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Problemas e Exercícios de Análise Matemática - Demidovitch PDF
Problemas e Exercícios de Análise Matemática - Demidovitch PDF
) do centro
deste,
1749, a) Determinar a posigdo do centro de gravidade do arco
do astréide x*° + 9/8 — a*", situado no primeiro quadrante.
b) Achar 0 centro de gravidade da figura limitada felas curvas
y= 2px e x8 = 2py.
1750**. a) Achar o centro de gravidade do semicirculo, aplicando
© teorema’ de Guldin.
b) Demonstrar, aplicando o teorema de Guldin, que 9 centro de
gravidade do trifrigulo dista de sua base em um tergo da altura.
§12. Aplicagio das integrais defini
na resolugio de problemas da Fisica
1", Trajet6tie percorida por uim panto, Se win ponto se move sotre uma curva
‘¢ a grandess absoluta de sua velocidad » ~ /(Q 6 uma fungan confecda do temp
4.5 Epayo percorido por este Ponto em wm iatervalo de tempo (4. 4) aerd igual a
fre
Fee a eee
e201 tis.
“Achar 0 espace s, percorride pelo ponto, durante um intervalo de tempo T = 10 =
‘tanscondo Geate'o inicio de seu moviments, A que ser4 igual a ‘velbsidade msds
do movimento durante este
‘Solugdo, ‘Temow
forea— ort “250 m
ab
mee, — © = 25 ms
r
20, Trabalho de uma forga. Se uma forca varidvel X = (x) atua na dicegao do
ino OX, 0 trabalho desta forge no segmento (xy, Ag S6F8
an bree
Be nue ene LE Pats on
sea forga de 1 kgf a estira em 1 om? mig
Se a aU ar AE, aan
pore phage gfe ie teens
i
$2, APLICAGAO DAS INTEGRAIS DBEHNIDAS, 19
SSupondo que + = 0,01 meX — Lgl teremos que A — 100 «, portanto, X — 100 x,
‘utim, © trabalho procurado seré _ ae
4 = ( imees son = ore
3%, Energia cinta. Denomina-seenergia cindtca de wm ponto material de mass
‘mc velocidade ©, A oxprensto 6 =<
ae ee
2
A eergia cintica do um sistema de pontos materias, de massas my, ny, my
‘coin yolockades respectivas tyr tym tay © igual anaes:
o
ara calesla a energia cinéica de um corpo ¢ precio dividito convenientement.
em partes elementares (que desempendam © papel de putes matcrai) ens eeeore,
formando a enerpia cinta dentas partes © pasando sIkeites cm iugar ds) Soot th
{Siomin & intra codens
Bxemplo 3. Achar a energiacinética do um cilindro circular homogtneo (macigo)
‘de densidad 8, com raio dn bane igual s'N'e altura’ h, que gies com soa vel ndcns
vic or ee ;
Solugto, Como massa clementar de toma-ae a massa de um cilindro oc, de altura
4 raiointerior y¢ expenura Gas paredce dig: 60). Tesemoes ai
dom Der bd
ES
FIC. 60
‘Como.a velocdade linear da massa dm 6 igual a v = ro, 4 energia cinéticaclementar &
Fan
ax Seer aban
Res Sa aA10 CAPITULO V. INTEGRAL DEFINIDA
em ata (ar — SRE,
4" Pressto do lquido. Para calcular a forga de pressdo do liquide, emprega-se
Jel de Pascal, pela qual a pressio que oxerce 6 liquido sobre una area's. submerss
yma profundidade h é ‘gual
Paws,
Sende 1 6 0 pono expetfico do guido
‘Exemplo 4. Achar a presslo que suporta um semictrewlo de ral r, submerto
vertcaimente cin gua, deal forms que teu idmetrocotucids com a supertiie Hire
Wie te. 6
FIG. 61
Solusdo. Dividimos a superticia do semicirculo em elementos — falsas paralela:
4 superitie da dgua. A drea de um destes elementos (ee emitirmos ox infinitésishos
fe ordem superior, situada & distincla h da supertio da agua, ¢ igual &
45 = 2 dh = 27 Bar,
A pressio que suporta este elemento &
aP = yhas = 2YA/AH aD,
cnde y 60 peso eepecifica da Agua, igual A unidade.
