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DEDALUS - Acervo - FFLCH 20900109193, Aristoteles DE ANIMA uel seprricHusr A editorall34 15.1 fatlan? ue INGE 28 ora 34 Le Rus Hung, 592 Jardim Europa CEP 01455-000 So Fatlo-SP ras TelFax (11) 3816-6777 waw.edeoes}4combe Copyright© Etre 34 Lada, 2006 “Trade © Maria Cais Gomes dot Ris, 2006 Pref 50 ae B reviages - : 8 “Tul cxgnal Introd on 7 ; zB Por Poke ape, prio 4c oa eli: Bracher & Males Podugin Gnsfce tee 45 Revit: into 1 Carle A. as Livro et - ze tier Tae igre I “ Fabricio Corset r irio analitico 135 Nog ae i (Siniato Nacional dos Editors de Lives, RJ, Brash fg OTe Ania en pet, SUMARIO, Sinope do tadtor De ANA, Notas do tradator 343 36 ig es - Aes Prob — Probate Mek — Metts EN Buena Ncimaco i — Nags Mora FE — fuera Enders Pel. — Pali Rat — Reirics Pa.— Posies ‘Comexanozes bo De ANndA cowsi.rap0s cH — Hicks CR Rowe (Chad — Roder Incrodusao. © leizocencontrari nest volume oatado Peri Pays de Avsttles-— eos eI em uma tradasio dirt do re Joraeompantaa de nota, sumirio analitico lxioebibligra Ter O eatado chego até ns através de tea de com manuscios mews, provavelment fpias de doa fonts diversas. Neto: “Jos os manwscitoserazem o texto integral! mas a organizaio vrcewa do traado ¢ sua eoeréncia no corps eolcaram de lado ‘flr diida consstene sobre sua avtcoiidde, Ey embora wa edigdes moderas déem mais aengHo a0 segundo ¢ treero Tron penso exstizem bons masivos para st realizar a public Gio completa do tatado, em particular a relevincia metodols Sosce to apenas iste do panorama cco epresentado or ‘rites no primo lio ‘hintensdo deste trabalho € most que De Arima & wm fxpaz de manter viva lissico na meoracepgio da pala ‘Telex sobre um vaso egue de questespetinentesy m8 me “fda em que emplia os recursos trios para a busca de sologes tm diversoscaminhos. Esa for aparece, jem seus dia ant aa cia de cnsiderar os problemas eanalisar os meios pelos eats podem er dels uma exatacomprensio, como babi Iidade de rustar com erica as solugbespropostas ‘Com bom dscipulo de Plato, Arsitclesescreven dio gos que dever er ido oa acctagao « dieeulagio. Mas dest ova (exorica) restam poucos fagmentos, que os mais de tanta tatados que chegaram a nos — 0 corpus aristotelicum Inrodaxio consttuem provavelmenteotahalho de carte didtico feso- ‘rico ede uso exclsivo do Lizes, a0 menos até serem eitados « publicados, entre 43 © 30 a.C., por seu décimo primeito chef, Andrdnico de Rodes.Arsttles foi um investigadr incansivel € vigorosamente analitio em filosofia natal — sem de von ‘extrardinirio coleionador de dados — cvja fama repousa so. bretuco na obra sobre biologi.” De Anima é uintratado ton tral em todo esse esforgo, Apesar de pouco conhecido em nossos is fra dos erclos flosbics, este tatado era lido durante Renascimento, nos sos de medicina efi um requistobisico nas universades Pata obtengio do tialo de bacharel em artes. As motivaybe ‘humanists, que exigiam um etomo is fonts primivas cortony Pidas pela traiggo medieval, provocaram uim amplo programa deeigdes enova eraduytes dos autores gregos O empreyo da forma De Anima paca dsignaro estudo que Arsttles deen 30 principio de vida do ser animado — empsyhon, um ser do tado de perth — em oposgéo a0 inanimado [DA 412s11-3}, ‘sti consagrado desde agueleperodo, por isso esta forma fol ‘mantida sem reservas no titulo deste trabalho, © termo pscolgi, inclusive, foi cunhado, ao que todo in ica, pelo humanist alemdoJoatnes Thomas Frege 1578, Pca referir-sejustamente a0 conjunto amplo de tema proble tas abordados no De Anin de Arsttles ns oto optsculos seplementares, conbecidos como Para Naturalis, sabre "os fe ‘nimenos comuns’ peykhé e ao compo” [PN 4366-8] 0 dvds. io entre oextdo da vida eo estado da alma, tal como passou a ser entendidonafilosofia moderna, de fato, x6 ae den comple !mente no século XVIL Na perspectva do De Anima investiga so da alma contempla plantas e anima, bem como seres hus ‘manos, sem derenciarseclaamente do que é hoje o campo da bologia —o problema da demarcaio, etn outros termoné in ‘esive coloado por rites [DA 4021-5], 0 De Anima cer ‘amentecontnuow sendo uma iaflagncia seminal para os pens rcs do sculo XVI e poseriores* lato ‘ompreenderrcionalmente os pinipios que regem a smlnes ‘implesdade e uniade dos srs bialicos,rarefa que parece ‘ar ainda por att conchida? Na medida em que se ocupa das tis elboradas edad aris plo fo wnsderada também o apie da filosofia natural de Arstteles De Anima tae fat, um exemplar nagitel da aiculagio dos dos mas fore aparato concetais de Arstteles aquelesdesenvolridos ya teoia do movimento a Fst para a coradsobstn- in sensivel na Metafsia.!™ ; "No que concee ao exe da lina come principio dos de jos, pensamentose ages do homer, De Anima & também re- lan rts ai. No i km de apres: pune isd comple dai ie a af ca onan coa tA at problema eo inte nper 1035-13 Soplen, ein, com um ast exo da car lads nat oni de io hein on don wlaitid,amplanente conbecda por um de seus maiestdados rtados, «Eten a Nicémaco. ~ De Anime ssi, ainda, sua tora geal do conhesines mec conser a arren os rine Tannin ema gee cn une vera ‘a obsesso ilosfca: um certo incecto que prouzos intl ‘it~ mencionad uma nica vere de fema alusiva como un Inno estado der DA 490415, Bea ale on a pusgens ssa da iti dost napa stele {2m sink ign dr par ps oes Oiled rete lg eli simple ms conpln poponc decom a lets dear om gu stant ud sins IDA 429631-430a2}, ad Noe dis rpc to iene tad, po fin em cescom Retin oad opel ashoatinnn sa mei to cm oe Un icmp nana sa cntaden copucome re sna seco caret dese scope problema dea A DevENtscxa be coMENTADORES Os eatados de Ait, coma tes, cone, mam um conju inci etnies es contest de oma sue interetaedesoscton eee tne ama de aes & sade pe eae ‘ida praticamente em todas as épocs, leva anda a ana te ave de toon xia ues roe ne ‘menos consciente © abertamente — de st es. a : see ngs, Com ‘nose prio pment vae centtamen Ignace iat ov menos nbre aio de omental fits to eso Hae ost ea real mut ven cc dee ona de Ait sean amit sored oan, ania se txarccimeno de posto burs blur do qu abana oe cuss pares fo pei lee cartee Contd, il presen eae pr cori um conju de tres ano cin pet am cond oS guna sr coe co orp Aes ssmines que se ensues eve urs alton co nod cm un exo temporal o en asuminen que aco rerun so parents e representa perspectvas e abordagens vate ream assunto ou queso. A primera slterns ders de ivr nortcou todos aqueles que, na primeira metade do século \verhalharam no asin charade mrdo genético! "Non dias de hoje hum cero coasenso entre estudionos de iw aoedagem mats adequada do corpus €aqueay por assim Jc, plaraliata!