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AGRALE MOTOCICLETAS SXT 16.5 e ELEFANT 16.5 ‘Sempre que aparecer nos textos deste Manual os simbolos explicativos abaixo, prestar atencSo as instrug6es descritas. ‘Seguir sempre uma pratica correta de manutengao @ funcionamento, A ADVERTENCIA Esto simbolo fornece instrugdes expeciais de procedimentos, os quais no sendo seguidos corretamente, poderdo ter em conse- qUdincia um mau tuncionamento e diminuigdo de vida iti ATENCAO —_— Este simbolo fornece instrucées especiais de procedimentos, os quais, no sendo observados corretamente, poderso ter em conse aotncia danos ¢ destruicdo de equipamentos. NOTA Este simbolo indica pontos, no texto de particular interesse para um tuncionamento mais eticiente ¢ adequado, AAGRALE. de acordo com sua politica de introducéo continua de methoramentos, reserva-se 0 dircito de modificar seus produtos ¢ aperteicod-los sam aviso previo, € sem que isto Implique em qualquer Obvigaco de assim proceder nos firodutos antenormente tabnicados 8° EDICAO JUNHO - 1991. ESM inDICE — Especiticacces gerars — Sistema oe alimentacso — Sistema de lubriticagso, . — Sistema de arretecimento. — Sistema de escapamento. — Embreagem........ — Transmisséo primaria. — Cambio... — Transmisséo secundéria.. . — Rolagso final de transmissso. — Sistema de partida. . — Sistema elétrico SISTEMA DE FREIOS. — Freio dianteiro — Frei traseiro. SUSPENSAO..... — Pneu traseiro. 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 4 — SISTEMA ELETRICO. — Batona. — Instrumentos ¢ Interpores eee 4 — Huminacso. . eee . 4 — Fusiveis a . — 4 — Sensores. 4 TECNICAS.... 6 —~ FERRAMENTAS ESPECIAIS. ore 5 —MEDIDAS DE TORQUE 8 —TABELA DE CALCOS. a? PLANO DE MANUTENCAO PERIODICA Aevees essence 8 —TABELA DE LUBRIFICANTES, 9 - TABELA PARA APLICACAO DE COLA 10 — TABELA PARA APLICACAO DE ADESIVO VEDANTE veseet 10 — IDENTIFICAGAO DO MOTOR E CHASS! a wears 199 — INCONVENIENTES DE FUNCIONAMENTO. 2 INSPECAO E REGULAGENS................. 1 — EMBREAGEM . 4 — Alavanca de comando da embreagem..... 14 —MANOPLA DE COMANDO 00 ACELERADOR ‘ 4 — BOMBA 00 OLEO DE LUBRIFICAGAO DO MOTOR. Se 14 — UIMPEZA D0 CILINDRO, “ 5 —VELA DE IGNICAO. 18 — Desgaste do roto @ patim. — Limpeza. — Reguiagem ga corrente. —FREIO TRASEIRO..... — Ajuste. 0... enecen: wens: . — Curso do pedal de comando do trio. é aaeee 2 = FREIO DIANTEIRO. ‘ ‘ 2 — Normas de manutencdo. = Dosmontagem do conjunto de ignicho...... — Montagem regutagem do ponto de ignicso. — Verificagho do ponte de ignicho através da lampada estroboscopica. —TUBO DE ESCAPE E SILENCIADOR DE DESCARGA........ — Subsiituico do material isolante acustico do silencioso. —GuIDOM. . —RESERVATORIO 00 COMBUSTIVEL. — Desmoniagem Inspegao. . —RESERVATORIO 00 OLEO LUBRIFICANTE. = Desmontagem . . = Inspecao. . esse —ARMAZENAGEM DA MOTOCIGLETA. —LIMPEZA DA MOTOCICLETA, — Desgaste das pastiinas..._.. za = tnspecto dos componentes da pinca do treo — Empenamento do disco ¢ controle de desgaste. — Limpeza do disco do treto. — Espessura do disco do treio. BIVSVSSVFRIGY KFRFRSRSSRRRFRRKRVSGISSTK - Desmontagem@instalacto do pneu e cdma ew . — Presso dos pneus, . — Coroa dentada da roda, — Desmontagem da coroa = Inspegso — instalacso da roda na motocicleta._ — SUPORTE SUPERIOR E INFERIOR DOS AMORTECEDORES: DIANTEIOS. SSSRISSRRR ERE ESSERE KS — Regulagem do amortecedor. — Inspegso do conjunto da suspensao. SeRRG EATS — Desmontagem do conjunto da suspensso. Pasearonaseooneeee — Desmontagem do amortecedor, one . — Inspecio do amortecedor — Montagem do amortecedor. . ‘5 — Poriode de troca do amonecedor... sess SESSSSSSRLBSsssses bs MOTOR... — REMOGAO DO MOTOR DA MOTOCICLETA —DESMONTAGEM DO MOTOR. ~~ Desmontagem do cilindro @ das tampas laterais. — Remogio da embreagem. — Abertura dos semi-carter, —MONTAGEM DO MOTOR — Veriticagao do jogo dos gartos @ troca de marchas. — Fechamento dos semi-carter do motor — Montagem do conjunto da embreagem. — Preparacao da tampa diteita para a montage. — Montagem do conjunto citindraipistao —CARBURADOR, — Componentes do carburador — Especiticacées do carburadot. — Desmontagem do carburador da motocicleta. — Ajustes oseses — Controle de posigho da bora — Vatvuta do combustivel da bow. —Umpeza. Se eanareneay — Montagem do carburador na motociciet; —VALVULA DE ASPIRACAO. = — ARREFECIMENTO DO MOTOR... — Circuito de arrolecimento. — Liquido de arretecimento. . . — Liquide de arretecimento recomendado. — SubstituicS0 do liquido de arrelecimento. — Tampa de fechamento do radiador. — Inconvenientes de funcionamento. .. —MANUTENCAO GERAL DO MOTOR. SSR RRFSLLLRSSKSS SISTEMA ELETRICO, .. —SISTEMA DE CARGA...... —CONJUNTO DO MAGNETO. FUSIVEIS .. TESTE DO SISTEMA DECARGA ....... NCONVENIENTES DE FUNCIONAMENTO. — SISTEMA DE ILUMINACAO E SINALIZAGAO. HLUMINAGAO — Teste do rele do pisce-pisca.. — Teste da chavo de ignigS0. -..--.-..-.... seeeenees — Testo de tunclonamento do comutador eeaquerdo, esecevanens — Ajuste do {acho do tarot . — vate do nioruptor da tax do tro, — ESPECIFICACOES TECNICAS 27 DAKAR 300. — CURVA DE AVANGO IGNIGAO ELETRONICA 27.5900. —CONJUNTO BOBINA ELETRONICA —VERIFICAQAO E TESTE SISTEMA ELETRICO. —VERIFICACAO REGULADOR TENSAO MOTOPLAT. LEGENDA DE CORES, — ESQUEMA ELETRICO. SLESSKSSSIIIesacasawaTsgrszsssssss — Inconveniontes do treie a disco. —RODA TRASEIRA...... — Componentes da roda —Desmontagem da rods. =Inspecto.... — Desgaste das lonas — Desgaste do tambor do treio. ... — Rolamentos.... — Roda dianteita ¢ traseira. = Desmantagem ensalao do gneve mara dea... — Prossio dos pneus... = Goroa dentada da roda. . — Instalagdo da roda na motocicleta....... “= SUPORTE SUPERIOR E INFERIOR DOS AMORTECEDORES: — inspacio do conjunto da suspensio — Desimontagem do conjunto da suspensdo. —REMOGAO 00 MOTOR DA MOTOCICLETA. —DESMONTAGEM 00 MOTOR. — Desmontagem do cilindro ¢ das tampas laterais — Remocao da embreagem. — Abertura dos somi-cérter —MONTAGEM D0 MOTOR. — Voriticacse do jogo dos garlos e troca de marchas — Fechamento dos semi-carter do motor — Montagem do conjunto da embreagem — Preparacdo da tampa direita para a montagem, = iaelageet ac caste cotntvctbetae ~CARBURADOR......... ‘ = Componentes do carburador. — Especiticagées do carburador. — Desmontagem do carburador da motocicieta — Ajustes . — Controle de posic&o da boa. — Valvula do combustivel da bowa — Umpeza. SSSELSRKRRELRKREKBKEE nesses VISSSSSSES RLS SLSSSSS KE — Montagom do carburador na motociciela. —VALVULA DE ASPIRACAO, . — Inspecio, .. —ARREFECIMENTO 00 MOTOR — Circuito ve arretecimento. — Liquide de arretecimento. — Liquide de arretecimento recomendado. — Substituigdo do liquide de arretecimento, — Tampa de techamento do radiador. — Inconvenientes do tuncionamento. ~MANUTENGAO GERAL DO MOTOR... — Cilindro pistio.... — Andis de compressao - Come se determina aecoina da junta quando da trocado cabecote — Armazenagem. . — TESTE DO SISTEMA DE CARGA.. —INCONVENIENTES DE FUNCIONAMENTO. — SISTEMA DE IGNIGAO. ... —VELA DE IGNIGAO.. ~BOBINA DE VGNIGAO ELETRONICA... —CONJUNTO DO MAGNETO. ......... —MODULO DE IGNICAO (Con. ~ SISTEMA DE|LUMINACAO E SINALIZAGAO... —ILUMINACAO. —SINALIZAGAO — Teste do relé do piscapisca. — Teste da chave de ignicso... . = Teste de uncionamento do comutador esaverde — Ajuste do taco do tarot ‘ — Ajuste do interruptor da luz do freio. — ESPECIFICACOES TECNICAS 27 SOAKAR 20 0 = CURVA DE AVANCOIGNICAO ELETRONICA 27 5030.0. — CONJUNTO BOBINA ELETRONICA — VERIFICACAO E TESTE SISTEMA ELETRICO. —VERIFICACAO REGULADOR TENSAO MOTOPLAT. — LEGENDA DE CORES. —ESQUEMA ELETRICO it WAABAAAAAtssssVesssslas SRRSSTLISSISS BEreagsesasy VIE INTRODUCAO © presente Manual foi Ling hel derageatvcb lilorta 9 intra todos os Distribuidores no procedimento de inspecdo. tagem, desmonia- gem, ¢ manutencdo das motocicietas modelos Nese ELEFANT 165. Além dist, apresenta os dados técnicos reterentes as caractoristicas construti- ‘vas. bem como tabelas tecnicas. Antes de ¢tetuar qualquer manutencdo na motocicieta, lela com atengSo todas as intormagoes @ instrucdes aqui contidas. ‘A dutabilidade da motocicieta. assim Como seu Besempenno, dependerd dos cur dados a serom preatados & mesma, principaimente no que se retere a sua manu: tengo. E imprescindivel que 0s Distribuidores possuam 0 equipamento necessario bem Como todas as feriamentas especiais @ possuir sobretudo uma equipe de mecini- cos treinados pela prdpria tabrica. Quaiquer aiteracto nos procedimentos técnicos. sera imediatamente comunicado 2 todos 08 Distribuidores de motocicietas AGRALE através de circulares ¢ bole tins tecnicos. fons SA. DEPTO. ASSISTENCIA TECNICA CARACTERISTICAS TECNICAS Capacidade Para cilindro, pistio, virabrequim e biela Tipo. : “ Capacidade do reservatorio do dl60, .... (13,7 Nm) — 7500 rpm “ta ah Kw) @ 7500 rpm ‘Aspiragao natural »- Capacidade 11 it, (SXT 16.5) 16 It. (ELEFANT 16.5) 0.7 908 Wtros «. Mistura automatica de dieo 2T ¢ ina 1.2 Hitros De pisto com curse variavel com a aceleracao Artefecimento liquido Forgada por meio de bomba aaipeukes i Area de restriamento 3.23 det ICapacidada de liquito no circullo 2... 1.18 litros Jaivula termostatica.........0... Inicio de abertura 75* Abertura maxima 90° -Volume 0,150 litros lst peg TORING ECA AMENTO. ignigao. - 19,5" APMS (1,76 ‘Soe mm) Distancia entre volante © magneto. 0.40 mm Vola do igni¢bo. . BOES (OPCIONAL BBES) Distancia entre eletrodos 0,5 # 0.6 men Cxtulo de Wgnicdo (CON Motopiat [FREIO DIANTEIRO |Capacidade do reservatdrio do tluido do freio. Dimenndes das pastiinas. . . Mecanico a tambor 16 x 22x 5 mm Tipo dle pneumatico com mola externa 51mm Misto icidadeicampo! 2.75 x 21" MAT 40 Preeiliy 684 mm AS mm Preto 72: bie (15 Raw + passageiro zi as Sree Misto (cidadeicampo) 4.10 x 18" (MAT 40 Piri) 638mm 127.5 mm Piloto 26 IbvpoP (1,8 Kem?) Piloto + passageiro 28 \bipol? 2 Kgicm?) 4,10 « 18" vatvula TR4E + RNSS-3BVulcania ot (+) 18 placas () 24 placas 5S An Contorme indicado na caixa do batena duplo- Bipolar -limpada pérola Poténcia: luz alta 450 tuz baixa 40 Liampada luz estacionamento Tipo Esteme - 3W Sinateira pisca-pisca ‘Sinateira traseira, Luzes de ninalizagao do painel, do velocimetro. do tachmetro.. indicadora de temperatura. . Funciona pot contato mecanico 7 ESPECIFICACOES TECNICAS FERRAMENTAS ESPECIAIS Relacionamos a seguit as ferramentas especiais de sorvico utilizadas na montagem e desmontagem das motociclotas $XT 16.56 ELEFANT 165 TABELA DE FERRAMENTAS ESPECIAIS freq benominagao TT cooco_forof_ricuna__ DISPOSITIVO PARA MONTAR O EIXO 00 MOTOR NO SEMI-CARTER DIREITO IFERRAMENTA PARA MONTAGEM E DESMONTAGEM DO ROTOR DA BOMBA D’AGUA | BN | JESQUERDO - EIXO PRIMARIO ISACADOR DO ROLAMENTO DO SEMI-CARTER: EXO DA BOMBA DE OLEO pom opacon: SACADOR DO VOLANTE DO MAGNETO 7017.099.010.00. FERRAMENTA PARA MONTAGEM E DESMONTA bogs n90 003, GEM DO AMORTECEOOR TELESCOPICO FIXADOR DA EMBREAGEM 017.099,011,006 |CHAVE PARA FREAR O VOLANTE POSICIONADOR DO PONTO DE IGNICAO 17015.099.013.00. FERRAMENTA PARA REGULAGEM DO 06 4 ORTECEDOR TRASEIRO — |() FERRAMENTA PARA REGULAGEM ~2. DO AMORTECEDOR TRASEIRO. 