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(/ELETRICIDADE| Ca ct No ORDEM DE EXECUGAO FERRAMENTAS E INSTRUMENTOS 1 Marque a localizagao e o percurso da ins Escada talagao FIT. 001, 002 e 003 fetro 2 Estique e fixe os condutores nas roldanas ee FO. 02 e FIT. 004 a Verruma 3 Fixe 0s elementos sobre madeira FO. 03 & See FIT. 005 e 006 Canivete Martelo 4 Monte a rede de condutores com protecio Alicate universal adicional FO. 04 e FIT. 007 Gonecte os condutores FO.05 FIT. 008,009 e 010 Emende os condutores FO. 06,07,08 FIT.011 Isole as _emendas e teste a instalagao FO. 09 e FIT. 012 Alicate bico redondo 5) ELETRICIDADE INSTALADOR "AREFA? INSTALAGAO DE LAMPADA INCANDESCENTE COMANDADA POR INTERRUPTOR SIMPLES UNIDADE ENS. 2 COD, 2.21.0002 1 { ELETRICIDADE ){__austacanor OPERAGKO: UNIDADE ENS. 2 CBS MARCAR A LOCALIZAGKO E PERCURSO DE UMA_INSTALACHO ELETRICA Fo. 01 V2 Esta operagao consiste em marcar a localizacao dos elementos de uma instalago e tragar o percurso dos condutores, de acordo coma planta. Rea- liza-se como operagio prévia 4 montagem, em paredes, tetos e pisos, especi- almente para instalacdes tipo aberta ou exposta. PROCESSO_DE EXECUCAO 19 passo - Marque un ponto no teto. a Determine as distancias de referéncia, na planta. b Marque no piso, um ponto com as medidas de referénci as tomadas. © Segure o fio de prum, a poiando-o no teto(Fig. 1). \ I d Desloque 0 fio de prumo, até que coincida com o pon- ppserneetnn Fig. 1 to marcado no piso e marque o ponto no teto. PRECAUGKO: USE A ESCADA EM BOM ESTADO E ASSEGURE-SE DE QUE A FESHA NAO DES- LIZARA. 20 passo - Faga o tragado vertical. a Determine o ponto de referéncia que coincida com a localizagao do elemento a colocar. b Coloque o prumo de maneira que o cordio coin cida com 0 ponto marcado. | } | ELETRICIDADE }\(tastauanor (oPERAGRO: CBS MARCAR A LOCALIZACRO E PERCURSO DE (wuoaoe ene. 2_) UMA INSTALAGAO ELETRICA (mo. (ae 39 passo - ¢ Marque outro ponto na direcao do fio de pru- “2 12 Ponto mo, afastado do ponto anterior(fig. 2). Ge raterincio d Trace uma linha que passe por estes dois pon tos, utilizando uma régua e giz. 28 pon oBSERVAGKO: 0 daterminar Pode-se tracar, também, com um barbante impreg nado com pd branco ou colorido(giz, talco in - Fig. 2 dustrial ou cal). Se necessario, solicite a a~ juda de outra pessoa. Faga 0 tracado horizontal. a Determine um ponto de referencia a altu ra desejada. 22Ponto © determina ‘b Coloque uma régua, f de maneira que a bor. da superior coincida com 0 ponto de refe~ Fig. 3 réncia e, sobre ames ma, coloque o nivel. (Fig. 3). ¢ Mova a régua, at8 que o nivel indique a horizontalidade, e mar que um segundo ponto. d Retire o nivel e trace. OBSERVAGOES: 1) Tome cuidado para nao deixar cair ou bater o nivel. 2) Solicite a ajuda de outra pessoa, se necessario. . CBS ELETRICIDADE ) (_astavanor ~) TNFORMAGAO TECNOLBGTCA: ESCADAS UNIDADE ENS. 2 FIT. 001 V2 ou portal (Fig. 4). — A escada & um equipamento utilizado pelo eletricista para que possa realizar trabalhos em diferentes alturas. TIPOS DE_ESCADAS 1 Escada simples(Fig-1) 2 - Escada dupla(Fig.2) 3 - Escada c/apoio(Fig.3) Degrous, A escada que mais necessita da atengao do eletricista para sua utiliza- ¢a0, @ a escada simples. 0 seu apoio contra as paredes, deve ter uma inclinagao tal , que seus pés fiquem distantes da parede aproximadamente 1/4 do seu comprimento L S { ELETRICIDADE }{_anstavapor ) INFORMAGAO TECNOLOGICA: uniavg ens. 2 ESCADAS rir. oor }( 22 Utilizagéo da escada simples 1) Antes de subir na escada, certifique-se que os pas da mesma estejam firmemente a- poiados ao chdo, se o piso for escorregadio use um tape te de borracha(Fig.5). Tonete 2) Solicitar a ajuda de ou- —gerrocho tra pessoa para segura — la firmemente antes de subir. 3) Anarre o Ultimo degraupar te superior da escada) no ponto de apoio para nao exor regar de lado(Fig.6). MANUTENGAO 1) Guard3-las em locais cobertos, arejados, livres de vapor, umidade e de calor. 2) Pendura-1a verticalmente em ganchos apropriados. 3) Manté-1a livres de graxa, cera, sujeiras, etc. 4) Repara-1a sempre que necessario. cBS 0 METRO ELETRICIDADE INSTALADOR INFORMACAO TECNOLOGICA: (unioaoe ens. £ um instrumento de medida linear muito usado pelo eletricista insta lador. Durante a execucao de um trabalho, o eletricista necessita fazer uma série de medigdes, tais como: a altura de um interruptor, a distancia entre i soladores, 0 comprimento de um condutor, etc. | 0 Metro Articulado 0 metro articulado também conhecido como metro "Zig-Zag" & uma esca- la de madeira ou de metal, tendo uma das faces graduada no sistema métricocom as divisdes em dm, cme mm) e a outra no sistema inglas(polegada). Obs: 0 metro usado pelo eletricista & 0 de madeira. Metro articulado mostrando a face graduada no sistema inglés(Fig. 2). omen secvsoren CBS oe Leitura das escalas - Para se determinar a medida de um comprimento, faz-se coincidir o zero da escala graduada, que no caso do metro articulado @ 0 to po da régua, com uma das extremidades do comprimento a medir. 0 traco da es. cala que coincidir com a outra extremidade do comprimento indicard a medida procurada. A escala em centimetros TREACY 1 AE FIG, 4 A ilustragio acima mostra uma mediglo com a face do metro graduado em cent metros. No exemplo, as réscas das extremidades do eletroduto medem 2 cm, ou seja 0.02 m, eo comprimento do tubo mede 111 cm, ou seja 1,11 m.(Figs. 3 € 4). A escala em polegadas Parafuso de 1/2" de diametro(Fig. 5). jtNFORMAGAO TECNOLOGICA: INCHES Li FIG, 6 Na figura 6 vé-se um detalhe da escala do "metro" em polegadas. A polegada, no exemplo dado, foi dividida em 16 partes, isto quer di- zer que cada traco corresponde a 1/16"(1é-se um dezesseis de polegadas). ‘intervalo de intervalos de intervalos * intervalos * ‘intervalos " intervalos " intervalos * intervalos “ 9 intervalos " 10 intervalos " 11 intervalos * 12 intervalos * 13 intervalos " 14 intervalos * 15 intervalos * 16 intervalos " 17 intervalos 18 intervalos " eran eueno E assim por diante. 10) INFORMAGAO TECNOLOGICA: UNIDADE ENS. 2 fo QUADRO DE LEITURA DAS FRACOES DE POLEGADA ELETRICIDADE ) Canstavaoon —_) ee FIT. 002 Ge) 1/16" 1é-se 1/16" V6" ‘1é-se 1/8" — porque «2/16 = 1/8 view" 3/16" we" va" ane= 1/4 yew 5/16" iss 3/8" 6/16 = 3/8 ines 76" we 2" s a6 = 1/2 ine o/i6" wien 5/8" o 10/16 = 5/8 vies * ie" vies * 3/4" 5 ze = 3/4 vies * 13/16" wien 778" I ue= 7/8 vies 15/16" view" woos Wie = 1 vies "1 e WN6 = 11/6 ies "11/8" s 18/16 = 11/8 CBS NIVEL E PRUMO FIT. 003 0 Nivel_e o Prumo a ELETRICIDADE aroma Tecwoorca: 0 nivel @ um instrumento que serve para verificar a horizontalidade de um plano. Consiste de uma régua de madeira, 3s vézes revestida de metal (Fig. 6), na qual esta fixado um tubo de vidro ligeiramente curvado, prdprio para nivel, tendo uma quantidade de alcool que permite a formagao de uma bo- Tha de ar em seu interior. 0 vidro esta fixo na régua de madeira de tal modo que, quando a régua esta na horizontal, a bolha de ar fica no centro do vi- dro, entre duas linhas marcadas nele, que servem de referencia. 