® Ela consis, gross modo, em adi que 0 ye Asttcles firma em uma dada passagem sobre certs pro- tas pde no ter selago com poblemas aparentemente sini Juve de eras passages cas diferengasdever see vines co tn fren de énfase ede perspective." ‘A presente uadusio aspire acontibuir para ina de pes iss que tocupera © Arstiteles prego (tale dizer, analitico © Nico) gue por ers de su desfguraso (dorsi) a0 lon undo tempos. As nots, em Lapa medida, sio favo da sels rompiagto paciente de andlises conceituas ereconstrugées de “Insmentes, sem precendr oa poder, contudo, dares qualauet Teaeamento formal © objetivo, em sumay é rear em torno do the Anima a pesquisa ecente gue contribu para revelaraorii+ nalade do aor : (0 proceso de dturpagio do pensimento de Astteles vem Udlongt data, ocottendo em maior eseala por obra egraca da Tova excolisticn cu maior expoenteé Tomas de Aquino. Nao ‘stant sua agua apreciagio da complexidade da filosfia de Atel, a interpreagdo que Aquino nos egos icorre cm duns raves tentagdes: azomndou-t a nogSes teo}icas que Ie sio totalmente estanhas €apesentou-a como un sister de dias ‘eadeadas deduivament. A destontagem paciente deste sist tn monumental 56 fo expresndida de fato no sculo XX7 (© rit da flosofia de Aristtees, de um eeeto pomto de vinta, consisteexatamente em rconbecet a iredutibildade das frees de conecimentos mas 3 outras — 0 que talver se deva so reconhecimento de que €imposiel proceder a uma redasio ‘ds dvecss Ambitos da realidad a um snico — mantendo,en- Iori trun, fie daposg de xan vnulen qeeem sets por mci de om sulin uc ‘podemos definir assim o expediente metafisico, sp “ Ta pare come sbenadrelmesigador de ede: no da vids, por via sunt pecan al de, and ‘clsivanet fermented anova pm Ae ‘cs fomulog una era cra pesewant A lea Ae tered complsiade dos poles envio an com Ages qu impact + ua sal, ee lenge de sr ing ou deencuiahaor,O dt de nes pce por sa ‘ex Geninentemt teria com eco lame ‘ona Atego nyo neg a eo ap 0 rsco0 Bo reATADO © objeto do tratalo € psykha, aquilo ue diferencia urn ser natural animado de um se nanimado2 termo que se wade or alma, afl de expresso melhor. Arsttles nova, incu do nesta classe as plantas, por entender gu a mttgdo poe x mer 'mo esti na base de rodas as demais manifests de vie [DA 414034]. Segundo ele, para os seresvnos, ser € vives 0 vvee subsist em todos de acordo com a alma nutcitiva [he trepuke peykh— DA415.23-4), es ange soo era ovis de alimento, Pos a * osque vvem (J, 0 mas al dor atosé pede ou tro sega mesmo animal a nila una lant afi de que paticpe d eto do divin como podem. (DA 41542564) ___ Oescopo do tatado éexaminareencamihae solusio de tuts ordens de problemes: 0 do ginero ¢ oda unidade da alma, thom como o de sua defnigio (DA 402223-b8}.O primeiro gta Ineo a tomo de quests cmos que nero de cosa € este principio Uc vida, que designaros alma? Seis uma substnei, no setido ‘i algo de natareza material extens,ocupande lg no espa ‘mo pretendia alguns peé-socréticos? Ou, como sstentavam. ‘onteos, seria a alma algo abstrato, eelacionado is quantidades hrolvdas em seus components mateziais? Ou, quem sabe, ums Ts daterato mia odo nt como ra me ede qutd, decor afra cr pares a wantseconlnaa? Ou como pues quer mont A= ‘desma sate aes? ian ‘segunda ordem de problemas concerne & wnidade da sms" pon earner am odie eo or re eager ali € densa forma” oon ibe Hoa Arcee qu» pelea lo inne {el be el drs condo gcse eo toe i pram lao, aan bso dar pres uteri rehome kerma ss rope IDA AG Mone do cn ses Semen cn os mantis sgepnion eb co iis ‘Algo ice ands gue al é pte, gue uma pane € pensar, ut ter apt. Pois en 0 gb a ‘salina june, el por natura parivel? Ce tamente no €0 corpo, Ao cones, parece mas que a Sa gue mam junto corpo, po, quando cao aban Ahona ee ge dsp ecocrompe [DA 1185-9, Es alma exibe também um tipo de bomogeneidade no se tido de erat toda cla em cada parte do corp, sendo possivl em ‘erta media secionar partes do ser vivo sem diminur hes vita Tidade como um todo [DA 413616-24]. Contudo, 0 vier se diz de ato em vtiossentidos, pis dkzemos que um er vive c40 nha ao menos um dos seguates atsibutos: mutigio,pereepeo, Tocomogio eineleesio [DA 413422-S], 0 que sugee que 2 al ma avez sea algo complexo. & possivel que a alma ena pat- n Iolo ‘25 logicamenteditnguiveis, sem que tenha o tipo de divs lidade dos objetos exensos,ndo send talvezapropriad falar de pares da ala sdiadas em partes espetficas do corpo, come o fez Platio, Arittcles parece prefer flar em poténcis antes que em partes de alma (DA 414329}. Os serbatos da alma s¥0 pact ddades de diversas modalidades: uns intermitents¢latencio. ais, € outros simplesmene coatinas. De manta que apie logia tem de encontrar uma dfinig de alma quc escape ninda «de cero lems (lgics e epistemolégico), legals por so fos anerone a Aristtees sobre o status da potencildade, Os -mepirios, prexemplo, sustentando que tudo o que se poe di 2 sobre um sec qualquer € que le st, ou no et tn um de ‘ecminado estado, afiemavam que “o ser 36 é poente quando, stun e quando nfo atuando € potente” (Met. 1046429.30), lo, contudo, patece insustentivel 20 hom-ienso asta: se 28 aquele que atua pod ser considerado caper, ent “um cons ‘or, por exemplo, teria de readgurie sta arte, a cada ver gue reiniziasse seu of” [Met 1046633421 Que sénero de coisa pode dar conta de garantie a nidade do sre, a0 mesno tempo, comands a variedade de ais ae "os? Bisa tercece aedem de problemas: os da dei ‘nico enunciado defnior de alma? Ou dveros, eum para cada epic? A propdsito, toda e qualquer alma € do mesmo géneo? A boa defini, de qualquer modo éaguela que dina claro 0 Porqué das propredades do que define [DA 40216-40342}, © desafio da pscologa, em uma pslavra,€eaunciat 0 que 6a alia e mosteat a parti iso, como todas estas difculdades en. ‘contram solu, © sncinesto maces Aritteles,em todo o primeira lv, levanta pacienemnte ‘bjeges cabvesa cada uma das tees