You are on page 1of 4
UFPE PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA PROACAD PERIODO LETIVO (ANO/ SEM): 2019.2 Graduagio em Sistemas de Informagio DISCIPLINA ‘CARGA HORARIA ‘CODIGO NOME TEORICA PRATICA AD 193 | Comportamento Organizacional 60 00 TURMA IDENTIFICAGAO, ‘CURSOS QUE ATENDE PERIODO. jemas de Tnforn HORARIO PROFESSOR F feira: 17:00 3 Claudemir Santos Bh : EMENTA 0 papel da disciplina comportamento organizacional na administragao moderna, Administragao das Organizagées ¢ eficécia organizacional, Caracteristicas individuais © comportamento. Motivacio. Comportamento ¢ desempenho. Os grupos nas organizacées. Lideranca. Abordagens comportamentais de Traco e de personalidade. Abordagem contingencial. Abordagem caminho-metas, ¢ novas tendéncias da Pratica ¢ pesquisa em lideranga, Tépicos especiais em comportamento organizacional ‘OBJETIVOS * Relacionar percepedo ¢ comportamento humano: Deserever as teorias de personalidad Relacionar motivagao ¢ desempenho no trabalho; Diferenciar os tipos de lideranca; METODO A abordagem pedagégica sera construtivista. Para essa abordagem, 0 conhecimento no é ensinado, mas deve ser construido pelo aprendiz (MERRIAM; CAFFARELLA; BAUMGARTEN, 2007); contetido programatico busca relacionar os textos adotados as experiéncias dos matriculados, o que dever’ possibilitar a construgdo de “pontes” entre a sala de aula e as situagdes vivenciadas em organizagoes Aulas dialogadas em que: ~ A participagiio do matriculado nas discusses sera incentivad =A experiencia do discente devera facilitar e enriquecer 0 processo de ensino-aprendizagem. [AVALIACAO, A avaliagao sera regida pela Resolugo CCEPE/UFPE n’ 04/1994, de 23/12/1994, que estabelece, simultancamente, as regras para 0 aproveitamento escolar e para o controle de frequéncia nos cursos de graduacio. do escrita ¢ sem consulta, ¢ valer de 0,00 (zero) a 10,00 (de) pontos; © Questoes discursivas. Entende-se por discursivas as questdes cujas respostas so formuladas a partir de organizadas em ctapas légicas e sucessivamente encadeadas, Nesse sentido, a avaliagao requer que 0 aluno detent: > Dominio conceitual Apropriar-se de conccitos utilizados na disciplina: - Aplicar conceitos em situagdes criadas no proceso de ensino-aprendizagem ¢ na experiéncia do matriculado: = Ufilizar adequadamente 0 vocabulério da disciplina, > Dominio linguistico - Analisar textos: = Sintetizar textos ~ Elaborar exposigdes de idcias de forma articulada; Utitizar normas da lingua eulta Conceito (latim concéptus = compreender, formar dentro de si), do verbo concipere (pegar € manter firme) forma-se por com! Gunto) + capere (tomar, pegar, segurar) = aquilo que tomne possivel descrever, classificar e prever um objeto cognoscivel, seja este abstrato ou conereto, préximo ou distante, universal ou individual (ABBAGNANO, 2007). Instrugao (latim inséructio = ado de equipar, ajustar) = explicago para usar ou realizar algo (HOUAISS, 2009): 10 XXXXNUANNANAANAANAXAANARAK + Decereeateceeeeneetteneetts iis + “Tea aI Critério (grego kritériont = regra para distinguir 0 verdadeiro do falso) € a maneira convencional ou particular de avaliar pessoas, coisas, situagdes (HOUAISS, 2009) Tipo de questio: ‘© Desereva as dimensdes de... e descreva pelos menos dois exemplos para cada uma dessas dimensSes a) descrever 0 que é solicitado na questo (valor até X) bb) descrever