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Copyright © 2011: Editora Sol (Capa: Fabricio Tacahashi Lau des Santos Resana van der Meet Silvia Gabsial Spamenberg ditocagdo: SulizeiEctografi Lida, Revisio: Eliane Macs Alves Chaves ‘Dados nernationals de Coalogacie na Publicagao (CIPI “Corara Brsileia do Liv, SP, Bast) lange Maria jricas de pricoleapia relacional sistémica. Solange M. 5, ed Cutts: Sol, 2011, 171 p) 170 x 240m, ISBN 5-89484-03.3 lacie! bibligratis 1, Paicoterapis 2. Peicotorapia Fa Thule, i 3, Terapia de casa. COD -s16.691.4 ae u Todos os direitos desta edigdo so reservados a Editora Sol. R. Capito Souza Franco 681, cj. 142 80730-420 — Curitiba — PR fone/fax: (41) 3022.2969 itorasol @editorasol.com.br Centit HH APRESENTACAO Durante 30 anos de trabalho clinico ¢ de ensino, fui aprendendo, erian- do € transformando técnicas. Por muito tempo, fui contréria a um livro de técnicas. Era uma forma de me posicionar contra o “tecnicismo” na psicoterapia, 0 excesso de uso de técnicas © a depositagao da eficdcia da psicoterapia na técnica. Em 2003, quando resolvi encerrar minhas atividades como coordenada- ta de cursos de espe icoterapeutas, uma das questbes que ‘meus alunos levantaram ia com meu arsenal ce técnicas?” repassd-las para os terapeutas que foram meus alunos. Porém, outros terapeutas mostraram interesse pelo assunto; sentiam necessidade dessa sistematizacdo. Surgiu daf a idéia de transformar em livio € pasar também, junto com as técnicas, a postura basica indispensdvel para fa- Zer um uso adequado e pertinente delas. z Convidei trés psicoterapeutas, ex-alunas, para me auxiliarem. Elas ha- viam se submetido a Relacional as aqui apresentadas foram paralelos 2s 1a de trabalhar, em funcgo das espe- cia clinica com terapia individual, de fami- lias, de casal e de grupos. Minha primeira for sa abordagem me possibilitou desenvolver a habilidade de usar instrumenios técricos para faciltar 0 andamento da sessio, a compreensio ¢ as vivéncias de que os clientes necessitavam. jinha especializacao em Terapia Corporal. Adquiri, entao, vumentos que facilitavarn a leitura © 0 traba- mar consciéncia e trabalhar suas condigdes energéticas & ‘Ao especializar-me em Terapia Sistémica, incorporei ao meu trabalho toda a proposta sistémica de tarefas e prescrigOes, para a sess30 Gu rvalo lenire as sessbes, enriquecendo minha bagagem de técnicas psic Em 1989, no Nucleo de Psicologia Clinica de Curi ceira de trabalho, Tereza Christina Fraga Brandao Paulu: trabalho que faziamos (clinica e de formagio de prot dando um nome que o diferenciasse das demais linhas clinicas e sistemicas. Batizamos 0 aporte te6rico-pr ico de TERAPIA RELACIONAL SISTEMICA' incorporamos do Psicodrama a propasta bisica da rela- Iho focade no momer ‘agora, € a nocao de rupal, psicodramat i, Usamos, também, as teorias do EU + para a compreensio do desenvolvi- rdpicas a, eu € minha par- -organizamos 6 Da Terapia de Sistemas Familiares, adotamos a leitura sist@mica das si tuacdes (estrutura, hierarquia e organizacao)’, bem como a postura basica de que a responsabilidade do processo € do cliente e de que o foco da terapia é 4 mudanca. Usamos, ainda, as intervengdes sistémicas, a instrumentacdo do tempo (tatefas, intervalos etc.) € o planejamento do proceso visando eficacia. Da Terapia Corporal € de Energia, adatamos como base a compreensao energética dos seres xo, carga, descarga etc.)*, bem como a teoria do desenvolvimento (carétet) para compreensdo do funcionamento”. Usamos, " ROSSET, S. Mi: PAULUS, T. C. FB. Terapia relacional sistémica. Tr Semindre Clinica da Niicleo de Psicologia Clinica, Curbs, 30 abr. 1990. eS. Psicodrama da loueura. Correlagoes entre apresentade 30 © Moreno. S30 Nidclco do eu. Leitura psicoldgica dos processos evolutivos Fie Introdugio 20 psicodrama. 3. et. Sdo Paulo: Mestre jou, 1980, sistemas € a pritica clinica, Trabalho apresentado no Sein ico do Nicleo de Psicologia Clinica, Curbs, 1989. KELEMAN, 5. O corpo diz sua mente, Traduclo de Maya Hantower. Sto Faulo: Suns, LOWEN. A, Bloenergética. Sip Paulo: Summus, 1986. também, 0 seu arsenal técnico e a permissio para 0 contato corporal com 0 cliente. Em 1993, ao deixar a equipe com a qual trabalhei por 18 anos, passel a fazer uma redefinicao © reorganizagio do meu trabalho. Continuel com a proposta basica da Terapia Relacior i indo um modus operandi muito par para outros trabalhas de abordagem sistémica é 0 foco do trabalho também de formaggo de so, a tarefa terapéutica é a padrio de funcionamento; a partir disso, aurilld-lo a realizar as aprendiza- gens que se fazem necessérias — aquelas que ficaram por fazer no process de Gesenvolvimento ou que sdo necessdrias nas novas fases que atravess Entio, auxilid-lo a fazer as mudangas que so pertinentes. dessa proposta é a clara definigao de objetivos para no teraputico. Esses objetivos so particulares para cada individuo ou ‘companhado e dependem da pertinéncia do cliente para mudanga, ia que ele tem do seu padrao de funcionamento, do. ‘em que ele esté inserido e do desejo © da vontade de proceso, Quando uso © temo padrao de funcionamento, ¢ uma forma repetitiva que o sistema usa para responder & vida € as situacdes relacionals, Engloba o que é dito e9 que nao é forma como si0 ditas e feitas as coisas, bern como todas as nuangas dos com menos. Fazem parte do padtao de funcionamento: as compulsdes basi 5,08 jeitos, os alibis tos, ta as, as defesas auton Tendo em vista essas carac specializacao, 0 uso de técnicas torna-se muita impor rem as técnicas instrumentos dteis para se bém no sentido de serem cteis se usadas com ntengao, ia como caminho Curitiba: Livraria do Chain, 2001 *ROSSET, §. M. aabel Augusta: 9 DO HAHA 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 al 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 53 54 35 56 57 58 59 60 61 tos, 52 Sempre, as vezes, nunca, 54 Bola de fothas, 55 Variacdes do jogo de meméria, 56 Queda de braco, 57 Cabo de guerra, 58 Cabra-cega grupal, 59 Cego € guia, 60 ‘Montagem de uma casa, 61 Zool6gico, 62 Desenho conjunto, 63 “Expectativas, 64 Dificuldades da familia, 65 © que eu preciso melhorar, 66 Mapa da mina, 67 Arvore genealogica, 68 ha da vida, 70 Projeto para daqui a 20 anos, 72 ura do momento atual Cfiagao em conjunto, 76 Sonho conjunto, Técnica do rabisco, 78 Trabalhando com bales, 79 Metéforas, 80 quartos, 81 Pontos de conronto, 84 Desencadeantes, 85 Semelhangas e rencas. 66 Culpados, 87 Poder, 88 Valor e regra, 89 Mapear 0 corpo, 90 Meu corpo, 91 Moeda no sapato, 92 Como eu respira, 93 Conversa com ausentes, 94 Sonhos, 95 Envelope secreto, 97 Jogo com baldes, 98 Dramatizacao com objetos pequenos, 99 Concretizar com jorn Nomes e apelidos, 101 Pessoas por qiiingiignios, 102 © chamado, 103 Uma estoria diferente, 104 Girat a roda, 105 Confronto, 108 Troca de atetos, 109 assados, 121 de mudancas, 122 adura com guardanapos, 123 Quem quer mudai inha do casamento, 125 Impar magoas, 126 Treino de mudanca, 128 Mapeamento dos espacos, 129 Bolo de interesses, 130 98 Dominador « 131 99. Rotinas, 132 100 Singularidades, diferencas e semel 101 Reacio, 134 102 Melhor forma, 136 103 Responsabilidades/direitos, 137 104 Prova de amor, 138 105 O melhor e 0 pior, 139 106 Dramatizacao das caracter(sticas do parceiro, 140 107 Brasdo da farnilia, 141 0 encontro, 142 idade nao-verbal, 143 110 Vinculos, 144 111 Mapa da familia, 145 112 Vou falar disso... para nao falar daquilo, 146 113 Eu gostaria, 147 114 Embolar/desembolar, 148 115 Desenho da planta baixa da primeira casa, 149 6 Eu, meu pasado e meu futuro, 151 7.0 outro lado, 152 118 Quem é quem, 153 119 Xadrez, 154 120 Perdao, 155 121 Carta, 156 422 Padroes comunicacionais, 157 123 Desenho dos padrées sexuais, 158 Referéncias, 159 Bibliografia recomendada, 161 ‘Anexo 1 - Texto para a técnica Culpadis, 163 ‘Anexo 2 - Circulo para a técnica Vinculos, 165 ‘Anexo 3 - Lista para aplicagio da ‘Anexo 4 = Montagem das caixas, 169 ‘Anexo 5 - Lista'de material para o consult MOON OOD DDO oL INTRODUCAO INDICACAO DE TECNICAS ida como um instrumento met quando ma obra de arte. la seja realms xGes sdo necessarias. instrumento terapéutico, algumas refle- QUANDO € PC QUE SE USAM TECNICAS AS técnicas psicoterapéuticas s6 devem ser usadas quando 0 process no esti acontecendo; quando, por alguma razdo, hd necessidade de desen- cadear movimentos novos. Se 0 processo terapéutico ha necessidade de lancar mao 4 £ Stil como facilitador, rocesso ou de uma sess precisa de facili nunca deve ser usada como rapéutica. Um processo que ests 5e caso, ndo é necessdrio o uso de 'As técnicas também so um bom auxilio para “limpar’ algo iraiva, medo, sie, inveja, dor), para que a pessoa possa fazer contato com o que est4 por 3s do sentimento e, entdo, 0 processo tenha andamento. inda, para trabalhar em diferentes niveis: real (coisas concretas: simbélico (representa o real: desenho, figura, jogo, escultura) ou fantasia (imaginagao, desejo, vontade: projeto de vidal. Na Terapia de Casal, além dessas questoes gerais, as técnicas tm a fun- 0 terapeuta a manter a postura adequada para este tipo de 1 preso no jogo incon: nte do ‘Qutra questo importante no uso de técnicas € a afinidade que o tera- peuta ter com determinada técnica. Essa afinidade depende do terapeuta ji ter vivido a técnica como sujeito, da sua experiéncia com ela e do seu padr3o de funcionamento" Da mesma’ do momento. Uma téc da de tempo e energia ‘A forma como se propée o trabalho € todos os cuidados 0 bom ou mau resultado. portante adequar a escol a inadequada ao que se dese} DEFINIGAO DO OBJETIVO DA TECNICA A técnica deve estar sempre alinhada com 0 objetivo a ser trabalhado naquele momento do processo; portanto, mais importante do que conhecer 0 objetivo parcial da técnica é saber para onde se es hando & que se pretende atingir com 0 cliente. Se 0 terapeuta souber 0 que estd fazendo com iente, terd clareza ao definir o objetivo da técnica especifica que ira usar. Dessa forma, poderd adaptar técnicas e criar outras de forma coerente, ADEQUACAO DA TECNICA AO OBJETIVO E AO MOMENTO, Na escolha da técnica, alguns as servados. Estas questdes sao especificas tos tedricas e cl postura bésica QOD DODD DODD D DODD NOD o Sistémica, mas sdo Uteis a todos os terapeutas que trabalham com terapia fo- cada na acdo, na mudanca e na aprendizagem. Contextos Segundo a Teoria Psicodramética, ao trabatharmos numa sess3o, preci- samos levar em considera¢3o o tipo de material com 0 qual estamos lidando. Esse material pode ser d pos! ¥ —ligado ao contexto social ~ corresponde a0 espago extra-sessio, chamada “tealidade social”; ¢ regido por leis ¢ normas sociais que impdem determinadas condutas e compromissos ao individuo que 0 integra; € do qual provém o material trazido pelos clientes para a sessio; ¥ — ligaclo ao contexto grupal ~ € constituido acha-se formado por todos os integrantes, tanto peutas, suas interagdes € 0 produto das mesm: lares; € sempre par sistema terapéutico; jentes como tera- sto é, seus costu- lar a cada sistema (erapéutico; ¥ _ligado a0 contexto da sessao ~ sio as cenas trabalhadas pelos clien- tes € pelo terapeuta na sessdo; € 0 recorte que eles dio aos fatos ¢ siluagies; € a construcdo dos dados que eles reorganizam, Da mesma for técnica, deve-se levar em consideracdo ‘@ contexto a0 qual se liga © material que esta sendo trabalhado, além de ter claro em que contexto se pretende desenvolver mudancas. tomada de cons- ciéncia e aprendizagens. Ir8s etapas basicas da sessio ~ abertura, desenvolvimento fechamento, ¥ — umaetapa de pés-sessio, ¥ uma etapa de intervalo entre sessdes, Y uma etapa de pré-sessio. A abertura & o momento da sessdo no qual terapeuta e cliente retomam as questdes que ficaram da sesso anterior, levantam as tarefas realizadas, " Conceitas psicadramticos adaptados 3 leturarelacional sistémica ’ } : , ; ) ) , , , , . , > J » , ; » _ > > ° * “ ° 2 - + > levantam as questées pertinentes 20 momento e ao contexto da sessdo e rede- finer 0 trabalho da sesso. (© desenvolvimento é a parte maior da sessio, na qual os assuntos $30 trabalhados. £ 0 momento em que as técnicas sao aplicadas. O fechamento é a etapa final da sessdo, que engloba uma sintese do que aconteceu, 2 definicko de tarefas ou técnicas para serem realizadas. antes do proximo encontro e as definigBes da proxima sessio. © pés-sessio € 0 tempo imediatamente apés 0 encontro terapeutico, no qual 0s reflexos e as