You are on page 1of 6
a ey ee ee tem sido actualmente A expresso “economia baseada no conhecimes izada para descrever a dependencia cada vez maior das economias mais avangadas om sustentar 0 sou croscimer no desenvolvimento e capacidade de gestao de elevados niveis de conhecimento € informa Portugal nao ficou e nesse sentido foi publicado no inicio de 2007 Desenvolvimento e Inovacao. Economia do ronte a esta realidade de normas para a Investigagao, Ino De acordo com um estudo da OCDE, "o conhecimento, em todas as suas formas, desempenha hoje um papel crucial em processos econémicos. As nagoes que desenvolvem e gerem efectivamente os seus actives de conhe- cimenta tam melhor desempenho que a5 outras...", assim “a estrutura de politicas deve dar énfase a capacidade de inovacio.e criacdo de conhecimento nas economias da OCDE” Neste sentido, a geracso, exploractoe difusdo do conhecimento sio vectores cada vez mais fundamentais para 0 crescimento econémico, contribuindo de forma significativa para o aumento do desempenho e competitividade. 0 sucesso dar organizagdes depende assim, cada vez mais, da forma mais ou menos eficaz como estas conseguem ‘gerir os seus processos e mecanismos de Investigagao, Desenvolvimento Inovagao. Sob a égide da OCDE tem sido pro- duzide um conjunto de estudos e de finidas linhas de orientacao relative- mente a Investigacao, Desenvolvi- mento € Inovacio. Dos varios docu- ‘mentos salientam-se os manuals conhe cidos como Familia Frascati, os quais incluem Investigacéo e Desenvolvi mento (Manual Frascati), Inovacao (Manual de Oslo}, Recursos Humans afectos.a Ciencia e Tecnologia {Manual de Camberra), Investimento tecnol6: gico e patentes como indicadores de m Manual Frascati - Propoe um pada de referéncia para avaliacso da pesquisa ¢ desenvovimento expe- imental. Actualmente as estatisti- cas de Investigacdo e Desenvolvi- mento so resultado das avaliagSes sisteméticas baseadas no Manual Frascati e fazem parte do sistema cestatistico dos paises membros da coe; = Manual de Oslo ~ Foi desenvalvi do conjuntamente pelo Eurostat* e a OCDE. Define as linhas de orienta- 80 para a recolha e interpretacao dos dados relativos & inovacio de ‘maneira internacionalmente compa- ravel. Neste manual, embora se conside Fe que a inovayao posta ocorrer em qualquer sector da economia, incluin do servicos governamentais como a satide e educacSo, 0 seu Smbito ¢ consequentemente as suas directri zes s8o essencialmente voltadas para as inovacdes de "empresas co: merciais". Este ultimo conceito abar caa industria de transtormacao, as industrias primérias e o sector de servicos: Manual de Camberra Foi prepa rado em cooperacao entre a OCDE, a DGXIV/Eurostat, a UNESCO e a OMT* Partindo das melhores priticas © das classificagses intemacionais, este manual fomnece linhas de orien- tacdo para as métricasa aplicar nos recursos humanos afectos a cidncia € tecnologia em termos de qualifi- ca(6es (niveis campos de estudo) e da ocupacéo; Manual for the Measurement and Interpretation of Technology Balance of Payments Data (18?) =O TBP registao fluxo internacional de propriedade industrial e know. shows Using Patent Data as Science and Technology Indicators - Este ma nual ajuda na cbtengso e andlise de dads estatisticos sobre patentes, com 0 objectivo de apolar a cons- truco de indicadores da ciéncia e tecnologia. Processos de inovagao Modelo linear ‘A.complexidade dos procossos envolvi dos nas actividades de Ciencia & Tec nologia eInovacéo levoua que fossem desenvolvidos & propostos sucessivos modelos que sistematizassem estas questoes. © modelo linear surgi no rescaldo da 2* guerra mundial e domi- nou o pensamento sobre inovacio em Ciéncia e Tecnolegia por cerca de trés decadas. No modelo linear (Figura 1), 0 desen- volvimento, a produgao e a comercia- lizagao de novas tecnologias s80 vistos como uma sequéncia de actividades consecutivastemporalmente, com nas etapes de pesquisa, passando pelo desenvolvimento do produto, produ- ao e, eventualmente, passando a sua comercializagio [OCDE, 1992] Este modelo acabou