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(Pedido 160433 Impresso: 2310312008) Exemplar para uso exclusive - Engemisa Engeninaria Limitada - 33.796822100 Al Bi Ne DEZ 2001 Saidas de emergéncia em edificios BNT — Associacao rasileira de jormas Técnicas Fe (ry os renzettese Origem: Projeto de Emenda NBR 9077:2001 ABNT/CB-02 - Comité Brasileiro de Construgao Civil CE-02:002.12 - Comissao de Estudo de Emergéncia em Edificios NBR 9077 - Buildings - Emergency exits - Procedure Descriptors: Emergency exits. Buildings. Fire copy ©2001, Esta Norma substitui a NBR 9077/1993, aN oRssesarde sess Valida a partir de 30.01.2002 Palavras-chave: Saida de emergéncia. Edificios. Inc&ndio 40 paginas, ‘Sumario 1 Objetivo 2 Documentos complementares 3 Definigées. 4 Condigdes gerais, 5 Condigbes especificas ANEXO - Tabelas Indice alfabstico 1 Objetive 1.1 Esta Norma fixa as condicbes exigiveis que as edificagdes devem possuir: a) a fim de que sua populagdo possa abandoné-las, em caso de incéndia, completamente protegida em sua integridade Fisica; ») para permit o facil acesso de auxiio externo (bombeiros) para o combate ao fogo @ a retrada da populagao. 1.2.08 objativos previstos om 1.1 devem ser atingidos projatando-se: 2) as saidas comuns das edicagdes para que possam servr como saldas de emergéncia; b) as saidas de emergéncia, quando exigidas. 1.3 Esta Norma se aplica a todas as edificagbes, classificadas quanto a sua ocupacao, constantes na Tabela do Anexo, Independentemente de suas alturas, dimensées em planta ou caracteristicas construtivas. 1.4 Esta Norma fixa requisites para edificios novos, podendo, entretanto, servir como exemplo de situagao ideal que deve ser buscada em adaptagdes de edificagSes em uso, consideradas suas devidas limitagdes. 2 Documentos complementares Na aplicago desta Norma é necessério consular: Lei Federal n? 4591, de 16 de dezembro de 1964 NBR 5413 - lluminancias de interiores ~ Procedimento NOR 5627 - Exigéncias particulates das obras de concreto armado e protendido em relagéo A resisténcia ao fogo ~ Procedimento COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA 2 NBR 9077:2001 NBR 8132 — Chaminés para tiragem dos gases de combustao de aquecedores a gas — Procedimento NBR 9050 — Adequagdo das edificagées e do mobilidrio urbane a pessoa deficiente ~ Procedimento NBR 9441 — Execugdo de sistemas de deteceao e alarme de incéndio ~ Procedimento NBR 9442 ~ Materiais de construgao - Determinagao do indice de propagagao superficial de chama pelo método do painel radiante - Método de ensalo NBR 10636 ~ Paredes e divisérias sem fungao estrutural ~ Determinagéo da resisténcia a0 fogo ~ Método de ensaio NBR 10897 — Protegdo contra incBndio por chuveiro automatico ~ Procesimento NBR 10898 - Sistema de luminagio de emergéncia — Procedimento NBR 11742 ~ Porta corta-fogo para saldas de emergéncia - Especiicagao NBR 11785 ~ Barra antipanico — Especificagdo Eurocode 2 ~ Design of concrete structures Part 1.2 General rules ~ Structural fie design BS.5588/4 — Code of practice for fire precautions in the design of bulldings - Smoke control in protected escape routes using pressurization Para 08 efeitos desta Norma sto adotadas as definicbes de 3.1 a 3.55. 3.1 Abertura desprotegida Porta, janela ou qualquer outra abertura néo dotada de vedagao com 0 exigido indice de protegao ao fogo, ou qualquer parte da parede externa da edificagéo com Indice de resisténcia ao fogo menor que o exigido para a face exposta da edificacao, 3.2 Acesso Caminho a ser percorrido pelos usuérios do pavimento, constituindo a rota de saida horizontal, para alcancar a escada ou rampa, area de refigio ou descarga. Os acessos podem ser constituldos por corredores, passagens, vestibulos, balcbes, varandas e terracos. 3.3 Alcapao de alivio de fumaga (AAF) ou alcapao de tiragem Abertura horizontal localizada na parte mais elevada da cobertura de uma edificagao ou de parte desta, que, em caso de ine8ndio, pode ser aberta manual ou automalicamente, para deixar a fumaga escapar. 3.4 Altura da edificagao ou altura descendente Medida em metros entre o ponto que caracteriza a saida ao nivel de descarga, sob a projegéo do paramento externo da arede do prédio, ao ponto mais alto do piso do iitimo pavimento, no considerando pavimentos superiores destinados exclusivamente a casas de maquinas, caixas d'agua, outros. 3.5 Altura ascendente Medida em metros entre o ponto que caracteriza a saida ao nivel da descarga, sob a projago do paramento extemno da parede da edificagao, ao panto mais baixo do nivel do piso do pavimento mais baixo da ediicagao (subsolo). 3.6 Antecamara Recinto que antecede a calxa da escada, com ventilagdo natural garantida por janela para o exterior, por dutos de entrada ® salda de ar ou por ventilagao forgada (pressurizacao) 3.7 Area de pavimento Medida em metros quadrados, em qualquer pavimento de uma edificagao, do espaco compreendido pelo perimetro interno das paredes externas e paredes corta-fogo, e excluindo a drea de antecdmaras, e dos recintos fachados de escadas e rampas. 