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CEE soi Secretaria de Estado de Educagao ¢ Qualidade do Ensino CONSELHO ESTADUAL DE EDUCACAO. RESOLUGAO N’ 16/2009 - CEE/AM. APROVADA EM 01.12.2009 *, Estabelece regras ¢ dé orientagoes relativui Edu! Profissional e Tecnolégica, © Conselho Estadual de Educagao do Estado do Amazonas, no uso de suas atribuigdes legais e, Considerando o inciso II do artigo 2° da Lei Estadual n° 2.365/95; Considerando o disposto no inciso V do artigo 10, arts. 36-A a0 36-D e arts. 39 a 42 da Lei Federal n.° 9.394/96; Considerando as Resolugdes CNE/CEB n°. 3/98 ¢ 4/99, com alteragdes pelas Resolugées CNE/CEB N.° 01 € 04/2005; Considerando, ainda, os Pareceres CNE/CEB n.° 16/99, 39/2004, 40/2004 e 11/2008. RESOLVE: (CAPITULO DISPOSIGOES PRELIMINARES Art. 1° - A Educago Profissional ¢ uma modalidade de ensino que perpassa por todos 08 niveis da educago nacional, integrada as diferentes formas de educagio, a0 trabalho, cigncia € & tecnologia, em consonancia com a estrutura sécio-ocupacional e as exigéncias de capacitagio técnica e tecnologica ministradas em instituigdes credenciadas, observando o que dispoe a legislagdo federal, estadual e as normas complementares estabelecidas na presente Resolugao. Paragrafo Gnico - A educagdo profissional deixa de ser organizada por drea profissional, isto é, segundo a légica de organizagio dos setores produtivos, passando a ser organizada por eixo tecnolégico, ou seja, segundo a légica do conhecimento e da inovagio tecnoldgica. Art. 2° - A educagdo profissional ¢ tecnolgica definida pela Lei Federal 9.394/96 abrange os seguintes cursos: I= De formagiio inicial e continuada ou qualificagao profissional; Il — De educagao profissional técnica de nivel médio; III - De educago profissional tecnolégica de graduacio e de pés-graduagio. Art. 3° - A denominagdo dos cursos e programas de educagao profissional e tecnolégica passa a ser atualizada e denominar-se nos seguintes termos: I~ “Educasdo profissional de nivel basico” ou “formagao inicial e continuada de trabalhadores” passa a denominar-se “formagio inicial e continuada” ou “qualificagdo profissional”; I~ “Educago profissional de nivel técnico” passa a denominar-se “edueacio profissional técnica de nivel médio”; Profissional tecnologica de graduacao e de pés-graduagao”, CAPITULO II DA FORMACAO INICIAL E CONTINUADA. 2) Art. 4° - Os cursos de formagio inicial e continuada ou qualificagdo proli@sionab cursos no seriados nem contemplados como ensino regular: capacitag30, aperfeigoamiento, especializaga0 ¢ atualizago em todos os niveis de escolaridade na forma prescrta da Lei n° 9.394/96 § 1° - Os cursos de formacao inicial e continuada nfo necessitam de regulamentagao curricular nem de autorizagdo para o seu funcionamento, sendo uma modalidade de educagao no-formal; § 2° - Os certificados dos cursos de formagiio inicial e continuada devem contemplar a expressiio: “FORMACAO INICIAL E CONTINUADA” ¢ detalhamento dos conhecimentos € priticas ministradas; § 3° - Os cursos de formagao inicial e continuada devem funcionar em turmas separadas da educagio profissional técnica de nivel médio, sendo ainda, proibida a utilizagio do médulo do sobredito curso téenico, exceto quando integrar o itinerério formativo da educagio profissional técnica de nivel médio; § 4° - Cursos de formagao inicial podem integrar o itinerdrio formativo da educagio profissional técnica de nivel médio, a critério da instituigo de ensino que os fara constar no seu respectivo plano de curso e serd regido pelas normas especificas da habilitagdo profissional, incluindo os requisitos de ingresso; § 5°- Conforme o estabelecido no pardigrafo anterior deste artigo, o plano de curso no seri aprovado contendo apenas curso de qualificag3o profissional e/ou especializagio descontextualizada