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Emissividade —
Condutibiidade térmica W/ (m+ K)
Massa especifica kg/m’
Conversio de unidades
(veja as p. 18 e 19)
1 kcal (quilocaloria) = 4,186,8 J
~ 4,200 ~ 4.2 kd
Tkcalim-h°C) = 1,163 Wim - K)
onde a temperatura é igual a 0°C, &
Q=cyimt=cy-Vep-t
Esta equagao é valida para os processos
onde no se detecta mudanea de fase.
Transferéncia de calor
Os trés modos de transferéncia de calor sao:
Conduedo: O calor é transferido no inte-
rior do material (sdlido, liquido ou gasoso)
através das interagées das particulas que
compdem o material.
Conveccao:
Condugdo térmica
Considere um corpo que apresenta segao
transversal constante. A taxa de transfe-
téneia de calor entre duas soydes trans-
versais paralelas, separadas por uma dis-
tancia se que apresentam uma diferenga
de temperatura AT = T, - T,é
O=44-ar
5
Radiagao térmica
O vacuo eo ar atmosférico sao transparen-
tes a radiagdo térmica. Os corpos sélidos
€ grande parte dos lquicos nao transferem
calor por radiagao porque se comportam
como corpos opacos. Alguns gases sao
O fiuxo radiagao térmica emitido por
uma superficie A que apresenta tempera-
tura absoluta T é
@=e-0-A-Tt
onde o = 5,67 - 10-° Wim? - K4) é a cons-
tante de radiag&o de corpo negro! e « 6a
emissividade da superficie.
calor 67
Emissividade ¢ Coeficiente de transferéncia de calor a
até 300°C (673 K)
Negro’ 1,00 Tipo de material, superficie,
Aluminio, bruto 007 ate, S| Wame Kg
‘Aluminio, polida 0.04 CireulagSo natural de ar |
Tinta ematac, banca og: pum ambiente fec!
Fore fund, brto oxidado 0,94 janelas interiores
Ferro fundido, usinado 0,44 janelas extertores "
Madeira, alisada to bea 9.90 Po nse para cima 8
Gara oad, rento Brito @ Branco oi do teto para baixo 6
Cobre, polido .05 —_Conveceao forgada de ar
Lato, polido Os Ruma placa plana
Niquel, polido 0.07 elocigade média do ar 48
Papel 682 w> Sms 6,4 - 078
Porcelana, vitrificada 0.92 Agua numa placa plana
Fuligem 0193 estagnado
Prata, polida .02 (velocidade nula)
oxidado 0,96 Escoamento
‘AGO, polido ¢ livre de dleo 0,06 Ebuligao
‘AGO, polido @ recoberto com éleo 0,40
Agua 0,92
Tijolo 0,93 Resisténcia térmica de camadas de
Finca, polido oes area
ean 0.08 —_-(Condugo + convecgéio + radiagio)
Transferéncia de calor numa parede Posigao da Ee da | Resistén
AA taxa de transferéncia de calor numa pa- camada de ar | camada dear | temmica si
rede plana que apresenta drea da segdo mm m?- KW
transversal A, espessura s e submetida a 10 014
uma diferenga de temperaturas AT 6 Canada 20 O16
O=k-A-AT 50 0,18
© coeficiente de transferéncia de ae oy
calor x calculado do seguinte modo: ~
k= a; + 9/A + Vag famed
transferénci
Resisténcia térmica docalorde | 10 0.14
A resisténcia térmica de uma parede com- baixo para 20 0,15
posta por varias camadas pode ser calcu- cima 50 0,16
lada a partir dos valores das resisténcias © Camada
das camadas, ou Sela, horizontal
og Sy + Spfhy* wanserincia | :
Os valores das condutibiidades térmicas d2.c8 2 a8
dos materiais podem ser encontrados na Para 30 O21
p. 234,
+Um corpo negro absorve totalmente a radiagao
incidente , para que a condigao de equilidrio
soja satisteita, também 6 o melhor emissor de
nado num tubo fechado de aco enegrecido.68 _Principios bésicos de fisica
Técnicas para a medigao de temperaturas
{segundo 0 documento 3511 da VDE/VDI)
Faiva Método de funcionamento ‘Exemplo de aplicagao
‘operacional
200 ag | ExOansdoteica dolqudo rum | Madigdo de temperatura em Kquidos,
1.000°C | capilar construido gases; monitoragao da
Jui: Pentano ratura em sisterias de
de vapor, aquecinento
Tolueno ‘emonitoragso da
Mercurio tempat de fldos eseoando em
Galo tubuiagbes.
50... ‘A variago da pressao do fluido Monitoragao e registro da tempera-
‘500°C | (mercirio, tolueno, éter), contido_ tura (incluindo aplicagdes remotas
um certo volume, com a atraggo | com distancia até 35 m) em centres
da temperatura provoca uma defor- | de poténcia, fébricas, sistemas de
‘ago do volume tubo de Bourdo). | aquecimento e seas rer
‘A deformago pode ser registrada ou
indicada num mostrador.
Expansées térmicas diferentes de _| Reguladores de temperatura
1,000°C | dois metals (eixo num tubo).
50... Curvatura de uma lémina construida | Reguladores de temperatura
400°C | com dois materiais diferentes.