0 nivel em régua de madeira @ muito usado na construgdo civil, pelos pedreiros, carpinteiros e eletricistas instaladores. Muitos niveis tém também um Fig. 6 ou dois vidros fixos perpendicularmente ao comprimento da régua. Esses sao cha~ mados “vidros de pruno" e serven para verificar se uma viga esta no prumo ou perpendicular a linha horizontal. Os niveis sao também feitos com corpos de ago. Variam muito de for- ma e de comprimento e sdo muito usados na mecdnica, quando nas montagens ou fixagao de maquinas em suas bases eou tros trabalhos, por serem de mafor pre cisdo, que os de madeira(Figs. 7ae7b) © pruno & um instrumento formado de u ma peca de metal suspensa por um fio e serve para determinar a diregdo verti- cal. 0 prumo & muito usado nas constru gGes para verificar a perpendiculari- dade ou prumo de qualquer estrutura,ou parte da mesma. MW 12 &. ELETRICIDADE } INSTALADOR TNFORMAGKO TEGNOLOGICA? NIVEL E PRUMD CBS Nas instalagoes elétri_ cas 0 eletricista o emprega pa ra marcar as descidas de 1inhas nas paredes e para determinar, 0s’ pontos de luz no teto, ao transportar as marcas feitas no piso, nesse caso o prumo pos ~ sui uma ponta cOnica.(Fig.8). CcBS ESTICAR E FIXAR CONDUTORES COM ROLDANAS Esta operag3o consiste em esticar e fixar condutores de até n04 AWG (21,15 mm?) de seg3o, em isoladores do tipo roldana, por meio de amarra;des quando os condutores nao necessitam de protecio especial. Realiza-se na montagem de instalacdes em linha aberta, instalacdes industriais e provisorias, durante a construgao de edificios. PROCESO DE EXECUGAO 19 passo - Amante o conduton a um isotadon extremo(Fig. 1). a)Enlace com 0 condutor 0 gorne da roldana, deixando no extreme um comprimento livre de aproximadamente 6 vezes o diametro do gorne(Fig. 1a). b)Passe 0 extremo livre por baixo do condutor(Fig. 1b). c)Enrole umas 6 espiras do extremo livre sobre o condutor(Fig. 1c). d)Aperte ligeiramente as espiras, com alicate. (ce) FIG, 1 20 passo ~ Estique o conduton até a ultima rofdana. a)Coloque 0 condutor nos gornes das roldanas. b)Estique 0 condutor. 13 14 c) 30 Passo - Amarre o conduton em cada uma das rofdanas intermediarias . a) b) 4) OPERAGAO: ELETRICIDADE IC INSTALADOR B) Cee) Ge) ESTICAR E FIXAR CONDUTORES COM ROLDANAS Amarre o condutor ao Ultimo isolador, procedendo como no pri- meiro passo. Corte um pedago de arame gatvanizado para a amarragdo, de se- a0 aproximadamente igual & do fio condutor e comprimento de 6 vezes 0 diametro do gorne da roldana. Enlace 0 gorne como fio de amarragio, e passe os extremos por baixo do condutor. (Fig. 2) Dobre os extremos da amarragao para trase enrole-os sobre 0 con dutor, fazendo 5 ou 6 espiras de cada 1a do(Fig. 3). Aperte, ligeiramente, as espiras, com altca te. _@. ELETRICIDADE i (_INSTALADOR cBs NFORMAGAO TECNOLOGICA? Gomme) INSTALAGAO EM LINHA ABERTA COM ROLDANAS Fit. 004 {1/2 € a instalagado em que os condutores ficam a vista e sdo suportados individualmente por isoladores tipo roldana(Fig. 1). E utilizada em instalagdes prediais e industriais. CARACTERISTICAS DAS ROLDANAS A roldana tem forma cilindrica com um gorne para alojar o condutor e um furo central para a passagem do parafuso de fixacao. E constituida de material isolante incombustivel e nao absorvente para tensdes até 600V: 1) Nas instalagdes em linha aberta com roldanas sao observadas as mesmas re comendagSes gerais, feitas para linha aberta com clites, até 300 volts. 2) £ obrigatdrio usar,para esse tipo de instalacdes, os condutores com iso- Tamento para 600 V. 3) As roldanas mais comuns em linha aberta apresentam as dimensdes e utili- zagdes conforme tabela abaixo. Diametro Altura Furo Condutores mm mim mn ng AWG 18 24 6 14a 16 24 24 6 2 30 30 7 10 36 36 7 8 2 rier 42 4 8 6 45 45 8 6 j 48 48 10 4 4) Nas instalagdes em linha aberta com roldanas, os dispositivos sio do ti- po externo. 5) Os espacamentos, bem como as emendas seguem as mesmas recomendagdes da NB-3(Figs. 2 e 3). 15 . ELETRICIOADE PALADOR Taronagio ‘TecwouSorca: cBS INSTALAGAO EM LINHA ABERTA COM ROLDANAS FIT. 004 a) Derivagio 1.0m _oprontnodomente i 7 b) Espagamento © tio seve sar morose pore ado t Doras ss ELETRICIDADE } INSTALADOR ) JOPERAGHO: FIXAR ELEMENTOS SOBRE MADEIRA cBS Esta operagdo consiste em fixar, mediante parafusos, os diferentes elementos de uma instalacdo elétrica, para manté-los rigidamente presos a uma superficie de madeira. PROCESSO DE EXECUCKO 19 passo - Faga o furo-guia onde se introduzina o primeino paraguso. ‘a Coloque o elemento na posigao onde deverd ficar fixado. OBSERVAGAO: Procure a melhor posigao do elemento, de maneira que facilite o seu uso e oferega melhor aspecto. b Marque, com a verruma a madeira onde ira opri, meiro parafuso(Fig. 1). ¢ Retire o elemento e faga um furo-guia, com verruma(Fig. 2), a +8 uma profundidade aproximadamente igual @ metade da parte do parafuso que se introduzira na madeira. Fig. 2 2] cBSs 29 passo - Féxe 0 e€emento, com o pri- 30 passo - Faga 0 segundo furo-guia, com a 49 passo - CoLoque o segundo parafuso ¢ fixe 0 ELETRICIDADE oPERAGKO: FIXAR ELEMENTOS SOBRE MADEIRA meiro paraguso, sem apenta- £0 totatmente|Fig. 3). oBsERvAGho: Escotha uma chave de fenda em boas condigdes, cuja ponta cor responda 3 cabeca e ranhura do parafuso(Fig. 4). Fig. 4 PRECAUGRO: AO UTILIZAR A CHAVE DE FENDA, CUIDADO PARA NAO FERIR-SE. vernuma (Fig. 5). elemento desinitivamente, apertando alternadamente 0& parafusos. OBSERVAGKO: Nao aperte demasiadamente os parafusos de fixacdo do elemento,po de quebré-1o. ae o ELETRICIDADE INSTALADOR PARAFUSOS PARA MADEIRA E UTILIZACKO FIT. 005 ) E um parafuso que possui um tipo de rosca apropriada denominada"So berba", utilizado para fixar elementos sobre madeira, & feito de aco ou la~ tio, podando ter a cabeca redonda, chata, oval, etc(Fig. 1). FUNCIONAL OS CIRCUITOS ELETRICOS ‘UNIFILAR R ——~" Diagrama Multifilar(Fig. 3) 7 Sao representados todos os condutores do circuito e os detalhes ee das ligagies. t rn Diagrama Funcional(Fig. 4) ‘A representacao dos elemen oat tos segue a sequéncia funcional da passagem da corrente, sem se preocu nt par com a sua disposicao real. N Fie. 4 Obs.: 0 condutor fase & representado pelas letras: R, Se T. 9 @ usada para representar fase genericamente. 0 neutro é representado pela letra N. Diagrama Unifilar(Fig. 5) cipais de um sistema elétrico, iden tificando seus elementos, nimero de condutores, mas nao permitindo um a companhamento, completo. (_______eterricioane CS) = INFORMAGAO TECNOLOGICA: (vaave Fan B] CIRCUITO ELETRICO ELEMENTAR E SUA Fir. 01 ) (3/3 | REPRESENTACAO SIMBOLICA Representa as partes prin- FIG, 5 Wie S ELETRICIDADE OPERACGAO: ENENDAR CONDUTORES EM DERIVACKO CBS Esta operagdo consiste em unir o extremo de um condutor(ramal) numa regido intermediaria do outro(réde)(Fig. 1), para tomar uma alimentagao elé- trica, Emprega-se em todos os tipos de instalacdes, com condutores de até ao nO 10 AWG(S,26nm*) (Fig. 1). Condutor Prinetpel Condvtor Derivado PROCESSO_DE_EXECUCAO 19 passo - Desencape 04 condutores. a Desencape o extremo do condutor derivado, num comprimento de, aproxima damente, 50 vezes seu di ametro. b Desencape o outro con- dutor, na regido onde se efetuara a emenda, num comprimento, aproximado, de 10 vezes o seu diame- tro(Fig. 2). oBsERvAGio: - 0 canivete ndo deve atingir o condutor. PRECAUGKO: CUIDADO PARA NAO SE FERIR COM O CANIVETE. 