You are on page 1of 60
: SAR ADRIAADIIAIADDO A —rvcriica do ~FROMPETe Delbeer. A. Dole ison Cruz TROMPETE Fone:8853-3247 inte loletelete talon nn te ; eases aspectos tecnicos auené A PEONICA DO TRUMPETE " (Delbert A, Dale) PREFACIO H& no momento diversos bons estudos de trumpete e metodos de todos os niveio no meeado que sfio teis so estudante durante o seu peric ao total de treinanento, desde o préprio comego até o estégio mais avance além disso, pode recorrer a centenas dos. {0 eatudante de conservatério, consagra- desses livros (através de omprestinos da biblioteca: da escola) doa aos aspectos particuleres do trumpeto; incluindo trabalhos a zespei— to da histéria e construglo do instrumento, seu uso em conjunto, em ban gas ¢ om orquestras, outros a respeito dos diversos aspectos tecnicos aa execugdo, © alguns a respeito de certos aspsctoa de repertério, eto. contudo um tanto dificil encontrar un simples manual de trum pete que trate, ainda que levemente, da maioria ou de todos esses fato / res, # meu proposito aqui aprgsentar tel livros, embora seja”bnfatizados— / ae uso prético é imediato para o estudante conum. Era minha meta apresentar um pequeno (e economic) compéndio de al guns dos problemas téonicos que se podem encontrar no estudo do trumpete~ w sugerir algunas golugdee pere esses problemas. Os capitulos sobre embo cadura, reapiragio, som, etc, effo de particular beneficio pare principien tes e estudantes intermedidrion. F con a adig&o de tais capitulos, tais co no aqueles sobre o uso do trumpete na orquestre ¢ sobré repertério,eu ten” ‘tei fazer este (ivro) util até mesmo pare os alunos mais avangados de trunpete. Bapero sincoranente que todos os estudentes ap trumpete posaun~ achar (nestas aules) elguma coiea de valor pessoal para eles, Se apenas ‘uns poucos o conseguirem, os meus propositos terdo sido gratificados. Eu omiti propositalmente o assunto de transposigio, posto que é sem Guvida um aspecto muito importante da tecnica do trumpetista.A Trans posiglo ¢ principelaente um probiena para o misico orquostral; os outros ~ raramente sfo obrigados a ter“Gue trensportah sevas partes das partitutas- originaie do instrumento. Embore alguns professores gootem de conegar 0 eg tudo da. transpSte bem cedo no treinasento dos seus alunos, é de muito pow co valor prético exceto pare fins de simples treinamento de ouvido, O fron petiste de jazz As vezes achs necessdrio tocar elguma coise em uma clave — nova e estranha para elé, mas isso também ¢ um caso de ser capaz de "ouvir" 720 NAR AA ATARI em qualquer clave (tom relativo), o que tem pouco a ver com 88 mecanicas atuais ao twansporte,|No capitulo entituiade "0 trumpete na Orquestra" é \ minha teee de que o trumpetista orquectral é interesssdo nfio em um, mas em muitos trumpetes de tons diferentes, Portanto para apresentar uma ex plicag&io detalnade de todos esses transportes e dos diversos processes — de pensamentos envolvidos, requer-se muitos exemplos explicatérios, dena is para oe limites deste livreto, Aldm disso, eu entendo que o transpor— te niio é realmente tecnicamente dificil para a maioria dos estudantes,em ora aseim possa parecer no principio deste estudo. Requer-se apenas mui NSo é como o estudante ter que 2 tas horas de "experiéncia da leitura” prender a ler em uma lingua estrengeira; é como tivesse que ler em uma— lingua 96, mas om LETRAS WAIUSCULAS ou em letras minusculas (ou em itdii co). \ B claro que qualquer tratado sobre tecnica é destinado a atrair uma certa quantidade de eriticas daqueles que véem suas teorias pessoais— em diecérdancia aireta com aquelaé apresentadas, certamente eu n&o preten do apresentar neste curso uma completa enciclopedia de execugfo de trumps te, No entanto, eu acho que a maioria das teorias aqui apresentadas so de uso bésico para a maioria dos estudantes de trumpete. B se o aluno 3g char que os principios aqui expostos forem um tanto contraditérios acs sa us préprios (ou aos do seu professor), eu apenas posso sugerir que ele fa ga suns préprias comparagdes e experiéncias. Eu estimulo todos os alunos a buscar continuanente a anior quantidade possivel de solugdes para os seus problemas, porque é somente atiavés de un grande niimero de investiga g3es © andlises que cada misico pode. finalnente estubelecer a solugdo per feita para oi proprio. I © INSPRUMENTO E 0. BOCAL Uma rdpida olhada na histérie do moderno trumpete pode, eu acho, ser benéfico ac estudante desse instrumento. Olhando para o passado,ele po ‘de conseguir um novo discernimento quanto aos problemas estruturais do ing trunento, como gqueles problemas particulares afetam e influenciam a "tec— nica” do misico, e por iltimo como ele pode se ajustar (e superar) a tais efeitos que so inerentes ao trumpete. Para todos os fins praticos, podemos comegar no ponto da histé / ria do trumpete em que ele finalmente toznou-se um instrumento "musical" ~ C AID) (em contradigfo a aqueles variadamonte denominados "trompetes" usados an tes desse tempo, principalmente como aeros esquemas de sinalizagdo pelos exercitos e om varios ritos cerimonias), e quando as possibilidades fe ram sendo exploradas de se usar o trompete em performances de concertos. Isto se processou durante algun tempo na renascenga, isto é, no periodo- fe dois séculoe entre 1.400 e 1,600. Antes: desse tempo os protétipos ao trompete eram instrumentos muito simples, disponfveis apenas para un ow dois tons, Obviemente, para una execugiio musical, algo melhor era neces~ sério. Fois gradualmente descoverto que alongando-se o instrunento 6 usando-se um bocal adeguado, poderiam ser produzidas harmonicos mais agu das da série de sobretons, naturais a todos os instrunentos de bocal.Por tanto, no tempo da Era Barroca (século 17 18), o trompete se’ desenvol— you om um instranonto de uns sete ou cito pia, de conprinento, de forma — enrolada, Tocando~se na escala ao 3¢ AMSA mas quase acima do 152 har ménico (alguns misicos muito fenosos poderiam evidentenente alcangar mes nos ag notes mais agudas), ele poderia ser usado efetivamente (veja Ex.1) Com efeito, como o trompete ¢ ainda geralmente definido como um instrumen to que possui uma cavidade que principalmente cilindrica na forma, 0 trunpete Barrodo ora, © permanece, o membro mais aristocrdtico de toda. a femilia dos trompetes, aproximadanente quatro quintos de comprimento des te trokpete era completanente cilinirico, Cono poderemos ver no cap{tule— soguinto, o ssplondide Soa brsthante e vadiante deates, tongoe trunpetes ~ doe aias modernos. Neturalmonte, o trompete Barroso tinha também suas séries des vantagens; muitas de seus haruGnicos eran um tanto desafinados, ¢ embara~ Fosse wm instrumento sem vlavules e efetivo apenas nas parciais superio / res, a tarefa do trumpetiste era certamente dificil, Isto, mais o fato de que os compositores buscavam constanteente novos usos para o trompete — que necessitava de maior flexibilidade, levou aos refinamentos de constru Ho. Bles foram: 1) a invengdo de ua trompete de vara (em alemio "zugtrom pete”), que teve uma cubstanciel popularidade na Alemanha e posteriormen— te na Inglaterra, 2) um trompete que poderia trocar a8 claves inserindo- se diferentes voltas, e posteriormente,(3) a invengHo do trompete de val vula, 03 das duss orimeiras categorias tinham obviamente defeitos eo seu @ificil mene jo e sua .popularidade teve curte exist@ncia. Nos primordios— AAS AAS G C ¢ c ( C ( t ae do oéculo dezenove, entretanto, muitas invengdes, quaso que simultaneas, em 4 un instrumento quae semelhante aos lo seguinte muitos trompetes,en relatives a vélvula, condusirs que sfo usados atualmonte. Durante o adcu: tonados em diversas claves, tiveram curtos perfodos de popularidade, mas gradvelmente:o trumpete om Bb (aproxinadamente 1,475 mts de comprimento)—~ tornou-se o mais costumeiramente usado, E contudo nos anos recentes 0 — trumpete om C ( um posuco menor que o Bb) tenha em parte substituido 0 Bb nas maiores orquestras sinfénices dos Estados Unidos e Franga, 0 Bb permanece o instrumento preferido na maioria das orquestras (Britanicas- e Buropéias), Nes bandas de metais, em bandas de jazz e em orquestras de estidio também, o Bb é exclusivamente usado. Para eatudentes interessados em procurar inforuagdes adicionais- sobre a histéria do trumpete, eu os recomendo a dar uma olhada na histd/ ria 22 SS8¥S2" ( um instrumento de madeira com chaves © aberturas de som muito semelhantes acs nossos instrumentos de madeira dos nossos dias mas tocadcs cém um bocal), o "Bugle de Chaves" de Anton Weidinger ( para quem Haydn escreveu seu concerto imortal) e toda a familia de clarins que se desenvolveram em "Plugelhorn" e corneta modernas. Algans fatos referentes a construgiio e qualidedes de som do ° trumpete eda comneta ‘ 0 predominio (ou auséneia) de parciais maiores em un tom dado, distingue 0 colorido de um som de outro, Estd 6 a razio porque nés ais tinguimos a diferenga entre o som de um picolo, por exemplo, @ de uma ~ tuba, A principal caracteristica da maioria dos instrumentos de metal (vocai) é que hé uma enorme abundancia desses hariénicos mais agudos. 