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Y fl ~leitura , G enem EDICAO 2015 io 2 Diretor executive: Nicolau Arbex Sarkis, Gerente editorial: Jo80 Carlos Puglist, Coordenadoras de projeto editorial: Marilia L dos Santos 6, Ribeiro e Vivien Plascak Jorge Coordenador de producao editorial: Livia Scherrer dos Santos. Editores: David Roberto Medeiros, Giovana Pasqualini da Silva, J0a0 Felipe Coelho Viterbo, Mariana Carvalho Pinto, Marina Mariano, Murilo P. Peloggia Fiorini e Tabatha Katherine de Souza Editores de texto: Anaiza Castellani Selingardi ¢ Vanessa Fabiana Pereira Almeida Coordenador de revisao: Mariana Castela Queiraz Revisores: Caroline Redrigues dos Anjos, Jacqueline Carvalho Barros, Jéssica Ani Tamires Maldonado C. de Almeida, Projeto grafico Alexandre Moreira Lemes Diagramadores: Alexandre Moreira Lemes, Antonio José Domingues da Silva, Carolina Paiva Seidl e Fabricio de Oliveira Silva Analista de producao editorial: Claudia Moreno Fernandes, Capa: Alexandre Moreira Lemes, Impressao: nywgrat Editara Grafica Lida, ISBN: 978-85-7901-136-8 CREDITOS DE IMAGENS. Capa ride/!23r4com » Ekaterina Vassieva/Z3rt com 1 Exaterina Vassilieva/125¢ com 10 Edhar Yuralats/23¢ com {TP Seapinschis Armtrang/1Z3r com + ViarelSina/1 234 corm 38 @ bravabravo/Stockphata 42 H e2qurdormnaz) 'Stackphate dS elasa/I25¢1 cam leturaenem Fy Prezado estudante! 0 Enem se tornou um passo importante para que voce ingresse na universidade que deseja ¢ descubra novas possibilidades para a sua farmacdo como individuo. Essa constatacao pode ser feita pelo fata de que ows conceitos e formas de aprender estdo sendo exigidos e pela grande expressividade que esse exame tem pare o ingresso no Ensino Superior no pais, Uma importante transformagao no cenario educacional brasileiro aconteceu a partir da criacao de programas federais que visam a facilitagao da acesso ao Ensino Superior com o.uso do Enem Ao longo dos ultimos anos, envolto em criticas e polémices, 0 Enem transformou-se. Saiu de cena o exame avaliadar do Ensino Médio, responsavel por dar subsidios a0 Ministério da Educacao para avaliar diagnosticar os avancos € retrocessos dessa etapa da educacéo, ¢ passou a aluar um vestibular nacional, unificado. 0 dpice desse nove papel aconteceu em 2013, quando todas as 59 universidades federais brasileiras adotaram de alguma forma a note do examne ne selegao de seus alunos, Nem todas as instituicées, no entanto, substituiram seu vestibular como um todo, mas, consolidou-se, entao, 0 Enem como um exame de avaliagaio de alcance nacional Embore estejamos falendo de um exame cada vez mais abrangente e em constente modificacdo, o Enem jamais representard uma dificuldade intransponivel aos alunos que tiveram uma boa farmarao na Educagao Bésica e que possuem bea cultura geral. Segunda grandes teéricos da educacao, uma bea formacao é aquela que permite estabelecer clara relacao entre o que se aprende na escola e o que se vivencia no cotidiano, E & af que podemos perceber ogrande panto positivo do Enem:ele incentiva as escolas, cada vez mais, acontribuirem com a construgao dessas pontes como razao do aprendizada. A partir do mornento que se consolidar essa premissa, qualquer prova [senda mais contextualizada ou mais diretal, sera, de qualquer maneira, um desafio cada vez mais simples de superar O Leitura Enem 2015 Para acompanharas transformacdes no exame e compreender cada detalhe de sua histéria e importéncia, 0 Sistema de Ensino Poliedro oferece, ano a ano, um material atualizado para que vocé se familiarize com a provae comece a se preparer desde jé Na edi¢ao 2015 do Leitura Enem voce encontra os dados histéricos do Exame Nacional do Ensino Médio e fica sabendo de todas as portas que podem se abrir a partir de sucesso nesta prova [Prouni, SiSU, Ciéncia sem Fronteiras). Além disso, por meio de exemplos, tem a chance de entender melhor do que se tratam as competéncias e habilidades avaliadas € exigidas no exarne @ encontra explicacées detalhadas sobre 0 complexo métoda de obtencao da nota da prova: a TRI (Teoria de Resposta ao Hem, Para olerecer um material completo, que the ajude @ alcancar suas metas, selecionamos, também, as melhores dicas de professores e coordenadares que avaliaram as ltimas edigdes para que vocé se prepare para o Enem com antecedéncia, conhecendo o conteude da prava, Seguem, por fim, sugestées de como se organizar ao longo do ano, na véspera e durante a prova, Aproveite para usar 0 a prova do Enem de 2014 - disponibilizada na integra nesta edicao - para fazer um simulado ¢ avaliar seus canhecimentos! Boa leitura e muito sucesso em sue jornada! Sistema de Ensino Paliedro 3 5 PI y) ) Be )) ALGUNS DADOS DO ENEM ay ened AS COMPETENCIAS EAS HABILIDADES Veja exemplas das competéncias na Enem 2013 CO Oe ay 4 | loturaenem 32 ‘0 CONTEUDO DA PROVA Saiba a que cau © 0 que pode cair a4 CR CARTOES DE aN RESPOSTA 2014 Simmate © momento daprova PETC OLN Pon ~~ 69 PROVA 2014 2° DIA =~ Uinguagene Matera, seem a saeas Coa Coney 5 ENEM NO TEMPO Exame Nacional do Ensino Médio [Enem) foi criado em 1998 com a missao de avaliar o de- sempenho do estudante ao fim do ensino basico. Ele pode ser feito por estudantes que esto concluindo ou que j4 concluiram o Ensino Médio em anos anteriores. Mas, até pouco tempo atrés, somente algumas instituicdes utilizavam o Enem em seus vestibulares e, quando 0 faziam, o resul- tado era usado apenas como parte da nota final, raramente como substituto de alguma das fases do processo seletivo ou do proceso como um todo. 2002 Até esse ano, 302 dos 0 estabelecimentos de Ensino Superior do pais inlormaram gue ullizariam os resultados da avaliacéo como eritério de selecao dos estabelecimentos de ensino Pete Se eo curtis pblico e 275 privades. para Todos (Prouni), que utiliza as nota Pee eet eC eeee Eee ean? Perea 2003 ee estuanfos iveram mals iculdade Beer argumentos coerentes @ {undamentados. 6 | loturaenem Apartir do ano de 1999, o Enem comecaa ser utilizado como critério de selecdo para algumas instituig6es de Ensino Superior e, com o crescimento gradual de adesées a cada ano, consolida-se como instrumento de acesso ao Ensino Superior ao ser usado pelos estudantes que pretendem concorrer a uma bolsa no Programa Universidade para Todos (Prouni) ou a uma vaga em Universi- dades federais e estaduais que adotam o Sistema de SelecSo Unificada (SiSU), Conheca mais sabre ohistérico dessa avaliac&o e como sua importancia no cendrio educacional brasileiro aumentou. 2009 Ang de aplicagao do nove Enem, que apresentou uma grande mudanga na estru prova aumento do namero de questdes dias de aplicagaia, Devido 4 maio’ visibilidade do exame, mais de 25 milhdes de estudantes ees redes saciai err cety ere 2014 eer! 2007 OTe es ultrapassou a marca de Eee 5:3 milhdes de inscritos oo Ca eat A suspeita de que algumas questées sae Cy) utilizadas no exame foram ao antecedéncia em uma escola aa jue a discuss3o acerca da confiabilidade di se eoncs provavoltasse a tona, Aproximadamente 37 mil redacées foram anuladas por no cumprirem as eritérios Enem no tempo | 7 ALGUNS DADOS DO ENEM DADOS e CURIOSIDADES Enem 2014 OEnem CY aa ras ee eter PAN mil i eae cad i Cor ou raca dos inscritos Do total de inscritos, declararam-se: 57,9% 37,7% 22% O Inep assequra o direito a atendimento especializado e/ou especifico para participantes do Enem. Foram previstos candidatos que precisariam receber algum tipo de atendimento especial BRANCOS AMARELOS Cerca de 37% dos inscritos jé haviam eanclutda a Ensino Médio, 0,6% 1,6% odad NEGROS INDIOS DECLARARAM Atendimento especializado: 6 realizado com os candidatos diagnosticados com algum tipo de deficiéncia fisica Atendimento especific 4 yoltado para 05 participantes declarados como gestantes, lactantes, idosos, estudantes em classe hospitalar e/ou sabatistas - pessoas que, por iosa, quardam 0 dos candidatos participantes Vy tem entre 15 e 18 anos, mas eae, uma grande porcentagem, 19 2h anos. H ee Aanulacao da redacdo aconteceu em grande parte por fuga 20 tema ou cépia do texto motivador. 9.256 gestantes se inscreverem em 2014 0 Inep, como parte de um atendimento especitico, notilicou os rmunicfpios em que fariam a prove para mapear hospitsis préximos, além de pedir o apoio de profissionsis de saude no local. Essas acées visam que mais estudantes grévidas ndo deixem 3 prova de lado por falta de condigdes adequadas para sua realizay3o. Este ano, o edital fol traduzido para Lingua Brasileira de Sinais (Libras], ¢o site do Ener tera uma verso do edital incorporada a um sistema de computagao acessivel 2 cegos, chamado Dosvox. fat cht shine cxcchen dbo E Wierrnoncnedetndheecaisogact pant ip deh IQES Beer gales Tete deren nat dr sen esearch ho ley eap IL ere a estettejahauay- leases onchatiaaraaiejeugna.0 3 IML aay dears esta oS > ‘npunatentinantamwnseunie ene me or bP neaeoneL 8 | loturaenem Histérico de inscritos - Novo Enem Detectores de metais foram usados nos candidatos pela primeire vez, Esses dispositivos poderiam ser ‘ acionados a qualquer momento fara 58% comprovar que equipamentos . eletrénicos nao estao sendo usados ‘ durante a realizacao da prova, 42% Inscritos 2014 por regiao dos candidatos inscritos no Enem ‘no chegaram a fazer 0s dois dias de prov. 0 prejuizo com os. ausentes joide R$ 60 mithaes 7 aa aas Proficiéncia dos participantes - Provas objetivas 2014 ‘A proficiéncia do participante no Enem & a sua nota arn Desempenho Desempenho que visa verificar 0 conhecimento e o desenvolvimento das Seas cacti | ebabiks habilidades descritas na Matriz de Releréncia disponibit- | Ciéneas Humanase | 3, aur | sees zada pelo Inep. Mas vale ressaltar que a média, ou valor | sas Tecnologias ICH) " de releréncia, representa o desempenho médio dos estu- | Cjfnetas da Natureza e dantes concluintes do Ensino Médio que fizeram a prova | suasTecnologias(cn) | 2206 B74 | 4802 naguele determinado ano e muda a cada ano, de acordo | 5 agene codigose com 0 desempenho do novo grupo de participantes. Para | guasteenoiagiasitc) | "6? sue | ave entender methor as escalas de proficiéncia de cada Srea do conhecimento, acesse no portal do Inep 0 Guia do Parti in| 3185 one | 4738 cipante: entenda sua nots no Enem. Alguns dados éoEnem | 9 0 ENEM E O ENSINO SUPERIOR A nota obtida no Enem pode ser utilizada para 0 acesso ao Ensino Superior. Essa caracteristica é a grande respon- sivel por aumentar a visibilidade e a importincia do exame. A cada ano, o ndmero de interessados que fazem 0 Enem vistumbrando uma vaga no Ensino Superior aumenta de maneira expressiva. SiSU (Sistema de Selecao Unificada) RSs) | SELECAO UNIFICADA Eume forma informatizada ¢ on-line criada pelo Ministério da Educe- Bo para selecionar novos estudantes para as instituigdes piblicas de En- sino Superior que utilizarem a nota obtida no Enem como Gnica forma de selesao. 0 Sistema funciona da seguinte maneira AAs universidades informam quantas vagas tm disponiveis para cada curso, bem como qual é 0 peso que a nota de cada uma das grandes 4reas do conhecimento da prove do Enem teré na nota final do aluno; Qaluno que prestou o Enem faz sua inscri¢ao no site www sisu Sisutec mec.goubr> 5 0 Sistema de Selecdo Unificada da O propria sist Ten de cad, tao, de acord 9 préprio sistema calcula 0 peso de cada questao, de acorda com a Pauciebs Prise @ Teenage rea de interesse do aluno e das instituigdes conveniadas: renee elesene ta lceavaee 0 aluno deverd escolher, no site do SiSU, as opcées de vagas/uni- rat para \ersidades disponiveis. No sistema constam somente as que ade- cancidatas interessadas participan- rem 100% ao Enem; les do Enem. A slay 6 feta de for. Com a nota em mos, 0 aluno pode escolher, dentre suas ee possibilidades, a instituiga0 ern que ird estudar, Pora informagdes e inscrigBes acesse: «htipffstsutec.mec.goxbr/> 10 | tekura ener Ciéncia sem Fronteiras 0 projeto Ciéncia sem Fronteiras. foi criado com a intengaio de oferecer mais de 100 mil bolsas em quatro anos para promover intercémbios, proporcionando a alunos de greduacdoe pés-graduacao oportunidades de estagio no exterior que visam manter contato com sistemas educecionais competitivos em relacao @ tecnologia ¢ inovacae. Um dos requisitos para que 0 estudante concorra a uma bolsa em universidade estrangeira é que tenha obtide 600 pontos ou mais no Enem, Para m Prouni (Programa Universidade para Todos) PDE | PROUNI 0 Prouni tem como propésito @ concesséo de bolsas de estudo integrais e parciais em cursos de graduacao em instituigbes priva- das de educacao superior. Instituida em janeiro de 2005, 0 programa visa contemplar candidatos que nao possuam diploma de curso su- perior @ que tenham realizado 0 Enem no ano anterior, alcancando ro minimo 450 pontos na média das notas das provasde cada area do conhecimento nota acima de zero ne redacdo, O candidato deve satistazer algumas condigdes socioeco- nbmicas linformadas no site do programel, como ter cursado 0 Ensino Médio em escola pablica ou em escola particular como bolsista e renda familiar de até 1.5 salério minimo por pessoa {para botsas integrsis) e de até 3 salarios minimos por pessoa [para bolsas parciais de 50%) ‘Ao inscrever-se, 0 candidato pode escolher até tr8s op¢des de curso e instituigo. Ao final de cada pe- riodo de inscrigdes [S80 dois 20 ano), sao feitas dues chamadas subsequentes para convocacae dos candida- tos pré-selecionados Como ¢ feita a inscricao fe inscrigdes so feitas exclusiva- mente pela internet, acessando 0 Sistema do Prouni Encerrada a praza de inscri 6 Sistema do Prouni classifica os estudantes de acordo com as suas opcdes e as notas obtidas no Enem, eens ence eaia tT AS COMPETENCIAS E AS HABILIDADES A construcao do conhecimento e o contexto atual AAté meados da década de 1980, a Educagio Basica bra- sileira visava, prioritariamente, a formacao para o ingresso ro mercado de trabalho, o que forentava, em grande parte, censino técnico @ aprendizagem de conceitos espectticos Com expressivas transformacbes ocorridas na socie- dade —tecnoléaices, sociais e culturais -, tomou-se ideal um, al com diferentes caracteristicas, dentre as q) estdo as capacidades de resolver problemas, de tomar deci ses e de sempre aprender novos pracedimentos (0 que 30 significa que dominar conceitos deixou de ser importante). A implementagdo da Reforma do Ensino Médio, ocor- rida no fim da década de 1970, propés, entéo, para os es- tudantes de todo o pais, uma formagao mais geral em opo- sig30 a uma formac3o especitica; 0 desenvobimento das, apacidades de pesquisar, buscar informagaes, analisé-las e-seleciond-las e a capacidade de aprender, criar, lormular, aoinvés do simples exercicio de memorizacao. Assim, os novos Pardimetros Curriculares Nacionais (PCN ressaltarama necessidade de se trabalhar as quatro, grandes esferas da educego: 05 eixos cognitivos, as éreas do conhecimento, as competéncias as habilidades. ‘A consolidagio do estado democritico, as novas tecnologias eas mudancasna produrao de bens, servicos © conhecimentos exigem que a escola possibilite 30s alunos integrarem-se a0 mundo contemporaneo nas dimensdes fundamentais da cidadania e do trabalho. Partindo de prineipios definidos na LOB, 0 ministério da educac3o, num trabalho conjunto com educadares de toda 0 pais, chegou @ um novo periil para 0 curricula, apoiade em competéncias bésicas para a insercdo de nossos jovens na vida adulta IM Powers WoO ERO Eixos Cognitivos - as cinco formas de conhecer Os eixos cognitivos tratam-se das cinco grandes formas de conhec: slo 8s capacidades dos alunos de mobilizarem 0 conhecimento, depois que efetivamente ‘aprenderam a aprender’, para compreender o mundo, resolver problemas e atuar de forma cidada, ética e responsavel no meio em que vivern. Esses eixos estéo relacionados a todas as dreas do conhecimento € s80 0 resultado da habilidades que adquirimos durante nossa vide escolar, fay sociedade, 12 leturaenem rCOMPETENCI ESUAS MABILIDADES A Areas do conhecimento {is éreas do conhecimento consister na reunido dos conhecimentos que compartitham objetos de estudo e, portanto, mais facilmente se comunicam, crisndo condicdes para que a pritica escolar se deservolva em uma perspectiva de inter- disciplinaridade Ciéncias Humanas e suas Tecnologias ©) e suas Tecnologias ncias da Natureza Linguagens, Cédigos e suas Tecnologias Matematica e suas Tecnologias Matriz de competéncias e habilidades Para cade area do conhecimento podem ser descritas competéncias e suas respectivas habilidedes, as quais s80, pauta de educacao jé hd algum tempo, Tem-se visto cada vez mais 0 esforco das escolas em ensinar a saber fazer, a favorecer 0 desenvolvimento de habilidades. Esse favo- recimento tern um objetivo maior: permitir que 0s jovens, alunos possam formar valores e ter atitudes compati- veis com uma sociedade mais juste. Sob esse aspecto, 0 Ministério d3 Educaego e Cultura (MEC] por meio do Inep. instituto responsavel pela elaboragaa do Enem, definiu a Matriz de Referéncia que contém todas as habilidades & competéncias consideradas essenciais para um aluno que sai do Ensino Médio, As questées do Enem incorporam as diversas competéncias e habilidades relacionadas 20s, conteddos das disciplinas. A proficiéncia nessas compe- téncias ¢ habilidades é que seré avaliada na prova. A Matriz de Referéncia do Enem @ um documento que prevé 30 habilidades por area do conhecimento, tota- lando 120 habilidades consideradas necessarias ao alu- ro que finaliza os estudos na Educacao Basica, Ve a seguir, a liste completa competéncias e habilidades de cada rea com questées-exernplo retiradas do Ener 2013. Nao se preacupe em decorer todos esses itens, pois esse nao € 0 objetivo. E importante, contudo, saber quais s3o eles para que vod comece a perceber 0 teor da prova do Ener, Para cada questio-exerplo, ha, também, uma indi- cago de onde encontrar o conteUdo abordado na colecdo Pré-vestibular do Sistema de Ensing Peliedro que, As habilidades estdo associadas ao saber fazer: ago fisica ou mental que indica @ capacidade adquirida, Assim, identiticar variéveis, compreender fendémenos, relacionar informacdes, analisar situagdes-problema, sintetizar, julgar, correlacionar e manipular sao exemplos de habilidades 8 as competéncias so um conjunto de habilidades harmonicamente desenvolvides € que caracterizam por exemplo ume fungao/profissao especitica: ser arquiteto, médico ou professor de quimica. As habilidades devern ser desenvolvidas na busca das competéncias.. IF waonserocr9 ‘As competéncias © as habilidades | 13 NCA Ciéncias Humanas e suas Tecnologias D COMPETENCIA DE AREA 1 Compreender os elementos culturais que constituen as identidades. HI Interpretar historicamente e/ou geograficamente fontes documentais acerca de aspectos da cultura. Ha Analisar e produgao da memérie pelas sociedades humanas. H3 Associar as manifestagdes culturais do presente a0s seus pracessos histéricos. H& Comparar pontos de vista expressos em diferentes fontes sobre determinado aspecto da cultura H5 Identificar as manifestacées ou representagdes da diversidade do patriménio cultural ¢ artistico em di: ferentes sociedades, Questdo-exemplo MOREAU FR Proclamacéo de Independéncia Tite veto em In 0 FERREZ, M0. Pedro Some Ln aban rene aad OL As imagens, que retratam D. Pedro |e D. Pedro Il, pro- curam transmitir determinadas representagies poliicas acerca dos dois monarcas e seus contextos de atuacdo. & idele que cada imagem evoce &, respectivamente: a Habilidede militar — riqueze pessoal. b Lideranca popular — estabilidade politica, 4 € _Instabilidade econémica — heranga europeia d e Isolamnento politico — centralizagao do poder Nacionalismo exacerbado — inovacao administrativa 14 | leturaenem ‘Onde encontrar Histén + Lio?» Frente 1» Capitulo 6 87 ~ Primeiro Reinad| Pp COMPETENCIA DE AREA 2 Compreender as transformagées dos espacos geo- gréticos come produto das relagdes sociveconémicas & culturais de poder H6 Interpretar diferentes representagdes gréficas © cartogratficas dos espacos geogrsficos. HT (dentificar 05 signilicados histérico-geograficos das, relacdes de poder entre as nagdes. HB Analisar a acdo dos estados nacionais no que se re- fere & dindmica dos fluxos populacionaise no entren- tamento de problemas de ordem econdmico-sacial H9 Comparar o significado historico-geogratico das or- ganizacdes politicas € socineconémicas em escala local, regional ou mundial H10 Reconhecer @ dinémica da orgenizacSo dos movi- mentos sociais ¢ a importancia da participacao da coletividade ne transformagao da realidade histirico- -geogrética Questao-exemplo Tex! A nossa luta é pela democratizecéo da propriedade da terra, cada vez mais concentrada em nosso pats. Cerca de 1% de todos 0s proprietérios controla 46% das terras. Fazemos pressio por meio da ocupacio de latiindios improdutivas. © grandes propriedades, que nde cumprem a fungaio social, como determina a Constitui¢ao de 1988. Também acup zendas que tém origem na grilagem de terras puiblicas upto cvenr b> es 5 20 a) Texto ll 0 pequeno proprietério rural é igual a um pequena pro- prietrio de lnja: quanto menor o negécio mais fc de manter, pois tem de ser produtivo © 05 encargos sio alfices de arcar Sou a favor de propriedades produtivas e sustentévets © que {gerem empreqos. Apoiar uma empresa produtiva que gere em- prego & muito mais barato e gera muito mais do que apoiar a reforma agréria. {SC nice ceca hes 2 Nos fragmentos dos textos, 05 posicionamentos em rela- 680 a reforma agraria se opdem. Isso acontece porque os autores associam a reforms agraria, respectivamente, & 1s as fa reducdo do inchaco urbano e & critica ao minifuindio camponés. ampliacdo da renda nacional e & prioridade a0 mer- cado externa, contengao da mecenizago agricola ¢ 20 combate 20 @xado rural privatizag’io de empresas estatais © 20 estimulo 20 crescimento econdmico. corregao de distoredes histéricas © a0 prejuizo 20 agronegécio. € (nde encontrar Geografa + Livro? « Frente 2 Captulo 6 Reforma agraria D COMPETENCIA DE AREA 3 tui Compreender 2 producdo ¢ o papel histérico das insti cbes sociais, pollticas e econdmik iando-as 20s diferentes grupos, conflitos movimentos sociais Ha. HIG m5 11 Identificar registros de praticas de grupos sociais no tempo eno espace. Analisar a papel da justica como instituicdo na orga- rizacdo das sociedades, Analisar a atuaco dos movimentos sociais que contribuirarn para rnudancas ou ruptures em pro- cessos de disputa pelo poder Comparer diferentes pontos de vista, presentes em textos analiticas e interpretativos, sobre situacao ou fatos de natureza histérico-geografica acerca das instituicies sociais, politicas e ecanémicas. Avaliar criticamente conflitos culturais, sociais, poli- ticos, econdmicos ou ambientais ao longo da histéria 12 Questao-exemplo Na produgao social que as homens realizam, eles entram im determinadas relacdes indispensiiveis e independentes de sve vontade: tais relagdes de produeéo carrespondem 2 um estégio definido de desenvolvimento das suas forcas materiais de produgae. A totalidade dessas relagdes constituia estrutura econdmica de Sociedade — fundamento real, sobre 0 qual se erguer as superestruturas politica ejuriaca, ¢ a0 qual corres- ponder determinadas formas de consciéncta social 1, face rec Tees af hp ea 17 0. Pare 0 autor, 2 relacdo entre economia e politics estabele- cida no sistema capitalista faz com que: © proletariado seja contemplado pelo processo de mais-valia bo trabatho se constitua como o fundamento real da produce material. 4 a consolidacdo das forsas produtivas seja compativel com 0 progresso humane a autonomia da sociedade desenvolvimento econémico. 2 burguesia revolucione o processo social de forma- a0 da consciéncia de classe. nal a0 iL seja propa Onde encontrar Sociologia» Livro nico » Frente nica » Capitulo 8 Karl Mar COMPETENCIA DE AREA 4 Entender as transformagées técnicas e tecnolégicas @ seu impacto nos processos de produc, no desenvolvi- mento do conhecimento e na vida social m6 “7 m8 m9 20 Identificar registros sobre © papel das técnicas tecnologias na organizaco do trabalho e/ou da vida social Analisar fatores que explicam 0 impacto das no- vas tecnologias no processo de territorializagao da produgao. Analisar diferentes processos de producSo ou cit lacdo de riquezes e suas implicagies socioespaciais Reconhecer as trensformagées técnices e tecno- légicas que determinam as vérias formas de uso € apropriagao dos espacos rural e urbano. Selecionar argumentos favoréveis ou contrarios 8s moditicacdes impostas pelas novas tecnologias vida social e ao mundo do trabalho. Questae-exemplo Inger cgi? bssmom> Kec 0 Na imagem, visualize-se um método de cultivo e as trans- formagdes provocadas no espago geogréfice. 0 objetive imediato da técnica agricola utilizada 6 controlar 3 erosao laminar. 4 preservar as nascentes fluviais. diminuir a contaminagdo quimica incentivar a produce transgénice implantar a mecanizagao intensiva. Onde encontrar Deograti © Lino | «Frente 1 * Capitulo d= Usedo-salo 15 As competiincias e as habilidades D COMPETENCIA DE AREA 5 Utilizar os conhecimentos histéricos pare compreen- der e valorizar os fundamentos de cidedania e da demo- cracia, favorecendo ume atuagao consciente do individue na sociedade. H21 Identificar © papel dos meios de comunicagaa na construcdo da vida social, Haz Analisar as lutas sociais conquistas obtidas no que se refere 4s mudancas nas legislacdes ou nas politicas publicas. H23 Analisar a importincia dos valores éticos na estru- turagao politica das sociedades. H26 Relacionar cidadania e democracia na organiza¢a0, das sociedades, H25_Idenlificar estratégias que promavam formas de in- dlusdo social Questéo-exemplo Texto | Hi algum tempo eu me apercebi de que, desde meus pri- rmeiros anos, recebera muitas falsas opinides camo verdadeiras, ede que aquilo que depois eu funder prine pias t20 mal asse- ‘gurados n30 podta ser sendo mui duvidosa e incerto, Ere neces- sério tentar seriamente, uma vez em minha vida, desfazer-me de todas 2s opinides a que até entdo dera crédito, ecomecar tudo rovamente a fim de estabelecer um saber firme e inabatével CHES A Nesom eae GR Ts Teo It £0 cardter radical do que se pracura que exige a radi- calizacéo do préprio processo de busca. Se todo 0 espago for ecupade pele divide, qualquer certeza que aparecera partir dal terd sido de alguma forma gerada pela prépria diivida, e nao serd seguramente nenhuma daquelas que foram anteriormen- te varridas por essa mesma divida SL censor sa Sakae Zt A exposicdo a enilise do projeto cartesiano indicam que, pere viabilizar @ reconstrucao radical do conhecimento,, deve-se a retomar o método da tradic com legitimidade, 1b questionar de forma ampla e profunda as antigas ideias e concepcoes. © investigar os contetidos da consciéncia dos homens, menos esclarecidos buscar uma via pare eliminar da memé tigos e ultrapassados encontrar ideias e pensamentos evidentes que dis- pensam ser questionados. saberesan- 16 | Lekuraenem ‘Onde encontrar Filosofia Lira Grice» Frente inca » Capulo8 ~ Descartes: flosolia racionalista Pp COMPETENCIA DE AREA & Compreendera sociedade e a natureza, reconhecendo suas interagées no espaco em diferentes contextos hist6- ricos ¢ geoaréticos H26 Identificar em fontes diversas o processo de ocupa- ¢80 dos meios fisicos e as relagdes de vida humana com a paisagem. H27 Analiser de maneira critica as interagdes da socie- dade com 0 meio fisico, levanda em consideragao aspectos histéricos e/ou geograticos. H28 Relacionar a uso das tecnalogias com os impactos socioambientais em diferentes contextos histé -geogréticos. H29_ Reconhecer a fungo dos recursos naturais na pro- ducao do espago geografico, relacionados com as mudangas provacadas pelas agdes humanas, H30_Avaliar as relagdes entre preservacdo e degradacao, davvide no planete nes diferentes escales o- Questao-exemplo ager: eb en 82 aaa) No esquema, o problema atmostérico relacionado ao ciclo ds agua acentuou-se apés as revolucdes industriais, Uma consequéncia direta desse problema esté na: @ redugéo da flora, b elevagio das marés € _ erosao das encostas. d__laterizacdo dos solos. @ fragmentacao das rochas Onde encontrar Geogratin » Liv 2 + Frente 1 * Capitulo 5 ~ Ciclo da aqua e chwa Scida COMPETENCIAS DE Ciéncias da Natureza e suas Tecnologias COMPETENCIA DE AREA 1 Compreender as ciéncias naturais e as tecnologias a elas associadas como construcSes humanas, percebendo ‘seus papéis nos processos de producdo € no deservobi- mento econémico e social da humanidade HI Reconhecer caracteristicas ou propriedades de fend- menos onduletérios ou oscilatéries, relacionando-os seus usos em diferentes contextos, 2 Associar a solucaa de problemas de comunicacao, transporte, saiide ou outro com o correspondente desenvalvimento cientifica ¢ tecnolégico 3 Confrontar interpretagdes cientificas corm inter- pretacdes baseadas no senso comum, ao longo do tempo ou em diferentes culturas. H& Avaliar propostas de interven¢o no ambiente, con- siderando a qualidade da vide humana ou medidas de conservaco, recuperacdo ou ulilizacio susten- tavel da biodiversidade. Questao-exemplo Em viagens de avido, é solicitado aos passageiros 0 desli- gamento de todos os aparelhos cujo funcionamento envol- \a a emissio ou a recepgao de ondas eletromagnéticas. 