodacurvaC doplanoys.em torno do vixoz. Partachara equagio desta
ek
Fig. 6s10
EXEMPLO
EXEMPLO
Fig.
superficie, considere um ponto genérico P = (, y, :) na superficie obser-
vando que P & obtido pela rotagio de algum ponto Q da curva original C em
tomo do eixoz, como na Fig. 6. Perpendiculares tracados de P ¢ Q ao cixoz.
‘encontiram o eixo no mesmo ponto R = (0.0.2). Observe queP, QeR tema
‘mesma coordenada z. Seja r = |PR| = |QR|, Como Q esti no plano ye, sua
coordenada x € zero. Seja Q = (0, ¥,,2), observando que |y] = r.
Entio,
[PRP = (© OF + (0-0) + 2
aye
ogo, v; = 2: VATFF™. Cone
JP = (x. 7.2) pertence&supertiie
derevolucao, entio ouQ sou Q = (0, — VF Fy", z) perience
4 geratriz, Reciprocamente, se @ = (0, y,, 2) € um ponto dado na curva
eratraC. entae qalguer pono = (pr). de made que YETFF"= Mil
perience. um crcl norizomtal de rior = py com centro em R = (0, 0,2)
logo este pontoP perience a superficie de revolugao. Concluinos que =,
sue) perience’ superice derevalugio see somenteseQ = (= Vx" -Fha)
pertenceiscurvagerati. Em outa palavras aca da superhsiegerada
Pelarotasio dacurvaC ro nano emtornody ees €btidesubstiuros
Yariavel ma equagn de € pela expressao
Veer
A pardbola z = y* no plano yz & girada em torno do eixo z para formar uma
superficie de revolugio, Ache a equaco desta superficie (Fig. 7).
SoLucao
Substituindo y na equagio z = y* por = Va" + 9%, obtemos
(t/e+y¥) ow
A superficie da Fig. 7échamadadeparaboloide de revolugao. Damesma
‘forma uma superticie de revolugii obtida pela rotagao de uma hipérbole ou
‘uma elipse em torno de um de seus eixos de simetria 6 chamada de hiperbo-
ldide de revolucao ou clipsoide de revolucio, respectivamente.
As consideragoes anteriores aplicam-se a curvas em quaisquer dos pla-
rdenadlos. e temosa seguinte regra geral para achar a equagio de uma,
superficie de revoluezo:
1 Ondene as trés varisveis em tal ordem que a primeira varivel repre
senta 0 eixo em torno do qual a curva geratriz C roda e as outras duas
Variaveis representam o plana em que C esti.
2 Na equacdo de C, substitua a segunda variavel ordenada por mais ou
nos wraiz quaurada da soma dos quadrados da segunda ¢ date
ariavel ordenada,
ety
Ache a equacéo da superficie de revolucdo gerada pela rotacao da curva y*
4F no plano coordenade xy em torno do eixo x. Desenhe um grafico da
superficie,
Sonucac
Seguindo o passo | daregraacima, ondenamos os 3s variéveisna ordems,
No segundo passo substituimos y na equagao y* = 3x por'= VS" para
ber (= Vr rey = aes ou hat = te (Fp 8)
‘Observe que uma eqiay’o represenia una superficie de revolu3o em
torno de um eixo coordenado se cla conten as varie correspondentes os.
‘outros eixos coordenados combinadas somente em termos da soma de seus
‘ghadrados. Porexemplo, aequagioy*— 4(z* + x2)contemas duas varsveis
‘ez somente combinadas como: +-:° de modo que representa una superficie
dle revolugio obtida pela rotagao da curva em toro do eixo y.
‘Se sabemon que uma superficic € uma superficie de revolucao em torn
deumdoselxos coordenados-uma curva geratniz C pode ser achada increep-
tando-seu curva com os plans coordenados que contem eixo coordenado,
claro, para achar 4 quagio da intersegio Ue uma superficie com os panosSISTEMAS COORDENADOS E VETORES NO ESPACO TRIDIMENSIONAL su
coordenadosay, xc ous, simplesmente fazemosz, y ou igual a0 na equa
dda superficie, respectivamente
EXEMPLOS —Para.a superfitie de revolugio x? — y? +2? =1
Ga) Ache © eixo de revolugao
(b) Ache a curva geratriz nos planos coordenados que contém o eixo de
revolugio.