3.8 Area do maior pavimento ‘Area do maior pavimento da edificagao, excluindo 0 da descarga, 3.9 Baledo ou sacada Parte de pavimento da edificagao em balango em relagao & parede extema do prédio, tendo, pelo menos, uma face aberta para o espaco livre exterior. COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA Exemplar para uso exclusive - Engemisa Engennaria Limtada - 33.796 82210001-80 (Pedido 160433 Impresso: 23/03/2008) NBR 9077:2001 3 3.10 Bocel ou nariz do degrau Borda saliente do degrau sobre o espelho, arredondada inferiormente ou nao. Nota: Se 0 degrau ndo possul bocel, a linha de concorréncia dos planos do dograu @ do espelho, neste caso obrigatoriamente Incinada, chama-se quina do degrau; a saliéncia do bocel ou da quina sobre o degrau imediatamente inferior ndo pode ser menor {que 15 mm em projegs0 horizontal. 3.11 Carga-incéndio, carga térmica ou carga combustivel de uma edificagao Conteddo combustivel de uma edificagao ou de parte dela, expresso em termos de massa média de materiais, Combustivels por unidade de rea, pelo qual é calculada a liberagao de calor baseada no valor calorifice dos materials, incluindo méveis e seu contetido, divisérias, acabamento de pisos, paredes e forros, tapetes, cortinas, e outros. A carga combustivel é expressa em MJim’, ou kgim*, correspondendo a quantidade de madeira (kg de madeira por m*) que emite a mesma quantidade de calor que a combustao total dos materiais considerados nas dependéncias. 3.12 Circulagao de uso comum Passagem que da acesso 4 saida de mais de uma unidade autsnama, quarto de hotel ou assemelhado, 3.13 Compartimentar ‘Separar um ou mais locais do resto da edificagao por intermédio de paredes e portas corta-fogo. 3.14 Corrimao ou maine! Barra, cano ou pega similar, com superficie lisa, arredondada e continua, localizada junto as paredes ou guardas de lescadas, rampas ou passagens para as pessoas nela se apoiarem ao subir, descer ou se deslocar. 3.45 Degrau Conjunto dos dois elementos, horizontal e vertical, de uma escada: a piso, isto 6, o degrau propriamente dito, @ o espelho. 3.46 Descarga Parle da saida de emergéncia de uma edificagao que fica entre a escada e 0 logradoure publica ou area extema com acesso a este. 3.17 Distancia de seguranga Distancia entre uma face exposta da edificagao ou de um local compartimentado & divisdo do lote, ao elxo da rua ou a uma linha imagindria entre duas edificagses ou areas compartimentadas de mesmo lote, medida perpendicularmente a face exposta da edificagao. 3.48 Diviséria ou tabique Parede interna, baixa ou alingindo 0 teto, sem efeito estrutural e que, portanto, pode ser suprimida faciimente em caso de reforma 3.19 Duto de entrada de ar (DE) Espaco no interior da edificagao, que conduz ar puro, coletado ao nivel inferior desta, as escadas, antecamaras ou acessos, exclusivamente, mantendo-0s, com isso, devidamente ventilados @ livres de fumaga em caso de incéndio. 3.20 Duto de saida de ar (DS) Espaco vertical no interior da edificagao, que permite a safda, em qualquer pavimento, de gases @ fumaca para o ar livre, acima da cobertura da edificagao. 3.21 Entrepiso Conjunto de elementos de construgao, com ou sem espagos vazios, compreendido entre a parte inferior do forro de um pavimento e a parte superior do piso do pavimento imediatamente superior. 3.22 Escada de emergéncia Escada integrante de uma rota de saida, podendo ser uma escada enclausurada & prova de fumaga, escada enclausurada protegida ou escada ndo enclausurada 3.23 Escada a prova de fumaga pressurizada (PFP) Escada a prova de fumaca, cuja condigao de estanqusidade a fumaca 6 obtida por método de pressurizacao. COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA NBR 9077:2001 3.24 Escada onclausurada a prova de fumaga (PF) Escada cuja caixa é envolvida por paredes corta-fogo e dotada de portas corta-fogo, cujo acesso é por antecdmara igualmente enclausurada ou local aberto, de modo a evitar fogo e fumaga em caso de inc&ndio. 3.25 Escada enclausurada protegida (EP) Escada devidamente ventilada situada em ambiente envolvido por paredes corta-fogo e dotada de portas resistentes a0 fogo. 3.26 Escada no enclausurada ou escada comum (NE) Escada que, embora possa fazer parte de uma rota de saida, se comunica diretamente com os demais ambientes, como corredores, halls e outros, em cada pavimento, no possuindo portas corte-fogo. 3.27 Espago livre exterior Espaco externo a edificagao para o qual abrem seus vos de ventilagao e iluminagao. Pode ser consttuido por logradouro publico ou patio amplo. 3.28 Guarda ou guarda-corpo Barreira protetora vertical, maciga ou nao, delimitando as faces laterais abertas de escadas, rampas, patamares, terracos, balcdes, galerias e assemelhados, servindo como protegao contra eventuais quedas de um nivel para outro. 3.29 Incombustive Material que atende aos padrées de método de ensaio para determinagéo da nao-combustibllidade. 