exemplos para cada dimensdo (valor até Y) ‘# As questdes a seguir sio de miltipla escolha, mas as respostas devem ser justificadas. Assim, cada questo s6 estaral resolvida se duas condi¢des forem plenamente atendidas a0 mesmo tempo: marcar a alternativa correta ¢ justificar comretamente. Justificar (latim justificdre fundamento a; explicar (HOUAIS farer justo, tratar com justiga, justificar, absolver) = demonstrar que (algo) esti certo; dar , 2009) J+ Analise o texto abaixo a partir de/A luz de/sob a 6ptica de Analisar (grego andlusiy = dissolver; desprender, soltar) = decompor um todo em suas partes componentes; ¢xaminar minuciosamente; esquadrinhar, dissecar (HOUAISS, 2009). Em questdes desse tipo, o aluno fara uma aplicagao de conceite(s), Cada conceito utiizado deve fazer parte da anilise do texto, de modo quea resposta expresse equilibrio entre conceito(s) ¢ anilise; a) Introdugo (montar a resposta (conceituar e descrever éreas/dimensdes/fatores/elementos'tipos: b) Desenvolvimento (vincular conceito € descrigao de areas’ dimensGes/fatores/elementos/tipos ao texto em analise); ©) Fechamento (concluir a andlise) ‘ios de correeao - Questa tal Valor | Valor unitivio | corregio “© Conecituar corretamente ‘= Devompor, dissecar, examinar o texto a luz do que € patio na questo, ‘+ Ter clareva, objetividade ¢ linguagem acaguada a disciplina ‘= _Aplicar exemplos dla sua vivencia, desde que diretamente rdlacionado a0 que 6 padide na questio Organizar a argumentagio de forma encadeada (segundo a sequéncia do texto em analise) Consirur vineulos dirctos entre a resposta (concesto reas dimeansdes Fares) €0 Lexto et Elle ole TOTAL | _X: UNIDADES PROGRAMATICAS, ENCONTROS, CARGA HORARIA (ain) 3] Datas conretpo ‘Atwal__[ Acumulada O1__| 06/08 | Apresentagao da disciplina ¢ do Plano de Ensino_ 100. 100. (02 | O8/08 [1° bloco: Trabalho (O trabalho na vida humana 100 200 03 | 13/08 | O trabalho na vida humana - Parte 2 100. 300. 04__| 15/08 | Texto: O trabalho e seus sentidos (MORIN; TONELLI; PLIOPAS, 2007) 100. 400, 05 __| 20/08 | Texto: O que ha no topo: vida ou trabalho? (FLAUM, 2010) 100. 500 06 | 22/08 [Shakespeare (Ato 1) 100, 600 (07 | 27/08 [2* bloco: Previsivelmente irracional | Teorias de racionalidade 100 100 08 | 29/08 | Teorias de racional Y, 2008, capitulo 1) 100. 800. 09 | 03/09 | Teorias de racional 2008, capitulo 3) 100 900 101 05/09 [Teorias de racionalidade (ARIBLY, 2008, capitulo 4) 100 7.000 T1_| 10/09 | Teorias de racionalidade (ARIELY, 2008, capitulo 8) 100) 1.100 12_| 12/09 | Teorias de racionalidade (ARIELY, 2008, capitulo 11 e 12) 100 1.200 13_| 17/09 [Shakespeare (Ato 2 100 1.300 14 | 19/09 [3° bloco: ernimento | Personalidade (MORIN; AUBE, 2009, capitulo 1) 100 1.400, 15__| 24709 | Personalidade 100 1.500 16 | 26/09 | Percepeao (MORIN: AUBE, 2009, capitulo 2) 100. 1.600 17_| 01/10 | Percepgao 100. 1.700. 18 | 03/10 [1° EXERCICIO. a ie a 100 1.800. 19 | 08/10 [4 bloco: Aprender a aprender Motivacao (MORIN; AUBE, 2009, capitulo 3) 100. 1.900. 10/10 [Motivagio 100) 2.000 15/10 | Adaptacao (MORIN; AUBE, 2009) - capitulo 4) 100. 2.100 17/10 | Adaptaca 100, 2.200 23_| 22/10 | Aprendizagem (MORIN; AUBE, 2009) - capitulo 5) 100. 2.300. 24 | 24/10 | Aprendizagem 100. 2.400. 25 _| 29/10 | Shakespeare (Ato 3) 100. 500 26 | 31/10 12° EXERCICIO: 100. 2.600 27__| 05/11 |5* bloco: Relagdes interpessoais 100. 