You are on page 1of 11
eee | mse vA AeTS Aaa dn vein Ute & evigees 70, A ESTETICA DA FORMATIVIDADE. 0 CONCEITO DA. INTERPRETACAO, Lm dscuro a rspeito dos problemas etic nfo podé cinar"e parr dagulo que fol a experincin roclanal at orgus nm caracestica dese dostran. fol 0 acto dese ‘ocr atemar ato apenas entre soos, mas sobretado, Junto heat enecem nantade de ich herria eaten em gene gue ago esttcapedem no tanto t uolglo’dov'mal difise questor metafiign, como” oma ‘Seat Sow Fetneos arn ae conataen 9 bert sua anise, algumasindiagbes gras aceea du naturezs, As mites oy lores do sxsreiio conereto de helttre qa fevam a cabo. Mas, 20, mesmo tempo, nso devemos ipnotar due 9 ‘nfo dar ovat crocanayenteibaia pare contr time targa zona cultura estca tala num éomiio como ‘de provincano, tomando- alhela a toda ua sti de pes {ula gue te sfectunvem oes ples) apetar de tole Soa Problentica er sido reelteds, no tanto’ por mesquinher, Eomo pela convegio. de quo os aus termar 36 tnham SUC Superador al no obsta a que Gurante muitos anos ivéscmos Permaneeldo frequentements,& margem de ume batatha ce ices taveda numa linguogem “oe se fa torand pars nos ada ver max estaba, ‘ima concepeao de arte como faze, fazer conereo, empl sic, fab nul conento de slemontes meters © tenes im coneito' da coum de aste emendida come um organise Interamente fexido por wna Togeidage estratural, eoncoio B qe ignorava e num certo sentido superava a8 ditingds entre ise Hteratura, ¢, nalgumas doutnay, ©. propre dining ieee ae ay, rete ai Sica de reccitien, a apreciegto. do clemente sintelighciay naquele Sintsty efavo"aue ti sido Sofia come encttvenonte fantastic: tudo ito e ainda outro discumsos onginavary des Conflanga e rexera, e, de qualquer forma, levantavam tna imensidace de quentoc! quo s eneiea crocans parecla tr Ht Fesalido, a0 confinslas no Anbito Gos falor problemas 6 nos titimos decénes se verificou em Talia (embora 5 no tempo de Croce exstnsem ponsadores tena pereoret Saminhos pesoab, basia citar ‘o' nome de Barston) © de ontar de invesigagbes,viradas) pars umm. remeditasio “ts {Rs “expen "uly" eropi' omer, de Bergron Dewey, das expeiéncis da “Algemcine Runsiwis: Senate don” tericon da Binlung, tor progrson Ga Fenomenologia es venience socllogias informedas por ‘ma atenta consideragso de fodos or fenomenos Je evoligao {do ono © dos enn 'No contexto deste fenémeno, a eesttca de formatividades de Lilt Fargo coca tm ppt de gran deni Jf pela vastdto do empreendimento, It pela sanclre pesoal ‘oma (matendo embore um didlogo vivo com os temas Gt SsiticeIdeslsta islitna) o autor defends or resutados © ot Contributes de grande parte dav lavestigagBes estrangeirs Con {emporiness; ao mesmo tempo que plc em evsienta ers upertneies concrete de trabalho qué so as poetcas © que, Sonsttuindo © prosrama de scqlo de um arthta ou de Um fttco (alo send, portato, capazss de ilutrar sea de te em geal e'0 propio trabaito dos outros arts gue € fa fungio de estén, no ‘smlto da qual todas es, polices oceans), contin fa ae Preciosssime ‘epertrio de. spectos “relevant, indengOen Expertncias’ vives de arte, motivo por que proporcionan Figsoto um Indspensvel material Se etal: ‘No panorama desta concepcto estética ampla © despro- vincaniaada ture a teria da formatividede de Pareyson gue, Woncepeao idaaita da arte como vido, opbe tm conceis de arte como forma, em que © fermo forme sigitcn sree. (©) ozada sume sire de enter puiiodos entre 1980 © 19s sera tof,“ a fovmatade,Scccr,© ‘Biuota, Tun, 1954) 2° ed, Sanichell, Bolonha, 180. imo, fiicitade forma, dota de vide autome, harmo nicemente dimensioneda © Zepida por eis prope ‘e's, Uk ouceito de expresso, peo de moducdo? negdo Toran L.A formatvidade ‘Toda a vida humana é para Pareyson, invengio, produ fo de formas; toda a activitade humana; tanto, ne campo ‘moral como no do pensamento ¢ da ere, origina formas er Ses orginicas © perfeias, dotadas “de” compreensioigide. ¢ ulonomis propria: slo formar produsiss pela acto humans © edificios teoréiicos ou as iastugbes evi, as realzagdes ‘uotidianas ou os empreendimentor’téenioos, am quadra {ima poesia. Sendo cada formagto um acto de invengio, ums desco- berta das’ regras de producdo, de scorda com se exigencis da propria colse a retiears ino implica © sfirmagio artis Seidade intrinseea de todas a operagses humanas. Revalort vada a quota arses de todas ap produgées de forma, surge | necesidade dese encontrar 0 prinlplo