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ql Livro. 1 Pré-vestibular Matematic EMA DE EN POLIEDRO tries Unbarte otsar Chacon Malang Diretor executive Nicolau Arbex Sarkis: ‘ceréncia editorial 2080 carlos Pugs. ‘eordenapto de edcSe técnica: aria L dos santos sai ico técnica: Equip de eitores trios da Eitora Paige, ‘ceordenaeo de produce editorial: Scherrer dos santos ‘analista do produgdo editorial: lausia Norere Fernandos, ‘eordenaro do ede: Nicholls vada Mata © Vivian Plaseak Jorge ico qu pos do esie30 da Esitoa Pood, ‘coordenaes de revisho:rorians Castelo Oueio2 Reviado: Equipe de revise da Estorn Pind. ‘oordenaeso de arte: antonio Dom ques Klee Portela Diagramaro: Equipe dearte da EltaraPoliedra lustragdes:Fquipes le iustracio dearte ds Editor Flea. ‘oordenapa de lcenciamente: Ana Rute 8M. Rerugi Lcenclamento: Equipe de ieenciamento ds EtoraPoiedra, Projeto grafico: nlexandre Moreira Lomas. Kleber §. Portela Projeto grafico da capa: Brune Torres e Vario Menteito Junior ‘coordenador de PoP: anderson Piva Corria, Impressio e acabamento: ryuarat Estar crafics La, ‘réaitos: capa e fronticpieio cipian stremtanrshutterstock 5 tebnadszsrteom sReprodupio aS januszek/ Stock ichng «Cathy Yeulet/123¢ fom «Justus van Cents lwikmedia Commons 139 Leonardo da Vinee Calley of Art» datalas/stock xechng + Leonard do vineiueb Callery of Art cantracapa Martina vaeulkowa? suutteretoce AtsitoraPalodro posauisou junto & fonts apropriadas a exstincia do eventual ‘etentores dos diritos de todos os textos © de todas as obras de artes pldsti presente nests obra, senda que sobre alguns renhume reterenea fo eneortrass Em ico do omissia involuntara, do quaisquer créditas Talantos, estos Serco ineludos nas futuras edigdes, estando, sings, reservados os Sieitos referidos os arts 28 29, 16 9610 SISTEMA DE _ENSINO So 2048 dos campos SP Telex 12) 3328-1516 editaraes-stemapal era. oF wus stomspal eda can. xpyright © 2017 “Todos 0 distas de exisa exer Editar Palisa prente:d Conesitos basicos... 7 Nogao de subconjunto... 8 Operagbes entre conjuntos. 8 Conjuntos numéricos. 1 Representages na plano cartesiana, az 8 RelagSes. 26 Functes. 26 FuncBo do 1° greu (funcéo afim). a Fungao inversa, - Composicao de funcoes... Revisando. Exercicios propostos. Textos complementares. Exercicios complementares. < Estudo do sinal Revisando. Exercicios propostos. ‘Textos complementeres... Exercicios complementares. Exercicios prapastos ‘Textos complementeres. Exercicios complementares. Exercicios propostos. Texto complementar. Exercicics complementares. Frente ‘A funcio do 2” grau (Funedo polinomial do 2° grau}. 4g Revisando. 56 Fungo exponencial, 72 Equago exponencial 74 insquacéa exponencial n Revisando. 76 Conjuntos numéricos. e7 REVISANA saenesnninn Exercicios propostos. 8 nivisdo de ntimeros naturais. 26 Revisando. 101 101 Fatoragao, 107 Revisando. 2 210 Exercicios propostos. a2 Resolucéo de problemas cléssicos. ay Revisando. 120 Exercicios propostos. aa. Porcentagem. a9 Revisando 131 Bxercicics propostas. 132 ‘Texto complementar. Exercicios complementares. ‘Texto complementar. Exercicics complementares. Texto complementar. Exercicios complementares. ‘Texto complementar. Exercicios complementares. Texto complementar. ss complementares. 13 15 18 20 3s 37 38 42 43 s7 60 a 77 79 au 93 -33 102 105 13 a4 ee 123 135 137 Frente 3 Matemética formal... azo de sera Revisando.. ‘AniUAGs eae eee Revisando.. Exercicios propostos.. riangulos Revisando.. Exercicios propostos.. Paraletisma. a= Anqullos no triéngulo. Revisando.. 8 Introdup§o segmentos proporcionais, Base mécie do triangulo. Revisando Contoxto histérico.. Lugar geométrica.. Pontos notéveis de triangulo Revisando an xercicios propostos. ‘Textos complementares, Exercicios complementares. Textos complementares. Exercicios complementares. Textos camplementares. Exercicios complementares. xercicios propastos. ‘Texto camplementar. Exercicios complementares. xercicios propastos. ‘Textos complementares, Exercicios complementares. Exercicios propostos. Textos complementares, Exercicios complementares. Teoria elementar dos conjuntos ere meee reer) See ee ge Ne ore Ree Goo esata eg eee am loch euenth ieee Cae eee cae eae eR oo Re See Ao) pee a an aes Soe Mom seem cue to Ber tee Re tete RO ge Reel eRe Pn Co eI oR Cree ect ee tle eae Cee) a Roe geen eee ser) enue eae eerie Le take oi) et ease raat) oie) CN atta NeL lt eee y Conceitos basicos Nogao intuitiva de conjunto ‘Conjunto é um conceite primitive, portanto no possui efinigio formal. Entretanto, isso nio impede uma explicagio, ‘com mais detalhes, Segunda Georg Cantor:“chama-se conjin- to todo agrupamento de objetos bem definidas e disccrniveis, ‘de nossa compreensio e percepgo, chamados de elementos do ‘conjunto”. Intersegao_ AnB= fre An [xe Aa xed} Diferengo A-B={xeA-B]xeAax es} Complementor ® Ets u > Diferengo simética AAB= {xc AABIxCA v x8} a. 1 Relagdo entre conjuntos. Representacdes de um conjonto H14 basicamente trés manciras de apresentar um conjunto: Enumeragé ov Listagem ‘Os elementos sto todos enumerados entre chaves e separa- os por ponto virgula, Observe os exemplos: A= {152 3:5) e B= fa; bse} Capitulo 1 Método da compreenséo Os elementos siio selecionados em um conjunto mais am= plo, chamado universo (Ui), mediante uma propriedade earacte- tistica, Por exemplo: Conjunto universo: niimeros inteiros Propriedade carncteristica: 1 A). [Na teoria dos conjuntos, os contraexemplos so importan- tes para afixagito do conceito, Qual a consequéncia de A. B? kkso quer dizer que existe pelo menos um x © A, tal que esse NB. Propriedades da incluso PP ACU PB ACA (reflexiva) Ps (AC BeBED)=>(ACD) (transitive) Pe (Ac Be BA) (A=B) (igualdade de conjuntos) PB CALVA Pe Se A possui n elementos, entio © nlimero de subconjuntos, de AED, APS ¢ intrigante! Pois como um conjunto que ndo possui elo= ‘mentos esti contido em um outro conjunto? A demonstragio ser pelo método da redugao ao absurdo (inétedo indireto} Hipotese: © & 0 conjunto vas ese: BCA Demonsiragao: Se B ¢A (nogagiio da tese), ou seja, existe um x € ,tal que ed. um conjunto qualquer, xe A: essa afirmagao de que x €@ & um absurd, pois o.con- junto Bio possui elementos. Logo, a negacio da tese éfalsa, ‘ogue leva a concluir que BA (c.g) A propriedade P6 pode ser demonstrada facilmente pelo principio multiplicative da andlise combinatéria. Observe um ‘conjunto com nelementos: A= fay 035 O55} Para formar um subeonjunto de A, os elementos de A po- ‘dem ou nfo pertencer a A, ou seja, temese duas possibilidades para cada elemento A Matematica Assim: 1 82 BS Me _, total de possibilidades: 2.2.2...2 Pan 2 a n® de subconjuntos: 2" Observe um exemplo da PS: A= {1, 2, 3},n= 3. Subcon- juntos de A= {1}; {2}; (3}s Us 2h; {1s 3}s (2; 3}; Ae Ode ‘acordo com as propriedades P2 ¢ PS, respectivamente), perfa- zendo assim um total de 23 = 8 subconjuntos. CO conjunt formado pelos subconjuntos de é chamado de ‘conjunto das partes de A ou conjunio potdncia de A. Represen- tase esse conjunto por P(A) ‘Assim: PEA)= (@5 As {15 (245 13)s U5 25 05 3}s 53) Anais a seguine exempl antes de prosseguir oseuestudo Considere © conjunto A = {1; 2: @; {1}; 3; {1s 2H) as afirmagdes a seu respeito: a) Bea e) {Nea b) Bea D {b2ca o) lea g) (2:3) 6) Mea hy 132;3}CA Operacoes entre conjuntos Unia Considere dois conjuntos quaisquer A e B, Define-se 0 conjunto A UB como 0 conjunto formado por todos elementos de Ac B. Simbolicamente, tem-se: AUB= {x]xeAoux eB) AuB Fig 8 Qporagao unig. A\TENGAO! Esso "ou" do operacto unido ndo possui o corbtor exclusiva, ‘soja, ndo so quer dizer que x s6 6 elemento do A, ou sé de B, © sim que ele 6 de pelo menos um dos conjuntas. Vocé veré mais tarde que existe uma operagio entre con- Juntos que utiliza 0 eariver exclusivo, ou seja, elemento deve Pertencer a um tinico conjunta, Essa operagaio é a diferenga si= métrica. Propriedades da unio Pe AUS =A PAUU AUA™A (idempotente) Pe AUB=BUA(comutativa) PE AU(BUC)= (AUB) UC (assoviativa) Capitulo 1 Intersegio Sejam Ae B dois conjuntos quaisquer, define-se A.0 Bo ‘onjunto formado pelos elementos comuns a Ae B. Simboli- ‘amente: AOB=(x|xeAcxeB} Fig 4 Operagi intersogo Propriedades da intersecio An@=o ARU=A PE ACA=A (idempotents) AMB=BMA\comuativa) AABAC)= (AAB)AC (associativa) A\tencao! pat anne ee cee anaes raeees ce ee ee eee ace © 05 conjuntos A e B, quaisquer, define-se A—B 0 conjunto formado por elementas de A, mas que nfo pertencem a B, Simbolicamente, tem-se: A-B={x|xeAex eB} Fig 5 Operagao dilerenga. 'Nio existe propriedade comutativa da diferenga (A= B # B-A). Para efetuar A~ B, nito se exige que BCA. Quando Ae B So disjuntos, tem-se que A~ B= A, pois nenfum elemento A pertence a B. Complementar Considere B subconjunto de A(B CA). Defini-se Ca (Ie-se ‘complementar de B em relagio a A) 0 conjunto de elementos «ue faltam para Bsc transformar em A, ou seja, AB. Portanto: t= Pode-se representar ()=U— -B Frente 1 3 Propriedades do complementar BB=u Ro-o PRAHA PH SexcASxeR SexeAmxeA (PS Teoremas de De Morgan AUB=AnB ANB=AUB 8 Conmpositiva_ AcBeica Demonstracao SjaxeBoxeBsxeAsxe4 Logo. BoA Sjaxed>xedareB ores, lage. ACB Fiza propriedade send de grande importincla para demonsira- bes ¢ definigdes futuras. cama ED rds 0 conjunios: A= fa; bs e:d}, B= [bd e} eo €on- Junto universe U= {asb; esd: e}, caleule: AUB: BVA: B~A; A-B; (R; Be AGB Resolugéo: AUB = (a:b: 63d: e} BOA= thd} B-A= fe} AWB = fase} (i =nido existe, pois BA B=Ci =U-B= {arc} FAB = 08? = U-(40B) = faces} ED muna niversdade solids apenas dos jomais X ¢ ¥. Oitenta por cento dos alunos da universiade teem o jomal X ¢ 60% o jomal ¥. Sabendo que todo aluno ¢ leitor de pelo menos um dos dois jorsis, qual a poreentagem de alunos que Jeem ambos? Resolugéo: ise tipo de problema pode ser resolvido facitmente com dia~ gramas, observe: x Y ‘Sgjaa 0 valor da porcentagem: dos alunos que lem ambos as ore nats: Odiagrama mastra-nos rambémm que (80P4—a) represemta a poreentagem dos alurosque leem somente 0 jomalX, (60%~ a) somente o oma ¥ ‘A.soma das porcentagens tem de dar 100%: logo: (80% — a) +a + (60%~ a) = 100% Assim, a = 40% A\TENGAO! ‘Quando no operagéo do complementar n6o a identifica 0 conjunto A (Ch), « operagéo serd feita em relagéo ao con- junto universo Cutras ropresontagéos de Cf: B', B e BF. Néo confunda Gsjuntos com conjunios distntos. Observe o exemplo: Am {1;2;3;4}e B= {1;2;5;6}A0B= (1;,2}40eAcBe Beas AaB Propriedade distributive Fode-se combinar as operagdes de unio e intersegao, ou faver a sua distribuigto, ssja PR AN(BUO) PP AUIBNO) A\TENGAo! Tooreme importante para a simpliicardo de exprossbes on- volvendo conjuntos. A-B = A. & Demonstracéo: A-B=fx|xeAexeB}= = fx]xeAexe8}= ANB (ead) (ANB)U(ANC) (AUB) AAC) Fssas propriedades Sio iteis para a simplificagio de ex- ‘presses complicadas entre conjuntos. Observe os exemplos: Cia Sipe ia ecxpitanese a) (AUB)M(AUB) b) (AUB)NAUB) Resolugtio: @) [Av Bod}ufrusinB]= AnBjU(An aye Finguolus=(nBjuB=8 5) [avByna]u[(auB ind ]= =[AoBuan a [Bonu BoB= AaB Budos igi Matematica GD sinpitique as expresses a) (AUB)-B b) (A-BUB Resolucéo: @) (AUB)-B=(AUB)AB (BOB) (BOM =BU(Boay= ANB=A-B b) (AN BJUB=(BUB)YBUA Un(Bud)= AUB GB demonsite a propridade A-B=A-(A AB) Resolugéo: A-(ANB)=AA( ARB) = An AUB) (AN A)U(ANB)=BU(ANB)= AB Diferenca simétrica ‘Adiferengasimétrica entre os conjuntos A ¢ Bé um tercei- ro conjunto que posstii elementos que pertengam a um nico ‘conjunto. Simbolicamente, AAB = (A~ B) U(B—A), ASB u Fig. 6 Oporapdo diorenca simdtica. Observe o exemplo: sm Sejam A= (152; 3:4} ¢ B= (3: 5:8), obtenkao conjun- AAR. Resolucéo: AAB=(A~B)U(B-A)= UUs 2 AJ OES: BPs EE 2 45 Sr BY Nimero de elementos de um conjunto Para representar a quantidade de elementos de um conjunto X, utiliza-se a notaglio n(X). Pos dagramas de Venn-Fuler,pode-s observa que: n(AU B)=n(A) + n(B)-n(A NB) cm! ED Em uma rua, 140 pessoas torcem pelos times A e B. ‘Quantas pessoas torcem somente pelo time A, se B tem 60 tor- cealores ¢ Ac B possuem 40 torcedores? Capitulo 1 Resolugéo: IA JB) = 140, n(B) = 60.6 n(A rB) = 40 Uilizando o resultado apresemtado, tem-se: NAB) =n(A) + 0(B)~ (A 0B) « 140-= mA) + 60-40 «. n(A) = 120 O time A tem 120 toreedores. ED conhecendo as propriedades distributivas da unido & imtersegto © n(A. UB) = n(A) + n(B) ~ a(A 4B), obtonha MAUBUO. Resolugéo: MAU BUC) = nf(AUB)UC] (AGB) + NIC )—nff AV BIOC, Sm A) +n B) =m ANB )+1(C)~ nl BAC)( ANC) = nf A)+ mB) +n C)—n( AOB)~ In BAC) 0 AC I= BAC ANC I = Bf A+B) +n C)—n( ADB) BOC) ~ mn ANC) + AOBAC) Conjuntos numéricos assificagio numérica Observe 0s conjuntos numéricos e, depois, a composigao ‘entre eles pelo diagrama de Venn-Euler Naturais: N= 0515253.) 15253. Inteiros: Racionais o= fuix= = conjunto dos irracionais, cujos elementos nfio podem ser colocados em forma de fragao. IR= conjunto dos nimeros reais, é tal que R= QU I. NeZeQeR Fig. 7 Relagao entre 0s conjuntos. Frente 1 Intervalos reais “Todo nfimero real pode ser associado @ um ponto em uma reta, chamada reva real (R). Observe: y 6 x R xER:x>0 yeRsy<0 Sex € Ne tal que 10% no contém, a) 5____ (2,3, 4,5, 6, 7} b) 8) 1.2.8,4,5,6,..) o) B_ ) 6.7)___ 6} e) 7 (5,6, Problemas envolvendo a noo de pertinénda einduséo [EMI considere as sequintes afimacies sobre o conjunto U=(0; 1:2:8:4;5;6;7; Be 9} 1 BeVen(u)=10 I BeUenW)=10 Ml, 5eUe(S}CU IV (@1:2:5}0(5)=5 Pode-se dizer, entao, que é(sA0) verdadeira(s): ) apenas |e il ®) apenas IV. (>) apenas Ie IV (©) todas as afirmagses. (6) apenas Ile IL FEE soja o conjunto S = {reQ: F200 r<2}, sobre a qual so fetas as seguintes atrmagses. Boe 1. Seselze GeSe res MW eR :0) 86 subconjunto de A (©) Ae Bsto disuntos 9; 12; 15} © B= (6; 10; 15; (0) a intorsegao nao 6 vazia, ©) A-B=a. TEI bacos os conhnios A = (2: 8:5: 7:8), B={1,8:8:9) 6 C= 48; 10), determine: AUB ANB A-C; (AUB) Ce(AnBoc). Sendo A= {xeNI12-2x 7x-8),caloule ANB TEM se An B= (1:2, Bn C= (2:3, AUB Bu C={1;2;3;5}, obtonha AAG EER sence. (B-A}UIA-B) HD sea=t1; HEED Assinate a aiternatva tals. (1:2; 3:4) (0; 1:2; he :6), determine {te (1; 2; {9}, determine A~B. (a) Z,uz, (@) ZaNn=(0) ») NON ©) Znaeo ) ZUQ=R Problemas envolvendo o diagrama de Venm-Euler [HE A parte nachurada no diagrama representa: 2) AvC-B QW) Anc)uB ) BAC)-A (©) AnC)-B © @ng)-c FGV A parte assinalada no diagrama representa: =) Gooue ) A=(BLC) ») @ve) (0) A-(ANBoc) ©) EnBak Frente 1 i Cardinalidade de conjunto Do um total de 800 repazes, 500 gostam de fiebol, 200 te cinema ¢ 190 gostam dos dots Quanios no gosiamnem de futebol nem de cnema? [EEN FeV Numa universidade com n alunos, 80 estudam Fis ca, 90 Biologia, §5 Quimica, 32 Biologia Fisica, 23 Quimica & Fisica, 16 Bilegia © Quimica 0 8 estudam nas tbs feculdedes, ‘uarios alunos estéo matriculados na universidade? [EER FP Foi realizada uma pesquisa para avaliar 0 consumo ce ts produtos designados por A, B,C. Todas as pessoas con- sulladas responderam & pesquisa e os resultados esti indica- sos no quadro a sequit Produto ee a 8 ¢ Reb Awe Bec ABeC [Renhamao roa | wows eB 8)R (Chservacéo: 0 consumidor de dois produtos esta include também ‘come consumidor de cada um desses dois produtos. Com base nesces dados, calcule 0 nimero total de pessoas consultadas PUC Em uma empresa, 60% dos funcionarivs leem a re- ‘isla A, 80% loom a revista B,e todo funcionéri letor de pelo menos uma dessas revistas. O percentual de funciondrios que feem as duas revista é: (2) 20% (©) 60% (0) 140% 40% ) 75% [EEA Unirio um engenheiro, ao fazer 0 levantamento do quadro cde pessoal de uma tabrica, obtove os seguintes dados: 28% dos funcionatios sae muheres; “4 ; dos homens sfio menores de idade: ./ 85% dos funcionatios so maiores de idade ‘Qual é a porcentagem dos menores de idade que so mulheres? (a) 30% (c) 25% (0) 20% (b) 28% (©) 28% Par ordenado e produto cartesiano [HEI pasos a = {-1, 0, 1} €B = (-2, 2}, determine os conjuntos ‘Ax Be Bx A representa geometricamenta. TED sono (x +2, 2y — 4) = (8x, 3y — 10), determine o valor ce xe dey EDI ado a x 8 = 4(1,0); (1,1); (1.2)}, determine os conjuntos Aes FEZ ssojam os conjuntos A © B, tis que AKB= {4:0} (2; 0)5 (1:2): 2); (139): (2: 3))-O ndmero de ‘elementos do conjunto Am B6: (a 0 2 @) 4 (4 ©) 3 Se niA)= 3 e n(B) = 2, entao [n(A xB)" &, no maxi- mo, iquala: (a) 1 © 2 ) 96 ie © 8 Algebra des conjuntos FGV Denotando-se por x'o complemento de um conjun- te qualquer x, entao, quaisquer que sejam P © Q, 0 conjunta [PUP Q)] 6 igual a 2) Png ©) Pa@ @e (0) PUG ©) Pua Vunesp Numa classe de 30 alunos, 16 alunos gostam do Matematica e 20 de Historia. O niimero de alunos dessa classe ‘que gostam de Matematica e de Histora & ) exatamente 16, 2) no minimo 6 (0) exatamente 10. (©) exatamente 18, (c) mm maximo 6. Fuyest Depois den dias de férias, um estudante observa ue’ 1°) choveu 7 vezes, de manha ou a tarde; 22) quando chove de manha néo chove & tarde: 9°) houve 5 tardes sem chuva; 4°) houve 6 manhas sem chuva. Ent n 6 igual a (7 ©) 10 we ye ott Problemas gercis EEA sejam os conjuntos: Aziee NI3 4) See somente se (biimplicagao) ° 4) Faro algum (exist). a ) Pare todo v © popel da teoria dos conjunios representar essos ideios Leio alguns exemplos: 1. Considere o corjunto A = {x | x possui o propriedade p} Para oqueles elementos que néo possuem a propriedade p, 01 seja, que negam esse foto, temos 0 sequinte conjunte B= («| xndo possui propriedade p}. Esse conjunto B € 0 complementor de , ou seja, (B = A) Nogées de logica matemética 2. Sejam A e B conjuntos, ais que A CB, ov se[o, todos os elementos de A também sio elementos de 8. Podemos entender que todo elemento que possui a propriedade de Atombém tem 0 propriedade de 8. Simbolicamente: se x A, enio x €B ou x possui a propriedade de A x possui © propriedade de B. + ACB significa entéo que: se xé um elemento que possui «© propriedode A, entéo x é um elemento que possui a propriedade B *+ Tero propriedade de A acarreto tro propriedade de B + Ter a proptiedode de A é condicdo sufciente para ter 0 propriedade de B *+ Tero propriedade de B & condicéo necesséria pero quem tem apropriedade de A. + (oropriedade de A) ¢(propriedade de 8) 3. Os conjuntos Ae B so iguais quondo ACB e 8 CA Ullizon- do avideia do iter 2, eros que possvir a propriedade de A& condigio necesséra e suliciente para tera propriedade de B x possul apropriedade de A © x possui c prooriedode de B. Eniendo-se raciocinio como uma modolidade especicl do oto de pensar, ou seja, de obter condusées CChamamos de proposigGo todo oracéo afirmativa que pode ser closilicede como verdodeiro ou felso. As propesicées soo consituidas do seguinte maneiro: 19) Acrocéo possuisuiito e predicodt 29) Sao ofirmetivas 3) Riincipio do terceito excuido: todo proposicée possui um dos dois valores ldgicos: verdodeira (¥) ou falsa(F) excluindo qualquer cur possiblidade. As propesicées podem ser das sificadas como simples ov composias. Sao exemplos de proposigées simples 9} 26 um ndmero pat b)5>2. ) oretingulo & um quadrado. ) 0 Luo 6 maior que 6 Tera, 4s proposigdes compostas podem ser construidas o pair do Uso de conectvos. = = entao Séo exemplos de propesides compostas: }_Kont nosceu em 1724 e Newton morreu em 1727. Maria toca piano ou Pedro toma bono. c} José € deitorse,e somente se, vota d) Se Jodo € poulista, entéo € brsiiro Sebemos que os progosgces ossumem volores V ou F. De- \emos fer um criério para ossocior esses volores ds proposicies simples e compostas. Por meio das chomados tabelas-verdades, ‘rganizamos esses procediments. Observe as seguintes tabelas-verdodes: I Flv VF ee FlFiv viFiv, Hi Matemai Dizemos que duas pro suem as obelos-verdades iguais. Exemplos: 6} pagvdebadvead ‘foros condi as dies tbelasserdades e comaarar 2s so equivalentes quando pos: Capitulo 1 ia elementar dos conjuntos 6] Construira tabela-verdade da proposigéo [~{pral]va Pe ee | < < neons v F voi F cy F v e iv 5 5 vivivivi vfviwlov vv + v[w [vir ¥ 9) ~lpva) > ~pv~g vielviv[ v [ri[v] v ei ivalivil tye See Pere lte F ylrpey e F rie F v v v e FE Fe F r[vielv | © [Fle F v[el[vie{[e|vie Fle[viv| ef f[elel| ei[v{[v[ref[vl[ele rlelele| F [Fle F rl>rijriv|vijviv colunas iguais TEI Sciam p, qe rtrés proposicdes, tais que p ¢ verdadeira, q éfolsa e ré verdadeira, Considere as proposigoes compos- ue © valor verdade de cada uma delas. o p34 @ (py~tvq oe) p> (ap) bl aor d) pode-q IEE Sejom » © 4 duos proposicées, « negagto de p aq equiva o: (a) ~pv~q {b) ~pa~q RESUMINDO. () ~pvq, ) pa~q (6) ~paq colunes iguais FEB Anegacao da proposicao X € (AUB) & (o) Xe(Ang} (d) XeAouXeB (b) XeAouXeB (eo) XeAeXeB [cl XeAeXeB BEI Construa.a tabela-verdade das sequintes proposicées. 9) ~pvalar b} (pag) +e pv) er ‘teria dos conjuntos possui como conceitos primitivos a nogéo de conjunto, elemento e relagio de pertinncia. AcBes(Vx,xeA>xe8) Um conjuntefinito com n elementos possui 2° subconjuntos. ATENCAO BCAA AUB={x|xe A ou x8} AnB={x|xeA e xe8} A-Bafx[xeAcxeB} Mi QUER SABER MAIS? GI snes 1 Boogrofia de Georg Cantor <. Frente 1 [5] rtinéncia e inclusio HEB FF Dado o conjunto P= {{0},0, , {}}, considere as afirmativas L WleP I. {jeP Ul. BeP Com relagdio a essasafirmativas, conclui-se que: (0) todas so verdadeitas (©) apenas al é verdadeira, () spenas aI é verdadeira. (©) apenas a Ill é verdadeira (0) todas so falsas. TEBE Determine toes os sibonjuntos do conjunto x= (0, 5,10} Seja Ho conjunto {n eR |2 B)—C igual a: (1 035 (0) 3 e) 10s (o) 1 HEE UFBA Considerando-se os conjuntos: {xeN,x<4], B= [xeZ2x+3=7}, {x eR xt+5x+6=0}, éverdade que: Ol AUBRA Matemitic EGE Sendo = (2, 3, 4, 5,9}, B= (2,3, 7,8, 10} ¢ C= {2,3,4}, fageo diagrama das reunides a seguir, hachuran- AU(B-A)=B S2jam U um conjuno no vazioe AC Ue BCU, prove ee 1. SeAN B=@,entio BCAS ILB-A=BAA Problemas gerais EE Considere os intervalos A mine os seguintes conjuntos’ a) AUB by AWB ©) ANB [-1: 5 [e B= ]0 3]. Deter- Represente em linguagem simbélica os seguintes sub- conjuntos de R 3 o a) R » z 10 R Fuvest Uma pesquisa de mercado sobre o consumo de ‘és mareas A, Be C de um determinado produto apresentou os seguintes resultados: A~AR% AeB-18% B- 45% BeC-25% C- 50% AeC- 15% nenhuma das 3 — 5% Matematica a) Qual é a porcentagem dos entrevistados que consomem as tres mareas A, Be C? b) Qual & a porcentagem dos entrevistados que consomem, uma e apenas uma das ts marcas? Os conjuntes 2 seguir esto apresentados por uma pro- edad caractrstica de seus elementos. ‘Nome cada um de seus elementascolocaso-os entre caves, a) X= een | x28} b) Y= fy eN|y<10) ©) Z=\zeN|5<2<12} d) W= fweN"|wss} Monte um conjunto A ¢ um conjunto B, sabendo-se que ‘Atem apenas 2 elementos, que B tem pelo menos 3 elementos ‘eque AU BCH, sendo H= {1,3,4,8, 16, 24, 40} Mackenzie A c B so dois conjuntos, tais que A— B tem 30 elementos, AB tem 10 elementos ¢ AUB tem clemen- tos. Entio, onimero de elementos de B~A é (a) 8 e) 12 (e) 22 (0) 10 18 UFF Os conjuntos S, T ¢ P so tais que todo elemento de $é elemento de T ou P. Esquematize um diagrama que representa esses conjuntos TEER Mackenzie Num grupo constituido de K pessoas, das ‘quais 14 jogam xadkez, 40 so homens. Se 20% dos homens Jogam xadrez € 80% das mulheres nd jogam xadre2, entio o valor de K 6: (s) 62 ©) B (>) 70 woe ©) 90 Unirio Numa pesquisa para se avaliar a Jeitura de trés re= Vistas “A”, “B” ¢“C, descobriu-se que 81 pessoas leem, pelo menos, uma das revistas; 61 pessoas leem somente uma delas ¢ 17 pessoas Ieem dus das ts revistas. Assim sendo, 0 numero 4e pessoas mais bem informadas dente as 81 & @3 © 2 (o) 37 5 0) 2 IEE Fev Dados dois conjuntos nao vazios A e B, se ocorrer AUB=A, podemos afirmar que: () AcB. ()) isso nunca pode acontecer. (©) Béum subconjunto de A. (0) Bé um conjunto unitério, (©) A€um subconjunto de B. Mackenzie Se {-1;2x-+y32:351 Gey (o) x2y 6) x) pelo menos um aluno que gosta de Matemnitica tem mais do que 16 anos e gosta de quiabo, (c) se um aluno gosta do professor Pedro, entio cle gosta de Matemética () todo aluno que gosta de Matemitica e tem mais do que 16 anos gosta do professor Pedro. (©) se um aluno com mais de 16 anos ndio gosta do professor Pedro, entio ele no gosta de quiabo, Um locutor de ridio, durante um fim de tarde, fez a se- auinte airmagao: “Sempre que chove em So Paulo, o tito fica complicado & sm pessoas chegam mais tarde em eas’ Supondo verdadeira a afirmagao do locutor, pode-se coneluir a panir dela que, necessariamente: (©) 20 trinsito esté complicado em $0 Paulo, entRo esti cho- vendo. ()) 2 as pessoas de Stio Paulo esto chegando mais tarde em casa, entdo o trinsito esté complicado. (c) seas pessoas de So Paulo estio cheyando mais tarde em casa, ento esti chovendo (4) 0 tempo em Sto Paulo est bom, entlo o trinsito nao sta complicado, (©) 8 0 trsito em $2 Paulo no estd complicad, entio 0 tempo esta bom, FEI Considere os trés enunciados a seguir, T "Numa democracia, o direito de 0 cidadao se proteger nao pode ser proibido”, IL. “Ter uma arma é uma protego para 0 cidadio”, IL, “Lilipute é uma demoeracia"” Suponha que, em Lilipute, decidiu-se que os cidadios ndo po- ‘dem ter armas, Dessa forma, dos enunciados anteriores: (0) mecessariamente Ie II so verdadeiros e III é falso, (>) necessariamente Ic Il sio verdadciros ¢ Il ¢ falso, (©) necessariamente Ife III so verdadeiros eI ¢ falso, (4) no maximo dois deles sto verdadeiros. (©) todos podem ser simultaneamente verdadeiros. EEBI Sendo 4.6 B dois conjuntos qsisquer, entio & veniade i () AtBeAcC (0) ABBSAGC ©) @aRea-A) () ANB) U@-A)=B (0) ASBSANBeAUB EE Considere os seguintes conjuntos: 132; 1,2), B= ffl} 2}eC “Assinale a altemativa falsa 11s 2H (©) AMPLA) = {115 24}, em que PCA) & 0 conjunto dos sub- conjuntos de A. HGR Dados M,N e P, subconjuntos nto vazios de B, ¢ as afir- maga: L MUN=Me@NeM I. MnN=MesMcN Ml. @cMePcN) Pc (MAN) Iv. McCN@ Math =o Vv. McNe@ Nucl = Eniio, o niimero de afirmagdes corretas & @ 3 e) $ (b) 2 w4 ve fesse ne ESE! este Re neste oe eee US meee lute Rea tt Me a criagao do termo funcao (1694). Em muitas relacces, bastante comuns, envolvendo quantidades variveis, 0 valor CTR ea RE ole ROR Uo} Pe a ee ee ei te eR Ro OR Lo ol nN SRE ee a en cael le) Cae Img Conjunto-imagem Relacoes No final do capitulo anterior, vov€ aprenden o conceit de par ordenado eprocto cartesiano. Relembre qu o par ordenado um conjunto que possui dois elementos que respeitam una ‘erdem e 0 produto cartesiano & um conjunto de pares ordena- dos em que o 1° elemento é proveniente de um conjunto Ae o 2° clemento de um conjunto B. Observe 0 exemplo: A= {1; 2; 3} € B= {2; 4: 6; 8}, pode-se representar Ax B pelo grfico cartesiano ou pelo dia- ‘gama de flechas: Fig 2 Dagrama do flochas. ‘Assim, A.B possui 12 clementos. Dentre esses 12 clemen- tos, vamos, primciramente, escolher 5 aleatoriamente: (2; 2), G4), 6:8), 24) e(1; 8). Eses S pares ordenads constituem ‘um subconjunto de Ax B chamado de relagSo, assim: Ry= (2; 2),65 4), 8:8). (254), (158) (Ry CAB) ‘Vamos agora estabelecer uma lei para a formagao dos ele mentos, observe o exemplo: Ry= {(45 9) € ANB] y=2s} Fazenda a lstagem: R= {(1; 2); 23 4),(23 6)} ‘Observe a representago no grafico cartesiano a seguir e Foiagto ig 3 ts aspen AXTENGAO! Rolagdo ¢ um conjunto de pares ordenodos tomados dleatoriamente ov por meio de uma lei de formagéo entre ‘05 elementos desses pores ordenados, Nao se esqueca de que R?sigrifica RxR. S40 todos 08 pon- tos do plono cartesiano, Fungoes ‘Com base em exemplos simples do cotidiano, incentiva-se a construgto do conceito de fungto; posteriormente, com os conceitos estabelecidos, vai-se para a parte formal das defini- des. Observe: 2) Em uma distribuigao de presentes para um grupo de trés criangas ¢ bvio que cada presente seri para uma tiniea rianga, observe: A B Fig 4 Disruigdo dos brinquedos, b) Em um processo de contar objetos, o conceito de fungio aparece do modo mais natural. Responda quantos simbolos hd abaixo: Fig 5 Simboios, ‘Analisando sua resposta, perecba que vocé associou cada simbolo a'um nimero natural. Existem dezoito simbolos na fie _gura 5; caso conto, voo@ deve ter cometido um dos seguin- tes erros: + encontrou menos do que 18 simbolos: voe$ nao contou to- dos 05 elementos; + encontrou mais do que 18 simbolos: vooé contou algum simbolo mais de uma vez. ‘A contagem realizada ¢ um tipo de fungo, Asssocia-se ead simbolo a um némero natural. Observe o diagrama de fechas Simbolos Fig 6 Cowespondéncia dos simbdos enimeros, PIM vatematica Define-se fa fungio da figura 6. Estamos associando, por ‘exemplo, © a0 mimero 1, ou simbolicamente £ (O)= 1. A fun- ‘fo f pode ser representada por uma tabel, Anne) = 1 @ 5 2 Bi > a ® > 4 a = 18 “Tab 1 Simboios e numaros. ©) Associagio de um grupo de pessoas aos seus times predi= Capitulo 2 Carers GEDB tserve a sequincia de poigonos convexos e nimero de diagonais que partem de cada vrtce, Estabeleya uma fn- io entre os elementos, a 2@. Aohservacao entre o mimero de lados 0 mimero de diagonais ‘que partem de cada vértice segue um padrao sugerido pela fabela a seguir orcs (imerroos letos: 4 1 5 2 é 3 p @ Juventus Torcedores Fig 7 Diagrama torcedores x tines. Times No exemplo a, cada brinquedo foi associado a uma tiniea x,) tense também valores ‘erescentes de yyy > ya). Mais precisamente: Vx; > x € Dp= f(x,) > fix.) fungao Fé crescente. Observe o grafico a seguir: A Matematica X, >, 1K) > Hox) Fig 21 Fungo erescente. Fungo estritamente decrescente (Uma fungio ¢ estritamente decrescente se, e somente se, para valores crescentes de x(x; x,)tem-se valores decrescentes e ys >). Mais precisamente: Wx, fxs) < fle) a fungao Fé decrescente, Observe o gro: Fig 22 Fangio docrosconte Fungao do 1° grau (funcao afim) Una fungi é dita do primero grau se, e somente se, a sua lei é da forma: {[x)=ax + b; coma eR" ebeR. Por exemplo, f(x) = 2x — 1 &uma fangio do 1° gau e pela Jei tems alguns de seus clementos: oN VA x4 el 1— 2 ASSSSN 8 Fg. 28 Rang do 1° grau. Observe alguns aspectos da expresso fx) =ax +b 1° Se a= 0, tems fx) =b (nid fungdo do I° grau), que ‘uma fiungdio que niio depende de x, ea sua imagem & sempre b. Trataese da funeao constante Observe o grifico da fungio fix) Fig: 24 Fungo constante fx) Capitulo 2 A\TENcAo! © diagrama de fechas da fungi constante fs] = 3 sera: A B Observe que @ funcéo constante no & injetora e, se for de RR, também 6 por. 2Sea= Wentidade. ‘A funcao identidade ¢ aquela cujos elementos do dominio Sto iguais. aos respectivas elementos do conjunto imagem, O gréfico é uma reta que contém as bissetrizes dos quadrantes impares. Observe o grifico a seguir © b=0, temese fx) = a chamada fiungiio Fig 25 Fangio Wentidade A\TENGAo! © gréfico da fungao do 1° gray fe) sox +b 6 sompre ume ret. ‘Agora, vooé veré que a fungio do 1° grau é representada sempre por uma rea Considere a fungdo f(x) = ax + be que A(x: yp), Bx y2) € Clas: ¥3)sH0 pontos da funglo, Considere a figura seguir. Fig 26 Gidea da damenstragia Frente 1 FF] Provando que AABD ~ ABCE, tem-se = Be assim os pontos A, Be C estardo alinhados. AcE logo, y,= ax, +b (1) Be& logo, y.=an,+b (LD) Ce fs logo, ¥3 =a +b (UID Fazendo (IN) -() (4 ~ 5) V2 Yar Yi AAR) — aK) Fy, — Repetindo 0 processo (IID ~ (11) saryeT ata) ES BD. CE sueea X)—X AD BE’ rroporsionalidade des lados os tingulos AABD © ABCE: logo, a= Be o grafico é uma reta. Propriedades do grafico: y = ax + b Raizdofunio Anossaexpresstoé y ax + b.A riz de uma fimga0 é 0 valor Yar Yam axy— ayo dex tal que y= 0; logo, 0= act b 2. x=—P. Assn, determine um pont do Observe 0 grifico aseguir, 2 * 2 cewscentio crescent Fig 27 Raz da tung, Coeficiente linear 0 ccoeficiente b da fungdo f(x) = ax + 6 & 0 chamado ccocficiente linear. Ele determina 0 ponto onde a reta corta 0 cxo y. Observe a demonsitagto: f(x) = ax + b. Fazendo x = 0 {{0)=a. 0+b «. H0)=b, que representa o ponta(0;b). Confira 0 resultado com 0 grifico. Coeficiente angular (taxa de variacio) Considere dois pontos quaisquer da reta da fungdo variacao de vvariagio de x y= ax + be vamos caleulara seguinte razor O coeficiente a fomece a taxa de variagto da grandeza y ‘em relagio a grandeza x. AXTENGAO! © 0, fungéo estritamente crescente © 0, fungGo extitamenta decrescente Constructo de graficos Construgdo dos grificos das fungSes apresentadas: 1 ye2x-1 ax-1=0 .x=t 3 coeficiente linear be Fig 50 Gréioo de coofiiente linear —1 2 y=3x+2 wee de0nxe-? 