reflexes da sessio ainda esto muito vividos. Esta € a fa- se para técnicas que reforgam 0 que foi visto na sesso. O intervalo entre sessies 6 0 tery direto com o terapeuta e integra 0 mat vida de relacdes e compromissos. A pré-sessio € a fase que antecede a volta, 0 contato com 0 tera} na qual o cliente organiza sua vivéncia externa para programar oq para sua sessdo de terapia. As tarefas e técnicas para esta fase sdo aquelas que preparam para 0 encadeamento dos assuntos © das questbes. que 0 cliente fica sem o contato da sessio ao seu dia a dia, 9 sua Levar em consideragao essas etapas possibilita a escolha de técnicas adequadas 30 momentos e objetivos do trabalho terapéutico, Etapas da técnica ‘Ao escolher uma técnica, deve-se’ organizar o material levando-se em conta alguns aspectos citados a seguir, ‘Aquecimento para a técnica — é um conjunto de procedimentos que in- tervém na preparagio do cliente, para que ele se encontre em dtimas (GBes para a cio. Engloba a coeréncia ent Ihado © a técnica que seré usada, a forma de palavras e consignas adequadas para motiv ‘operagao e disponibilidade. Desenvolvimento da técnica ~ € a técnica em 5 material técnico pertinente, 0 espaco e o tempo que foren Fechamento da técnica — engloba o relato que os clientes iazem, 0s co menlirios do terapeuta, as avaliagoes das situagdes envolvidas ¢ os encadea- mentos de questies, novas tarefas, novos movimentos que sejam pertinentes. desenvolvida, necessarios: POC DTODDD CODD OOD DONO D one Areas de funcionamento © ser humano tem trés dreas de funcionamento: area mente, area corpo © drea ambiente” ¥ Area mente ~ é responsdvel pela produce racional, légica; engloba ‘0 que a pessoa pensa, fantasia, imagin: ¥ Area corpo — engloba todas as questées ligadas as sensacdes, emo- Bes © energia iduo. Area ambiente ~ ea suas relagbes no espaco externo a si. tém maior ou menor facilidade as. Ao definir uma técni vilegiar, vai de- cordo com seus padrées, 1 quais $30 as dreas fortes, as fracas, qual é 0 nivel de integracdo ou de invasio entre as Seas, (CUIDADOS NECESSARIOS Com o padrio de funcionamento O terapeuta precisa estar atento a forma como a técnica é realizada, a0 contetdo principalmente, ao padrao de funciona- mento do cliente. Qualquer técni izada revela esse padrao. Nunca se 1a técnica se houver alguma divida de que pode estar sendo conivente com o padrao de funcionamento di nal do cliente. N3o se podem usar magicas quando 0 cliente precisa treinar, aprender e conscientizar-se do seu padrio, Coma consigna Uma boa consigna deve ser clara. Deve-se Cuidar com as palavras utili- zadas, contorme 0 que se pretende atingir. Qualquer coisa pode ser utitizada como técnica; basta tet o objetivo claro e transformar, ousar, ctiar € adaptar. * PICHON-RIVIERE, & Teorda do vinculo. S30 Paulo: Martins Fontes, 1995 Como tempo no caso de técnicas irracionais, deve ser de~ o, 0 tempo interno do cliente 0 objetivo da © tempo, principalment minado conforme a sit técnica, Com o terapeuta VISAO GERAL DAS TECNICAS ela. Com o espaco 0 espago define a form: set adaptada ao espaco que se tem dispo deat Quando nos # ou o grupo. © terapeuta nio surgit @ partir de ul podem desqual com as técnicas € iente podem ser usadas quando 0 objetivo for nados com 0 contetida ¢ das € um mat sng} aos poucos, ful incorporando esse item em seus usos variados e inus la tem sido. dcnicas que precisam de algo me a mais de caixas de icones qt (Anexo 4) e também uma e facilitar a criagao is que tem mais conc is concentragio a di parte superior, esté mais ligada POONMONDDODDDCDODDODDDDODDD cas. esentamos um Quadro-resumo ‘Usamos letras para as f ‘casal, F— farilia, G = grupo: QUADRO-RESUMO- Objetivo Girculagao da emogao dentro da familia. Z| Desenho simbalico das migoas Relomada e elaboragzo de magoas. 3 | Apresentacao com objetos “Apresentagio; auto e heteropercep gio. 4 _ [Apresentacio “Apresentagio de forma nao-convenc' 5 _ | Adivinhe quem sou Ocampo fala ‘© que eu ganho? 11 [Emogoes no dia a dia 12_|sem receio 13 [Riscos 14 | Painel temstieo (VS) Ginpindesemtimentas Vo | Lembrete 17 [Caixa magica 20 Ne Nome Objetivo 18 [Bom x ruim ‘Avaliagao de pontos positives e negatives de uma situagio. 75 _| Historia com recortes | Visdo simbolica da hist6ria de vida. 20 | Criando estorias ‘Avaliagio do padrao de funcionamento ‘e do processo criativo, 21 | Lembrangas do passado cies de sentimentos; avaliacdo wunicacao. 22_| Débito e crédito aoe da percengao das diferencas. 23_| Gontando estévias "Avaliagao do padr&o de funcionamento 23 | Riscar sentimentos ‘Compreensio, expressia e elaboragio de sentimentos, 25. [Sempre, 3s vezes, nunca Levantamento de crengas e valores. 26 _| Bola de falhas Elaboragio de situagbes inacabadas 27_| Varlagbes do jogo de meméria Avaliagio do padrao de funcionamento, fenfocando regras, limites, competicao etc 28. [Queda de braco eS 29. | Cabo de guerra ‘Avallagio das relagoes quanto a competicao, poténcia, ganho, perda ete ‘Avaliagao do padrao de funcionamento, enlocando competicio, reg 30_| Cabes-cega grupal Expressio de afetos e contat 31 [Cegoe guie Levantamento do nivel de confianga 1a relacao. 32, [Montagem de uma casa Tevantamento do padrao e definigao da aprendizagem. 33, |Zooldgico ‘evantamento do padrao; definicio da aprendizagem; auto e heteropercepgio. 34. | Desenho conjunto Possiilidade de trabalho conjunto; avaliag30 do padrio de funcionamento. 35 [Expectativas: Idendiicaqao das expectalivas em relagio 36 | Dificuldades da familia Rellewdo sobre dificuldades nos subsistemas; responsabilidad pelas mudancas. = Ne Nome Objetive Indicagio = N Nome Objetivo Indicagio 38 [Mapa da mina Reflexdo e consciéncia sobre dificuldades | F P= 56 [Poder [Conscientizagio sobre o exercicio na e aprendizagens necessirias do poder. 39. | Arvore genealésica | Avaliacgo da construc = 37 |Valore regra onsientagio sobre crenas epreceios [I G 40. | Linha da vida Visio geral sobre etapas de vida a e funcionamento. == 38 [Mapearocompo | Consciéncia das vivencias corporais. 1G “A | Projeto para daquia izagio sobreanecesidade | CFG 59 [Meu corpo Consciéncia da imagem corporal f 20 anos © futuro agora, %O_[Moeda no sspato | Conscientizagaa sobre um aprendizado. [1 @2_| Escultura da situagao | Avaliag3o do momento atual. i mm 1 [Como eurespiro | Mapeamenio do padrao de réspiragao |G [B_[Eeealtura do morento | Levantamento do padrao de funcionamento; |C FG a2 e de funcionament. ual jcinnulagse de conteddos, { 62 [Conversa comau- | Fecho de situagdes inacabadas. 1 | Griagio em conjunto | Levantamento do padrao de funcionamento; |C F G sentes treino de novos comportamentos aa eth 7 45 [Sonho conjunto ‘Desenvolvimenta de flexibitidade CFG —a 2 organizagao de cont _ = 64 [Possibilidades Ampliagao da percepgao de uma situacao. || 46 [Técnica dorabisco | Avaliacio de expectativa tera { 5. | Envelope secreto 7a de determinada sitvagao 1 - para terapia co iments. 37, [Trabathando com | Expressio da emocio de forma lidica [1 C FG I Se [iepolcant asta Goda relagioimewpesoal. [FG a ena = 7 So de outra visio de ima mesma [1 48 | Metaforas ‘Conscientizagao sobre 0 padro Ter a on! de funcionamento ‘Concretizagao de uma siuagdosobrea || C FG 49, | Deserho ds qua. | Eplrato de uma siuagio em todos [1 = ae eae oe quartos seus aspect = , 9 _[Nomese apelides | Levantamento de pontos ligados 3 Fe 5G) | Nhe di cose Avatingas eels earenaiiek) 9 [1G = “ RE Lae De es sore 7 e—— = co 70 | Pessoas por Possibilidade de conhecimento do padrao {1 51 [ Bilhetinhos e bandeiras Seay de situagées de forma c gilinquénios de vinculos do cliente. - — pe 7 71_|Ochamado [Avaliagao do funcionamento: FG 52 [Pontos de confronto | identificagao de pontos deresisincia | C = : : : eco 72 | Uma estira diferente 30 do padrdo de funcionamento [FG ne te definicio-de aprendizagens 53 [Desencadeantes | Reflexdo sobre como 0 € - ee = membro desancadeia 0 com no 73 |Girara roda Busca de vivancias e sentimentos, Cc abrindo-se espacos para aprendizagem. Sa_| Semethangas TPG ma 74 |Virara oda "Aprendizagem de jeitos diferentes eG edliferencas — de se iazer a mesma coisa 35 |Culpados, fi 75 [limites Visualizacio do padrao de funcionamento |F G = | do grupo. |_| 2 2B a a eS so = Ne Nome Objetivo Indicacao = N Nome Objetivo Indicacdo | Treino de novos comportamentos. € 5 98. | Dominador x ‘Desenvolvimento de quesibes relacionadas | Troca de afetos | Faciltagio da circulacao de aletos. FG our eel rie it reine " 89, |Rotinas Levantamento de rotinas de um dia comum |C genes =e 5 = Ge ah Soe See es ‘ede um dia especial na vida do casal. 73_| ang a ais | Obsevagio do pata de rcoranent: [FG Zar [aggre | Teresa concen fC 80 [Oque um casal? | Percepeao de ambivaléncias, e ferengas e ‘concordancias ¢ rigidez do casal — semelhangas Bt ‘Consciéneia de como se lida com 1CrG — Tor | Reagao uldades, 2 0 de rituals que estio presentes |1C FG = 702 | Melhor forma 83 _| Desenho simbético. | Reprocessamento de alguma fase da vida. [1 FG — 103 | Responsabilidades’ | Percepcao de direitos e deveres na relacan | 64 _[Significado do nome | Trabalho de questGes de identida UG — eno funcionamento do casal 85 | Padrio de T de amor | Percepcio do que o outro necesita € comunicacao i 105 |Omelhoreopior | Capacidade de raciocinar di novo; [C 86 | Albury da vida Ter padeio de funcionamento; treino co de situagbes futuras. 87_[Auto-retrato Trabalho de questbes de Wdentidade, == 106 | Dramiatizagao Explicitagio e melhor percepgao de seu [C : 3 funcionamento 88_|O que eu enxergo do da percepao. has 89_| Antepassados Pesquisa de antepassados m 107 |Brasao da familia | Percepcio de valores: trabalho de creseimento || C F G 90 [Circuito de mudancas | Observacio do padrio de funcionamento ao para trazer & tona as dificuldades para mudancas. hans 108 |Primeiro encontro | Tomada de consciéncia do que € possivel |1 C 91 | Dobradura com We expectativasvalores sobre | como casal guardanapos eel == 109 | Criatividade Lida com a eriatividade crc 92 | Quem quer mudar le prontidao para realizar | pdo-verbal se mudanca. — 110 | Vinculos Iho com vinculos; abertura de portas; |! G 93_[Linha do casamento | Visio geral sobre a histéria do casal c treino de relagées pe: 94 | Limpar migoas Fecho de situacbes passadas para se olhar [C 711 |Mapada familia | Estratégias novas par jhCr G 6 futuro, nm legicas. _ 95 _|Treino de mudanga | Auxilio ao casal nas mudancas necessarias. | C | 112 | Vou falar disso.. Levantamento de temas e contetidos que |F G 96 |Mapeamento | Mopeamento dos exspagosindividuais__|C — Bm ela me ence dos espacas © conjugeis na relagao. ea 97 | Bolo de interesses c i ia a do padrlo das relagBes FG = 24 23 j SO ee Se EE eee ee eee ee Objetivo Cédigo Material Consignas Variagao Observacao Perguntas 1 PRIMEIRO REGISTRO DE RELACIONAMENTOS ois ficarao mais 4 vontade para escr Titulo 2 DESENHO SIMBOLICO DAS MAGOAS ‘Objetivo | Possibilitar que as magoas se} retomadas € elaboradas sem a necessidade de serem ex} das ¢ relatadas. Codigo CFG “Qaterial [Uma folha de papel, divdida em tantos espacos quantas fo- tem as pessoas da casal ou grupo, e lapis de cor. SS aa Consignas a Variacao Para grupo & familia: “Cada um deve po. A pessoa que ficar no centro telata algum fe Sobre sua vida. Os que estiverem em v ‘espagos da sua folha, um desenho simbslico das tém por aquela pessoa.” que "Agora, vamos juntar todas as folhas e queima-las aqui na sesso.” Pare Casal: “Cada tim deve relatar algum fato a sobre sua Vi escutando faz, na folha, um dese- aho si goas que tem em relacdo ao outro. De pois, as posigoes.” Agora, vamos juntar as folhas e queimé-las aqui na sessde Se for familia ou casal, as pessoas podem levar a: chadas para serem queimadas na presenga ce todos, tervalo entre as sessdes. ‘Observacies Pergunta 30 mnica é indicada’ para quando as pessoas tém magoas antes ‘Essa que impedem o andamento do trabalho; por essa da aplicagdo da técnica, ha necessidade de se tral os envolvides de abrir mao dos Alibis e da: 5 € retidas dao. et que ndo serio tal sim a intengao de “parar de = Eles podem abrir as ~ O ideal é explicar que nao dev é compartilhar, e sim elaborar as questbes DOQQ DDDDDH HHH Titulo 3 APRESENTACAO COM OBJETOS Objetivos | Auxiliar as pessoas envolvidas a tomar consciéncia de como elas se véem e como se mostram 305 outros. ‘Auxiliar o terapeuta a conhecer o padrdo de funcionamento dos participantes. Cédigo FG 2 Material | Objetos variados. 