Portanto, a pressio total serd
Pea ayr—ma = 2 oan?
8
1751. A velocidade de um corpo lancado para cima-verticalment:
com uma velocidade inicial 1, ndo.se considerando a resisténcia do
ar, € expressa pela férmula
v=%—¢t,
onde f-€ © tempo transcorrido ¢ g, a aceleragso da gravidade. A que
distineia da posigdo inicial se encontrard. este corpo depois de ¢ =
de ter sido fangado?
$12, APLICAGKO DAS INTEGRAIS DEFINIDAS 181
ene-te(—£ 4+ arctg“),
transcorrido ; g, a aceleragao da gravidade ¢ c 6 uma
nstante. ‘a que altura se eleva 0 corpo.
753. Um ponto do eixo OX vibra harmonicamente em torno da
m das coordenadas com uma velocidade que é dada pela {6r-
v= ncosut,
£60 tempo e x € © so constantes.
\char a lei de vibragdo do ponto, se para ‘= 0 a abscissa era
<0. A que seré igual o valor médio da grandeza absoluta da velo-
de do ponto, durante o periodo de osclagio?
-AT54, A velocidade do movimento do ponto € v= te-** m/s
char 0 trajeto percorrido pelo ponto desde que comerou a mover-se
See
ec el Sel eee pane
tante a forca de tragao, a aceleragao de foguete aumenta em vir-
da diminuigio de seu peso segundo a lei 7 A_ (a — #>0);
aw
fa velocidade do foguete em qualquer instante 4, se sua
cidade inicial é igual a zero. Achar também a altura que alcanca
oguete no instante t =f.
%. Calcular o trabalho necessério para retirar a égua que se
entra em uma cuba cilindrica vertical que tem um raio de base
7a. Caleta: 6 trabalho necesiio para reirar » gu
é 1 © trabalho necessério para retirar a 4gua que se
em uma cuba cOnica, com 0 vértice para baixo, sendo o
da base Re uma altura H
1758. Caleular o trabalho necessério para retirar a Agua de uma
‘semi-esférica que tem um raio R= 10m.
Caleular 0 trabalho necessério para retirar, pelo orificio
© dleo contido em uma cisterna de forma cilindrica com 0
tal, se 0 peso especifico do éleo € 7, 0 comprimento da
Heo raio da base R.
1760**, Que trabalho é necessério realizar para levantar um cor-
massa m da superficie da Terra, cujo raio.é R, a uma altura
sane serd igual este trabalho se € necessério levar este corpo a0
Gis. Duas cargas elétrcas ¢9 = 100 CGSE ¢ «, = 200 CGSE
contram no eixo OX, respectivamente nos pontos x= 0 ©
walizard sea segunda carga for trasla-
a0 ponto x,—= 10 cm?182 CAPITULO V, INTEGRAL DEFINIDA
1762**. Um cilindro com um émbolo mével, de didmetro D —
20cm e comprimento 1 = 80 cm, esta cheio de vapor a uma pressio
p= 10 keffem?. Que trabalho é necessario realizar para diminuir
5 volume do vapor em duas vezes, sea temperatura € constante
(processo isotérmico) ? i E i
Determinar o trabalho realizado na expansio adiabitica
do ar, até ocupar um volume V, = 10m’, se o volume inicial ¢ Vy —
me a pressio f= 1 kef/em?. v ;
1764**. Um eixo vertical de peso P e raio a se apoia num pedes-
tal AB (fig, 62). A fricgdo entre uma parte pequena « da base do
eixo € a superficie de apoio que est em p
contacto com ela ¢ igual a F = ups, onde
>} € constante ¢ € a pressiodo eixo sobre «
4 superficie de apoio, levada & unidade de
superficie do mesmo e € 0 coeficiente de
fricgao. Achar o trabalho da forga de fric-
fo em uma volta do eixo.