4 construgio 40 instrumento tem naturalmente uma grande relagiio com esse fator de som, e fazendo-se eves mudangas no desenho do instrumento, é possivel no apenas mudar o timbre tonal, mas também variar a resposta~ desses harmdnicos mais agudos, ao toca-los como notas, Portanto, um ing trumento com uma aberture "larga; de forma um tanto cénica tocada com am bocal profundo, poderd possuir um som mais quente e escuro do que um que tenha uma abertura estreita e principalmente cilindriea e tocado - com um docal-raso. Esta é a diferenca mais evidente (aldm da adig&o das valvales) entre o trumpete curto moderno e seu antecessor, o trumpete - longo. Aqui reside também a diferenga entre o trumpete e a corneta, Por que esta ten uma cavidade até mesmo mais cénica do que.o trumpete, @ © geralmente tocado com um bocal mais profundo. SAAT — Tanto o trumpeto moderno quanto a corneta, entretanto, tem defoi om x tos semelhantes devido a semelhanga do dosenho e porque compartilnam si bemol fundamental em comum, ¥ impossivel construir um instrumento de trés vdélyulas de, modo que .todas as aproximadamente trinta notas da esca la‘normal de execugiio este jam perfeitamente afinadas entre si, Por exem plo, o quarto harnénico (veja Ex. 2) em cada combinagdo de vélvula (aber tas 2, 1, 12, 23, 13, 123) é naturalmente bem desafinada, Embora isso se ja corrigido om grande parte ao fabricar o instrumento, quando assim, ou tros tons so contrariamente afetados. A maioria dos trunpetes do momen~ to caem portanto em duag classes bésicas de "Som padronizado"(veja Ex, 3). Aldm isso, ombora os portes separados de vdlvulas este jam bem ento— nados quando tocados individualnente, no serem usados em combinagio ter nam-se graduaimente mais altes a medida que mais tubos siio usados. Por / tanto, a combinagHo de vdlvula 123 é mais alta em cada ponto da escala — do que quando qualquer das trée forem tocadas por si. Por essa raziio, a meioria das vélvules dos trumpetes ven equipads com um ero para dedo na vombagé’ da 38 vélvula e um gatilho ou aro de polegar na primeira bomba — @e vdlvula para ajudas a corrigir essas deficiéncias, Além disso, estd o fato de que com somente wna campané’e um bocal para servir as sete combi nagSes de vélvulas diferentemente entonadas ( consequentenente, ‘sete tg nanhos diferentes -do trumpete), o som varia a medida que mais tubos fo rem usados, Isto ¢ por causa do diferente relacionamento entre a abertu- rae a tubvlagfo total, ou comprimento do instrumento, Portanto, 0 som do trumpete aberto ser mais sonoro e mais correspondente do que um som produzido através do uso de vélvulas. Eecolha de um bom trumpete ou uma boa cornets Pudo o que foi acima citado deve ser levado em consideragHo no equisic&o de um instrusento, 0 mais importante, acredito, ¢ 0 problema- da entonagiio, 0 aluno deve escolher um instrumento que seja o mais afi nado possivel, 20 tocd-lo, Todos os instrumentos de metal s&o semelhan— tes aos instrumentos de palheta dupla quanto a ago dos dois ldbios do misico na palheta. Obviamente, cada um tem um estilo distinto de produ~ zix um som no trumpete, Un. ira tocar com uma embocadura tensa e¢ um tan to contraida. Bete normalmente terd que puxer seu principal porte de en tonagHo um tanto mais que o misico qu2 usa uma cologlo de 1dbios mais frouxa. Como aprendemos na secgio anterior, adicionando tubviagiio a0 ADAAAAIRIIAAD ( C C « C C c C c ( 1 do inetrusento, (ou afastando os portes) afeta-se sg oata do instrumento, Entretanto, a entonagao— som normal do misico, Se & principal comprimento natura’ riamente a entonagio e resp do inotrumento deve ser checada a0 instrumento deve ser afastada bastante para entonar esse son, entdo este trumpete nfo deve ser escolhido, Além disso, alguna parte deve ex aberta para aubir 0 som quando a ocasido exigir. Em um capitulo terior, mais serd dito a respeito do ajustamento da entonagio. © seguinte item, om importncia é a rosposta geral do instrunen pos parece facil fazer uma nota “falar” sem ter que soprar"? Tem o som re nom demasiadanente agudo e brilhante nem obs verdg ser lembrado que o bocal tem to, sultante uma vibragio & ela, cura e sem cor? Com respeito @ isso de wma grande influencia nestes fatores de som, trumonto, Proquentomonte o ostudunto ard culpar o 4: toe que sfio de fato causados por um boéal deficiente. peverd também ser notado que as exigéncias de um misico uanto ao-trompete niio slo aé mesmas de um amador ou aluno princi~ entonagio e resposta do ing notrumonto por defed profis- sional 4 piante, 4 maioria dos misicos, até mesuo os mais avangados, e certamente todos aqueles de menor habilidade,ndo devem adquirir um tumpete de largu~ ra "grande"(na Buropa uma lergura: "muito Grande"), porque isto seria tio mau quanto comprar o proverbial “atirador de ervilhas" ou o trumpets de jargura. Até mesmo os miisicos mais fisicamente maduros podem lutar contra, am twompete de abortura maior. Portanto, uma largura “nédia", ou no méxi mo, uma largura "meio-lerga" @everé ser escolhida pelo principiante. ‘Ao adquirir um instrumento usado, verifigue se ae vélvules es / ‘io em boas condigSes. Se elas puderem ser giradas no encaixe entéo esta ‘io soltas demais e-iréio vazer, e considerdvel eficiéncia do instrumento— estard perdida. Certifique se o metal néio estd gasto pelo uso demasiado ~ do instrumento. Muitos professores recomendavam que todos os alunos principian’ tos comegassem com a coraeta. Por causa do seu relacionanento e desenho do vocal levemente diferentes, ela tem construcio mais resistente, o que a torna um pouco mais facil de tocar e ad uma flexibilidade um powco ma- jor do que o trumpete. Além disso, o.aluno principiante terd mais que uma oportanidade de participar de uma, banda onde seu instrumento melhor se adaptar, Este autor adverte a qualquer jovem estudante a comegar com uma corneta, pela simples razio de que mais simples de segurar e que por boa postura enguanto estiver tocando. -I- Finalmente, 0 eotudanto deverd busear a melhor opiniSo profissional (do eeu professor ou algum misico local competente) a respoito da escolna do instrumento adequado. COMO CUIDAR DO-INSTRUNEN?O “\” Certamente seria ridiculo adguirir ua instrumento caro e nfo tomar— ‘0 devido culdado pare com ele. Além disso, so devidewente cuidado © 1impo regularnente, ele tonerd apenas alguns minutos do tenpo da pesto. Semanal nente p instrumento deverd ser fluido com agua morna, Alguns dizem-que de ye eer usado agua com sabiio, mas eu acho que é desnocessdrio, se for usado gua pura regulermente, Primeiro encha o ingtruuento com agua, comprinindo as vélvulae, © om seguida sopre-a para fore, Faga isso diversss vezes, Em seguida, tirendo todas as boubas, simplesmente mantenha-os embaixo de uma torneiva por alguns minutos, Bxietem pequenas oscovas que podem ser passa gas na principal bomba de afinagiio e no Yocal, Depois de fazer isso, as yélvulas deven ser retiradas, emcugadas com um pano macio (e também passe cuddedosamente um pano macio nos receptdeulos das vdlvulas) e passe éleo ~ novenente, Ae bombas devem ser enxugadss, e untadas novanente com um reves timent muito fino de vaselina-ou graxa deslizante, Tome cuidado em ndo - deixar qualquer excesso éntrar na tubulag&o aberta, As vélvulas deverdo ser untadas @ierienente com un tec de véivale especial comprado em qualquer 1o Nunea use éleo lubrificante comum. E certifique- 58 ja eepecializada, ouidad se @ terceira bomba de vélvula e primeira bomba de vdlvula movem-se sem rem forgados uma vez que lees serdo frequentenente usadas nas notes desafi- nadas, Se éase procedimento de limpesa for feito scmanalmente, entilo nenhum outro esforgo serd necessério. © BOCAL, Bu devo enderegar as minhas observagées deste capitulo especificamen te pare o trumpetista orquestral, ou para o estudante que pretende seguir - ease tipo de. trabalho, 0 misico de jazz ou “artista de notas agudes" em uma moderna banda de jazz frequentemente der’.te de um bocal um tanto "nao orto doxo" para estar apto a executar as suas exigincias principais, Especialmen te nas grandes bandas, ele tende a encontrar um bocal com o qual possa user durante um longo © cansativo servigo e que torne sua extensdo maior e mais facil. Infelizmente isto ¢ frequentemente feito um ponco a custa da boa qua lidade de som, Naturalmente se tal misico fosse usar um bocal “grande”, aque le que € extremamente largo ou profundo e com uma grande abertura, ele ache via praticamente imposaivel suportar ds longas horas do seu servigo. Fle nz 990 NAIA NARADAAIAD cossita cvcolher um tipo menor de bocul, © trumpetiota de uma orquestra sinfénica 6 o principal intersssado em un bocal que 2he proporcione um grande vélune de son, mais Zlextbilide de; e que permita que ele toque tanto o fortissimo qu Yodos os registros om uma duragéio mais curta de tempo de trabe! vesposta do instrumento. anto o pianissimo em tho, Ele 6 também intereasado na seguranga do atague e da Antes de prosseguirmos na escolha do bocal adequado, devemos pring varies partes de um bocal e descobrir como cada uma iramente examinar as ea de um bocal médio, Deve ser notado que = influencia as totais capacidad 21 80 inter-relecionadas, e uma parte se todas estas vérias partes do boc com o restante do bocal.