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 Noções Iniciais - O Átomo:

• Todo corpo é formado • Partículas do átomo:


por átomos.
Prótons Núcleo
Nêutrons
Eletrosfera
Elétrons

nº prótons = nº elétrons
 CARGA ELÉTRICA:
• É uma propriedade intrínseca das partículas que
constituem a matéria.
• Existem cargas positivas e negativas.
• Por convenção: • Átomo de Carbono:
Partícula Tipo de Carga
6 prótons
PRÓTON POSITIVA
6 elétrons
ELÉTRON NEGATIVA
6 nêutrons
NÊUTRON NULA

Obs.:Todo corpo no estado natural é eletricamente neutro.


 Interação entre cargas:

Sinais diferentes + +
Atração Sinais iguais
Repulsão
+ - - -

• Quando atritamos dois objetos eles ficam eletrizados.


+ + +-+ + +
+ - - +- - - ganhou elétrons + - -
- + - + - + - + - + +
- + - - + - - +
perdeu elétrons
- + - + - +

Elétricamente Eletrizado Eletrizado


Neutro negativamente positivamente
 Carga elementar (𝒆)- Quantização
• A carga total em um corpo é dada por:
nº de elétrons que ‘faltam’ ou ‘sobram’.
Q = n.𝒆 carga elementar de uma partícula atômica.

 PRÓTONS (+) 𝒆 = +1,6.10−19 C CARGA ELÉTRICA


Unidade no SI:
 ELÉTRONS(-) 𝒆 = −1,6.10−19 C Coulomb (C)

Obs.: Carga elementar é a menor carga encontrada na


natureza.
 Processos de Eletrização:

POR ATRITO

Corpos são Corpos ficam


2 corpos
atritados, há eletrizados com
eletricamente
transferência de cargas de sinais
neutros.
elétrons. diferentes.

 Série triboelétrica: classifica os materiais eletrizados


por atrito, de acordo com sua tendência a perder ou
ganhar elétrons.
 SÉRIE TRIBOELÉTRICA:

Ex.: De acordo com a tabela ao lado,


ao atritar um tecido de poliéster com
sua mão, elétrons da sua pele serão
transferidos para o tecido, que ficará
eletrizado negativamente, enquanto a
pele da sua mão ficará eletrizada
positivamente.

“Quanto maior a distância entre


os matérias na tabela, maior será
a eletricidade estática gerada.”
ELETRIZAÇÃO POR CONTATO
 Ocorre somente entre condutores.

Temos um corpo neutro Durante o contato, Corpos A e B ficam


(A) e outro com carga parte dos elétrons de B eletrizados com cargas
negativa (B) passam para A. de mesmo sinal.

Neste processo, a
soma das cargas não 𝑸𝑨 + 𝑸𝑩
𝐐=
se altera. 𝟐
ELETRIZAÇÃO POR INDUÇÃO
 FORÇA ELÉTRICA: (Lei de Coulomb)

• 𝑘𝑒 =constante eletrostática (vácuo) = 8,897.10−9 N𝑚2 /𝐶 2

• Permissividade do vácuo:
 Unidades no SI:

Grandeza Unidade
Força eletrostática - 𝑭 N
Const. Eletrostática vácuo - 𝑘𝑒 N𝑚2 /𝐶 2
Cargas - q1 e q2 C
Distância - r m
 BALANÇA DE TORÇÃO DE COULOMB

• Nessa balança há uma haste que é


suspensa por um fio e em cada uma
de suas extremidades há uma esfera.
• Tomando outra haste com uma esfera
também eletrizada, faz a aproximação
entre as duas. Devido à força elétrica
estabelecida, a haste suspensa por
um fio gira, provocando uma torção
no fio.
• Ao medir o ângulo de torção,
Coulomb conseguia determinar a
força entre as esferas.
 Representação Gráfica de 𝑭:

Distância (r) 𝑭
F
r/3 9F
r/2 4F
r F
2r F/4
3r F/9

r
Quanto maior a distância entre as cargas, menor a
força elétrica entre elas.
 CAMPO ELÉTRICO:

• Definição: é a região em voltas das cargas elétricas


onde as interações (atração/repulsão) são percebidas.

CAMPO ELÉTRICO
Unidade no SI:
(N/C)

• A equação considera o campo gerado pela carga fonte!