3.30 Lango de escada Sucessao ininterrupta de degraus entre dois patamares sucessivos. Nota: Um lange de escada nunca pode fer menos de trés degraus, nem subir altura superior a 2,70 m, 3.31 Largura do degrau (b) Distancia entre o bocel do degrau e @ projecdo do bocel do degrau imediatamente superior, medida horizontalmente sobre alinha de percurso da escada, 3.32 Linha de percurso de uma escada Linha imagindria sobre a qual sobe ou desce uma pessoa que segura 0 corrimao da bomba, estando afastada 0,55 m da borda livre da esoada ou da parede. Nota: Sobre esta linha, todos 08 degraus possuem piso do largura igual, inclusive os degraus ingrauxidos nos locals om que a ‘scada faz deflexdo. Nas escadas de menos de 1,10 m de largura, alinna de percurso coincide com 0 exo da escada, cand, pois, mais pero da borda, 3.33 Local de saida tnica Local em um pavimento da edificagao, onde a salda é possivel apenas em um sentido. 3.34 Mezanino Piso intermadiario entre o piso @ 0 teto de uma dependéncia ou pavimento de uma edificagao, incluindo um baledo intemo. 3.35 Nivel de acesso Nivel do terreno no ponto em que se atravessa a projegdo do paramento externo da parede do prédio, ao se entrar na ediicacao. Nota: € apicado para detorminaglo da altura da edicagso 3.36 Nivel de descarga Nivel no qual uma porta externa de saida conduz ao exterior. 3.37 Ocupacao Uso real ou uso previsto de uma edificagéo ou parte dela, para abrigo e desempenho de atividades de pessoas ou protecdo de animais e bens. COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA Exemplar para uso exclusive - Engemisa Engennaria Limitada - 33.796 82210001-80 (Pedido 160433 Impresso: 23/03/2008) NBR 9077:2001 5 3.38 Parede corta-fogo Tipo de separagao corta-fogo que, sob a a¢do do fogo, conserva suas caracteristicas de resisténcia mecanica, 6 estanque € propagacao da chama e proporciona um isolamento térmico tal que a temperatura medida sobre a superficie ndo exposta ‘do ultrapasse 140°C durante um tempo especificado, 3,39 Parede resistente ao fogo Parede capaz de resistr estruturalmente aos efeitos de qualquer fogo ao qual possa vir a ficar exposta, durante um tempo determinado. 3.40 Pavimento Parle de uma edificagao situada entre a parte superior de um piso acabado ¢ a parte superior do piso imediatamente superior, ou entre a parte superior de um piso acabado e o forro acima dele, se ndo houver outro piso acima, 3.41 Pavimento de descarga Pavimento que possui uma porta externa de saida. 3.42 Pavimento om pilotis Local edificado de uso comum, aberto em pelo menos trés lados, devendo os lados aberios ficar afastados, no minimo, 1,50 m das divisas. Considera-se, também, como tal, 0 local coberto, aberto em pelo menos duas faces opostas, cujo perimetro aberto tenha, no minim, 70% do perimetro total 3.43 Pogo de instalagao Passagem essencialmente vertical deixada numa edificagao com a finalidade especifica de facilitar a instalagéo de servigos tals como dutos de ar-condicionado, ventilagao, canalizagées hidraulico-sanitarias, eletrodutos, cabos, tubos de lixo, elevadores, monta-cargas, e outros. 3.44 Populagdo Niimero de pessoas para as quais uma edificagao, ou parte dela, é projetada. 3.45 Porta corta-fogo (PCF) Conjunto de folha de porta, marco e acessérios, que atende & NBR 11742. Nota: As porlas podem ser dotadas de vidros aramados transparentes, com 6,6 mm de espessura ¢ 0,50 mde dea maxima, 3.46 Prédio misto Edificagao cuja ocupagao ¢ diversificada, englobando mais de um uso ¢ que, portanto, deve salisfazer s exigéncias de protecdo de acordo com o exigido para o maior risco, salvo se houver isolamento de risco, isto 6, compartimentagao. 3.47 Rampa Parte incinada de uma rota de saida, que se destina a unir dois nivets de pavimento. 3.48 Saida de emorgéncia, rota de saida ou saida Caminho continuo, devidamente protegido, proporcionado por portas, corredores, halls, passagens externas, balcdes, vestioulos, escadas, rampas ou outros dispositivos de salda ou combinagdes destes, a ser percorido pelo usuario, em aso de um incéndio, de qualquer ponto da ediicagao até atingir a via publica ou espago aber, protegido do incéndio, em comunicagae com 0 logradouro 3.49 Saida horizontal Passagem de um edificio para outro por meio de porta cortafogo, vestibulo, passagem coberta, passadico ou balcdo 3.50 Separagdo cortatogo Elemento de construgao que funciona como barrera contra a propagagao do fogo, avaiado conforme NBR 10636. 3.51 Subsolo Pavimento ou pavimentos de uma ediicagao situado(s) abaixo do pavimento térreo. 3.52 Terrago Local descoberto sobre uma edificagao ou ao nivel de um de seus pavimentos acima do pavimento térreo, COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA 6 NBR 9077:2001 3.53 Unidade auténoma Parte da edificagao vinculada a uma fragao ideal de terreno, sujeita as limitagdes da lei, constituida de dependéncias © instalagbes de uso privativo e de parcela de dependéncias € instalacdes de uso comum da edificagao, assinalada por designacao especial numérica, para efeitos de identificago, nos termos da Lei Federal n° 4591, de 16 de dezembro de 1964. 