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WU LIBERTADORES MANUAL DO ALUNO Ox EDITORAAMAR Aces noel tesbuncombe sctndeppencrsaca cite ‘mano percocet ua digs Cass, 1033, orn SSP SP ‘URS FoRmgio DE LIBERTADORES ~ MANUAL 00 opi 2015 por Era AMAR Todos or eto eseracos 1 Gag, stuazas reves Agosto de 2015 Tests origins aprovari de contd: Nea tok Picador Etre AMAR Impressono Bras sar respansivet Thiago Soe Corea Preparago osavignas ng Sanches Revs; Lucas Pontes Negus [aterapo do esto produ tent Thing Beta Cor Calabragto de studs sabre Cua nevi Revi a A iba EmupeEakorat Andi la, ngs Sanches Las Fontes Noguss Pomicdoteual exalt Resgense hag eta Coda NEL OPSSOOISP Preto Grif, Capae Diagramarae: Anal ART br (Dat do fechamento ds esi: 24:13 2015, Aviso dos ites aris crime estates aan, 9.61098 * puid pl art. 184 do Césig Fora Nevhuma pate dst publiagso cers ser reproduzta por qualquer meio ouforma sem aprévia autoraacto da Etora AMAR Teste acide com nove Acts Otogrfico ds Lingua Pogues (seas iis esto conarme a versie Almeida Revista e usa Segunda Ed, do So, ica do ras (RA, menos Que aves ss) nad ver rego na Bora, p66). Os autres a3 plu s80 meneionados na seu il. tora agaperecnciiaeaocam te ‘Sto Pau, Sto Paulo, Bras cxronsgs.s7v000 6+ sen AAA WUUUUUOUWUU UD J AGAPE @ LIBERTADORES Curso de Formagao de Libertadores CENTRODE PARA LIDERES On EDITORAAMAR: O Manual do Aluno Aintengdo deste material é de levar o aluno ao conhecimento sobre libertago. Vivemos num contexto cultural dominado pela falta de entendimento, o que atrapalha a pessoa a desenvolver seu chamado. Nés, como cristdos fomos convocados a pensar como Jesus, € a agirde tal forma, até o ponto de fazermos obras maiores das que Ele fez enquanto estava aqui na Terra, Quando nos dedicamos a leitura e ao conhecimento, a nossa mentalidade é renovada pela Palavra de Deus, e 0 Espiri to Santo opera de forma eficaz. Biblia é a Espada do Espirito Santo; é a (nica peca da a- ‘madura que nos leva para o ataque contra as trevas e os deménios; por isto devemos conhecé-la bem. N3o ha batalha sem arma! 0 inimigo tenta nos intimar no conhecimento profundo, porém, no podemos aceitar esse fato. Jesus Cristo soube ven- cer 0 diabo no deserto, pela Palavra, e nés como soldados do ‘Senhor, temos que lutar da mesma forma Sendo assim, gostariamos de convidé-lo a pensar e a es- tudar conforme as Escrituras, para que depois de um tempo de preparo no CFL (Curso de Formagio de Libertadores), vocé pos- ‘a usar e aprimorar o seu conhecimento com a dedicagdo aos estudos da Palavra e do Manual do aluno do CFL. Cremos que a verdadeira libertagao comeca pelo conhecimento. (© Manual é dividido em segdes, para que o aluno pos- s@ analisar cada etapa do seu processo de desenvolvimento na rea que deseja se especializar no ministério de libertagao. 0 nosso objetivo ¢ levar 0 aluno para o conhecimento, a partir do que Jesus Cristo nos disse: “E conheceréoa verdade, e a verdade os livertaré.” (08:32) INés precisamos conhecer a fundo campo de batalha {que estamos entrando, para que no sejamos ignorantes e fa- thos na representacdo do Reino de Deus na Terra. DNATA AANA UU UUUUUU RUUD Para a realizacSo desse material, nds utilizamos todas as obras escritas pela Dra. Neuza Itioka: Cristo nos resgota de toda «a maldicéo hereditaria, Cruze o batolha espirtual, Deus da Um- banda, Deus quer a sua cidade, Libertando-se de prisdes, Noiva Restaurada, Restaurocdo Sexual ‘APolava de Deus 6 base central para cada assuntoabordado. ‘Apés 0 aluno completarafase de estigio supervisionado por seu lider, em sua Igreja Local, € do periodo de seis meses para a uncio de