( veja parada é importante sonente na sua relagio figura 1-pag. 8). t GARGALO B ABERTURA IW: TOR Vipata cogiio inferior do bocal ten muito a ver tanto com a entonagdo do bocal quanto a sua resisténcia. Se a resistéacia for aumentada ou dimi nuida, naturalmente haverd tembém uma marcante diferenga na flexibilidade ena tolerancia do executor, 4 abertira posterior, ou aguela parte do ho gal que se extende desde o gargalo até a extrenidade mais baixe de haste, pode alargersee rapidenente ou sor de una natureze mais rota e eilindrica, somente este fator do bocal é diferente entre o do trumpete 6 0 a Taga © o Aro silo geralmente os mesmos pera os bocais de em— Se a bertura (inferior) se expandir repidamente ( is Em geval, da corneta; bos os instrunentos. to é, uma abertara maior), iré diminuir a resisténcia do bocal, tendo o efeito de "puzar" ist@ncia ird sofrer comparativamen o som serd naturalnente maior em volume, Isto, entretanto, os 1ébios do mésico no bocal, e sua res: ‘tes 0 som serd tambén mais dificil de controler especialuente no pianis—” Uma abertura inferior pequena terd tendencias opostas. 4 resist@n / sino, or tolerancia ao mtisico,mas cia serd aumentada, desta forma permitinde mai o'som seré menor, embora mais facilmente controlado. Qualquer extremo na inferior também iva influenciar a entonag&o extens&o ou forma da abertura ° do instrumento, Por exemplo, uma abertura inferior muito pequena fard 0 extremo ogosto terd seus defeitos registro desafinar, e aqui tanbéa, correspondentes. ‘A abertura posterior ou inferior deve ajuster-se & abertura do be cal do instrumento. Este é 0 meu argunento contra o uso de bocais europe- us em instrumentos americanos e vice-versa, uma vez que tanto @ Europa — quanto @ America tem tamanhos bésicos main ou menos padronizados para seus inetrunentos @ booais, A extremidade da haste deve se encaixar muito bem com o recepticitle do bocal do instrancnto . Quando a diferenga aqui é mut to grande ( ou se 0 bocal nfo se fixa solidamonte no instrumento), e eo misico tiver um bocal que é unido, ¢ possivel em ulguns casos usar um no vo e total receptdeulo no trumpete, para corrigir esta situagio, Muitos Za bricantes ofo equipados para fazer isso,,Bu mesmo por duas vezes encomen / be dei instrumentos de dois fabricantes eufopeus, detalhando o tananho do sa cal que pretendia usar com sou instrunento, ¢ em ambos os casos fiqued tisfeito com os résultados, © gargalo do bocal é geralmente cilindrico na forma, ou paralelo. 0 comprimento da parte rete do gargalo'determina a entonagiio do bocal e ao instrumento, ¥ necessdrio manter o gargalo e abertura inferior muito lim / pas, passando uma pequena escova neles, uma vez até mesmo a monor. particu~ 1a de sujeira afetard a entonagiio e a resposta do bocal. Muitos estudantes cu descuidados nfo cuidem dos seus bocais e frequentemente se vé um bocel ae ja haste estd danificada, e naturalmente com seus resultantes defeitos som. 0 misico que tem oportunidade ge trocar instrumentos achard necessa vio em muitos cacs mudar de bocal também, uma vez que o relacionamento de abertura do bocel para o inatrunento é muito importante. # muito dificil - ~{encontypr um bocal que toque igualmenté bem em dois instrumentos de tana / XT nhos diferentes, Um bocal de trumpete em C realmente bom por exemplo, pode x ré deixar um instrumento em Bb mais agu:>, Os trumpetes piccolos em FA, G @ Bb agudos especialmente, precisam ser tocados com um tipo'menor de bocal por causa de sua abertura extremamente pequena, Portanto, um trumpetista — arafusar, com o qual, tendo o profissional déve tocar num bocal de aro de e @ro que lhe ¢ mais confortdvel, ele pode imediatamente mudar para copos abertures inferiores de diferentes tananhos, o que o instrumento exigir. Supondo-se que o instrumento é do um nodelo profissional; a md onto nagdo pode frequentemente ser causado pelo bocal que nio estd proporeional nente correto 20 instrunento, Em algins casos isto pode ser remediado imentando ou encurtando um pouco @ garganta ou a abertura inferior, Somente un fabricante de bocais extremanente competente é que estaria capacitad — para fazer isso, naturalmente, DIAWBPRO DA PAC. © diametro do copo (tirade do interior do anel, onde o aro se liga B.parte em forma de bojo) decide a quantidade que os 1dbios irfio vibrar, a x A93440 is ~10- fotando desta forma o oom e a flexibilidade, Um grande dianstrd do copo ind permitir que uma parte maior dos ldbios vibre dentro do bocal ¢ ird portan- to, resultar em un maior volume de som, Vicent Bach, um dos principais fabri cantes de bocais do mundo, recomenda o uso do "maior difimetro de copa que o ", @ este é realmente um conselho muito do mésico possa suportur em uma execuga nensato. Um grande @iametro de taca tem a tendéneia de abrir os 1dbios ‘péeico um pouco mais, aesegurando una melhor qualidade de som, Entretanto,o mésico cujos 1dbics nfo edo einda muscularmente desenvolvidos e cujos 1dbi- os tendem ent&o a penetar no hocal durante a execugdo, deve sex particuler— mente cuidadcso em ndo usar um bocal cujo didmetro e volume da Taga sejam ~ to granites que possan encorajer tal hdbito, Contudo, um grande dimetro de copa ird permitir maior liberdade de movimento labial no bocal e portanto ~ poderd parecer mais confortével nos 1étios do que um bocal t&o pegueno que realmente tolha seus movimentos. Ah peincipio, o misico em adptagdo a um bocal de maior didmotro achard aa notas mais agudas um pouco mais dificeis de produsir, mas com uma razod— ele descobrird que poderd— Considerando que um bocal vel quantidade de esforgo no treinsmento lebial em breve recuperar 0 controle do registro ugudo; pequeno em parte ensoraja o uso da pressio do bocal contra os ldbios, 0 es tadante verd que esta pressdo suplementar para as notes agudas nio serd de nenhuna valle com ux grande bocal, Entretanto, ole ird em breve aprender & iabalbar as notas mais agudes corretamente através do movimento 1ldbial ade quado. ORMA _E VOLUME DA TACA — PARTE SALIENTE DO GaRGALO Se alguém pudesse corter uma centena de boceis de trumpete pela meta de ou pudesse tirar impreastes de suas copas, ele ficaria provavelmente mut to surpreso} porque embora haja limites para ¥ total’ eapacidade de volume - da copa, a variedade de formas que pode produziz um vélume padr&o é quase infinita. Hé copas em forma de V, copas em formas de bojo, algunas con una parte saliente, arredondada ou aguda, copas duplas, ete, Bu mesno tenho fed to uma série de esquemas de medidas de copa, usando as moedas pfenning Ale~ “(ns)com as quais eu posso ter una bela idéia de grandeza ou pequenez da mai Fia dos bocais de trumpete, Palando em geral, quanto naior for o vdlume da Taga mais cheio e obs- euro o som, Isto seré particularmente verdadeiro se a parte saliente do.gaz galo estiver aberta. Portanto, uma copa em forma de "V" terd uma qualidade- de som mais melodiosa, e embora alguns solistas de corneta prefiram esta co pa mais profunda, nado ¢ muito satisfatéria quando usada no trumpete. A maio -u rin dos trumpoton einfénieos, © espzciainente oe misscos de edtiaio, usin uma copa mais em forma do bojo ou Ca fim de conseguir o som brilhante ne cessdrio para o seu servigo. Una Taga mais rasa ird afinar o som e“reoposta, e os ataques serfo~ pe © ponto onde a parte saliente encontra o gargalo for aada, os ataques sordo mis fécoie, A Figura 2h tem uma ton mais féceis, © guda 0 ndo arredont curva bem aguée que vai para o gargalo, enquanto que a fig. 2B nifo praticamente nenhuma parte saliente. © AGARRADOR — (Bite) 0 Agarredor (bite) ou margem @nterior do anel ou ainda o ponto onde ‘9 aro encontra o copo, é também importante por causa da sua influéncia na prociefe do ataque, Uma margem aguda aqui ird ajudar muito na precisiio do ataque.el'eaposta:do.som, Um bocal que nfo tenha uma margem suficientemen te aguda neste ponto no ird pert isto deverg eer lembrado ao escollier um bocal para executer partes extre— ju Sib, Prefe~ eve mitix que oe 1dbios vibrem livremente, e- mamente aguéas, ou seja partes de trumpete piccolo em #,G o rivelmente e!Wordida!que nfo corte os’ 1ébios quando se aplicar uma preesiio pelo bocal. CURVAQURA E DIAMBTRO DO_ARO Reta ¢ a parte do bocal que entra em contato direto com os 1dbios,— portanto conforto 6 o fator mais importante @ ser considerado equi. Conty do certos fatoree aevem ser lembrados, uma vez que até mesmo um bocal que parece eotar multe confortével nos idbios no principio, pode-se provar, de pois de apenas alguns minutos de execugio ser desastroso para os 1dbios. mplo, enbora um bocal de aro largo parega a principio particular / Por exe wm fato que tel aro tende a prenier-se nos muscutos- mente’ confor tével, do 1dbio,itirando a flexibilidade. E uma vez que o apoio do vocal seja a pressiio exces- grande e se espalhe por sobre uma drea maior dos 1dbios, iva néo seré tg%0 perceptivel a principio. Portanto o miisico tenderd na turalmente a usar esta presséio para compensar sua flexibilidade perdida.