3.54 Unidade de passagem Largura minima para a passagem de uma fila de pessoas, ixada em 0,56 m. Nota: Capaciade de uma unidade de passagem é 0 nlmero de pessoas que passa por esta unidade emt min. 3.55 Varanda Parte da edificagao, ndo om balango, limitada pela parede perimetral do edifcio, tondo pelo menos uma das faces aberta para o lagradouro ou area de ventilagao, 4 Condigées gerais 4.1 Classificagdo das edificagses 4.1.1 Para os efeitos desta Norma, as edificagées sAo classificadas: €) quanto a ocupagao, de acordo com a Tabela 1 do Anexo; ) quanto a altura, dimensdes em planta @ caracteristicas construtivas, de acordo, respectivamente, com as Tabelas 2, 3.4 do Anexo, 4.2 Componentes da saida de emergéncia 4.2.4 A saida de emergéncia compreende o seguinte: 4) acessos ou rolas de safdas horizontais, isto 6, acessos 4s escadas, quando houver, e respectivas portas ou ao cespago livre exterior, nas edificagées térreas; ») escadas ou rampas; ©) descarga. 4.3 Célculo da populagao 4.3.4 As saldas de emergéncia sto dimensionadas em {ungio da populagao da edificagdo. 4.3.2 A populagdo de cada pavimento da edificagao € calculada pelos coeficientes da Tabela 5 do Anexo, considerando ‘sua ocupardo, dada na Tabela 1 do Anexo. 4.3.3 Exclusivamente para 0 célculo da populagao, devem ser incluidas nas reas de pavimento: 4) as dreas de terragos, sacadas e assemelhados, excetuadas aquelas pertencentes as edificagdes dos grupos de ocupagao A, Be H b) as areas totais cobertas das edificagdes F-3 e F-6, inclusive canchas @ assemelhados; c) as areas de escadas, rampas © assomelhados, no caso de edificagées dos grupos F-3, F-6 e F-7, quando, em razao cde sua disposigdo em planta, estes lugares puderem, eventualmente, ser utllzados como arquibancadas, 4.3.4 Exclusivamente para o célculo da populagdo, as areas de sanitérios nas acupagdes Ee F so excluldas das areas de avimento, 4.4 Dimensionamento das saidas de emergéncia 4.4.4 Largura das saidas 4.4.4.4 A largura das saldas deve ser dimensionada em fungdo do ndmero de pessoas que por elas deva transitar, ‘observados os seguintes critérios: a) 0s acessos so dimensionados em fungao dos pavimentos que servirem & populago; b) as escadas, rampas e descargas so dimensionadas em fungéio do pavimento de maior populacéo, 0 qual determina as larguras minimas para os langos correspondentes aos demais pavimentos, considerando-se o sentido da sada, COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA Exemplar para uso exclusive - Engemisa Engennaria Limitada - 33.796.82210001-80 (Pedido 160433 Impresso: 23/03/2008) NBR 9077:2001 7 4.4.1.2 Alargura das saidas, isto 6, dos acessos, escadas, descargas, e outros, 6 dada pela seguinte férmula: ols Onde: N= nimero de unidades de passagem, arredondado para niimero inteiro Pp opulagao, conforme coeficiente da Tabela § do Anexo e crtérios das sogses 4.3.6 44.1.1 C= capacidade da unidade de passagem, conforme Tabela 5 do Anexo 4.42 Larguras minimas a sorom adotadas ‘As larguras minimas das saldas, em qualquer caso, devem ser as seguintes: a) 1,10 m, corespondendo a duas unidades de passagem e 55 cm, para as ocupagdes em geral, ressalvado 0 disposto a seguir ) 2,20 m, para permitir a passagem de macas, camas, e outros, nas ocupagdes do grupo H, divisdo H-3. 4.42 Exigéncias adicionais sobre largura de saldas, 4.4.3.1 A largura das saidas deve ser medida em sua parte mais estreita, no sendo admitidas saliéncias de alzares, pilares, e outros, com dimensdes maiores que as indicadas na Figura 1, ¢ estas somente em saidas com largura superior a 4,10 m. Jura 1 - Medida da largura em corredores e passagens 4.4.3.2 As portas que abrem para dentro de rotas de salda, em Angulo de 180°, em seu movimento de abrir, no sentido do transite de saida, nao podem diminuir a largura efetiva destas em valor menor que a metade (ver Figura 2), sempre ‘mantendo uma largura minima livre de 1,10 m para as ocupagdes em geral e de 1,65 m para as do grupo F. 4.4.3.3 As portas que abrem no sentido do trénsito de safda, para dentro de rotas de saida, em angulo de 90°, dever ficar fem recessos de paredes, de forma a néo reduzir a largura efetiva em valor maior que 0,10 m (ver Figura 2). hy Figura 2 Abertura das portas no sentido do transito de saida Mi. 10em 45 Acossos 4.54 Goneralidades 4.5.1.4 Os acessos devem salisfazer as seguintes condicées: a) permitir 0 escoamento facil de todos os ocupantes do prédio; b) permanecer desobstruldos em todos os pavimentos; 6) ter larguras de acordo com o estabelecido em 4.4; 4) ter pé-direlto minimo de 2,60 m, com excegdo de obsticulos representados por vigas, vergas de portas, ¢ outros, cuja altura minima livre deve ser de 2,00 m; 2) ser sinalizados e iluminados com indicagao clara do sentido da safda, de acordo com o estabelecido nesta Norma, COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA 8 NBR 9077:2001 4.5.1.2 Os acessos devem permanecer livres de quaisquer obstaculos, tals como méveis, divisérias mévels, locais para exposigdo de mercadorias, ¢ outros, de forma permanente, mesmo quando o prédio esteja supostamente fora de uso. 4.5.2 Distancias maximas a serem percorridas 4.5.2.1 As distancias maximas a serem percorridas para atingir um local seguro (espago livre exterior, area de refugio, escada protegida ou & prova de fumaga), tendo em vista o risco a vida humana decorrente do fogo e da fumaga, devem considerar: 1a) o acréscimo de risco quando a fuga ¢ possivel em apenas um sentido; b) 0 acréscimo de risco em funcao das caracteristicas construtivas da edificagao; ©) a redugdo de risco em caso de protegao por chuveiros automaticos; 4) a redugao de risco pela facilidade de saldas em edificagées térreas, 4.5.2.2 As distancias mAximas a serem percorridas cons-tam da Tabela 6 do Anexo. 