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— lt CATALOGO FERRAMENTAS SOLDADAS ESCOLHA DA PASTILHA As ferramentas podem ser feitas conforme normas ISO, DIN, SMS, ASA e outras. No Brasil, existe a tendéncia para usar cada vez mais ferramentas de norma ISO. Damos abaixo uma relagao das principais ferramentas nessa norma, com as medidas do cabo e, a0 lado, o cédigo da pastilha ISO que deve ser usada. mala eatea (ie 00 | oo) 6 Z sr sail) Go 2) fara) jaar] pe TTT elo siara|| oF pared es Se) © six | Sa] = a fae || oe 820x250 2 a aa ETT ES a eas BEST BE | ch faa || sata | ca sxe || ow * 920x250, AID py ery sew) pce an a TSE] BT aiaiia || of ae sd . 32x32x170 CS 32x20x170, 08 SOLDA DA PASTILHA Logo em seguida, os gases combustiveis em cantato com o oxigénio do ar se queimam (na parte externa da chama) contorme as seguintes reagdes quimicas: 200 +0, + 2, © 2H, +0, > xno © Os gases resultantes das reagdes 2 e 3, gas carbonico (CO) e vapor de agua (H20), sdo estaveis inofensivos. ‘Como foi visto anteriormente na equisi¢ao 1, se combinarmos um volume de acetiieno (CH) com um volume de ‘oxigénio puro (02), temos a chama neutra, com o resultado da reagao formando um cone interno brilhante e bem definido, mostrado na figura da 3* pagina. Devido a facilidade de se regular a chama neutra, igualando as pressdes de trabalho dos manémetros de controle, ela é particulamente importante para o soldador nao s6 pelo grande uso ‘em varios tipos de solda como para regulagem dos outros tipos de chama. ‘Quando se aumenta a quantidade de oxigénio (Oz) temos a chama oxidante, usada largamente em operagdes de corte de ago e sokda de outros materiais nao ferrosos como certos tipos de bronze, etc. ‘Achama oxidante apresenta 0 sério problema de decompor o carboneto de tungsténio presente no Metal Duro. A formagao de dxido de tungsténio de coloragao verde claro se processa a partir de 750°C com excesso de Oz desa- grega completamente a pega de Metal Duro. Por outro lado, quando se aumenta a quantidade de acetileno em relaco ao oxigénio, na mistura, obtemos altos teores de CO e He e a chama é redutora. Ela é facilmente identificavel pelo aparecimento de uma 3* regiéo bem definida e que é chamada “véu de excesso de acetileno”. ideal para a solda de Metal Duro 6 a chama neutra ou levemente redutora. PREPARACAO DOS CABOS _nocors DE sopa ( cabo deve ser conteccionado com barras laminadas a quente ou a frio (encruadas) de ago de 0,60% de carbono ‘em média, ou seja, acos da série SAE 1060 ou 1070. Na falta destes, pode-se usar apo SAE 1045, excepcional- ‘mente. Nao deve ser usado ago SAE 1010 ou 1020. Se o preparador dos cabos tiver varios tipos de aco & disposicao e nao tiver melos de saber qual é 1020 ou 1070, poderd usar qualquer um dos métodos praticos descritos abaixo: UCR ir fee aby aie —Z, ‘Aco SAE 1020 alxo teor de ‘Aso SAE 1045 médio teor de ‘Age SAE 1070 alto teor de ‘atbono ‘atbono ‘earbono Leta rie ‘SAE 1020 SAE 1045, SAE 1070 ‘Apés a escolha do material adequado, este deve ser cortado no comprimento exato, as faces devem ser plainadas ou fresadas © 0 encaixe da pastilha executado. ( tundo do encaixe nao precisa ser muito liso mas deve ser perfeita- mente plano. 