06 1.099.017.00. = |) AJUSTE DO GUIDOM 4 OOOO fond | IVERIFICADOR DA ALTURA DOPISTAO 6 1 SACADOR DO ROLAMENTO DO SEMI-CARTER 00. — ISEPARADOR DO SEMICARTER DO OR MEDIDAS DE TORQUE Mediante um torquimetro, todos 08 paratusos @ porcas podem ser aperiados com uma determinada tor Ga, @ qual especiticamos a seguir. Paratuso do silencioso iubo de escape TABELA DE CALCOS ee ee or RE | Fieen scones] jor [8 | AT) ‘2. SISTEMA PINHAO DOCONTAGIROS —|— Aruela de compensacdo DA TAMPA DIREITA See oo ae de arrangye - interna se cael 2. SISTEMA DO PEDAL _ 00 ARRANQUE ‘compen po — Arrueia de compensacdo exo 03 secundario. lado pinhio de saida is de Compensagao 4 SISTEMA CAIXA De caune 5 Sa araS aS © engrenagem It EMA OD EXO 03 FREIO DIANTEIRO os 13. SISTEMA DA o3 CARENAGEM 7 _PLANO DE MANUTENGAO PERIODICA__ QO plano de manulencSo perlodica spresentade neste Manual indica os pontos de manutoncdo © seus in- 1eeve O plano de manutenco fol baseado nas condicbes normals de uso. As motocicietas subinetidas a condicées mais severas deverdo ler seus periodos de manutencAo atve- viados. Onientacties # serem cbeervedan mo plano de manutencito pecans (Ay Eom contictinn te mats pomta. Wocet com manor equi (8) Estes servos deverdo ber execution patos Oratiitunacres AGAALE a menon gue poss terramentan especies © a mecinice quasticado (O) Para sua tequianca. lecomensamon que esles servicos seam execvtados somente patos Orsirtwidares AGRALE emtrnagen Prews, tne fenton venteor Fogo Pane 0 ino ial Nivel de eetritte da toteris | Versions, compiater ows enticed da corrente tages (Cabs do acoder aden uber Comune do scwiee esr Ragusa Cao do tconetro Aserticar (Cate iy mene Leortieas Lotaticar tngranae Engram ventear (enper Regae’ seit gee Vertcar deagaste Oecartomsa# Vertheae deagaste Ingen ingen VeriRear. reagenat te etveresesuasene s wees TABELA DE LUBRIFICANTES E EQUIVALENTES © PARAFUSO CABEGA CILINDRICA ABAULADA C/FENDA M3 x 8- OIN 7985 PARAFUSO CABEGA LOCTITE 241 | LOGTITE 241 CARTER NI AMORTECEOOR Seruso ROO PARAFUSO LOCTITE 570 OLEO SEXTAVADO INTERNO LOCTITE 242 CABECA DO CC SEMI-CARTER ESQUERDO IDENTIFICACAO DO MOTOR E CHASS! 1. Numero de série do motor © numero de série do motor esta gravado na parte superior do semi-carter esquerdo. 2. Numero de série do chassi ° série do chi INCONVENIENTES DE FUNCIONAMENTO | _1 | O MOTOR NAO DA PARTIDA OU PARTE COM DIFICULDADE curto citcuito — Bobina de ignicso deteituosa Circuito aberto ou em curto — Volante magneto com deteitoiteticioncia de isotante ive 3 | MOTOR AFOGADO — Nivel de combustive! muito alto: _— Aguiha da bot desgastada ou trancada aberta_ | _2 | FUNCIONAMENTO INSUFICIENTE EM REGIME DE BAIXA CENTELHA DEFICIENTE =| — Vetadofeituosa — Bobina de ignicao dotoituosa — Conector da vela, cabo de alta tensSo curto circuitado — Excessiva foiga entre 03 oletrodos da vela = Paraluso reguiador da mistura mal ajustado — Gicleur principal ov passagem de ar abstruidae a tenta mat reguiada — Alogador trancado na posicdo atogado — Nivel de combustivel muito alto ou muito baixo — Filtro de ar obstruido — Cotator de admissao trouxo — Respito da tampa do tanque de combustivel obstruido = Cilingro desgastado — Anel do pistio desgastado, fragil, quebraco — Foiga excessiva entre 0 ane! ©0 alojamento no gustiio — Cabecote do cilindro nao apertade suticientemente — Citinaro aetormado = Andis “0” ring entre cilindro ¢ cabecote daniticados = Vazamonto da mistura pelos retentores ito virabtequim ‘OUTROS = Kango da ignigho no correto - = Cleo da wereriesto ANST™HSS40 COM WECESKIade Muito alta Carburador desregutade |_3 | FUNCIONAMENTO. INSUFICIENTE EM REGIME DE ALTA OU FALTA DE POTENCIA MISTURAMUITORICA | — Filtro dear obstruido OUMUITO POBRE — Coletor de admissio trouxe — Gicleur prineypal do carburador obstruido ou mal dimensionado — Aguina ou gicieur desgastado — Atogador trancado na posicso afogado — Respiro do tanaue de combustivel obstruido — Nivel do combystive! muito alto ow mutto baixo = Terminal da vela de igni¢ho mal conectado ou cuito circuitado = Bobina de ignicao deteltvosa: = Cabo condutor de alta torso deteituoso Avanco da ignicho excessiva Combustive! de baixa quatitade — Depositos de carvéo na camara decombustho ‘SUPERAQUEGIMENTO. — Avango da ignigdo retargado — Depésito de carvio na camara de combustéo parmanecem acionados ‘Avango da ignico nao correto — Freios permanecem acionados — Deslizamanto da embreagem — A viivula ndo abre completamente — Quantidade excessiva de dleo na transmissio A embreagem n&o desacopla = Mola de retorno do pedal deticiente ou quebrads — Eixo da mola de retorno trouxo — Engronagens rompidas dos eixos do cambio Gartos tortos ou engripados — Eixo trambulador daniticado MARCHA SE = Gartos desgasiados DESENGATA — Eixo primirio, exo secundario ou ranhurado das engrenagens deagastedos — Canaleta das engrenagens desgastadas: — Pino de guia dos garlos desgastados INSUFICIENCIA DE ESTABILIDADE E MANEABILIDADE ‘GUIDOM DURO Pore do ahaa ce veya races maetiade PARA GIRAR = = Wirt Som ono da. Scie insuticiente = Alinnamento das rodas incorreto — Exo ou aro da rods toro — Nivel do dieo no amoriecedor telescépico direito @ esquerdo di terente — Quantidade excessive de dleo ha suspensao diantera — Pressdo dos pneus muito elevada — Quantidade de Sloe insuficiente na suspensho diantews — Cleo de viscosdade muito beixe — Molas do garto deficientes Pastiihas desgastadas = Fluido do treo deteriorado — Regulagem do treto incorreta — Tambor ou revestimento das sapatas desgastadas INSPECAO E REGULAGENS EMBREAGEM _ = Alavanca de comando da embreagem A embreagem no requer, normaimente, outras regulagons que aqueia da tensSo do cabo. Os ten- sores Dara a regulagem do cabo, esto situados no lado direlto do cilindre me indica a figura It A alavanca de comando da embreagem no punho. deve ter sempre um curso livre entre 2 a 3 mm an- tos de comecar a desembroar © jogo aumenta com a cedincia do proprio cabo e Delo desgaste dos discos da embreagem Para regular 0 curso livre de 2 a3 mm, afrouxar @ porea Gi) e gitar 0 terminal de reguiagem (4) Desapsratusando 0 curso diminul, aparatusande aumenta. Para uma regula de reguiagem (1) ¢ alavanca no punho yer pequena atuar no orca (2), situados m Assegurarse que a extremidade externa do cabo de comando sobre a alavanca esteja bem no cen- tro do paratuso de regulagem. De outro modo, a ‘embreagem podera patinar, escorregar ou criar tum jogo no cabo. suticiente para impedir 0 desen- gate da embeeagem ontraporcas (2) @ (3). @ recolocar os eager nBo escorregue © libere ar OU nilo dabriar quando acionada, deve ser desmontada para averiquagoes. MANOPLA DE COMANDO DO ACELERADOR Controlar pare que 0 punho do 1ando do aceie- rador fique com um jogo de 2 a 3 mm @ com gitos Se 0 jogo no corresponder ao descrito, desaps ratusar 0 terminal na exiremiciade do carbur p68. giear o terminal de regulagem o neces. Recolocar © protetor de po. BOMBA DO OLEO DE LUBRIFICACAO DO MOTOR A bomba do dleo esta toc vio da tam pa do carter direito. Para chegar nela retirar a tam pa de protecso. O Tluxo do Ole que circula pela Bomba @ adicionado no conduto do carburador alterando-se com a variagdo da R.P.M. do motor @ segundo a abertura da valvula do carburador A vatrula 30 carburador @ bombs do Sleo so co mMandadas ao mesmo tempo na la 00 acelo- fador, através ce uma transmissao dup! A bomba do dleo ¢ REGULADA CORRETAMENTE. quando a marca (4) estampihada ne alavanca do comando da bomba 2) hear alinhada com » marca de REFERENCIA (5) feito no compo da Bomba # com @ Manopla de comando do acelerador totalmente techada A tegul da bomba go Ole se far atuande na porca ). Desaparatusando @ porca 16) a vazio do Oleo aumenta, aparatusando diminus O motor a dois tempos. depois de certo tempo ae USO, apresenta UepOsilds de carvao no cabecote © fa cabeca do pistio. Também Na base dos andis acumula-se carvio, ain. ta que em menor quantidade Este acumulo de cando pode produrie uma pri 1@ SUPEAGUECIMEN BO MOL. rata 4 Gescarbonizacso de tais Gepdsitos. oroceda contorme segue: } Desaparatusar as porcas que fixam 0 cabesote 2. Remover 08 depodsitos de carve do cabacote Go cilindro com uma espatula Cuidado para néo daniticar as canaletss de aloja- Mento dos ancis de vedacdo a0 raspar 0 carvao. 2. Remover os deposits de carvéo da cabece do pistdlo. Para raspar © carvbo dos andis use anol volho, mas Cuidado para nao artantar 4. Lave as pecas com solvente ¢ limpeas com um pano limpo @ ar comprimido. 5. Apds amentagem, aperte as porcas do cabeco te com um torque de 2,0 a 22 Kgm, VELA DEIGNICAO — A vola de ignig&o indica exatamente qual 3 cond cdo de operagdo da motocicieta. A selecho da vela ¢ um ponto importante pelo ‘tleito que possui no tuncionamento do motor. Amesma devera ser desmontada periodicamente para o controle da distancia entro 08 eletrodos ¢ 0 ‘estado de isolamento da cerdmica. Antes de desmontar a vela limpar a sujeica em vol tada base. E importante examinar 0 estado da vela logo apos tela rotirado de sua sede. Visto que os dopositos ¢ 2 colotacdo do isolante nos fornecem informa. ges dtels sobre @ carburacso, lubsiticacdo, igri G40 © 0 estado geral do motor. Uma coloracéo Marrom-ciaro do 1solante ceramico em volta do letrodo central. indica que a catburacso, ignicao ©.0 gray termico da vola s$0.corotos. Uma cotoragho esdtanquicada, vitriticada indica superaquecimento da vela causada pela carbura Gao de mistura muito pobre; ou entBo, igni¢So in- Corteta Com consequente aquecimento @xcessivo: em altos regimes. Uma coloragio prota, fuliginosa, vitrosa, indice carburagso de mistura muito rica, reguiagem da ‘bomba de dieo incorreta, ou entio, igni¢ho dete’. tuosa. A aplicagho incorreta de uma vela poderd provo- car 0 carbonizamento, aumento de consumo, di- iminuigbo do rendimento do motor, turo No piBtso ote 5 Aplicacéo correta Quando a velaé aplicada o utilizada de forma cor. feta, © motor apresentara bom rendimento @ o CONSUMO de Combustivel sera normal. (re ae Creek womans 8 U8 | Aspecto da vela: Com depésitos de coloracto marrom, marrom-ciaro, cinza ou cinza-claro. A vel de uso normal é a do tipo BES (NGK), A vola BBES (NGK) @ opcional para motores que trabaiharem em regime de poténcia média © baixa e(0u) quando se notat carbonizamento excessivo na vela normal B9ES. Vela quente Quando ¢ utilizeda a vela muito quente pode pro- vocar 0 superaquecimento, fundir os eletrodos ou turar 0 pistho. Portanto, utilizar sempre a vela correta contorme especiticado anteriormente. A aplicago incorreta