3 cocticiente linear: b=2 Capitulo 2 Relagdes e fun’ Fg 3 com Zocor a2 Bo ysoxt2 K42=0.x=2 coeficiente linear b=2 ax ip oo Raa com maiz De coshcante near B A\TENGAo: Dois pontos distintos determinam uma Unica reta. ease Pe seeaiats hoe Vous cae caer fae Observondo os exemplos (1), (2) (3) percebemos que se Soniart ane Ge. uaummbaae aaa Diplo acer ene repre lorie eases ee ean ed es Funcao inversa fA Besté representada pelo diggrama a seguir. A B Fig 59 Fungo AB ‘Vamos inverter a sinuagio apresentada pela figura anterior, observe: Fig. 34 Relat R:B > A Obtém-se agora uma relago R aplicada de Bem A. Essa relagio nfo é uma fungi, pois no se relaciona todos os valo- msde Bema. Se a fungio f fosse sobrejetora, a relagio R funsio, Fazendo as devidas alteragbes, observe a fungio represen ‘nda pelo diagrama: Fig 35 Fungo fA B. Agora f, :A > Bé sobrejetora Invertendo a situagao apresentada na figura 35, obtém-se a relagio Ry : B+ A,de acordo como diagrama a seguir, Fig 36 Relate Ry :B >A, A relagdo R, nao ¢ uma fungio, pois, para um mesmo x eB, existe mais de um y eA. Sea fungi f, fosse injetora, a relagho R, seria uma funcdo, AXTENCAO! + Juntando os condigses de funceo f 8 fy, teremos ume fungéo inversa se a fungao for sebrejetora e injetoro, ou io, bijetora. + A fungio f R > R tol quo x) GER*ebER 6 bijotoro, logo od + £A+ B60 funcéo dirta e F + Ume funcao é inversivel se, e somente se, ela for bijetora + golly) lé-se g “bolo” f ox + b; 1B >A 6a funcéo Frente 1 gee ED determine a fungaoinversa de RR, tal que ix) =3x-2. Resolugéo: J's R R(troca do dominio e conjunto-imagemy) r+2 Beo29 x= 3y-2 3yextloy 3 ocorren a iroea do y pelo x vice-versa), Logo. 1eR > Real que "¢s) = 2 WD dats a fingso f: Rs R efx) = 2x +1, obtenha Fe fica esbogo dos prificos de fe f~!visualizando a simetria em elagfio A reta y =x. Resolugéo: Como fé bijetora, vamos obser a sua inversa. PUR oRex=2ytlay Grifieo de f ef Vamos analisar um fato importante entre uma fungdo € a Seo par onienado (a; b) €f,entio (b: a) € F. Representan- 4h esses dois pontos no plano cartesiano, pereebe-se que eles 0 simétricos em relacao As issetrizes dos quadrantes impa- res. Observe 0 desenho. y y=x B a aet bor bet! boa x Fig. 57 Grafica representando os pontosb 6 a A\tencAo! (Os gréficos de ume fungée fe a sue inverse T* séo simétr 2s om relogéo as bissolrizes dos quadrantes impares. Composicao de funcoes Observe o diagrama a seguir, t 9 Ao pe ip = 2x Fig 38 Composigdo de tungbes. (Na figura 38, tem-se as fungdes: £24 B tal que flxs)=2xe g : B Ctal que g(x) = > ‘©0s caminhos percorridos por 1 e3 até transformarem-se em 1 A fungio composta seria uma fung%o aplicada de A em C, sem caminhos intermediarios. (Observanddo novamente 0 diagrama da figura 38, tom-se: 1 9 Cae Fig. 39 Anglo compost. s4f(x)) ou gof éa fungo composta que leva todo elemento do conjunto A para C. Pura obter a expressio da fungio compost, faga 0 eileulo de af(x)). Observe: 00. apfix) = g(t) => > got) = gof)=3 Fl Matematica Observe outrasituagio. Considers £:/R > Re f(x) =2x+leg:R > R eg(x) =x? <éuas fungdes que podem se compor, pois o conjunto-imagem 4 f possui interseg3o nfo nula com o dominio da fungSo g. ‘Acomipanhe os Seguintes célculos: a afte: b) (2 ©) fof (x) = £(f(x)) = 28(x)+ 1s 22x41) + 1s 4x +3 6) fo(fog Xn) = FUlog(0)) = 2fog(x)+1= 20x? +) 41= = 4x2 43 ©) (fofog(x) = fof (e(x))= 4g(x)+3 = 4x2 43 D wre) ‘Obtém-se inicialmente a inversa de f x-l PER Rex=2y41 ef"; Assim fot Mn) = (F(x) = 200) 41 = Be x a) fof (y= f1(FO9) Por esses exemplos, pode-se tirar conclusées importantes a respeita da composigao ¢ inversi de fungtes. A\TENGAO! ee ate re ee eee teeters eet feat eee ete inne orieraeten ceeeerener fe Pepi eel ciGeerscsncaeee tel Sole) = Flake) =x funcoo tontdod) foal) = fab) Estudo do sinal Seja flx} uma funedo qualquer, fazer o estudo do sinal de {{x) ¢ encontrar os valores de x, tal que x) >0, fx) <0 oufix)= 0 Observe o seguinte grafico de uma fun ASB: Fig 40 Graco def! 9B ‘O estudo do sinal de £(x) ser: (x) = 0 para x=-Ioux=1oux=2 fix) > O para =1 2 fix) <0 para x<-lou1 Re fix) = 2x+ 1g: R > Re glx) = ax + b; a 70, determine a rolagio entre a e b tal que {oq =got: vx eR. 08 um exomplo numérico. TEI consisre as tngdes 196 todas de dominio [eb] © contradominio fd, eprecentadas nos gréticos a segui 100) ex) be) 4 a a ° © ° ap] poe ‘Oque se pode afirmar sobre essas fungies? Fronte 1 -Afigura a seguir representa 0 gréco de uma fungo da forma xa para 15x53 bx+o™ Determine os valores de a, bec Noo de funco e sua clssificacio IE sondo A = (2:3; 4) ¢ B = {6:6;7; 9; 12}, qual o conju: “imagem da furgo de A.em B, ta qua f= ((:y) ©AxE Ly = 3x)? ‘Qual o gro de flechas da fungzio icy) = AXBly=x-+ I}, sendo A ={0;9;6)@ 1:2) 4:5; 717 [EE PPE nentre as curvas a seguir, qual pode ser o grafico ce uma mh injotora y = x)? z+ to. @ PUC Seja ta funcao de F em , dada pelo grafico a seguir 6 correto afirmar que: (0) 16 sobrejetora e néo injetora. (0) £6 bijetora (6) fx) = fk-») para todo x real (0) 1) > O para todo x real (©) oconjuntosmagem de fé ]—~:2 1 UFF Considere as fungdes f, g ¢ h, todas detinidas em [m,n] ‘com imagens em [p,q] representadas pelos graficos a seguit y Al Matematica Pode-se afirmmar que: (9) 16 bijtiva, g 6 sobrejetiva @ h no & injetiva. 0) 6 sobrejetva, g é injativa e h ndo é sobrojetiva, (c) nde € injetiva, g 6 bijotiva eh ¢ injetiva (0) 16 injtiva, g ndo 6 sobrejetiva e h 6 bijetiva. (0) 16 sobrejetiva, g ndo 6 injetia @ h 6 sobrojetiva [EAB PUC Dos graticos, 0 tinico que representa uma fungao de dominio x eR I-1$x5 t}e imagem [y eR11 sy 3}¢: ic ey y A Fungi afim FE PUC com base no grafico da fungao y =f (x), 0 valor de 4n4(4)) 6 3 3 5 3 Capitulo 2 BEDI soja a tuncao f: R > detinida por tix) = ax+b @ saben- ‘db que (1-1) ¢ (152) s80 elementos de f, determinar (17), DD o gratico ae f(x) = ax + b passa pelos pontos (2; 3) (6:7). Determinar o ponto de eruzemento com 0 exo das ordenadas. FEBIE UE se uma funcao t, do primeiro grau, 6 tal que (1) = 190 0 {(50) = 2.052, entéio {(20) 6 igual a: (e912 (@) 937 ©) 981 (UES Atigura representa o grafico de uma fungao do 1° grau ‘que passa pelos pontos A eB, onde a:22 O ponio de intersegao da reta AB com eixo x tem abscissa igual a: fa) 1-a )a-2 °C) i) 4-8 0) 12-98 EE Vonesp A poligenal ABCD da figura adiante 6 0 gréfico de uma fungae cue dominio o intervalo 1 R uma fungdio tal que f(x + 1) = 2i(x) —5 6 (0) =6. valor de 12) 6: (a0 3 8 9 (e) 12 Matematica Funsao inversa e functio composta Asolugéo da inequagao fix) 2 1 & © conjunto dos valores de xe [a,b] tals que (a) xs0. (0) x20 () xst (a) x21 (0) eR ‘Vunesp Considere as fungdes: f(x) = 2x +3 eg(x) = ax +b Determine 0 conjunto C, dos pontos (a,b) © R? tais que fog = got UFPR 0 imposto de renda (LR) a ser pago mensalmente < caloulado com base na tabela da Reooita Federal da seguinto forma: sobre o rendimento-base aplica-se a aquata correspon: dente; do valor oblido, subtrai-se a “parcela a deduzir’ 0 resul- ado 6 0 valor do imposto a ser paga Gio ceeeen) #8 900,00 \sento = 900,01 21800,00 | 15% 195,00 ‘cima, de 1800,00 275% 60,00 Tebele de Rocots Federal pars apcsto do 1999, oT coo 1200 000 Rendmento-base Em relagdo 20 1.R. do més de agosto de 1999, considerando ‘apenas as informagdes da tabela, assinale V ou F | Soixe o rendimento-base de RS 1.000,00, o valor do imposto 6 R$ 15,00. [ Para rendimentos-base maiores que RS 900.00, ao se tipioar 0 rendimento-base tipkca-so também o valor co imposta, | Sendo x o rendimento-base, com x > 1.800, uma f6r- mula para o céleulo do imposto y é:y = 0.275x ~ 960, considerando xe y em reais Capitulo 2 © valor do imposto em fungao do rendimento-base ode ser reprasentado, em um sistema de coordena- das cartesianas ortogonais, pelo grafico mostrado na, figura anterior FEZ Unirio 0 grafico da funcio y = mx +n, em que men so constantes, passa pelos pontos A(1, 6) @ BIS, 2) A taxa de variae «io média da fungao 6 @ 2 1 HEI Unirio seja 8 > R, omaque b eR ks 2, aleique define M & @ sabendo-se que fof (4) [EEA Unirio consideremos a fungao inversivel f cujo gréfica & visto a seguir Alei que define 6 3 fo) y=one yaar Frente 1 Cocficiente angular da reta ‘As demonstracées das propriedades ¢ teoremos femosos serdo constontes em nosso material. Mas em elquns momentos, femos © reco de que o aluno ignore clgumas demorstrages ¢ simplesmente decore o resultodo ¢ soia oplicando. {Queremos incentivar o hdbito de demonstrar os resultados que tanto aplicamos, muitas dos vezes sem saber o porquél Um conceito simples de nosso capiulo € 0 coeficente angular do rela, 0 coefciente a do fungio fh) = ax + b Yames essocior 0 crescimento {ou decrescimento) def) em fungio deo Observe: Uma fungio & cresoonte se: Foco, voeé, « demonstagéo para a fungi decrescente Yay > xp € Dy = fley) > fh), portanto, fu) fla) > Oe mm > 0. fba)= Fhe). 9, aroscono a> mini “b Dividindo os inequagSes, tems: mos fh) hey) — fx) Subslituindo no fragao: m1 + be fe] = ax + b, assim: mm + b~ ax —b = ax) 0 = 0 (4x). cecrescentea <0 = * ‘Cocficonto angular da rota. Injetividade da fungi f(x) = ax + b para a +0 (fato de a ungéo ser estritamente crescente (ou decrescents] é confirma suainjelvidade, Acomponhe outros demonstracdes: 1. Seja xy > xp—22-> 0x) > xp —9.0x +b > ox +b ~. Fler) > flo) Conclustio: x; # 2 fb) # fh] (a demonstragdo ¢ andloge para a < O} f 2. Considerando ffx) = f(xp) “+ 0x) +b = ox, +b. ox; = ax» x, = xy Conclusdo: ff] = ffs) —9ay = xp RESUMIN Areloco f de Aem B & chamada de fungio setodo elemento Classificagtio das funcoes de A esté relocionod com um nico elemento de B. 1} Injetora: A funcdo f de A em B & uma fungGo injetoro se para todos elementos diferentes de A temos imagens diferentes em B Dominio = A Gontredominio = Imogem = C Ax = hy) fx) Bb). Sobrejetoro: A funcao f de A em 8 & uma fungie sobrejetora ‘quondo 0 seu conjunto-imogem & 6 contradominio 8 A 8 Im = 8 9) Bijetoro: A fungio f de A em B é uma fungéo bijetora quando {oi injtore e subjetora A 5 HM QUER SABER MAIS2 @ sz * Vido e obra de Leia Capitulo 2 Relacées e fungé Uma fungao fde A em 8 & inversivel se, esomente se f, for bjetora 60 xe) 1 A +8 yale) Nocio de funco e sua classifcacio HEB Dizemos que uma relagio entre dois conjuntos Ae Bé ‘uma funcao ou aplicagto de A em B quando todo elemento de: (6) Bé imagem de algum elemento ema. (>) Be imagem de um tnieo elemento de A. (©) Appossui somente uma imagem em B. (6) A possui, no minimo, uma imagem em B. (c) Apossui somente uma imagem em B e vice-versa. HEB scjam os conjuntos A= {1; 2} € B= (0; 1;2}, qual das afirmativas a seguir é verdadeira? (0) ffx) = 2x é uma fungao de Aem B, (b) ffx) =x-+ 1 uma fungao de Aem B. (©) fh) 3x +2 é uma fungio de A emB. (6) ffxy = x?— x 6 uma fungdo de Bem A, (0) fx) =x= 1 é uma fungao de Bem A. (Qual dos grticos nao represent uma fang? wy ny bk oy Frente 1 [ER WERE UrRGS Considerando A= {x € Z |-1 Ooux<-1 () Acx<2 () -I2 (o) 0 R,x y= 24 1 a) determine a lei que define a fungtio f"; b) caleule a étea da regio compreendida entre os grficos de fet", ocixo dos y ¢ a reta de equagio x= 1 +2 IED Sciam fingaes reais fe @ definidas por fx) = X~3,obler as leis que definem: Capitulo 2 KEIN scjam as fangdes reais f(x) = 1 — x: x) = 4x +3 € x) = 2x — 5, obtenha a Lei que define ho( got) FR sciannas fungdes reais fix) = 28 +7 ¢ Fouts determine a lei da fungi g EI scam as fangdes reais gx) =2x-1€ fog) determine a lei da fungio f. EEE jo fancao bijtoraf R =(2) 9 R=[1} defnida por F()= = Determine fe fof(x) lssificacéo de foncéoe funci afim 5, definida pra x #1, EEA com relagao a funcao f(x) podemos afrmar que: ) fix) = Ono tem selugdies reais b) x + 1)= Ax), Wee R-f1} ©) My) $0, ¥eER-{L} in Fay TiC. YeeR (03) ) fix) 2 Ovx ER-{1} EBX send x 24,0 conjuntimagem da fangao yevx +vx—4 édado por: ) lveR|y20} ») fyeR [Osys2} jyeR|y22} i) fyeR|y24} ©) nda. Unicamp Ui copo cheio de agua pesa 385 g; com faa feua pesa 310 g. Pengunta-se: 8) Qual &0 peso do copo vazio? é 3 ans ) Qual €0 peso do copo com = da Seus? EDR EFF-y Para que as equagies: (m—2)x—(m—1)=Oe 2x-4 szjam equivalentes, devemos tr m igual a Frente 1 KEE Fatec Na figura a seguir tem-se 0 grifico da fungdo f,em ‘ue fx) representa 0 prego pago em reais por x eépias de um mesmo original, na Copiadora Reproduz. fo De acordo com o grifico, é verdade que © prego pago nessa ‘copiadora por um mesmo original: (6) 228 cOpias €RS 22,50, (0) 100 cépias € RS 5,00. (>) 193 cépins @RS.9,65. —(o) 7S c6pias é RS 8,00 (¢) 120 cépias € RS 7.50. Uer] Em uma partida, Vasco e Flamengo levaram a0 Ma- ricana 90,000 torcedores. Trés portdes foram abertos as 12 ho~ mis € até as 15 horas entrou um nimero eonstante de pessoas por minuto, A partir desse horirio, abritam-se mais 3 portbes & ‘fluo constante de pessoas aumentou. ‘Os pontos que define o nimero de pessoas dentro do estilo ern fungto do haririo de entrada esto contidos na gréficoa seguir. ® pessoas. ‘Quando o niimero de torcedores atingiu 45000, o regio estava rmarcando 15 horas e: (0) 20 min, (>) 30 min, (6) 40 min, (6) 30 min, Unirio Considere a figura a seguir, em que um dos lados trapézio retingulo se encontra apoiado sobre 0 grifico de uma fungto f. Sabendo-se que a drea da regio sombreada & S.em’,a lei que define Fé of EA Vonesp 0 grifico mostra o resultado de uma experiéncia relativa dabsorgio de potissio pelo tecido da fatha de um cer- to vegetal, cm func do tempo © em condiedes diferentes de Juminosidade 16 oer Potsseo abeorno +23 4 epalty ‘Nos dois casos, a fungdo linear y= mx ajustousse razoavelmen+ te bem aos dados, dai a referéneia a m como taxa de absorgi0 (geralmente medida em m mol por unidade de peso por hora). ‘Com base no grifico, se m, €a taxa de absorga0 no claro ¢ m, taxa de absoryaio no escuro, «relagdo entre essas duas taxas & mem, == 3-12, Paulo subtrain 0s mmerado- Ver} Para caleular rs e dividiu o resultado por 10 obtendo: 99 235° a) Determine de forma cometao valor da expresso b) Considerando que Paulo tenha calculado com base na one iP identifique o lugar geométrico dos pontos (x, y) do plano cartesiano que tornam essa igualdade verdadeira, Esboce, também, 0 grifico cartesiano, em que x e y sto reais, UFMG Observe 0 griifico, em que 0 segmento AB é para- Jelo ao eixa das abscissas. soscreso mot) » Thgeatto mpi) [Esse grifico representa a relacao entre a ingestito de certo com= posto, em mg/dia, ¢ sua absorgao pelo organismo, também em mgfdia Matematica Atinica afirmativa falsa relativa ao grafico & (0) Para ingesties de até 20 mg/dia, a absorgio & proporeional A quantidade ingerida, (>) Arazio entre a quantidade absorvida e a quantidade inge- rida € constante (c) Pam ingestdes acima de 20 mg/d, quanto maior a inges- {8o, menor a porcentagem absorvida do composto ingerido. (0) A absorgao resultante da ingestio de mais de 20 mg/dia & igual 4 absorgao resultante da ingestio de 20 mg/dia UEL Seja fa fungao de R em R definida por: Hat. se xs 0 fyy=fisedl ‘© conjunto-imagem de Fé 6) Fe, 0] (©) Dt eR 0) Chet (2) Def x-+(e+ty=0 Fre 0 sss { agi, iin ‘uma solugio (x; y)com x= 1. Entio, 0 valor de é: w3 1 Jexty =I EIA 2a <-2, 0s valoresdextaisque 5 (x-a) <-(x +2) So aqueles que satisazem: (a) xa-2 (b) x<=2a (c) a=22a Cesgranrio Uma barra de ferro com temperatura inicial de =10 °C foi aquecida até 30 °C. 0 grfic a sepuir representa a variagdo da temperatura da barra em fungdo do tempo gasto nessa experiéncia. Caleule em quanto tempo, apés o inicio da cexperiéncia, a temperatura da barra aingiu 0 °C Temperatura Tempotminutos) 6) Tin, ©) Tmin.e 15s () Lmin.e 5s, (©) Tmin, 208, 6) Lmin,¢ 10. Fuyest A junsdo que representa o valor a ser pago apés tum desconto de 3% sabre o valor x de uma mercadorin& (a) fx=x-3 () fxy=3x 1) = 0.97. (2) 10) = 103%. fo) fog = 13x Capitulo 2 UEL Scja f a fungio de R em R dada por ft 4)x + 3k, na qual k é uma constante real, se £6 de~ _owente e seu grifico itereepta o cixo das abscissas no ponto (0; 0), entio um outro ponto do grifico de Fé: ) @:3) ) @:6) Fuvest Determine todos os valores de m para 0s quais a m_(X=2) 5 2) admite uma tnica solugao b)- no admitesoluséo. ©) admiteinfnitas solu quay TEA Fovest A mocda de um pais é 0 “liberal”, indicado por 2.0 imposto de renda A & ume Fungo continua da renda R, caleulada da seguinte manciea: L_ SeR<24.000 2,0 contribuinte est isento do imposto I, Se R > 24,000 2, caleula-se 15% de R, ¢ do valor obtido subtrai-se um valor fixo P, obtendo-se 0 imposto a pagar I Determine o valor fixo P. 1,200 % }) 6000 A, ) 2400.2 ) 24.0002 ©) 3600.2 UFPE Seja Aum conjunto com 3 clementos ¢ Bum con- junto com 5 elementos, quantas fungies injetoras de A em B existem? 2. (2+ 1).(x=2), fazer o EER Fevest seja a funcao fx) ssboco da fungi fx 2) TEE Prove que a fungao f(x) = V2" -1 nio € injetora. Seja f: R* > Ruma fungto tal que are-x (4) determine a expressto de x). x Determine fang inversa de s(ay={2**3*? « toca o esbovo dos grificas de fe ft y= {2 tag oesboo dos aries de Fe Seja f: R > R uma fiingo tal que ffx) +2 R6—x) =x. Determine £1), TG scjam Fe g as fungdes reais definidas por XP —4AN 43x22 f(x)= © g(x)= 2x43, e {ene ate) determine as rogras das fungdes fog e gor. Frente 1 lilei, matematico, fi eee eee ee A déncia deixou de ser uma fesse ect ea a em experimentos “Geanente dy ee deve ee ls os prem, | A fungao do 2° grau (Fungao polinomial do 2° grav) Uma fungio é do 2° grau quando for uma fungéo f: RR, tal que fix) =ax"+ bx +0; 20 A paribola é 0 grafico referente a uma fungao polinomial ‘do 2° grau, ou seja, f(x) = ax? + bx + 6; a # 0. A propricdade geomiriea dos pontos da pardhola & responsivel por suas inimeras aplicagdes préticas. Observe algumas delas: ‘Antona parabéliea com receptor no foco principal Fig 1 Exemplos de pardbolas. Raizes da fungao do 2° grau (zeros da fungao) aula uma fungiio f(x) qualquer, denominam-se rafzes dessa funelo todos os valoees de x, al que fix) = 0. ‘Oproblema do célculo das raizes de uma fungao do 2” graut remonta hii mais de 4.000 anos. No texto eomplementar deste capitulo, hd um pequeno histérica desse fascinante capitulo da Matemstica Mas vamos resolver algumas equagdes do 2° grau aparen- temente sem a utlizagto de férmulas resalutivas ‘0 método consiste na reconstrugao de um quadrade per- ito. Capitulo 3 Funcao EB rexive: ~6x+8=0 Resolagéo: Transjormado 8 em 9~ 1, temos: Xin Oe + 9-120 +. 32-120. ‘qakak pono 2-37? = I, logo: SxS four-3=-1ax=2 reais sto $= (2; 4}. ©D eesolva: WH le+4=0 Resoluséo: Transformando 4 em 1 + 3, temas: VAT + IRM (eH YF HI=0S poh pr Bet lPnad ‘Nao existem nimeros reais que elevados ao quadrado resultam em=3, Logo: Apripria equagio é um quadrado perfeito, logo (2? =0 9x = 2;8= (2). Fsses exemplos numéricos nos auxiliario @ compreender ‘a construgio da formula resolutiva chamada de formula de Bhaskara. Considers ax? + bx +e= 0, 0 € RY, bER,c © R,multipli- «ando por 4a 4a2x2 + dabx + 4ac= 0 © forme um_quadrado perfeito adicionando b? nos dois membros: da?x? + dab +b? + dae= b? SSD pts 2 Qax= by +dac ax + by?= [b? ne Como a expressiio (b?= 4ae) ¢ 0 resultado de um quadrado perio, de acordo com os exemplos apresenta, cle vai ds (riminar » natureza das izes, Por iso, merece wm nome es pecial, o diseriminante, representado pela letra grega A (delta). ‘Vamos eontinnar os céleulos (ax+b2=as2m +b = VEX abv 2a 2ax + Sendo: A= b?—4ne, Natureza das raizes ‘formula de Bhaskara para 0 efleulo das rizes depende 6 valor do A, observe: AXTENGAO! Ba ch enerecinr arena saan ~b+ Va ~b-Va8 2 "2 , teremos duos roizes recis @ igucis: x=% 20 + 4.0, teremos duos raizes néo reais (imagindios). Relacbes entre coeficientes e raizes Em uma equagio do °grau, é posstvel aber a soma eo pro- ‘duto das raizes (de qualquer natureza) sem resolver a equacio Dependendo dos valores da soma e produto, podemos ava- liar as raizes mentalmente ‘Observe os resultados: 1. Soma das izes (8) ~b+ VA | -b-VA + Mee oa 2a ~b+VA-b-Ja Za wate? yee? 2a aa 2. Produto das raizes (p) As raizes da equagdo sao dots mimeros tais que a soma € 15 e produto 44. Mematmente, 4 ¢ 1 S= (Il) GD dca 2 equagdo x2 + 26 + 1= 0,calenle, sem resolver a ‘equagiio de raizes x, ¢ x,,0 valor de: Lt aj tet MON - da equagdo, tiramos: b) xp ta ?_ 2p = (-27 -41) = Oy $y PI = -2=2 of sPaxde(ay +) —3upi(t,+ 1) = SI 3pe = (2) = 3/12) = 8 + 6 = A\TEN¢Ao! 2 Ser de heacare €or resort oe eo ae! 1 Sie sees sietnonin nmin ee eee aris Iisatcioae toaaee Coueande paeineeteromer es tembe-se Tali Sccomtol agains gia eads ered tele re er ype chemncda delenedrada pects (o +b)? = 0? + 2ab + b? «. o? +b? = (a + bl?- 2ab (o + b)? = a3 + 30% + Sab? +b? oP + bP = = (0 +b)?- 30% - 3ab? = [a +b)? - Sabla + b) Formagio de uma equasaio ‘Vamos resolver agora o problema invetso, ou se, dadas as raizes, monte a equaglo, Observe a demonstrapio da formula ax? + bx +0 =0; a #0; dividir a equagdo por a, assim: xt te Seox -(-2h€ ate ata Observe: logo: 9x + mim EB Forme uma equngo do 2 grau cujas mizes sto 64 Resolugéo: soma = 5=-6+4=—2 produto = p = (-6) ° (4) = ~24, substituindo os valores na formula, wemos: Woden 240 Ped = 0 Matematica A\TENGAo! Cuidado que x? + 2x- 24 = 0 nao é a rien equaceo que possi mizes 6 4. Por eemplo, 2 + 4-48 = Otombém possuirizes ~6 e 4. Assim, se mulipliaamos @ equagée por um némeroKe R*, eremos infriles equages com rizes 6 0.4, K (2 + 2-24) = 0. Fatoractio do trin6mio do 2° grav Vamos transforma o trinémio do 2° erau em um preduto de dois fatores do 1° gra Observe adtbrto=0;240 a(stx +} 5 | ( b Como -2 =x, +x, ¢ £= ny. xa, assion af? = (x;'+ xx + x,x] 20 2 ADEA NAAN A false —x))- (6-4) = 0% (KAR 3 x? + bX Hema (X=X))- [k= X) Lim Fatore a expressto 252 = 0 em um produto de tores do 1° grau. ee Se 2 Forma canénica do 2° grav ‘Aforma candnica do 2° grau é uma outa expressio de re- resentapio da fungio do 2° gra que ¢ muito conveniente para ademonstragio de certas propriedades. Observe a saquéncia das passagens até a forma candnica, 7 (« b ‘) at tbrtcza{ee tre ® Capitulo 3 Grafico da fungéo do 2° grav ‘A fungi do 2° grau tom como grifico a curva chamada pa- rabola, Nos capitulos de geometria analitica, vamos demonstrar c explicar melhor essa curva. Para uma ideia inicial, Ieia mais tarde o texto complementar. Propriedades da parabola BB A paribola corta 0 eixo y no panto (0; c); pois: fix) = ax? + bx + ce £(0) O+b OFc RAC ¥ (oe) Fig Demo independents (e. ®® A pardbola pode “cortar”o eixo das abscissas em 2 pontos, tangencii-lo em | ponto ou nko cortaro eixo. Lembramos que raiz de uma fungdo é 0 valor de x que anu- 120 y, logo, todas as raizes reais de qualquer funsdo esto ts pontes de eruzainente do grifico com o eixo x. De acordo coma natureza das raizes, pecemos coneluir: a50 EE x Me ig S Pavdbala ceriand 6 ea ¥ a=0 x= me z Fig 4 Pardbala fangenciando 0 ex Frente 1 Fy ao Bee eR Fig 6 Pardbola com ralzes imaginlas P8 A parabola é uma curva simétrica, observe o eixo de sime- tria © su Localizagato: y \ Fo. ? Ebo do simoiia paraldo ao obo x 0s pontos v, v, $40 os tinios do grifico que pertencem ‘w cixo de simetri, Esses pontos sio denominados vertices da pardbola ® eteminao das cordenads do wt da pribola (3% Dura oealea do yetondareibats, varwietkes 30° prodade da sinevia é parsbola Fig 8x, 00 ponlo médo do sogmento xp A.abscissa do vértice ¢ 0 ponto méidio do segmento que une sas raizes, O Segment X,X4=X3Xy + Ny —Xp= Xp — Ny “2 xX ara obter o y,,substima o x, na fungao: 4 A\TENGAO! As coordenadas do vértice de ume funcae ee 4) 20° “to. fx) = on? + bx + ca # 0 sd0 v=| PS Ocoeficiente a determina a orientagao da concavidade da paribole, ‘Acdomonstracio da propricdade requer 6 uso da forma cae ninica do 2° grau Teaso:a> 0 Para Vxe R, podemos eserever, sem perda de generalida- e, que (x2) 20; assim fx +.) 20, stain oF 2a 2a A dois membros &, temos: a A (edad 2a) “ee Observe que 0 lado esquerdo & a forma candnica do 2° 4 da rau, portanto y Como x é um real qualquer, sempre teremos 0 seu y maior ‘ou igual & ordenada do vértice. Isso implica que a concavidade est para cima, 2%caso:a<0 ‘Vamos seguir exatamente 0 procedimento do 1° eso, ab- serve: Vxe Rye temos: (or Bf sona(cr feo A (pois 2 negativo, subtrainda dos doismembros <~ ,onstrui- ‘mos a forma candniea do 2° grau, que & 0 proprio y, observe: x+2)-2 Be cy dint nys-e A Matemética Isso prova que todas as ordenadas sfio menores ou iguais a Isso implica que a concavidade esta para baixo. on (Uy Concavidade para cima atic pento do minima, Concavidade para bate. Verice ponta de maxi, > Fig © Cancavidade da parabola Esses resultados mostram que a ordenada do ponto de mi- ximo ou de minimo & -2 Assim, a abscissa do vértice pode ser determinada algebricamente, Pela forma candnica, temos: (eal GD Considere a fansio f, de varvel real, dada por fx) =-x? + 12x - 20. Deternine ocorjunta-imagem e seu valor maximo ou minim. Resolucéo: Vamos fazer uma solugto completa Raizes da fungao: av + 12r- 20-05 2s+20=0 2 raizes 10e2 p=20 4 = =I, concavidade para baixo, vértice: ponio de maximo, observe. nee sya 109-2016 Capitulo 3 Conjunto-imagem: Ponta de maximo vie: 16) Imy= J=est6] OD im sitiante dispie de 400 m de cerca dearame ¢ gostaria de montar o maior galinheiro possivel, de forma retangular, ‘Como ele deve proveder? Resolugéo: O porimetro do galinheiro retangular é de 400 m. Chamando deca langura, o comprimento deve ser de 200 —x, Observe: Galinheito x ‘200-x mos analisara fungo da drea do galinhetro Area = (base) “(altra) 200=3)-x 5. ACs A fungi adite ponta de méiimo quando e= 100m. Oretingto se transformard em um quadrado de drea (100m)? = 10.000 m. EDD Consicere um tridngulo acutingulo de base 12 m e altura 10 me um retingulo inscrito conforme a figura a seguir. Deter= mine o retingulo de dea maxima, 10 2 Frente 1 Resolgée: A espresso da dre do rengulo 6A = xy (lems ua fino de sduas varkiveis) Vamos encontrar tna relagdo entre x e y para ‘gue passamos eriar uma fungao da Grea com uma inica variivl Analisando 0 grafico dessa figura, a drea maxima ovorre para =Smey=12-6.2) 2 5 Oretiingulo tem dimenses de 5 me 6m edrea méxima de 30 m?. AXTENGAO! Voce pode generalizar 0 eremplo 10 pora um triangulo de bose be altura h. Seguindo os mesmos pasios, vod encontaré os cimen- 5 ‘ ee mé bah sées do wlangulo de creo méxima vlendo Ze 2 Compare com 0 resultado do exemplo. GED Um snibus de 40 lugares vai fazer uma vingem e, se viajar lotado, cada passayem custa RS 20,00, Seo énibus viajar ‘com lugares vazios, cada passageiro paga RS 1,00 para cada assento vazio. Determine a fungdo da reveita da viagem em fingto do nimero de assentos vazios. Determine a situagto da secita maxim, Resolugéo: O prego de cada passagem é: p = 20+ x, xé 0 nimero de as- semtas vizio A receita seré dada por p(40=x), assim fd) = (+ 20-(40 =x) 2 fla) = 40k = + 800 ~ 20h efls) ==2 + 20+ 800. Eshoco do gréfico: Polo grifico, obtemes que a receita maxima ocorre quando exis- dem 10 assentos vagos, assim #11) =~ 100 + 200 + 8000= 900 Andlise do sinal ‘Aanélise do sinal de uma fungao do 2° grau & muito impor- tante para resolver inequagSes cm geral. Ao analisarmos o sinal de uma fungo, devemos saber os valores de x para os quaiis y>O:y=0ey<0. Ci! E conveniente fazer um esbogo do grifco Razes: 1 @ 5 concavidade: «= 1 > 0 para cima, ent 1 5 * xoSouxe! —= yo) x=Soux=1 —~ y=0 exes <=> yea @ y- 28s Resolugio: Raices: 3¢ 1 concavidade: a “1 < Opara baixo, ent x=3oux=-1 —~ y=0 sexed —> yoo TD y-w 2x43 Resolugée: Raizes: A= QP =4-1-3=-8 < 0, raizes imaginirias concavi- dade: = 1 > 0 para cima, ent: A= (42-4014 = 0; 2raizes reais iguais. concavidade: a= 1 0, para cima, entdo: + ¥ ez —~ yoo xe2 > Joo Resolva as inequasées: a) (2-5x +6): XH IR +3)E0 py) GEER AD? 6 +8) <9 (1.62 ax +4) Resolugéo: 4) Tratase de um problema de anilise de sinal de uma fingao ‘eujas fangBes componentes sao conkecidas. Para a sua solugao, analise as fungoes separadamente € depois coloque-as no quadro de sinais (*varal”) A= (E=Se +6) 2 Baee+k+3) ‘Na itimas linha pela regra de sinais do produto, temos a ani- Ise de sinal completa da fungi AB. Queremos as valores de x que tomam AB > 0. S= p27 3} 1) Analisando as fngdes separadamente, mos Ane 4 ded A<0:a>0 Capitulo 3 x : x No varal, emos: a> [+*+[>+]+ B+ f+} - ot c-¢+ifris+ Det[+s+fs RB + a + C5 1 2 4 Safe URS a Funcio inversa da funcéo quadratica ‘A fungi quadritiea f: RR, tal que fix) = ax? + bx +6, #0, possui dominio real e 0 conjunto-imagem depende do Sinal de a Observe a figura Fa, 10 Conjunto-imagem da fungae quadraliea em fungao da crdenada co vactice stamos analisando o dominio e a imagem da fungio qua- «ceétiea para transformé-Ia em uma fingio inversivel, Para isso, basta a fungdo ser bijetora. Para transformé-la em bijetora, vamos dividir o problema ‘em duas partes: 8) subjetora: devemos ter como contradominio 0 conjunto- -imagem, que depende diretamente do sinal de a, eonforme a figura 10, by. injetora: devemos limitar 0 dominio de A da Fungo para ele ser subconjunto de |-2»; x,} ou [x + «L Frente 1 ‘Vamos analisar os exemplos: im Considere a fungi f: R — R, tal que fix) = x? — 2x. Fazendo as modificagdes nocessrias, transforme-a em uma fun «Go inversivel e obtenha a sua inverss. Resolugéo: $24 Ret(x):x? 2x Assi, f[1; seef > fol; oof ta que fe) = 32 = 2x uma fngdo bijetora logo podemos obier sua inversa f-! Temes enddo:f: [I eo (1; + of ex =)? ~23 talqueyéa expresso elgdbrica em funpho de def! sey dye yp Dyna yn EE ye 2B yereleal Como y > 1, escolhemos a expresito y=1+VE+1, ou soja (jade Vet. GED Obter a fungio inversa da fungio: ER EL+oftalquettxy=x-1 Resolugéor Observe que 0 dominio e 0 contradominio foram ajustados para J ser inversivel. Assim, restacnos a parte algébrica para ober « 4) fot: fel, +eof > R(invertro dominio €0 contradominio) b) Permutar ox peloy xmy’ 12. mxtie Obwerve que Inf-! = R. logo Jo'(x)= VT Assim: f!: fol; + oof + R_ tal que f7}(x)= e+ | op tl qe GD dics a faga0 ‘| ‘obtenha a expresso ¢ 0 grifico de f~!, y Revisando TEI se +, 0 1, sao as raizes da equacdo 2x - 9x +8 = 0, 1 fo-aF determine uma equagao cujas ralzes so [EA se ae b sao raizes da equagio 3x°- 17x - 14 =0, cal- 2a! + Sab +20" cul 0 valor da expresso " ‘40d? = 4a Matemdtica 2 -ax-90 Bx + 26x + 105 EER sinptitcara exprossao KEE o vertice da parabola f(x] = ax®- 10x +¢ €0 ponto de ‘coordenadas (5;— 8). Determine o valorde a +c Capitulo 3 EEA cetermine as condigdes para quo 0 trindmio y= ax + bx +6 admit um valor maximo © tenha ratzos do sinais contarios TER consideroa ings # Rs [4; += 01) {que 6 bietorae determine F x21. Prove Equaso de 2° grav HEI dada a funcao t: RR, detinida por {(x) = x2 + x + 6, determine o valor de x de modo que: a) 1%)=0 b) te) =6 ‘Cesgranrio © ponto de maior ordenada, pertence ao gra- fico da fungao real definida por (x) = (2x — 1). (8 — x), 6 0 par ordenado (a,b). Entao, a-b& igual a 39 " @ oF a1 39 wo > o> @ 2 8 ESPM 0 conjunto-soliga0 da equagio x8 + — 10x ~ 100 é fe) S=1, 10) 9) $=4-10,-1, 10) () S=E4,1, 19) (0) S=44, 100) fc) S=(-10,1, 10) Notureza das raizes de uma equasdo de 2° grav Oconlunosourdo da equacdo gq’ 139° + 36 =0 6: (a) V=(-3,-2,2, 3) (e) V=(-3,3} ‘Asolugo da equagdo: x + xyl2x+2) = 3 6 @1 @s (o) 2 7 @3 HEEB PUC 0 nimero de pontos de intersegio das duas parabo- us y=xey=2t—16 @o os b) 1 4 2 Determine os velores de m para que a equarao 2mm? — (3m + 2)x +3=0 tenha raizes reais e desiguais: FDI cetermine 0 valor de m de modo que @ equagao do 2° grau x — (2m + 1)x + (2+ mF) =0 admita uma raiz dup. TED URGS a equacto 2m? + me + 4 = 0 possui 2 izes reais distintas Entao: ) m=0 (©) m4 ) moo (©) O1 ) xt o) xt ©) x20 0) >t [EI twvest 0 conjunto das solugdes, no conjunto R dos niimeros reais, da inequagao |—*—|> x é: eauns lata} ) ER:x>-1}) ©) BeRxe-t} ) eR:x<0) EDD) Gesgranrio A menor sotugao inteira de: 2-35 <06 (5 )-4 3 a) -2 ya (22) EI Cesgranrio as soiugoes de way <0 880.08 valores 8 x que satistazem: ©) xeOouxs2 ) xed (0) x20 3) Dexa? ©) x>2 FEA UBL Determine 0 conjunto-solugao da inequagao «(x8 =2%?) (x 9)' Ts 0, no universo f ay PUC No universo R, © conjunto-solugdo da inequagao 3) Log: xx) a) KERIx>0) fren lx>s} ©) KER Ix<0 0ux>3} a) &ERIO 00x43) Frente 1 UFSC Considere as funcées fg: R > R tais que ‘O{x)=2x + 1 6 o{f)] =2x2 + 2x + 1. Galcule (7). UFBA Na questo a seguir, escreva a soma dos itens cor- retos. Sobre fungSes reals, 6 verdade que: Tx (x+ 2) eR n+ dx 6 uma fungao par ©) dominio de f(x) = 2 e-3 (08 send f(x) = 2x +4, ento f(x) > 0, para todo x > 0. ix — 7x, enlao (1) = 11 inversa de ots! ‘Mackenzie A equacac’ (3k ~ 1) = (2k + 9) + (k= 0 conka1otme ne raizes reais a ¢ b tais que a <1 2b, Construgdo geométrica A ¢ pa 1) AB=a _ 2) Cponto médio de AB 3) CP 1 AB, tal que CP = b 4) Com centro emP e raio I marca-se D em AB. 5] Osegmento BD 6 o solucdo da equacéo. Justicatve: No Areténgulo PCD, temos: elo Teorema de Fitagoros: 2 2 2 ae be (Saale ob e) H(5 Js que 4 2 Eas a {equagéo opresentada) ~ ox te? Bhaskora foi um matemdtica indiano (1114-1185). Palos datos, percebemos que a solucio do equacio quodritico ndo se deve 0 ele. Seus principas trabalhos foram Ukwati homenagem & filha) e 0 Vijo-Gonita estragéo de raizes"), em que realmente femos textos com problemas de equacées lineares, quadtétices, progresses, iiades pitogdricas. Felo feo, percebemos que © grande Bhaskara néo resolve pela 12 ver o problema das equacées quadkéticas, ¢ muito menos a ee eee area eee 2a imética surgiu no final do sécalo XVI com o francés Francois Vide. -bt sugeriv 0 férmula = Este texto simplesmente quer elucidar os fotos, € nfo desme- recer o grandiosa obra de Bhaskoro Corl Boyer Hiséra de Notenética. S60 Polo, Edgard Slicer, 1974 A Mate 0 que realmente ¢ a parabola? Do ponto de visa geemétrico, a partbola¢ © conjunto de pon tos do plano equiistantes de um ponto F dado e uma rete r dada Fé ofocoe 1,0 eta direrz, ol que Fé « P,P. parabola Vamos agore onalisar @ pordbola em um sistema cartesiono, Capitulo 3 dye =, © P eparébolo Via +(9-BY =Iy-Hle 228 Dex t 02 +? —2y + BP ey? Dey +k? 3? Denes a +B? K? = By = hy 2ox+(a?