antgas que Ihe parecem a rao om base na io dar cons da taefa Refuta severament 08g Convio de que 6 0 que se move pode fzer algo se mover, de tina manera ou de outta, defnem a alma simplesmente como llgo em movimento, Por mais que se esmerem etn concebéla de foema sul eincompérea, todas a encatvas anteriores esavam comprometidas cot o matraismo, se atibuem em movimen to font corto principio da via, Por iso di oii dels mpaane » m do : 0, pis 60 fox, fogo que cans ato o escent, degen comps, (or elementos] eves nut ee ‘eme por iso apo supor que rambo foun (or oper as plantas en amas. De cera manera, ee Zh causador condjuane, mas oo cxusaor simples mcm o gual anes aa, ois rescimento do fgo rego ao limiado ca pote em qu ex con ates mas enc 0 gue & consisdo por mara hi tamankoe pars ces tum nte ema proprso prs mc esas coisas sma ef do Fogo eda deter= tinagio mais do que da atria. (DA 416918) inde alten, de ft, les que “a ordem ¢ + sete donne stuns io engedrado plo lens finde sees camponene (Met 9481113) i por out ao, sq qe wea demas a pono de ars nn matanateameat dependent de seu poet Se nomen, Par Are contador es rao stoops que ends teas Do pot di ‘rau Hot nts andes ens uma prop {ue dn cone pene go aaj algo de aera snes sige dace qu sala na roprdade da ma. ‘nto por sn wer ded sri equ a ima 6 ome em pares agi 9h, 0 om Calidad Jcrente do taro materia Asc somo» repnancdpen a stoma 20 oni da omen a Iodio Aalma cane principio do coro que vite Mas ‘as coins diem dents moe alm € silanes ‘sua confome rs dos modos defini, pois ann de ‘onde cm visa de que prt exe movinent, send anda ‘ents como substinis dos corps anid, gue é ‘wa como subst, él, Pi para ods a cosa sade ser € subsea, e0 sr pra one vine ov, ered ala cause pinspi DA 4150714) Orang de Arnie cm De Anima consiteem mast que a alma é principio de movit at movimento, hase ode lg maven. Suainaviio fads qc ana wn pat Pio Parad embora atuayte nos procssos de mada me 2 denotndo Sua solugo, de foto, 62 n3oimedatamentclza tse da al. ‘ma como “ primeira atualidade —entelethei prite doo ‘natural orginico” [DA 412bS-6]. Tomemos um outro et amino. ‘A Alaa como suustAxciA No SETIDO De FORMA Aw destin foi ose ela eve Ga am set dogo nrg pe a ‘is cnpaos consent plone Pi nonin dsr ordnennnendoe Poa cw tina he Cams Cee a tiie tls define a substinsa (primers) como agulo que nun- ne mdicado, mas sempre sito [Ca 1b11-3 Met. 1028a8-9}, yngue, ptmanecenda a mesma, sofre mudangs eadmite 0 vit Pr [Cat 410-19. {teks suger que a substincia so €a matéia, mas a sown fedosaguilo por aicio do que 0 sisto € 0 que € (DA {192° Poi forma em poucas paavres, 0 que perma- we constant por tr das madangas. De fato, asim como € sve substtuir © bronze de uma estus sem modificar soa twa, da mesina maneita, a forma de um ser vivo mantém-se ia, mesmo sua astra endo, a0 longo da vida, roalmen- tec pla ntrgio2® Ao fox?-o, conserva mais do que Inde su negridade eunidade, peesers a forma [GC 321022 WI. Feat sentido que Arsttles afiema que “énecessio() {nea alma sei substincia come forma do corpo natural que em tei tm vida” [412319-21] ‘as, como seria possivelconcsber um tl principio formal sot dar conta do fato de que ele existe informando 3 matéria reno nel, no subse por se separado (como supunham th platnicos? Sem resolver este ponto, a teoria de Aristteles vrainuaiavailante entre um formalism desencarnad (a subs ‘cia € uma formula intelgvel) e am materaismo réstieo (a ubstncia € a matéria)2” O problema conceene& elagio que alam forma e mati no devi. ‘A angumentacio de Arietles parece seguir esta dies. medida em que a forma soboedinase a um fim (tel) la tem ca dtima instdncia wm aspecto separado, Isto € claro em se traci da produgio acca. A construc de uma eas, por ‘empl, em come cas inl a meta de ser umn abrigo cones tntenpéie como causa formal o projeto do construtor, que € linc efetivamenteiniia os movimentos apropriados de sua vthmteago com peas emadias reais. Na geragiosatural por vues alma €algo dese tipo inscritonaturalmente nos Orgi- nny [DA 415b16-7} que Aristreesdesigzna por abatidade Jriira O que filsofa de Aristtees quer entender € como lero stadt apd ds nal ua mor no ei ego Ses cso ‘eral, que este principio formal tem sua realizacio condi coud ‘4 tuma outra coisa: ele € correlato @ matéeia, oa sme de ante sopra {Epa nono © pcp names Tt fmal eon pacar de do de contd real — quanto dninco fue ten oe © Principio de movimento em outea coisa, a saber, ae ter ges aps Alms ccna taroque eo i nips colton forma ude ey -acepgio do 2 IDA 412b6-9], Nesta medida, nen = tinal por si sé base para a substéncia2? A matér aaa fet sa prea oe’ A min neni enna a dpi ina fe em cea dist epi ne Bh Essa disposicio é analisivellogicamente rea are fn ne at we ns conan con mate sense no sentido de que ‘onceenem 20 qu se ina ex to gtd de seu fim — e uma vez que o fim cons a ‘como si mesmo —, a primeica alma a, cn wea sap fa oat como mesmo IDA ates) ‘A aTUaUDADe muna EM ConPO NATURAL. oRGAQICO ee ye in eee ienemir nt raceme oo a 6 ws hgaespeipros E porisso Arstteles pose dizer que 1h nes nates si desta por aquilo a pactir de que so otitis” [DC 283K21-2]. A corrupgio dos oxganismos v= ih as, ento, pela disipagio dos elementos constin Jo yeso, pois, um pinepio aruante que mantenbaa ord cre superior, Esto € precisamente forma no sentido de Jia Te ala é poder guardae uma cet ordem ma5 par hernise manters imune desig. ‘vas i ao tudo. A forma dspde o compost em tEH0$ le captidades. Ea efetividade da forma nto deve sex confund Iy cam na plna avidade. A disposigio naural do organismo sa vetasfangdes denotando vida precede 0 exericio propria~ iat, Um animal, por exempl, vive mesmo quando est de lonnindocjembora inaiva, sua capacdade de peresber m3 ‘onuece por completo e permanece de algum modo dsponivel [in41739-11] Em onteas palaves,o que € inseparivel do cor- | mado etem de entrar na defini 6 o somentea capaci Tie lexiva (primeira atwalidade —enelekeia prot como ago “suo da inaividade ow aividade eftva(energeial Fan tem ssa da eapacidade 3 atusgio (vale dizer, a pasagem da Vivatade 9 atividade) nem hem modar, nem bem & mover — ‘lamos em mudansa ou aerag € apenas por impecisio da Tngagem — tatase apenas da manifesago do que existe ¢ ci lf [DA A729. Arsces, por fim, ten de mostrar de que modo esa defi sigdo permite a clara compreensio de tos os atributos deno tando vida. Ora vive edi em viossentidos, pois vive € mu triese,eencer era, sent te tto,paladareolfato,peeeber (olhar envi), desire locomoverse, querer eat, pens (is saber) dscurar(opina, dedwir, demonstra, Bad Feuldade de uma definigfo geal de alma, tal como a de fgues troméerca,emonta ao se arzano serial [DA 414b19-32). 