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A Biomecanica do Método Pilates: Conceitos que todo Instrutor de Pilates precisa saber blogpilates.com.bribiomecanica-do-metodo-pilate Jenaina Cintas 5 (90%) 2 votes Ouga este contetido Audima Durante muito tempo os estudos dos movimentos corporais foram realizados baseados no corpo estatico. O que j4 nos proporcionou um grande conhecimento sobre: os ligamentos, musculos, ossos e varias estruturas corporais. Além de uma importante gama de principios e tecnicas usadas até hoje. Entretanto, pouco da biomecanica do Método Pilates foi explorado até os dias atuais. Ao ler este texto vocé ira compreender a importancia de dominar a biomecanica de cada movimento realizado dentro do Pilates. Apos tornar conhecimento deste tema vocé descobrira 0 quao mais facil e objetivo sera a sua aula e 0 seu tratamento com o seu aluno. Infelizmente este tema é muito negligenciado nos Studios de Pilates atuais e poucos so 0S profissionais que entendem o como, porque, quando € com qual intensidade aplicar um exercicio. Infelizmente os profissionais nao sabem porque hes falta o conhecimento biomecanico necessario. Antes de comecarmos 0 texto, eu recomendo para que vocé CLIQUE AQUI e participe do meu grupo exclusivo do WhatsApp, onde eu envio conteudos, como videos e textos, todos os dias. PS: Grupo exclusivo para profissionais e estudantes de Fisio e Ed. Fisica. 42 1° WORKSHOP ONLINE DE BIOMECANICA DO PILATES LIMITEI AS VAGAS POIS QUERO DAR A ATENGAO DEVIDA ATODOS PARTICIPANTES, ENTAO NAO PERCA TEMPO ESE INSCREVA AGORA MESMO. 17e18 DE SETEMBRO — as 22:00 — INSCREVA-SE AGORA 100% ONLINE E GRATUITO Sobre os conhecimentos da biomecanica do Método LE Neste breve texto eu! apenas intraduzo o tema e a sua importancia. Nao tenho duividas de que se vocé dominar este assunto o seu nivel como Instrutor iré aumentar absurdamente e a sua autoridade diante dos seus alunos também Tenha certeza disso: Seus alunos irdo perceber a diferenga e ter muito mais confianga em vocé! Bom, apesar de ser um dos sonhos do Joseph Pilates, talvez nem ele mesmo imaginaria os rumos que seu Métado tomaria em todo mundo. E como ja sabemos, o crescimento acelerado de qualquer coisa, tende a deixar “furos” ¢ alguns itens importantes passarem despercebidos. Com 0 Pilates nao € diferente e por isso a importancia de tratarmos sobre a biomecanica do Método Pilates. Apesar de todo sucesso e das diversas vertentes do Pilates existentes hoje, jamais podemos deixar de entender a base biomecdnica existente por detras do Método. Para que possamos usufruir de tudo que Método Pilates nos oferece. Entendendo assim porque Joseph Hubertus Pilates foi um génio, muito além de sua €poca. Joseph Pilates em seu livro Sua Satide, ja clamava por mais conhecimentos, e dizia que: ovimentos musculares e a correta utilizagdio Contrologia é 0 controle consciente de todos os e aplicagao dos principios mecanicos que abrangem a estrutura do esqueleto, um completo conhecimento do mecanismo do corpo ¢ uma comprcensio total dos prineipios de equilibrio ¢ gravidade, como nos movimentos do corpo durante a ago. no repouso e no sono Esse pedido de Joseph foi atendido com o incremento de novos exames e técnicas laboratoriais. O que permitiu que seus exercicios fossem estudados profundamente, de forma que tivéssemos mais compreensao do_corpo em movimento. O que vem nos proporcionando a quebra de varios paradigmas em diversas areas surgindo assim uma biomecanica, mais precisa eficaz, € por vezes, até contraproducente. Aimportancia do Power House ane a a @ ® Vamos falar um pouco sobre 0 conceito da estabilidade central, do core ou Power House, sob a dtica da fisica. Panjabi um engenheiro biomécico, foi 0 primeiro a falar sobre 0 conceito da estabilidade dentro da cadeia cinética. Ele afirmou que a instabilidade central seria a principal causa de lesdes, e por consequéncia, dor em nossos alunos. A partir dai, Paul Hodges professor e Principal Investigador Sénior na