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NORMA ABNT NBR BRASILEIRA 13528 ‘Segunda edigao - 09.02 2010 Valida a partir de (09.03.2010 Revestimento de paredes de argamassas . inorganicas — Determinagao da resisténcia de aderéncia a tragao Render made of inorganic mortars applied on walls - Determination of tensile bond strength ICS 91,060.01; 91.100.10 ISBN 978-85-07-01936-7 associacto Numero de referéncia BRASILEIRA . Rt BENORMAS ABNT NBR 13528:2010 TECNICAS, 11 paginas © ABNT 2010 ABNT NBR 13528:2010 ‘© ABNT 2010 Todos os direitos reservados, A menos que espec ou utilzada por qualquer meio, ele ‘ado de outro modo, nenhuma parte desta publicago pode ser reproduz« nico ou mecanico, incluindo olocopia e microfime, sem permiss8o por escrito da ABNT. ABNT ‘Av-Treze de Maio, 13 - 28° andar 2031-901 - Rio de Janeiro - RJ Tel: +56 21 3974-2300, Fax + 55 21 3974-2346 abnt@aont org br wow abn org br ABNT NBR 13528:2010 Sumario Pagina Prefacio. Escopo... Termos e definigdes Aparelhagem, ferramentas e materiais .. Equipamento de tragao. Pastitha Dispositivo de corte (seme capo) Paquimetro Cola Material para sustentacao das pastilhas.. Execugio do ensaio Preparo dos corpos-de-prova Ensaios em obra Ensaios em laboratério.. Numero de determinacées a Ensaios em obra ou em laboratério ... Distribuicao dos corpos-de-prova.... Corte do revestimento. Golagem das pastihas Ensaio... Resultados oon : Planithas para anotagao dos resultados. Resistencia de aderéncia, Relatorio do ensaio 10 Resultados obrigatorios 10 Dados opcionais 1 © ABNT 2010 Todos 08 dietos reservados iii srvigos de engenharia Exes ABNT NBR 13528:2010 Prefacio A Associagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) @ 0 Foro Nacional de Normalizagao. As Normas Brasileiras, cujo conteudo ¢ de responsabilidade dos Comités Brasileiros (ABNTICB), dos Organismos de Normalizagao Setorial (ABNT/ONS) e das Comissdes de Estudo Especiais (ABNT/CEE), séo elaboradas por Comissées de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores @ neutros (universidade, laboratério © outros). (Os Documentos Técnicas ABNT sao elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2. A Associagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atengao para a possibilidade de que alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente, A ABNT nao deve ser considerade responsavel pela identificagao de quaisquer direitos de patentes. A ABNT NBR 13528 fol elaborade no Comité Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados (ABNTICB-18) pela Comissao de Estudo de Argamassa de Assentamento ¢ Revestimento (CE-18:400.04). O Projeto circulo. em Consulta Nacional conforme Edital n?09, de 03,09.2009203.11.2009. com 0 numero de Projeto ABNT NBR 13528. Esta segunda edi¢ao cancela e substilul a edigao anterior (ABNT NBR 13528:1995), a qual foi tecnicamente revisada © Escopo desta Norma Brasileira em inglés & 0 seguinte: Scope This Standard prescribes the test method for determining the bond strength of tensile of mortar coating, appliec in the field or in the laboratory, on inorganic non-metallic substrates, iv © ABNT 2010 - Todas 08 deltas reservado NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 13528:2010 Revestimento de paredes de argamassas inorganicas — Determinagao da resisténcia de aderéncia a tragao. 