0 tipo de encaixe de pastithas que dé menos problemas @ 0 das ferramentas da série ISO. ‘Ao confeccionar cabos para este tipo de ferramentas, a a] sa altura das paredes lateriais do encaixe néo deve exce- der a um terco da espessura da pastiha. E necessario também, que a altura da pastifa seja, no maximo, 1/4 da altura do Cabo. Para alturas maiores serdo criadas nine woe | a tensdes intemas no cabo, que poderao se refletrna pastiha © provocar trincas Devem ser evitados os tipos de encaixe que deixam a pastilha embutida, o que pode causar trincas apos a ‘solda, devido a diferenga de coeficientes de dilatacao, do ago e do Metal Duro. SOLDA DA PASTILHA Existem varios tipos de equipamentos de solda. o mais usado ¢ 0 macarico oxiacetilénico; portanto, falaremos ‘apenas de soda com esse equipamento. Exemplos de Tipos de Chama Para solder pastinas de Metal Duro, devernos user chama novira ou lovemente carburante. © bico de magarico reco- I Chama Cerburante mendado 60 de 6, podendo ser usado on” Savor? 7. bico correto € escolhido em fung&o do tamanho da ferra- menta Chama Neutra ‘Aproveitamos para lembrar que a mangueira de acetileno (a ‘Acetileno = Oxigénio qual, por norma, deve ter a cor vermeiha como identifica- ‘¢40) nunca deve ser emendada com tubulacao de cobre. O Da co Eee ‘eons Ongério _acetleno, formando acetado de cobre, u explosivo podero- 80. Materiais de Solda (Os materiais de solda sao encontrados em forma de laminas ou varetas. Sempre que possivel, deve-se dar preferén- a as laminas, que garantem um solda mais homogénea. As laminas podem ser de liga de prata ou plaquetas de Cobre eletroltico. O uso destas dltimas deve ser evitado, devido a sua temperatura de fusdo elevada (cerca de 1.080°C). A lamina deve ser cortada ligeiramente maior que a pastiia © deve ser usada somente embaxo da mesma. Nao 6 necessario colocar laminas lateralmente a pastiha Fluxos ‘Tém por objetivo proteger as éreas a serem soldadas, contra a oxidago, desoxidar 0 matel de base, impedir a pene- tragao de oxigénio do ar, faciltando a soldagem. E importante adquirirldminas e fluxo de fabricantes conceituados e, mais importante ainda, adquiir 0 fluxo do mesmo tabricante da lamina porque cada fabricante de lamina desenvolve um tipo de fluxo adequado para cada tipo de Jamina. ‘Se 0 fluxo “fervilhar‘durante a solda, nao é adequado ou nao ¢ de boa qualidade, Sequéncia de Operagées de Solda {A pastha deve ser esmerihada nas partes em que sera soldada e ter 0s cantos quebrados. Nao deve ser usada agua para estriar a pastiha nesta operacao. (O cabo deve ser fixado numa morsa em plano inclinado para trés. Limpar cuida- dosamente 0 encaixe do cabo, a pastitha e a lamina com tetracioreto de carbo- 1no. Apés esta limpeza, deve-se evitar contato manual nos pontos a serem solda- dos. Impregnar com abundancia 0 encaixe com fluxo, Colocar a lamina de solda, mais tluxo e a pastilha no encaixe PREPARACAO DE CABO Ligar 0 magarico, procedendo da