0 procedimento é utilizado para eliminar fontes de radiag3o que possam interterir nas comunicacdes via rédio dos pilo- tos com a torre de controle. A propriedade des ondas emitidas que justifics o procedi- mento adotado é 0 fato de: a teremfasesopostas d_seremde mesma b seremambas audiveis amplitude. © teremintensidades @ —_terem frequéncias inversas proximas. (nde encontrar Fisica « Livra 6 + Frente Capitulo 14 —Interferéncia p COMPETENCIA DE AREA 2 Identiicar a presenca e aplicar as tecnologias asso- ciadas 8s ciéncies naturais em diferentes contextos, HS Dimensionar circuitos ou dispositives elétricos de use cotidiano, 6 Relacionar informagées para compreender manuais de instalagao ou utilizagso de aparelhos, ou sistemas, tecnolégicos de uso comum. H7 Selecionar testes de controle, parémetros ou cri- t6rios para a comparagao de materiais ¢ produtos, tendo em vista a defesa do consumidor, a satide do trabathador ou a qualidade de vida Questio-exemplo O chuveiro elétrico € um dispositive capaz de transformer energia elétrica em energia térmica, o que possibilita a ele- \vacao de temperatura da dgua, Um chuveiro projetado para funcionar em 110 V pode ser adaptado para funcionar em, 20\V, de modo a manter inalterada sua poténcia, Uma das maneiras de fazer essa adaplacao trocar a resis téncia do chuveiro por outra, de mesmo material ¢ com ofa}: dobro do comprimento do fio. etade do comprimento do tio. metade da drea da segao reta do fio, quidruplo da rea da secao reta do fi. quarta parte da érea da secdo reta do fio. nde encontrar Fisica Lio? Fronta 2 Capitulo5 - Segunda Lei de Ohm Pp COMPETENCIA DE AREA 3 Associar intervenes que resultam em degradagao ou conservacdo ambiental a processos produtivos e sociais € instrumentos ou acées cientlfico-tecnoléaicos, HB Identificar etapas em processos de obtencdo, trans- formacao, utilizacao ou reciclagem de recursos naturais, energéticos ou matérias-primas, consi- derando processes biolégicos, quimicos ou fisicos neles envolvidos, H9 Compreender a importéncia dos ciclos biogeoqui- micos ou do fluxo de energia para e vida, ou de aco de agentes ou fenémenos que podem causar alte- rages nesses processos H10 Analisar perturbagdes ambientais, identificando fon- tes, transporte e/ou destino dos poluentes ou preven- doefeitos em sistemasnaturais, produtivos ou sociais. H11_ Reconhecer beneticios, limitacdes e aspectos éti- cos da biotecnologia, considerando estruturas € processes biolégicos envolvides em produtos bio- tecnolégicos, H12_Avaliar impactos em ambientes naturais decorren- tes de atividades sociais ov econémicas, conside- rando interesses contraditérios. ‘As competéncias © as habilidades | 17. Questdo-exemplo 0 uso de embalagens plésticas descartéveis vem cres- cendo em todo 0 mundo, juntamente com 0 problema am- biental gerado por seu descarte inapropriada. O politereftalato de otileno (PET), cuja estrutura é mosirada, tem sido muito ilzado na indistria de refrigerantes e pode ser reciclado € reutilizado, Uma das opedes possiveis envolve a producao de ‘matérias-primas, coma etilenaglicol (1, 2-etanadiol, a partir de objetos compostos de PET pe: © 4 LL ©)p-Loana-ofs gmat vata enzo Com base nas informagies do texto, uma alternativa para a obtengao de etilenoglicol a partir do PET é a a solubilizacdo dos abjetos combustéo dos objetos trituracdo dos objetos, hidrétise dos objetos. fusao dos objetos, consumo. b c a e nde encontrar Lauimies« Lyra &+ Frente 1 + Capitulo 12 -Polimeros de eondensacao » COMPETENCIA DE AREA 4 Compreender interagdes entre organismos e ambien- te, em particular aquelas relacionadas 8 savide humana, relacionando conhecimentos cientfficos, aspecios cultu- raise caracteristicas individuais. H13.Reconhecer mecanismos de transmissao da vida, prevendo ou explicando @ manifestacao de caracte- risticas dos seres vivos. H14 Identificar padrdes em fendmenos e processos vi- tais dos organismos, como manuten¢ao do equi- libria interno, defesa, relacdes com 9 ambiente, sexvalidade, entre outros. HIS. Interpretar modelos € experimentos pare explicar fendmenos ou processos bioldgicos em qualquer nivel de organizaco dos sistemas biolégicos. H16 Compreender o papel da evolugaa na produgao de padries e pracessos biolégicos ou na organizacao taxondmica dos seres vivos. Questio-exemplo Acontaminagéo pelo urus da rubéola é especialmente preo- cupante em grévidas, devido & sindrome da rubéola congénita (RCI, que pode levar a0 risco de aborto e malformagdes congé- ritas. Dewdo 3 campanhas de vacinacao espectficas, nas citimas décades houve ura grande dminuigdo de casos de rubéola en- 18 | Loturaenem tre as mulheres, e, a partir de 2008, as campanhas se intensiti- cararme tém dado maiar enfoque & vacinacdo de homens javens. St ate wescemrte scent zac ‘ae eas ees sae) Considerando @ preccupacdo com a ocorréncia da SRC, 8 campanhas passaram a dar enfoque a vacinacaa dos, homens, porque eles @ _ficarn mais expostos a esse virus b transmitem o virus a mulheres gestantes. 4 © passam 2 infeccdo diretemente para o feto, d__transferem imunidade as parceiras arévidas so mais suscetiveis a esse virus que as mulheres. (nde encontrar Biologia + Liwad « Frente3 « Capitulo 13 - Resposta mune Pp COMPETENCIA DE AREA 5 Entender métodos e procedimentos priprios das cigneias naturais e aplicé-los em diferentes contexts, H17_Relacionar informacdes apresentadas em diferen- tes formas de linguagem e representagao usadas nas ci&ncias fisicas, quimicas ou biolégicas, coma texto discursive, gréficos, tabelas, relacdes mate- méticas ou linguagem simbélics H18_Relacionar propriedades fisicas, quimicas ou biolé- gicas de produtos, sistemas ou procedimentos tec- nolagicos &s finalidades a que se dastinam. H19 Avaliar métodos, processos ou procedimentos das, ciéncias naturais que contribuam para diagnosticar ou solucionar problemas de ordem social, econémi- ca ou ambiental Questao-exemplo Para a identificagao de um rapaz vitima de acidente, frag- mentos de tecidos foram retirados e submetidos 3 extragaa de ONA nuclear, para comparac3o com 0 ONA disponivel dos possiveis familieres (pai, avd materno, avd matemna, filho e filha]. Como o teste com o DNA nuclear nao foi con- clusivo, os peritos optaram por usar também DNA mito- condrial, pare dirimir divides Para identificar 0 corpo, os peritos devem verificar se hi homologia entre o DNA mitocondrial do rapaz eo DNA mi- tocondrial dolal: a pai davsmaterna 4 b fitho, ead materno © filha (onde encontrar Biologia * Lira 3+ Frome 1 « Capitulo 19 - Fundamentas da Genética cléssica » COMPETENCIA DE AREA 6 Apropriar-se de conhecimentos da fisica para, em situacdes-problema, interpreter, avaliar ou planejer inter- venedes cientifice-tecnolégicas, 20 Caracterizar causas ou efeitos dos movimentos de particulas, substéncias, abjetos ou corpos celestes. H21_Litilizar leis fisicas efou quimicas para interpretar processos naturais ou tecnoldgicos inseridos no con- texto da terrnodin&mice e/ou do eletromagnetismo. 22 Compreender fenémenos decorrentes da interacao, entre a radiagoe a matéria em suas manifestacdes, em processos naturais ou tecnolégicos, ou em suas, implicagdes biolégicas, sociais, econdmicas ou am- bientais, 123 Avaliar possibilidades de geraco, uso ou transfor mac&o de energie em ambientes espectficos, con- siderando implicacdes éticas, ambienteis, sociais, efou econémicas. Questao-exemplo Aquecedores solares usados em residéncias tém objetivo de elevar 2 temperatura da dgua até 70 °C. No entanto, a tem- peratura ideal da &gue pare um banho & de 20 °C. Por isso, deve-se misturar a agua aquecida com a dgua 8 temperatura ambiente de um outro reservatdrio, que se encontra a 25 °C. Qual a razao entre a massa de agua quente ee massa de gua fria na mistura para um banho 3 temperatura ideal? a itt b 0125.4 © 0,357, d 0428, e 0.833, (nde encontrar Fisica + Lio 1 «Frente 3 Gapitulo3 -Calor Pp COMPETENCIA DE AREA 7 Apropriar-se de conhecimentos da quimica para, em situacdes problema, interpreter. avaliar ou planejar inter- vengies cientifico-tecnolégicas, #26 Utilizar cédigos e nomenctatura da quimica para caracterizar materiais, substéncias ou transforma- Ses quimicas. far materiais ou substncias, identifican- do etapes, rendimentos ou implicacdes biolagicas, sociais, econdmicas ou ambientais de sua obten¢ao ou produgao, #25, H26 Avaliar implicacdes sociais, ambientais efou eco- némicas na producdo ou no consumo de recursos, energéticos ou minerais, identificando trensforma- des quimicas ou de energie envolvidas nesses pro- cessos, 127 Avaliar propostas de intervenc3o no meio ambien- te aplicando conhecimentos quimicos, abservando riscos ou beneficios. Questio-exemplo Ocitral, substancie de odor fortemente citrico, & obtide a partir de algumas plantas como o capim-limao, cujo dleoessencial possui aproximadamente 80%, em massa, da substincia, Uma de suas aplicagdes & na fabrica- 40 de produtos que atraem abelhas, especialmente do género Apis, pois seu cheiro ¢ semelhante a um dos feroménios liberados por elas. Sua férmula molecular é CyH,,0, com uma cadeia alifética de oito cerbonos, duas insaturagdes, nos carbonos 2 ¢ 6: e dois grupos substi- tuintes metila, nos carbonos 3 ¢ 7, O citral possui dois isdmeros geométricos, sendo o trans o que mais contri- bui para o forte odor Para que se consiga atrair um maior numero de abe- has para uma determinads regigo, a molécula que deve estar presente em alta concentragao no produto a ser utilizedo é: Ne oy eaad Saye © Onde encontrar Luimies + Lira «Frente | « Captula &= Nomenciaturs ‘As competéncias ¢ as habilidades | 19 PD COMPETENCIA DE AREA 8 Apropriar-se de conhecimentos da biologie para, em situacdes-problems, interpreter, avaliar ou planejar inter- vengaes cientifico-tecnolégicas, H28 Associar caracteristicas adaptativas dos organis- mos com seu modo de vida ou com seus limites de distribui¢ao em diferentes ambientes, em especial em ambientes brasileiros. H29_Interpretar experimentos ou técnicas que utilizam, seres vivos, analisando implicagdes para o ambien- te, asatide, a producéo de alimentos, matérias-pri- mas ou produtos industries. 130 Avaliar propostas de alcance individual ou coletivo, identificando aquelas que visa 3 preservacao © 3 implementacdo da satide individual, coletiva ou do ambiente Questao-exemplo Acstratégia de obtencdo de plantas transgénicas pela in- seredo de transgenes em cloroplastos, em substituicdo & metodologia classice de inserg’o do transgene no niicleo de célula hospedeira, resultou no aumento quantitative da produgao de proteinas recombinantes com diversas fina- lidades biotecnotégicas. 0 mesmo tipo de estratégia po- deria ser utilizads para produzir proteinas recombinantes em células de organismos eucaridticos nao fotossinteti- zantes, como as leveduras, que S80 usadas para producao comercial de varias proteinas recombinantes e que podem, ser cultivadas em grandes fermentadores, Considerando a estratégia metodoligica descrita, qual or- ganela celular poderia ser utilizada para insergao de trans- genes em leveduras? a Lisossomo. d b> Mitocéndria, e © Peroxisome. Complex galgiense. Reticulo endoplasmatico, (Onde encontrar Biologia + Livro 2« Fronte 1 + Caphulo 1D - Os componentes cto- plasmaticos (COMPETENCIAS DE Redacao A proposte da redagao do Enem é fundamentada nas cinco competéncias da Matriz de Referéncia para Redarao, Os aspectos a serem avaliados relacionam-se as compe- {éncias que devem ter sido desenvolvidas durante os anos de escolaridade. Sao elas Competéncia 1: Demonstrar dominio da modalidade escri- ta formal da Lingua Portuguesa Competéncia 2: Compreender a proposta de redagao aplicar conceitos das varias areas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo em prose Competéncia 3: Selecionar, relacionar, organizer e inter- pretar informagdes, fatos, opinides e argumentos em defe- sa de um ponto de vista Competéncia 4: Demonstrar conhecimento dos mecanis- mos linguisticos necessérios para a construgdo da argu- mentagio. Competéncia 8: Elaborar proposta de intervencdo para o problema abordado, respeitendo os direitos humanos Redacdo-exemplo Proposta ne Renacio A partir da leitura dos textos motivadores seguintes com base nos conhecimentos construidosao longo de sua 20 | Lckuraenem. formagao, redija texto dissertativo-argumentative na. modalidade escrita formal da lingua portuguesa sobre © tema “Efeitos da implantagio da Lei Seca no Brasil apresentando proposta de intervencdo, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos ¢ fatos pare defese de seu ponto de vista ‘Guat 0 oBseTivo pa “Lei SecA Ao VOLANTE” De acords com a Associacao Brasileira de Medicina de Tréfego lAbrametl, a utilzacdo de bebidas alcodlicas é respon- sével por 20% dos acidentes de trénsite. E metade das martes, segundo 0 Ministério da Sadde, estd relacionads ao uso do at- cool por motoristas. Diante deste cenério preecupante, a Lei 11.705/2008 surgiu com uma enorme misséo: alertar a socie- dade para os perigos do dlcool associado a airero. Para estancar a tendéncia de crescimento de mortes no Irnsito, era necesséria uma acao enérgica. E coube ao Gover- 1no Federal o primeiro passo, desde 2 proposta da nova legisla- ¢0 daquisicao de mithares de etilémetros. Mas para que todos, ganhem, éindispensavel a participagao de estado, municipios, e sociedade em geral. Porque para atingir 0 bem comurm, o de- safio deve ser-de todas. Urine: hemp 3 NAO DEIXEA BEBIDA MUDAR O°SEU-DESTINO. fear taal Pend eae Tee Tong Digna nnutedgat Ameri 3 LEI SECA EM NUMEROS 13% 7% ‘Atendimento Aprovaram 0 uso Hospitalar dos bafémetros Fonte: Secetaria Muntopal Fonte: bP Saude) ~27% 6.2% Vitimas de acidente Média Nac. deredugio no Grande Rio vitimas fatais Fonte:1SP- RI Fete: DataSUS pare vonmcanmnay ng AeeIRN NS, REPULSKO MAONETICA A BEBER E CRIGIR A lei da fisica que comprova que dois polos opostes se atraem em um campo magnético é ur dos conceites mais po- ppulares desse ramo do conhecimente, Tulinas de chope e bo- lachas de papelao néo servem, em condigdes normais, como bjetos de experimento para confirmar essa proposta. A ideia de uma agéncia de comunicagao ern Belo Horizonte fot berm simples. Imés foram inserides em bolaches utiizadas para descansar 0s copas, de forma imperceptivel para o consumidor. Er cada lado, hd uma opcdo para o cliente: dirigr ou chamar um téxi depois de beber. Ao mesmo tempo, tulipas de chope também receberam pequenos pedagos de metal mascarados com uma pequena rodela de papel na base do cope. Durante tum fim de semana, todas as bebidas servidas passaram a pre gar uma peea no cliente. Ao tentar descansar seu copo com a ‘n¢do dirigr virada para cima, 0s imas apresentavam a mesma polaridade e, portanto, causando repulséo, fazendo com que 0 descanso fugisse do copo, seestivesse vireda mostrandod lado com o desento de urn tani ela rapidamente grudavanna base do copa. A ideia surgiu da necessidade de passar a mensagem de uma forma feve e no exato momento do consume. paid: cgeacabiioni> henchman MPETENCIAS DE Linguagens, Codigos e suas Tecnologias COMPETENCIA DE AREA 1 Aplicar as tecnolagias da comunicagao e da informa 30 na escola, no trabalho e em outros contextos relevan- tes para sua vida HI Identiticar as diferentes linquagens e seus recursos expressivos como elementos de caracterizagao dos sisternas de comunicacao. 2 Recorrer aos conhecimentos sobre as linguagens dos sistemas de comunicac&o ¢ informec resolver problemas sociais. 3 Relacionar informagies geradas nos sistemas de comunicagao e inlormagao, cansiderando a fungao social desses sistemas 4 Reconhecer posi¢des criticas aos uses sociais que ‘0 feitos das linguagens e dos sistemas de comu- nicagao e informagao, 0 para Questio-exemplo O airna ctLana ve Gurewsens Neste século, a escrita divide terreno com diversas meias de comunicagao. Essa questio nos faz pensar na necessidade da “imbricagao, na coexisténcia e interpretacao reciproca dos diversos circuites de producao e difusda do saber Enecessario elatvizar nossa postura frente as modernas tecnologias, principalmente 2 informatica, Eta € um campo no- Vidativo, sem dlivida, mas suas bases esto nos modelos infor- rmatives anteriores, inclusive, na tradicéo oral e na capacidade natural de simular mentalmente os acontecimentos do mundo antecipar as consequéncias de nossos ates. A impressio é a ‘atria que deflagrou todo esse processo comunicacianat ele trénico, Enfatizo, assim, oparentesca que hd entre 0 computa dor e 05 outros meias de comunicacéo, principalmente a eseri- 12, uma vise da informatica como um ‘desdobramento daquilo que 2 produce literéria impressa e, anteriormente, a tradicgo oral traziam consigo” (eM. CCtonntere compotion ee a a ‘As competéncias e as habilidades | 21 Ao tecer consideracdes sobre as tecnologias da contem- poraneidade @ os meios de comunicacdo do passado, esse texto concebe que a escrite contribui pare uma evolugao des novas tecnologias por: a se deservolver parelelamente nos m: de comunicagao e informaga. bcumprir funcao essencial na contemporaneidade por meio das impressdes em papel ¢ realizar transi¢do relevante da tradicao oral para o progresso das sociedades humanas. d_ olerecer methoria sistemétice do padréo de vida e do desenvolvimento social humano. € fornecer base essencial para o progresso das tecnolo- gias de comunicagio e informagao. 4 tradicionais nde encontrar Intorpretaedo de tox « Livro Gnico * Frente Gnica + Capitulo 1 - Apectos da tanto Pp COMPETENCIA DE AREA 2 Conhecer ¢ usar linguals} estrangeirals] modernals} como instrumento de acesso a informacdes e 2 outras cul- turas e grupos socieis, HS Associar voodbulos © expressées de um texto em, LEM ao seu tera. HS Utilizar 05 conhecimentos da LEMe de seus meca- nisnas como meio de ampliar as possibilidades de acesso a informagdes, tecnolagias e cultura. H7_ Relacionar um texto em LEM, as estruturas linguis- ticas, sua funcdo e seu uso social. HB Reconhecer a importéncia de producéo cultural em, LEM como representacao da diversidade cultural Linguistica Questo-exemplo de Lingua Espanhola (Cities Salts TIE fd fganierconngeaniner Keane tia 2 jovenions cae we 22 | Leturaenem. A charge evoca uma situacio de dispute, Seu efeito humo- ristico reside nola]. aceitacdo imediate da provocacao. b descaracterizacdo do convite a um desatio, € _sugestio de armas nao convencionais para umn duela d_ deslocamento temporal do comentsrio lateral € posicionamento relaxado dos personagens. (nde encontrar Espanol « Lira (nica « Frente nica Interpretagio de texto Questio-exemplo de Lingua inglesa Do ONE THING FOR DVERSITY AND INCLUSION The United Nations Alliance of Civilizations (UNAQC) ‘s launching a campaign aimed at engaging people around the world to Do One Thing to support Cultural Diversity and Inclusion. Every one of us can do ONE thing for diversity and inclusion; even one very litle thing can became a global action it we all take part init. Simpve tines YOU can po 10 ceteceRare te Worto Day For ‘Cucrurat Diversy For DiLoaue ano DeveLoMeNt on May 21 |. Visitan artexhibit ora museum dedicated to other cultures Read about the great thinkers of other cultures Visit place of worship cifferent than yours and particioate in the celebration 4, Spread your own culture around the world and learn about other cultures. 5, Explore music ofa different culture There are thousands of things that you can do, are you taking part init? vit ss uae AMMAN ie cvowaR> Aeser ie EE Internautas costumam manifestar suas opinides sobre artigos an-tine por meio da postagem de comentarios. 0 comentério que exemplifica 0 engajamento proposto na quarta dica de campanhe apresentads no texto & @ ‘Lé na minha escola, aprendi a jogar capoeira para uma apresentacdo no Dia da Consciéncia Negra.” b “Outro dia assisti na TV uma reportagem sobre respei- 0. diversidade. Gente de todos 0s tipos, virias tribos, Curti bastante.” “Eu me inscrevi no Programa Jovens Embaixadores para mostrar que tem de bom em meu pafse conhe- cer outras formas de ser” d- “Curto muito bater papo na internet. Meus amigos es- trangeiros me ajudam a aperfeigaar minha proficién- cia em lingua estrangeira.” & "Pesquisei em sites de culindria e preparei uma fes- te érabe para uns amigos da escola, Fles adoraram, principalmente, 0s doces! Onde encontrar 0 detec Inglés + Livro nico + Frente nics = Interpret. P COMPETENCIA DE AREA 3 Compreender e usar a linguagem corporal como re- levante para @ prépria vida, integradora social e formadora de identidade. 19 Reconhecer as manifestagées corporais de movi- mento como originarias de necessidade cotidianos de um grupo social H10_ Reconhecera necessidade de transformacao de h- bites corporeis em funcdo das necessidades cines- tésicas. HIT Reconhecer a linguagem corporal como meio de interarao social, considerando os limites de desem- penho eas alternativas de adaptagae para diferen- tes individuos. Guestao-exemplo ‘ADOLESCENTES: MAIS ALTOS, GOROOS E PREGUIGOSOS A oferta de produtes industrializados e a falta de tempo 18m sua parcela de responsabilidade no aumento da silhusta chs jovens. “Os nossos habitos alimentares, de modo geral mudaram muito’. observa Vivian Elinger, presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinalagia e Metabologia [SBEM] no Rio de Janeiro. Pesquisas mostram que, aqui no Brasil estamos exagerando no sal e no acdcar, além de tomar pouco Leite e comer menos frutas ¢ fejao Outro pecado, vetho conhecido de quem exibe excesso de gordura por causa da gula, surge como marca da nova geragio: 2 prequica. ‘Cem por cento das meninas que participar do Programa nao praticavam nenhum esporte’, revela a psicdloga Cristina Freire, que monitora o desenvolvimento emacional das voluntérias, \Voc8 provavelmente jé sabe quais sé0.s consequéncias de uma rotina sedentéria e cheia de gordura “E nao rovidade que 05 obesos tém uma sobrevida menor’, acredita Claudia Cozer, endocrinologista da Associarao Brasileira para 0 Estudo da Obesidade ¢ da Sindrame Metabética. Mas, se hé cinco anos os estudes projetavam um futuro sombria para 0s jovens, no cendria atual as doencas que viriam na velhice jd sa0parte da rotinadeles, “Os adolescentes /é esto sofrendo com hipertensdo e diabete”, exemplitica Claudia, a0 pier Keer 2542 a Sobre a relacdo entre os habitos da populace adolescente € 85 suas condicdes de saiide, as inlormacées apresenta- das no texto indicam que a a falta de atividade fisica somada @ uma alimentagio nutricionalmente desequilibrade constituem fatores relacionados ao aparecimento de doengas crdnicas en- tre os adolescentes, 4 ba diminuicéio do consumo de alimentos fontes de carboidratos combinade com um maior consumo de alimentos ricos em proteinas contribuirarn para 0 au- mento da obesidade entre os adolescentes, © a maior participagéo dos alimentos industrializedos @ gordurosos ne dieta da populacao adolescente tem tornado escasso o consumo de sais e agiicares, 0 que prejudica 0 equilibrio metabstico, daccorréncia de casos de hipertensio e diabetes entre 0 adolescentes advérn das condicbes de alimentacdo, enquanto que na populacdo adulta os fatores heredi- tarios so preponderantes € a pritica regular de atividade fisica ¢ um importante fator de controle da diabetes entre a populagao adoles- cente, por provocar um constante aumento da pressio arterial sistélica ‘Onde encontrar Educapaa Fisica «Liv! «Front (nica « Capitulo - Culdardasaide Pp COMPETENCIA DE AREA 4 Compreender a arte como saber cultural ¢ estético gerador de significaco do mundo e da prépria identidade, H12_ Reconhecer diferentes fungdes da arte, do trabalho da produce dos artistas em seus meios culturais, 113 Analisar as diversas producdes artisticas como meio de explicar diferentes culturas, padres de be- lezae preconceitos. H14 Reconhecer o valor da diversidade artistica e das inter-relacdes de elementos que se apresentam nas, manifestagées de vérios grupos sociais e étnicos, Questéo-exemplo ASE? ee epi ene 202 ‘as competéncias eas habildades | 23 0 artista grético polonés Pawla Kuczynskiego nasceu em, 1978 © recebeu diversos prémios por suas ilustracdes Nessa obra, ao abordar o trabalho infantil, Kuczynskiego usa sua arte para difundir a ordem de marcantes diferengas sociais, estabielecer urna postura proativa da sociedade. provocar a reflexao sobre essa realidade. 4 propor alternativas para solucionar esse problema retratar como a questo é enfrentada em varios pai- ses do mundo, Onde encontrar Artes « Lira inica * Frente 2» Capitula 13 - Arte eontempordnes resgate da signifcarao BP COMPETENCIA DE AREA5 Analiser, interpretar e aplicer recursos expressives das linguagens, relacionendo textos com seus contexts, median- te anatureze, fungéo, organizagéo e estrutura das manifesta- «bes, de acorde com as condigdes de produgaio.e recepcia HIS Estabelecer relagies entre o texto literdrio @ 0 mo- mento de sua producdo, situando aspectos de con- texto histérico, social e politico. Relacioner informacées sobre concepcdes artisticas, € procedimentos de construgae do texto literdria, Reconhecer a presenga de valores socieis e huma- nos atualizaveis @ permanentas no patriménio lite- ‘rio nacional. 6 “7 Questao-exemplo Textol Andaram na praia, quando saimas,cito ou dez deles; e dat 2 pouco comecaram a vir mais. E parece-me que virlam, este dia, & prata, quatrocentos ou quatrocentos e cinquenta. Alguns: deles traziam arcos e fechas, que todos trocaram por carapu- 2 ou por qualquer coisa que thes davam. [..J Andavam todos 10 bem-dispostos, t&0 bem feites e galantes com suas tinturas que muito agradavam. (0.5 serach re Texto It Ls IDEA Corie od 1 Chowbe, H Ugvderenupomsiog heen. yn 1 24 | Lcturaenem. Pertencentes ao patriméni cultural brasileiro, a carta de Pero Vaz de Caminha e a obra de Portinari retratam a chegada dos portugueses 20 Brasil Da leiture dos textos, constata-se que: @ a carta de Pero Vez de Caminha representa ume das primeiras manifestagdes artisticas dos portugueses em terras brasileiras e preocupa-se apenas com a es- téticaliterciria ba tela de Portinari retrata indigenas nus com corpos pintados, cuje grande significacao ¢ a afirmacao da arte académice brasileira e @ contestacdo de uma lingus- gem moderna. © a carta, como testemunho histérico-potitco, mostra 0 olhar do colonizador sobre a gente da terra, e @ pintura destaca, em primeira plano, ainquietagaio dos nativos. das duas produces, embora user linguagens diferentes ~ verbal endo verbal -, cumprem a mesma funcao social eantstice @ a pinture @a carta de Caminha s80 manifestac grupos étnicos diferentes, produzidas em um mesmo ‘momento histérico, retratando a colonizagao. es de ‘Onde encontrar Portuguds © Livro I « Frente 2 « Captule 4 ~ Literatura infarmativa » COMPETENCIA DE AREA 6 Compreender e usar os sistemas simbélicos das di- ferentes linguagens como meios de orgarizagio cognitiva da realidade pela constituicao de signiticados, expresso, comunicacao ¢ informacéo H18 Identificar os elementos que concorrem para a pro- gressdo tematica e para a organizecio ¢ estrutura- [40 de textos de diferentes géneros ¢ tipos. H19-Analisar a fun¢ao da linguagem predominante nos, textos em situagdes especificas de interlocugao. H20_ Reconhecer a importncia da patriménio lingufstica, para a preservacdo da meméria e de identidade na- ional Questao-exemplo Gripado, penso entre espirres em come a palavra gre nos hegou apdsuma série de contégiosentre tnguas, Partiu da Ista. em 1743.a epidemia de gripe que dissemninou peta Europa, além 0 virus propriamente dito, dois vocdbulas vrais o italiana in fluenza e o francés arippe.O primeiro era um termo derivado do latim medieval influentia, que signficava “influ’neia dos astros sobre os homens’. O segundo era apenas a forma nominal do verbo gripper, ito 6, “agarrar’. Supie-se que fizesse referéncia 20 made Volento como o virus se apossa do organismo infectadh. Aes een Say De Para se entender o tracho como uma unidade de sentido, & preciso que o leitor reconheca a ligacdo entre seus ele- mentos. Nesse texto, a coeséo construida predominante- mente pela retomada de um termo por outro é pelo uso da elipse. 0 fragmento do texto em que hé coesdo por elipse do sujeito &: a “La palavra gripe nos chegou apés uma série de contagios entre linguas.* b "Partiu da Itélia ern 1743 2 epidemia de gripe [..1 © “primeira era um termo derivado do latim medieval influentia, que significava ‘influéncia dos astros sobre os homens d "0 segundo era apenas a forma nominal do verbo gripper LD. @ “Supde-se que fizesse referéncia a0 modo violento como 0 virus se apossa do organismo infectado.” 4 (Onde encontrar Interpretagdo de texto + Livro nica © Frante Gnica * Capitulo 11 ~ (Os marcadares de cossto Pp COMPETENCIA DE AREA 7 Confrontar opinides € pontos de vista sobre as diferen- tes linguagens e suas manifestagbes especificas 21 Reconhecer, em textos de diferentes géneros, recursos verbais e nao verbais utilizados com a finalidade de criar e mudar comportamentos e habitos. 22 Relacionar, em diferentes textos, opinides, temas, assuntos e recursos linguisticos. 23 Inferir em um texto quais $80 08 objetivos de seu produtor e quem é seu pillico-alvo, pela analise dos procedimentas argumentativos utilizados. 