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Segunda-feira, 15 de Janeiro de 2018 ARIO DA REPUBLICA ORGAO OFICIAL DA REPUBLICA DE ANGOLA I Série~N.° 6 Preco deste numero - Kz: 190,00 Toa & CarspOndea, quer ORCA quer telativa a snincio © aninalums do «Disio dda Repibliew, deve ser diisida & Imprensa EP, an Lunada, Ras Heariue de Asteée ten Nacional AL! sere Craton 2 Cie Aba Cea Pos 1508, www.imprensanacional.gov.o - End, teleg: | A2° série SUMARIO Presidente da Repdblica Deeaeto Presdencla 128 ‘0 Fstatito Orsinico do Ministério dos Reeusos Mineais ‘Revo oDecretoPresdencialn” 10814, de 14 de Maio ‘coDecreteFrerencialn° 17614, de 25 de Julho, barn como oda 2 legstagao que contrce o dispoxto no preseae Dipkoma Ministerio das Financas Despachon- 19/18: saa subveusdo mens vali de Joaquim Mande, Ex specter Geral da Administra Geral do Estado, em 85% do salrio base, que er respond ao mentante de Kz 408,082.79, PRESIDENTE DA REPUBLICA Decreto Presidencial n.° 12/18 fe 1S de Fate ‘Teado sido criado, nos tamos da alinea 1) do atizo 34 do Decreto Legislative Presidencial n* 3/17, de 13 de Outubro, © Ministério dos Recursos Minerais e Petrdleos; Convindo aprovar orespectivo Estat Ongainico a0 abrigo do dispostono Decreto Legislative Presidencial n° 3/13, de23 de Agosto, que estabelece as Regras de Criagto, Estruturagao, COrganizacio e Extingo dos Servigos da Administrago Central do Estado ¢ dos demais organismos legalmente equiparados; © Presidente da Republica decreta, nos termos da ali- inca a) do aitige 120.° ¢ do n2 3 do artigo 125°, ambos da Constituigio da Republica de Angola, o sestinte ARTIGO L* (Aprovagso) Eaprovado o Estatuto Orginico do Ministerio dos Recwsos Minerais e Petréleos, aneso 20 presente Decreto Presidencial ce que dele € parte intearant. NATURA ‘pres de cada Tt pb ica nos Dios Ano Ke: 611 79850 e361 27000 Ke 18915000 Kz. 150111.00 (ha Republica L* © 2° eeie€ de Ke: 75.00 e para 132 sate Kz: 95.00, screcido do rexpectivo Imposto do selo, dependendo a publicagao da | edie de dep ésitoprévioa efectuarnatesouraria a cena Nacional “EP. ARTIGO2* (evoens0) Sao revogados 0 Decreto Presidencial n.° 103/14, de 14 de Maio, e o Decreto Presidencial n.° 176/14, de 25 de Julho, bem como toda a lesislacio que contrarieo disposto no presente Diploma, ARTIGO 3° Davidse omissoes) As diividas e omissdes suscitadas da interpretagiio apli- ‘cago do presente Decreto Presidencial sao resolvidas pelo Presidente da Reptiblica ARTIGO4? (Entrada en vig) © presente Diploma entra em vigor na data da sua publicagao, Apreciado em Consetho de Ministros, em Latanda, 20s 28) de Novembro de 2017, Publique-se. Luanda, aos 28 de Dezembro de 2017, © Presidente da Republica, Joxo Manuet Goncatves: Lovresgo. ESTATUTO ORGANICO DO MINISTERTO DOS RECURSOS MINERAIS EPETROLEOS CAPITULO Disposicoes Gerais ARTIGO 1! (Satureza) (O Ministétio dos Recursos Minerais ¢ Petréleos, abreviada- ‘mente designado por «MIREMPET» € 0 Deyatamento Ministerial ‘axiliar do Presidente da Repiiblica e Titular do Poder Executivo, responsivel pela formulagio, conduedo, execugo e controlo 70 DIARIO DA REPUBLICA da politica do Executivo relativa as actividades geolégicas minciras, de pdréleos, gs ebiocombustves, nomcadamentc a prospecrao, pesquisa, desenvolvimento e produgao de minerais, patrdleobnito eg, refinago, paroquinica, amnzenager dit tribuigtio © comercializagao