do respectivo itinerario formativo. Art. 5° - Os cursos de formagdo inicial e continuada deverdo estar articulados, preferencialmente, com cursos de Educagao de Jovens e Adultos/EJA, objetivando a qualificagio para o trabalho e a elevagao do nivel de escolaridade do trabalhador. Paragrafo tinico - Apés a conclusdo destes cursos, 0 trabalhador fara jus a certificagao de formagao inicial e continuada. CAPITULO III DA EDUCAGAO PROFISSIONAL TECNICA DE NIVEL MEDIO Art. 6° - A educagio profissional téenica de nivel médio, deverd ser oferecida por stituigdes de ensino previamente credenciadas e autorizadas pelo CEE/AM, nos termos da Lei 9394/96, Pareceres: 16/99, 39/04, 11/2008 & Resolugdes n.° 04/99, 01/05 e 03/2 CNEI/CEB, Res. n.° 07/2008-CEE/AM e as normas contidas nesta Resolugao cnc ao yal Paragrafo iinico - A solicitagio de credenciamento da instituigdo dé* autorizagao, reconhecimento de curso ¢ outras solicitagées posteriores, deverio atender o prescrito em resolugdo especifica do CEE/AM. Art. 7° - A educagio profissional técnica de nivel médio objetiva garantir aos trabalhadores em geral, jovens € adultos, o direito a0 permanente desenvolvimento de aptidées para a vida produtiva e social. Paragrafo tinico - Os cursos de EJA de ensino médio integrado com a educagio profissional de nivel Médio deverdo ter, no minimo, 1.200 (mil e duzentas) horas para a educagio geral mais a carga hordria minima estabelecida pelo Catélogo Nacional de Cursos Técnicos, para a respectiva habilitagao profissional técnica de nivel médio. Art. 8° - A articulagao entre a educagao profissional técnica de nivel médio e 0 ensino médio dar-se-a de forma: I— Integrada - oferecida somente a quem jé tenha concluido o ensino fundamental. ) O curso deve ser planejado de modo a conduzir o aluno & habilitago profissional técnica de nivel médio, contando com matricula tnica para cada aluno; b) Os cursos de educago profissional técnica de nivel médio realizados de forma imegrada com o ensino médio, terdo cargas hordrias totais ampliadas para um minimo de 3.000 (trés mil) horas para as habilitagdes profissionais que exigem o minimo de 800 horas; de 3.100 (trés mil ¢ cem) horas para aqueles que exigem o minimo de 1,000 (mil) horas ¢ 3.200 (trés mil ¢ duzentos) horas para aqueles que exigem o minimo de 1.200 (mil e duzentos horas); ©) Os novos cursos de educaco profissional técnica de nivel médio oferecidos de forma integrada com o Ensino Médio, na mesma instituigo de ensino, ou de forma concomitante com o Ensino Médio, em instituigdes de ensino distintas, mas com projetos pedagégicos unificados, mediante convénios de intercomplementaridade, deverdo ter seus planos de curso téenico de nivel médio ¢ projetos pedagégicos especificos contemplando essa situagio, submetidos a devida aprovagao deste Conselho; 4) Os diplomas de técnico de nivel médio correspondentes aos cursos realizados de forma integrada terdo validade tanto para fins de habilitagao profissional, quanto para fins de certificago do ensino médio, para continuidade de estudos na educago superior, I1- Concomitante — oferecida a aluno que jai tenha concluido 0 ensino fundamental ou esteja cursando o ensino médio, pressupondo-se a complementaridade entre os dois cursos, a cexisténcia de matriculas distintas para cada curso, a) A matricula pode ocorrer na mesma instituigdo de ensino, instituig6es de ensino distintas ou mediante convénios de intercomplementaridade, visando o planejamento ¢ 0 desenvolvimento de projetos pedagogicos unificados; IIL - Subseqiiente ~ oferecida somente a quem jé tenha concluido o ensino médio. a) Os cursos de educago profissional técnica de nivel médio realizados nas formas concomitante ou subseqiiente ao ensino médio, deverdo considerar a carga horéria total do ensino médio, na modalidade regular ou de educagdo