26 Reconhecer no texto estratégias argumentativas empregadas para 0 convencimenta do pisblico, tais, como a intimidecao, seducdo, comocao, chanta- gem, entre outras Guestao-exemplo Teo! E evidente que a vtamina 06 importante — mas como obt6-la? Realmente, a vitamina D pode ser produzida natu- ralmente pela exposicdoa luz do sol, masela também existe em alguns alimentos comuns, Entretanto, como fonte dessa vitamina, certos alimentos so methores do que outros. Al- guns possuem uma quantidade signiticativa de vitamina 0, naturatmente, € so alimentos que talvez vacé no queira exagerar: manteiga, nata, gema de ovae figado. ager chen ba es 391202 Teo ll Todos nds sabemas que a vitamina D (colecalciferol) é crucial para sua satide, Mas a vitamina 0 é realmente urna vitamina? Esté presente nas comidas que os humanos nor- malmente consomem? Embora exista em algum percentual na gordura do peixe, a vitarnina D no esté em nossas die 125, a ndo ser qué 0S humanos artificialmente incrementem um produto alimentar, como 0 leite enriquecide com vita mina D. A natureza planejou que vocé a produzisse em sua pele, e n30 2 colocasse direto em sua boca. Entéo, seria a vitamina D realmente uma vitarnina? Uigmider-nweuroarnend> es 91202 Frequentemente circulam na midia textos de divulgacdo cientitice que apresentem informacdes divergentes sobre um mesmo tema. Comparando os dois textos, constata-se que o Texto Il contrapée-se ao | quando: 2 comprova cientiicamente que a vitamina D nao é uma vitamina, b demonstra a verdadeira importinci para a saude © enfetize que e vitaming D & mais comumente produzida pelo corpo que absorvida por meio de alimentos, d_afirma que a vitamina D existe ne gordura dos peixes no Leite, nao em seus derivados. _levanta a possibilidade de 0 corpo humano produzir artificiaimente a vitamina D. da vitamina D Onde encontrar Interpretacao de texto » Livro nica * Frente inca » Capitulo 2 — Dissertaczo argumentaiva/expositiva p> COMPETENCIA DE AREA 8 Compreender e user a lingua portuguese como lingua materne, geradora de significacdo e integradora de organi- zagao do mundo e da prépria identidede, H25 Identificar, em textos de diferentes géneros, as marcas linguisticas que singularizam as variedades linguisticas sociais, regionais e de registro, H26 Relacionar as variedades linguisticas a situagdes especiticas de uso social. H27 Reconhecer os uses da norma padréo da lingua portuguese nas diferentes situacdes de comuni- cacao ‘As competéncias ¢ as habilidades | 25 Questdo-exemplo Aré auanoo? No adianta olhar pra céu Com muita f82 pouca luta Levanta al que voed tem muito protesto pra fazer Emnuita greve, vocé pode, vacé deve, pode crer Nao adlanta olhar pro chao Virara cara pra nao ver Se liga af que te botaram numa cruz e sé porque Jesus Sotreu no quer dizer que voeé tenha que sofrer! Gem oFemAot seme rere ese sagem ene ha foo As escolhas linguisticas feitas pelo autor conferem ao texto: @ _cardter atual, pelo uso de linguagem propria da internet, 1b cunho apelativo, pela predominancia de imagens metatéricas. © tom de didlogo pele recorréncia de alries d_ espontaneidade, pelo uso da linguagem cologuiel. 4 € originalidade, peta concisao da linguagem. Onde encontrar Interpretacdo de texto» Livra Grica © Frente tna Capitulo 10 — Coloquiale culto » COMPETENCIA DE AREA? Entender os principios, a natureza, 2 funcio eo im- pacto das tecnologias da comunicagao e da informac3o na sua vida pessoal @ so cimento, associando-os aos conhecimentos cientificos, as, linguagens que thes dao suporte, 8s demais tecnologias, 08 processos de produg3o e aos problemas que se pro- poem solucionar, H2B_Reconhecer a fungao eo impacte social das diferen- tes tecnologias da comunicagao ¢ informagao | no desenvolvimento do conhe- 26 | Leturaenem. H29 Identificar, pela anélise de suas linguagens, as tec- nolagias da comunicacao e informacéo. H30_Relacionar as tecnologies da comunicacéo ¢ infor- maco ao desenvolvimento das sociededes e a0 co- nhecimenta que elas produzem, Questo-exemplo 0 socibtogo espanhol Manuel Castells sustenta que “a comunicagda de valores ¢ a mobiizacao em toma do sentido 880 fundamentais, 05 movimentos culturais lentendidos como ‘movimentos que tém como objetivo defender ou propor modos, prépris de vida e sentido] constroem-se em tome de sistemas de comunicagao ~ essencialmente a internet © 0s meios de comunicagio ~ porque esta 6 a principal via que esses movi- ‘mentos encontram para chegar Squetas pessoas que podem eventualmente partithar as seus valores, e a parti daqui atuar ra consciéncia de sociedade no seu conjunto’ ion Meena 02a Em 2011, aps uma forte mobilizagao popular via redes: sociais, howe a queda do governa de Hosni Mubarak, no Egito. Esse evento ratifica 0 argumento de que: @ a internet atribui verdadeiros valores culturais aos seus usuérios b a consciéneia das sociedades foi estabelecida com o advento da internet € a revolugdo tecnolégica tem como principal objetivo deposicao de governantes antidemocraticos, dos recursos tecnolégicos estao a servigo dos opres- sores e do fortalecimento de suas praticas politicas. @ 08 sistemas de comunica¢go s80 mecanismos im- portantes de adesao e compartilhamento de valores sociais, € ‘Onde encontrar Interpretardo de texto * Livro nico + Frente Grice + Capitulo 1 ~ Acpectas do texto COMPETENCIAS DE Matematica e suas Tecnologias COMPETENCIA DE AREA 1 Construir significados para os nimeros naturais, in- teiros, racionais e reais. HI Reconhecer, no contexto social, diferentes signifi- cados ¢ representacdes dos nimeros e operacdes, ~natureis, inteiros, racionais ou reais. 2 Identificar padrées numéricos ou principios de con- tagem 3 Resolver situacéio-problema envalvenda conheci- mentos numéricos. He Avaliar a razoabilidade de um resultado numérico na construco de ergumentos sobre afirmagdes quentitatives, HS Aveliar propostas de intervencdo na realidade utili- zando conhecimentos numéricos. Questao-exemplo Para aumentar as vendas no inicio do ano, uma loja de de- partamentos remarcou os precos de seus produtos 20% abaixo do prego original. Quando chegam ao caixa, 08, clientes que possuem o cartéo fidelidade da loje t8m reito a un desconto adicional de 10% sobre o valor total de suas compras. Um cliente deseja comprar um produto que custava RS. 50,00 antes da remarcacao de precos. Ele nao possuio car- to fidelidade da loja Caso esse cliente possulsse 0 cartéo fidelidade da loja, a economia adicional que obteria 20 efetuar a compra, em. reais, seria de: a 15,00 d 500. b 1400 e 4004 ce 1000 (nde encontrar Matzmtiea «Lira 1 Frente 2« Capitulo - Porcantagem p COMPETENCIA DE AREA 2 Utilizar 0 conhecimenta geométrico para realizar a leiture ¢ a representacdo de realidede e auir sobre ela. 1H Interpreter a localizacdo e @ movimentagao de pes- soas/objetos no espace tridimensional e sua repre- senta¢ao no espaco bidimensional 17 Identificar caracteristicas de figuras planas ou es- paciais HB Resolver situagao-problema que envolva conheci- mentos geométricos de espago € forma H9 Utilizar conhecimentos geométricos de espago © forma na selecdo de argumentos proposios como solucéo de problemas do cotidiano. Questéo-exemplo ‘As torres Puerta de Europa 40 duas torres inclinedas urna contra a outra, construidas nume avenida de Madr, na Es- panha. A inclinacao das torres é de 15° coma vertical e elas tém, cada uma, uma altura de 114 m (a altura é indicada na figura coma 6 segmento AB). Estas torres so um born exemplo de um prisma obliquo de base quadrads e uma de- las pode ser observada na imagem agate cwvatn> asco 2 Utiizando 0,26 como valor apreximado para a tangente de 15° e duas cases decimais nas operacdes, descobre-se que a drea da base desse prédio ocupa na avenids um espaco: a menor que 100 rr entre 100 me 300 mé, entre 300 mée 500 mé entre 500 m?e 700 m* maior que 700m? 4 (Onde encontrar Matemética * List 2 + Fronte 1 * Captula 8 - Trigonomatria no Infingul reténgulo As competéncias © as habilidades | 27 Pp COMPETENCIA DE AREA 3 Construir nocées de grandezas e medidas para e com- preensdo da realidade ea solucdo de problemas do cetidiana H10 Identificar relegdes entre grandezas e unidades de medida. HIT. Utilizar a nogao de escalas na leitura de representa- (a de situacdo do cotidiano H12 Resolver situacdo-problema que envolva medidas de grandezas. H13 Aveliar o resultado de ume rmedigao na construgao, de um argumenta consistente, H14 Aveliar proposta de interveneao na realidade utili- zando conhecimentos geométricas relacionados a grandezas e medidas. Questdo-exemplo Ume torneira ndo fol fechade corretamente e ficou pingan- do, da meia-noite 8s seis horas da manha, com a frequén- da de uma gota a cada trés segundos. Sabe-se que cada gota d'agua tem volume de 0.2 ml Qual foi o valor mais aproximado do total de Sua desperdi- cade nesse perfodo, em litros? a 02 d 129 b 12 e648 © ie Onde encontrar Matemtien © Lire ME!» Captula 1 = Antica p COMPETENCIA DE AREA 4 Construir nogdes de variacao de grandezas para 2 com- preensdo da realidade ea solucao de problemas do cotidiane HIS. Identificara relacao de dependéncia entre grandezas H16 Resolver siluacdo-problema envalvenda a variacdo ce grandezas, direte ou inversamente proporcionais. HI7 Analisar informacdes envoluenda a variacdo de grandezas come recurso pare a construcéo de ar- gumentacéo H18 Aveliar propostas de intervengao na realidade envol- vendo variagao de grandezas. Questdo-exemplo O indice de eficiéncie utilizado por um produtor de leite para qualficar suas vacas & dado pelo produto do tempo de lac- tacéo [em dias] pela produgao média didria de leite (ern kal. dividido pelo intervalo entre partos [em meses). Para esse produtor, a vaca é qualificada como eficiente quando esse indice é, no minimo, 281 quitogramas por més, mantendo 28 | Lckuraenem. sempre as mesmas condicBes de mangjo [alimentacdo, va- cinacdo e outros), Na comparacéo de duas ou mais vacas, a ais eficiente & 2 que tem maior indice. Atabela apresenta os dedos coletados de cinco vacas: Daoos revarivas A PRODUCRO NAS VACAS er eer eT ue ce erica maa) Malhada 360 120 18 Mamona 310 110 12 Maravitha 260 140 12 Mateira 310 13,0 13 Mimosa 270 120 1 Apés a andlise dos dados, 0 produtor avaliou que a vaca mais eficiente é a: a Mathada. d b Memena 2 Mimosa, © Maravitha. ‘Onde encontrar Matematica + Livra « Frente 2» Capitulo 6 Proporgdes Pp COMPETENCIA DE AREA 5 Modelar e resolver problemas que envolvem variéveis, sociveconémicas ou técnico-cientificas, usando represen- tacdes algébricas, H19 Identificar representacdes algébricas que expres- sem a relacdo entre grandezas. H20_Interpretar gréfico cartesiano que represente rela- odes entre grandezas. H21 Resolver situacao-problema cuja modelagem en- volva conhecimentos algébricos. H22_Uiilizar conhecimentos algébricos/geométricos corna recurso para a construcao de arqumentacao. 123. Avaliar propostas de intervenco na realidade util zando conhecimentos algébricos, Questao-exemplo Em setembro de 1987, Goiania foi palco do maior aciden- te radioativo ocorrido no Brasil, quando uma amostra de césio-137, removida de um aparetho de radioterapia aban- donado, foi manipulada inadvertidamente por parte da po- pulagdo. A meia-vide de um material radioative é 0 tempo necessério para que @ massa desse material se reduze & metade, A meia-vida do césio-197 & 30 anos ea quantidade restante de massa de um material radioativo, apés t anos, & calculada pela expressao Mit] «A. (2.7)", onde Aéa massa inicial e ké uma constante negativa Considere 0,3 como aproximacao para log,,2 Qual o tempo necessério, em anos, para que una quantidade de masse do césio-137 se reduza a 10% da quantidadeinicial? av d 8% b % e 1004 50 (nde encontrar Matematica ¢ Lira? « Frente 1 « Capitule - Equacdolagartmica pb COMPETENCIA DE AREA 6 Interpretar informagies de natureza cientiica e social obtidas da leitura de graficos e tabelas, realizando previsio de tendéncia, extrapolasao, interpolagao e interpretagaio, 26 Litilizar informacdes expressas em qréficos ou ta- belas para fazer inferéncias. 25. Resolver problema com dados apresentados em ta- belas ou gréticos. 126. Analisarinformagdes expressas em graficos ou tabe- las como recurso para a construcao de argumentos Guestao-exemplo p COMPETENCIA DE AREA 7 Compreender o caréter aleatério ¢ nao deterministico dos fendmenos naturais e sociais e utilizar instrumentos adequados para medidas, determinagao de amostras e Alculos de probabilidade para interpretar informagdes de \ariveis apresentadas em uma distribuigao estatistica H27 Calcular medidas de tendéncia central ou de dis- perso de um conjunto de dades expressos em uma tabela de frequéncias de dedos agrupados [nao em classes) ou em gréficos, H28 Resolver situagao-problema que envolva conheci- mentos de estatistica e probabilidade. H29_Utilizar conhecimentos de estatistica e probabilidade como recurso para a construgaio de argumentacae. 130 Avaliar propostas de intervenco na realidade utili zandoconhecimentos de estatistica e probatilidade. Questéo-exemplo Uma loja acompanhou 0 nimero de compradores de dois produtos, A e B, durante os meses de janeiro, fevereira € marco de 2012. Com isso, ableve este grafico oy Acidade de Guarulhos [SP] tern 0 8° PIB municipal do Bra- so} 20 sil, além do maior aeroporto da América do Sul. Em pro- gn ; ji i i : q oo oreo, possui a economia que mais cresce em industrias, conforme mostra o grafico: § 50] 80) ms CresciMenTo ~ INDUSTRI 8 sal 20 me z 5: 20 30 tLe nei Feereo Mano Sto Paulo, (Estado) Sto Paulo Guarulhos (Cepia fe 20-9) Analisando os dados percentuais do gréfico, qual a diferen- a.entre o maior e 0 menor centro em crescimento no polo das indstrias” a 7528 d 65,76 b 66.09 e 2007 56,954 (onde encontrar Matematies + Lyro2« Frente? « Capitulo 7 Inerpretacao de orticns Aloja sortearé um brinde entre 0s compradores do produto Ae outro brinde entre os compradores do produto B. Qual a probabilidade de que 0s dois sorteados tenham feito suas compras em fevereiro de 20127 sa 2D 3 ble 2 ° 6 a 3 2 es Onde encontrar Matematiea © Lara. Frente !« Capitulo 14 Probabilidade ‘as competéncias eas habildades | 29 ated WPL A preparago para o Exame Nacional do Ensino Médio deve acontecer ao longo de todo o and letivo, envolvendo aspectos relacionados ao estudo e, também, aos seus habitos cotidianos, para que vocé nao se sobrecarregue. A sequir, oferecemos algumas dicas para cada um dos periodos do ano para facilitar 0 aprendizado e ajudar a ter sucesso no Enem, mas lembre-se de que cada estudante & unico e que as melhores estratégias deverdo ser tracadas por vocé! us or preciso entender que aula ¢ estudo pés-aula se complementam, mas ndo adianta fazer um plano que voc8 nao consige cumprir Portanto, organize suas atiidades extracurriculares, selecione horé- rios de estudo para cada uma das matérias e dedique-se mais aquelas que tem maior diffculdade Evite realizar outras atividades que possam interromper a sua atencao nos estudos Cuidado para manter um tempo adequado para 0 sono, que é essencial para conservar a sadde e 0 faco nos momentos destinados ao estudo, e para controlar a alimentagao, ja que ha uma forte tendéncia de se ingerir fast food e outras comi- das, muitas vezes, nao muito saudéveis ° Estabeleca um plano de estudos adequado para a sua rotina. Se voc levar a sério os simuledos que 0 colégio prope ao longo do ano fica mais fécil perceber quais 18m sido as falhas do seu estudo; basta analisar 0s erros ¢ entender os motivos que o levaram a eles. Além disso, é muito importante aproveitar os simulados para aprender a administrar o tempo de prova ¢ en- ) contrar a methor maneira de resolvé-la Utilize os simulados como teste para desenvolver estratégias. © Desenvolva técnicas pessoais para administrar a ansiedade. Ter ansiedade na hora da prova € natural. Porém, ao longo do ano, realizando simulados, estudando € se conhecendo mais é possivel aprender @ controlar melhor esse sensacdo. Todos os estudantes passam pelas mesmas angustias, assim, conversar com os amigos e com profissionais de orientacao educacional/profissional pode ajudar bastante a entender e a administrar a ansiedade, A pritica de atividades fisicas também pode ser uma importante aliada para redugio da ansiedade, pois, enquanto S30 realizadas, deixa-se de pensar nos problemas e dificuldades. Além disso, essa prética resulta na liberaclo de endorfinas ro cérebro, o que melhara o humor e bem-estar Caso tenha necessidade, organize sua agenda incluindo alguma atividade fisica regular, como caminhads, ciclismo, natacdo ou algum jogo com amigos. Os momentos de descontracéo dever estar presentes na sua vida também, mas com a moderagao necesséria nesse periodo no qual o foco sao 05 estudos. Mantenha-se atualizado e cultive o habito de leitura. Uno dascamcritias do pve dEremeé a conetolzgae de qattes drs ous. 0s cones. @ dos tedricos muitas vezes sao trabalhados em questaes que expdem fatos atvais, por isso importncia de estar por dentro do que acontece no pais e no mundo. Qulra marca da prova é a grande quantidade de textos a serem lidos, portanto, quanto mais vocé estiver acostumado a ler e interpretar, mais facilidade ter para resolver 0 exame. 30 | Leturaenem Wa ZY Preserve seu corpo e estabilize as funcées fisiolégicas. Lembre-se que 0 exame deve avaliar 0 seu conhecimento e nao a resisténcia do seu corpo. Para isso, preserve-o mantendo uma alimentacio leve na véspera e nos dias de prova e procure nao fazer atividades que exijam muito do seu organismo, como pratica de esportes que demandam grande esforco fisico ou ide a festas. Procure manter-se calmo, descansado e otimista. Ehora de confiar no estudo e nas estratégias desenvolvidas ao longo do ano, portanto, nao se desespere querendo estudar toda 2 matéris de nova. Neste dia, vale pensar positive para nao deixar a ansiedade Trace um plano para se deslocar até o local de provae confira se tem tudo o que vai precisar para realizar o exame. Todo ano alguns alunos perdem a prova por conta de atrasos. 0 porto dos loceis de prova fecha pon- tualmente e nao hi tolerancia, portanto, verifique o caminho anteriormente e qual a methor maneira de percorré-lo, Aproveite para deixar separado seu documento original de identidade, 0 cartao de confirma- cdo € 20 menos duas canetas esleragréticas transparentes de tinta preta que lenivem sido testadas antes, ao de inser 1 NOS DIAS DE EXAME Acorde pelo menos 4 horas antes da prova e comece a se preparar. E importante que seja feito um café da manha saudavel e atividades leves, que ajudem a despertar. Peca ajuda aos seus pais ou # alquém de contianca para ter controle do horério endo correr a risco de se atrasar Prefira almocar pelo menos uma hora antes de sair de casa para garantir boa digestdo e no sentir sono bern no momento de prova Na hora da prova, hidrate-se e, se tiver fome, ingira alimentos estratégicos. G& O Inep litera “comidinhas” na hora da prova. Entao, leve Agua efou sucos, que realmente repdem os liquidos ¢ hidratam o organismo, 20 contrério dos relrigerantes, Pretira também alimentos saudéveis e fontes de cerboidrato, que gerante energia para o organism, como bolachas integrais, barrinhas de cereal, casta- nihas e frutas secas ou mesma frutas naturals. Tome cuidedo, apenas, pera no acabar sujando a prova ou cartdo de respostas corn resquicios de alimento, Deixe, também, 08 alimentos separados, e n30 em mochilas ou bolsas. Caso estejam guardados, pode no ser possivel pegé-los depois que a prova iniciar Para fazer a prova, adote uma estratégia que o ajude a garimpar pontos. O ideal é administrar 0 tempo de forma a garantir que ir passar por todas as questies. Procure separar 6s itens em fSceis, médios e dificeis de acordo com seus conhecimentos e vi resolvendo as questdes a partir das mais simples. Quando se deparar com uma questéo que ndo consegue resolver, nao se desespere, nem fique preso a ela: 0 ideal é deixar para lutar por ela no final, quando as questdes que vocé sabe resolver jd estiverem garantidas, Lembre-se que vocé precisa de urn tempo para preencher o gabarito - e, no segundo dia de prova, para fazer a redagao. Provadiaadia | 31 Kee nese eyey Wy mbora 0 Enem tenha como um dos objetivos principais avaliar 2 relacao crf meio de competéncias e habilidades, estudar os ‘a do aluno com o conhecimento por conteddos das disciplinas ¢ essencial. A seguir. vocé poderé veriticar quais sao 0s abjetos de conhecimento associados ds Matrizes de Referéncia do Enem e verificar a incidéncia de tais contetdos na prova do ultimo ano. Confira, também, dicas nos boxes ligado!”, para enfatizar, nos estudos, alguns pontos importantes de cada assunto. Mapeie seus estudos classificando os assuntes com o auxilio da tabela; alguns deles merecem mais ou menos atengdo no decorrer do seu ano. Priorize, em seus estudos, os assuntos importantes que \voc8 nao sabe e aqueles que 56 exigem uma re- \isdo. Assim, vocé se sentiré bastante preparado pare encarar o exeme. CONTEWDOS DE enti Ee Contanga no seu ‘conhecimente a ‘gone cies | Assuntos avedeestude | Figue tranquito, | voce Beate IMPORTANCIA DOS ASSUNTOS. CONHECIMENTO SOBRE 0s aSSUNTOS Ciéncias Humanas e suas Tecnologias DIVERSIDADE CULTURAL, CONFLITOS E VIDA EM SOCIEDADE Cultura material e imaterial; patriménio ¢ diversi- dade cultural no Brasil. A Conquista da América, Con- flitos entre europeus e indigenas na América colonial. A escravidio e formas de resisténcia indigena e africana ne América. Histéria cultural dos povos africanos. A luta dos negros no Brasil e o negro na formacéo da socieda- de brasileira, Histéria dos powos indigenas e 2 formacao sécio-cultural brasileira, Movimentos culturais no mundo ocidental e seus impactos na vida politica e social igado) Nos titimas anos, esse conteldo foi muita exigida. Esteja atenta 8s questdes contempordneas, principalmente Aque- las ligadas aos conlitos atuaise suas origens histeicas, sem 7 de lado as implicacdes que esses eventos térm a vida cotidiana. A cultura brasileira ea influéncia cultural africana e indigena sao assuntos constantemente abordados. FORMAS DE ORGANIZACAO SOCIAL, MOVIMENTOS SOCIAIS, PENSAMENTO POLITICO E ACAO DO ESTADO eee eee Cidadania e democracia na Antiguidade; Estado e direi- tos do cidadioa partir da kdade Moderna; democracia direta,, indireta e representativa, Revolugdes sociais e politicas na Europa Moderna, Formacio territorial brasileira; as regides 32 lekuraenem brasileiras; politicas de reordenamento territorial, As Lutes pela conquista da independéncie politica das colénias da América, Grupos sociais em contlito no Brasil imperial e @ construgo da nacao. 0 desenvolvimento do pensamento li- beral na sociedade capitalista e seus criticos nos séculos XIX, © XX Politicas de colonizagio, migracao, imigragao e emi- racao no Brasil nos séculos XIK e XX A atuacao dos grupos, sociais e os grandes processos revolucionérios do sécula XK Revolugdo Bolchevique, Revolucdo Chinesa, Revolucao Cubana. Geopolitca ¢ conflitos entre os séculos XKK ¢ XX: Imperialismo, 3 ocupagao da Asia e da Atrica, as Guerras Mundiais e a Guerra Fria. Os sistemas totalitérios na Eu- ropa do sécula XX: nazifascismo, ranquismo, salazarisrma e stalinisme. Diteduras politicas ne América Latina: Estado Nove no Brasil e ditaduras na América. Conflitos politico- -cultursis p3s-Guerra Fria, reorganizaeao politica interna- onal e os organismos multilaterais nos séculos XX e XX. Auta pela conquista de direitos pelos cidadios: direitos cvis humanos, politicos e sociais, Direitos sociais nas constitu Ges brasileiras. Politicas afirmativas, Vida urbana: redes e hierarquia nas cidades, pobreza e segregacio espacial. Fique tigado! Um ample conhecimento dos diferentes fatores que resulta- ram em revlucdes, revoltas, movimentas sociais e politicas ajudard bastante na resalucaa de tais questées A questao das rminorias e da busca por direitos saciais merece atengao. CARACTERISTICAS E TRANSFORMACOES DAS ESTRUTURAS PRODUTIVAS OS DOMINIOS NATURAIS EA RELACAO DO SER HUMANO COM 0 AMBIENTE Diferentes formas de organizagaio da produgao: es- cravismo antigo, feudalismo, capitalismo, socialismo © suas diferentes experiancias Economia agroexportadora brasileira: complexo ecucareiro; ¢ mineragao no periods colonial; a economia cafeeira; 2 borrache na Amazénia Revolugéo Industrial: criagao do sistema de fabrice na Eu- ropa € transformagdes no processo de produgao. Forma- <0 do espaco urbano-industrial. Transformagdes na es- trutura produtiva no século XX: 0 fordismo, o toyotismo, as novas técnicas de produgao e seus impacts. & industria- lizacao brasileira, a urbanizacdo @ as transformacées $0- ciais e trabelhistas, A globalizacao as novas tecnologias de telecomunicacdo © suas consequancies econémices, politicas e sociais, Producao e transformagio dos espacos agrarios, Modernizagao da agricultura e estruturas agri- rias tradicionais, 0 agronegscio, a agricultura familiar, 05 assalariados do campo e as lutas sociais no campo. A re- Fique tigadot Como eram as relacdes de trabalho hé 500 anos? E atual- mente? Com a evolugao tecnalagica, saber como as rela- des de trabalho e producao se modificaram faré com que fas questies sabre esse cantetida sejam resolvidas com fa- cilidade, Atente-se & reatidade do Brasil, principalmente no que diz respeito @ economia apucareira e a madernizacao a industria brasileira apés os anos 1950, Aspectos da ur- banizacao e do espaco agraria no Brasil também ganham destaque, Relagdo horemn-natureza, @ apropriagdo dos recur- sos naturais pelas sociedades ao longo do tempo. Impacto ambiental das atividades econémicas no Brasil. Recursos minerais e energéticos: exploracdo e impactos. Recursos hi- dricos; bacias hidrogrficas e seus aproveitamentos As ques- tes ambientais contemporneas: mudenga climatice, ithas de calor efeto estufa, chuva dcida, a destruigao da camada de oz6nio. A nova ordem ambiental internacional polticas terri- toriais ambientais: uso e conservagao dos recursos naturais, Uunidades de conservagao, corredores ecol6gicos, zoneamen- to ecolégico e econémica Origem e evolucao do conceito de sustentabilidade, Estrutura interna da terra. Estruturas do solo ¢ do relevo; agentes internos e externos modeladores do relevo, Situagao geral da atmosfera e classificagéo cli- matica, As caracteristicas climaticas do territério brasilei- 10, Os grandes dominios da vegetago no Brasil no mundo. Figue ligadop 4 discussie exaustiva do impacta humane sobre o meio am- biente no esgatou as possibilidades de abordagem desse assunto, Portanto, informe-se ainda mais sobre as mudancas climéticas e autras consequéncias da intervencao humana na ambiente, dando atengao especial ds mudancas que atetam 0 Brasil e seus ecossistemas, REPRESENTACAO ESPACIAL ee Projecdes cartogréficas;letura de mapas teméticos, isi- cos e paliticos: tecnologias modernas aplicadas & cartogratia. Fique ligado! n Saiba que a leitura correta de mapas, tabelas e gréficos ainda é premissa de muitas questesdo Enem. Além disso, informe- sobre as diversas formas de mapeamento e representagao gr fica que existem, atentando-se para as ciferencas entre elas. Il Diversidade cultural, conflitos e vida em sociedade I Formas de organizagao social, movimentos sociais, pensamento politico eacda do Estado IB Caracteristicas e transformasdes das estruturas produtivas [Bl 0s dominiose a relacao do ser humana cam aambiente Representagao espacial O contesdo daprove | 33 coNTEW pas DE ©) Ciéncias da Natureza e suas Tecnologias FISICA OSCILACOES, ONDAS, OPTICA E RADIACAO Feixes e frentes de ondas. Reflexdo e refracao. Opti- 2 geométrica: lentes e espelhos, Formacao de imagens Instrumentos épticos simples. Fenémenos onduletérios Pulsos e ondas. Periado, frequéncia, ciclo, Propagacao: re- lacao entre velocidade, frequéncia e comprimento de onda. Ondas em diferentes meios de propagacao. Fique ligado} 4 ‘Axente-se ans canceitos basicas deradiacdo, ascilacées e andas. Tem-se notado uma tendéncia nas provas mais recentes cobrar conceitos que ervobam conhecimentas desses fenémenas CONHECIMENTOS BASICOS E FUNDAMENTAIS DE FISICA ee Nogdes de ordem de grandeza, Notagao Cientfica, Sistema Internacionel de Unidades. Metodologia de investigago: a procura de regularidades e de sinais na interpretagaa fisica do mundo, Observagdes e mensuragdes: representacao de grandezas fisicas como grandezas mensuréveis. Ferramen- tas basicas: gréficos € vetores, Conceituacdo de grandezas vetoriais e escalares. Operacdes basicas com vetores Fique ligado} Gréticos <8o ferramentas escenciais nas Ciéncias da Nature- za. Suasinlerpretagies e conclusdes podem auxiliar 0 enten- timento e estudio de diversas fendmenos. Esse € um artificio recarrente no Enem. 0 MOVIMENTO, 0 EQUILIBRIOE ADESCOBERTA DELEIS FISICAS eos Grandezas fundamentais da mecanica: tempo, es pao, velocidade @ aceleracao. Relacao histérica entre forca e movimento, Descri¢des do movimento ¢ sua in- terpretacdo: quantificacéo do movimentoe sus descricao matematica e gréfica, Casos especiais de movimentos suas regularidades observaveis. Conceito de inércia. No- 34 | Loturaenem, ¢0 de sistemas de referéncie inerciais ¢ nao inerciais, Noga dindmice de massa e quantidade de movimento (momento linear). Forga e variagao da quantidade de movimento. Leis de Newton, Centro de massa. aideia de ponto material. Conceito de forgas externas internas, Lei da conservasae da quantidade de movimento [mo- mento linear) e teorema do imputso, Momento de uma forca ltorquel. Condicdes de equilibria estético de ponto material ¢ de corpos rigidos. Force de atrito, forca