(©) Desenhe 6 grifico,
Sovucio
(a) A equagio pode ser reescrita como (x*+2*)— y2 = 1.de modoaconteras
Variaveis.x ez somente na combinagaox* + z*. E portanto uma superficie
de revolusiio em torno do
(b) Podemos achar uma geratriz interceptandoa curva ou com o planoxy ou
com o plano yz. A intersegao com o plano yz é encontrada fazendo.x =
‘na equagao x? — y* + 2*= | obtendo assim:# — y#= 1, a equagao de uma
hipérbote,
(©) A superficie que esti desenhada na Fig. 9, € gerada pela rotagio da
hipérbole <* — y* = 1 em toro do eixo y, logo & um hiperbooide de
revolugio.
Fig. 9
Conjunto de Problemas 8
NNos problemas 1a 4, ache uma equagio da esfera saisfazendo as condiges dads
5,9.
TGimrege Dea Sets
Seu dameto segment dere ip oxpontos (8, ~ 1,7) (-2,
3 Cenoem (1,3) econtendoo ponte @, 1.8).
4 Contendo os pontos (3.0.4). (3.4.0) (,0.V/7h € |
0.4),
[Nos problemas $9 ache 0 centro ¢ o rai de esfera.
Stitt aWetae—4
7 84252 4222 4 dx — 4p 1
otayte
— 6x + 2y—
10. Ache oconjunto de pontos questo eqildstantesdos pontos(1,3.— eC,
‘Nos robenas 11.2) Leng a sno oodenado as geraizes do cine
parlela,( Especiique opin coordenado que sontem adicie() desctevaa
Airetia (@ desenhe o lindre i se
M4 y+512 cALCULO
We tr aae "
2 =sen2s a
18 3x42y
22 |yl+lel=t
[Nos problemas 23.230, ache a equagio da superficie gerada quando o plano do wrifico
dn equasio dads ¢ girado em forma dos efxas indieados, Desenhe a superficie,
no plano ay em torno do exo
iv +2 no plano em torno do cixoy-
25 y= In no plano xy em tome do eixo x.
26 42 —922 = 5 no plano xz em torno do eixo
37 2 = 4" no plano xt em tornado eixo
| na plano xy em torne do eixo
29 6! + fe! = 7 na plano yz om torno do eixoy
30 32 ac! — 4'mo plana s2 em tormo do eixo
"Nos problemas] 3. cua equag representauma superficie de revolugio em tormo
deumdoselxos coordenadas, ldenifiqueesseseixos, ache aequagio da curvagerati2,
‘plano coordenada indicado ¢ desenbe o gralico
Bt 4 tee 3: plano.xe 29:
+ plano.x2 Bt -9y= 8: plano ay
M4 —y = Als? +24): planoyz 35 xt 4s? = sent zy plano xz 36 9x? + 9) + 4? = 36; plano yz
31 Sed? + B+ C*> 4D, mostre que aequagiox® + yf +2 +Art By + Ce+D=0
pode ser reeserita na forma t= ta} +O — 3 + ~ cal = Supesti:
‘Complete os quadraos)
9 Superficies Quadricas
No Cap. 11 mostramos que, exceto em certos casos particulares, o
smifico n0 plano sy de uma equagio do segundo grau
Ax? 4 Bey + Cy? + Dx + Ey + P= 0
um circulo, uma elipse, uma pardbola ou uma hipérbole; em qualquer casos
{uma segaio cOniea, Uma equagio do segundo grau a trés vanidveiss, y. €2
tema forma,
en ae
0 grifico de tal equagio no espaco xyz € chamado de superficie quddrica,
Pele rotagio etranslagao do sistema coordenaJo no espago tridimensional €
possivel ansformara equagao do segundo grauem certas formas padronizac
Ease enido classificar as superfcies quidricas
‘Nevis segio nie nos preocupamos em estudar detalhadamente e classi.
ficar as superfcies quédrieas. Ao contrrio, nossa. intengio € simplesmente
fuiisrizar 0 Teitor com os modelos gerais e com as equagées padrio de
Superficies qusdricas eomuns.
9.1 Técnicas para o estudo das superficies
Comegamos mencionando, muito. sucintamente_,algumas téenicas ba
sicas para visualizar e tragar os grificos de superficies no espaco, Eles
Shvolvem (I) segacs transversais.4(2) fracas e intersecoes (3) simetrias
Segdes transversais
‘A mais simples (porém em muitos casos a mais efetiva) para visualizay
Teconhecer ou trayar arifieos do superficies no espaco & achar as %¢6068SISTEMAS COORDENADOS E VETORES NO ESPACO TRIDIMENSIONAL a3
sesa0
perpendicular
Fy 1
‘ransversais das superficies, formadas pela intersegio da superiicie com
planos — especialmente por planos perpendiculares aos eixos coordenados
‘ou perpendiculares aos eixos de simetria da superficie. Por exemplo. a Fig, 1
‘mostra o corte de uma seciie transversal em uma superficie por um plano.
