You are on page 1of 19
‘SMITH, 88; RICHARDSON, D. & HENDRICK, C. (1980) graphy of journal articles in personality and social psych 1979. Personality and Social Psychology Bulletin, 6 (4), p. 606-636, s ‘STEPHANE, A, (1969). L’univers contestetionnaire ou les nowt A SEPANG are oat LATINO INDOLENTE: CARATER IDEOLOGICO DO UNIVERSIDAD CENTRO AMERICANA (1982). Las eleccic FATALISMO LATING-AMERICANG” la unidad nacional: Die tess eri tu Sid nace ticas.Estules Centroamercan RBA, 5. NE, NB. 1972). Pi pain a Aner Mocrcj end social equlty. Now one Harpersnd Ran — Veni SNA. 6X87), feet ‘ergs ton: A cross-national comparison, Beverly Fills: Sage ‘ride sicalogo soci ‘oon tao Item te donde fo mds fio vtec Fone Dallon aes laren 1) Asindrome fatalista 0 torpor atinoameriomo ‘No mundo latino-americanorecriado por Gabriel Garcia Més- er ov aontecimentos mals extravagant parecer normals €08 onismos mais pitorescos adquirem um carter de otdian- dl semper Tal como para o oronel que ro fem quem Ihe {ures fempo parece tex paraco nesses Povos, diapers entre floretas topics e montesandines,Povos se slog, pa th gua aman fo: omer logo sed tae demas, sr que Tojowayora poss sr feito algo para mudar esse destin fatal Novela de igo? F claro Mas uma fog que apreene aten- lament um mundo obrigado a viver deforma pseudomargall- sia om rlagio hist, Basta olhar para a vida latino-amesi- ‘GU, ca di, “desde o Rio Bravo até a Patagnia”, para saber fac tnaginato litera no fer mais do que depurar um to ‘Menoit de nous elidade Em E Salvador por exemplo, nada ‘Taurpmtendente Sea guotra civil que assola 0 pais desde 198 24. Trabalho publicndo em 1987 no iro Pio politic ltinaamerionn, ‘onganizado por Makiza Montero [NT] 1m 173 ) Um dos pontos cruciais para a eliminasio do fataismo & 8 organizagio social das muaiorias populares em fungio de seus Priprios interesses. Somente dessa maneira seré superado © individualismo, isto, a concepsia de que cada um deve enfrentarisoladamente suas condigdes de vida, que 0 éxito ‘0u10 fracasso é algo que depencle somente de cada individo particular, sem que o destino de um tenha relagio com o des. tino dos demais. A organizagio popular supde a consciéncia de que existe uma profunda comunidade de interesses entre todes os membros das lasses oprimidas eque a imutabilidade «do mundo se deve, em boa medida, divisio e ao isolamento individualista, Em E1 Salvador foi possive! avaiaro importante Papel as organizagdes populares como elemento dinamizacor {a inicativa dos oprimidose, ainda ~ como altemativa i ofer- {a tradicional dos partidos politicos — para emengirem de sta ‘marginalizasio histrica e representarem seus interesses con: ‘a. outa instncias socials ELLACURIA, 1983), 6 © aspect fundamental par a saperas do fata das mains ltinoamercana 6 sa pti de eae No en Auaquersetido una consign rca que nin tcioalza na bss de uma ova ena sal wea Organizago que no at materia em aividades icp tam a aptra dos stores populares com oc acs ue pr pasiidae e mnginalasi. Mai sind fi ensar en dsenlver verdad comeing hie cori ogarizagi popula fora do contented na rita popular que, por neteadade, dove ser una pode Alas deve et artclada cm oro don ieee populores. mn inathnciaa upero(iod ata das aoa populares atin-aercanas requ uma tsdene ‘evouciondri no uma madanga ns cruturs plese condmics¢ tami, pisos sve as quai td sare tao un ofdenmento ue marginiza edt ue fund rentaobenvesar de agin pos ra explovegio ope dle sua opresso secular e de sua situago presente. Tal com firma Fals Borda (1985, p. 189), necessitam “descobrir, sl tivamente, pela meméria coltiva, elementos do passado ai foram efiezes para defender os interesses das classes explora das e que possam outa ver ser itis para os objetivos de Hl fe conscientizacio", Esta meméria € partcularmente impo! tante nas cicunstincias atuais, em que as forgas dominant realizam um grande esforco propagandistico para atribuir ‘causts dos problemas latino-emericanos ao confronto ent (Ocidente e 0 Oriente e, mais concretamente, & “subversio «0 rmunista”, como se os males latino-americanos derivassem ‘expansionism sovigtico ou comegassem com a chegada dV Gel Castro ao poder. A conscitnca historia necessita de ut capacidade extica particular para discerie, a partir dos fa 198 199 \NON, F. (1972) Los eondenndos de ia tera, México, DF: Fondo de de muitos, Somente a pritica revolucionsria permits 00 Pen ease eee ‘povs latino-americanos romperem a inflexibilidade de est tures socais congeladas em fungio de intetesses minority cesuperaros “cem anos de solid3o que os mantém A marge da histéra, atrelados ao julgo de um destino fata ERE, P. (1970), dl prin Monteide lea rad. J, Mellado). eS a Ren