ministro, ele poders adquirir 0 Manual do Li bertador, que a equipe do Ministério Agape Reconciliago tem laborado como material de apoio para minstragBes. Mente de Cristo! Thiago Baeta Corréa Editora AMAR Sumario Manual do Aluno 4 Introducto 8 Seglo I~ ntrodueio 8 libertacto ° Capitulo 1A gels e2 Bataha Esprtual a Capitulo 2-0 Ministrio de Libertagio v Capitulo 3~A Vide do Ministrador 19 Seqdo I~ Extudoe sobre LibertagSo e Cura interior 2s Capitulo ~ Conceto« Abrangocia de Cura interior 27 Capitulo 2~ Corp, alma e spirto 2 Capitulo 3~ Cua Fisica na ibertagso 7 Capitle 4 ~ Fungdes do Espirito a Capitulo S~ A iniquldade e 2 Malaiao Familiar 4s Capitulo 6~ Abuto Semale suse Consequénciae 55 Capitulo 7 - Enderoninhamento e suas Causas 6 Capitle 8 Homessenalism, n Capitulo 9- Uberando-se de Prsbes 2 Capitulo 10- Restauragso Sexual as Capitulo 11 ~ Medo, Ansedade e Depresio, 9 Capitulo 12 Uibertacdoe Cura Interior de Ciancas 105 ‘egio I~ Satansmo, Umbanda e Nova Er, aun Capitulo 1~satanistas, 13, Capitulo 2~A Pétca da Umbenda a7 Capitulo 3—Nova Ea ey ‘Sego IV ~ Seta Religibes: Como Ministrar rey Capitulo 3 ~ SincretismoRelgioso 13s Capitule2—hinduismo Capitulo 3~ stamismo 13 Capitulo 4 Kabbalah 151 Capitulo S~ Magonaria 155 Capitulo 6~Testemunhas de leovs a Capitulo 7 ~Yora 165 ‘ego V—Preparo para a Minstrar30 m Capitulo 1 ~ Auli ds Anjos na Minstragao v3 Capitulo 2-0 Discerimento 7 Capitulo 3 O Minstroe 2 Revelacso 179 Sesio VI~ A ntercessfo na Ambiente de MinistagSo, 183 Capitulo 1— A ntercessso, 1s Capitulo 2~ Ontercessor eo Ambiente de Ministrags0 11 MOOT WUUUUUOUUD OLA ‘Segdo Vi Pétcas de Libertagho, Capitulo 1 ~ Como Ministariniqudade e Quebra de Maléigio Fariar — Capitle 2~ Como Ministar sobre a Area Sexual Capitulo 3~ Come Minitar Cura Fisica Capitulo 4~ Como Ministrar Causas de Endemoninhamento Capitulo 5 ~ Como Ministrar Sando das PrisbesEsprituais Capitulo 6 Como ministrar Cura interior Capitulo ?~Como Ministar: Caso de Medo, Arsiedade eDepressto Capitulo 8 Como Ministar: Caso de Corpo, Amae Esprit, Capitulo 3 Como Minitar UbertagSo e Cura Interior em uma Cranga Seqdo Vill~Come Marte a ibertagzo Captulo1~come Manter a Uberagso Capitulo 2 OrarBes de apoio ‘Sedo I~ Definigdese Terms. Definigdo 1 Algre|a 2 Bataha Definigio 2~ A Iniquidade ea Maldigo Familiar Defini¢do 3 ~ Abuso Sexual e suas Consequéncias Definicdo 4 Concetae Abrangéncia de Cura Interior Definigd0 5 Corpo, mae Espito Definigo 6 Cura Fin Definiedo 7 ~ Endemoninhamento «suas Causes Definigdo 8 ~ FuncBes do Espirto Definigd0 9 ~ Homasseuslismo Definigdo 10 ~ Ubertando-se de Prisbes spirtuas Definigdo 13 Nova Er Definigio 12 ~ Restrepo Sexual Definigdo 13 ~ Medo, Ansiedade, Depressio Definigdo 14 Come MinistrarLbertago e Cura Interior de Crangas —— ‘Anexo 1~Apoio para a Ministero ‘Anexo 1. InstrugBes para o Ministro ‘Anexo 1.2 - Mapeamento de Stuagio pare» Minisrago ‘Anexo 1.3 Oraplo de Rendncla ‘Anexo 1.4 Principados ePotestades e uns Atuaies, Anexo 2- Manta de Cristo ‘Anex0 2.10 Mundo ovis! ‘Anex0 2.2 Arrependimento ea Uibertaglo, ‘Anex0 2.3~ Quebrando as Estrutuas de Orguho, ‘anex0 2.4~A Pritica do Perdio ‘Anexo 2.5 ~ Curae Renovacio ds Mente Diblografa, Sobre o Ministrio Agape ReconcliagBo ea Editora AMAR 195, 137 199 207 m 23 ns a7 219 23 nr 29 233 230 aa 245 246, 247 249 250 252 254 256 257 259 260 262 267 269 2s 283 21 293 303 307 a3 aa itrodugao Infelizmente, por muito tempo, a Igreja de Jesus Cristo esque- ceu-se do comando para libertar os presos nas garras do inimi 0, limitando-se somente em sua missdo de pregar a Palavra, desconsiderando que Jesus chamou os seus discipulos e Ihes deu