pode danificar o motor, Pc wh sreaacusrcne sor 6 Aspecto da vela: O bico do isolador apresentase esbranquicado. com grinuios na superficie e o eletrodo central desgastado. Aspecto da vela. Superticie do bico do isolador © tletrodos central # lateral queimados @ coberios or residuos granulosos. Esses residuos sio du: tissimos @ de dificil remocho. Vela trie Como & vela tria trabaiha # baixa temperatura Ocasiona a tormacBo de carv8o na ponta do isola: dor. Sendo este carvio um bom condutor de ele- tricidade provocaré fuga de corrente ¢ a conse- dente faina do motor. Quando ¢ utilizado a vela muito fria em motores veihos, © problema de carbonizamento ¢ mais tre- avente, Um dos problemas mais comuns da veta de igni gio @ 0 chamado “carbonizamento” que pode apresentar-se Com aspecto seco ou imido. Aplicacéo correta Quando a velaé aplicada o utilizada de forma cor. feta, © motor apresentara bom rendimento @ o CONSUMO de Combustivel sera normal. (re ae Creek womans 8 U8 | Aspecto da vela: Com depésitos de coloracto marrom, marrom-ciaro, cinza ou cinza-claro. A vel de uso normal é a do tipo BES (NGK), A vola BBES (NGK) @ opcional para motores que trabaiharem em regime de poténcia média © baixa e(0u) quando se notat carbonizamento excessivo na vela normal B9ES. Vela quente Quando ¢ utilizeda a vela muito quente pode pro- vocar 0 superaquecimento, fundir os eletrodos ou turar 0 pistho. Portanto, utilizar sempre a vela correta contorme especiticado anteriormente. A aplicago incorreta pode danificar o motor, Pc wh sreaacusrcne sor 6 Aspecto da vela: O bico do isolador apresentase esbranquicado. com grinuios na superficie e o eletrodo central desgastado. Aspecto da vela. Superticie do bico do isolador © tletrodos central # lateral queimados @ coberios or residuos granulosos. Esses residuos sio du: tissimos @ de dificil remocho. Vela trie Como & vela tria trabaiha # baixa temperatura Ocasiona a tormacBo de carv8o na ponta do isola: dor. Sendo este carvio um bom condutor de ele- tricidade provocaré fuga de corrente ¢ a conse- dente faina do motor. Quando ¢ utilizado a vela muito fria em motores veihos, © problema de carbonizamento ¢ mais tre- avente, Um dos problemas mais comuns da veta de igni gio @ 0 chamado “carbonizamento” que pode apresentar-se Com aspecto seco ou imido. FOLGA ENTRE | ELETRODOS (0,5 a 0,6 mm) (So wate Antes do remontar a vela, garantir uma perteita limpeza dos oletrodos ¢ do isolante usando uma escova ica Aplicar algumas gotas de dteo orafitado. nos file tes da rosca da vola © aparatusar com a mao até embaixo. Depois com um torquimetro efetuar um torque de 2.5 a 3.0 Kom. Toda vela que apresentar fissuras no isolamento Ou corrosso nos eletrodos deve ser substituida. FILTRODEAR Veriticagdo do elemento fittrante © elemento do filtro de ar deve ser inspecionado no minimo.a cada 1.000 Kms. Baler levemente para que a poeira se desprenda Bator culdadosamente a fim de se evitar a daniti cago do olemento Pode-se também, utilizar ar comprimido povea presto) para etetuar a limpera. Aplique ar no etemento de dentro para fora, tendo © cuidado para néo danificar o papel tiltrante. © Iiltro de ar deve ser mantido sempre limpo, por- que de outro modo se tera uma diminuicso de po- téncia do motor. superaquecimento @ consumo excessive de combustivel. Posicso da mangueira de aspiracio do liltro Esta mangueira pode ser posicionada em dois pontos diferentes sobre a caixa do hitro Um ponto para 0 us0 no petiodo de inverno (i) & Outro No verdo (V). Pare ial, faga coincigir a seta Ga Mangueira com a marca na Caixa do filtro Oetemento do filtro de at deve ser substituido no minimo a cada 3.000 Kms. Em lugares com muita poeira, realizar a troca com mais frequéncia Um filtro de ar demasiadamente sujo ou obstrul- do, causard problemas de tuncionamento do mo- tor. Antes de desmontar o filtro de ar remover todo ¢ qualquer residu de impurezas que s0 encontrar em tomo dele, a fim de que estas ndo ponetrem no motor Para chegar a0 elemento do filtro, retirar a tampa de protecdo exquerda da motocicieta, os trés pa: ratusos (1) que fixam a tampa (2), 0 contrapino (3), a porca (4), arruela (5) @ a tampa (7) Ao remontar o filtro de ar, aconselhase colocar lita de esponja ombebida em Oleo lubiificar ombaixo do mesmo Assi 50 a entrada impurazas por Baixo do filtto. caso exte se de orm, A Nunca colocar a motocicieta em tuncionamento, 30m 0 elemento filtrante, caso contririo a sujeira ira penetrar no cilindro provocando ums avaria pre- matura do motor. Havers também um excesso de ar na misturs (ar-combustivel) no qual se traduzira om tomperaturas elevadas a0 motor FILTROS DO COMBUSTIVEL Um dos filtro do combustivel esta colocado en tie a tampa e 0 corpo do carburador ‘Quando a gasotina no tiuit a0 carburador. em pri meiro lugar limpar este filtro. Antes de retirar o fil tro fechar 0 registro da gasotina. © filtro do tanque de gasotina ¢ colocade acima do registro dentro do tanque. Para limpa-to necessita-se onvaziar o tanque e tirar o registro Limpe culdadosamente os filtros com gasolina & tome a tecolocs tos. ‘Se apds ter limpado 08 tiltros, 0 motor continuar a dar sinais de carburacso deteituosa, deve-se ret 0 carburador, desmonté-io @ limpé-lo com cut dado. REGULAGEM DO CARBURADOR Para etetuar a reguiagem do carburador. proceder conforme segue 1 Aquecer 0 motor por uns cinco minutos 8 uma rotacSo de 2.000 rpm. (sempre que reguiar 0 carbutador laga- com o motor quente) 2 jusat o Faratuso de requiapen. 4a lon: ta (1) at¢ que a rotacdo do motor atingir a min ma (sem apagan 3. Atuando no paratuso de reguiagem da mistura @ procure deixar o motor tuncionar “redondo {acerto do ponte da misturay 4. Apts aratuso de reguiagem da lenta(t) rotagso do motor para 1.500 1pm, apro- madamente —A alavanca do atogador (3) devers permanecer fechada. — Quando o carburador for bem reguiado, omotor no deve estumacar excessivamente. CORRENTE DE TRANSMISSAO A Uma corrente trouxa podera escapar taciimente. ocasionando rebarbas no pinhite ou bloquear 8 ro: da traseira daniticando seriamente a motociciets © Ser causa de perda do controle da mesma por parte do piloto. inspecto Com a motocicieta na posicso vertical, empurrar para cima a corrente de tracdo na metade da parte inteeior, para medit 0 jogo da corrente © espaco entre a corrente @ o braco oscilante de- vera ser de 8 a 10 mm aproximadamente. Veja a th guea it? 19 Fazer gitar a toda traseita alé encontrar 0 ponte ta rrente que seja Mais tensa (a Corrente se Gos gasta de modo n&o unitorme), se no estiver. re gule a tense Alem do cor ole da tensSo, fazer girar a roda tra ‘a para controlar o estado da corrente ¢ das en grenagens para localizar eventuals rolos dani dos. pinos @ elos frouxos, dentes danificados ou ercessivamente desgastados Desgaste da corrente Como nto ¢ im ico medit 0 co ateiro da Corrente, se determina o nive! jaste medindo um comprimento de corrente para 30 elds. Estender 9 corrente tigidamente aging: sobre O8 tensores ou pengurando um peso de 10 KG nprieento oF Superior 20 limite Max ve Ser SUDStituida mo permitido, a Comprmento da corrente Stand 254 mem Tl Limite ma 259 men Para reduzit a0 minimo a substituicdo da emenda © grampo elastico deve ser montado, com a extre: midade techada do“U" voltada na direcdo do sen: tide de rotagso da corrente. Desgaste do pinhdo Quando a corrente t se 0S dentes estho muito afiacs fe brados @ se nio ha desga yesalinnamento da rode. DENTE DESGASTADO PINHAD DO MOTOR Fl SENTIGO DE ROTAGAD Desgaste do role # patim Inggecionar visuaimente s inferior @ patim da ¢ substitui-los Limpeza Limpar bem a corrente, retirar toda a borrs 2 suit fa ¢ lubsificar com 480. Quando for utilizada em estradas posirentas # en lameadas, lubyiticar com maior treqoéncia Reguiagem da corrente (FIG. 112). 1, Colocar a motocicieta na vertical sem carga e Com 08 pneus apoiados no solo 2. Alrouxat a porca do @ixo da roda e¢ O lorminal de regulagem da Nanle de ligacho do p trevo. 3, Alrouxar 08 paratusos tensores dacorrente 4. Esticar a corente e feapertar 05 paralusos de ajuste de modo igual, alé a corente ating: uma foiga de 8 a 10mm. 5. Apettar a porca do etxo da toda, com um torque de 8a 85kgtm 4 roda @ medir novamente o jogo da cor rente na posi¢do mais tensa. Procedet 0 ajuste do treio traseito A Um alinhamento mal feito da roda pode provocar um desgasie anormal ¢ de consequente condicio de uso perigoso. A Se » porca do eine da roda ea haste de ligagso no sho corretamente apertadas poderomos ter uma condicdo perigoss de pilotagem. FREIO TRASEIRO Ajuste © ajuste do treio traseito # otetuad terminal de reguiegem FIG. 112 pode compensa ato! fonas do freio, das Curse do pedal de comando do treo, 0 curso do pedal deverd ser de 15 m de repouso & ponicho em que a ic om contate com 6 tambor 4a DOs Denira ' FREIO DIANTEIRO Normas de manutenc4o 1. Veriticar com trequéncia 0 nivel do fluido do re: sorvatorio, Completa’ 0 necessanc. 2. Utllizar somente fiuido para freio conforme es- peciticago na tabeia de lubriticantes. 3. Efetuar a cada ano, uma completa substituic&o do fluido do treio. A sangria do sistema de freio ¢ necessaria quan: do temos a presenca de bolhas de ar no circuito ¢ ‘ocurso da alavanca for longa eolastica. Sangna Para ototuar a sangria proceder da seguinte ma reir: 1. Girar 0 quidom de manvira a posicionar a bor ba do {reio na posicso horizontal. 2 Encher o reservatério da bomba do tre: com o fluido especiticado na tabela. Ter a atencso ue durante a operacso de sangria o fluido nao desea abaixo do nivel minimo 3. Acionar repetidamente a alavanca do frelo para ‘encher peio menos a parte do cicuito trenante 4, Retirar a tampa do parafuso de sangria @ colo- car uma mangueira plastica. 5. Efetuar a sangria agindo sobre © paratuso de sang —Puxaf totalmente 2 alavanca de comando 08 bomba ¢ manté-ta nesta posicso. —Girar © paratuso de sangria ¢ deixar o fiuido sair (nicialmente sairé apenas an) @ bioquesr © paratuso sem forcar. —iberar a alavanca de comando do treio ¢ ¢s- perar alguns segundos ¢ repetir o item “S até quando do paratuso de sangria sair flui 0 sem bolhas de ar. 2 6. Fechar 0 paratuso de sangria ¢ compietar 0 ni. vel do fluido no reservaténo. © fluido do treto # corrosive para tintas © compo: nentes de plastico. — Veriticar vazamentos nas unides. — Verificar oflexivel Funcionamento correto do treio @ disco Para um correto tunclonamento do treio observar ©. que segue: 1.0 Nuskdo do trelo deve estar sempre dentro do nivel indicado no reservatério. O abaixamento do nivel do leo pode permitir a entrada de ar Ne circulto com consequente alongamento do curso da alavanca 2 Antes de comegar a operar o trelo, verificar se Nd um jogo livre de 0.05 4 0,15 mm (medida da Ponta do paratuso ate a face de encosto). 