por ser conside- rado ultrapassado por variadas razdes: © facto de se apoiar baticamente na pesquisa cientifica como fonte denovas ‘tecnologias, esquecendo outros aspec- ‘tos da inovagao: a sua incapacidade em demonstrar a correlacio entre inves: timentos de 1&D, 0 desenvolvimento tecnologico e 0 sucesso econémico; a abordagem sequencial ~ descoberta cientifica, invengao, industrializagéo & ‘mercado - revelou-se insuficiente face 8 complexidade efectiva que reveste estas actividades e processos, a sua sao da inovacae tecnolégica associada apenas ao desenvolvimento de conhe- cimentos especificos relacionados com Fig. 1 Modelo Linear do Processo de Inovaczo Fonte: Agéncia de Inovacdo (ras!) produtos e processos. Por ultimo, 0 ‘modelo linear ignora as actividades externas 3 18D e respectivas interfaces, 0 considerar @ inovarao tecnologica relacionada somente a invencao, pro ducdo e comercializacao, “ignorando” actividades de gestio, coordena¢io, aprendizegem, negociacao, investi- gacdo de necessidades de utilizadores, aquisicdo de competéncias, gestio do desenvolvimento de nove produto, gestzo financeira, entre outras (Siri, 1998} Processes de inovagio ‘Modelo interactive Posteriormente surge 0 modelo inter- activo (chain-link model, proposto por Kline & Rosenberg (1985), 0 qual se tor nou, entao, no modelo de referencia Este procurou enfatizar os efeitos de interface e feedback entre as diver sas fases do modelo linear eas diversas interaccées entre Ciéncia, Tecnolo- gia & Inovacao em todos os momentos. © processo de inovagio passou assim a ser entendido como sendo interacti vo e multidireccional (Figura 2), nao havendo apenas uma etapa ~a da invengio, em que o aumento de conhe cimento € aproveitado pelo sistema econdmico. Ao invés, consideram-se momentos distintos do processo de inovacdo em que o conhecimento cien tifico @ aproveitado pelo sistema econdmico. Segundo Furtado & Freitas (2004), a tecnologia nao requer neces sariamente 0 avengo da ciéncia, pois "muitas vezes este avango anda arebo- ue da tecnologia®, e "muita inovacao Insttuigdes de pesquisa e laboratérios ‘Oferta de Tea > é feita lancando mao de conhecimento tecnoégico existente". A relacdo entre pesquisa e tecnologia, segundo os autores, estabelece-se em duplo sen- tido. A nova ciénca "contribui para o avango tecnolégico, mas anova tecno- logia também contribu’ pare 0 avango. da cienca” No modelo interactivo, 0 centro da ino- vagioé a empresa. A partir dai existem varias interaccoes: i Interacgies dentro da empresa; 1m InteraccBes entre as empresas indi- viduais; 1m Interacqoes entre as empresas e 0 sistema de Ciéncia e Tecnologia mais abrangente em que elas operam, A inovacao é uma actividade da empre- sa, Da empresa derivam as iniciativas que vlo possibilitar a inovacdo (acti vidades de inovagao), partindo-se de necessidades do mercado, apoiando-se no conhecimento cientifico ja existent ou buscando um novo conhecimento centifico. A 1&0 nao @ sO a base da inovagdo. A sequéncia linear entre Ciéncia, Tecnologia & Inovacao @ ape- nas umas das possibilidades de inova: (20. A relacao entre pesquisa cientifica e tecnologia pode sequir varios cami hos @ a pesquisa cientifica pode intor- ferir em diversos estagios do processo de inovaczo. Um dos caminhos da inovagso é feito através das realimentacoes (feedback oops), baseado no conceito de “/ear- ning by use" de Kline & Rosenberg (1986), que permitem o surgimento Principalmente das inovagées incre- mentais, Percebem-se as potenciall- dades de inovacao através do uso & retroalimentacdo de todas as fases AA integracdo das varlas teorlase mode- los baseados nas abordagens que assu- ‘mem a inovacéo como um sistema er- contra-se representado na figura 3, Fesultando como algunas das suas caracteristicas A inovacao na empresa; 1 Asinteraccées com outrat empresas € instituigoes de pesquisa; | A estrutura institucional na qual as empresas operam; = O papel da procura Nesta conceptualizacao, as actividades de inovacao de uma empresa depen- dem parcialmente das relagées com as Fontes de