+p?—2)=2(8—kby Como Fe t tems b = k Assim Trto-se de uma expresso da forma yrat=tbxteae0 Assim, 0 funcio quatkética tem como gréfice uma parébele. Posicdo de um nimero real c: em relagéio ds raizes do trinémio do 2° grav ax? + bx + ¢ Esta teovia vai permitir pesicionormos © numero ce Rem relogéo ds roles x; = x As possiblidades s ) 4 9 ) ) a=xove=x, © grande beneficio ¢ que néo temos necessidade de encon- tror os velores x, € x, 1), Varnos analisar quando que a esté ene os raizes de fe) = oo? + be +. % % a> Oot) <0 me ee0eta)>0 asDefa)>0 Condlusdo: affo) < 0x 0 2} Vamos andlisor quando «2st fore do intervalo des ratzes de fh) = 08 + bx te Frente 1 [J] Em todos os cosos, temos ofled > Oe 4 = 0 Conclusdo:affa) > Oe A 2 0 => cesté fora do intrealo dos ries [Nos casos opresentados no item 2, 0 niimero a:pode ser me- ror do que a menor dos raies ou maior do que 9 maior dos razes b 38 20 Paro fixormos 01 & esquerda de x,, devemos impor 0.< oro ot estar & diteita de x, devemnos impor também 0-< 2 No exemple a soguiz bsere os condigées para que tk <4 < Xp Devemos ter: la) > 00 A> 08 ee = a Exemplo 1: Deerminor os velres dem no equocso Sth (ree +1 = ies erred veto eimeccteral Seer ‘compreencida entre as roizes. Resolugdo: A sitvogio do problema é do forma: WW ESUMIN 1.#(2)0 |(r—V.m>0 A>0 +4 (2m+3)?-4(m-1).m>04 b =(2m+3) Fass 2a 2[m=1) <° ce > jlom+9>0 a 2 a 6 a 2 Resposta: m ¢ + of Otrindmio do 2° grou y = of + bx + ¢; 6 #0 possui como qeéfico uma pordbola sggacbea ae Raizes do trin i A=b? dae Noturezo dos rotzes A> 0x 4xeR 0 => x ob 2a A<0>x #x9@R Relacao entre coeficientes e roizes b c Ky tips em ape Fatoragée do trinémio do 2° grou ax? + bx-+ema.(x=m). (xx) CAN vatematica Capitulo 3 Funcéio do 2°grau oo a 2a yo ‘Atungao adiite valor minima ‘Atungdo admit valor maximo, Mi QUER SABER MAIS? @ siz © 1B Plombera Revislondo umo velha conhecida. “. Frente 1 Equagio de 2° grav TEIN Resoiva as equagdes no conjunto dos miimeros reais: a) 36y?-1By+1=0 b) 6x =(x-SP 9) Ox-7P=15-3x 6) 2x? -19=x+ EB esive: a) acquagao x°-3x-4=0 axtya4 2x +x 0) site: UFV As medidas da hipotenusa ¢ de um dos catetos ‘de um tridngulo retingulo sao dadas pelas raizes da equasio X= 9+ 20=0. A Grea desse triingulo & () 10 a) 15 ) 6 ©) 20 @ 12 Resolver a equagto Vx +yix+12) =6. Natureza dos raizes de uma equacio de 2° grav HEM ure A fungio x) = x7 + bx + 6, com be reais, tem duas raizes distintas pertencentes ao intervalo [-2, 3] Entio, sobre os valores deb e a tnics afimativa cometa é: (0) e<-6 @ b<-6 tb) e>9 6) 4eb<6 () ) tem duas izes simitricas (©) ai tem raizes reais, (4) tem duas izes posiivs, (©) tem dua izes negtivas. Determine a soma da média aritmética com a méia geome- ‘wica das raines da equacao ax’ — 8x + a= 0,coma> 0 Se ae b slo raizes da equagio x2 ab at bt-bP= 16%0 valor dek é igual a: @1 (b)2 (4 8 (o) 16 Wx +k=0e IEEI sc na cquaao ax? + bx + c= 0 a média harménica das raizes ¢ igual ao dobro da média aritmética destas raizes, pode mos afirmar que: (2) 2b? =a0 Mate TEER VENG 0 ponto de coordenadas (3, 4) pertence a paribola ‘de equagiio y = ax? +bx +4, A abscissa do vertice dessa pari bola é Foap A variagtio de temperatura y = fix) num intervalo de tempo x & dada pola fngao fix) = (m2 — 9)x? + (m + 3)x + m3; caleule “m” de modo «que o gritico da fungi seja uma parabola coma concavidade voltada para baixo () Bsms3 () m>3em<-3 (0) 3sm<3 () Bems3 fo) Beme3 HEE PUC A temperatura, em graus centigrados, no interior de uma cfimara, é dada por f(t) = @ - 71+ A, em que t é medido ‘em minutos e.A é constants. Se no instante ¢= 0 a temperatura de 10 %C, o tempo gasto para que a temperatura seja minima, fem minutos, & (a) 35 (>) 40 (o) 45 (i) 65 (ec) 7,5 Problemas gerais HED MA sejamas fungoes f: R + Reg ACR AR, tais que fx) 9 e (fog) (x) = x —6, em seus respectivos dominios, ‘entao, o dominio A da fungao g & 0) Bed wR () ES. te (0) Fe Ally 3.4 to) Ie, ver EE FeV A tungao £, de Rem R, dada por f(x) = an?—4x +0, tom um valor maximo e admite duns raizes eaise iguais. Nes- sas condigdes, f(-2) € igual a: (4 2 0 Capitulo 3 Grafico da parabola EEIE EL soja a func £, de R em R,, dada pelo gnifica seguinte, ‘o conjunto-imagem de f é DR ») yeR [0£y £15} ) yeR |0sy sig} i) fyeR ly <2} ) yeR ly S18} FEA UPPE Na questio a seguir, escreva (V) se for verdadeiro ‘01 (F) se for flso. Sea é um nimero real postivo, entto 0 grifica de yea(x?+2x},xeR! uma paribola que passa pela origem (0,0). Esimettico em relagio d wta x uma parabola eujo wértice & 0 ponto (-1, a). esti contido na reunio dos 3 (ues) primeiros quadrantes. nig interceptaa rela y=, EER UPBA Excreva a soma dos itens corretos. Considerando-se a fungio real f(x) = x7 — 3|x|, é verdade que V1 aimagem da fungi0 f¢ [-3, + a fungio fe bijetora, ex €]-=,-2] e Hye 2+. ¥ a fungiio fé crescente, para todo x > 0. 1S. grifico da funsio f intercepta os cixos coondenados em tnés pontos, 16 pata todo x € {1,4}, temse ffx) = 2 ogtafico da fungao f é Frente 1 [I UFF A paribola abaixo representa o lucro mensal L (em reais) obtido em fungdo do méimero de pegas vendidas de um certo produto. Ureais) 800 x(n de pogas) Determine: 8) omimero de pesas que torna o hucro nul, b)_of5) valox(es) dex que forna(m) 0 lucro negative. 16) ontimero de peeas que devem ser vendidas para que o Ine cor scja de RS 350,00. KEER VEL soja fa funcao de R om R, definida por: -x-1sex<-1 fix) ax?+1 se -1 R (em que R representa 0 conjunio dos nimeros reais), 0;b=00ee<0 (b) a>O;b0 () a<0;b<0ec<0 1) a<0;b>0;0>0 (c) a<0;b>0;c eR Dado o grifico da Fungo quadeitica (x) = ax? emque — Jac é 0 seu discriminante, considere as seguin- tes afirmativas bx te 4. y,re Concluimos que: (0) todas sto verdadeiras, (>) apenas uma ¢ falsa, (6) duas so falsas.. (0) apenas uma & verdadeira (0) todas sto falsas. Andlse de sinal da fungi quadratica FEIN Mackenzie © dominio da fungo real definids por f(x) = YO? 2x +6? 56) (a) R- 2,3) (@) R*- 2,3) () Re () R- 2,3} OR PUC Usando uma unidade monetiria conveniente, 0 1u- «0 obtido com a venda de uma unidade de certo produto é x= 10, sendo x o prego de venda e 10 o prego de custo, A. ‘quantidade vendida, a cada més, depende do prego de venda e 6 aproximadamente, igual a 70x ‘Nas condigdes dadas, o luero mensal obtido com a venda do produto é, aproximadamente, uma firngiio quadriitica de x, cujo valor miximo, na unidade monctétia usada, é ©) 1.200 ) 1.000 ©) 900 ©) 800 () 600 Capitulo 3 UFMG Considere a regido delimitada pela parabola da ‘equagio y= x2 + 5x4 e pela rea de equaglo x + 4y—4=0. Assinale a alternativa cujo griieo representa corretamente essa rei |&. by | a @ KEZE Fs Scjam fc g fungdes de R em R definidas por: f{x) = -x +3 © g(x) = x'~ 1, determine a soma dos nimeros ssociados 5) proposigdo(Ges) verdadeira(s), 11 féuma fungao crescente Arela que representa a fungo fintercepta o eixo das orde- nadas em (0, 3) i =1e +1 sao 0s zeros da fungao g Img) = ty €R|y>-1}. ‘A fungiio inversa da f& definida por f(x) = -x +3. valor de a(i(1)) 63 Overtice do grafico de g é 0 ponto (0,0). EEE Unirio Um engenheiro vai projetar uma piscina, em for rm de paralclepipeda reto-retingulo, cujas medidas intemas so, em metros, expressas por x, 20 ~ x, ¢ 2. O maior volume ‘que esta piscina poderd ter, em m*, ¢ igual a: 240 ») 20 ©) 200 «150 ©) 100 Fronte 1 [GZ KEE Forest No triingulo ABC, AC = 5 om, BC = 20 cm & cosa 3 3 © maior valor possivel, em cm?, para a atea do retangulo MNPQ, construido conforme most a figura a seguir, & ©) 16 (o) 18 (©) 20 (@) 22 (e) 24 TEE Foop Analistas de producto verificaram que numa deter- minada montadora o nimero de pesas produzidas nas primeiras ‘horas dries de teabalh & dado por: cya {0e rramest ss 200 (+0) md sts 8 Comier de peas produ na quar hrs aka &: oto 1) 80 (3300 1) a0 or FEI Mockenzie Ns funcao real definida por dix) = 2 +2 mx —(m—2), sabe-se que: fla) = f(b) = 0, em que as 0 cent ‘ £8jtr o(9(=)= 400, (0) £8 sobrejetora, mas nao ¢ injetora (4) £8 injetora, mas nfo & sobrejetora © fébijetor ecto (]= 0 EEBR Wie soja fuma tungao real tal que ¥aeR # fx) [OOF £¢ periodica? fix +a) Justifique. Fuvest Considere a fungdo sfx) =xy(1=2s°). a) Determine constantes reais a, b eg de modo que (xP = afta? +b)? +3) 1) Determine os eomprimentos dos lados do retingulo de érea maxima, com lados paralelos aos cixos coondenados, ins- ccrito na elipse de equagiio 2x? + y2=1 IEEE TTA scjs a um nimero rel tal que e¢> 2(1+ V2) ¢ cone sista na equago x?—ax +a +1=0. Sabendo que as raizes reais ‘dessa equagdo so as cotangentes de dois dos angulos intemos {& um trdngulo, eto o teresir Angulo ietemo desse tiéngulo vale: 30 as () or 0) 138° to) 120° EEE 1A A fungto f(x), detinida para -3 Oeazl ‘Antes de exemplificarmos e construirmos os grificos, me- morize as propriedades: ove Be BS 1 (abysmarebe Ps (atyaasy Pa Va Vb =Vob ‘Com a definigio¢ as propriedades em maos, podemos jus- tificar a razao de que a base da funeao exponencial é maior do que 0 e diferente de 1 1) Sea, tomese f(x) = 1*= 1, que é a funefo constante 2) Sea<0, por exemplo a=~2, tem-se fx) =(~2)*. Esse gri= fico niio seré continuo, ou seja, para determinados valores de x, niio teremos 0 y. nin x=t (2) i Ver. pela propricdade (P10) Comportamento da fungao ‘A fungo exponencial possui dois compostamentos distin= tos dependendo do valor da base a, Observe: 1) {x)= 2% analisando alguns pontos, construimos a tabola © 0 grifico a seguir Fig 1 Esbogo do grafico da funcaols) = 2 2) F60)=(2),anatisando novamente fungi em slguns 3) s(t peroneal pontos particulares, obtemas a tabela e o grifico a seguir. Fo 2 Eta co gate dainto 0-2) AXTENGAO! Fm ma fngso exponencial fe) = 0.2 > O€ 041 8 * > 1,0 funcao Fé crescente. NG eee oxic tome a>t O e041 possuem 0 conjunto-imagem R, cu soja, Jxe R, tol que oi <0. ci Resolva as equaydes a seguir: Bm, Resolugéi Nesse tipo de equagdo, temas a “mistura” de jungies diferen- ‘es. Devemos avaliar a solugdo grafteamene, plotando os dois grificos no mesmo plano cartesiano Os pontos de corte sao as raizes da equacao: I-x. jequa¢dao exponencial Arresolugio das inequagdes seguem os mesmos principios ‘das equagies. Vamos igualar as bases e trabalhar eom os eX- poentes ¢ também reduzindo as expressses em fungdes do 2° pau. ‘As solugtes das inequagies dependem da hase ¢ da mono- ‘onicidade (crescente ou decrescente) da fungio exponencial Observe: Be caso: a> 1 a> ah — yom Fig. 5 Fungi erescente Frente 1 P easo:0 ae Kem Fig 6 Fungo decrescente ‘Tendo em vista os dois casos apresentados, analise os ‘exemplos de solusdes de inequapses a seguir. cee Resolvaas equagbes a seguir: o-<216 ® es 0,)- 00 Resolugéo: FS > (01.10 f 2 AQS > 1010S SHO > 107135 5, HOS > 10°78 5 v5 — 62. de> 6 he 5 GD 0.042" +-8< 0.0452 Resolugéo: (0,04) 75°" < (0,04)? (base menor do que 1) ax +5x- 82-2. att Sx-6 > 0 5 2451-620 sx ~3x46<0 Fazendo a anélise de sinais. 2 S= (KER? 0 4 Para y>4,temos: 24 2. 28> Pax 2 Para y < -t tmposstvel SH P+ of —— Revisando TEBE simpitique as expressoes: oto. oF 2a a) b) @rea-nir-3"~) o (Wea) Construa 0 grafico da fung&o f(x) = 22+! » calcule AP — Be, Capitulo 4 FEE Resoivaa equagaio exponencial 4*— 2° 2 =0. HEI resotva a inequacao 9-4. 3¢**427>0, Equagies e expresses exponenciais BEI Resolva a equagaio (0, 1)°~: HEI ssvendo que 4°— 4¢-124, eno x? vale: a 2 5 » 2 o 2 « 40 5 vio 2 Resolva o sistema: +97 =36 at 2249 Determine 0 valor de x:na equagtio BEET BR 45-1 = 775, EEA Fevest daw 0 sistoma: Bagi! joy =a" pode-se dizerque x+y é igual & ) 18 ) 21 (27 @3 @ Graficos exponenciais WE Fovest soja f(x) =a + 2+ em que a,b, ec.sd0 nime- 10s reais. Aimagem def ¢ a seminela }+1; +={ © 0 gfico de f vacap ts intraarea 0) (12) Entao 0 produto abe vale: @4 o) 2 (0 @ 2 (0) -4 Frente 1 UFMG Observe a figura @ seguit Nessa figura, esta Tepresentado o grafico da tungao f(x) = b*, b > 0. y Se (1) +11) = © a nica afrmativa verdadeira sobre o valor oo bé: bo) oebet 6) tebe4 3 ©) 4eb<9 Nossa figura, esté representado 0 grafico de(x) = ke%, sendok @ ‘@constantes positivas.O valor de (2) é: s y 2 8 4 1 wt 1 2 HEEB UFSM A figura mostra um esbogo do grifioo da fungi ebcomaebeR,a>0,azieda0. Entao, 0 valor de a? — 6: 3 D4 4 3 (o) 0 Inequacées exponenciais [DD Unirio Assinate 0 conjunto-solugo da inequagao ay 1 (ya 0) Fes} 0) Bead (0) Brad ©) fre IRIxs-5} (o) fee IR Ix2-5) Problemas gerais IED A equagio 25* = 6. &* - 5 admite como solugdes os nmeros a © b Entio: a) abat (0) asb=0 fe) a.b=o () aba? HDD Aeauacao 3*- 4 = a, com a real, 86 tera solugao real para: (a) a>—4 (@) a<3 (o) aca (e) ao8 (0) ar-9 FGV Soja a fungdo f, de R em R dofinida por fi) = 5%, so fa)=8,entso1(—2) &: @ a) 4 @2 @)4 ala wie [HEI UEL considere a fungao de R em R dada por (0) = +3, Sou conjunto-imagem 6: (2) Feat (0) best (0) B:8] 0) Breet ) Bisel Matematica BD FE cuanias rai (0) Nenhuma, (>) Uma, (c) Duas. (0) Tes (0) Quatro. x44? 3s reals possui a equacao 2* [EEE Vonesp uma cultura de bactérias cresce segundo a lei Nt) = 210%, em que N(t) 6 o muimoro do bactérias em t horas, 120,e ae x do constantes estritamente positivas. Se apés 2 horas © numero inicial de bactérias, N(0), 6 duplicado, apés 6 horas o nimnoro de bactérias serd: (a) 4a 2) Ba () 2ay2 Bay (c) 6a HE UFMG 0 produto das raizes da equagéo oy tw x3 (3 (a4 a (4.3) i ne [EE urMG © valor de x que satistaz a equacio '— 6 (2%) = 16 é tal que: () 1exs2 ) 2ex Oe a # 1 6 definida como funcdo exponencial + F6 injetora e sobrejetora. Monctonicidade ocact Decrescente Matemética HM QUER SABER MAIS? @ sr * Leis exponerco's de ecclogio populacionl , Capitulo 4 Funcao e onencial Equayies e expresses exponenciais HEB Quamo é 0 expoente em 2*= 1287 HEI Catcule x de modo gue se obtenha 10-4 HEB soi as segues equagées exponencais: Ces 3) 18 4 by 2.3" =(o01), (10) ec) 108= 5%! 28-2= 950 a) B62 OF °) 0007 2 ag! i Mackenzie Se , entlio x @ y silo os passiveis ora? valores reais de t, tais que: () B-27e+ 12 () +2 126-0 oo) Be TEE 12 (e) B 260-2) fo P21 121 HE 8c 25423, 0 valorde +86: (a) 12 Ww 24 () 18 (©) 27 () 21 HEB 4 si cao (2) = (2) oi racional x tal que: () -Isx<0 (0 25) apenas a afirmagio (IID) é falsa (6) apenas as afirmagdes (1) ¢ (Il) sto falsas. (0) apenas as afirmagies (II) e (II) sto falas. (©) todas a afirmagdes so falas. HEE A tuncao & RR, defina por F(x) = 2%, é melhor re- presentada por: @ ¥ “ om oy mo ov ( y 4 ‘ y Inequacées exponencicis ‘Assinale a jinica afirmagto coreta ©) @21F> 21) (>) @21*> 0,21) (©) @2Ie<1 () O217> @.21)* fo) @21)°24> @21)02 FEBE Resolva as inequaydes exponenciais. a) 68216 » *>16v2 ° 4 ° Problemas gercis 2 para -Isxsi 1 sentio «0-*(3) éigual a jt parax>t 2 EDI PPE seja g: R-> Ruma fungao tal que, para todo x, (2x + 3)= 2". Ovalor de g(5) & () 10 (b) 32 ©) igual a 203), 2 () impossivel de caleular apenas com esses dados. EDI FMT Com retagao & fungdo fx) =a, sendo a e x nime- ros reais ¢ 0 O para todo x. Seu grifico intercepta 0 eixo y no ponto (0,1). Afiungiio & erescente se 0- 26> 1, FEI Mockentie se 4*= 3 0 4 @1 (2 (4 (d) og () tog? ,entdo (0,125) vale: A Matematica TEE Mackenzie Na fungiio real definida por fx) sempre igual wo (6) FG +a-b) * fla) f(b) (2) fab) ©) f(b) (o) f@+b) FEEAUFSC 0 valor de x que satisfaz a equagio: peel gg gee? 8 TEER Puccamp Scja f a fungto de R em R definida por [eect (er2)ercra)] | Ba) 92 Ole ater] 39 s wt wo? oF © 5 @ 2 wt 16 4 ‘Mackenzie A soma das raizes da equagiio 3213 354.39- 38-27-06 1 wa 0 (3 1 Mackenzie Analisando os griificos das fungdes de R em R definidas por g(x) ==x" +x ¢ (x) = 2, considere as afirma- Bes a seguir 1 fx) > g(x), ¥x eR. I. Nao existe x €R | fix) = a). ILL, £(x) € £09 slo inversiveis, Eno: (2) somente a (I) é verdadeira. ()) somente a (ID ¢ verdadeira, (6) somente (1) e (I) sto verdadeiras, (6) somente (1) e (IID) sto verdadeiras. (©) somente (I) ¢ (Ill) s80 verdadeiras. EEA Mackenzie Analise graficamente as fungdes (1), (11), (111) (LV) a seguir: 1. f(x) =x + (Qjxjyx de R* em R MW. g(x) 3x-x de [- V3, V3], em [-2,2] Obs. g 1) é minimo IML, ho) = (18)x de Rem RY TV. t(x) = 3, de R em {3} Capitulo 4 ‘Oniimero de fungdes sobrejctoras &: 0 2 eo) 4 b) 1 3 EE construs o grifico da ungao fix) pat HIB Fev se fi) = 7 g(x) nto fy(x)) — h(x) ¢ igual a: 7 we e) 1 @o Unicamp © processo de resfiiamento de um determinado ‘corpo édescrito por: T(t)=T, +03 onde T(t) é a temperatura 4o corpo, em graus Celsius, no instante t, dado em minutos, ‘T,€ a temperatura ambiente, suposta constante, e 0 ¢ B so constants. 0 referido corpo foi colocado em um congelador «com temperatura de 18 °C. Um termémetro no corpo indicou ‘que ele alingiu 0 °C apis 90 minutos ¢ chegou a =16 °C apis 270 minutos 8) Encontre os valores numéricos das constants ct b) Determine © valor de t para 0 qual a temperatura do cor- ponmcongsakr spas (2) spor tempat nbn Unicamp A func’o L(x) = a - eb fornece o nivel de ilu- minayo, em luxes, de um objeto situado a x metros de uma limpada, 2) Calcule 0s valores numéricos das canstantes eb, sabendo «que umm objeto | metro de distincia da Lampada reeebe 60 Tuxes e que um objeto a 2 metros de distincia reeebe 30 luxe. b) Considerando gue um objeto recebe 15 lunes, caleule a dis- tna entre a Kimpada esse objeto, Supondo uma taxa de inflagio de 20% ao ano, os pregos, deverdo dobrar em, aproximadamente ) ano. (c) 3 anos. b) Qanos. () 4anos. ©) Sanos. EEE MA A kei ce decomposieao do radium, no tempo t > 0, & sada por M() = C e, onde M(t) é a quantidade de radium to tempo t; Ce k sto constantes positivas (“e" & o nimero ni periano, © = 2,71828...). Se a metade da quantidade primitiva (0) desaparece em 1600 anos, qual a quantidade perdida em 100 anos? KEELE Unb Considere um objeto a uma temperatura inicial yy, colocado em um meio com temperatura constante T. A taxa de ‘wansforéneia de calor do objeto para o ambiente, ou vice-versa, 6 proporcional a diferenga entre as temperaturas do objeto ¢ do ambiente, Assim, ¢ possivel concluir que a temperatura y(Q) do ‘objeto, no instante t 2 0, ¢ dada por y (t)= (yy -T) e +7, em ‘que b > 0 é 8 constante de proporcionalidade. Frente 1 yj ‘Com base nessas informagaes, julgue os itens a seguir Se a temperatura inicial do objeto é superior a do am- biente, entio a fungi y(t) & decrescente, Se a temperatura inivial do objeto ¢ diferente da do ambiente, entio, para algum instante t,>0, a constante bé dada por Lit, lnlyy=TMy(t,)=T). Se a temperatura inicial do objeto diferen- te da do ambiente, entio, para todo t > 0, tem-se I¥o-T1> bv -T Se um objeto com uma temperatura inicial de 0°C for colocado em um ambicnte a temperatura de 30°C, entdo o grafico a seguir representa a fungao y(t. UFV Scja a funcao real f(x) = a", a> 1, 0 conjunto dos valores de x para os quais f(s? —3) > £16) é: () fee R[-3sx53} () fee R[x 23} ©) tre R| x83} ©) We R|xs3oux>3} ©) fee R[xs3oux23} UEL A relagio a seguir descreve o crescimento de uma populagio de microrganismos, sendo Po nimero de microrga- rismos e tos dias apos o instante 0. O valor de P & superior a 000 se, ¢ somente se, t satistizer A eondigho: 64.000 «(1 2". fo) 260 lo 2 1 ene N vale a ‘esigualdade 5° > n(x ~ 1, temos como consequéneia que, para Oex 0, () LWKeR (4) 1, somente se K #0, (©) 1,somente se K <0, Represente no sistema cartesiano © grifico da fungao real definids por: fix) = Problemas envolvendo equacées e inequacdes exponenciais FLEE TA Resotva a equagao 3e°* ~ 20" FEE IW Sendo a € R, com a > 1, resolva a inequagio BMI gh! NTA Considere a equagio =m,xeReO Resolva em IR} x28 — (x2 +x) x + Matematica ee Os némeros s60 a base da matemética modema, Mas o que é nimero? © que 1 Reniiceahtmorpes aca Olea Opt a7 Da yada D243 3° S Qs nimeros foram criados pela menie humana para contor objelos em uma absiragdo de todos 0s conjun: jos. que possuem cinco elementos. Diversas civileagées criaram simbolos para uma colecéo diversa. O ndimero cinco represeniar 0 quantidade cinco. Observe: HII: egtpcio moio WCU babilénica 5: indo-ordbica &: grego V; romana Bi: japonesa Com a criagéo dos nimeros, os operagées entre eles foram toman- do-se mais complexas. O dbaco (do grego obox: “iabuleiro de areio") pode ser considerado © mais antigo instrumento de computacdo ser usedo aa homem. Esse instrumenio desenyolveu-se de yg a; forme independente em vérias civilizacées. Spay Aié nos dias de hoje, ele & uilizado para a aprendizagem numérica dos criangas a (5324327 (Oabacista versuse algorista o==2 Conjuntos numéricos Numeros naturais Deus criow os nimeros noluras, todo o resto € obra da mao de homem. E com essa eélebre frase do grande matemético Leopold Kronecker (1823-1891) que iniciamos o nosso estudo dos nie eros. (Qs niimeros sto uma cringe do homem para contar obje~ tos em um agrupamento diverso, nio tendo nenhuma rel ‘com as caracteristicas individuais dos objetas contados, (Os mimeros naturais nos dio a ideia da quantidade de ‘ebjetos que um conjunto poss ‘As operagies baisicas entre os nimeros naturais sio a adi- ‘cao © a multiplicagao. Quando “operamos” com os nimeros naturais, nés estamos fazendo uma combinagao entre cles, de tal mancira que o resultado € um outro niimero natural Fig, 1 Agua de céleuo & um computador mecanico araldgico ¢ permite a realizacao de céiculos mediante guias graduadas des- Ianto, Fig. 2 Calculadoraoletibnica digtal moderna, Permit a roalizagao ce céleulos complexos, programagdes e construcdo de gréticos. ‘Aaritmética é a parte da Matematica que se fundamenta ro estuxdo dos niimeros, Para comegar esse estudo, observe as propricdades bisicas das opernedes adicao e multiplicagio. Ob- serve atabela 1 [ie a.beb.a (a-b)-€ Comutativa Destrtutiva “Tab { Propriodades fundamentals. Capitulo 1 ‘A propriedade comutativa indica que podemos alterar a cordem dos elementos submetides as operagties. A propriedade sssociativa mostra-nos que adicionar ou muliplicar trés ntime= ros € indiferente de operarmos o 1° como resultado do 2° ¢ do 3° ou o resultado do 1% 2° com o 3°, Na terceira propriedade, pereebems a mistura das duas operagdes basicas. Ordem Existe uma relagdo de ordem nos aimeros naturais, ob- Por que 76 maior que 32 Porque existe 0 niimero natural 4, fal que 3 +4 = 7. Simboli~ cumente, temos: 7 > 3 a> b(a maior que b) boua=b) Podemos agora dizer que se a > b ¢ porque existe ce N, tal quea=b+e. Existe no conjunto dos naturais o que chamamos de trico- tomia. Dados a, b © N,a>b,abeb>cenitoa>e, Demonstragio: Existe m © N tal que a =b + me existe ne N ial que +n, assim, a= (+n) +m=c+ (n+ m), ou soja, a> e Onémero zero Eo nfimero representado por 0, tal que: at0=aca-0=0 Oniimero zero & 0 elemento neutro da adigto. Nameros inteiros Vimos que as operagdes bdsieas dos ndimeros naturais S80 a adigio c a muttiplicasdo. Aooperagio inversa da adigio ¢ 2 subtragdo, Observe: Sabemos que 7*4= 11 ¢ podemos “eriar” uma operagdo entic L1 €4, tal que o resultado seja 7 (simbolicamente: 11 (*) 4=7), Essa operagio (*)€a subtrayio, representada agora por 427. ‘Ao “eriarmos” essa operagio a~ b= ¢, ganhamos © pro- blema da possibilidade de a 35 ex= 63 Nimeros decimais ‘Sto niimeros racionais cujos denominadores sd poténeias de 10.Assim, xe ZeneN jo" Exemplo 3 a io A Matematica Dizimas periédicas So niimeros que possuem a aparéneia dos nimeros deci- mais, mas sto formados por um nimero infinito de easas deci= mais que possui um conjunto de digitos que se repctem er una certs ordem, Observe: 1144d..= 114 A questo & saber se as dizimas periddieas so niimeros racionais. Observe: Exemplo 9 A fragho ; é chamada geratriz do nimero 0,555... que & ‘uma dizima periddica simples (odigito poriédico& 08). Exemplo 10 03222..=% -% 10 3300 tx? facto 22 A fiaglo Fé a chamad geratiz. do nimero 0.3222, ‘que & uma dizima periddica composta (o digito peribdien & 0 2 ‘eonka peridico 0 3). Capitulo 1 A\TENCAO! Existe ume regra prétice pora @ determinagie de gerotriz de uma dizima periddica simples: Divide-se 0 periodo que possui n algerismos por um ntimero que possi Exemplo 11 0,444... =0, Exemplo 12 0.123123, AXTENCAO! Eola eee gee caer eer eres Se ee eee Sete ets pe ee eee de 9 igual ao nimero de digitos do periodo seguidos de um rnuimero de Digual a0 niimero de digitos do néo periodo. Caso voc’ prefira fizer os edleulos de acorda com os exemplos, seri desnecessaria a aplicagio desses algoritmos, Observe: Exemplo 14 0,122. 0,34545. Considere 2 segmentos de medidas a cb, Pode ocomer que ‘osegmento de media b esteja contido k vezes no segment de medida a. Assim: a= kb; ke Z Dizemes que ae b sio chamados de segmentos comen- suriveis, Frente 2 ‘Caso a igualdade apresentada nao se verifique para nenhum. k © Z, dizemos entfio que a e b so incomensuraveis, Observe a seguir. Exemplo 17 a= 6eb=2,a~3 by assim, b serve como unidade pam a medida de a, ¢ eles slo comensuriveis. Exemplo 18 = 2, ndo existe ke Z,tal que 6= k2; portanto, sto Podemos representar osniimerosracionais em uma feta, eons- truindo todos em fngdo do segment unitério, de até 1 Fig 4 Nimoros racionais. Os niimeros irracionais S40 aqucles “segmentos” cujas medidas niio podem ser representadas como miltiplos de um segmento de medida racional ‘Sao exemplos de mniimeros irracionais: V2: V3; x. Podemos representar 0s nlimeros irracionais em uma reta Observe a figura 5. Fig 5 Construgao de 2. Para a construgio do nimero JZ, uilizamos a diagonal de tum quadrado de lado 1 Pocemos definir também os nimeros imacionais com base 1m negaslo da definigdo dos ndmeros racionais. Observe Niimera iracional [5 cimciona #96 2 ebe 2" tal quex=% \Nimero irmcional é um mimero que no pode ser colocado rm forma de frapdo de inteiros. Utlizando essa definigdo, podemos demonstrar 0 fato de, i eg, fsa racic, Suponha v3 neZebeZ", tal quea fragho ja ir- redutivel 2b? =a? & par => a é par, ou sjaja=2kske Z. Substitindo o valor de a, tomes: (2k)? = 2b? «. b? = 2k? = b? é par = bé par. CConcluimos que ae b sto milipios de 2. Absurdot Pois a b formam uma fragioirredutivel, conforme hipétese. Assim, V2 €Q Nomeros reais Os nimeros reais so 0 resultado da unidie dos nimeros racionais e dos irracionais. Neste capitulo, vamos estudar a po- tenciagdio e a radiciagdio, que sdo operayes importantes entre ‘0s niimerox reais Potenciacéo Paraae Rene N*,temos a" saan.9=a.a"" Exemplo 19 =2-2-258 Exemplo 20 (Vif = 5.8.5. vi Exemplo 21 6=6 Expoentes reais Decorrente da definigo, com n Q, temos que para a 0 en=lal=a-al sats = Podemos ampliar a definigio de potenciagao © obter as seguintes proprieda Baw PB ak +S = (ab) Rodiciagéo Paraae Rube Rene Nécat=b, temos Yb indice, b: rdicando e a raiz, Exemplo 22 We=2 Exemplo 23 vo=3 Al Matera Observe as propridades ota 2 (ay ar B= Ya _ fa nieve we Wa =e Observe os exemplos de simplificagdes: Exemplo 24 Vado = \ve?.b = ab Exemplo 25 (Lt saan! AEN 128 Exemplo 26 VaR Capitulo 1 Conjuntos numéricos Exemplo 27 ale VP aD a2 VP et = Ne = “UPAR -2F =F = iim CColoque os mimeros $8; 49; {3 em ondem decres- cente Resolucéio: GAG GAG MF GAP AB AF AF 39> Go G EIN betermine « ragao grat da dine portdice simples BEB Simplicaraexpressao 1000 +-( 1444. TEI otermine a ragdo goat da dima perécica compos: 129,122... 16257, ga Simpltque o expressao 1025-12 Frente 2 Potenciagéo e radiciagéo de reais TEI Sinpiique a expresséo: [(-3)*] + [-2y*f. IER sinpiique os raicais a) 016 o 8 2) 200 bots 3) ta BEI cotoque em orcem cescente: a) ¥6;%2 0 3 by 940; 6 & V8 Simplificasio de radicais [EG Reduza o radical a seguir & expresso mais simples. [ayo ao Efetue: (aa) a5 [EG simpinque a expressao: a Calcule © valor da exoressao. = 2,133. ek i S83) Problemas gerais [HEI Mackenzie Quai o vator mais proximo de 2-047 Ve (2) 0018 ©) 015 () 0015 0) 18 [EEA Fuvest Dos numeros a seguir, o que esta mais préximo (5,2)*.(10,3)° @9P (s) 0625 (©) 628 6250 (0) 625 (0) 625 1 vio 1 mi Santa Cosa So A = =: ‘es nimeros em ordem cresente. HIB tt soe -[(§)"] 10.07% eoticone a cperagdes, tem-se que: 5 toyed (2) Me~ a) S2 1 (0) O. duos pemas), as propriedades abstotes que esses grupos ham ‘em comum passarom a ser 0 que nés chamomos de ndmero. Com o passar dos séculos, a ideia de nimero foi se apcoxi- mondo, e com o invencéo do escrito (4000 o.C) sentimos a neces- ‘sdade de ciarsinas. (Os dedos dos méos eram indicados para identificar conjun- 40s. Quando es dedos eram inadequades, podiom usar montes de pedras para representor uma correspondéncio com os elementos, de outro conjunto. Frequentemente, quando o homem uilizava fl método, ele cmontoavo as pedkos em grupos de cinco, pols essa, ‘quantidade he era familar por causa dos macs dos os Como Arisigieles observou ha muito tempo, 0 uso dfundio do sstema decimal & openos 0 resultado do “acidente cnotémico” de ‘ue todos nésnoscemes com dez dedos nos macs e dez nes pés. = [realace reba tdaies= th mi = fretizoczeber" tel que $f cin R=Qulrecis gejleilossxexe) aa] e) raters) Problemas envolvendo potencagéo e radidagio de reais IIB Seodo m & Necaleule: a) CL)" by ip! Slee EEE Ffetve as expressdes simplificando os resultados. 