2 Consignas | “Cads um ird escolher uy objeto dessa sala que 0 represente: “Agora, cada u ica para 0 grupo por que escolheu o ‘objeto e o que ele tem a ver consigo.” ee le ee Variagdo | Os objetos podem ser escolhidos da bol ou de uma caixa Observacio | Além de ser uma técnica um grupo, pode | tomar contato com expectativas © ansiedades de i novas, je Pergunta _|- © que se trabalha apés as pessoas se aprese fo de um grupo, nfo ém do que for sur- ido durante a técnica. No entani exemplo: flexibilizar as rel es OU fue ode-se levantar questées is como com as diferencas, liberar-se para novas for- mas de funcionamento. as ao tema, 31 Titulo 4 APRESENTACAO CRIATIVA Pe Objetive | Permitir que todos possam se apresentar ao grupo (ou familia) de formas diferentes da convencional, mostrando outro: gulos de sua personalidade e utilizando a criatividade. Cédigo FG ee Material | Nenhum especifico. Consigna | "Cada pessoa deverd sair da sala e, a0 entrar, apresentar-se de tes jeitos diferentes. Variacao Observacao. questdes hidicas, de criatividade, de espontaneidade. Pergunta _|- © que fazer se houver uma discussio sobre quem inicia, sem consenso? = Quando algo inviabiliza 0 uso da técnica, © impasse no funcionamento do grupo ou da fami ‘exemplo: levantar questées sobre como eles lidam com isso, que sentimentos afloram. 32 DO CDDDDODOODDODD DDD DODD ODDO Titulo Objetivos Cédigo Material Consignas, Variagio Observacao Pergunta 5 ADIVINHE QUEM SOU EU Facilitar a apresentaco entre as pessoas através de algum ob- jeto pessoal, Proporcionar aos participantes conscientizag3o de seu fun- cionamento através das fantasias de outras pessoas a seu cespeito, G Um pano ou uma manta para esconder 08 objetos. “Cada um escolhe um objeto que esteja consigo (na bolsa, no bolso, na pasta), que Ihe represente, col guém veja, embaixo do pano que esti grupo.” Depois que todos coiacarem o obje a-0, sem que nin- ido no ceniro do ira-st 0 pano. “Agora, cada um escolhe um objeto que ndo é 0 seu e fala sobre quais fantasias tem a respeito de quem acha que € 0 dono do objeto.” Numa caixa com varios abjetos inusitados, cada participante escolhe um para representé-lo. Segue igual 20 explicado acima. Ao final, cada partie ‘estimulado a comparar as fanta propria motivacao para escoll - Como fazer para que os outros ndo vejam 0 que cada um esta colocando embaixo do pano? Enrolar 0 objeto em um casaco ¢ colocar embaixo do pa pedir que todos fechem os olhos quando cada colacar seu objeto, entre outras formas. 33 Titulo 6 OCORPOFALA —- Titulo 7 APRESENTANDO O OUTRO. Objetivo Cédigo Material Consignas Variacoes Observagoes Pergunta 34 Proporcionar um maior conhecimento entre pessoas de um grupo, utilizando-se outras formas além do verbal FG Espago adequado, “Um de cada ver, cada partcipante deve falar des, faz mimica a respeito de trés situag a maior dificuldade que tem no momento; como lida com situagoes estressa ~ © que tem vontade, mas nunca te Apds todos se apresentarem através da m Pode-se utilizar 0 corpo pata fazer caretas ou Pode-se variar as trés tinente para o grupo Para 0 inicio de um grupo, é siti! incluir 0 corpo € a criativi dade no padrao que serd determinado Para familias, esta técnica pi cam e descubram novos angul cluir flexit liares. izagdoe ipagao, propondo a tarefa de forma leve QOCQOODDDDDDDCD DDE DDD OD ODD Objetivo Cédigo Material Consignas Yariagio ‘Observacao Perguntas iar 05 participantes a tomar consciéncia de como perce. as pessoas ao seu redor e, a0 mesmo tempo, tomar consciéncia do impacto que'causam nos outos. Se ee eee Lugar adequado para que as pessoas possam sentar-se em circulo, ‘Cada um de vocés apresenta a pessoa que es querda, a partir da caracteristica dela que r atencao. Titulo 8 GRADE DE FANTASIAS Objetive | Propiciar a apresentacdo entre as pessoas no primero encontr. Levantar os padrdes de avaliagao do grupo, pr to e heteropercepgao. Codigo G Material | Quadro ou papel grande para montar a grade de todos possam ver. Consignas rnecer dados para preencher essa grade antasias que tem a respeito de cada Variagao | A grade sugerida pode ser modific racteristicas do trabalho. Observacoes Pergunta _|- © que fazer se aparecerem aspectos dif participante? Exemplo de grade ralissa0 © que gosta 36 Titulo 9 )LIVRAR-SE DAS DIFICULDADES Objetivo Permitir que o cliente amplie sua visio sobre determinada difi- culdade e, a partir da reflexdo, perceba novas possibilidades. Cédigo ICG Material Consigna ides de se livrar des dade pd, mesma que sejam ideas Variacao Observagies ar com 0 fterapeuta, dependendo ar e ampliar a visao. dade de pensar sobre determinada di tos, ou seja, considerando também po pence etn accents liza os angulos de viséo. Pergunta ‘© que fazer quando 0 cliente nao enxerga nenhuma 9s paradoxais, incentivé-lo a usar a idade, dar modelos de coisas absurdas. Cédigo Material Consigna Variagio Observagao Pergunta 38 10 O QUE EU GANHO? Propiciar conscientizagio de algumas das razSes que dificul- tam a realizac3o de mudancas. Flexi ar a Compreensao linear de sintomas ¢ dificuldades. ICFG Papel e caneta. “Liste todos os ganhos que vocé tem com essa situa Pode-se pedir sesso, Essa técnica € uma pos ‘mas que usa para manter 0 para Bes tém Angulos opostos e complementares. P trazem ganhos e perdas, sao positivos e negativos. eis ganhos be ao Cédigo Material Consigna Variacao Observacio 11 EMOCOES NO DIA A DIA Definir obj vos da terapia. Aumentar 2 consciéncia do cliente sobre como ele as emogoes. ICFG Papel e caneta. “No seu dia a dia, the atrap: te apresente limitagao/difi suas emogées, trabalhar na sessio. lade para enxergar Pergunta ibalhar a mesma técnica, mas ‘emocdo que deverd ser mapeada Cliente ja souber quais sao as emocSes que definindo a 39 Titulo Objetivos Cédigo Material Consigna Variagao Observacao Pergunta 40, aconteci- ‘Mentos na presenga ou auséncia de uma determinada ermocdo. 1CFG — ————EE Papel e caneta “Liste 9 que vocé imagina que Jo tivesse mais este sentim mo uma pessibilidade de abrir novos cami te ainda estiver esperindo que o terapeut celta, pode nao fazer a tarefa com realismo. + O que fazer se a pessoa no consegu' Cabe a0 terapeu , sendo lante, depend do que seja mais ttl Tinenv ce: Belo : Reparty © belo 2 p/ quunr whe darvic. Chere. 0 toma a che clogs pl 2 aie 13 RISCOS tar ao cliente avaliar concretamente, no meio exter- NO, 0s riscos de uma mudanca Prevenir riscos, evitando que o cliente se exponha, excessi- vamente, nas mudangas que deseja, Papel e caneta “Pergunte as pessoas envolvidas na situacdo 0 que 3 voc mudasse seu comportamento, que riscos voc que ganhos teria.” Variagdo | No caso do cliente no querer ou nio ter para quem per tat, pode-se trabalhar s6 com as suas préprias Observagio | Trabalhar a técnica por escrito, em colunas, ou sej linha para cada pessoa envolvida, e Pergunta do 0 terapeuta nd = Quando 0 fato do to puder colocé-lo em risco. fazer as perguntas em seu contex- Exemplo de colunas Nome da pessoa |O-que ela faria? | Que riscos eu pesquisada ‘correria? 4) Titulo Objetivos Codigo Material Consignas Variacao Observacao Pergunta 14 PAINEL TEMATICO Treinar a familia para trabalhar em conjunto. Proporcionar um meio de trabalhar simbolicamente determi- nado tema, mais na forma do que no conteddo, F ‘Caixa contendo recortes variados, fj *Cada membro da familia escolhe uma figura que simbolize 0 tema levantado na sessao.” “Todos vocés levam essa figura para Casa e, juntos, da manei- fa.como acharem melhor, vio compor um pai em um lugar piblico da casa.” PEE £ possivel solicitar que a familia faga um painel a partir de desenhos feitos na sesso sobre o tema trabalha Na sesso seguinte, explorar tudo que aconteceu: quer © movimento de montar o painel, quem ficou r \GOes que surgi- ‘am, onde colocaram o painel, entre outros aspectos. se estd querendo trabalhar. Se a discussao sobre a sessdo € sobre o contetido do tema for uma aprendi- Zagem importante, pode-se deixar que fagam como quiserem ‘0u prescrever que conversem sobre o painel e também sobre © que aconteceu na sesso. Por outro lado, dependendo da aprendizagem que a familia necessita desenvolver, pode ser que o trabalho seja somente simbdlico, sem expressio verbal durante a montagem do painel. © trabatho verbal po- de au nao ser retomado na sessdo seguinte. Titulo 15 LIMPANDO SENTIMENTOS, ‘Objetives | Proporcionar ao cliente conscientizagao e elaboracdo de sen- timentos presentes qui em respeito a situagdes passadas. 0 desprendimento dessas emocoes para 0 movi na direcdo de mudanga . 1 Cédigo tec Material | Caixa contendo recortes variados. Consignas | “Dentro da caixa, procure figuras qué representem o sent mento que esta presente. “Come tarefa, leve essas figuras para casa e ra por dia até que elas acahem, sempre men ‘om a figura, est queimando o sentiment tado nela.” Variagio | Pode ser usada para qualquer sentimento: medo, magoa, ai- va, entre outros. Observacdo | Na sesso segt fem que coisas 0 , explorar como foi o processo de qu: te pensou, que coisas sentiu, o que fez. Perguntas | - © que fazer se a pessoa nao acredita que isso va ajudar? Depende do padrio de funcionamento do cliente, O peuta deve avaliar qual “Se vacé nao acredi Titulo 16 LEMBRETE Titulo 17 CAIXA MAGICA ee Objetive Objetivo | Proporcioniar o desenvolvimento da consciéncia sobre ques- t0es importantes da vida. LS Cédi cre Cédigo = | CEG RS Material | Caixa contendo recortes variados. Material | Caixa contendo recortes variados. Consignas | “Feche os olhos e retire da caixa uma figura que representara O-que vocé estd precisando aprender neste momento.” Consigna ama Ou mais figuras como lembrete para trazer A “ om que vocé precisa fazer: Mantenha “Agora, retire outra figura que simbolizaré 0 que esta Ihe im- als) figura(s| num lugar que vocé veja sempre e, cada vez que pedindo de fazer tal aprendizagem,” ‘olhar pard elas), avalie como esta 0 processo de aprendizado. “Leve as figuras para casa e queime-as da seguinte maneira: Primeiro a que representa 0 que esta Ihe impedindo € clepois Waeieae | Farvencecewmaiher fi a/que representa o que vocé precisa aprender.” t 5 ; eae Variagao | Pode-se prescrever outros atos metatéricos pars serem feitos omes ‘com as figuras. Por exemplo: qué o cliente coloque embaixo ‘em outro lugar que veja ser : , que deixe em lugar visivel para estimular a re- fiexdo sobre o assunto, que queime ou rasgue € jogue em Observacao | Na sessdo seguinte, avaliar como esté o processo de apr gua corrente a figura que simbolize 0 que est pedin- zado, como o lembrete estd auxiliando, 0 que o < doe fixe em algum lugar 20 que aprendeu, 0 cue the falta aprender, entre outros itens precisa aprender Observagio -Oque s figuras ealizar 2 : 4 MT eee aces re cea ee as uma magica, e sim deixar claro que é um trabalho com as- = Pode-se guardar, jogar fora ou trabalhar metaforicament ane : Por exemplo: enterrar em um local onde crescam Beet nee ieities due serve Pata dar dices ete me ig ével multipli apeeniteacecn. © padréo de funcionamento e as aprendizagens para que seja possivel multiplicar essa aprendizag: ee Pergunta | - © que fazer seo cliente comecar a - Na maioria das vezes, 0 cliente f deu margem para esse terapeuta deve ter é de tes incor 44 1 eel aa Titulo 18 BOM XRUIM Ss ito 19 HISTORIA COM RECORTES Obj 4 jetivo | Levantar pontos negativos € positives de uma determinada oa Objetivos ma simbélica, uma visdo de —— { 1 seus pontos de eaten, Definir objetivos da terapia e aprendizagens necessarias Material = A r Cédigo 1cFG Consignas | *Escolha, na caixa, figuras que simbolizem coisas boas e da situacao que estamos trabalha = — aertbeaette Material | Caixa contendo recortes variados, c as coisas boas € ruins simb« Variagao | Podewe prescrever que quel Consigna “Escolha vérios recortes monte a sua historia de vida, tivo ¢ escreva ao lado da ‘ _— . a. ae a whose oa Variagao Pode-se pedi ente artanje as figur. (Observaces t trar como gostaria que sua vida ca quer que seja nte desse momento para la para expl = 2 escolha (pesar pros © Observacao | No career ce Pater ssle tie = como gostaria que tivesse sido, © que acha que po- no ira mudar (perda do emprego, deri diferente na ocasido, como desencadeou de cessdrio o Cliente aceitar e faze Pergunta O que fazer se 0. as situacbes? Fessonts ~ A técnica € uma forma d — pode auxiliar lev: a fs ca =a cosa ca 46 ca co Titulo Objetivos Cédigo ‘Material Consigna Variagao Observacio