autoridade para expulsar os espiritos imundos, curar os en- fermos e pregar as boas novas e estar em comunhdo constante com Ele. ministério de libertagao nao é somente expulsar de- ‘ménios, mas curar, por melo da Palavra de Deus, a pessoa que sofreu estragos causados pelos espiritos malignos, e esse pro- cesso réquer atengo e cuidado da parte de quem o faz. Para considerarmos a eficécia do ministério de liberta- 680, devemos validar o seguinte ponto: 0 envolvimento que a pessoa teve com as trevas e os deménios, Tais pessoas devem ter 0 méximo de atencdo, pois, elas estavam no engano, por isto, além do ministério de libertagdo “expulsar os deménios’, precisa também atentar para a necessidade de aconselhamen- to, cuidado pastoral, cura das memérias,e discipulado intenso, Devemos levar em consideracdo a total dependéncia do Espirito Santo, pois somente Ele poderé convencer ohomem do pecado, da justiga e do julzo. Ao se arrepender verdadeiramen- te, a pessoa que estiver passando por um processo de liberta- fo, deveré renunciar conscientemente suas préticas antigas & (05 deménios com os quais teve envolvimento, Renunciar 0 “Principe deste mundo” & confirmar diante do visivel e do invisivel que esta saindo do vale da sombra da morte, e da potestade das trevas, e aceitando somente 0 se- nhorio de Jesus Cristo. ‘Uma das coisas que satands e suas hostes mais temem 6 0 poder do sangue derramado na cruz do Calvério, e que 0 arrependimento e a confissao de pecados, conduziré a pessoa a purificagio, OOOOH TAA agng WUUDOUU WU OOD Quando os pecados sio confessados por meio da re- nGncia, a libertac3o na vida da pessoa ministrada ¢ visivel, e (05 deménios no encontram mais espaco para permanecer naquela vida "Se confessarmas os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoor os pecados e nos purificar de toda injustice.” (10 1:9) ‘Ap6s confessarmos os nossos pecados, pela fé, os de- m@nios no tém mais o direito de nos acusar, porque Deus declarou “perdoados esto os seus pecados". Isto é, lives da consequéncia dos mesmos. “Portanto, confessem os seus pecados uns aos outros e ‘orem uns pelos outros para serem curados. A orago de um jus- t0 é poderosa e eficaz.” (Ta 5:16) Neste contexto, o ap. Tiago nos ensina que uma vez 0 pecado sendo colocado & luz, perde o seu poder destruidor so- brea da pessoa, ‘A confissio e rentincia liberam a pessoa n3o apenas da culpa do pecado, mas do poder que 0 diabo e seus deménios tinham sobre ela. Muitos s3o libertos dos deménios na hora da confissio. ‘A pessoa ministrada deve ter certeza de que seu desejo de ser liberta dos deménios, viré pelo poder de Deus, por meio do seu Filho Jesus. “E conhecerdo a verdade, ea verdade os libertaré.”(0 8:32) “Portanto, seo Filho 0s libertar, vocés de fato serdo livres.” (0 8:36) Santidade e Unidade! Neuza Itioka Presidente do Ministério Agape Reconciliagao WUUUUU UU : Secao | — Batalha Espiritual WUD HOU Udo Introdugao Algreja de Jesus Cristo é a Unica agéncia que julgaos principados € potestades. & por meio dela que os anjos e deménios sdo forcados a tomar conhecimento da multidéo de facetas da sabedoria de Deus. {Ao outorgar autoridade aos seus discipulos para expul- sar deménios, Jesus Ihes estava conferindo poderes reservados 2 Igreja para confrontar opressdes espirituais. Nenhuma outra ‘organizagio ou agrupamento de homens e mulheres possui autoridade de desafiar e subjugar as hostes espirituais da mal- dade. Jesus Cristo, o Senhor de todas as coisas, foi o nico que ‘conseguiu despir os principados e potestades. 