You are on page 1of 11

Escola Secundaria de Esmoriz

Trablaho de Ginástica de Aparelhos

Fabiana Raquel Sousa Coutinho Nº 4 11ºC1

8/12/2019 Esmoriz
Índice
Introdução pag. 2 e 3

Revisao bibliografica pag. 3

Paralelas pag. 3 e 4

Plinto pag. 4

Trave pag. 5

Mini-trampolim pag. 5,6,7,8,9 ,10 e 11

Bibliografia pag. 11

Conclusão pag.11
Introdução
Trabalho realizado no ambito da disciplina de Educação Física, em relação
à Ginástica de Aparelhos, sendo estes plinto, trave, paralelas e mini-
trampolim. Trabalho para aprefeiçoar também os nossos conhecimentos
sobre Ginástica de Aparelhos.

Revisão Bibliográfica
1-Paralelas
Aparelho utilizado nas competições de ginástica, exclusivamente para
homens. Os exercícios nas paralelas combinam diversos movimentos, mas
principalmente largadas e balanços , chamados elementos de impulso.

Para a subida começamos sem corrida prévia, colocando uma mão em


cada barra e dá-mos um pequeno impulso para cima, fazendo força com
as mãos e as pernas juntas.

Depois da subida andamos um pouco e temos a posição angular ou


ângulo, este é executado perfeitamente com 180º na vertical e fazendo
um ângulo de 90º com as pernas e o corpo.
Durante a execução destas também temos
os balanços, estes mantém na maior parte
do tempo o corpo em prancha enquanto o
corpo balança para a frente e para trás.

No final desta apresentação temos a saída,


esta é praticada empurrando
energeticamente as pernas para a trás e
para a frente, fazendo com que o ginasta
possa sair com um implso para trás,
estando este com as pernas juntas e
esticadas caindo assim.

2-Plinto
No plinto temos o salto de eixo. Este é executado com uma corrida prévia,
fazend um “impulso” para a chamada no trampolim. Depois do salto
devemos apoiar as mãos no plinto, o mais na frente possível, e elevar a
bacia, impulsionando o corpo para a frente, afastar as pernas e avançar
com os ombros. Mal as mãos toquem no plinto devemos dar um impulso
final, fazendo com que o resto do corpo avance para a frente passando o
plinto por inteiro. Ao contactar o solo as pernas devem estar à largura do
ombros e ligeiramente refletidas.

Aspetos importantes:

- Colocar as mãos com firmeza na cabeça do plinto;

- Elevar a bacio o suficiente;

- Defenir a posicao
engrupada.
3-Trave
Utilizado na maior parte em
competições por mulheres.

Na trave temos 3 maneiras da subida: subida entre-mãos; subida com


chamada no trampolim a um pé frontal ou lateral; e subida com chamada
no trampolim a dois pés frontal ou lateral.

Num dos esquemas da trave temos os saltos, sende estes por exemplo o
salto de gato, o salto a pés juntos, o salto com afastamento lateral ds
oernas e salto de carpa. Tendo também o avião neste esquena, sendo este
produzido com o braços em elevação lateral, tronco refletido à frente,
olhar para a frente também, um dos membros inferiores sobe, ficando o
corpo em posição de avião.

4-Mini-trampolim
No mini-trampolim temos alguns saltos, sendo estes salto em extensão,
salto engrupado, salto de meia pirueta e salto em carpa.
Todas as fases são consideradas no momento da avalição prática, sendo
estas:

 Corrida preparatória - deve ser controlada, equilibrada e


uniformemente acelarada. Devemos encontrar o equlilibrio entre a
velocidade máxima, amplitude e equlilibrio na execução.
 Pré-chamada - é executado com um pé, num salto amplo, iníciado a
uma distância significativa do minitrampolim em função da
capacidade de cada elemento.

 Chamada - Executada com os pés paralelos e em simultâneo na tela


(lona), aproveitando a impulsão desta para efetuar o salto em
condições técnicas de segurânça.
 Fase aérea - é a fase do salto própriamente dito, descrita mais
tarde.
 Receção - Deve ser executada em equilibrio, com o contacto
simultâneo dos calcanhares no solo à largura dos ombros e
paralelos; através da flexão dos menbros inferiores e elevação
superior dos membros superiores. Garantir uma receção estavél,
através da flexão e extensão dos membros inferiores.

Salto em extensão(vela):

- Executar a elevação anterior dos membros superiores em extensão;

-Elevar o corpo em completa extenção e tonicidade (contração isométrica


de todo o corpo);

-Colocar a bacia em retroversão durante a fase aérea;-Alongar todos os


segmentos corporais;

- Membros inferiores juntos e em


extensão e membros superiores
em elevação superior;

-Olhar para a frente.