de jovens e adultos e cumprir a carga hordria minima estabelecida pelo Catalogo Nacional de Cursos Técnicos, para a respectiva habilitagao profissional técnica de nivel médio. Art. 9° - A qualificagao © a especializagio profissional podem compor o itinerério formativo da educagao profissional técnica de nivel médio. § 1° - Considera-se itineririo formative © conjunto de etapas que compéem a organizagao da habilitacao profissional, possibilitando o aproveitamento continuo e articulado dos estudos, com a possibilidade de saidas intermedidrias e obtengio de \ecdronade ‘de qualificagio, apés sua conclusio com aproveitamento; § 2° - A especializagio profissional, forma de complementagio ‘di, educagio profissional, sera oferecida ao candidato que, comprovadamente, tenha sido quililidade 6S” habilitado para atendimento de demandas especiticas, observada a legislagao pertinente; § 3° - A especializagio profissional técnica de nivel médio, a qual nao existe isoladamente, necessita de autorizago para seu funcionamento ¢ deve ter seu plano de curso aprovado ¢ inserido no Cadastro Nacional de Cursos Técnicos; § 4° - Poderio ser organizados cursos de especializacio profissional técnica de nivel médio se vinculados a determinada qualificagio ou habilitago profissional devidamente aprovado ¢ em funcionamento, para atendimento de demandas especificas; § 5° - A qualificago ou especializagio profissional de nivel téenico, parte componente do itineririo do curso de habilitagdo técnica, correspondera no minimo a 20 % da carga horitia prevista para o curso no Catélogo Nacional de Cursos Técnicos. Art. 10 - Os planos de curso da educago profissional técnica de nivel médio podem prever ofertas de terminalidade por etapa ou médulo, classificando-se como cursos de qualificago no eixo teenol6gico a que se propde executar. Art. 11 - O aluno da escola piiblica ou privada poderd freqiientar 0 ensino médio ¢ 0 ensino téenico de nivel médio na forma integrada ou concomitante, nos termos do artigo 8° desta Resolugao. Art. 12 - A articulagdo entre o ensino médio ¢ a educagdo profissional técnica de nivel médio devera seguir as Diretrizes Curriculares Nacionais do Conselho Nacional de Educacio, 0 Catalogo Nacional dos Cursos Técnicos, as normas deste Conselho Estadual de Educagio e as exigéncias de cada instituigio, segundo o seu projeto pedagégico e regimento escolar. Art. 13 - 0 plano de curso deveré observar o Catélogo Nacional de Cursos Técnicos ¢ conter o detalhamento quanto aos seguintes aspectos: 1 Justifieativas e objetivos do curso, estabelecendo a relaco deste com a demanda especifica do mundo do trabalho e com 0 potencial de desenvolvimento socioecon6mico local € regional, bem como a pertinéncia deste em relagdo as exigéncias legais para a formagio pretendida; II ~ Requisitos de acesso ao curso, relacionando os pré-requisitos (escolaridade prévia, idade etc.) e as delimitadas pela institui¢o para tal finalidade; IIL — Perfil profissional de conclusio do curso, conforme o especificado no Catélogo Nacional de Cursos Técnicos, deverd estar explicitado nos diplomas de habilitagdo, certificados de qualificagao e especializagao profissional técnica de nivel médio, e nos histéricos que 0s acompanham; IV ~ Organizagio curricular ¢ prerrogativa e responsabilidade de cada instituigao, devendo o perfil profissional de conclusto definir a identidade do curso, contendo o desenho curricular, que pode ser representado pelos componentes curriculares, blocos teméticos, médulos, etapas ou conjuntos de situagdes de aprendizagem, distribufdos em um ou mais itinerdrios de formagao profissional, com carga hordria adequada, planos de estagio € de trabalho de conclusio de curso, quando requeridos; V — Critérios de aproveitamentos de competéncias ¢ experiéncias anteriores, explicitando os