1765**, Calcular a energia cinética de
um disco de massa M e raio R que gira
m torno de um eixo, que passa pelo seu
centro e € perpendicular ao plano do
disco, com uma velocidade angular «,
1766. Calcular a energia cinética de
um cone circular reto, de massa M, que 3
gira em torno de seu eixo com uma Velocidade angular w, O raio da
tase do cone é R, a altura H. r
1767.* Que trabalho necessirio realizar para deter uma bola
de ferro de raio R= 2m que gira, em torno de seu diametro, com
tuma velocidade angular @ = 1000 r.p.m.2 (O peso especifico do ferto
6 = 7,8 effem’). é
em agua, com um vértice para baixo, de forma que sua base coincide
com a superficie da agua, Achar a pressdo que exerce a agua sobre
a base.
1769. Uma barragem vertical tem a forma de um trapézio. Cal-
cular a pressto total da Agua sobre esta barragem, sabendo-se que
sua base superior é igual a a —= 70 m, a inferior # — 50 mea altura
= 20 m.
1770. Achar a pressiio que exerce um liquido, eujo peso especitico
€ysobre uma elipse vertical de eixos 2a e 2), cujo centro esta submerso
numa profundidade /, O eixo maior 2a da elipse é paralelo & super-
ficie do Nquido (> 2), F
1771. Achar a pressio que exerce a Agua sobre um cone eilindrico
vertical com raio de base Re altura H, submerso com o vértice para
baixo, de forma que a base se encontré ao nivel da agua.
me
FIG. 62
$12. APLICAGKO Das INTEGRALS DurINtDAS ay
Problemas diversos
1772. Achar a massa de uma barra de comprimento 100
sea densidade lincar da mesma & distancia eth em relogko a sorte
extremos € igual a
gat 9.001) x=.
1773. Segundo dados empiricos a capacidade calorifica especiti
da dgua & temperatura °C (0< 100) € igual © Te
0,9983 — 5,184 - 10-24 4. 6,912 - 10-7 2,
Bie
Que quantidade de calor se necessita para aquecer 1 g de dgua
8 a Para aquecer 1 g de 4gua desde
i774.
ento exerce uma pressio uniforme p gfjem? sobre uma
forts chia largura € bcm e a altura hem. Ache o mann
orga. com que pressiona o vento ao fazer girar a porta em suas pier
medZ75: Que forea de atracio exerce uma barra material de compri
| mento He massa If sobre um ponte materia fo meg comet
tema reta que a barra a uma distancia a de um de seus extronont
geegi778"*., Quando a corrente de Iiquido que passa por ue nn
Segdo circular de raio a ¢ laminar estavel, a velocidade v, om wa
‘Panto gue se encontra & distancia r do eixo'do tubo, se expresea pela
2,
f(t 79,
onde # é a diferenca de pressio do liquido nos extremos do tubo,
Eorcoeficiente de viscosidade e7, 0 comprimento do tubs, Peteegsgt
Rife O de ligudo, isto 6, a quantidade do mest que pee
0 transversal do tubo na wiidade de top
T77*. As mesimas condicdes do problema anterior (1776), mas
Jum tubo de sesio retangular, em que a bates 6 tre gie ns
mparagio com a altura 2b. Neste caso, a velocidade onececn
PRO porto A(x, 5) & determinada pela formula
Pree ly dine,
a7 — © — y)F,
Determinar 0 gasto Q de liquido.