6 posrvel am enunciado comum. © problema € gue el nfo ses a afientemente informatio sobee as poténcias que inlay pois Inroso nit 0 pont eis eos dq lama una propia, sem pote avs o agin principle a eine ‘$0 proposta por Aristételes, Peon aie ‘Arco dear expt d tex, cy exam death deca dat ence prt ain, nando eat A dad} ~ 3 luda deni de ppt cons sealiade do op ata ering ome ines Actinca Novena 4 AKsTOrEs A fla natural de Atle ent em elie shore dos XV, uso winuane eae sadam do qu uma cere fog npn ste on ext, Coanlga cnt a va cme ae suefsznesaninonesconcaan smal dee ae lads a Fis, uma hii ai hem cos Yo fea &: dope do nai por nists deca cos, anise o deer alana yo sees nogts metas imi cm san anne ena Aas, gio mao, tau deipetr oss ‘iis exltvs gue peitam deri’ ¢ movigce tcano atiameme guanine Sues ¢ cams tin po despre cram re ees ~ gue aan os proctatn om tes deed fe Pati com a nevnc coi naieman No geese x apolar aaean olaocnne sce te ti ctu movinetn rates] una ened satura don ste, st, prec mdr oid pips cxpexion coma Bande cas sultans Pra anova cen alm dnt epee moot Asin, pr dasanemenconne een ‘pont sees porns deanna 2 Ineodsto 1 do sitema cam o qual lw cde Ailes fo ide fda raged cs, em ins do lo XIX, com 0+ pos ev ics anton Amt gos ue Sha ‘rites cane exenlo mainte coment ora daar das plas epimen ve a plana do alamo, Cae ie, em pera ge a o- ide Atle tem caer carmen epic, nfo de io a duwina nein a pro ria do ada pare 2 ncaa warez, Sb papel importante pa ely furealarmete nos ets ceo so maa tem erm Tig ipo de princi nico uel tmovcn enol 1 efguee ade spi evn agente plniador Nogoe ‘kun a0 De Ann, Arties apenas ait qo, p ne Cie sobre ere sia op conte de andi © tengo envle o sho etendemos por esr fu SX jena cece sabe os trata nis de As kes, pra yea pte: desaworar vn dp de even te lsc seu com o amp certs ngs a ga sa Je que spc ua forms alta impos sobre «n ndvdaos tse seca ge the ea imptdo, dat <2 oe as argumenos nas elsborados dow estos de ris creme ‘a geragdo dos animais,3? Pode-se dizer que cle estd tei prin da pepeina moderna do ue pan, fn mansoni deprteier gue acomprecs alegaa Jum “het, por excl, pe po coecinent de expel om tag para vida doco Feo ose ensarem Cin eel en nanos vo prs alm ip de bem ‘aio ae deer nen em eno oma, ma om hu tendncn to stad complete drenolvdo ou pln mawidade— asa and Ineo Nons "0 mans conden pegs (E— = soci de i ots edo spn ens trial de rsa ve red oma ade boson un nD en — tay sted os prelate de coseoennn rade Phe ‘ila arama nov bg edo a as um ere oo ‘enn ic.d ex Pram bere emo sei stn ne Nt “i ef eB o “oF Jens, fstte- Dep. sO aor comes en see “taco a ci ene men seis a sme hen cen pe mr Cn en inne ar ‘st nos nn pn he ais ‘mre nn a a om turpinator doris Iara toil de ure esp ‘seta medio or ‘peta as sn concer ness” Aca «and Letters of Charles Durwia, val. 3, p, 252. siiaianias sae imi an ui Kel The Conf ys resingod prea dine Artis mas ‘esas arpa dee pro, ‘eid os dee eave ht Te Ar Ton VerPrkeKenka, The Ganepot elegy 8 Ver Pat Keser, “The Cons of Pslgy 9.4. Un cdi tel ote er encod et poms. cri inn alo Ree ‘ag Hed gp nfo J cs mod trum spr tenbén pac cri, mand, fda cnc indies aot os acon es ra ce cone ams "Or rnd ssl» any ado Ieesto ssc ses espn apo sds pein so sins, sean, de lnge oma amie ave meso 0 dic abe Ti Seva tic nee tic. O ping ojo da feta dame eer seinendun onda epic erin mens, ¢ a veers ils dogs de it” Ver Hegel Pilasopy Moe Sobee 9 an omaeras que Libis ihn po Aint ween de Bere rattles no sedo XX "ge a perinénca¢ 0 peietos de lena os lion a i par poticma mney, ver iodo de Eero em Com saeeete Ae Thongs? — Pyhaogy, arbi Ose, Aint (Gk reblog andthe Meer Mi Body Debate rea ie derecho ie Artes ape am. Cocon tery sioartadoramente degen. Note fo ees grso mo, cle rite mt oda btn (at) i nn nore (etree mania] — Guo “ital vada fe Dever) —s alma € mat Mas 0 ‘rps cep oper gue deve aver ua esa eat: De a, ro ceora pucem suse lmao form de metro: “fener or ecapioqu ov eopocilas pigs xs com cor but 4obac47, 7b, Ones ure ag dao: ao inteto tee popu de um eg ica, en ele pode ex sepaado Ipaasba4, itv ihe de psi, do in do selo XX, gu roar oer aguante ona poem da hits dem eeninets carp ae Assan (ene 12) Mt fora ous sends a soem valerate rn dco das ete dais, eC Tite ara Teme Retin tere the Sul athe Bo ltrcrsbion, Arslan Duton”,e Shel Sol and Body in Ase (Ciat par av aura, ee Sorby “Body and Sula Ase", Trt, bso, Body ad Sol Tir gue tea noel que Aste mses alg fom de nites, eg ete oa de a cpaidede psu ar outa — Mpa obo tm ula incrpesalpumas apse ius so “Tg tbo fos do corpo curso propre isis tek Baca Et erp de Barnes Ait’ Conse of Suna Aieldde aie que Ainels arec far wna teri at annem cepa qr dfn asco harmon do coxpo Par ‘Padded sno era de ape para roblems ex {Seoepn vet Nag Th Vw from Neher, a. 3. Toga cate reef o eared polo de ir sind mae quem el Gtr mae corpo nm emt Into St pr pe tno on sna i ia sles ns cae Oe t cepa cone er create ‘eo XX ua ern ain dete er ‘Stel ennmem coasts epee ‘it om pur ay rere ae ‘Stor peas nae nena nen ae ‘Safe cra a den eae ASosepie doch econ ch ee ‘wristca de serem netros er relapio fi = apts ee perenne ‘soa rt Fav henna ‘ete ints Py ods Cha ae nro dc vem em in eign a re i ian Py of Mt Coane ene Dein net oust Na "Ver Loy Aspe the Relic hereen Al's cho loa fis Zool Pre ua vio aldo pnd d loi de ‘és pra exer deus com ere pts hana osha da Wolo, er Gobel eLenno, hls les et Pisop el aes A ° Cf Fr “Arsae' Rok Unier A Onrew"p.26 2 ura pido de Aeti «do pp Ate na tua do utado|DA 42 ean a Ree om “The Conta Pho 436 = "Nets dos rads se een frais do rab de Ae ecm igi eimeipdo datas Cenoa, erasers cletonna na ses dndbranee on Mtoe dessin cee ‘ora rbot dave eda poral to uma rasa ie Ailes vis defi por proba ocd or Banos de ‘spo. No gonna vind conerstal emo fer popes ‘crea deg cnbrinen & cp intel do ec soe ee por rs david eens eas ss None comet flown eau demu ect ul reales