~ muito tempo 6 que ele compreenderd que certemente usou- idbios estardo inchados e terd que parar de ‘tocar. streiro irg avisar o estudante imediatenen Somente depois de de muita pressio; seus © uso de um docal de aro mais e te se pressdo demasiada estiver sendo us' es ada, O uso de um bocal de aro treito entdo dard ao misico mais flexibilidade tal qual 4 exigida nos in tervalos, GKexeeusid, arvejos, ete.) mao un aro extremamente estreito cor tard os lébios, espe ‘sico no forem muito mus ciulmente se os 14dios do mt 9A99999939999909995 -12- culosos, Em outras palavras, para a maioria dos misicos, vm aro de largu za média € o melhor compromisso entre o efeito de cortar do aro estreito e og maus hébitos que resultam do uso do aro muito largo. BOCATS ESPECIALMENTE FETTOS OU_ENCOMENDADOS Hd no momento centenas de bocais de diferentes tamanhos no mercado, fecilmente disponiveis para o estudante, Por essa razéio, bocais especial mente feitos no precicam normalmente ser considerados, Para comegar, 0 custo extra de tal boca) nfo garante que ele seja melhor do que um mode lo regular, e se 0 bocal se danificar ou se perder, no pode ser facil / nente substituivel. Bocaia contornados, cujos aros so curves para fixer a mordida dos dentes auperiores, silo absolutamente desnecessdrios, ao me nos que e estrutura dento-Zacial do ostudante se ja téo extrema que impo~ ga 0 ajustamento normal para um bocal de modelo padronizado. Entretento, tal estudante provavelmente no poderd tocar trumpete. ¥ ESCOLHA DO BOCAL escolner 0 bocal que mais se adap- # muito dificil pare um milsico ° te B sua embocadura © estilo de tocar. Kesmo levando em consideradé que foi dito na iitima secgdo, é dificil se fazer até mesmo as mais ge reise afirmag3es a respeito da escolha adequada do bocal, T© estudante principiante estdé basicamente interessado em obter os resultados mais rapidos poss{veis, mesmo que sua embocadura nilo este ja~* ainda totalmente desenvolvida’e seus musculos labiaie ainda este jem fra aan [une justamente porque estes musculos labiais estio tio deploravel~ meite fracos e delicados, é extremamente importante encontrar no pré- prio principio um bocal que seja o mais apropriado poseivel, A preferén cia deve definitivamente ser dada a um bom bocal de tamanho médio, um ~ que seja pequeno o bastante para ajudar o rdpido desenvolvimento do di {cil registro agudo nas semanas iniciais, mas grande o bastante para permitix que os 1ébios do estudante se desenvolvam normalmente e produ zam um bom som. 0 misico enexperiente ird muitas vezes escolher um bo te porque as notas agudas sfio mais féceis, mas somente ig cal, unica 80 nfo é 0 suficiente para garantir a escolha de um bocal particular. Naturalmente é tolice comprar um bocal que de tanto trabalho. 0 do minio do trumpete, 6 dificil de ser dito, depende quase que exclusiva / AAAAAIAIAAAAAAAAT oe) mente do talento e engenhooidede. do estudante e as moras quulidades fist cas podem somente ajudar ou impodir o seu progrease, Seria igualmente to lice selecionar um certo bocal somente porque algum amigo ou femoso trum petista usa un igual e obtem bona resultados. Certamente a eecolha de um bocal parece ser uma prefercncia pessoal. Se o estudante principiante ti ver um metodo eficiente de comegar e escolher um bocal de tamanho adequa vSee para trocar de bocal.por muitos anos, on até 40, ele teré poucas > fa hora que ua embocadura esteja totalmente desenvolvide ele possa resis tix a um bocal de modelo maior e mie profissional. Amudanga constante - de vocal ¢ um pessino hibito, Usendo-se um bocel por vm longo periodo de tempo, o estudante pode treinar a mesma serie de musculos constante ©. — consistentemente; teotemunha a eficiéncia de um trumpotista profissional que em todae as probabilidadés, tem usado o mesmo bocal durante dez ou - vinte anos, ou mais. © Eetudante avangudo que jd desenvolven seus musculos labiaie corre tamente e jd estd se preparando para entrar no campo 7. 7fissional ird de jocal maior, Através de estudo cuidatoso, em breve ele estard - al sejar un* apto e fortalecer @ sua embocadura a quantidade necesséria © poderd cancar o maior som 6 a maior flexibilidade, que séo inerentes a0 milsico profissional. Finalmente, a principal consideracio deveria ser a qualidade do som. A facilidade de tocar seria de importincia secundéria, Devemos lembrar — ue, embora muitos tonham tentado, ninguem ainda conseguiu encontrar 0 bocal "perfeito", pelo menos um bocal pode ser compromisso dos aspectos- basics do bocal, a idade do estudante e nivel de aproveiramdnte, e suas caracteristicas fisicas, Devemos concluir que um bocal corretamente escolhido pode definiti— ‘yvamente beneficiar o progresso do estudante, e uma mé escolha pode pre ju dicd-1o, Bu acredito que todos os estudantes devem se aconselhar com um professor verdadeiramente competente ou com um professor verdadeiramente competente ou com um misico profissional antes de comprar um bocals con tudo a escolha final deve ser absolutanente de carater pessoal, # preciso ser mencdonado que, para misicos que tocam instrumantos de Bopro de todas as ospécios, a-embocadura ¢ da mais primordial importinci 99999703900 6 milaico que toca instrumented de wopro de madeira tem diversas chaves em sou instrumento que podem ajuder na progressiio de um registro @ On tro, ou até mesmo de uma qualidade de som (ou entonag&o) para outro, Po Vu dss v, 070% ; a CTISTA a. Vid yi ba 0 WSRUAUTI (com mecenienos de sonente tree mldatifab ad ‘tom a"ab- xilid-1o) deve contar com sua embocadura nfo somente pare trabalhar as- visi do notas em diferentes registros, mes também para dar e ele controle co sobre som, Zlexibilidade, entonagio, ete, Portanto a embocadura Selec (e a) om parte empreende deveces que o executante de instrunentos rumpe bist de madeira pode dar para as aberturas de notas e chaves e para & palhe- ta do vou intrunento, Porape,, como afirne’ enteriormente, os dois 1dbi~ de ntam exatamente (a respeito da prods / | ed os do trampetistdl'de Lato represe \glo de vinragies tonais) @ palheta dupla do inatrusento dem deira, x \_TElatacamente todo 0 progeesso tecnico do eatudante de(trumpete) de e: penderd diretamente da eficiéncia de sua enbocadara|[fem sido minha ex periencia de que estudantes com uma boa embocadura podem, atrevés de um ué, entre estudo eficiente; superar todos os outros problemas tecnicos: tarito, ums poncos que parecem nunca estar aptos a entender como a embo— cadura deve ser fornada pera operar efetivamente, Ba maioria destes ~ eo eetudantes que Huhta comecaram corretamente (isto é,néo procuraram— o conselho de um professor competente) e que desonvolveren péssinos hg pitos de embocadura, que deixé-los ¢ quase imposs{vel. Entretanto,un es tudante de (trumpete,\nfo importa sua idade ou grau de hadilidede, deve- entender para sempre a correta fungio de sua embocadura, se ele espera— obter sucesso. ¥ aqui que devemos comegar nosso estudo de tecnica de ‘Trempete. FATORES DENTO-FACTAIS Muites pessoas tem irregularidades dento-faciais de alguma especie proemi fr; Mexilar inferior muito acima ou muito abaixo, dentes amontoados, nentes, ou muito séparados, dentes extremamente grandes ou pequenos, ios extremamente; peduenos, espessos: ou finos, e texturas labiais que ~ sio fracas ¢ débeis, Naturalmente, alguns estudantes afortunados tem pons e normeie relacionamontos de maxiler, dentes e 1dbios, Eles devem normalmente experimentar poucas dificuldades a respeito de sua emboca— dura @f= apete| Mas muitas irregularidades de todss as espécies irdo- Portanto provavelmente interferir no correto ajustamento da embocadura. eu sugiro que o estudante analise sua prépria estrutura fisica para dar mie inicio, porque é bem pose{vel que um problema no ajuste da ombocadura pos 6% ser causado por alguna pequena deficiéneia nela existente, Aqueles que encontraren realmente tais irreguleridades em sua compleigdo fisica, néo deverfo se desapontar, entretanto, una vez que tais menores dificiéncias- podem ser facilmente reuediaias,-somente pelo fato do estudante ter conhe cimento deles. Idealmente, o estutante de(_ tes fortes e até mesmo frontais, 0 como isto é a base do bocal, quanto ma— jis quadrados © achatados cles fdrem, melnox‘s"Estudantes com dentes fronta- de mets s ‘trampete'deveria pelo menos ter quatro den is remontados e sobrepostos frequentemente experimentam irritagéio nos bios quando wna leve preas%o do bocal é foita, Uma ceparagéio moderada especial de embocadu dos dentes evidentemente nfo exigue qualquer ajustamento ra, mas naturalmente a separagio extrema dos dentes frontais serian indese jévelg he discrepancies na forma ou témanho do maxiler afetariiio posiciona / mento dos dentes e 1dbios, os quais, por sua vez servem de suporte ao bo Gal, Os eetudantes com uaxilares inferiores muito proeminentes ou retroce— @idos podem esperar a maioria das dificuldades de embocadura que originan- dessas situagdes, Hé una zeior porcentagen de pessoas com retragio dos ma mereie xilares inferiores; e entre tais estadantes de (triimpete) os problemas do ex sa pocadura estdo sempre presentes, Entretanto, a retrago ou proeminéncia,se néo forem exageradas, podem gerelmente ser corrigidas aprendendo a "posi / cionar" 0 maxilar, EF embora isto possa a principio parecer nfo natural @ desajeitado, 0 estudante pode em tempo tornar isso um hébite ao ponto de parecer a coisa mais natural a se fazer. Conturhv0 Bx, 4 mostra ua milsico com um maxiler inferior zetrocedido, @ como- 7 a.vase (1ébios @ desntes) ao vocal esté inclinada, é siatural para este mi: { gico tocar com o seu instrumento direcionado para 2ixo, 0 Exemplo B tra uma base que é diretamente perpendicular, e entdo naturalmente o mos ans ‘trumento ird se posicionar em linha reta, Um uisico como o do Bx. A terd a tendéncia de deixar os seus lébios entrarem dentro do bocal, especialmente no gud) fortissino. A margem interior do aro do bocal é, on deveria ser, muito aguda, e esta margem aguda corturd ent&o o ldbio e o ataque e resis- tancia do mésico ird sofver a conséquéneias, Um misico como odo Ex, B te vd os seus ldbios melhor posicionados na superficie achatada do aro e es- tes nflo tenderdo a entrar no bocal. Portanto o do Bx. A deve tentar empur— rar pare fora seu maxilar inferior de modo que seus dentes este jam mais ou linha entre si, se ele quizer gozar das vantegens do» menos diretamente e: AAARDIIDIIIADIDIDIDIADADD ~16- exemplo B. Finalmente, deixe-me dizer que embora a8 caracteristicas dento-faci aia devam certamente ser considevados no inicio pelo principiante, § um fato que muitos estudantes com desvantagens fisicas aparentemente extre~ mas podem adaptar-se perfeitamente, contanto que estejan clientes dos seus problemas e tenham o talento e a capucidade de superd-los. A CoLOcAGKO DO _BOCAL ogee Maite atengio deve sex dada a correta colocasdo™stoa 1dbios. 0 Bocal \\ no pode sex simpleomente colocado de una mancira Gisplicente nos idbios, ’ ao contrério, o estudante deve encontrar 4 posigdo ideal que possa produ gir 08 melhores resultados pare ele. 0 Bocal niio deve se achar moranente pousado nosidbios.Deve haver uma sensag&o de (ima "compressiio", como se 0 pocal estiveSentrando em um enceixe, e de modo que ele se aché como uma extensfo naturel dos misculos labiais, mais que um indiferente pedago de metal inflexivel apertando os 1dbios. Como os 1dbios so muito flexiveis ¢ maledveis, sua aparencia para fora do bocal e sua real forma dentro do bocal podem ser muito diferen / tanto, eu sugire que, para proposites de prdtica, o estudante tes. Fe VIZUALIS6 (S6asionaimente) use un(a!d fe" Gdr'te aiotante de modo que ele posse ‘ver ~ como os 1dbios estiio operando dentro. do bocal. Quanto 20 posicionamento- vertical do bocel, néa achamos que os miisicos profissionaia variam um pow co na propor do ldbio inferior e superior no bocal. Bu sou da opinido de que os 1dvios possam o mais perto posaivel crusar o vocal no ponto do aifmetro mais largo, e que quanto mais Longe a linha labial (ow abertura) for removida do diametro, mais dificil seré produzir @p o registro grave ou o regietro ais) agudo, dependendo de como est desviado @ do estilo - de tocar do misico. Certanente o uaior vélume de som seré produzido por uma abertura que se extende por sobre este diametro maior, Este é minha teoria pessoal, mas ei admito que a"sensagSo" ao correto posicionamento destacado no pardgrafo anterior é de primordial importancia. para que a ten As com Horizontalmente o bocal deverd ser colocado no meio, sG0 dos misculos labiais possa entdo ser igualmente contrabalancada. vezes, contudo, a forwagSo irregular ou proeminente de dentes, Zaz que seja necessdrio tocar um pouco fora de centro, Em casos desta nature za, o estudante provavelmente nfo deverd mudax su2 embocadura ao menos ~ que seu professor recomende peremptorianente uma mudanga. Se ele tiver ~ boa flexibilidade, controle e uz bom som, poders provavelmente permane / NAAN AIRIAD -11- cer na sua posigilo mote natural, Muitou ovtuluntes que comeguren vem Li gdes de um professor qualificado, comegam 4 tovar fora de centro, mesmo que seus fatores de dontes e maxilares sejam totalmente normais, Isto & outro assunto, Provavelmente noventa por cento destes estudantes podem- vapidamente mudar para o centro (também com a ajuda de um professor com potente) e imediatamente aprender a tocar tio bem, e geralmente muito ~ melhor que o fazia antes, Depois de encontrar a posicdo mais edequada e confortdvel do vocal nos ldbios, o estudante deve sempre tomar cuidado em colocd-lo na mesma, posigio, Fazendo isso ele pode desénvolver consistentemente a mesma fei xe de musculos e aprenderd mais rapidanente a controlar a sua enbocadu- re hs ” FUNGFO DOS LABIOS B MUSCULOS LABIAIS © fator importante aqui néo é tanto o tamanho ou espessura dos ud bies (embora as pessoas de 1dbios extremamente curtos ou muito finos te nham naturalmente mais dificuldades que os normais), mas a textura @ Flexibilidade dodidbicspodensex Ae certa forma testada se 0 estudante - principiente TiveF "Zumbido" no vocal, ou tocar simples madulagées, Labi ais no instrumento. 0 idbio superior faz a maioria da vibragiio e a tengaio deste governard a velooidade da vibragdo. Quanto meis breve ¢ rdpidg a drea - vibrante se mover, mais agudo serd o som resultante. Una porgio diminn~ 1dbio ta da parte inferior do 1ébio superior deve penetrar no curso da corzen te de ar para faze-la vibrer, B esta porgio do ldbio burerior deve ser noo 1edo interior carnudo @ aver ama paiite "controlavel" do 1dbio.. melhado,s: tf. Fortasto, com o 1ibio superizg levenente enrolado, a mirgen info- rior deste 1dbio deverd estar mais ou menos na mesma linha que @ margew inferior dos dentes superiores, Veja Exemplos A e B figure 4, Se este 1dbio superior se prender muito abaixo passando da margem dos dentes su periores, néo havendo nenhum suporte 14, obviamente o impacto da corren te.de ar ird dirigi-lo para o bocal; resultando em distorgio de som. fraca resiténcia. © frenum labial que une o 1dbio supe: parte interior inferior do ldbio superior, e o tecido muscular que eior ks gengivas extende-se @ ° cerca faz com que o 1dbio superior da maioria das pessoas se incline ow se projete levemente, bem no centro do 1ébio, Este “lobulo" é uma fonte 1 18. constante de problemas, porque & maior concentrag&o de misculo-e técido car noso é disposto no exuto luger onde a abertura da embocadura deve cer forma interfira na corrento de ar, ov parte inna da. N&o se pode deixar que este "lobuli se projete na abertura entre os 1débios. Enrolando-se levemente esta ao 1ébio, 0 ldbio superior pode ser mantido contra os dentes em uma mais ou menos reta, Tente esta Bxperigndia. Faga "zumbido" com os 1dbios en quanto estiver olhando em um espelno, de modo que voc possa tanto ver, quan 40 sentir 0 exato ponto onde o ar estif colidindo com 0 Idbio superior. Se — este ponto estiver na parte avermelhada-escura externa do ldbio, entdo oseu 1dbio estd suficientemente enrolado, Se este ponto estiver na parte carnosa interior ao 1dbio, ent&o ele precica ser enrolado wa pouco mais, A tondén / cia de encorregar desta seccio central ao 1dbio superior é maior no regie / tro grave ¢ até mais no fortissimo on passagens moduladas pela lingua quan ao rajadas peroussivas de ar baterem contra a ponta do 1dbio, Pela mesma na 2&0, nfo se deve permitir que a lingua veoha em contato direto com os 1dbi os na ag&o normal da modulag&o lingual. Levando em conta a tensio muscular e o relaxamento, entio o ldbio su pevior deverd teoricamente permanecer ‘mais ou menos estaciondrio, “vis-b- / vis" dos dentes, Zapecialmente, ele nio deve se elevar e abaixar muito quen do 0 tosisobs ou desce, (0 tents inferior é responsével em ajustar 9 tamanho da abertura en tre og ldbios, Portanto, o ldbio inferior deve apertar levemente ao se ele~ ‘var, desta forma aumentando a tensdo do ldbio superior; e deve relaxar-se ~ ao descer, eliminando a predsfo do bio superior 6 criendo una abertura ma dor. Para a tensHo balanceada, o 1dbio inferior deverd estar diretamente o- posto, isto 