2.700 28 | 07/11 |Relagdes humanas (MORIN: AUBE, 2009, capitulo 6) Relagoes humanas 100 2.800 29 | 12/11 |Influéneia social (MORIN; AUBE, 2009, capitulo 7) 100. 2.900. 30_[ 14/11 [Influgneia social 100) 3.000 31_| 19/11 [Shakespeare (Ato 4) 100 3.100 32] 21711 |Pequenos grupos (MORIN; AUBE, 2009) - capitulo 8) 100. 3.200 33_| 26/11 [Pequenos grupos 100) 3.300 34__| 28/11 | Shakespeare (Ato $) 100. 3.400 35__[ 09/12 [Revisio geral 100) 3.500 36 | 05/12 [3° EXERCICIO 100 3.600 ~ | 10/12 |2* CHAMADA —_ [17/12 |EXAME FINAL [BIBLIOGRAFIA BASICA ARIELY, D. Previsivelmente irracional: as forgas ocullas que formam as nossas decisbes. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. MORIN, E.; AUBE, C. Psicologia ¢ gestao. Sdo Paulo: Atlas, 2009. MORIN, E.; TONELLI, M. Js PLIOPAS, A. L. V. O trabalho e seus sentidas. Psicologia & Sociedade, v, 19, Edicglo Especial 1, p47-56, 2007. [BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR, CHIAVENATO, |. Comportamento organizacional: dindmica do sucesso das organizagbes. 2.ed, R. Janeiro: Elsevier: Editora Campus, 2005. KANAANE, R. Comportamento humano nas organizagdes: o homem rumo ao século XI. Sio Paulo: Atlas, 1999. ROBBINS, S.P Comportamento organizacional. 1. ed. Sao Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. SHAKESPEARE, W._O mercador de Veneza, Sao Paulo: Martin Claret, 2007. 129 p. (Colegio L&PM Pocket) ORIENTACOES PARA 0 BOM APROVEITAMENTO DA DISCIPLINA, T, ~Falhar em se preparar é se preparar para falhar™ (Benjamin Franklin, USA, Diplomata e Fildsofo (1706-1790); ‘Somente matriculados na disciplina poderio estar em sala de aula A Lei nf 9.394/96 (nova LDB), artigo 47° § 3°, determina quea frequéncia de alunos as aulas ¢ obrigatéria; ‘A Resolugdo CCEPE/UFPE n° 04/1994 normatiza em seu art, 2° que: “A frequéncia as atividades escolares & obrigatéria, respeitados o turno e o horério previstos para a disciplina, considerando-se reprovado 0 aluno que no tiver comprovada sua participagao em pelo menos 75% (sctenta c cineo por cento) das aulas”: Discente em processo de modificagio de matricula tera a sua presenga, ou auséncia, registrada e contabilizada desde 0 1° dia de aula, conforme o Edital de Matricula 2019.2, item 5 - Notas Importantes - Registro de frequéncia; Aluno ausente em qualquer atividade da disciplina ¢ responsavel por se informar sobre contetidos c avisos; Em dias de aula a toleraneia para responder & chamada sera de 10 (dez) minutos; Em dias de prova a tolerancia para entrada de alunos na sala de aula sera de 10 (dez) minutos. Se nesse intervalo um aluno centregar a prova nenhum retardatario poderd fazer 0 exercicio e devera solicitar 2* Chamada; 9. Oaluno que faltar‘ao 1° ou a0 2° Exercicio deverd solicitar formalmente 2° chamada & Coordenagao do seu curso (Resoligdo CCEPE n° 04/1994). O acesso & prova de 2" Chamada sera apenas para os discentes que fizerem a solicitago formal & Coordenagao do seu curso € que 0 Professor esteja de posse dos respectivos pedidos: 10, Durante o semestre poderdio ocorrer alteragdes neste Plano, Em quaisquer casos, as atividades serdo retomadas na data imediatamente subsequente (sejam aulas regulares ou provas), de modo que a carga hordria scia cumpridas 11, Um dos objetivos do ensino superior é impulsionar pensamento e linguagem para niveis mais elevados do que 0 senso comum, Para isso, faz-se necessirio