informacio, conhecimento, tecnologias, préticas e recurses huma- os e financeiros. Cada interaccéo liga empresa inovadora a outras entida- des do sistems de inovagéo: labora térios governamentais, universidades, reguladores, competidores, forecedo- res e consumidores. Nesta representaggo considere-se a exsténcia de tres tipos de interaccoes externas: 1m Fontes de informagéo abertas infor. mages de livre acesso (muitas vezes disponivets através da internet), que ndo exigem quelquer paga “Fe ‘teste InvengBo wos Mercado Potinaal ) Concooss Proeco Basco Wd NAS Feedback secback forte: Agencia de novacae (Basi INVESTIG. L froma connecmento [frames [| manto sobre 05 direitos de proprie- dade tecnolégica ou intelectual, 'm Compra ce conhecimento externo- ‘compra de conhecimento externo lou bens (maquinas, software, etc) ¢ de servicos incorporados ne novo conhecimento ou tecnologia; @ Inovacéo cooperativa ~ aquisi¢ao de informacées pela cooperasao cam outras empresas ou instituiges de Pesquisa em actividades tecnolog+ as (@ pode compreender a compra de conhecimentos e tecnologia) NOVA FAMILIA DE NORMAS IDI Portugal nao ficou indiferente a todo este movimento em tomne da Inovacae, Varias iniciativas e politicas tém sido implementadase, recentenente, tendo ‘em consideracio 0 sucesso ocorrido em Espanha, foi desenvolvido um reieren cial normativo que se apoiou nas nor mas espanholas da AENOR para a ges- tao da 1&0 e inovacao (um modato de Kline e Rosenberg modificado). No entanto, as normas portuguesas tem uma maior abrangéncia, pois contem- pplam aspectos para alem da inovacao do base ciontifica e de origer tecno légica (normatmente associados & ino- vagae de produtos © processox), como as inovacées a nivel organizacional e de marketing. Justamente, estes dois tipos de inovagbes foram introduzidos no Manual de Oslo da OCDE, na sua 3" edicdo. SACAO Posiess —_)cemrcasio NRL NS Feodback Feedbock ig, 2~ Modelo Interactivo do Processo de Inovacio Neste contexte, 0 IPQ com apoio da COTEC* criou um conjunto normative que permite ter um referencial para 0 proceso de certificacao de sistemas de gestdo e de projectos de Investigacao, Desenvolvimento € Inovacae (iD), a saber: NP 4456:2007 — Gestio da Investiga- ‘so, Desenvolvimento e Inovacao (ID) © Projectes de inovacao. Terminologia € definicdes des actividades de IDI. Estabelece os termos @ definigSes utili- zados no conjunto das norma. NP 4457:2007 - Gestao da Investiga- <0, Desenvolvimento e Inavacia (D1) © Projectos de Inovacao, Requisitos do sistema de gestao de 101 Define os requisitos de um sistema de esto de investigacao, desenvolvimen. toe inovacdo aplicivel a qualquer orga nizagéo. Esta norma permite a cenifica (40 do sistema de gestao de IDI. NP 4458:2007 - Gestio ds Investiga so, Desenvolvimento e Inovacao (IDI) ® Projectos de Inavacao. Requisitos de um projecto de IDI Define os requisitos necessarios para estabelecer © gerir um projecte que tenha possibilidades de alcancar os seus objectivos, nao s6 contemplando aspec tos de IDI, mas também tudo 0 que se rolacione com a gestio do projecto ¢ exploracao dos resultados. Esta norma pode ser usada para a certificacio de Projectos de IDI. NP 4461:2007 ~ Gestao da investiga «Bo, Desenvolvimento e Inovacéo (ID!) «© Projectos de Inovacao. Competéncia « 2valiacio dos auditoces de Sistemas de Gestio da IDI e dos auditores de projectos de IDi Define os requisitos de competéncia necessarios 20s auditores, de terceira parte, de sistemas de gestéo de Dl ede Projectos de IDI, bem como os requis 10s para manutencéo e melhoria de competencias e sua avaliacéo ECONOMIA DO CONHECIMENTO, INO} CAO E CERTIFICACAO Fg.3 Fonte: OCDE, arual de O30 (* edigso] Este novo referencial normativo fi construido numa lagica de compatibi lidade com as normes 150, nomeada mente 0 ciclo POCA (Plan-Do-Check- Act), permitindo assim manter uma matriz comum com of outros sistemas e geste (ex qualidade, ambiente e cutros), facilitando 2 sua integracao, pois existe uma mesma légica na cria- lo de mecanismos de gestdo comune 2 outros sistemes. © modelo de