peso, force normal de contato e trago. Diagramas de forcas, Identificagao das forgas que atuam nos movimentos cir- culares. Nogio de forca centripeta e sua quantificagao, Abidrostatica: aspectos historicos e varisveis relevantes. Empuxo. Principios de Pascal, Arquimedes ¢ Stevin: con- digdes de flutuacdo, relacdo entre diferenca de nivel € pressao hidrostatics Fique tigado! Nocdes de cinemética, hidrostética e dindmica so sempreim- portantes, pois S30 os assuntos da fisica que mais podem ser relacionados ao cotidiana, FENOMENOS ELETRICOS E MAGNETICOS eee eee Carga elétrica © corrente elétrica. Lei de Coulomb. Campo elétrico e potencial elétrico, Linhas de campo. Su- perficies equipotenciais Poder das pontas. Blindagem. Capacitores. Efeito joule Leide Ohm. Resist&ncia elétrica e resistividade. Relacdes entre grandezas elétricas: tendo, corrente, potncia e energia. Circuitos elétricos simples. Correntes continua e alternada. Medidores elétricos. Re- presentac&o gréfica de circuitos. Simbolos convencionais. Poténcia e consumo de energia em dispositivos elétricos. Campo magnético. [mas permanentes. Linhas de campo magnético. Campo magnético terrestre. Fique ligado! Relacdes emolvendo consumo de energia etrca, poténcia cletricadissipada e medidares eltricas sdoassuntos bastante recorrentes no Enam, ENERGIA, TRABALHO E POTENCIA ee Conceituacao de trabalho, energis e poténcia, Concei- to de energia potencial e de energia cinética. Conservagao de energia mecanica e dissipagao de energia, Trabalho da forga gravitacional e energia potencial gravitacional. For- cas conservativas e dissipativas. Fique tigadot Questées relacionadas & canservacio de energia aparecem cada vez mais nas provas do novo Ener. Atente-se para os conceitos de trabalho, energia e poténcia, OCALOR E OS FENOMENOS TERMICOS ene Conceitos de calor e de temperatura. Escalas termo- métricas. Transferncia de calor e equilibrio térmico. Capa- cidade calorifica e calor especifico. Condugao do calor: Dila- lacao térmica. Mudancas de estade fisico e calor latente de Iranstormacao. Comportamento de gases ideais. Mquinas Bi oscitacdes, ondas, éptica eradiacae I Conhecimentos bésicos 2 fundamentais de Fisica [El O movimento, » equilibria e adescoberta de les fisicas IB Fendmenos elétricos e magnéticos [Bl Energia, trabalho e potancia Ocealor e os fendmenes térmicos Bi Assuntos de Biologia BB Assuntos de Quimica Aérmicas. Ciclo de Carnot. Leis da Termodinamica. Aplica- cies ¢ fendmenos térmicos de uso cotidiano, Compreensio de fendmenos climéticos relacionados 20 ciclo de agus. Fique ligado Conceites fundamentals envalvendo calor, energia térmica, propagacao de calor e calorimetria sa assuntas recorrentes, Em calorimetria s20 notadas questoes envolvenda nao sé con- ceites, mas também alguns calculos, AMECANICA E 0 FUNCIONAMENTO 00 UNIVERSO See Forga peso. Aceleragao gravitacional. Lei da gravi- tagdo universal. Leis de Kepler Movimentos de corpos celestes. Influ&ncia na Terra: marés e variacies climati- cas. Concepedes histéricas sobre @ origem do universe e sua evolugae, Fique ligado! ‘Atente-se para a importéncia das Leis de Kepler e da forrnu- lagao da Lei da Gravitasao Universal, que foram importan- tissimas para uma nova concepcaa ideolégica de universo. Relacione também essas leis com a contexta histérica em que estavam inseridas. Oconteidodaprova | 35 QuiMica COMPOSTOS DE CARBONO MATERIAIS, SUAS PROPRIEDADES E USOS Caracteristicas gerais dos compostos organicos. Prin- pais tungdes organicas, Estrutura e propriedades de hidro- arbonetos. Estrutura e propriedades de compostos organi- 9s axigenados. Fermentacio. Estrutura e propriedades de compostes orgénicos nitrogenados Macromoléculas natu- reis e sintéticas. Nocdes basices sobre polimeros. Amido, glicogénio e celulose. Borracha natural e sintética, Polieti- leno, poliestireno, PVC, teflon, ndilon. Oleos e gorduras, sa- boes e detergentes sintéticos. Proteinas e enzimas ligado) uetseserolend caracerisias geri, etna © pro es has provas do now Enem essa sate fete fu ea ae eee ee Fase sntico ao Importers, om steno eapecal ee eeergntes deve Se compreenioa. REPRESENTACAO DAS ‘TRANSFORMACOES QUIMICAS OE Férmules quimices. Balanceamento de equacdes 2s, Aspectos quantitatives das transformacées quimicas, Leis, Ponderais das reagdes quimicas. Determinacao de férmulas quimicas. Grandezas quimicas: massa, volume, mol, massa molar, constantede Avagadro, Calculos estequiométricos. Fique ligade! ‘entg-se as aspects quantaios das ransformacies quim- cas E importante conhecer as grandezas come rrassa, volume fmol, alm ds les ponderais dos reacties quinicas. 0 eeulo estequiométriceéassunia de destaquee deve ser dominado ENERGIAS QUIMICAS NO COTIDIANO OE Petréleo, gas natural e carvao. Madeira e hulha. Bio- massa, Biocombustiveis. Impactos ambientais de combus- tiveis fosseis, Energia nuclear. Lixo atémico, Vantagens e desvantagens do uso de energia nuclear ique ligade} ‘A.substituigdo de combustiveis féssels por comaustiveis alter- nativosé assunta frequentemente abordado, assim como 0 uso de novas formas de energias consideradas “limpas’, A utiliza- 0 de usinas nucleares paraa gera: em grande scala também é assunto de grande impartdncia. Atente-se fara a discussio sobre as vantagens e desvantagens. 36 | Loturaenem Propriedades de materiais. Estados fisicos de mate- riais. Mudancas de estado. Misturas:tipos e métodos de se- paragao. Substincias quimicas: classiticagao e caracteristi- cas gerais. Metais e ligas metélicas. Ferro, cobre ¢ aluminio, Ligaedes metdlicas. Substéncies iénicas: caracteristicas propriedades. Substéncias iénicas do grupo: cloreto, carbo- rato, nitrate ¢ sultato, Ligagdo idnica, Substancias molecu- leres: caracteristicas e propriedades, Substancias molecu- leres: H,. 0,, N,, CL, NH, H,0, HCL. CH, Ligagdo covalente, Polaridade de moléculas. Forgas intermoleculares. Relacao entre estruturas, propriedade e aplicacao das substincias Fique ligado! Polaridade das maléculas e forcas intermaleculares sia as- suntos importantes. A relagdo entre a estrutura das molécu- las, suas propriedades ¢ aplicacdes € abordada frequente- ‘mente 2 merece atencdo, Atente-se também para as nocées dde mistura » métodos de separacio. TRANSFORMACOES QUIMICAS E ENERGIA ee Transformagées quimicas e energia calorifica, Calor de reagdo, Entalpia, Equacdes termoquimicas. Lei de Hess, Transformacées quimicas @ energia elétrica. Reacao de oxirredugao. Potenciais-padrao de redugao. Pilha. Eletréli- se. Leis de Faraday Transformagies nucleares. Conceitos fundamentais da radiostividade. Reaces de fissdo e fusdo nuclear Desintegracdo radioativa e radioisétopos. Fique tigado! $$ Estude o conceito de entalpia de combustao e saitainterpretar ‘equacies termoquimicas. Pilhas,baterias e células combust els s80 assuntas frequentemente abordados. Conceitos fun- darnentais de radioatividade e andlise de gréticosde meia-vida também sac importantes, TRANSFORMACAO QUIMICA E EQUILIBRIO eee Caracterizagao do sistema em equilibrio. Constante de equilibrio, Produto idnico da agua, equilibrio dcido-base e pH. Solubilidade dos sais e hidrélise. Fatores que alteram o sistema em equilibria. Aplicacdo da velocidade e do equi- Ubrio quimico no cotidiano. Fique igago) —_________ importante saber analisarossistomas em equlforio eos fato- res que alteram essa condigao. Equiliriocida-base, pHe solu- bilidade dos sais sao assuntos que também merece atencao. RELACOES DA QUIMICA COM AS TECNOLOGIAS, ‘ASOCIEDADE E 0 MEIO AMBIENTE Oe Quimice no cotidiano. Quimica na agricultura e na sale de. Quimica nos alimentos, Quimica e ambiente, Aspectos, ientifico-tecnolégicos, socioecondmicos e ambientais as- sociados 8 obtengao ou produgao de substancias quimicas, Induistria quimica: obtencaa ¢ ulilizacdo do cloro, hidréxido de sédio, Scido sulftirico, aménia ¢ écido nitrico, Mineragéo e metelurgia, Poluigdo e tratamento de agua. Poluicdo at- mosférica, Contaminacao e protecéo do ambiente, Fique tigadot — CConceitos relacionados & cantaminacaoe pratesdo ambiental as- sciados a obtencdo ou produce de substincias quiicas <80 frequentemente pedidos nas pravas. Problemas ambientais como feito estufa e chuva dcida sin importantes e merecem alencao, assim como as propostas de intervencdo na meia ambiente & na sociedade. Minera; e metaluryia também merecem destaque. AGUA TRANSFORMACOES QUIMICAS een ae Evidéneias de transformacdes quimicas. Interpre- tando transformacdes quimicas. Sistemas Gasosos: Lei dos gases. Equagao geral dos gases ideais, Principio de Avogadro, conceita de molécula; massa molar, volume molar dos gases. Teoria cinética dos gases. Misturas ga- oss Modelo corpuscular da matéria. Modelo atfmico de Dalton. Natureze elétrica da matérie: Modelo atémico de Thomson, Rutherford, Rutherford-Bohr Atomos e sua estrutura. Ndmero atémico, nimero de massa, isétopos, massa atbmice, Elementos guirricos e tabela periédica, Reacdes quimices Fique ligado! Estrutura atémica, némero atémico, nimera de massa, massa atémica e isétopos sao canceites basicos da Quirnica e mere- cem atencda, DINAMICA DAS TRANSFORMACOES QUIMICAS, Ocorréncia ¢ importincia na vida animal e vegetal. Liga- 20, estruture e propriedades Sistemas em soluc&o aquosa solucdes verdadeires, solucdes coloidais e suspensdes. So- lutilidede Concentracéo des solugtes. Aspectos qualitativos das propriedades coligativas das solugdes. Acidos, bases, sais e Gxidos: definigdo, classificagdo, propriedades, forrmu- lag30 e nomenclatura. Conceitos de scido e base. Principais, propriedades dos écidos e bases: indicadores, condutiilida- de elétrica, reacdio com metais, reacdo de neutralizacao. Fique tigadof ———_______________4 Atente-se para os conceitos de solutilidade e tipos de concen- tracao das solucdes. Analise dos aspectos quantitativos das ppropriedades coligativas & assunto frequentemente abardado. E importante dominar conceitos de dcidos e bases, bem como suas propriedades e as rea;Bes de neutralizacao. I Compostos de carbono Ill Representagio das transformacdes quimicas Ill Energias quimicas no cotidiano Il Materiais, suas propriedades e usos Ii Transformages quimicas e energia Il Relacoes da quimica com as tecnologias a sociedade © 0 meio ambiente Hi Agua Il Transformacéo quimica e equiliorio Ill Transformacées quimicas Bl Assuntos de Biologia Bi Assuntos de Fisica 2,3% Transformacées quimicas e velocidade. Velocidade de reacdo. Energia de ativago. Fatores que alteram a velocidade de reacdo: concentracao, pressdo, temperatura e catalisador Fique tigado! —____________u Fatores que alteram a velocidade de urna reacao e o conceita de energia de ativacdo sho tépicas impartantes Oconteidodaprova | 37 BIOLOGIA ECOLOGIA E CIENCIAS AMBIENTAIS MOLECULAS, CELULAS E TECIDOS Ecossistemas, Fatores bidticos e abiéticos. Habitat € nicho ecolégice. A comunidade biolégica: teia alimen- far, sucesso e comunidade climax. Dindmica de popu- laces. Interacdes entre 05 seres vivos. Ciclos biogeo- quimicos. Fluxo de energia no ecossistema, Biogeografia Biomas brasileiros, Exploracao e uso de recursos naturais. Problemas ambientais: mudangas climéticas, efeito estu- fa; desmatamento; erosao; poluigio da agua, do solo e do ar Conservagao e recuperacao de ecossistemas. Conser- vagao da biodiversidade. Tecnologias ambientais, Noses, de saneamento basic. Nocdes de leaislacéio ambiental: qua, florestas, unidades de conservacdo, biodiversidade, Fique ligado! Ecossistemas, fluxos de energia, fatores bidticas e abisticos, interacdes entre os seres vivos, blamas brasileiras, exploracsa 2 uso de recursos naturais e consenagao da biodiversidade sio os assuntos mais pedidos nas questoes do nove Ener, Atente-se também aos ciclos biogeaquimicas e aos arincipais, impactas ambientais, 38 | Loturaenem. Estrutura e fisiologia celular: membrana, citoplas- ma e nucleo. Divisao celular Aspectos bioquimicos das estruturas celulares. Aspectos gerais do metabolismo celular Metabolismo energético: fotossintese © respi- race. Codificacao da informacdo genética. Sintese pro- teica, Diferenciacéo celular. Principais tecidos animais € vegetais. Origem e evolucéo das células. Nocdes sobre células-tronco, clonagem e tecnologia do DNA recombi- ante, Aplicagdes de biotecnologia na producao de ali- mentos, firmacos ¢ componentes biolégicos. Aplicagées de tecnologias relacionadas a0 DNA a investigacdes cien- tifices, determinacao da paternidade, investigacdo crimi- nal e identificaco de individuos. Aspectos éticos relacio- nados ao desenvolvimento biotecnolégico, Biotecnologia e sustentabilidade, Fique ligada Aspectos gerais do metabolismo e das companentes citoplas- rmaticos, nodes de bivenergética e de codiicarao genstica, DNAe sintese proteica séo assuntos muito cobrados Atente-se As aplicacées de biotecnolagia na precucao de alimentas, far~ ‘macos e components bialagicos. HEREDITARIEDADE E DIVERSIDADE DA VIDA ——— Prinefpios bésicos que regem a transmissio de ca~ racteristicas hereditarias. Concepeées pré-mendelianas, sobre a hereditariedade, Aspectos genéticos do funciona- mento do corpo humane. Antigenos ¢ anticorpos. Grupos. sanguineos, transplantes e doencas autoimunes. Neopla- sias e a influéncia de fatores ambientais. Mutacdes génicas € cromossémicas. Aconsethamento genético. Fundarnen- tos genéticos de evolucéo. Aspectos gendticos da formacao e manutencdo da diversidade biolSgica Fique tigado! Principios bdsicos da Genética Classica, fundamentos genéti- cos da evolugao, conceitos que envolvem mutacdes génicas e 0 aspectos genéticos da formacao, alteracgo e manutencao da diversidade bialégica merecem atencio. IDENTIDADE DOS SERES VIVOS ee Niveis de organizag3o dos seres vivos, Virus, proca- riontes e eucariontes, Autétrofos e heterdtrofos, Seres uni- celulares e pluricelulares. Sistematica e as grandes linhas dh evolucdo dos seres vivos. Tipos de ciclo de vida. Evo- lucdo € padrées anatémicos e fisiolégicos observados nos seres vives. Fungées vitais dos seres vivos ¢ sus relacéo com 2 adaptagao desses organismos a diferentes ambien- tes, Embriologia, anatomis e fisiologia humana, Evolugao humana, Biotecnologia e sistemnética, Fique tigadof ambientes, ORIGEM E EVOLUCAO DA VIDA nana Abiologia como ciéncia: histéria, métodos, técnicas & experimentagdo. Hipdteses sobre 2 origern do universo, da Terra e dos seres vivos Teorias de evolucdo. Explicactes, pré-darwinistas para 2 modificarao das espécies. A teoria evolutiva de Charles Darwin, Teoria sintética da evolucao, Bi Ecologia eciéncias ambientais Bi Motécuias, cules etecidos Bi Herecitariedade e diversidage da vica [Ml Identidade dos seres vivos DOrigem ¢ evolucae da vida Til Acsuntos de Quimica Bl Assuntos de Fisica Selegdo artificial e seuimpacto sobre ambientes neturais e sobre populacées humanas. Fique ligado! Formacao da Terrae a origern dos seres vos, teorias de evolu- (80, selecBo natural, slecdo artificial e seu impacta ernambien- tes naturais e populagSes humanas so t6picos importantes QUALIDADE DE VIDA DAS POPULACOES HUMANAS, eee eee Aspectos biologices de pobreza e do desenvobimento humano. Indicadores sociais, ambientais e econémicos. Indice de desenvolvimento human. Principais doengas que afetam populace brasileira: caracterizacio, prevencioe profilaxa. Nocées de primeires socorros, Doencas sexualmente trans- rmissives. Aspectos socizis da biclogia: usoindevide de drogas; gravider na adolescéncia; obesidade Violéncie e seguranca pblica. Exerccis fisicose vida saudkavel, Aspectos biolégicos do desenvolvimenta sustentével. Legislayao e cidadania. Fique ligado ‘Agesar deesse assunta ser abordado em um pequeno nimero de questées, atente-se aos aspectos sociais da biologiarelacionan- do condigées de vida com sade publica e profilasia de doencas. Ocontetido da prova | 39 CONTEUDOS DE Linguagens, Cédigos e suas Tecnologias ESTUDO DO TEXTO As sequéncias discursivas e os géneros textuais no sistema de comunicacao e informacao Modos de organizacao da composigao textual; ativida- des de produgdo escrita e de leitura de textos gerados nas, diferentes esferas sociais ~ piblicas e privadas. Fique ligado! Esse conteddo & sempre exigido para o desenvolvimento do tema de redacao. ESTUDO DOS ASPECTOS LINGUISTICOS EM DIFERENTES TEXTOS Recursos expressivos da lingua, procedimentos de consirucao e recepcao de textos eae Organizacdo da macroestrutura semantica ea articula- Bo entre ideias e proposicdes [relacdes légico-semSnticas} Fique ligado! 4 Preste atengao na relasdo entre textos verbais e textos de ou- tras linguagens. Procure achar 0 ponto de vista e a intencao de cada enunciador Atente também para as caracteristicas de cada género, pois cada um tra um linguagemn e uma inten cionalidade diferente. ESTUDO DOS ASPECTOS LINGUISTICOS DA LINGUA PORTUGUESA Usos da lingua, norma culta e variaco linguistica eee Uso dos recursos linguisticos em relacdo 20 contex- to em que o texto € constituido: elementos de referéncia pessoal, temporal, especial, registro linguistico, grau de formalidade, selegao lexical, tempos e modos verbais; uso dos recursos linguisticos em processo de coesao textual: elementos de articulazao das sequéncias dos textos ou a construcdo da microestrutura do texto. ESTUDO DO TEXTO LITERARIO Relacdes entre producao literdria e proceso social, concepcées artisticas, procedimentos de construcao e recepcao de textos — Produgao literéria ¢ processo social; processos de formagae literéria e de formagao nacional; produgao de textos literdrios, sua recepsao e a constituigae do patri- mdnio literdrio nacional; relagdes entre a dialética cos- mopolitismo/localismo e a producao literéria nacional; elementos de continuidade ¢ ruptura entre os diversos momentos da literatura brasileira; associacdes entre concepsées artisticas © procedimentos de construcao do texto literdrio em seus géneros (épico/ narrativo, lirico & dramatic] e formas diversas; articulagdes entre os re- cursos expressivos ¢ estruturais do texto literdrio ¢ 0 pro- cesso social relacionado ao momento de sua producso, representacdo literéria: natureza, funcdo, organizacao € estrutura do texto literario; relagdes entre literatura, ou- tras artes e outros saberes Fique tigado! *Concepedes artisticas e procedimentos de construglo do tex tolitersrio em seus géneros e formas discursivas” e ur item recorrente no exame. Preste atencao também as relacoes en- tre literatura soutras artes. Ainterpretacao do textoiteréio 6 fundamental para a resolupéo das questoes. ESTUDO DO TEXTO ARGUMENTATIVO, SEUS GENEROS E RECURSOS LINGUISTICOS Argumentacdo, tipo, géneros e usos em Lingua Portuguesa OO ees: Formas de apresentacéo de diferentes pontos de vista organizagao e progressao textual; papéis sociais e comuni- cativos dos interlocutores, relasao entre usos e propésitos comunicativos, fungao sociocomiunicativa do género, aspec- tos da dimensdo espaco temporal em que se produ? o texto. Fique ligadot i Nao dese de estudar variacao linguistica; registro (formal ou, informalpopatar ou padrSal. lemore-se: a linguagem se adequa a0 contextocoruricatv 40 | Lekuraenem Fique tigado! 1 A palavra de ordem para esseitem é ideologia. Kdentiticacao do jnonto de vista do enunciador e de esiratégias argumentativas Gtarefa essencial ESTUDO DAS PRATICAS CORPORAIS Alinguagem corporal como integradora social e formadora de identidade ee Performance corporal e identidades juvenis; possibi- lidades de vivéncia critica e emancipada do lazer; mitos ¢ verdades sobre 05 corpos masculino e feminine na socie- dade atual; exercicios fisico e satide; 0 corpo e a expres- so artistica @ cultural; 0 corpo no mundo dos simbolos ¢ como produeéo da cultura; prétices corporaise autonomia, condicionamentos e estorcos fisicos; oesporte: a danca: as utas; os jogos: 2s brincadeiras, ye igadod £ importante interpretar a expresso artistica do corpo, com- preandendo as diversas manifestacses culturais, além de reconhecer a importincia das atiidades tisicas para o bem estar Além disso, perceber a diferenca entre expressaa & lin- guager corporal PRODUCAO E RECEPCAO DE TEXTOS ARTISTICOS Interpretacaoe representacao do mundo para 0 fortalecimento dos processos de identidade e cidadania eee ee Actes visuais: estrutura morfolégica, sintatica, 0 con- texto da obra artistica, o contexto da comunidade. Teatro: estrutura morfoldgica, sintatica, o contexto da obra artistica, ocontexto da comunidade, as fontes de criagao, Musica: es- trutura morfolégica, sintatica, 0 contexto da obra artistica, Estudo do texto [Ml Estudo dos aspectos linguistics em ciferentes textos I Estudo dos aspectos linguistics da Lingua Portuguesa Il Estudo do texto literario I Estuco do texto argumentativo, sous géneros e recursos linguisticos Bi Produce e receps Il stud das priticas corporais I Estuso dos géneros digitais de textos artisticos © contexto da comunidade, as fontes de criacdo. Danga: es- truturs morfoléaica, sintatica, 0 contexto da obra artistica, © contexto da comunidade, as fontes de criaco. Contetidos estruturantes das linguagens artisticas (Artes Visuais, Dan- ¢a, Misica, Teatro], elaborados a partir de suas estruturas mortoldgicas e sintiticas: inclusio, diversidade e multicul- turalidade:a valorizagao da pluralidade expressa nas produ- Ges estaticas ¢ artisticas das minorias sociais e dos porta- dores de necessidades especiais educacionsis. Fique ligado! ‘Além de textos visuais,o exame tem exigido do aluna conhe: mento das outras artes: folclore, danga, teatro e musica, ESTUDO DOS GENEROS DIGITAIS Tecnologia da comunicacao e informacao, impacto e funcao social a O texto literério tipico da cultura de massa: o suporte textual em géneros digitais: 3 caracterizago dos interlo- cutores na comunicagao tecnolégica: os recursos linguis- ticos € 0s géneros digitais; a funcdo social das novas tec~ nologias. FFique tigadot —________v Fungo e impacto social de novas teonologias é tema orescen- temo Enem, Nau deixe de se inteirar sobre chats, redes sociais, blogs e E-readers. O contesdo daprova | 41 42 lekuraenem RECOMENDACOES PARA A Redacao ‘A elaboragao da proposta de redagaio tem como objetivo possibilitar que os participantes, com base em uma situa¢’o-problema e com os subsidies ofere- idos, realizem uma reflexao escrita sobre um tema de cunho politico, social ou cultural, produzindo um texto dissertativo-arqumentatieo em prosa 0 tema de redacdo vem sempre acompanhado, na proposta, de textos mo- tivadores. Er geral, sé0 textos em linquagem verbal e em linguagem nao verbal limagem] que remetem ao tera proposto a firn de orientar sua reflexao. Para 0 seu bom desempenho, vocé deve fazer, antes de escrever sua reda- $20, uma leitura cuidadose da proposta apresentada, dos textos motivadores das instrugdes, a fim de que possa compreender perfeitamente o que esta senda salicitado, Fique ligado! 1 Para elaborar uma redacio de qualidade, voc8 deve seguir as sequintes recomen- dapies: > Lola com bastante atencSa 0 tema proposta e os textas motivadares, obser- vando a tipatogia textual exigida [text dissertativo-argumentatival e as pala- ‘yras ou os fragmentos que indicam 0 posicionamento dos autores: > Identifique, em cada texto motivator, a tese e os argumentos apresentados pelos autores em defesa do ponto de vista; > Rellita sobre o posicionamento dos autores dos textos mativadores, evitando ser radical ou conservador A boa redagio é equilibrada, e nao pretensiosa > Soja claro e objetivo, mas desenvolva sua ideia, Cite exemplos de outras dit ciplinas que podem embasar seus argumentos. Mostre que vocé tem cultura, ‘mas também no exagere. Listar tadas os livros que vocé leu pode mais atra- pathar do que ajudar > Lombre-se de que é essencial apresentar scluedes que lever em conside- ‘ago os valores humanos. Canctusdes como "Temas que matar mesma!” ou “0 elto é explodir a Terra de uma vez" fardo com que vecé praticamente zere sua redacao. > Eras gramaticais, girias e qualquer tipo de desacordo a norma-padrao da lingua portuguesa sero de grande prajuizo na sua nota, > Jamais pense que vocé conseguira yanhar nota apostando na “enrolagac’. Qualquer corretor sabera identificar facilmente quando isso é feito. > Pense antes de escrever. Visualize toda a estrutura do seu argumento antes de comecar a red > Use o rascunho sem meda. Muitas ideias podem surgir conforme voc es- > Fique calmo. A redacdo é um recurso que esté acessivel a todos os que se estorcarem. CONTEUDOS DE Matematica e suas Tecnologias CONHECIMENTOS NUMERICOS CONHECIMENTOS ALGEBRICOS Operacdes em conjuntos numéricos (naturais, intei- 105, racionais e reais], desigualdades, divsibilidade, fatora- Bo, razdes e proporcées, porcentegem e juros, relacdes de dependéncia entre grandezas, sequéncias e progressées, principios de contagem. Fique tigado Principio fundamentais de contagem e rages entre grandezas so bastante frequentes eincidentes nas questées do novo Ener. CONHECIMENTOS GEOMETRICOS Graficos @ fungies; funcées algébricas do 1° @ 2° graus, polinomiais, racionais, exponenciais e logaritmicas; equacdes ¢ inequactes; relacdes no ciclo trigonométrico € tungées trigonométricas Fique ligado! Funcées polinamiais do primeira e do segunda grau so as- sunlos recorrentes e as fungdes exponenciais e os logaritmos, mesmo sendo pouca cobradas, merecemn atengao. CONHECIMENTOS DE ESTATISTICA E PROBABILIDADE Caracteristicas das figuras geométricas planas e espa- ciais; grandezas, unidades de medida e escalas: comprimen- tos, dreas @ volumes; Angulos; posicées de retas; simetrias de figuras planas ou espaciais; congruéncia e semelhence de trigngulos; teorems de Tales; relacdes métricas nos trigngu- los; circunferéncias; trigonometria do éngulo agudo Fique tigado — A incidéncia de questdes de geometria vem aumentando no revo Enem Relacées métricas no triéngula célculo de volume er eas s80 alguns dos assuntos mais reconrentes.Além disso, iste uma tradigdo de questies de tlentificacao de caracteris- ticas de figuras geométicas e movimento (projecao ortogonall Representacao e andlise de dados: medidas de ten- dncia central (média, moda e medianal; desvios e varian- cia; nocdes de probabitidade. Fique ligadot Nogbes de probabilidade, medidas de tendéncia central e internretacdo de graficas e tabelas merecem atencao. CONHECIMENTOS ALGEBRICOS/GEOMETRICOS Plano cartesiano; retas; circunferéncias; paralelisro e perpendicularidade, sistemas de equacdes. Fique ligado! DO niimero de questées que envolvem geametria analtica @ re- solucao de sistemas de equacées ver aumentando. I Conhecimentos numéricos i Conhecimentos geométricos i Conhecimentos algébricos IB Conhecimentos de estatistica e probabilidade IB Conhecimentos algébricos/ geométricos O contesdo daprova | 43 CALCULO DA NOTA TRI sem mistérios A nota atribuida a cada aluno que realiza 0 Exame Na~ ional do Ensino Médio ndo seque a Teoria Classica dos Testes (TCT), que leva em consideracdo apenas o numero de acertos na prova. 0 céleulo das notas do Enem é feito com base na Teoria de Resposta ao Item (TRI. @ qual tra- batha com trés par&metros importantes considerados em. cade item (questéo}: > parametro de discriminagao: & a capacidade de dis- crimina¢ao que cada questo possui para diferenciar 05 participantes entre as que dominam os que no dominam a habilidade avalide naquela questo; > parametro de dificuldade: estd associado difi culdade da habilidade avaliada na questo: quanto maior seu valor, mais dificil ¢ a questao. Ele € ex- presse na mesma escala da proficiéncia: > parametro de acerto casual: representa a probabi- lidede de um participante acertar a questo ndo do- minando a habilidade exigida, mas, sim por acerto casual, 0 famoso “chute auesto avesiio DIFICULDADE 44 | Loturaenem Ou seja, 0 TRI nao avalia apenas a quantidade de itens certos, mas também o padrao de respostas do aluno. 