Inpro poems de Pend de He, gue ano munéo cups de ‘resi losis, sett etd semanas surat nie rio gr stes egos dx wens Arabs doce, tm via send combi por indo ge seravam mi de se ‘i doesnot, Eases umd Frese 2 lero rego aia hasan ve Dit, The Mecoton od ere © Nem “The Tx of re 4 ih ai sign devon ese Tao rind do erase aiden 2326s Asari Ais cece wk do a 200d ca i det pores siete dete Then ss V potas om a "pti Ss nny ro ‘lena arse ree cs aes omen vamp ne cp Dep iy oad, Spon (cet pedo ua, ety pn et (ennai Ara ome oben eine sm Cans Ds area aos una ess it sn gurl (Alter cis permite en hut duo ee oto poe record em anon she eat Comporian of Seu Saban in Aiea i ck Manion, “The Ong! Compson of Sense Seba esi arr’ 8 2 nee yt anos tm io os ar mina oto pen rc ie ecu Sone re c Sr apert sar tp -as. Ua excelent a & eee ties ruciosa €andlises penetrantes, €0 tabs ine een let tes ini em sean a on ere Amaia Actes aru uD Pn cee ae penser encom ise ari ri po Gil em Arse soi ea de ' No nega ta ose va wide anti Bo ree ce ae es ei en oem ‘tn Cnr, re ey ae cn hw Thay of Spence Gens ¢ ‘Um aig sil soe ‘Sinopse do tradutor Lixo 1 tntrodeio: a matureza do estado da alma e queses a serem espondias 2. Panorama das opines relevant 3. Crtca das opinides: 6 problema do movimento 4.0 problema do movimento $-0 problema do conhecimenta eo problema das partes e da ‘midade da alma Lyon 1. O enunciado da definigio 2.A deinigio 3. Da distingzo das partes hierarquia das poténcias 4A nutrigio 5. capacidade de discerie os seatidos 6, Seasieis po si— propris ecomuns —e sensveis por cident 7. O visve ea lz, A necesidade de um intemedisio 8. Oaudivel ea produsio do som 9. Olfato eo odaritero 10.0 palative. 0 interme intinscca 11, Algumasdivdas sobre o ato eslaesidas 12, A unidade ds percept ” Sinope do wador 0 sense comum, 1. A petcepeto sense 2 Sas demas fangBes ae 1 Aimaginagio amo dined apoio tie ‘Neapacdade de discern o aspecto potencal d 5.0 aspect tiv do intleto ‘iatgrezoiavio toe (0 juz pric percepsosensre, magna pensamnento envovidos feel 1. recep rene ei om + Aloe © poles ds pares lina rex Doric maga a 11 eeagie comeno deans de 2 Netiad ecole 1 ton cose coon dos nimi aus Aviles 1s rece que o principio encontrado nas pl see nas plantas € também um esto ip de sla, pois apenas la compartlhada por animais plan tas ecla existe separa do principio pereptivo, embora seme ve principio perc hs ln Livro Il ctr L “zat Tendo dito suiciente sobre as opines a respico da al- a fomecidas por ness predeessores,reromsemos como ave do Comeco¢ttemos defini que €a alma equal seria seu enw ciado mais geal 41206 Dizemos que um dos ginezos dos seres é a substi. B sabstina, primero, no sentido de matéria — que porsmesmo to algo dterminado —,e ainda no setido de gura¢ forma ete wsnde do que se diz que € algo dterminado — ¢ por Thon no sonido do compost de amas, Amati, por 302 Ye { potecia, ao paso qu a forma €atualidade, eit de dois mo ‘do. seja como ini, sa como 0 ing “tat E hia opinido de que sobretudo os corps si substi Gavenue on quai seenconrats 0s corpos natura que so pra Sifos dos demais. Dos corpos natura alguns sn vid, outros tose dzemor que a vida €a nutrigfo por si mesmo, 0 crescznea Teele decaiment. Assim, todo corpo natural que participa ds ‘ida €substincia, no senido de substncn compost “sats: Esuna vee que essa substnia também & um compo de al Tipo ae tem vida, laa ndo € coro, poi 0 corpo nfo € dos predicados do subszato, ante, ele € 0 subsrato€ 2 ra ena feces, eno, que a ala sea substncis como for- anm0 Ariel a ‘ma do corpo natural que em poténcia tem vida, Ea substincia & atualidade, Porno, & de um corpo deta tipo que alma éatua- lidade. Mas estas diz de dots modos — primeira como cgncia, segundo como oinguiri. Eelaro, eno, qu alma €atualide «le como ciéncns pois 20 subsite + alma h tanta 0 sono como Vita; ea vga € algo anslogo a0 inquitr,o sono, a possuit acngia mas nio estar a exec, no que concern um mes ‘mo individu cgnca€ anterior quanto ao dvi. E por iaso 8 alma € a primeira aualdade de wm corpo natucal que tem em poténca vida, +2108 E ser de tl tipo o corpo organic. inclusive a partes sas plamas so xaos, mas totalmente simples — por exemplo, ‘Toa €abrgo do percarpo eo pevicarpo, do fate as rtzes so anlogas boca pois amas absorvem alimento, Se preci soeuncia algo comuma rodae qualquer alm, sta qu 6p mera atualidade do corpo natural opginico. E por so inclusive ‘lo € preciso investiga s alma e copa sfo ma unidade— tam ouco sea cera figura o si c,em summa, nem se a matéria de ‘cada cosa ¢ aquilo de que € matéria — poi, jf que se diz una sdeeser de muitos modos, o mais apropriado deles a atlidade, 412810. Est, enti, enunciado em geral o que és alma. Poi la a substi segundo determinasio, ou sia, 0 que 6, para um corpo de tal ipo, sero.que & Se um inseumentofosse um corpo natural ~ por exemplo,o machado —,2 sua substinca seria 0 que ser para o machado,e ist seria su alma, Separado dis- so, leno seria mas um machado,excet po homoniia, Ms, zn verdad, € um machado, pis asia nfo é a detarminagio € ‘que sero que para um corpo dese ipa, assim de um coe ppomatural al que ena em si mesmo un rineipin de movimen toe repouso. “2b17 preciso considearo qu foi enunciado também no que iz espeio spaces. Poss oho fosseum animal alma dle 2 DeAnime anata sexi. visio, pois esta € a sobstinca do oo segundo a deter- mina. Maso lho € mates para ise absent 2 ish no aol, exc porbomonina — asin como an lie “de pedra ou dewnhado, Or, &peciso compreender, 10 cao Coop svat, o que foi compreendid no cao da prt, poit bos sioandlogos tal como a pate est para parte asim ‘evatdade Ja pero sensivel est para a ttalidade do compo perceptivo como tal. 1, seem précis prs vie no oe ero do de alma, mas aquele que a poss ements fraos si potincia corps dese tipo. “r2kar, Asim como a agio de cortare a ago de er também ala €aualidade. A alma, por sua ver, € como a potencia do Fnstcument econo a visto eo corpo ose em potencia. Mas, thsi como a pupila ea visio constituem oolho ebm teste ‘nso, 0 corpo ea alma consttuem o animal hoa — 00 aguner sis Pano baste claro qua als ae a ltr por amen parte — nfo separ do ee agnor a wae as ae me sa ob pau em aad ora, sr Tape ae pt nes lg pares jam spas aeons ed daoseasioa oad domesno ado ee ons aude do nmi, Es basa 00 0 