referéncia da norma foi concedido com o objective de permitir ‘2 empresas, de qualquer dimensio rnegétio,o alinhamento des dimensoes fundamentais do processo de IDI na transigao para 2 economia do conhe- cimento, A norma pode ser utiizada por qualquer tipo de organizacao na ‘gestdio dos seus processos de inovacdo, A inovagio é entendida na sua acopcio mais abrangente, inclui novos produtos {bens ou servigos), processos, novos métodos de marketing e desenvolvi- mento, induzindo-se a que a mesma seja felta de forma planeada e siste- matica. inovar de produto wovacoes ce marketing { A-empresa ‘A concepcao da norma obedeceu aos seguintes pressupostes: 1 Generalizar 0 léssicoe muito influ- ente modelo de ligacdes em cadeia de Kline e Rosenberg (chain-linked ‘model para a economia do conhe- cimento; m Acomodar os conceitos da 3" edico do Manual de Oslo da OCDE (2005); Considerar a inovacao tanto na industria (bens) como nos servigos (oferta de intangiveis), tanto em sectores tradicionais (low-tech) como mais sofisticados (high-tech). (© modelo conceptual, também ele inovador, em que as normas portu- queras assentam, constitul a Figura 4, fazendo parte integrante da norma de referencia CONCEITO DE INOVACAO Num conceito mais alargado, enten- de-se inovagao como a implementa- ‘glo de umanova ou significativamente. metnorada solugao para a empresa, novo produto, processo, método orga- nizacional cu de marketing, com o objectivo de reforgar a sua posigao com petitiva, aumentar 0 desempenho ou ‘0 conhecimento (NP 4456:2007) Identificam-se quatro diferentes tipos de inovacae: Inovacéo do produto - Introducéo no mercado de novos ou signifi cativamente melhorados produtos ‘ou senvicos. Inclui alteracées signi ficativas nas suas especificacdes téc nicas, componentes, materiais soft. ware incorporado, interface com © utilizador ou outras caractersticas funcionais; tagdo de novos ou significative mente melhorados processos de fabrico, logistica e distribuicao; Inovagio organizacional - imple- mentacao de novos métodos orga- nizaclonals na pratice do negocio, organizacéo do trabalho efou rela- cfes externas; Inovasée de marketing — Imple- ‘mentagio de novos métodos de mar- keting, envolvendo melhorias signi: ficativas no design do produto ou embalagem, preco, distribuigao © promocao. As actividades de inovagso incluem todas as etapas entices, tecnologicas ‘organizacionais, financeiras e comer- ciaisque realmente conduzem, ou que pretendem conduzir, Aimplomentagao de inovagdes. Algumas dessas activi dades podem ser inovadoras em si enquanto outras no sao novas mas so necessérias para a implementacso [Manual de Oslo ~ 3° edicdo). Com base no Manual de Oslo, consi- derase que uma empresa inovadora 6 aquela que introduziu uma inovacao durante 0 periodo em analise, nao sendo mandatério que essas inovacoes tonham sido um sucesso comercial. A Inovagao compreende algumas activ dads que vao para além da Investige- 20 € Desenvolvimento (180), como por exemplo as citimas fases de pré-pro- ducéo, producto, distribuigéo ouactiv- dades de superte como a formacso. De acordo com 0 Manual de Oslo, a difusdo 60 meio pelo qual as inovacoes se disseminam a partir da primeira introdugao para diferentes consu ores, paises, regioes, sectores, merca- dos e empresas. Considera-se assim a difusso como uma etapa fundamental para levar a inovacdo a ter impacte economico. A ligagao entre a inovacao ea mudanca econémica é de interesse fuleral, Por meio da inovacéo, novos conhecimentos s8o criados ¢ difundi dos, expandindo o potencial economi- co para o desenvolvimento de novos produtos e de novos métados produ- tivos. Estas melhorias dependem de varias formas de conhecimento, para alem do conhecimento tecnologico, {que s80 usadas para desenvolver ino: vvac6es de produto, processo, marketing @ organizacionais. No Manual de Oslo é feita uma clara distincéo entre os diferentes tipos de Inovacio: Inovagées de produto e de proces: $0 - Embora o servico seja conside- rado produto, a inovacdo nas empre- sas de servicos diferencia-se pelo facto