4.5.2.3 Para uso da Tabela 6 do Anexo devem ser consideradas as caracteristicas construtivas da edificagao, constante na Tabela 4 do Anexo, edificagses classes X, Y eZ 4.5.2.4 Um prédio & classificado como de classe X - edificagdes em que a propagacao do fogo ¢ facil - quando tiver ‘qualquer pega estrutural ou entrepiso combustivel ou nao resistente ao fogo e desprotegido. 4.5.2.5 Qualquer edificagao dotada de estrutura resistente ao fogo 6 classificada como de classe Y - mediana resistencia ‘a0 fogo - se, em qualquer ponto da edifcagao, houver qualquer uma das seguintes condigées de risco: a) aberturas entre pavimentos, que permitam a facil propagacao vertical do incéndio, tals como escadas, vazios ‘omamentais ou nao, dutos desprotegidos, e outros; b) inexisténcia de distancia satisfatéria entre aberturas de pavimentos consecutivos, tais como prédios com paredes- cortina, "pele de vidro’,peitoris muito baixos e outros; ©) existéncia, em edificios de escritérios (grupo D), de grandes saldes - dependéncias com mais de 125 m 2 - sem divis6es ou ulilizando divisérias leves, ndo-resistentes ao fogo; 4) vaos de iluminagao © ventilagdo, dando para patios internas que no atendam as condigSes de espace livre exterior (er 3.27), 4.5.2.6 Para que um prédio seja classificado em Z - edificagdes em que a propagacdo do fogo 6 dfcil - 6, portanto, ‘a distancia maxima a ser percorrida possa ser maior, & necessario que 4) sua estrutura seja de concreto armado ou protendido, calculado e executado conforme as prescrigées do Eurocode 2 - Design of concrete structures Part 1.2 General rules - Structural fire design, para aqueles casos em que seja necesséria a verficagao do projeto em condigdes de incéndio; b) tenha paredes extemas com resisténcia ao fogo igual ou superior & da estrutura, resistindo, pelo menos, a 2h do fogo; €) tenha isolamento entre pavimentos, o qual é obtido por afastamentos minimos de 1,20 m entre vergas e peitoris de aberturas situadas em pavimentos consecutivos, com patede ou viga com resisténcia ao fogo igual a exigida para a laje de entrepiso © nunca inferior a 2 hi esta distancia entre aberturas pode ser substituida por aba horizontal que avance 0,90 m da face da edificagao, solidéria com o entrepiso © com a mesma resisténcia ao fogo deste, 4) tenha isolamento entre unidades autonomas, conforme 4.5.27. 4.5.2.7 Para que as unidades auténomas sejam consideradas isoladas entre si, devern: 4) ser separadas entre si e das reas de uso comum por paredes resistentes a 2 h de fogo; 4 h de fogo se em edificio alto (tipo 0); b) ser dotadas de portas resistentes ao fogo quando em comunicagdo com os acessos; ¢) ter as aberturas situadas em lados opostos de paredes divisérias entre unidades auténomas e afastamentos de 4,00 m entre si; esta distancia pode ser substituida por moldura vertical, perpendicular ao plano das aberturas, com 0,50 m de saliéncia sobre ele e ultrapassando 0,30 m a verga da abertura mais alta; 4) ter as aberturas situadas em paredes paralelas, perpendiculares ou obliquas entre si, que pertengam a unidades auténomas distintas; afastamento minimo de 1,50 m. Notas: a) Para efit da aplicaglo desta segSo, s80 oquiparados a unidades autnomas os apartamentos de hotéis, 9s alas do aulas, as ‘onformarias © quarios de hospitals, ¢ autos. COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA Exemplar para uso exclusive - Engemisa Engennaria Limitada - 33.796 82210001-80 (Pedido 160433 Impresso: 23/03/2008) NBR 9077:2001 9 ») Para efeito da aplicagdo da alinea a, enquanto no howver norma brasileira especiica, dever sor adotadas como padrbes as Paredes de tjlos macigos de me'e-tjolo (15 em) em um tol (26 em) como resistentes a2 he 4h de fogo,respectvamente, 4.5.28 Em edifcagées térreas, pode ser considerada como salda, para efeito da distancia maxima a ser percorrida, qualquer abertura, sem grades fixas, com peitoi, tanto interna como externamente, com altura maxima de 1,20 m, vo livre com rea minima de 1,20 m’enenhuma dimensao inferior @ 1,00 m. 4.5.29 A existéncia de chaminés ou dutos de ventilagdo natural ou mecénica nao prejudica o isolamento exigido em 45.2.6-c), desde que com area maxima de 1,50 m, com suas aberturas com vergas a, no maximo, 15 cm do forro € peitoris com altura minima de 1,80 m. 45.2.10 As tubulagées de lixo e similares, quando existirem, devem ter porlas estanques & fumaca e aberturas no alto da edificagao com seceao no minimo igual a sua, para permitir eventual exaustdo de fumaca. 