Pergunta 20 CRIANDO ESTORIAS Auxiliar 0 terapeuta a enxergar o funcionamento do: cliente Abrir novas etapas de trabalho terapéutico. Recortes variados, papel, lapis de cor, cartolina e cola. “Escolha diversos recortes, crie e escreva uma estoria sobre eles. um desenho e erie uma Pode-se pedir fia a partir dele. 1e o cliente fag £ uma técnica Gti! para os momentos em que © proc uma parada e 0 terapeuta precisa de dados para continu: fazer intervalos mai 5 na terapia ~ Como trabathar a partir do que o cliente fizer? - Durante 0 trabalho verbal, apds explorar ae ‘0 cliente reflita sobre 0 que pode ser re histéria € com © momento presente, pedir que as, gens neces W000 0 00 000 0 0 2 HHAHHHHHHHH Titulo Objetivos Cédigo ‘Material Consignas Variagies Observacio Pergunta 21 LEMBRANCAS DO PASSADO. Propiciar Auxiliar 0 terapeuta a perceber a forma de comunicagao # fe- edback dentro da famflia/grupo e como ela trata as diferentes situagoes. culacao de sentimentos dentro da fa F Caixa contendo recortes variados. “Cada um escolhe, dentro desta caixa, o némero de figuras correspondente aos membros que formam sua familia. Em se. guida, usando uma figura para cada membro, relata um mo- mento de felicidade que ocorreu entre si no passado.” Pedir que cada membro escolha uma figura que represente um momento de felicidade e uma figura que tepresente um momento de migoa No trabalho verbal, 0 terapeuta questiona cada membro so- bre 0 que percebeu acerca de seu padréo de comunicacao, lo Objetivos 22 DEBITOE CREDITO Estimular o cliente a perceber que todos tém qualidades e defeitos. Treinar a troca entre as pessoas, como forma saudavel de crescimento, CFG —__ |\)W =a Material | Caixa contend recortes variados Consignas “Compartilhem o5 sentimentos apés as t Variagio | Pode-se dependendo de Observacao Pergunta 30. Titulo Objetivo Cédigo ‘Material Consignas Variagao Observagao Pergunta 23 CONTANDO ESTORIAS forma de comunicac3o, hierarquia, inte pode conversar enquanto estiver fazendo a em? pode funcionar como preferir. er ie Titulo Objetivo Cédigo ‘Material Consignas Variagdes 24 RISCAR SENTIMENTOS ne Possibilitar ao cliente uma melhor compreensio de um sen- timento, sua expresso e sua elaboracio. Papel grande (A3) e giz de cera, “Escolha trés cores de giz-de cera que simbolizem a dade que estamos trabalhando. Com uma cor de cada risque 0 papel com forga, com rapidez e de forma a c ior espago do papel. Risque até Prescrever como tarefa de casa: “Vocé de\ aco do papel por dia, mentalizando que sua ¢ sendo consumida.” Pedir que o cliente leve o papel para casa e queime de acor do com um prazo estabelecido. Por exemy horas, um a cada hora. Tam- um pedaco de cada vez para queimar nas Pedir para escrever u eriscar em cima. D: Observagao | Nao aplicar em comego de processo, pois como nao se co- nhece 0 padrao do cliente nao se pode prever sua reacao. Perguntas | - Como definir se deve queimar todos os pedagos de uma vez 0U gos poucos? Objetivos Consigna Variacées Observagao Pergunta 25 SEMPRE, AS VEZES, NUNCA ——— ee ee ee ‘Auxiliar 0 terapeuta a avaliar crengas € valores do cliente, te tomada de consciéncia do seu pa- drdo de comportamento, a fim de perceber possivel intlué ia ou impedimento nas situagGes atuais Papel e caneta ers ‘A respeito da situacao que estamos t com: Jo, faga uma fi = 0.que voce faz sempre; isté © que Outras pessoas que lacao. a Essa técnica permite uma vasta exploracio, que pode re: em um aumento de repert6rio para novas acées do Como aplicar essa Com casais, pedir da situaca os =e ee Titulo ‘Objetivo Codigo Material Consignas Variagao Observacies | Pergunta 26 BOLA DE FOLHAS Revistas. folha do meio da revista O terapeuta arranca uma dizendo: the dar fohas de revista e vacé acrescen’ tando fortemente, formando uma bola de uma folha de cada vez em O terapeuta va ele peca para p: *Leve a bola para casa e, a partir de am: queime uma folha por dia; jogue as cinzas na pia « para que a agua e as leve, de f 9 va sendo consumids. andamento da acontecer Titulo 27 VARIACOES DO JOGO DE MEMORIA Objetivos Codigo __| Material Consigna Variacies “Observacio | Pergunta Auxiliar 0 terapeuta a levantar 0 padrao de funcionamento do te, enfocando diversos aspectos: limites, regras, compe- colaboracio, concentracao etc, Facilitar uma maior compreensio do cliente em relaggo a si mesino. Treinar novos comportamentos. crc Jogo de meméria. “Vocés vao jogar © jogo da memoria. Cada vez que algaém acertar um par, tem o direito de fazer uma pergunta que nl ca fez para um memibro da familia (do gru Mudanga na cor dave fala Em funcao das necessidades do para trabalhar com regras em conjunto, um dos part xibi yecendo as regras © AAp6s 0 jogo, 0 terapeuta deve faze tuagdes ocorridas durante o cem as pergui joga, sej funcionamento. = Como agir se a pessoa que fechar o par nao quiser fazer perguntas? = Dependendo do pode-se passar adia apés 0 jogo. O tegistrado, e possa ser trab, tamento, mas os encadeamei e do fu discutir-se 0 ele. CC000000 TT Titulo Objetivo Cédigo Material Consign Variacao Observagio Pergunta, 28 QUEDA DE BRACO [eee Possibilitar a’ vivéncia'e a percep¢do do funcionamento em temas como: poténcia e impoténcia, competicao, me! lia, ganhar e perder, aproximacao, competicao d regras. fj ‘Queda de brace jogada dedo a dedo ou corpo a corpo. een Esse jogo, como todos os jogos sociais, pode ser adaptado a varies focos e objetivos dentro da terapia, [ee ai ea Titulo 29 CABO DE GUERRA ee Levantar 0 padrao de funcionamento do como: poténcia e impoténcia, competicao, sensagao de me nos valia, ganhar e perder, aproximagao, competicie dentro das regras, limites. Cédigo CFG Material | Corda. [See Consigna _|“Dividam-se em dois grupos. Cada qual segura em un lado da e puxa para si. © grupo que con: venha para seu lado, ultrapassando a chao, ganha.” eneerencta Variac6es @ técnica for utilizada com ca’ rde-se ado no pulso de cada um ou pode ser 122 izado. com barbante amarrado nos ocar jocar pes ajudar. Observagao | Esse jo30, Jos-0s jogos socials, pode ser adaptado a Srios focos € objetivos dentro da terapia. Pergunta —_|- O que trabalhar depois 4 dam com competigio, disput partir do jogo e dos come e aprender nessas situa¢bes. 58 Titulo Objetivos 30 CABRA-CEGA GRUPAL ee ne Proporcionar, para a familia ou 0 grupo, contato Fisico, expo- sigdo © expressao de afetos de forma hiclica Levar os clientes a experimentar novas possibilidades. Cédigo Material Consigna Variagio Observacao Porgunta | eee FG es Espaco adequado e varias vendas para os olhos. | Espago see "Vou vendar todos voces, colocé-los voces devem seguir as ordens que forem dadas. (O terapeuta da as consignas de acordo com os temas que es té querendo trabalhar. Por exemplo: tocar-se mut isar nos pés, bater em del os ete. mente & © terapeuta venda todos os participantes e, durante a brinca- deira, ira a venda de um deles e segue at guida, venda essa pessoa novamente € des guindo 0 ntesmo processo. | suindo o mesmo Proce Nos comentérios, o terapeuta dev pessoas percebarm sua forma de ful no terreno do I co de isso. conversa sol sem ntecer, suspende 9 assunto, Cor todas as nuancas do funcioname jodas 0s compertamentos para disc avida Titulo 31 CEGOEGUIA Titulo 32 MONTAGEM DE UMA CASA Objetivo | Levantar © padro de relagio de confianga/entrega ent Objetivo casal sem utilizar linguagern Cédigo ¢€ Cédigo F Material —_| Espaco adequado. Material —_| Caixa com pedacos de madeira, de diversos tamanhos e for- Consigna | “Um de v tha 0s olhos e _ ceiro que guiar por este ¢ —_—F Consigna _ | “Com esse material, peco que montem uma casa.” Variagao Variagdo | Pedir que montem uma casa com fcones ou com gravuras. Observagao | € uma técnica excelent imeira sesso de familia. O Observacdo Pergunta rem que tipo de Pergunta (© que fazer se um participante fica como fazer a casa? tempo todo? = Responder: “Camo vocés quiserem, como vocé 60 61 Variagoes ‘Observacoes Pergunta 33 ZOOLOGICO pos deser ha a vivéncia cada um se iden tro, Avaliar na forma (0 j is ~ pequeno, grande, conotagdes que cada animal quando estavam desenhando e quando es Jom se negar a de: numa situacaa dessas vai depender Titulo Objetivo Cédigo Material Consigna Variagdes Observacdes Pergunta 34 DESENHO CONJUNTO Avaliar 0 padrdo de funcionamento da aprendizagens necessérias. © definir as Cartolina ou papel em solo des am tados njunto, sobre © que quiserem, Ao invés do desenho, pode ser uma escul com arg) ra sessdo de familia 0 @ algum tema que esté per 1G6es. Apds 0 desenho, pedir que t © terapeuta deve ficar atento & man lizada, ou seja, quais sio as iazer se eles perguntan - AS técnicas que tm como focc namento deve ter as consig fazer, dizendo que nao exi s decidirem sera bom. Titulo Objetivos Cédigo Material Consigna Variacio Observacies Pergunta 35 EXPECTATIVAS: Levantar as expectativas da famiflia em relagdo a0 process psicoterapéutico. Revisar e clarear com lidades reais de trabalho, Cartolina ou papel em rolo e lapis. “Juntos facam um desenho do que esperam da terapia.” Pode ser feito com figuras @ recortes, caixa de ‘cones eu ou- tro material artistico, Ap6s 0 término do desenho, explorar as expectativas de cada um, ver quais pessoas tém a mesma expectativa, quais tem, expectativas oposias, trazer as expectativas para a realidade, ligando com a disponibilidade de aprendizagem e mudanga de interacao da fami E uma técnica para ser utilizada em primeira sessao de - Eles devem fazer um 36 desenho ou cada um faz 0 seu? = Como uma técnica que serve para facilitar 08 comentirios sobre as expect 5 eso Titulo Objetivos Cédigo Material Consigna Variagdes Observacdo Pergunta 36 DIFICULDADES DA FAMILIA Auxiliar o terapeuta a levantar as dificuldades da fami quele momento [Cartolina ou papel em rolo e lapis. “individualmente, facam um desenho que mostre as dificul- /dades da familia nesse momento.” Pedir que escolha fe figuras que mostrem as dificuldades da que fosse ia ou em outro ‘O que fazer se 0 desenho no mostrar - O desenho é, acima de tudo, um elemento. Mesmno que servem camo tema nao aparega exp! jente, 65 desenhos is do functonamento. Titulo “Objetives | Codigo Material ‘Consignas | Variacoes ‘Observacoes Pergunta cada membr mudanga. F Papel e lapis, clare cimento, pois 37 O QUE EU PRECISO MELHORAR ‘Quando todos estiverem com as listas pront as diversas opinides, comparar ¢ ide Se repetem, as que sio c pode: se comega yntrad iculdades s, aS que nao ‘Observagdes Pergunta Cédigo Material Consigna Variagao 38 MAPA DAMINA Proporcionar & familia a oportunidade de refletic e conscien- tizar-se sobre suas diflculdades, sobre o que a mantém € o que 6 necessdrio aprender para ocorrer mudanca. Auxiliar o terapeuta a levantar as ‘adas @ a identificar o padrao de funcionamer 1 2 - a5 desvantagens que elas 3 - as vantagens que tenho com el es que tenho na azem dizer se concordam ou ni 1d sendo colocada, como essa nao tem dificulds a terapia € Titulo Objetivo Cédigo Material ‘Consigna Variagdes ; Observacses 39 ARVORE GENEALOGICA 1CFG Papel de rolo, Iépis, cola, tesoura, [pis de cor e cartolina, As marcas especi palavras, ft res que trabalhavam fora, as mulheres que mandavam nos homens etc. No caso de atendiment fazer juntos uma sua e depois chet arem os dados. Quanto mais ampla for a consigna, hé mais possi aparecer 0 padrao especifico da fami Pode ser utilizada em inicio de processo pesquisando as questies fa Pode ser grama traz. Perguntas © que dizer se 0 cliente perguntar como & para fazer a arvore? ~ Responder que ele pode fazer como quiser. Entretanto, se a a compreensio, pode 1a mais conveniente. que perguntar na exploragio da drvore? + Pode-se pesquisar muitos aspectos: quem casou, quem profiss4o, quem garha seu proprio dinheiro, quem sustent: into, quem mora separado, quem € feliz, para algum dado espe 69 Titulo Objetivos Cédigo Material Consigna Variagdes Observacdes Proporcionar ao como foi a, uma visdo geral sobre momento, de forma organizada, Ses estabelecidos ¢ aprendizagens necessécias. Pergunta tam os dados e compariilham., Para casais, pode-se tral linhas individuais ou LINHA DO CASAMENTO (p. ot@€e¢e4e€€404€4060006060606464646€6406464€60080880288087888 ee EE a Titulo Objetivos Cédigo Material Consigna Variacao Observacées Pergunta 41 PROJETO PARA DAQUI A 20 ANOS Propiciar 20 cliente uma reflexdo sobre como quer que seja sua vida no futuro © oportunizar a conscientizagia de que & necessério preparar esse futuro