de, frequentemente, 2 pro duggo e © consumo ocorrerem em simulténeo. Algumas linhas diferen- ciadoras de produto e processo so: Se da inovacdo resultaram carac teristicas novas para o produto ou servigo ao diente, tratase de uma inovacio do produto (alinhado com ‘as definigbes da 'SO 9000:2000); = Se da inovacao resultarem novos Fig. 4~ Modelo de inveraccoes ‘em cadeia -Um modelo de inovacio para a economia de ‘conhecimento Forte: 4456:2007 - Gestio da Investigacio, Deservolvmento e hhovagto III e Proectos de hhorasdo. Terminologie« defines dae actinides de 1D, Caraca, Ferra, Mendonca (2006), Modelo de interacoes em ‘adaia— Um modeo ce inovacio para a econcmia do {onneament, Retono COTEC, Outubro de 2008. métodes ou desempenho pare a execucdo do produto ou servico, entao trata-se de uma inovacao de processo (alinhadlo com as definigbes {da 150 9000:2000) Inovagbes de produto e de marke- ting — Os bens ou servicos que possuem caracteristicas {uncionais ude uso significativamente metho- radas em comparacéo aos produtos existentes so inovacbes de produto. A adopcdo de uma alteracao subs- tancial no design, que néo sltere as caracteristcas funciona’s do produto mas que altere o mercado-alvo a que se destina, é uma inovacéo de mar- keting. Imnovagées de processo e de marke- ting — As inovacdes de processo referem-se a métodos de producao e de distribuigdo e a outras actividades de suporte visando a reduygo dos custos unitarios ou 0 aumento da qualidade do produto, enquanto as inovagdes de marketing tém por firm © aumento de volume das vendas ou da fatia de mercado por meio de mudancas no posicionamento do produto e na sua reputacio. Inovagées de proceso ¢ inovasées ‘organizacionais ~ Quer as inova- Ges de processo quer as inovacdes organizacionais visam reduzir cus- 108 por meio de conceitos novos mais eficientes de producao, distri- buicdo e organizacao interna. A grande diferenca reside no tipo de actividade: inovagoes de processo lidam sobretudo com a implemen- taco de novos equipamentos. téc- nicas ou procedimentes, enquanto as inovacoes organizacionais lidam primordialmente com pessoas € 2 organizacéo do trabalho Inovacées de marketing ¢ inova- ‘gOes organizacionais - Pode acon- tecer que a inovacao tenha carac- teristicas de marketing e organiza- ‘quemdes aconomica, sociale © ambiental {sin com comendaes, dredizes ¢ padres Scordados pelos seus membros. 2. O Gabinete de Estatisticas da Unao Europeia Eurostat) € a organzaiae estatistica da Comisiorropla ue produ dado ett harmonizacho det wotodonetatitice entre cr extadormembron 3. UNESCO 2 Organizacio das Nacbes Unidas para a Educagio, Ciénca ¢ Cultura (Untea Nations Eduestiona, Seertte, and Cultural Organization). O teu principal obec timento humana.» saguranga ne. mundo, ‘romovendo 0 plural, recenhwcendo © fomenando 2 diversidage, promovendo 2 utonemia e a partcipaczo na sociedade do commecmente 4 ‘Rorganlzaczo nternacional do Trabanoe a sgénca eipecialzods da OMU que procure Svpromorio da jutics toil ede crotar humanoe de trabalhe, 5 COTEC Associodo Empresarial para a ho: ‘acio tem coma objecvo central "Esimular fe apolar 35 empresas nacional, ro dese ‘olwmento do novegaa oe uma forme site ‘ine vantagons competi numa scenomis “ada wer mais mente no conheciments © slobalzada” |_FASE1 | FASEZ Tatuturapo do er Estapelecmento \\ anstise da situagao )), Proceso IDI da Eiaborageoda —\mPemertanso d de equa de trabaino empresa e equstos /) documentacao ane ‘omplemertan = Hdentincacao e detrigto de Detirigto © Dagnéstico inicial Dagnéstcoinicial || inertaces seleveag | elaboracao de aie de rerramentas || palticas, ae Pecans er ~Gestdo das idei processos Definicio da fracas, See aoe Sees Acompenhamento Equipa de trabalho | | opotunidadese || Svelectode || metatoosies. des projectos IDI © atribuicdo de ameagas no cameo |oeee responsablidades | | Proceso de ee ee Verificacdo do orau| Inovagio da Loe Tepes Se | | de implementacdo faint “Pioneamertoe || gestio da das actividades gestlode informacdo 9.5 projectos (OI Metodolegia de implomentacaa

You might also like