de produtos minerais € petroliferos, ban com a produgio e cemeacializago de biocembustives, sem prejuizo da protecgao do ambiente, ARTIGO 2° Cato 0 Ministerio dos Recursos Minerais € Petréleos tem as segnintes atrbuigdes a) Formular e propor as bases gerais da politica nacio- sos minerais, petroliferos € b) Blaborar e propor o programa de desenvolvimento dos recursos minerais, pevoliferos e biocombust veis, deacordo com o Plano Nacional e asseeurar © controle e fiscalizagio da sua execuio; ©) Promover a realizagao de estudos de inventariagao das potencialidades dos recursos minerais, petro- liferos e biocombustiveis do Pais: Estudar € propor leaislagio regutadora das activi- dades do Sect ©) Velar pela execugio das acgdes que se enquadramna politica do Executivorelativamente 8 actividade dos recursos minerais, peroliferos ¢ biocombustiveis, _f/ Esiudar e propor medidas necessérias & realizagio dos objectivos nacionais relacionados com 0 conhecimento, valorizagao, wilizaglo racional e renovaedo das reservas dos recursos minerais € petroliferos do Pais, .#/ Incentivar ainovagiio no desenvolvimento tecnol6- ‘sico através de uma adequada selecsto, aquisigao e divulgagio de tecnolosias relacionadas com 0 Sector: n Proper medidas de fomento, promogio edinamizagio de projectos geoldgicos, mineiros e petrliferos, criando condigses propicias para a atracgao de investimentos no Sector, {) Dinamizaras acgdes atinentes & prevengao de desastres naturais, em esreita colabaragio com o Instituto Geolégico de Angola, a Protecgao Civil e demais entidades competentes {j) Velar pela melhoria de condigdes de trabalho no Sector, designadamente nos dominios da quali- dade, da seguraga, da higiene, da salubridade € do ambiente das empresas em operagio, 8 Coordenar, supervisionar, fisealizar e controlar as actividades mineiras ¢ petroiferas, i Propor regras sobre o licenciamento das activida- des de dstribuigho e comercializago de rochas, minerais, combustiveis ebiocombustive em conta a utilizagio das melhores praticas de tendo Besta das respectivas industrias € servigos, os pressupostos ambientais e normas tecnolégicas capazes de garantir a segnranga das pessoas ¢ sanidade do meio; 'm) Promover a cooperacio internacional e mobilizar 1 assisténcia técnica no ambito das actividades do Sector; 1) Promover @ coop eragio interacional nos dominios Beoldgicos, mineito, petrolifero ebiocombustivel, por via da celebragio de acordos que facilitem 8 penetragio efectiva dos produtos minerais € petroliferosnacionais nos mereados extemos, bet como captagio de investimentos, aquisigio de conhecimento e de tecnologias indispensiveis a0 desenvolvimento mineiro¢ petrlifero de Angole; ‘) Asseiturar, em coordenagio com os outros orsanis= mos do Estado, 0 cumprimento das obrigagées decorrentes da adesao de Angola aos Tratados Intemacionais; _p) Apoiar 0 associativisino empresarial € promover o didlogo ¢ concertagao entre o Estado e 08 éretos representativos dos trabalhadares do Sector: @ Paticipar na elaboragao ¢ execugio das normas de controlo da qualidade dos produtos e assegtrat a sun fiscalizagio; 1) Fonmular propostas de revisao e actualizagao da legislagao de interesse para o Sector Geoldgico, Mineiro, Petrolifero e Biocombustivel, visando sampling da base de receita fiscais do Pais, 4) Promover o desenvolvimento das actividades mine ras € petroliferas; 