autonomizndor espe Ge dlstingur « formagio da obra de arte de qualquer outta tipo de’ formacio. A flosofin.ieslista crociape, ko definit arte come intuggo do sentiment aflemow claramente, pot conseguintey que sla nfo erm nem moral nem conhecinta Pareyson parte, pelo contririo, de um concito pessoas, de unitotalidade da pesca que, de yer em quando, Orenta a su fsctvidade Formante numa dieerSo expoculaivs, praca, ait fica, permanecende sempre uniteramente “pensaments ‘moralidade, formatividade: «56 uma filosois da pessow este & slturm de fesolver 0 probicina de unkiade e-divesidade das ‘ctvidedes, pols a6. ela expla, com tase a indivsigade na inicitira da pesto, por que razio.todat at operagies fotictam sempre comjuntamente a epecificagio de uh gett hg cancntrapso do fods a ourassea-acete foe fo espiro absolute, ado exislriam diferengar entre et activ fades’ todas estariem reduzldae numa a6 Ati, tal Some ‘uma sctividade especuativa existe empentameatoético, pet. ‘Hho da pesqulsa o uma sabia artiticidage que orienta 0 desen~ Folar de acividede de lnvestignsao eva fora como se dspoem ‘Op resultados, também mums operasto artitica interver ame ‘moralidede (ido 8 mancira de ma tabua exterior de lls vin ‘ulativas, mas como compromiso que leva a seatic a arte como ‘isizo e dover, ¢ impede toslmente que a formagio Sige ovtra lel que nfo scja'n'de pia obra a realiaany, mter. 1s \ ‘vim 0 sentimento (entendido, nfo como ingrediente exctu Us"entc, mas como colorato efecive. que o compromisse Sulee aisume eno. qual se desemolves e intenem 8 inte- igénea, como sia continuo, viglante, concent, que pre Side a organlzagao da obra, contolo ertco que nio'€ cies- tho & ‘perasio entia (iogo que a reflexio c 0 julzo 10 “csenvolvem, a are denanecetee morte.» adveria Crocs) ‘que nlo.€'0 suport da acsio criaiv, fast de epouso © de ‘elle heteogtnen de um pretenoo mozieato poramate fen- {istico, mas movimento inteligente em dire forma, pet Smenioreateaso mo dnterf da ctuapho formante ex ido A renlizagho entice ‘Dad pty n preven conluts de actvdade nm pte jus age tuciatentao ue devingue a aris da cutras hl as pessais €'0 facto. de nagurla todas as ectvidades da butsow teem uma inteneéo puramente formative: «Ne arte, ‘Bia formatvdade, que tveste toda 8 vida epiciual, © torns ‘Pomel todas on oatns athiades apes, apeitcn se or sus vez acntua-e nutna proponderdncia qué far depender Ge diode as outras sctividade, presenta uma tendinea Siudnoma.. Na arte «pessoa forma simplemente por formar, pense e age para formar poder formar» ‘Bras alrmagdes, e-a deinigdo da ate como epura for- rtivideden, poderinm erat equivocoy, sobre se vas ‘ara pala, forma a ves querelis de Torma-contetdo ft: forma-matéi mas Gualquet presunsto de" formalisme ‘nell cenaperece, quando hos veferimos ao oni e formn ‘mn tcepgio Je organo, cola esruturade que enguanto tal Teoondos i ‘unidade cletiento como sentiment, penamea {omy Tealdades lias, coordenados por um acto uo procura Sharmonta da propria. coordenacHo, mas que procede em Eonformiaade com les. qua a propria obra que no pods Ser abstrlda dests mesmos pensamento, sentiments, real ayes “Guea"conastom “pont © manifest 40 ‘Mais ainda: eformar por formary no significa formar 0 ndas conta de qualquer formecig expeifice enguento ta E'eposson do tits Com ito nose deve pensar que a po fon is artste entra na obra como objccto de reraréo’ a pebos {he fovms € declrads pele obra formance’ como cx, modo (e°jormar: a obra contenos,expreme-nos a pervonalidade Jo Seu! cridor ne propria. rede’da sue oxsténcle, o artsta vive tn obra como unt hagado conereto» melt pesoal de tro, “Ba core de arte tranepiram completamente a personaidade TP cpiibatdade originals dort, qu, ener de so Mant 16. festarem io sssunto ¢ no tema, se menifesaram no ierepetivel Cpessoalasime modo de forma.» FFicam assim desttuides de significado as discusbes acerce das palaveas conteido, matéia, forma... Contetido da. obrs 2°5 propria pessoa. do’ crlador que, ag mesmo tempo, se fae forma, pot coasttul 0 ofganismo como esilo (eaneonteAvel em cade Tetra itepretan), modo coma uma sion st forma na obre e, a0. mesmo” tempo, mode no. qual © pelo. thas obra consiste, De tal mancies que © proprio asunto Sima ‘cbra mais nio € do que um dos slomentos no qual pestoa se exprimiv tornendose forma 2. A materia de arte ‘Uma arte entendida como formagso — para abordsr outro sipecto fundamental da dostrina que