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PESQUISA SOCIAL INTRODUGAO AS SUAS TECNICAS COMPANHIA EDITORA NACIONAL EDITORA DA UNIVERSIDADE DE SAO PAULO sfo PAULO is “ _ 148 — PESQUIBA socrAL jtude de supexvalorizacio da técnica de historia-de-vida, ente lembraz, aqui, a observagio de ‘Thomas ¢ ‘amos 0 material para a anilise socio- vida de casos concretos ou da de-vida de pee les conccetas apresentam Um: superioridade sdbre qualquer outea espécie de ma dese segainte parigrafo de_ Jol fo afeta a natureza da bi aria da convengio de “Tscricto ) que inibe 2 pessoa normal ¢ que torn ». © estudo de aciics e meuréticos pode prover um acesso que de outro modo no obteriamos ao, nosso ime. Nao devemos, postanto, recear o emprégo da his- fe uma pessoa normal na discussio da técnica da histria- ” (38). racst, oP. ey Ph 6 15 AS ESCALAS EM CIBNCIAS SOCIAIS* como No cabe, aum cxrso como éste, tratar do método estatistico, com os conceitos, ciloulos, eritérios de emprégo fe de interpretacio que Ihe sio proprios —~ cujo conhecimento é, fem davida, necessario, tanto a0 sociélogo como 2 outros estu- Giosos dos’ problemas humanos — uma vez que uma visio satisfatGria dos recursos que éste método oferece, de suas van- if jak 0 minimo, tun curso espedalizado, também nfo é possivel fazer uma apre- sentagio adequada daquelas técnicas de pesquisa que consticuem incipal expressio do exf6rgo para introduris a medida ¢ a jo mo campo das ciéncias sociais e psicolégicas. No turso fearia truncado 40-00 se zoe’ ag menot diva para dat uma sipida visio da eogenhosidade da- ‘se tém devotado & tarefa de introduzir .o mimero fa no campo dessas discipliaas, com o fim de tornar isos € objetivos os resultados des pesquisas ai feitas. 'f bem conhecida a afirmacio de que “onde so bé mate: mitica, isto & medida, nfo ba ciéncia”, Talvez.ndo seja menos conhecide 0 pressuposto de que “tudo que existe, existe em falguma quantidade e esta quantidade pode ser , de que pattem aquéles que dio nfase & necessidade de_introdusir a Fedida ea quantificagio no campo das ciéncias sociais € as. Igumas consideragdes cabem, portanto, neste curso, 2 ito das escalas sociométricas. segundo ‘Chapin, 2 escala ito cieatifico de observacio e mea- bres Sea objetivo é garantir a unifor bservacoes ¢ discriminacBes, quer feitas em ocasides aed Renarch,_Prasicee ‘cso hse 382. 150 — PESQUISA SOCIAL independentemente portanto, andloga ‘As escalas sociométricas e psicométticas se jeto ou aspecto a ser medido do que pel ‘Assim, as consideragSes que se vio 5 calas sociométticas propriamente di ‘empregadas no campo da Sociologia da Psico- Ase logia podem ser agrupadss em duas categori 2) as que se destinam & mensuragio de certos aspectos do melo social e cultural; le padsio de vids, especialmente quando se tem em viste comparar ros, isto 6 impessoais € compreendem as desti- 'S 205 estudos de atitudes, de tiacos de personalidade, de aptidoes e capacidades, de distincia social © outeos atcibutos hanifestagdes ou tendéaciss do compostamento. Nas iltimas décadas nfo poucos socidlogos psicélogos témse empenhado em demonsttar que o destino de suas res- ‘iplinas, como ciéacia, esté na dependéncia do sa- cesso de seus especialistas em introduzirem, no seu campo, instramentos fidedignos ¢ vilidos de medida. Bste movimento vem gaohando terreno, néo obstente 4 resisténcia que ainda perdaram em muitos set ‘Temem alguns 5 que a preocuy es, com + validage de instmettos de medida prego Véoha a desvise a aten¢io dos estudicsos dos problemas mais eina capo cin das quam ROE Bin Cette oe érovos © Técnicas — 151 significativos ¢ por isso mesmo, mais