4, perpendicular ao cixoy. A cquacio da seco transversal no plano cortante
nde ser achada simplesmente substituindo y = a na equaci dia
superficie, A equasdo resultante. que itd envolver somentex ez, €1 equayio
daseodo transversal relativa as reprodugdes dos eixas x eno planocortante,
‘como na Fig. 1. Exatamente a mesma idéia aplica-se aos cortes das Segoe
transversais por planos perpendiculares aos outros eixos.
‘Tragos ¢ intersegoes
(Os cortes das segdes transversais de superficies por planos coordenados so
‘chamados de iracosda superficie. Por exemplo, 0 aco Jada superficie (isto
corte da seca transversal da superficie pelo plano y=) € obtid lazendo.x
nia equutgio da superficie, O vac we rraco x=stio detinidos de maneira
semelhante.
[As iniersecdesx, ez Uasuperticie Sto definidas como ox pontos em que
os elxos x, y ez, respeetivamente, interceptam a superficie, Por exemplo,
para achar a intersegao.x, fazemos y = 02 = Ona equagao da superficie
geralmente apresentam simetrias em relaciio a pontos, retas ou
planos. Naturalmente. a superficie & dita sicirica em relagio a um ponto,
‘eta ou plano, contanto que, sempre que um ponto P pertence a superficie, 0
‘mesmo acontece para um ponto Q. que esti localizado simetricamente &m
relaciio ae ponto, Feta ou plano. Por exemplo. se uma equacdo equivalente &
equa original da superficie € obtida quando y é substituido por ~y, entioa
Superticie ¢ simétrica em relagio.20 plano.xz. A simetria em relacao0 eixoz
pode ser testada substituindo.x e y por x e ~y, respectivamente, e verili-
cando se a equagdo resultante é equivalente & equacio original, Testes
Semelhantes sao feitos para simetrias em relaeao aos outros planos coorde-
nnados ou eixos coordenados, assim como para simetria em relago & origem
{problemas 25 a 27)
9.2 Superticies quidricas centrais
O pifico no espago ayz de uma equi
dda forma
‘ondea, b ec sito constantes positivas com sinais algébricos simultaneamente
niio-negativos. ¢ chamado de superficie quaidrica central. Ja que Soaparecem
(08 quadrados das varidveis, uma superficie quadrica central & simelrica emsua
cALCULO
relagio aos trés eixos coordenados. aos trés planos coordenados e & origem.
A superficie quaidrica central ¢ classificada da seguinte maneira:
T Se todos os trés sinais sto positives, a superficie é chamada de um
lipsside
2 Se dois sinais algébricos sio positives e um & negative, a superficie &
chamada de hiperboloide de wma folha
3 Se um sinal algebrico ¢ positive e os outros dois so negativos,
superficie € chamada de hhiperboloide de duas follas
NM
© wlipsside ae
Asinlersegdess, yee doclipsside “4+ 1 + =
0), © 0.0 = ¢), respectivamente. e os tracos nos planos coardenados sio.as
clipses (ou circulos) x#la® + yb? = 1, x%/a2 + 24ict = 1, eth + 2tlct= 1,
‘De fato, todos os cortes das secdes transversais por planos perpendiculares
0s eixos coordenados si elipses (ou circulos) (problema 29). O grafico esta
desenhado na Fig. 7.
= 1 sfo(=a,0,0),0.25,
Hiperbotdide de uma folha
Suponha que precisamente o termo envalvendo:* possus 0 sinal negat
modoqueaequacdotemaforma “+f Os
ede
1 Asintersegdesx ey sio
(£ 4,0,0)e(0, = b, 0), mas no existe intersecd072, pois a equagiio ~z'/e? =
ro pode ser satisfelia para nenhum nlimero real z. Os tragos nos planos,
coortlenados sito os seguintes:
TO trago.xy € a elipse (ou
he + 97)
2 O trago x: € a hipérbole
stat — 2)ct = 1
3 0 trago yz é a hipérbole
De fato. todos vs eortes de segdes trans\ersais por planos perpendiculae
res a0s eiXos x ou y slo hipérboles ou pares de retas, enquanto todos os cortes
ide segoes transversais por planos horizontaissi0 lipses (problema 30). Parte
dda superficie esté desenhada na Fig. 3.