Campo Elétrico X Força Elétrica
 Linhas de Campo:

 São linhas imaginárias tangentes ao vetor campo


elétrico em cada um de seus pontos.
Q>0: Linhas
saem das
cargas

Q<0: Linhas
entram na
carga

CARGAS POSITIVAS CARGAS DE SINAIS


DIFERENTES
 DIPOLO ELÉTRICO:

Em P:

- A componentes em y se anulam e em
x se somam por superposição.
- O campo total em x é dado por:

Como
 Distribuição Uniforme de Cargas:

• O campo elétrico 𝐸 em P,
devido a uma distribuição
contínua de carga é a soma
vetorial dos campos ∆𝐸 devido a
todos os elementos ∆𝑞𝑖 , da
distribuição de carga.
 Densidade de Carga:
• Cada material possui uma densidade de carga que
depende de sua dimensão. Para cargas uniformemente
distribuídas, temos:

• Densidade linear:

• Densidade superficial:

• Densiade volumétrica:
 Problema: Campo de um fio carregado
• Uma carga Q está uniformemente distribuída ao longo de um fio
de comprimento 2a. Deseja-se saber a intensidade do campo em
um ponto P situado a uma distancia x do centro do fio.
 Solução do problema:
1 𝑥 𝑦
; 2
𝒓 = (𝑥 + 2 2
𝑦 ) ; 𝒄𝒐𝒔 𝜶 = 1 ; 𝒔𝒆𝒏 𝜶 = 1
(𝑥 2 + 2
𝑦 )2 (𝑥 2 + 2
𝑦 )2

• O resultado em y ocorre devido à


simetria.
Na forma vetorial:
 Anel Carregado:
• Qual o campo no ponto P, situado no eixo x, à uma distância x
do centro do anel?
• Para a solução é necessário perceber as simetrias envolvidas no
problema. Para cada elemento dq, temos um dq’, no lado oposto
do anel, que também gera um campo no ponto P.
 Solução do problema:
- Como as componentes perpendiculares ao eixo de cancelam,
precisamos determinar apenas as componentes em x.
 ENERGIA POTENCIAL ELÉTRICA:
• Sistema conservativo:
E. mecânica = E. cinética + E. potencial 𝑼𝒎 = 𝑲𝒄 +𝑼𝒑
∆𝑼𝒑 = −∆𝑲𝒄 ;
𝑊𝐴𝐵 = −∆𝑼𝒑𝑨𝑩 (trabalho de uma força conservativa)
Quando uma força F atua sobre uma partícula que se move de A
até B, o trabalho 𝑾𝑨𝑩 realizado pela força é dado por:
𝐵 ENERGIA POTENCIAL ELÉT
𝑊𝐴𝐵 = 𝐹. 𝑑 𝑟 Unidade no SI: Joule(J)
𝐴
𝐵 𝐵
1 𝑄. 𝑞 𝑄. 𝑞 1 𝑄. 𝑞 1 1
∆𝑈𝑝𝐴𝐵 = − . 𝑑𝑟 = − . 2 𝑑𝑟 = − . −
4𝜋𝜀 𝑟 2 4𝜋𝜀 𝑟 4𝜋𝜀 𝑟𝐴 𝑟𝐵
𝐴 𝐴
 POTENCIAL ELÉTRICO (V):

𝑼𝒑 1 𝑄 POTENCIAL ELÉTRICO
𝑽= ∴ 𝑽= .
𝒒 4𝜋𝜀 𝑟 Unidade no SI: Volt (V)

• Trabalho da Força Elétrica e Potencial Elétrico:


𝑄.𝑞 1 1
𝑊𝐴𝐵 = −∆𝑈𝑝𝐴𝐵 = − 𝑈𝑝𝐵 − 𝑈𝑝𝐴 = 𝑈𝑝𝐴 − 𝑈𝑝𝐵 = . −
4𝜋𝜀 𝑟𝐴 𝑟𝐵

−∆𝑈𝑝 = 𝑊𝐴𝐵 = −∆𝑉. 𝑞 = − 𝑉𝐵 − 𝑉𝐴 . 𝑞

𝑊𝐴𝐵 = 𝒒. 𝑉𝐴 − 𝑉𝐵

d.d.p. = tensão
 D.d.p. em um campo elétrico uniforme:

𝑊𝐴𝐵 = 𝑞. 𝑉𝐴 − 𝑉𝐵 ; 𝑉𝐴 − 𝑉𝐵 = 𝑈𝐴𝐵
𝑊𝐴𝐵 = 𝑞. 𝑈𝐴𝐵
𝐹. 𝑑. 𝑐𝑜𝑠𝜃 = 𝑞. 𝑈𝐴𝐵 ; 𝜃 = 0 → 𝑐𝑜𝑠𝜃 = 1
𝐹. 𝑑
𝐹. 𝑑 = 𝑞. 𝑈𝐴𝐵 → = 𝑈𝐴𝐵
𝑞

𝐸. 𝑑 = 𝑈𝐴𝐵

𝑼𝑨𝑩 = 𝑬. 𝒅
(Diferença de potencial)
 FLUXO ELÉTRICO:

Quando a superfície A não for


perpendicular ao campo elétrico:
Φ𝐸 = 𝐸. 𝐴. 𝑐𝑜𝑠𝜃
ou
Φ𝐸 = 𝐸. 𝐴
𝜃 é um ângulo entre o campo elétrico e a
normal à superfície.

Para 𝜃=0° => A ⊥ 𝐸 (fluxo máximo)


Para 𝜃=90° => A ∥ 𝐸 (fluxo nulo)
 LEI DE GAUSS:
• O fluxo elétrico através de uma superfície gaussiana (fechada) é
proporcional ao número de linhas de campo que atravessa a
superfície.
• Fluxo das superfícies infinitesimais:
∆Φ𝐸 = 𝐸𝑖 . ∆𝐴𝑖 . cosθ

• Fluxo da superfície total:

Φ𝐸 = lim 𝐸𝑖 . ∆𝐴𝑖 = 𝐸. 𝑑𝐴
∆𝐴𝑖 →0
1 𝑞
Φ𝐸 = 𝐸. 𝐴 = . 2 . (4𝜋𝑟 2 )
4𝜋𝜀0 𝑟
𝒒
𝜱𝑬 =
𝜺𝟎
 Capacitância e Capacitores:
• Capacitância é a propriedade que os capacitores têm
de armazenar cargas elétricas na forma de campo
eletrostático.
𝒒 𝑪𝒐𝒖𝒍𝒐𝒎𝒃
𝑪= = = 𝑭𝒂𝒓𝒂𝒅(𝑭)
∆𝑽 𝑽𝒐𝒍𝒕

• Representação:
⊣⊢ Um capacitor consiste em dois
condutores eletricamente isolados
entre si e seus arredores.
 Capacitor Plano:
• Um capacitor de placas paralelas ou
plano consiste em duas placas paralelas
de área A separadas por uma distância d.

• Devido à proximidade das placas, diz-se


que o campo elétrico entre as placas é
uniforme.
 Capacitor Esférico:

𝑞 𝑞 𝑞
𝐸𝐴 = ∴ 𝐸= =
𝜀0 𝜀0 𝐴 𝜀0 4𝜋𝑟 2
+ 𝑎
𝑞 𝑑𝑟
𝑉= 𝐸𝑑𝑠 = − .
− 4𝜋𝜀0 𝑏 𝑟2

𝑞 1 1 𝑞 𝑏−𝑎
𝑉= . − = .
4𝜋𝜀0 𝑎 𝑏 4𝜋𝜀0 𝑎𝑏

𝑞 𝒂𝒃
𝐶= ∴ 𝑪= 𝟒𝝅𝜺𝟎 .
∆𝑉 𝒃−𝒂
 ASSOCIAÇÃO DE CAPACITORES:
• EM PARARELO:
 ASSOCIAÇÃO DE CAPACITORES:
• EM SÉRIE:
 Energia armazenada no capacitor:
𝑈 𝑄
𝑉= ; 𝐶=
𝑞 𝑉
𝑄 𝑄 𝑄
𝑄 1
𝑉𝑑𝑞 = 𝑑𝑈 → 𝑉𝑑𝑞 = 𝑑𝑈 → 𝑑𝑞 = 𝑑𝑈 → . 𝑄𝑑𝑞
𝑜 𝑜 𝐶 𝐶 𝑜