procedimentos e instrumentos pelos quais serdo verificadas e reconhecidas as competéncias adquiridas no trabalho, por meios formais, informais, bem como em cursos que nao tenham certificado, de forma a diferenciar ou individualizar o percurso de formagao; Lares VI — Critérios e procedimentos de avaliagio da aprendizagem, entendida como 08. processos ¢ os instrumentos de avaliagao utilizados no processo formativo e mecanismos a serem oferecidos pela escola, para supera¢o das possiveis dificuldades de aprendizagem dds alunos durante 0 processo de formagaio. VII — Instalagdes ¢ equipamentos, apresentando a descrigio de ambientes de aprendizagem, configuragées de informatica (software, hardware, redes, Internet), indicago das instalagdes (laboratério, biblioteca, oficina, atelier, etc.) € equipamentos efetivamente disponiveis para o desenvolvimento do curso, os recursos multimidia e a estrutura da biblioteca, com © seu espago fisico, equipamentos, acervo bibliogrifico bésico ¢ complementar, com a especificagio dos titulos © os quantitativos de volumes, salas de estudo individual e em grupo, videoteca, entre outros, observando quantitativo de 4 (quatro) exemplares para cada 30 (trinta) alunos. VIII ~ Pessoal téenico e docente, nominata com a especificagio dos titulos de habilitagao, graduago, especializagao, mestrado ou doutorado e dos componentes curriculares a serem ministrados/fungdo, compativeis com a experiéncia e a titulago documentada devidamente licenciada ou habilitada pela forma de complementacdo pedagogica. IX ~Certificados e diplomas, definidos com os titulos ocupacionais para comprovar as competéncias desenvolvidas pelo concluinte em cada etapa do percurso de sua formacao, sendo a diplomago apés sua conclusto com aproveitamento no curso e no ensino médio, quando for 0 caso a) A pritica, indissociével da teoria, deverd constituir e organizar a educagdo profissional devendo integrar as propostas curriculares, ¢ estar inclusa na carga hordria minima estabelecida de cada habilitagio. Art. 14 - Os planos de cursos técnicos de nivel médio aprovados pelo Conselho Estadual de Educacio, para terem validade nacional, serdo inseridos pela instituigdo no Sistema de Informagdes da Educagao Profissional e Tecnolégica - SISTEC organizado pelo MEC, nos termos e modos da legislagdo em vigor. Art. 15 - A educagao profissional é organizada a partir da indissociabilidade entre teoria ¢ pritica ¢ inclui, quando 0 curso exigir, 0 estigio profissional supervisionado realizado na mesma instituigo de ensino, em empresas ou outras instituicdes ¢ seré realizado, preferencialmente, ao longo de cada etapa ou médulo componente do itineririo do curso, atendendo a legislagdo deste, se houver. § 1° - A carga horéria destinada ao estigio curricular, quando oferecido, dever ser acrescida ao minimo estabelecido para o respectivo curso. § 2° - O estagio supervisionado, previsto segundo a natureza do curso, dever ser explicitado na organizagdo curricular constante no plano de curso e teré carga horéria minima de 20% (vinte por cento) do estabelecido no Catilogo Nacional de Cursos Técnicos. § 3° - Quando o plano de curso nao contemplar 0 estigio curricular obrigatério, podera ser cxigido do aluno a apresentago de um trabalho de conclusio de curso, Art. 16. O pessoal docente ¢ téenico enunciado no inciso VIII do art. 13 desta Resolugdo compreende os seguintes cargos e formagao: I= Diretor de Ensino, com nivel Superior em Pedagogia com habilitagio em administragdo escolar, supervisio escolar, inspegio escolar, planejamento educacional, ¢ orientagao educacional ou Professor com licenciatura e especializagio (pés-graduagio) em: administragio escolar, gestio escolar, supervisio escolar, inspegdo escolar, planejamento educacional orientagao educacional; I] Secretério escolar com nivel mé& ‘ou