0 processo de avaliacdo do exame inicia-se coma clas- siticago das questdes por niveis de complexidade [facil, mé- dio diftcill com base em uma régua imaginéria: as questoes, ganham notas que representam oquantode conhecimento se enige do candidato para respondé-La, ouseje, sua proficiéncia, Cada prova 6 montada com 45 quesiées de cada drea do conhecimento, que devem avaliar as competéncias & habilidades propostas na matriz de referncia determinada pelo Ministério da Educacdo, Para julgar o nivel de dificul- dade des questées, o Inep realiza pré-testes com alunos de diversas escolas do pais, acumulando um banco de ques- tdes previameente avaliadas [calibradas} das quais 180 sao, escolhidas para compor o Exame de cada ano. Tais alunos no tém acesso ao grau de dificuldade das questées Atencio: Cada érea do conhecimento possui sua propria régua de classificagaol savessoQ) “Questéo 12) A prova de “chutes”? Como a prova é de miltipla escolha, considera-se possivel um acerta casual, ou seja, sem que o estudante saiba exatamente 0 contetido avaliado, mas, por sorte, tenh escolhido 2 alternativa correta como resposta Assim, como avalia 2 coeréncia entre as respostas do aluno, o objetivo da TRI € valorizar os estudantes que acertaram as questdes por apresentarem proficiéncia nos assuntos trabalhados, A coeréncia é avaliade da se- rae guinte maneira: 0 estudante que acertou grande parte das respostas qualificadas como mais dificeis deve ter acertado também as de nivel inferior, considerando-se que @ aquisic’o de conhecimentos acontece cumulati- vamente, ou seja, para desenvolver as habilidades mais complexas, & necessério ter dominio das mais simples. Para compreender melhor, observe o exemplo que si- mula as notas de dois candidates: QO PARTICIPANTE A v xev Vv Vv vx xx x 200 300 400 600 700 800 v xX *& xX vxvVV Vv PARTICIPANTE B o-® Pensando de acordo com teorias clissicas de testes, deduziriamos que os dois teriam a mesma note por acer- tarem o mesmo numero de questdesou que, pelo menos, 0 estudante B, que acertou mais questies dificeis, teria uma nota mais alta que 0A, certo? Mas quando se trata da avaliagao pelo método TRI. o aluno A tem nota maior do que 0 8, jé que apresentou um desempenho mais coe- rente, ou seja, acertou maioria das questdes de nivel médio e facil e er- rouas mais diffceis. Porér, quando o sistema TRI observa um comportamen- to como 0 do aluno B, que acertou mais quesiées dificeis e errou as de menor nivel de dificuldade, as estatisti cas consideram a possibilidade de “chutes ¢, assim, a nota é desvalorizada eae Mitos sobre a TRI > Para provas avaliadas pelo sistema TRI, melhor deixar as questdes que nao sabe em branco Navcaia nessa! De acordo com divulgasdesde MEC. quando ‘se acerta ura questo “chutando” nao sao descontados: ppontas da nota D que acantece é que a pontuaclo para pprovas que no expressam urn comportamenta coerente tem valor menor quando comparadas aquelas provas que tém coeréncia pedagégica. Portanto, sempre é methor responder a questio da que deiva-la em branco, jé que uma questo certa sempre aumentaa nota, enquanto uma fem brance é considerada errada. >A quantidade de acertos nao vale nada em uma prova corrigida com base na TRI. NN3o é bem assim! Isso porque, ainda que no se baseie diretamente no nimerode questdes certas para obter uma ‘avaliacao final, existe sim uma relacao entre a quantidade de acertos © @ nota cbtida por meia da TRI: urn estudan- fe que teve um niimero de acertos alta terd nota alta no Enem, assim camo um aluno com paucos acertos ters nota baixa ~ as pontuacées se relacionam com os valores mi ‘moe maxima das provas de cada drea Célculodanota | 45 Composicao da nota Cada drea do conhecimento pi sgua com escalas exclusivas [pois tm habilidades dist ficas|. Assim, por meio da TRI, so geradas notas para cada uma dessas éreas e, para completar, existe a nota da Cada instituigao de ensino pode considerar essas notas de uma maneira, dependendo da utilizaso que faz como método de aval so quer dizer que as instituigdes pode minar, por exemplo, pesos diferentes para as notas de cada area, de acordo com o curso pretendido, ou ainda fazer urna 10 para o ingresso na universidade/{aculdade. deter média aritmética simples das notas para obter um resultado geral do candidato, A correcao da redacao Aayaliacao das redagdes do ENEM a: m como demons! a seg Os textos so avaliados por dois corretores com base nas cinco compeléncias de redayae estabeleddas no programa do exame Cada um deles atribui uma nota de zero a 200 para cada uma das competéncias, componde, através das somas das natas, uma pantuacao que pede chagar a 1.000. Eles nao sabem a nota atribuida pela autra, A nota final co candidato na «Seas natas atribuidas pelos avaliadores Nos casos de discrepancia, a redagio é a média aritmética fferiter em mais de 101] pontos na netatotal, —_redagi é avaliada por um tercei: das notes dadas pelos dois ou por mais de oitenta ne ponluacaa de rv avaliador e a nota final sera 2 avaliaderes, qualquer urmadas compaténcias,considera-se média aritmética das duas notas que hd uma diserepancia entre as avaliagdes totais mais préximas. oon ARDTMETCA 70 0 Ops! Howe dserepareca ras notes is competences! Se, mesma com uma teresira avaliacao, ainda houver diserpincie, 0 tet seré aveliado por ume benca Vocé pode zerar a redacao se. Prasancsat corn Wes pratessores >... fugir totalmente ao tema; >. no seguir uma estrutura dissertativo: -argumentativa para construir 0 texto; >. construir um texta com menos de cita linhas; >... fizer uso de impropérios, desenhos e outras ormas prapositais de anulagao ou escrever arte do texto totalmente fora da tema poste: >... desrespeitar os direit hum >... debzar 2 folha de redaco em branco ~ ainda que tenha escrito na folha de rascunho. 46 lekuraenem, wawennnana S 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 CARTAO RESPOSTA 12 DIA Ciéncias Humanas e suas Tecnologias e Wabcde Qabcde QJabrcde e 12 abede 2Qabede BQarcde e 1 abcde Babcecde Barncde © @abede Bhabede Bearede e 15 abcde 2 abcde Babcde © 16 abcde 2B abede Barecde e 1 abcde 27 abcde BPabcde © 1B abcde Babede Bardede e199 abcde BGQabecde BQWarcde e Mabcde BFabecde Barvcde Ciéncias da Natureza e suas Tecnologias © 56 abcde 6 abcde arcade e 57 abcde 67 abcde JDabcde e BBabcde 68 abcde WBabcde e 59 abcde 69 abcde abcde e 6 abcde Mabede Bardecde e 61 abcde abcde Blarcde e 62 abcde abcde BBabrvcde © 68 abcde Pabede Barcae © 6h abcde Rhabede BLabcde © 65 abcde abcde Barcde GBREGRSE 87 89 100 47 CARTAO RESPOSTA 22 DIA 136 abcd 37 abed 138 abed 139 abed WO abe a Wlabed W2abed 143 abe d Whabed 15 abe d 48 | Loturaenem. 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 146 147 148 149 150 151 152 153 154 155, rove de Linguagens, Cédigos . e suas Tecnologias © 1148 e115 a cde 12% abed cde 125 abcd e106abcecde W6abcd e17abede W7abed eB abcde 18 abcd e109 abe de 49 abe d e110abede 1200 abcd eabede 121abed e112abede 122abecd e113 2 be de 123 abe d b b Matematica e suas Tecnologias © 16 abe de 6abc a e157 abede 167 abcd e 15B abcde 168 abc a e159 abe de 169 abe d © 10abede 170 abed © Wlabede I abed © 2abede 172abcd © 13 abede 172abc 4 © 1h abede 1habed © 5 abe de 175 abed 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 176 177 178 179 180 PROVA DO 12 DIA rr ENEM 2014 CADERNO ROSA (R) Ciéncias Humanas e suas Tecnologias Ciéncias da Natureza e suas Tecnologias Ciéncias Humanas e suas Tecnologias 1 Compreende-se assim o alcance de uma revindicacao que surge desde 0 nascimento da cidade na Grécia antiga a redaqao das eis AD escrevé-os nao se faz mais que assequrorhes pemnanénciae fxider As leistomam-setem comum, teqragera suscetivelde ser apkcada avodos da mesma manera VON Psarecrmngep teats SE Para 0 autor, a reivindicagdo atendida na Grécia antiga, ainda Vigente no mundo contemporéneo, buscava garantit o seguinte principio: a) Isonomia - iqualdade de tratamento aos cidaddos b)_ Transparencia - acesso as informacées govemamentais. ©) Tipantcao - separarcio entre os poderes politicos estatas 4) Equicaregéo - igualdade de género na participacao politica, €) Alegibilidade — permiss8o para candidatura aos cargos publicos, 2 FILOSOFIA © Liviotinico + Frente nica CAPITULO 10 Panayfois Zavos “quebrou”o Gitmo tabu da clonagem humana ~ uansievu embrides para o Gtero de mulheres aue os gerriam. Esse pro edimento é crime em indmeros patses. Aparentemente. o médico pos suia urn iabovatéro secrete, no qual fava seus experimentas. "Nao tenho rrenhumma divida de que uma crianga clonada ib aparecer ern breve. Posso ndo ser eva medica que id cr-la, mas vai acontecer; declarou Zavos. Se nos esforcarmos podemos ir urn bebé clonado daqur a um ano, cudois mas néseiseé ocase. Ndo sofiemos presdeporcenttegar lum bebe clonado co mundo. Softemos pressdo para entregar um bebe conad saudavelao mundo! (004 igniecnnutrgedt od ower 02g) Aclonagem humana é um importante assunto de reflexao no campo da bioética que, entre outras questées, dedica-se a a) refletir sobre as relagdes entre 0 conhecimento da vida & 05 valores éticos do homer. b)_legitimar o predominio da esoécie humana sobre as de- mais espécies animais no planeta. ©) elativizar, no caso da clonagem humana, 0 uso dos valo~ res de certo eerrado, de bem e mal 4) legalizar pelo usodas técnicas de clonagem, os processos de reprodugo humana e animal e) fundamentar técnica e economicamente as pesquisas so- bre células-tronco para usoem seres humanes. ‘3 GEOGRAFIA © Limo» Frente 1» CAPITULO 1 Quando ¢ meio-aia nos Estados Unidos, 0 50} todo mundo sabe, st se dettand na Ftanga Basar ir Franga num minuto para assist co por do sot SINTON Ogre eg 5 A diferenca espacial citada & causada por quel caracterstica fisica da Terra? 50 | tckuraenem. a) Achatamento de suas teaiées polares 1b) Movimento em tomo de seu proprio eixo, ©) Aredondamento de sua forma geométrica, d)_Variagio periédica de sua distancia do Sol €) Inclinago.em relacio 20 seu plano de érbita, A FILOSOFIA + Livrotinico + Frente nica ° CAPITULO 10 Lia norma so deve pretender vali? quendo todos as que pos sarn ser corcernides por ela cheguer (ou possam chegar),enquanto antcpantes de um ascurso prtic, a um acordo quante é validade dessanouma, sna ante ee eel ti 2 ‘Segundo Habermas, a validez de uma norma deve ser estabe- lecida pelofa) a) Terdade humana, que consagra a vortade. b) 12280 comunicativa, que requer um consenso. ¢) conhecimento filoséfico, que exoressa a verdade. d) técnica cientifica, que aumenta o poder do homem. e) poder politico, que se concentra no sistema partidério, 5 HISTORIA » Livto 1» Frente 1» CAPITULO 2 0 Indio era 0 tinco elemento entéo dsponivel para gjudaro cor lonizador como agricutor, pescador, guia, conbecedor da natureza tropical e, para tudo iss, deveri ser tratado como genie, tr reconhe das sua inactncia ¢ alma na media do possivet A discussdo refigio 0€jusfdica em torno dos limites da iverdade dos Indios se confundi com uma disputaentreesuttas ecolonos. Os paces se opresentavam como detensores da Hoerdade, enttentando a cobica desenireada dos cofonos (AN) Hogue Sena ae Entre 0s séculos XV e XVM, os jesuitas buscaram a converséo dos indigenas ao catolicismo. £5sa aproximagio dos jesultas em felacao ao mundo indigena foi mediada pela a) demarcacao do territério indigena 1b) manutengo da organizacio farniliar 0) valorizagéo dos lideres religiosos indigenas )__preservacao do costurne das moradias coletivas. €) comunicagao pela lingua geral baseada no tupl 6 SOCIOLOGIA * Livro nico + frente nica » CAPITULO 14 Farecer CNE/CP 1? 3/2008, que instituia a5 Dretries Currievores Nacionas para a Edvcacdo das Relagbes Ernco-Raciase parao Ersino de trae Cotura AtoBrosaeAtrcana. Frocua-secofrecer uma repost entre ours, na dreadaeducogio, 4 demanda da populace afadexcendene no sentido de polticas de abesalrmaivas Popdea dvulgagtoe aprodugdo de conhecimentos, 2 fermogdo de atitudes, postuas que eduquem cidaddos orgulhosos de eu pertencimentoetnico-racil = descendentes de atcanos, poves Indigenas, descendenies de euopers, de asidticos = para veragiem na consrugio de uma nacio democtétca, em que todos iqualmente tenham seus det gorantios. Crone ge ymier anne nh eee TE) A orientagio adotada por esse parecer fundamenta uma poli- tica piiblica e associa o principio da incluso social a a) _praticas de valorizagao identitaria 'b)_ medidas de compensacao econdmica ispositivos de liberdade de exoresséo, estratécias de qualificacdo profissional instramentos de modernizagao jurdica "7 SOCIOLOGIA » Livo nico * rent nica » CAPITULO 17 A Praga da Concérdia, antiga Praca Luis XY, & a maior praga publica de Poris Inougurada em 1763, titha em seu centro ume ‘estdrua do ret Stuada ao lango do Sena, ela éa inerseccca de dis bs monumentais Bem nesse cruzamenta estd 0 Obelisco de Luxor, decorado com ierdglfes que contar os reinados dos farads Ramses I! ams il. Em 1829, foloferecido pelo vice-rei do Egito ao pavo francés em 1826, Instalado na praca diante de mats de 200 mi espectadores da familia eal RU te mop Sosa e292 A constituigio do espaco piblico da Praga da Concérdia 20 longo dos anos manifesta ofa) a) lugar da meméria na historia nacional, bb) caréter esponténeo das festas populares 9) lembsranca da antiquidade da cultura local 4) ‘triunfo da nagao sobre os palses afticanios €) declinio do regime de monarquia absolutista, 8 HISTORIA + Lino 2» Fente 1» CAPMTULO 7 im 187, ceca de cinco mi pessoas reuniamse para soltar& Pec tia revogaco deuma tava de 2085 um vintém, sobre oan pte urbano. © vintéin exo a maeda de menor valor da epoca. A pola dopermitis quea mutidéoseopreximasse dopalicio. Aogrtode Fora ovintéml, os manifestantes espancaram condutores, esfaquearam mu- {0s vtaam bondese arancatam nos Um ofl adeno fogo con tra.amultidec Asesttitcos de morose feridos do imprects. Nuits Intereses se funditam neso vot, de grandes e de polices de gente ‘mkida € ce canplescdariaos Desmoraizada, 0 minéral Uma grande explsto social deronada por um pobrevintém, rennin ewer 0 Aleltura do trecho indica que a coibigao violenta das manifes- tages representou uma tentativa de a) capturar os atvistas radicais 1b) proteger o patriménio privado. ©) salvaguardar o espaco publica. d) conservar 0 exercicio do poder. e) sustentar 0 regime democratico. SOCIOLOGIA © Livonia «Frente nica * CAPITULO 13 Este una euturo poi que damina 0 sbiemae & fundamental para entendero canservadorsm brasivva. Hd umargumenta partihado pela data e pela exquerda, deque a Sociedade buasleaé canservadora sso egitinou 0 conservadorismo do sistema politica: existtiam limites para transformar 0 pais, porque a Sociedade é conservadora, nao aceta mudangas bruscas so justfica 0 carder vagaroso da redemocratizagao e da reaisribwedo da senda. Mas ndo € ass. A sociedadeé mutta mais avangada queo sistema police Else mantém porauieconsegue convencer a sociedace de que & a expessao dela, de seu conservadorisme. NEA, mane genres Oder mveesrat esse ls A caracteristica do sistema politica brasileiro, ressaltada no texto, obtém sua legitimidade da 4) cispers80 regional do poder econémica, bb) polarizagio acentuada da disputa particéria €) otientagéo radical dos movimentos populares. d) conducéo eficiente das agbes administrativas. €) sustentag4o ideoldaica das desiqualdades existentes 10 HISTORIA + Livro3 + Frente 1 » CAPITULO9 Esturo Fret Negea Beasts (FNB) Ant. 19 Fics fundada nesta cidade de Sdo Paulo, para se traci por todo o Basi a Frente Negra Brasiva, unio politica e socal da Gente Negra Nacional para a afrmagdo dos dreits histériosda mesma, em vizude da sua arividade menerial e moral no passado e para revindlca «so de seus dretossociaise polis atuais na Comunho Brasikiea, tek Pa 205 ‘Quando foi fechada pela ditadura do Estacio Novo, etn 1937, a FNB caracterizava-se como uma organizacao a) politica, engajada na lute por direitos sociais para @ popu- lagio negra no Brasil b)_beneficente, dedicada ao auuslio dos negros pobres brasi- beiros depois da abolicso. paramilitar,voltada para o alistamento de neqros na luta contra as oligaraias regionais democrético-lberal, envolvida na Revolugao Constitucio- ralista conduzida 2 partir de S80 Paulo. intemacionalista,igada a exaltagaoda idertidade das po- pulagdes africanas em situac3o de diéspora ° d 2) 111 GEOGRAFIA © Lito3 © Frente» CAPITULOS No steulo Xo prego eas alo dos ttenos stuados no centto as cidadesécousa da especiolzocaodosbairose desuadleenciogd0 social _Muitas pessoas, ue nao témmeios de pogor os altos aluauis dos batros degantes do progresteamentrejeltadas para penta, comocossubt bioseosbaitros mais afasiados. 100d Pa Ca 85 as Uma consequéncia geografica do processo socioespacial des- crite no texto a 1a) ciacdo de condominios fechados de roradia, bb) decadiéncia das dteas centrais de comércio popular ) aceleragio do processo conhecido como cercamenta, d)__ampliagao do tempo de deslocarmento diario da populagao. €) contengéo da ocupacdo de espacos sem infraestrutura satisfatéria 51 jéncias Humanas e suas Tecnologias * Questées de 1 a 45 12 HISTORIA + Livo3 + Frente 2» CAPFTULO9 Tes dlcadas de 184 0 1914~ sepatamo suo X= que emia comacortda dospatesevropeus para Aca ecomo suginenio dos \ientos de unfizogio nacional a Europa ~ do stele XX que comecou coma PimeraGuera Munda Eo period do Imperialism daquiside _gnantera Europa dos acontecimentoserpaigantesra Aa ena Aca ANN esse Sead en 12 © processo histérico citado contribuiu para a eclosto da Primeia Grande Guerra na medida em que a) difundiu as teorias socialistas. b) acirrou as disputas territoriais. ©) superouas crises econémicas. d)multiplicou os conflitos religiosos. e) conteve os sentimentos xendfobos. 13 FLOSORA «Livorno * Rentecinica ® CAPITULO 2 Alguns das deseo: sd nature neces outs naturas endo ecestrios cute, nem natura nem neesros mas ascidos de pit Os esos que nd nos wane do endo sexs no necessdrios, mas 0 seu impulso pode ser facilmente desfeito, quando é dietobe sia satisfac ou parece gerard dno, OOS omne ane SMO ee a No fragmento da obra filos6fica de Epicuro, 0 homem tem como fim a) _alcengaroprazer moderado ea felicidade. Bb) vlorzaros deveres eas obvigacbes socials ©) _aceitaro sofrimento eo rigorismo da vida com resignacao. d) refletir sobre os valores e as normas dadas pela divindade. e) defender a indiferenca ea impossibilidade de se atingir 0 saber. 14 FILOSOFIA Livo ico » Fentecinica * CAPITULO S ‘soe mas BIA SED DRT No centro da imagem, 0 filésofo Platao & retratado apon- tando parao alto. Esse gesto significa que o conhecimento se encontra.em uma instancia na qualo homem descobrea a) suspenso do juizo como reveladora da verdade. b)_ realidad inteligivel por meio do método dialética, )__salvacdo da condicao mortal pelo poder de Deus. d)_essénda das coisas sensiveis no intelecto divino €) ordemintinseca 20 mundo por meio da sensibilidade. 52 | Leturaenem. 115 GEOGRAFIA « Livro 1 = Frente 2 CAPITULO.4 tere einer ane ‘Aimagem indica pontos com ative uso de tecnologia, comes- pondentes a que processo de intervengao no espago? a) Expansdo das areas agricultaveis, com uso intensivo de maquinarlo e insurnos aaricolas. bb) Recuperagio de aguas eutofizadas em decoréncia da contaminagao por esgoto domestica ©) Armpliago da capacidade de geracao de energia, com alterac3o do ecossistema local d)_ Impermeabilizacaodosolopelaconstrucdocivilnasareasde expansio urbana €) Crago recente de grandes parques industri no potencial poluidor 116 GEOGRAFIA « Livro 2 = Frente 1» CAPITULO ‘Aconveccao na Regia Amazinca & um importante mecantima ds etmoster tropical su variagé, em tenmas de intensidade epost: go, tem um pape! importante na determinagdo do tempo e do clima cessoregito A nebusidade ec regime depreciptaraodeierminam 0 cima amazinico. media- C46 ECA wegen Acorn he 2B © mecanismo climatico regional descrito esta associado 3 caracteristica do espaco fisico de a) resfriamento da umidade da superficie b)_variagéo da amplitude de temperatura ©). cispersao dos ventos contre-alisios d)_existencia de barreltas de relevo €) convergeéncia de fluxos de at 117 GEOGRAFIA « Livro 1 = Frente 1 = CAPITULO 2 1-Permiana 225 mises deanos 2-Tidssico 200 mihoes deanos 3-durdssico 135 mioes deanos A gemacht oe OM A partir da andlise da imagem, 0 aparecimento da Dorsal Mesoatlintica esta associada ota} a) sparacao da Pangeia a partir do periodo Petmiano. 1b} ceslocamento de freturas no periode THassico. 0) afastamento da Europa no perfodo Juréssico )_formacao do Atlantico Sul no periodo Cretaceo. €)constituicdo de orogéneses no periodo Quaternério. 18 GEOGRAFIA © Livro I Frente 1 » CAPITULO 3 Os doisprincipais ros quealimentavam o Mar deAral, Amurdarya e Sydarya, mantiveram onlvel eo volume do mar por muitos sécules Entretanto, 0 projeto de estabelecer e expandir a produgio de Legenca Fraturas ° eI eS og 2 ‘algoddo irigado aumentou a dependéncia de vérias repiblicas da Asta Ceriral da irigacéo e menocultura. © aumento da demanda resultou no desvio crescenre de dgua para a inigacdo, acarerando reducao dréstica do volume de tributérios do Mar de Aral. Foi criado ‘na ASlaCenteal um novo deseria, com mals de 5 milndes de hectares, ‘como resultado dia reducdo em volume. wT Sysroib eterna xe So 03 Aintensa interferéncia humana na regiéo descrita provocou‘o surgimento de uma dtea desértica em decorréncia da a) crosio, b) salinizagso, ©) laterizacio d)compactacéo. @) sedimentacao 19 FILOSOFIA © Livro inico © Frente tinica * CAPITULO8: E 0 cardter radical do que se procura que exige a radicalizagao do préprio pracesso de busca Se todo 0 exparo fer acupado pela divide, qualquer certeza que aparecer a patir dat terd sido de lguma forma gerada pela répria divide, endoserd seguramente renhuma dequelas que foram anteriormente varridas por essa ‘mesma divide. Secrest are Sa nee 8 aaa ‘Apesar de questionar os conceitos da tadigao, a duvida radical da filosofia cartesiana tem cardter positive por contribuir para ofa) a) dissolucio do saber cientifico. b) recuperagdo dos antigos jutzos. ©) e@altacdo do pensamentoclassica d) surgimento do conhecimento inabalavel. @) fortalecimento dos preconceitos religiosos. 20 GEOGRAFIA » Limo» Frente 2» CAPITULO 2 NF ope eanicereruebttytn Kemer 03 Considerando-se a dindmica entre tecnologia e organizagao do trabalho, a representacao contida no cartum é caracteriza- da pelo pessimismmo em relagso 8 a) ideia de progresso. b)_concentragio do capital ©) nogdo de sustentabilidade. 4) cxganizacio dos sindicatos. €) chsolescéncia dos equipamentos Ciéncias Humanase suas Teenoosias » Questées de 12 49 | 83 21 HistOilA = ino3 *Frentet » CaPfTuLog ‘Ao delararse acti uncial de 1929, sruagao da economia cafera Se apresentava como ese Apradigde, que se encontavaem aos nivel, tena que sequircresende, po os produtores avian continuade a expendi a plantagoesaré aque mementa Com ele, 0 pradugce maxima seria alcancada em 1933, 01 sj, no ponio mas avo dl depres como reflex) cas grades pontagtes de 1927-1928. Enretanta ea toralmente impose obter crédito no exterior para finacior a retengdo de nos estaques, pos 0 ‘mercado internacenal de capita se encentasa em prfunda depress, 0 crkdio do governo desaparecers corn « evqpexagéo das resis ‘0A asnernes Ska NGM Uma resposta do Estado brasileifo & conjuntura econémica mencionada foi ofa) a) atracdo de empresas estrangeiras bb) reformulacso do sisterna fundiario. incre mento da mao de obra imigrante. €) desenvolvimento de politica industrial @) financiamento de pequenos acricultores 22 GEOGRAFIA © Livro3 » Frente | » CAPITULO S Teaaterorarenn fmm 2052.10 |e isos |g SS rumee [Sesser [SS cca Nota: O saldo considers apenas as pessoas que se deslocavam pars © trabalho eetamavam aos seus municipios clviamente, 19, i org ee) CO fluxo migratério representado esta associado ao processo de a) fuga de areas dearadadas. b) inversdo da hierarquia urbana busca poramenidades ambientais 4) conurbagéo entre municipios contigquos e) desconcentracio dos investimentos produtivos, 23 GEOGRAFIA © Lvro3 + Frente 1» CAPITULO ‘A urbanizarao brasieica, no inclo da segunda merade da século XX promoveu uma radical alteracdo nas cidades. Ruas foram alr ‘gadis, tines € viadutos foram construdes. O bonde foi o primeira \itima fatal. 0 destino do sistema ferovidrio ndo fo! muito diferente. O transporte coletva salu definituamente dos thes. 00cm ae epsiencnutoc esr 20ND) 54 leturaenem A telacdo entre tansportes @ urbanizagio é explicada, no texto, pela a) retirada dos investimentos estatais aplicados em trans- porte de massa. b) demanda por transporte individual ocasionada pela expansio da mancha urbana, ©) presenca hegeménica do transporte altemativo localiza- do nas periferias das cidades d)_ aglomeragio do espago urbano metropolitans impedin- doa construgéo do transporte metrovidria, @) predominancia do transporte rodovisrio associado & penetragio das multinacionais automo! 24 HISTORIA © Lio © Frente 1» CAPITULO ‘A Comissao Nactonal da Verdade (CNV) reunlu representantes dh comissbes estaduaise de vias insttuigdes para apresentar urn balance dos trabalho feitose assinar termos de cooperacdo com quatro erganizocées. 0 coordenador da CNY estima que, até 0 ‘momenta, acomissdo examina, ‘por Baixo, cerca de 20 milndes de ppdginas de documentos e fee centenas de entrevistas, granu een rasa A nnoticia descreve uma iniciativa do Estado que resultou da ado de diversos movimentos sociaisno Brasil diantede eventos corridos entre 1964 e 1988. O objetivo dessa inicativa é a) anulara anistia concedida aos chefes militares, bb) teveras condenagées judiciaisaos presos politicos, 0)_perdoar os crimes atribuidos aos militantes esquerdistas, )_comprovar 0 apoio da sociedade aos golpistas anticomu- ristas €) esclarescer as citcunstancias de violagdes aos direitos humanos, 25 FLOSOFIA = Linco « Fenteinica* CAPMTULOB Ablosofiaencontra-sescitanestegrandelimo que continua mente se abre perante nesses clhos (isto & 0 universo), que ngo se pode compreender antes de entender a lingua e conhecer os coracteres com 0s queis esté escita. Ele estd escrito em lingua matemdtica, os caracteres s20 tidngules, creunferenciose ou tras figuras geomércas, sem cus melo émposstvel entender fhumanamente os palavas sem ees, vagamos perdidos dentro de vin obscure labia, Coen Oe Sane 8 No contexto da Revolucao Cientiica do século XML assumira posicao de Galileu significava defender a a) continuidade do vinculo entre cignciae fé dominante na Idade Média b)_necessidade de oestudoliinguistico seracompanhado do exame matematico, 8) oposigdo da nova fisica qua fllosofia escoléstica 4) importancia da independéncia da investigacao cientifica pretendica pela loreja. €) inadequago da matematica para elaborar uma explica- 80 racional da natureza itativa aos pressupostos da 26 GEOGRAFIA » Livrod » Frente 1 = CAPITULOTT [AREDETELEPHONICA Em breve jd poderd o Sra estcar as canellas sem rece de no ser ouvido dos pésé caer. feoaonn 539.0 Bae sce A charge, datada de 1910, ao retratar a implantagao da rede telefOnica no Brasil indica que esta a) _permnitifa aos indios se apropriarem da telefonia mével 1b) _amplaria ocontato entre a diversidade de povos indigenas, ©). faria a comunicaggo sem ruidos entre grupos sociais cis- tintos d)_testringifia a suadrea de atendimento aos estados do nor- te do pais €) possbiltaria a integracao das diferentes regides do terti- 16rlo nacional 277 HISTORIA © Lino 1» Fente 2 « CAPITULO 4 Sovuma pobree velha mulher, ‘Muito ignoranie que nem sabe ke. Mostororn-me na grea da mina tena Um Faraso com harpas pintado Fointemocnde fenem almasdanadas, Un enche-me dejabi 0 ourrome aerta. LOK GNBRDNE ee bw Os versos do poeta francés Francois Villon fazem referéncia as imagens presentes nos templos catblicos medievais Nesse ontexto, a imagens eram usadas com 0 objetivo de a) tefinar 0 gosto dos cristos. bb) incorporar ideais heréticos 0) educar os fitis através do alhat d)_civulgar 2 genialidade dos artistas catdlicos €)_ valorizar esteticamente 0s templos rligiosos. Na imagem, € ressehtado, em tom mais escuro, um gtupe de paises que na atualidade possuem caractersticas politico- -econémicas comuns, no sentido de a) adotarem 0 liberalismo pelitico na dinamica dos seus setores publicos ) constituirem modelos de agées decisérias vinculadas & social-democracia ) instituirem foruns de discusséo sobre intercambiomultita- teral de economias emergentes 4d) _promovetema integracao representativa dos diversos po- ‘os intagrantes de seus temitorios, ) apresentarem uma frente de desalinhamento politico aos polos dominantes do sistema-munda 29 GEOGRAFIA » Limo » Frente 1 » CAPITULO Orton enh ee Apreservagdo da sustentabilidade do recurso natural exposto pressupoe 1a). impedir a perfuracdo de pocos. b) caibir 0. us0 pelo setor residential €)_substituiras leis ambientals vigentes. )_teduziro contingent populacional na area @) introduzira gestéo partcipativa entre os municipios BO GEOGRAFIA © Livro? © Frente? © CAPITULOG (Mas plantar pra avis (Nae fago mais iso, no. Fu souum pobre cabocto, Ganho a vida na erwada, que eucaihe éaividido (om quem nde planta nada, Seassim continuar voudetkar 0 meu serio, mesmo asothos cheiosdtigua ecom dor no coragao. You pro Rlo cartegar massas pros pedrencs em construgdo, Deus até est ajudnco: etd chovendo no sertio! (Mas plantar pra civ Nae fago mais iso, no. 0M) ene Sinko ere fncias Huranas e suas Tecnelecias » uestées de 1243 | 55 Notrecho da cancéo, compostana década de 1950, retrata-se ainsatisfacao do trabalhador rural com a) adistribuigao desigual da produgaa bb) 06 financiamentos feitos a0 produtor rural )_ aauséncia de escolas técnicas no campo. ) 05 empecilhos advindos das secas prolongadas, e) a precariedade de insumos no trabalho do campo. 311 SOCIOLOGIA + Livosinia + Fente nica » CAPTTULO 17 O cidacto norie-amercano desperta nam to conse endo adkéo orginsio do Oriente Pima mas modcadh na Europa Seienronal ants de ser ansmico a Hmdica. Sal debabo de coberas feos olodéo aya plantasetomoudomésicanalndia Norestouonte tba uma ste de ekemetostornads de emprésrn o espera O oato eto de uma espace de ceramic Inentadana Cina A aca €de ofa {ga ieita pela primeira vez na india do Sut 0 garfo inveniado na lida rede cole verdeum arigalromane Lénoscasde da roresas en coraceesimentadospelosantizos seas em moter avenaccna Gina eporumprocesoinentado a Nemanha IRL Cie sm Sos cs) A situago descrita é um exemplo de como os costumes resultam da a) _assimilagao de valores de povos exdticos. b) experimentacao de habitos sociais variados. ©) recuperacdo de herancas da Antiquidade Cldssica d) fusto de elementos de tradicées culturais diferentes. e) _valorizagao de comportamento de grupos privilegiados. 