45 a ELETRICIDADE . INSTALADOR OPERACAO: EMENDAR CONDUTORES EM DERIVAGKO CBS 20 pass - Limpe 08 condutones nas regides desencapadas, usando as costas, do canivete e depois Lixe(Fig.3). 30 passo - Enrote o extreme do conduton de nivado sobre o princépak. a Cruze o condutor a 900 com 0 principal e segure 0s com o alicate univer~ Pre sal(Fig. 4). senduter b Enrole & m&o, 0 condu- tor derivado sobre o prin cipal(Fig. 5) mantendo as espiras uma ao lado da ou tra eno minim de 6 epi ras(Fig. 6). © Aperte com outro alica te as espiras e arrenate a Ultima(Fig. 7). oBszRvagies: 1) As espfras ndo devem, ficar sobre o isolante do condutor. 2) Quando o condutor for estanhado nio deve seri. xado. JoPERAGAO: EMENDAR CONDUTORES EM PROLONGAMENTO Esta operagdo consiste em unir fios condutores, para prolongar linhas (Fig. 1), podendo ser utilizada em todos os tipos de instalacdes de linha aber ta. £ executada com condutores de até n0 10 ANG(S,26 mm). PROCESSO_DE. EXECUGAO aol CASO I - Emenda em linha aberta. 19 passo - Desencape 08 condutones. a Marque com um canivete sobre o extremo a emendar uma distancia, aproximada mente, de 50 vezes o dia- metro(d), desse condutor. (Fig. 2) 'b Desencape as pontas a partir das marcas, até re tirar toda a capa isolan- te(Fig. 3). oBseRvagio: = Use 0 canivete de forma ‘inclinada para nao danifi car 0 condutor. precaugio: UTILIZE CORRETAMENTE 0 CA NIVETE PARA NAO SE FERIR. Sw OPERAGAO: EMENDAR CONDUTORES EM PROLONGAMEN sone JG) 29 passo - Lixe o conduton até que 0 metal fique brithante(Fig.4) a ELETRICIDADE CBS OBSERVAGAO: Quando © condutor for esta nhado nao deve ser Tixado. 30 passo - Efetue a emenda. a Cruze as pontas(Fig.5). b Inicie o enrolamento das prinefras espiras com os de dos(Fig. 6) @ prossiga com 0 alicate(Fig. 7). © Dé o aperto final com do is alicates(Fig. 8). x ZS Ly LOR REX ‘UNIDADE ENS, 2 OPERAGAO: EMENDAR CONDUTORES EM PROLONGAMENTO CBS CASO II - Emendar condutoras em pro Tongamento dentro de cai~ xas de ligagdo. 19 passo - Desencape 08 condutores. a Marque em cada um dos condutores, a partir das extremidades, uma distan cia aproximadamente de 50 vezes o digmetro do con- dutor. 'b Desencape as pontas, a partir das marcas até re tirar toda a capa fsolante. 20 passo - Lixe os condutones até que 0 metal gique brithante. 30 passo - Désponha ob fi08 congonne,, @ figura 9. 49 passo - Efetue a omenda. a Inicie a emenda torcendo 0s condutores com os dedos (Fig. 10). 'b Dé o aperto final comoa Jicate(Fig. 11). ¢ Faga o travamento da e- menda(Fig. 12). OBSERVAGAO: Este tipo de emenda & denominada de "Rabo de Rato' 49 ELETRICIDADE } INSTALADOR ~) UNIDADE ENS. 2 cBS SOLDAR COM SOLDA FRACA Cres Jn} {— 7) Esta operagio consiste em preparar e soldar emendas(prolongamento, derivagées ou jungdes). E executado para obter um bom contato elétrico e resisténcia meca- nica, entre os condutores. PROCESSO_DE_EXECUCAO 19 passo - Sofde a emenda, ‘a Apoie 0 soldador bem quente, limpo e com a ponta bem estanhada na parte inferior da emen da. solde trace b Apoie a barra de sol da na parte superior da emenda, até que a sol- da fundida preencha to dos os espagos entre as espiras e cubra totalmente a emenda(Fig. 1). oBSERVAGAO: = A solda sempre deve ser feita, logo apds efetuada a emenda. PRECAUGAO: CUIDADO PARA NAO SE QUEIMAR. ‘SI om me ELETRICIDADE INSTALADOR E uma liga composta de estanho e chumbo em proporcio adequadas de a cordo com o trabalho a ser executado. Serve para ligar perfeitamente condutores elétricos, dando & emenda boas condigdes de condutibilidade sem possibilidades de oxidagdo e resistin do melhor aos esforgos mecanicos. Caracteristicas As ligas de estanho se apresentam em forma de barras(35cm aproxima- damente) ou de fios com niicleos de resina decapante(Fig. 1 e 2). Fig. 1 FIG. 2 Considerando 0 uso da solda fraca, em eletricidade, para soldagem de emendas, terminais, coletores, usa-se a solda fraca, produto da liga de chum bo e estanho, na proporgio de 33% de chumbo e 67% de estanho, liga essa que tem uma temperatura de fusio de 1700C. Condigdes de Aplicacio Para uma boa soldagem, os elementos a soldar devem estar limpos ere cobertos com desoxidantes. © desoxidante mais usado & 0 Breu ou Pastas para soldar. A ponta do soldador deve estar bem estanhada e quente, o necessario para fundir o estanho preparado. A emenda deve ficar firme e imovel durante a soldagem. Ela se apre~ senta de cor prateada brilhante, o estanho deve “escorrer" sobre a mesma. Terminada a solda, ndo mexa na emenda até que a mesma adquira una cor prateada opaca. Limpe a emenda com pano ou estopa umedecida em alcool. Obs.: Se a ponta do soldador estiver demasiadamente quente,ela nfo pegara o estanho e 0 vaporizara, no permitindo a soldagem. 53 OPERAGAO: UNIDADE ENS, eS ISOLAR EMENDAS CBS Esta operacdo consiste em cobrir superficies de condutores com fita isolante(Fig. 1). € executada para restabelecer as condicdes de isolacao dos condutores elétricos. PROCESSO DE EXECUGKO 19 passo - Isole as enendas com ¢ita isokante. a Prenda a ponta da fita iso Jante com 0 polegar & capa do condutor(Fig. 2). b Enrole a fita isolante so- bre a superficie nua do con- dutor de modo que cada volta cubra a metade da volta ante rior(Fig. 3). ¢ Sem cortar a fita, repitaa operagao anterior até queoi solamento tenha una espessu- ra igual ao isolamento do con dutor(Fig. 4). ELETRICIDADE } INSTALADOR INFORMAGAO TECNOLOGICA: UNIDADE ENS. 2 CBS FITAS ISOLANTES E uma tira plana, longa e aderente que por sua grande resisténcia e- Tétrica se utiliza para cobrir as emendas de condutores(Fig. 1) ou quando se necessita refazer o isolamento original. Constituicao As fitas isolantes sao fabricadas com materiais plasticos, borrachas ou com tecidos impregnados em compostos especiais que, por sua vez, sao iso- antes e adesivos. Tipos As fitas isolantes podem ser classificadas como: + Fita de tecido ~ Fita de borracha - Fita de plastico Fita de tecido - E uma tira de tecido de algodio muito resistente, impregna- da com um composto isolante adesivo de cor preta. Fita de bornacha - E uma tira elastica fabricada com diversos compostos de borracha. Estas fitas néo possuem adesivos. Fita de plastico - E uma tira composta totalmente de material plastico e com um lado adesivo. Fabricam-se em diversas cores. Estas fitas séo resistentes, a umidade e aos corrosivos. Garacteristicas Comercrais: . As fitas isolantes apresentam-se em rolos de diferentes tamanhos e larguras(Fig. 2). Condigdes de Uso: Um bom isolamento deve levar primeiro uma camada de fita de borracha e sobre ela, outro re- cobrimento de fita de tecido. Quando se utiliza fita plastica, n3o é ne cessaria a capa de borracha. = Ng ORDEM DE EXECUGRO FERRAMENTAS E INSTRUMENTOS 1 Marque a localizagao e o percurso da ins | Escada talacgao Metro 2 Estique e fixe os condutores