IRON, F. (19171960 ln ypc. Msi, DEF utara Ezonmica (Tra HF. Morel ace all Eco a era Boonos Aires: Pid Tad aman IMM, E & MACCOBY, M, (1970) Sil charocir ine Mexican o- eA soctopsy choanalytc study. Englewood Clits: Prentice Hal, NZALEZ PINEDA, F. (971. meas dnimin jéxico, DF: Pax-Miéxico. : - Lay Reforéncias ADORNO, TW; FRENKEL-PRUNSWIK, E: LEVINSON, DJ STANFORD, RN. (1965) Li pesonalidad autoritara. Buenos Airoy proyeceiin[Trad. D. Cymbler eA. Cymbler} [ALATAS, SI, (1977). The myth ofthe lzy native. Londres Frank Co ANDERSON, TP. (1976) 1 Salsador, 1932: Los sucesos politicos. Ci ‘dad Universitario Rodeigo Paco: Educa [Trad. IM. Castellanos) [ARDILA, R. (1979) Psicologia socal de a pobreza, In: WHITTAKE 0. (org). Psicologia Socil en el mando de hoy. México, DF: Trilla p98. ‘COWARD, BE FEAGIN, ].R. & WILLIAMS, J. (1974). The cultar of poverty debate: Some additional data. Soil Problems, 21, p. 21-63 DIAZ-GUERRERO, R. (1985). Psicologia def mexicana. México, DI ‘Till (1973), Psychology ofthe Mexico: Caltureand personality. iin: University of Texas Pres (1973), Interpreting coping, styles across nations from 9 ‘and socal class differences, Internation! Journal of Psychology, 8 p. 183-203 DISKIN, M, (1985) Agraiae frm in E Sefondor: An evaluation, Si Francisco Institute for Food and Development Policy. DURAN, F. (1978), Cambio de mentalidad ~Requisito del desatrollo tegtl de America Latina, Barcelona: Desal/Herdes, FELLACURIA, I. (1983). Las mado socites de participaciompoitin. Si Salvador [Mimo ESTUDIOS CENTROAMERICANOS (ECA) (1976). sus Ordenes: ‘capital, Estos Centroomericans, 31 (337, p, 637-03, FALS BORDA, O. (1985). Conacimintoy poer popular —Lecciones Campesinos de Niearagua, México y Colombia. Bogot: Siglo XX JERRERA, AM. fe MARTIN-BARO, I (1978) Ley: , -yoxden en la vida ol] mesén.Estutios Cniroamericamas, 33 (360), p. BU3-829. 5, O19). The clu of poverty. le MOYNIHAN DP anderson ert: perspeves en the Sal sos Nova rk Back Books p18 0 (096) a vide ~A Peto Rican family nthe cure of over San Jum and New York: Nova Yok anor owe (0951) Te ite f Sc. Nova York Random House WS, LEWIS, RM. & RIGDON, SM. (178). Negus fs 3 igo, sing rein Anos isory of contemporary Cabana ity of Illinois Press. Sea tie eae (0877) Four me, sng te retin: An oa istry of con- smporary Cuba, Urbana: University of Illinais Press. a (0877), Four womer ls he eatin: An ra istry of mporary Cuba, Urbana: University of Illinois Press. ee ITIN-BARO, L (984, Pilogi Soc sce, marginalidad Sin Salvador rived Cenromeican Jone Sein eS ea Pople bebirreeeitement open peel wre 200 i 1980, Acciona Seca desde Cenioams Fa Bio Salvador: UCA (0977, Sci ates na ro confit iB Stier. Chic oUaversity of Chicago [Dissertaio de mestrado} [MISCHEL, W. 1972} Las diferencias sexuaesen la conduct desde punto de vila del aprendizae social [Tzze. A. Rios eM, Una Ire MACCOBY, Ei, (ong). Desorolo de ts dfroncas esas, Ma Morata,p.37-60 MONTERO, M, (1984). Hsing atti eesti meioa: una faproximacion pscosodal al see venezolano. Caracas: Universidad Cental de Wenezcl OLANO, G, & ORELLANA, M. (1985) Consideracones sobre ls taeion financiera de las cooperativaslela Fase dea Reforma Agro Tia Bein de Ceci Eons y Sciales, 8, p. 77-9. RAMIREZ, 5, (1971). Et mexicano ~ Psicologia de sus motivaciones Mésico, DE Pax Mico. ROSS, CE MIROWSKY, J. & COCKERHAM, W.C. 989), Soci lass Menican care, on ftalisms: Ther elects on peychologisl iste. America our of Comut Pycelegy, 1, p. 5-399, SALAZAR JM. (1970. Aspects politicos el naconalismo autoeste reotipo del venezolano, Rete Psitogi, 1, p. 1-18 SALAZAR, JM. & MARIN, (1975) EFenémeno de a “imagen dl expo" en las percepcones mutuas de colombinnos y veneratan, Pals p32. SALAZAR JM. & RODRIGUEZ, CP (0982), Aettudesy erence Telacin con los ealombianos rgentnosy espvioles entre los ven olan esidentes en Caracas Revita dea Asociaion Latinonnert Sana de Pskoogta Soi, 2 (1), p32 SANTORO, E. (1975). Esterotpos naconalesen habitants de wi dana marginal de Caracas Ins MARIN, G. (og). La Poli Soc! Entincncric, Vol 1. México, DF Tels SILVA, | (1972). Margiatda,trsciny cot scien Arie Lue Barcelona: Howser cespeccos qu, posteriomente,compuseram algum capitulo especiicy {dem dois princpas livros de Pricologia Social de Marin-Dars (Act eotogia e Sse, grupo y poder, publicados pela Editora da UCA [NI] 202 SOTELO, L. 2975). Socalgie de Ansrica Latin ras y pro SOTELO, 1 0375, Sat Latin: estractras y proble- TERE, RA. (972) nr db pais Ding soligco {clostranargiedeanagea Nang Efery septs VEKEMANS, Rf SILVA, 1. (196). Elconcepto cle marginalidac. In: DESAL (ng) Marini en Aris Ltn un ensayo de dag tien, Barcelona: Herder, p. 15-63. saan 203

You might also like