32 GEOGRAFIA © Livro» frente 2 » CAPITULO 2 tapaitertnp tsi nest 8 ata) Teo tl A India deu um passo alto no setor de teleotendimento para pa ses mais desenvolvdos, como os stados Unidos e as nacdes europeias ‘Aualmente mais de 245 mil indianos realizar FigaqGes pora todas as partes do mundo atm deoferecer cartbes de créitos ou telefones cel {ares ou cobvar contasem auras. mer vcr ee 2 be) Ao relacionar os textos, a explicacdo para o processo de terti- totializago descrito esté nota) a) _aceitacio das diferengas culturais b) adequacao da posicao geografica, ©) incremento do ensino superior d) qualidade da rede logistica e) custo da mao de obra local 56 | Lekuraenem. 33 GEOGAAFA sLiviot «Frente 2*CAPMMULOZ Ojovemespanho! Danlelsesente perio Seudiplomade desenhista Industia!€ seu ato conhecimento de ingles devern ajudfo tomar um rumo. Ves taxa de desemprega que sypea S2%entre os ave témn ‘menos de 25 anos, 0 desnortea. Ele estd convencid de que seu futuro proisional ndo esid na Espanta, coma o de, eo eens 120 en! conteraneos que emigraram nos ilimos dois anos 0 imo dele. que @ engenheioaarénome, canseguiu emprego no Chie Atuaimente, ante particpa cde uma ‘ofcina de praca de empreqa'em paties como Bras, Alemanha e China. 4 ofcina é oferecida por uma universidade espanol aun ang uneaeaae ere 705 a A situagio ilustra uma ctise econémica que implica a) valorizac3o do trabalho fabril bb) expansio des recursos tecnolScicos 0) exportac3ode mio de obra qualificada, )_civersificaggo dos mercados produtivos. €) _intensificacao dos intercémbios estudantis 34 HISTORIA © Lino3 » Frente 1 » CAPITULO 8 © problema central a ser resolvido pelo Novo Regime era a oxganizaso de outro pacto de poder que pudesse substititoarranjo Imperial com grav suficiente de esiabilidade. O prdprio presidente Campos Soles resumiu claramente seu objetivo: “Ede Id, dos estados, que se governa a Repdiblica, por cima das muitidbes que rumultuam agitadas nas ruas da capital da Unido. A politica dos estados & a polica nacional nn, Gtendetented mace stent ge ‘Sofa Grote 3 es) Nessa citaco, o presidente do Brasil no periodo expressa uma estratégia politica no sentido de a) governar com a adesio popular )_atrairo apoio das oligarquias regionais. © conferir maior autonomia as prefeituras. 4d) democratizar 0 poder do governo central €) amplia ainfluéncia da capital no cenério nacional 35 HISTORIA + Livo’3 + Frente 1» CAPITULO ‘A Bstada de Fetro Notoeste do Bras, que comega a ser consiruta apenas een 1908, fo criada, ao contdvio das auras grandes ferrovias paulstas, para ser uma ferrovia de penetragdo, buscando novas dreas para a agricutura e povoamenia. Aé 1850 0 café era quem dtave co tacado das ferovias que eram vias apenas como auxiiadoras da produgio cafeira. (anu 0 et ee enreopauier emer eats {Rahdecwontntasaanssigende Rien 282 ssa nova ofientagdo dada a expansio femoviéria, durante a Primeira Republica, tinha como objetivo a a) articulacdo de polos produtores para exportacia. 1) criagao de infraestrutura para atividade industria €)__integraggo de pequenas propriedades policuitoras, d)_valorizagéo de tegides de baixa densidade demoarsfica €) _promagio de fluxos migratérios do campo para a cidade, 3G HISTORIA © Limos » Frente 2 = CAPHTULO TT £m 1961, 0 presente De Gaulle apelou com éxito aos rerutas fra: ceses conta 0 golpe militar dos seus comandads, porque 0s soldados ppodiom cuvilo em ridios portdtes. Na década de 1970, 0s ascursos do latolé Khomein, der extado da futura Revolugdo kanlana, eram gia vados em fta magnética e prontamente leados para 0 Ma, coptadtos © fundies YSN Fever Obes: (0 1 Seas Sera 95 Os exemplos mencionados no texto evidenciam um uso dos mreios de comunicagaoidentificado na a) manipulacio da vontade populet. 6) _promacio da mobilizagao politica ) insubordinacao das tropas militares. d)_implantagdode governos autoritérios, €) _valorizago dos socialmente desfevorecicios ‘37 HISTORIA © Limos » Frente 1 » CAP/TULO 11 Texto! 0 presidente do jornal de maior circulagae do pats destacava também os avancos econdmicas ebtidos naqueles vinte anos, mes, 0 justificar sua adesao aos miltares em 1964, delxava clara sua renga de que « intervengdo fora imprescindivel para a manuten¢do da democracia. renege gine er ata Texto Nada pode ser colocado em compensacdoa perda das Roerdodes Indviduas. Nao existe nada de bom quando se aceita uma solvca0 autoritri AEX Acme one emer cn fees 0 Embora enfatizem a defesa da democracia as visdes do movi- mento politico-militar de 1964 divergem ao focarem, respec: tivamente a) Razdes de Estado - Soberania populat 1b) Cidenago da Nacdo - Prerrogativas eligiosas €) _Imposicao das Forcas Armadas ~ Deveres socials, )_Normetizago do Poder Judicirio ~ Regras morals. €) Contestagio do sistema de governo — Tradigdes cultura, 3G SOCIOLOGIA © Livrotinico » Frente unica © CAPITULO 17 ‘Quivo DE Mrs vies PATENVCHHD CUTURAL ERAS ERD (Omodo artesonal da fabricogio do quejo em Minas Gerais foie aglsttado nesta quinta feta (15) como patrimdnio cultural Imarertal a sileio pelo Conseibo Consutivo do insta Patvendnio Histérco & Ants Nacional (phan). COveredicto foi dado em reunido do conselho realized no Museude ‘Antes € Oficios em Belo Horizonte. 0 presidente do (phan e do conselho ressaltou que a écica de fabricagao artesanal do quefo estd “inserida na cutura doque é ser mineito fans ys aco Entre os bens que compéem o patriménio nacionel, 0 que pertence & mesma categoria citada no texto ests representa- doer: a) Vasco de Sa era b) a ido dispar Gueeias 3) 57 jéncias Humanas ¢ suas Tecnologias » Questoes de 1 a 45 Cajun xqutedna urine da cia eOwaPew(MG) Sioacuea igi ensayo dalhadaCanpecie(0) 39 HISTORIA © Lio Frente 2» CAPITULOS 4 ansferéncia da corte roure para a América portuguesa a familia rec eo governo da Meirépole Trouxe também, e sobretsdo, boa parte do apatato adminisraiva pertugués. Personaliaades vers ¢funciondriosrégios continuaram embarcande pars o Brasil ards da corte, dos seus empregos e dos seus parentes apds 0 ano de 1808 ANAS) edd See dle Os fatos apresentados se relacionam ao proceso de indepen- dencia da América portuguesa por terem a}_incentivado o clamor popular por fberdade b) enfraquecido 0 pacto de dominagdo metropolitan. ©) motivado as revoltas escravas cont a elite colonial. d) obtido 0 apoio do grupo constitucionalista portugués. @) _provocado os movimentos separatstas das provincias. AQ HistOalé + Lino} » Frente 1» CAPITULO? Respetta a aversidade de crcunstdncas entre as pequenas socte dade locos que consttvern uma mesmo nacionalidade. fa! dave sera regra Suprema das les internas de cada Estada As lis municinasseriam as cartas de cada povoacto doadas pela aembleta provincial alarga 58 leturaenem dascontormeo seudesemovimento,alterdas segundos conselhos da experiencia. Entéo, administarse-a de perro, gavernar-e-ia de longe, alvoa que famaksseatingid deoura sorte. 29 So no ama 5 Odiscursodo autor, no perioda do Segundo Reinado no Brasil, tinha como meta a implantagao do a) regime monarquico representative 1b} sistema educacional democrético. ©) modelo temitorial federaista )_padrao politico autoritiria, e) poder oigarquico regional G11 HISTORIA © Lino2 » Frente | » CAPITULO 7 Devo bo Paracas helo de gléna, coberto de loures, depois de cer erramado seu sangue em defesa da parti eRoertado urn povodaescravidéo, 0 voluntdriovoltagoseupatsnatolpara versuamaeomanadaaum tronco horivelde realidedel 2 or 11 WBA St totus |U0 Pace ge i) Na charge, identica-se uma contradi2o no retomo de parte dos "Voluntérios da Pati’ que lutararn na Guerra do Paraguel (1864-1870), evidenciada na a) 6) ° d) e) negacio da cidadania aos familiares cativos, concesséo de alforias aos militares escravos. perseguigao dos escravistas aos sokdados negros unigéo dos feltores 20s recrutados compulsoriamente. suspensdo das indenizacées 20s proprietatios prejudica- dos, G2 HISTORIA + Livo4 » Frente 1 » CAPITULO 12 fsge relato, associado ao imaginério das viagens martimas da Spoca madema, expressa um sentimenta de a) gostopela aventura b) fascinio pelo fantastico ©) temor do desconhecico d)_interesse pela natureza. @) purgagéo dos pecados GA FILOSOFIA + Livro tinico © Frente nica * CAPITULO TOPO BRASLEIRD TEM . DREITOAMORADA.. AGORA LE AQUELE PEDAGO ECRITO GUE \ ALA De COMIDAY SADDE. 1 TAR gaits ro A discussto levantada na charge, publicada logo apés a pro- mulgagéo da Constituigo de 1988, faz referenda ao sequinte Conjunto de cireitos: a) Givis, como odireito a vida, 8 liberdade de expressao e & propriedade. 1b) Socials, como direito’ educacio, aotrabalhoe a protegso & maternidade e infancia. ©) Difusos, como direito 8 paz, ao desenvolvimento susten- tBvele ao meio ambiente saudavel 4) Cdetivos, comoditeitoa organizaao sindical, 3 participa- do partidaria ea expressao religiosa. €) Politicos, como direito de votare servotado, 8 soberania popular e 8 participagao democratica, G3 HISTORIA + Lino 2 » Frente 2 » CAPTTULOS Todo homem de bom julzo, depots que tver realizado sua vie gem, reconhecerd que é un milagre manitesto ter podido escapar de todos os perigos que se apresentam em sua peregrinacdo; tanto mais (que hd rantas outros actdentes que dlarlamente podem al ecorrer queseria coisa pavorosa daueles que a navegam querer pd-I0s todos ante dos olhos quando querem empreender suas viagens. 1 Peano I hE ain ean ete | Sted date oa) Toxo lhames © homem alhelo as atividades piiblicas néo como lguém que cuida apenas de seus préptos interesses, mas comoum Indtt:n6s,cidedlios ctenienses, decicimos as questoes publicas por és mesmes na crenga de que nao é.a debate que é empecitho & ‘a¢d0,e sim 0 fato de ndo se esiar esclarecido pelo debate ames de chegors horada acd bos ec ee ss Texto Um cidadéo integral pode ser definide por nada mais nado menos que pelo diteto de adminisrar jstica e exetcer funcées pblicas algumas destas todavia, sd fimitadas quanta ao temp de ‘exerci, de tal modo que ndo podem de forma alguma ser exercidas cduas vezes pela mesma pessoa, cu somente podem sé-fo depots de certos intervatos de tempo prefixados. es ite 15 Comparando os textos Ie Il, tanto para Tucidides (no século Va. C) quanta para Aristételes (no século lV a. C),a cidadania ra definida pelota) a) prestigio social b) actimulo de tiqueza 1) pattcipagao politica ) local de nascimente. €) ctupo de parertesco GB GeOGRAFIA * Livtot © Frente 1» CAPITULO Antes deo sol comecar a esquentarasterras da faixo a0 sul do Saara conhecida como Sahel, duas dezenas de mulheres da aldeia de Widou, no norte do Senegal, egam a horia cujas fruras e verd 1s olimentam a populacdo local. E um pequeno terreno que, vis- to do ctu, forma uma mancha verde = um dos primeios pedacos da "Grande Muatha Verde’ barreira vegetal que se estenderd por 7 000 km do Senegal a0 Gjibuti e€parte de um plano conjunto de vinre patses afleanos. (a) Mad ik Py 0 ad projeto ambiental descrito proporciona a seguinte conse- quéncia regional imediata a). Facilita as roces comercias, b)Soluciona os confltos fundistios ©) Restringe a diversidade bioléaica ) Fomenta a atividade de pastoreto, €) Evita a expansto da desertificacdo. 59 jéncias Humanas e suas Tecnologias * Questées de 1a 45 3) Ciéncias da Natureza e suas Tecnologias 46 Fisic io 2° Frente |» CAPITULO 8 Para entender os mosimentos dos corpos, Galew disutlu 0 movimento de uma esfera de metal em dois planos inclinados sem atrits e com a possbilidade de se cterarem os énauis de incinagao, conforme masvra a figuea. Na deseriéo do experimento, quando a cesfera de metal abandonada para descer um plano incinado de wm eterminado nivel ela sempre ating no plane ascendenie, no maximo, lum nlveliguelaqueleem que ol abandonada, Nive de > /_. sasaono dacskes Angus 60 Fngulodo plone plane sida “Tedesca te apvardri enidervon asia ee eg) Se 0 Angulo de inclinacao do plano de subida for reduzido a ero,aestera a) marter sua velocidade constants, pols © impulso resultante sobre ela serd nulo, b) mantera sua velocidade constante, pois o impulso da descida continuard a empurréta. inuité gradativamente a sua velocidade, pois néo haverd maisimpulso para empurré-la 4d) diminuité gradetivamente a sua velocidade, pois 0 impulso resultante seré contrétio ao seu movimento, e) aumentaré gradativamente a sua velocidade, pois nao haveré nenhum imoulso contrério ao seu movimento. 47 Fics tod sfente3CAPTUOA Uma propesta de cspostivo capaz de incicara qualidade da. 43+ solina vendida em postas e, consequentemente, evitar fraudes, poderia utilizar 0 canceito de refracao huminosa. Nesse sentido, a gasolna nao adutereda,na temperatura ambiente, apresenta tazSo entre os senos dos raios incidente ¢ refratado igual a 1,4. Desse modo, fazendo incidiro felxe de huz proveniente do ar com ‘um Angulo fixo e maior que zero, qualquer modificagdo no ngu- lo do feixe refratado indicaré adulterago no combustivel, Em ume fiscalizagdo rotineira, o teste apresentou o valor de 1,9. Qual foi o comportamento do raio refratado? a) Mucou de sentido b) Sofreu reflexdo total. ©) Atingiu o valor do dngulo limite, d) Direcionou-se para a superficie de separagaa, e) Aproximou-se da normal 8 superficie de separaco. 4B OUiMICA sLivo? frente = CAPITULO A forma das moléculas, como representadas no papel, nem sempreé planet. Em urn determinado farmaco, amoléculacon- terclo um grupo nao planar ébiolocicamente ava, enquanto moléculas contendo substituintes planares so inativas, ° 60 | Lckuraenem. © qiupo responsive pela bicatividade desse fErmaco & a A . O 4 OUIMICA Livod © Fente2 © CAPITULO ‘A clevacio da temperatura das aguas de ros, lagos e mares dim nuia solubiidade de exigénia, pondo amy rsco as dhersas formas de vida aquatica que dependem desse gas. Se essa elevagao de temperatura acontece por meios artificial, dizemios que existe po- luigdo térmica As usinas nucleares, pele prépia natureza do pro- cess0 de geracdo de eneria, poder causar esse tipo de polucso. Que parte do ciclode geracao de energia das usinas nucleares estd associada 2 esse tipo de poluicao? a) Fissdo do material ractioativa, b)_Condensacao do vapor-d'agua no final do processo, ©) Conversao de energia das turbinas pelos geradores. d) Aquecimento da agua liquida para gerar vapor-d'aqua. €)_Langamento do vapor-dagua sobre as pls das tu 50 Fisica tivo3 = Fremte3 = CaPMMULOT. Ao sintonizarmos uma estagdo de rédio ou um canal de TV ‘em um aparelho, estamos alterando algumas caracteristicas alaticas de seu circuit receptor Das inumeras ondaseleto- rmaqnéticas que chegam simuitaneamente ao receptor, somen- te aquelas que oscilam com determinada frequéncia resultarao ‘em maxima absorgo de energia. O fendémeno descrito é a a) difragao, ©) polarizagaa ed) b) refragao. d) interferéncia 511 BIOLOGIA = Limo 2 > Frente 2» CAPITULOS Imunobiolégicos: diferentes formas de produgda diferentes aplicagoes cacéodoimunobialaicoll ressondncia Embora sejam produzidos ¢ utilzados em situagées distintas, (0s imunobiolégicos | Il atuam de forma semethante nos hu- ‘manos e equinos, pois a) conferem imunidade passiva bb) transferem células de defesa 0) suprimem a tesposta imunolégica, )_estimulam a producéo de anticorpos. €) cesencadelam a produgéo de antigenos 52 OUiMICA = tiv 2+ Frente? © CAPHTULOS Grande quantcode dos maus odes do nosso dia a da extd telocionada 2 composts ates Asim, em vos deses cases ode seutizor ovinogre quecontémenire 35% Hide ctacéico, aa dina cu elminaro mau cheho. For exe, lvar as dos Com vnagre depos enxagulascom dguaelmna ood de pee, que amok culode pina HN) uma das substoncasresponsdvels elo oor caracerticode pie poke SOYA SEM HE padi ben Aes acho Cneascase 0 at) Aeficiéncia do uso do vinagre nesse caso se explica pela a) sobreposigéo de odor, propiciada pelo cheiro caracteris- ticodo vinagre. b)_solubilidade da piriina, de cardter écido, na solucio dcica empregada ©) inibicdo da proliferagéo das bactérias presentes, devido & ‘Bo do cido acetic. d)__degradacao enzimatica da moécula de piridina, acelera- ca pela presenca de acido acético, @)reagdode neutralizagao entre o acido acético ea piridina, que resulta em compostos sem mau odor. 5B FISICA © Limo 3» Frente 3 » CAPITULO 12 ‘Quando adolescenie, as nossas tardes, apds as aulas, conststiam em tomar ds mos 0 vidoe o diciondrio de acordes de Almi Chediak edesafiar noss0.amigoHHamitton adescobrir, openas cuvindo oacorde, ‘uals notas exam escalhidas. Sempre petdiamas a aposta ele passul 0 owvide absolut, 0 owvido absoluto é uma corocteristica perceptual de pouces Individuos capazes de Identficar noras \soladas sem outias referencias, Isto 4, se precisarelaciond-tas com uttas notasde uma melodia, LWIA dente sonnei ea eke eine ee eo 202s No contexto apresentado, a propriedade fisica das ondas que permite essa distinggo entre as notas € a a) frequéncia b) intensidade, ©) forma da onda. 4d) amplitude da onda €) velocidade de propagagio. 5 BIOLOGIA » Livo 3» Frente3 » CAPITULO 12 Em umn hospital havia claco lotes de bolsas de sangue, rotula {dos com 9s cbdigos | Ill IV e ¥. Cada late continha apenas um ‘ipo sanguineo nao identficada, Uma funcionaria do hospital e- solveu fazer a Identiicagao urtlizande dois tipos de soro, anti-A & ami. Os resultados obtidas estio deseritos ne quadro. ern sangue (L) ere eines SCE Sy Nac glutinow Aalunno Agluinou | Nioaglutinou Aglutinou Aglutinou Nac agutnou | Nioaglutiiou Nac aglutinoy Aghutinou Quantos litros de sangue eram do grupo sanguine do tipo A? a) 15 b) 25 0 30 3 e) 55 5H QUIMICA® Liv i= Frente2 = CAPITULOD Opprincipal processo industrial utlizado na produgao de fenol é a oxidacao do cumeno (isopropilbenzenc). A equacio mostra que esse processo envolve a formacéo do hidroperdxido de cumila, que em sequida ¢ decomposto em fenol e acetona, ambos usados na industria quimica como precursores de moléculas mais complexas. AOS © processo de sintese, esses dois Insumos dever ser separados para comercializacéo individual Peco gy | wo edt Hiroparoxide. Fenol Astana ‘decumila cameno Considerando as caractersticas fiico-quimicas dos dois insue mos forrnados, o método utlizado para a separagéo da ristura, em escala industrial. &a a) filtragao. b) ventilagio. ©) decantacso. 4d) evaporacio. 2) _cestilagéo fracionada. Ciéncias da Natureza © suas Teenoosias * Questées de “6 299 | 61 BS BIOWOGIA = Livwot = Frente2 » CAPITULO3 Osparastodes (misto de parastasepredadores) seo insets ann tos que tem hdbtos muito peculares suas lavas podem se desenvoler ent do compo de outs onganismos, como mostia 2 guia. 4 forma dutta se almenta de poten e agieares Em geral cada parastotde ataca ospedetos de determinada eect e por, ees organismos wm sen: ce amplomente usados para o contro biolégica de ragas agrcols. (Code vida de um inset parasitoid de lagartas (moo eaaaee sina rg fooaiav [Betmeunasons 00 paste, ais» manor ities Soke SR Kanteen ie 2) A forma larval do parasitoide assume qual papel nessa cadeia aimentar? a) Consumnidor primar espécie herbivora b) Consumidor secundatio, pais se alimenta diretarnente dos tecidos da lagerta. © Crganismo heterétrofo de primeira ordem, pois se alimenta de pélen na fase adulta d)_Organismo heterdtrofo de segunda ordem, pois apresen- ta omaior nivel energético na cadeia. e} Decompositor, pas se alimenta de tecidos do interior do compo da lacerta e aleva a morte. ‘57 BIOLOGIA © Livin « Frente2 » CAPITULOS ‘Bistem bactéras que inibem 0 crescimento de um fungo cousador ae doencas no romateta, por censumirem 0 fero dkaonwel no melo, “Asbactérias también fazem fwacho de nitvogento,alsponibiizam caicko produzem auxinas substdncias que estimulom dretamente o crec: mento do tomate. ARG Qed Ueda ena arutedonethepensdecestmo=nae ee pris i aay 2a a) 3, pois ataca diretamente uma Qual dos processes biokégicos mencionados indica uma rela~ So ecolégica de competigo? a) Frxacao de nitrogénio para o tomateiro. bb) Cisponibilizacso de célcio para o tomateiro ) Diminuigéo da quantidade de ferro disponivel para 0 funga d) Liberagao de substancias que inibemn o crescimento do fungo. e) Liberacdo de auxinas que estimulamn 0 crescimente do tomateiro, 62 leturaenem 5B BIOLOGIA = Lio » Frente 2» CAPITULO 21 Uma reiso de Cetrado possui lengol freético profundo, es- tagao seca bem marcada, gtande insolagao e recorréncia de inc&ndios naturais Cinco espécies de Srvores nativas com as caracteristicas apresentadas no quadro, foramavaliadas quan- to a0 seu potencial para uso em projetos de reflorestamento nessa regido. erate) Coberta Coberta Coberta Supertciefolar | por Bert CobeMa Aa poy tricornas POSE PEE aspinhos espinhos| Profundidede cfuneise® alka Ata Bains Baka Alt Qual é aarvore adequads para o reflorestamento dessa reoléo? a) d) 4 b) 2 e 5 a2 59 Fisica tivo Fente3 = capimulos Um sistema de pistao contendo um gas é mostrado na figu- ra Sobre a extremidade superior do émbolo, que pode movi- mentar-se ivemente sem ato, encontre-e um objeta, Att vés de uma chapa de aquecimento é possivel fomecer calor a0 gas e, com auxilio de um mandmetro, medir sua pressdo ‘pati de ciferentes valores de calor fornecido,considerandio ‘sistema como hermético, 0 objeto elevou-se em valores Ah, ‘come mostrado no grafico. Foram estudadas, separadamente, quantidades equimolares de dois diferentes gases, denomina- dosMe\. ovo a] . ‘Geerfornedds Chapa de squecimento A diferenga no comportamento dos gases no experimento decorre do fato de o as M, em relacdoa0V, apresentar a) maior pressio de vapor 'b)_ menor massa molecular. ©) maior compressibitidade. d)_ menorenergiade ativagio. €) menor capacidade calorifica GO QUIMICA + Livw 3 + Frente? » CAPITULOS, A aplicagio excessiva de fentilizantes nitrogenados na agticultura pode acarretar alteracdes no solo e na agua pelo actimulode compostosnitrogenados, principalmente aforma mais oxidada, favorecendo a proliferacao de algas ¢ plantas aquiticas e alterando 9 ciclo do nitrogénia, representado no esquema. A espécie nitrogenada mais oxidada tem sua quentidade controlada por acdo de microrganismos que promovem a teagdo de redugo dessa espécie, no processo denominado desnitificagao. r 7 ty ny | no; O ptocesso citado est representado na etapa a) | a). b) e) v. oil G11 Fisica © Livro 3» Frente 2» CAPITULO 10 © pndulo de Newton pode ser constituido por cinco pendulos idénticos suspensos em um mesmo suparte. Em um dado ins- ante, as esferas de trés pitndulos sao deslocadas para a esquerda eliberadas, deslocando-se para a direita e colidindo elasticamen- te com as outras duas esferas, que inicialmente estavam paradas. © movimento dos péndulos apés a primeira colisio esta reptesentadoe a) @ d) z é | @ = ee 88 b) 2 e) 2 66 Le e060 @ a2 G2 FISICA © Livro 2» Frente 2 » CAPITULO6 Um sistema de iluminagao foi construido com um circuito de 1vés lampadas iquais conectadas a um gerador (G) de tensso constante Esse gerador possul uma chave que pode se da nas posigoes A ou 8. Considerando o funcionamento do circuito dado,alémpada | brilharé mais quando 2 chave estiver na posigao a). B pois a comente seré maior nesse caso, b) B pois a poténcia total seré maior nesse caso. €) A,poisa resistencia equivalente seré menor nesse caso, d)_B pois 0 geradar fomeceré uma maior tenséo nesse caso, 2). A.pois a poténcia dissipada pelo gerador seré menor nes- se-caso, 63 Quimica + Liv caPiTULOZ A copocidade de fmpeca e a efcinca deum sobao dependem de sa propriedade de formar micelasestives quearrastom com facade ‘as moléculasimpreqnadas no matera\ aser impo. Tas micelasrém em 5a esiratua partes copazes de iteragiccom subsidnicis poles como .26gua.epartesque podem interogicom substdncias opolres, comoas gorduras eos dleos. SSO. NOLES Kb eso Sad bac aa ‘Asubstancia capaz de formar as estruturas mencionadias & a) Cate Bb) GyzH,COONa, ©) CHyCHjCOONa @) CH,CH,CH,COOH. 8) CHYCH;CH,CH,0CH,CH,CH,CH, A revelagdo das chapas de cies ¥ gera uma solugéo que contém fans praca na forma de AgiS,03),". Para evtar a descarga desse metal sno ambiente, a recuperogde de prata metdlica pode ser feita tratando eats nanobio, Bh Ap O proceso de mosificacao das regras do MMA retrata a ten- dncia de redimensionamento de alqumas praticas cosporais, Visando enquadriilas em um determinado formato, Qual 0 sentido atribuido a essas transformagdes incorporadas histo- ricamente a0 MMA? a) Amodificagdodas rearas busca associar valores idicos 20 MMA, possibilitando a participagéo de diferentes popula- Ges como atividade de lazex bb) As transformagées do MMA@aumentam 0 qrau de violén- cia das lutas favorecendo a busca de emoges mais fortes tanto 205 compatidores como ao public. ©) As mudangas de regras do MMA atendem & necessidade de tornar a modalidace menos violenta, visando sua intro- dugdo nas acadernias de gingstica na dimensdo da saude d) As mocificagbes incorporadas 20 MMA tém por finalidade ‘aprimorar as técnicas das diferentes artes rarciais, favo~ recendo © desenvolvimento da modaidade enquanto defesa pessoal €) As transformacées do MMA visam delimitar a violéncia das lutas, preservando a integridade dos atletas e enquadran- do.a modalidade no formate do esporte de espeticula. 109 £0 Fisica (Uso De Sur eMexTos ALINTARES Po ADOLESCENTES| iro nico * Frente cinica » CAPITULO Evidéncias médicas sugerem que a suplementacao almentar pode ser benéfca pata um pequeno grupo de pessoas, at inclutdos avleas compeaitves, cx deta ndo seja balancecda Tense obserwade que ladolescentes envolvidos em atiidade fica ou atlética esto usando cada vez mais tals suplementos. A prevaléncia desse uso vara ent os tiposde esportes, aspectoscultuais, aixasetarias(maiscomum em ado lescentes) esexo (maior prevalencia en homens). Poucosestudos see ‘em o hequénca, ‘ipo e quantode de syplementos usods, mos parece ser comurn que as doses recomendiadas ejar excedldas. ‘A mida & um dos importantes esttmulos ao us0 de suplementos ‘limentares ao veiclar por exemple, 0 mito do corpo idee. Em 2001, ¢ India de suplementos afrmentares invests giobaimente USS 46 bihides fem propaganda, como meio de persucair potenciais consumidores < ddquirir seus produtos. Na adolescéncia, perodo de curosfimagaa, ‘mutos deles nda medem esferrospara aungirialobfetvo. PR et 4 0 grea) Sobre a associacéo entre a prética de atividades fisicas e 0 uso de suplementos alimentares, 0 texto informa que a ingesto desses suplementos a) é indispensavel para as pessoas que fazer atividades fisi- cas regularmente, b) éestimulada pela industria voltada para adolescentes que buscam um corpo ideal 0) éiindicada para atividades ftsicas como amusculagio.com fins de promosao da sade d)_citecione-se para adolescentes com distirbios metabéli- cos e que praticam atividades fisicas. €) methora a satide do individuo que ndo tem uma dieta ba- lanceada e nem pratica atividades fisicas 110 WNLDETEXTO = Livo tinico = Frente unica = CAPITULO 2 Toxo Jodo Guedes, um dos assiduostrequentaderes do boliche do ca: pitdo, mudara-se da campanha haviairés anos.Tiés anos de pobreza ‘na cidade bastaram para o degradar. Ao morrer, no tinha um vin tém nos bolsos e fazia dois meses que sara da cade’a, onde estivera reso por roubo de avelha. Abisiéra de sua desgraca se confunde corn a da maioria dos que povour a aldefa de Bou Ventura, uma cidadecinha cistant, triste @ precocemente envelhecida, situada nes confins dafrontea co Brosit como Urugual Mohs aap ee ae) Texroll CComeceia procurar empreao, jd tovando o que dessee viesse, me ‘nos complcagdo com os homens, mas nao tava féct Ful na feta, fut ‘ns bancos de sangue, fui nesses lugares que sempre ddo para desco- lar algum, fui de porta em porta me oferecendo de faxineio, mas (ava ‘todo mundi escabreado pedindo reteréncias ereferéncias eu so tinha do dietor do presidio. FO a0 Sota Aer 0 ore A oposicao entre campo e cidade esteve entre as temsticas tradicionais da literatura brasileira. Nos fragmentos dos dois autores contempordneos, esse embate incorpora urn ele- mento novo: a questo da violéncia e do desemprego. As natrativas apresentam confluéncia, pois nelas ofa} a) criminalidade é algoinerente aoser humana, que sucun- be a suas manifestagdes. 1b) meio urbana, especialmente o das grandes cidades,esti- rmula uma vida mais violenta. @) falta de oportunidades na cidade dialoga com a pobreza do campo ture a criminalidade. 