seguinte maneira: NOGOES DE SOLDA Primeiro devemos regular a presstio do manémetro de modo que fiquem iguais tanto a do oxigénio como a do acetileno (a mangueira do acetileno vermetha). ‘Apés, abrirmos 0 magarico do acetileno e acetileno e regulamos a chama: em seguida abrirmos a valvula de ‘oxigénio de modo que a chama fique carburante, Para encontrar a pressao adequada, multiplicamos 0 n° do bico 7 @ obteremos a pressdo necessaria em g/cm? Exemplo: bico n° 5 5x7 = 350g/em = 0,35 kg/em* Devemos regular o mondmetro para 350 g/cm’ de oxigénio @ 350 g/cm” de acetileno ‘Achama do magarico deve ser dirigida de baixo para cima de tras para diante, aquecendo-se lentamente 0 cabo e a pasta até atingr 0 calor necessério, correspondente a tonalidade vermelho cereja. ATENGAO Aeeaaser ‘A chama nunca deve ser ae dirigida diretamente sobre a pasta. ‘Com auxilio de uma vareta, comprimir a pastilha par ‘om excesso. Logo apés a solidticagéo da solda, a ferramenta deve ‘ser estriada lentamente, num recipiente contendo cal. E importante que a ferramenta fique submersa o mais ppossivel no cal. A ferramenta deve permanecer no cal ‘durante quatro horas no minimo, O sistema utilizado por alguns soldadores, de soldar varias ferramentas e, apés lev-a-las até o recipiente que as vezes esta a 20 metros de distancia, 6 errado. © recipiente com cal deve estar perto do local de solda e, ao soldar varias ferramentas, cada uma delas deve ser colocada no cal imediatamente apds a solidficagdo da solda. (Q local da solda também é importante. Deve-se evitar locais com corrente de ar. ideal @ escoiher um cantinho sem janelas e fazer um “quarto” de solda, conhecido na giria de oficina como “gaioloa” No local de solda, ndo deve ser permitido 0 uso de ventiladores. ‘Apbs 0 restriamento, podemos eliminar 0 excesso de fluxo com uma escova de metal e agua quente, excesso de solda deve ser tirado num de esmeril, tomando cuidado para evitar aquecimento excessivo, ‘Nao usar agua nesta operagao. Afiacao de Ferramenta Da correta selegdo dos &ngulos de inclinagéo, saida de cavacos, etc, dependerd o bom funcionamento da ferra- ‘menta. A maioria dos afiadores de ferramentas trabalha com desenhos fomecidos pelo Departamento Técnico. (0s que nao tiverem essa facilidade, devem munir-se de um bom manual, onde so dados os angulos para usinagem dos diversos materia. Detalhes a esse respeito, porém, fogem da finalidade deste trabalho. ‘Uma das regras basicas para um bom resultado consiste em nunca afiar simultaneamente ago e metal duro. Essa afiagdo fara com que particulas de aco empastem o rebolo, o qual passaré a atritar com o Metal Duro, provocando altas temperaturas que resultardo em tricas na pastilha SOLDA DA PASTILHA A primeira operagdo consiste em desbastar o ago do cabo abaixo da pastiha, se for necessario. Se 0 cabo foi prepa- rado corretamente, ja deve estar com um &ngulo de incidéncia secundario de 2° além do angulo de incidéncia da pastilha. ‘Na operagao de desbaste do cabo pode-se usar rebolo de Oxido de aluminio. grana 25 a 40, dureza J aL, a seco. A seguir podemos