estamos a examinar —€ tie arte que nfo pode ignorar' flesdace; a iusio crocians de uma figuragio ‘Go. todo. interior do. qual a exirnsceagzo fsion nfo eve mat Jo que unna contingensia acessria, detxava por explorsr uma das Zonss mais ress e fecunges do mundo Ehiives Croce ligave, de sma forma InlnaWvel, 0 Intute 3 Sxpresto.e lembrave que ndo exste neqhama imagem dina {i'som ou da cor que a exprime: pols para ele a imagem fascia" jd como ‘corpo expresso), mes dstinguin 2 expreasio ‘ie extrnsecagao, Como re 8 imagem podesse natcer Som, €f, fem um exercicio concreto sobre, = fisieldade a format que fete pack wne contnus referencia, um Suporte, une Iigeatio. Por isto, 20 matin tempo. que a esta croclana flovecia (e apena’ da sua influence), Tlbsofos « arsas tor favam objecta de cuidada. andi 0 problems. da materia ne Uy dese didiogo com a mania, idipendivel e toda a pro” Giugio aniston no qual 1 presenga de fiscldad> eatendide ‘como resistencia origina pontos de partia, obstacles, sage Tees de aepso formativ, ‘Av estes problemas se entrega Pareyson, iavesigando, por tneio de uma ansise subtly 2 etiidade dlalggca através da {dual 0 arnt, a0 verse litado ‘pelo obsticulo, encontre a Sis iberdade mais nutentie, pois pasa do instnig das vagas inspiragdes & rede concreta das postibildades do material com (gue tribes cujan eis recondus, a pouco e povco, um todo de organisar que as transforma om leis da obra. “Apélse Tevada:a cabo. como apelo. de ume asta docueniagto do aperitncis de anistes, ce Flaubert » Valery # Stravinsky, ” cm que a definigso tcorética nasce de um precioso repertéxio 4 cota formativs. |. A matérin 6, assim, uma espécie de obstéculo sobre 0 qual se exesce a sotvidade inventive, que transforma as neces Sidedes do obefcuio em Tels da obra: proposta esta defini eral, um dos aspeetos mas pessoas da doutrina de Pareyson fonsise em ter integrado no conceito de materia. divers | Fealidades que se choeam ¢ fe intersctam 1o'mundo da pro. | ‘updo artic: o Conjunto dos umeior expressvory, as teen | cat de transmissfo, o precelts couifiendor, as vias lingua. | sens» tradicionals, os “prOprios instrumentos da art. Tudo | Jato estd conti ha categoria eral da ematéras, realdade | externa sobre e gual © ars tnbalba, Um ama tad Fettrica pode ser considera o mermo plano do matmore am Sue se eseulpe etpecie de obtculocacolido porn que se dese. {deo ‘a aco. O propo fm a que se desing una obra fametonal ve er ‘conaterado srt: um confuno de 1s autnomas que oartsta deve saber interpreta € rust | 2 lin omit. | ‘Vamos 8 ieia uma comparagSo que Figherexaelecia | nto Croce e Veit” uCroce fas de stvidae potin sino Sue, ds ver em quando, era seu metto.¢ 0 Seu rimor8 sa TEr"Vatey alma, que a verlain, poesia nis pode‘naseet senfo da fa conten 0 obwéculo comida pel mata ¢ pela lingusgem tadcinal» Ora, de aoords com esice 4 Tormatinade, o arta, formando, iaventa cfetvamente ‘kis € ritmo totalmente novos, mar eta novidade nfo furne do‘nada surge, come una ie resol de om conju de fgets, que’ tndiefo cultural ¢ @ mando thica ppt ‘etam ao artista sob forms Incl de rete © pasate codiiade Do que se die, rola bom claro um outro aspecto da dovtrin esta de Pareyon’ a produrio aris €. um fnsalr, um proceder atravs de propotas © cabogoy, aterro- nse pacientes da emmterey, Mar fata sventur ete fom tm ponto de efertnin'e um termo de comparagée. © sia [proce por tntaties, mas a sue tentatea ¢gusade pela obra Ih come esta dbverd er, algo qu, sob forme de Ui apelo de uma exigncininiascch formasao, ovens 9 proces Produtivo: vo enala die, portent, de um erro inde Tift mas‘muto sco’ 0'prewentnento Go resstadon. 9 sdvighar da forma we 3. "A forma formante e 0 processo formativo Examos_perante © conceito de «forms formantey, que introges ne eitca de Paoyron dificlsprolemasfesstigos gue, postlando um concato de wobreyestno Bune prior da"pripia tealsaio empiien, she cashes inuimeras de fusiées do natureen meafisiea, esta metofiica aa Tigurapao fue auton ade Ao longo dn tun ces Atte propo, Poderseda pensar que a conviceio de uma logaliate CatSnonse {iss formas enuleria « personalidade conerta dos atta tine flare’, com efeiton & possel que’ a0 comece’ por far ‘ssorientado perante alrmagaer com a de que s obra ent prcliminarmente come eponto de parigan, gorme gue’ posh Kem st posiiiades deepensio me & forma completa una ‘Yer quo o pono de parida € obra in nace: Ma a mettises Ge figuricio.