3. O methor renimento do treio a disco se obtém depois de um assentamento das pastilnas so bre 0 disco. portanto depois da deamontagem das pastiinas recolocé-1as na mesma posicso em que se encontravam antes da desmonta gem. 4. Quando for necessario desmontar cossario eletuar na remontagem a c: do disco na pinca. Na centragem da pines com 0 disco utili cou nas espessuras do 0.20.3:0,7 008 TROCA DO OLEO D0 CAMBIO © dieo do cambio deve ser substituido a cada 6.000 Kms, mas quando # motocicieta for nova. esta troca ¢ realizada a 1.000 Kms porque ¢ um periodo de ajuste dos componentes. 2 Efetuar a troca do deo com 6 motor quente para um methor escoamento. Remover a vareia do nivel do dteo € 0 bulso de es- coamento. Deixar 0 dleo escoar bem. Recolocar 0 Dujdo de escoamento do deo com o ane! de veda- ¢80 € adicionar dleo novo contorme especificado ha tabeia de lubrificantes. Deixar o motor funcionar alguns minutos © voriti: ear onivel do dieo. Ourante # verificagio do nivel do Oleo manter a motocicieta na vertical (nivetada). A capacidade de dieo 6 de 0.7 a 08 Its. ~ SUBSTITUICAO DO OLEO DOS __AMORTECEDORES DIANTEIROS 1. Desconectar da roda dianteira, 0 cabo do velo cimetro @ 0 conjunto sistema do treto. 2. Remover a roda do garto diantewo. 3. Desaparalusar os paratusos que fixam os amortecedores do suporte superior © no con junto suporte interior e tos. 4, Remover o parafuso de dreno, situado na parte interior de cada amortecedor 6 rotirar o6leo. S Recolocar 0 ane! de vedacao ¢ 0 paraluso de reno em ambos os amortecedores. 6 Retirar 0 paratuso supenior dos amortecedores 0 di00 indica 8. Remontar os dots inversa da desmontagem Visto que » quantidade de Oleo influencia nas ca- ractoristicas de amortecimento do garto, usar apenas a quantidade indicada PONTO DE IGNIGAO Desmontagem do conjunto de ignicto 1. Retitar 0 paratuso de dreno deixando escoar to do 0 Hiquido de arrefecimento num roc limpo. Recolocar 0 liquide anos 0 ajus pono de igni¢do. 2 Desconectar a mangueita intertor de radiador, Que faz a tigacdo com 0 carter 3. Desaparatusar 08 paratusos de fixacao da tam- a esquerda do semi-chrter, Remover a tampa juntamente com a junta de vedacbo. 4. Desap: eixo do motor. Nesta operacdo uliliz menta especial (2) (7017 099.012.00.4) Fig. 120. 5. Enroscar a ferramenta (1) (7017.090.010.00.8) no volante para sacd-Jo do eixo do motor. Fig. 121 6. Desaparatusar os parafusos que fixam 0 mag neto. Ratirar as arruelas de pressio e lisa Caso seja necessario remover o magneto desco- acter 08 termineie que ligam © regulader de ign ¢ 6. Desaparatusar os paratusos que fixam a base do magneto. Retirat as arruelas Nisas Montara base do magneto (1) ne semi-carter 2) de mangira que o rasgo para a passagem dos Nos (3) fique na parte superior, aproximadamen: te na linha de centro do cilindto. Aperte os paratusos. Veja a figura 122. Montar 0 magneto (4) na base do magneto (1) sem aperta-lo completamente de modo a per mitir regulagem. Veja a figura [23 Montar 0 dispositive ($06 1,099.015.00.7) com re- tOgio comparador no alojamento da vela. 23 A Antes de montar o volante sobre 0 #ixo do virabre- quim, a3 duas superticies de cone devem ser lim: pas com TRICLOROETILENO ou outro Gesengra- xante similar. rae waanErO ct = ene 5. Retirar 0 volante © apertar os paratusos de fixa- ‘gho do magneto. 6. Montar novamente o volante Noses te pct te testcno nents ae toe 1. Ligar 0 Dome vermeino da pistola estroposco- 5 ba mestent (+ yas bebeta 0 Gore prot fo terminal (—i 2. Colocaro emissor indutivo de pinga no cabo da veta. RESERVATORIO DO COMBUSTIVEL Desmontagem 1, Remover 0 assento da motocicieta. 2 Desconectar 0 terminal do sensor sinalizador da reserva do circuito elitrico. 4. Desaparatusar 0 paratuso que fixa 0 reservato- tio. do combustivat ¢ retiré-to inspecto Efetuar uma limpeza geral no reservatorio 1, Remover o conjunto da bateria. 2. Remover o conjunto do filtro de ar. 3. Desconectar a mangueira que faz ligago com a bomba do dio e drenar todo o leo. 4, Dosconectar o terminal Go sensor sinalizador da reserva do circuito elétrico. 5. Oesaparatusar os parafusos de tixacbo © retire: to. Inspecto Efetuar uma limpeza geval do reservatério do oleo. (o & MrUAOm HOO. KO Lara ARMAZENAGEM DA MOTOCICLETA __ Quando a motocicieta ficar armazenada durante um certo periodo de tempo. deve ser preparada come segue Limpar completamente a motocicieta. ‘Esvaziar 0 combustivel do tanque @ da cuba do carburador Rotirar a vela e colocar algumas gotas de Sieo (BAE 30) para dentro do citindro. Fazer girar o @ix0 do viradrequim lentamente aigumas voltas: de Modo que Oo deo Cutwa as paredes do cilin- Gro eremontar a vets Lubrificar a corrent todos 05 Bones theo em todas oo muperficion alo pints- GkS para evitar que entorrugem (oxidem). Evitar de atingir com dieo 08 componentes de borra- cha ou nos treios. |. Colocar 8 motocicieta num box ou sobre um ca valete de modo que as rodas permanecam ele- vadas do solo, (para proteger os pneus da umi- dade) ve ° 9. Cobtir 0 silencioso com um saco pidstico para ‘evitar a entrada de umidade h. Cobrir a motocicieta com uma capa para evitar © contato com pd @ sujeita. Para recolocar m condigOes de us0 a motocicie- ta: & Certitique-se que a vela esteja apertada. ©. Encher o tanque do combustivel €. Por o motor em tuncionamento durante uns cir co minutos para aquecer 0 dleo € depois escor- ele ce taneeniasto, ‘ole0 Novo fa transmissao. : Veriticar todos 08 pontos mencionados na sec- ¢ho de "Inspecso @ Regulagens t. Lubrificar 08 pontos mencionados na “Tabela de manutengho periogica” LIMPEZA DA MOTOCICLETA Antes da avagom, dever st tomadas cetas pre caug0es para projeger Pagua Os seguintes porr 1. Proparagso para a lavagem: @. Cobrir com um saco plistico @ abertura do a: lencioso @ amatrar com uma tira de borracha. b. Cobrir com sacos plasticos 0 frei dianteiro, da com tita adesiva ou com panos. Evitar de esborritar agua sob qualquer pressiio nc 3. Ligat 0 motor ¢ verificar 0 ponto de ignicso com 2.000 rpm. No deixar 0 motor tuncionar por muito tempo. pois no ha agua no sistema de arrelecimento, TUBO DE ESCAPE E SILENCIADOR DE DESCARGA O tubo de escape @ 0 silenciador reduzem 0 ruido da descarga e conduzem 0 gas de descarga para 4 parte traseira longe do piloto mantendo uma perda minima de poténcia. Se no intenot do silencioso $e acumuta muito de: pdsito de cariio, se reduz a eficiéncia, com uma maior queda de poténcia do motor Seo tubo de escape estiver danificado, amansado 0 oxidado, substitullo por um novo. ‘Se 0 1uido do motor aumentar ou o desempenho diminuir, substituir 0 material isolante acustico (18 de vidro) no interior do sitencioso. Substitul¢S0 do matorial isolante acustico do si- lencioso Para remover o silencioto. retirar a unio do esca- amento ¢ o paratuso de tixagso Reticar 0 paratuse da abracadeirs © ai tubo perturado ¢ substituir o mater acistico. Remonta 0 silencioto observando 0 procedimen. toinverso & desmontagem Veja a figura (26 sacar o isolante GUIDOM Por motive de saguranca 0 1x0 do uidom deve 20 sempre mantido ajustado de modo tal que fh que com movimento livre, mas nao com jogo ex cessivo. Para controlar 0 ayuste do guidom, posicionar em: aixo do chassi um cavaiete de modo que a rota dianteira fique suspensa do cho. Comptimit ligeiramente ambos 0s lados sobre as astes do guidom. Se este continuar no movimen to com impuito proprio, o guidom nao esta muito apertado. Agachar-so em frente a motocicleta, pegar nas ex tremidades inferiores do garto na altura do exo da roda @ puxar ¢ empurrar para frente e para t ‘Se 0 jogo for percedido 0 @ix0 Go garfo esta muito solte Se for necessirio uma regulagem proceder con forme segue 1, Posicionar um cavaiete embaixo do chassi p= fa suspender a roda dianteira 2. Retirar o painel, 3. Desaparatuser o paratuso (0) do eixo do gui dom. 4. Desaparatusar 05 dois paratusos (E) inleriores de bioqueic do garto. Soitar @ porca de fixagéo (C) do suporte supe for dos amortecedores. 5. Girar a porca da haste (A) do guidom com a ter: famenta especial (B) $061.099.017.00.3 até ob- termos uma posic&o corrata de jogo. 6. Aparatusar 0 paratuso de bloqueio (0) # os inte- Hhores (E} do garto, 7. Apertar a porca de nor. Cotocar 0 paint 8. Controtar novamente o eixo do garto © regular se necessario eGo (C) do suporte supe. CHASSI RODA DIANTEIRA Componentes da roda ® 3 3) ) fe) ©) Distanciador externa Retentor Ane! de segmento Ro! Raio Distanciador dos rolamentos Eixo Preu Camara Aro Tampa tech. do furo - bloqueio do estiibo Fita protetora Conjunto cupo de pressbo luso sextavado interno 2 Desmontagem da rode 2. Rolamentos 1. Retlver-s oven do alan dleattien. Mover 03 rolamentos para identiticar eventuass Sinais de dozgaste Se os rolamentos permitem Jogo da roda ov se ndo giram suavemente troqueos Engraxar 0s rolamentos antes de monté-ios multiplicador 4. Desgaste das pastiinas 2. Afrouxar 0 paratuso que fixa 0 eixo ds roda diantes Espessura do revestimento da pastiiha do treo a disco. ———_$<$<<—$— ; [Valor normat Limite de uso | 3.5mm | 1mm 5. Inspeche dos componentes da pings do trelo Se veriticarmos qualquer uma das seguintes condicées, substituir of angin de vedacdo. 3. Retirar 0 ¢ixo @ remover o conjunto da rods. &. Vazamento do fluido em tomo das pastithas b. Superaquecimento. ©. Grande diferenca de desgaste entre a pasti tha da direita © da esquerca 4. Colamento do ane! de vedacio no pistlo. 10 cr ceawom au a ree mate _ os ene Se trocar as pastiinas. inspecto 1. Retentores Veriticar se a aba dos retentores estho éaniti Cadas ou gastas. Se necessaric troque-os. F 6. Empenamento do disco @ controle de 7. Limpeza do dinco do treio Uma doficiéncia no trelo pode ser causada por leo sobre odisco A limpeza do dleo sobre 0 disco pode ser zada usando solvente. 4. Espessura do disco do treie Espessura do disco Limite de uso Valor normal 9. Inconvenientes do treio a disco CORRETIVOS — Regular o jogo — Eletuar centragem RODA FREADA Alavanca do treio sem jogo Descentragem do disco com a pinga FRENAGEM INSUPICIENTE — Pastithas © disco nbo assentados Disco # (ou) pastilhas sujas de dleo Pastithas nBo adequada Rogar — Limpar o dleo @ as pastithas ou substituitas. Usar pastithas originate ALAVANCA DO FREIO COM CURSO EXCESSIVO — Sangria mai execviada — Entrada de ar no circuit por causa do baixo nivel de tluido no reservatorio Mowinento axial do disco — Fazer novamente a sangria Compietar citlvido até a marca ¢ proceder nova sangria —Verificat 0 bloquelo do eixo da roda e dos supor tes do garfo, Veriticar 0 jogo axial dos rolamento —Substituir 0 disco — Pulo lateral do disco L €3) @4) 3) 2 i) @ 9) (13) (2 1 Alavanca Sapata treio 2. Arruela Liss 3 Patatuso Sextavado 4. Aruoia de Pres: §, Mola Acion. Sap 16. Corrente de Tracéo 17. Distanc. Intermed 18 Coroa Dentada 19 Retentor 20. Distianc. Extern » 17) 6) 45) 44) 43) 12) 1) (8) 1) 0 ch meme rman 21. Artuota 22. Chapa de seguranca 23. Chapa de seguianca 31 Preu Traseit 32. Camara cde Ai 23. Ato. Roda Trasoit daroda 2. Desgaste do tambor do treio tar 0 conjunto haste de acionumento do o(ne2) 2. Retirar 0 exo da roda 15) 3. Soltar acorente da coroa Remover o conjunto da roda @) (cry wpe ho 90 TaN Didmetro interno dotambor [Valor normai Limite de uso —— 124.9 a 125.1 mm 125.8 mm 3. Rolamentos Mover 08 rolamentos para identilicar eventuais ‘Sinais de desgaste. Se os rolamentos permitem Jogo da toda ou se no giram suavemente, troque-os. Engraxar os rolamentos antes de montéos. 