Hiperboldide de duas fothas
Suiponba que precisamente os termos envolvendo y* € <* possum sinais|
aah AS
; #7
regaivos, de modo que a equacdo tem a forma ~; OsSISTEMAS COORDENADOS E VETORES NO ESPACO TRIDIMENSIONAL wis
Fig. 3
intersegdes x S30 (= a, 0. 0). porém ndo existem as intersegées y ez. (Por
qué?) Qs tracos nos planos coordenados sao:
1 O trago.xy é a hiperbole x2/a2 — y2/bi
2 O trago.xs € a hipérbole x7/a? — z4/e? = 1
3 Nao existe trago,
Embora o hiperboldide de duas folhas nd tena trago no plano yz, ele
possui cortes de seedes transversais feitos por planios x = k, paralelos a0
plano y=, Dessa maneira, 0 corte da sesao transversal pelo plano =k tema
equa
RB ES 22 Q
aopratl ww Btaa ak
contanto que |k| > a. A Ultima equasio pode ser recscrita como
¥ e
Peat aea6
cALCULO
portanto, os cortes das segdes transverssis por planos perpendiculares!
Eixox ¢ due distam, no minimo, de a unidades da origem sio elipses. Us
parte da superficie, que eonsiste em duas "partes" ou "folhas” separadas,
mostrada na Fig. 4
9.3 Cones elipticos
gnilico no espaco xyz de uma equacio da forma
nica, bee sioconstantes positives c nem dos os ts sais algbrcos
Stein, chad ron ec Mutupicando por =I senecenil
prndemon fazer com que dos sis seam pontivese um negative
Suponha por det
so queaequacto tenhaa forma *, +, — = =
Novamente, mesmo como s6 aparecem os quasdrados das varidveis, ©
cliptico € simetrico em relacao a fodos os planos coordenados , a todos
tinos coordenaddos ¢ a origem. Se duas das varidveis sio igualadas a 2er0
equacao, entdo a terceira variével tem que ser zero: logo, a nica intersesaK
X,Y oz do cone eliptico € a origem.
(Os tragos nos planos coordenades sie:
| Otragoxy extla? + y"Jo* = 0.00 Ot.
rigem,
2 O trago xz e xifa® —
cconcorrentes
3. trago yz & y'fot — zie
concorrentes.
Cortes dle secoes transversais por planos perpendiculares 20 eixo x ol
aque iio. passam pela origem sio hipérboles, enquanto cortes de seed
ffansversais por planos horizontais que nao passam pela origem sao elip
(oweirculos) (problema 31). Uma parte do cone eliptico é mostrada na Fig.
Observe que, sea ~, ocone eliptico transforma-se num cone circularreto.
(0,0), somente um ponto'nal
= (lads, um par de retws
+ (elbyx, um par de ews
Fig. §
9.4 Paraboléides elipticos e hiperbolicos
Gonsideremos agora o grafico de uma equasio na espaso.ye posing‘SISTEMAS COORDENADOS E VETORES NO ESPAGO TRIDIMENSIONAL a7
onde a, 6 € © sio constantes positivas. Se ambos os termos a esquerda
possuem mesmo sinalalgébrico, o grafico de qualquer uma dessas equagoes
E chamado paraboloide eliprico. Por outgo lado, se os termos & esquerda
ppossuem sinais opostos. 0 grifico de qualquer uma dessas equacdes € cha-
mado de paraboloide hiperholice.. Discutimos esses dois casos resumida-
mente, consideranda somente a primeira equacio = xja* = y'lb* =z, AS
futras equagées sao tratadas de modo semelhante
Paraboloide eliptico
‘Suponhamos por definicio que os coeficientes de.x*e y* sejam positives. de
‘modo que a equagiio para ser escrita na forma
Fig. 6
‘onde a, b > 0. Evidentemente, esta superficie intercepta o plano.xy somente
na origem e se encontraacima do plano xy. E simétriea em relacdo ao plano
x, a0 plano ye, 40 eixo z, pois Somente os quadrados dex ey aparecem. Os
tragos nos planosxz ee Slo paribolas Ib respectivamente
Oscortes das secdes transversais por planos horizontais acima da origem S30,
elipses (ou circuios) (problema 32). Um desenho de uma parte do paraboloid
eliptico aparece na Fig. 6. Observe que, no caso especial em que a = b, 0
farabolaie eipco transforms em im parabolode de revolugio (em
torno do eixo 2)
Paraboldide hiperbélico
Supanhamos que exatamente 0 coeficiente de y* seja positive enquanto 0
Coeficiente der” seja negative, de modo que a equagio possa ser eserita na
forma
Oe
condea, b > 0. Os eixos coordenados interceptam esta superficie somente na
forigem e a superticie & simetrica em relagio a0 plano.x, ao plano yz €40.eix0,
=. Os tragos si:
10 trago y4b® — a’
concorrentes.