€ aquilbrade pels ficho spesselsinw do ‘pen: Samento de Parejnon (le tl manele qua fae tgundo aspecto Prevalce abertemente em relayao ao peimeiro: © ponto dpa {ida apenas tem vallade, esume todas as seas vtulidader © tomate Tecundo quando’ ¢ cltvado, sompreendido, feo por Uma pease. Uma pineciada, uma fae musical, um ves (0 pre Ineiro verso de. Valery gue determin todo o desenvlvinento, > poem.) 80 pontos de pertida de Tormagso qe, pelo Staples tacio de o'serem ede consticem mune opeie de Premier de sma, posWvel fguragto, presepiem tm ere: Inento orginico segundo resras do coectnca; mas estes pontos 4 parti so se toraam fecundos quando © arta 68 Segura ron fez seus e far’ da cortncis ponulada pelo ponte de sarin ‘an ped ounces vine eee sob pire Geoihe a gue Ihe € congenial © ques por iso, eet dics relied a Assim, sia daléctica ortiseforma formante—que aos pode leva @ feeur csr dante de time Osta como’ se Etivesemes dite de uma enidade sut6nome hpostsada ou, inversamente, dante de_uma peronlidade que impos © Broprio arbitrio & ums resldads gue, dcaliatiamente, cons {iuPum cto de escolha —asent, por sum vez, num concerto ‘bjetio de natrenn © na comics do una’ profende con ‘etlidade da acgdo humana com # lee naturals dat forms; {formas detcrminam que, 2 sun conslugio,s6-fagn de fcordg' com una intencionatiade natural que no 88 opSo 8 Intencionaigade humana, wna ver que cia 46s» poderd tor ‘nar prodatva se inteprctar aqule, ¢ inyentando fet de for Imago humana, nfo. bsta 4 formaitidade én natatesy anes a'prolonga. E ¢ prevamente ene crgoteraventaroco inet: ~ spy i mal pees Pam oe sips sienna era aan Eerie eal Sane mre andi fo pais itd koe tt Ono ae cee er pln, anon « ene oe a as em ars aoe eee gat se’ cat a Si BO ae ae Seca ae atid OSE cs SC Ge a ct ene ote esas tee ie a Ss Haat elit Pal ttadp te Te EX a iets tne no tin eect eos ce Se Soo Son see Sar eS Sm ea Lan ge ede a Hee Dia ah Coden tat os OA Sa ema a cee ie SECS ds ee tales hs mereg ates nei le tf soi i ch sa 2.98 Sa mbes Se tere ieee ee Ste je que anata ea ROR ar cont cease Secet dette ahaa is cee seine Ronee Sit Zan te Ee a pep “em Pedra cae Sts Salt tne ae as Sea sarees agi Te aie Tomes: Sia, Wanda tant Speen nant ee oe ara Seat a Nats Gy or spear cons nce anna ga tng’ as om marae mies Se make ake PE Tai anager Sate Hit tla Mpc wks AE Se hans Sh pesderas Ses Sas vam Glens the Cehpiiar's meade ve da A ” ule imitaeSo, das proprias precetstics: tal como, por outen indo, 2 conideracao diadmica da obra explca os ekericior Se cutee compareds, histrica ¢ filologien, at invetigncder ‘dos antecedenter ds cbra, pesquisa desinads, nfo 4 uma revo. fagdo erudi, mas a lluminar © proceso vivo pelo qual ‘bia se torna tal como aparece, c para revelar porlanton 9 ‘azBes dindmicas do su sparecinento, 4. Da erica 0 Croce & tworia da interoretagao Mas este prssuposio dintmico © procestusl torn par mente desi na formulagho do conceto de interpre. tagdo. Coneclto. cenrat-na eetica dn formatividad, porque Gecic, afial, & intepragdo mum. mundo de formas dotabas ‘Ge egalidade autSnoma a mundo. dat obras homanae bem ‘Somo'o dat formas aaturas e's presenga de uma seividade TRamana que nao € apenas actividnde formants mas tambem sctviads laterpretante de tal moto que nenhom dor aspec {on pode ser dhsociado do outro; nem 0 concelto ge forms. Dose ser compreendido em toda a 5un_pregnancia se ndo for Lieutida » remo tne forma eo conhecimento que dela seem ‘A eotia da interpretapéo € talvez « teoria que suscitou ss cusses mais vives (ato 6, ar mals polemicss) sobre sidtcn da formatividade @), © Hxto" por is raza, ume mais casual ¢ exiem, © ovira, sem divide go, cents ‘Por um lado, 0. problema’ de uma sleturay da ob toto do filo erkico Gomo do conseas insintivo So gosto, acaba por intercear de perto no 36 on fi6stos mas cambem th erie, of Telores J todos of nels, portato, cncontes ima’ auolénca muir ‘vasta'e presse mais'a ser rlaciomade mt expercencias pessoal conerctas, Por out lado (e 8 cone uso foca de perto os eriticos e os roonsumidoress de" obras {ie arte), esa tcoria da interpretagho implica une equscionagao ‘to rai spats ‘a contempagbo comum da obra de Ane eo. discuro cttconterpretatva expeciaizado. acerca Sela mo sto tipos de acdvidade distator plas intengoes 08 pelo mélodo, mes por diferente sapecto do mesmo proceso Interpretative; diferencias pela conueléneie pele intensiange dle atenedo, pla capaciade de