6 perpendiculer, ao 1édio superior, movendo-se diretanente para cima ou para baixo, conforme o caso. Mas mesmo que os miusculos do ldbio im ferior este jam apertados ou atraidos para cima para criar tens&o no 1dbio - superior, nao é necessdrio mover 0 queixo no grocesso. Mantenha o queixo pa patbaixo. Togo que eu fiqued apto a observar, os misicos tem dois tipos basicg mente diferentes de textura e fung&o ldbiais. E parece haver um relacionamen to definido entre a textura labial bésica e ajustamento da embocadura, Prine iremente, hé misicos com ldbios de uma/natureza rude e fibrosa (geralmente— pessoas de ldbios delgados), cujos 1ébios nfo tem tendencda de entrar no bo cal mas so firmes o bastante para permanecer junto dos dentes resistindo 4 ey a ADA IIIDAIIINA -19- pressio do ar, Em segundo lugar, misicos com ldbios mais carnosos e macion (gezalmente pessoas de ldbios grosses) cujos ldbios tem realmente a tendén cda de penetrar no bocal quando se toca, Outrossim, tenho notado que aque les da primeira categoria tem geralmente menores problemas de embocadura ~ enquanto que os outros tem mais problemas, ¢ devem portanto ser mais cuids dosos wo escother 0 bocal adequado, (o'r ySde dis Re gisTHos + 75 of © CENTRO DOS LABIOS: A ABERTURA © centro dos 1dbios é onde a maior parte da atengdo deve-se enfocar em qualquer estudo de embocadura, tanto atengio ffeica quanto mental.Ao en sinar aos meus alunos 0 enfocamento muscular, eu comparo a abertura entre~ os ldbios com o centro de uma rode, com todos os miisculos faciais e labia- is representandoos raios que apontam em direg&o ao centro. Qualguer misou- 1o que repuxa ou tensiona em qualquer direg&p oposta do centro ird simples mente ‘redusir 0 esforgo de que pode ser utilizado beneficamente no centro. Realmente, o centro dos ldbios deveria ser um tanto "enrugado", mas os 1d bios deverian estar ainda firmenente conexos aos dentes e nfo proominentes. Pmbora os 1dbios realmente vibrem tanto por si sé, quanto um contra extremidades da abertura, elesnio devem se tocar no centro.E 68 outrps nas é ou.deveria ser bem semelhante a extremidade aberta de uma esta, abertura palheta de obog, De ‘fato, devemos dizer que a abertura ueada para produzir © registro agudo é semelhante aguele de uma palheta de oboé, ao passo que aquela usada para o registro grave 6 semelnante & palheta de un fagote.-Por tanto a forma da abertura é semelhante em ambos os registros, mas aumenta- a ou diminuida pela tensfo ou pelo relaxamento muscular. Para que se man ‘tenha esta abertura padronizada bdsica em todas as notas, deve-se lembrar— consegue notas agudas.Ie que nfo ¢ somente comprimiado os 1dbios & que se des to resulta em um som fraco no registro agudo e exige o uso de pressio necesedria, Ao muder de um registro para, o outro em intervalos ou passagens de escala, hd também uma mudanga acompanhante na diregao da corrente de ar = que entra no bocal, e naturalmente, alguma ggio no centro dos ldbios deve fazer com que isso seja possivel, Todos concordam, eu creio, que as notas mais agudas Zo producidas pela corcente de ar que bate concisanente namar gem inferior do aro do bocal, ao passo que as notas mais graves sero produ aidas soyyhndo-se diretamente no bocal. Isto pode ser testado colocando-se~ a nfo ben em frente da boca, no trajeto da corrente de ar, e em seguida AA40 -20- os nésculos labiais e aunentan os 1dbios, apertando gradualmente mento da tensio 18 0 em seguida abaixando pelo relaxa: poderd se ver, ird com efoito-mudary © "gambar" ao 0 tom do aunbido, pial. A airegdo da corrente de ar, ¢ meauo tipo de agfo doa musculos centrais do 1dbio deverd se processar ~ ao usar o decal do instrumento. = Bu tenho eugerido froquentemente ffieste capitulo)aue o estudaente - orimentar esta enbocadura, Eu acredito que trabalhar- ngage zumbir" seus 1dbics ao exp gto peja um exercfoio maravilhose para 0 estudo da embocadura, oe 1dbios em aquocimentos e desenvolver a tonsfo labial, Was eu devo escla quo eata embocadura de “zumbido" nfo é a mesma Go)que a embocadura - a "gumbir" um G méaio ( se- gunda linha) e enquanto continuar 0 " zumbiao" , vocal e o ins / ¢ doo ldbios em sua pooigéio de pressiio normal. O Som Agora faga," zum recer de um toque normal, Mente esta experiéncia. Fac! aproxime 0 trumento gradualments médio iré provavelmente resultar, deverd subir e um C ou E ise, Uma nota.até mesmo mais aguda ind re bir" um médio e faga & mesma co: Podemos concluir entio que & abertura pultax come presaiio leve normal. fq abertura do "zumbido" do meg nal do toque serd muito maior do que a a nor! mo tom, devido a tensfio dos 1dbios causada peta simples presstio do bocal. B deixe-me dizer que esta aberture do toque deve sempre Ser formaga pelos- adpioa antes de edpegar o son, no pela arrenotide do er, que procure unae safda através dos ldbios. Através de diligente treinanento labial e estudo sensato dos movimen ante iré gradualmente ter a sensagao do bocal referentes 8 - ls tos labiais corretos, o estu: no ldbio, Ble deve aprender a re Sua embocadure quando tocar certas pial. Embora o trumpetista nfo possa na coniecer certas "sensagSes" passagens ou estudos de treinamento turalmente ver os seus 1dbios funcie uma imagem mental ou retrato dos nando dentro do bocal, ele deve adguirir to controle de sua em movimentos labiais antes que espere ter absoll lor deste retrato mental, e das simples sensa eu acredito, ser denasiadamente varios pocadura. 0 va! des fisicas @ respeito da correta funglo labial, ndo pode, enfatizeda, ¥ realmente muito importante. OS CANTOS DA BOCA g&o nor devem permanecer mais ou menos em sua posi de 0s cantos da boca sen ima posigo estacionéria nos dentes, mal, presos firmenente e apoiade: modo que nfo se expandam para fore ou repuxe) eles nfo-devem es mm em diregiio 20 centro, Ainda, embora este jem presos firmemente, tax muito-tensos ov enty alquer esforgo musculur excessivo neste instante iré sim mescidos, porgue a ADIAIDAAIIAANDAD ~21- pleamente diminnir 0 controle necesatirio no centro dos idbios, Sxporimento com 08 cantos em posigdGsdiferentes: a falta de resigtincia seré notada oe os cantos nfo tiverem posicionados corretanente. A dilataco excessive dos cantos terfifo efeito de enfraquecer a textura dos labios e ind resultar ~ 7 em um om fraco e contraido, e (me falta de flexibilidade, B esse chamado “gitema de sorrir" enveriavelmente leva pressZio no bocal. Vice-versa se of cantos forem movides em diregiio ao centro, isto tenderd a enpurrar o cen tro dos 1ébios para longe doa dentes, em dirego do bocal, resultando em um som distoreido e rachado, modulag&o lingual mal feita, e também una fal ta de flexibilidade e fraca entonagHo. Novamente, qualguer concentragio ex censiva de eaforgo non cantos indicam que hd uma correspondente falta de favengld (controle muscular) no centre dos 1dbios, Bochechas entumescidas - também indicam isso e devem ser evitadas. BGTSTROS EXPENSEO_DOS Na terefa de construir uma tecnica fluente 6 uniforme e capacidade— _geave), a principal coisa e ‘0 treino em todos oa registros (agudo, médi sistemdtico dos mésculos labiais e¢. foruagin da embocadura. Desde 0 inicio, o Setudante deve desenvolver simultancamente tanto os registros agudos quai to 09 graves, sempre oom seus exercicios girando em torno das notas'no 72 gistro médio, Se ele nfo fizer isso, ird com certeza desenvolver,quase que dnconscientemente,uma “embocadura dupla", Tal estudante frequentemente te ré que $68ia boa quantidade de controle de flexibilidade wunto no regig ‘eos agudof quanto nop eaves, mas nfo poden ‘COME oe aois sem ter que refazer sua embocadura, A “eubocadura duple" froquentemente se desenvolve quando o estudante relaxa os 1dbios denasiadanente para as notas graves(a parte inferior avermelhada e carnosa do 1dbio imola-se muito para fora) eneguide, quando passando para une passagem mais aguda, aeha que é impog sivel puxer o labio para trds e o som se corta. 