a dedicagao do aluino para estudar a bibliografia indicada, que & imprescindivel para ‘© bom aproveitamento escolar. E recomend vel que 0 aluno nio se limite apenas as atividades em sala de aula; 12, Embora © contetido programitico da disciplina ndo seja de todo alheio experiéncia do matriculado, a linguagem académica c a expresso conceitual podem trazer algum nivel de dificuldades. E importante, entdo, 0 estudo regular dos textos, uma vez que o actimulo de material a ser estudado poder comprometer o bom aproveitament 13, O bom aproveitamento também exige do aluno frequéncia as aulas, pontualidade e participacdo nas atividades; 14, Participago é0 esforco intelectual que contribui para a elucidacao e para a aprendizagem de temas cobertos pela disciplina, deve se pautar por pertinéncia, clareza, objetividade e linguagem adequada ao ambiente académico; 15, “Achismo esta fora do propésito da disciplina: 16, Esforgo intelectual nao ¢ reproctuzir o que esta nos textos. Esforgo intelectual & refletir sobre as leituras e propor possiveis aplicagdes do contetido as suas experiénci 17, Refletir(atim reflecto = recurvar, vergar, dobrar) é encontrar sentido para as experiéneias (“O que eu penso sobre...) 18, Refletir possibilita a tolerdncia 4 ambiguidade, que € a disposigao para accitar situagdes que tenham resultados ou interpretagdes miltiplas (CHAPELLE; ROBERTS, 1986), Em provas, prevalecera o conceito adotado em aula; 19, Refletir €a ago de considerar as experiéncias & luz de conceitos. A aprendizagem depende da reflexdo realizada entre a sala de aula e as experiéneias do aluno, possibilitando a construgao de “pontes” entre esas esferas: 20. A construgio de “pontes” ¢ feita a partir de conceitos, razdo pela qual o bom aproveitamento requer dominio conceitual: 21, Refletir possibilita a aprendizagem, que € aqui entendida como um proceso continuo de (re)organizacao e (re)construgio dda experiéncia por meio da interagao entre o individuo 0 mundo fisico € social (DEWEY, 1979); 22, Aprender € transformar experiéncia em conhecimento (JARVIS, 1987). Aprender é mudar o comportamento. A mudanga pode ocorrer se 0 ente se apropriar de contaiidos que o ajudem a encontrar sentido para as suas experiéncias; 23, Encontrar sentido para as experiéncias exige que 0 sujeito se paute por principios de conduta aceitos universalmente (autonomia, ética, responsabilidade, solidariedade, compaixao, perseveranca, entre outros); 24, Conviver em comunidade exige respcito a cada pessoa e A coletividade. Para tal, todos deverdo observar 0s prinefpios de conduta aceitos universalmente ¢ contribuir para a formagdo de um ambiente favoravel & aprendizagem, A sala de aula exige decoro (Iatim decorum (decéncia, conveniéncia), do verbo decere (convir, ser adequado)), que remete| A conveniéncia, a decéncia, & pertinéncia, Decoro ndo pode nem deve ser tido como uma escolha, mas como um principio; 26, A linguagem em sala de aula deve ser compativel com o ambiente académico: “Os limites da minha linguagem so també 0s limites do meu pensamento” (Ludwig Wittgenstein, Filésofo austriaco (1889-1951 )}; 27. Durante as aulas o uso de telefone celular, tablet, ipod, MP3, MP4 e assemelhados nio sera acimitido; 28. Slides nao sero disponibilizados. 06/08/2019 — Data co plano Assinatura do Professor Chefe do Departamento Ultima alteragio:

You might also like