Penetagao, for una” male oe WucSERDS! mics com Maro Funk ne “Bo ou menor mest interpretative, mas Soman aca comprecnder s fundo a evolisso dese con- ito ho Feet descabdo sau tal como se f01 configurendo Seren’ pouco, mo, pentamento de Pareyson, a" parle da Exdica’ a nosso eroisha de interpreta. que apateeeu cm {955° e que depo Ticou sefiniimentscomignada na Encl ‘AL, Pareyzon oxaminava a5 opnides de Croce # respito da cascogdo ental © msictl. "Gunn. promt, Coos tema ovigitariamente' que a representagae dem drama ‘u's eclamagao de um potina cram obrar nova ¢lfcrenes Son On rooms tao wot ss sum “ptimelro momentow em ve ¢ actor em o Osama abr evoceva sobre origi, com base nee ranecedetey ‘ot eponto de eceréncnn,deseacadeava © egundo momento, educto propriamente dua, expresio ds personelads do Inutrprete "portant, obra. ova" nove canton, Quanto. xecusio. masiesl, Croce comparavacs'f fememoraqeo que focte fez da pepria poeta nfo una trade. numa nova Sra mas reeled da obra orginal Mas, a0 mesne tempo que admits» permanéncia da dbrn na sateugio eta explic. Sle neeava qutiquer contbuto pssol do execctante A xe. {cguo: musica ern como que una reevocaio. giads atavés sa Fssfica desineda a reste pels suas estrutras "Antes do "mais, Patcyson—precizaments com base no principio. crociano de unidade das arles—observou que "© fmnecito de execugio. devin extnerae a todas a" ares, por fe exzcueto er também a Teeure de uma pagina de veros, ‘"ituminagdo correcta de wa estatea, a reprrentato de um Grama; € verdade que a anslogia era recobera por comport: Ientos diferemes no que toca ao ponte de portida Jor Signs rpela dsingdo entre artes que sc entregem a uma cseita Sonvencionl arte totalmente presenter nm su Tichadey Sar today exes eapastaclats nic’ parecam a Pareyon ef rita, porgee cada tipo de obra pede uma executo tam ‘bem puramente interior~—que a fsa roviver na experiencia de quem a fui, E-estas observgBes punham ja em evidencin ‘ehistncla dinimicn acme refer ee 2 Se Croce pemsave que & execusfo de wm drama era sa trad, como 4-0. drin proptiamenie ao onset ESS na obra cacrtn co tnbalno do'acor ve he acrsesne Sul de tnovagos vo dovese prstamente& setmupaa, for pats del, do groblenn da mately # matin props us {ome cipeifice cate arts, -determioanto ¢ condense So Brande adn 4 ftura'du cba, Patewon Socteavs, pete ontario, que, por exemplo, no drama & jstaneate wopeto ‘i matra teateal que Signo autos & conser © wee texto esto em comtinun fotetaci aos problemas eros ‘iepresenagio,povendo os sto, at ets os hres 9 ‘lo com o pedi o autor tera Some 8 su tnt oy ma some de indcagds destangas a tina execu da abe ‘roprlamente ta, Eo inrodui st fvaoriasas de rene Ha‘ tenicn na aie, que consid un aye peclog oa 2 ea Feat, Porson rer nib nose fo, a aparente wtadupSey 2 mall de senceagion > ae ‘acima indicado. a esceriese gue 0 coneio cocano nlo coneeu tarse a uma amipomia: exes oe tatuplg al a Shiny ou capresso da persnaiiade do exetuion Ne pose ‘ect crocana nfo era pune a cincdlacin esa ent ‘ice da obra va mulipiiands as suas exceupser, Parcyoon ‘hservava gue’ « rio’ dn eninomis reid poscoamente on faite Ge reeonhecinento de ume plorasiads de pesous dae indo com incidade concrca "dey colas." Peet Cas {esprit mo interpreta ner. exeeue, pore ois Sones sore ou recvoca ago. que rlsoy nes be ding tae oe SU pensimonto, nem depois de ter modificado tlaumas dee folugdes que. precnizoy, Croce comregut Mbetarse desta {inomia."A, Sourna da covmiade ds poe propos Se ovo. eoneeto de rcragio, mas também, ul a" perona {ade do intrpet, em verde justin ae frets trp. lusoe,€ abso no univers de obra, que coum jee {odes os sentimenton ponies & sew repute, Pateyomn Pros ura pelo contri, sublnhar @ nate liemente activa Go'homem gue eoloca perante' obra a0 dieu, {compreende eo compreendela, 9 deta duals 4 Son préprn portman Esta concepeio presupse, eidentemente, uma fundagio ftestien que, Bo eal cad, se caconreia. apes oe Sada, em reagdo A qual a toova a lnterpretaso, propenta ‘as cotrtnhas ¢ em anise av afirmagior crcl Pod ‘Mo Surpte uma forma totaiments care, "A perpsciva 3 rmodifia-se se se exatinarem estes coneeltos & uz da so8 obra. posterior 5. Gnoweologia da intersretacd0 © metafiica da figuracdo ‘Aqui, Pateyson prope uma doutrina do conhecimento aque pad ser definidt como uma egnoscologia a tnterreta: SES. Be pons de vita de una stung homens coniereda Wormativay (actviade ‘pla. gual —tal como