2077 a by aaVa-ava? +2 Voda? a 9 5a oft ) V80 +125 + 45+ ¥20-14V5 Fronte fy ‘Complete os asteriscos tomando as expressées verdadeiras: a Via = NE o Rae 6) Java =e a) VR 248 HEE tat osimeizico do nimero polo qual se deve muliplicar 2 | y] para se obter (-1)"? HEB Determine a raiz quadrada de 0,444. HEE se © éa fracaio irredutivel equivalente ao némero decimal 4 ‘imitado periddico 2,486486486... entio 0 valor de p& igual a &) 90 ©) 92 (e) 94 oo 6) 98 Definindo 8 ®b como a?, 0 valor de 222822) {(282}@2)82 igual ok on () 236 356 1 4 aa HER Entre 05 miimeros 2°; W3P-V5 3c Ea quantidade de niimcros dstintos & wt 03 5 2 aya I cst ssnce 338 (2)? : Problemas envolvendo simplifiagées de radical HDD ov ator de (i+ 95-481). 47 6 igual @ 8 0) M8 wo 38 tb) 248 i) a HID ovatorae 4 @s ) 85 ) 8 ey oe HE Assinate maior ene os nimeros absixo, 0) Vise «) ¥sve io) Yoes © Yous wo) ¥5%6 HEE 0 vstor de Yio 4013 & () WB ad) WE (o) a e) 402 () 2 A apes GIL Ms , quando eserita (0,125)> ‘como poténcin de base 2, tem o expoente igual a @ -4 ay -22 3 z w ©) -8 Wo) -6 Problemas gerais TEBE scja ke Ncateuleo valor da expres paben 7ch-y 2a HEE No expresso, ac b sto mimerosintcimse positives. De temnneo valor de a+b Cae 128° 218) heim Resolva os itens a seguir, a) Prove queo radical duplo Ya + Vb se transforma em uma soma de radicais simples, so e somente se, a2~ b for um quadradeo perfeito. by Considerando a condig2o do item a) satisfeita, prove que: Yano= E+ PEE ce EEE Simplifique o expresso com radicais duplos abaixo: VB +VV2- aS 2-1 Zz Zz EBM se 8 = 2.0057; 5 (xy2) 6 igual a: 2.005% e 2° = 2.005", o valor de 6) 2.005% «) 2008" (o) 2.00528 ©) 200s fe) 2.008125 Matematica Conceitos preliminares da teoria dos numeros aia ae Oe Ey Ee ete ae Scar) ee nme eet a) infinitos ndmeros primos na sua obra Os elementos. SE MU le eee UR} Sa eee See en Fee ee ca Cee ae ee tay proticomente todos os dominios da internet serio fe quebrada ee Divisao de némeros naturais Dividlr D por d significa encontrar q e R, tal que: Did _,fD=d.q+R Rq ~[osked Nomenclatura: Dr dividendo; d: divisor; g: quociente e R: resto, Exemplos 134213 1 ois 1.342 (13). (103) +3 > 193) 22 (13).(103) 4563 wis 456 = 3.152+0 2 pieg POIs 4S = 3.15240 Se no algoritmo da divisto tivermos R = 0, dizemos que Dé divisive! por d ou D & muliplo de ou dé divisor de D. Podemos escrever simbolicamente que wD Exemplos 2 3) 2 porque6=2.3 Gpowal A 20= C 4 — spp Porque 20= (4). (3) 5) 5. 16, porque nao existe x € Z,tal que Sx = 16 Propriedades importantes: Demonstracies: e = ak, ¢ d= ck, bd = PF temos b= ak, € d= ck, bd = ah (ac) (kk) = =e) k assim {PB Temos a propriedade transitiva, assim: b = ak, ¢ ¢ = =e=(ak bk, (kk) Exercicios resoh WEB ato menor mimero que se deve somar 9 4.312 para «gue resulte um numero divisivel por 3? Resolugéo: 43193 i 1a divisive, o resto deve ser 0. Basta somar 2, totalizando resto 3 fomesmo que 0). temos que 4312 6m mitiplo de 3 mais 1, Para ser @D Determine © menor nimero que se deve somar a 8.746 par se obter um miltiplo de 11 aumentado de 4 unidades. Resoluséo: ‘746 ume : 740.0 emos que 8746 éum mili de 1 mats. Para ier resto 4, basta adicionarmos 3. Conceito de divistio por meio da geometria Observe a figura a seguir. 12 56 910 1914 34 78 1112 1516 quadrados com 4 elementos Fig. Ganeaio geomatica Dividindo 13 por4,temos: 4 1323. gat terme 3 4 indica que “dentro” do niimero 13 temos 3 ‘quadrados completos ¢ o | indica a posigao do niimero 13, 0 1 elemento do 4° quadrado Qual a posigao do niimero 123? 1244. = esti no 31° quadrado na 34 posigao. 330 qu posige Resto de uma divisio ‘Quando dividimos um niimero xpor um nimero natural , sabemos que os restos possiveis sio menores ou iguais a n— 1, assim: AXTENGAO! XEN, fl000sR e) um miliplo de 11 Resolugio: ahe~ cha = 1000 + 10h +e (1000 + 10b +a) = = 99a = 9 = 99fa=c) = 119 (a=c). Tratacse de wm mil ‘plo de I OE ss ise sn nnn anna peas cnran)2 qu dvsness 3? Resolagio: elo algoritmo da divisao, temos: xy = 25k +2 exy = 94 +S Vamos listar os resultados possiveis: 27: 52.6 77 279 52\9. 77/9 03 75 58 Portanto, 0 mimero procurato 6 77. GD dosive que too intro com rs algarismos ignaisé di- visive por 37 Resoluéo: 100s + Hy +x = Hx = 3+ 37x que é um mimero mite plo de 37, ou sej divisivel por 37. Nameros primos ‘Umm mimero insio p& primo, se e somente se, possui ape- nas quatro divisores, que sio: 1, -1, p © ~p. Por exemplo, o nimero 3 & primo, pois apresenta os divisores 3,~3, 1 ‘Se 0 niimero inteiro nao é primo, ele é eomposto. ‘Teorema fundamental da aritmética ‘Todo niimero inteira positive n> 1 ¢ igual a um produto de fatores primos. GD Fatoreo nimero 360. Resolugéo: 560 180 0 45 is 5 1 Ny fnte te mann Bs 300 = BFS GD Determine o menor natural m(m #0) tal que 600 -mseja lum quadrado perfeit. Resolugéo: Kaos fetorar a express: 600 300 150 73 2B 3 1 28-3 + Sm: quadrado perfeito, todos os expoen- fes devem ser pares, assim m=3-2=6. oe | Matera Capitulo 2 GBD Demonstre que n*=n é um nimero divisive por 3 para wdo nen. n-L nin 1) Todo mimero nanural n quando dividide por 3 deiva como resto 0, 1 ou 2. Podemos escrever, entéo, que n= 3k ou 3k + I ow 3k+2. Assim: Para n= 3k (Gk~1)- GI) + Gk * 1) = miiluplo de 3 Para n= 3k +1 (BK) (Bk + 1) + @k +2) = mileiplo de 3 Para n= 3k +2 (Ak + 1)- Gk +2) Gk + 3) = mitiplo de 3 Essa anilise verifica a divisibilidade da expresso m'~n para qualquer n © N. ——SSSS Teorema ‘O miimero de divisores positives de um niimero natural n, ‘escrito na forma fatorada a» bP + e..& dado por (a+ 1)- B+1) (71). 0 total de divisores (positivos e negativos) & dado por 2-41) BH Qt Exercicios resolvidos GDB determine o nimero de divisores de 300. Resolugios A quesido ndose refere a dvisores pasitivas ou negativas. Vamas ccalcular 0 total de divisores. Pelo teorema apresentado, temes: 300 | 2 iso | 2 13 a | 5 5 LS 1 Paar Assim, 0 mimero total de divisores é 2241-14 1)-2 +1) =36 GB determine x de modo que 0 nimero 2*-3"tenha no total 20 dvisores. tesalgio 2x 1) A+ 1) = 202. 100 + 1) = 20. ac ei poe es po a Como 0 nimero de divisores é impar,a questo nao se refere wo ‘otal de divisores, Assim, oniimera &: 23S. Andilise das possibilidades: Ba (8+) = 9 divisores 256 PF (2+ 1) (24) =9 divisores 9 36 BS =e 241-2 +1) =9divisores + 100 PS AN 2+ 1) = 9 divisores 4225 Omenor valor possivel ¢ para 0 mimero 36. GED Favest Maria quer eobriro piso de sua sala com njtns qundiadas, odiascom lado de mesmna medida itera, om cont= meio. A sala € retangular de lndos 2 m e 5 m. Os lados das lajots devem ser paraelos aos los da sala e devem se util zadas somenteljotas intra, uss so 0s possveis valores do lado das lajtas? Resologéo: Sia k EN @ medida do lado da lajota € a ¢ Bo niimen de lujoas que cabem na altura e no comprimento dasala, respee- fivamente. Observe o desenko. 200 = ck © 500 = Bk assim: a= 2 B divisor comum de 200 e $00. O maior tamanko de lajota possi vel seria 0 MDC(200, 500) = 100 em. Os valores possivets de sao as divisores comuns de 200 500 que sao: 1, 2, 4,5, 10 20, 25, 50.e 100. ‘Minimo mittiplo comum (HMC) Sejam dois nimeros naturais ae b, Ae B sto dois conjun- tps contendo os miltiplos dea cb, respectivamente MMC (a;b) = minimo (A 4B) Cx! BD Determine MMC (6; 14). Resolugéo: Mii de 6 = (0; 6; 12; 18; 24; 30; 36; 42; 48; $4:..) Miltiplos de 14 = {0; 14; 28: 42; 56; 70,00} Frente 2 A Omenor elemento comum entre os dois conjuntos ¢ 42. Observe.0 processo pric: PT GBD dois automéveis pantem simultaneamente de um mesmo ponto de una pista circular ¢ completam uma volta a cada 6 & 8 minutos, respectivamente. Depois de quanto tempo, apbs & arta, os dois automéveis se encontrartio? Resolugio: OF automével completa voltas ineiras a cada 6 minutos, ou seja, (6; 12; 18; 24; 30; ..}, com 0 2” automével, teremos 18: 16:24: 32,40; Observe gue, no 2# minuto, 0 1° automével completa 4 voltas, enguanto.o 2 completa a * volta. Assim. 0 MMC(6, 8) fornece- -10s 0 intervalo de tempo de cada reencontro, que é 24 minutos. i ‘Maximo divisor comum (MDC) Sejam a cb dois niimeros naturais, A¢ B sao dois conjun- tos eontendo os divisores de a eb, respectivamente MDC (a; b) = maximo (AB) CX! Determine MDC (20; 36). Resologéo: Divisores de 20 = (1; 2:4: 5; 10; 20) Divisores de 36 = fl; 2; 3; 4; 6:9: 12; 18: 36} Omaior elememo comum emre os dois conjumtos & 4 Observe o processo pritico: 20 = 2+ 5.¢ 36 = 2+ 38 (Os fatores comuns com os menores expoentes na forma fatora- a nos darao 0 MDC, ou seja 2 = 4 GBD ucremos montar cestas bisicas contend os mesos nimeros de mantimentos, As cesta bisieas deve conter 0 mxi- mo de elementos. No depésito, ros 120 tas de dl, 200 kg do aroz, 180 kg de fifo ¢ $00 litos de Ite. Determine 0 mimero miéximo de cestas bisicas e a quantidade de mantimentos em cad eosin Resolugéo: Determinando 0 MDC dos niomeras 120; 200; 1806 500, temas: 120 = 2-3-5 200) = 28-58 = MDC = 2-5 = 20 180 S00 Teremos 20 cesias com 6 lanas de dleo, 10 kg de arroz, 9 ky de feito e 25 linras de leite eS Método das divisées sucessivas E um processo prtico utilizado para o cileulo do MDC entre dcis nmeros. Esse process & fundamentado no fato de ‘que em uma divisto evclidina, ou sea, D= dq +R, temas que MDC (D; d)= MDC (g;R). Observe o exempta Calcule o MDC (20; 36) Cos = Caleule o MDC (144; $4) we iim GD sejam a c b dois mimeros inteiros positivos tais que MDC (a; b) = 5 € MMC (a: b) = 105, a) qual 0 valor de b se a= 35? b) cncontre todos os valores possiveis para (a; b) Resolugéo: a) Podemos utilizar 0 seguinte resultado. MMC (a; b) - MDC (a: b) = a b (admitindo sem de- monstragio). Assim: $105 = 35.b2.b= 15 by Sahemos que ab= 5.105 ¢.ab=3.3.5,7. Assim: (3; 105), (008; 5), U5: 35) ¢ (35; 15). Como 0 MDCé 5, devemos ter ofator Sem todos os mimeros. SS Matematica Capitulo 2 ¢ TEIBE Determine © menor nimero natura positivo a ser acres- ‘coniado para que 0 numero 10.343 seja miliplo de 5 com resto 2. FEB Prove que todo nimero impar elevado a0 quadrado ¢ ‘também um numero impar. IEE cetermine o numero de divisores de 100. FEE cetermine a soma dos mimeros de trés algarismos divi- siveis ao mesmo tempo por 14 € 34, EEE um tereno possui a forma de um triangulo cujos lados medem 122 m, 156 me 204 m. Deseja:se plantar érvores no ‘seu perimetro de maneira que haje uma arvore em cada vértice ‘2 que as drvores fiquem equiespagadas. Determine o numero minimo de érvores que podem ser plantadas de modo que a distancia entre duas arvores sofa um numero inter. Divisibilidade dos mémeros naturais HEI uel 0 menor némero natural que se deve somar 2 4312 para que resulte em niimero dvisivel por 3? [EB dace o numero 7236, substituir a e b por algarismos ‘que tornem esse numero divisivel por 5 @ 9. © niimero S83ab ¢ divisivel por 9. O valor maximo da ‘soma dos algarismos ae b, 6 (9) indeterminada. (0) 20 fo) 18 (14 (2 Unicamp A divisdo de um certo niimero positive N por 1.084 deixa resto 148. Calcule o resto da divisdo de N + 2.000 elo mesmo ndimeto 1.994, Némero de divisores HE atantos divisores positives possuem os nimeros A=@, 129@ B= 8, 25°? EEG Fuvest Determine os nimeros que sao divisores de 40. MMC e MDC ‘Qual 0 maior ntimero que divide exatamente os nimeros 148 0 1367 HEI Fuvest no aito de uma torre de uma emissora de televisio, ‘ins luzes piscam com frequéncias diferentes. A primeira pisca 15 vezes por minuto © a segunda pisca 10 vezes por minuto. Se num carto instante as luzes piscam simultaneamente, apds ‘quantos segundos elas votara a piscarsimutaneamente? 12 (©) 20 (e) 90 ) 10 (18 Frente 2 FA [TEI Ache dois numeros connecendo-se sua soma 168 @ seu Moc24 [EE Una tabrica produz dados com trés tamanhos: pequeno, médio e grande, com 6, 7 © 8 om de aresta, respectivamente. Ofabricante deseja remeter a sua produgao em caixas cuibicas ‘do mesmo tamanho, de forma que os dados fiquer bem ajus~ ‘ados na caixa © que ela contenha um mesmo tipo de dado. Determine o menor tamanho possivel para cada caixa, Problemas ger [EDIE cual a 1.999" lot da sequancia ‘ABCDEDCBABCDEDCBABCDEDCBABC...? @ Aa «© ¢ (oe 0) B oD Afilosofia de Pitagoras © fomoso matematco grego Pitégoros nosceu oproximodo mente no ono 565 a.C. nailha grega de Somos. Quondo ouvimos © nome de Pitégoras, imediatomente o ‘essociames a0 fameso teoremo: 0? = b? + <2, em que aé a hipo: fenuso ¢ be c $80.08 coteios de um triéngulo rettingulo. Mos a sua bro voi muito olém disso. Fitégores peaticaments criou uma filoso fia de vida no quel “tudo é nimero",e © hormonia do universo, ou do cosmos [Fitégoras inventou este polevte {Kosme), que em orego significa ordem) ero simbolizodo pelo simplicidade dos ndmeros ora Pitégoras, exstiom 2 tipos de nimeros “perestos" + Onvmero 10 ¢ “perteito” pois ¢ resultado do soma dos que: tro primeiros nimeros noturcis: | + 2 +3 + 4 = 10, efom bbém podia ser representado pela pirémide + Quo nimere “pesto” ero oqudle cujo valor ero igual & some dos seus divisores, mas excluindo-se © prépeio nimero. b=1424+ 3028-1 + 243+ 4 +74 14 (Os pitagdricos estabeleceram uma conexdo entre a geome trio e © orimética pelos nimeros Wiengulores, quodrangulares, pentogoncis ete [EEA Fovest um caixa eletronico sé trabaiha com notes de 5 © 10 reais. Um clonte deseja fazor um saque de RS 100,00 De quantas maneiras diferentes 0 calxa eletrénico poderétazer esse pagamento? 8 6 on 0) 8 (e) 20 EER ta 6.0 resto da divistio de 2°°"8 por 5? UFMG Um retangulo com 15 metros de comprimento & @ metros de largura deve ser divdido em quadrados iguais & ‘que apresontem a maior érea possivel Qual é 0 niimero de quacrados obtides? vai ARR Capitulo 2 Cc pile Diviir um ndmero natural D pord significa enconirar qe Rial que: Did _JO=da+R D:dvidendo q:quociente D= dq osred dediisor Reveno B= Ip ganistel por “Critérios de sem efetuormos 0 ivis6o. (3s principois cririoss idode" séo condig6es que permitem verficor se um numero natural & divisivel ou néo por outro niimero notural -- 0403096 diishel por $20, 40,1 +. +0, +0, + a, +56 miliplo de 3; 158 0}0 for miliplo de 4; ous; $2 0,008 divsivel por 8; 59, +,-1 +... +0) + a; 6 miltiplo de 9; 10 se 9) =0; 11 sa, +05 to, + 3 4 5 8 9 .-) € moltiplo de 11. fo, +0, +0, + Um aimerointeiroP& primo, see emente se, possur apenos 4 disores. Todo nimero netual pode ser decomposto em um produto de poténcias de boses primes. N= o|". af? of... ot, tl que ay, 0.0, sdonimeres primos e dy dy dy, 4 80 68 nmeros natures. O nimero de divisores positives de N & (ty + 1) - [Oty + 1) - Oty + Tow (0, + I) ‘A968 0 fotoracde de rimeros neturois hy, Ay, A, definimos + Minimo mitiple comum (MAC): produto dos fatoes comuns e no comuns com os meiores expoentes. + Méximo divisor comum (MDC}: produto dos fotores comuns com os menores expoeries. Tocema importonte: MMC bx 9) MDC bx 9] = 97 HM QUER SABER MAIS2 \ 2 arTico * MMIC Sivoe R P Brenell “0 jogo de gordo e svos elagées com os operogbes atic esubrocGo". Revista de Edboagto Matematica. Ano 9, N& 9-10 (2004-2005), 7-14 @Socedode Broslera de Educogbo Molemstico HEA oul 2.005* letra na sequencia ABCDEDCBABCDEDCBA...? TEBE insique qual o menor mimero de | slgarismo que deve ‘A ic eB ser eolocado noingar dex par que: DB on 8) 234x sea divisivel por 3e9 ) desea divisive por? § Atelevisto de Marco consegue sintonizar es canis de ©) 42x sjadivisivel ord e 9 Zaté 42, Se Marco comeya sintonizando o canal 15 e aperta @)511xseja divisive! por 8 ‘© barto que avanga o canal 2.005 veaes, em que eanal estar ©) 233x sa divisive por 1 Simonizado a parar? 1) 23x0 soja dvisivel por de 5 DH ©B o) 15 ) 12 i HEEB ina calculadora possui uma tecla especial que transfor- ‘ma o niimero x que aparece no visor pelo nimero Por ‘exemplo, se a calculadora exibe o nimero 2, quando esta tecla ‘special for pressionada aparecerd no seu Iugar o mimero —1, Supondo que colequemos no visor © niimero Se apertemos ‘ssa tecla especial 2.010-vezes, que niimero aparecers no visor? @ 5 (b) -0,25 () 08 oo fe) 125 Namero de di HEE 21 o menor niimero inteiro positive que tem 15 divie sores positivos? HEE Determine para quois inteiros positives no nimero inteiro, ned HEM Determine a soma de todos os nimeros inteiros n para os 4d um ndmero inteiro, auais Paridade de némeros inteiros HEB sek ¢ um nimero impar, prove que k= | € divisivel por 8. HEIN Wonesp Scjam ac b niimeros naturais relacionados da forma a= 1 +b?,€ se bé impat, prove que aé par. BEDE A Esitora Poticdro deseja remeter os seus livros para 0 ‘Colégio Poliedro em cainas com as mesmas dimensbes, de for- rma que 0 nimero de livros por eaixa permita. um bom ajuste sara o transporte Determine o niimero de Livros que deve caber em cada ea, de ‘modo que o nimero ce cainas sea menor possivel e atenda aos seguintes pedidos: 720 livros para o I ano EM, 300 para o 2° 390 para 03°. HEEB Prove as seguintes afrmagdes: a) aéparea’é par ) Tadonimero quadmdo perfstoimpar da forma 8K +1 MMCe MDC HA Determine os valores do MDC algébrico das expressies seguir, a) Sey 1Sx3e 17x8yt b) ah—2a-3b+6eab—2a 6) elext+2x-3 ) at2:a2—4 eax + 2x Determine os valores do MMC algébrico das expresses seguir a) &xty?s L6xtyz3e 12x b) a =bea?—2ab +b? ©) =a; x= 2x41 eat @) Wax- Le 2x + 2x 2-2 Calcule dois nimeros, cujo produto é 1.728 ¢ 0 MDC é 12. HEE Determine o menor niimero que dividido por 10, 16 ¢ 24 deixa, respectivamente, os restos 5, 11 € 19, HEE xa! o menor mimero que dividido por 4, 6 ou 7 deixa sempre resto 3? © Algoritmo de Euclides, para determinar 0 maximo die visor comum (MDC) entre dois nimeros inteiros, consiste em formar uma sequéncia de inteiros cujos dois primeiras elemen- ‘tos so os mimeros dados ¢ cada elemento seguinte é 0 resto da divisdo euctidiana dos dois anteriores. A sequéncia termina quando um elemento for mulo, O MDC entre os niimeros dados 0 mimero da sequéncia que precede o zero. Nessas condigdes, determine © MDC dos nimeros 33.810 & A116, HEE Determine o maior inteiro positivo pelo qual os nimeros 13.511, 13.903 ¢ 14.589 quando divididos deixam © mesmo resto HEE 6 niimero de alunos de uma universidade est compre- ‘endido entre 9,000 ¢ 10,000, Sabendowse que colocando-os em turmas de 35, 45 ou 50 alunos sempre sobram 11, determine 0 nimero total de alunos, EDI Considere « propriedade de um nimero x quando dividi- do por 2, 3,4, 5 ¢ 6 deixa, respectivamente, os restos 1, 2,3, 4 ‘©. Quantos sao os nlimeros de 3 algarismos que possuem esta propriedade?” (a) 15 (4 3 (7 () 4 Problemas gerais EEE um tipsgrafo gaston 630 tipos para numerar as paginas ‘de um livro, Quantas piiginas tem esse Livro? IEBI Escrevendo-se a suoessio dos nimeros naturais, a partir ‘de 1, sem separar os algarismos, qual algarismo oeupard o 450° togar? Matematica Capitulo 2 KEI Un nimero a divi por 11 deixaresto2 ©b um ni mer que diviido pelo mesmo divisor deixa resto 3, Calcute 0 menor nimer que se deve sure de a+ b? para se ober um rltiplo de 11. vest Nia figum a seguir, estio reprosentados goometica- EM Fu igura a Segui rept geo mente os mimeros reais 0, x y € 1. Qual a posiglo do nimero xy? o yo a EEE Unicamp Exisiem 4 nimeros inteiros positives ¢ consecu- {vos tis que o produto de dois deles sea igual ao produto dos ‘outros dois? Justifique sua resposta, IEEE «, y © 2 sto algarismos distintos de 0 a 9. Determine x+y +2, sabendo que: XxX + yy SON EIB A civisao de um nimero A polo nimero Bio quciente ge 0 esto R. Se aumentarmos o dividend A de 9 unidades, mantendo 0 mesmo divisor B, a divsio 6 exata¢ o quociete tumenta de? tmidades. Determine o menor valor da soma A+B (9 ou 8 110 iB EEE ssjamsx, y 07 nimeros intins, ais qe x+y +2= 0, sobre o nimero x + y+ 2° sio feitas as seguintes afirmac' 1. Enecessriamentemiltiplo de2 1, Enecessariamente miltplo de 3. I, Enecessariamente milplo de 5. Quais sio verdadeiras’ EEA 0 resto da divisio por 9 do nimero (Mnivtii11 22233 & wo 1 ©) 3 w 6 (8 EDM Considere dois nimeros naturais, cada um deles com trés algarismos diferentes. maior deles s6 tem algarismos pares © 0 menor s6 tem algarismas impares. O menor valor possivel para a diferenga entre cles é om 0) 49 (©) 29 0) 69 (es EIB Act o resto da divisio do nimero 109.617 pelo die visor. IME Considere quatro niimeros inteiros a, b,c ¢ d. Prove ‘que 0 produto {a-b) (c-a) (da) - (dc) - (db) - (c-b). é divisivel por 12. EEA Prove que se a €N, eno (a8 ~ 50° +4) & divisive por 20. EEE Prove que se 2 6 um nimero primo relative a 6, entto (a2 1) € divisivel por 24. EER ME sejam x, © x; as raizes da equagio x4 (m= 5) x+m=Oee sabendo que xy € x, S40 niimeros intci= ros, determine o conjunto de valores possiveis para m. Dois colecionadores de selos tém, juntos, 500 selos. ‘Cada colecionador comprou um élbum para colocar seus s los. Os dois élbans eram idénticos, tendo o mesmo niimero de paginas, Se 0 primeiro colecionador colocar exatamente 21 selos em ada pagina, ele vai conseguir colocar todos os seus selos ¢ usar todas as paginas do élbum. Se 0 segundo colecionador colocar 20 de seus sslos em cada prigina do album, sobrario alguns selos. Caso ele cologue 23 selos em cada pagina, sobra pelo menos ‘uma, totalmente varia, podendo haver ainda uma outra pagina ‘coin menos de 23 selos. Quantas paginas hé no dlburn? Prove: quando se subtrai de um niimero de dois algaris- mos outro nimero escrito com os mesmos algarismos, 0 resul- ‘ado é sempre divisivel por 9. AntOnio e Eduardo comegaram em seus novos empregos so mesmo dia. A jomada de trabalho de Antinio é de tés dias 4 trabalho seguidos de um dia de deseanso, enguanto que a jomada de trabalho de Eduardo de sete dias de trabalho seguides de trés dias de descanso. Durante quantos de us primeiros 1,000 dias de trabalho seus dias de descanso nincidirto? ) 48 ») 50 ©) 72 (a 78 ) 100 BI Derive os aloes dem pars of quant + 4 & um prec Frente 2 FRENTE 2 ideia de representacao de um niimero por meio de um comprimento foi muito aproveitada pelos gregos antigos. Eles idealizaram processos algé- bricos engenhosos pare efetuar operacées algébricas volendo-se apenos de visuclizacées geométricas, Observe algumas identidades e fente visualizé-las sem efetuar calculos: irene) : ‘ : ‘ Zin | =: \ \ 2) dab + (a -'b)? = [a +b)? | /3} fo + by + (a ~b)? = 207 1b’) z 2 a b » le ee ib x b 5 b b | a + ab] 2 a-b b, nn eaten Fatoragao Conceitos basicos Fatorar uma expressio algébrica significa colocé-la na forma de produto. Podemos fatorar qualquer niimero inteiro em um produto de fatores primos. Observe: 44 2 36 18 9 3 1 7 Na verdade, todos os easos de fatorago sio derivados da propriedade distributiva, que possui uma origem totalmente geométtica, A E B al x ay D c Fig, ¢ Proprodade dstributva Na figura 1, temos um retingulo de altura a e base x+y, tendo uma fea de base ~ altura = a(x-+ y) ‘Oretingule ABCD foi dividido pelo segmento EF em ou- tros dois retangules, que possuem areas a. xe a. y. Podemos ‘gualar as dreas e obter a propriedade distributiva: a tay=a(xty) Fatoracéo por agrupamento Usiizamos esse processo quando no possuiiosfatores co- runs em todos os trmos da expresso, Observe Exemplo 1 ax + by tay +bx = ax +ay + by bx= mate ty) +(x +y)b=(K Fy). @+b) Exemplo 2 axny-xtay=axtay-(xty)= =a ty)-(&+y)= Fy). @-1) Exemplo 3 Tbe + Sby = 8x = 2y = 34K + y) 24x + y)= =(3b-2), @x+y) Capitulo 3 uadrados perfeitos um rindmio da forma a+ 2a +b que podemos fetorar por meio da faaragio por agrupamento, Observe 4 2ab +bi=as ab ab +b = =a(a+b)+ a+b) =(a+b). (a+b)=(a+byP Veja no Texto Complementar 8 razio do nome quadrado perfeio ATENCAO! (e+ b)?= 0? + 2ob +b? Exsa expressio é o quadrad da some Podemos deriva desso expressdo © quedrado do diferen, obsorve: (e-b)?= [0+ (oF 02 2cb +b? (o- b= 02-206 +b? P+ 2. (a). -b) + -b)?= Observe os exemplos: Exemplo 4 (Ox 3yFa4xt +2. 2x. ay 4 Oyt= 24 Ixy + 9y? Exemplo 5 (-yFa 1-24 Exemplo 7 fatbtey=[(atb)teP= (a+b) +2a+ dete = a+ 2ab +b? +200 + Ibe + ct Diferensa de quadrados ‘amos transformar a expressdo a? — bem um preva de his fatores, observe: . ab —ab — b*, como nao temos fatores comuns, introduzimos ab — ab, assim: afa+b) = ba+b)= (ab). (0+) ATENCAO! o?- btm (ob). fo + b} ‘Observe os exemplos: Exemplo 8 wa dy’= (xP Qy)?= (x 2y). (+ 2y) Fronte 2 Exemplo 9 Tax'= (IF = (xP =(1- x). (1+ x)= =(1=x). (14). (4) Exemplo 10 ahna'b ab? + bt= Fa —b)}- ba—b)= P-b). a b= (ab). @+b). (a-b) ‘Afatoragiio de uma diferenga de quadrados nos auxilia na icionalizagio de denominaglo das fragéies, observe: Se ney’, podemos fhtorara expreasto xy, pola xoye (Va) (a) = (evi) (+9) Resolugéos Hamos mutiplicar 0 numerador e o denominador pelo mesmo nimero, Esse nimero &.0 chamado conjugado. 1 ev in EER a “eae fae Ba Podemos generalizar esses dois casos de racionalizagio. Dbsormacic Do ponto de vista febrica, néo exisle © necessidade de rocionalizarmos uma expresso, mas, tecnicomente, para 0 célculo do resultado da expressso, & convenient Observe! E muito mais simples efetarmos a operago em(b) do que em (a). Quando vocé puder racionalizar uma expresso para me- Ihorar sua rexpost, tive tempo para isso, acionalize, Produto de Stevir ‘Vamos fatorar um trinémio do 2° grau que ndo é necessa- riamente um quadrado perivito, Observe: x24 (a+ b)x tab= x24 ax + bx + ab= Nxta)+b(x ta)=(x +a). (+b) A\TENGAO! x24 (+ b+ ob = +0}. +b) [Esse trindmio ¢ particular, pois agiliza a fatoragio de ex- presses que possuiem como coeticientes a soma eo produto de dois niimeros ae b Observe os exervicios resolvidos: Ei ‘as expresses abaixo, ache o niimersnecessios para ulizaro produto de Stevin a) 2+6x48 Resolucée: Os miimeros sao 2 ¢ 4, pois 24 = 602.4 =8, assim: tort 8=(e+2).0+4) by eox-12 Resolugéo: Os mimeros sto 40 3, pois 4 + 3 ==. 04.3 = 12 assim: Pox = (rd) (0 +3) ©) 6x49 Resolugéo: Os nimeros so ~3 €~3, pois -3 ~ 3 =e (-3) 3) = 9, assim: x2 6x +9 = (3). (¢~3) = (e— 3)? Podemos utilizar ‘o produto de Stevin para 0 eaxo do quadrado perfetio. ———$—$—$—$ — 7 4 Matematica Teorema Para que o irindmio x24 bx +e seja um quadrado perfeito, = de tem de ser zero, xitbxte b 42x.c+ 2 devemos ter ©: 0, ou seja, =o 4o=0 oo’ perveberd que essa é a ideia mais importante da fato- igio, pois poderemos resolver uma equagdo do 2° grau. “Acompanhe o raciocinio: a 9 “—e AXTENGAo! 22 + be += 0 possui come Férmula resolutiva: bab? — 4c 2 + oblemos assim: ubos perfeites Vamos calular 0 valor da expressio: (a+b) =(a+b) (a+b) = =(atb). (@ + 2ab+ b) =a) + 2a’b + ab’ + a’b + 2ab’ =a +3a7b+ Bab’ + bP ATENGAO! (2 +b)? = 0? + 30% + Sob? +b? Essa expresso é0 chamado cubo da soma,e por meio dela podemos derivar 0 cubo da diferenga, observe (a= b= [a+ (-b)} 0+ 3a'Cb)+ 3a(-bF = ah —3arb+ Jab — bt Exemplo 11 (+ 2y)8= . x84 BN: 2y) 4 3x y+ Oy = 3+ 6x'y+ Day? + By? Capitulo 3 2b) + 3(@")- 2b)°—(2b}.= a 6a'b + 120°? — 8b? Exemplo 13 @tniys =) + 3671430) PH = spaieye Fe Exemplo 14 (aay) = (= 3CLP xy +3)» (xyP= y= = La xy + 3x Soma e diferenca de cubos ‘Observe o cubo da soma.a seguir ¢ vamos isola a expres- Sioa: {a+by =a? +b) + 3a°b + 3ab? 2. (a+ by = 3a°b = 3ab? =a + be 2. (a +b)? = 3ab(a +b) =a? +b? -. » (a+b). [a+ b) = 3ab]~ a+ BF » (a+b). (62+ 2ab-+ b= 3ab) a? +b assim: B+ bS= (a+b). (a?—ab +b?) ATENGAO! oF + bm (a +b). (o?-ob + b4 Poxlemos ober imediatamente a diferenys de cubos B+ (bP = [+ -O)]. [2a Ob) + OF ]= =(a—b). (a?+ ab +b) A\TENGAO! of b= (a - b). (o? + ab + BF) Observe os exemplos: Exemplo 15 S41 = (+1). @2-x+1) Exemplo 16 x7=8y1= (9) =2yy= =(x=2y) (2+ Ixy Hy?) Exemplo 17 2x1= 686 = 2(0 = 413) = =2. [09 = (7) ]=2. (x=7). (2+ 7x+49) Frente 2 ‘Asoma ou a diferenga de cubos auxiliam-nos na raciona~ lizagio de denominadores. Podemos fatorar a expressiio x + y ‘ou x =, observe: xty=(ky +r = 20RD. HW) ov x-y=@hy-Qy"= =0k- 9.0 day) Gammel ns Racionalize os denominadores: B-2 Resolugéo: 1 Glee Bali GR Wo Aa Aa OMe 94 loo 7 3-2 1 8 ame Resolugio: Ws Vise +s VBE Gi BG 543 8 Fatoracéo por artificio 'Nio podemos encarar a fatoragiio como uma memorizagiio de formulas. Ha muito mciocinio ideins intoressantes que nos sbrem o caminho de uma nova algebra. ‘Observe os exemplos a seguir. Ci Flore: eres Resolugéo: Temos um irinémio que nao é quadrado perfeito, mas podemos Jforcar o seu aparecimento, observes Ie + Pata Ott 2-7 Ganhamos, com isso, uma diferenca de quadrados (it I-x). (8+ 1 +0) 45x2+ 100 a= 20? + 100 = 252 = (x2 = 10)? = (Sx? = = (82= 10~ 5x) “(2 = 10+ 5x) So3x +2 Resolugio: weox-2x + 2=afP-1)- 26-1 = x(a Doe + I) =e 1) = (= 1) fae +) 2] = AOI) 62 +x-2) ==) 42d -O-1P wD Kamos completar o quadtrado perfeite (ep + GP +2e 3-223 = Oe + 3-68, ‘obtemos uma diferenca de quadrados. (22 +3) ~(N62 7 = (x7 +3 +V6x)(07 +3-VOx) evisando TEIN cretue os quacrados perteltos a seguir a) (k-2y)? bee Fy Matematica TEM Fetore as expresses a seguir a) ) 3 °) °) 4 ° ") a‘— 10a? +169 af + at +a2b? + bt— be teayt a3-5a-a+5 aS4 ai ae—1 Be ytontoxy at+9 abet TEI etc as sequins dforengas de quacrados. a) by (1+ xP ae xy! HEB tore os seguintes trndmios a) x24 8x +12 b) x24 9ax + 20% TEM catule 0 valor da tragto xo teBeya1-42, Capitulo 3 Fatoracao aybery)ncry? xt? Dey Frente 2 Al TE S024 2-2, calcule 0 valorde 8+ 6. Sabendo que x+ y= 16 32+) = 221, caleule o valor de x8 + y3, Fatoracéo de expressées algébricas e produtos notaveis [EIB Fatore as expresses. a) xy xt b) Belx-y)-3&-y) ©} 2ab - Bac — 2yb + oy Oe exet [EB Fatore as exprossbes. 2) ate 2ab+ oo by atte 2ab +b ©) 4at—at+2a—1 ee axn1 HEI Fatoro a expresso xt +? ax—4 [EERE betermine 0 valor da expressao: Wo yP- Oty [EI Fatore compietamente a expressao: Deb +1008 + 12x. cain sane jf 2 Py: 2 IEEE botermine o valor da expressae “—¥ x +20 ty xty xy parax=1,25ey=~0,75 [DI Simplitique a expresso: (22 He +P Oe + PHB 08 + 2) [EDI simplifque a tragao a seguir para x cR - (21), Xo 2e x42 xz oe HEM smottcar sae HEI cronsaras simpliicagses da tragéo a seguit Considerando a eb= com aesl, ‘simplificar a ex- presséo a seguir (raw) CAF) Determine a expressao equivalents de (a—b}? + bla +b)? ala +b). (ab). HEE simplitcando a expresso: age cgare Pate ne N- 00:1}, temo 8 (o) 54 5 (a B (o) 8° [EGY Racionalize o denominador da frag 542 3-2 ‘Simplifque a expresso a seguir. xvx -3V3 vx-¥3 TEXTO COMPLEMEN Algebra geométrica (Os gregos estavam confiantes na represeniagdo de um né mero por meio de um comprimento; eles efetuaram operacées ‘lgébricas sem notacdes olgébridos odequadas. Atibui-se cos pilogéricos (siscjpulos da escola de Pitégoras) porte considerével da digebra geometrica que se encontra nos livros iniciais dos Elementos de Euclides. Alli distributive (opresentado no teora), ‘lb + ¢ +d) = ab + ac + ad era, sem dovido, muito mois evidente cnfigomente para um estudioso grego do que hoje para um est done que se inicia na dlgebra. Somas, diferencas, produtos ¢ quocientes de segmentos podem, facimente, ser consruidos com réqua e compusso. Observe a ustficativa da diferenca de dois quadados o2-b?= (a + bio—b} * | “Be “ +2. ye a+b) a) Capitulo 3 [HEI cetermine o resutado da racionalizagao do denomina- dor da expressao, +2 [ED simpitque expressao a seguir (2¢ -4x +8). 7-4) Vbx8 + 128 EEX Fatorando a expressao: o(S2)-o(ezy. oe ab ‘obtomos: bape (c) a=2b? e) 2a% +b b) ato? (a) a+2b" EI catcure logo, &?—b? = (a + bjfa—b) Cserve 0 justicoiva para © quodrado da soma (o +b)? = 0? + 206 + B?. Vamos corstuir um quadkodo de lado a + be corté-lo em 4 partes (2 quadrados 2 reténgulos). a b al @ ab a b| ab be b a B © quodrado maior tem Greo fo + b)2, que & igual ‘2 somatério dos dreas menores a, 2, ob © od Assim, fo +b)? = o? +b? + 2b, Acoxpeesséo a? + 2cb + 6? 6 chomada quadeade perteito, pois representa o reo excto de um quadeadlo de lado a + b Frente 2 RESUMINDO roduto notével od axe y) axsay (asoP ate 2ab si @+b).(@-0) Poet Gra). +b) statbesad (@rop 23+ Gatb + Sab? + OF @-oF Sets Sab? be @ +b). (Pad +4 Pree (@=5). (@® sab +68) Poo (arbecl af bee ete 2ab + Bac + abe HM QUER SABER MAIS? @ sis 1 Projeto GIMPS . 