4, Roda dianteira ¢ traseira 1, Desgaste das tonas & Empenamento do eixo da roca Verilicar desgasie das lones das sapatas do Se 0 valor de empenamento supera o limite de troio. uso admissivel, substituito Limite de uso 2am Remover a8 partes vitriticadas a eapata do treio usando uma tixa ou lima. Valor normal Axial | menos de 0.5 mm I Radial aoe das rodas, devem set apertados firme: mente de modo uniforme, sem permitir que se desapertem, Um alrouxamento do rai ou utn aperto nao uni- forme distribuido, causars uma detormagto do aro @ um aceletado desgaste dos raios © das Dorcas de aperto com consequente ruptura. 1d. Desmontagem @ instalscto do pneu © cima: 8 porcas que ti xam 0 corpo da valvula, 2 Utilizat alavancas aptopriadas para pneus {com bordas arrecondadas) 3. Sacar a borda do pneu do aro. iniciando do lado oposto ao da valvula 4. Apos, retirar completamente a borda do Tenha o maximo de culdado para néo danificar a valvula, no momento que retirar a chmara de ar. 1. Pressio dos pneus 1 —_ PNEU oianTEino | TRASEIRO | SS Ss ] o| 22 Iwipo? | 26 Itvpol g| moe | Bere | size = PILOTO | 22 twpow Passaceino | * Kole? 5, Coros dentada da roda 1. Desmontagem da coroa a Enditeitar as chapas de seguranca que tra vam 08 paratusos de fixaclo da cores ¢ flan » Besaparatusar os paratusos que fixam a co © Remover acoroa dentada 2 Inepegao: Verifique se 08 dentes estio muito afiados ou yebrados @ se ndo hd desgaste lateral causa do por desalinnamento da roca. A triceito constante @ a pressao proveniente da Corrente, criam desgastes nos denies da corou Substituir se necessario, DENTE DESGASTADO CORDA DENTADA Am 'SENTIOO DE ROTACAD —A coros dentada Z= 47 (dentes) ¢ utilizeda na motocicleta SXT 16.5. tendo como opcio a co- roa dentada de Z = 49 (Gentes). —Ne motociclets modelo ELEFANT 16.5 ¢ utiliza- da somente a coroa dentada de Z= 49 (dentes). 6. Instalacho ds oda na motociciets 1. Efetuat a montagem dos componentes da roda. anteriormente desmontados. 2. Montaro conjunto da foda na motocicieta. 3. Apos, efetuar a ajustagem da tensio da coren ve. RIOR DOS AMORTECEDORES DIANTEIROS 1. Conjunto abragadeira Sup Protelor do Po 2 Attuela de encosto 3. Suporte Sup. Amortocedor Teloscopico 4 Paratuso Sextavado interno: 5 Atruela de Pressso 6, Parafuso Soxtavado & Manca) de tixacdodo gusdom 9 Porca de fxacko do #ix0 de diregdo 10, Arruola de tec! 0 1) Anuela Roscada 12 Protetor we PO 13. Conjunto Sup interior. Amoriec Telescopic: 14. Arruola Liss 15 Paratuno Sextavado 16. Presilha dos cabos de comando 17 Protetor de PO. Amortec Telescopico 18 Abracadeita interior Prototor de PO 19 Conjunto Amortoc. Telescdpico Di 20. Conjunto Amortec. Telescope Desmontagem do suporte interior © superior dos amortecedores dianteiros. 2. Remover 0 conjunto da roda diantoiea (1) b_ Remover o para-larma (2) da toga dianteira ¢. Desaparatusar os quatro paratusos (3) que fi 1am 08 amortecedores 3 Remover os amortecedores dianterros (4) @. Desaparatusar 05 dois parafusos (5) que fixam © conjunto do painel 1. Desaparatusar os quatro xamo guidom Nao necessa 9 Desaparat 1am a caronagem diantesea 1h. Desaparatusar 03 dors paratuso © suporte da carenagem dianteira i. Desaparatusar o paraluso @ que lixa o suport superior no eixo |. Desaparatusar a porca de tixacdo (10) do eixo Remover o suporte superior (11) m Desaparatusar a porca de ajuste (12) do eixo n. Remover 0 conjunto do Suporte Inferior (13), 308 (6) que th soltar os cabos. #08 quaito paratusos ( @) que tram Inspecionar todos os componentes cuidadosa mente. quanto a sinais de desgaste ov dan Substiluir se necessano, Veriticar os dois rolamentos na coluna do conjun do chassi, para identifica: eventuals sinais desgaste. Montagem Ropita os itens 0 sentido cont de “a” até “n” (da desmontagem tio para otetuar a montage 35 AMORTECEDORES DIANTEIROS Componentes dos amortecedores dianteiros: Bae ° “” ‘s) 7 16) = ®) @ YGBVDAVHDOOHDS® 0 C2) AaomTeCEDORES caseTemen 1. Guarde-po 2. Parafuso 3 Anel de vedacio 4. Conjunto cilindro interno, 5. Mola 6 Ditusor do oleo 10. Tubo do assento 11 Mola do assento 12. Con). cilindro externo direito 15. Anel de vedacto 18 Con). cilindro externoesquerdo 19. Porea Desmontagem 1. Remover 0 cabo do velocimetro ¢ 0 conjunto dotreic e da rode 2. Desaparatusar os paratusos (A « Fig. C22) que fixam 08 amortecedores dianteiros no suporte Superior ¢ interior da motocicieta. —0 paratuso do cilindro interno deve pertado antes de retirar 0 amortecedor da mo: na Morsa. protegendo com tensio. do retentor do ser dese. —0u desap tecido fora da ex Cilindro interno. de curso —De qualquer maneira, devers se culdado para néo riscar ou bater tern. tomar muito ‘no cilindro in- 3. Desaparatusar o paratuso do cilindro interno (A Fig. C23), 4. Remover a mola (A - Fig. C24) tazendo-a girar Pata permitir que 0 dleo possa escorrer dentro do tubo. 5. Retirar totalmente 0 Sle contido no amorte- cedor bombeando continuamente com o cilir- fo interno € extemno no sentido indicado pe tas setas da figura C25, 6. Introduzir a ferramenta especial (A - Fig. C26) '5063.099,003.00.9 no interior do cilindro inter- fo anroscando-s am sua extremidade (B - Fig. C26). Enroscar a extromidade menor da terra: menta até prensar o tubo do assento (localiza: do no interior do cilindro interno). 7. Desaparatusar 0 paratuso (C - Fig. C26)no tun do do cilindro externo com uma chave allen. Sacaro anel de vedacso. rec 8 Apos. desaparatusar a terramenta especial (A Fig. C26), sacar 0 conjunto do cilindro interno (A Fig. C27) eo tubo do ansento (B - Fig. C27) 9 Remover do interior do cilindra interno © tubo do assento, 0 ane! do pistio ¢ a mola. Remo- ver odilusor de Sleo. Veja a figura C28 10. Remover 0 guarda-pé © a trava do vetentor de Inspecho 180, (A> Fig. C29). @ Comprimento da moia Ocomprimento livre da mola ¢ de 539,9 mm. Nao utilizar a mola quando o comprimento est an 00 esto ver menor que $34.9 mm no Comprimento total TUBO_00 ASSENTO 1. Cilindro interno 1. Examinar 0 empenamento do cilindro inter: com relogio comparador contorme mos figura C31 ‘Tenha © Cuidado para nko daniticar a superticie interna © externa do cilindro externa. —Nélo utilizar 0 cilindto interno se 0 empens mento tor maior que 0.2 mm. 2 Examinar na superticie 9¢ existom riscos, batidas visual sobre a superficie do curso do retentor, & Clindro extome, tubo do sssenio « anel do pie 1. Beaumiriat quanto 2 Exam tora quanto a fiscose: batidas 90 curso do tubo do assento aminat a exstdncia de t8COs 6 batdtas na ane! do pistso. lace interna do cilindo extemno 3 1d Retentor Caso encontrar umidade de dieo, substituir o retentor utitizando na montagem a terramenta roe 061.099.016.005 Montagem a. Lavar todas as pegas com querotene, secé-las totalmente com tecido antes de monts-ias. . Montar o ane! do piste no tubo do assenio. Inserir no cilindro interno o tubo @a mola do as- sento . Fiaar o retentor no cilindro externo com a terra- menta 5061.099.016.00.5. at6 que a face supe thor do retentor ultrapasse a area onde sera co- locado a trava do retentor —Passar graxa nos labios do retentor. —Ao colocar 0 retentor, 0 lado que possui os mi- meros gravados, devera ficar voltade para ci- ma. ©. Introduzir 0 conjunto do cilindro interno no inte- Hor do cilindro externc ¢ apertar 0 parafuso atten (A- Fig. C32) no torque de 1.3.0 2.3 Kam no citindro externo. Adicionar na tosca do parafuso cola “Loctite”. Vide pagina 10. A Ndo prenda © cilindro extemo na morsa, com mul- ta torca. ee t, Colocar manuaimente @ ireva do retentor do dleo @ quarda-pd. @. Colocar dleo dentro do cilindto interno, contor me especitieado na tabeta de lubriticantos. Vi de pagina 9. A quantidade correta de oleo para cada amorte- codor éde 164°* cm). Figura C33 No dispondo de recipiente graduado para me- Jiro dle proceda da seguinte forma: 1. Retirar a mola e comprimir 0 tubo intame ate lina! do curso, 2 Colocar 0 dteo até atingir uma altura livte de 177 mm. oscilando o cilindro om seu Curse aie estabiizar 0 nivel do Oleo. Vide figura C334. fh. Colocar @ mola dentro do cilindro interno. | Aparatusar 0 paratuso do cilindro interno com am torque de 15-25 Kom —Veriticar 0 estado do anet “0” ring. Substituir se necessério. —Manter 0 cilindro interno intacto sem riscos ou batidas. \Verificar apes a montagem dos amortecedores na motocicieta, o perteito paralelismo dos amortece- dores, 0 movimento livre do eixo @ o assentamen- todas pastiinas do treio no disco. ay ‘SUSPENSAO TRASEIRA 0 tipo de suspenséo traseira desias motocicietas =A da mola de amortecimento pode ser ¢ denominado “SOFT DAMP”, Este consiste de Sanaetan Ser adaptada nas mais voriadas a emportecedor, ume artioulegto a un Erago oe- condigdes de diigiotigede. cilante. Componentes da suspensso ©288H20498S8 888008 LOVQDDOO®HD®QWOOO® 69®dO SPSOOGHHOSH® ®GHGBSHOBDDOOHOOOOHHOO 1 Arrucia de Encosto: 18, Porca Fresno 3 Distancader 2 Retentor de PO 19. Arruola Lisa 36 Paratuso Sextavacdo 3. Conjunto da Haste — 20, Arruola de Pressdo- 37, Tensor da Corrento 4 Arruela Lise 21, Porca Sextavada 38 Paratuno Tensor da Corrente 5. Bucha 22 Bucha de Garto 39. Tampa Tensor da Corrente 6 Retentor 23, Armela Galco 40 Porca Sextavada T Rolamento 24 Rolamento de Aguihas: 41 Protetor da Coroa 6 Bila 25, Retentor 42. Arrutla Lisa 9 Porca 28. Paratuso Eixe do Garto 43. Arruola de Presse 10. Artuota Lisa. 27 Paratuso de Fixacado 44 Paratuso 11 Twrante 26. Decaique Pressac dos Paeus 45 Sede da Mola 12 Paratuso 29 Decaique Soft Damp 46. Contra Porca de Ajuste 13, Patatuso Sextavado 30 Palirn da Corrente 47 Porca de Ajuste 16 Porca Freno 31. Gar Trasera 8. Cy, Cilinaro Externo 1 Aruela Lisa 32 Paratuso Sextavado 49. Arm 16 Arrvela Lisa 50 Mo 17 Adesive Regulagem do amortecedor Para regular a pré-carga da mola 6 necessario re- mover o Conjunto da caixa do tiltro de ar. Para efetuar a reguiagom. agit externamente 20- bre a mola na parte superior do amorlecedor, atra- vés das porcas de ajuste. Utilizar ax ferramentas ‘eapeciais $061,099.08 00,6 # 5061.099.017.00.3 Inspecdo do conjunto da suspensdo ‘Veriticar periodicamente o desgaste de todos os Componentes da suspenséo traseira, ou sempre que suspeitar de um jogo excessivo. Colocar sob o chassi um cavatete de tal modo que 4 roda tique elevada do solo. Puxar @ apertar, alternativamente 0 conjunto do garlo, sacudindoo para veriticar externamente o ‘seu desgaste. Um pequeno jogo no conjunto do garfo # normal @ niio ¢ necessério nenhuma agdo corretiva. Todavia se adverte mediante um jogo excessivo, femover todos 0s seus componenies @ verifica- os. Veriticar 0 estado dos rolamentos. Na remonta: gom lubvificar todos os rotamentos. Substituit 08 componentes que mostrarem sinais de desgastes ¢ danos. Desmontagem do conjunto da suspensic da mo- tocicleta 1. Remover as tampas laterais da motocicieta 2 Remover o prototor da coroa 3, Remover a protecac da conente 4 Desconectar a haste de ligacao do 5. Alrouxar on paralusos tensores da conente 7. Remover o patim @ a corrente, 8 Remover o paratuso de fixacho superior do amortecedor. do trante @ do garto. 