0 ministério de batalha espiritual nao é privilegio de nin- {guém, nem prioridade de grupo dotado nem especializado, mas sim, de toda Igreja de Cristo. A soberba e o orgulho espiritual ron- dam de perto 0s grupos e os ministérios que se envolvem com 0 aspecto sobrenatural de confrontar a legiso de deménios. Mais do que qualquer discipulo de Cristo, todos os mi- nistros levantados por Deus, para atuarem nesse chamado para libertagao e cura interior, tem que cultivar o espirito de humil- dade e dependéncia total do Espirito Santo, Embora a lgreja viva uma situagio de fragilidade, proble- ‘mas, lutas, pecados, apostasias e prostituigdo espiritual, possui ‘uma posigo Unica conquistada por Jesus Cristo, de estar com Ele assentada nos lugares celestiais. (Ef 2.6). ( inimigo usa a falta de conhecimento para fazer 0 povo de Deus sofrer (Os 4.6), nés devemos buscar em Jesus o pleno conhecimento do seu Reino e da verdade que nos liberta, para lutarmos contra 0 diabo e suas hostes da maldade. Por isto, a nossa primeira seco seré dedica ao esclareci ‘mento sobre o que é Batalha Espiritual, O Ministério de Liberta- 30 ea Vida do Ministrador, pois sem essas bases ndo podemos fazer guerra WUDUUDUUU UO dE Capitulo 1 —A Igreja e a Batalha Espiritual “Finalmente, fortalecam-se no Senhore no seu forte poder. Vistom toda a armadura de Deus, para poderem ficar frmes contra as clades do diabo, pois @ nossa lta no € contra pessoas, mas contra os poderes e autoridades, contra os dominadores deste ‘mundo de trevas, contra as foras esprtuais do mal nas reiées clestoi” (Ef 6:10-12) 0 primeiro mandamento de Deus para o homem foi: “Sede fecundos, multi- plicai e enchei a terra (..) Dominai sobre todos os animais, sobre a terra” (Gn 1.26). dever daquele que foi criado por Deus é dominar e governar. Porém, Adio caiu; jogou fora o privilégio de ser cogovernador juntamente com Deus. Ele entregou de bbandeja o privilégio de ser regente da criagao. Por isto, Deus teve que enviar 0 Filho Jesus Cristo. Ele ndo s6 perdeu privilégios, mas perdeu a vida em Deus, portanto, morreu. €, se a humanidade continuasse nesse passo, morreria sem Deus e se per~ deria para sempre. A intervencao de Deus veio através de Jesus, com sua vinda pro- fetizada jé em Gn 3:15. Quem provocou a queda de Adgo foi Satands com sua asticia. Adio caiu por causa de sua ingenuidade, e assim fez-se necessério a intervengio de Deus. A deso- bediéncia de Adio reforcou mais ainda a rebelio do diabo que jé havia ofendido a Santidade de Deus e desafiado a Sua autoridade. A redencio de Deus, que se resume na obra da cruz do Calvério, é to profun- da, to completa, que ¢ impos simplesmente racional. Pois toda morte, estrago, maldigSo, e toda a consequéncia da grande rebeligo foi resolvida e solucionada na cruz do Calvério, o que custou a 1 de ser descrita e de ser entendida com a mente prépria vida do Pai e do Filho. Com a obra extraordindria da redengo na cruz, for- ‘mou-se a igreja que deve ser uma extensdo da prépria pessoa do Filho Jesus. Aquele ue, de fato, se colocou em nosso lugar. Veja o que a palavra de Deus diz: ‘AintencBo dessa groca era que ogora, medionte a igreja a multiforme sabedoria de Deus se tormasse conhecida dos poderes e autoridades nas regides celestiis, de acordo com o seu eterno plano que ele realizou em Cristo sesus, nosso Senhor, por interméio de quem temas re acesso 0 Deus em confionca, pla fénele. Portanto, pego-thes que no se desanimem por causa des minhas tribulogbes em seu fover, pols elas s80 uma glério pora voc.” (Ef 3:10-13) ‘A OBRA NA CRUZ FO! CONSUMADA “Quando vocés estavam mortos em pecados ena incrcuncisdo da sua come, Deus 0s vvficoujuntomente com Crist. Ele nos perdoou todas as