agora, Possibilitar ao cliente a percepgao do seu padrio die funcio~ namento e estimular que ele assuma a responsabilidade sobre as aprendizagens que precisam ser feitas. Papel e lapis, “Traga por escrito, na proxima sessio, seu projeto d mais diversos aspectos e em todos 0s seus pa 420 anos.” Projeto de vida da familia, projeto de vida do casal, projeto de vida do grupo, projeto de vida pes profissional, dependendo do que se esté trabalhando. Usar como tarefa e trabalhar na sesso. Sempre ide aonde o cliente quer chegat e 0 que ele precisa fazer agora para que isso aconteca. E importante ter clareza de que um projeto de casal s6 é fun- ional se for trabalhado antes o projeto pessoal in ~ Como usar essa técnica com casais ¢ fa = Com «i para daqui a 20 anos, e depois comparem os dois na sessio, ou pode-se pedir que os dois facam um projeto do casal Com familias, pede-se que cada um iaga individualmente e depois comparem na sessd6 e/ou pede-se que todos tagam juntos urn projeto para a fa DOOD DODO D DDD DOD DDD DDD, Titulo Objetivos Cédigo Material Consigna Variagio Observacio Pergunta 42 ESCULTURA DA SITUACAO. ‘Avaliar © momento atual do cliente: Resgatar 05 sentimentos presentes em uma situacdo. F Caixa contenda icones, ‘Usando este tuagdo que estamos mostrem, em forma de escultura, a si: Pode-se usar caixa contendo nozes, lampas ou ainda outro material como argila e massa de modelar. ssa técnica pode ser utilizads em inicio de processo, para le- far. 0 momento do cliente, ou em outra etapa, para avaliar ituaGBes especificas © sentimentos. Apés fazer a escultura, re- fatar as emogbes ¢ os pensamentos daquele momento. um faz a sua ou a famflia toda faz uma escultura - Podem escolher como fazer. Variagies 43 ESCULTURA DO MOMENTO ATUAL espectficas de acordo com 0 funcionamento do si com 9 que 0 terapeuta vé Por exemplo: trabalhar de olhos 05, no usar 0 verbal, fazer movimentos sincronizados, fazer um soliléqui cada um remodelar a escultura ete. -yantar pontos que necessitam ser Propiciar a circulagao de contetidos que nao estio sendo Cage = Apés a escultura, pode-se pedir que cada um diga uma pala- 05 sentimentos que aquela posigao desencadeou, 0 que pode ver na sua posicdo, percebeu os contatos ¢ as re- lagdes. Apos 10 corporal presentes naquele momento. Material Consignas sem 2 sem FiO Corpo, Montem uma esc ‘Observacies @ marcar sua Pergunta. |- © que fazer se eles corpo e tocar-se? “Agora, um de cada que estd acontecendo cor o terapeuia deve ma nova de rela 74 Titulo Objetivos Variacdes Observacdes Pergunta 76 44 CRIACAO EM CONJUNTO Avaliar 0 padrao de funcionamento do cliente. “Cada um escolha uma cor que 0 represente, Usando seu [3- pis, fagam um desenho conjunto da seguinte forma: um co- mega, fazendo um trago, 0 proximo por diante até que todos achem que € ‘© desenho conjunto pode ser feito em partes, passando-se 0 papel de um para 0 outro, ou todos desenham a0 mesmo tempo Oferecer um papel grande, vendar as pessoas e pi relagdes durante 0 desenho. Oferecer um pa ta cada um. As can ceber as de e duas canetas de cor diferente pa is dev usadas umia em cada ma Quando 0 terapeuta qu har contetidos emocionais ou telacicnais, pode pedir para que todos conte uma est tia a partir do desenho icio de processo. pode-se perguntar qual 6 a que as pessoas tém ao olhar o desenho, do que Jembram. No trabalho verbal, pergu yntuam-se as questées a pal Titulo Objetivo Codigo 45 SONHO CONJUNTO Incentivar a flexibilizagdo e a organizacao familiar. jcraG a Material Consigna Variagao Observacao Pergunta Espaco adequado: “*Respirem profundamente... Agora, com todos ‘0 que Voces contem uma est6ria na primeira fosse um sonho em cada um conta u quantas vezes qu que cada um feche os olh ida 0 padtio de func qualquer momento do proceso, para desenvolve Titulo Objetivos Cédigo Material Consignas Variacao Observacio Pergunta 46 TECNICA DO RABISCO Auxiliar o terapeuta a aval cliente. Levantar contetidos Papel grande (A3 ou um de voces comerem a rabiscar Titulo 47 TRABALHANDO COM BALOES. Objetivo | Possibilitar ao terapeuta trabalhar a expresso da agressivida- de e outras emocdes do cliente de forma iuidica e metafdrica Cédigo JIC FG Material | Baldes. Consignas Variagdes “Cada um vai encher seu baldo ¢ fecha-lo. Vao exper “Agora, vamo a5 questoes e expressio da agressividade ( rar asala‘com baldes e estourd-los com sacos, chutes e Observacao, Pergunta Titulo 48 METAFORAS Objetivo Proporcionar ao cliente a tomada de consciéncia subre aspec- tos do seu funcionamento. ‘Cadigo 1cF Material Nenhum. Consignas | "Ouca esta metatora.” (O terapeuta deve ler ou cita ra) “O que vocé percebe do seu funcionamento que lagao com ela? Que para mudar 6 encadeamento? Qual o sparalelo c som sua vida?” Variagdes | Pode-se usar qualquer metafora, desde que-ela seja a explici- 9 do comportamento Eis algumas metiforas dteis: metamortose d que sai dos trilhos, rolo compressor, viver em cim correr atras do rabo, empurrar ‘i Observacao | Qualquer metafora pode ser transformada em técnica, Perguntas © que é uma me! = Algo ou algum ao do cli = Como trabalhar essa técnica? - Fazendo a analogia do funcionamento do cliente com a metétora, 80 Titulo 49 DESENHO DOS QUATRO QUARTOS, Objetivos | proporcionar 20 terapeuta e a0 cliente a exploracio de uma situagao em todos seus aspectos. Poss organizagao dos diferentes campos da exp cia do cliente. Codigo 1 Material | Papel ¢ Lipis decor. Consigna | “Divida’a folha em quatro partes. Des um ngulo da situagdo que estar desenhe seus 1s sobre ela; em outro, 0 pensa sobre a ada 20 ass situacao. Variacio | Ao invés de desenhar, pedir para listar os itens. ‘Observacdo | Essa Pergunta tem clareza do que est de novos aspectos para trabalhar. individualmente e depoi are de cada pessoa 81 [dente aE a SS Ne eee hl Titulo 50 NIVEIS DE CONSCIENCIA SOR NVES PES Objetivos 105 niveis de consciéncia que o cliente tém € como es- rados: si as aprendizagens necessérias. Codigo 1c Material Nenhum. Consignas | "Procure uma posicdo confortével, na qual voc possa ficar um certo tempo." “Sem se mexer, tente observar o que estd no seu campo vi- sual; perceba, ao seu redor, tudo 0 em de fora de voce {algo que vé, que ouve, do qual sente 0 cheiro....” “Agora, feche os alhos, estd acontecendo com ele, (no que est que imagina...)” Variacio Observagées ra, 0 que veio do corpo ou 0 que veio i vasao de uma drea na outra. A partir dda expe integrar e tornar independente cada uma das dreas, ___ integrate tomarindepentdents cada ume das Sfeas. _ Pergunta _|- © que fazer se o cliente ndo conseguir separar 0 que acon- organizam-se os mas de ajudé-lo a aprender a separar e integrar as 82 51 BILHETINHOS E BANDEIRAS Proporcionar a sinalizagao de situacdes, de forma ndo-verbal Propiciar a explicitago do desejo, dos limites, ¢ também 0 aprendizado sobre como lidar com os mesmos. Ajudar 0 casal a desenvolver a consciéncia e 0 controle das compulsGes relacionais. eee Cédigo c Material | Cartées coloridos. ee Consigna | “Cada um de vocés escolhe um destes cartbes. Toda vez que um parceiro tentar abordar 0 assunto que estd sendo trabalha- do na sessio, 0 01 que no devem fal VariagGes zi-lo ou para eyitar determinado en) No trabalho com familias, pode-se adaptar para as situacdes s oui para compulsdes relacio ‘Ao invés de cartdes coloridos, pode-se usar outro: pequeno alavras simbdlicas. Observacio tuamente, para consciéncia, responsal Pergunta_|- Tem algum risco do - © terapeuita deve Titulo ‘Objetivos Cédigo ‘Material Consigna Variagao Observacies Pergunta ad 52 PONTOS DE CONFRONTO o cliente 2 tomar consciéncia do que precisa apren- tando.o relacionamento € a om 0 processo terapéut tentes em sua relacao c Papel e lapis. “Cada um de voeés faz uma lista dos itens abaixo, em order de prioridade, e traz por escrito na proxima sesso: ~ 0 que quer que o outro mude, ~0 qule no quer que o outro mude; ~ 0 que se propde a mudar = 0 que nao vai mudar.” Pode-se pedir que enviem com antecedéncia para o consultéri. Prescrever come tarefa para que possam fazer 13 teflexdo e enfatizar que devem trazer por esc Durante o trabalho de comparacao das listas, & "om tempo pa- iportante © terapeuta precisa saber que, apés essa técnica, nao ha “saida honrosa", pois as dificuldade: expostas e devergo ser trabalhadas explicitamente. - Como trabalhar com o antagonisme das I = Vale a pena averiguar o que moti por disputa de poder, tel and essas questées sao al ia de suas motivacées. parte-se para uma nova negociacdo Consignas Variagao Objetivos Cédigo Material Observacies Pergunta 53 DESENCADEANTES Propiciar ao cliente a ampliagao da consc sabi ‘comportamentos em seu parceito. Cc Papele lapis Na sesso individu “© que vocé acredita que faz que pode para desencadear esse comportamento no ¢ que liste-os motivos pelos quais ita sobre qual é sua particip Essa técnica é para ser ser dada na sessao de ca: iduais. Isso € neces sas informagées como arm izada com casa ea exploracio. formagao. como dlibi para nao modi Pode ser usada em processos indivi imente trabalhar a si mesmo, a0 iculdades do parceira = © que fazer se um dos parceiros nic como desencadeia 0 comportamento do out = Como a tarefa ser rabalhada numa sess. ddas condicdes para que um casal faga um Co realmente reorganizador. 8 direto, explicitando 0 que percebe ou iéncia e da tespon- lade sobre seu padrdo de funcionamento. Levar o cliente a refletir sobre como seu padrio desencadeia “Liste 05 comportamentos de que vocé nao gosta em seu par- ceiro e traga na préxima sessdo, a qual serd individual.” pergunte-se -ontribuindo seu parceiro? © parcairo briga e ng proceso. is; nvés de ficar foca- ue enxergar 0 individual, 0 te- proceso terapéuti- 54 SEMELHANCAS E DIFERENCAS Objetive | Proporcionar, através da reflexio e comparagao com as pes- soas da fa uma maior consciéncia do padrao de funcio- namento do cliente e de sua identidade. Grade e lapis Consigna Variagies Observacio O que fazer se « res? Pode-se usar esta todos os avds sem Pergunta MAE PAL CONJUGE AVO/AVO SET, 5. M. Compreensto relaciana sstémica dos mitos familiares Curtiba, 1983 86 Titulo 55 CULPADOS eee Objetivo Codigo Material Consignas Variagao Observacio Pergunta Proporcionar o aprendizada de pensar, preconce lgamentos ¢ condicionamento social SS ee 1CFG ee Textos (Anexo 1) e canetas em quantidade sui participantes. “Leiam a estéria que estou entregando para vocés. A no papel o nome dos envolvidos por ordem de ¢ deve introdu le, uma definicao ler os inido & to € errado; tude Titulo Objetivo Cédigo Material Consignas Variagdes Observacdes Pergunta 56 PODER Possibilitar ao cliente conscientizagao de como exercita o poder. 