2 Otragoxz — sla =z, éuma parabola com concavidade para baixo.
3 0 trago yz vib? =z, € uma parabola com concavidade para cima.
‘Alem disso, cortes de secies transversais por planos horizontals acima
{da origem sio hipérboles com eixos transversais paralelos ao cixo y, en
‘quanto que cortes de secoes transversais por planos horizontals abaixo da
Drigem 20 hipérholes com eixos transversais paralelos 20 eixo x (problema
= 0, ou y = + Wblaxx, € um par de retasa8
EXEMPLOS:
‘cALCULO
Mig. 7
33). Todos os cortes de segdes transversais por planos perpendiculares a0
fixo x ou a0 eixo y So pardbolas com abertura para cima ou pata baixo,
respectivamente (problema 34). Um esbogo de uma parte do paraboloide
hiperbolico aparece na Fig. 7. Nas proximidades da origem, o paraboldide
hiperbotico tem o formato de uma sel,
9.5 Exemplos de superficies quiidricas
As superficies discutidas nas Segoes 9.2 a 9.4, juntamente com os
cilindros cujasdiretrizes sio segdes cOnicas, esgotam todas as possibilidades
para superfivies quiddrieas com excecdo de certoscasos degenerados que nao
onsideraremos aqui. Nos exemplos seguintes ilustramos a técnica de identi-
fiearetragar graficos de quiricas cues equagdes eto ma forma convencio-
Para as superficies quidricas dadas (a) ache as interseedes, (b) diseuta a
simetria. (c) ache as secoes perpendiculares aos eixos coordenados, (d) ache
(8 tacos (¢) identifique a superficie e (F) esboce 0 grafico,
— Sy? +2? BL
SoLugao,
Dividindo por 81, vemos que a equagiio tem a forma.xtia® —
ondea = 9,6 =3ee
(a) As intersecdes com + so (+ 9, 0, 0). Nao hi intersegio com y. AS
intersecdes com z sio (0,0, = 9),
b) Todas as varidveis estio elevadas ao quadrado: logo, a superficie €
imétrica em relagio a todos os trés planos coordenados, todos 0s €ixos
‘coardenados © & origem.
(©) A intersegao com o plano x =k €a curvaz” — 9y* = 81 ~ &*, que € uma
hipérbole exceto quando k = = 9. Quando k = = 9.a intersecao com o
planar = & € 0 par de retas concorrentes z = + 3p. A intersegio com o
Fig. 8SISTEMAS COORDENADOS E VETORES NO ESPACO TRIDIMENSIONAL a9
3
plano y =ké ocirculox® +24 = 81 + 9k*de rai VST + 92, A intersegio
como plano = kéacurvax? ~ 9y* = 81 —A2, que éuma hipérbole exceto
‘quando k = = 9, que € 0 caso de duas retas cancorrentes x = = 39.
(@) Ostragos s40 achados fazendo & = 0 em (c). O trago yz €a hipérbolez’ —
Sy" = 1. tago.z €o teu +2 = 81 Otago xy da hperble
(©) A superficie & um hiperbolside de uma folha — na verdade um hiperbo-
lide de revolugao em torno do eixo y.
(9 O grafico esta representado na Fig, &
9x? = 16)? +27 = 144
SoLucdo
A ssuasio tem a forma —xa — yh + Je? = cam a=4, b= 3,
(0) Néo simersegdesx, Nao himersegdesy. As ntersegbess $80 (0,0
(©) Todasas varidveis esti elevadas ao quadrado, de modo gue a superficie
é simiria emrelagao 0s tre lanos coor dead, ostréscixos coords,
nados ea origem
(©) A intersegio com 0 plano x = k € a hipérbole z* — 16)" = 144 + 9K2. A
imtersegio com oplanoy ~k éahipérbole:* — 9s* = 144 + 164%, Bara dl >
12, a intersegaio com o plano z = k €a elipse 9x? + Loy" =k — 144
(@) Fazendok = Oem) descobrimos que os tragos yz €xz sto as hipérboles
2 ~ I6y? = Idd-ez! — Se? 144, respectivamente, enquanto nlo existe
ttenhum tracoxy
(e) A superficie & uma hiperbolbide de duas fothas
© O grafico esté representado na Fie. 8.