nas roldanas Prumo Nivel 3 Fixe os elementos sobre madeira Verruma Chave de fenda 4 Monte a rede de condutores com protecao cantwete adicional iertars 5 Conecte os condutores FIT. 013 Alicate universal Alicate de bico redondo 6 Emende os condutores 7 Isole as emendas 8 Teste a instalacdo Am AIST INSTALAGAO DE LANPADA INCANDESCENTE COMANDADA (Ci NB. ELETRICIDADE INSTALADOR CBS POR INTERRUPTOR SIMPLES E TOMADA fas) CH. INFORMACAO TECNOLOGICA: UNIDADE ENS, = ELETRICIDADE INSTALADO! CBS TOMADA E PLUGUE Sao dispositivos que permitem ligagdes elétricas provisdrias de apa relhos portateis, industriais e eletrodomésticos. A tomada & a parte fixa e o plugue o movel, estas partes se encai — xam entre si(Figs. 1 2). Corpo teolente Tipos de Plugues Os plugues se diferenciam pela forma e quantidade de hastes. Estas devem corresponder @ forma e quan tidade dos contatos da tomada. As hastes para ligacdo a terra se dife renciam dos outros pelo seu maior comprimento ( Fig. 3). Os pinos podem ser redondo ou chatos. CaracterTsticas das Tomadas 1) Tipos: Embutida e externa(Figs. 4 @ 5). 2) Quantidade de pinos que pode receber: a) Monofasica sem terra, 2 pinos. b) Monofasica com terra, 3 pinos. ¢) Trifasica sem terra, 3 pinos. d) Trifasica com terra, 4 pinos. Fig. 5 61! a ELETRICIDADE ee (NFORHAGAO TECNOLOGICA? TOMADA E PLUGUE ae I } FIT. 013 2/3 3) Forma dos Pinos que vai receber: a) Simples(Para pinos redondos) b) Universal(Para pinos redondos @ chatos) 4) Valores de corrente Nominal e Tensao de Servico: a) 6A - 250V b) 10A - 250¥ c) 30 - 250V 5) Material de fabricagdo: a) Baquelite b) Porcelana c) Nylon ELETROOUTO, Nas instalagdes: das tomadas deve-se seguir as seguintes recomenda goes: a Em instalagdes exposta ou enbutida o centro da tomada deve ficar aproxima damente a 0,30m do piso em locais isentos de umidade(Figs.6 e 7) € a 1,20n. em locais imidos(Fig. 8). b Em instalagdes & vista 0 centro da tonada deve ficar aproxinadamente, 1,50n(Fig. 9). c Em instalagdes de tomadas no piso as mesmas deven ser especiais e com tan pa metalica. ' INFORMAGAO TECNOLOGICA: UNIDADE ENS, 2 TOMADA E PLUGUE FIT. 013 S ELETRICIDADE CBS Além das tomadas ja mencionadas existe também o rodapé energizado ge ralmente aplicado quando se deseja uma linha continua de tomadas de corrente, (Fig. 10). Obs.: Este tipo de tomada continua(rodapé energizado), contraria o exposto na folha 2/3, quanto @ recomendagao das alturas e protecéo de tomadas. 63 NO ORDEM DE EXECUCAO FERRAMENTAS E INSTRUMENTOS 1 Marque a localizacao e o percurso da ins Escada talacao Metro 2 Estique e fixe os condutores nas roldanas Prumo FIT. 014 Nivel 3 Fixe os elementos sobre madeira Verruma Chave de fenda 4 Monte a rede de condutores em protecdo Canivete adicional ae Conecte os condutores FIT. 015 e O16 Alicate universal a Alicate bico redondo 6 Emende os condutores 7 Isole as emendas 8 Teste a instalacao cs ELETRICIDADE INSTI IR TAREFA: INSTALACAO DE LUMINARIA(2+1) COMANDADA POR CBS INTERRUPTOR DE: DUAS SECOES i INFORMAGAO TECNOLOGICA: UNIDADE ENS, 2 CONDUTORES(FIOS) PARA INSTALACOES ELETRICAS (BITOLA} @ ELETRICIDADE }L_wstavapor CBS — Bitola de condutores & um padrdo de medida que identifica a secio ou diametro, através de um niimero. As diferentes bitolas e secdes em mm? sio determinadas de acordo com as intensidades das correntes que devem transportar sem que sofram aquecimen to; estao na tabela abaixo(condutores mais usados). LIMITE DE CONDUGAO DE CORRENTE DE CONDUTORES DE COBRE ISOLADOS Instatogo> Aberto Condutores no ‘Ao Ar Livre Bitolo do Condutor Corrente Moximo Admissive As Normas Técnicas(NB-3) estabelecem que a Area da Secao Transversal de um condutor, seja expressa em m2 ou identificada pela bitola padrao(Ng. acter AWG). Na pratica utilizamos o Gltimo caso(Bitola 10, 12, 14...). Uso da Tabela CASO I - Numa instalaco em linha aberta, em que a intensidade maxima de cor rente seja de 20A; 0 condutor a ser usado deve ser de bitola n? 14 AWG. CASO II - Para o mesmo circuito anterior se o condutor for de aluminio (At), devemos adotar a bitola imediatamente superior n012 ANG(Aluminio). ELETRICIDADE }(_iwsraLaoor INFORMAGAO TECNOLOGICA: unioaoe ens. 2) CONDUTORES(F10S) PARA INSTALAGOES CBS ELETRICAS (BITOLA) FIT. 014 A secio minima dos condutores, nas instalagdes em geral, devera ser de nO 14ANG, exceto: 1) Nos cordées flexiveis para ligagdo de aparelhos domésticos e aparelhos de iluminagdo, nas ligagdes internas de lustres, nos candelabros e aparelhos semelhantes, cuja seco poderd ser reduzida, de acordo com a poténcia exi, gida até 0 n018 AWG, inclusive. 2) Nos condutores dos circuitos de sinalizagio e controle,. que poderao ter a seco reduzida até 0 n020 ANG, inclusive, desde que convenientemente pro- tegidos. A Fieira A fieira @ um ca libre destinado a verifi- cacao e determinacao de bi tola do condutor(Fig. 1). Possui diversos, rasgos com o niimero da bi tola ja gravado. Cuidados com a Fieira - Nao deve sofrer choques. = Limpa-1a com flanela a — pds 0 uso e engraxa-la. - Os rasgos devem ser lim- pos com papel. 2. CBS [NFORMACAO TECNOLOGICA: E uma fonte de luz artificial. Serve para trans — formar a energia elétrica em energia luminosa. A luz dessa Tampa- da provém de um filamento me talico montado dentro de um bulbo de vidro, intensamen- te aquecido pela passagem da corrente elétrica(Fig. 1). Os componentes ba- sicos de uma Vampada incan- descente sdo os seguintes : bulbo, base e filamento. 0 bulbo @ construfdo em vidro opaco ou transparente e apresenta diver, sos; formatos(Fig. 2). sol # ‘A LAMPADA INCANDESCENTE ELETRICIDADE INSTALADOR funioace ens. 2 FIT. 015 Ga) mancagio. vasa cota by DOFILAMENTO — on vronret corto hob vaste curred —L | | Leonorrones inane L—seseen ‘TuBO DE HASTE. 1} HL sno oe esata corre Il set ASE DE ROSCA, rc 20 rwotapio 01 pase. ise curate ones Pee guTACTO. EXTERNOS soa, Fig.) FIG. 2 6 TNFORMAGAO TECNOLOGICA: ‘A LANPADA INCANDESCENTE No interior, ha gas inerte ou vacuo para evitar que o filamento entre em combus- tao e se evapore. A base(Fig. 3) @ de latéo ou ferro Tatonado e possui rosca tipo Edson de diver- sos diametros, conforme o diametro recebe um nome e um sTmbolo de acordo com a tabela abai x0. f LETRICIDADE } INSTALADOR UNIDADE ENS, (urease ee_2 Nome da Sinbolo Diametro Base (rm) Miniatura E-10 1o Candelabro | E - 12 12 | Pequena E> 1 “Tntermed. EW 17 orn E> 2 Vogat r= 0) 0 filamento € construTdo de tungsté- nio, enrolado em forma helicoidal e suportado por uma haste de vidro, onde se encontram tam bam os condutores internos(Fig. 4). A escolha de uma lampada @ feita ba- seando-se principalmente na poténcia e tensio. Fig. 4 ELETRICIDADE } INSTALADOR (umoave ens. 2 2. CBS INFORMAGKO TECNOLOGICA: A LAMPADA INCANDESCENTE Quanto maior a Poténcia, maior se r& 0 fluxo luminoso. ov Vk ~ — (Fig. 5). — — = = WEIS NV IKE Poténcia FLUXO_LUMINOSO EM LOMEN (watts) 120 volts 220 volts 15 135 Im 120 Im 2s 265" 230 * 40 465" 400" 60 780" 670 * 75 1020 * 890 * 100 1460” 1280" 150 2380" 2100 " 200 3300 " 2950 " 300 s1so " 4750" 500 9400 * eaoo " 1000 20200 * 18800 ° 1500 31500 * 30000” 71 a (______fterricioave CS ee INFORMACAO TECNOLOGICA: (voane ene. 2) ENS, CBS INTERRUPTOR CONJUGADO Quando se deseja comandar varios circuits de iluminagio ao mesmo tempo, empregam-se os interruptores conjugados, os interruptores de 2 se- gdes ou interruptores de 3 segdes. 