1 Nime-os primos de Mersenne Fotoraco de expressées algébricas e produtos, notaveis HEB Faore as expressdes, a) xtmyt » @rby-e 9 4a —49be od) (+3%-Gx-4P HEB Fatore as expressdes algébricas a seguir. a) 3x 6xy+3y by) (= yF + 2-24 ©) abac +b? be 6) Pus Hx BR +S ©) 4a? + 967-25 ~ 12ab f) Ix +5x—3 2) Sixty by xexy-1+y? FEE Decomponha em fatores do 1° grau 4a*b? (02 + b? ~ 2. HEE Para que o binémio 16x? —16xVX se torne um trindmio ‘quadrado perfito, o que é nevessirio acrescentar ao mesino? FEB Catcule 0 valor da expressio: b (@—). (ae) ' 0). ba) (=a). EEE Fatorea expresso: te(b + 6) +eale—a)—ab(a+b) Fatore a expresso: Mot ays Baye +2 EE Fetore a expresso: a(e—b) + bac) + Eb =a) KEIM Fetore a expressao: (a+b+e): (ab + be + ca) abe TEEN Fatorea expressao: (@+1). (043), (@+5).@+7)+15 HEEB Fetoreacxpressio a*+ a+ 1 emum produto de 4 ftores polinomiais. Mat HEI emonstre as identidadesa seguir consierando a,b ¢ © ndimeros reais e distintos dois a dois. ¢ b ) Gai.=o)" bra. a)" a b é 2) Goa. Bae)" hae). O=a) 8) HEI Fexore as expressdes a seguir, a) x-8 by xo—yo c) Qm+ Ip +(m+2y 4) 41 plificacdo de expressées algébricas EEE Simplitique a expressio: (2+ Ixy ty). (= 1P = (8 =x + xy-y)F? HEE Decomponha em fatores do 1° grau a expressio: [ecto ef -[le-e peu 2ab+a +b? 2be—b EES Simplitique Sexy =7, determine o valor de i HE 0 produto (ann) pee igual me Zann m+n ) m+n mann a2 HOD sep = q= ne ++ +=m, em que p eq sdo ambos Pa positives, entio (p ~ qF ¢ igual a Capitulo 3 EX simpiitique a expresso: EIB Fatore as expresses seguir. a) aftat] b) 1+2xy-8-y2 2) (2+ y= Pm aeey +292 dd) a?—dab+4b?— 4c? ©) @b—(atb)-ab+a+h=1 ayers dyztxty-z g) xitylaxnyoxynxy? Wy Stattate atl EEA Reduza a0 numeral mais simples: V2. 2+ V2 2+ 242 yo-y2 +02 Caleule o valor da expresso: (84x). 2=4) Ge +4x 44) (0 — 2x44). (4—28) EEE Simplifique a expressao: (2x? + y?2+ xyz). (x7 ~y?) Mase ytiay ty EEA seritique a iguaidade em EEX Fatore a expresso Wty 20—3xyz Os valores de x, y © 2 que satisfazem as equayies xedes, yetel e zeted sho tais que x + 3y + 22 é iguala: 05 @7 ©) 9 6 @ 8 EEE soja maior raiz da equagiio x2 +x w= Saé ) = 3 fe) 2 b) -2 wt EEE Prove que 204142 +420-14V2 & um niimero ‘ncional Frente 2 Laila 4 Papiro de Rhind Todo conhecimento atyal sobre matemética egipcia baseia-se em dois antigos documentos: © papiro de Moscovo e © papiro de Rhind. © popiro de Rhind foi ranscrito por Ames (Achmesu) em 1650 a.C. e trata-se da transcrigéo de um velho docu- mento, escrito, provavelmente, 200 anos antes. © escocés A, Henry Rhind comprou esse documento em um leilao, em 1858. O titulo desse documento & hstrugées pora conhecer fodas as coisas secretos e nele estdo listados 80 problemas, | fs ia]! a. todos resolvides € moioria relacionada a situac6es cofi- ore dianas, como 0 prego do pao 'e a alimentagéo do godo. fens 1s 4 fits >. Esse documento mostra anjigos tenfativas de se resoher btueetae (a. problems cotidianas por meio do matemétic, utilzando |= afperatesla ha. principalmente equacées lineares de 1° grau Rae eacal Exemplo de problema: De uma quantidade de milho equivalente a vinte uma medidas, um camponés deve dar 00 Faroé uma porte igual & quinta parte da sue. Quanto lhe restaré? Resolugao de problemas classicos Para o perfeito entendimento do métado de solugtio dos problemas, leiaatentamente os problemas resolvidos ¢ comen- tados a seguir. Ci GD Josimar gastou tudo o que tinha no bolso durante as eom- ‘pms em $ lojas. Em cada uma gaston RS 1,00 2 mais do que a metade do que tinha 20 entrar, Quanto tinha inicialmente? Resolgéo: A ineégnita do problema é « quanta inicial antes de entrar na Ploja. Considere x essa quanta. A tabela a seguir mastra a relagao entre a inesignitae os dados do problema Loja Entrou com. Gastou Como Josimar gastou tudo, temo: x30 Oe Assim, Josimar tinha RS 62,00 inciatmente. nxe62 WD dois joyndores Ae B apostam RS 5,00 por partida. Antes do inicio do jogo, Ac B possuiam RS 150,00 ¢ RS 90,00, res- pectivamente. Apés 0 fim do jogo, os jogadores ficaram com ‘quantias iguais. Qual o niimero de partidas que B gonhou a mais que A? Resolugéos Observe a tabela a seguir que contém varidvets importantes do problema, fem A y a y x Vamos caleular a quantia de cada jogador no final da partida. 150 + Sx ~ Sy é a quamtia acumulada por A, enquanto 90 + 5y= Se aque Bacumulou, assim 150 + 5x — Sy = 90 + Sy—5) 2 150-90 = Sy= 5x + Sy= $x 500 = ly 10x = y-x=6 Observe o significado de y ~x ma tabela. Capitulo 4 Problema (EB ome tems anos seu filho 15 anos, Quando o seu filho teri 1 da sua idade? 4 Resolugéor A constmedo de uma tabela faciltard a resoluedo de proble- ‘mas envolvendo idades, observe: Er Ee Pal 45 Sex Filho 15 ex Apés x anos, temos: 4x0 Bte 16044 AS 4 3x RIS yes Enconiramos como reyposia—5, correspondendo que hd S anos aidade do filho foi i dado pal, ED eso dobro a tdace que voc tinta quando eu tina a idade que voce tem e quando voe® tier a idade que tenho, @ soma de nossas idades sor 90 anos. Determine as idades, Resolugéo: Vamos recorrerd tabela para um perfeito entendimento do pro- Hema eee Passado Futuro Eu xea x xo Voce x xe xea [Na tabela, representamos as idades dos individuos com uma diferenga Ex tenho x + a que representa o dobro da idade que vocé x4 (passado) Logox + a= 2(e- a) 2.x a= 2020s. 3a=4() Quando wee tiver a minha idade, ou seja,x * a, feremos juntos (+ w+ Ot 20 = 902) ‘Momamas o sisiema =9 2/30) +30= 90.90. xaJo j2x+3a= 90 Assim, x = 30 € as idades sao 40 e 30 anos. GD Una tormeira enche um tangue em 3 horas. Outra tornei- si enche o mesmo tanque em 4 horas. Determine em quanto tempo as duas tornciras juntas encherao 0 mesmo tanque. fesolego: Al torneira tem vazio ¥, v a Quando juntamos as duas tarneiras, eriamos uma tornetra que (possui vacdo v, + v» assim: vy 34 wolume tempo Frente 2 A Como queremos encher 0 tangue, temos: wf Gere F412? horas 34 37 GBD Fovest Durante uma viagem choveu exatamente § ve7es ‘Acchuva caia pela mani ou & tarde, nunca o dia todo, Houve s6 6 manhis e 56 3 tardes sem chav, Quant dis durou a viagem? Resolegéor Swia x 0 mimero de dias da viagem, que possui x manhas € svtandes. Essas manhas e tardes podem ser chuvosas ou nio Observe a tabela: ntimero de tardes x timero de manhas x S+an8-as.2am2 Assim: x= 7 mata ota sand GED Lin cictista faz um percurso quese divide em partes de comprimentos igus. Na primeira parte, de terreno plano, faz 10 knmv/h e na segunda, uma subida, faz 5 km/h; na terceira, uma. descid, faz 30 kam na ima, de tereno plano, mas com vento plas costes, faz 15 km. Qual 6a veloidade media do iclista no pereurso? fesalgie Sabemos que Cada trecho possui uma distancia x, assim: 4x. Lthth th No wecho total, temos: V = ve ax 4 “22, 2,2 F6eT 1053015 30 WD Emam vaso ha doze litros de vinho e 18 litros de fgua, ‘em outro hi 9 litras de vinbo e 3 litros de dgua. Quantos litros se deve tirar de cada vaso para se obter 14 litros que contenham partes iguais de dua e vinho? Resolugio: R No 1° vaso, temos de vinho, ou sefa, 30 a te vino e 3 de 5 agua Pi vanactence! delieuae 2 No 2°vaso, temas = de dgua e = de vinko Sejax a poredo do 1° vaso ey a do 2° vaso, temese:x + y= 14 2,,3 2x42 y 6 afiagio comespondente a 7 litrosde vinko, assim: ety eats spor 2,43 2eaSia—x)= s af Logo, y= 4 Devemos tirar 10 livos do 1° vaso e 4 litras do 2° vaso. ©D Conta quantia é cividida em partes iguais, entre determi- nado mimero de pessoas, Se aumentarmos de 6 0 némero de pessoas, cada uma recebera R$ 3,00.a menos, ¢ se, a0 contritio, ‘© niimero de pessoas diminai de 2, cada uma tera RS 2,00 a mais, Achar 0 némero de pessoas ¢ a parte de cada uma, Resolugéo: As variiveis emolvidas sao: 6.0 mimero de pessoas; 6 a quanta a ser dividida z , 2: quantia de cada um Sia oly + 6r=0 yy bee ¥2 oe Moy2ea0 MP4 Gr Ma? = Dy) 2 a2 + Oe = De ade a 0e= 0.x = 10 (OP =y-2+10=0 y= 100-20 = 80 Temos 10 pessoas ¢ cada uma receberti RS 8,00. GD Jodo fez um percurso de 30 km eteria gasto 4 horas menos se aumentasse sua velocidade de 2 km/h. ‘Qual é a velocidad de Jodo? 30 = vemas 30 = (v + 2) -(1-4) 30= = 4v4 21-8 2 vad ead Obiemos o sistema. fee Joa g Ute 802.97 + 20-1 Assim: v= 3 kandh Matematica GED Um caro movido a gaslina aitvada fz, aproximadar ment, dezqulémeros par iro. Sabend quo prego dotitro da fasolinacomum ¢ 75% do progo da gnsolin adtvada,pxtemes Aftmar que o deserapeno (em gulometos por lito) partir do ‘qual 0 caro que uliza apenas gaolin comm passa. st mais ccontmico quando compereds com o cara que utili apenas ‘olinaaditivada & a) 3 96 98 by 55 a) 78 Resolugéor =o knreais gnsolina aditivada: I0km/L 10 preco: xreais/L ¥ Ipreco:0,78x reais/. 0,73 reals Oras fence knit a Resposta: alternativa d @AV_O custo em reais de 25 laranjas ¢ igual ao mimero de Ia- ranjas que pademos comprar com um real Determine © niimeto de laranjas que se pode comprar com 3 reais. Resolugéo: proco de cada leranja: x 25. x 25" nde laranjas 6 15 laranjas 7 3) ED Uns usina comprou 2.000 litros de leite puro ¢ retirou certo volume ¥ desse leite para produgiio de iogurte, substituin- do esse volume por agua. Em seguida, retirou novamente 0 mesmo volume v da mistura e novamente substituiu por agua, Na mistura final existem 1,125 fitros de leite, Determine o per- ‘centual do volume inicial que v representa. Resolugéo: deste volume v da astra temos 2.000 & ete P2000 = v fete —. ani = ae dgua de lee 75. Yo a4 8750. 2.000 Capitulo 4 v= 400004 875. 2000=0 00:3 00 — P00. 500 representa 25% do volume inictal GED se a média aitmética de a ¢ b 0 dobro da sua média _geomeétrica, com a >b >0, determine o inteito mais proximo da ato * Resolugéo: 2 5 2ab+ B? = 16ab «. cece Sota SareVia1302 incre mais priximo * =14 FE EBB 0 seal perdeu mute do sev poder de compe de 1994 ote ‘hoje. Para se ter uma ideia dessa perde, um estudo da Consultorio Global vest mest que, com o nei necessro par comprar 8 pitas ov 20 entodos de chemo em 1994, hoje 0 consider consogue comprar somente 3 pzas ou 5 ends de cinema Teneo Ve, 11 eg. 2008 Considerando as proporydes apresentadas nesse estudo, quant~ tus pizzas poderiam ser compradas em 1994 com a quantia necesssiria para comprar hoje 20 entradas de cinema? a 12 ©) 24 ° % b) 16 32 Resolugéo: Scomprava ce m 104 Pro anti de eomprava 3 pizzas em 2004, Preco unitinio de + oe x5 Sa Aumento: ~—* ==, jumeno percentual de 24-3. 3 8m Mo mereentt eee e 20 entradas de cinema ou 12 pizzas em 2004, prego unitirio R 5 Em 1994,oprecounitério y= y ‘au seja, 32 pizzas. Resposia: altemnativa d lal TEI Diotanto foi uma crianga feliz durante 3 de sua vida. Apés mais, 3 ‘comecou a cultivar uma barba. Permaneceu solteiro serene mas 1 ares scans omer a cunt ana ate 926 ceamens, nasa um ho a mere ua ers ‘antes que o pal e que viveu apenas a metade do que viveu Diofanta Determine a idade que Diofanto alcangou. BEB un tenquo & dotado do duas tomneas. A primeira esvazi-o em um tempo inferior ao da segunda em 20 minutos. Sabondo- “Se que as das toreiras juntas esvaziam 0 tanque em 20 minutos, em quanto tempo a primeira tornaia esvazia 60% do tanque? IEE un grupo de amigos se reuniu em um restaurante ¢, 20 receber a conta, que era de Fi$ 600,00, dois deles estavam sem di nheiro, o que fez com que cada um dos outros contribuisse com mais RS 10,00. Determine o numero total de pessoas, Matematica Capitulo 4 Problems gerais de 1° © 2° HEE Aenar o nimero de akinos de uma classe, se doles est end, escend 05 20 eres zd cons Qual 6 0 nimero que aumentado de 20 toma-se 0 triplo do que era antes? Um aluno, para se destazer de sua biblioteca, deu a me- ‘ade dos seus livros a um amigo, um quarta do resto @ outro @ ‘ainda Ihe sobraram 6 livros. Quantos kvros possuia? ‘Que horas sf, se o que ainda resta para torminar 0 dia 2 6 3 do que ié passou? Teno RS 63,00 om notas de RS 6,00 © do RS 1,00 Sabendo que 0 toal de notas 6 21, calcule 0 nimoro de notas e cada valot IEEE A soma das tiados de Ae 8 6 35. Dagui a § anos, a dade do A serd o dobro de de B Calcularas Hades de Ae 8 © tolal de pontos obtido por uma aluna é um numero ‘constituldo por dois algarismos. Invertendo-se a ordem dos ‘algarismos © somando-se ao primeiro nimero, o ndmero re- sulante 6 187, © primeiro nimero dividido pelo segundo da ‘quociente 1 € resto 8, Calcule o numero de pontos aleancados pela aluna. BEI uma pessoa foi passar uns dias de férias em uma cidade. Verificou que, se gastasse R$ 80,00 por dia, poderia permanecer ra cidade um dia a mais do que se gastasse FS 90,00. Quanto possuia a pessoa? EI un cope crete se dg pean 985g; com 2 4a dun esa 910 g, Responds &s quests a segui a) Qual é 0 peso do copo vazio? b) Qual é 0 peso do cope com 2 da dua? [ED Fovest no inicio de sua manha de trabalho, um feirante: tinna 300 melses, que ele comecou a vender ao prego uniério ‘de RS 2.00. Apart das dez horas, reduziu 0 prego em 20% o, a partedas onze horas, passoua vender cada mello por RS 1,30 No final da manha, havia vendlido todos os melbes e recebido © otal do RS 461,00. 2) al ra i dom nk cs on ©) satan que & tos mes fram vos aps 210 horas, celcule quantos foram vendides antes das dez, entre doz @ onze € apds as onze horas HEBD) Fuvest Um motorista de taxi percorre diariamente 200 km. Sabe-se qu2 0 progo do lito de loool 6 do FS 8,00 00 de ga- selina RS-60,00. Um caro a Aloo) 7 km por to e um carro a gasoline fez 8 km polio Qual a eccnomia dra que e motors- ta tos comerter seu carro de gasalina para élcool? [EA Fovest bois quintos do meu salirio so reservados para aluguele ametade do que sobra para a alimentagio. Descom t2dos 0 dinneta do aluguel e oda aimentagSo,coloco um terco 1 que sobra na poupanca, restando, entéo, R$ 1.200,00 para ‘gastos diversos. Qual é 0 meu salario? [EE UENG Pai e fino, com 100 fichas cada um, comegaram um jogo. O pai passava 6 fichas ao filha a cada partida que perdia e recebia dele 4 fchas quando ganhava. Depois de 20 partidas, 0 niimero de fchas do fiho era trés vezes a do pai ‘Guanias parila o fiho ganhou? 10 1 Hn (o) 13 (e) 4 [EEA FGV Uma pessoa nasceu no século XIX © morreu no s6- culo XX, vivendo um total de 64 anos. Se 0 nimoro formado 8108 dos ims algarismos do ano de seu nascimento 6 igual 20 dobro do nimero formado pelos dois titimos algarismos do sano de sua morte, entao, no ano de 1200, essa pessoa tinh’ 24 anos 128 anos: ©) Banos ») Banos. ©) 30 anos. HG A diterenga entre 0 quadrado @ 0 triplo de um mesmo ‘nimoro 6 10. Qual é esse numero? HEE 0 produto de um némero positive pela sua séiima parte 6 iguala 28, Determine-o. ‘Asoma do quadrado de um nimero com 0 seu triplo & igual a oto vazes 0 proprio nimera. Ache esse ndimera ‘ 8 HEAD Asitoronga entre um néimoro @0 seu ivorso 6 igual a 5 Qual 6 esse ndmero? HEE um numero natural ¢ tal que 0 produto do nimen que o precede pelo que 0 sucade é 6.389, Qual é esse nimero? EI in pai tem 54 anos ¢ seu tino 12 Ha quanto tempo a idad do pail o quadrado da do fino? Frente 2 Al [EIN bas tomeiras podem, juntas, encher um recipients em 18 horas, Qualo tempo que cada uma sozinha leva para encher ‘esse recipiente, se a primeira emprega nessa operacéo 27 ha- ras mais que a segunda? ETI] A soma de dois niimeros naturais 6 32 e dlvidinda-se 0 maior pelo menor obtém-se © menor como quociente ¢ 2.como resto, Quais 60 esses niimoros? PM Um terreno deve ser dividido em lotes iguais por cer- 'o niimero de hordes. Se howvesse trés herdeiros a mais, ‘ada lote diminuiia de 20 m, © se houvesse quatro herdeiros amenos, cada lote aumentaria de 50 m*.O numero de metros ‘quadrados da area do terreno todo 6: (2) 1.600 () 1.400 () 1.200 (3) 1100 ) 900 ‘cha oponio exato em que os dos posi dum ei {90 28 encontarao depois das 3 horas da macugada CN Analisando-se certa amostra de leite, verificou-se que: ‘ele havia sido adicionado égua. Um Iiro de leite adutterado esa 1.016 g, Caicule quantos mL. de égua adicionada contém ‘iro dessa amosira, sabendo-se que o late puro pesa 1.025 9 porlitro @ @ égua 1.000 g por lito ESPCEX A soma do dividendo, divisor, quociente e resto ‘de uma divisfo 6 145. 0 quociente 6 3 e a resto 0 maior possi: vel Calcul 0 dividendo TEXTO COMPLEMEN Quadrados magicos FTA) Joao disse a José: “Dé-me um de teus discos que ficarei com 0 dobro do que tu passards.a ter” José respondeu: “Nao. Da-me um de tous discos que ficaremos com quanti- dades iguals” ‘Quantos discos possui cada um? EEE As medies dos lacs do um retingua séo nimeros in foioe dstiniss O perimeto ea dea do etingulaexprimem- eao valemS pulos da raposa. Quanos plos dari ed para sdcangar a rapose? FBGA sx Dona Sebastiana é mac de Maria Clara. Ha 2 anos, ‘dona Sebastiana era 6 vezes mais velha que sua filha, Dagui a 18anos seri apenas 2 vezes mais velha que Maria Clara, Quantos anos tem don Sebastiana? FEBA sp ckx Dois pintores Ae B sto capazes de pintar um muro em 20 € 24 horas de trabalho, respectivamente, Em cada metro quadrado, © pintor B emprega $ minutos a mais que pintor A. Determinar, em metras quadrados, a érea do mura, ESPCEx A soma dos valores absolutos dos algarismos de uum miimero de dois algarismos & 12. Invertendo-se a ordem dos algarismos, obiém-se = do primeira nimero.Cakeular 0 prox p Gye Gy. (1 + i)" Tall | Equagdo dos [ures composts ATENCAO! A equagéo dos juros compostos ¢ de forma exponencial, respeitando ume progressSo geomico, ors: C,= Coll + Hy Observe os exemplos: @D 0 valorde um carro importado aumenta 10% a0 ano. Quan {w custario earo agua 3 anos se hoje ele eusia RS $0,000,002 Resolusao: C= 80.000(1 + 10%} = 80. 000(1,1)"= 106.480,00 ©) um comerciante aumenta o prego de um produto em 20%, Posteriormente, prevendo a quedk nas vendas, ele resolve dar um desconto de 20% no mesmo produto. © que acontece ‘com o prego desse produto, se compararmos ao preyo inicial? Resolugio: Seia P 0 preco do produto, com 0 aumento temos PUL + ‘ecomo desconto de 20% temas: "(1 + 0.2\(1 ~0,2) = 0,96 = 1.04P =0 produto sofreu um decréscimo de 4% ndo Capitulo 5 GED Em um certo pris, a inflagdo é de 10% a0 més. Qual a inflaggio acumulada no ano? Resoluséo: Considerando juras simples, ainflacdo acumulada ser de 120%. Mas as transagdes do camércio sao feitas com juros compostos. Observe a aniitise: Um produto que eustava X no comeco do ano, apéy 12 meses custard X(1 + 10%) = XC, 1) Temos um aumento de X(11)" = X= X- (1)? I] em rela (8 ao valor inicial ea poreemagem da inflagto serd de: XAG? =I) x =D? 122,138 2 214% GBB Um certo tipo de aplicagto riplicao capital em ts me- ses, Determine a taxa de res aplicada, Resolugéo: Seja Xo capita inicial, para se niplicar 0 capital, o ganho em Jjuros foi le 2N. ou seja 3X= N( + 6) Ya 1+M% B= 1M 144 Fazenda uma comparacio com juros simples, obtém-s: BX = NN. 3i% 6.24 = 347 % Bisa diferenca entre ax taxas era esperada, Como nos juros ‘composios os juras so erescentes, as taxas de juras 40 meno~ 1s do que aquelas de juras constants. A\TENCAO! Voros comparar o cescinento linear dos juras simples com © crescimento e»ponenctal dos juros compostos. TEI cr una sala esto presories 100 pessous das quais 99% sio homens. Guantas pessous devern sai da sala para que a Porcentagem de homens seja de 98%? Frente 2 A BEB cuatro quitos de uma liga de prata e cobre contém 5% de rata, Quo massa de cobre deve ser adicionada para obtermos uma liga contend 23% de prata? Um relojosiro vendeu dois relégios pelo meso prego gan- hhando 20% em um deles e perdendo 20% no outro. Se ele perdeu RS 8,00 na transaglo, qual fol o valor do relégio mais caro? TEI prego de vena de um vestido é tal que o lucro ¢ 20% deste prego, Aumentando-se o prego de 20 reais, 0 lucro passa ‘a serum terco do novo prego de venda. Determine o prago de venda do vestido, TE un produto sotreu tes depreciagses sucessias de 10%, Qual foi a sua depreciagao total? HEHE Un produto sotrou ttés aumentos de prego sucessivas {de 10%. Qual foi 0 seu aumento total? Nogées de porcentagem [BEI Em um grupo de 400 pessoas, 30% séo homens e 65% ‘das mulheres tm mais de 20 anos Quantas mulheres ainda nao ‘comemoraram seu 20" aniversério? BEBE suponnamas que em 2009 uma universidade tvesse tido no vesthuler, para os seus diversos cursos, uma médla de 2,60 cancidatos por vaga oferecida Se para o vestbular de 2010 0 rimoro de vagas aumentou om 20% e 0 nimero do candidatos, ‘umentou em 10%, qual a média de candidates por vaga que essa universidade teve? Fuvest A porcentagem de fumantes de uma cidade é 32%. Se 3 em cada 11 fumantes deicarem de fumar, o:nimero de {umantes fcaré reduzido a 12.800. Caloue: 2) onimero de fumantes da cidade b} omimero de habitantos da cidade EN Uma senhora extremamente gorda resoleu fazer Uma diata e perdeu em tés meses 30% de seu peso; entetan- {o,nos tés meses seguintes, ela aumentou seu peso em 40%, No decorrer desse semeste, o peso da serhora: aumentou 16% (0) aumentou 10% (©) manteve seu valor nici (©) diminuiu 10% (©) diminuta 2% HEI Fe Por 2 cle um ote ce pegas iquas, um comerciante pagar FS 800000 amas do qe pana ps 2 do meso lote. Qual era o prego do lote todo? (2) F§ 30.000,00 R$ 27.000,00 ‘c) R$ 20,000,00 («) RS 18,000.00 (©) FS 18.000,00 Matomai [HEME Fanp Em 20 kg de uma liga com 30% de cobre, quantos ‘uilos se dove acrescentar desse material para que aquola por- centagem passe para 40%? Fuyest 95% da massa de uma melancia de 10 kg 6 cons- tuida por agua. A fruta é submotiéa a um processo de do- sidratagao (que elimina apenas Agua) alé que a partcipagéo 4a Agua na trassa da melancia se reduza a 90% A massa da melancia ands esse processo de desiratanto sord igual a: 5 (ok Sig ) 9ka o) 2 ( 2 kg 95g Sig HEI um recipionte contém uma mistura de lete naturale delete {de soja em um total de 200 iros, dos quais 25% sao de leite na- tural Qual 6 a quantidade de leite de soja que dove ser acrescen- ‘ada a essa mistura para que ela contenha 20% de lete natural? Problemas envolvendo cilculo de jures, lero, prejuizo e desconto ‘nals as afimagses e coloque V para verdadleira © F pera false | 1o000% de 2 ¢ 2.000. [ 124% de 8 - [ 0.75% de 264 6 0,198, (| 862% de 400. [EDD A media” de caté com Ieite oferecida pelos bares ¢ ‘composta de 75% de leite © 25% de café. Se em um cope de 300 mL forem colocados 20 mL de équa pura e o restante for ‘completado de acordo com a proporgao exata, entao a quant- dade de leite oferecida a menos & igual a (2) Smb (©) 10mL fo) 15 mt. (a) 20mL fo) 25mb HEIN Anatso as atrmagses: Coleus V par verdadera eF para false [J se-om um produto do is ninerospostnos aurentar mos dis deles de 20% e irinuimos outro em 40%, esto proto nG0 90 aera |) se aatesta do um cubo for dupicada, 0 percent do azmerio no volume do cubo serd de 700% | ‘Se um aluno descuidadamente dividir um numero por Sao ives de mutplca-o por 5, o ere percentalco- rtd ser de 86% Capitulo 5 Juros, lucros, prejuizos e descontos EA Fi uma boja vence um liquidificador por R$ 16,00 para pagamento a vista ou em duas prestagdes fixes de RS 9,00, Uma entrada € outa para 30 dias. A taxa de jutos mensals co- tada pola frma est no intervalo: 2) do 10% a 14% aomés. do 18% a 19% aomés. ©) do 20% a 24% aomes 1) do 25% a 29% aomes do mais de 30% ao mes. HEED Fuvest Um automéve! consumia trimeti22,4-pentano pure, a0 prego de RS 5iL,€ percorra 12 kmiL. Posteronmente, pessou a consumir a mistura de 80% de timo? 2,4-pertano com 20% de aleoa| etilico, 20% mais cara (RS GIL), e a percor- rer 10 kL. O aumento percentual do custo do km percorndo fide: 25% ) 40% ) 44% 5) 60% 72% HEED sobre 0 prego de um carro importado incide um imposto {e importagio de 30% Em fungée disso, 0 seu prego para o im portadar 6 de FS 19,500.00. Supondo que tal imposto passe de 30% para 60%, qual seré, em reais, o novo prego do cato para o importador? (©) RS 22.500,00 ) § 24.000,00 FS 25.350,00 :) $81,200.00 ») F$-39.000,00 HE nna empresa vende uma mercadbria¢ vai eceber 0 pa- ‘damento om duas prestagées. A primeia no ato da venda e a Seguada tina des depois. Supondo que o prego vista da mer. cadoria soja C reais, que 0 primeiro pagamento seja $ reais e que a inlagso nesses 20 dias seja de 25%, caloue o valor que ‘eve ser cobrado no sequndo pagamento de modo que compen se exetamente a iftagB0 do period. FEES) UFMG Uma icja oferece duas formas de pagamento a seus ‘ientes: 10% de desconto sobre o prego anunciada se © paga- mento for & Viste, ou 0 prego anunciado dvidida em dues parce: las iquais:@ 1° no ato da compra e a 2* no trigésimo cia apd a compra [Ataxa mensal de juros efethamente cobrada, no pagamento parcolade, é de: 2) 10% 15% 2) 25% ») 30% ) 50% Frente 2 Se a taxa de inflagao mensal for de 10% durante 12 mi 69 seguidos, determine a taxa de inflagao anual [EER Ft Fiz 2 compra de um aparetho numa loja em liquida- Go que dava 10% de desconto sobre o prego de qualquer mer- ‘adoria Estava para pagar a conta, com o reteride desconto, quando encontei na geréncia um amigo de infancia que, em rime da velha amizade, deu-me um desconto de 10% sobre ‘oque estava prestes @ pager. Paguel,ent8o, a importandia de FS 610.000,00 Qual era 0 prego incial do aparelho? (5) RS 890.000,00 |») $800 000,00 |) BS 1.000.000,00 |5) R81.110.000,00 ») FS. 1.200.000,00 [EDD Fovest Uma corta mercadoria é vendida nas lojas Ae B, sendo RS 20,00 mais cara em B Se a loja B oferecesse um cesconto de 10%, o preco nes duas lias seria 0 mesma. Qual 60 prego na loa A? [EDI Vunesp 0 quadto, reproduzido da revista Veja (07.08.95), mostra quanto renderam os investimentos do infoio de 1996 a {31 de malo desse ano Perdas e Lucros 107 ops (Quanto renderam os investimentos do ico do ano ata 31 de mai, ‘sescontada a iiagaa fem) 70 pounanea 5 funiao -62ddar paralcio lav 215 lovespa Font: Avda. Considerando esses dados, suponhamos que uma pessoa, no primeiro dia ut de 1995, tena iwestido na poupanca metade ‘as economias que possuia ¢ invastide no délar paralelo a outa metade. Se 0 rendimento global obtide por ela no periodo foi de R$ 400,00, quanto investi 20 todo? [EDIE una toja vende seus artigos nas seguintes condigdes: & vista com 0% de descanta sobre o prego da tabola ou car- 180 de crédito com 10% de acréscimo sabre o preco de tabela. Um artigo que & vista sal por RS 7.000,00, no cartéo sairé por: (©) PS 13,000.00 «) FS9.800,00 FS 11,000.00 (©) 87,700.00 () FS 10.010,00 [EBA suwonta que todos 0s pregos venhiam subindo 30% ao rms nos dtimos meses e continuem assim nos préximos me- ses. Caleue: 4) unto custard daqui a 60 cas, um objeto quo hoje custa FS 27,300.00 b) quanto custava esse mesma objeto hd um més. Uma pessoa empregou todo 0 seu capital da sequinte maneira: metade a 4% ao ano; um tergo a 10% a0 ano e apare restante a uma taxa tal que © seu lucro total, no fim de um ano, tice 7! cpt ua exe ca Um negociante ao ‘air 36 pode pagar ™ co que devia Se possuisse mais RS 23.600,00, poderia pagar 80% da divida ‘Quanto ele devia? FEB cael o preco de custo de uma mercadora vendida por RS 125,00, com prejuizo de 20% sobre o prego de venda? [EI comprou-se certa mercadoria. Sobre o custo, pagou-se 5% de imposto e 3% de frete, Sendo a mercadoria vendida or RS 27,00, obtém-se um lucro de 25%. Por quanto fol com- prada? Um objeto fi revendiso por R$ 408,00 com um prejutzo 2 4% Determine o prehiza EEA) Mackenzie Numa loja, a diferonga entre 0 prego de ven- 1 solttado @ 0 prego de custo de um determinada produto 4 8.000, Se esse produto for vendido com 20% de desconto, ‘ainda assim dard um luor0 de 30% & loa. Enffo, a soma entre (8 pregos de venda e de custo ¢: =) 18.200 3) 12,600 0) 14.800 (©) 6.400 (c) 13.600 EDI Mackenzie um comerciante comprou uma pega de 50 metros por RS 1.000,00. Se ele vender 20 metros com Iuero {de 50%, 20 metros com lucro de 30% e 10 metros pelo prego de custo, 0 seu lur0 total na venda dessa pega serd de (a) 8% 8) 92% (b) 12% ©) 40% (0) 20% Fuvest Pedro e Joao sao concorrentes na venda decamés Em mai, eles venderam 0 mesmo némero de carnés. Em juno, Pedro conseguiu aumentar em 22% as suas vendas. Porém, neste més de unho, as vendas de Joao foram 25% superiores as {de Pedra. Em relagdo ao més de malo, de quanio foi aumento nas vendas de Jo80? (a) 32% 2) 60% (0) 40% (0) 68% bo) 87% Matera Fatec Numa microompresa, consomem-se atuaimente X liyos de combustive! por dia. Para a préxima semana, havera Um aumento de 5%no prego do combustvel Com a abjetwo de manter a mesma despesa, sera fita uma redugao no consumo ‘© novo consumo didio de combustivel deverd ser de aprox madamente: eke eV e ais Quando vocé quer se aposentar? Neste tex, vomos utlizar os juros compostos pore avalior © tempo ¢ © quontio necesséria para ccumular uma fortune e poder cesirutor de ume boa quantia mensol de aposentodoria, \Yornos obter uma expresso com as seguintes informacSes: : quanta mensol i:tox0 mensol 1: tempo de plicagao Observe o tabela a seguie No final de cado periodo, reopli- camos p, Aglicogée inicial: p (hao + i%. p = pll +i%) + p= pill +i%) +1] f= 2 pl + m + I + iH + p 1 + 94? + (1 +98) +1] pl + mF + 0 + 8) + 10 + + p= 0 +1899 + (1 + P+ (1 +I) 4 pedodo n pil + ijt. + (1 +i8P + (1 +0 +1] expresso do copital cumulado no periodo n & a some dos fexmos de uma progress geométrica com 1 + 8) nedetermos = n+ 1 C, = capital ecumslado . Qsimy—1 C=p. [ wares, (ue) Beemplos de aplicacéo iia GEBB Disponho de R$ 200,00 menscis pora investir em ume eBicacio que rende 1% de jos (descortodo 0 imoosto de renda) por um periodo de 10 anes. Qual o copitel acumuado? Capitulo 5 98.2% x 95% x >) 95,19% X 1) 95.24% X 95,5% X esolugio: C, = 200. ee = 46.667,81, observe que p = 200, i = 0,01 en = 120. WD aero ter para minha aposentodoria 1 milhdo de reais, mos disponho de RS 500,00 por més em uma aplicacéo que rende 1% de juros a0 més. Quando wou me oposertor? Ops (1.0174 — t= [20 = logy 0:2) Vocé i se oposentar opés 25 anos [EBB Repetindo 0 exemplo 2, vamos dobrar a aplicagéo para RS 1.000,00. Resolugéo: C,= 106 p=1000en=? ya 108 =7.000| 08" =1) out =tieatt= 0 ooo a (LOI = Ten = 240 meses log, 9)11 Voc iré se oposentar opés 20 anos. EEE eee Resume do formulério Frente RESUMINDO Porcentagem Teericament,porertogem & ume Fogdocenesimel, ou sea, E> que pode ser epreselado por PX ‘A porcentagem nos dé o ideia da quantidode de uma grondeze em um conjunto-uriverso. Observe o exemplo: Em ume sala com 40 dlunos temos 16 meninas, quol seria o porcentagem de meninas na sola® amos a fragéo ave Pee eeeee ercetecen ee teria eect en eeeecke ean atennester i ore cont 5 1 2,20 40 100 lunes assim: = = og 100 Nesse exemplo, a porcertogem nos dé c ideia do parte em relacéo 00 todo. Nb comérco,uilizomos os termes preco de venda,preco de custo, Iver, pre|uizo,preco 8 vista, porcelomerto, desconto, enre outros. Observe os célculos abaixo, que muito comuns nos problemas e agilizam os célevls e @ racocini: , aumento do 90% =x+30%. x=x + 08x= 1,5 Quanta x doctéscimo do 30%= x 90%. x= x-03x= 07x Quondo pegamos dinheiro emprestado, compromes um produto em prestagbes ov airasomos © pagamento de uma fotura, nés somos ‘submetidos a0 pagamento de juros. Nao confunda foxo de uros com os juros, observe o exemlo: Em ume quontio de R$ 200,00, devemos pagar uros de 1.5%, entéo 15% de 15 200 equivole o 12. 200=30. 00 equivale 0 =. 