divisdo de fisioterapia na Universidade de Queensland (Australia) desenvolveu 0 conceito da estabilizacao central através do Power House. Onde afirma que quanto mais estavel um corpo estiver menos lesdes esse corpo tera. Esse conceito foi muito bem desenvolvido e embasado. Porem se pensarmos em fisica pura, ele encontra-se incompleto, pois confunde estabilidade com rigidez. Estabilidade x Rigidez: Entenda o conceito e melhore o tratamento Na mecanica, parte da fisica compreende 0 estudo e analise do movimento e repouso dos corpos. Além de sua evolucao no tempo, seus deslocamentos, sob a agao de forgas, € seus efeitos subsequentes sobre seu ambiente. O conceito da estabilidade deve ser capaz de transformar a energia potencial* gravitacional de um corpo em energia oléstica. Isso pelos musculos e tendées, armazenando essa energia para 0 movimento (energia cinética). “A Energia Potencial é a energia que pode ser armazenada em um sistema fisico que tem a capacidade de ser transformada em energia cinética. Conforme 32 o corpo perde energia potencial ganha energia cinélica ou vice-e-versa. E a energia que corresponde ao trabalho e a forga Peso — gravidade. E a energia cinética armazenada por um corpo que gerard estabilidade de forma econémica para o movimento corporal. Respeitando assim, as trés leis que regem o corpo: economia, equilibrio e conforto. Porem esse conceito vem sendo confundido. Um corpo rigido é uma “nuvem’” de particulas cuja distancia entre elas nao muda no tempo. E um corpo rigido perde a capacidade de absorver a energia gravitacional a seu favor Quando falamos em rigidez na verdade estamos falando em um corpo estaével, com seu Power House acionado. Capaz de gerar estabilidade suficiente de seu potencial gravitacional para transforma-la em energia elastica, por seus musculos e tendoes em energia cinélica. No caso de um Power House bem acionado devemos obter a estabilidade suficiente. Isso sem perdermos a mobilidade necessaria para esse corpo se mover de forma econdmica e saudavel. Além disso, a rigidez aumentada de um corpo, pode causar inumeras quebras de conceilos fisicos para a promogao da satide articular do mesmo. Além de proporcionar a esse corpo 0 aumento da pressao intracavitario. Que gera fugas (incontinéncia urinaria), némias inguinais e umbilicais, hemorroidas... Dentre outras implicagées, além claro, da impossibilidade de armazenar energia potencial cinética para esse corpo. SE VOCE QUER RECEBER VIDEOS E CONTEUDOS GRATUITAMENTE NO WHATSAPP CLIQUE AQUI. A Coluna Funcional Estatica e Dinamica Vamos entender melhor esse conceito da estabilidade descrito por Paul Hodges. Que como eu disse anteriormente ndo esta errado, mas sim incompleto, ¢ como usarmos esse conceito em nossa pratica clinica. Segundo Kapandji, na coluna possuimos as cifoses e as lordoses, curvaturas alternadas para fungGes distintas. 42 As cifoses tm a fungao de protecao dos nossos principais orgaos e servem como pontos fixos para que os misculos realizem os movimentos nas lordoses. Essas curvaluras esiao presentes para distribuir de forma consideravel a forca de compressao axial (forca gravitacional). Existem dois tipos de colunas: a do tipo funcional dinamica e a do tipo funcional estatica. Coluna do tipo funcional estatica é definida como uma coluna com suas curvaturas menos marcadas. Ou seja retificada. Esse tipo de coluna tem seu equilibrio muito precario. E este individuo esta muito mais susceptivel 2 quedas, pois quanto menor a mobilidade. menor a estabilidade, e menor equilibrio e como resultante mais quedas. Coluna do tipo funcional dinamica possui curvaturas mais moveis, acentuadas com maior mobilidade, e, porlanto, mais suscepliveis a lesGes. Logo temos aqui um dilema, nossa coluna, deve ser estavel o suficiente para suportar a forca gravitacional, e mével 0 nt i 1 flexivel. E se essas curvaluras forem equilibradas, menos chances de lesdes. Onde foco meu atendimento? Sabendo da necessidade de mobilidade e estabilidade da coluna