se disse —a eson total, posstnento, moraltade aristcade, de quando En vex ae capcificn pela. vengho de formas do pesamento, ‘SF moralidade ou da arte) 0. proprio. progres cognosciive ‘Sonfigurt-ss como trocn continua’ entre cs estinules que feallade nos oferece como epontos de paridav € 1 propost ‘que a_penon thes serescenta partes fer fora ‘bi proceso por teniatvas, por aproximagics recuos — nto de recepyao'mecanioa cy fuito menos, de erin ieee Tinea = qe poder, pe a relamatae da doutnas Aa interucgdo © de trohsarydo, se nko se demareasse cela pela fees geessupondo ‘coms garantis da exablidade obec fo onto de parila coma forma is definida © apenas liv Snonteinterpretayel—aquea emetaisea a figuraeto> a ‘oe i a apontara AX italia da figuracto nresupse a presence de um Figurador que const ay formas nara inftamente com pobton de paride Ge interpretagbe_possives, no Pontos de Partda smotfos'¢ canis, mat Sensor Je dntengso, tal como, 4o"ponto' do vata Go. proceso Interretativo, S40" pons, de pactica as varas bras Je arte que contemplamos: cy portant, {Eo ponto de pari ss wformaay, plo 6 proprio da forma nie Ser tig de concuido e-deingo’ Ge und vex por toda, mm ima pide de perpen tmp now uma sein tide ive encerra und infeisndes ‘Av'metafsicn da figuraeio. ccups wma posicho_ especial no quadro da estéica Se Pareyont" porate ona: dakeica inostologes de pono de portda © interpretagdo, sia Intrvém Ee"torma,indapensdvel para qualificar a nolo de ponto de acide, fundementando-s metsfseament, Tsp 80 nnific, Zoho se dive quo se Ine ertsbelege uma objectvide waives ©'tm Tachamento definitive. no sentido de om reaiemo ae ge eta ecm, ina ae en ™ tipo sclissicon: significa, todavia, individuar por, detrés do Ponto de’ partda, ao. um univeso. casual que s6 pode ser Exicnado ¢ part da proposta interpretative do homem, mas que tem ja env al possbildades preckas de ordem, por virtude ‘umm, inengdo que o organi. Um tal problema 6, sem ‘Svidn infudiel, foe trata de esslrecer & relagl de ine Encl 'do. hometn ‘om. 0. mundo, e © proprio problema do Inumdo, da" sua consisténcia ed medida em que pode ser femado independentemente da sun relagsg ‘com 0 homer. "Perante uma questo deta natureza, a resposta metaisica «mart pe pr ages 9g, i ome aon tese'comigo, parece itl manter ume atitude de suspeita no ‘fue cespelis AF posibligeder de wm dlscurso metafsico, podem Gpresentarse ottras solugSes (que, evidentemente, nfo sath inesm o metatbico): por exemplo, ums definigio da relagso omemmundo atravér do hipstese> merodol6giess, procurando {sim cepeificar © fundamento’ da relagio, nfo 'na natures. IMetatsen dos sous pblon, maz na posiglo de” wna relagio imteretva,fandametaiment. mbaun pol aber ¢ Drocesrualy da qual no se prope uma definiglo.Qtima, mas Pi deli mai nfo fue eae menve dat A wigces purcas” operaivas. hpotéeas, que de tempos em (Ginpos Tore tenladas-—atribuindo afinal 0 fundamento da Dope lapio ao facio de st seus polos valerem apenas Mreuanto esto relacionados © pertsipam de propria nflo-eti- iibidade da rela, ‘Ora, em que medida o facto da teoria da formatividade se-decidc poe uma tesposta final em termos metafisicns, con clon tole a fandato. Ga ten o a se yaliade mesmo pers agueles que no querem chegar # conclubes mela B' problems, aesim posto, poderia parecer groseiro, © a daics posta possvel seve entho a de que uma doutrna deve eer Emibnuidd na sua fntegridade, e de que € sempre ant-istrico ceeeastadente pretender sepacar nela aqalo que ¢ para o> Seeltyel dagulo ‘com que nfo se concorde, o que nla. se SSonidera vido dagullp que parece ser contestivel Mas = petmunis € porsivel se se Uvee presente uma caracersten da Posguise exten contemporanes, caracteritice psiiva aut, Pescstcice de formative, surge confirmada em. grande Medidas As ‘etateatlradicichals Siam, ne fundo, stelle ae sua “orien “gprs, monmo, formate tam de uma definieaa do conceito de’ Belo igeds @ ume Formolasto lesSfica “gerat levavam a consderse belo apenas nau abla dentro ‘estes esquemas; a esttica ‘Mociana go estapave a este condlelonamento, pois ignva 0 2s feconhccimento da beleza a aceltaio prévin de ums doutrina Go spirito c ear ar totivdades ‘ Caracteritica da esitea contemporinea,parece-not se, plo contriic, de esta ndo pretender fer cleat normatia, them partir de defines aprioistieas, deter, em sum, Tema ciado'@ fundaientar as posiblidedts de tina actividade ‘mana em presumives esrutiras