1G Papel ¢ ldpis. rés coisas que fazem vocé pertler'o poder. jente e deter- © ou massa modelar, terapeuta deve fazer relacao ao poder, tai poder, ninguém tem pc Fazer circular as f de uso do poder. Quando 0 nessa drea e tra Titulo Objetivo Cédigo Material Consignas Variacées Observagio Pergunta 57 VALOR E REGRA Papel e lipis, “Liste seus ts valores bisicos.” “Agora idacle’ de cada um.” ou massa de ia € Casal, caso este. a9 Titulo 58 MAPEAR O CORPO Title 59 MEU CORPO Objetivo 20 Cliente consciéncia-e percepc3o-de suas viven- Objetivo | Possibilitar ao cliente tomar consciéncia de sua imagem cias corporais, . Cédigo 1 Codigo 1G e Material inte corte © pedago do tamanho Material | Lapis preto, de cor e papel sulfite que quiser, € pincel atdmico de duas cores, ita Consignas | “Deste rolo de papel, corte o pedaco necessétio e desenhe Consignas | “Faca um desenhe do seu proprio corpo nesta ‘olha.” seu corpo do tamanho real.” Pere "Agora, dete sobre seu desenho; eu irei contomar 0 seu cor outra cor areas de que que acha mais bonitas, dreas 1Gas de percepeao do corpo e fazer liga ensdes.” ‘gBes delas com suas questdes corporais, relacionais ¢ seus Relacionat com as vivéncias didrias, as sintomas e as —— dificuldades. Variagao Variagdes | Pode-se pedir para 0 cliente colorir 0 desenho e fazer uma legen que percebeu. yna-se com sintomas, dificuldades e A seguir, desenvolvem-se ex dade respiratoria Se -apaci a0 cliente que facz um desenho do. que Titulo Objetivo Cédigo Consigna Variagdes Observacao. Pergunta 62 CONVERSA COM AUSENTES ces que ficaram pendentes Espaco adequado. “Encontre uma posicao ¢ atengdo a sua respiraca Titulo Objetivo Cédigo Material Consignas Variagao Observagao Pergunta 63 SONHOS Papel, lépis: “Desenhe o sonho que vocé acaba de me rel Agora, desenhe os sentimentos presentes rio son! Relacionar o sonho, os desenhos e a situacao real Pedir que o represente 0 sonho e poralmente ou através de algum sentimentos cor O terapeuta pode mostrar para o 105 OU compreendeu no colacada co a verdade. Titulo Objetivo Cédigo 64 POSSIBILIDADES Ampliar ¢ flexibilizar a percepcao do clie situagao. SS Material Consignas Variacao Observacoes Pergunta 96 Papel e lapis. “Liste outras dez opcdes de reagdes que voce poderia ter tido nessa situagao.” “Avalie perdas e ganhos de cada uma delas. Pedir para o cli determinado 0 ie listar dez opgies de ag Pode ser realizada durante a sesso ou como tarefa para casa. E importante manter clara a idéia de que sempre existem ou- tras possibilidades de ago e de reagao. E especialmente ctil para os momentos em que 0 onsegue ou ndo quer ver outras hipdteses. ~ © que fazer Se 0 cliente falar que ndo vé nenhume outra opgdo ou reacao? - Estimuls-lo a criar possibilidades, mesmo absurdas, como ide, ou dar exemplos de itens que ele DOGO 00000 0 HHAHHAHHHH Titulo Objetivo Cédigo Material Consignas Variagao Observacées Pergunta 65 ENVELOPE SECRETO rminadas situagdes e senti- Pode-se pedir que enter te ou jogue na gua. \cionam de forma mui- das situagdes que Essa técnica 6 til para clientes qu to racional e ndo conseguem se d a0 tém solugao ime © terapeuta precisa ter firmeza na definigao da tarei evitar 0 ti tizarqu efa técnica, Titulo Objetivo Cédigo Material Consignas Variacoes Observagao 66 JOGO COM BALOES Levantar e trabalhar dificuldades do. terpessoal, divisio comunicacao e integracao, la¢ao in idades de colaboracao, FG ee eee Espaco adequado e baldes cheios, aproximadamente cinco por pessoa “Vocés vao estourar 0 # que esto no chdo até que so. brem dois por pessoa. Repete-se a situacdo de saida com todos os membros. Ee om osee z Pode-se inici o.com o grupo enchendo os baldes, I, bolas de plastico. da sessio eo ia, pontuando sobre o padrao de to de cada um e sobre Titulo 67 DRAMATIZACAO COM OBJETOS PEQUENOS Proporcionar ao cliente outra perspectiva/visio de uma mes- ‘ma situacio. —— eee Cédigo 1 SS ee ‘Material | Caixa contendo icones, tampinhas ou sucatas. ee Consignas _|"Usando essa caixa de objetos, monte uma cena com a a0 que descreveu.” Variagao montarem a cena, cada parti ipar de uma ersonagem, — a Observacao | Ao montar a cena ea dramatizacdo, 0 iGdo de outras maneiras, e 0 terapeuta pode ery tuagGes © stias variagoes. Pergunta 99 Titulo 68 CONCRETIZAR COM JORNAIS Titulo 69 NOMES E APELIDOS Objetivo _| Possibilitar ao cliente tornar concreta uma situagdo da qual Objetives | Trazer 4 consciéncia outros pontos ligados 4 identidade e ao tem pouco entendimento. padrao de funcionamento. Possibilitar ao cliente, olhar 0 que existe por trds das apelidos Cédigo lcrG dados e usados no seu contexto. Material | jornais. Codigo cF ‘Consignas Material | Papel e ldpis. Consigna screva como voc chama cada pessoa que & chamado por elas.” Variagio Variagao | Pedir que v 5 @ a histGria de como foi esco- thido cada ui Observacdo | Para cli fer _ | - a trabalhar de outras Observagao Pergunta = Em grupo, as pessoas fazem uma so €: Sim, poder Pergunta for uma situac3o em que ex tentes, cada um pode fazer a sua. Titulo 70 PESSOAS POR QUINQUENIOS Titulo 71 OCHAMADO (SS Objetivo Objetivo a0 terapeuta conhecer o cliente, seu padrao de in- sulos feitos durante sua vida Cédigo Cédigo Material —_| Espaco adequado. oo a Consignas | “Na sua vez, cada um sai do atenia} jo chamar a pessoa que est Consigna dos chamados.” ‘Apis 0: exer € padries. Variagées adas em periodos d Variagoes Usando barbantes coloridos, pet mais importantes de cada quing! Observacio ‘Observagao 10 aprend yessoa em sua vida ie Pergunta O que se trabalha a partir do exerc' Pergunta / 102 103 Titulo 72 UMA ESTORIA DIFERENTE ‘Objetivo | Possibilitar ao terapeuta ver o padrio do cliente e definir aprendizagens necessdrias, Cédigo [FG Material | Nenhum. Consigna | "Um de vocés deve comegar a contar ui ua e assim por diante até que todos tenham pa Variagio | Pade-se pedir que-a pessoa que esteja contando escolha a se- guinte ou usar um objeto que cada um passe Observacio | Observar padrao, forma, liderangas, autonomia etc Pergunta | - © que fazer se alguém no conseguir contin’ - Passar a tarefa para outro membro, Na conclusio do traba- tho, a0 perguntar a todos como foi a vivencia, o terapeuta de- sua vida quando se depara com situacdes inesperadas 104 Variacdo “Observacoes Pergunta 73 GIRAR A RODA 20 cliente e ao terapeuta avaliarem o desempenho imentos envolvides. As pessoas do circulo de do circulo de fora. O circul ratio, e 0 de dentro no sentido ar "Agora, so seus “Agora, suas maes.” “Agora, so yacés mesmos.” Pode-se escolhe do com 0 tema ou a aprendizagem que esté sendo desenvolvida igado a ntra-papel e ser da pes ratégias para péis desempenhados. Essa técnica pode ser usada €om fai - Pode, mas & necessdrio que seja um: 105 Titulo 74 VIRAR A RODA eee Objetivos | Auxiliar 0 clie a sua percepgio. Auxiliar 0 cliente a aprender outros jeitos de fazer a mesma coisa. po Cédigo FG rr Material 0 adequado. po Consigna —_|"Fagam uma toda, todos d Agora, dever tent ee Variagao Observagies ta pode dar sugestdes Independente se que seja avaliada @ ousar movimentos novos. Pergunta 106 Titulo Objetivos ‘Consignas Variagoes ‘Observacio Pergunta _| "Agora tavern 75 LIMITES [0 Possibilitar a0 terapeuta e ao cliente a visualizagao do padrao de funcionamento. Trazer A tona as questies rela colocar ¢ invedir “Agora, invertam 05 Se a sala for grande, pode-se pedir que cada grupo deve defender Essa técnica pode ser adapiada para se trabalhar com casais (ee 107 sii ih ls _ th. cate “sees ten) ‘in ic a a ss es ee i ee es es es es es ss Titulo Objetivos Cédigo Material Consignas Variagao Observacio Pergunta 76 CONFRONTO | Se ae osc Possibilitar ao cliente explicitar sua percep¢ao em relacio a0 outro, de forma nao-verbal Proporcionar ao cliente enxergar a si mesmo pelos olhos do outro. c Espago adequado, fosse um espetho. Se o casal ja $ come So contrario, mostram espontaneamente a i - Essa técnica pode ser = Sim, usa-se com os que todos participem; quem estiver sem 0 par observa o exercicio, 0 que wo & ham que ACha coim nsctn «pi Titulo @) TROCA DE AFETOS Objetive Cédigo Material Consignas as que voces tém. sticas ~ escreven que concretizaram, py ada um acha que tem de me Variagao Observacio gnas @ nos comentarios apés 0 exercicio, sal — Perguntas as quiestoes do.dia a 1S OL por pour PO\ERHO | FD ota vin b@: KA ou (0 Oe tie = Titulo Objetivos Codigo ‘Material Consignas 79 DANCA DAS CADEIRAS F 20 terapeuta observar 0 padrio de func jo grupo de forma lidica. ‘Auxiliar os clientes'a perceberem como reagem em situacdes de disputa e competica FG oo Espago adequado, cadeiras e musica, ganhos « perdas. Titulo 78 ESGRIMA Ee Objetivos para o terapeuta e para 0 clien és do jogo, 0 funcionamento durante uma disputa. a0 clienté treifiar novos comportamentos referen- peitar regras e competic. [eee Cédigo [FG Pe Material Fspago adequado e nimero de “espadas” conforme o numero Consigna Variagao | Usar baldes ou panos para.a disputa. Observagio |Apés a lula, soicitar que todos compartihem 0 que aco percebenda € explorarido.pontos que podem ser ditices: indo quer perder, quem desiste que mudar as regras depoi [eee Pergunta Como de Dependendo do que definidas no inicio, pe Variagao Observacio | A Pergunta Diminuir o numero de pessoas que ndo sentar cadeira e todos tenham que Titulo Objetivos Codigo Material Consigna Variagao Observacio Pergunta m2 80 OQUEEUM CASAL? Auxiliar o cliente a identificar suas crencas e valores reieren- tes a casamento e relacionamento a dois. Propiciar ao terapeuta e ao casal ider bre cada uma das qui - Oque é um casal? ~ Por que um casal ~ Quis sd0 08 casais tes para voce? - Por que eles vés de outros materiais: dobradura, modelagem etc, Quando se aplica essa técnica, € importante o tera consciéncia de que podem aparecer valores muito interessante ence ferencas € apro. s como oportunidade de crescimento - Pode ser aplicada com casais que ainda nao vivem juntos? = Quanto antes © casal tiver clareza do seu fi das suas crengas, mais possibilidades de controle ses e de aprendizagem para tima verdladeira parceria Titulo Objetivo Material ‘Consigna 81 _EXPLICITANDO DIFICULDADES Possibilitar ao cliente tomar consciéncia de sua forma de fi- dar com as situagGes em que tem dificuldades, Facilitar novas aprendizagens 1CFG Papel e lapis Junas ¢ listasse: - as dificuldades que estao presefites no seu momento tual; = 0s problemas que tais dificuldades the trazem: ~0-que vocé precisa aprender para sand-ias.” Variagdes | Solicitar que cada um mostre as dificuldades que j4 teve em Observacdes Pergunta forma de desenhos. Solicitar diversas tistas, de acordo com © objetivo do terapev- ta: 0 que € ser adulto @ quais sio as dificuldades de se tornar um adulto; 0 que o sujeito nao dé conta de fazer (a partir des- sa tarefa, descobre-se qual é a poténcia real da pessoa que ela pode atingir): as meios que o sujeito tem de ficar livre de determinada dificuldade: dez opcdes diferentes que 0 si- uma questi tem com deter ‘que corre caso fique livre do que ma, G.emprego, mude-se de casa, separe-se do parceiro) CO foco é trabalhar de forma a ampliar a visdo sobre a dificul- dade ¢ criar novas possibilidades de mudanca. Ap6s 0 trabalho verbal e 0 processamento da situacao, a lista poderd ser riscada, queimada ou enterrada. (© que fazer se o cliente na Apr uestdo €: a pessoi ‘iculdades? Quanto seguir fazer as sm real disponibilidade para la enxergat as maior sera sua pos mudanga, Porém, ela precisa querer realmente questies 113 Titulo Objetivo Cédigo ‘Material Consigna Variacao Observacées Pergunta 82 RITUAIS FAMILIARES, fj Identificar, fazer circular e r sobre 05 rituais que estio resentes na familia do cliente, sua funcdo e importancia. a aE cial 1CFG Papel e lapis. ee “Liste cinco rituais existes na sua familia de sim como de noves O trabalho com rituais é uma forma rica que a linha sisté! tem para a terapia familiar, de casal e primeira etapa € conhecer e ay tem, que possam ser criados 114 AHHH d dda Titulo Objetivos 83 DESENHO SIMBOLICO Aunillar o terapeuta a levantar o padrao do cliente e a definic as aprendizagens necessérias. a0 cliente revisar fases de sua vida. Codigo = LF G Material | Papel e lépis. Consignas | “Faca um desenho simbolico que o represente quand ‘ano, outro quando estava com 5 anos, outro com a idade atual.” 0ra, eS frase para cada dese Variagoes ue 6 cliente escolha um objeto que 0 simbolize com 1 5 e atualmente. Pedir que escolha um movimento corporal que represente ca- da fase. Em grupo, cads participante pode escolher um dos seus dese- Observagio para clientes que tém algum apego ao passa através dessa técnica, podem rel Pergunta _|- As idades pedidas sao fixas, independente da idade do client idades, caso he razio Sim, mas pi clara para isso. 15 6 T 7 } = ) = ) ; Titulo 84 SIGNIFICADO DO NOME ito 85 PADRAO DE COMUNICACAO = ) oe pic ontteida lente com asenseenen eae: Objetivo | Auxiliar o cliente a identificar e refletir sobre seu padrao de ) Hedeg baie , = ‘comunicagao e sobre as aprendizagens necessarias. j Levantar dados importantes nas questies de identidade, = Cédigo ' 7 = | . - Fe material [Papel lips ) Cédigo 1G — ) eas Consigna _| “Relte, em cinco linhas, como é sua comunicagao.” Material | Papel e lépis. SS ——_ , ee CO Variacdes ) ea Gonsigna | “Pesquise e traga na proxima sessio informacdes sobre: o sig ) ado do seu nome; as razdes, as condigdes e a forma co- = 4 ) ‘mo ele foi escolhido.” Escotha uma pessoa que se comunique de tima forma que ete ; = entende facilmente. ) Waciaco, Observacées cliente a forma da sua comun , =s 0s mavimentos e's gestos a 5 na) | ia sobre seu padrao comuni , Observagio bl bre as di les que pode ter com ele. } IE ile CU : é oa (0 acto de comunicagzo de uma pessoa € u igeridas, por que foram descartados. do sev padrfo de funcionamento, e pode-se av : {ee srg out , Pergunta. | - Qual é.a importancia do nome? = = - > ~ O rome € a primeira definicao de identidade de uma pessoa i) esrs Poe (arts seis , significado e as condigdes de sua escolha sio_algumas de Ea ay finigoes de identidade que ficam presas a Pode-se prescrever exercicios de conscienti > cada um. Conhecer esses elementos d ses de aprendizagens e trabalhos tera - : tealizados, — J > » T , ; » > > Observagao Pergunta 18 86 ALBUM DA VIDA “Tragam para préxima sessdo ima série dé 10 fotos, tiradas a0, longo de sua vida.” Pode-se definir outro nimero de fotos para serem tazidas a sessao. Com solicitar que cada um traga uma foto. de ut momento marcante, para si, na familia; pedir que a familia, em conjunto, escolha 10 fotos que contenham sua hist pedir que os membros tragarn a foto que miais emociona ou que acham que melhor representa a far Com casal; pedir que os parcei das varias etapas clo relacionam escotharn, juntos, 10 fotos Pedir fotocdpias « fagam uma montagem com recorte objetivo da sesso Ao pedir as fotos, pois é isso que d terapeuta deve t ottrabalho a ser - Pode-se trabalhar essa té« Sim, dependendo do or | pode trazer sua série; Titulo Objetivos Cédigo, Material Consigna Variagdes Observacao Pergunta A partir das fotos, traball 87 AUTO-RETRATO 1 trabalho de questées ligadas 3 identidade, ro cliente a perceber como se vé e como acha que os outros 0 véem 1G Fotos, papel, ola, tesoura, tinta e pincéis “Traga para a sessio cinco fotos que considera, simbotica- mente; seu a r tens ligados 8 sua identidade e auto-imagem. Por exemp| ique, nessas fotos, partes do seu corpo das qu gosta das ais nfo-gos ~ faga um auto-retrato da pessoa que existe em v seus pais nunca seriam capazes de apre 62 um auto-retrato da forma como quis ver vocd; sua mae sempre ~ faga um auto-retrato da mulher (homem) que vocé deve- ria ou gostaria de ser. Pode-se combinar as fotos (ou fotocépias das mesma com Explorar 0 que véem, como gostaria de te enxerga, 0 que acha visto ete = O que fazer se 0 cliente perguntar sobre os tipos de que deve ng 88 O QUE EU ENXERGO 89 ANTEPASSADOS Cédigo [1G Material | Fotos, Consigna | “Traga para a sessao ci ou lugares que mostrem Variagoes | Pode-se F fotos. dem ser recortadas de r Pode. outros ‘Observagio | Explorar.o que o cliente enxerga, como gostaria que fo:se o mundo, 0 que de novo pode ver et Pergunta | - Pode ser usada com cas. Pode, desde que se tenha um objet Observacdes nie pesquisar seus antepassado: que o cliente pasado; 0 que ain se 0 terapeuta nao conhecer a T&M. Compreensio relacional sistémica dos mits famiiates Cus 121 Titulo Objetivo Codigo Consigna Variagoes Observacdes Pergunta 90 CIRCUITO DE MUDANCAS. Observar dangas padrao de funcionamento do ras mudancas. fazer mu: ICFG “Usando figuras importantes que voc icas, simbolize as mudancas mais fez na sua vida.” © que se quer para o futuro. pode também ser usada para avaliac30 do pro: Titulo 91 DOBRADURA COM GUARDANAPOS Objetivo | Levantar e avaliar expectativas, concepcbes, valores & dese- jos sobre o que é ser um casal édigo c Material ‘Guardanapos de pape! coloridos Consigna mo ca Variagdes | Pode-se pedir para desenhar ou para dizer ci chave sobre 6 que ser um casal Pode-se pedir para fazer uma culdades do casal ou que m casamento. Observagies danapos de papel Pergunta jicas € muito atil em vi ‘Observar 0 jeito, as cores, as for precisa ficar atento para evi vas © deve privilegiar a circul Titulo 92 QUEM QUER MUDAR Titulo 93 LINHA DO CASAMENTO Objetivos tar a0 terapeuta avaliar a prontidgo para aprendiza- ‘Gbjetrene | opener fe a0 tecpea & 0 azaluma organiser do. wudanga do cliente tempo do casamento. : Levantar as dificuldates © 0 tempo de existencia das mes- culdades mas, bem como 0 padtio de funcionamento do Casal. Cédigo : c _| eae Material Material | Espaco adequado. conciena ee Consignas | “Fiquem em pé, de costas um para 0 outro.” Variagbes Variagio padeZo de funcionam ___ — Observagdo |Fsta € uma estratégia para trazer a discussio as dificuldades ali pessoais de mudancas e © quanto os me dicionam suas mudancas as do parc ponsabilidades pelo processo terapéutico. aa eng Pergunta | - C’que fazer se um der um passo € 0 outro ndo? Pergunta Titulo 94 LIMPAR MAGOAS Perguntas Objetivos | Possiblitar ao casal desprender-se do passado e visualizar 0 futuro. Simbolizar 0 desejo dos participantes de abrir mao das ques- t6es que impedem 0 processo fun a Codigo c Material __| Papel, lipis e envelope. Consignas | “Liste, individualmente, todas as m em telagio ao outro € tragam pa ver 0 que o outro escreveu.” Variagao Observaces [ssa técnica & muito faz a possibilidade de traba- thar as magoas de wvés de ritual. Essa a maneira ‘etomada da relacao. 126 = Como saber se 0 casal est em processo? Estar em processo pressupée ter algum nivel de conscién- cia sobre seu proprio padrao de funcionamento e estar dis- posto a assumir responsabilidade sobre suas escolhas. ~O que fazer se eles no fazem a tarefa? ~ £ necessario avaliar e trabalhar o quanto querem realmente deixar as magoas inGteis para trds. - © que fazer se compat envelope em casa? = O terapeuta deve discutir com eles a pertinéncia para a te- rapia e a disponibilidade real pera fazer a tarefa. E importan: tharem 0 que escreveram ou abri- para - O que fazer se esquecem de enterrar os envelopes? - Novamente, pode ser trabalhado © quanto querem real- mente encerrar tempo, 0 terapeuta deve ter em mente que cada casal tem seu pro jo tempo para realizar esse desprendimento, 10, 1 FISH, R, Mudanga. Prnclpins de formacai Variacdes Pergunta 128 2 para agradé-lo, de forma que ele perceba. ES IEEE Pe Observacdes | Essa técnica traz a possi ‘9.que um parceiro espera do ou 95 TREINO DE MUDANCA J ‘Ajudar 0 casal a se comprometer com as mudancas de portamento necessérias para a melhor qualidade do relacio- namento, "Cada um deve trazer, na préxima sessa ages que gostaria que'o outro fizesse Na sesso, compartilhar e fazer circular as listas. Agora, cada um escolhe, na lista do outro, 0 que esta dis Posto a fazer nesse momento e leva como tarefa para treinar.” Pode-se realizar a mesm: exemplo: 0 que nho/agrado; 0 que gosta que gostaria que 0 outro dissesse. Outra possi viu que 0 outro gosta, es de um tema. Por 1a uma, sem qui lidade de deixar exp! em diversas ‘do da impossibilidade do ou- em. atender determinada necessidade, bem como zer se um dos parceiros achar que nada os apel Titulo Objetivos 96 MAPEAMENTO DOs ESPACOS € ao cliente explicitarem a forma ‘como lidam com os espagas, concreto e simbolico. Proporcionar aprendizagens quanto a estabelecer {im spaco individual e espaco do casal. te Cédigo Material c Papel, lipis @ caixa contendo cones. J “Cada um desenha e mapeia seu espago paco comum: fa sua casa; na Vida com os filhos: ~no social.” SS Variagao Observagdes Pode-se solicitar que facam 9 mapa usando icones, aS questdes relacionadas ao que 0 casal 8 cOnjuges fazem separ etc A utilidade dessa ica € definir, a partir do e mudangas que devem Titulo 97 BOLO DE INTERESSES Objetiva | Possibiltar o levantamento de interesses do casa vestimento na relacdo, Cédigo c — ee Material a Consigna inte, deserhem tim bo) ‘clonais ao tempo em para cada um de seu qual 6 0 interesse. Variagao Observacao Pergunta © 6 util usar essa D0 lerapeuta do casal ou quando Titulo 98 DOMINADOR X DOMINADO Possibilitar ao casal Consignas Variagoes Observagées | 3 Pergunta ibalhar as questdes relacionadas a0 “Reaja de acordo como se sente nessa Titulo Objetivos Codigo Material Consigna Variagdes Observagao Pergunta 99 ROTINAS et Levantar como cada membro do casal trata as questées roti- neiras em seu rel ‘brit hipéteses para cionamento do dia a dia ——— eS i lizar e usar a criatividade no rela- Papel, lapis preto e colorido. “Como tarefa para a Pode-se sol especi Pode-se defi Ko, feriado, es lia especial Pode ser indi para atendin vo claro, Titulo 100 SINGULARIDADES, DIFERENCAS E SEMELHANCAS Objetivo | Proporcionar ao cliente a tomada de c cionamento diante da vida e de outras Cédigo c Material | Folhas em branco e lépis. Consigna Variagao Observacao’ 1af-as listas @ trocar impressdes sobre a. perce forma de comunicacio, a aceitag. les, a argumentagao. Pergunta rabalhot fento ao padrao de func Gas e semelhangas. 133 Titulo Objetivos Codigo ‘Material Consigna Variagdes Observacao Pergunta 134 101 REACAO ‘Como meu cénjuge reage Com invasio. Com grito Com a ‘Com raiva Com magoa Titulo Objetivo Cédigo Material Consignas Variagbes Observacies Pergunta 136. 102 MELHOR FORMA ‘Auxiliat os cénjuges a ampliarem sua percepgio em relacio 40 funcionamento de ambos no que diz respeito a e sabotagem. idades dentro do relac Encontrar novas possi c Papel e caneta “Faca uma lista das exigéncias que seu cOnjuge faz a voce, de quais seriam os melhores elemen- usar para sabotar tals exigénci para o cliente listar quais as melhores formas de o outro. Pedir para listar quais sao os melhores jeitos de fazer pagar pelos erros que con Essa técnica deve ser desenvolvida em sessies individuais ‘com cada membro do casa. € importante lembr guerra entre tetdos incor ye € uma preparacao para im uma forma de fazer circular con es que esto permeanda a relacio. + O que fazer se a pessoa que esté na sessio individua 86 falando do que 0 cOnjuge faz? - A proposta ibalhar as dificuldades daquele que presente: por ferapeuta deve sempre tr mencionada ou o probe, © terapeuta pod es Titulo, 103 RESPONSABILIDADES/DIREITOS Objetivos | Focalizar, marcar e clarear 0 que cada um acredita que S30 direitos e deveres na relagio. Mapear o tuncionamento do casal Sinalizar as coincidéncias € as percepgoes diferentes que ca- Cédigo c Material | Folha de sulfite e lapis Consigna individualmente, as responsabilidades € os direitos de um e de outro, existentes dentro do relacionamento conjugal.” — Variagio | Pode-se que listem outros pares Complementares que estejam em foc naquele momento do processo. Observacao, | Essa ¢ urria estratdgia para explicitar as insatist reais entre 0 casal. A partir dese mapeamer trabalho de reformulagdes e alteragdes nos tépicos do rela- cionamento. Pergunta = Mais importante do que a lista 4 a poss para a discussdo os co i des reais do casa abre esses con Titulo Objetivos Cédigo ‘Material Consigna Variagao Observacoes Pergunta 138 104 PROVA DE AMOR Pos f que 0 casal fide de forma concreta com suas ca- réncias e suas depositagées. tar 0 que cada membro do casal actedita ser 0 real significado de "prova de amor’ lades para 0 casal fazer mudancas a partic de “Listem, individualmente, 0 que vocés acreditam que seja ‘prova de amor.” fe Nethuma. ‘Quando for passada ¢: que a tarefa ndo seja con xima sessao. tarefa de casa, deve-se da entre os Essa técnica $6 dever ser usada quando 0 casal js Proceso. Fora de hora, pode se transiormar numa permi para reclamacdes e queixas. € uma técnica demonstra seu amor Titulo Objetivos Cédigo Material Consigna Variacao Observacao Pergunta 105 OMELHOREOPIOR Desenvolver a capacidade de raciocinio diante do novo. na compreensao do padrio de funcionamento do - vocés mudassem de cidade; dos dois perdesse o emprego; m dos dois mudasse de emprego; - vocés tivessem um filho.” As sittagdes devem ser escolhidas a partir thece do casal. Deve ser avaliada a idades do casal, do que esta casos, das questées sobre as que no saberiam o que fazer O terapeuta pode ajudé-los a achar solugdes, fazendo per as que 05 levem a uma resposta. £ uma opor lar noVaS perspectivas, pensar juntos, de tir das dificuldades e facilidades que sabem qu 139 Titulo Objetivoe Codigo Material Consignas Variagoes Observacio Pergunta 106 DRAMATIZAGAO DAS CARACTERISTICAS DO PARCEIRO Proporcionar ao casal oportunidade para explicitar ¢ perceber melhor seu funcionamento. c Papel branco e lapis "Cada um escteve no papel duas qualidades, duas manias e dois defeitos proprios, sem que 0 outro veja.” “Dobrem os pa © troquem entre si “Agora, cada’ um faz uma dramatizacao de como 0 outro age ‘numa situacdo do dia a dia, usando as caracteristicas descritas ‘no papel. A pessoa que estd sendo “imitada’ nao pode interfer.” Pode-se pedir que cada um escolha so uma caracteristica sem dar conotacio Apés a dramatizacao, tuagdes dramatizadas emogdes @ sensacdes q apeuta deve pontuar come erga, necessérias. Titulo Observagaes, 107__BRASAO DA FAMILIA Proporcionar a percepgao de valores do sistema Propiciar o trabalho com mudangas sistémicas (casamentos, divércios}, buscando crescimento para 0s participantes tra- zendo 4 tona as Idades. Facilitar a auto-a do da familia. 