9. Remover 0 conjunto da suspensdo, 099.017.00.3. ‘Sacar amota ¢ a sede da mola, . Destocar 0 coxim da porca fixa do amortecedor juntamente com o flange de apoio, ‘Tet © maximo de cuidado para no bater ov riscar ‘a haste do amortecedor. ©, Desaparatusar o conjunto haste de Remover haste, a arrueia plana e apoio. 1G. Gumaomtanne anit Ox AAC ACAD A A porea fixa do amortecedor no ¢ removivel. Inspecio do amortecedor. Ocomprimento livre da mola ¢ de: [ Showa | 1982 rom Néo utilizar a mola quando o comprimento estiver menor que 0 limite de uso, eepeciticado na tabe- a b. Veriticar deformaches, vazamonto de dio, em: Nao utilizar 0 amortecedor se tiver com uma resis- ‘hncia menor que a especificadana labela a oe aaa mean Ooms Montagem do amortecedor & Colocar manualmente a arruola plana ¢ apertar © Conjunto haste de articulacho junto b haste 3o eiliedro, Adiclones pa rosca da haate cola “Loctite”. Vide pagina b Cotseat manutienonte ange de apoio « # mo- ta no conjunto do cilindro externo. 6 Auustara motae apertéta coma mosies liguea [Fabricante ['* Compnmento aceitavet “Av [180-200 mm Sobre 0 folamento do cilindroextemno. Colocar graxa nos labios doretentor. Penodo de troca do amortecedor ‘O periodo de troca do amortecedor ¢ realizado pe- Jomenos a cada 20.000 Km. MOTOR A desmontagom @ montagem do motor @ seus componentes devom ser realizadas conforme escrito ena ordem a seguir. Antes de iniciar a desmontagem do motor remo- ver toda a sujeira oxistente na parte externa para evitar sua entrada no interior do motor. Verificar se possui todas as ferramentas adequa: das para efetuar o trabsino de desmontagem @ ‘montagem. Ap6s @fetuada a desmontagem do motor. limpar 45 pecas colocando-as em bandejas. REMOCAO DO MOTOR DA MOTOCICLETA 1. Posicionar a motocicleta sobre © apoio con- tral 2. Remover a vareta do nive! do ote © 0 bujtio de e@zcoamento. Deitar o dleo escoar completa mente 3. Remover 0 assento, as protecdes @ as carens laterais 4. Fechar 0 registro do combustivel ¢ desconec tar do carburador a mangueira do combustl vel 5. Retirar © paratuso de fixagso do tanque do combustivet ‘Desconectar 0 terminal do sensor do combus: tivel ¢ retirar o tanque. 6. Remover as abracadeiras de tixacso das man- Gueiras do radiador ¢ remové-to. 7. Retitat 0 parafuso de fixagdo do silencioso © esconectar a unio do escapamento com o tubo de escape. Remover o siioncioso. 8. Remover as molas de fixacho do tubo de esca- pee 05 parafusose retira-to. 9. Desengatar o grampo da corrente de 1 missdo © retiré-ta. 10. Retirar 0 paraluso de tixagho do pedal de co mando do chmbio Retirar 0 pedal de coman- do. 11, Retirar 0 conjunto pedal de arranque, para tal. © parafuso de fixacko do suporte pe- rangue. 12. Desconeciar o terminal do interruptor do pon to morta. da bobina ¢ do requiador da ignicko eletrOnica 13. Remover 0 cabo da vela ¢ do sensor da tempe tatura d4gua. 14. Desengatar cabo da embreagem, do taco metro, da bomba de dleo @ do comando do carburador 15. Remover a manguel Bomba de dleo 16. Soltar as abracadeiras que fixam 0 carburador @ retird-to. 17. Remover 08 paratusos que fixam o motor 18. Remover o motor do chassi Néo ¢ necessirio retirar 0 paratuso que fixa 0 mo- tor @ ogarlo da suspensio completamente, ¢ sutt- cliente extrai-to até © ponto que libere o motor m8 de entrada ¢ saida da DESMONTAGEM DO MOTOR - Desmontagem do cilindro ¢ das tampas laterals 1. Pronder omotor no dispositive de txacho © cial 506 1.099.004.00.1 2. Remover do cabecote do cilindro a vela de ig nicho @ 0 sensor de temperatura da Sgua. 2. Remover o conjunto da tampa esquerda e da tampa do pinhao de saida. Retirar a junta de vedacho. 4. Remover 08 paratusos que fixam a arrueia de seguranga que retém o pinhio de saida. Rett rare arruela ¢ 0 pinhio. Remover a(s) arruelas de compensacao entre # bucha distanciadora @ 0 pinhbo, Se existh 10m. 5. Remover a bucha distanciadora © 0 ane! “O ring do eixo secundaria. 6 Ut as forramentas espec! 7017.099.012.00.4 @ 7017.099.010.00.8 para mover o volante do magneto contorme descri- to no topico “Desmontagem do conjunto de Ignigdo™ (pag. 23), Figura M1. 4 7, Retirar 08 parafusos que fixam a valvul lar ¢ retiraia com a respectiva junta de veda: a0. Figura M2. &. Retirar 08 paratusos que fixam o coletor de escape. Retirar o coletor ¢ a junta. Figura M2. 9. Remover as porcas que fixam o cabecote @ampa do cilindro) ¢ retird-to. Figura M3. Os anéis “0” ring entre o cabecote @ o cilindro, a8 arrvelas das porcas do cabecote devem sor Substituidas cada ver que forem removidos. Tro- car também a junta da valvula lametar @ do coletor de escape. Figura M4e M3. 10. Desaparatusar as porcas de fixate do cilin, Gro @ remové-lo com a respectiva junta de ve- dagso. Figura M2 Para doterminar a espessura da junta, proceder da seguinte maneir: Colocar 0 cilindro no semi-cérier fixando-o com 5 porcas (sem a junta). Posicionar 0 pistiono P.M “ yell re —Medir a protundidade do pistido em retacdo 0 parte superior do cilindro (centro do pistSo}. —Subtrair de 47.6 mm a medida da protundidade 40 pistfo. O resultado obtido, somar a medida de 0.1 mm a qual coresponde ao amassamento da junta Cotocar a junta especiticada @ conterir a medida, devido 30 amassamento da junta (aperto). Remover 08 anéis de retengdo do pino do pis. to por meio de uma chave apropriada. Figura Remover 0 pino do pistiio através de ferramen. ta apropriada. Retirar o rolamento de aguihas. 13. Através da terramenta especial 7015.099.012.00.8 desaparatusar o rotor da bomba d'igua. Remover o distanciador ¢ 0 anel "0" ring”. Figura MBIMA9. 14. Remover 08 parafusos de fixagdo do conjunto Ga tampa direita. Utilizando uma alavanca nos Bontos de apoio apropriado. destacar ¢ retirar a junta de vedacso. Figura M10. Na tampa direita do motor so slojados dispositi- ¥0s mecénicos, um para o arranque do motor, um para lidera¢bo da embreagem ¢ outro pare © pi- ahbo do © conjunte Bomba do dleo, esté fixo também, na tampa direita (lado externo). Estes conjuntos podem permanecer montados ‘enquanto no intervierem em nenhuma operacko da desmontagem do motor Na extragso de tamps direits # possivel que # on- grenagem “louca” do arranque $0 separe do eixo Com as duas arruelss de compensacso @ 0 role: mento Preste atengio, a duas arrucies de compensa- gh0 possuem diterenga no furo central. Figura wn saeieans th eprtanees Endireitar a arrueia trava da porca da engrena- gem do virabrequim @ da porca do cubo da em- droagom. Figura M12. ° Para atrouxar estas porcas utilizar como freio a jorramenta especial 7017.099.011.00.8. Figura mre 2. Remover a porca, arrvela trava ¢ sacar © con junto da embreagom. Figura M12M13. 2. Remover 0 conjunto embreagem condutora do ¢ixo primario, removendo a artuela espacadora, 08 rolamentos, a bucha e a arruela expacadora Figura M14. Se extrai © conjunto da embreagem completo sem abri-lo, somente se houver necessidade de sxtethaigte dos deces, se provedert » deemon- Esporadicamente ¢ aconsethave! veriticar # es pessura dos discos de triceho © 0 estado de suas superticies. © Verificar 9 carga das moias cada vez que for desmontado o conjunto completo da embres gem, s@ for insuficiente, substituir as seis mo- tas © Utilizar 0 cubo da embreagem como guia para Femontat 0 Conjunto. Inserir 0 disco distanciador no cubo da embroe gem. Inserir no cubo da embreagem os discos intercaladamente, um de tricgfio @ outro condu tor © Inserir 0 cubo da embreagem no conjunto em breagem condutora tazendo coincidit 0 seu en talhado com os dentes do disco de tric¢so da embroagem = Recolocar as molas, 0 disco de retengSo das molas¢ aparafusar os seis paratusos. * Observar para que 0 conjunto completo da em breagem desiize livramente sobre 0s rasgos do Conjunto embreagem condutora. Se for observada qualquer dificuldade para re: este movimento, verificar o problema 9. Arruola Freno 10. Porca de Fixacdo 11. Jogo de Discos Condutores 12. Cubo da Embreagem Abertura dos semi-carier 1. Remover 0 eixo de acionamento do rotor da bombe c'agua. Figura M16. 2 Remover a porca, a chaveta @ a engrenagem do Remover a engrenagem condutora da bomba do dleo, anei“G- ange abuena Figura ats. 3. Remover # arrusia © @ix0, & Gaqronagern conchtida ef srosts So compar: do sistema de lubrificagso, Figura M16. 4. Retirar o anel elastico da interme. didtia de arranque, montada louca sobre 0 @ix0 ‘secundario. Figura M17, Rotirar a engrenagem © as arruelas do compen- sagfo, a2 99BD 28a OBBoO ©) S 13. Arructa Freno 14, Porc de Fixacho 16. Acionador Mola Embreagem 16. Rolamento 17, Paratuso Sextavado 1B. Alavanca Acion Embreagem 1 Anal de Fettro 20. Eine Acionador da Cremaitewas 21. Gromaineira 22 Paratuso Sextavado 23 Chapa de Vedacio 24 G Acionador da Mota 2. Draco de Relomno 5. Ratirar 0 anel ettatico do conjunto do eixo sete- lor de marchas, tado esquerdo do motor. Rett: ‘fat a arruela lisa, as arrueias de e coanel “O” ring. Figura M18. Levantar 0 acionador do: do @ixo se@letor demarchas e retirar 0 conjunto. Figura M19. Para uma revis&o geral do motor observar 0 se guinte procedimento. SFr ane! elastico queixa a atavanca pos! clonadora do ponto morto @ o conjunto nador #ixo do trambulador aos eixos-gartos © retird-las. Figura M21 ©. Desaparatusar os paratusos que fixem a trava do #ixo do trambulador. Figura MZ2, ar Atrhs 49 trav six do trambulador, sto coloce 603 calcos de compensa¢éo conlorme necesside- de, 08 quais servem para aumentar ou retirar 0 jo- 90 dos gartos. Quando um componente de cém- dio for substituido, ¢ aconseihavel verificar o jogo do conjunto dos gartos. Para esta verificacso proceder da seguinte mane. ra & Engatar uma marcha, @ verificar que o etxo tram bulador possa mover-se sobre o seu eixo. livre mente. b. Deve-se ropetir esta operaco para todas as 3018 marchas. Se 0 jogo for nulo, aumentar ou Giminuit as espessuras dos Caicos @ recoloce oem condicées normais. Figura M23. Continuando na abertura do motor retirar 08 pa- fatusos que prendem 08 dois semi-cérter, Post clonar a terramenta especial 7015.099.009.00.4 para separat os dois semi-carter pelo lado do magneto, Figura M25 ° “8 10, Retirar 08 conjuntos do eixo primario @ do se cundario simullaneamente, observando as ar fyelas presentes sobre 08 dois eixos. do semb-cérter direito uti a forramenta especial no chirter direito, retirar 08 dois etx08-garios. Fi gura M26. 