imutives do ser € do erp ‘lo; de_tenar uma fenomenologia concrete e compreessiva das vériasaltudes posses, das milion incinegoes dos sgostos c) dos comportamentos pessoa, presisamente, per Sncontrar jusitlagao para ume Serle de fenémenos que ale podem ser definidos com uma fécmnula imotsizante, sas 28 waves de um ‘dscurso geral que’ tenha em la de" conta lum facior fundamental. & expsrtacia estétca € feta Us at {des pessoas, de contingénsiag do gon, da sucesfo de ction eridrios formativos; 4 andive dss inisngbes en descigso das formas a ue dio origem slo endo a condiglo eoencial bara se chegnr'n coneusces gota Que derccvam at post dies de uina cxpergncia_gue lo pode ser definide norm Tink tn dre sp asin, esos formativos e proceso interpret tt Gu’ pod ue sje sobre o mundo, visto como Tundo poral desta ach die: Nauaimente gu, 0 Ponto susal em que tact interpetativa ‘pesca encontra com um ponte de pacts sue aio éobrehumsna mut ado natura, esta. angle chase "pera, pete, dot tmetaficon (ou ates ante & neagio da metafisica)” Mas logo. que. 6 dscese ola’ ncerpeagso “oe uma forma reutant de vm ato wumano, 0 problems simplifiease, visto que p siguradars postuado pela experitnca dat formay artstias $6 nis é sara {dein metaisis, mas um dado empircamente documentaveh ‘Acontece, stim, & esétien paeynofann, um facto. que oder parece cro, fe nly anf na fans, ce acia de pensamento. “Antes de\ demons, segundo mos dades dpicemente eeotstices a ersitnca deem Figeseaey metaisico través do recumo ao dado experimental se aoe {Eile de rigradres erin, Parson fancaments ju Silidade ‘dh figuacio artisicohumeas (© da interpectone das formas figaradad) posulando a presonga de un Egeeies metafiico — iio €, a necestiade de um Tormalividode coe levada a desrever pro ios, formas es FE @ memo ena Sula dense geneme dette rica cujo proceso incsssante se apresenta como fundamento Zipesstltdaue da formnstvidade artiticn cn percepgao ¢ SixBrpeetagto: dss formes. ‘Mas, nesta oicilagdo contioua entre uma fenomenologia 4a formividade humana ¢' fundoso metatsca deste mesme Seivilade, 0 pentamento.estellco de "Pareseon peemits 20 isior apropriagdes pesioais que nfo 0 traem meso quando the revelam um dnico ponto de vista: o que equiale & det {ive tambem « doultring esteice aqui proposts € uma. forms due se apresenta come ponte de partie. de interpretagoes ‘Siaplementates ¢ exaustlvae ao mesmo tempo TAs, aqucle que se volta para esta estftce para, ne encontrar a descricto dos procestos de formagio ¢ a inter pretagdo des formas no Ambhto da intersubjectvigade humana, Encontte-se (por assim dizer) five do compromises metafsico, faue o-autor assume pessalmente a um nel ulterior da su ‘Mvestigagaos © este facto expla a influencis exerida pela ‘Sittin de Pareyron, inclisvamente naqveler que apanes asa ‘am interesados numa teoria das formas vistas como produtos Geruttorn, Quer dizer: esta erteea que, mos seus: Hilts, be por conta propa o problema da Tundamentagio «naturals Sema expedéacia eculturals, funciona também como gula pera quem guiter moverse simplesmente ao nivel das TelapSes Eultusals ‘Diremos mals: ui certo modo de ler a estéica pareyso- lana nt medida em gue 0 autor no pose explicar 0 Ras mento e's intorpretacho, dae formas 4. nao set secorrendo hogso “ds uma figuragio.metafien ‘que. contin 0 520 modelo — parece astorizar 0 eon, que se orente partir de ‘outros presupostes, a ver na aliade puremente Mumand de Inerprelagdo dus formas’ modelo postvel para wma hipsteze Imetafisice da figurogao, Entao, quando Pareyson arma que Tmetafsice da figuragio © estélien da forma eso, portanto, ‘enclalmente ligedss, porgue somente uma metafiscn du figwracio capt de fandare justiicar aqule incindivel nexo 1 produgio, contempucio e contemplabiidade que o conceito {Forma inipieas, podemos inverter a posiao e afirmar que, sno ponto cm que’ metatsen da figurgao e & etetca de forma se liam, & jurtamente experléncia da interpreta tla Tormas arte que funda as posibiidadss de uma hipo- tire motafsles do Figurador, Emibora sla honestoadmitir (que a resposta. do metafisco verin multo provavelmente sta BN porgue 0 mundo € efeo de uma Figuragio, que podemos fazer arte compreender a arto segundo as categorias da ” | figuragdo © da imerpretaedo, que veflctem esirutuea prov Funda do real. © que significa, uma vez mais, que a metatisia da. figu- ragéo strge'no Smbito-do pensamento pareysoniano come x lemento