1) Colaborar com as demais instituigses do Executivo na formnlagao das poitieas sobre a prodigio dos biocombustiveis; 1) Fixar as especificagdes téenicas das rochas e mine- rais, bem como dos produtos petroliferos ¢ biocombustives: 1) Participar, em coordenago com as instituisoes competentes, na fixagao dos pregos das rochas € rminerais, bem como das produtos petroliferos e biocombustiveis; 1w) Zelar pela defesa € valorizagio dos recursos mine- raise petroliferos nacionais, através do acompa- nhamento ¢ controlo das actividades geolbsicas, minerais e petroliferas das entidades que se dedi- quem legalmente as mesinas; 1) Promover em colaboragao com os organisms compe- tentes do Estado, formas de combate ou correc¢o das actividades mineiras ilegais, ao trtfico ilicito dos recursos minerais e de produtos petroliferos € outros actos lesivos a economia nacional; I SERIE N° 6 DE 15 DE JANEIRO DE 2018 a ¥) Promover a formagao e 0 aperfeigoamento téenico € profissional permanente dos quados do Sector; 2) Zelar pela protecgao € conservagao dos acervos gcoldgicos existentes © promover a eriagio de ‘outros, de acordo com o seu interesse ciemtifico, historico e cultural, aa) Assegurar a promogio, organizagao insergao ¢ desenvolvimento da participagio do empresariado nacional nas actividades do Sector (Contetdo Nacional), bb) Orientar a politica de desenvolvimento téenico- -cientifico dos recursos humanos do Sector, de acordo com a Iei ou decisto superior, cc) Desenvolver outras fangdes que Ihe forem aco- ‘etidas por lei ou determinadas superiormente, CAPITULO IT Organizacao em Geral ARTIGO 5° (Grzhoneservics) © Ministerio dos Recursos Minerais ¢ Pettoleos com= preende os segtintes Goaios € serio rafios de Direc¢0 Superior i Ministro; ) Secretarios de Estado 2. Oraios de Apoio Consultive: «@ Conselho Consultivo; b) Conselho de Direcgao. 3. Servigos de Apoio Técnico: 4) Secretaria Geral, ) Gabinete de Recursos Humanos; ©) Gabinete de Estudos, Planeamento ¢ Estatistiea, Gabinete de Inspeeao, ©) Gabinete Juridico, f Gabinete de Intercambio, #) Gabinete de Tecnologias de Informagio, ‘h) Gabinete de Comunicagao Instituicional e imprensa, 4, Servigos de Apoio Instrumental: ‘a) Gabinete do Ministro: b) Gabinete(s) do(s) Sccretério(s) de Estado. 5, Servigos Executivos Directos: 4) Direcgo Nacional de Recursos Minerais; b) Direogio Nacional de Petroleos, ©) Direcgao Nacional de Mercados ¢ Promogio da Comercializagao, @ Direceao Nacional de Fomento de Quadros ¢ da Cadeia de Valores; ©) Direcgiio Nacional de Segnranga Industrial, Qual dade, Emergéncias © Ambiente 6, Servigos Superintendidos; @) ENDIAMA-EP; b) SODIAM-EP: ©) FERRANGOL-EP: @ SONANGOL-E.P @) Instituto Geolégico de Angola (GEO); P Instituto Nacional de Petroteos (INP); £8) Instituto Superior de Petrdleos (ISP), /y) Instituto Regulador de Derivados do Petroleo; ) Camissto do Processo Kimberley (PK), J) Agéneia Nacional de Recursos Minerais, 4) Agéncia Nacional de Petrleo, Gas e Biocombustiveis. CAPITULO III Organizagao em Especial SECCAOT Direcgde ¢ Coordenacio do Ministerio. ARTIGO4* (Ministro ¢ Seer etiios de Fst) 1. 0 Ministéio dos Recursos Mineraise Petrélens ¢ dirigido pelo respectivo Ministto, que coordena toda a sua actividade €o fincionamento dos servigos que o integram. 