8. Extrair 08 garfos das canaletas das engrena- gens. Own 5 Fimmawenta tamcias Pana 9. Retirar 0 eixo trambulador. Figura M27. a ‘Sterna bon tame cine Antes de lubriticar os rolamentos voriticar a liber: dade do movimento para avaliat se néo ha uma in- terteréncia excessive entre o rolamento © semi carter, 3. Lubrificar os rolamentos com especiticado na tabela de lube 4. Colocar 0 conjunto do virabeequim e biela no Cérter direito utilizando a ferramenta especial 7015.099.010.00.2. Figura M26. E utilizada uma arruela de compensacdo (lado do eixo conico do virabrequim), prestar atenco para colocé-la antes de techar os semi-cérter. no semucarier diteito Os dors conjun xO primario @ eixo secundario, deixando uma 10194 0,10 a 0,20mm em cada um. 6. insert 0 Conjunto do trambulador fixando-o com a trava-eixo trambulador ¢ 08 calcos de compensacho de requiagem do jogo de gar fos. Figura M29. 7, inserit os garfos nas aletas das engrona gens, colocando © ressalto de comando do Gatto no eixo trambulador 12. Remover 0 rolamento do @ixo primério (semi- carter esquerdo} com a ferramenta especial 7015.099,008,00.6. 13, Remover 0 tolamento da bomba do Ole0 semi carter direito) com a ferramenta especial 7018,099.006.00.0. 14, Para retirar 03 dernais rolamentos utilizar uma ferramenta apropriads para n§o danitica ios MONTAGEM DO MOTOR 1. Lavar todos 08 componentes do motor. remo- Yer dos semi-cérter 05 Gepdsitos de dteo @ Ii maihas 2 Colocar 08 rolamentos nos dois semi-carter Assegurar-se que 05 tolamentos penetraram completamente no alojamento. 186 VELOCIDADE 0 my rans 1, Conjunto efxo secundario 12. Exo secundario: 22. Conjunto eixo 2. Bucha interna do rolamento 13. Engrenagem da 2* movida 73. Engrenagem da 2 motora 3 Arruela de compensacdo 14 Aruela de compensacho 24 Engrenagem da 5* motora 4 Engrenagem da tt movida 15. Ano! de vedacao 25 Arrucla dentada 5 Rolamento 16 Bucha drstanciadora 2% Anelelastico 6 Engrenagem da 6* movida 17. Paraluso 27 Engronagem da 3/4 motora 7. Anel elastico 16 Arructa de pressdo. 28 Aneletastico & Arruota dentada 19. Arrusta de sequranca 2). Engronagem ta 6* motors & Engrenagem da 4° mowida 20 Pinhao de sai: 30. Ein primario. 10. Engrenagem da 3° mowda = 21 Aruola de compensacao 11, Engrenagem da 5* movida ROERQRAGS | Sédddd Pe we sLTEMH 00 C40 0D 9H 1. Conjunto do Pedal 14. Mola Inter, Ponto Morto 2. Paratuso 18 C} eixo trarnibulador 3. Pedal 16. Garto da V 0 V1 veloc 4 Pino w a INA 5 Mola 1B Arruoia de Compensagso 6 Suporte 19. Ane! Elastica 7. Protetor 20. Eixogarto Ve Vi veloc 8 Arruela 21. Paratuso 9.C). de Ligagso 22 Alavanca Posicionadora 10. Parat. Sext. interno 11.C), tater, Ponto Motto 12 Ane! Vedagao Ponto Morto 13 Pino da Mola 8. Cotlocar os dois eixos-gartos. Figura M33. 9 Posicionar a junta entre os dots semi-carter controlando para que a junta fique correta- mente instaiada. Se a junta dos semi-cérter ficar mal instalada pro- vocaré anomalias a0 tuncionamento do motor. Estas anomalias sto: — Entrada de ar para o carter com empobrecimen- to da mistura @ provavel engripamento do mo. tor. —=Passagem de dle da caixa de cimbio para o carter com conseqdente enriquecimento da mistura. Se no tor eliminado este problema ra pidamente, implicara no consumo total do die0 Na caixa de cambio © consequente superaque Cimento dos componentes da transmissso. 52 24, Mola do eix0 seletor 2% Calgo 26 Anol Elastico 22. Cj. eine Trambulador 9999990 oy é Se oe ~,° 2G@QoO® ©©GGO8DOG Pom wanes 27 Chapa Limitadors 28 Eixo do gartoletv-tettt 2 Garto let veloc. 30. Garto It ¢ it veloc 21. C) eixo Selotor Marchas 32 Trava etx0 Trambulador 33. Calgo de compensacso 34. Buchs espacadora 35. Mola 36. Anel de Vedacao 37. Arruala compensacho 38 Arrugla Lisa 39. Anel atistico 40 Passador \Verificagse do jogo dos gartos @ troca de mar- chas 1. Engatando uma marcha deve-se controlar pare Que o trambulador mantenha um jogo axial. Este procedimento devera ser executado para cada marcha. Remontar a alavance posicionadora do ponto morto € conjunto posicionador do eixo do tram bulador ambos colocados sobre 0 eixo-garto V © Vi, fixados por um anet eldstico. Figura M35. Montar no semi-carter 0 Conjunto @ixo seletor de marchas, Figura M36. Colocar conjunto exo seletor de marchas 0 ing, as arruelas de compensacso. a € 0 ane! eldstico. Figura M37, Posicionar a chapa limitadora do eixo trambu- lador sobre 0 e!x0-garto |, Il, Il! @1V volockdades fixando-a com 0 anel eldstico. Figura M38. todas as marchas de forma esca- Retester, tazendo girar 0 conjunto do eino primd- tio, engrenando Fechamento dos semi-carter do motor Verificar constantemente, durante o techamento do motor, © correto alinhamento dos dois semi carter, bem como a posicéo Gos eixos do cimbio, 1. Depois do scoplamento do semi-cirter, colo Cal @ dar aperto aos paratusos. 2 Veriticar se 0 virabrequim @ 03 eixos do cam bio (primario @ secundario) giram livremente (na posigdo de ponto morto}. Se 08 eixos citados ndo giram liremente ¢ aconseihavel bater levemente com um marte- to de borracha na extremicade, para assentar Sua posic¢so no carter. Se ainda n&o se veriti- Cat a condicho de funcionamento normal, se- rh necessatio separar novamente os semi Arter ¢ tocalizar a causa do inconvenient 3. Girando 0 #ixo secundario, engatar todas as marchas Movimentando 0 cixo trambulador, assegurar- Se que Nao haja sinal de dificuldade e que as engrenagens engrenam corrmtamento 4. Fechar 0 espaco em redor da biela com panos 6. Acoptar © pinhio de saida no entathado do eF x0 Secundario, colocar a atruela de segu tanga tixando-os com os parafusos. Figura Mao, 7. Colocar @ chapa protetora (semi-carier direito) ¢ a chapa de fixagho (semi-carter esquerdo) txando-as com 08 paratusos @ Cola “Loct! (4g. 10. Figura Mat. &. Colocar no retentor do virabrequim (carter di Meito) a bucha distanciadora ¢ © ane! "O" ring. Figura M42. ©. introduzir no virabrequim (carter dit grenagem condutora da bomba do dleo. ra M43 10. Posicionar a chaveta no rasgo do eixo do vire- brequim e a engrenagem. Figura M43M4s 11. Posicionar a arrueia trava @ apertar com tor que recomendado a porca de fixago do vi brequim. Figura Med 12. Dobrar a arruela trava. Figura Mas 13. Colocar a arrucia de compensagiio, 0 exo, a engrenagem conduzida @ a arruela de com: pensacso do sistema de lubrificacso. Figura © @ixo de acionamento da bomba M4é. Colocar na extremidade aparafusar o rotor no eixo ut menta especial 7015.099.012.00.8. Montagem do conjunto da embreagem 1, Colocar a arruela espagadora sobre 0 #ixo pri mario. 2. Posicionar a bucha distanciadora sobre 0 eixo primatio 3. Colocar sobre a bucha distanciadora 08 dois rolamentos. Figura M46. Montar 0 conjunto da embreagem condutora, Colocar a segunda arruela espacadora Colocas 0 conjunto completo da embreagem Prestando atencso para 0 seu posicionamen: to apropriado no conjunto da embreagem con. dutora. Figura M47 oon Uma montagem incorreta pode causar dificuida- apertar a porce de fixago do conjunto completo da embreagem 80 @ixo primario. Trava-ta dobrando 4 arrucia trava. Figura M48, 8. Fixe © conjunio acionador da mola no disco de retorno juntamente com as chapas de C&O, através dos paratusos com sextavado terme. Preparacso da tampa direita para a montagem 1. Montar 0 conjunto do pinhio do contagiro. Fi- guea Mao. 2. Colocar 0 eixo acionador da cremaineira na tampa direita ¢ fixi-to com 0 parafuso. Figura M50. 3. Inserie 8 cremaiheira no furo no interior da tampa direita. Figuea M51 4. Veriticar se 0 rolamento de aguihas do ped: Ge arranque esia em bom estado, caso contr tio substitui-to 5. Posicionar 0 eixo pedal de arranque manten- do 43 mesmas arruelas encontredas na des montagem do motor. Figura M52. 6. Montar a chapa de deslizamento 0 a de fim de curso do pedal de arranque. Figura MS3 7. Utilizando © pedal de arranque lazer gitar o #0u e1x0 no sentido anti-horario. Deste modo se pré-carrega a mola 6. Fazer girar 1/4 de volia e depois inserir sobre o e8triado do eixo a luva de acoplamento do pe- dal de arranque. Mantendo a luva de acopla mento pressionada contra a tampa, deixar re- tomar 0 pedal de partida Posicionar 0 pedal de arranque depois da opera- ¢S0 acima descrita de modo que permaneca entre © quadro da motocicletae ocilindro. 9. Posicionar a arruela de compensaco sob a luva de acoplamento do pedal de arranque. 10. Colocar a engrenagem do eixo do pedal de ar ranque @ 8 strusia de compensacho. Figura M54, 11. Posicionar a junta de vedacho no semi-carter 12. Montar @ aparatusar a tampa direlta ao carter atentando para que 3 engrenagem eixo pedal de arranque. engrene com a engrenagem ir 1. Lubriticar com dleo 2 tempos 0 rolamento da Dieia ¢ instalélo. 2. Montar 0 pistéo eo pino. A seta ostampada na superficie do pistio deve ficar direcionada pe ra frente do motor. Figura M56, 3. Sena remocso os antis elésticos de retencho do pino do pistéo foram danificados dever Ser Substituidos por novos. Depois de moni dos girar os anéis de modo que as suas abor turas no coincidam com 8 encaixes do pis tho, Se © pistio tor substituido por um novo devem ser observadas as folges de acoplamento com o cilin- ro. 4. Rotirar os panos que fecham a abertura supe: rior do cartor, levar 0 pistSo & posicso de PMS para facilitar a montagem go cilingro. 5. Colocar a junta do cilindro. se estiver danitica. da, substitui-ta. 6. Lube com uma pequena quantidade ge leo 2 tempos o8 antis do pinto e as paredes: internas 40 cilindro. 