0 Interruptor Conjugado: Os tipos mais empregados desses interruptores so. os conjugados , que nada mais sio do que 2 ou mais interruptores simples, montados conjun- tamente e com uma ligagdo interna(ponte) entre um borne de um deles e um dos outros bornes do outro. Modelo oxterno Modelo de embuttr A ligagdo desses interruptores conjugados fazem-se como se cada se_ ao fosse um interruptor simples, de acordo com o esquema abaixo: Obs Na ligacdo de interruptores conjugados, o fio de fase da rede deve ser ligado a ponte do interruptor. 0 Interruptor de Se¢i Os interruptores de segdes, também chamados desviadores, sao me- nos usados que os interruptores conjugados. Embora existam desses interrup tores nos modelos externos e de embutir, o mais comum @ 0 externo rotativo. |. Xu / —~ ( ELETRICIDADE }(— astavanor INFORMAGAO TECNOLOGICA: UNIDADE ENS, 2 cBS INTERRUPTOR CONJUGADO (mr. 016 }(z ) o & Na ligaco desses interruptores liga-se a fase ao borne comum e os outros bornes(geralmente em niimero de dois) aos grupos de lampadas ou 1am- Padas individuais, conforme o esquema dado a seguir: , eto) ea q @ O O O fmpata x 7 i a als . gga Interruptor de 2 segbes && gf @ OC O O timpoda x 6 ie 6) Om & ®eeo°o0 lémpodo TL 6 Emende os condutores 7 Isole as emendas 8 Teste a instalacao No ORDEM DE EXECUGAO FERRAMENTAS E INSTRUMENTOS 1 Marque a localizagao e o percurso da insta Escada Tagao my a Estique e fixe os condutores nas roldanas Prumo fp} Nivel 3 Fixe os elementos sobre madeira Verruma Chave de fenda 4 Nonte a rede de condutores com protecdo Canivete adicional Martello 5 Conecte os condutores FIT. 017 e 018 Alicate universal Alicate bico redond SLETRODADE see Gee) INSTALACAO DE DUAS LAMPADAS INCANDESCENTES — . haeersas CBS CONANDADAS POR INTERRUPTORES PARALELOS { ELETRICIDADE }(_anstaapor if TNFORMAGKO TECNOLOGICA: UNIDADE ENS. 2 CBS FUSTVEIS(ROLHA E CARTUCHO) Fit. o7 }{ 173 b los quais esteja circulando uma corrente de curto-circuito ou sobrecarga de So dispositivos de protecio destinados a interroper circuitos, pe longa duragio(Figs. 1 e 2). FUSIVEL CARTUCHO Fig 2 FusiVeL ROLHA Fig. 1 Basicamente 0 elo fusivel @ feito de chumbo, cobre ou prata alema, contido num invOlucro, que serve principalmente como seguranga e protecao , contra acidentes pessoais e materiais. Fusivel de Rolha(Figs. 3 e 4 Os fusiveis de rolha tém as seguintes partes principais: 1) Corpo cilindrico de porcelana 2) Tampa roscada metalica 3) Camisa roscada metalica 4) Borne metalico central 5) Fio Fustvel rics \tborwe cenrrat Obs Esses fusiveis sao construfdos, para intensidades de correntes de 6A, 10A, 15A, 20A, 25A € 30A; & tensao maxima de servigo de 250v. S_Flo FUSIVEL Fusivel de Cartucho Tipo Virola(Fig.5) Apresenta as seguintes carac- teristicas: 77 JINFORMAGAO TECNOLOGICA: UNIDADE ENS, 2 e ELETRICIDADE INSTALADOR cBS FUSTVEIS(ROLHA E CARTUCHO) Gro) 017 A) Cc 1) Extremos com suporte metali- Lamina tusfvel Funival do, cartocho = ipo virola co de latdo roscado, 2) Intensidade de corrente pare: TA, 3A, GA, TOA, 5A, 20A,250 nh 30A, 35A, 40A, 45A, SOA e 60A i 3) Peca cilindrica isolante de Fibra prensada ou similar. 4) Internamente tem um elo de fu sivel em forma de lamina. 5) Tensao maxima de servico:600V FIG. 6 Fes Existe também fusTvel re- novavel. Obs. 2 FusTvel_de Cartucho Tipo Faca(Fig.7) iT \+—— Difere dos fusiveis tipo vi iT rola nos seguintes itens: 1) Extremos com suporte metali- “ _ 60A co de latao roscado e uma 14 mene lina de contato(faca). aie (faca) Pat 2) Intensidade de corrente para im | BOA, 100A, 150A, 200A, 250A,” Fig, 7 300A, 400A, 500A e 600A. 0 fio fusivel(para fusTvel Rolha) e lamina fusTvel(para fustvel car tucho) so encontrados comercialmente de acordo com sua intensidade de cor — rente. 0 Elo Fusivel S ELETRICIDADE } TMSTALADOR INFORMAGKO TECNOLOGICA: CBS FUSIVEIS(ROLHA E CARTUCHO) So: disposttivos de protecio destinados a interroper cirauitos, pe los quais esteja circulando uma corrente de curto-circuito ou sabrecarga de longa duragdo(Figs. 1 @ 2). FusiVeL cARTUCHO Fie 2 FUSIVEL ROLKA Fig. t Basicamente 0 elo fusivel @ feito de chumbo, cobre ou prata alema, contido num involucro, que serve principalmente como seguranca e wrotecao , contra acidentes pessoais e materiais. FusTvel_de Rolha(Figs. 3 ¢ 4) Os fusiveis de rotha tém as seguintes partes principai 1) Corpo cilindrico de porcelana 2) Tampa roscada metalica 3) Camisa roscada metalica 4) Borne metalico central * 5) Fio Fusivel Esses fusTveis sao construfdos, para intensidades de correntesde GA, 10A, 15A, 20A, 25A @ 30K; € tensdo maxima de servigo de 250v. Obs. Fusivel de Cartucho Tipo Virola(Fig.5) Apresenta as seguintes carac- teristicas: 19 TNFORMAGAO [re FUSTVEIS(ROLHA £ CARTUCHO) a 1) Extremos com suporte metali- Limina fusfvel Fara do cortucho co de latdo roscado. 2) Intensidade de corrente pare 1A, 3A, 6A, TOA, 5A, 200,258 30A, 35A, 40A, 45A, SOA @60A 3) Pega cilindrica isolante de fibra prensada ou similar. 4) Internanente tem um elo de fu sivel em forma de lamina. 5) Tensao maxima de servico:600V 0-4 FIG. 6 Obs.: Existe também fusTvel re- novavel. FusTvel_de Cartucho Tipo Faca(Fig.7) Difere dos fusTveis tipo vi rola nos seguintes itens: 1) Extremos com suporte metali- ¢o de latio roscado e uma 12 mina de contato( aca). 2) Intensidade de corrente para BOA, 100A, 150A, 200A, 250A,” 300A, 400A, 500A e 600A. 0 Elo FusTvel 0 fio fusivel(para fusfvel Rolha) e lamina fusTvel(para fusTvel car tucho) so encontrados comercialmente de acordo com sua intensidade de cor — rente. ol — ELETRICIDADE INSTALADOR INTERRUPTORES PARALELOS E INTERMEDIARIOS CBS (COMANDO_DE_CONSUMIDORES) (ar. ove )( va ) 5) Sao’ interruptores que apresentam basicamente os mesmos princfpios construtivos dos interruptores simples. Servem para comandar circuitos de iluminagao ou de sinalizagdo por dois ou mais pontos diferentes. Ligam, desligam e comutam um circuito a0 mesmo tempo. Sao construTdos nos tipos externo e enbutir. Borne 8 Interruptores Paralelos a) Sdo aqueles que permitem a ligagdo de uma iluminagio de 2 pontos diferentes. b) Possui 3 bornes para 1i- gacdes; 1 comum e 2 para des ligar e comutar(borne A,B e C)(Fig. 1). c) € muito usado para conan dar iluminagdo de escadaria, corredores e dormi trios. Funcionamento_de um Circu' to Elétrico comandado por In terruptores Paralelos A corrente elétri- ca vindo de "R" estara pre- sente em C e B do interrup- tor I. Deste ponto ele vai até B do interruptor Il. A Tampada nao se acendera. (Fig. 2). Acionando-se a ala vanca do interruptor I, os contatos C e A serao inter- ligados. 