4.5.3 Nimero de saidas 4.5.3.1 © nimero minimo de saidas exigide para os diversos tipos de ocupagao, em fungéo da altura, dimensées em planta @ caracteristicas construtivas de cada edificagao, acha-se na Tabela 7 do Anexo. 45.3.2 Além dos casos constantes da Tabela 7 do Anexo, admite-se saida Gnica nas habitagées multifamiliares (A-2), quando nao houver mais de quatro unidades auténomas por pavimento, 438.4 Portas 4.5.4.4 As portas das rotas de saida e aquelas das salas com capacidade acima de 50 pessoas e em comunicagao com os acestos @ descargas devem abrir no sentido do transito de saida (ver Figura 2) 4.5.4.2 Alargura, vao livre ou “luz” das portas, comuns ou corta-fogo, utiizadas nas rotas de saida, deve ser dimensionada como estabelecido em 4.4, admitindo-se uma redugao no vao de luz, isto 6, no vao livre, das portas em até 75 mm de cada lado (golas), para o contramarco, marco e alizares. As portas devem ter as seguintes dmensdes minimas de luz: 1) 80 cm, valendo por uma unidade de passagem; b) 1,00 m, valendo por duas unidades de passagem; ©) 1,50 m, em duas folhas, valendo por trés unidades de passage, Nota: Acima de 2.20 m,exige-se coluna 4.5.4.3 As portas das antecdmaras das escadas & prova de fumaga e das paredes corta-fogo devem ser do tipo corta-fogo, obedecendo & NBR 11742, no que Ihe for aplicével. 4.5.44 As portas das antecdmaras, escadas ¢ outros devem ser providas de dispositivos mecdnicos e automaticos, de modo a permanecerem fechadas, mas destrancadas, no sentido do fluxo de salda, sendo admissivel que se mantenham abertas, desde que disponham de dispositivo de fechamento, quando necessério. 4.5.4.5 Se as portas dividem corredores que constituem rotas de salda, devem: a) ter condigées de reter a fumaga e ser providas de visor transparente de area minima de 0,07 m_, com altura minima de 25 om; b) abrir no sentido do fuxo de saida; ) abrir nos dois sentidos, caso o corredor possibile saida nos dois sentidos. 4.5.4.6 Em salas com capacidade acima de 200 pessoas e nas rotas de salda de locais de reunide com capacidade acima dde 200 pessoas, as portas de comunicagao com os acessos, escadas e descarga devem ser dotadas de ferragem do tipo antipanico, conforme NBR 11785. 4.5.4.7 € vedado o uso de pecas plasticas em fechaduras, espelhos, maganetas, dobradicas e outros, e portas de: a) rotas de saida: b) entrada em unidades auténomas, ¢) salas com capacidade acima de 50 pessoas. 4.5.4.8 A colocagio de fechaduras nas portas de acesso e descargas é permitida desde que seja possivel a abertura pelo lado interno, sem necessidade de chave, admitindo-se que a abertura polo lado extemo soja feita apenas por meio do chave, dispensando-se maganetas, etc. COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA 10 NBR 9077:2001 4.6 Rampas © uso de rampas é obrigatério nos seguintes casos: a) para unir dois pavimentos de diferentes niveis em acessos a Areas de refiigio em edificagées com ocupagées dos ‘grupos H-2 @ H-3: b) na descarga e acesso de elevadores de emergéncia: ©) sempre que a altura a vencer for inferior a 0,48 m, j& que so vedados langos de escadas com menos de trés degraus; 4) quando a altura a ser vencida ndo permitr 0 dimensionamento equilibrado dos degraus de uma escada; ) para unir 0 nivel extemo ao nivel do saguao térreo das edificagdes em que houver usuarios de cadeiras de rodas (ver NBR 9050). 4.8.2 Condigées de atendimento 4.6.2.1 0 dimensionamento das rampas deve obedecer ao estabelecido em 4.4 4.6.2.2 As rampas no podem terminar em dograus ou soleiras, devendo ser precedidas © sucedidas sempre por patamares planos. 4.6.2.3 Os patamares das rampas devem ser sempre em nivel, tendo comprimento minimo de 1,10 m, medidos na diregao do transito, send obrigatérios sempre que houver mudanga de direg4o ou quando a altura a ser vencida ullrapassar 3,70 m, 4.6.2.4 As rampas podem suceder um lango de escada, no sentido descendente de saida, mas nao podem precedé-lo 4.6.2.5 Nao & permitida a colocagao de portas em rampas; estas devem estar situadas sempre em patamares planos, com largura nao-inferior& da folha da porta de cada lado do vao. 4.6.2.6 O piso das rampas deve ser antiderrapante. 4.6.2.7 As rampas devem ser dotadas de guardas e corrimaos de forma andloga ao especificado em 4.8. 