veoerente com todo 0. stoma, embora como se Wurm sistema, enguanto form, perma sleiturase prospee: livas que em’ em evidencia sents 0 seu aspesto Fenseas. nologige de steorla de formas de cultura 6. A teorla da twerpreragao teased i a ae ita ae TES te li nga a i intone nat eon al es mga tty Specs inate fai Eanes Sons laa ete ye Ee erp ph Emenee Specs las Si parte Sa ‘itp ae actus ints Pee Fane aC eg eS eis aera ae i earl th ope sa Sar ii ea ade yt a et a, a yb hc eke Taine lt ee aciea dee int tg a A pas Clans Gatehamaela hen aice ia Nik ean sere on Dae Tae dpa tg ae certs me ietiaPademme een Tie alae hens Gene 2 uc Stn il pfs wee ae salto qualitative mas somente uma diferenca de complenidade f empenhamentor ambos sgo ‘sles de inerpretach, pe fnsima resfe afo-no também av tradugies, a2 execugies bro" Priamente ditas, as tansposighes para outia malta 35" pro- Pas reconstrugges da obra inacabeda ou, mutlaa ete Pfiemagio eseabrosa'e no entanto Jusiieade, embore excep ionalmente, pela pratica de erfics e executanies —as cormee- foes felts 4 ebra no acto da execucdo, Bim todos estes cabs, fratese sempre de uma interpretagio que, retomando 0 pro esse formative desde o inicio, repete 0 seu resultado, ainda ‘que no Ambo de. cirunstancies. diferentes, A assimilagio de contemplugso, execugSo « juin, © os problemas que dat Jerivam, levou' emer que cata teat nfo fomasse em consideragio. a cfectivadiversidads. das. vari fries um eftco americano, obvlamente muito sensvel aos lmpoctantes aspects dlferenclagio empleea, achavs que a Unlfleagdo de todas as’ operagdes em torno da obra no con feito. de inerpretagto corria © rico de se tomar arstciria ‘Nav realidade, parece-nos que esta subsunpio nfo, veda total Imente-o camiaho & diseusdo das problemdticas internas das ‘isle artes, permitindo examinar ar indiseuiveis diferengas 4s comportamento operative que seperam, por exemplo, uma ‘ile que cada umna destas atividader implies: Mas, 20 propor 4m nivel mais geral 0 conceit de interpretagbo, Paresson Darecernos querer: apenas formulae uma exgéncia previ, ¢, Folnto levarmos esta em consideragho, corremos o rsco) de Clesvirtuae mutes das sus afirmagdes. A teoris dt nterpre: gio 6 atinge o sex entlo. mais completa. quando Iigeda EStogio— is referia—do esl como’ mado de forma. 1. 0 ello como mado de formar A.cstética de Pareyson postula um universo cultural como ccomianidade de pestoasindividvalizads, exstencialmente situae fis, porguanto abertas & comunieagso na base de uma subs fancial unidede Gur suse estrvtoras. A’ propria forma_com- Dreendese quando entendide ‘como acto ‘de comunicaglo. de estos pea pesvon, Uma ver formed, a forma nio continua ever felidade impel, mas configare-se como meméria Sonereta fo. 6 do: proesso formants, mas ds proprie perso- nalidade formadera, © processo. de formagSo © a personalidade do formador coincidem, no tecido vbjectvo da obra, apenas como ea © ‘estilo € 0 «modo de formary, pessoal, repel, carste Fislco; a marea recoahectel ‘que a pesion delsa és ana bra; ¢ colnclde com 0 modo como a obra & formada. Apes Soe formavse, portant, na obras compreender 8 obra & por. fur '® pertos do erlador feta objeco sco. Parecesnos nécesstrio ter sempre isto bem presente para ‘io ter mal entendida «.aformatividade pursn (0 formar por Jormar) que ‘Pareyson propse como formativieade. espection fig arte, Aforma comunicase apenas. a si tesa, mis em STs o atta fet. Be ao vere presents ee fexigtncias, € fell ver sult cecas interpretagies demas haturalisteoorganicstas da formatividade. A. peson forma 1 obra wa sua experiencia concreta, a Sua vids intron. 8 sua Jerepetvel espirtuelidade, « sus reaceio pesioal ao ambiente histérico em que vive, os seus pensementos, costumes, sent mentos, fdeias, cfengas, asplraguesy. ‘Sem que com ito s0 ntenda como, ja se dise—que’o arttty se narre tsi mesmo’ na obra; ele manifestase nels, mottrnse mela como tanto, geante aguas dovtinat que viem a arte como forma’ de_conecimento (intuigao.Sifics ou aparcing 4 chaves simbics) “a enti da formatividadeoporin E'que € leghimo a aor ardrts propor por meio da" che de frle uma posgto pessoal copnosciiva Ou sequer 0 obscuro Sentimento de uma naturesa das cent) que. tico cone. Cimento. proprismunte dito qu © astiste gecessarlemente Ins titui'€' 0 eonhecimento da sua personalidade concrete felts ‘modo. de formar. Ferante as mas sctualiadas tendéncas socol6gicas (que

You might also like