afiar a pastilha. No Metal Duro, ndo deve ser usado rebolo de 6xido de aluminio. Este rebolo, recomendado para afiar 0 cabo, é totalmente inadequado para Metal Duro. Suas particulas ndo sao suficientemente duras. Os rebolos adequados para Metal Duro s40 0s de carbureto de silcio ou os de diamante, ara afiago bruta devemos usar rebolo de carbureto de silicio de grana 40 a 60, dureza H e J, usando velocidade de 12 a 20 miseg., a seco. Aafiagao bruta inicia-se sempre na face superior da pastilha, porque se porventura ocorrem micro-lascas na aresta de corte, a afiacdo posterior dos lados eliminard essas imperfeigdes. Para acabamento, usar rebolo diamantado, granat80 a 250, liga metalica, com refrigeracdo (agua e 1,5% de reflet) abundante e velocidade de 12 a 18 miseg. Observar a mesma sequéncia de afiagdo usada na afiagdo bruta. Nao se deve exercer muita pressdo sobre 0 rebolo, @ a ferramenta deve ser mantida em movimento continuo de vaivém para prevenir um aumento localizado de temperatura que pode acosionar trinca na pastilha Afiagio do quebra cavaco: usar rebolo diamantado tipo disco ou copo, grana 220, liga metalica, com refrigerante. Raio de ponta: deve ser o maior possivel, porém, até o ponto que nao produza vibrapbes. Evitar raios menores que 0.4mm. Lapdaco da aresta do fio de corte: Trabalho manual com pedrinha de carbureto de boro, grana 250 ou mais. Passar sempre a pedra no sentido longitudinal do fio de corte. ‘Serve para eleminar imperteigdes de afiagao e reforcar 0 fio do corte. arredondamento deve ser proporcional ao trabalho a ser realizado pela ferramenta, isto €, deve ser pequeno para acabamento @ desbaste leve @ maior para desbaste pesado. se OLS ‘Nunca se deve estriar uma ferramenta quente em agua, dleo ou outro liquido qualquer, para nao causar trincas (choque térmico). Se a ferramenta vai trabalhar com liquide refrigerante, este deve entrar em contato com a pasti- tha antes de comegar a usinagem. Para evitar perda de tempo, afiam-se varias ferramentas de uma vez. Quando ‘uma esta quente, deixa-se de lado e afia-se outra até que a primeira estrie. © rebolo de carbureto de silicio deve ser mantido limpo usando a “roseta’ou 0 retificador de diamante. Quanto ‘mais dura é uma pasta, maiores devem ser os culdados na solda e afiacdo. As pastifhas do grupo ISO P40 - 30 soldam-se faciimente. As do grupo P20 - K20 requerem maiores cuidados, porém, tomando as devidas recaugdes consegue-se soldé-las e afié-las com seguranga. ‘Com o grupo P10 - K10 e principalmente KO1, os cuidados devem ser maiores. Quaiquer falha podera destruir a pastilha. ‘As fébricas que trabalham com grande nimero de ferramentas soldadas, que permanecem estocadas durante ‘um certo tempo, recomendamos 0 uso de plastica protetor na aresta de corte da ferramenta. Essa protegdo evitaré lascas em eventuais batidas. Teoria da Solda Oxiacetilénica Basicamente a solda oxiacetilénica se processa através da queima do acetileno, com oxigénio. Para iniciar 0 operagao, abre-se a valvula do acetileno e acende-se a chama. Pela queima do acetileno no ar, tem-se ‘uma chama de baixo poder calorifico, pois a nossa atmosfera normal tem 4 vezes mais nitrogénio, em volume, que ‘oxigénio e os outros gases de pequenas porcentagens. Como o nitrogénio nao @ comburente, ou seja, no alimenta ‘a combustéo, a chama resultante ¢ de baixo rendimento térmico. ‘Quando 6 aberta a entrada do oxigénio puro, temos uma chama concentrada, com a produgao numa primeira fase de dois gases altamente combustiveis e redutores que sao 0 monéxido de Carbono CO e o Hidrogénio H2: a reacao- quimica que se processa é a seguinte: CHa 0 > 20 + 4H, Acetino +Oxigino = Montsido decarvono Hirogino © CLASSE DE METAL DURO Iso. BRASSINTER <—SSSoson MATERIAIS PROCESSO DE USINAGEM. ‘Ago @ ago tundido. Usinagem leve em desbaste ou acabamento. Indicada para tomear, copiar e mandrilhar com alta velocidade, pequena e médios avancos. ‘Ago e aco fundido. Ingicada para tornear, copiar, cortar rosca, canais Ago inoxidével (ndo fundido). ‘Ago, ago fundido e acos-liga ‘Ago e ago fundido. ‘@ mandrilar com velocidade @ avangos médios. Boa resisténcia & formago de crateras ¢ a0 desgastes trontal Indicada para tomear, copiar e mandrilar com vvelocidade @ avangos médios. Indicada para torear e aplainar, com velocidade baixas e grandes avangos. Uso indicado para tomos autométicos. Classe para trabalho em condigdes destavordveis, 5 B & g 5 5 5 E 5 CCRESCENTE AVANGO E TENACIDADE ce [usm | iv cope (oer) |e wn 4950 woe a 3 = 3 2s o a nS “ ‘010 0 0 0 4 150 so as ro rn i 2 2 2 5 100 e as ae 21 1616 rn rn © e 210 © as ai 2 2020 2 2 20 a 350 100 as Ai 30 2528 2% 25 25 10 200 125 1: Ase a ma 2 2 2 a 355 100 oi 20 2, 1000 © 0 0 6 o 200 o As @ oe zi Zi 2 ai 126 5 a5 AS 1“ 0 5 3 ° 4 150 zs a5 a8 m 2 3 3 2 5 100 z as Ae 21 © zi 5 ro ¢ 210 I as mm 2 2 zi zi 20 a 20 = as nie 30 25 E 7 25 0 200 : : Ate a a 2 zi = 2 355 zi 5 20 2 0 5 5 0 rn o z 1: ats ez FERRAMENTA PARA TORNEAR FUROS AO PASSANTES ISO 9 seccho | BITOLA 4 8 D c 1+ 8% rey Ri re K so FERRAME SMS 112 TA CURTA PARA FACEAR Sy ae FERMEc —> a oIneITA ITPA escvenon Y BITOLA H B Li +5% Cla Restate Cry DIN 4950 1616 16 16 110 8 cr 05 2020 20 20 125 10 16 05 2525 5 25 140 12 20 1 3232 32 32 170 16 ©25 1 1610 16 10 110 5 C10 05 2012 20 12 125 6 C12 05 2516 25 16 140 8 16 05 3220 32 20 170 10 20 05 4025 40 25 200 12 C25 1 FERRAMENTA SOLDADA RETA PARA ACABAMENTO EM TORNOe PLAINAS SMS 113. =eRMi F MEC SMS 113 SECCAO BITOLA H B L1+5% Ri SS SMS 1010 10 10 90 1 GB | 1212 12 12 10 15 G10 1610 16 10 110 1 G8 2012 20 12 125 15 G10 2516 25 16 140 25 G12 3220 32 20 170 35 G16 4025 40 25 200 45 G20 5032 50 32 240 6 G25 || FERRAMENTA CURVA PARA ACABAMENTO EM TORNOS ePLAINAS SMS 115. sy 30 uy s DIREITA 4 Ry —] A csouenon SMS 115 seccAo | BITOLA H B Li +5% Ri ci et SMS 1010 10, 10 90 1 3 G8 [| 1212 12 12 100 15 35 G10 1610 16 10 110 uf 3 G8 2012 20 12 125 1,15 Es G10 2516 25 16 440 25 45 G12 3220 32 20 170 35 48 G16 4025 40 25 200 45 55. 