complexos, em favor e008 importantes e até insignificantes, devido satamento estatistico ou das tentativas de quanti- es possam permitic (4). Yio poucos cutores, porém, tém sibido conduzirse com equilibrio, utilizndo os recutsos'estatisticos @ as escalas socio- miétricas ¢ psicomét Jado ‘onde quer que se mostrem ti fa lado com outras técnicas (*), Seja a posigio que alguém assume, em relagio 20 valor das escalas e tentativas de quantificagio que se tem api no campo das ciacias sociais e psicolégicas, a importinca de tals procedimentos, pelo tos, estes diferentes setores. Géncias socials, pode reduai de um fendmeno devidament tipos ou modalidades em que éle tenha sido classificado; ou chegar — pelo menos tentar chegar — 2 determinagéo do gran ou quantidade em que certo atributo ‘ou condigio se apresenta em diferentes situagées concretas. © principal probleme, na determinagio do grau ou quan- tidade de um attibuto ou condicéo esth em se encontrar a uoidade em térmos da qual se poss fazer a quantificagio. Com éste fim, tanto em Sociologia como em Psicologia, se tem Tancado. mio “de trés tecursos principals: 1) a comparagio (rambing), 2) a ordenacio (rating) ¢ 3) a avaliasio (scoring) (5). 1) A comparacio (ranking) consiste em atranjar os ‘casos em que se apresenta um attibuto, de acérdo com o grau oa quantidade déste, Assim, se se trata de dispor uma série de individuos — A, B, C e D — de acérdo com o seu grau de igéncia ou qualquer outro atributo, pode-se pedir a diversos julgadores que comparem ésses individuos dois.a dois (por exemplo A com B, A com C, A com D, levandose em consi- derasio todos os pares possiveis) ¢ tomar, para cada individuo f.Thombé Ci -McGowaiex,' Bleenter} Sothd Stlile; McGraw Hi pany, Nom York oH ep. Me 152 — PESQUISA social. a média dos niimeros de ordem (transformados em ca que Ihe tenham sido conferidos pelos diferentes julgadores. Suponhase que 0s referidos individuos A, B, C e D tenham Sido compatados por cinco julgadores com os rerultados que aparecem no seguiate quadro. Ne de orem 1% 2 1 A AG AOA 2 c ¢ A ¢ D 3 Dp B B BC 4 BoD D D B Obtém-se, entio, os seguintes valé: Individuos Some dos nimeros Totat Média orden A 6 12 B ” 34 c 10 20 D a 34 ‘A ordem resultante é; portanto: A (em primeiro lugar), (segundo luger), € Bc D (ambos em terceiro luges 2) A ordenasio (rating) consiste em colocar-diferentes itens ou individuos em classes, em ordem ascendente ou descen- de acbrdo com um critério que interesse a uma deter- in finalidade. Quando o ntimero de classes & impar, hi bter ume classe mediana, Esta é.a que fice lassificacto, ered iéacfo pode ser feita por dois ou mais observadores, para iscrepcia tote diferentes clasdfindores nfo sendo excessiva, pode-se tomer, para um grupo de pessoas ‘oidenadas, 2 média das porcentagens de colocacéo de cada uma. 3) Ne avaliagio (scoring), restigador decide’ que plso ow porcentagem deveri atribuir a .cada aspecto .de uma Geterminada varidvel, Assim, na tentativa de Chapin pard avalian © statis sbcid-econémico de ima tasa (ou familia), pelo exame da sala de estar i de pintura setronos § TécNTcAs — 153 da parede, cada peca de mol janelas, cortinas, eapétes, 0 fato de ser a sala usada sb mo sala de ester’ ou para outros fins (como sala de jantar, dormit6rio ou cozinha), tudo tem um péso priviamente determinado que influiri na avaliagio final de cada formulétio, ou sejz, de casa ou familia, Tanto em Sociologia como em Psicologia, 2 maior parte das escalas se tém desenvolvido a partir de comparagées, orde- ages e avaliagSes tal como estas operacées foram caracte- lzadas acima, A escala, propriamente dita, & uma