2. No exercicio das suas fungdes, o Ministro dos Recursos Minerais ePetrdleos ¢ coadjuvado por Sectetirios de Estado, ‘0s quais pode delegar competéncias para acompanhar,tratar cedecidir os assuntos reativos actividad eao funeionaamento dos servigos que lhes forem afectos. 3. No exercicio das suas competéneias, o Ministro emite Decretos Executivos e Despachos. ARTIGOS* (Competincias do Mintstro) Ao Ministro dos Recursos Minerais e Petroleos com- pete, no ambito dos poderes delexados pelo Titular do Poder Executivo, assegurar e promover a gestio, a coordenagao & ‘a fiscalizagao da actividade dos éegios e servigos integrados no respectivo Ministerio, ARTIGOS? Orsios superintendidos (© Ministério dos Recursos Minerais e Petréleos superin- tende nos termos da lexislagao em vigor institutes piblicos, agéacias, empresas e outros érgios especializadas existen- tes om a criar para a execu de actividades especificas, no ‘mbito da sua esfera de actuagao. sec¢Ao n Oras de Apaio Cnsultivos ARIIGO7" (Constho Cnsutivoy 1, 0 Consetho Consultivo é um éraao de apoio do Titular ‘do Departamento Ministerial, integrado por quadros dos ser- vigas centrais€ Locais do respective Sector e que se destina a cconhecer ¢ apreciar os assuntos a cles submetides. 2. 0 Conselho Consultivo ¢ presidido pelo Ministro dos Recursos Minerais € Petréeos ¢ inteara 4) Sectetatios de Estado, b) Directores Nacionais € Equiparados, ©) Directores do Gabinete do Ministro e dos Secreta ros de Estado; n DIARIO DA REPUBLICA @ Chefes de Departamento dos Servigos Centrais © Locais do Ministerio dos Recursos Minerais € Petroleos; #) Consultores do Ministro e dos Secretérios de Estado; f Titulares dos Servigos Superintendidos, 3. O Ministre pode convidar para as reunides do Conselho Consultivo, sempre que achar conveniente, técnicos do sec~ lor ¢ outras entidades, 4, 0 Conselho Consultivo retine-se ordinariamente das vezes pot ano e, extraordinariamente, sempre que eonvocado pelo Ministro 5. 0 Conselho Consultivo rege-se por um Regulamento Intemno a ser aprovado por Despacho do Mi ARTIGO &* (Conse de Direeio) 1.0 Conselho de Direc é um érafo de consulta perié- dice do Titular do Departamento Ministerial, ao qual compete apoiat © Ministrona coordenagao das actividades dos servigos. 2. 0 Cansei de Dieccio € presidido pelo Ministro dos Recursos Minerais e Petréleos e tem a seguinte composigao: 4) Sceretivios de Estado; i) Directores Nacionais e Equiparados, ©) Directores dos Gabinetes do Ministro © dos Secre- tirios de Estado, 3. 0 Conselho de Ditecgao reune-se, em reara, trimes- tralmente e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Ministro, 4. 0 Ministro pode convidar para asreunibes do Conselho de Direcgao, sempre que achar conveniente, técnicos do sector e outras entidades. 5.0 Consetho de Direecio rexe-se por tim Regulamento Interno aprovado pelo Ministro. secgAo mt Servigos deApoio Técnico ARTIGO 9° (eeretarin Gera 1A Secretaria Geral €0 servigo de apoio técnico que se ocupa do registo, acompanhamento ¢ tratamento das ques- tes administrativas, financeiras e logisticas comuns a todos (0s Orutios Centrais da Administragio do Estado, nomeada- ‘mente de orgamento, do patriménio e das relagoes publicas. 