4d) éxodo rural ea falta de escolaridade séo causes da violén- danas orandes cidades, e) complacéncia das leis @ a inércia das personagens s0 estimulos a pratica criminosa, 111 111 De FEXTO + Lino cinco «Frente inca © CAPTTULO 1_ Bog & conc como um eraco onde bloguck & ie pata ec sresaredscxiro que quiver atvdade da soa scrta com oescolha de Imagen esons uecompoem taco do text veclado pe nar por rac dos pests Asim esa feramenta dna de como ka fang @ ens de vida of rota de alge ~como em orn dro pesoal = ‘ung poe qual sei riclmenteeque oporaarizo, prnda tan bamquesea um eparo para csaso0 dees ocare ula de biormegoe. “produto dos bogs eaverume relagdo de toca que acaba unin diopessoasemternodeum ponte de reese crnum. A forgados ous fd em possninar que quoiuer pesca. sem renhum conhec mento tdenko, publique suas ease opinbes no web e que mee de Outs soa: pubkqver comentriossobreo au foes criandoum ron Sedebateabertea todos {9 Ayu nea ti pie tee wen i De acordo com o texto, 0 blog utrapassou sua fungao inital e vem se destacando como a) estratéola para estimular relagbes de amizade 1b) espaco para exposigio de opinidese circulagdode idetas, €) genet ciscursivo substitute dos tradiconais diariospessoais )_ferramenta para aperfeicoamento da comunicacéo virtual eserita ) recurso para incentivar a ajuda mutva e a divulgagao da rotina didi 112 PORTUGUES « Livro © Frente 2 © CAPATULO 13, Conatos ‘Abencoado sea © camel® dos bring vedes de tose: (que vende batserinhas de cor (Omecaguinhoque repa no cogseie Geacharrinha que bate com o rabo (Osomenzinhosque jagam boxe A petereca verde que de repente dé um pulo que engragado Eos canetinhastntero que jamais esceverio cosa aiguma. ‘Alegria das calgadas Uns falam pelescotoveles: =D cavalhelo chega em casae diz Meu fh, vai buscar upedago de banana para eu acender ocharuta. "Naturaimenteo menino pensard:Papa’esta mal Quiros eoitados tém a ngua ctada. Todos porém sabem mexer nos coms como o tine ingénue de demiuiges de inutiigodes. Eensinam no wumuito das rua os mizos heroicos da meninice -éG0.a0s homens que passam preocupaces ou tristes uma bao de Iniéncia, Me Re nn 7 Uma das ditetrizes do Modernismo foi a percepcao de elementos do cotidiano coma matéria de inspiracao poética 0 poema de Manuel Bandeira exemplifica essa tendéncia © alcanca expressividade porque a) tealiza um inventario dos elementos Kidicos tradicional da crianca brasileira b)promove uma teflexo sobre a realidade de pobreza dos centros urbanos ©) traduz em linguagem lirica 0 mosaico de elementos de significago coniqueira 4) introduz a interlocugdo como mecanismo de construgéo de uma postica nova, ) constata 2 condigdo melancélica dos homens distantes da simplicidade infantil 113 PORTUGUES « Livto3 © Frente 2 © CAPfTULO 8 Jalver pareca excessive 0 escripulo do Cot: a que ndo souber que ale possula um coréte frazmente howada. Eu mesmo ful injusto com ée durante os anos que se sagutam ao invenidio de meu pat. Reco nhege que eta um modela. Argulam-no de ovareza, ecuido gue tinbam suzdo; mas a avareza & apenas a exagerogio de uma vrtude, @as virtue des deve ser como os orgamentos: mahor éosaldo que o act. Como ‘ata muto seco de manekas, nha inimigos que chegavamn a acusco de bdrbara 0 tinea faa alegado neste particular era 0 de mandar com frequéncia exciavas eo calabouca, donde ees desclam a escower sangue, mas, alr de que eles mandava 0s pervesos eos fue. ocone que. fer do longamente contabandeado em exravos habituare-sede cto modo {0 ato um pouce mais coro que esse bnew de ned requend, € G0 58 pode hanestamente aroult & inile cniginal de um homer o que & puro efeto de rlacees sacias. A prova de que0 Cort tha sentimentos los enconrava-se no sey amor aos fifa, ena dor que padere quando mosey Sar, dal a alguns meses prova ivettde, acho eu, e nd Unica, Linguegens, Cédigose suas Tecnolocias * Questées de 972 195 | 79 xa tesourero de uma contra, eimdo de wriosimandades ear endo remio de uma desas, 0 quent se coaduna mato coma reputagao da aucreza;verdade équeo benetica nda catana chacra kmandade(de que eeforajule) mandara-he oro renaioa dlea 1, esi ptr ie hb oo 2 bra que inaugurta 0 Realismo na literatura brasileira, Mem6: tias péstumas de Brés Cubas condensa uma expressividade que caracterizaria 0 estilo machadiano: a ironia, Descrevendo a moral de seu cunhado, Cottim, onarrador personagem Bris, Cubas refina a percep¢a inca a0 a) acusaro cunhado de ser avarento para confessar-se injus- tigado na divisdo da heranca paterna b)atribuir a ‘efeito de relagdes sociais’ a naturalidade com que Cotrim prendia e torturava 0s escravos. wsiderat os “sentimentos pios’ demonstrados pelo per- sonagem quando da perda da filha Sara )_menosprezar Cotrim por ser tesoureiro de uma confrariae rmembro remido de varias irmandades. €)insinuar que © cunhado era um homer vaidoso ¢ eqo- céntrico, contemplado com um retrato a dle. ° 114 INL DETEXTO © Liv nico « Frente inca © CAPITULO 7 Nactiagaodo texto, o chargista lott usa criativamente um inter- texto’ 0 tracos reconstroem ulna cena de Guernica, painel de Pablo Picasso que retrata os horrores ea destruigSo provocaddos, pelo bombardeio a uma pequena cidade da Espanha, Na char- 0, publicada no perfodo de carnaval, recebe destaque a figu= ra do carro, elemento introduzido por lotti no intertexto. Além. dessa figura, alinguager verbal contribui para estabelecer urn ialogo entre a obra de Picasso ea charge, 20 explorer a) uma teferéncia a0 contexto, “transito no feriaddo% escla recendo-se 0 referente tanto do texto de lotti quanto da obra de Ficasso. bb) _umareferénciaao tempo presente, com o emprego da forma verbal 6 evidenciando-se a atualidade do tema abordaco tanto palo pintor espanhol quanto pelo chargista brasileiro. um termo pejorativo, “transit; reforcando-se a imager negativa de mundo cadtico presente tanto em Guernica quanta na charge 80 | Lckuraenem. d)_uma referencia temporal, ‘sempre’ referindo-se & perma- neéncia de tragédias retratadas tanto em Guernica quanta, nna charge. fe) uma expresséo polissémica, quadro dramatico’ remeten- dose tanto obra pictérica quanta ao contexto do tin sito brasileira. 115 PORTUGUES = Livro? = Frente 1» CAPTULO9 Tose Morderotruo amango e nao cuspit ‘Mas avlsar aos outtos quanto ¢ amargo Gamprito rato iusto endo falar Mas avisar aos outros quanto ¢ injsto Softer © esquema falso endo ceder ‘as avlsar aos outs quanto ¢ falco izer‘ambém que sto cokas murdvets Equando en muitosa ndo pulsar =doamargoe ijusoefalso por mudar = entdo confar agente exausic o plano de um mundo novo emuito maishumano. (000.6 Became Na organizagio do poema, os emregos da conjuncéo ‘mas* articular, a) _aligago entre verbos semanticamente semelhantes, bb) acposico entre acdes aparentemente inconcilisvets ©) aintroducdo do argumento mais forte de uma sequéncia, ut6rio, ara lémde sua fungi sintética, d)_oreforco da causa apresertada no enunciadk @) aintensidade dos problemas sociais presentesno mundo. 116 Agié* Limosnico © Frente 2 © CAPITULOT2 URC ate 55 CO objeto escultérico produzicio por Lygia Clark, representante do Neoconeretismo, exemplifca o portante na arte contemporénea, que amelia as fungbes da arte. Tendo como refer 52 essa vertente pelofa) a) participacao efetiva do espectacor na obra, o que deter- mina proximidade entre arte e vida bb) _percep¢o do uso de abjetos cotidianos para a confec¢o da obra de arte, aproximando arte e realidade. ©) reconhecimento do uso de técnicas artesanais na arte, © que determina a consolidacio de valores culturas, d)_reflexio sobre a captagioartistica deimagens com meios 6ticos revelando o desenvolvimento de uma linguagem prey e) entendimento sobre 0 uso de métodos de producao em série para a confeccao da obra de arte, o que atuali- zaas linguagens artisticas. 1177 AK = Linosinco Frente 1+ CAPTUIOA For onde houve colonizagao portuguesa, a musica popular se deservolven bascamente com o mesmo instrumental Podemos ver cavaquinho e viokio atuarem juntos aqui, em Cabo Verde, em Jacarta, na Indonésia, ou em Goa O carater nostalgico, sentimental & outto ponto comum da musa das coldnias portuguesas em todo. o mundo. O kronjong, a musica tipica de acarta,é uma espécie de lundu mais lento, tocado comumente com flauta, cavaquinho € viola. Em Goa nao é multo diferente. De acordo como texto de Henrique Cazes grande parte da midsica popular desenvolvida nos paises colonizados por Portugal compartilham um instrumental, destacando-se ©-cavaquinho e 0 volo. No Bal s80 exemplos de misica popular que empregam esses mesmos instrumentos: a) Maracatue ciranda. d) Chula e siriri b) Carimbd e baida. e) Xotee freva. ©) Chotoe samba. 118 PORTUGUES + Livto3 » Frente 2 » CAPITULO 10. Mion anscurs Ninguém sentiso teu espasmo obscura, ser humlide entre os humildes eres, embriagado, tonto de prazeres, ‘mundo para tifoinegio e duro. Aravessoste no siéncioescuro vida presa a crdgicosdeveres echegaste ao saber de alos saberes ‘rnando-ie mais semplese mais puro. Ninguésnreviso sentiment inquieta, ‘magoado,ccuto eatertado, secret, que ocoraqao te apunfiaiou Ho mundo, ‘aseu que sempre te seguios passos ‘el que cruzinfernalprendew-te os bracos 0 fey suspio como foprofundo! {05 evearees teste Com uma obra densa @ expressiva no Simbolismo brasileiro, Cruze Sousa transpds para seu lrismo urna sensibiidade em conflito com a realidade vivenciada. No soneto, essa percep- Gio traduzse er a) € soffimento tacito diante dos limites impostos pela discriminacéo, 1b) _tendéncia latent 20 vicio como resposta an isolamento social @)_extenuagao condicionada a uma rotina de tarefas degra dantes 4d) frustragdo amorosa canalizada para as atividades intelec- ui €) vocacao religiosa manifesta na aproximagao coma fécrista 119 INLDETEXTO + Liv tnico = Frente Gnica » CAPITULO 10 ‘A Histon, sas ou wens Neg saquint.Teseismagrinosoutam umpiddequetinnanas .edoum Gur. Virsmo comerano Onentetalesefagearam que Gun soho pital port. Os profes que nd eam ded cascata, ina dicado ‘too: em Bee, da Jude val nascero Sahador, et falada Os wésmo- .ginhos emandarar. Mas dram o mai fr Em vez dere ie paro Belen. como mandava ocaidoga,resokeram dar uma incerta No vebo erodes am rsslém Pa que! Cheporam ide boca cera eenregaram ‘odgaarna Perguntaram Codeestbore’queacabadenasce? Vinossua sla no Cente evemasadaré a Querdze,pegoural Muliomal ve- Jo Hees, que ea um oligo fea grad. Que era aquel Ele ue «2a odono da praca Hascomeu embaca ease ia Onde équeesse gun vaiseaoreseniar?m que canal? Quem €o empresa? Tem bao elic? Ques saber tude Os maginhos seam queian agar Gutiena volo dean tudoparsocoree. a ue asc Saat i,t Nactbnica de Verissimo, a estratégia para gerar o efeito de hu- mor decorre doa) a) linguagem rebuscada utlizeda pelo nartador no trata- mento do assunta, b) insercao de perguntas diretas acerca do acontecimento rranrado ©) caracterizago dos lugares onde se passa a histéria. d)__emptego de termos biblicos de forma descontextualizada, ) contraste entre o tera abordado e a linguagem utilizada, 120 INLDETEXIO © Livtotinico FABIANA, artepelando-se de raiva ~ Hum! Ora, ef af estd para que casou meu filha, e rouxe @ mulher para minha casa. £ isto constantemente,Noosabe esenhormeufihoquequemcasaquercosd. J4 no posso, neo posso, ndo posta! (Barendo com o pé. Um dia ‘arrebenia, e entdo verernas! OK an gees mwEannithgme Nee es 0.2 fs rubricas em itlico, como as trazidas no trecho de Martins Pena, em uma atuagdo teatral,constituer a) recessidade, porque as encenagbes precisam ser fisis 85 itetizes do autor b) possibilidade, porque 0 texto pode ser mudado, assim como outros elementos, ©) preciosismo, porque s80 inelevantes para o texto ou para aencenagia )exigéncia, porque elas determinam as caracteristicas do textoteaval 2). imposicio, porque elas anulam a autonoria do diretor, 121 INLDETEXTO » Liv nico » Frente Gnica » CAPITULO1 Lnorros O Museu da imprensa exibe duas finoripos. Trata-se de um tipo de _dquina de composigo de toos de chumbo, inventads em 8&4 em Botimore. nos Estados Unidos, pelo clemdo Ottmar sergenthaler O invent fo! de grande imooridncia poe ter signed um evo & {undemencal arango na histra das arts gees A linia provoco ‘ng verdade, uma revolugdo porque venceu a lentidéo da composiyéo dos textos evecutada na tipograta tradicional, em que o texto ero eompao & mao, juerande "pos méveks um por um. Const “Se, assim, no principal meio de composi¢do tipagrdiica, até 1950. A Linguegens, Cédigos © suas Tecnolosias * Questées de 972 135 | 81 fnotio, « partir do final do séeul XX, passou @ produzir impressos @ bao custa, 0 que ievou informacio és massas, democratzou a Informagto. Fromevew uma revolucéo na educagéa. Antes da inotipa, ©: orn evsas era escossos com poucas pdginase caros Os ros didtcoseram também cares pouco acessives, ngiereendpee gh acer ss) © texto apresenta um histérico da linotipo, uma maquina ti- pogtica inventada no século MIX e responsavel pela dinarni- 22080 da imprensa, £m tetmmos sociais, a contribuigso da lino- ipo teve impacto direto na a) _produgdo vagarosa de materiais didticos bb) _composi¢ao aprimorada de tipos de chumbo montagem acelerada de textos para impresséo. d) produdo acessivel de materials informacionais €)_impresséo dinamizada de imagens em revistas. 122 INT. DETEXTO « Livro nico + Frente nica * CAPITULO 1 ‘Compas fessTe A TEOIOLOGIA GRAEECA O Cariti mantém uma das maisricas trades do cultura popula. Ea literature de cordel. que atrvessa os séculos sem ser destrvda pela avalanche de maderiade que invade o serra inca etlirco. Na con tramdo do progressg que infomatizou a insta are, a Lita Nordes tina, de dudzero do None, ea Academia dos Cordelstas do rato conser \am,em suasoficinos velhas méquinas para mpressdo dos seus cra. ‘Achapa para impreso do corel ¢feita dao, letra por era, um trabalho artesanal que dura cerca de uma here para conteegto de uma ‘gina. Em sequido, « chapa élevod poro a pressor, também mar ‘ual, para imprimix. A manutengao desse sstema antigo de imoressdo fazparte da fosofa do abolho. Auta rapa a confectao da x#ogra ura paroa copa do corde ‘As wlogravuras so lustagées populates abtidas por gravuras talhadas em madeva. A origem da slogravura nordestina até hoje & ‘gnorada,Acredita-sequeos mssiondriosportuguesestenham ensinado Sua técnica aos fndlos, camo uma arivdade exta-catequese,partindo ch principio religioso quedetende a necessdade de ocvpar as mao para que.a mente ido fque ive sueta Gos mays pensamentos, ao pecado, A vograwuta aniecaceu co cliché. placa fotomecanicamente gravada em elevo sobre metal. usualmente zinco, que eta utiizada nos jornais ‘empresas em rotoplanas. A pie vet ese: Aestratégia gréfica constituida pela unio entre as técnicas da impressao manual e da confeccio da xilogravura na produgao de folhetos de cordel a) realga a importinda da vilogravura sobre 0 cliché b)_ oportuniza a renovagio dessa arte na modernidade, demonstra a utiidade desses textos para a catequese. d) revela a necessidade da busca das origens dessa literatura e) auxilia na manutengio da esséncia identitiria dessa tra~ digo popular. 123 woe ex! ivro tinico * Frente nica * CAPITULO 10 Es 20M rormucuts {No Basi, as palavas envethecer e caem como folbas secas. NBo somente pela gia que a gente é apanhada (aliés,jé ndo se uso mais «a primeira pessoa, ranto do singular como do plurak tudo & ‘a gente’) Aprépria linguagem corente vase renovando e a cada dla urna parte dolexicocaiem desuso Minhaamiga Lita, que vivedescobrindoessascotas chamou minha atengéo para os que falam assim. “Assia uma fta decinema com umarisiaquerepresenta muito bem 82 | Lcturaenem. (0s que acharam notual ess fase cuidado! Ndo soberdo dizer que \irar um ime com un ator que trabalha bem E G0 a0 banho de mar 1m vezde irdpata, vest de roupa de banho em vez de bigufn care. gando guatda-so\ em vez de banaca. Comonardo um autorrével em vez de comprar um carta, pegardo um defluxe em vez de um resiado, vio ‘andar nopasseioem vezde passear na cakaca, Visiaraode tremde fertoe apreseniaréo suaesposa ou sua senhoraem vez de apresentar ssa muh. 40 ad Babe ee) A lingua varia no tempo, no espaco e em diferentes classes socioculturais © texto exemplifica essa caracteristica da lingua, evidenciando que a) 0 uso de palavies novas deve ser incentivado em detri- mento das antigas b)_autiizacao de inovagdes no léxicoé percebidanacompa- rego de geracdes. ©) oemprego de palavras comsentidos diferentes caracteri- za diversidade geogtifica d)_ a prondincia e o vocabulatio sao aspectos identificadores da classe social a que pertence o falante. €) 0 modiade falar especifico de pessoas de etérias € frequente em todasas regides rentes faixas 124 IN DETEXTO + Lino nico + Frente inca » CAPATULO 2 0 Basi stitann Qe tna de musica simbotea 0 Beas? Es ure quest dscutida ha muito tempo, que desperia opinibes extemodos. Hd fundomentaktas ‘que desejam igor ao pibico um spo de som nacido das races socecultirals do pa. 0 serba. Ours, iualeente naconalitas, de seza tudo aula que no tem esta Sonham com o impéto da 13 de Chien Bsarquee Coetane Veosa Um rc arpa, fornado por gente imaisjrem, escuta cutiva qnenas a sic intemaciona, em todas cs verzentes Emalzcu menosigncra.aresta ‘A realdade cos habs musicals do brastea agora est claro, ‘nada tema ver com esses estereirpos 0 géneso que encanta mats a imetade dopaiséosertanejo segue delongepelalPBe pelo pagode uitos géneros em ascensdo sobretudo entre as closes, DeE, 500.0 Funke 0 relgios, em especclo gospel. Rocke musica eltnica so maisias de minora, £0 que demonstra uma pesquisa plone fees enue agosto de 2012 agosto de 2013 pel Insttsto Bras de Opinio Poba eExarstica hope A pesquisa Tibos musicals ~ 0 comportamenta dos ouvites de rédio sob uma nova ica faz um rewato do ouvinte brane tear algumeas novidades Fara quem pensava aue a MFB eo samba ainda reistlam como baluares da neconalidade uma md notica: 05 dois aginers ‘cram syperados em populanidade O Baxi modero néo tem mais o perfil sonore dos anos 1970, que mutos ostasam que se eemnizasse A caro muscu pas agora outa KL fac 5 MD) O texto objetiva convencer oleitor de que a configuragio da preferéncia musical dos brasileitos néo é mais a mesma da dosanos 1970, Aestratégia de argumentacao para comprovat essa posigdo baseia-se nota) a) apresentago dos resultados de uma pesquisa que retrata o quadroatvald preferéncia populamelativaamasicabraslsa, bb) caracterizacao das opinides relativas a determinados aéneros, considerados os mals representativos da brasilidade, como meros esteredtipos. uso de estrangairismos, como rock, funk € gospel, para compor um estio préximo ao leiter, ern sintonia corn 0 ‘ataquie 20s nacionalistas. 4) itonia com relago 20 apego a opiniées superadas, toma- das como expressdo dle conservadorismo e anacronismo, com 0 uso das designagées impsrio’e ‘balvarte! €) contraposigao a impressées fundadas em eltismo e precon- ceito,coma alustoaartistas derenome para melhordemons- tata consolideco da mudanca do gosto musical popular 125) INT. DETEXTO © Livto unico » Frente inica * CAPITULO 7 Se eke ek ph 0a Para atingiro objetivo de recrutartalentos, esse texto publi- citario a). afirma, com a frase “Queremos seu talento exatamente como ele ; que qualquer pessoa com talento pode fazer parte da equipe. bb) apresenta como estratégia a formagdo de um perfil por meio de perguntas direcionadas, o que dinamiza a inte ragdo textoreltor 0) utliza a descrigo da empresa como argumento principal, pois atinge diretarente os interessados em informatica d)_usaesteredtipo negativode uma figura conhecida,o nerd, pessoa introspectiva e que gosta de informatica e) recorrea imagens tecnolégicas ligadas em rede, parasim= bolizar como a tecnologia € interligada 126 wi oe iexn CAPITULO im tinico » Frente nica Osttncka Da cRONA, Escverprosa éuma arteingat Eudigoprosa fad, come facum co sta, ndoaprosadeumfcconsta, na qual esteéieveco mee a tapas plas pescnagens estiacces que azardele crouporquequis Comum presacor doconciana a caka fa mas fina Senta-eelediantedesua maquina, olka cavraves da janet e busca fundo em sua iemaginagdo urn fao qualuer de prefréncia clhido np notatrio matutn, ou da wéspe, en que com as Suas artimanhas pecvliares possainjtar um sanguenova Senada houve, testa theo recursa deothar em roma e esperar que, araués de umn proceso associtivg surja-Ihede regenteo etnies, provinda dos fate feos desua vida emocionalmente despertados pela concentazda Qu entéa, em oma rnsdrca,econeraoassunte dafatade assunta fi bastantegasa mas do ‘qual noaro de exrever pode surgioinesperado. Ua onnerangonnoncengnons Sade Predomina nesse texto a fungéo da linguagem que se constitu a) ras diferengas entre o cronista ¢ ficcionista, b) nos elementos que server de inspiragdo ao cronista )_nosassuntos que padem ser tratacios em uma crdnica d) no papel da vida do cronista no processo de escrita da cabnica 2) ras dificuldades de se escrever uma crénica por melo de uma crénica 127 IL DETEXIO = Lio unio = Frente nica » CAPITULO _ sea dgua potéve!ccabar? O que aconteceria sea dguo potdvel do ‘mundo ecabasse? As ieorias mais pessemisias dizem que a dqua poidvel deve acabar Joga.em2050.Nesse ane ninguéim maistarmard bank tododia. Chuveio ‘omdgua 6 duas vezespor semana. Sealguémexceder 55 ltrosdeconsu- smo (etade do quea ONU recomendo) seu abastecimento sexs interroor- pda. Nos mereados,ndo haveria caine pots se ndo hd dqua para voce, Imagine parao gad. Gastar-se 43 it firs de dgua para produ Tkg de ‘ame has. n60. sé ela que faltard. A Regido Ceniro-Cestedo al ior rodutor de graaos da América Latina em 2012, néo consequira marter ‘a produgta. Afial no pats « agriuitura e a agropecudita sto hoje as maiores consumidoras de digua, com mats de 70% do uso Faltariam arr, fefia.soja, mitho eoutros rds Upiertptapatte ere 9912012 ‘lingua portuguesa cispde de varios recursos para indicar a atitude do falante em relago ao conteddo de seu enunciado. No inicio do texto, o verbo"dever"contribui para exeressar a) uma constatagdo sobre como as pessoas administra os recursos hidricos, b) a habiidade das comunidades em lider com problemas ambientais contemporéneos ©) a capacidade humana de substituir recursos. naturals renovaveis, d) uma previsso trégica a respeito das fontes de qua potdvel €) uma situagio ficcional com base na realidade ambiental brasileira, 128 INL DETEXTO » Livto nico APITULO 1 NOVATV! OIGAOLA RRA ATELEYSAOOO FUTURO. TLAPERMITEASSISTIRAO QUC ¥OCL OUR. ‘QUADS SUER.ASESUNDATELREUN TABLET 00 SHARTPHONE, EG ENGAJAMENTO THAS REDES SOCIAISTORNSENUIS IMPORTARTE DO QUF A UDERCLR, PREPARADG PAPA ESSA PEVBLUC AG? ex ANA Noma Deal rye nbc a TS Linguegens, Cédigose suas Tecnolosias * Questées de 972 135 | 83 O texto introduz uma reportagem a respeito do futuro da tele- Visbo, destacando que as tecnologias aela incorporadas sero responsveis por a) estimular a substituigdo dos antigos aparelhos de TV. bb) _contemplar os desejosindividuais com recursos de porta 0) transformar a televisio no principal meio de acesso as re~ des sociais: 4d) renovartécnicas de apresentacéo de programas e de cap- taghode imagens. €) minimizara importincia dessa ferramenta como meio de comunicagao de massa, 129 PORTUGUES © Livia? © Fente2 + CAPHTULOS Quando Deusredieni da tanta [Da edo do Faraé endurecido OFovoHebreu.amado,e escarecido, PAscoa fou da redencao oda, ascoa de fores dia de aegria Jquele Povo fide atigido Oia, emque por Deus fire, {ago sis Senor, Deus da Bahia Pois mandado pela ara Majestave Nosremiudeido wise catteio, Noslivrou de 120 viicalamigade. (Quem pode ser Sendo um verdadeiro Deus, que vei estipar desta cidade O Farad do pve brasil. {0.0 Meee ea Si i Com uma elaboragio de linguagem ¢ uma visdo de mundo que apresentam principios barracos, o soneto de Gregorio de Matos apresenta temiatica expressa por a) visdo cética sobre as relagées sociais bb) preocupacéo coma identidade brasileira 2) cttica velada & forma de qovemo vigente d)_reflexao sobre os dogmas do cristianismo, @)_questionamento das préticas pads na Bahia 130 WLDETEXTO © Livro nico * Frente inica CAPITULO 10 ‘Sond uma saida para o escola se ela quser ser mais bem-sucecica: acetar @ mudanca do lingua camo um fara. isco deve sgnificar que a sscola deve aceitar qualyuer forma do inguaem suas aividades esr: tas? Ndo deve mais cori? Nao! Hé outra dimensdoa serconsiderada: de ata normndorealda escrita, ‘io existe gpenas um portuaués coreta que valeia para todas as ocas: 265-0 estlo das cantatas nda é a mesma do das manuals Ge Insaco ds juteesdo Suprer ndo &0 mesmo do dos cordelstas 0 dos edtotais chs jomais no 60 mesmo dodos cadens de cultura dos mesmas oma. (Qudo de seus colunistas. ‘Ss consnamcaea arsuay 6, ae 2) Sitio Possent defende a tese de que nao existe um inico"por- tugues correto! Assim senda, o dominio da lingua portuguesa implica, entre outras coisas saber 84 | Lokuraenem. 1) descartar as marcas de informalidade do text, b) reservar cemprego da norma padrao aos textos de citcu- lagéo ampla ©) moldara norma padrdo do portugues pela linguagem do discurso jornalistico. d)__adequar as formas da lingua a diferentes tipos de texto e contexto €) desprezar as forrnas da lingua previstas pelas gramaticas € manuais divulgados pela escola 1311 INLDETEXTO » Livto nico » Frente inica » CAPITULO 3 enuncle qualauer €as0.ce viokine'a sexual infantil Ligue 100 Utomderennpabigmagetemte Neen 248 Mg (Os meios de comunicagSo podem contribuir para a resclucéo de problemas sociais entre os quais oda violéncia sexual infart esse sentido, a propaganda usa.a metétora do pesadelo para a) informar criancas vitimas de abuso sexual sobre os peri- 05 dessa prétice, contribuindo pare erradicéa, b) denunciar ocomréncias de abuso sexual contra meninas, com 0 objetivo de colocar criminosos na cadeia, ©) dara devida dimensio do que é 0 abuso sexual para uma ctianga, enfatizando a importancia da dentincia. 4) destacar que a violéncia sexval infantil predomina duran- 12 a noite, © que requer maior Cuidado dos responsiveis nesse perfoda, e) chamar a atengo para 0 fato de 0 abuso infantil ocorer durante © sono, sendo confundido por algumas criangas com um pesadelo. 132 bit dE TEXTO © Livotinico + Frente inca » CAPITULO 10 ev-echo um fato interessante... ol como meu paie minha mae vietam se conhecer..ré..que...minha mde morava ra Plaulcam toda famfia..né.. meu. meu avd...maierna no caso. fa maquinista.. ek sofreu um ocidente.. infélzmente moreu.. minha mée tinha cinco ‘anos..né..e0itmao mais velho del... meu padrinho..tinha dezessere le fl abvigado a teabathar.. fi trabaihar no banco..e. ele fe. 0 banco.. no caso. estava..com um ndimero de funciondos cheio eee teve que i para outro locate peciu twansferéncia pum local mais perto de Farcalba que eraa cidade onde eles moravam e por engana d..0. ‘escrivao.entendev Paraiba. né..e neu..e minha tamiia veo parar em Mossord que ers exatamente o local mais perto onde tinha vag prs funcionério do Banco do Srasie: ea 01 porar na rua do meu pai. né fe comecaram a se conhecet...namoratam onze anos... pararem ‘algun remo... rigaram..€f6gico... porque todo relacionameno em urna briga.né.. eeu acheiesse fato muito interessante porque foi uma coinciaéncia incvel. né..como vieram ase conhecer...nemararam @ hoje..earé hoje esto juntas. cezessere anos de casados. vs Fe) peer gehen ce dll NE Na transcricgo de fala, hd um breve relato de experiencia pes- soal, no qual se observa a frequente repeticdo de“né" Essa re- petigoé um(a) a) indice de balxa escolaridade do falante 1b) estratécia tipica de manutengéo da interacao oral marca de conexéo logica entre contetidos na fala, 4) manifestagao caractertstica da fala regional nordestina €) recurso enfatizador da informagéo mals relevante da narrative, 133 Wipe rexr Gaeu oquide nove xoxando Ozeu aquide rove para xaxar iyo nico * Frente unica * CAPITULO 10 You mosttar presses cabros Que evainda dou no couro 306 um desatoro Que eu nde posso evar Que ev aquidenove contando Queew aquidenove xaxando Ozeu aquide rove mostando Comose deve xaxar em ed morene linda Vestida dechita Vaceéa ais bonita esse meu lugar Vai.chama.Marig, chama luzio Vai.chama Zab, chame Rague De-queevtou aquicom alegria 805 erate gion niapragarnte era Maree) Aleta da cangéo de Antonio de Barros manifesta aspectos do repertériolingufstice e cultural do Brasil. O verso que singulari- za uma forma caracterstica do falar popular regional & a) ‘tss0.