seqiiéncia de unidades externas, penabeteis ttuperades partis ‘de 2er0, como. 08 ceatimetros ¢ milimetros de uma régua. Ao longo da escala, coincidindo com mimeros colocedos a intervalos regulares, apa- recem certas categorias ou adjetivos, Usendo a mesma escala, jorém em material diferente, independentemente uns dos outros, ss tim de assinalar © ponto em que cada um luo a ser avaliado. O numero final de ceda iduo ser a média dos néimeros cotrespondentes as dife- posses em que fol olocado pelos divers julgadore ‘Um dos problemas que a eaborssfo de ume ecla envotve 6 pottanto, o da escoll de escala grifica de ordenagio (rating) para uma disposicio (hipotética) de individuos de acérdo com o temperamento: ° 2 30 6 100 Exeepcional- Intro Regular “Extras Excepeion mente vertido vertide —nalmente exiro- versido sersido © processo gerat adotado nx confecgéo das escalas para a medida de atitudes, introduzido por Thurstone (*) consiste em reunit uma série de indices da atitude em jogo tada, por exemplo, por uma lista de afirmagoes objeto da atitude que se tem em vista — e em distribuir ésses indices a difecentes julgadores, para que os coloquem na ordem apégo ou de oposicéo que revelam em relaio a0 eréncia a0 qual se pretende estudar a atitude individuos, 12 dos julgadores. Seguese um exemplo 154 — PRSQUISA socTAL B uma adaptagio do método empregado em Psicofisica para rwedir a capacidade de distinguir pequenas ¢ grandes diferencas, por exemplo no Ievantamento de pesos. Assim, dois pesos Giferem de ttés gramas um do outro setdo corretamente distin- guldos por um afmero malor de individuos do que dois pesos ‘meso tamanho que difiram apenas de uma grama. Quando a diferenca atinge um certo ponto, indi viduos dardo uma resposta acertad 4, indicarfo correts: ‘mente qual dos objetos & mais pesado, qual & mais leve. De outro lado, quando a diferenca atiage um certo minimo, um ¢ ‘outro objeto’ serio por diferentes julgadores tidos quer como (© mais pesado, quer como o mais eve. “Thusstone nfo apre- sentava pesos, mas afirmagées selativas a uma dada atitude, @ tum grande alimero dé individuos. Mas no experimento sdbre discriminacio de pesos, 0 experimentador conhece antecipada- mente 0 péso vardadeiro dos objetos; daf o ter Thurstone simplesmente raciocinado em diresio inversa: a disthaci “verdadeira” entre dois estimulos de uma atitude qualq ‘tancia nfo coahecida antecipadamente) & equivalente & porcen- julgadores que podem perceber a diferensa. ‘A dife- jhita” entre duas afirmagées quaisquer é, natural- mente, ial, pode-se-the atribuir qualquer quantidade con- 1a possivel determinar objetiva- 1s numa escada de atitade tém uma ida uma para com a outra ¢, portanto, pode ser construida” (9). Da mesina fonte tiramos a seguinte informagi a medir a opiniéo com Os valéres da escala respeito a foram ‘estabelecidos na base dos dantes a quem se pediu que com ‘transgressBes com as demais, Pot éste método de comparasies ‘aos pares, as técnicas da Psicofisica poderiam facilmente ser aplicadas, uma vez que 2 freqiéncia com que cada transgressio tera considerada mais ou era considerada menos grave que cada uma das outras podia ser ficilmente determinada. Se, por ‘exemplo, a porcentagem de individuos que julgavam o assassinio mais grave que a felonia era equivalente & porcentagem dos ‘que consideravam o arrombamento wwe do que a vadiagem, as duas distincias poderiam ser consideradas igusis. Similar- (GE plas, 9000, da obca ini ster. arovos ¥ TEcNicAs — 155 mente, a distincia, na escala, entre felonia € arrombemeato, pode ser expressa como uma certa fragio de outras distincias, nos métodos