7 1 Escopo Esta Norma prescreve 0 método de ensaio para determinacao da resisténcia de aderéncia & tragdo de revestimentos de argamassa aplicados em obra ou laboratdrio sobre substratos inorganicos nao metélicos : 2 Termos e definigdes Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definigoes 24 aderéncia Propriedade do revestimento de resistir as tensGes atuantes na interface com o substralo. A aderéncia nao & uma propriedade da argamassa, sendo a interacao entre as camadas constituintes do sistema de revestimento que se pretende avaliar (base, preparo da base e revestimento) 22 resisténcia de aderéncia a tragao (Ra) tensao maxima suportada por uma area limitada de revestimento (corpo-de-prova), na interface de avaliagao. quando submetido a um esforgo normal de tragao 23 corpo-de-prova, parte do revestimento de argamassa, de se¢ao circular, delimitada por corte 24 substrato ou base superficie sobre a qual esta aplicado o revestimento de argamassa. Pode ser, por exemplo, parede de alvenaria componente de alvenaria (bloco ou tijolo) e superficie de concreta (estrutura ou painéis} 3 Aparelhagem, ferramentas e materiais 3.1. Equipamento de tragao Dinamémetro de tagao que permita a aplicagao continua de carga, de facil manuseio, baixo peso, dotado de dispositivo para leitura de carga, que apresente um erro maximo de 2 %, (© equipamento deve garantir a aplicagdo da carga centrada e ortogonal ao plano do revestimento. NOTA Para garantr a ortogonalidade, sugere-se a ullizago de um equipamento com Wr8s pontos de apow ajustavels A forma de encaixe entre 0 equipamento e a pastilha nao deve intensificar a ocorréncia de cargas excéntricas, A Figura 1 apresenta um exemplo de um sistema pouco propicio a ocorréncia de carga excéntrica, desde que © parafuso se encaixe perfeitamente tanto ao equipamento quanto a pastiha BABNT 2010 - Todos os direitos reservados 1 ABNT NBR 13528:2010 Figura 1 — Exemplo de encaixe e pegas constituintes do sistema de acoplamento do equipamento A Figura 2 apresenta um tipo de encaixe nao recomendado, pois permite o deslizamento do equipamento em telagdo ao eixo central da pastitha, Figura 2— Encaixe em forma de gancho 3.2 Pastiha Pega metalica circular nao deformavel sob a carga do ensaio, de segao circular com (50 + 1) mm de diametro, ‘com dispositivo no centro para 0 acoplamento do equipamento de tragao. NOTA Recomenda-se o uso de pasilhas com no minimo 10 mm de espessura 3.3 Dispositivo de corte (serra copo) Consiste em um copo cilindrico de altura superior a espessura do sistema de revestimento ensaiado, com borda diamantada, provida de um dispositive que garanta a establlidade do copo durante 0 corte, de modo a evitar vibragoes prejudiciais a integridade do corpo-de-prova, 3.4 Paquimetro Para determinar a espessura do revestimento e 0 didmetro do corpo-de-prova, © paquimetro deve possuir escala em milimelros (mm), com resolugdo de no minimo 0.1 mm ABNT NBR 13528:2010 3.5 Cola Deve ser & base de resina epoxi, poliéster ou similar e destina-se a colagem da pastilha na superficie do corpo-de- Prova. A cola deve apresentar propriedades mecnicas compativeis com o sistema em ensaio e atender ‘as condigdes de umidade do revestimento, : NOTA Recomenda-se o uso de um adesivo de alta viscosidade para evitar problemas de escorrimento, 3.6 Mater I para sustentacao das pastilhas Devem ser utlizados acessorios para evitar 0 deslocamento da pastilha durante 0 periodo de secagem da cola. 4 Execugao do ensaio © ensaio deve ser realizado no revestimento com idade de 28 dias no caso de argamassas mistas ou de cimento © areia e de 56 dias para argamassas de cal e areia, contados apés a aplicagado da argamassa sobre o substrato, Caso seja de interesse a realizagao do ensaio em outra idade, conforme acordo entre as partes, esta idade deve ser registrada no relat6rio de ensaio 4.1 Preparo dos corpos-de-prova Os corpos-de-prova podem ser preparados no'local onde o revestimento estiver aplicado, em revestimentos acabados, antigos ou recentes 41.2. Ensaios em laboratério © ensaio