1CFG Lapis preto, de cor ¢ papel. “Desenhe um brasio de Pode ser pedido brasao de origem ja atual (casal ¢ filhos) ou da 10 valor que esid pre- a imanuteng resta quando se abre mao do valor et set utilizado em um momento de rec sma (separacbes, casamentos, nasciment clo com casais, do souber 0 que 3s beasties tat Titulo Objetivos Codigo Material Consigna Variacoes Observacies Pergunta 108 PRIMEIRO ENCONTRO fades de avaliar a relacio e reas a se- Clarear qual era a expectativa de cada membro do casal quando conheceu sev cénjuge Tomar consciéncia do que é possivel retomar como casal Lc Papel branco e 14 “Lembre do primeiro momento e escreva a sensagao/o pensamento que teve eae ee Invente uma estéria sobre o prim ‘consciéncia do que estd acont tos leva os cOnjuges a enxergar o que que aconteceram cada um fez ‘dade ou ni deiras as | ter clareza das reform tunidade para Titulo Objetive Cédigo Material Consigna Variacao Observacdes Pergunta 109 CRIATIVIDADE NAO-VERBAL Explicitar como 0 sistema lida com a criatividade e o inusi- tado e como cria as préprias regras. ixas, bolés, revistas, cordas “Voces tém esse | de acordo com su: as formas de expressdo, menos a verbal.” lho em funcao da reaco dos participantes ¢ do que o terapeuta deseja que ide. Deve der a trabalhar, Se onsignas que direc aconteceu 110 ViNCULOS Aumentar a percepgao do cliente sobre s¢ e as possibilidades de aprendizagem e de traba Cédigo 1G Material Papel com um circulo grande desenhado (Anexo 2) € lapis. Consigna pele, individualm no circulo, seus vinculos Use os espagos como indicadores de proximidade e os -ados para indicar a qualidade do vinculo: Variagao # O que a pessoa aprer que a pessoa pode ou padia ter aprendido c Observacao. depositagdes € que o trabalho esses dadas.” Pergunta 144 WRI Titulo, Objetivo Cédigo Material Consigna Variacdes ‘Observacao 111 MAPA DA FAMILIA ra lidar com situacdes concretas, 1CFG Papel e lapis “Faga um mapa de sua fami zero mapa mapa e, juntos ferengas ico para ser avaliado, é mais adequado dar a consigna bem ampla e, 2 qualquer per- gunta do faca de acordo com sua com preensio, sem se preocuy tec para conhecer 145 Titulo Objetivos Codigo Material Consignas Variacoes Observacio Pergunta 146 112 VOU FALAR DISSO... PARA NAO FALAR DAQUILO Propiciar ao terapeuta e ao cliente fazerem circular assuntos ‘ue nao sa0 falados, Levantar temas e conteddos que precisam ser trabalhados. “A pessoa seguinte na roda segui (a Gltimo assunto falada) para assunto).”” de Z (um novo Pode ser adaptado para trabalhar com casais, ‘Ao terminar a seqiién surgiram, sobre os sencadeados, trabalha-se sobre os temas lentos e as emogdes que foram Pode-se usar uma vela, das bem pequenas e finas; a pessoa que estiver falando segura a vela acesa e, se no terr falar antes de terminada a vela, sera a protagonista balhar 0 conteddo de que falou. Essa nivel extra de ansiedade e s6 deve ser usada em grupos te péuticos ou familias que estejam realmente env processo terapéutico, Deve-se fazer circular, no minimo, trés vezes na roda SSE ES OU NEPES A ~ Pode-se usar quando a familia nao quer falar sobre deter minados assuntos? E uma adaptagio da técnica de associac3o livre e pode tra zer 8 tona os contetidos que nao estavam conscientes ou $6 ‘mostrar 0 padrao de funcionamento da familia ou do grupo. Titulo 113. EU GOSTARIA Objetivos _ |Auxiliar o terapeuta a enxergar © padréo de funclonamento do sistema. Trazer a tona as questées rélacionais que no estéo sendo clareadas € trabalhadas. Explicitar para o cliente © padrae de suas escolhas. Cédigo FG Material _| Papel © caneta. ‘Consigna ‘9 nome de uma pessoa do grupo/d. ‘uma das frases seguintes ~ Eu gostaria de passear com... ~ fu gostaria de conversar com... Eu gostaria de compart ia de trabathar com. de trocar com...” Variacio ‘© contetido € © néimero das frases devem ser organizados em fungdo da realidade do cliente e do que se deseja trabalhar. ‘Observacoes Perguntas ‘do mapeamento, aparecem as con cultam as escolhas e as relago isa, pode-se chegar a clarear alguém nao for escolhido? contetido das escolhas, mas sim os Titulo 114 EMBOLAR/DESEMBOLAR ; Objetivo | Propiciar aos participantes um contato como funcionamento individual e grupal ee Codigo fc —— Material | Espaco adequado. j~—$———— Consignas | “Todos em pé, déem-se as maos, fech - Sentimentos... com 0s pa *Avaliem seu funcionamento nas situagdes gerais da vida... se S40 impulsivos... se esperam os outros agirem... se sio os primeiros...” oposto do que s de olhos fechados. 05 movimentos “Movimentem-se até PE O menor espace possivel.” “Sintam @ contato com o corpo... as sensagies.. os ser tos... nessa si ao... Abram os othos e ofhem sem se mexer, favamente e, aos poucos, desembolem, até i sala. Percebam as sen. , abram os olhos.” a vivéncia, as sensacdes, as descobertas. sacs Variagao Observacgio Pergunta 148 QU000000000IHO Titulo Objetivos Cédigo Material Consigna Variacoes Observagoes 115 DESENHO DA PLANTA BAIXA DA PRIMEIRA CASA rn Propiciar-a integraco entre presente, passado e futuro, iar no resgate de emocées. com questdes miticas, de contato corporal ¢ de 70, com valores. i 0s cOmodos © pesquisar sobre a e: lesenhe as pessoas © 08 fant Pedir para registrar aspecte i0s aspectos do des la de pessoas, relacdes e 149 Vinile: 117 QOUTRO LADO 118 QUEM £ QUEM Objetivos — | it a explicitagdo das polaridades ou de aspectos im- tos e ndo-conscientes de alguma situacdo, relacio ou algum sentimento. onsciéncia sobre elementos contflitantes e perceber alternativas para expressar as emocdes ee Cédigo 1 Material Fantoches, Consigna Variagies QDCQQOQODD0DDORDDDORD DODD Objetivos Cédigo FG Material Consignas Variaga0 Observacdes Pergunta 10 as escolhas das ca- de de escolhas de u mae 119 XADREZ Objetivo | Avatiar e idey através de mor ato padrio de funcionamento do casal ¥entos Corporais. Cédigo c Material | Espaco adequado. Consignas |*A uma distincia razoavel, fiquem um de frente para o Variagao repetir varias vezes 0 jogo, avaliando as se erencas entre 03 dois gada e outra, Observaces | uma técnica excelente do casal age em fu D que surge nas jogadas, definem-se apres emudancas nécessarias Pergunta Titulo 120 PERDAO Objetivo Auxifiar 0 cliente a liberar-se ¢ liberar outras pessoas das cul Codigo 1 ee Material Folha coma frase, dobrada ee Consignas | "Na data escrita no papel que vocé vai receber, abra 0 papel ecumpra a tarefa,” No papel estd escrito: “Repita muitas vezes ao di bai 0, em frente ao espelho, s6.em pensamento a segu se: ‘Eu me perddo; eu os per a a Variagdo | Repetir mii vezes ao dia, como se fosse um 1 fa Observacées | Essa técnica so deve s trabalhado ¢ 0 vusads quando 0 tema soa sente-se, de alguma forma, culpada pelos acontecimentos. Pergunta iprir a tarefa? io, as dificuldades em tem sobre 0 que acontecerd s Pa si mesmo, Titulo Objetivo Cédigo ‘Material Consigna Variacdo Observacées Pergunta 121 CARTA Possibilitar que o cliente desprenda-se de questdes do pas- sado que 0 esto impedindo de fazer aprendizagens ou mu- dar 0 padrio. 1 Papel de carta *Nocé vai escrever uma carta para si mesmo, na idade que esse fato aconteceu. Fale dos seus sentimentos e de como a situago, Ao final, proponha solucdes ¢ feche a qui a rE A partir da. carta, pode-se dramatizar 0 encontto consigo ‘mesmo, como crianga Pode ser usada em todas as situagGes em que acontecimentos geraram sentimentos muito fortes, ndo importando se foram desencadeados pelo priprio cliente ou por outras pessoas E importante que a técnica seja acompanhada de um trabalho de conscientizagao do cliente, para que ele perceba como usa a lembranca € 0 fato, sempre em aberto, como alibis, a ~ Pode ser usada para sentimentos antigos, mesmo que 0 cliente nao lembre da situacao traumstica? Sim, desde que adaptada 8 situagao. DOQUQCCCDDDDDODDDDODDDdODDDD Titulo Objetivos Cédigo Material Consignas Variagao Observacées Pergunta 122 PADROES COMUNICACIONAIS nicacSoffuncionamento, IcG Papel branco e lapis “"Divida a folha em branco que recebeu ern tré espagos.” ga um desenho que mostre como er de origem, No prim comunicaggo na desenho de como é sua na nova famitia) ou O terceiro desenho pode vida do cliente, que esteja sen £ uma técnica dos a trabathar seus de melhorar sua cons Titulo Objetiv Cédigo Material Consignas Variacao Observacdes Pergunta 158 123 DESENHO DOS PADROES SEXUAIS Auxiliar 0 cliente a enxergar seu padrdo de funcionamento € as aprendizagens necessarias Papel e lapis. “Faga um desenho simbolico, tendo como foco seus pais no ato sexual, de acordo com sua percepgio.” *Faga um desenho simbdlico, tendo como. Pode-se acresc senhos que sejam pertinentes. client Essa técnica 6 mpreenda como seu funcionamento é unitirio ¢ aparece em todas as areas de atuagio, Para cl ‘om queixas sexuais, € um bom ponto de parti da a fim de que compreenda que sua sexvalidade faz parte do seu comportamento em geral e que » padrdo de outras areas, No trabalho com casais, como se usa essa técnica? DOCDQODDDDDDDODDODDDDD DDH REFERENCIAS DYCHWALD, k. Corpomente. Traducao de: Maria Silvia M Paulo: Summus, 1984. FONSECA FILHO, J, de S. Psicodrama da loucura C Moreno, $40 Paulo: Agora, 1980. 0 Neto. Sao jades entre Buber e KELEMAN, S. © corpo diz sua mente. Traduc3o de: Maya Hantower. Sio Paulo: , 1996. Summus, 1986 \culo, Sao Pauilo: Martins Fontes, 1982 psicolégica dos processos \UDEZ, |. G. Introducao ao psicodrama. 3* ed. Sao Paulo: Mestre OSSET, S.-M, Izabel Augusta: a fami Chain, 2001 ROSSET, S. resentado ‘ome caminho. Curitiba: Livraria do interacdo do sistema tera Internacional de Terapia F: ROSSET, S. M. Teoria geral de sistemas € a pratica tado no Semin ‘odo ROSSET, S. M, Compreensao relacional sistémica dos mitos tiba, 1993. ROSSET, S. M; PAULUS, T. C. F. B. Terapia relacional ‘ado no do Nuicleo de P. 159 ISCH, R. Mudanca, Principios de WATZLAWICK, P.; WEAKLAND, J. a lucao de problemas. $30 P. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA ional deT ‘Alongue-se 161 DOCDDCOODDDDDDODDDDD VDOT dL IMBER-BLACK, E.; ROBERTS, |.; WHITING, R. A. Rituales terapeuticos y rites en la familia. Barcelona: Gedisa Editorial, 1991 KESSELMAN, H. A multiplicacao dramatica. Sao Paulo: Hucitec, 1991, KNAPPE, P. P. Mais do que um jog Traducao de: Ruth Rejman. S30 Paul © pratica do jogo em psicoterapia : Agora, 1998. LABAN, R. Dominio do movimento. Traduc3o de: Anna Maria Barros de Vec- chi € Maria Silvia Mourdo Netto. Sao Paulo: Summus, 1978. LARSEN, S. tmaginacdo mitica: a busca de significado através da mitologia Pessoal, Traducao de: Waltensir Dutra. Rio de Janeiro: Campus, 1991 LEVINTON, F. 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S30 Paulo: Agora, 1995. ida Lo Sao Paulo: Summus, 1979. ‘com seu processo 162 DOCQQCCRE DOD D0D dD ANEXO 1 TEXTO PARA A TECNICA CULPADOS, p. 87 Em um bairro afastado, viviam Maria e Antonio. Anténio era muito trabalhador, dedicado ao seu emprego, preocupado em ser cada vez melhor profissionalmente, em progredir. Pouco via seus doi Thos, pois os hordrios nao eram comp deu o numero de seu te- tou varias vezes; os dois necessidades € ele a convidou p moco era genti lefone, perguntou o dela. A pa ‘conversaram bastante. Ele se J4 era noite quando resolveu voltar para casa. Ao chegar perto da ponte, enconirou um senhor que disse se chamar Augusto ¢ avisou-a sobre um assal tante enlouquecido que estava no meio da ponte. Ela pediu que ele'2 acom- panhasse, mas ele se negou. Ela voltou a casa de Armando, chegado uns parentes e qu rego de um barqueiro. Fla foi a casa do barg de bara dit’ ajuda, mas ele disse que haviam, com ela. Porém, deu-lhe o ende- reacupada com os filhos € com a volta co marido, -esolveu sozinha No imei da ponte, num local bem escuro, 0 assaltante atacoua. que se chamava Jorge e odiava as mulheres. Roubou tudo tou. Quem € 0 culpado peta morte de Maria? Marque os envolv decul io ) Maria), Arma Joao ( ) August 163 UQCDQ0GDGaeteteooneceneee = pri “d ‘SOTNINIA WOINDIL ¥ Vavd OINDYJD Z OX4INV DDODDDDDDDQO00Dddeededooe Di ANEXO 3 LISTA PARA APLICAGAO DA TECNICA QUEM E QUEM, p. 153 QUEM € QUEM 18) € agressivola) ou rude 19) Eidealiste © gosta da justica 20) E Indecisota) 21) Gosta de levar vantagem 22) E melancdlicola) 23) Gosta de ter muita informacao 29) Gosta de ser a 25) E ciumentola) 168 DOQUQQQD0DDDDO0D0QQD0deaaee ANEXO 4 MONTAGEM DAS CAIXAS wvo a ser trabalhado, ue citamos fias.técnicas sdo descritas a segt 's, figuras que demonstram ou sit uras de pe: tes cores, Caixa de las - texturas e espessuras. 5 metades de cascas de nozes para Caixa de tampas Coniém tampas de diversos tam dew iados, de garré 169 SS aL tiene yee tree ibaa HI }

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