2. A Secretaria Geral tem as seguintes competéncias: 4a) Colaborar com o Gabinete de Estidos Planeamento ¢ Estatistica na elaboragao do projecto de orga- mento do Ministério, de acordo com as orientagdes metodologicas do Ministerio das Finangas; b) Elaborar o relatério de execugio orgamental do Ministerio, «) Executar as tarefas contabilisticase financeiras rela- tivas ao pessoal e a0 patriménio, nomeadamente as referentes a0 Oreamento Geral do Estado, a elaboragao de balangos de tesouratia, registos € requisigbes; @ Propor medidas para melhor gestao do patrimenio do Ministerio eassegurar a aquisicao enantten- Ho dos bens méveis ¢ imsveis ¢ do equipamento necessirio ao fimeionamento de todas as estruturas do Ministério; ©) Desempenhar fngdes de utilidade comum aos dive 0s Gras € servigos do Ministerio em epecial no dominio das instalages, servigo social, relagdes blicas, protocolo e economato; ./ Desenvolverontrasfingdes que Ihe forem acomedidas por lei ou determinadas superiorment. 3. A Secretaria Geral compreende a seauinte estrutura a) Departamento de Gestao do Organniento e Adminis ‘ragtio do Patriménio: b) Departamento de Relagdes Pablicas ¢ Expediente 4.4 Secretaria Geral € dirigida por um Secretério Geral, ‘com a categoria de Director Nacional ARTIGO 10° (Gobinete de Recursos Humanes) 1.0 Gabinete de Recursos Humanos ¢ 0 servigo de apoio técnico responsiivel pela concepgao e execugio das poli ‘eas de gestio dos quadros do Ministerio, nomeadamente nos ‘dominios do recrutamento, carreiras,rendimentos, avaliago de desempenho e desenvolvimento do pessoal, entre outros. 2. Para efeitos de coordenacio metodoléeica, o Gabinete de Recursos Humanos articula a concepgo & execucio das politicas de zestéo de quadros, mediante concertao metodo- logica com o servigo competente do Departamento Ministerial ‘encarregue pela Administragao Pablica, 3. 0 Gabinete de Recursos Humanos tem as sezuintes ‘competéncias «a Elaborar€ apresentar propostas em matéria de poli- ticas de gestio de pessoal ) Gerir 0 quadro depessoal do Ministéro relativamente fs fases do percurso profssional dos funcionérios; «) Assegnrar, em articulagio com os servigos compe tentes da Administragio Publica, as aepbes neces sérias a prossectsio dos objectivos definidos em matéria de gestio€ de administragao derecursos Inumanos do Ministério; @) Apreciar o preeichimento das vagas existentes & 2zelar pela aplicagi de uma politica uniforme de admissoes, ©) Assewurar a gestio integrada do pessoal afecto nos diversos servigos que intezram © Ministerio, nomeadamente o recrutamento, selecyo, pro- ‘vimento, formaga0, promogdes, transferéncias, exoneragdes, aposentagao e outros, A Propor a politica de compensacio e beneficios do Ministerio; 19) Assegnrar o processamento de vencimento e ontros abonos do pessoal afecto ao Ministerio, bem como proceder liquidago dos respectivos descontos; I SERIE N° 6 DE 15 DE JANEIRO DE 2018 B ‘hi Organizar e manter actializado os processos indivi duais do pessoal afecto 20 Ministério; 1) Emitir pareceres sobre reclamagoes ou recursos, interpostos no fimbito de processos de recruta- mento do pessoal; _) Promover a adopedo de medidas tendentes a melhorar as condigGes de prestagao de trabalho, nomeada- mente a seguranga, higiene e satide, Blaborar o plano de formagio anual de Ministerio, promovendo as respectivas inscrigdes ¢ proce- dendo A avaliago do impacto da formagio no local de trabalho, ) Desenvolver outras fungdes que the forem acometidas por lei ou determinadas superiormente, 4,0 Gabinete de Recursos Humanos compreende a seguinte esata:

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