deve ser realizado para avaliar a capacidade de aderéncia do revestimento sobre painéis de alvenaria, componentes de alvenaria (blocos e tijolos), placas de concreto, entre outros, Antes da aplicago da argamassa, deve ser feita uma limpeza na superficie do substrato para a eliminagao de agentes contaminantes (6leo, poeira e outros), que possam prejudicar a aderéncia entre @ argamassa © 0 substrato. Em caso de emprego de desmoidante (substrato de concreto), a limpeza deve ser realizada com escova de ago, agua © detergente neutro, As caracteristicas dos revestimentos devem ser selecionadas conforme os abjetivos a que se propde o ensaio @, no caso de argamassas industriaizadas, dever ser seguidas 2s indicagdes do fabricante quanto ao proceso de aplicagao, espessura e acabamento NOTA __A forma de langamento da argamassa ao substrato @ um fator que interfere no comportamento do revestiment. Drincipaimente no que se refere ao mecanismo de aderéncia. As argamassas projetadas mecanicamente podem apresentar valores de resisténcia de aderéncia superiores e coeficiente de variagao inferior, em relagdo as argamassas aplicadas manualmente. isto porque @ projegdo mecénica proporciona maior superficie de conlato © compacidade apds a aplcagao. reduzindo a porosidade e permeabilidade dos revestimentos, 4.2.1 Ensaios em obra ou em laboratério Cada ensaio € composto por 12 corpos-de-prova de mesmas caracteristicas (tipo e preparo do substrato, argamassa de revestimento, forma de aplicacao da argamassa, dade do revestimento), © ABNT 2010 - Todos os arotos reservados 3 ABNT NBR 13528:2010 4.3 Distribuigo dos corpos-de-prova A cistivigd0 dos carpos-de-prova no painel revesde deve sor fea do forma aestiria, conlemlando A A oe ee seco Gx ponte de arancomento Jovem esarespayadosenves slam ds canes a0 nm © das quinas, em no mit Revestimento de argamassa Junta de assentamento Posigdo das juntas de assentamento sob o revestimento O Locatizagao dos pontos de ensaio sobre os biocos Figura 3 — Posicao dos corpos-de-prova para a realizagao do ensaio NOTA De forma a representar adequadamente painel, sempre que possivel. convém que o posicionamento dos corpos: e-prova siga a proporgao entre as dreas de superficies de blocos e de juntas do substrato. Em paredes internas, 0s corpos-de-prova devem estar distribuidos na faixa entre 30 cm acima do piso e 30 cm abaixo do teto, de modo a facilitar a execugdo do ensaio. Deve-se utilizar andaime (plataforma) para a realizagao do ensaio em alturas superiores a do operador. NOTA A ergonomia do operador durante a execugao do ensaio, assim como do pedreiro durante a aplicagae {a argamassa, poce contribuir com a variagao dos valores de aderEncia, 4.4 Corte do revestimento Executar o corte a seco ou com agua, conforme as caracteristicas da argamassa. Quando 0 corte ¢ feito a Umido, fazé-lo com antecedéncia suficiente para que 0 revestimento esteja seco no momento da colagem.da pastilha eda execugdo do ensaio. Em nenhum caso 0 corte deve prajudicar a integridade do revestimento, NOTA Pesquisas cientificas demonstraram que © corte utllzando agua reduz a variabilidade dos resutados © a perda de ‘corpos-de-prova no corte, devendo ser utlizado sempre que possivel © corte deve ser realizado mantendo sempre 0 equipamento de corte em posigao ortogonal a superficie © equipamento de corte deve possuir controle de velocidade no gatitho € 0 corte deve ser efetuado inicialmente com baixa velocidade, sendo acrescida A medida que se aumenta a sua profundidade, Em nenhum caso o corte deve prejudicar a integridade do revestimento. Cortar 0 revestimento no minimo até a superficie do substrato. O corte deve ser estendido de 1 mm a 5 mm