0 fluxo de corren- te elétrica agora passara , por Ce A, indoaAeC do interruptor II, passando pe ATID a 8 ! ays re Posigo 1: liga os bornes "x" com"c™ Fig. 20 Poticéo IL: tiga ox bornes *y" com" Fig. 2b 81 82! & INFORMAGAO TECNOLOGICA: INTERRUPTORES PARALELOS E INTERMEDIARIOS (COMANDO DE CONSUMIDORES ) ELETRICIDADE INSTALADOR FIT. 018 Ja Vampada indo ingressar em N. A Vampada se acendera. Para apagar a Jampada aciona-se a alavanda do interruptor I ou II. No circuito da Fig. 2, verificamos que a partir de R 0 circuito nao se completa através da lampada até N por estar interrompido em I. Porém quai quer interruptor que for acionado completara 0 circuito acendendo a 1ampada- 5 Estando a Vimpada acesa, qualquer interruptor(I ou II) que for acio, nado apagara a mesma. Assim a Jampada sera comandada de dois pontos diferen- tes. Interruptores Intermediarios a) So aqueles que permitem o comando de uma iluminagdo de 3 ou mais pontos diferentes. b) Possuem quatro bornes para ligagdes(Fig. 3). ¢) Na Tigao de interruptores internediarios, empregamos do is interruptores paralelos nos extremos, ficando os primeiros intercalados como mostra o cir cuito(Fig. 4). Interruptores paralelos POSIGKO I A Posigio I Posi¢do IT proeeen ee POSIGAO II Interruptores intermedidrios linha A com D Tinha B com C Tinha A com ¢ Tinha B com D Fig. 4 INTERRUPTORES PARALELOS & INTERMEDIARIOS CBs (COMANDO DE CONSUMIDORES) { ELETRICIDADE ] (_ansranaoor TNFORMAGKO TECNOLOGTCA: = UNIDADE ENS, (aro ) ors Exemplo de circuito de iluminagdo comandada em quatro pontos diferentes Obs.: Se quiséssemos comandar 0 circuito acima por sete pontos de comando, bastaria mais 3 interruptores intermediarios entre 0 19 e 0 20(No trecho tra cejado). Comando de um circuito com interruptor intermediario(Fig. 5). No circuito abaixo qualquer interruptor que for acionado comutara o circuito para "ligado”. R Fig.5 Comutando-se 0 interruptor I, por exemplo, o circuito se formara na seguinte sequéncia; Partindo de R, 0 circuito se estabelece pelo interruptor I, linha A; interruptor II, linha C3 interruptor III, lampada até N(Fig. 6). R Fig.6 Se o interruptor III na fig? for acionado, o circuito se fecharé a- cendendo a lampada de forma senelhante. De outro ponto, se o interruptor intermediario na fig. 5 ou na fig. 6 for acionado, o circuito se fechara produzindo o mesmo efeito acendendo a Vampada como mostra a fig. 7. R Fig.7 83 ELETRICIDADE }(_tnstavapor 'INFORMAGAO TECNOLOGICA: INTERRUPTORES PARALELOS E INTERMEDIARIOS (COMANDO DE CONSUMIDORES) FIT. 018 Ga) +} De outro ponto, se o interruptor intermediario na fig. 8 for aciona do(passando da posicao 1 para a posigao 2), 0 circuito se fechara, produzin- do 0 mesmo efeito. No interruptor intermediario do tipo externo rotativo, as ligacdes, deverio ser feitas de acordo coma fig. 8. Pos. 4 Fig.8 Pos. 2 Como no intermediario de embutir esse tipo, comuta também a linha A com D e B com C, posicdo 1 e A comC eB com D, na posi¢do II, mas pela sua construgao @ necessario “cruzar", na base de ligacdo, as linhas 8 com D, pa~ ra que funcione. No ORDEM DE EXECUGAO FERRAMENTAS E INSTRUMENTOS 1 Marque a localizacao e o percurso da ins Escada cole Metro 2 Estique e fixe os condutores nas roldanas Prumo Nivel 3 Fixe os elementos sobre madeira Verruma Chave de fenda 4 Monte a rede de condutores com protecao Canivete adicional Martelo 5 Conecte os condutores FIT. 019 e 020 Alicate universal Alicate bico redondo 6 Emende os condutores 7 Isole as emendas 8 Teste a instalagéo J ( ELETRICIDADE INSTALADOR TAREFAt UNIDADE ENS, 2 INSTALAGHO DE CIGARRA COMANDADA POR BOTOES CBs) DE CAMPAINHA ( a } FIT. 019 @) ~ C ELETRICIDADE ~) ( tastaranor 2. JINFORMAGAO TECNOLOGICA: UNIDADE ENS, 2 BOTOES DE CAMPAINHAS CBS As campainhas e cigarras no oferecem problena para a sua locagio, existindo, inclusive, modelos de enbutir, dos quais aparece apenas o espe Tho de caixa da rede de dutos. 0 botdo de campainha 0 interruptor empregado nas instalagdes de cigarras, campainhas e Quadros anunciadores @ conhecido como “botio de campainha". Esses interruptores existem nos modelos: externo e enbutido(Fig. 1) Fig. 4 O mecanismo interno desses aparethos & extremanente simples eo fun Cfonamento deles no & do tipo de “abertura rdpida" dos interruptores em ge ral. Encontram-se desses interruptores para tensdes varias, de 32 a 250 volts e para corrente de 3 ampéres, que & 0 maximo solicitado pelas campai- nhas comuns. 87 { ELETRICIDADE TNSTALADOR JINFORMAGAO TECNOLOGICA: UNIDADE ENS, 2 CIGARRAS E CAMPA| CBS INHA, moon Gz) Sao dispositivos que tém por finalidade produzir sinais para atrair a atengao das pessoas. Para isto, usa-se comumente: cigarras, campainhas equa dros anunciadores em residéncias, hospitais, hot@is, estabelecimentos indus- triais e comerciais Fig. la e Ib. CIGARRA CAMPAINHA Campainhas - Séo constituTdas por uma lamina vibrante, cujo extremo em forma de martelo, golpeia o timpano. A vibracdo da armadura @ produzida mediante a agao de um eletrofma e um jogo de contatos que abre e fecha o circuito(Fig. 2 Principio de Funcionamento: A corrente passando pelo eletrofma imanta-o, atraindo a armadura.Es. ta sendo atrafda, desliga o circuito, desligando o eletroTma; a armadura vol ta a posicdo anterior, restabelecendo o circuito. Novamente ha atragdo eoci clo se repete. A cada atracdo, 0 martelo atinge o timpano produzindo 0 som. TimPano, MARTELO. FIG: 2 89 a ELETRICIDADE }C rmstavaoor CIGARRAS E CAMPAINHA CBS Fit. 020 J\ 22 = Fonte Campotaho Cl ° : et FIG. 5 Bot50 de compoinho [INFORMAGAO TECNOLOGICA: UNIDADE ENS, 2 © som emitido por uma campainha, varia de acordo com a distancia dos contatos. Esta distancia pode ser regulada através de un parafuso(Fig. 2). Segundo a forma das campainhas, os sons podem ser suaves ou estriden tes. Cigarras Sincronizadas - As cigarras s80 aparelhos sonoros mais simples que as campainhas. Sao constituidas por um eletrotma e uma lamina vibrante(Fig.3): 0 eletrotma pode ter uma bobina(Fig.3a) ou duas(Fig.3b). Lémino vibronte 2h Lamina tlexivel Bornes Bornes FIG. (a) FIG. 3 (0) Principio de Funcionamento: Fazendo-se passar uma corrente alternada pelo eletrofma, a mesma pro voca um campo magnético alternado atraindo alternadamente a lamina, provocan- do a vibracdo da mesma e a sonorizacao. As cigarras sdo instaladas em ambientes pequenos ou silenciosos. Nao podem ser usadas em C.C. Funcionamento: As campainhas e as cigarras funcionam por meio de botao de campainha que fecha o circuito elétrico(Figs. 4 e 5) e sao encontradas comercialmente , nas tensdes de 6, 10, 12, 110 € 220¥. Fonte come FI0.4 pense 0 compoinho NO ORDEM DE EXECUGAO FERRANENTAS E INSTRUMENTOS 1 Marque a_localizaco e 0 percurso da Escada instalagao Metro Prumo 2 Estique e fixe os condutores nas roldanas| Nivel ; Verruma 3 Fixe os elementos sobre madeira Chave de fenda _ Canivete 4 Monte a rede de condutores com protecio Alicate universal Alicate bico redondo 5 Conecte os condutores FIT. 021 e 022 6 Enende os condutores 7 Isole as emendas 8 Teste a instalagdo a ELETRICIDADE rAREFA: UNIDADE ENS. 2 INSTALAGAO DE QUADRO ANUNCIADOR, SINCRONIZADO COMANDADO POR BOTOES DE CANPAINHA INFORMAGAO TECNOLOGICA: [CBS QUADRO ANUNCIADOR f a ELETRICIDADE INSTALADOR f UNIDADE ENS. 2 FIT. 021 Gz) = Tuminoso. Caracteristicas Os quadros anunciadores mais