4.6.2.8 As exigénclas de sinalizagao, iluminagdo, auséncia de obsticulos, € outros, dos acessos aplicam-se, com as 30,00m ou © | Exificagées attas Ezificagées dotadas de pavimentas recuados em relagao aos pavimentos 0-2 | inferiores, de tal forma que as escadas dos bombeitos nao possam atingi- las, ou situadas em locals onde é impossivel o acesso de viaturas de bombeiros, desde que sua altura seja H > 12,00 m COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA Exemplar para uso exolusivo- Engemisa Engeniaria Limitada - 33 796 82210001-80 (Pedido 160433 Impresso: 23/03/2008) NBR 9077:2001 33 Tabela 3 - Classi -ago das edificagdes quanto as suas dimensées em planta Natureza co enfoque | Cédigo Classe da eaiicagdo | Pardmetos de area 4 |ausnoa seadomair |_P | Pe peavenopavienta $< 7502 pavimento (sp) | De grande pavimento 52750 m2 Quanto aoa dos & [com pequeno subsola 3 < 500 m2 B Baixo da solera de = Beare S__[ com grande subsolo 38” 500m2 T | Eaiteapdos pequenas S<750m2 Quanto a rea total St Troaghos medina m8 1500m: | (Soma das areas de todos |__| Felffeagtes méci 750 ms < 1500 m2 8 pavimentos 6a cans z opine. v__ | eaiicacces grandes 1800 m2-s $< 6000 m2 w__ | Exitcagbes muito grandes ‘A> 5000 m2 Tabela 4 -Classiicagao das edifcagées quanto as suas caractersticas construtivas Céigo To Especicagio Eremplos Eaifcagdes om que | Ealfiagées com estutura e | Prédios estuturados em madeira, présios com x | spropagagée do | entepsos combustves, entrepisos defer © madera, pavhées em arcos fogo 6 tect 0 madeira laminada ¢ outros Eaifcagaes com | Eaifiagies com estuture | EdifeapSes com paredes-cotns de vidro mediana resistente ao fogo, mas com ("eristaleiras"); edificagées com janelas sem peitoris Y resisténcia ao fogo | facil propagagao de fogo entre _| (distancia entre vergas e peitoris das aberturas do os pavmentos andar seguinte menor que ,00 m):ljas com Galoiaselovadas 0 vaos aberos 9 ouos Eaifcagdes em que | Préios com esiutura Prédios com conereto armado calculado para resistr a propagarao do. | resistnte ao ogo esolamento_| a0 fogo, cam dviseriasicombustiveis, sem 2 | fogo ote onite pavimentos Sivsorias loves, com parapatts de alvonaria sob a8 Janelas ou com abas protangando os entrepisas us Nota: Os prédios devem, prferencialmente, sor sompre projotados @ executados dentro do to” COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA 34 NBR 9077:2001 Tabela 5 -Dados para o dimensionamento das saidas, a es ee == = [evac+ [Urapemeapert.sont deta | Jesce | Unapecswaperisontiosmar —[__ so |e a re rarer [ompemoeerraemne nen — | [nt [ieepeeperotwanee |e _| a _| ‘Duna pessoas por domiiioM uma passoa or 4 do droa de slojamento® ‘Uma pessoa emeta porleko + uma pessoa POC 7,00 mt de roa ce ambulaicri"* eons [Oe a ee a Os pardmetros dados nasta Tabela sio os minimos acetéveis para o célculo da populagio. Em projetas especiicas, davem ser colejades com os obtdos em fungi da lecalizagso de assentos, maquinas, arqubancadas © outros, e adotados os mais exigent, para mar seguranga, 90 100 [As capacidados das unidades de passagem (ver Nota de 3.54) em escadas © rampas estendem- ‘descendente, Nos demals casos, daver softer redugso, como abaixo especies quando for 0 caso: para langos relos @ saida Estas porcentagens de redugdo so cumuativas, a) langos curves de escadas (com degraus ingrauxldos): reducdo de 10%: b)langos ascendentes de escadas, com degraus até 17 em de aura: reducao de 10%: «) langos ascendontos de escada com degraus até 17,6 em de altura: reducdo de 15%, 4) langos ascendentes de escadas com degraus alé 18 cm de altura: recugo de 20%; ©} rampas ascondentes, decividade at6 10%: redugto de 1% por grau percentual de incinagao (1% a 10%}; ) rampas ascendentes do mais de 10% (maximo: 12,5%)redugao de 20% m apartamentos de até dois dorméios, a sala deve ser considerada como dormitério: em apartamentos malores (és © mais dormitgros), as salas de costura, gabinetes e outras dependéncias que passam ser usadas coma dormitéries (inclusive para ‘empregadas) $80 consideradas como tis. Em apartamentos minimos, sem dives em plants, considera-se uma pessoa para cada 6 m” 4e drea de pavimento. ©! Alojamento = dormiério coletve, com mals de 10,00 m’ COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA Exemplar para uso exolusivo- Engemisa Engeniaria Limitada - 33 796 82210001-80 (Pedido 160433 Impresso: 23/03/2008) NBR 9077:2001 35 © Por "area" entonde-se a “érea de pavimento" que abriga a populagdo em foco, conforme 3.7; quando discriminado 0 tipo de drea (0x: “area de alojamento"), 6 area it interna da dependéncia em quesido, " Audtérios @ assemelhados, em escolas, bem como saldas de festas @ ceniros de convengSes em hotdis sfo considerados nas grupos do ocupacdo F-2, F-6 outs, canforme 0 caso. © As grinhas ¢ suas areas de apoo, nas ocupagées F-5 @ F-8,tém sua ocupagdo admtida como no grupo, isto &, uma pessoa por Tm de are. "Em hospitais¢ clinicas com intemnamente (H-3) que tenham pacientes ambulatorals, acresce-se & srea caleulada por leita a area de ‘pavimento correspondente ao amoulatério, na base de uma pessoa por 7m "0 simbolo "1 indica necessidade do consular normas e regulamentos especificas (ndo cobertos por esta Norma) ‘A parte de atondimento a0 piblico de comérci atacacista deve ser considerada como do grupo C. ‘Tabola 6 - Distancias maximas a serem percorridas ‘Sem chuveiros automaticos ‘Com chuveiros aulomaticas Tipo de | Grupo e divisao de edificagae | ocupagao ‘Saida Gnica Mais de uma saida | Saida dnica Mais de uma saida X | Qualquer 10,00 m 20,00 m 25,00 m 35,00 m Y | Qualquer 20,00 m 30,00 m 35,00 m 45,00 m CD.E,FG3,64, G5.HI 30,00 m 40,00 m 45,00 m 85,00 m Zz [aBote2s 40,00 m 50,00 m 55,00 m 65,00 m Tabela 7 - Numero