A778**. Ao estudar as propriedades dinamicas dos automéveis se
ofre frequentemente & construgo de diagramas especiais: sobre
ixo das abscissas se tomam as velocidades v ¢ sobre 0 das orders,
S, as grandezas inversas as correspondentes aceleragées a Demons,
pela curva deste grilico, pelas duas orde-
= 1, € 0 cixo das abscissas ¢ numericamente igual a0
ue se necessita para aumentar a velocidade do automével
le % a vp (lempo de “emibalada”)?
v184 ‘CAPITULO V. INTEGRAL DEFINIDA
1779. Uma viga horizontal de comprimento / est em equilibrio
sob a ago de uma carga uniformemente distribuida a0 longo dela
irigida verticalmente para baixo, e das reagdes de seu: apoios A
B(4= dirigidoa eeeetrente pare onee Aelita.
mento de flexdo 1, na seco transversal x, isto é, 0 momento, em re-
Ihgfo 20 ponto P dé abscissa a, de todas as forgas que atuam na parte
la Viga.
1780. Uma viga horizontal de comprimento 2 esta em equilibrio
sob a ago das reagdes de seus apoios A e Be de uma carga dividida
‘ao longo da mesma com uma intensidade g — ke, onde x ¢ a distan-
Gia até o apoio esquerdo ¢ um coeficiente constante, Achar 0 mo-
nento de flexio MM, na segao x.
2
Observagtio. Di-se 0 nome de intensidade de distribeigfo da cérga a carga
(orga) Tevada A unidade de comprimento,
1781*. Achar a quantidade de calor que desprende uma corrente
alternada’ sinusoidal
T= tsen(2 4 9)
durante 0 periodo T em um condutor de resisténcia R. Aqui Ip é
a amplitude da corrente; /, 0 tempo; p, a fase.
Capitulo VI
FUNGOES DE DIVERSAS
VARIAVEIS
Nogies fundamentais
‘Nopio de fungio de diversas variéveis. Designago das fungSes. Uma gran=
‘vatlavel #20 donomina funrdo uniforme de duas varidvels +e J, sea cada
ido de 2 As variivels 6 9)
‘A dependéncia foncional € asi
2a fls, 2, 00s = Flr, 9), te.
I eso Selanne!
+ tele aay,
an cececamarts fetal pment
‘valor da fangio = = f(x, y) no ponto Pla, 8), iso é, quando x — a ¢ y= b+
or fle.0) ou 109.8 sepresntapto, geometica “da fungi #— /{s, 9)86 ‘caPfrUto VI. FUXGOES DE DIVEREAS VARIAVEIS
= te substituinds y por %, teremos:
Fx
FIG. 63
2% Campo de existéacta da fungto. Por campo de existéncia (de deverminacto)
da faneo ¢ fix, 5) se entendo 0 onjanto de pontos (0. 9) do plano KOT, ace
Meterminam a fangao dada (sto 6, para on qn. funpao tomna valots tak dates nc
ks), Nos casos mais elementares, campo de exiténcia da funedo represents ea
ue na Inflate pan ‘sordeundo OY. limitada yor ota os tire
Do\mesmo made, Pare 96 f c
1 Para a8 funpbes de trés variveis um f(s, 7,2), > campo de
‘vbtdncia da funedo é um corpo duaiquer ne eopago oxy, ("7 7)? amp?
Exempla 3 Achar 0 campo de existinca de fungio
FIG. 64
i
Satu, Este fnet om valores fens duane 4 #4 — >-0 on ot 492 <
4s coordennats dos pontosnitaados dents'de uma cecenfoincis de cho Pasa 6
ai i a ecotonne tars ant tee ne ca
‘cieacia del hagas 2 pony eaten cr ane da
eerie © hake ©) dors enema ee
ascsen 2 4 V5)
ar
Solupo. © primero temo da fungfo ea detrminade para—1< 4 << 1, ow
2.5 1 2,0 segundo toro tom valores reas quando sy > 0, ito
ae eo,
vee hae
to 6, nos casos:
ovavanae {
$3, Nogdes FUNDAMENTAIS 187
“0 campo de existinca de toda a fangdo esté reprecentado na fig. 63 ¢ compreende
Se timbes ao campo.