200= 34 Conduséo: com a texa de 15%, devemos pagar R$ 30,00 de juros Tamos bosicamente duas moneirs de se celular ures: urs simples @juros compostos Nos calcul de jres simples, tems um acréscimo consianle em cad periodo. Seja 0 quantidade de periodos i foxo opicad 0 cada periodo e C a quantiainicial 0 juro acumuledo nesse periode 6: J = C-i-t Nos célcules de jurs compostos, temas um acréscimo crescente de juros em cade periodo e 6 mortante copia! mes ures) & dado pela ‘queso exponencial C= Coll + it4" Cay copitl inicio Cy: montante ap6s um periodo n ca HM QUER SABER MAIS? @ sie * Percentagem, gerentagem hip fasvrios culture com.bfmrezende/percentogem.him>.. Matoma Capitulo 5 Problemas gerais HERE 01 0 prazo co aplicagio para que um capital de RS 14,000,00 produ RS 4.320400 de juros taxa de 2% 20 més? HEB 46 fie quarto tempo os jurospoduzidos por um cor ‘cil oigmisa 2 ee mam pha empee altaya de 15% ao ano? Um capital de R$ 6.300,00 foi dividido em duns partes, ‘AT parte foi investida a uma taxa de 3% ao ano durante quatro ‘anos € rendeu os mesmos juros que @2* parte, que foi investida taxa de 2.5% ao ano, por seis anos. Calcule o valor da parte FGV Um vendedor recebe mensalmente um salério fixo {de RS 800,00 mais uma comissio de 5% sobre suas vendas do ms, Em geral, a eda dus horas e meis de trabalho, ele vende o cequivalente a RS 500,00 8) Qual scusalirio mensal em fungo do nimero X de horas srabalhadas por més? b) Sele costuma trabalhar 220 horas por més, 0 que é prefe- rivel: um aumento de 20% no saldrio fixo ou um aumento de 20% (de 5% para 6%) na taxa de comissio’? HEB Urn lojista sabe que, para nto ter prejuizo, o prego de venda de seus produtos deve ser no minimo 44% superior a0 prego de custo. Porém ele prepara a tabela de pregos de venda acrescentando 80% ao prego de custo, porque sabe gue o eliente ‘gosta de obter desconto no momento da compra. ‘Qual é 0 maior desconto que ele pode conceder ao cliente, so- bore o preco da tabela, de modo que nao tenha prejuizo? (2) 10% () 15% (©) 20% (@) 25% (o) 36% FEE As promogoes como “teve 3 ¢ pugue 2°, comuns no ‘coméreio, azenam com um desconto, sobre euda unidade ven- ida, de: @ 2 ( 3% 7 (b) 20% (c) 25% IED A citerenca entre o prego de venda anunciado de uma mercadoria © 0 prego de custo é igual a RS 2.000,00. Se essa rmereadoria for vendida com umdesconto de 10% sobreo prego anunciado, dard ainda um luero de 20% a0 comerciante. Deter- minar seu prego de custo, HED ins toja anuncia um desconto sobre o valor total, X, das ‘compras de cada cliente, dle acordo com o seguinte esquem 1. Desconto de 10% para 10.000 < X < 20.000 UL, Desconio de 15% para X= 20.000 Um eliente compra um par de sapatos por RS 18.000,00 um par de meias por RS 2.000,00. 0 vendedor muito gen- lilmente se ofereceu para reduzir © preyo das meias para RS 1,500.00 e 0 cliente aceite a oferta No caixa, s40 aplicadas as regras do desconto promocional Nessas condigdes, pode-se dizer que o cliente: ) teve um prejuizo de 700 reais. ) teve um huero de $00 reais. ) no teve nem lucro nem prejuizo. {eve um lucro de 450 reais ) teve um prejuiza de $50 reas. HER in cletrocoméstico esté a vends por RS 1.200.000,00 em 'né3 pagamentos: 400 mil de entrada, 400 mil um més depois e 400 mil dois meses depois. Para o pagamento & vista, o comer canted um desconto de 20%, Supondo que & inflago tena se stabilzad em 20% a0 més, eque mantondo odinhciro nobanco ‘© comprador ganhe essa cortegéo mensal,verifique qual dos dois planos, a vista ou a prazo, &mais vantajoso ¢ explique por qué HIDE Um feirante comprou 10 caixas de frutas por RS 120,00. Se ele vendeu 4 caixas com lucro de 40%, 3 caixas com lucro de 20%, 2 eaixas pelo prego de custo e se uma caixa se estragou eno foi vendida, ento o seu Iuero total na venda das frutas, ‘em relagio ao preyo de compra, foi de: ) 30% 1) 15% ) 26% ©) 2% 19% HEB ins compra de R$ 100.000,00 devers ser paga em duas parcelas iguais, sendo uma & vista e a outra a vencer em 30 das, Se a loja cobra juros de 20% sobre o saldo devedtor, entto ‘o valor de cada parcela, desprezando-se os centavos, sera de: RS 54.545 1) RS 58.176 ») RS 56.438 » RS.60,000 RS 55.000, HEA Line mercadoria cujo prego de wbela & RS 8.000,00 vendida vista comdesconto de x% ou em duas pareelas iguais ‘de RS 4.000,00, sendo a primeira no ato dacompra ea segunda um ms apes a compra Suponha que o comprador dispde do dinkciro necessério para pagar vistae que cle sabe que adiferenca entre o prevoa vista ‘ea primeira parcela pode ser aplicadh no mereado finaneeiro a ‘uma taxa de 25% ao més. Nessas condigdes: a) se x= 15, 2 compra a prazo ser vantajosa para cle? Ex- plique b) qualé o valor de x que toma indiferente comprar 8 vista ou a prazo? Expligue. Frente 2 [REI Use vendedor prope a um comprador de um determina- do proxiuto as seguintes alterativas de pagamenio.. 4) Pagamento a vista com 65% de desconto sobre 0 proga da tabela. +b) Pagamento em30 dias eam deseonto de $5% sobre o prego de tabla, (Qual das duas altemativas € mais vantajoss para 0 comprader, considderando-se que ele consegue um rendimento de 25% eam uma aplicagao de 30 dias? HEE A moeda de um pais ¢ 0 “liberal”, indicado por A. O im- posto de renda I 6 uma fungao continua da renda R, ealculada da seguinte mancia: 1. se RE24.000 A, 0 contribuinte esta isento do imposto, I se R 24.000 2, caleula-se 15% de R, e do valor obtido subtraisse um valor fixo P, ebtendo-se 0 imposto a pagar Determine 0 valor fixo P. (Os rendimentos das cadernetas de poupanga sao isentos de imposto de renda, ¢ os dos fundos de commodities ¢ os dos fundos de renda fixa sto tributados em 25% ¢ 30%, respectiva- mente, da valorizago que exceder’ variagao da Ufir. Suponha- mos que para um priximo més, as previstes sejam que a Ufir aumente 1,8% eque as eademetas, os fundos de commodities © 05 de renda fixa rendam 2,2%, 2,6% e 2,8%, respectivamente, antes do desconto do imposto de renda. Se as previsbes se con- firmassem, a melhor ¢ a pior das aplicagdes, respectivamente, {9) poupanga e commodities. ©) commodities ¢ renda fixa. ©) commodities © poupanca. d) renda fixa e commodities. ©) renda fixa e poupanga. HEE Dois caminhses-tangue camegam 0 mesmo volume de rmisturas de dlcool ¢ gasolina, A mistura de um contém 3% de Alco! e a do outro, 5% de alcool. Os dois eaminhdes descarre- ‘gam sua carga em um reservatério que estava vazio. Arazio entre 0 volume de filcool ¢ o de gasolina na mistura formada no reservatério, apés os caminhdes terem descarre- gad, &: L 1 1 mia wR 1 u i Um plano de racionamento de energia elétrica prevé a cobranga de uma sobretaxa nas contas que nfo cumprirem suas ‘metas e consumirem acima de 200 kWh por més. Essa sobre- taxa seria de 50% nos primeiros 300 kWh acima do limite de isengtio e de 200% na parcela de consumo acima de 500 kWh, (Os que mio cumprirem as metas e cansumirem 800 kWh por :ms terdo em suas contas um acréscimo de aproximadamente: 0) 67% ©) 83% (©) 100% b) 5% (a) 94% IEEE 0 seu salirio sobe 269% eos pregas sobem 20%, de ‘quanto aumema o seu poder aguisitvo? HER suponha que uma tabela (incompleta) para 0 Imposto de rend fosse a seguinte. ‘sento a 00 22.000 | 18 150 2000.23.00 | 20 23.000 i 475 Observagao: 0 imposto ¢ calculado aplicando-se a renda a por- ‘centagem correspondente © subtraindo-se desse resultado a parcola a deduzir, a) Caleule os valores dos impostos 2 serem pagos por his contribuintes cujas rendas so de RS 1,000.00 ¢ de RS 2,000.00. b) Complete a tabela do cnunciado com a parcela a deduzir parata faixa de RS 2,000,00 a RS 3.000,00¢ com aaliquota que comesponde & faixa de renda superior a RS 3.000,00. EEA 0 prego de um artigo foi aumentado de p%. Mais tarde, ‘@ novo prego foi diminuido de p%. Se no final o prego passou aser | real, determine 0 preeo original ETE Un feirante compron $0 dhizias de ovos, pagando RS 29,10. Sabendo-se que 18 ovos se quebraram c os restantes, foram vendidos de modo que o lucro obtido fosse equivalente a 20% do total gasto na compra, determine o prego de cada diizia ‘de avos vendida ZAI Em porcentagem, o luero de um comerciante na venda ‘de um artigo é medido em relagdo ao prego pelo qual cle com= prou oartigo ea margem de lucro ¢ medida em elago ao prego pelo qual ele vendeu o artigo, Portanto, uma margem de luero ‘de 40% cortesponde a um Iuero de aproximadamente: (a) 40% (>) 60% (©) 6% (a) 75 (o) 80% Matematica e a]Ual4 Conceitos basicos FRENTE 3 Matematica formal Este capitulo introdutério geometra plana & fundamental no 86 paraa compreensio da Geometria, mas para todo assur to em que o raciocinio, a relago causa-efeito, a coeréncia, a ‘organizagdo, a eriatividade e a iniiativa sto neeessirios. Sem ‘esses quesits, nto se pode esperar uma fluéneia na matéria Em toda nossa teoris, as informagbes serio divididas em Anniveis, Observe a sequéncia: Fig 1 Sslema axomalica Tal estmmtura é chamada de sistema axiomatico, As informagées mais simples do sistema so os eonceitos rinitivos, que sao Sbyios pela nossa simples observago. (0s postulados (ou aviamas) sto informagdes ¢ conchusdes cevidentes dos conccitos primitivos ‘As definigdes Si informagdes mais elaboradas que servem de explicagio para um novo clemento que apareee durante a teoria. E, finalmente, 0 warema (do grego eopeo, que significa ppenso, medito), que ¢ a infarmacio mais complexa, pois cla epende das informagdes anteriores © suas aplicagSes sio mais coneretas e imediatas. Por causa dessa complexidade, todo teorema necessita de uma explicagio mais detalhada, que ‘chamaremos formalmente de demonsiragdo. 0 ponto culminante da Matemitica € o teorema cuja es trutura de apresentagio & a seguinte: Conjunto de todas as, informagées iniciais ¥ Conjunto de raciocinios @ sllogismos tomados ‘com base na hipctese ‘eu em outros resultados pertnentes + Resultado obtido da ‘demonstragio e acelto ‘come verdade Fp 2 Eamauragio de um teorema Observe os exemplos de teoremas matemiticos. Fique sempre atento ds hipéteseseteses, a) Emum tridngulo qualquer de angulosintemos de medidas A,B e Gstemosque A+8+€= 180" tb) Em um tidngulo isdsceles ABC, os angulos da base slo a Capitulo 1 ©) Considere ae b R, (niimeros reais n3o negatives), entao ad +bx+ 4) AS raizes da equa Vb? —4ac (2 20)si0 ‘Todos os exemplos citados sto resultados famosos dar ma- ‘emétiea que devem ser entendidas e aplicados; mas, de agora em diante, devemos entender a sua explicasdo formal, ou seja, a demonstragio, Demonstrando um teorema Existem basicamente duas maneiras de demonstrar um te- ‘orema. Observe os dois exemplos a seguir e compare as dife- rengas entre os métodos. Método direto 'Nesse método, utilizamos todas as informagées da hipétese outros resultados pertinentes e, por meio de uma sequéncia légiea de ideins, chegamos ao resultado que é a tese. Hipétese: Considere um tridngulo qualquer que possui angu- ___, osintemos de medidas A, Be ese: A+ B+ C= 180° Demonsiragito: Fig. 6 Damonstrande o teorema. 1) AABC qualquer (definigo) 2) 1//BC (postulado de Euclides) 3) a=Ce B= B (eorema das paralelas) 4) A+a+B=180°Gingulo reso) 5) Dos itens 3) €4) temos a tese: A+B+C= 180" c.g. (como querfamos ddemonstrar) Método indireto Bsse método também é conhecido como método de redu- so ao absunto. Consiste em utilizar a negagao da tese para chegarmos uma contradigto da hipdtese ou dealgums verda- ‘de matematicn Hipitese:acbe R,, ese: a eda Demonsiragao. CComegamos com a negncio datese: 2~® > Ja e desenvolve- mos a expressdo até obtermos um absurdo, Frente 3 fF atb a evab + atbe2vab 2 a-2Wab+b<0 - (Va-Vby <0 A tina desigualdade & um absurdo, pois nenhur nimero real clevado ao quadrado pode ser negativo, atb ath Logo, 2*P< Jab ¢ ‘also, ou seja, 28 ee 7 we vab é verdadciro. (4.4) Conceitos primitives ‘Nos itens anteriores uilizamos todos os niveis de informa ‘cs, mas ainda no os descrevemos. Os conceitos primitives ¢ geometria plana so: Ponta Plano = (Os desenhos anteriores indicam também a representagio mrifica e, como sto conceitos elementares, eles niio possuem Gefinicfio. Qualquer tentativa de explicagio sera bascada na “pinido do leitor, ee Fig. 4 Conceites primitivos. Postulados ou axiomas So informagoes feitas com base nos eoneeitosprimitivos ‘quesio 6bvios, portant no hi neeessidade de explicagdo.Atra- MB) Kaas MB [AM > ABe MB->0) “ab | Fazio de sapao interna AM 15s a interpretacao numérica da razio “observe 0 Ap rpretae: MB" equine grlflco que nos mostra como a razto da septo K se desenvolve quando M divide AB inerarvente, Fig 15 Grafica da razlo oe sepdiointerna de AB por M Frente 3 wa Observe o exemple: Le GD Um scemento ABue medida 18 cemtimettos foi dividide 1 intemamente por dois pontos Me Nina rarto 3 e4 Determine a medida do segmento MN. Resolusto: ‘Mestd mais préximo de A (K < 1), €.N esté mais proximo de B(K> D Be ra Assim: aN ANAM = 14,44, 9.9m ‘Observe 0 exemplo: iim @D Um seymento AB de medida 10 centimetros ¢ dividido 1 cextemamente polos pontos Me N na izto 5 e 3, respective: mente. Calcule a medida do segmento MN. Resolucdi Mestd mais proximo de A (K < 1), € N esud mais priximo de B(K> I) lo+y=3y NM=x+10+y=10+10+5=25em Raxdo de segio externa Pareceestranho, mas vamos dvidir um segmento externa- mente por um ponto'N, Dividir un segmento AB extemamente porum ponto Nem uma razo K éencontrar outros dois segmen- tes consecutivos AN ¢ NB.tal que AN = K ¢ [AN=NB|= AB NB Ossegmentos AN e NB sto chamacos de subiativos. Observe a figura a seguir, at ek Fig 16 Divisio externa do sogmento AB De acordo coma figura 16, podemos deslocar 0 ponto N & ‘analisara grandeza da razio de ses K. Analise a tabela aseguit, Nesta maisprosimede A (AN < NB) Neat mais proximode B (AN < NB) N=A (AN #2070 6 NB = AB) NB (AN ABe NB 0) N+ (AN @ NE tencem a gualar-se, pois AB passa a ser desprezivel) “Tab 2 Razio de sepa exema, Semiplano ‘Da mesma maneira que um ponto divide a reta em duas so- ‘mirrctas, uma reta contida em um plano 0. divide © plano em dois semiplanos, Observe a figura a seguir. a Uaea 1; © dp 880 semipianos Fig 17 Semiplanos a, ¢ a, Cir GAD Determine a medida do segmento AB se M ¢ ponto médio. a wu B tag pmerery Resolucéo: M6 ponto médio = AM =MB +. 2x-6 =x +4 2.x~10 AB=2e=6 +444 », AB= 3x2; logo, AB =3- 10-2= 28, EIB onsiere A um segment © Mo seu ponto médio, Um ponto Pesta entre os pontos M eB. Demonstre_ que -A=PB Matematica Resolugéo: Do emunciado, temas: a uP OB Mé ponto médio = AM = MB Mas AM = PA~ PM e MB = PB + PM Assim: PA — PM = PB + PM -. PM PAnED (eq) @BD Prove a unicidade do ponto médio M de um segmento AB. Resolugao: ‘Podemos supor que osegmento possui 2 pontos médios M, #M!, AM; = M,B2. AM, + MjM; = MB Assim: AM, = MM, + AM, + M, MM; =0 > M;=M; (absurdo!) = 2M,M, My © My representam o mesmo ponto, ou seja, 0 ponte midio ey Revisando HHI 55 0 56 sio dois segmentos adjacentos de medidas [AB =a. BO=b Sejam Me N 0s seus respectvos pontos mé- os, calule a medida de MN HEB 8 © 8C sa0 dois segmentos coineares e consecutivos, mas nao adjacentes de medidas AB ~ ae BC= b, tal que a> 2b Sojam M @ N os respectivos pontos médios, calcule a medida de MIN. A, Be C sto pontos distintos om uma rota, tal que ‘AB = 30 cm @ BC = 10 om Sejam M€ N pontos médios de , fespectivament, calcule MN. FEE o segments as = 25 em 6 dividido internamente na razao 2 pelo pono Detormine as medidas de AG e BC. Frente 8 Segmentos consecutivos e segmentos adjacentes EI oternine AB, sendo M porto medio de A. a) b AM 8 P ) axes x [EB 6, 4. Be C sao pontos distintos de uma reta, suceden- b-59 na ordem OABC, e tals que AO = 3 om, OB = 5 om 0 4AB + AC -28C=6 cm Calcule a medida do segmento OC, ©, A,B, C @ D aiio cinco pontos de uma rela, suceden: 60-30 na ordem QARCD, e tals que AO = 1 on, OB = 20m, OC = Seme OD = 7 cm. Sendo M @ N os pontos mécios de [RB e CD. respectivamente,e P 0 ponio médio de NIN, calcule OP Em uma carpintaia, empiham-se 60 tabuas, umas de 2 centimetres © outras de § conlimetros de espessura. A altura «a pia 6 de 154 centimetros Determine a aferenga ene 0 niimero de tibuas de cada espessura. CO segmonto AB vale 7 vezes o segmento CD Ache a me- sida de AB quando ee ioma para unidade a try parte de CD Raxio de segio e demonstracio de teoremas Os pontos P @ Q pertencem ao interior do segmento AB «© esto de um mesme lado do seuponto médio. P divide AB na raztio 2 0 Q dvido AB ra razéo $. So PO = 2.0m, caloule AB M € 0 ponto médio de um segmento AB e C é um ponto da rela AB extemo a0 segmento AB. Demonstre que NC 5.(CA+0B), HEM AB © BC sao segmentos adjacentes sao 08 pon- tos médios respectivos dos segmentos AC e AB. Demonstre ee quoi - 3. (RC~A8) HEI Darios trés pontos A, Be C sobre uma mesma reta, con- sideromos Me N 0s pontos médios dos segmentos AB © BC Demonstre que MN 6 igual A semissoma ou & semidiferenca os segmentos AB @ BC. Origens da geometria Nao & possivel determinar com preciséo a origem da geo metro e do peépria Matemética, pois sde manifestagées da evil: za¢G0 humane que ontecedem o invengGo do escrta (40000.C Existom duas vertentes das origens da geometria. O gronde pensador Arstételes achavo que no Ego a existéncia de uma dasse socerdotal cheio de lazeres, ov seja, com muito tempo aro 0 estudo, propiciou o surgimento do geometria, Herédoto possuio ideios mais prétcos Segundo ele, Sesostris vid uma porgo de terra prbxime ao rio Nilo em fois retongu lares ¢ as entregou para cversos famiias que deveriam pogor urn trbuto referente« suc producto. Como sobemos, 0 fo Nilo possui ‘dheias periédicos e por cousa disso a éreo vil de plontio diminui Serio injusto uma fornia que produtiu menos pagar um imposto refererte & vilizagdo completa do solo. O problema era resolido do sequinte manera: Sesostris mandavo pessoas conhecidas como “esticadores de cordo (agrimensores) paro avaliar a porgéio de Matem erro perdida. E provavel que esses esticadores de corda tinham um conhecimento bsico de técnicas geométricos Essos so 0s principais hipéteses do surgimento da geomerio, mas o que de fato & considerado a base histérica 0 geometric 6 0 grande trabalho de Euclides de Alexandrio, considerado © precutsor da motemtica formal (estrutura exiomdtica). Em suo gronde obro Os elementos [por volta de 3000.C.), compesta de treze livros, Euclides expée de maneira Divisao harmonica Capitulo 1 I6gica os conhecimentos do époco em geomet plana ‘espocial até dlgebra e aritmético. Nenhum trabolho, exceto a Biblia, fol taolargomente usado ou estudade e, provavelmente, nenhum exerceu influéncia moior no pensomento cientfico. Foram mais de mil edicées desde a primeira em 1482. Por mais de dois mil anos, esse trobalho dominou o ensino da geometrio. Lembre-se de que tudo o que estudaremos doqui pora frente 6 foi pensado e estudado no Antiquidade Dividir um segment AB hormonicamente na ro2éo K sig rifica encontrar dois portes, M (interno) e N (exlerne}, que pos suem a mesma roz60 de secéo. Observe a figure: AM ANAK; Kel MB NB __Os pontos Me N sd0 chamados de conjugades harmanicos de AB na roztio K im GB divide 0 segmento AB de medida 12 cenfimetros hormoni- 3 samente no r0260 3 « 0 5 Resolucéo: Como a razdo de segdo & maior do que I, Me N estéo do “lado direio* Teoremas fundamentais da diviséo harménica Teorema | _ Considere 0 segmento AB de medida f. Na divisbo harménica cde roxio K, a disténcio entre os conjugados harménicos Me N & nd) = XC Demenstragao: Considere AB | earraxioK > 1 (MeN estio a iret) ken takes Oke ea Anlogamente, poro 0 Tytal que AM AN observe figura Considere K > 1, tol ue A= AR observe oi AM _AN Farendo roxendo REAM ENE) NB” AN ~ NB observe 6 nova situagio: 3 N Temos Ae B os conjugados harménicos de MIN Frente 3 Razdo aurea AA rao ou secd0 durea foi estudada pelos gregos ontes os tempos de Euclides de Alexandria Em sua grande obro, Os elementos, Eucides descreveua se¢d0 6urea por meia dapproposicio “divide um segmento de reta en médio e extrema roxio’. Diese que © ponto B divide o segment AC em média ¢ extrema rozdo, se a ro20 entre © mice e © menor dos segmentes formedes 6 iquol roxio entre © segmenio foal e © moioc Observe a figura pora fcor bbem mos cloro a proposigéo de Eudlides. a sé A Ae 1 a BC 7B B divide AC em média ¢ extrema razéo. Vomos efetuaros céleutos: P tex-a?=0 Arcizpostiva desso equacéo é 5-1 2 xzol }=0,618.0 © segmento AB @ chomado de segmento dureo de AC, eontmero foi denominado némero de ouro. Podemos consirvir geomericomente o segmento éureo de um segmento AC = a dado. Observe: 2 Assim: 1; 1; 2; 3; 5; 8; 13; 21534; 55}... 2 34. 210,617; 420,61 3g 700617: Ge 0.618 619; 4 razéo ente 2 nimeros consecutivos da sequéncia de Fibonccctende ae nimera de outa © homem, percebendo que a natureze utiliza-se desto rozdo. pora expresso beleza harmonia, comecou a copiot Detinimos de retingulo éureo o retingulo ABCD, tal que Bc _ 5-1 AB 2 Esse rettingulo possui gronde harmania em suas formas e & muito u «0 prédio das Nacbes Unidas em Nova York. | | Capitulo 1 ido na orquitetura. Observe o Parthenon da Grécio Pred da ONU. Es TED Um seqmento AB esté divicido harmonicamente pelos ponlos MeN Colaule os segmentos NA, AM e MB da di- sis6o € 0 raz6o, sendo AB = 21 cm e NB = 84 cm, [EB Av formam uma divisdo harménice com Me N, 0s conjugedos hamménicos de AB, e O € o pont mécio de AB. Demonstre que OA? = OB? = OM. ON. FEE Demonstre a seguinte afirmacao: _ Se Me N so 0s conjugados harménicos de AB na raz60 K(K> 1), entio Ae B so os conjugados harménicos de MN iat aloe ‘A geometric plana & uma ciéncio oxiemética e, come tal, deve ser apresentada por meio das informacos MEE IME Considere as equacoes do 2° grou oP the te=Oeox? thx tc’ =0. Suas ratzes reais so, respectivamente, x), x) %y @ xy De- termine @ relacéo entre os coeficientes des equagées nora que © segmento de extremidades com abscissa x, ¢ x, sea dividido harmenicaments pelos pontos de abscissas x3 © x, (GeameeGeeseeseeees) épice do teoria axiomética & © teorema, cuja apresentacio & da forma a} hipdtese = tese b)hipbtese «9 tese (Os segmentos séo clos Wdos como colineares,consecutvos, adjacentes e congruentes. z ; AM ie Re ME Defnimos rxdo de 22¢6o interna de um seqmento AB como sendo onimero Ke R, tol que TE =K; AM e MB s6o segmentos ‘ojocentes aditvos, ou seja, AM + MB = AB Frente 3 HM QUER SABER MAIS? \ 2D LIRO. "Simon Singh. 0 citi teorema de Ferm. Ediora Record, 198. xercicios complementares Segmentos consecutivos e segmentos adjacentes HEB 4.8. Ce D sio pontos distintos de uma rota, sucedendo-se na orem alfabstica e tais que AD = 12.eme BC= 7 em. Caleular AB+ CD c a distancia entre os pontos médios dos segmentos AB+CD. HEI 65 segmentos AB e BC, BC e CD sao adjacentes, de ‘al maneira que AB = 3BC ¢ BC = 2CD. Se AD = 36 cm, deter ‘mine as medidas dos segmentos AB, BC e CD. FEE sejam_M &N 0s pontos médios, respectivamente, dos segmentos AB c BC, contidos em uma_mesma rota, sendo AB =BC, com AzC,demonstre que MN é congruente a AB tassiique em verdadero (V) on Fao (F). Se dois segmentos so consecutivos, entio eles si colineares. Se dois segmentos sio colineares, entao eles so con= secutivos. Se dois segments sto adjacentes, entito eles so co- lineares. Se dois segmentos sto colineares, entiio cles sto ad~ jacentes. Se dois segmentos sto adjacentes, entio cles sto con- secutivos. io de teoremas Raziio de secio e demonstrag EEL 4. B, Ce D sto pontos distintos de uma reta, suceden- sb-se na ordem alfabética: Me N si0 os pontos médios respec+ tivos dos segmentos AB ¢ CD. Demonstre que MN=4(AC-+BD) HEB», Gc R sto 1rés pontos distintos de uma reta. Se PQ & ‘gual ao tiplo de QR e PR= 40 om, determine as medidas dos, segmentos PQ e QR HEB AB BC sto segmomos.adjacentes cujos pon- tos -médios respectivos sio._M e N. Demonstre que MN= (AB + BO) HEB 160 pono médio deum segmento AB eC é um ponto interno ao segmento MB Demonstre que MC= HCA —cB). EBB sc A, Be C sto pontos colineares, determine AC, sendo AB=20.cme BC= 12m, HED a8 BC siodois seymentos adjaventes. Se AB é 0 quintu- plo de BC e AC 42.em, determine AB e BC. HEEB im uma reta r, tomemos 0s segmento AB © BC e um ponto P de mado que AB seja o quintuple de PC, BC seja o ‘quadmuplo de PC, BC ¢ AP= 80 cm. Sendo M ¢ Nos pontos médios de AB e BC, respectivamente, determine MN. HD vo segmento AC, toma-se um ponto B de forma que 88-2 BC. ermine o valor de AC AB AB CConsidere um segmento AB ea, bece Nial ue a> b. (O pont D divide AB na razo © ¢ £ divide AB na razdo 2 Se DE =, calcule a medida de AB. “Tomamse sneessivamentescb’ uma ospontos A, B,C eD,sendoAB= 5, C= leCD=3, Consideraseo ponto M ex Pt MA_5 terior ao scgmento AC, masna reta suporte tal que “A * pene uc a zm MB_S ‘co ponto M interior ao sogmento BC de mado que ME posto Mint amento BC, de modo que Sra + Sendo © ¢ O° os pontos médios de ABeCD, calcule as razaes MO, MO Mo’ wo" Fi Mater: Ore ae ee oe ee eee eae ed uma estrela, Era imprescindivel na navegagio astronémica antiga. O principio de funcionamento era boseado no dupla reflexsc do raio luminoso proveniente da estrela. Clerc ee ei Ee se ee ce eta Considerando 0 « “cltura" da estrela em relacéo ao horizonte e sobendo que o angulo de incidén- Be eee eee eee ane ean ee tte Cs N eee es — angulo medido Paci) ‘Todas as figuras planas podem ser classificadas em duas ‘eategorias: Regio convexa Ea regido R tal que quaisquer que sejam Ac B pertencen- tesaRoseymento ABR Observe os exemplosa suit ABER poligon) ABER (arcu) Ok 5 ABcR (a.reta é uma regiao convexa) ig 1 Rego corona Regido cbncava Ea regido R tal qu existem dois pontosdistintos A c B pertencentes a R em que 0 segmento ABER. Observe os fexempos a seguit: qa " ZR ABR Fig 2 Rogiao céncava, Angulo ‘Chama-se angulo a unio de duas semirretas de mesma ori gem nfo contidas na mesma reta suporte. Ae AOB = 10s. é Bs Fis 3 Angulo A parte interna do Angulo é uma regido convexa. A reunido ‘do Angulo coma sua parte interna chama-se drgulo completo ‘ou dingulo convexo. Angulos consecutivos Dois dngulos sto consecutivos se, e somente se, eles pos suirem um lado em comum, Observe os exemplos a segue. c AOB 0 BOC (O86 lado comum) AOC @ BOG (OE ¢ lado comum) B ROB e AOC (ORE lado comum) °. z ig 4 Fags consenvos Angulos adjocentes Dols ingulos sto adjacentes se, e somente se, les forem ‘consecutivos ¢ no possuirem pontos internos comuns. Obser- veo exemplo ¢ 0 contraexemplo. AOB © BOC sao adjacontes & $7 AOB 0 AOC nto sto adjacentes a Fig SAnguosadacertes AXTENGAO! Crecente cee nee ce pee tenon «a. Em olgumas stuocées, 6 mais écil dor exemplos do que 1nco & comreto para entender 0 que & correto. Angulos opostos pelo vertice ‘io dois angulos cujos lados sao semimetas opostas. Ob- serve o exemplo a seguir D A 9 AOBe COD sto op. BOCe AOD sao opy. c 8 Fig. 6 Angulos opostos pelo vere. AXTENGAO! E comum uilizar @ notagéo 0.p.. (opastos pelo vérice). Matemai Unidades de angulo Como jé foi visto no capitulo 1, medir uma grandeza & compnr-ia com um valor adotado como padrto, Vaiando @ escola do pada, eremos unidades diferentes, observe Grau (*) ‘Considere um angulo cujos lados sto semirretas opostas, 0 ‘ehamado dngulo raso, Divida sus abertura em 180 partes iguais, ‘ada Angulo obtido por definigao toré a medida de 1° (um grau), ‘Observe o esquema, Abertura do angulo aso ‘submibiglos| e iJ 9 =60' (minutos) AOB 60 angulo raso 60" segurdes) Fig 7 Batingao & gro ATENCAO! Adotamos submiltiplos pora uma grandeza quando ela é relotiamente grande, ou como no nosso caso, para ou rmentora preciséo da medida. Grado (gr) ‘A.unidade grado é pouco utilizada, apesar de ser uma uni dade decimal, enquanto o grau é sexagesimal. Vamos dividir a abertura do fingulo raso em 200 partes iguais, cada Angulo ‘tide por dofinigho teré a medida de 1 grado (Ige). Assim, 0 Angulo raso pode ter também a medida de 200 gr. 0s submitiplos do grado seriam 1 degr (0,1 gx) € 1 egr (0.0 ge AXTENCAO! ‘Transformagso de unidades: 1802 200 gr mim GD Efetue as soguintes operagdes. a) 100°—42°20°42" by 20°45"16" + 188 27°12 ©) 45° 18°37" =20°42°30” a) 5+ (23°42°20") e) 180°: 7 Resolucéo: 4) 100? = 99 60'= 99" 59°6t 99 59°60" — 42° 20°42" = 579 39°18" by 2045716" + 18° 27°12" = 3 72°28 mas 72° = 60" + 12°= 1° 12" assim 38° 72'28" = 39 12°28" Capitulo 2 ©) 45° 15°37" = 440 75°37" Assim 44° 75°37” — 2° 42°30" = 35°07" 15° 210°100" Ad) 5.28 42°20") 20 (OO 219° = 3. (60) = F307 303 10 og = 1 00" yea0= bar a 115° 210° 100" = 115° +3° 30°47 40" = 118° 31°40" Gassificagdo dos éngulos quanto a medida ‘Antes de clasiicarmos os angulos, vamos analsar 0 s¢- guinte: O que ¢ uma consequéneia da definigfo do grau? Na figura 8, tomos dois fngulos adcenes, AOB e BOC ‘Como eles so adjacent, nao exstem pontosinemos comuns a “o> sf 180200 € ROB e BOC séo Anguios djacentes suplementares Fig 6 Anguos adjacentes suplementares. Angulo reto Quando dois ngulos adjccoes suplementes si iguis, esses ngulssfochanaos de tos COteerando a gum anterior, seo Bea+ B= 180°, eno c ° A Fig 0 Fepresantagiodo Angulo rate Frente 3 Angulo agudo e angulo obtuso Um dngulo agudo possui medida menor que 90° e © abuso. maior que 90° eagido, <9 B 6 obtuso,B> 99° ° A ip 10 Gaseiicagao quanta A medida icagao dos dngulos quanto & soma 2} Complementares: dais angus sto complementares quan doasoma for 90° ). Suplementares: dois dngulos sio suplementares quand a soma for 180" ©) Replementares: dois angulos séo replementares quando a soma for 360" Observe o reso da classficagto. Se a medida de um angulo vale x eno + 90x €seu complemento: + 180° =x 6 seu splemento; + 360" =x é seu eplemento Bissetriz de um éngulo ‘A bissetriz do angulo AOB é a semirreta OT que o divide ‘em dois Angulos adjacentes de mesma medida. Be OC & bissetriz, ento AOC = BOC 9 a Fig 17 Besebia de um angola, ‘Teoremas fundamentais ‘Asoguir, vimos demonstrartrés teoremas bisicos da teoria, mgulsr, Teorema 1 Angolos opostos pelo vertice si congrventes Hipdtese: Considere dois Angulos opostos pelo vénice AOBe COD. ese: AOB= COD Demonstragdo: Observe 0 desenho ¢ a sequéneia de racio- dnioa seguir. Fig 12 Demonstagao do leorema t 1) AOB + ce= 180° (adjacentes suplementares) 2) COD +a= 180 3). Dos itens 1) e 2), pereehemos que AOB e COD possuem 0 mesmo suplemenio (180° — 0). 4) AOB=COD (cq) Teorema 2 Bissetrizes de angulos adjacentes suplementares si perpen colares Hipétese: AOB © BOC sio angulos adjacentessuplementa- rese OD e OE sio suas respectivas bissetrizes. Tese: DOF = 908 Demonstrastor ic ° A Fig 10 Demanstragao do teorema 2 180° 2.x + y=90" (adjacentes suplementates), ) DOE =x +y 2. DOE =90°(cad.) ed Problema do rlégio Determine o menor dngulo formado pelos pontsitos de um relbgio ds 10h40Omin Resolucéo: 1) Marear a I hora imeira anterior ao korario em questao. 2) Marear 0 horério em questo definindo como x 0 dngulo percorride pelo ponteiro pequeno. 3) Montara equagto refereme ao horério, no caso y= 60" +x. Matematica 4) Observar as regras de irés das velocidades dos ponteiras: Pontciro pequeno Ponteiro grande 30° —— 60 min 360° —— 60 min 3) 30°60 min «, x= SX) x 40 min 6) Assim, y= 60" +x «+ Consdere 0s angulos de medidas b ¢ a da figura (b> a) e OC é a bissetriz de AOB. Calcule o valor de x. Resolugéo: 1) OE ébissetris, assim BOC = AOC 2) BOC=b-e AOC =a +x 3) Assim: b= Capitulo 2 Angulos Teorema 3 Dois angul de lados paalelos ou so congrventes ou suple- mentares Damonstragdo:A anise das figures confirma os esulta- dos do teorema (AB/!DE ¢ BC//EF). AD 6 E F « a c anB DA 8 a F € 6 © ces p= 100° Fig. 14 Demonstrapio do teorema 8 [EBB betermine o Angulo cujo suplemento excede de 6° 0 quadruplo do seu complemento. Frente 3 uplementares medem Sx — 40° @ 2x + 60°. Determine o menor desses angulos. Quatro semirretas OA, OB, OC © OD tormam os angulos adjacentes AOB, BOC, COD e DOA, respectivamente proporcionais: ‘8 nlimeros 1,2,4 @ 5. Determine o Angulo formado pelas bissetizes de AOB @ COD. Medidas de angulos HEI buss retas concorrentes formam 4 angules tals que a ‘soma dos dois menores é a metade de um dos angulos obtusos formados. Caleule 0 maior desses Angulos Determine © complemente, o suplemento eo replemento do angulo de 67°42"17". ‘Quatro semiretas formam em torno de um ponte angu- los cujas medidas sexagesimais so proporcionais aos nume- 1082, 3,668 Ache os anguios. Por um pont P de uma rela ragam-se, do mesmo lado 66 7, duns semirretas. Caloule 0 ts &ngulos formados saben- ose que suas medidas, expressas em graus, $89 nimeros consecutivos TEM mecicas soxagesinas de dots angulos opcstos polo vértice so (8x + 2)° e (3x + 12) Calcule x. IEG catcule o angulo que excede seu complemento de 40” Complemento, suplemento e replemento HE 012160 anguto quo somado & metade do sou replemento cxcoeo as seme do 2 eo sau compemonio? HEM 0 cobro do supiemento de um angulo vale sete vezes 0 seu complementa Ache o &ngula. IE soma de dos angus € 78° um dels vale ox 2 oo complemente door. ene 0 gules HELI cacao 0 complemento do angulo agudo # que satstaz arolagao: 204 2a 48 ETI ate o suplementa do complement de um angule de rredida © que sabefaz a relagéo 28-64 98 -60"=0 Matematica Bissetriz de um angulo HEEI is bissetizes de dois angus adjacentes formam um ngulo de 38°, Um dos &ngulos mede 41°. Calole o outa [EBM x02, 408 ¢ BOY sao trés angulos consecutivos situ: ados em um mesmo semiplano dos determinados pela reta XY, @ OM, ON @ OP silo as suas respectivas bissetrizes. Calcule esses trés Angulos, sabenda que XON 6 rota © que MOP = 100°. Dols dnguos adhcenies, de median xy esta na te io de 9 para 7. Sabendo quo a medida do Angulo formado pas suas bissobizes 6 307, cakuo xe [EBM x0y 6 um angulo reto; Ox é a bissetiz de um angulo AOB © OY 6 a bissetre de um ngulo COD. Demonstre que ‘AOG @ BOD séo suplementares. BEE Prove que uma reta perpendicular a bissetiz de um an- gulo, tracada pelo vértice, forma Angulos iguas com os lados 0 angulo, 0X © OY sfo as bissetrzes de dois Angules adjacentes, ‘ROB e BOC, ambos agudos,¢ tas que AOB— BOC = 96°; OZ 6 bissettie do angulo XOY.Calcule 0 angul BOZ. Capitulo 2 Demonstraées EEA 468 6 um anguio cuja bissetriz € OM e OC é uma se- mirrota extema a esse angulo Demonstre que o Angulo COM & ‘gual & semissoma dos angulos COA e COB. HED 408 ¢ um anguio cua bissetriz é OMe OC 6 uma semir- rela intema ao Angulo AOM. Demonsire que o Angulo COM 6 ‘qual A semidiferenga dos angulos BOC e AOC. KEIO Prove que.