0 misico deve resistir & tentagdo de relaxer seus musculos labiais completamente para os sons gra~ yes. Isto é especialmente importante quando estiyer tocando notas modula~ das pela lingua. ‘As notas mais agudas naturalmente necessitam de ume vibragio Para ec conseguir isso a abertura deve ter ou tamanho — abi al mais rdpida. diminaido e ao mesmo tempo os musculos labiais que se avizinliam ou que To e modo gue haja mais "estalo" ne deiam a abertura devem ser robustecidos i war essa mudanga jes. Minha forma particular de movimento labial para efetl AAAAAADIIAIIIIAAAD =22- (2) um deve carolamento do 1dbio superior. (2) py nos 1dbios ¢ a seguinte: estou -- 9 1ébio superior para trds contra os dentes (imaginando que fe mous dentes pura dentro de boca com os 1dbios ~ mas ~ ) uma tensiio balanceada dos misculos de an mas ainda tentendo reter a abertu wo xando tentando empurrar o: nfo pela pressio do bocal), e (3) bos 08 1dbios pressionando-se entre ei - ra basica om forma de palheta, Ao progredir para baixo, deveria havor relaxamonto gradual destes trée movimentus labiai Juntamente com estes movimentos labiais deve haver @ parte interior - uma grande s bésicos. un movimento coz ndente dg) linguag. Com reapeito a sroduyde do son, ff Lingua . espe a cavidade da garganta representam o tubo do orgdo; da boca & notas mais graves e uma cavidade menor Ge ar para~ quando se prddéezue do registro mais grave ee camara de som para as as notas maie agudas. Portanto, para o mais agudo, a lingua deve ser gradualmente elevada na boos cone vé nas figures 6-\ B-C. Aiguns anos atrés, um amigo me pandas de jazz da America - disse-me que a0 tocar we agudas deve-so u - trompetista principal em uma das e eu tenho achado isso muito valioso, pensar "alto" 2 "pivot" ganhoG uma grande popularids yr #é moitos anos atede 0 steven Coe quai felienente pouco durou, De acorde com essa teorsa, 0 misico in elinaria ou o seu instrumento ou a sua cabega, ou ombros, num esforgo de melhorar a flexibilidede nos registros diferentes, mas obviamente essa mB neira de tocar simplesmente tira a pressio do bocal de um 1dbio e dirige-a para o outro, B portanto um metodo sem valor, © 0s misicos que o tem usado ou deve usa-Lo sfo aqueles que ndo tem o co: auras e que estdo desesperadanente tentando transfer: trade em seu servigo para o instrumento ao invés de suas embo ntrole correto de suas embocas iv a dificwldade encon eaduras fre~ cas e nao desenvolvidas. COM REFEREROTA A PRESSKO DO_BOCAL © Ginico uso de pressiio do bocal nos 1dbios a Nao hd nenhum sistema de "nio - ite F leveria sex para evitar- ‘que o ar escape entre os ldbios eo bocal. contrério ao que alguns professores acred: preesdo" para tocar trumpete, e isto € o que o estu- Hd, entretanto, un sistema de “Leve-pressiio?, riam. a pressfio leve ajuda a enfocar todo o ar dante deve tentar desenvolver, Um para o bocal. Isto é tudo o que é os musculos labiais podem estar contraidos ® relaxados - preciso: mais que isso ¢ demais. Com una leve pressdo, o que é imposs{vel se houver uma grande forga de pressGo pren- livrenente, os para baixo, A pressdo deve ser distribuida uniformenente ~ dendo os 1dbi ey ee -23+ en ambos 08 ldbios, No porfodo pritico, e mais freyuontomnte posofvel ne performande atual, o misico deve relaxar a prevsiio bocal doo ldbios, remg vendo 0 bocal do 1dbio e deixando o sangue circular liveenente através do ldbio, desta forma re juvenecendo-os, © trumpetista descobritd que haverd passagens, embora muito rarg 7 monte, quando una razodvel quantidade de pressio extra aplicada aos 1dbi- os ird faciliter sua execugo. Zota é uma forte raziio para nfo usar uma ~ grande quantidade de press%o normaluente; porque se for usada continuanen te, ndo pode ser reservada para passayens especialmente dificeis. A preaséio excessiva pode resultar de vérias causas. Trés das cau~ pes principais so: (1) Uso do "sitema sorriso" o que atenua a textura le pial, fasendo-a inflexivel e fraca, (2) Outcas dificuldades de embocadura onde nfo hd controle suficiente no-centro (Tensiio demasiada nos. cantos, ou 1dbio superior ndo sendo envolada 6 suficiente), e (3) as tentativas dos jovens estudantes, cujos musculos lebiais nfio estio suficientemente desen- volvidos mesmo que tenham uma correta formagdo de embocadura, em tocar no registro agudo antes que este jam fisicamente aptos para isso, Uma palavra~ © hdbito da pressio, uma vez iniciado, é muito dificil de de adver téncit quetard-10. : 0s 1dbios devem manter ua constante condigiio de mobilidade. Portan to, eu aviso com veeméncia ao estudante que toque com uma embocadura " tmi- da", Isto proporcionara mudangas mais rdpidas e minuciosas nos lébios, Um estudante acostumado a tocar com uma embocadura "seca” pode a principio achar isso um tanto dificil, mas em poucas semanas ele descobrird uma maior Zacilidade de desempenho, Envonagso Naturalnente existem muitos fatores no problema da entonaglo, ¢ ag ralmente este assunto serd tratado num capitulo subsequente. Minha inten / gHo aqui ¢ meramente apontar o relacionamento da embocadura com a entonar/ oho. A embocadura, além de ser uma contribuic&o para fazer a nota sair, deve ser continuamente reaponsdvel en faze-las soar no tom correto, 0 trum ter um conhecimento muito {mtimo das notas do seu préprio ing petista deve est&o desafinados e que devem sex corrigidas, e também em que teumento que proporgéio 0s seus 1dbios devem funcionar para colocar aquelas notes desaZi nadas no tom tro grave que ¢ baixo, porque os misculos do ldbio estio presos firmemente. correto. Uma embocadura fraca geralmente resuxtard em regis / WO ARANANAARADAIDAAIAIAIYAASS i ~24- Numa tentative de adquirir suficiente tonsio labial para fazer as notas mg 4s agudes falarem, o mévico com uma embocadura mal formada froquentemente~ substima a quantidade de tensfo necessiria e comprime seus ldbios, 0 ave resulta num registro demasiadamente alto, Até mesmo a 48 parcial (E médio Bb e D) quase fica asemolizeda, eu frequentemente ougo misicos executaren— estas notes particulares horrivelmente desafinadas, porgue sua posigio 1a pial e mé, Se o equipamento que eles est&o usando é bom, entdo estas notas podem ser colocadas no devido tom facilmente, conquanto que a embocadura ~ eoteja cofretamente formada, Geralnente em tal caso ¢ o problema do misico n&o estar com sou ldbio superior suficientemente enrolado. Se 0 1dbio ay perior eativer "oatourado" © impelido pera o bocal ent&o nenhuna quantida~ de de tons%o labial serd euficiente pure tracer estes notas para a devida~ afinagéio, ‘a md resisténcia também pode ser frequantemente responsabiligada & embocadura em sua importante fungdo de manter o tom. Se a formagfo 1dbial- do miisico for bem desenvolvide e ele tocar com suporte de diafragma, tiver bom controle aobre todos os registros, etc, ele pode estar simplesmente to cando no lado agudo de todas as notes. Pelo ato de comprimir constantemen~ te cada som, 0 1dbio logo se tornard cansado, Este misico deve tentar em purrar seus portes de afinacio mais para frente, relexando sua embocadura- geralmente através “do total compasso do instrumento, ¢ intencionalmente ten ter tocar na mergem inferior da nota usando uma abertura maior. Os miisicos que so infelizes em ter que tocar com outros cuja entonagéio nfio.é boa, 1e go ir&o ter sua resistneia reduzida pela mesma razio. Os bios estéo mui to ocupados realmente om eimplesmenté tentar fazer as notes sairem e produ ziy um bom som no trumpete, © se tiver que trabalhar bastante tentando ¢o- locar cada nota no devido tom, ele esterd logo fatigado. Bu ouvi no passado muitos trompetistas bem sucedidos que, se tives// sem dado um teste individual de solfejo, provavelnente iriam falhar! Conty do, eles obtinham sucesso porque eram tecnicamente competentes e intimamen te familiares aos seus instrumentos e enbocaduras, e eran protegidos pelo ato de que ovsom das "batidas" discordantes avizava-os evidentemente quan_ @o estavem com o tom certo ou errado, Isto me leva a concluir que, embore nfo haja certamente nenhum substitute para um bom ouvido (consciéncia de - ton), 0 misico que tem un completo conhecimento de seu instrunento @ una profunda ciéncia do correto movimento labial deve ter pelo menos pouca du yida a respeito da entonagiio, se ele estiver usando um bom instrumento e um sy 4 ¢ bom bocal, EXERCLCIOS GERAIS PARA A FORMA Mein! ‘ Qualquer estudante de tranpete que evtd seriamente comprometido inbocadura deve ter duan pegas muito valiosas de equipamento e de em sua e (2) um espelho, e(2) ve usa-les diariamente em seu estudo de embocadura: {UFO cortado dé um bocal de trumpets) Es um _visualizedor de _embocadure ot tes dois artigos irdo simplificar muito o estudo de embocadura, uma ves— que por meics visuais 0 estudante pode clarear as questées a respeito de adequada fungdo labial que, quando muito, sem eles, permanoce nilo mais ~ que uma vaga concepoao de como a embocudura se parece © como ela 6 exe cutadd. 