620 5032 50, 32 (240 6 63 G25 FERRAMENTA RETA PARA ACABAMENTO SMS 116 AY REG ESQUEROA 1 m z 3 a ie SECGAO, BITOLA H B Li +5% Ri Pee TILA DIN 4950 1010 10 10 90 05 ce 1212 12 12 100 05 C10 1616 16 16 110 05 C12 A 2020 20 20 125 05 C16 2525 25 25 140 1 C20 3232 32 32 170 1 c25 4040 40 40 200 16 C32 1610 16 10 110 05 C10 2012 20 12 125 05 C12 2516 25 16 140 05 C16 3220 32 20 170 05 C20 4025 40 25 200 1 C25 FERRAMENTA RETA PARA ACABAM PARA TORNEAR EXTERNO SMS 1 S (ey [se SECGAO BITOLA H Li +5% Rt cee DIN 4950 1010 10 10 90 05 E4 1212 12 12 100 05 E5 1616 16 16 110 05 E6 EA 2020 20 20 125 05 E8 2525 25 25 140 1 E10 3232 32 32 170 1 E12 1610 16 10 110 05 E5 2012 20 12 125 05 E6 2516 25 16 140 05 Es 3220 32 20 170 1 £10 4025 40 3 200 1 E12 FERRAMENTA CURVA PARA FACEAR E FAZER CANTOS SMS 123 ae FERMEc ————" 4 4) DIREITA 8 SWUM PBY csr g SECCAO. BITOLA H B Li +5% c Ri oe DIN 4950 1212 12 12 100 6 05 ES 1616 16 16 110 8 05 E6 2020 20 20 125 10 05, E8 10 110 5 05, ES 16 140 8 05, E8 OES 32, 16 2012 20 12 125, 6 05 E6 25 32 40 FERRAMENTA RETA PARA MANDRILAR FUROS PASSANTES SMS 140 > FERMEc — 0 ESQUERDA ca DIREITA seccho | BITOLA 8 D 145% A Ri pes DIN 4950, 10 - 10, 50, 85 02 BS AB = - 12 60 10,5 02 B10 | A10 ©) 16 = 16 90 14 02 B12 | Al2 20 20 120 7 05 B16 | Al6 25 : 25 175 22, 05 B20 | A20 1010 10 - 50 - 02 BS AS 1212 12 60 02 B10 | A10 Ee oo = ma Ke EA? 2020, 20 - 120 - 05 B16 | A16 2505 25 z 175 : 05 | 820 | Azo FERRAMENTA CURVA PARA MANDRILAR EXTERNO SMS 41 ESQUERDA. SMS 141 cinta PASTILHA SeECGAO | BITOLA B D Li +5% A Rt DIN 4950 10 - 10 50, 85 02 BB AB 12 = 12 60 10,5 02 B10 | A10 16 i 16 90, 14 02 B12 | A12 20 - 20 120 17 05 B16 | A16 25 z= 25 175 22, 05 B20 | A20 1010 10 2 50 e 02 BS AB 1212 12 = 60 - 02 B10 | A10 ES 1616 16 * 90 es 02 B12 | Ai2 2020 20 = 120 = 05 B16 | A16 2525 5 - 175, - 05 B20 | A20 FERRAMENTA PAR CANAL DE POLIA MS 164. sECCAO BITOLA CORREIA H B Li +5% PASTILHA 1208 vs 12 8 90 8X 10X4 1610 - 16 10 100 10X12X4 2012 Zi 20 12 125 12X15X5 2516 A 25 16 140 16 X 18X6 3220 B 32, 20 170 20X22X6 4025 ic 40 25 200 25X26X8 V - Agulos de 32°, 34°, 36° ou 38° a indicar no pedido. A ferramenta 4025 - Somente v de 32°, 34 ou 36°. B - Resultante do V solicitado As medidas sao para construcao de polias em V conforme DIN 22115 / 3 - 75. Confirmar prazo de entrega. FERRAMENTA PAR. FAL ACANALAR INTERNO a FERMEcC k » 3 oe u L,| a x w % PASTILNA seogko | ero | 8 > c lum |] ie 8 K ON 4960 ee @ 2 " @ rm o z 03 2 1618 8 8 ny 10 veo 0 4 4 2 2020 2 2 z 20 oO 3 05 o 225 3 2 2 8 250 0 ° De 0 22 3 % 2 315 0 = De @ i Diamtro minimo do furo a ser tomeado, FERRAME EXRTERNO F,R.E ESQUERDA TA PARA ROSQUEAR DIREITA SECCGAO BITOLA H B Li +5% eae DIN 4950 1212 12 12 100 ES 1616 16 16 110 E6 [| 2020 20 20 125 Es 2525 25 25 140 £10 3232 32 32 170 E12 1208 12 8 100 E4 1610 16 10 110 E5 2012 20 12 125 E6 2516 25 16 140 Es 3220 32 20 170 £10 FERRAMENTA PARA ROSQUEAR BS INTERNOERI > vies as Un 9b ESQUERDA DIREITA secGAO | BITOLA H 8 D c Li 45% & TE K DIN 4950 010) 0 10 2 5 100 30 ea 20 1212 2 2 4 6 110 0 ES 24 1616 6 6 8 3 40 0 E6 2 2020 20 20 2 10 180 60 Ee 38 2525 2 2 2 2 200) 5 E10 6 232 32 2 36 6 250 90 E12 36 k- Diémetro minimo para rosca ‘Angulo © de Acordo com 0 pedido. 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