7. Colocar a base do cilindro sobre 08 andis do piste, comprimir sobre os fados apostos a ta Ce elastica Se Necessario © Certificarte que 08 andis do pistlo no estojam tora do aloja mento. nO NOS alojamentos dos angis deve ficar entre a5 suas extremidades. Figura MST. 9. Colocar @ apertar as porcas de fixacSo do ch lindro com um torque de 2.0 a 2.2 Kom. um torque de 2,0 2.2 Kom, woe. _ARREFECIMENTO DO MOTOR Circuito de arretecimento Constitui-se de um radiador ¢ reservatorio de @x- pansio, ligados por uma mangueira tlexivel Uma bombe d'agua acionada por um emo engre- nado a0 virabrequim @ com um impulsor de seis laminas taz a agua Circular pelo Motor eradiador ‘Uma vaivula termostatica limite a passagem de raw CmCUO ox AmmernoneNt ‘Squa polo sistema até o motor alcangar a tempe- ratura apropriada para funcionar. Quando o motor Comecar a atingit Os limites superiores de sua fal- xa operacional a valvula termostittica abro-se completamente, permitindo a circutagso de maior quantidade de dgua, tazendo o motor arretecer e manter a lomperatura que convém. Liquido de arretecimento O liquido de arrefecimento absorve 0 calor em ex- ‘ess0 do conjunto térmico (pistdolcilindro) e o transfere ao ar por intermédio do radiador. Para haver um funcionamento regular do circuito € importante controlar periodicamente o nivel do liquido. A falta do liquido provocaré um superaquecime: to no conjunto cilindro/pistao, em consequénci um engripamento dos mesmos Verificar para que nao hajam mangueiras danifi- cadas ou deformadas e que as abragadeiras esti jam apropriadamente fixadas. A 0 controle do nivel do liquido no radiador deve ser lizado com 0 motor moro ( + 40°C). Se por algum motivo se necessitar fazé-lo com o motor quente, prestar atencao e descarregar lentamente a pressdo(0,8a 1 atm) formado no circuito de arre- fecimento. A tampa contém dois estagios, 0 primeiro serve & descarga preventiva da pressao. Abrir 0 circuito, sem considerar as instrucées aci- ma descritas, pode causar queimadura: Liquido de arrefecimento recomendado 0 circuito funciona com agua mais 0 aditivo ACI 11A (Fabricante: IORGA). A concentracdo ideal do ACI 11A em Agua é de 15% © aditivo inibe a ferrugem e a corrosao mantendo em eficiéncia todo 0 circuito evitando depésitos calcarios tipicos da agua. A formacao de placas calcarias nas tubulacées do radiador reduz a eficiéncia do sistema limitan- do a troca do calor entre o radiador eo fluxo de ar que o atravess: ‘Substituigdo do liquido de arrefecimento Para um bom funcionamento do circuito, 0 liquido deve ser substuido a cada 12.000 Km ou anual- mente, 1. Retirar a tampa do radiador, retirar o parafuso dreno junto a tampa esquerda e deixar fluir to- do 0 liquido, Nao esquecer de controlar 0 estado do anel de v dacao do eixo de acionamento da bomba e a junta da tampa de fechamento. 64 2, Lavar o cilindro, cabegote, radiador e tampa es- querda com agua quente pura ou outro solven- te, removendo os depésitos de dleo e borra que porventura ocorrerem. 3, Montar os componentes anteriormente des- montados. 4. A mistura de Agua e liquido de arrefecimento deverd ser feita em vasilhame. A mistura nao pode ser feita diretamente no radiador. 5. Aadigao de Agua e liquido de arrefecimento de- vera seguir 0 seguinte critério. a. Primeiramente deve-se colocar a Agua no vasi: Ihame, e em seguida o liquido de arrefecimen: to. b. Apés colocar a mistura no radiador. 6. Fazer girar 0 motor no minimo por alguns minu- tos para eliminar ar no circuito 7. Apés, reabastecer 0 nivel certo até a linha da tampa de aperto, 8. Recolocar a tampa do radiador. —Se as mangueiras se apresentarem inchadas (com volume aumentando) ou endurecidas de- vido ao ressecamento do material, sera neces- sario a sua substituigéo. —Verifique as abracadeiras de fixacdo das man- gueiras; é importante para evitar a entrada de are assegurar o dtimo funcionamento do mo- tor. —Se for necessério, limpar 0 radiador com agua e escova macia de plastico, para evitar danos a Tampa de fechamento do radiador ‘A tampa do radiador contém uma valvula que des- carrega a presso em excesso mantendo 0 circui- to.com uma pressdo de 0,8 1 atm © acoplamento no radiador é assegurado por dois estagios, 0 primeiro descarrega a pressao, 0 se- gundo libera a abertura de carregamento do liqui- do. FIG M7I- TAMPA DE FECHAMENTO ‘Xtaten 00 RADADOR 8. VALWOLA POESCARMEGAR A PRESSAO Inapapionst oo dole antle oe vedegho entre o iinaro @ cabegote. Este inconveniente se manifesta quando a pressio do cilindro passa no Circuito de Agua devido 4 lalla do tetengSo do anel de vedagho pequeno. Etetuar 2 substituigdo dos dois andis de vedacso. Também neste caso ¢ necessario verificar os dois antis de vedagSo. Neste caso ¢ util checar as superticies planas do cilindro @ tampa do cabecote. Também a porosidade na cupuia da tampa do cabecote pode causar Inconveniente. Veriticar 0 anet de vedagio ¢ 0 retentor do eixo da bombs d'bgua Substituir se necessério. (Limpar 0 alojamento do chmbio com lavage, utihizando oleo diesel ov querosene, etiminando 0 Oteo emulsionago: A parede do cilindro possui um tratamento es alojament pecial @ portanto nko pode ser retificada. Ter 0 sah come oe forma ore oat Cuidado para que a parede do cilindro no soja deve se acomodar com suas superticies perter- sec hagbercic pan tamente paralolas as do alojamento no pistso. C.ctiacie peel cele cldeptioette A, 8: 0¥'0 Se isto n&o ocorrer 0 piste deve ser substitul 0 local da gravacto da ciassificago do cilin M. to esta situade na parte interior do mesmo, contorme mostra a figura abaixo. a en Portanto, quando houver necessidade de repor © pisto, devord ser observada a letra de classi- ficagdo do cilindro. Ex: Ao trocar 0 pisto. se o cilindro esta com a gravacho B.0 pistdo tem que ser 8. b. Angis de compressio Fazer uma inspecao visual nos anels de com: pressdo do piste ¢ dos seus alojamentos. Se 05 andis nao estiverem unitormemente des- Gastados ou estiverem danificados devem ser substituidos. Embreagem & Carga damola . — = | Valor normat Limite d@ uso | L325 °"* mm 30.5 mm b. Desgaste do disco de triogko Valor normal | Umite de uso [2550308 mee — [27 im SISTEMA ELETRICO 1. CONJUNTO DE MAGNETO: Para efetuar testes no Conjunto do magneto nao 6 necessario remové-lo da motocicleta. Desco- Necte 06 terminais do regulador eietrOnico de tensdo e teste a continuidade dos fios. 10.42 Comnmno 00 sneer Bobinas de carga (Escala hx 12) Caso no houver continuidade entre 08 fis, isto indica a existéncia de circvitos deteituoses ¢ o onjunto do magneto devera ser substituido. 3. BATERIA Trocar a bateria caso apresentar 06 seguintes de- teltos: 1. Sultatagho das placas (tormacso de cristais de ultato) ocasionads por uma quantidade insu ciente de solucao eletroiit 9: Aotitas so meena We toads Go calin bape ida das placas). 2. A voltagem ndo atinge 0 valor especitico mes: mo apos varias horas de carga. 4 Ne hs deorendimanio de geno fina da car ‘em nenhum element & Ganiticados com a introducto de objets ¢ terramentas pela abertura das rothas. 1 erlodicamente 0 nivel da solucso. 2. Colocar somente solucho de dgua destilada. 3. Manter a bateria limpa e os termingis engra- ¢ Armazenagem 5. REGULADOR ELETRONICO DE TENSAO Quando a motocicieta ficar parada por muito Para variticar a resisténcia entre os conecto- tempo, proceder conforme segue: rea, ulllize um multiteste. 1. Retirar a bateria e colocé-ta num lugar seco e do muito frio (com uma temperatura nio in- ferior a 0°C). 4. TESTE DO SISTEMA DE CARGA Para etetuaro teste do sistema de carga, utilize uma bateria carregada, deixando todo 0 siste ma eletrico destigado (tarol. pisca, etc.). Conec: te & bateria um voltimetto para veriticar o sis tema de Faga a leitura da tenséo da bateria antes de tt @ continuidade das bobinas de carga do con- junto do magneto oe cooya oe OAc (re POSTE serra oe cama 70 6 INCONVENIENTES DE FUNCIONAMENTO CAUSAS | connerivos COM CHAVE DE IGN! NA POSICAO “ON” Bateria —Carregar bateria — Veriticar o sistema de carga [Terminals da batora Housos ou Gewligndos | —Ligar os terminals [Fusivel queimage toes id IChave de ignicso dafeiteosa | —troea id Ri FRACA COM CHAVE DE IGNICAO NA POSIGAO “ON™ | CORRENTE FRACA COM MOTOR FUNCIONANDO Q : { b Ls] fis a destilada se necessario a Lo] rs | 5 La] Z [Sistema de carga deleituoso | —Verificareroparar Terminais da bateria soltos Ap nm SISTEMA DE IGNIGKO Esta motocicieta utiliza um sistema de ignicdo atatrOnica. Se 0 mesmo estiver incorreto voriticar ‘© mbdulo de ignicko (CDI) @ 0 conjunto do magne- to Substituw as pecas caso estejam deteituosas. - Para outras NOTI + pitulo VELA DE IGN , pagina 15, 2. BOBINA DE IGNICAO ELETRONICA Veriticar a resisténcia das bobinas. Destigue Ocenia counts co sugeete ‘que faz ligacdlo a0 modulo de igni¢do (CDI) ¢ ve- titique @ continuidade entre tine omen ADA. cum sence 0 mutiteste na eacala Rx 1M . ligaro v0 (—) 20 (S) @ 0 terminal posit Soisies lak; @ resisténcia deve ser alta (oo ), momentaneamente esta . Slotbnele voltae ber alto (oo ‘SISTEMA IMINACAO E SINALIZACAO - O sistema de fluminagio @ sinalizaSo ¢ constituido pelos Componentes apresentados nas tabelas a se- gui, alimentados pela energia da bateria. Funciona por contato mecdnico. pelo techamento das SENSOR NIVEL D0 laminas do “REED SWITCH", acionadas por ima te quando © nivel do combustivel atingir a reserva SEOOR NIVEL.BO OUND rival Go Geo aii areerva a Teste do rele do piscapisca Relé desconectado (WAPSA RPP 1-02) OBS: Para verificar as cores dos fos 1.2.34 yoja a leganda de cores do sistema eldtri- POSIGAO DA CHAVE DEIGNICAO OFF tor do cicote eter * O MULTITESTE NAO DEVERA ACUSAR PASSAGEM DE CORRENTE EM NENHUM FIO. *ASSAGEM DE CORRENTE CONFORME INDICADO. PARA VERIFICAR AS CORES DOS FIOS EM RELACAO AOS NUMEROS VEJA ALEGENDA. DE CORES DO ESQUEMA ELETRICO. VIDE PAGINA 76. ™ 4. Ajuste do tacho do taro! &. Colocar a motocicieta com 08 pneus calibra 08 corretamente com uma pessoa sentaca em cima. perpendicularmente ao eixo de si- metria. distante 8 metros de frente para a pa- rede. b. Tracar na parede uma linha horizontal, cor respondente a altura do cho ao centro do farol © uma vertical a0 mesmo eixo de sime- {ria em que se encontra a mon ©. Executar a reguiagem de preteréncia na pe- numbra. 6. Acender a luz alta @ seu tacho luminoso pro- jetado na parede néo deve superar a linha horizontal. Para uma eventual reguiagem do taro! dianteiro proceda da soguinte mancira: 1 Aparatusando 0 paratuso de regulagem colo- ado no ALTO A ESQUERDA jolhando como 80 estivesse guiando a motocicieta). se abal- xa 0 facho luminoso com retac&o a horizon. tal. Desaparatusando se levanta o facho tu- minos.. 2. Desaparatusando 0 paratuso de regulagem colocade EMBAIXO A DIREITA se obtém o desvio do tacho luminoso para a direita do @ix0 de simetria. Aparafusando se obtém 0 Gesvio do facho luminoso para a esquerda do etxo de simotria. ©. Ajuste do interruptor da luz do treio Se a luz do treio acende-se demasindo tarde ou adiantada, pode-se fazer um ajuste no interrup- tor através das porcas de ajuste. Curso maximo 6mm. 1. Buzin Nao altere a posicSo do paraluso de regulagem (lacrado) da buzina, pois a mesma poderé danificar-se iremediaveimente. biel mat } —s081 o06 61001 ‘Con Cao dei do Por $061 006162009 ery Cabo de Loco ‘dead 8 Tengu 5081 00665002 [* Chove oe nebo —— al 6001 Of 147 008. Limends 12V-1.2 06102 095.002 Compre 1061006 098008 — — Carease fav ‘5061 02 006 000 — ery Veena Hd ii ‘ aye! [Stereo moods — |sem cos c04 05 5 -— - Cineoas tev ow * 061 costsac0s So ean oe Cate ‘6001 O11 068004 = | Sees -S0e 06 080003 0 ee pate | soe 06 ost 007 = a | oy Seton Aaten | Pose Po 5081 006 2 002 Con; Fale Pc Pago Y

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