de saidas ¢ tipos de escadas P (Grea de pavimsenta < 760 me?) COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA 36 NBR 9077:2001 Tipo lesa. pe PE PE PE PE PE PE PF PF t PE PE PE EP PE PF PE [++ 3% |° 838 aR RRR RG ae ea eR TT COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA Exemplar para uso exolusivo- Engemisa Engeniaria Limitada - 33 796 82210001-80 (Pedido 160433 Impresso: 23/03/2008) NBR 9077:2001 37 Notas: a) Para o uso desta tabela, devem sor consultadas as tabelas anteriores, onde so dadas as signicagées dos ebdigos afabéticas ® alfanumércos utlizados, ¢ mais as dos a segutrincicados, »b) Abrevituras dos tipos de escadas (conforme 3.24, 3.25 @ 3.26) N cada nfo enclausurada (escada comum); EP = Escada enclausurada protegiéa (escada protegida A scada a prova de ‘umaca ©) Outros simbolos e abreviaturas usados nesta Tabela Moe Tipo ese. = a = bw. = [Numeros de saidas minimos obrigatérios, em qualquer caso; Tipo de escada, Grupo de ecupagao (uso) -conforme Tabela 1 Subdivis8o do grupo ds ocupagio -conforme Tabela 1; ‘Simbolo que indica necessidade de consultar normas e regulamentes especifices (ocupago nao coberta por festa Norma) Ressalvada o dsposto em 4.5.3.2, que admilesalda dnica nas habitagées multifamiares (A-2), no havendo mais de quatro unidades autdnomas por pavimento, Em edlfcagdes de pequena area -Céd,"T"-, isto 6, com area total inferior a 750 m, admite-se o uso de escedas no enclausuradas (NE), {As escadas & prova de fumaga (PF) podem ser substiuldas por escadas pressurizadas, conforme 47.15, COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA 38 NBR 9077:2001 Tabela 8 -Exigéncia de alarme indice alfabético COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA Exemplar para uso exolusivo- Engemisa Engeniaria Limitada - 33 796 82210001-80 (Pedido 160433 Impresso: 23/03/2008) NBR 9077:2001 39 Indice alfabético Assunto Segoe Abertura desprotegida 3a ‘Acesso. 3.2,424,44.14 ‘Acesso sem obstaculos sume 5A ‘Alarme de incéndio © comunicagao de emergéncia 4.12, Tabela 8 Algapao de tragem. 3.3, 47.10.1-8) Altura da edificagao 34,35, Tabela 2 Antecémara 3.6,47.12 Area de pavimento 37 Area de retigio 4.10, Figura 18 Area em pilots. 4nd Airio enciausurado. soon 4a Balanceamento dos degraus das escadas 4.7.9.4-), Figura 8 Baloo ou sacada... 3.9, 4.7.14 Bocel ou nariz do degrau 3.10, 4:7.3.1-2), Figura 4 Caixas das escadas. 474 Campo de aplicagao desta Norma. 13,14 Carga combustivel de uma edificagao. 3.11, Tabela 1 Circulagao de uso comum 3.12,45.1 Classiticagao das edificacées, 4.1, Tabelas a4 Compartimentar 3.13, Construgées subterraneas e edificagées sem janelas. 6.2 Corredor a céu aberto 41145 Corredores de descarga Figura 20 Corriméo... - 3.14, 48, Figuras 15 a 17 Corrimaos intermediarios 484 Descarga 3.16,4.11 Dimensionamento de degraus ¢ patamares 4.7.3, Figuras 4.6 5 Distancia de seguranga 3.7, 4.7142 Disténcias méximas a serem percorridas 4.5.2, Tabela 6 Documentos complementares. 2 Duto de entrada de ar (DE), Duto de saida de ar (08). Dutos de ventilagdo natural Elevador de emergéncia Escadas, Escadas a prova de fumaga pressurizada, Escadas com langos curvos, Escadas com langos mistos. Escadas comuns ou ndo enclausuradas (NE). Escadas de emergéncla Escadas em edificagées com lotagao inferior a 50 pessoas. Escadas enclausuradas. Escadas enclausuradas @ prova de fumaga Escadas enclausuradas protegidas Escadas néo destinadas a saidas de emergéncia. Escadas no enclausuradas Espaco livre exterior 3.19, 4.7.13, Figura 14 3.20, 4.7.13, Figura 13 47.43 4.9, Figura 12 47 47.15 4.78, Figura 6 4.73, Figura 7 3.26,4.7.4 3.22 407 3.24, 9.25 3.24, 4.7.11, Figuras 12.a 14 3.25, 4.7.10, Figuras 8 a 14 475 3.28,47.1 327 Jeontinua COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA 40 NBR 9077:2001 Guarda ou guarda-corpo Guarda-corpos e balaustradas, lluminagao das escadas e rotas de saida lluminagao de emergéncia e sinalizagao de saida Incombustivel Lango de escada. Largura das saldas Largura do degrau (b) Linha de percurso de uma escada. Local de salda tnica Nivel de acesso Nivel de descarga Namero de safdas (ntimero de escadas) Objetivo desta Norma Ocupagao. Parede corta-fogo Parede resistente ao fogo Patamares. Pavimento Pavimento de descarga Pavimento em pilots, Populagao (lotagao) Portas. Porta corta-fogo (PCF). Porta resistente ao fogo (PRF) Prédios em construgao Quina do degrau Rampas. Rotas de saida, rotas de fuga Salda de emergéncia, rota de saida ou saida Safda horizontal Sinalizagao de saida Terrago Unidade de passagem Varanda feontinuagao Assunto Sepdes Ferragem antipanico 45.46 3.28, 4.8, Figuras 18 a 17 434 413, 4.710, 47.112 413 3.29 3.30, 4.7.3.2 444 3.31,4.7.3 3.32, 4.7.9.4 3.33 3.35 3.36 4.533, Tabola7 1 3.37, Tabela 1 3.38 3.39 4.7.3.3, Figura 5 3.40 341 3.42, 4.11.14 3.44, 4.3, Tabela § 454 34.5 4.7.40.1-b) ars 3.40, Figura 4 46,347 3.48, 42,44 3.48, 42,44 3.49 4.133 382 3.54, 4.4.1.2, Tabola 5 23.55 COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA

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