dente do substrato (Figura 4), No caso de avaliagdo da aderéncia entre camadas de um revestimento, com duas ou mais ‘camadas, aprofundar o corte no maximo a'5 mm além da interface de interesse. Quando tiver sido aplicada tela metalica no revestimento nao é possivel realizar o corte do corpo-de-prova 4 © ABNT 2010- Todos 08 arias reservado ABNT NBR 13528:2010 — Pastina —> Revestimento de argamassa —> substrato Figura 4 — Delimitagao do corpo-de-prova de revestimento pelo corte Para evilar a ocorréncia de trepidagdes durante 0 core e assegurar a ortogonalidade do equipamento, recomenda-se a utllizagao de um dispositive para servir de apoio ao equipamento de corte, como exemplificado ra Figura 5. Figura 5 — Exemplo de gabarito utilizado para auxiliar na delimitagao do corpo-de-prova em superficie vertical 4.5 Colagem das pastilhas Limpar a superficie do corpo-de-prova de revestimento sobre a qual vai ser colada a pastilha, para a remogao, de particulas soltas. A superficie da pastina deve estar isenta de qualquer residuo de ensaios anteriores. Aplicar a cola bem homogeneizada, com espatula sobre a pastilha metalica e coloca-la sobre o revestimento, A pasiilna deve ser colada totalmente centrada no corpo-de-prova delimitado pelo corte, para evitar a aplicagao de esforgo excéntrico. Pressionar a pastilha de maneira que seja garantido o total espalhamento da cola, removendo © excesso com espatula. A espessura da camada de cola nao deve ultrapassar 5 mm. ‘Aguardar o tempo recomendado pelo fabricante para a secagem da cola 4.6 Ensaio © equipamento deve estar aferido, comprovado por certificado do responsavel pela aferigo, atendendo ao erro maximo definido em 3.1 © ensaio de resistencia de aderéncia @ tragao deve ser realizado com 0 corpogtle-prova seco, uma vez que a umidade do revestimento no momento do ensaio influencia nos valores de aderéncia e nos coeficientes de variagao ABNT 2010 - Todos 06 direitos reservados. 5 ABNT NBR 13528:2010 Antes da realizagao do ensaio, devem ser retiradas trés amostras do revestimento na regido que sera ensaiada para determinacao da umidade, conforme procedimento a seguir: — exlrair com a serra copo de 50 mm trés testemunhos do revestimento, dentro da area onde serdo realizadas as determinagdes da resistencia de aderéncia, a — lego aps a extragio, identificar e acondicionar cada testemunho em um saco pléstico com massa pre-determinada em laboratério, com preciso de 0,1 g (m). Selar a boca do saco plastico com fita crepe ‘ou material equivalente, de modo que ndo haja tracas de umidade entre o testemunho & o ambiente, — em laboratério, retirar 0 material utiizado na selagem da boca de cada saco plastica e pesar o conjunto (aco plastico + testemunho} com precisao de 0,19 (m,) — colocar e manter os testemunhos em estufa a (105 + 5) °C até atingirem massa constante: — retirar 0s testemunhos da estuta e deixar resfriar em dessecador. — _apos 0 resiriamento pesar os testemunhos com precisdo de 0,1 9 (m.). Caleular 0 teor de umidade em porcentagem de massa de cada testemunho por meio da equagao, (om, =m, Jom, u 100 m, O teor de umidade médio do revestimento é igual a média das trés determinagoes. © equipamento deve permanecer com seu eixo de aplicago da carga ortogonal ao plano de revestimento, sendo que 0 ensaio nao deve sofrer impacto ou esforgos indesejaveis, como vibragdes e movimentos brusces. Antes de aplicar 0 esforgo de tragao, verificar se 0 conjunto corpo-de-prova/dinamémetro esta estabilizado @ se nao ha flutuagao do dispositive de leitura, Aplicar 0 esforgo de traco perpendicularmente ao corpo-de-prova com taxa de carregamento constante, até a ruptura do corpo-de-prova Anotar a carga (N) ou