vertebral, devernos em nosso atendimento, focar no conceito da estabilidade sempre? Claro que nao, pois se focarmos sempre na estabillzacao criaremos um corpo muito rigido. E quanto mais rigido esse corpo, menos mobilidade nosso aluno tera Por conseguinte menor capacidade de armazenar toda a energia polencial elaslica a se favor. Esse corpo estara susceptivel a perder a estabilidade durante 0 movimento por nao ter mobilidade. Alem de desrespeitarmos um dos principais legados deixados por Joseph Pilales, o da mobilizagao das vértebras. Esse aluno dificilmente realizara um Rolling Like a Ball com perteicao. Respeitando ainda 0 movimento fundamental do tronco, conceite de coordenagao motora descrito por Madame Béziéres e Madame Piret O contrario também e verdadeiro, se estivermos diante de um corpo muito mével, ele nada 512 tera de rigidez. Perdendo estabilidade quando colocamos sua massa em movimento. Sendo que forca e igual a massa vezes aceleragio, esse corpo em aceleragao estard totalmente instavel, e, portanto, com forga diminuida, Também nao conseguindo utilizar a energia gravitacional ou potencial para armazenar energia de movimento para a cadeia cinética de movimento Seus musculos esto muito flacidos, estirados, totalmente fora da curva de comprimento X tensdo para gerar contragao efetiva. E seu tronco estaré completamente instavel, muito exposto & possiveis lesdes As 3 Leis Corporais que vocé nunca deve esquecer! Em um corpo saudavel com seu sistema estabilizador em equilibrio deve respeitar as trés leis corporais: © Lei do Equilibrio: Em nossa fisiologia, 0 equilibrio corporal, em toda sua dimensao corporal (parietal, visceral, hemodinamica e neurolégico). E sempre prioridade e as solugdes encontradas sao sempre econdmicas. © Lei do Conforto: O funcionamento de um corpo € fisiologico e sempre contortavel. Jé 0 comportamento de um corpo nao fisiologico. estard sempre em busca da conservagaio do equilibrio, tendo como prioridade a auséncia de dor. @ Lei da Economia: Esse corpo fara tudo para nao sofrer, mesmo que esse esquema adaptativo comprometa a nossa mobilidade, levando a um desgaste excessivo de energia, e deformagées corporais posteriormente. Essas trés leis: conforto, eguilibrio e economia do corpo devem ser capazes de transferir economicamente através de sua mobilidade ¢ tigidez (estabilidade). Permitindo que seus musculos e tendées usem a energia potencial elastica a seu favor. Portanto quando pensamos em estabilidade, devemos lembrar também na necessidade do equilibrio entre a rigidez central e a mobilidade. Entendido esse conceito, podemes afirmar a genialidade do mestre Joseph Pilates. Que ha aproximadamente cem anos atras, ja propunha uma revolucao na forma de se exercitar. ez Até entdo, aproveitando em seu Método, o conceito da mobilidade em diversas exercici E forga central, muitas vezes a0 mesmo tempo e no mesmo exercicio, gerando corpos: estaveis, alongados, fortes (sem a necessidade de fibras hipertroficas em largura, mas sim em comprimento) Aumentando assim a capacidade do musculo, comportar-se como uma mola, e, portanto, equilibrados, dentro do conceilo da estabilidade, basta olharmos os corpos dos praticantes de Pilates. Pratica do Studio: O que fazer? No nosso dia a Gia clinica, aplicando 0 conceito proposto por Joseph Pilates, e agora, explicitado pela fisica. Devemos pensar nos dois tipos de colunas propostos por Kapandj. Caso nosso aluno apresente uma coluna do tipo funcional estatica, mais rigida. Como por exemplo, um aluno cifotico ou totalmente retificado, ao contrario do que Joseph Pilates achava corteto. Colunas completamente retas, como ja lemos no inicio desse texto, que neste ponto Joseph estava equivocado. Hoje sabemos da importancia das curvaturas fisiolégicas da coluna vertebral. Isso para melhor distribuigdo da forca axial sofrida a todo momento. Seja pela agao da forca gravitacional e da forga de reacao do solo. Lago devemos primeiro devolver a mobilidade da coluna, prioritariamente. Eu