𝑸𝟐
𝑼=
𝟐𝑪

𝑄2 (𝐶.𝑉)2 𝑪.𝑽𝟐
𝑼= = =
2𝐶 2𝐶 𝟐

𝑄2 𝑄2 𝑸.𝑽
𝑼= = 𝑄 =
2𝐶 2.𝑉 𝟐
 CORRENTE ELÉTRICA (i):
 Definição: é um movimento ordenado de cargas de uma
região para outra.
 Em equilíbrio eletrostático, os elétrons livres de movem
aleatoriamente.
 Na presença de uma d.d.p, o movimento passa a ser ordenado.
 CORRENTE ELÉTRICA:

𝑑𝑞
𝑖= → Unidade no SI: Ampère(A)
𝑑𝑡
• Densidade de corrente: corrente que flui por unidade de
área da seção reta.
𝒊 Ampère(A)
J= =
𝑨 Área do setor(𝑚2 )
 Resistividade e Resistência:
• Resistência: é uma característica de dispositivos de se opor
à passagem de corrente elétrica.
𝑽 RESISTÊNCIA
𝑹= Símbolo: Unidade no SI:
𝒊
𝐿 Ohm(Ω) =Volt/Ampère
R = 𝜌.
𝐴
Resistividade: é uma propriedade das substâncias de se opor à
passagem de corrente:
𝐸
𝜌=
𝐽
𝑖
V = 𝜌.J.L= 𝜌. .L
𝐴

𝐕 = 𝑹. 𝒊 (Lei de Ohm)
 Resistores:
• São dispositivos cuja função é dificultar (resistir) à passagem de
corrente elétrica. Em um circuito, eles convertem energia elétrica
em energia térmica.

As faixas coloridas
indicam o valor da
resistência como um
código.
 Resistividade e temperatura:

• A resistividade depende, dentre outros fatores, da


temperatura dos condutores.

𝜌 = 𝜌0 1 + 𝛼 𝑇 − 𝑇0

𝜌0 = resistividade à temperatura 𝑇0 (0°C-20°C)


𝜌 = resistividade à qualquer temperatura 𝑇
𝛼 = coeficiente de resistividade

𝑅 = 𝑅0 1 + 𝛼 𝑇 − 𝑇0
 Geradores Elétricos:
• São dispositivos que realizam a transformação de uma forma
qualquer de energia em energia elétrica. O gerador fornece
energia elétrica ao circuito. Ex.: pilhas, baterias.
• A força eletromotriz (𝜀 ) mantém a tensão constante.
Como P=i.V,
• Potência gerada: 𝑃𝑔 = 𝑖. 𝜀
• Potência lançada: 𝑃𝑙 = 𝑖. 𝑉
• Potência dissipada: 𝑃𝑑 = 𝑖 2 . 𝑟

𝑃𝑔 = 𝑃𝑙 + 𝑃𝑑
𝑖. 𝜀= 𝑖. 𝑉+𝑖 2 . 𝑟 𝜀 = 𝑉+𝑖. 𝑟 Equação do Gerador

𝑖. 𝜀= 𝑖. (𝑉 +𝑖. 𝑟) 𝑉 =𝜀 +𝑖. 𝑟
 Gerador Elétrico:

Em aberto (𝒊 = 𝟎): percurso para as cargas elétricas não


está fechado

𝜀= 𝑉
 Em curto circuito (𝑽 = 𝟎): ocorre quando os pólos do
gerador são ligados diretamente por um condutor de
resistência desprezível. Desta forma a tensão é nula.

v = 𝜀 − 𝑖𝑟 → 0 = 𝜀 − 𝑖𝑐𝑐 𝑟
𝜀
𝑖𝑐𝑐 =
𝑟
 LEIS DE KIRCHHOFF:
• Leis dos nós:

• Lei das malhas:


Convenção de Sinais
 MAGNETISMO: Introdução
 O termo magnetismo deriva da cidade grega Magnésia,
onde os gregos, há muito tempo, descobriram pedras com
capacidade de atrair alguns metais e minérios semelhantes.

 Tal pedra, chamada magnetita, tem em sua composição o


óxido de ferro (Fe3 O4 ) e é considerada um ìmã natural.
 Propriedades dos Ímãs:
• Existem 2 polos magnéticos. • Polos de mesmo nome se
repelem e de nomes
diferentes se atraem.