tensa de ruptura (MPa) obtida para cada corpo-de-prova ensaiado. Examinar a pastitha do corpo-de-prova ensaiado quanto a eventuais falhas de colagem, Em caso de falha desta nnalureza, 0 resultado deve ser desconsiderado e uma nova determinagao deve ser feita Determinar, com auxilio do paguimetro, o diémetro do corpo-de-prova, para o calculo da area, além da espessura do revestimento © diametro deve ser obtido por meio da média de duas determinagdes tomadas em pares de pontos uniformemente distribuidos ao longo do perimetio. Calcular a area da segao transversal do corpo-de- prova em milimetros quadrados, Examinar e registrar a(s) forma(s) de ruptura do corpo-de-prova, com seus cespectivos percentuais, conforme Figuras 6 ov 7. 5 Resultados 5.1 Planilhas para anotacao dos resultados ‘As Tabelas 1 © 2 apresentam exemplos de planihas para a anotaco dos resultados para sistemas de revestimento sem @ com chapisco, respectivamente, 6 @ABNT 2010 - Todos 08 decios reservados ABNT NBR 13528:2010 Tabela 1 — Exemplo de planilha para o ensaio de resisténcia de aderéncia a tracdo para um sistema de revestimento sem chapisco L Ensaio de resistencia deaderéncia a tragao ] Data Temperatura: __*C Umidade relativa | Interessado: | Obra _ Enderego: - 1. Informacdes do sistema de revestimento Substrata: ( ) Bloco ceramico ( ) Bloco de concreto ( )Estrutura de concreto ( ) Chapisco: ( )NAo ( ) Sim . Argamassa: ( ) Cimento ( ) Mista ()Industriaizada Tipo de aplicagao da argamassa. ( ) Manual ( ) Mecanica Idade do revestimento: 2. Informagées da metodologia de ensaio Equipamento de corte ~ Marca Modelo Cola utlizada Dinamometro de tragao~ Mar Modelo: 3. Coleta de dados. Localdo | Carga Serpents pro fensaio de Tensdo a] a | dm | Area NOTA — di ed2.s20 08 aiametros do corpo de prova cm 0 didmetro medio do carpe de prova ‘Tensao (MPa) ¢ a carga de ruptura (NV/Area do corpo de prove (mm?) ‘Mu (g) ¢ a massa umida do testemunno + massa do recipiente ‘Mi (g) a massa do recipiente Bioeo | Junia| “PN® | «ea | sun [suo Ave. [AraCole] Coe Forma de ruptura (%) Espessura (mm) ‘Ms (g) ¢ a massa seca do corpo ae prova W (th) €@ umidade do revestimento = {(MuMi-Ms)MS} 100, 4, Observacées, Cola/Past © ABNT 2010 - Todos os critos reservados ABNT NBR 13528:2010 ‘Tabela 2 — Exemplo de planilha para o ensaio de resisténcia de aderéncia a tragao para um sistema de revestimento com chapisco Ensaio de resistencia de aderncia a wagao Daia_7_T_ Temperatura" Umidade relatva__% Interessado: Obra: _ _— Enderago 4. Informagées do sistema de revestimento Substrato: ( ) Bloco cerémico ( ) Bloco de conereto ( )Estrutura de concrelo ( ) Chapisco: ( ) Nao () Sim Argamassa:() Cimento ( ) Mista: ()Industriaizada ‘Tipo de aplicagae da argamassa ( ) Manual () Mecanica dade do revestimento 2, Informagdes da metodologia de ensaio Equipamento de core - Marca: Modelo: Gola utlizada: Dinamémetro de wragio ~ Marca Modelo: | 3. Coleta de dados tocaldo | Carga Corpo de prove jae Trensao| Forma se rupture (%) oo] - mes a] @ [em rupture | apy am [Gway Ftmed 810c0 | Junta |"in)" | MPA) | sup | subichap| Chap, | chapiave | Ag. | AgiGola | ColaiPast 2 I I NOTA di e2 s30 08 cidmers do corpo de prove «dm e 0 didmetio madio do corpo de prova forages revestimento_ — ‘TensBo (MPa) é a carga de ruptura (NVArea do corpo de prova (mm?) i ss Espessura ‘Mu (g) € @ massa timida do testemunho + massa do recipsente pom MT Ma TMs Tw) my Mi (g) € a massa do recipiente 49) | (9) | (9) | (%) - Ms (g) @ 2 massa seca do corpo de prova 1 4 (96) 6a umidade do revestmento = ((MU-M)MsAS) 100 2 E 4, Observagées 3 8 © ABNT 2010 - Todas os dios reserved ABNT NBR 13528:2010 5.2. Resistencia de aderéncia Calcular a