Shama dein ed efi dala Carirao2 susan. qua pride sins io ara, enor mi ladon laos ¢ malo ineibldae segundo omar vrs dovese emer desta mania sown dicot oe reesei ndo meme € pest que 0 emma Stir sista ier cry csclaeyao fato — como 0 fa a maioia das dfinigbes — mas ‘nds contercexpresar a causa, Os enunciados dat defnigbey, na verdade, slo como concluses. O que por exemplo, «qu rato? fazer equvalee um retin eilitero a um ret slo qualquer. Mas tal dfinigao€o enunciado de conch € © que diz po sua ver, que a quadratura & a descoberes de uma mia proporionalenuncia «caus 413820, Retomando 0 principio da investigagio,digamosentZo «geo aimado se dsingue do inanmmado pelo vive, Ede muitos ‘mods di-seo vive, pois dizemos que algo vive nee subsite elo menos um destes —inteecto,perepsio sensivel, movie ‘to locale repous, ends o movimento segundo a nutiio, ode «ximento c crescimento. Por iso, parse inclusive qu todas a3 plantas viven pois € manifesto que tém ent si mesmas uma po ‘ncia eum pencpio deste tipo, por meio do qual ganham ers «mento decsimento segundo diegbe contri ois nfo eres. ‘em apenas para cima endo para baixo, mas sinilarment es am ‘bas ecm tos as dregs, ssn & para aque se nutrem cons ‘antemente vive até fin, enquanto puderem obteralimente 6 possvel separar ete principio dos outros, mas inposstl os ‘morta, separae os demas deste, E iso € evidente no caso dos plantas pois nels nenhura outa potécia da lia subsite. 1.0 viver subsist nos seres vivos por conta deste principio, ©0 animal constitu primodialente pela percepySo seasne Pris dizemos que sio snimais —e nfo apenas que viven — tam bém os que no se mover nem madam de higar, mas possuem percepso.E, da percepsio, &0tato que em todos subsist pi. Ieio.E assim como a capaidade nuritva poe estar separa 4 do ato ede toda e qualquer percept sensi, tambem oto ode estar separado dos demas eatids, Denominamos ntira tal pare da alma, da qual pariipam também a planta, Todo ‘08 imais, por outro lado, revelam posse o sentido dott — «demos posteriotmente por meio de ue caus ocorre cada una ma De ime sa sss. Por na saline die apes iso: te ana ‘omipe dscapecdaes mensions nite, perc, ‘rate de mment equ por ls dts 413613 Seeada uma destas capaci 6 ums alma ow a pate sina — ey mee gu pare rare de oon Separadasomente quant 2 defnigo ou também quanta a0 I em alguns cas08 no € dif perceber, mas em outros hi ‘Hel yela-se que Bn Rs nim cono noc pls “fae memo ae eae uF sere Sn neo cv lima cm ata foe 36 aca pa, uspreciiere ve —y veo eS Sea vada da sina oor o mes m0 m0 Scene aga can ua pt eicRiewsemotloe movimento leas €ssn coma o- Soaks ser com a maint depos onde SRE isn cate or pany onde cle ene, a ‘Sramene ben xi de. {GRA No que iz espeito a ntlecto€capacidade de ingu- ths nada ainda € evidente mas parece serum outro gnero de tha, apenas is ante ser sparadoy al como o tern € sp ado do eoteptiel, Contado, a pari das coisas eats 6 ‘dente que as demais partes da ala no sio separveis, como ‘dim alguns, embora sea evident queso dstngas quanto 20 ‘manciado, Pisa eapacidade percepsia &dissnta da opinati- ‘aca opeeeber sey de ao, diferente do opinat¢ asim tam hpemem relago a cada um dos outgos casos mencionados. Alem ino, emalguns dos animais todas as eapacidadessubsistems em ‘utes, somentealgums € em outos, por fin, ama nia e & ho qe peodor diferengas entee 05 animais), mas devest ex nina posteriomente por reio de qual causa. Algo muito pare tl ocore no caso dos sentido; pos alguns animaistém rodon, ‘tos, alguns; e outros, por fim, um nico €0 mais necessio: 8 seit Antes a 44144. Euma vez que aguilo por meio de que vivemose perce ‘mos se dir de dois moos — asim como agulo por mo de que conhecemos izemos, por um ado, que 6 cic por outro, que € a alma, pois tanto por meio de wna como de outa ize mos conheset)— de modo sinilar também aguilo por meio de ‘vel fcamos saudveis tanto por nei da sade como de ag ima pate do corpo ou mesmo do corpo intro E deste, a ci «ia ea satide Ho configuragdes¢ uma ceets fora ou determina ‘fo — como uma atividade — do capa de receblas num «8, do que € capa de conhece ¢ 0 outo, co gue & capa de ter sade) pois a aividade des queso capates de produzic pa rece subsistir naguee que sof a ago e est dxpost, Ea alma isto por meio de que peimordialmente vemos, percebemos ¢ ‘ciocinamos Por consent ala ser uma cota determin fo forma, endo matéa ou substat. 41404. Poi, dizendo-sasubstncia de és mods, com js mene cionado, dos quais um & forms, outro a matéria por fim, 0 composto de ambas —e, destes, a matria € poténcia ea forma, por su vez atuatidade — jé que o composto de ambas € ani. ‘mado, nio €0 corpo a stvaidade da ala, ao conteiioy la que a amalidade de wm certo corpo por isso supaiem coretamen te agueles que tim a opin de no existe alma sem corpo € tampouco ser alma um certo corpo; pois ela nfo € corpo, mas algo do compo, ¢ por isso subsste no corpo nun compo de tal ipo, nfo da maneira como supuaham os predecessors, que a audapeavam ao corpo, sem nada mais determina sobre em que € ‘ual tipo de corpo, mesmo sendo evidente que a fortito nfo re cube o fruit. E também ito corte segundo a detrminagdor pois a atualidade 6 cada coisa corre por natureza na mata apropriadn em sua poténciasubsistente. E evident, eatio, a Parti das coisas tratadas, que a alma é uma cert atualiade ede ‘wrminasio daguele que tem a poténcia de ser tal 7% De Aries ats astro 3 cay vs Den spc dl, oo se se bt om gn a Om 6 a ‘censors 2 unas oust some a ms nati, Ory ns com a pce ye bite 4 al ibsiste a desidecativa, pois desejo € eras se nn oon un Sr see saie pep a eee oe eptiva, também so impulse aspirate sentidos — 0 tat0—&> vel eambéim subsist prazere dor, perce Uolororo 0s que cles subsist, came pois ese € 0 desejo do peazerOs0. sn dis, des om pepo do sine pio 0 A eo ono iverson han nei oe so a sce enero er ag be cde dls or ound scapes de poss, ode pests Se aerne ® Teco pico dcr oa 6 pear 0 oa mr ainda apes wenn a ete oe tenes spr, ed bs aes ind € muna bres er coe la ed re aa ramerente aque shies 0 Pees tee o mle! ees nt See een es gela naea 1c oaial, un animal a planta, na lan fin e ee eee i aca a en sere apa eee ieee er Sn pnam cao! snso10 Arlee mu «em vista de que parte este movimento, sendo ainda causa como Sabstincin dos conpos animados. Ora, que € causa com substi ine i sin umpc ance cone anes exe: oalinen, por suave € oat ope pa sae, de. poise qu prado de anemone pode 416420. visto que hits cosas — o que énutido, aquilo com aoe o mute 0 que ntre — a pris alma €0 gue nut; @ utrido € 0 orp qu 2 posi «agilo com gues nue & 9 03, Una equ jut designe oda a cies pan ‘Sain eum tz ge im smi ra euro som ‘Revo ys princi lin esa cpacade de ere otc Rou neane Fag cm ques hare € uo, sim com sal so ques rie am avo ato €a mo come 0 eme Maurnovene movie de sen mods Ecrno coe todo quar slmem pos iri, ear she eigen: por ote aninad omer, Co es Gena, ot cdo gue mt may ino dve se Siet paserirment an sate spo. camo s s1eh12 Definidos estes postos, passers 20 que &comum a 10> dda c qualquer percepgio sensivl. A percepsio sesiel conse fem set movido eset afetado, como disemos, pos hi a opin de que ela € uma cesta alterago.Posém, dizem também que © ‘emehane €afetado plo semebane. Mas como isso € posse ‘0 impossvel, disses no eratados gras sobre oatua eo se fed. ‘7a. Mas hi uma difleaklade: porque nfo ovorrepercepgio inclusive dos proprios sentidox? Ou sea, por que sem objetos txtenos os sentidos mio produzem percep, ja qe exist ne {es fogo, trea eos outs lementos — de gue hi peepee por cles meamos on por seus acidentes?flaro que a capacidade de percber, entlo, no existe em atividade, mas v6 em poténci, © por iso nfo percebe a si mesma; assim com o iflamsel no ‘gucma por si mesmo sem aque qe o fz inflamar (do contr ‘Bo, queimaria a si propio, endo caecria de queo ogo exists lade). i709, E ua ver que dizemos o pereber de dois modos (pis, ‘izemos ouvir ver tanto daquele que em potancia owe € vé — 8 sant ens ms suma, vemos que aguele que dispée da arte de cura ao cura, de odo gue & algo diversoo esponsive plo agit de scondo com 4 cincia nfo a propria iécia, Tampouco 0 dss & respon vel por ese movimento, pois os que sia caninentes, mesmo deseando etendo apetite, no fazer ess coisas pels quais dn deseo, mas sequem o itleto cuetruo 10 43809. Mostra, ento, que i dois fatores que fazem mover: 0 deseo ou ointeleto, contanto que se considere a imaginago um ‘cert pensamenta, Pos muitos seguem a sas iaginasies em ‘er da cic, mas nos outros anima nfo hé nem pensamento, nem raion, esi imaginagio. Logo, so estes os dois apa aes de fazer mover segundo o lar o intleto eo deseo, mas © inteleto que racicina em vita de algo ¢ qu € pric, 0 qual difere do imeleco contemplativo quanto 2 fim. Etode deseo, por sua ve, €em vista de algos pos aquilo de que hs deseo € 0 ‘rinipio do intelect pritico, a0 passo que timo item pens 80 € 0 principio da aio. 43817, Assim, mostea-se razovel que seam estes dois 0s que fazem mover: dsej e raciocini pitico. Pos o objeto deseave, move e por isso 0 racicinio também mover poraue odeseigve 0 seu principio. E2imaginasdo, quando move, ndo move sem Aesjo. Hi algo dnco, de fat, que faz mover odesejivel.™ Pos, se dois movessem quanto ao gat — 0 intleto e o desejo —, ‘moveriam de acordo com una forma comm. Na verdade, mos. texse que ointelecto no far mover sem o deseo (pus a vont de € desejo,e quando se é movido de acordo com o raion, também se & movido de acondo com a vootade), aso desio Lend dps ane 2 ma De Asim anes move deixando de lado 0 raciocinio, pos © apesite € um ipo de “Torjo. ntlet, eno, sempre correo; a0 passo que o deseo ta imaginago, ora comets, ora ni corto, Por iso, & se ppco desejvel que mors embora este seja tanto oem como o From apareate; mas no todo ober, sim o bem pitio apenas Eo praticivel €0 que admit ser de outro modo 4330, E evidene, portanto, que & uma poténcia da alia deste tipo que mote, 0 que €chamado de deseo. Para aqueles que ‘etinguem as partes da alma, no caso deasdstingnirem e sepa rem de acordo com as potencias, elas se tornam tps n= Cava, peceptiva, ines, deiberatvae ainda desideratva, pois eae dilerem mais umas das outras do que a apes dif eda emotive. ‘33h, Una ver que cortem desejos que slo conterios uns 20s ‘utr, aso acontece quando argumento eos apie fren onrdios,«ecortenaqueles que tem percep de tempo (pols ‘ intceco, de um lado, ondena resitir por causa do fair, mas apatite, de outro lado, ordena agi po causa do imediats pois © imeditamente agradivel mostra simplesmente agradsvel © ‘implesmente bow, por no oar o futuro], ent, o que fz mo ver seria de uma dna espéie: a capacidade de desjar enguat Total eantesdecudo odesjvel que, mesmo no esando em ‘Movimento, move por see pensido os iaginado —,embora as coisas que fem mover sjam mais numerosas. “93613. HA, entio, ts envolvids:primeir, 0 qve faz mover, Segundo, agile por meio de que move, ¢rereio, aqucle ave € Trovido, Ede dos tipos €0 que faz nover —um 0 imével, o0- tho €0 que faz mover sendo movide — 0 bem praticivel por son vee imével 0 que fax mover sendo movida € a capaci Adee deeae (pos aquele que deseja move-se enquanto desea, © ‘desc um cero movimento, quando €dessioem ato) €ague- Teque € movido, por fin, €0 aimal, 0 Grgio por meio do qual ns sans Arndt mo ‘deseo move é de su parts, alge comporal —e por iso, €nas fungbescomuns ao corpo e alma que se deve inguiir sobre ele. 403121, Mas agora, resumindor o que faz mover onganicamente encontra-se em um ponto onde o principio coincide com o fim, por exempl, 1a junta. Pos alio convexo eo cbncavo slo, pectivament,o fim eo principio (por iso, um repowsa © uo Sse move), sendo difeeates quanto ao enunciado, mis ndo sepa rados em grandeza, Pos tudo ou é movide por emparrio ou pot tragdo. Pr sso, tl como na rods, é precio alg permanecerfixo «4 partie dele, ter ncio.o movimento, Em sua, too que foi io: na medida em que o animal écapaz de desis, por iso mes mo le é capa dese movers cele no & cape de dena emia ines, e toda imaging ow €racocintiva ou peceptva, E desta também compartilham os outos animals. Cartrao 11 423031, Devese investiga ainda, no caso dos animals imperfe tos, it & naqueles em que subsist apenas senagio plo ato, ‘0 que € que os faz mover, hem como se € au mo possvel subs. neesimaginasio eapete Pos revelase que cles podetn ter dor epraze.F sendo asim, € nocessrio que tenham também petite. Mas de que modo teiam imaginacio? Ou eno, assim como sio movidos de mancia indeterminad, amabém teriam tudo aquilo de maneiraindeterminada? 