NNEinhas e supercede nivel das fangs, ChanasoLints de nivel de ume
pngio eft 7h, 2 lina f(s, 9) = C do plano XOV. em cujon_pontor 4 fund
[etiam wcsing valor ¢—€ (Geraimente asxinalada. como anotagio no descaho)
i
FIC. 63 FIG. 66
Chamase superficie de nlvet de uma fungio de txts argumentos 1 = fix. ¥. 2)
supetlcie fis, 7. 2) — Cem cujoa pontos a functo toma un valor coustanto u ~ C.
TExemplo 5. Constrair as lahas de nivel da fungao == 2'y ef
Soluglo, A equacio das linhas de nivel tem a forma sty = Couy = &. Farendo
sh 2,
1782. Expressar 0 volume V de uma piramide quadrangular regu-
Jar em fungao de sua altura x ¢ de sua aresta lateral 9.
1783. Expressar a area 5 da superficie lateral de um tronco de
“pitduiide hexagonal regular eu funyio dos lados xc y das bases,
‘da altura =
1784, Achar /{5, 3), (1, —1), se
obtemos a familia de linhas de nfvel (ig. 66)
Sissy = ay +S
1785. Achar fly. 9). f—» —») f(=
sox
+ se fix. 2) =
fe9
25)
1786. Achar os valores que toma a funcdo
fe, yy =1tx—y189 CAPITULO VE, FUNGOES DE DIVERSAS VARIAVEIS
nos pontos ca parabola = a# e construir 0 grafico da funyio
Fa) = fiz, 2)
_MY87. Achar 0 valor da fungio
: pa BER
Tosa
os pontos da circunfertneia x? + y* = Re,
—§ 1788". Determinar f(x), se
se)= EEF (ay >0),
789%. Achar f(x, 9), se
Het Y, xy) = yt 5%
1790". Seja z= 19+ % — 1). Determinar a8 fungves fe =, se
ros, quand yo
Wot, Seja = xf(2)- Determinar as fungdes fe 2, se
== VTF5%, quando x = 1.
1792. Achar e representar os campos de existéncia das seguintes
bm t=:
d) z= x + arccos y,
9) r= aresen 2;
a) 2= Jae;
) e= in fe +9);
= Jia 8+ Ime,
e) += VF O44 aay
Ws =VETY ARF) (a >);
i) = Vysenx; 3) =n (8 +9);
z= arcig——2_;
’ Tae
nes :
Bae
p) == \sem FF.
1793. Achaz o: de i lint le
tbs eects, 08 campos de existéncia das seguintes fong6es
au Ve+Ve4+ VF: d) win (xy2);
©) w= arcsen x + arcsen y + arcsen #:
@) «sive
m)z—=
$2. conrmuipaDe 189
1 Construir as linhas dz nivel das funges dadas ¢ verificar
rater das superficies representadas por estas funcoes.
bem atest; orate
Dea (He sto re ttl Iyl:
jaa
djzmarcsen zy; c) e = AVF FH;
° z= +(2)-
6. Achar as superficies de nivel das fungdes de trés varidveis
mdentes:
um tt yt,
de uma fungio, © niimaro 4 recebe o nome de limite la funcio =
y) quando o peato P'(r, 3) tende a0 posto P(a, 8), se para qualquer ¢ > 0
3>0 tal, que quando 0 < » <8 onde p= Vix— a)? + O— DF éadis-
‘os pontos Pe P, se verufica a desigualdade
Ife )—Al € uma grandeza constante. Qual deve ser 0 coeficiente »
para que a forga tenha potencial?
1939. Que condigio deve satisfazer a funcio diferencidvel f(x, y)
para que a expressio,
Sl, 9) (de + dy)
seja uma diferencial exata?