@ medida do rguie ermado pias bissetizes {Gols dg adlacontoe com plemariarea 6 constarta Angulos de um ponteiro de relégio ETI eternine 0 menor anguo formado pels porters de um religio as 442, EDI Fuvest 0 anguio agudo formado pelos ponteiros de um reldgioa th e 12 minutos é: 2 (c) 36 ) 728 ») 90° (a) 4 IER cue hares peta prineira voz ep o melaia cx pon 105 deur ello ormam 110°? IEE se agora ¢ uma nora da tarde, em qual hoo pontiro dos minutos canckiré como pontio das horas pela primeira vez? TEXTOS COMPLEMENTAR Bissetriz de um angulo Definigdo: A bissetrc de um éngulo AOBé 0 semirreta OT que divide o dngulo em outros dois Angulos adjacentes e congruentes. Propriedade: £ o lugar geomelrico des pontos do plano que equidstom dos lodos de um ngulo, Construgéa geométrico da bisseta 1) Ponta-seco do composso em © e com abertura qualquer, rmorcar 1 ¢ 2. 2) Ponta-seca do compasso em 1 @ 2 © com mesma obertura, morcor3, i 3) Temos entdo O3 a bissetria de AOB, Determinagéo do bissetriz de um Gngulo de vrtice inacessvel ‘Varnos propor um método para cbter geometricomente a bisse- ‘te de um ngulo do quol néo temas 0 vétce. Frente 3 Observe figura & 0 rteiro para cbtermos a bissetriz. ‘de um rel6gio que morca h horas @ m minutos Vornos deteminar o menor angulo formade pelos ponteios |} Tagar a retot concorrente ares 2) Tracor as bissetrizes CP e OF. 3] dpyr= dp,te dp, s = dp,t= dpyr = dos Portanto,P ¢ bisseriz de res. 4] Construgéo andloga poro Q. 5] PO eesté na bssetriz de res Problema do angulo formado pelos ponteiras de um relégio Assim: a =|0,- 0] pons 2— Gnd pon-F al FB aaz We m=, 1; 25.5 59, Exemplos: Determine o mencr dngulo formade pelos ponteros de um reégio: 0} as4he 20min b) al he 40min Resolugdo: CConsiderondo « posigdo inicial dos ponteros 0 zero hora, em hh horas e m minutos os ponteltos percorreram Ponieiro grande: @, = 6 m Ponteiro pequeno: @, = 30 h+ 3 £Em 8), morcamos somente o ngulo percorrido pelo ponieiro grande em m minutos, pois em h horas ele dé h valtas completos, RESUMIN =o 4 — LL 17 20) a) = [pon—4e4 |a0. 47. 2 20° - 110° = 10° 11. 40) el Ln 2 =[30° - 220°| = 190° ‘Como queremos © menor dngulo, basta colcularmos o reple- mentor de 190° que é 170° 8) a=[s0n- spo. Com este capitulo, terminamos a fase inicil da geometric. Adguirindo os nogdes bsicas de segments ¢ Gngulos, poderemos comecar ‘oestudar tidngulos. ‘As nocées basicos de angulos compreendem clessificévlos quanto & medida [ogudo, reto e obtuse) e quonte é soma (complementares, suplementares e replementores) No primero testo complementar, temos a importante nocéo de bissetriz. Devemos destocar também 0 propriedode de que as bisetizes de dois éngulos adjacentes suplementares sao perpendicueres. Matematica HM QUER SABER MAIS2 \ 2 tro 1 Alineu Pires Miguens. Novegogdo: o cincia e o ate - volume f: nove ogd0 ashonémica e derofas. Capitulo 2 @ sre * Problemas gercis HEB © quintuplo do suplementa do complemento de um an- _gulo ¢ igual ao triplo do replemento do seu suplemento. Ache ‘oangulo, HEM Dv porte A de uma rota TY, tragarse a semieta AB que fori comm XY um digulo de 75°; do mesmo ponto A e no otro semiplano dos determinados por X¥,traga-se a se- mirreta AC. que forma com XY dais fngulos cujas medidas diferem de 50°. Ache os trés dngulos inedgnitos formados em tomo do ponto A HERE seje A0B um angulo e r uma reta do seu plano que con- 1ém Oc que esta situada na regio nto convexae scjam OX e OY as bissctrizes dos Angulos agudos que OA e OB formam com r. Se AOB= 150°, calcule XOY. Entree Shores, 0 poneio das horas de um elo fiea suas yezes em Angulo reio com 0 ponteiro dos minutos, Quais So esses momentos? HEB Peto pooto Cde una reta AB, ragamse, om um semiplano dos detrminados por AB, as semimetas CQ, CT € TR. Ofngulo ACO 0 dobro do ingulo OCT e o éngulo BER & 0 dobro do ingulo RT. Caleuleoingulo QCR HEB X07 ¢ um angulo raso: as semirretas OY © OZ dew ‘eomphem esse Angulo em tr8s outros tais que XOY = 2¥OZ € yOz~ “AT cateue os dos gules consecutivos formados pelas bissetrizes dos angulas XOY, YOZ e ZO. Da medida de um Angulo, tira-se sua terga parte. Caleu- Jamos depois a metade do suplemento da que restou. Obtemos por meio dessas operagoes 0 valor de 60°, Qual a medida do Angulo? HEM Ss figuras seguir, AD ¢ bissoriz de BAC o CD é bise setriz de BCE. Demonstre que «=. EER Porumponto Odeumareta AB, tragam-se, emum mes- mo semiplana dos determinadas por AB, as semiretas OC © OD. Calcule os angulos consecutivos AOC, COD, DOB, sa- tendo que o Angulo AOC é o dobro do angulo DOB e que a soma desses dois angulos vale cinco vezes o angulo COD. HDI Prove que as bisetizes de dois éngulos oposts pelo vértice sio semimetas opostas. EEN As semirretns OX ¢ OH e areta r(O€ 1) formam em um mesmo semiplano trés angulos adjacentes expressos em ‘gados por 2s + 10, 5x —3e x +25, Determine os trésdngulos. FEA Cateute o angulo 6 em fungio de & ¢ 6 sabendo que OD Ea bissetriz do dngulo AOC. c E A diferenga entre os inversos das medidas de um arco ‘em graus ¢ em grados ¢ igual ao quosiente da sua medida em radianos por 2x, Determine a medida desse arco em graus. Frente 3 Resisténcio dos materiais 6 a ciéncia que estuda o comporta- mento dos materiais ao sofrerem todos os tipos de esforgos meci- nicos como tragio, compressio, forgo, flexdo. Uma estrutura comprovadamente segura e borata em todo © tipo de consirucio, principalmente na construcéo civil, s60 as trelicas Treligos sdo sistemos constituidos por elementos indeformé- veis unidos entre si por arficulagies. As composicées dessas ar- ficulagées formam varios triangulos J W/Z NI Fonte de maoarri, NA | > Triangulos Defini¢tio de triangulo Considere trés pontos dlstintos no colineares (ndo es a. mesma rela suporte) A, B ¢ C. Os segmentos formados ‘AB, AC, BC sio chamados de lados do triingulo e da unitio esses tr segmentos temos o tingulo, A e B Fig. | aABC=AB w AG BG Elementos basicos Um tifngulo qualquer possui os elementos bisicos iste os a seguir na figura 2. Capitulo 3 Cevianas de um triangulo Ceviana & qualquer segmento que une a vétice até um ponto 4o lado oposto (ou do prolongamento do lad), A seguir, apresen- gule. taremos as principais cevianas de um tri Altura Ceviana que é perpendicular a um dos lados do triéngulo. ‘Observe 05 exemplos A haltura que parte ob vértice A @ B Fig 5 Atura do um tiangulo Em um tridngulo retingulo, 0 Lado ¢ ¢ lado © a0 mesmo tempo altura relativa 20 lado b. 8 a ~ a © : cc: sio as medidas dos lados. z ‘eC sto 0s dngulos extemos do tridngulo. 7 +b +c: perimetro é a soma dos lados do triéngulo. Gassificagao dos triangulos Existem duas manciras de classificar os tiéngulos: a) Lados: mAA Escaleno ‘scaceos Eqitoro Sladosniocenguenies 2lados congrantes, Slados cengruantes Fig 5 Classiicagao quanio aos lados by Angutos: Feige Jeninain ning crningsorato tte Agu aguios um ang Sino Fig: 4 Glassiicagdo quanto aos Angulos. Fig 6 Tidnguo retingula Em um tridngulo obtusingulo, lh, é2 altura relativa ao lado, (ao prolongamento do lado). A c Fig. 7 Tngulo obtusdngulo, Mediar Ceviana que une um vértice até 0 ponto médio do lado ‘posto. Observe a figura 8: A m,: mediana relatva a0 lado a Frente 3 a Bissetriz interna Ceviana que pertence bissetriz do angulo intemo do ‘wiéngulo, Obsorve a figura 9: A > ,blssetriz interna do angulo A c D 8 Fg 9 Biseetiz nema (GAD = BAD). Bissetriz externa Ceviana que pertence a bissetriz do Angulo externo do ‘widngulo, Observe a figura 10: by bissotriz externa do angulo A’ pe é @ Fp. 10 Basset exema, Desigualdade trian: Nio podemos indiscriminadamente montar um tridngulo ‘com trés segments quaisquer. Para entender a condiga0 de existéncia de um tridngulo, observe o seguinte postulad, Postulado da distancia minima ‘A menor disténcia entre dois pontos é a do segmento de reta que une os pontos, Fig) 11 Postulado da distancia minima 4\< dyed, AAC a Dee ‘Observe que esse critério ¢ uma consequéncia do eritério ALA, no esquema anterior A= A’ e B= B's Jogo, C=C (admi- ‘indo, é claro, que a soma dos dngulos do triéngulo & constante), LLL (lado ~ lado ~ lado) Se dois trifngulos possuem os trés Indos congruentes, on- ‘Ho ambos sio congruentes, Vamos demonstrar esse caso por scr ‘muito instrutivo para 0 aprendizado, Hipotese: Os trés lados de dois triangulos so iguais. ese: Os trifngulos sio congruentes. Demonsirasao Fig. 10 Domonstragdo de conguncia @ rmarcar o angulo CAB= ano vertice A’ e AD=b 2 como C = C’, AACB DB’ =a) |@) agar TB, AC'A'D e AC'B'D So iingulos iiscoles @ observe na figura ACB =A'DB logo AA'DB'= AAC’ |B) do Be @ por wansitividade, tomos: BACB =AA'CB'(€.0.4.) AXTENCAO! 6 hiss cher tee tomerarinn 9 5 UAL, eo eer postulado. Todos os outros possuem demonstracéo. \A'DB’, (critério LAL, entdo 19 que Casos especiais Sio 0s citérios de congmuénein vilidos somente pora ‘lingulos retingulos: 1. Se dois tringulos retingulos possuem dois catetos iguais, enti sfo congruentes, Simbolicamente, temos: c ° Po fo A ° BOR ¢ 3 Fig 20 Caso especial bet cc taitio, AABC = AA’B'C” IL. Se dois retangulos possuem ordenadamente um cateto ¢ a hipotennsa iguais, entho so congruentes. Simbolicamente, temos: ax-t/ \x+8 coma 8 Resolucéo: _ Como 0 AABCé isdsceles, AB = AC: entao 2x-7ax+5c.x5 12, ACax45= 1245 BC: 2-428 GB s: 0 ABC equilétero, determine x,y 0 perimetro do wing, A pent a3 Matematica Resolugéo: Como 0 SABC equiliero, temos que Det 23x 32.084, Y= Deb VSIA VED, O perimeio é a soma dos trés lados, assim 2p = 3y = 27. GB Xo figura a epuir, AB =BC= CB e abc = De O ridgulo BCE & equititera Demonstre que o triingulo AED ¢ isdseeles. Resolugéo: JL DBCE éequilitero, entio B = C = 60° e BE 1. FBeTD sto perpendiculares a BC, logo ABE e ADEC sao isésceles com dngulo do vértice de 30° Ul, SABE=ADCE (critério LAL); logo 4E=ED, 0 MAED é isésceles (c.gutl). Este exemplo é um teorema de consequéncias impor- tantissimas para o préximo eapitul, Demostre que: “Um Angulo externa é maior que qualquer um dos angulos internos nko adjacentes.” Hipiese: No SABC, BF & ingulo externo do vértice B. Tese: B>AeB'>C Demonsiragio: Resoluséo: _ 1 Marcar M tal que 43 _ I. CMe Destito alinhadas e CM GD LA (ho-tado-angulo) pode ser um critério de con- putneia? Resoluséo: Devemos consiruir um tridmgulo com essas condi sar apossibilidade de existirum outro tiéngulo comos mesmos elementos. Observe os tragados dla construcéo do tridngulo. Podemos construir 2 tridngulos com os ladas be ¢ e 0 Angulo B. Observe ° x 8 Logo, LLA ndo pode ser um critério ile congruéneia, pois construimos 2 tridngulos distintos SCAB e AC AB. HEI As modidas dos lados de um tidngulo escaleno sao 4, 8.0 x (x © 2} Quais s80 0s possiveis valores de x? Frente 8 A me 8 Descubra a medida da base AB. Desigualdades triangulares e classifcagio de TEI Prove que qualquer ado do um tiinguo 6 menor que 0 ‘tridngulos semiperimetro. [BIN AB =15 om © BC=80m sao dois lados de um widn- AEP esta no intorior do AABC, de perimoto s. ‘Gulo ABC. Determine entre que limites pode vatiar 2 medida do ‘ lado AG HEB 55 =12 om 9 BC Sem sao dois tados do um ttngio isdsceles ABC. Determine a medida do lado AC Le TIBI se cis lads de um tiénguo isSsosles medem 38 om e 8 & ‘Wem, qual podera sera mec do tere edo? Eni (@) O KPO -. APO > APO efiexio dalu Minimizacao de trajetorias retilineas ‘Apés a leitura do primeira texto complementar, percebemos ‘© importéncia dos ponios simétricos poro encontror © tcjetirio. Observe esto nova sitvagio: Considere um éngulo de medi o. (1 90°] e dois pontos intr ros Ae B. Encertre otrajetérioretiineo de menor comprimento que Une os dois pontos op6s “2 relexbes", Leio otentomente 05 possos a seguir acompanhando os cons srugées na figure |. Enconire os simétricos de Ae B em relacdo aos lados do angulo. 2 ligueK eB 3. Obtenho P, ¢ Py, que si0 os ponios do reflexso, 4. Unindo A P,P, B, femos a trojet6ria procurada CConstragio da tetera minima Desigualdades triangulares Capitulo 3 A.desiqualdade bésico de um tiéngulo ABC nos fomece o sua concigao de exsténco, bosta |b ~c| fi Podemos mar- (Gamonsiragae Conclustio: Oposto co maior éngulo temas © moierlada No AABC, emos que ab. Podemos marcor CB’ = b assim 0 AARC 6 isésceles. Do figuro, temos que x <«te x> B, pois x é ngulo externo do ABB'C. Assim, B 8. cor BAB = B, assim o AAB'B ¢ isosceles. No AAB'C, temos que Conclusdio: posto ao maior lado femos © maior éngulo. byaBesarcab i; © cA D3 Bemonstragaa: lugares geométricos: Mediatriz e Bissetriz Lugor geométrico & todo a figura cujos pontos possuem uma propriedode caraceristico e somente des a possuem. Andlise cuidodosamente os lugares geoméiricos o seguir, Mediatriz E olugor geométrico dos pontos do plano que equidistam de ‘Ae B distinlos. O lugor geomeirico € uma reto perpendicular no ponto médio de AB. weciatriz Bissetriz Eo lugar geométrco dos pontos do plano que equidstam de ‘es concerrentes em O. (© lugar geomético € ume semirreta que divide 0 Angulo em autos dos éngulesadjocentes congruentes Bissetrz, Frente 3 RSs) MINDO Fodemos ofimar que o irngulo & a figure mois importante da geometria plano Um tdngulo ABC de lados medindo a, be cexiste se, e somente se, [b-c] . Desigualdades triangulares HEB observe a figura a seguit. Demonstre quep Frente 3 iF reuLos TAANSCETE AC ecomerain EuCHOIANA. SA — ethos 0% 1 SHERPA. 5 PRACTANS, NOS T A OBTIDA POR tam PaO si, 012 FO) DESCRITO POR | PARTERSE DE WMT anaes eau A900 BO TRANEULO: F ANG ApOS. RENIRASE OT Paralelismo Existem quatro posigdes relativas entre duas reas, Retas concorrentes io duas retas que posstuem un nico ponto em comum, eo = Fig: | Potas concorrontos. Retas paralelas do duas retas coplanares que no possuem pontos em raseo SS te Fig 2 Rtas paraielas Retas coincidentes {As retas eoineidentes sto consideradas também paralelas Posstem todos os pontos em comum, ets Fig G Plas coincertes (caso partoular de parlelsmo) Retas reversas Sio retas que ndo possuem pontos em comum ¢ no esto ‘no mesmo plano, Pip a Fates veraas Angulos em retas concorrentes ‘Considere duas retas concorrentes © uma transversal. Na figura, temos oito angulos. Capitulo 4 Angulos no triangulo Fig 5 Angulos formadss por retas concorrentas, Bsses oito dingulos possuem nomes especiais quando toma- dos nos pares. Observe: aliernos internos: 4 € 6; 3.€5 alternos extenos: 2 ¢ 8; Le 7 colaterais intemos:4 € 5:3 ¢6 olaterais externas: 1 ¢ 8; 207 {correspondentes: 4 e8;3¢7;2€6; 165 Teorema das retas paralelas Accondigdo necesséria esuficiente para que dus retassejam_ paralelas & formarem, com uma transversal, Angulosalternos in- tomas iguais rls a=B ‘A domonstragao dese teorema possui duas partes ¢ requer ‘sua lembranga de resultados do capitulo 3. Observe: Sea=B,entdo r//s Hipérese: 0B; tese: tits Demonstragao: (Negacao da tese) FS Se as retas niio sfo paralelas, enfio elas se eruzam em um ponto P. Observe: Fig 6 Demonstagdo de PS ‘Temos 0 APAB © a como um Angulo extemo; logo, a> B,0 que é absundo pela hipstese (c.9.4.). Serifs,entio a=B Hipétese: rls, 1ese: a= B Demonsiragae: (Negagio da tee). Se a# Bento existe uma reta distin ta der tal que B=a. Frente 3 a Fig 7 Demonstagao de c 2 Se B’= a, entio £7/ 5 pelo resultado anterior, Como por hi- pétese r/f's,teriamos duas retas paralclas passando pelo mesmo ponto P, oque éabsurdo (c.9.4.) AXTENGAO! raco=p x Cx! GB Sendo //s,cateulexey 20° yee Resolusio: Dee te ~20P sto dmguos alters interns, logo: 2x = 40 — 20" 2 2e= 2? x= 10 J+ 10? e ds ~ 20" sio opostos pelo virice y + 10° E104 TP 20 2. = 10 GBD As cretas re s sio paralelas. Caleule xe y. [x-10" i 180 (angulo raso) BD catcuiex sabendo quer paraleo as. Resoluga Pelos pontos Ae B,tragamos retas paralelas ares: ganhamos, ‘assim, diversos dnngulas alternos internos. Observe a seguir Angulos no triangulo Em um tridngulo qualquer, a soma dos fngulos intemos & constante ¢ vale 180° Fig Bas pry= 180" Observe: Fig 9 Angus internos. Polo ponto A, agar a reta pamlcla a BC, a= ye = (altemos internos). a+b = 18M 6 a +B + y= 180%CQal) Matematica Teorema do dngulo externo fm um ridngulo qualquer, o ngulo extrno igual soma os angus internos no adjacentes A A TS é . xeary Fig 70 eerema do Engule edema. Demonstragaio: A AY ISN é 5 Fig: 11 Demonsiragio do teorema do Angulo extemo, 180° tke O+Pty=x+B x x +p= 180° Lxmaty(cad) 0 teorema do angulo externo também pode ser utilizado para demonstrar que um Angulo é maior que 0 outro. Observe: A A é c Fig 12 Anguio externo (x) Na figura 12, temos que x=a+b; logo x>aex>b. Existe outra demonstragio para 0 teorema do dngulo ex temo, Observe: : A re ¢ 5 Fig 70 Teerema do Angulo externa. Pelo ponto B, tragar uma reta paralela a AG. te B sfo Angulos altemnes intemos ce b; fie a sio éngu- Jos correspondentes (fi = a); como x = + b, concluimos que x=a+fi Capitulo 4 Ci ED Wo tritnguio ataixo CAD = FAD eRED=RED Pave que BBE > DAE. Resoluséa: oo MBC = ABED( LAA0) => EDB = BDC = 0. Odingulo BDC éextemo do SABD, logo a>. BDE>DAE(cq.d) GED Picriswriz do AABC. Determine x,y, 761 Resolugéo: No AABP.temos: 50° + 30° +) = 180" « PA bissetriz, logo x y= 100", como , No APC, temos. NF EHI= 18 2, 309 + 80 +0 180, logo = 70°, GED catcule x na figura abaixo: Com 0. protongemento. ame- Jor © AABC é reingulo; logo ACB = 50? x6 dngulo externo do rkingulo hachurade, assim 590° 50" = 140 Frente 3 +Fé bissetriz do angulo ABC. Caleule x: 5 Resolucio: Odnguto B vate . B+ 40? +30" = 130° B= 110° Revisando TEI as sguras a seguir as retas re s sto paraelas.Calule os valores de xe a) = ' b) wm . o , 2 s ‘ aa Matematica Capitulo 4 / TEM catuie 0s énguiosincéonios assinalados. a) A b) A © (OC @ OB bissetrizes 5 Em um trngulo retangulo, a altura e a mediana sao relativas & hipotenusa ¢ foram um Angulo de 20°. Determine o maior dos Angulos agudos. Retas paralelas cortadas por uma transversal HEI catcute x, sabendo que nisi. [HEI As retas + ¢ s s80 paralelas. Calcule os angulos x, ye 2, sabendo que 2x +y+2=240°, r a Na figura, re s sao paralelas. Prove que: 2a +d—(a+180")=b-¢ TE onc re s etas paraelas ¢ 2a + 35 ~¢ =0,caleule 0 glo x Frente 3 TEI considere as retas res paralelas e catcule as incégnitas ‘em cada um dos tens ae Le a ‘i ¥ 4 me ls 9 a r " o Wwe ' ay @ . & Es 0 Jere . 20 XY TEI Ne figura, as rotas res sto parle, o angulo 1 made 45°00 Angulo 2 mede SE" Caleulea medida do angulo & 7 ' yy 2g NNa figura, as seminetas BA © EF sao paralelas. Calcule ‘ongulo x. Desigualdade triangular HEMI Prove que na tigura a seguirx > 2 >y UFPE Na figura a sequir, determine o Angulo que ¢ opos- te a0 lado de menor comprimento HDI akc e um trianguio isésceles no qual a base BC ¢ maior ‘que os lados jguais AB e AC. Demonstre que o angulo do vér- tice A> 60". Angulos no triéngulo [EDI Na figura, ABC ¢ reto. Calcule CBD. ¢ 5 pa q « D Matematica [DW se a= 100° eb = 110% calcule x. JAG [HEI ia figura, BC = CA = AD = DE. Caloule 0 angulo CAD. AN, Fuvest Na figura abaixo, AB = AC, O 6 0 ponto de en- contro das bissebizes do AABC, ¢ o angulo BOC 6 0 triplo do ‘angulo A Caleule A A c 8 UFPE Acerca da figura a seguir, julgue (V) ou (F) as ati= magdes, [) ©tiangule ABC equidtera [ Otiangulo ACD 6 isosceles [ a=(y#p)6aivishel por 2 HEE Em um trianguio isdscoles ABC, com AB = AC, AM 6 mediana Se 8 = 40°, determine os angutos xe y « M pz >B ¢ x Capitulo 4 igulos de um tiangulo tem, para suas medidas, 1a respectvas expressbes: 5x ~ 40°, 2x +20", 3x. Veriique se fesse triéngula 6 equilétero, HEE betermine o angula formado por duas medianas de um ‘hlingulo equilétera. (EDD Fovest (Adapt.) Na figura adiante, AB = AC, BX = BY o CZ = CY. Se 0 Angulo A mede 40°, determine a medida do angulo x¥z. ¢ & * FEI catcute 0 anguio x, sendo ts 20" aos t é FEI 0 snac ¢ equitétero, AC = AE. Calcule CAE. A Ee 4 5 € FEE catcute x em tuncao de abe é FEZ] catcule x em tungao de A, sabendo que CD e BD sao bissetrizes Frente 3 [EI atcule x em tuncao de 4,606 Cakete x em fing de A, sebendo que GB eB sto bisserices [ELS Fwvest Sendo as = 8D = CD, calcule * y a i x $ ° OADEF € equilétero. Calcule a (EM Fovest na figura a @ BA~EC. $e 0 angulo EGF-80°, calcule ABC. B Ao € [BEI na tigura, tem-se aB = aCe Al A DC=CB Calcul a. ¢ B 1E Demonstre que Da figura a seguir, sabe-se que ri/s, AM = AP e BM = BO. Calcule o. Em um trangulo reténgulo, a altura e a bissetriz relativa { hipotenusa formam um angulo de 14°. Determine omaior dos ngulos agudos, Determine o angulo A de um triangulo ABC qualquer, sa- bendo que as bseetrizes internas dos angulos 6 6 G formam um Angulo de 502 Em um triéngulo ABC, os angulos 8 eC medem 50° © 70®,respectivamente. A bissettz rlatva ao vértice A forma ‘com a reta BC anguls proporcionais a quai nimeros? [EB Na figura AB = AC, BD 6 bissetviz de ABC, TE 6 bisse- triz de BCDe AGF=140° Calcule DECe ABB. A ia Matematica Em um trangulo isésceles, um Angulo é 0 quédruplo do ‘outro. Qual o menor &ngulo do triéngulo? No retangulo a seguir, calcule o valor dea + B. © 8 No AABO, a bssetizinteme do Angulo Bforma com a biseliz eniaa do Anguo Gum Angulo. Determine a med ‘da do Angulo interno A TEX USAR! okee Vine ‘A matematica grega de Tales a Pitagoras Capitulo 4 Por um ponto M da bissetriz de um angulo XOY, traga-se aparalota ao lado OX. Essa paalela intoreaptao lado OY em N. Mostre que 0 AOMN 6 iséscoles Prolonga-29 a medlana AM de um tiénguo ABC do um segmente HD - AM une-se 8 com 0 Mose que a eta ED S paralla ao lado AC. P.6um ponto da bissetriz de um Angulo XOY. A mediatriz ‘ segmento OP intercepta OX em M, Mostre que MP e OY sao paralelas. Toles de Mieto ¢ Ptigoros de Somos s6o figuras imprecisos histo- Ficamente, pois néo se sabe se des escreverom ou néo grandes bras moteméticas. © que temos hé sécu- los 6 muita trodigdo em tomo desses dois personagens Teles (624-548 a.C), oparen- femente, oprendeu geomeinia no Fgito ¢, no govemo de Nabuco- donosor, no Botilénio, entrou em contato com jobelos ¢ insrumenios Talos de Misia. ‘ostronémicos. Diz a tradigéo que previu um eclipse solar no ano de 585.00. Muito se diz de Toles. Arstbteles relata que Tales fez fori 1 monopolizando prensas pata se fazer azeite (em um ano de colheita cbundante de czeitonas), outros ciziam que ero um mer cador de sol que edguiriy conhecimentos matematicos durante suas viagens Dos feilos metemiéticos, relato-se que Tales medi a altura dos pirdmides do Egito, observando os comprimentos das sombras da pirdimide e de um bastdo vertical fincado no area Teles 6 0 primeico homem da hist « quem ferem otribuidos descobetes metemilicos, e & 0 fundoder do organiangao dedutva da geometra. Diz novamenteo lenda que Toles enunciou e demorstrou (5 sequints teoremas: Um ciculo 6 dividide 00 meio por um diémetro Angulos da base de um tndngule isésceles $60 iguois Anti essa eaten erate Crtérios de congruéacia (ALA) Um énguio inscrito em um semicirculo & rete. Prtdgoros nosceu no ilha de Somos, préximo de Mileto. Sua vide rodeado de mais lendos do que a de Toles. Em suas viogens oo Egjt,Bobilé- ria eo aindio, obsorveu ideias mote méficos,astonémicose relgisos ‘Apés essas viagens, estabele- ceu'se em Crojona (atualregido do halo} e fundow uma sociedade flo- séfico-metemética, na qual 0 lema ero “Tudo € ndmero”. Pidgoras do Samos. ‘A escola pilagérice era poltcaments conservadra, seus membros erom vegetorianos, pois Ptagoros acreditavo que a alma de amigos mortos poderia estar nos onimois Snbemos que Pitagoras & conhecido pelo fameso “Teorema de Ptbgoras’ (o quadrade de hipotenusa 6 a soma dos quadkodos os caletos}, mos, na verdode, o teorema & proveniente dos babi- iérios. Contudo, foram os pitagéricos que deram a primsira de~ monstracéo do teoreme, por isso 0 nome “Teorema de Fitigoros” Frente 3 A Hilsea=B o> cep y= 180° xeary Ml QUER SABER MAIS2 @ sires * Froctais 1 Froctol de Mandelorot . Desigualdade triangular HEB Quando as medidas dos tras lados de um tridngulo esto fem progresstio geométriea, a razio dessa progressto é um +t 2 sine enprentis te =! rove, TEBE doostre que se a,b ¢ ¢ sao lados de um tridngulo, entao o trindmio: ax? + (b? a? ~c7)x + €7¢ positivos VRER, Angulo no tridngulo ‘Um tridingulo ABC ¢ retdingulo em A. A altura AH forma ‘com a mediana AM um Angulo de 28°. Calcule os fngulos agu- dbs do triangulo ABC. A f HAM «28° a 1" wr c EEBE Fovest Observe a figura, “ e c ‘Nessa figura, AB = BD = DE eo segmento BD ¢ bissetriz de EBC. A medida de AEB, em graus, & () 96 ) 108 (») 100 0 fo) 104 HEB PNG Observe a figura a seguir. Nessa figura, AD = BD, (C= 60" e DAC ¢ odobro de B. a 5 8 é Matera Araztio AC ¢ igual a: BC HEE UFNG Na figura a seguir, calcule x © y em fungio de ach WEB ar =an= Bcc AC=BD. Calcule a. A D HE UFR) Considere um tridngulo isdsceles de véitices A, Be Gemque A, Be C sto 0s Angulos formados em cada um de seus respectivas vénices. Sendo B= 70", C> A er abissetriz do angulo C calcule © menor Angulo formado pela altura rela~ tiva ao lado BC er. Capitulo 4 EDA Wonesp Considere o triangulo ABC da figura adiante. rN fe 8 fc Se a bissetriz intema do Angulo B forma coma bissetriz externa do dngulo C um Angulo de $0°, determine a medida do angulo interno A. HEEB Uhicamp im trapézio retingulo é um quadrilitero con- vvexo plano que possui dois angulos retos, um éngulo agudo ce um Angulo obtuso B. Suponha que, em um tal trapézio, a medida de B seja igual a cinco vezes a medida de 0. 8) Caleule a medida de a, em graus. b) Mostre que o dngulo formado pelas bissetrizes dee B & roto EA UFNG observe a figura. A Tendo AB = AC = 6, BC = BD = 4 ¢ CBQ=Q8D A tangente a (l+y3) =F aS v2 2 EEE catcute a soma dos angulos assinalados: a A é é 6 Frente 3 fF 1a figura, temos: AB = AC ¢ AD = AE, Caleule x em fungi de a. 4 5 DG HEE 480 ¢ isosceles, com AB = AC. Nele esti inserito um ting DE euler Dems ue = 22 HEE sendo dado 0 ABC, tal que B=30% C= 80°, trans- portamese sobre AB os comprimentos AD ¢ AE, iguais a AC. Depois, ligam-se os pontos E e Da C. Caloule os angulos ADC e BEC, 5m um AABC, prolong-se 0s laos AB e AC de seg- mentos AD = ABe AE = AC. Mostte que as retas BC ¢ DE So paras HEE Demonstre que ¢ isdsceles 0 tridingulo ABC, no qual a bissetriz do angulo externo em .