disse prioritariamente, nao devemos deixar de exercitar sua forga central, mas devemos enfalizar sua mobilidade. E, a0 contrario, se estivermos diante de um aluno com uma coluna do tipo funcional dinémica com aumento das curvaturas fisiolégica. Como por exemplo, um hiperlorddtico, e, portanto, muito mdvel, pouco estével, com pouca ou nenhuma absor¢ao da energia potencial e logo com pouca forca, muito susceptivel a lesdes. Nés profissionais do movimento devemos priorizar o aumento da estabilidade central, 0 Power House. Lembrando que as curvas secundarias, as lordoses, geralmente sao mais moveis. Devendo ser estabilizadas, do que as curvas primarias. Ja as cifoses, geralmente sao mais rigidas, devendo, portanto, ser mobilizadas. Quando estamos diante de uma coluna do tipo funcional dinamica e formos dar &nfase a 72 forga central nao pademos esquecer do muiscula psoas que, a principio, deve ser completamente isolado. A biomecanica do Pilates: The Roll Up Um bom exercicio para iniciarmos um trabalho eficaz com um aluno retificado, seria o Roll Up. Um exercicio de nivel iniciante que tem entre os seus objetivos mobilizar a coluna No Roll Up a posigo inicial do aluno se dé em deciibito dorsal com a coluna neutra e a cabeca apoiada na calota craniana. O Instrutor solicitara 0 acionamento do Power House e 0 acionamento da linha média dos membros inferiores. Além do acionamento dos adutores do quadril, pois eles serao 0 ponto fix para a subida Observando bem o alinhamento dos pés em dorsiflexao, e também o posicionamento dos dedos. Pois a dorsiflexao deve ser feita com 0 tibial anterior e nao com os extensores dos dedos. Dedos estes que deverdo estar em perfeito alinhamento, a partir dai solicita-se flexao da coluna cervical durante fase expiratoria. Seguida da dorsal ¢ lombar, os primeiros trinta e cinco graus de flexao sao dados pela cabega, sem nenhuma participagao cervical. Através dos supra e infra hioideos leve contragao inconsciente do masseter para manter a boca em fechamento durante 0 exercicio. A partir dai o movimento é construido com o afundamento do esterno para construgao da flexao sequido de vértebra por vertebra Com ligeira inclinagao do pubis ao umbigo, o enrolamento se faz no sentido caudal. Nesse momento ja com a acao do reto abdominal e obliquos, todo o sistema muscular € ligamentar de toda cadeia de extens&o ou cadeia posterior encontra-se em tensao Bite O movimento O movimento é feito na expiraco permitindo que as visceras e Orgaos nao sejam privados de sua irrigag&o (regra da artéria absoluta de Andrew Still). Pois o diafragma encontra-se alto em relaxamento. Caso seu aluno possua frouxidao ligamentar dos cotovelos o Instrutor solicitaré 0 acionamento do conjunto biceps ¢ triceps para nao sobrecarregar as articulagées epicondilianas. © mesmo 6 solicitado nos joelhos, a ativagao do conjunto muscular isquiotibiais e quadriceps com 0 objetivo de nao sobrecarregar os ligamentos posteriores do joelho (sobretudo se estiver atendendo um aluno que jé realizou a reconstrucéo do Ligamento Cruzado Anterior ou Ligemento Cruzado Posterior, ou ainda, se buscou 0 Pilates por optar pelo tratamento conservador) Com isso ja se manda uma informacao aferente ao Sistema Nervoso Central das propriocapg6es corretas articulares. Quando o aluno encontra-se ja sentado, o Instrutor solicitara 0 afastamento das Ultimas costelas das cristas iliacas, promovendo uma contrac4o excéntrica do quadrado lombar e multifideos. Muita observacao para o abdémen permanecer dentro durante a realizagao do movimento @ para que no haja linhas de quebra no tronco no movimento fundamental ja descrito anteriormente. Caso haja, ali esta a falta demobilidade de seu aluno, e por fim os bragos do aluno deve buscar seus pés Sem a retificagao lombar, muito comum nessa fase do exercicio, os pes em dorsitlexo f como se alguém quisesse arrancar seus bragos, pemnas e cabeca. cham a cadeia, no meio do movimento e o aluno deve exercer uma forca para