wransgressbes, © cancelou a esrita de divide, que conssta em ordenangas, e que nos era contréia lea removeu, pregando-a na cru, e, tendo despojado os poderes e as autoridades, {fer deles um espetéculo paleo, trunfando sobre eles na cruz.” (C12:13-15) ‘Antes de qualquer coisa, é preciso deixar isso bem claro: ndo hd nada a acres- centar na obra realizada por Jesus cristo na cruz do calvério. Sua obra salvifica foi uma obra consumada, perfelta e definitiva. Entdo, por que temos de quebrar maldi- $6es, se Jesus cristo jd as levou na cruz do calvério? Quando Jesus realizou a sua obra na cruz, ele o fez de forma completa e para todo 0 sempre. Ele levou todos os pecados da humanidade, levou todo o tipo de iniqui dade, ¢ 0 fez para sempre. Jesus também destruiu 0 poder do pecado de toda a huma- nidade, 0 apéstolo Paulo nos diz em Gl 10:14 sobre a questo da maldicéo: “Cristo nos resgatou da maldicdo da lel, fazendo-se ele préprio maldigaio em nosso lugar”. Jesus no s6 carregou a maldico, mas se fez maldi¢o por nés. 44, pois, uma parte muito importante que cabe a nés fazermos, que é apropriarmo-nos do que Jesus conquistou na cruz, com a Sua morte, com o seu sacrifcio. Cremos que o ser huma no no recebe 0 perdio do pecado e a quebra da maldicio decorrente do pecado somente pelo fato de Jesus jé ter resolvido essa questo. A Dra. Neuza Itioka afirma: “apenas as pessoas que creem na obra que Jesus Cristo realizou na cruz, que recebem 0 seu perdio, é que sio salvas. Isso é assim porque crer em Cristo significa no apenas acreditar no que Ele fez por nés, mas assumir que somos pecadores; significa que nos arrependemos de nossos atos de rebelio contra Deus; significa tomar uma decisio, dar uma volta e receber o perdo que Deus nos oferece.” Neuza continua: “O grande problema dos cristios ¢ a ignordncia e a falta de conhecimento. No mundo espiritual nada acontece automaticamente, Jesus fez a sua parte, e nés temos de fazer a nossa, que é conhecer e cumprir a Palavra de Deus” Deus disse por meio do profeta Oséias: “O meu povo estd sendo destruido, porque Ihe falta o conhecimento.” (Os 4.6) WOOTTON WUUUUUUUU ddd PECADO E 0 ALIMENTO PARA DIABO ‘A nossa luta é contra os principados e potestades, liderados por Satands. O ‘nosso inimigo € 0 comandante deste mundo. Seu nome é “principe deste mundo” (Jo 14:30). 0 mundo conhecido como cosmos: “Nao amem 0 mundo nem o que nele ha. Se olguém amar o mundo, 0 amor do Pai E do esté nel. Pols tudo 0 que hd no mundo —a cobiga de carne, a cobica dos olhos e ‘.astentacto des bens — néio provém do Pai, mas co mundo. O mundo ea sua cobica possam, mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre, (110 2:15-17) 1030, aqui, esta se referindo ao mundo sistematizado por Satanis e no aque- le que fora criado por Deus. Jodo definiu o conteddo do que se chama de mundo: Gratificacio da carne — a gratificagao da nossa natureza carnal: pode ser sexo, glutonaria; Concupiscéncia dos olhos — fascinacio do que se diz bonito e lindo; Soberba da Vida — orgulho, altver, arroganca. Cs principadose potestades seaimentam de tudo que Deus chama de abominacio: “Auando entrarem na terra que o Senhor, seu Deus, lhes dé, no procurem Jmitor 05 coisas repugnantes que as nagbes de Iépraticam. Ndo permitam que se ‘ache alguém entre vocés que queime em socrifiioo seu fio ou a sua filha; que pratique adlvinhagao, ou dedique-se ® magia, ou faga prességios, ou pratique {eiticaria ou faga encontamentos; que sejo médium ou espirita ou que consulte os ‘mortos. 0 Senhortém repugndncia por quem praticaessas coisos,e ¢ por causa

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