¢ paralela ao lado BC. HEI asc ¢ um tridngulo retingulo ¢ AH é a altura relativa A hipotenusa BC, Demonstrar que as bissetrizes dos angulos Be HAC sao porpendiculares. EEE mum trifnguto ABC, as bissetrizes dos angulos exter- ‘os em Be C formam um angulo de 40° ea altura relativa 20 Jado BC forma, com a bissetriz do fingulo A, um éngulo de 25°, Caleule os ngulos do widngulo, EEE race « altura © a mediana relative & hipotenusa de um ‘widngulo reténgulo, Demonstre que o Angulo formado por essas ‘duas cevianas ¢a semidiferenga dos angulos da base do triéngulo, ABC ¢ um trigngulo isése fie C sto iguais a t do tagulo do virtice A. Demonatre que a sno qual os dngulos da base reta perpendicular base BC tragada por Cinterceptao prolon- ‘gimento do lado BA em um ponto M tal que o triéngulo ACM. EquilGitero, EER Fovest No quadrilétero ABCD, temos AD = BC =2 ¢ 0 prolongamento desses lodos forma um Angulo de 60°. : poN ! : 3) susaisansa por Ach Geb sespecervarients, caren de caleule a soma dos angulos A+ fee +B, ee ee a seca Caleule JM e IN. ©) Caleule 2 medida do éngulo MIN. FOE ABCD ¢ um quairado, DM = MC ¢ AE = CE + CB. B catente & ® 2 mec J | f 3 EB As reias res sto poratelas e DE =2 AB. Caleulex : 8 E cA F ZEB Catcute a soma dos angulos adicionados Matematica Capitulo 4 Calcule 0 valor de ot, tal que AD = 2DC. ED Na figura a seguir, AB = AC, calcule or. EEA No widnguto ABC, AB=20,AC= 21 eBC=29.0s pon- tos De E sobre 0 lado BC sfo tais que BD = 8 ¢ EC = 9. Determine a medida do angulo DAE em graus, Otriangulo ABC é isésceles com AB = AC e BAC Se AD= BC, determine a medida do angulo BDC. FO AB = AC, AD =BC ¢ A= 100°, Determine x. A A s 0 > 8 e ‘c Frente 3 A Segmentos proporcionais Laila Mas] ‘Mona Lisa, também conhecida como La Gioconde, & obra mais notével de Leonardo CONN Cece aT a een ee Mer ares Abra, antes de ser colocado no museu, adornava os aposentos do general francés Nopoleéo Bonaporie. Observe na figura 0 preciosismo esiético de Leonardo da Vinci oo centralizar a figura deniro de um relingulo éureo. Introdugao A nogio de razio entre duas linhas na geometria é fun= damental para a construpao de figuras evariagdes do seu for- mato, Com iss, grandes artistas conseguiram criar suas obras ‘com a beleza plastica necesséria. O retingulo dureo pode ser considerndo a platnforma para a criagao de belissimas ima- ‘gens. Antes de observarmos suas aplicaydies, veja 0 que & 0 retiingulo dureo, Fo. 1 Sequéncia de retangules aureos gerando uma espiral ABCD ¢ um retangulo dureo quando retiramos o quadrado AFED e resulta em um outro retingulo FCE semelhante a0 primeiro, Assim: bP ob—a (razio aurea) b 8 b | b a- D) E ic Capitulo 5 ‘Chamamos de segmentos correspondentes os segmentos contidos em transverstis diferentes, mas entre as mesmas. paralelas. Observe os exemplos abaino. Tranaver ™ ae oE ve aD a Tab 1 Segmentos corespondenies. Propriedade auxiliar do teorema de Tales ‘Vamos enuneiar uma propriedade interessante © que nos sjudara na demonstragio do teorema de Tales. ATENCAO! Em um feixe de reios parclelas, uma transversal & dividide fom «. partes congruenies. Polos pontos de divisdo, s60 con- duridas retos, parclelas @ outra transversal, que seréo tam- bbém divididas em « partes congruentes entre si. Parece um pouco assusiador, mas vamos demonsirar & ‘exemplificar esse resultado. Considere um feixe de paralclas ¢ a transversal t, na figura seguir. Apartes. Fig 2 Retingulode dimensoes a eb Segmentos proporcionais Considere um feixe de retas paralelas (trés ou mais retas) ‘coplanares ¢ retas transversais, de acordo com a figura 3. Fg. Exemplo da propriedade. ‘Se entre r, ¢ r,a tranversal t, for dividida em 3 partes, por ‘exemplo, teremos a seguinte situago: Fig 0 Fat de parallas e Wansversals, Fig 5 Oontacxemplo Frente 3 Isso é um absurdo, pois as retas r, ¢ r, so paralelas ¢ clas teriam de se cruzar para formar as 3 partes em t,! Se fizermos o contriio, teremos a transversal t, divigida ‘em 3 partes ¢ a transversal t, dividida em 5 partes. Dessa ma~ reira, também chegariamos a outro absurdo, (Faga voeé mesmo ‘como exercicio). Com isso, provamos, até agora, que 0 niimero de partes que um feixe de paralelas produz em transversais ¢ 0 mesmo, No entanto, falta deduzir que os segmentos sio iguais ‘entre si. Observe: Fig 6 Exempla da propredade ‘Observando a figura 6, trace retas paralelas at, por A, B, C © D. Formam-se, entao, paralelogramos que possutem os lados ‘opostos iguais. A sequéncia de tridngulos que se forma na trans- ‘versal t, €congruente pelo critério ALA. Portanta AB=BC=CI DE ‘Teorema de Tales Se duas relas sio transversais de um feixe de retas para- Jelas, entio a razao entre dois pares de segmentos correspon entes é igual. Ademonstragao do teorema possui duas partes: parte: segmentos comensuniveis Com base na propriedade mostrada anteriormente, temos a figura a seguir. Fig 6 Teorema de Talos dos seginentos comonsuraveis Segundo a figura 8, temos AB La AB =a1.a, A'B=01.a"v, ‘etambém: CD =. a; C AB _ cD AB CD portanto: 2 parte: segmentos incomensurdveis __ Nilo existe um segmento que & submiltiplo comum de ‘AB c CD (incomensurabilidade). Postemos fazer 0 seguinte: a é submiltiplo de AB, ou seja, AB=a.a; @€2, mas nio & submiltiplo de CD, ou seja, BeZ,B.a0) Calculex Matemati [EB] Na tiqura apaixo, consideremos os quadrados de lados x, 6 89. Determine x So 3 ee Determine medida do lado do quadrado a seguir, Um retdngulo, cuja base 6 o dobro da altura est inserito em um wiangulo de base 12eme altura 9em, conforme a figura ‘a seguir Calcule a medida do perimeto desse reténgulo. Capitulo 5 T L EEE] Unirio (Adapt,) consideremos um ponto de luz no chao 18 12 moe um eaificia Emuma posigao entre a uz e 0 edticio, ‘encontra-se um homem de 2 m de altua, cuja sombra projeta- 46 no edifo'o, pela mesma luz, mode 8 m. Diante do exposto, calcule a distancia entre « homem @ 0 edificio EES eesgranrio Certa noite, uma moga, de 1,50 m de altura, ‘estava a dois mets de dstancia de um poste de luz de 4 m do altura. © comprimento da sombra da moga no chao era de: 075m ©) 240m ) 120m (©) 320m 4,80 m A.distancia entre dois pontos notaveis de uma cidade, tomada em um mapa, mede 50 cm. Sabendo que a escala des- se mapa 6 de 1:5.000, qual a distancia real entre esses dois pontos notaveis? TEXTOS COMPLEMENTARES A altura da piramide de Quéops Toles de Mileto propés-se a calcular a clturo da pirémide de Quéops, locolizada em Gizs Porece uma torefa fécill Mas, pense bem, nfo € muito fécil subir no topo da pirdmide com uma cord no mao ¢ um ajudante 1 base esticando a cordo, para depcis cantor es nbs. (Obs : Nés e-qudistantes em umo corda serviam come unidede de medida.) Toles queria eletuar os célslos sem se arrscar @ “escolar” pirdmide. Tudo deveria er feito nas ares do deserto, em tera firme, Toles lancou méo dasuo estécio econhecimentos mateméticos adquirdos em suas viogens e imoginou resolver o problema por semelhanca de triéngulos. Mas © problema possui olgumos complicagées préticas que foram superades por Toles com muita destero, © problema vai serresolvido pela comparogio dos sombros ante dois objetos. O primeira & a pirdmide,e o segundo o prépro Tales Stata sacs SS /P> NS coon Le Parte inacessivel 2 Parte acessivel Fepresentagdo do esquema utiizado por Tales para a medipao da altura da pirdmide de Quéops. Frente 3 ia NNo figura onteriar,tenos os dois triéngulos em que foremos a semelhanga, No tridngulo retingula interno da pirtimide, os seus dementos séc: hl 2 ie 2 | b: parte acessive| da sombra x alurade Tales a sombre de Tales 2: parte inaceanvel da soma, 2 que corresponde & metade da asta dabaso ‘Wingulos somelhantes: ses dois tidngulos s60 semelhants, logo: — * Seb § 2 Intligentemente, Toles esperou 0 momento em que Sol prejtaria ume sombra igual 90 seu tomanho. Assim, o tréngule 6 iséscels! O assiserte de Teles, no momento em que a sombra se iguolou & de seu mest, correy alé« pirmide e mediu com as cotdes © parte ‘cessivel do sombra (b) Como jé se sabia vlorde a, oremos 5 +b = h. Fronfol Tle cleulou hl Nos volores de hoje, Toles encontrou 145 metros, enquanto o valor corto € 147 meltos! Curioso, a oltura de Toles, segundo os lculos, era de 1,73 m! Gritérios de semelhanca de triéngulos Dis ridngulos so semelhantes quando os seus Gngulos so iguais ¢ os seus lados so proporcionais. Os citrios de semelhonga sio condigSes que garortem o semelhango entre dois tridngulos. Oprimeiro crtério de semelhonca jé foi apcesentodo e demonstrado. Dis indingulos s80 semalhantes quondo possuem dois éngulos congrveries \Varnos analisor ogora outros dois critérios de semelhanga: 1) dois tridngulos s30 semelhortes quando possuem os lodos proporcionois Demonstraséo: il) marcancs/ AD PorJohn Kiel ' .. ¢ CN eUss) pler IOS CO! Semelhanca de triangulos HEE Wonesp No pape! quadriculado da figura a seguir, adota-se como unidade de comprimento o lado do quadrado HEB Wonesp Um obelisco de 12 mdealtura projeta, num certo. —_hachurado. DE & palalelo a BC. momento, uma sombea de 48 m de extensio, Caleule a dis- ‘tncia maxima que uma pessoa de 1,80 m de altura poderd se D c afastar do centro da base do obetisco, ao longo da sombra, para, E ‘em pé, continuar totalmente na sombea Fl Matema Para que a area do triangulo ADE seja a metade da Area do tridngulo ABC, a medida de AD, na unidade adotada, & «22 oa (o) WE FEB Unirio Numa cidade do interior, & noite, surgiu um objeto voador ni identificado, em forma de disco, que estacionou a 501m do solo, aproximadamente. Um heliedptera da exército, situado a aproximadamente 30 m acima do objeto, iluminou-o com um holofote,conforme mostra a figura seguir. 30m 50m sombra vem Sendo assim, pode-se afirmar que o raio do disco voador mede, ‘em m, aproximadamente: ©) 30 (b) 3,5 (©) 40 (4s () $0 HEE UFRE Qual o naimero intciro mais proximo do compri- mentodo segmento AB indicado na figura a seguir? 30m 20m wom om HEB Unicamp Uma rampa de inclinagio constante, como a «que dé acesso a0 Palco do Planalto em Brasilia tem 4 metros se altura na sun parte mais alta. Uma pessoa, endo comacado a subicle, nota que apds caminhar 12,3 metros sobre a rampa esta 1S metros de altura em rela ao solo a) Faga uma figura ilustativa da siuagao descrta b) Caleule quantos metros « pessoa ainda deve caminhar para tng ponto mais alto 6 rampa Capitulo 5 WEA VEL Na figura a seguir, sa0 dados: ABC = EDC, AB=6cm, BC= 9 em, AC= 12 eme DE =2,5 cm. A 5 é c Se os tridngulos da figura sto semethantes, o perimetro do tri- ingulo EDC é, em centimetros: fs) Mas ») 150 () 1,75 d) 12,25 ) 12,50 ‘Wunesp Um homem sobe numa escada de 5 metros de ‘omprimento, encestada em um muro verticel, Quan ele esti rum degrau que dista 3 metros do pé da escada, esa escomrega, de modo que a extromidade A se desloca para a dircita, con- firme o seta da figura a seguir, e @ extremidade B desliza pora baixo, mantendo-se aderente a0 muro, Encontre a formula que expressa a distancia, do degrau em {que esto homem até o cho, em fungi da dstncia x, do pé da escada a0 muro. A x HERE Wonesp No figum abaixo, B ¢ um ponto do segment de seta AC 05 fngulos DAB, DBE e BCE sto retos. > a 5 © © segmento AD = 6 dm, o ssgmento AC = 11 dm e 0 seg- mento EC = 3 dm, as medidas possiveis de AB, em dm, sto ) 45065 b) 7503,5 ) 8e3 I) Ted ) 962 Frontes EJ HERE Povest No tringulo ABC a seguir, AB=20cm, BC=5 cm eo ingulo ABC ¢ obtwso, O quadilétero MBNP & um losango, e rea 8 em? rN , e B N y ‘medida, em gras, do dngulo BNP & ots w) 60 () 30 o) 75 «48 EDR Fovest 0 retingulo a seguir de dimensdes a cb esti decom- posto.em quadrdos, Qual o valor da rao # HEE 1 figura abaixo, temse 0 trapézio isosceles ABCD, no ‘qual as bases medem 15 eme 27 em, Os lados AB e CD foram ivididos cm quatro partes iguais e, pelos pontos de divisao, Joram trayados trés segmentos paralelos is bases. A D 8 c ‘A soma das medidas dos trés segmentos tragados é, em centi= metros: () 92 Ww 61 ) 58 ©) 63 ©) 39 ‘Mackenzie Determine x e y da figura abaixo: ¥ da ign HEB sengo BD = 8 cm e CE =2 em, caloule 0 permet do quadrado DEFG abaixo. B D E c ABCD 6 um retingulo, no qual AB = 24 om e ‘AD= 18 cm; a tetadeterminada pelo vétce C ¢ pelo ponto mnédio M do ldo AB intereepia a diagonal BD em Caleule as Gistancias do ponto I a9s dos ABe BC do retingulo, HEEB a8 =5 me AC = 2 msio os catetos de um tridngulo retingulo, A mediatriz da hipotenusa BC intercepta o catcto AB em. Caleule Al BEB As bases de um tmpézio medem 18 cme 25 em: a altura rede 14 cm. Calcul a altura do menor tringulo que se obtém prolongando os lados nfo paralelos até se encontrarem, Em um trapézio, cujas bases medem 20 m ¢ 32 m,e a altura 9 m, traga-se uma reta paralela ds bases, que dista 3 m da hase maior. Calcule o segmento dessa paralcla compreendido ‘entre os lados nao paralelos do trapézio. EEE Em um trapézio, eujas bases medem 20 em ¢32 em, ¢ a altura 18 em, traga-se uma paralela is bases. Caleule o segmen= to dessa paralela que ¢ interno ao trapézio, sabendo que ele & jgual ao dobro de sua distincia a hase menor, HE 48-8 cm, AC=5 eme BC=7 cmsio os lados de um tridngulo ABC. Inscreve-se nesse triéngulo uma circunferénia ‘etragaese atangente paralela ao lado BC, cujos pontos de inter- seyio com os lados AB AC sio D e E, Caleule a razdo IDYIE, senddo lo ponte de contato da tangente DE coma circunferéneia inscrita no triangulo ABC. EI As bases de um trapézio retiingulo ABCD sto AD= ae BC= b (a> b), ca altura AB= c. Determine as distincias do ponto de intersegdo des diagonais do trapézio aos lados AD © AB HEIR Em um trianguto de base B ¢ de altura H esti inseri- 10 um retangulo de base b e de altura b, Demonstte a relagto: bib ht BH TEDI Press exremidades Ae Bde um segmento AB, ‘race as perpendiculares sobre clas tome os segmentos AC=9 cme BD =6 em. EmAB, toma-seum ponto F, tal queos Angulos AECe BED sejam congrucntes.Caleule os comyyimentes dos segmentos AE ¢ BE, sabendo que AB =20 em. Matera KEG 2 figura a seguir, o tritngulo ABC & equitero, com um perimetro de 60 em, M & 0 ponto médio do lado AB e ‘ABe CS = 12 cm. Caleule a medida do segmento CN. A 8 c 3 EEE asc ¢ um quadrado ¢ ACEF ¢ equildtero, ambos de Jado a, Unindo A ¢ F, obtemos um segmento CG no lado CE. Caleule a medida do CG em fungao de a A 8 E 6 D c ? IEEE Fovest ABCD é um trapézio; BC = 2, BD = 4 e 0 Angulo Ereto. ° c A ® a) Calcule a area do tridngulo ACD. b) Determine AB, sabendo que BV = 3VD. EGE Fovest Considere um cubo ABCDEFGH delado | unidade dle comprimento, como mosira a figura a seguir. Me N sto os ppontos médios de AB e CD, respectivamente. Para cada porto P dareta AE seja Q o pont de intersesio dis retts PM e BE, a). Prove que APQN ¢ isosceles. b) Aque distincia do ponto A deve estar o ponto P para que o APON seja retingulo? Capitulo 5 Fuvest (Adapt.) Na figura adiante, AB = AC. ‘do decdgono regular inserito em uma eireunferéncia de raio 1 centro O. £60 lado A 1 ° € 8 8) Caleule 0 valorde & k b) Mostre que cos 36” eH EER FF Um précio coma forma de um paralelepipedo retin gular tom 48 m de altura. No centro da cobertura desse prédio, e perpendicularmente essa cobertura, esta instalado um para -raios. No ponto Q sobre a reta r ~ que passa pelo centro da tase do prédio e & perpendicular ao segmento MN ~ esté um ‘bservaiior que avista somente uma parte do para-raios. 48m : t \ a ° vom ‘Adistincia do chlo aos olhos do observador é 1,8 me o seg mento PQ= 61,6 m. O comprimento da parte do para-raios que © observador nto ‘consegue avistar é: ) om ©) 8m ©) 3m b) 2m (6m EEDA Wonesp Uins escada tem 25 degraus iguais. A altura h de ‘cada degrau esté para sua largura fassim como 2 esta para 5.0 ddesnivel entre 0 5° degran eo pé ca eseada, A,é 1 metro, Qual a distancia entre o pé da escada, A, c0 topo da escada, B? Frontes ‘Wunesp A area do quadrado ABCD da figura adiante € 1. Nos lados BC e DC tomam-se, respeetivamente, 0% pontos, MeN de moda que MN seja paralcio & diagonal DB. 4 8 ™ o w c Se as freas do triangulo CMN do trapézio MNDB ¢ do triar gulo ABD formam, nessa ordem, uma progressdo aritmét ‘aleule a medida de MC. BEEN Fovest Em um terreno, na forma de um tridngulo retingu- Jo, comeatetos de medidas 20 e 30 metros, deseja-se construe ‘uma casa retangular de dimensoes x e y, como indicado na fi aura adiante. sam bt 20m 8) Exprima y em fungao de x b) Para que valores de x ¢ de y a drea ocupada pela casa sera mmixima? MA Considere o AABC, em que AD é mediana relativa aw lado BC. Por um ponto arbitririo M do segmento BD tra- ‘gamos.o segmento MP paralelo a AD, em que P éo panto de sw o © Se €0 ponto de intrseyio de AB com MP, poderos sfirmar ue (o) MN+MP=2 BM. (0) MN+ MP=2AB (o) MN-+ MP=2.Ac (o) MN+-MP=2 CM, (o) MN+ MP=2,AD EEH P< um ponto interior de um tridngulo de lados a,b ec, pelo qual se tragam paralelas aos lados do tridngulo, Se os seg ‘mentos das paralclas compreendidas entre os Iadas do triangulo ‘ém_ mesma medida, calcule 0 seu valor. Matematica "Deem~me um panto de apoio euma alavanca que eu moverei a mundo’. Contexto historico O grego Arquimeates de Siracusa, um dos maiores eientis- 1as de todos os tempos, foi inventor, matemitico e fisico. Entre seus trabalhos, podemos citar um método para calcular © ni mero 7, 08 prineipios da hidrastétiea ¢ também aplicagaes do Frinefpio da alavanea, Arquimedes foi o primeiro a estudar o baricentro de dois pontos de massas my ¢ m,. A palavra barieentro é de origem sega (harus = peso), designando inicislmente 0 “centro dos pesos”, Atualmente, ele também ¢ conhecido como centro da savidade. Na figur, temos uma defini fisica de baricentro, como sendo 0 ponto O,tal que tm, OA + ms, OB =O A aN 8 Na Matemética, essa nogao foi estendida para um sistema 4e npontos, © baricentro assim definido é também chamado de centro de massa, eee Paes Pee aces eee Cee eC eee Fig. 1 Lecaizagao do baricentro no sistema Terra-Lua Lugar geométrico Lugar geométtico, simbolizado por LG, é uma figura na «ual todos os seus pontos possuem uma propriedade earacte- fstica e somente sous pontos possuem ess: propriedade. Os exemplos a seguir nos ajudario a compreender esse conceito mportantissimo. Greunferéncia A= (Pec|PO =constante=raio} Fg. 2 Orounterénala, Apropriedade caracteristica ¢ distar igualmente de ©. PELG, B €LG(RO< mio), Py @ LG(P;O > rao) Mediatriz Eol dados, extre 3 dos pontos do plano equidistante de dois pontos jidades do segmento dado. A= WB 1 AB din Spe Fig 8 estat Justifieativa Na figura 3, 08 tifngulos AAMP ¢ ABMP sto congruentes (cttério LAL), assim PA = PB P, € LG, logo B+ RA Bissetriz Eo LG dos pontos do plano equidistante dos lados de um, Angulo, Uisectiz Fig 4 Bocoulz, Justificativa Os trifngulos AOAP, ¢ AOBP, sio congnientes (caso es pecial), _ P, € LG, pois nio equidista dos lados OA ¢ OB, de acor- do coma figura 4, Fl Matematica Pontos notaveis do triangulo Baricentro (6) Bo ponto de encontro das medianas de um téngulo. © bari ‘centr divide cada mediana em dois segmentos que estio na razio 2:1, Observe a figuras. My c My 8 Fig 5 Bavcentra, Demonstragio _ Considere a figura 6 na qual BM ¢ CMy sio medianas ‘que se enuzam em X (no sabemos ainda se é 0 baricentro). Fig. 6 Propredade do baricenok ; ¢ base média do AABC = MjM,//BC e BC Tomamos os pontos De E, pontos médios de TReBN rewpectivamente, DE € base média do ANRC = DE // BE e DE = Concluimos entio que DE MM © DE = Mia Assim, 0 quadalitero M.MLED & um parlelogaimo, cua Propridade principal é que’ suas diagonsis se enizam no pont midio, Podemos endo dizer que DE=XM, mas XM, i, Analogamente, obtemos BX=2XM;. Vamos agora yar as motianas AM, e BM, Observe anova figura, Capitulo 6 A © Mi, B Fig 7 Propriedade do baricento I ‘As medidas AM, e BM, cruzam-se em Y. O procedimen- tn € anilogo ao das medianas CM, e CM;,e vamos concluir que BY YM, Observe gue na figura 6d mmonstramos que BX'=2XM;_ BX-=2XMb ,log00s pontos X €Y siocoincientes ‘Aunito de tds os resultados comprovam que as media- has concorrem em um mesmo ponto(taricento)e dividem as medians em segmentos na mza0 2:1 (e4.), AXTENCAO! Cee ee eee re eee epostes s80 peralelos. A B Incentro (1) Eo ponto de encontro das bissetrizes internas dos ingulos de um tingulo.O incentro ¢ o centro da circunferéncia inscrita no triingulo. Observe a figura 8 A é a Progriadado:| 60 contro da cieunfordncia Insoria no AABC. Fig S ineentre ay Frente 3 Demonsiracao: _ Considere a figura 9, na qual AX ¢ © temas dos ingulos A e sto bissetrizes in- Ortocentro (H) Fo panto de encontro des alturas de um igngulo, Observe a figura 12. Fig 9 Propredade no ineentra, Sabemos que bissetrz & 0 LG dos pont do plana equi- dstante dos ados de um Angulo. Ligando B a X, BX sera bis- setic de B, pois X ¢ equidisante de ABe BC Asim X & 1,0 incentro (c.q.d.) Greuncentro (0) E oponto de encontro das medistrizes dos ldos do tringulo Observe a figura 10. e KL? a Propriedade: 0 o centro da circunteréncia ‘orcuneerita neAABC. Fg. 10 Greuncentra| Demonstragio: As mediairizes re t sho 0s LG dos pontos equidistantes de Be Cde Ac B.respectivamente, Entao, ocruzamentoder es & ‘oponto equidistante dos véstices A, Be C, ou sea, trata-se do drcuncentro (¢.q4). ‘Quando o triangulo ¢ retangulo, o circuncentro esti locali- zado no ponto médio da hipotenusa. Observando a figura 11,0 AABC possui circuncentro 0. Os triingulos AOC & AOB sto isdsceles, A AAOG 0 MOB sia indaceles ed é o H6 oorooentro Fig. 12 Grtocentro Demonsivagio: Considore a nova figura abaixo, @, Fig’ 1 Propredade oo otoceniro Pelos vertices do ABC, tragamos retas paralelas aos lados Observe que ACBC’ ¢ ACA’B so paralelogramos "B Logo, B é ponto médio de °C eh, LAC Sh, LAC. Asalturas do AABCpertencem is mediatrizes do AA’B'C’. Portanto, como as mediatrizes concorrem em um ponte, as alturas também concorrem em um ponto (c.4.4.). Ex-incentros (I, I, € |) As bissetrizes externas de dois angulos de um tringulo e a interna do terceiro Angulo encontram-se em um ponto ehamado ‘exincentro, que 0 centro da circunferéneia tangente a um dos lads ¢ aos prolongamentos dos outros dois. Observe a figura 140 seguir, 1,60 exincontro Fig 11 Greuncente de um tangulo relingula Fig 14 eincentia Mate! A\TENCAO! Em um tidngulo equilétero, 0s pontos notéveis (G; H; Oc so coincidantes, pois nesse tridngulo o altura é bissatriz @ mediana. Observe a figura, Rio raorincn occa ‘baa charterdnce necator oat do bavearto) Fig 1s Pontos natavels no A eqalatara, Patino GD No tridnguio ABC, G é o baricentro. Caleule x, ye 2. Como G & baricontro, divide cade mediana em segmentos na saziio 2:1, Assim: @B Em um wiingulo ABC, H é © seu onocentro e BHC= 140°, Caleule A. Resolugéo: De acorlo com o enunciado, porlemos construir a seguinte figura: Capitulo 6 Os tridngulos AH,C e HH,C sao semelhantes, sendo ao a gulo comum. Assim: ( quadrilétero ABCD da figura é um paralelogramo ¢ M £0 ponto médio de AB. Determine x, se DE= 12 cm. a ™ 8 D ° Resolugéo: Tragando 4 diagonal BD, observe 0 ABD: a ws 8 F o Fé 0 cramemo das diagonais e durante 0 estudo do eapt- tulo vocé néo se esqueceu de que uiilzamos a propriedade as diagonais de um paralelogramo se eruzam nos seus pontos meédios. Assim, TF é mediana e MIB também por hipstese. Portanto, E 60 baricentro do MABD = 12 = 2x c.x= Gem GB tm um txinguto ABC. as bissctrines de B eC encon- tamse-em O. Taga-se DOE paralel @ BC (D em AB E em AC). Demonstre que DE = EC + BD. Resoluséo: De acordo como enunciado, temos o seguinte desenho: O60 inceniro do MABC. Os tridngulos OEC ¢ BOD sao isosceles, entao. OE = EC e BD=DO. Assim, DE = OF +OD: Frentes EQ) GD bx um widngulo retangulo ABC, roto em A, 0 raio da ‘érounferéncia circunserita mede R. Entio: 18) determine a hipotenusa b)_ caleule AG, sendo Go seu bariventto. Resolugéo: Ocireuncentro de um tridngulo retingulo é 0 ponto médio da hipotems A c + 3 4) Hipotenusa BC & 0 didmetr da circunferéncia circunseri- ta Assim, BC 22 Ré a mediana relativad hipotenusa. GB o trianguto ABC possui perimetro 2p ¢ G é 0 seu barie centro. Tragamos uma reta paralcla a base BC determinando X em AC ey.em AB. Caleule 0 perimetro do AAXY. Resolucéo: De acordo como texto, temos a seguimte simagao A é w 3 FM € mediana e G-2 WM. AAXY é semethante ao tridngulo ACB e a razto de semelhanca étge2 ‘ 25,24? Assim, o pertmetro do MAXY é 7. 2p = 22. 10 pe 55 oy Matematica s notaveis do tridngulo Capitulo 6 Po TEI No triangulo ABC ca figura a seguir D éoincento do tnangulo Calcul a medida dos angulos A, Be Go tnngula. A nt TEI No sA5c a soguit, MyM, My, s80 pontos médios dos lados do tngulo © AD é a altura relaiva ao lado BC. Prove que o trapézio M, DMM, é isosceles. TEI No triangulo retngulo ABC da figura, AB = c, AC = determine 0 perimetro do ADGE em fungéio dea, b ec, © BC ~ a Soja G 0 barientro desse tringulo © DG ABe GEWAC, Frente 8 A SalA8) é D B IER o trangule ABC 6 retarqulo enésceles do cateto a Se AML=NC e BC~BD, caule a media do sogmento BE a © 7 o HB 6 0 didmetro de uma circunteréncia de centro O. ‘Toma-se um ponto C desse circulo @ prolonga-se AC de um segmento CD igual a AC, © segmento OD corla a cicun- feréncia em Ee corta 0 segnento BC em F Se AB = ae OD =», caleule EF Consiore 0 AABC de lados a, bo © Dace ‘Wacamse GE e GF paralolas a AB@ AG, resecivamente Caule os los do AGEF Unita © segmento da perpendicular tragada de um vér- tice de um trangulo @ reta suporte do lade cposto é denem rado: (9) medana. (0) bissotr. (0) base medatiz (0) atura BEBE caassifque om verdadeto (V} ou falso (F). © incentio & 0 centro da cicunferéncia insorta no tranguia © ciouncontto 6 0 contro da crounferéncia ekounscrita 20 tnéngulo. © incentro 6 interno ao triangulo Obaricentro ¢ interno ao triangulo. Oortocentto é interno ao tridngulo, © cicuncentro 6 intemo ao tangula © baricentro é © centro da circunteréncia inscrita no ‘wiangulo, Diga qual o triéngulo que satisfaz a condigao dada nos casos. 1a) ortocentro e 0 baricentro sao coincidentes. b) circuncentro e o incentro sao coincidentes, ¢) _ortocentro é um dos vertices, d) ortocentro é externa. 2) ocircuncentro externo. 1) ocircuncentro estd em um dos lads. 9) Cortocentro é um ponto interno. Incentro FEM betermine 0 perimetro do AADE, no qual AB mede x @ ‘AC made y, sabendo que 16 0 incentro do trzngulo ABC. A c DevaC B IE ser é0 incentio do tiéngulo ABC e BRC = 125°, deter- mine A HDI 0 480 do nconto ©. DOE 6 paralolo ao ldo BE Temes AB = 16, AC =23 0 BC = 20 Calcul permet do ADE. A Ls ° Matematica Capitulo 6 TEXTOS COMPLEMENTARES Areta de Euler Coros alunos, quondo vocésinicioram © capitulo de pontos noté- ves, nfo imaginavom © quanto sdo notes esses pontos. Neste texto ccomplementet, vomos estudar um pouco das propriedades da rela de Euler. ‘tela de Euler contém o ortacertro, 0 boricento e 0 citcuncentra de um tiinguio quelqver Siga com etencéo « demonstracio ao lado. extocenio ¢ O 0 circunceniro do ABC. AAHC = AM,OMS (idngulos de lados paralelos) MM, 6 base médioe MMM, € 2. Ligondo A com M, temos uma mediano do AABC. Unindo H com 0, encontmes 0 ponto X Fem oes aH — AK ~amox oe aa mas a 2, sy =2 e,e2me AM, ometon X60 bree, Qortocento, © boricentro e o circuncentro de um triéngule qualquer estéo alinhodos. As circunferéncias ex-inscritas € 0 tridingulo ortico Nés conhecemos o circunferéncia inserita e 0 circunscrita de um triéngulo euolquer, cbtidas respectivamerte pelo incento e pelo circuncentro Neste capitulo, conhecemos mois uma circunferéncio importante dos Wiéngulos, o exinscrto, que & tangente a um lade do riéngulo e co prolongamento dos outros dois. 5 (Os centros das crcunferéncios exinscritas sao constitidas pelas bissetizes inferno e extema de dois dngulos adjacentes do tridngulo, formando assim o exincentro Varios agora consti os quako circunferéncias inscitos.¢ ‘ecinscrtes de um tiéngule quolauer (Observondo a figura a0 lado, pora cbtermes I, fraggmos a bsstriz intema do Angulo A com a bisetie externa do Angulo C. Relembre-se de uma “velho” propriedode onguler: “os bissetrzes de dois éngulos cdjacenies suplementares séc perpendiculares’, cssim Cl. Cl Pelo construgio do AABC e dost ciculos exinscritos, corstuimos fombém o All, cujas alturas s80 exatamente as bsseries intemos do AABC, ou sejo, | 6 orlocentro do fridngule maior e inceniro do menor ‘ogora chamado de trifinguia Srfic. (C'viangulo Grice as creunterdnclas exinacrlan Resumindo Construindo um triéngulo qualquer, os pés das alturas desse triéngulo formom 0 chamado triéngulo érico (AABC & éetico do. Allele) O ortocentro do Alle ¢ incentro do ABC. Frente 3 RESUMIN Pontos notévets do triéngulo + Barcentro eruzamento des medionas) + Circuncentto (erszomerto das medictrizes) x A My Ms é Ms, . AG _ 8G _ CG Roniedole So Ga = Gas Fropriedade: O 6 0 centro da creunfréncie crcunscto + Incentro cruzcmento dos bissetrizes interns) + Ontocentro (érvzomerte das cltures) a A Hy He L o H a ¢ a Fropriedade: AH,H.He 6 0 triéngulo de menor perimetr inscrito Propriedade: I &© centro do circunferéncia inscrto. no ABC. HH QUER SABER MAIS2 @ sires 1 Borcento e Ortocento -. * Cireuncento e ncento Matemética Capitulo 6 Pontos notaveis do triangu Pontos notaveis no triéngulo retingulo HEB Unirio No figura, o triingulo ABD ¢ equibitero, e seu lado ede 3 metros; H 6 ortocento, sendlo que os pontos F eG sio os Pontos médlios dos lads AD ¢ BD, respectivamente E D c A 8 Quantos rolos de fita adesiva serio nevessirios, no minimo, ‘para cobrir todos os segmentos da figura, se cada rolo possui I metro de fita? ors (24 () 20 () 26 (o) 22 EAE PPE soja ro aio, em om, da circunferéneia inscrita ‘em um triangulo retangulo com catetos medindo 6 cm e 8 cm, ‘quanto vale 241? Caleute «mao do circu inserto em um tango retin- slo de atelosb ec ehipotenusa a, 1a figua, D éo ponto mie do lado AB DE é paralelo BC. Sendo AC= 54 em, caeule GB. a c 8 TEBE A hipotonosa de um tringulo retingulo mode 20 em e tum dos angulos 20° 2) Cakulea mediana sativa a hipotenusa 1). Qual a media do Angulo formado por essa medion e pela Bissettiz do angulo veto? Ortocentro EEE Sendo Ho ortocentro do AABC e BFIC= 40°, determine A. H.¢0 onocentro de um tridingulo isdsceles ABC de base BC e BHC 40°, determine os Angulos do triingulo. HEEB Considere um tridngulo ABC. Une-se o ponto médio M dh lado BC a0s pés De F das alturas BD e CE. Classifique 0 ‘AMDE. Pontos notaveis no triéngulo equilétero HER PUC-Rio Seis ABC um tridngulo equilétero de lado lem fem que O £0 pono de encontro das alturas, quanto mede o segmento AO? MEDD rPe Na figura a seguir, o trifngulo ABC é equildtero com lados de comprimento 2 cm. Os tréscirculos C\,C;, ¢ Cy im raios de mesmo comprimento iguais a 1 eme seus eentros, 80 0 vértices do tiingulo ABC. Seja > 0, 0 raio da circulo , interior ao tiingulo ABC e simultancamente tangente aos cireulos C,, C; ¢ Cy, ealeule 901 * FP HEEB Unicamp Ties canos de forma cilindrica ¢ de mesmo raio «, dispostos como indica a figura adiante, devem ser colocados dentro de outro cano cilindrico de raio R, de modo que fiquem presos sem folga. Expresse o valor de R em termos der para ‘ue isso seja possivel SO Frente 3 Fy [EEA PUC-MG Na figura, o tridngulo ABC ¢ equilétero ¢ esta Greunserto a0 frenlo de centro O e raio 2 em. AD € altura do ‘ngulo, 8 D € Sendo E ponto de tangéncia, a medida de AE, em centimetros, wo) 3 (o) V5 3 s (ey 26 Problemas gerais Xo parafelogramo ABCD, M & ponto mio de DC Se caleule EC A D w c Emum triangulo ABC, os angulos Ac B medem, respec= tivamente, 86" e 34°, Determine o dngulo agudo formade pela rmegiattiz relativa ao lado BC e pela bissetriz do fngulo C HED Envuntridnguto ABC, arctar que pasa pelo baricentro co incentro¢peralelao lado BC do uitagulo, Demonsrar que ¢s lados do tringuloformam uma prowess aritmstica HEEB Pescreva a posigdo dos pontos notiveis de um trigngulo ‘em funeaio da natureza do traingulo, (© quadrado ABCD da figura_a seguir possui ido me- indo a. Scja F 0 ponto médio de AB, determine a medida do seamento FG. > © HEE © trignguto acutangulo ABC possui lados medindo AB =e, BC=ae AC =b, Seja Ho seu ortocentra ¢ CHy= d, determine a medida de CH, A HEB Corsideroo ingulosiacele do igum a sexuircom laos AB=AC=a, BC=b eallura Hc, Sea Oo cienceniy 10 incentro do trifingulo, determine a distiincia entre O e | em fungio: deabec A Matemética Frente 1 Bennett: complementares BEse eee] a. i6 tie St Pr Pde oe Bon hate 36 2B 28 38 28 BEevas 3Bea 4 ey aes [ff 3 Be 2 Bretess * 138 od) (7.8.9, 10) 3 Sm a OAT un kero proper 3 sam % oa as 32am ge Sher | PPR ae » 35 as B8 2¢ ac ao al E “aos complomentores : if ts s ae * eee vie[e|¥ | F viFlFLY | F 6D Ser 5 £ 18 MMVI FoFiF| F v ci oe ePleTe J | xe onaaee » 9 Psat = viwlviy ae ae tv ie ~ 2 RFS E SEES a5 Fpe.PF LF » o 5 EEE ret Flv a vor 4 3 rr ‘ Matematica Gabarito 4 8 @) (avB)-(ana)= ° 8 o 8 sm.) @-1) 8 ad 31. a) =A: @=1K (20 (2 -H}:¢3 0) yo oa mA BH Axa, 2h inane Zea: ag a +4 2yH48) Aw Rel 110.2500, -45: 0.1 2512, -a 4,14 25 M48) AO BE BA 7. a) (AUB)-B=(AUB)AB = (BnajulBna)-ouiane)= Andxa-B 1b) A-(BuC)=An (STO) An (Bod)=(Anayn(Bne) (An8)n(AnG)=(A-B)a(a-c) © (An8)-C=(AnB)nG = (An)o(Eng}- (And)o(ene) (A-c)n(B-0) (au8)oiRaB)= (auB)a (Ra) = [(Avsynl]u[ave}nd]= [[Roa)ufRnaje [ee)ueoa]- [Rns)\ue]ufou(avay]- (Row). (Ac8) (8-AjU(A-8) 1) AL(=A)e AL (BAA) (av 8} (AU) ABB (pis Ac) Demanstagao - by [-toju asf 8 403) Fs.0) 2 frt0) a 8) 10% semur) we wo ME mA M8 32 sc SE BA a) NOR ROLE Revisando 1 Sting 4 bear: ogo inst Assim 1! 0:6) [1 sJex=3y+3 Boer tyyeXed verte 3 3 2 tons) = got); Vox eR 2 KR) = at: vxek 230) + 1=2lh) + 2.24) taco Hee a+ 200 Tomando come exampb #= 3. = 2, tense ote) = +2 ‘sion, eg) = gt — 2a 4 224 2)8 28818 = oe) = in +2= Ex 1) +2=6K4 5 ‘Te jelra. 9 biptora eh nao 6 sobrejetora. abe te ae Exercicios propostos 1 B12) 24 Ss 6 4 ° " 9) S=D: NUR: ws sepioj. of teet c me mA mo A 88 2.8 BA viewer A mG 6 RRR SS r rcicios complementares c 2c 3 4D Sundaes do roa. a ‘uts) = a) 6 9 Sa ae edt 7 Folge = 25003) = 24x 7)—52-Be+9 Matematic Gabarito 2 BB 2 tag(s) = 22 — 4x 93 Kate) T2K~1)=248 ae 9 Bx tatenty a2 5443 4 yt F1R-{ fo Rfalen= 24 soy-aenyst vont _xttix-2 we 2H-2) Dome 9) 160 gremas ce se mo m8 a er a) me2ems-2emz0 » 45 ot ‘Aung ti ~ 2) dosoca 6 grlco 2 unidado ‘ara deta, obser o esbogo da nova ung: tox =N2P 4 PF 1-100, ou la, Xe sho ebmenos dats do dome § {69 =o, e99012 nde pads eer nj peewee of these o sistema: 0-92 fr a(t) a0 bx-o(2) 3 4a) = 2 bx+Sixz20y27 Yoder Rxez0 y<7 ox rex<2 > enfin! oo feraresiy22exe7 a tye2exe? rst toe acess a5 )saKn=8" bya = as) ~ Eso “i= 2 i=3 Px) 49+ 3:92 2 4 os =n = [00 4979022, (ox+9° -ai2x +3)+324+522 2 +8)-8, 24 +82 fot ssc ot . 1 [ixesix<-d 0) =214}+3= a(t aera) ee (ase x2 _[2t-oevmxe2 Jeane? 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Talos possvem 1 pont em comm 00 exo do saree [ti0) oC 0 8 [5.14 pore de period 20 4) a-2.0- by te 50 mA 7 mep=-itueat Be B actsa) 8 4 sein S Septet Exercicios propostos 1 Se) 2e 2 xa2yad0ux-ay=2 a @ Rk RA wD Sc ff BA 7B 6A wo wo WA Ze We Bo me 20.2) ») merit sx 2) ©) 22 omar 2. y Are ea y peel + 6*~ 36 par ou sola, ‘ix) =f paratodo xe Se odio um nimore veal b al gue = 0, eno f-0) = “53 no gio quo tak nimercs reals no mos Legere? +2. Pattie o + Be retpaadete yeh = 28-31) 9218 complementeres 4) 8=(0) 2) 3-6) wo. 10:2) ae @ a) a= Step ») 960 5) a=1200b=— i boxes D [=| (0) vey Domb Ee OE a) x=00u b) “izemso é eas ee B BR y meHitt Vamos aralbar 1és catos para provarros 0 ‘bed asp tet ae 1 sh « Fs ‘beurdo PAT] Matematica Cree) Frente 2 Exerdcos pro fase heal bos. 9) 108 vy <3 4% 8 Me a Bosw 2m 8 E 40, B SCN=AE=BCSANEC Geaulte 43, sdceles 44 sceles 15. Demonstiagio 16 H-Beokc- ote 7, Onmaraagis 48. sceles wt Gabarito Exercicios complementores Deronstagao Demonstagao w5eke~2ou2 «KS Sent 5<*

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