220. | trast daresistnciaalética Maxigo de tomperaturas om mix
‘850°C | provocada pela mudanca de tem- | quinas, enrolamentos, equipamentos.
eratura de refrigeragdo. A operacao remota
Fio de platina 0. 85050, ode ser realizada,
Flo de qual ~£0..
Fio de 50. Tae,
Semicondutores __~40...180°C,
0...500°C_ | Queda brusca da resisténcia elétrica | Medi¢ao de pequenas variapoes
(2.200°C) | com 0 aumento da temperatura, de temperatura devi & aa son.
200... | Forga termoeletromotriz de dois | Medigo de Jemperaturas em méqui
1,800°C Imetais caja lunges eetéo a tempe- | nas, motores etc. A operagéo remota
ras diferentes. ode ser realizada,
~100... | Aradiagao eral por um corpo 6 ‘Cémaras de combustdo de fornos
3.500°C | um indicador de sua ter Ge uso etamento gic, Tem-
superficial. A radiagao que incide no | peraturas de ot els, ter
medidor 6 comparada com uma iu- | mografia, tempo de resposta muito
minancia conhecida ou & convertida | rapido nas medidas de temperaturas
num sinal elétrico através de termo- | superfciais.
pares ou fotocéiulas, A emissividade
do corpo deve ser considerada.
‘Alteragdes de cor quando uma Mediogo da temperatura em partes
temperatura 6 ul méveis ((otaeao), em locals néio
sada. As tintas e os lépis podem —_| acessiveis, nos processos de usina-
apresentar até 4 ‘de cor | gem, como sinal de aviso para supe-
(quatro nivels de temperatura). A cor | raquecimento de pegas @ no teste de
alterada permanece apis oresftia- | materiais (tincas térmicas).
mento do objeto.
O és 6 extraido da chama. Medida da temperatura de chamas.
(aes ra To ‘de temperaturas: espectroscopla, Interferometva, termomebia a
tomonraros ramnciaos ¢ xisicas
anuido,
calor 69
Termodinamica
Primeira lei da Termodinamica
Energia néo pode ser criada ou destru-
ida. Somente é possivel alterar a forma da
energia existente. Por exemplo, calor pode
ser transformado em energia mecAnica e
vice-versa.
Segunda lei da Termodinamica
Calor nao pode ser completamente trans-
formado em outra forma de energia (por
exemplo, em trabalho mecanico). Todos
irreversiveis e ocorrem numa diregao pre-
ferencial (em diregao ao estado mais pro-
vavel). O processo espontaneo de transfe-
A entropia S é um indicativo da quanti-
dade de energia de um sistema que nao é
capaz de realizar trabalho. A parte da ener-
gia que é disponivel para a realizago de
trabalho é denominada exergia.
A variagao total da entropia é nuta nos
ao
reversiveis,
A maior eficiéncia na conversaio de ca-
lor em trabalho mecnico 6 alcancada nos
Processos reversiveis. A eficiéncia de um
Ciclo reversivel que opera entre dois reser-
vatérios térmicos é dada por:
in = (Qi - QQ, = (Ty - TAT;
(Ciclo de Camot)
O maximo trabalho que pode ser realizado
neste ciclo é:
réncia de calor é: calor é transferido deum = W= (Tr, ~ TRV;
corpo com temperatura mais alta para ou-
tro corpo que apresenta temperatura mais
baixa, O inverso s6 ocorrera se a energia
for fornecida ao processo de transferéncia
de calor.
Variagaio de estado para gases perfeitos
(equagao de estado, p- v = R,- 7)
Mudanga | Caracteris- | Calor Equagses | Exemplos
de estado | ticas especifico’ | (k, K sf.
tes.)
Isobérico | Pressio & pak Combustéo a pressdo constante
constante v=K-T | nos motores Diesel, aquecimento ou
restriamento de gases perfeitos em
circuitos, onde a queda de pressdo é
esprezivel.
Isocérico | volume ey vek Combustao a volume constante nos
constante P=K-T | motores com igni¢do por faisca,
aquecimento ou resfriamento de gases
Perfeitos em vasos fechados.
Isoter- | Temperatura | - Tok Processos muito lerdos (interagao com
mico constante p-v=K __|avizinhanga).
Adiabé- | Transferéncia | - p-v¥=k | Compressdo ou expansdo num con-
tico de calor nula junto cilindro-pistéo sem transferéncia
de calor (condigdo ideal que é prati-
camente encontrada nos motores de
T-u' =k | alta rotagao).
Inoentré- Adiabatico e | - Processo ideal e utilizado como refe-
0 sem atrito phx. 4 — | fencial para os outros processos.
(reversive) Trp ak Pat Pro
Politré- | Mudanga =x |p-0"=K | Processos de compressao e expanséio
pico geral de 8) T-v™1=K | em motores de combustéo interna e
estado n : as maquinas a vapor (n= 1,2 ... 1,4).
ye nandeens, ap. ~ lary
ony w "= igp,=igv,
"Yeo ey and = egley Ver Ba. 240, "=o Tov,70 _Principios basicos de fisica
Engenharia elétrica
Grandezas e unidades
Grandezas Unidades do St
A Area m
a Distancia m
B__Densidade do fuxo mag-
nético, indugao T=Wb/m?=V - s/m?
C Capacitincia F=CN
D__Densidade do fluxo
eltrico, destocamento
elétrico Crm?
E-_Intensidade do campo