4340. A imaginagio perepsiva, como Fo cio, subsist também ‘os outros aninns, mas a deliberativa apenas nos capazes de ‘altar: pois decidir por fazer ita on aqui, de fo, & ma Fungo do eeu; e€necessiiohaver um nic ciério de me Aida, pois serébuscado auilo que € superior Eastin eapaz de fazer uma imagem a pate devi m2 De Anna su stn Bio casa do area ques imasinaoe ot «opinikor porque eta no 6 formada por nferéncia, toes cl nla aguel or io, o deco no tem apie Uetierase, alma vers, vencee demove a yontade!* ou thas vous, le €veneigo por els ¢ al como wma bola em rl (ho a outa, por vezes a desjo ence e demoyealgum outro de- ting embora, por nature= Sejo, no caso em que ovore ine sees sempreosupecior que predomina e demove. Assim tipos de movimentos sio poste ‘34a, A parc eogntiva todavia, mnea € movida, mas perma ese exten, Jé que winapremissa & suposiglo e enunciado do iver e# outa do particular (pois a pimeia dir que tal tipo Ue indi deve faze tab ipo de cosa, «segunda, que ato pom al ipo de coisa eeu sou al tipo de indvduo) ou ext tims opinito a que moe, e Zo a universal ou eno sfo am tps, emboraaguelaseja ai estiica,enquanto a outta no, cariruto 12 guna, Todo aguele que vive «tem alma, entio, é neces ave enka a alma nusitina — do nascimento até a morte, Poi ¢ne- vege quenncza ein cree, mrad ras é neces: eno, tas cosas so impossves sm muti. Lown ‘fro que potncianutiiva eseja em todos aguees qe ees cm decaem, fio €necesiria acodo 43427, A pscepsosensivel, por sua we no € eyauer ser iv, pos do posvvel que ea eto ado aqui ‘io coro Esimples, ampouco os que nio slo capazrs de eccber onnos som mata, Mas o aimal, por oxtro lado, énecessirio ay ais ina 123 aus0 Aedes m2, m2 De Aina esn0 «ue tena percep senile sem isso nad pode serum ani- smal se nada em vo faz anatureza.*6 Postado na nature sub- ‘Ssteem vista de algo, ou €concomitnci aidenal do que existe ‘em vista de algo. E todo corpo eapar de eaminhar, se nfo ver ercepso sensi, perecerdeenio nfo alcancar seu in, 0 que 2 fungi da natueza (Pois de que modo ele obterd nutigh? ‘Nos eres sedeuicos, « nutrigioprovém do liga mesmo de onde nascems entretanto, uma vez getado como nfo sentir, io & possiel que um cope tenha alma einteect capar de dscera mento sem que enka prcepcioseasvel, nem mesmo ao caso de no gerado, Poi, por que nfo tera? és iso fose melhor ou para alma ou para 0 compo. Mas de fato, ado seria melhor nem, em um caso, nem em outo, pis auelanio pensaria melhor € ‘sce em nada estaria melhor pela falta de percep.) Potanto, ‘mentum corpo no sedenteio tem alma sem percepsio sensvel 43449. Seo corpo em, defato,pecepeo seni ha necesidade de que sa ou simples ou mist. Mas no ¢ passive ser simples, pois desse modo a fern ato, e neessrio que o tena. so se tora claro plo seguine que o animal € um coqpo dotado de alma, erodo corpo & rangivele eangiveléo perceptive pelo tato,énecessiio também que o corpo do animal sj capa de toca, caso dev estar assegurada sobevincia do animal, Pos, ‘8 demaissentidos —o oat, a visio e 2 aude, por exemplo = tém percepso por meio de outa cosas. Mas, se aque que pereebe cocando no iver porcepsio sensvel cle no poder ev ‘ar certas coisas e apanhar outa. Es fr assim, sea impos vel entio que o animal sobrevia «34618, E por iso, também, a gusto & um tipo dette pois ela conceene a0 alimento eo alimenta& um corp tangivel Som, coF " Posconand ate omy vagy eo de fv as yen ia 30. ne ee «odor nio sio ntsentes, eampouco produzem cressimento ox ‘ecamento, De mance gue 6 necessiro tambim que a gustagio ‘sia um tipo de tato, porque & sentido do tangve e nutitvo. ‘Ambos 0 setidos, nto, fo necesirios ao animale, evident rente, para o animal impssivelexistr sem tato, Os demais sentido, contudo, existe em vse do bemvesta, nfo ocor- em a aio importa que ginero de animal, embora subsistam fecessariamente ea alguns (por exemplo, naqules capazes de caminhae). Poi, para sobreviverem, € preciso que teaham per epeio nio apenas tocando, mas também a distinc, Kiso e- 1 possiel se forem eapazes de perceer va um inrermedtio, tstesendoafetado € movido pelo perceptive! ¢oanimal movi do pelo ineermedti, 43442, Pois, assim como o que produr movimento local causa & ‘eudanga at um certo pongo, eo que empura far com que um ‘outro empure de forma que © movimento atravesteo miio —0 Primero emparra sense emputrado; 0 extemo s6 € empurra- do sem empurar; mas odo meio, amas as coisas (e muitos s80, ‘5 do meio) —, do mesmo modo também no caso da alreragso {exceto que agora se altear eando no mesmo lugar). Assim, se go for mengulhado, por exemple, na cera: © movimento va até © ponto em que o mergulho ocozte; mas no caso da peda ne inhum movimento ococteria, a0 passo que na dgua o movimento ira ainda mais Longe; ae € onde até mais longe 0 movimento ira, atv epassvo em mae alko gra, sempee que permanecer & 4355, Por iso, no gue concere a refleo da lr, em verde dic rer que visio asi do olhoe &cefltida, melhor € upor que 0 at 6 afetao pelo formato ¢ pels coe sempre que permanecer uno. Em usa superficie lis, o a permanece noe, por esse motivo também, ele move a visio, como o sna na cera sendo transi tido a€ 0 limite. 9 san eines ms carta 13 48511, Nio€possvelevdentmente que 0 co¢po do animal sca simples, quer der, a6 de fogo, po exemplo, ou 6 dear. Pos sem o tao néo épossvel que ele tenka qualquer outro seat, ‘todo corpo dotado de alin, com foi dic, € suscervel ao to ue. Todos os outros elementos, com exceso da tera, poderiam se tomar dros sensors, c todos produzcr percupsiosensve or peceberem através de um outro, a sabe, através dos inter- ‘mediios a0 pass que otto tm ese nome por teat 38 co sa mesmas. Os demals dg sensoriaspereebem port, sem «vida, 6 que por meio de um outro, e apenas otto parece ter pereep¢io por si mesmo, De mancica que nenhum daqeles cl rmentos poeria compos o corpo do ania 435.20. Tampouco ele posecia se 6 de era Pot 0 aque uma mia etre todos 0s tangies, cu Gro sensorial € ‘apar de receber nia apenas as wirascualdades da ere, as também oquente co fro todas as demas qualiades tangs. Porat, no perchemos com os oss, eabelo tas parte, que So de tera. Por sso também as plantas no tem qualquer pe ‘eps sensve: porque si de era, Sem 0 tao €impossvel que subse qualquer auto sentido, mas 0 depo sensorial do tat,

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