tém sido empregados por Thurs- Quando aplicada a consideriveis grupos de estudantes, esta tdenica, apesar de materaticamente mais precisa que a de Bog wultado em graus de preferés ‘grupos cos aos obtidos por . Depois de fazer com que diferentes os indices da atitude (afitmagies), pe 1e 03 fi separados pelos julgadores em grupos (geral- s) que lhes parecessem distanciados por inter- quanto ao grau da atitude por éles revelada, O ida indice na escala, seria, entio, a mediana dos pontos, mimeto impat oferece a vantagem de tuna milan bem deermioads. = 03 pessoais; 3) em minha rua como virinhos; 4) em emprégo nna minha ocapasio, em meu pais; 5), como cidadio de meu pais; 6) apenas como visitante de meu pais; 7) exciuiria de meu pais. A. escal lida da. seguinte declaracio: “De acétdo com minhas reagdes, ex admitisia os membros dicadas (tomados em conjunto ¢ nfo os melhores ou piores membros que eu tenha conhecido) a uma ou mais das relagées circuladas por mim” Um dos pressupostos em que se baseie gatdus — como, aliés, as demais escalas — 6 0 de que a ‘ou mais pares de indices consecutivos seja ramente, um dos pontos em que a escala ia. Assim se refere McNemat a éste ‘térmo (mensuragio) significar em 156 — PESQUISA SOCIAL pesquisa de opiniio ou atitude? Costos criticos das medidas psicolégicas em geral e das m {ém com razto objetado que tais tentativas nfo cons medida no verdadeiro sentido, uma vez que nada se respeito da igualdade das anidades usadas nas escalss. A primeira vista esta critica pode parecer completamente pertur- Badora, mas realmente ela significa que certas limitacoes das zesim chamadas escalas devem ser mantidas tona da céncia. Se A deu resultado 4, B o resultado 6, C o resultado ', apenas no se pode afirmar com certera que Ae B di tanto quanto C ou B ou que C possi o dobro da atimde que A. que se pode dizer ¢ que o valor apresentado por B difere do apresentado por C na mesma direcio em que 0 apresentado por A difeze do apresentado por B, afirmacio que implica’ o mesmo continuum de valores, ‘A fim de Gstar seguro de que C & mais favorivel em sua atitude do que B, que por sua vez é mais favorivel do que A, seria nec conhece® a magnitude possivel do “érro de mensurs Em seu artigo, que é um verdadeito balango critica dos estudos de opiniio e atitude, Quinn McNemar discute © pro- blema da fidedignidade ou coeréncia das medidas, o da vali- dade e o da dimensionalidade, Por “fidedignidade” ou “coeréncia” duma medida ou esca- Ja de atitudes, McNemar compreende “a precisio com que é medida a atitude de um individuo, ou grau de étro envolvido go se iacluir um individuo uma classe, ou 20 se estabelecer gua posigio numa escala (bis rank order position) (3). Segundo o mesmo autor, o problema da validade” é “essencialmente 0 de tomar evidente que o artificio (ou ins- tramento) usado mede ou cl ‘a atimde ou opinigo que se pretende medi” (¥4), Por “dimensionalidade” ou «i a necessidade de determinar que “ de cada ver esti sendo medida, Os tacala de atitade se tornam mais significativos quando se sabe que sdmente um continuum esti envolvido. Somente entio podese afirmar que dois individuos com o mesmo valor ou brdem (score or rank) sfo quantitativamente ¢ dentro de unm ‘nico entende.se ymente uma caracteristica lores (scores) numa Papebologta! en a mérooos & Técntcas — 157 da uma de assuntos referentes & esfera econ assuntos referentes & esfera religiosa. Dois iam, assim, cheger ao mesmo resultado numérico por dois camiahos bem diferentes. Ora, pode ser que o liberalismo religioso € © econdmico estejam correlacionsdos, porém, a nfo ser que tal correlacio seja de elevado grau, a significasio dos resultados baseados em escalas assim compostas seri duvi- dosa” (3). (© artigo de McNemar compreende os seguintes tépicos: 1 — Problemas ¢ questées. If — O estudo de atitudes pelas técnicas de escala, I — Sondagem de opinigo por uma per gunta dnica, IV — Aplicagio. V — Questoes estatisticas. V1 — Estudo de mudancas. VII — Correlagées e interrela- ses, VE — Estudos de Moral. 