• Inseparabilidade dos polos:


 CAMPO MAGNÉTICO:
• Definição: É uma região onde um íma percebe outro.
 Linhas de indução são linhas
imaginárias tangentes ao vetor
indução ou vetor campo magnético 𝐵

Campo Magnético (𝑩)


Unidade no SI: Tesla (T)
 Campo Magnético Uniforme:
 Temos um campo uniforme quando em todos os pontos do
campo, o vetor 𝐵 tem mesma direção, sentido e intensidade.
 Isso ocorre, por exemplo, nos ramos paralelos do ímã em
ferradura.
 Experiência de Oersted:
• Segundo Oersted, na presença de uma corrente elétrica, a
agulha de uma bússola girava, mostrando que eletricidade
gerava um campo magnético.

• A partir dessa experiência, eletricidade e magnetismo passaram


a ser estudados juntos.
 Campo em um condutor reto:

Vista Lateral

REGRA DA
MÃO DIREITA
 FORÇA MAGNÉTICA:
• A força magnética, ou força de Lorentz, é resultado da
interação entre dois corpos dotados de propriedades
magnéticas, como ímãs ou cargas elétricas em movimento.
• A força magnética é perpendicular ao vetores campo magnético
e velocidade.
Regra da Mão Direita
Para q>0
 Carga em um campo magnético:
• Lançamento de uma carga q em um campo magnético:
I. (𝐯 ∥ 𝐁) (MRU) II. (𝐯 ⊥ 𝐁) (MCU)

Fm = Fcp
𝑚𝑣
𝑅=
𝑞𝐵
2𝜋𝑚
Fm = O 𝑇=
𝑞𝐵
 Carga em um campo magnético:
III. (v é oblíqua a B): 0° < 𝜽 <90°

O vetor velocidade é decompostos Trajetória da carga


nos eixos paralelo e perpendicular é helicoidal.
ao vetor indução magnética.

• Tal movimento é a superposição de MRU e MCU.

Fm = 𝑞. 𝑣. 𝐵. 𝑠𝑒𝑛𝜃
 𝑭𝒎 em condutor retilíneo:
• Condutor reto, de comprimento L, imerso em campo
magnético uniforme:

𝑞
𝑖=
∆𝑡
𝐿
𝑉=
∆𝑡

Fm = 𝐵. 𝑖. 𝐿. 𝑠𝑒𝑛𝜃
 Torque de uma espira retangular:

Em y, as forças F1 e F3 se anulam pois


são opostas de mesmo módulo.

𝐹2 e 𝐹4 produzem um torque na espira.

Torque: 𝜏 = i. A. B. senθ

onde, A=área da espira.


 LEI DE BIOT-SAVART:

𝑑𝐵 para
dentro
da plano

Distribuição
de cargas
 Biot-Savart - condutor reto:
d d
senθ = = 2
r d + z2 1/2

𝜽
𝐿
𝜇0 𝑖 2 𝑑𝑧 𝑑
B= . .
4𝜋 −𝐿 𝑑2 + 𝑧 2 𝑑2 + 𝑧 2 1/2
2

𝝁𝟎 𝒊 𝑳
𝑩= . 𝟏/𝟐
𝟒𝝅𝒅 𝑳𝟐
+ 𝒅𝟐
𝟒

Para um fio infinito (L>>d):

𝝁𝟎 𝒊
𝑩=
𝟐𝝅𝒅
 Campo devido à uma espira circular:
 LEI DE FARADAY: Indução Eletromagnética
• Sempre que ocorrer uma variação do fluxo magnético através de
um circuito, aparecerá uma FEM induzida.

Fluxo magnético Φ = 𝐵. 𝐴. 𝑐𝑜𝑠𝜃

• A força eletromotriz induzida em um circuito é igual à taxa


de variação temporal do fluxo magnético que passa no
circuito:

𝑑𝛷 𝑑𝛷
𝜀= =−
𝑑𝑡 𝑑𝑡
REFERÊNCIAS
• Serway, R. A. e Jewett Jr, J. W., Princípios de Física Vol. 3
Eletromagnetismo, Ed. Thomson, São Paulo.
• Halliday, D.;,Resnick, R., Walker, J. Fundamentos de Física:
Eletromagnetismo. Vol. 3, 8ª Ed. 2009.
• Ramalho, Nicolau e Toledo. Os Fundamentos da Física, Vol.
03, 7ª Ed. Editora Moderna.
• Young, H.D, Freedman, R.A. Física III: eletromagnetismo, 12ª
Ed., São Paulo, 2009.

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