resistencia de aderéncia 4 tragao de cada corpo-de-prova pela seguinte equacao ra-= - A onde Ra @ a resisténcia de aderéncia @ tragso, expressa em megapascals (MPa): F 6 forga de ruptura, expressa em newtons (N}; A. 6 rea do corpo-de-prova, expressa em milimetros quadrados (mm) A forga Fe a area A devem ser introduzidas na expressao de calculo em numero inteiro, enquanto que os valores de resisténcia de aderéncia devem ser expressos com duas casas decimais, 5.3 Forma de ruptura dos corpos-de-prova As) forma(s) de ruptura dos corpos-de-prova deve(m) ser expressa(s) com indicagao da porcentagem de ocorréncia e apresentada(s) junto com o respectivo valor da resistencia de aderéncia NOTA A ruptura nem sempre ocorre na interface entre o revestimento © o substrato; as Figuras 6 e 7 apresentam as formas de ruptura possiveis, com suas denominagdes, para um sistema de revestimento sem chapisco @ com chapisco, respectivament, A B Pasliha Cola nari pores ‘Substrato MASS ANN Ruptura no substrato Ruptura na interface substratolargamassa VARARAN . Eeeners PIE Rupture na Ruptura na interface Ruptura na interface argamassa ‘argamassa/cola colalpastia Figura 6 — Formas de ruptura no ensaio de resisténcia de aderéncia a tracao para um sistema de revestimento sem chapisco © ABNT 2010 - Todos os dietos reservados 9 ABNT NBR 1352! 010 Pastilna Cole, Argamassa Chapisco ‘Substrato, ee RR Rupturanc—-Ruplura na interface Ruptura no substralo _—_substrato/chapisco chapisco (a 7 C1 i! Ruptura na interface — Ruptura na Ruptura na interface Ruptura na interface chapiscolargamassa argamassa argamassalcola cola/pastitha Figura 7 - Formas de ruptura no ensaio de resistencia de aderéncia a tragdo para um sistema de revestimento com chapisco No caso da ruptura na interface argamassa/substrato, conforme exemplo B da Figura 6, ¢ ruptura na interfact substrato/chapisco e chapiscofargamassa (exemplos 8 e D da Figura 7). 0 valor da resisténcia de aderénci: a tragdo @ igual ao valor obtido no ensaio. No caso das demais rupturas mostradas nas Figuras 6 @ 7, a resisténcia de aderéncia nao foi determinad: fe € maior do que o valor obtido no ensaio; o valor obtido no ensaio deve ser apresentado precedido pelo sing maior que (>). ‘A ruptura na interface cola/pastilna, conforme exemplos E da Figura 6 e G da Figura 7, indica imperfeica na colagem da pastilha e 0 resultado deve ser desprezado. Quando ocorrem diferentes formas de ruptura no mesmo corpo-de-prova. anotar a porcentagem aproximad: da Area de cada um dos tipos de ruptura 6 Relatério do ensaio 6.1. Resultados obrigatorios relatério do ensaio deve indicar expressamente os seguintes dados e informacdes 1a) _indicagdo do tipo de substrato identificado pelo laboratério: b) caracteristicas dos equipamentos de corte e de tragao utilizados: ¢) _umidade do revestimento no momento do ensaio (determinada no ensaio) d) resultados individuais de resisténcia de aderéncia, associados com os percentuais dos tipos de ruptun obtidos . 10 © ABNT 2010 - Todos os diretos reservado ABNT NBR 13528:2010 62 Dados opcionais 0 relatorio do ensaio tambem deve indicar os seguintes dados ¢ informagdes e sua fonte, justificando quando nao for possivel obté-los a a) b) °) a e) identicagB0 do tipo de substat, tipo de argamassa de revestmentoe processo de apicagdo ds argamassa, detanamento do reparo da base (tis como impeza, chapsco etc) marca comercial da(s)argamassa(s) efabricane, no caso de produto industiizado composigao e proporcionamento da) argamassa(s, no caso de produto preparado em obra idade do revestimento quando da realizago do ensaio. © ABNT 2010 - Todos of ales reservados "1

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