1X — Conclusoes. __ Aptesenta Calvin F. Schmidt os soguintes, “princfpios ge- sais Veni para a consteugto de estas sociométcas” (4): 1. Devese’ determinar, desde o comégo, com t8da a pre- cisio possivel, o que se tem de medir. A anilise e identificagio das condigées, tragos ou caracteristicos.a seem medidos devern ser efetuados antes de se comerar a constcusfo da escals. 2. Devese tomar extremo cuidado na selesio dos ele- mentos ou crtétios a serem usados como base pata ordenacio (rating) ox quantificacio. . 3. Cada fator ou critério escolhido deve receber um péso correspondente & sua importincia no indice final. 4. A escala deve ser tfo simples quanto pos ‘scala’ elaborada, complicada e meticulosa pode criar di dades desnecessérias, tornar-se indtil ou aumentar 0 custo do trabalho. 5. A escala deve ter um alto grau de validade, isto é deve ficar comprovado que mede aquilo que se pretende medir. fe ciads on nota anetoe, pgs 2949. foucipondente 2 nota te 158 — PaSQUISA soctAL, 6. A escala deve ser fidedigna ou coerente, i medir coerentemente aquilo que se pretende medi. te para 0 preent jo a ser estudado. 8. A escala deve ser oxpressa quantitativamente e for- mulada de tal modo que os dados se prestem & anilise estatistica. 9. A escala deve ser experimentada sob diferentes con- digdes @ revista quando. necessi iam (signi duas ou mais aplicacdes diferentes, 1 vadores em selagio ao mesmo individuo ou situagio, A significa que a escala mede justemente aqui medir, Se destinada a medi pelo mesmo in 7 jes diferentes, ou independentemente, por dé o mesmo (ou aptoximadamente 0 mes- se que & fidedigna ou consistente, Seri se provar que os resultados variam, que varia 0 grau de inteligéncia dos a que é aplicada. Segundo Chepis, por exemplo, sua escala para avalias o status econdmico da casa (ou familia) pelo exame da sala de estar cepetida a aplicacio nas mesmas casas tanto pelos ‘mesmos como por diferentes observadores di, ot mesmos resulta- dos. As correlagSes dos resultados obtidos pelo mesmo inves- Wgador, BIBZ, dio + = 0,98; © MIM2, r= + 099. Os resultados de dois observadores, B, M, dio r = % 0:9 ‘Tais elementos mostram que a escala é coerente, porém gente continuard a duvidar de que seja uma medida valida, isto & de que baja uma cortelagio entre co estar e staius sécio-econdmico, semelbante 3 (a) dnd Pooling Ve Youn sérovos # Técnicas — 159 jente € 2 variagio da coluoa de mercirio de Compete, pois, a0 investigador demoustrar por éle criada, réocia de uma excala & geralmente modos diferentes: 1) fazendo-se en a temperatura um termémetr a validade da |A yetificacéo da cooréncia é relativamente fécil, uma ver que se tomem os cuidados necessirios ¢ se empreguem os re- ceutsos estatisticos adequados. Mais dificil e preciria & a de- tecminacfo da validade, Duss sio as maneiras de se fazer esta verificagio: 1) cotrelacionando-se os valores obtidos pela i mos de uma medida semelbantes como para classes, insti mente diversificadas, Uma escala vilida difereaciar clara ¢ consistentemente os varios grupos ou condigGes uns dos (© primeico eritério pressupde que 2 escala esco- valida, o que conduz, mum certo sentido, a um

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