08 misculos labiais niio sic diferentes em nenhup aspecto dos ou tros musculos do corpo ¢ quando elés ficam sem seem usados por um dom tempo, ou de eles forem sobrecarregados, necessitam de una massagem. Por tanto, ¢ minha opinido de que uno poucos minutos de "zumbido” no booal antes de qualquer outra pritica ou execugéio é de inestimdvel valor, Depois deste pre-aquecimento somente como boeal, todos os estu aentes deven incluir em‘sua rotine didria de aquecimento tanto os exercd cios de modulago labial quanto longos estudos de som. Usando-se a mesma ‘combinag&o de vélvulas sobre una modillagdo dada, e tocando o mesmo exer efeio; com descango, com todas aa sete combinagtes de valvulas,(aberta,2 1, 12, 23, 13, 123) o estudante ird gradualmente soltar a sua embocadura eo ganhar a flexibilidade nocesséria em seu servigo ou rritica didria. Ao tocar estas modulagdes labiais, ele deve fazer com que sews 1dbiosfaganto do o traulho e lembrur-ve du niio recorror u presuio ou forga de quali/vt quer copsoie. Ele devo tentar fazer cotuo modulugées da forma mais regu lar e ritnicanente correta possfvel. Todas as modulagSes 1abiais deven- comegar no registro médio, para que o .estudante nfo caia no hdbito da em pocadura dupla, & fim de aumentar sud escala de execugtio, ele deve exten der estas modulagdes labiais o mais longe possivel até que o som torne~ se um som “estatico' e finaluente diminua até o nada, lembrando-se nova mente de ndo recorrer a pressiio, Por exemplo, se un misico puder griter um P agudo virtualnente sem pressio, ele verd que coma quantidade nor mal de pressio leve e adequado suporte de respiragiio ele poderd consisten temente depender de um C alto. E quando mais rdpidos estes “gritos” ou sons estaticos se extenderem a escald de execugéo normal e digna de confi F99999990990909 ~26- anga seré maior. As notas longae tocadas (< >) requerem um eficiente controle jabial se 0 crescendo e o decrescendo forem balanceados ¢ o som no mu dar sua caracteristicas ou cor. Ao progredir para uma marcag&o difamica~ mais alta ou uma mais suave, os ldbios devem permanecer o mais estaciond nios possiveis com a pressio de ar fazendo a maioria da mudanga no voly me, Estes exercfeios deveriio comegar o mais suavemente possivel (mas com um ataque bem claro) © depoie diminuir gradualmente, Néo deve haver ne nhuma mudanga na entonagiio do som no crescendo e no diminuindo, Todos os estudantes de trumpete devem incluir estes exereicios- em seu periodo de aquecimento didrio. Mes além destes simples exerc{cios de embocadura, o estudante principiante devo especialmente dedicar uma ~ maior parte do seu tempo reguler de estudo a uma pesquiza extensiva do adequedo posicionamento labial. Somente através de muitas experiéncias e que o estudante aprende todos os trugues e conhecimentos labiais necesed ios para uma boa embocadura de trabalho, Assim que sua embocadura se de senvolve, ele pode gradualmente diminuir tal estudo concentrado da embo- cadura e dedicar mais tempo @ outros aspectos tecnicos e musicais da ar te de tocar, Contudo, todos os éstudantes devem tomar nota de que seu — progress geral dependerd do bon desenvolvimento de suas embocaduras.Jex tamente, se um problema tecnico continuer ocorrendo por diversas vezes,é: provdével que ou a resolugdo reside simplesmente em seus processos de pen samento ou acesso ao problema, ou é um problema diretamente conexo a al gum defeito de embocadura. —. Esritu>s Sony BEF — Mson Cruz TROMPETE o sox Fone:8853-3247 Respiragéio Antes de discutir o son em si e suas vérias qualidades, devemos primeiramente considerar brevemente a sua origem. Desta forma eu quero ~ dizer respeiragiio e sua aplicag#o na execugaio do trumpete. Bu penso que muitos professores confundem seus alunos com suss explicagdes do processo de respiragdo da mansira que é aplicade na execu go de instrumentos de sopro, e alguns demoram muito, com exereicios #4 sicos exagerados, etc, designados para desenvolver os musculos e as hab’ Lidades além do exigido para tocar trumpete, Deve ser constatado pelo eg tudante que, apesar de tudo, a respiray&o é um processo de vida naturel— e neceesdrio. Melhor dizendo, ¢ uma fung&o quase inconsciente do seu cor AO AAAI -Costalse -27- sterior © sua aplicagiio na execugdo do trum po, Mas 0 seu desenvolvimento po! vida, niio é eobrenatural ou dificil de - pete, embora haja uma tecnica envol entender, Na essncia, significa simplesme: gio para fora aa escuriddo de nosso inconsciente eu le e seus uscs através do pensamento consciente. Pela prdtica inteligente e se desenvolver este poder de respiraco recentemente- Bu disse- inte trazer 0 processo dé respire- préprio conhecimento de cuidadosa ent&o, pode encontrado a medida que na performance se torne quase um hdbitoy porque ola deve einda permanecer un efeito conciente, se for para quase, - ser usada efetivamente e em sua fundamental capacidade. Venoo primeivemente olhar para as posnibilidades de zespirar © as yépias maneiras que todos nés, una vez ou otra, utilizanos nossa respira / go, Para nossos proposites agyi, id o que eu posse denominas ers especies Respiragiio diafragmatica, Rpapiragiio ~ ben distipige de respiragios (a) )Reapiracéo clavicwar, A respiragio diafraguatica é aquela que cai leve subiy e qeacer nm gyaa do een @o notames na crianga recémnascida - ABR. wé uma coordenagdo harmoniosa entre o diafragma (a seperacio fina - que divide a cavidade do torax da cavidade do abdome}) e@ 08 nigouloe inter- costais ao redor das costelas. Nés observamos a nespiragao™ Sostal frequen- ‘temente. om’. uma pessoa que eatd se proparando para erguer um objeto’ pesado. pete tipo de respiragdo é um meio natural de obter mais er para fins de ati vidade incomum. 0 terceiro tipo é clavicular, ou respiragio dp torax superi or, que é notada no adulto fieicamente exausto que acabou de subir um lance dé escades © eatd arfando apressadamente, Bu aponted os tipos qu. facetas agima,da respiragiio somente para demonstrar que, émbora a pessoa camum nor jpalmente use quase que somente metade de sua capagidade pulmonar na sua ati vidade reguler, ele pode em circunstancies especiais oxercitar as diversas— partes dos seus pulmdes que normalmente permanecemdnativas, 0 misico que éxecuta instrumento de *ié'$al deve aprender a usar efetivamente @ total cap cidade dos seus pulmdes; especialmente ele deve por em acdo aquelas partes~ do aparato respiratério que a pessoa comum raramente usa. Para se obter um maior discernimento sobre o adequado processo de 9 olhar para os aspectos de nosso! equipamento respiratorio. respiragiio, vamo: mite todo-o espago da nossa cavidade tordxice e sio Os pulmdes tomam praticame: limitados pelas costelas e musculos intercostais aos 1ados e pelo diafragma (feitd de musculos) na parte inferior, Os pulnées e & cavidade. tordzica en~ tanto so convenientemente maiores na base do que na parte dt os em nossa respiragio pelo fato de que es duas ultinas tre le cima, © 90 mos auriliad coste / =2h— jas da parte inferior ("flutuantes"). nflo eff presas e portunto faceie de oe Durante uma reapiragdo profunda estas costolas so afastam, proporeior mover. dor espago para os pulnées se expandirem para os lados de, fora,e 40 nando me: cupula" torna-se plana, de meomo tempo @ membrana do diafragma em forma de indir para baixo. Imediatamente flora dos - s abdominais. Estes sfo também mag usoulos servem pa modo que os pulmdes possam se expai ongios mencionados, acima est&o os musculo: nificamente dispostos, porque na agdo da expirag&o estes m diminuindo desta forma a cavidade de ar, © ra puxar as costelas para baixo, Tudo isso aucilia = na go meemo tempo para empurrar o diafragma para cima. produgdo de wma intensa oorrente de ar no apareho respiratéric, Bata peaue na descrigéo ¢ euficiente, eu creio, Rafael Mendes, em seu livro "Preludio para Tocar Instrumentos Metal (Prelude to Brass Playing), da uma forma de trés etapas para se rem / Bimaito simples: "para baixo....pare pensar para op nossos proposites de momento. de brar de como ter uma respiragio sadia. “ By devo explicar isso mais cuidadosamente, Ao para cial devemos primeiramen- fore, “pare baixo” e tomando nossa respiracio vagarosamente, te sentiz uma pressiio ao redor de nédsa cintira. Bm seguida co: yntinuendo em frente com a mesma inalagdo devemos en-seguida notar as costelas inferiores para frente, para os lados e ee expandindo para fora’em vérias airegSes: até mesmo para trds, Tudo o que resta para completax ent#o uma reapiragdo — total é encher a parte superior dos pulmdes na hora que o torax se expandir para fora enquanto que o abdomey inferior repuxa-se para dentro com una pe_ quena ago complementar. : Bu me apresso a adicionar algunas notes a isto, entretanto’ embora~ eu tenha mencionado trés fases, eu devo relembrar a0 estudante que este |S ium processo gradual feito em un fluxo ininterrupto de ar, sem nenhuma hesi- tagiio entre as diferentes. fases, E deve ser lembrado que ao encher a parte superior dos pulmées, nfo se deve elevar os ombros, Portanto enchemos primeiramente a drea inferior dos pulmdes e em - seguida a parte superior. Com resultado o ar esté parado naquela parte de nossa anatomia (o diafragma e os muscitlos abdominais) o que ird naturalmen~ te ajadar-nos a expelir o ar. Temos visto ent&o que esta reserva de ar é completamente natural, e 0 unico fato anormal a esse respeito $ que temos feito um esforgo consciente para usar todas as facilidades & nossa disposi- gio e estdo. livres para controlar a saida de ar aprendendo-se @ manipuler e utilizar o diafragma e musculos abdominais. © "controle de respiragdo", com referéncia & execugdo de instrumen tos de sopro, sigplesmente significa controle da expiragdo de ar. Aqui um

You might also like