frente E uma forca diametralmente oposta como se alguém tracionasse sua coluna lombar para tras, como se quisesse ultrapassar uma barra afastando assim as vertebras lombares promovendo um alongamento ativo da regio. A Biomecanica do Pilates: The Single Leg Stretch 92 J um excelente exercicio para se realizar com um aluno hiperlordstico, que precisa de estabilidade seria o Single Leg Strech. O Single Leg Strech tem por objetivo fortalecer os flexores do quadril, Power House, musculos do abdémen E ainda praticar e observar a coordenagéo motora do seu aluno. Na posigaio inicial do exercicio o aluno encontrar-se-d em dectibito dorsal, com a coluna neutra e a cabega apoiada sobre a calota craniana respeitando a curvatura lordotica da coluna cervical O Instrutor solicita o acionamento do Power House, ¢ na expiragéo o Instrutor solicita que o aluno traga uma das pernas em diregao ao torax. No outro ciclo respiratorio solicita-se que traga a outra perna em diregdo ao lorax. E as pernas em table top, ou seja, noventa graus, de flexdo de quadril ¢ joclhos Procure orientar seu aluno a realizar a angulacao perfeita, no permita que o Psoas descoordene o movimento, mantendo o alinhamento dos membros inferiores. Continuando o movimento A aco dos Isquiotibiais seré muito importante devido & sua funcdo proprioceptiva. Isso porque em semi flexdo, os ligamentos do jociho estarao relaxados ¢ serdo os isquiotibiais que assumirao a fungao de reecentragem dos joelhos, como se fossem rédeas de um arreio de um cavalo, agindo sobre a forte vocacao de rotacao do lliopsoas. O que ira proteger os joclhos do valgo dinamico, sendo assim ligamentos ativos do joclho. Em seguida solicita-se 0 bom posicionamento dos membros superiores em apoio nos maléolos com ativagao do Serratil. Caso seu aluno nao possua comprimento suficiente para alcangar os maléolos, pode posicionar as maos mais acima, o brago esquerdo apoia- no joelho esquerdo externamente 40/12 Ja 0 brago direito apoia-se sobre 0 maléolo da tibia, o membro inferior direito deve preferencialmente, estar paralclo ao solo. Porém, se de novo o Psoas entrar em acao, rirando a coluna lombar da sua posi¢ao neutra ideal deve-se elevar 0 membro inferior direito, eliminando a tracao da lombar realizada pelo potente Psoas. Solicita-se ao aluno a flexao da coluna cervical e a flexao da coluna dorsal, construindo a flexao a partir do movimento fundamental afundando 0 esterno. Pondo em ago os musculos do abdémen, pede-se a inspiracdo e na expiracao troca-se de perna, o membro inferior que estava estendido vem de encontro ao (drax, e ao contrario © membro inferior que estava flexionado deve ser estendido. Nao se esquecer da fluéncia do exercicio, que deve ser cadenciado e a perna que ven ao. térax de ser tracionada objetivando ganhar-se mobilidade e alongamento na articulagao, entre o fémur e o acetabulo. Jé a perna que esta em extensao deve procurar a decoaptagao acetabulo femoral, tentando atingir o mais longe possivel com seus membros inferiores, indo em direcao ao horizonte. Concluindo. mais importante de tudo 6 nao esquecermos que a coluna e todo o corpo devem ser mobilizados. Também, ¢, sobretudo em extensao, sem receio, mesmo com a presenca de uma lesao lombar, com o Power House bem ativado, os riscos de dano a coluna sao minimizados. Lembre-se sempre que a falta de movimento é curada com 0 movimento. Lembre-se também que um corpo mével e forte estara em equilibrio. Como Joseph Pilates ja dizia: Sempre mantenha em sia mente o fato de que voce nao esta interessado em simplesmente desenvolver musculos salientes, mas musculos flexiveis. Musculos salientes escondem © retardam a obtengo da flexibilidade, ja que interferem no desenvolvimento correto dos miisculos menos desenvolvidos. A flexibilidade verdadeira pode ser alcangada somente quando todos os miisculos so uniformemente desenvolvides. E vocé gostou do texto? Deixe o que achou nos comentarios! wie

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