Ps
<-
Fig. 9
Soucdo.
{@) A Unica interseco ao longo dos eixos coordenados ¢ a origem (0,0, 0)
(0) A superficie & simetrica em relacio a todos os trés planos coordenados,
‘20s trés eixos coordenados e a origem.
(©) Para k + 0. a intersecio com o plano x ~ k é a hipérbole y#/9 — <#/4 =
4/16, Parak + 0, intersegio com o planoy = k é aclipse x!/16 + 2/4 =
42/9. Para & #0, a interseedo com 0 plano z = k é a hipérbole
¥2)9 — 25/16 = b/d.
(@) O tragoyz consiste em duas retas concorrentes,y = + "zz. Otragoazéa
‘rigem (0, 0,0). 0 trago xy fornece dua retas concorrentes y
(2) A superficie & um cone elfptica,
(FO grafico esta representado na Fig. 10.
4 9y? — 252? = x820 ‘cALcuLO
Fig. 10
Soucdo
‘A equaicio tem a forma y‘Jb* — x, onde b = thee = 4.
{@) A tinica intersecio a0 longo dos cinos coordenados ¢ a origem (0, 0.0)
(0) As variiveis elevadas ao quadrado sioy ez, de modo que a superficie €
Simetriea em relagio 20 plano.xy, ao plano xz © a0 eixo x.
(e) Parak <0. a intersegio como plano.x =k € a hipérbole 25! — 9y* = —&
uj eixo transversal & paralelo ao eixoz. Parak > 0. aintergecio com o
plano =k ea hiperbole 9y! ~ 25: =& eujoeixo transversal & paralelo ao
Gino yA infersecao com o plano y = A € a parabola.x = 92 — 2Sz*, com
‘concavidade no sentido do eixo negative dex. A intersecio com 0 planoz
=k ea paribolas = rem coneavidade no sentido do cixo
positivo dex
(a) 0 teaco yz e 0 par de relas concorrentes y = = az, O tragoxz €@
parabola x — 25 2%, O trago xy € a paribola x = 9y%
(c) A superficie & um paraboloide hiperdstico.
( O grafico aparece na Fig. 11
Conjunto de Problemas 9
[Nos problemas | a8, identifiquea intersego de cad superficie audeica como plano
indicado
2
1 2ts3y 4-6 25-
4 at bay =SISTEMAS COORDENADOS E VETORES NO ESPACO TRIDIMENSIONAL 21
HERES 100" - 0; - = -1 6 3x8 = 42? + Sy 2
i= --} ore eg tae eres
Orr=4
a7 98
Bee: (©) ace as sesdes
Perpendiclars aon exes coordcnados, (0) ache os rajes,(e) entfique
Guitrica e () desenhe 0 grifico. rae ae
MES + 2-7 = 6 10 144x? + 9)? = 167? = 148 11 4x? — 9y? 4 922
EE =1 1B xt ndy! 4 reer t
BES 92-9 16 24 y2427—2y-425 17 x? 4 5y!—&:* =0
MB = 25y? - 2527
9 ar= 4s? 20 4y
BPSy+2 ae
69
que o grifico de uma equagio é siméirico em relago ao plano ay s€ 40
ituitmos = por ~ na equazio, uma equacio equvalente € obtida.
‘As condigdes para simetra de um grafico em relago (a) 20 plano y=, (b) a0
x ¢ (0) a0 exo.
"Ache a condigio para a simetria de um grfico em relagio 8 origem.
scuta a simetri 6o grafico de equacdo 2xy + 3y2 — ays = 24,
“Ache todos os cores de segdes transversis perpendiculares do elipside sta? +
+ sHfe!= 1) palosplanos =b,(b)pelos planosy =Ke(c) pelos panos =
“Ach todos os cortes de sogdes iransversais perpendiculares do hiperbolcie de
‘ena lhasa* yb" 272 Uplos panos perpenciculres os eos coord
‘Ache todos os cortes de se58es transversas perpendiculares do cone cliptco.x‘Ja*
“© 7'Ib* — lc# ~ 0 pelos planos perpendiculares aos eixos coordenados,
Ache todos of cortes de saedes transverstis perpendiculaes do parabolsie eip-
‘ico ra" + yb" = x pelos planos perpendisulares a0s eixos coordenadas.