€ um desaforo’ b) ‘Diz que eutou aqui com aleatiet "You mostrar présses cabrast )_ “Vai, chama Maria, chara Luziat e) “Vern c4 morenalinda, vestida de chitat 134 INT.DETEXTO © Livto unico © Frente inica * CAPITULO 9 Em uma escala de 0 a 10, 0 Brasil esta entre 3 €4 no quesito se guranca da informacao. "Estamos comecande a acordar ara ° problema, Nessa histéria de espionagem corporariva, temas muita edo a fazer. Falta consciéncia institucional e um longo aprendizad, A sociedade caiu em sie viu que é uma coisa que nos afta; diz SP, pos-douror em sequranca da informasdo. ara ele, devem ser esta belecidos canais de deniincia para esse tivo de situacdo. Be acordo como conselheto do Comité Gestorda Internet (Cl), 0 Brasil tem con- cdicdes de cesenvolver tecnologia prépria pars garantir a seguranca ds das do pais, ranta-do gaverno quanta da populasdo. “Hd uma massa de conhecimento dentro das universidades €em empresas io vadoros que podem contribuir propane medidas para que possamos muda isso [falta de seguranga} no longo prazo! Ele acredita que {govetno tem de usar 0 seu poder de compra de softwares e harcwares para. drea da seguranga clberétca, de forma a omenta essas em resas, aproducséo de conhecimenio na éreae a construcdo de uma Recipiente1:0,125 lito > Recipiente 1V:0,500 litro > Recipiente i 0.250litro > Recipiente V:0,800 litro > Recipiente i 0320 lito O sectetario de satide compraré recipientes de um mesmo tipo, de modo a instalar 20 deles em cada escola, abastecidos com dlcoolem gel nasua capacidade méxima, de forma a uti lizar todo o gal dos galbes de uma s6 vez Que tipo de recipiente o sectetério de satide deve comprar? a) | dad) WV b) I ev ol 139 MATEMATICA + Livio 1 * Frente 2 » CAPITULO S 3 vidos para veiculos produzides por certo fabricante tém transparéncias entre 70% ¢ 90%, dependendo do lote fabrica- do. [80 significa que, quando um feixe luminoso incide no vie cho, uma parte entre 70% ¢ 90% da luz consegue atravessé-lo. Os veiculos equipados com vidros dessefabricante terdo insta- ladas, nos vidos das portas, peliculas protetoras cuja transpa rncia, dependendo do lote fabricado, estard entre 508 € 703%, Considere que uma porcentagem P da intensidade da lu, pro- veniente de uma fonte externa, atravessa ovidro e a pelicula, De acardo coms informagdes, o intervalo das porcentagens que representam a variagéo total possival de P a) (35:63), d) (50,90). b) (40:63), e) (70; 90) 9) (60;70) 140 MATEMATICA © Livro 3» Frente 3 » CAPITULO 16 acesso entte 0s dois andares de uma casa feito avavés de uma escada citcular (escada caracol, representada na figura Os cinco pontos A,B,C, D, Esobre o cortimscesto iqualmen- t2 espacados, @ os pontos P, Ae £ estaoem uma mesma ret Nessa escada, uma pessoa caminha deslizando a méo sobre o corrimo do ponte A até 0 porto D. c -: t po Afigura que melhor representa a projecio ortogonal, sobre © 50 da casa (plano), do caminho percortido pela mio dessa pessoa &: a) b) 2) ° 1611 WATEMATICA* tivo? Fente 2° CaPrTULO? Um pesquisador esta realizando varias séries de experimen- tos com alguns reagentes para verificar qual o mais adequa- do para a produgdo de um determinado produto. Cada série consiste em avaliar um dado reagente emcinco experimentos diferentes O pesquisador esté especialmente interessado ne- quele reagente que apresentara maior quantidade dos resu- tados de seus experimentos acima da média encontrada para aquele reagente. Apés a realiza¢ao de cinco séries de experi- iments, 0 pesquisador encontrou os sequintes resultados: imo 2 Reagente1 Peers rere Peers Pees Experimento1 es Sed Seed Cie Levando-se em consideragdo 0s experimentos feltos, 0 rea- gente que atende as expectativas do pesquisader $ 0 a ») Q @ e Matematica e suas Tecnologias * Questaes de 136 2 180 (G2 MATEMATICA » Lio 1» Frente 1» CAPITULO 2 Em uma cidade, 0 valor total da conta de eneraia eétrica € obtido pelo produto entre 0 consumo (em kWh) e o valor da tarifa do Kuh (com tributes), adicionado a Cosip (contribuicso para custeio da iluminago puiblica), conforme a expresso: Valor do kWh (com irfbutos) x consumo em kihl+ Cosip O valor da Cosip ¢ fixo em cada faa de consumo. © quadro mostra o valor cobrado para algunas faixas. eke enc) 18.80 Valor da Cosip (RS) Superior 80 até 100 Superior a 100 até 140 Superior a 140 até 200 Suponha que, em uma residéncia, todo més 0 consumo seja de 150 kWh, € 0 valor do kWh (com tituitas) seja de RS 0,50 O morador dessa resicéncia pretende diminuir seu consumo mensal de energia elétrica com o objetivo de reduzir 6 custo total da conta em pelo menos 10%. Qual deve ser o consumo maximo, em kit, dessa residéncia para produzira reducdo pretendida pelo morador? a) 1341 d) 386 b) 1350 e) 143,1 ) 1371 143 msteMAtica + Lio Mat basic «Frente nica» CAPiTULOS Um cientista trabalha com as espécies | e Il de bactérias em um ambiente de cultura. Inicialmente, existem 350 bactérias da espécie| € 1 250 bactétias da espécie Il. grafico represen- ta as quantidades de bactérias de cada especie, em fungao do dia, durante uma semana. ursssets -beeeess imdas Seg Ter Que Gul Sex Sab. Dom Emaque dia dessa sernana a quantidade total de bactérias nes- se ambiente de cultura fol maxima? a) Tercafeira b) Quarta-feira, ©) Quinta-feira d) Sexte-eira, @) Domingo 87 1G WATEMATICA + Livro4 + Frente 3 + CAPITULO 18 Um fazendeiro tem um depésito para armazenar leite forma- do por duas partes cUbicas que se comunicam, como indica- dona figura A aresta da parte cubica de balxo tem medida igual aodobre da mecida da arestaddapartectbica de chma. A tomeira utilizada para encher o deposito tem vazao constante elevou 8 minutos para encher metade da parte de baixo. Quantos minutos essa tomeira levard para encher completa- mente 0 restante do depésita? a) 8 0 16 2 4 b) 10 ¢) 18 145 maremarica Diariamente, uma residéncia consome 20 160 Wh. Essa residéncia possui 100 células solares retangulates (aispositivos capazes de corverter a luz solar em energia elétrica) de cdimensées 6 em x & cm, Cada uma das tais células produz, a0 longo do dia, 24 Wh por centimetrode diagonal. proprietério dessa residéncia quer produit, por dia, exatamente a mesma uantidade de energia que sua casa consome. Qual deve ser a a¢d0 desse proprietério para que ele atinja 0 seu cbjetivo? a). Retirar 16 clues 4) Acrescentar 20 células b)Ratrar 40 celulas e) Acrescentar 40 células ©) AcrescentarS células 146 WaTeMMTICA + Livo 1 Fonte Capfrulo 2 Uma pessoa compra semanalmente, numa mesma loja, sempre a mesma quantidade de um produto que custa RS 10,00 a unidade. Como ja sabe quanto deve gastar, leva sempre R$ 600 a mais do que a quantia necessaria para comprar tal quantidade, para o caso de eventuais despesas extras. Entetanta, um cia, 30 chegar 3 oa, ol nforrada de ‘que o preco daquele produto havia aumentado 20%. Devido: a.esse reajuste, concluiu que 0 dinheiro levado era a quantia fxata para comprar duas unidedes a menos em relalo & quantidade habitualmente comprada. A quanti que essa pessoa levava semanalmente para fazer a comora era a) R§16600. ©) RS 84,00. e} RS 2400. b) RS 15600. d) RS 46,00. 88 | Lokuraenem. 91477 IAATEMATICA + Liv t + Frente 2 + CAPITULO 4 Um executivo sempre vija ent as cidades Ae B, que estéo localizadas em fusos hordrios distintos O tempo de duragao_ da viagem de avido entre as duas cidades é de 6 horas Ele sempre pega um voo que sal de A 3s 15h e chega a dade B as 18h (respectivos horarios locais). Certo dia, ao chegar & cidade B, soube que precisava estar de volta & cidade A, no maximo, até as 13h do dia seguinte (ho- ratio local de A). Para que 0 executivo cheque a cidade A no hordrio comreto e admitindo que nao haja atrasos, ele deve pegar um yoo sain- do da cidade 8, em holo local de B, no mxirno 3) a) 16h. a 7h e) th. b) 10h. d) 4h 148 MATEMATICA Lim Frente? « CAPATULOS Uma empresa de alimentos oferece trés valores diferentes de remuneracdo a seus funcionétios, de acordo com o grau de instruglo necessio para cada cargo. Noano de 2013, a em- presa teve uma receita de 10 milhdes de reais por més € um gasto mensal com a folha salarial de R$ 400 000,00, distribui- dos de acordo corn 0 Grafica 1. No ano sequinte, a empresa ampliara o nimero de funcionarios, mantendo.o mesmo valor selarial para cade categoria. Os demais custos da empresa per- menecerdo constants de 2013 para 2014 ‘Ontimeto de funcionatios em 2013 € 2014, por qraude instru- Gao, esta no Gréfico 2. PASTA AODAPELHASALARAL Lee meio [Bl trospmiar NUMERO DEFUNCIONARIOS POR GRAU DE NSTRUGRO zg sysawsaeeds Qual deve ser 0 aumento na receita da empresa para que 0 lucto mensal em 2014 seja o mesmo de 2013? a) AS 114 285,00 d) RS 210000,00 b) AS 130.000,00 e) RS 213 333,00 RS 160 000,00 149 NATEMATICA © Lio 2» Frente 2 » CAPITULO 6 Boliche & um jogo em que se arremessa uma bola sobre uma pista para atingir dez pinos, dispostos em uma formacso de base triangular, buscando derrubar 0 maior numero de pinos. Arazio entre ototal de vezes em que ojogador derruba todos 5 pinos e o ntimero de jogadas determina seu desempenho. Em uma disputa entre cinco jogadores, foram obtides os se- quintes resultados: Jogador | - Derrubou todas os pinos 50 vezes em 85 jogadas, Jogadorl- Derubou todas os pinos 40 vezes em 65 jogadas Jogadorill = Demubou todos os pinos 20 vezes em 65 jogades. Jogador Vv - Dertubou todos os pinos 30 vezes em 40 joaadas, JogadorV ~ Derrulou todos os pinos 48 vezes em 90 jogadas, Qual desses jogadores apresentou maior desempenhho? at oil av b) dv 150 WATEMATICA* Livo? Frente 2° CAPATULO7 Aofinal de uma competicéo de ciénclas em uma escola, resta- ram apenas tts candidatos De acordo com as rearas, 0 ven- cedor serd 0 candidato que obtiver a maior média ponderada entre as notas das provas finais nas MATEMATICAS quimica € fisica, considerando, respectivamente, os pesos 4 e 6 paraelas AS notas s40 sempre numeros inteiros. Por questies médicas, © candidato Il ainda nao fez a prova final de quimica. No dia em que sua avaliagao for aplicada, as notas dos outros dois candidatos, em ambas as MATEMATICAS, jf terdo sido divul- gadas CO quadro apresenta as notas obtidas pelos finalistas nas pro- vas finais: err ‘A menor nota que 0 candidato Il deveré obter na prova final cde quimica para vencer a competicao & a) 18 9 2 b) 19. d) 2. 7151 MATEMATICA © Limo» Fente2 » CAPITULO 6 (0 fabrica portas retangulares macicas, feitas de ummesmo matetialPorterrecebidode seus clientes pedi- 2) 2% 1 dos de portas mas altas,aumentou sua altura em 5. preservan- do suas espessuras A ime manter 0 custo comomaterial de cada porta, precisou recuzir a largura A razao entre a largura da nova porta ea largura da porta anterior & 8 a5 a) 3 ° b) 152 MALEMATICA + Lio 1+ Fiente? + CAPHTULDS De acordo com a ONU, da 4gua utilizada diariamente, > 256 so para tomar banho, var asmdoseescovar os dentes > 3396 sto utlizados em descarga de banheira. » 2790 so para cozinhare beber. > 150% sto para demals advidades No Brasil, o consumo de agua por pessoa chega, em média, a 200 itros por ca, (0 quadro mostra sugestdes de consumo moderado de gua por pessoa, por dia, em algumas atividades. da) eek eee Per) Cay) Tomar banho Dar descarga Levar as macs Escover os dentes Bebere caanhar Se cada brasileito adotar 0 consumo de agua indicado no quadro, mantendo o mesmo consumo nas demais atividades, entéo economizard diariamente,em mécia, em litrosde dgua, a) 300, ©) 1004 e) 1700. b) 696 d) 1304 153 MATEMATICA + Lo 2 Fente? « CAPFTULO? ‘Os candidatos K, L, M, NeP estéo disputando ume unica vaga de emprego em uma empresa e fizeram provas de portugués, matemiatica, direito informética. A tabela apresenta as notas obtidas pelos cinco candidatos See ee me) Segundo oedital de selecao, o candidato aprovadoseraaque- le para o qual a mediana das notas obtidas por ele nas quatro MATEMATICAS for a maict Ocandidstoaprovado sera ak by WM. a) N. ar 89 Matematica e suas Tecnologias » Questaes de 136 a 180 115A WATEMATICA + Livro4 + Frente 3 + CAPITULO 18 ‘Na almentagao de gado de cone, 0 process de contr a fortagem, coca no solo, compacié tae protege-tacom uma vedagao denorn- ‘nase slagem,Osslos mais comuns 29 0s hriontaiscyjaformaé ade Lam prima tro wapezoidal,canfme mesitade na figure agenda: argu do undo B-largurado topo CC compriment do st Feats do sie Considere um so de 2 m de ara, 6 m de larqua de top0 € 20 de comprimenta. Para cada meio de altura do so, a largua do rope tem0.5ma maisdo quea largura do fundo. Apés «sagem, 1 tonelada de fxtagem ocspa 2? dese tino de so. EP terete noycengtt a 2) ‘Apds a silagem, @ quantidade maxima de forragem que cabe ro silo, em toneladas, & a) 110. 2130. e) 60. by 125 d) 220, 755 MATEMATICA s Livod *Fente3 = CAPITULOI8 Ocondominio de um edifice permite que cada proprietrio de apartamento construa um armério em sva vaga de garager, O projeto da garager, na escala |: 100, foi disponitiizado aos interessadlosjé com asespeciicagses das dimensées doarmario, que deveria ter 0 formato de um paralelevipedo retangulo reto, com dimensées, no projeto, iqualsa 3m, 1m e2 em. O volume teal do atmério, en cantimetros cuibicos, sens a) 6 2 60000. e) 5000000, b) 600. 4) 60.000, 156 WATEMATICN = Livin? Frente CAPITULO? Unra loja que vende sapatos recebeu diversas reclamacoes de seus clientes relacionadas a venda de sapatos de cor branca ou preta. Os donos da loa anotaram as numeragSes dos sapa- tos com defeito fizeram um estudo estatstico com ointuito de reclamar com o fabricante. Atabela contém a média, a mediana e a moda desses dados anotados pelos donos. Estatisticas sobre as numeracdes dos sapatos com defelto oe Numeragdes dos sapates com defeito 37 Para quantificar os sapatos pela cor, 0s donos representaramn a cor branca pelo ntimero.0 e acorpreta pelo ntimeto 1.Sabe-se que.a média da distribuigSo desses zeros e uns € igual a 045, Os donos da loja decidiram que a numeracéo dos sapatos coi maior nimero de reclamagées ¢ a cor com maior niime- to dereclamagées néo serao mais vendidas. 90 | Lekuraenem. Alloja encarninhou um oficio a0 fomecedior dos sapatos, exoli- cando que nio sero mais encomendados os sapatos de cor a) _brancae os de nimero 38, bb) brancae os de numero 37, 0) brancae os de nimero 36, d)__prota eos de ndimero 38. €) _prete e os de ndmero 37. 157 MATEMATICA* Livod *Fente 1» CAPFTULO 4 Para analisar 0 desempenho de um método diagndstico, realizam-se estudos em populacdes contendo pacientes sa- dios e doentes. Quatro situagdes distintas podem acontecer nesse contexto de teste: 11) Paciente TEM a doenga e 0 resultado do teste POSITIVO. 2) Paciente TEM adoenga e oresultada do teste é NEGATIVO 3) Paciente NAO TEM a doenga e 0 resultado do teste é FOSITIVO. 4) Paciente NAO TEM a doenca e 0 resultado do teste & NEGATIVO. Um indice de desempenho para avaliag3o deum teste diagnés- tico éa sensibilidade, definida como a probabilidade de o resul- taco do teste ser POSITIVO se o paciente estiver coma doenca, O quadro refere-se a um teste diagnéstico para a doenca A, aplicadoem umaamostre composta por duzentos individuos. Pry Cree ees foe Ausente Positive 95 15 Negativo 5 85 EO RO an Sa BH) Conforme 0 quadro do teste proposto, a sensibilidade dele éde a) 47.5% ©) 86.3% b) 85.0%. d) 94.4%, 4158 MATEMATICA © Lino» Frente » CAPITULO 9 Uma pessoa possum espaco retangulardelados 11,5m@ 14m no quintal de sua casa e pretende fazer urn pomar doméstico de. macas. Ao pesquisar sobre o plantio dessa fruta, descobriu queas mudas de macA dever ser plantadas em coves com uma Unica muda e com espagamento minimo de 3 metros entre alase entre las e as laterais do terreno. Ela sabe que consequird plantar um numero maior de mudas em seu pomar se disouser as covas em filas alinhadas paraletlamente ao lado de maior extensdo. (Onumero maximo de mudas que essa pessoa podera plantar no espaco disponivel & a) 4 a 9 e) 20. b) 8. d) 12 159 MATEMATICA » Livto3 = Frente 1» CAPITULO 12 Umecliente de uma videoloeadora tem o habitode alugar dois filmes por vez. Quando os devolve, sempre pega outros dois 2) 95.0% filmes e assim sucessivamente Ele soube que a videolocedo- ra recebeu alguns langamentos, sendo & filmes de aco, 5 de comédia e 3 de drama e, por sso, estabeleceu uma estratégia pata ver todos esses 16 langamentos Inicialmente alugaré,em cada vez, umn filme de ag8o ¢ un de comédia Quando se es- gotarem as possibilidades de comédia, o cliente alugaré um filme de agdoe um de drama, até que todos os langamentos sejam vistos e sem que nenhumn filme sefa repetido. De quantas formas cistintas a estratégia desse cliente poderd ser posta em pratica? » ore) 9 BBE g wana) BS 160 MATEMATICA © Livio 4 © Frente 1 » CAPITULO 14 Opsicdlogo de uma empresa aplica um teste para analisar a aptiddo de um candidato a determinado cargo. O teste con- 4iste em uma série de perguntas cujas respostas devern ser verdadeiro ou falso e termina quando o psicélogo fizera déci- ma pergunta ou quando 0 candidato der a segunda resposta extada. Com base em testes anteriores, o psiedlogo sabe que a probabilidade de o candidato erar uma resposta € 0,20. Aprobabilidade de o teste terminar na quinta pergunta & a) 002048. ©) 0.24000. e) 049152. b) 0.08192 d) 0.40960. 161 MATEMATICA © Livto 2 Frente 2 » CAPITULO.6 A Companhia de Engenharia de Tisiego (CET) de Sao Paulo testou em 2013 novos radaresque pemmitem o céicul da velocidade méoia de ‘envollda porum veeulo em um echo da via Osisema mede o tempo ‘secon entie urn lat eoutioecaaulas ‘wlocdade media. No teste feto pela CET, cedois adres iavan _ ‘uma dsne de 21 ke lmao aura Asmedicdes de elocidade deuarlam de acorter de maneita instar: ‘ana, ao e passar pelo radar, seriam texas port da veloctdade meé dao echo, considerando 0 tempo gasto no percursoentreum radar @ outro. Sabe-se que a velocidad méa é caculada como sendo a razio entre a distancla percorrida eo empo gasto para percorte-a. test reatizade mostou que o tempo que permite uma condugeo segura de deslocamenta no petcurso ene 05 dois racers dena ser de, nominio, | minutoe?4 segundos. Cor ss.aCET pecs instolar uma lees antes do primero radorinformando a velocade média maxima peteiida nese echo da via. 0 vara ser exbido na placa deve ser 0 maior posal, enire os ue atendem ds condiges de condo seguia observadas. ust eso ep a Aplacade sinalizaco que informa a velocidad que atende a essas conclgoes & ‘ ®) ‘ () : @9 ‘© '@ 162 MaTeMAtica © Lino 1 Frente 1» CAPITULO 3 Um professor, depois de corrigir as orovas de sua turma, per- cebau que varias questdes estavam muito diffcais Para com= pensar, decidiu utilizar uma fungao polinomial f, de gorau me- hor que 3, para alterar as notas x da prova para notas y = fix, da seguinte maneira: > Anota ze permanece zero > Anota 10 permanece 10. > Anota 5 passaa ser6. ‘Aexpressao da funcao y = fix) a ser utilizada pelo professor é a) b) ° d @) y=x 1163 MATEMATICA Lio Frente 2» CAPTULO2 Durante a Segunda Guerra Mundial, para decifrarem as men- sagens secretas, foi utlizada a técnica de decomposi¢ao em fatores primos Um numero N é dado pela expressao 2.5". 7% na qual x, ye 2880 nlimeros inteltos no negativos. Sabe-se que M6 multiplo de 10 e nao é miltiplo de 7 O miimero de divisores de M, diferentes de N,é a) xyz b) GI). Wet) od) xy.z-1 A) +I). F)2 2) +1. WFN-@+ 1-1 ca Matematica e suas Tecnologias » Questaes de 136 a 180 164 MATEMATICA + Livo T= Frente3 = CAPITULO3 Uma atianga desejacriar tridnqulos utilizando palitos de fésforo cde mesmo comprimento. Cada trngulo sera construido com exatamente 17 palitos ¢ pelo menos um dos lados do tigngulo deve ter 6 comprimento de exatamente 6 palitos A figura ilus- {ta um tridngulo construide com essas caracteristicas ‘A quantidadle maxima de triangulos nao congruentes dois a dois que podem ser construidos € a) 3 Q 6. e) 10 bys d) 6. 165 MATEMATICA © Livro» Fente3 » CAPITULO 15 aqueles que compraram ingtessos ito ao show’ @ que todos passardo pelos portées ¢ catracas elewénicas indicados Qual & 0 tempo minimo para que todos passem pelascatracas? a) Thora, d) Chores b) Thorae 15 minutos e) 6horase 15 minutos Shores. 1677 MAIEMAIICA + Lino + Fente2 = CAPfTULO2 Conforme requlamento da Agéncia Nacional de Aviago Civil (nac), o passageiro que embarcar em voo doméstico poderd transportar bagagem de mo, contudo a soma das dimensoes da bagagem (altura + comprimento + largura) no pode ser superior a 115 em. Afigura mostra a planificacao de uma caixa que tem a forma de um paralelepipedo retangulo. dem, sem A figura mostra uma erianga brincando em um balango no parque. A corda que prende oassento do balango ao topo do suporte mede 2 metros. Acrianga toma cuidado para nao so- fer um acidente, entio se balanga de modo que a corda nao cheque a alcangar a posico horizontal ine Na figura, considere o plano cartesiano que contém a trajet- fia doassento do balango, no qual 2 origem esta localizada no topo do suporte do balango, 0 elxo X¢ paralelo ao cho do parque, € 0 eixo ¥ tem orientagao positiva para cima A curva determinada pela trajetéria do assento do balango & parte do grafico da fungdo a) f(x)=2- d) F(x)=-Vva-? by fjevne ©) tjeverr Qf )=¥-2 166 WATEMATICA + iv 2 Frente» CAPITULO 6 Umshowespecial de Natal teve 45 000 ingressosvendidos Esse evento ocomterd em um estidio de futebol que disponibilizard 5 portdes de entrada, com 4 catracas eletrénicas por portaa. Em cada uma dessas catracas, passaré uma Unica pessoa a cada 2 segundos. O publico foi iqualmente dividido pela quantidade de portdes e catracas,indicados no ingresso para 10 show, para a efetiva entrada no estadia. Suponha que todos 92 | lckuraenem. (O maior valor possivel para x em centimetros, para que a caixa petmanega dentro dos padrées permitides pela Anac & a) 28. 9 4 e) 49. b) 33. d) 45, 168 MATEMATICA © Livo 4 © Frente 3 » CAPITULO 18 Umaiiata dettinta, com a forma de um paralelepipedo retangular ‘eto, tem as dimensées, ern centimetros, mostradas na figura Se Fa Seté produzida uma nova lata, com 05 mesmos formato e vo~ lume, de tal modo que as dimens6es de sua base sejarm 259 maiores que as de lata atual Para obter a altura da nova lata, a altura da lata atual deve ser recuzida em a) 144% 220% b) 20.0% d) 36.0% 169 WATEMATICA = Lot *Fremie2 = CapfTuLoS Uma organtzacio no govermamental divugau um levanta- mento de dados realizado em algumas cidades brasileiras so bre saneamento basico. Os resultados indicam que somente 36 do esgoto gerado nessas cidades ¢ tratado, o que mostra que 8 bilhées de tas de exgotosem nenhum watamento so langados todos os dias nas aguas. e) 640% Uma campanha pare melhorar 0 saneamento bésico nessas cidades tem como meta a redugdo da quantidade de es- goto langado nas éguas diariamente, sem tratamento, para 4billhoes de litros nos préximos meses Se ovolume de esqoto geradopermanecero mesmoe a meta dessa campanha se concretizar,o percentual de esgoto trata do passara a ser a) 72% b) 68% 4% dy 54% e) 18% 170 MATEMATICA + Livio Mat basica » Frente Gnica * CAPITULO O gidico opresenta as taxas de desemprego durante o ano de 2011 0 primeiro semestre de 2012 na regido metrapalitana de Sdo Paulo. Aaa de desemprego total 6a soma das taxas de desemprego aberto eocuto, 13 12 agg #105 105 sor 0 10s pe 5] 99 95 £ Spo pal= 20 29| Dharercarz0i2 642429] a3] 50) Docattey2012 Texa/2011 Ta, Tes "Wau A no hn. Tl ga Sa Na Der Supontia quea taxa de desemprego ocutto do més de dezembrode 2012 tenha sido @ metade da mesma taxa em junho de 2012€ que taxa de desemprego total em dezemiro de 2012 sea Igual a essa taxa cemdezembo de 201 Ugaidernrndhee ete an Rae) Nesse caso, a taxa de desemprego aberto de dezembro de 2012 tefia sido, em termos percentuais, de a) 1) O45. b) 35 d) 68 171 MATEMATICA = Livto 2 A taxa de fecunaldade & um indicador que expressa a condigao reprodutiva média das mulberes de uma regido, ¢& importante para uma andiise da dindmica demogrifica dessa regido.A tabelo apresen 1ta.0s dades obtidos pelos Censos de 2000 e 2010, fits pelo IBGE, com telagdoa taxa de fecundldade no Bras e) 79. ente 2° CAPITULO 6 Ano 2000 238 2010 190 Dinner wens bye ener 083 Suponha que a variacao percentual relativa na taxa de fecun= didade no petiodo de 2000 a 2010 se repita no periodo de 2010. 2020 Nesse caso, em 2020 a taxa de fecundidade no Brasil estard mais proxima de a) 114 Qo b) 142 a 1,52 1,70, e) 180, 172 NALEMATICA » Lino Mat sca * Fentetnica + CAPTTULO 4. (0 Minitério da Sade e as unidades federacas promavem frequen: remente campan has nacionaise locals de incenivo. doagdo voluntdtia de sanque, em regibes com menor nimero de coedores por habatantes, como Inruto de manera egularidade de estoques nos ervgas hemo reidpicos Em 2010, forarn recolhidos dados sobre o ndmero de doadores ‘2ondmero de habitantes de cada regio canforme o quacio seguinte, ee ee ee eee ta Naese | 620959 $8081950 | 15% vere | 207 | s66t45e | 15% Sulexe | 1571766 smDsetsTO 1 Cenrooese | 32334 | 14056004 | 26 sul 20391 3627529 27 386891 259% Total 190755 799 19% (2s esutados obridospermitkam que estados, municipios e0 gover no federal estabelecessem as regides priori do pats para ainensit- «acdo dos camipanhas de dougdo de sangue ‘Acampanha deveriaser intensicada nas egies em que opercen- tuslde doadores por habitantes fosse menor cu igual a0do pis orients scr: 9 0 aa As regides brasieiras onde foram intensificadas as campanhas na 6poca 580 a) Notte, Centro-Oeste e Sul b)_ Notte, Notdeste e Sudeste €) Nordeste, Norte e Sul d)_Nordeste, Sudeste e Sul e) Centro-Ceste, Sule Sudeste 1°73 MATEMATICA » Livto 4 Frente 3 » CAPITULO 20 aa comenevaroanivesdro de ume cidade um atta projeou uma scuhwratransporenteeoca, uo fonmat fo‘inspiado emuma ampules. 5a 6 formada por wes pares de mesma alte dias so troncos decane iguniseacuta éum cindra A iquraéa vista ont dessa escultra No topo da escultura fo ligada uma tomnaira que verte agua, para dentro dela, com vazio constant 93 Matematica e suas Tecnologias » Questaes de 136 2 180 O arafico que exoressa a altura (h) da agua na escultura em funcdo do tempo () decortido é a 0) a E o i c : ° 5 a b) e) » % © 5 60 ° Tempo mensa (am minutos 1°74 MATEMATICA Livro 4» Fente3 » CAPITULO 20, Um sinalizador de transito tem o formato de um cone circu- larreto, O sinalizador precisa ser revestido externamente com adesivo fluorescente, desde sua base (base do cone) até a rmetade de sua altura, pa sinalizaco noturna. 0 responsével pela colocacaodo adesivo precisa fazer o corte do material de maneira que a forma do adesivo corresponda exatamente & parte da superficie lateral a ser revestida Qual devera sera forma do adesivo? AS EVEN oO 17S MATEMATICA Lv Mat bisa» Frente dice « CAPITULO No Brasil ha varias operadoras e planos de telefonia celular Uma pessoa recabeu 5 procostas (A,B, C, De E) de pianos telefdnicos 0 valor mensal de cada plano esté em fungio do. tempo mensal das chamadas, conforme o grafico. 94 leturaenem ssa pessoa pretende gastar exatamente R$ 30,00 por més com telefone Dos planos telefbnicos apresentacios, qual é 0 mais vantajoso, em tempo dechamada, para gasto previsto para essa pessoa? a) A dD b) 8 ee oc 176 MAIEMALICA + Lino * Frente? = CAPFTULO27 Uma empresa farmacéutica produzmedicamentos em piles, cada uma na forma de um cilindro com uma semiesfera com © mesmo raio do cilindro em cada uma de suas extremida- des 5535 plulas s30 moldladas por uma maquina programada para que 0s cilindros tenham sempre 10 mm de comprimen= to, adequando o raio de acordo com o volume desejado. Um mecicamento & procuzido em plas com § ren de Para faciltar a deglutigao, deseja-se produzir esse medicamento diminuinco o raio para 4 mrn, e, por consequencia, seu volume Iss0 exige a reprogramacio da méquina que produz essas pilulas. Use 3 como valor aproximado para p. Ateducéo do volume da pula, em milimetros cubicos, apos a reprogramago da maquina, so igual a a) 168, d) 378 by 304, e) 514 ©) 308, 17° MATEMATICA © Livto1 + Frente 2 » CAPITULOS © Brasil é um pals com uma vantagem econémica clara no terreno dos recursos natura, spond de ua das maiors dreas com vocasdo agricola do munde. Especialistas calculam que, dos £853 milhoes de hectares do pas, as cidades, as reservas indigencs eas reas de preservacéo, Inelulnda flrestas e manancials, votam por volia de 470 milhbes de hectares Aproximadamente 280 mithdes se destinam & agropecuéria, 200 milhGes para pastagens e 80 milhes para a.agricultura, somadas as lavouras anua's eas perenes, comoo caléea fruticulira. RE Hesitation he Oat 201 De acordo com os dados apresentados, o percentual comes- pondente & rea utlizada para agricultura em relagdo & area do territéxio brasileiro e mais préximo de a) 228% b) 286% 9 107% d) 94% @) 80% 1778 MATEMATICA © Livro 2« Frente 3 » CAPITULO12, A Figura 1 representa uma gravura retangular com 8 m de comp menioes mae atura ‘emetos mets Ficura 1 Deseja-se reproduzile numa folha de papel retangular com 42 con cb comprimento e 30 cm de altura, deixando ves 3 cm em cada mar. gem, conforme a Figura 2 sen raha de papel sen son] [be soem 3am ben yon son pe aon i Reaito disponivel para reproduzit a gravure (Ci Reaito proibida para reproduair agravura Ficura 2 Areproduséo da gravura deve ecupar o maximo posstvel da regio disponvel, mantende-se os proporgies da Figura I 0 eens ee oat) Aescala da gravura reproduzida na folha de papel & ay 3, by 1:4 1:20 a) 1:25. e) 1:32 179 MATEMATICA + Lo 2 Fonte 3+ CAPFTVLO TY) Uma empresa que organiza eventos de formatura confeccio- na canudos de diplomas a partir de folhasde papel quadradas Para que todos 0s canudos fiquem idénticos, cada flha é en rolada em tomo de um cilindro de madeira de diametrod em. centimettos, sem folga, dando-se 5 valtas completas em torno de tal cilindro, Ao final, amarra-se um cordéo no meio do di- ploma, bem ajustade, para que ndo ocomta 0 desenrolamento, como ilustrado na fiqura. Em sequida, etira-se 0 cilindro de madeira do meio do papel envolade, finalizando a confeccao do diploma, Considere que aespessura da folha de papel original seja desprezivel Qual é 2 medida, em centimettos, do lado da fotha de papel usado na confec¢o de diplorna? a) xd b) 2nd o 4nd d) Sad @) 10nd 18D MATEMATICA © Livro 1 Frente 2 » CAPITULO S Uma ponte precisa ser dimensionada de forma que possa ter trés pontes de sustentacao. Sabe-se que a carga maxima suportada pela ponte seré de 12 1.0 ponto de sustentacso central recebera 60% da carga da ponte, e orestante da carga seré distribuido igualmente entre os outros dois pontos de sustentagio, No caso de carga maxima, a cargas recebicas pelos trés pon tos de sustentacao serdo, respectivamente, a) 1884t 1st b) 301601 30t. ©) 24G7202At d) 35t48436t ee) 4236t42t 95 Matematica e suas Tecnologias » Questaes de 136 a 180 GABARITO Ciéncias Humanas e suas Tecnologias 12 3 4 5 6 7 8 9 0 1 12 A BB E AA DEA DB 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 A BC E BDA DE ECE CCE ADE C 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 46 45 BpDBA C BCA BCC E Ciéncias da Natureza e suas Tecnologias 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 BE EC C BDEDEADAODBODCDCODA 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 Bc DD AA B DBC BOD Linguagens, Codigos routs spas. e suas Tecnologias 91°92 «93 96 95 91 92 93 96 95 96 97 AC AC DDECAA BOD 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 A DDD c¢obDcCbDABEBCBCBECACA 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 —E B DEB AB ED BCDC BC BC @ Matematica 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 e suas Tecnologias c —£ ¢ AC BC ABA BOD 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 162 163 164 165 166 167 168 B DADC DA EAE C B BC AE AD BE D 169 170 171 172 173 174 175 176 177 178 179 180 B Ec B DECEDODOC 96 | Lekuraenem.

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