Salto engrupado:

-Executar a elevação
anterior dos membros
superiores (m.s), em
extensão;

-Elevar o corpo em completa extenção e tonicidade (contração isometrica


de todo o corpo);

-Alongar todos os segmentos corporais;

- Membros inferiore juntos e em extensão e membros superiores em


elevação superior;

-Executar o fecho dos m. i. sobre o tronco na fase mais alta do voo;

-Tocar com as mãos nos joelhos ou nas canelas;

-Manter o tronco na vertical;

-Definir o ângulo coxa/tronco e perna/coxa menor ou igual a 90º;

-Olhar para a frente;

-Promover a extensão do corpo, antes do contacto com o solo (colchão).

Salto de meia-pirueta:

-Executar a elevação anterior dos membros superiores (m.s), em


extensão;

-Elevar o corpo em completa


extenção e tonicidade
(contração isometrica de todo
o corpo);
-Alongar todos os segmentos corporais;

-Iniciar a rotação do tronco na fase ascendente;

-Colocar a bacia em retroversão;

-Membros inferiores juntos e em extensão e membros superiores em


elevação superior ou um membro inferior em elevação superior e o outro
junto à cinta (colocar os membros suoeriores próximo do eixo
longitudinal);

-O olhar deve acompanhar o sentido da rotação (180º).

Salto em carpa:

1) CARPA COM OS MEMBROS INFERIORES AFASTADOS

-Determinantes ténicas da fase aérea:

-Fletir energéticamente os membros inferiores sobre o tronco, no ponto


mais alto do salto;

-Promover uma ligeira inclinação do tronco à frente;

-Projetar o membros inferiores em extenção paralelos ao solo e afastados


à frente;

-Definir o ângulo coxa/tronco menor que 90º;

-Apoiar as mãos sobre o peito do pé, ou mante-los à frente, entre os


membros inferiores;

-Olhar para a frente;

-Promover a extensão do corpo, antes do contacto com o solo (colchão).


2) CARPA COM OS MEMBROS INFERIORES UNIDOS

-Determinantes ténicas da fase aérea:

Fletir energéticamente os membros inferiores sobre o tronco, no ponto


mais alto do salto;

-Promover uma ligeira inclinação do tronco à frente;

-Projetar o membros inferiores em extenção paralelos ao solo e juntos à


frente;

-Definir o ângulo coxa/tronco menor quea 90º;

-Apoiar as mãos sobre o peito do pé;

-Olhar para a frente;

-Promover a extensão do corpo, antes do contacto com o solo (colchão).

Erros mais comuns nos saltos:


Salto em extensão:

- Erros frequenetes ( a evitar):

 Corpo nao estendido;


 Extensão dos membros inferiores antecipadamente;
 Saltar para a frente e nao para cima;
 Exagerada retroversão da bacia;

• Olhar dirigido para o colchão;

• Afastamento das pernas na fase aérea;

• Falta de alinhamento entre o tronco e as pernas;

• Receção muito afastada do mini-trampolim;

• Receção em desequilíbrio.
Salto engrupado:

- Erros frequentes (a evitar):

• Olhar dirigido para o colchão;

• Colocação das mãos por baixo dos joelhos;

• Afastamento das pernas na fase aérea;

• Falta de alinhamento entre o tronco e as pernas;

• Receção muito afastada do mini-trampolim;

• Receção em desequilíbrio.

Salto de meia pirueta:

- Erros frequentes (a evitar):

 Movimento brusco da cabeça;


 Membros Superiores afastados do eixo longitudinal;
 Olhar dirigido para a lona ou pés (flexão da cabeça);
 Demasiada velocidade de rotação, provocada pelo início de rotação
sobre o eixo longitudinal, antes de finalizado o contacto dos pés
com a tela (iniciar a rotação antes de "sair" da lona);
 Falta de alinhamento entre o tronco e os membros inferiores
(flexão e/ou anteversão da bacia);
 Pés e membros inferiores flectidos.

Salto de carpa:

1. Carpa com os membros inferiores afastados (pernas abertas)

- Erros frequentes (a evitar):

 Olhar dirigido para a tela

• Angulo entre as pernas e o tronco maior que 90º;


• Angulo entre as pernas menor do que 90º;

• Tronco na vertical (deverá fazer uma ligeira flexão à frente);

• Pés e pernas fletidas;

• Receção muito afastada do minitrampolim;

• Receção em desequilíbrio.

Bibliografia
 http://heidersobral.blogspot.com/2009/08/trampolins.html
 http://turma7-1.yolasite.com/resources/Salto%20engrupado.pdf
 http://turma7-
1.yolasite.com/resources/Salte%20em%20extens%C3%A3o.pdf
 https://educacaofisicafn.webnode.pt/ginastica/minitrampolim/

(peço desculpa, nao consegui encontrar todos os links, pois eu comecei a


fazer o trabalho e nao os fui tirando)

Conclusão
Com a resolução deste trabalho passei a conhecer melhor os
procdimentos de alguns aparelhos da ginástica e penso que me ajudará a
melhorar alguns erros que eu tenho cometido enquanto pratico nestes
aparelhos.

You might also like