“Ache tos os cortes de segses transversais polos planox 2 = do parabcléide
hiperbolico yo" — x4ia* =z. Discuta os casos em que k'<0,k = Oek > 0,
Separadamente,
Ache todos os cortes de sede transversal por planos perpendiculares 40s exost
€¢ do paraboldide hiperbélicoy2/b? — x"/q? =
Eserevaequagio deta supertitie de pontosP =, y,2) de modo queadistincia
440 ponto P 30 ponto (0, 0, =I) seja a mesma dstincia de ponto P ao planoz = I
Ientiique esta superticie.
36 Prove que se (rs, Yo, 20 € um ponto qualquer de um hiperboldide de uma folha,
xlstem uas retas Uo es sando DOr (re, Ys. Ze. ambes pertencendo ao
nas ago passandO POT (te Yo, 70) pe
17 Athea equacio de uma superficie de pontos P = (x, 2) eu dis
Hs da distancia de P ao plano xz.
1B Prove que se (ra, yn, 29) € um ponto qualquer de uma parsbolside hiperbslica,
fetistem duss retas do espago, passando por (x, Jo, eb ambas pertencendo ao
arabolcide hiperbslico,
2 Uma superficie quécrica central Ax? + By! + Cz + K =0contém os pontos 3, ~2,
=1,(, 1,~3) €G,0.2). Achea equac2o da superficie eidentifique a superficie,
4 Umma superficie quddtica Ax* + By" + Ce = O contémes pontos(, 0, 1)€ (0,2,
Ache a eouscto da superficie e hdentfique a superficie.mm
10
cALCULO
Coordenadas Cilindricas e
Esféricas
No Cap. 11, vimos que alguns exercicios no plano eram mais ftceis de
‘ormuilar e de se resolver quando usivamos coordenadas polares em vez
‘coordenadas cartesianas. De forma semelhante, e 3
Problemas no espaco tridimensional tornam-se mais acessiveis se int
Zirmos sistemas coordenados nio-cartesianos. Dois dos mais import
sistemas coordenados nio-carteanos no espago, ovilindrico eaesferico.
discutidos nesta Secio.
10.1 Coordenadas cilindricas
Na Segio 1 obtivemos as coordenadas cartesianas de um ponto Py
cespago tridimensional tragando uma perpendicular PQ ao plano hori
‘que passa pela origem O e usando as coordenadas cartesianas de Q
plano juntamente com adistincia orientadaz = = PQ|. Osistema cil
‘muito semelhante, exceto que usamos coordenadas polares para op.
plano horizontal (Fig. 1). Assim, as coordenadas cilindricas do por
Fig 1 so (6,3).
1ostra o pontoP em relagio ao sistema cartesian ¢ emt
indrico. Se as coordenadas polares de Q (com o
cixo polar) s40(r, @).entdo as coordenadas cartesianas de Q sao.
sen 6: logo, as coordenadas cartesianas de P Sio dads pelas
x0 polar
——
o-{ Gag areaSISTEMAS COORDENADOS K VETORES NO ESPAGO TRIDIMENSIONAL 23
EXEMPLOS
Comoo ponto Q, no pé da perpendicular do pontoP ao plano.xy, temum.
‘nimero ilimitado de diferentes representagoes no sistema polar, temos queP
tem um numero ilimitado de diferentes representagdes no sistema cilindrico.
Porexemplo, seP = (7,8, 2),P também seriP = (~r, +, 2). Paraqualquer
caso, se P = (x, y, z) em coordenadas cartesianas, entio as coordenadas
cilindricas de P (r,'@, z) devem satisfazer
e, contanto que x # 0,
tan 6 =
Sex = 0, entio @ = m/2 quando y > 0, € 6 = 3/2 quandoy <0.
1 Ache as coordenadas cartesianas do ponto P cujas coordenaidas cilindricas
‘si0(5, ~7/3,3)e marque o pontoP, mostrando osdois sistemas coordenados,
SoLugaO
Nesse caso,
Fig. 3
Logo, 0 ponto P tem coordenaudas cartesianas
@.-5/37,3)
Fie.
2. Ache as coordenadas cilindricas do ponto P cujas coordenadas cartesanas
s0(—2,2 V3.4) e marque o ponto mostrando os dois sistemas coordenados.