superior; III ~ Profissional da Educago para o servigo de Supervistio Escolar Educacional, na forma estabelecida no art. 64, da Lei 9.394/96 e da Res. 01/2006 ~ IV ~ Coordenador do curso seré um docente com formago superior na dre’ V — Seré considerado apto para a docéncia na educagio profi médio: a) docente com formag3o em curso técnico da educagdo profissional técnica de nivel médio na rea de atuago e graduaco em licenciatura; b) docente com formacZo em bacharelado fora da rea de docéncia na educagao profissional e pés-graduagaio na referida drea e mais p6s-graduaco em educasio; ) docente com graduagao na area da docéncia e pos-graduago em educagiio. Pardigrafo tinico - O supervisor do estagio deve ser habilitado na area especifica e em educagao. Art. 17 - A instituigdo de ensino, regularizada por este Conselho, & responsivel pela certificago da etapa ou médulo do itinerdrio da habilitagio profissional corespondente, expediré 0 competente diploma de técnico de nivel médio, respeitando todos os requisitos do curso, ____ CAPITULO IV DA EDUCACAO PROFISSIONAL TECNOLOGICA Art. 18. Os cursos de educagao profissional tecnolégica de graduagio e pés-graduagio organizar-se-f0, no que concerne aos objetivos, caracteristicas e duragio, de acordo com as diretrizes curriculares nacionais, Catélogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia definidos pelo Conselho Nacional de Educacdo e demais normas especificas. Pardgrafo tinico. Sua avaliagao seré feita com base nos instrumentos utilizados pelo INEP na avaliagdo dos cursos de graduagao dos institutos de ensino superiores particulares e federais. CAPITULO V DISPOSIGOES FINAIS Art. 19. Os cursos técnicos ¢ tecnolégicos de graduagdo poderio contemplar as competéncias requeridas pela natureza do trabalho. Paragrafo tinico. Entende-se por competéncia profissional a capacidade pessoal de mobilizar, articular e colocar em ago valores, conhecimentos e habilidades necessarios para 0 desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho. Art, 20. Apés analise do Proceso de Credenciamento do prédio, Autorizagio Reconhecimento de curso, a Assessoria Técnica deste Conselho, preferencialmente em parceria com os conselhos da classe, verificardo “in loco”, as reais condigdes de funcionamento, emitindo relatério técnico circunstanciado. Art. 21. As instituigdes educacionais que ministram educagio profissional quando devidamente autorizadas, podem certificar competéncias profissionais de habilitagdo técnica de nivel médio, desde que: 1 possuam o curso especifico da solicitagio; Ciera & 2 I -estejam estabelecidos no plano de curso, regimento escolar ¢ proposta Pelagbgica, a organizac&o ¢ os critérios para certificagiio, devendo ser _aprovado pelo Conselho Estadual de’ Educagibo. Art. 22. As instituigdes de ensino que mantenham cursos técnicos de nivel {aédio « deverao, até 31/12/2013, ter no minimo 70% (setenta por cento) de seu corpo docente, Por curso, com formagao pedagégica na forma estabelecida nesta Resolugao. I~ As instituigdes de ensino deveréo encaminhar ao Conselho Estadual de Educagao seu quadro docente com respectiva formagio, acompanhado dos comprovantes, até a data prevista no caput; II - As instituigdes de ensino que nfo atenderem o disposto neste artigo nao terio seus cursos autorizados nem reconhecidos e serio proibidas de realizar novas matriculas, a partir de 01/01/2014. Art. 23, Esta Resolugdo entra em vigor na da data de sua publicagéo no Diario Oficial do Estado do Amazonas, revogando-se as disposig&es em contrério, em especial a Resolucdo n° 88/2007- CEE/AM. SALA DAS SESSOES PLENARIAS DO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCACAO em Manaus, 01 de dezembro 2009. mai etek DARCI MARTINS NEVES Presidente Substituta “i vos”

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