comuns sio do tipo eletromecanico, nos quais um eletromi produz © movimento da chapa numerada, cuja inscricdo apa- rece nos visores frontais. Na figura 1, so mostra dos de 5 e 10 niimeros correspondendo a 5 ou 10 cir cuitos de chamada. Funcionamento: Os eletrofnas do quadro anunciador, que ser. vem também de cigarra, sao acionados por botdes de campainha, segundo as conexdes da figura 2. Conexdo de quodro anuncioder sonore Os quadros anunciadores, so dispositivos que permitem identi chamadas ou avisos procedentes de diferentes pontos, mediante chapas nume- radas e outros dispositivos que so visfveis em um indicador que pode ser Sdo utilizados em hotéis, pensdes, escritdrios, escolas, etc. 5) icar Botdo de compoinha 93 CBS QUADRO ANUNCIADOR ELETRICIDADE }(staranor .m mae" INFORMAGKO TECNOLOGICA: UNIDADE ENS. 2 O campo magn@tico do eletroima faz com que caia a chapa numerada; con- seqiientemente, o numero aparece no vi- sor respectivo. Depois de registrar as chamadas, as chapas numeradas so leva- das 3 sua posigdo anterior, mediante o mecanismo que se pode ver representado, j na figura 3. & Corrente + Quadro silencioso = Quadro sonoro Quadro Sitencioso - Estes quadros funcionam sem indicagio aciistica de chama- da. Sao utilizados em lugares em que se deve manter siléncio, como hospitais e sanatdrios. 0 controle das chamadas @ realizado de forma visual. Quadro Sonoxo -Com estes quadros instalam-se campainhas ou cigarras que emi- tem um sinal audivel ao mesmo tempo que sinalizam o n? no visor. Deste tipo so os quadros utilizados na portaria dos hotéis ou em aplicacdes similares. INFORMAGRO TECNOLOGICA: (uniwace ens. 2 BASE CONECTORA & ELETRICIDADE } (_nstacapor CBS —— E um conjunto de bornes usados para unir fios ou cabos condutores Por pressdo, por meio de parafusos, dispensando a necessidade da soldagem, (Fig. 1). Fis. 1 E particularmente Gtil nos quadros de distribuicdo, de comandos e nas miquinas, onde se agrupam os condutores de safda ou entrada, devidamen te identificados conforme o diagrama. Facilita assim as ligacdes e torna mais facil a identificacdo de um possivel defeito. Existe grande variedade de bornes adequados aos diferentes tipos de emendas. Sao formados por uma base de plistico ou porcelana dentro da qual se alojam os contatos e os parafusos de latao, geralmente com 12 bor- nes, com dimensionamento para condutores até 25 m2. As bases de plastico tém a vantagem de serem seccionaveis com fa- cilidade. Existem também bases conectoras de porcelana(dados) unipolares , Contacto de tod 95 Se ELETRICIDADE } INSTALADOR [CBS BASE CONECTORA FIT. 022 ) INFORMAGAO TECNOLOGTCA: UNIDADE ENS. 2 f 96 bipolares ou tripolares(Figs. 2, 3.€ 4). Sdo usados em instalacdes elétricas ou telefonicas e bornes indivi- duais normalizados para a montagem em perfilados(DIN 8HA7 44), tendo inclu- sive uma tomada para testes(Fig. 5), estes sdo mais usados en instalacoes in dustriais. No ORDEM DE EXECUGAO FERRAMENTAS E INSTRUMENTOS 1 Marque a localizacdo e 0 percurso da ins Escada talacao tetro - - va Prune 2 Estique e fixe os condutores nas rotdanas | — yzy 3 Fixe os elementos sobre madeira ae Chave de fenda 4 Monte a rede de condutores com protegao Canivete adicional Martelo Alicate universal 5 Conecte os condutores FIT. 023 e 024 Alicate bico redondo 6 Enende os condutores 7 Isole as emendas 8 Teste a instalagdo FIT. 025 ELETRICIDADE TAREFA: INSTALACAO DE LAMPADA FNCANDESCENTE COMANDADA POR INTERRUPTOR MINUTER) E BOTOES DE CAMPAINHA ELETRICIDADE } INSTALADOR MINUTERIA CBS E um interruptor eletromagnético de comando a distancia por botdes e abertura temporizada, automatica(Figs. 1 e 2). E utilizada para comandar circuito de iluminagao predial. FIG. 2 ee Fig. 1 Substitui com vantagem o circuito com interruptores paralelos e in termediarios, pois evita a possibilidade do circuito permanecer ligado por um tempo além do necessario. Na figura 1 representado um interruptor com dispositivo de relo- joaria, acionado por eletroima e na figura 2 acionado por motor. ¢ interruptor com dispositive de relojoaria s6 pode ser fixado na vertical afim de facilitar o movimento do péndulo. 0 interruptor acionado com motor pode ser fixado em qualquer posi- gio. Cada um deles possui um sistema de regulagem da temporizacao. L dss 100 (2. CBS MINUTERIA ELETRICIDADE } INSTALADOR TNFORMAGAO TEGNOLOGTOA? ‘UNIDADE ENS. 2 FIT. 023 = 0 interruptor da figura 1 & representado no diagrama(Fig. 3) onde pode se ver os contatos prin cipais abertos, forcados pelo pi nto isolado "A", enquanto os con- tatos auxilfares encontram-se fe chados, permitindo assim a ener gizagio da bobina no instante que pressione os botées. FIG. 3 | Contactos prinelpoie ( ELETRICIDADE }(__nstacaoor NFORNAGHO TECNOLOGTCA: UNIDADE ENS. 2 CBS CONTROLE DE ILUMINAGAO POR “DINMER" @ FIT. 024 M2 "DINNER" (Obs curecedor) & um dispositivo eletrénico, que serve para controlar o brilho da lampadas; obtendo-se desde a luz plena, passando &me- ia-luz at@ uma completa extingao de seu brilho. A eletronica muito tem contribufdo para o avango de aparelnos e dis. positives usados na Eletrotécnica. 0 "DIMMER" @ um deles(Fig. 1). _POTENCIOMETRO “piameR” Pringipio de Funcionamento 0 britho de una Tmpada tanto pode ser controlado por um redstato, como por um "DIMMER". Por Redstat : Ligando-se em série lampada e redstato podemos dosar o brilho dessa lampada variando-se a resisténcia do redstato. Ocorre, yike no redstato uma transformagao de & ues = nergia elétrica em térmica(Fig. 2 TKS e 3). ie raat Por DIMMER: Ligando-se em & | 7 série lampada e "DIMMER" também do. uy —&)- fA samos 0 brilho da Tampada variando a" se um potencidmetro(Figs. 4 e 5). lov I aa Fig.3 C) = Figen netneceinmenss lov a) Fig. 5 4&)— Fig.4 101 IMFORMAGAO TECNOLOGICA: z ELETRICIDADE ——— cBs CONTROLE DE ILUMINAGRO POR “DINMER" No DIMMER, a transformagao de energia elétrica em térmica & despre- zivel(am relagdo ao redstato) porque pelo potenctametro nao circula a cor- rente de lampada(Fig.5). DIAGRAMA DO_DINNER E SUA LIGACAO A LAMPADA 4 iy ! te 1 i | | I 1 tL Componentes do DIMMER: C = Capacitores R - Resistores + Le> Bobina Yj Tiristor(dtac) Yo" Tiristor(triac) wl INFORMACAO TECNOLOGICA: VOLTIMETRO, AMPERIMETRO F MEGOHMETRO Sao instrumentos de medida usados pelo eletricista instalador. Servem para medir grandezas elétricas, tais como: tensao(voltimetro} corrente(amperimetro) e resisténcia(megohmetro) . Esses instrumentos podem ser indicadores ou registradores. Os primei_ ros nos dio a medida da grandeza elétrica por meio de um ponteiro que se des. Joca sobre uma escala graduada. Os segundos marcam & tinta, sobre uma fita de papel em movimento uniforme, os valores sucessivos de grandeza a cada momenc to. Os tipos mais comuns de instrumentos de medicfo so: bobina move Fig 1), ferro mivel(Fig. 2) e eletrodinamico(Fig. 3). Bobina mével 4- Bobina Mével 2- Ferro Mével 3- Eletrodinémico Fig. 4 Fig. 2 Fig. 3 Esses trés tipos de instrumentos podem ser facilmente reconhecidos pe Ja escala graduada. Nos instrumentos de bobina mivel a escala @ nomogénea. Nela os espa- Gamentos das divisdes sdo sempre iguais em toda a extensdo da escala(Fig. 4} 103 [ ze IC ELETRICIDADE }(ansravapor —) INFORMAGKG TECNOLGGICA: CBS VOLTIMETRO, AMPERTMETRO E MEGOHMETRO UNIDADE ENS, 9 Fit. 025 J | 2/8 no infcio da escala, um espagamento menor. para o final(Fig. 5) de precisio, so mui permitem trabalhar, eletro-dinamicos a e: & comprimida no inic no fim. No centro as sdes apresentam mato Pagamento(Fig. 6). como podem funcionar aunentando gradativamente Esses instrumen- tos so de boa precisio e tem + Vao Embora esses ins trumentos nao sejam de gran to em AMPERES Fig. 5 Esses instrumentos sd podem medir corrente continua. Nos instrumentos de ferro movel, as divisdes Pregados em quadros de manobra ou como instrumentos portateis, pois também tanto em corrente alternada como em corrente continua. Nos instrumentos scala io e divi r es~ stan- to em corrente continua como em alternada > S80 muito empregados. 