Soucio
Nesse caso,
x=-2 Odado, Precisamos encontrar 6 > 0 tal que 3+ 2y~ 7]
40 Sa— 3b +7 At b=0 ©
6 Geometria das Retas e Planos
no Espaco
Na Seedo 5, desenvolvemos equagées para as retas no espaco tr
sional em ambasas formas: vetorial ¢escalar.
Nesta segao obtemos for
para a distincia de ulm ponto um plano. distancia entre dus retas.&
entre dois planos, dngulo entre duas retas e assim por diante,
6.1 Distneia de um ponto a um plano
Comegamos provando o seguinte teorema:
‘TeoReMA1 — Distincia de um ponto a um plano
A distancia d do ponto P, no espago cujo vetor post
plano cuiia equacio vetorial € N(R ~ Ro
4 7
N
N= (Ry — Ro)SISTEMAS COORDENADOS E VETORES NO ESPACO TRIDIMENSIONAL 788
SBA Pah eh Sparco soncornri Neticumesar
alee
OP, = wW.
Saja R = OG 0 vetor posigio de Q, observando que
N-(R-R,)=0
00+ 0P,=OP,; isoé, R+uN=R,.
Portanto, subtraindo-se Ry de ambos os lados, temos
RR, +uN =R,— Ry.
Fazendo agora o produto escalar em ambos os ladas com Ne usando 0
fao de que N(R — Ry) = 0, obtemos
N-(wW)=N-(R,— Ro) ou u(N
isto,
u|NP=N-R,
Ro)
Considerando os valores absolutos em ambos os lados, temos
N(R — Ro)
8-(R—R)\_ ov [a= Ao
| [7], seauese que
Fig. 2
2 prova est terminada,
Geometricamente, 0 Teorema | diz que. distinciad de P, a0 plano éo
valor absolute da projegio escalar e Ry — R= PoP, na direcio Uo velor
normal i’ (Fig. 2).
'A formula da distneia no Teorem | € fil de converter para a formacALCULO
scalar (cartesiana). Suponhaentio que a equagao cartesiana do plano sejaaz
+ by + cz =D. ASS,
Reaxity+c oe WR
de modoque R, = x,i + vii + 2k, entao
N-R,— N+ Ry=ax, + by, +02, —D
e
[N= aFe
Portanto,substituindo na formula do Teorema 1, vemos que
ae eee
Jesh ee
fornece a distancia do pono P, = Ur. 320 20 plano ax + by +
EXEMPLO 1 Ache a distincia d do ponto P, = (1,3, ~4) a0 plano 2x + 2y—
SoLucao
Neste casoa =
dada por
2Ache a distancia (perpendicular) entre os planos paralelos 2x — y +22
=Ie ke y+2r+2=0.
A distincia pedida é a distancia de qualquer ponto do plano 2x ~ y + 22 =
= i1ao plano 2x ~ +2 +20, Por exemplo,o ponto(—6, 1,0) pertence
soplano2e~)+2 = ~ 11 esuadiatincinaoplano de 92+ ocd
)+CXO)+2) _ 1-9) _ 5 watanaes,
6.2 Angulo entre dois plano
Sejam No - (R — Ry) = Oe N, - (R — Ry) = O.as equagoes de dois planos,
com vetores hormais Nye N, respectvamente, Defnimos« dngilo wentre
‘Dt planes como o menor dos dofsdngulos @e x ~ onde @¢ oanguo entre
ReelN, ig. 3). Como
No’ Ni
C08 = RTT
Fig. 3SISTEMAS COORDENADOS F VETORES NO ESPACO TRIDIMENSIONAL m=
€ fiiil perceber que © menor dos dngulos @ ¢ — 6 € dado por
1 [No Ns| o
ost . 5
Vj, xercicios.
EXEMPLO 1 Naturalmente. os dois planos sio ditos perpendiculares se a = xI2e
paralelos'se a
Ache 0 fingulo entre 0s pi
SoLucan, :
Os,yetores normais i, ¢ N, aos dois planos sio N, = 37-35 + ke N,
~ & Portanto,
-1 |No- Mal
tt =o
{Nol |Nil
a]
vy
2 Ache equacdo do plano que contém os pontis Py = (1.0.3)eP) =(0. 1. 2)
© perpendicular ao plano 2e + 3y +2 +4=0
cos! 1277,
i
SoLUCAO, i
© ponto Py = (1, 0, 3) pertence ao plano em questio. entio a equacio
ddosejadla tem a forma
N-(R-Ry)=0,
onde Ry = OP, = 7 + 3ke o vetor normal N ainda precisa ser determinado.
Couns? You might also like