0s aparelhos de medicao trazem no mostrador os sinbolos relativos aos tipos, posig#o de uso e emprego em C.C. ou C.A. Exemplo: a + Posi¢ao de Natureza da Lipes Sinbolo Funcion. Corrente Ferro movel PORE T] (na horiz.) = (C.C. e CA.) Eletro dinamico | (na vert.) (C.C. eC.A Bobina movel ) | (na vert.) (C.c.) INFORMAGAO TECNO" JGICA: VOLTINE: KO, ANPERIMETRO E MEGOHMETRO Além dessas indicagGes sao importantes o alcance do instrumento ‘to para que tensdo ou corrente ele foi construtdo e a classe de precisao, indicada pela relacao "10.000 /V", por exemplo. Essa precisdo @ importante que seja observada para evitar grandes er. ros na medig3o, quando a capacidade da fonte for pequena. Quando, no mostrador de um instrumento, forem encontradas, simulta- neamente, indicagdes referentes a correntes alternada e continua, signifi — cam que o instrumento @ fabricado para as duas correntes. 0 Voltimetro Os voltTmetros, sejam de bobina movel, ferro mével ou eletro-dinami, cos, caracterizam-se pela sua resisténcia interna elevada e pela graduagao, da escala em volts. Sdo empregados para medir as tensdes existentes entre do is pontos diferentes de um circlito elétrico, e, por essa razao, deve-se li, ga-los aos pontos, entre os quais se deseja conhecer o valor da tensdo(Fig. 1). No exemplo ao lado, esta sendo tomado, o valor da tensao entre trés elemen- tos de uma bateria de quatro pilhas. INFORMAGKO TECNOLEGICA: UNIDADE ENS, 2 VOLTIMETRO, AMPERTMETRO E MEGOHMETRO ( FIT. 025 ) a ELETRICIDADE INSTALADOR CBS Quando se deseja conhecer a ten- so de uma rede elétrica, deve-se ligar 0 voltiietro aos dois fios da rede(Fig. 8). 0 voltimetro & sempre ligado di- retamente aos pontos entre os quais se de seja conhecer a tensao, todavia, antes de se efetuar a ligagdo de um voltimetro, de verse verificar se alcanga o valor da ten — so prevista, se @ para o mesmo tipo de Corrente, se as pontas de prova séo sufi- cientemente isoladas e se a posicio , de trabalho esti correta. A leitura mais correta @ aquela & aquela obtida proximo ao meio da escala. Desse modo, se 0 voltimetro possui varias escalas, deve-se selecionar a que forneca essa condigao. As escalas mais comuns para voltinetros séo de 6, 12, 15, 20, 30, 50 100, 150, 250, 300500 volts, podendo um mesmo instrumento possuir duas ou mais dessas escalas. Nesse caso o instrumento denomina-se escala miiltipla. 0 Anperimetro Os amperTmetros, que também sao encontrados nos trés tipos de meca — nismos j& citados, diferenciam-se dos voltimetros pela sua baixa resisténcia, interna e pela sua escala calibrada em ampéres. So empregados para medir a corrente que flui em um circuito elatrico. Sua ligacdo feita sempre em série com 0 circuito do qual se deseja conhecer a intensidade da corrente (Fig. 9). A ilustrag3o ao lado mostra um ampert Metro ligado ao circuito de uma 1ampa da alimentado por uma pilha. Fig. 9 fe ( ELETRICIDADE } TNSTALADOR frNEORMAGRO TECNOLOGICA: c : UNIDADE ENS. 2 VOLTIMETRO, AMPERIMETRO E-MEGOHMETRO CBS Fit. 025 }{ 5/8 Toda vez =( A )+ que se deseja co nhecer a intensi, dade da corrente que flui por um circuito, deve-se iy & interromper o mes no @ intercalar, nele o amperime- pia 40 tro(Fig. 10). Como nos voltTmetros, antes de se efetuar a ligacdo de um ampimetro, deve-se seleciona-lo para que se obtenha a leitura no meio da escala. “* As escalas mais usuais para amperTmetro sao de 1, 2 , 5, 10. 20, 30, 50, 80, 100, 200, 300, 400, 500 e 600 ampéres, podendo ser simples e miilti ~ plas. Os instrumentos podem ser portateis ou para quadro(Figs. 11a 7 parsino e ib). portétii | FIG. 110 Fig, 1b Os instrumentos para quadro sao encontrados nos tipos: exposto e pa- ra enbutir, nas formas; redonda, quadrada ou retangular. (Figs. 12,13,14 € 15) Yat ° ai é HH a myNy & ELETRICIDADE }C_testavavor CBS — el INFORMAGAO TECNOLOGICA: FIT. 025 6/8 Gs) VOLTIMETRO, ANPERTMETRO E MEGOHMETRO 190 t00 390 400. 890 {hold land didnt * Fig. 15 0 MegShmetro 0 megohmetro se destina a medir resist@ncias elevadas: @ usado para medir a isolagdo de redes, miquinas e aparethos elatricos(Fig. 16). a Cc ELETRICIDADE _} INSTALADOR ) INFORMACAO TECNOLOGICA: UNIDADE ENS, 2 VOLTIMETRO, AMPERTMETRO E MEGOHMETRO (ar. 02s ) = E constitu¥do por um instrumento de medida, coma escala graduada em megohm e a um pequeno gerador, de corrente continua que se faz girar por meio de uma manivela. Na parte externa, possui 2 bornes de conexdo e uin botao para ajustar o instrumento no momento de efe tuar a medida. Existem megdhnetros sem o botdo, nos quais a ten- Fig. 16 sao do gerador se mantém constante, independente- mente de velocidade do giro da manivela. Estes instrumentos so construfdos com diferen wo - By tes faixas de medigio e um e 4‘ vb hud ? oe gerador de tens3o, comova a \w! "h/ ip < Jor adequado a cada aplica wt Mn “uf ao. 500v. 0s mais comuns sao . Fig. 17 os que permitem medir até 2 50 megohms, com uma tensao de 500 V(Fig. 17). Quando a instalacao elétrica ou o aparelho que se testa destina-sea trabalhar com alta tensdo, deve-se utilizar megOhmetros de maior alcance , 1000 ou 10000 meghoms, cujo gerador proporciona uma tensdo de 2500 ou SOOOV. ’ Tipos - Os megohnetro variam, ge ralmente, em seu aspecto ex terior; na ilustracao mos- tram-se alguns destes apa- relhos(Figs. 18a, 18b e 18c. J 109 110 INFORMAGAO TECNOLOGICA: VOLTIMETRO, AMPERTMETRO E MEGOHMETRO e ELETRICIDADE INSTALADOR CBS Aplicagoe: Podenos medir a resisténcia de isolamen- to entre condutores e ele troduto(massa) - (b - b) (Fig. 19a). Também mede- se a resistancia de isola mento de um motor, conec. tando o instrumento en- tre a massa e cada um dos bornes do motor(Fig. 19t). Fig. 190 Nota: As Normas Técnicas recomendam para una boa isolacdo; um “valor” de 1000 ohms para cada volt da tensdo que sera aplicada ao circuito. Fig. 19> No devemos nunca usar un megdhmecro para verificar a continuidade , dos fios nas instalagdes, ele nao indicard um mau contato nos fusiveis ou e- mendas, que podera ocasionar aquecimento e danos a instalacio. CENTRO SENAI DE ARTES GRAFICAS 'HENRIQUE D'AVILA BERTASO™ senai-rs CCA Tage GaN el aby UWA sao Dees)

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