1940, Achar a fungao u, se(x) £ continua edi
Slay) y dx+x dy)
§9. Derivacao de fungées implicitas
1, Caso de ums varidvel independente. Se uma equagto f(x, ») = 0, onde f(x.)
é uma fongto diferciivel das vasiavels x ¢ 3, determina ay como fonia dife
Fonclivel de x, entio a derivada desta fanglo dada em forma implicit, sempre quc
Fils. 9) # 0, pode ser encontrada pela zormula.
att HO.
Soluslo. Designando o primeire membro desta equagdo por f(x, 9), achamos as
Sis 9) = Sat 4 8 De 3 Dem Gallat 9F— H
Gls. 3) = 38 + 9 2y — 3 2y — OyLUat 4 9 — 1
Donde, aplieando # férmula (1), ts mos:
Sle) Oe eA
Oi + PPD
$9, DERIVAGAO DE FUNGOES mUPLIciTAS aun
Je versus varidves ndependentes, Aralogamente, sa equagho Fy) =
‘onde F(a.) 6 uma fongdo dierencaval das varies x, 9°¢ 2 deloriina ?
ongdo dilrencidvel das varidvetsindependenter » e910 Fyls, 9.3) 90a
prcias desta fungio dada de forma implicta podem se? achat felas
Fine, 7
9) Re)
todo para achar an decivadas da funglo £ 6 0 seguinte: difereniando a
:
i
oF
Fula. y.8) = 2, File. y2) = Ay kL Filey) omy,
> Aplicando a fGemula (2), obtemos
ae
ny
‘método. Diferenciando a equagio dada, temos:
Bede — ty dy + Orde — yds — dy + dy 0.
f diferencia! exata da fungio smpliita:
ede tty nay |
Flr. y. 40) = 0.
Gls. m0) = 0.
‘como fongdes diferencidvels das22 CAPITULO Vi. FUNGOES DE DIVERSAS YARIAVEIS|
‘entho as diforenciais destas fangSes (e, portanto, suas derivadas parciais), podem ser
‘encontradas do sistema das seguintes equagtes
oF, 3
[mee
20 4, pg, pS
as Gay Mavs Bevo.
le ty” * oe ae
Exemplo 3. As equagoes
wtensty mba
F aye OF ay 5
ay an Fae
°
a Qu au me. te
Aeterminam u e » como fungies de x © y: achar 5+ T+
Sotusio, 1 méiodo. Derivando ambas as equagBes om relagio a x, obtemos
sane
fe oy,
oy tee
mu 2
Fel abel the tes 3
ge ae
donde
ou ty, elute.
ae ny! Oe ey
Anatogamente, achamos:
ety, ete
any by any
2 metodo, Por derivagio achamos duas equagdes que relacimam entre si as
‘quatzo varies:
du + dom de dy,
ade pads ty dv tu dy =O.
‘Resolvendo este sistema em relagio As diferenciais du e do, obtemos:
_ et olde tw ty) dy
aaa
| wou Ne tote
tee
Donde
ele eles
4", Fungies‘dadas em forma paraméirica. Se a fanjio diferenciivel 2 das va~
tivels se) € dada em oquagses paramétricas
em HO, y= 9H, B= Hn De
48, DERIVAGKO DE FUNCORS IMPLICITAS a3
ye #820 diferenciiveis ©
xo.
ale ele
desta fonsdo pode ser achada pelo sistema de equactes
28 ay OF
dea Eu Se,
ae
- Zan Zen, a
oe te 0
2 ay
tem Fang Eom
i yey
a diferencial de = p de + p dy, achamos as derivadas parciais
4. A fangto + dos argumentos x © y 6 dada pelas equades
Feu bE ye ER REO UK.
dea tute,
ay = 2a du + 2d,
Vide = Sata + Sota,
“duas primeiras equajdes determinames au ¢
i fea ea eee
oa eed ee ee.
ne
ee
[tee
| onset ay
;
ee hela
Zee) ran:
1941. Seja_y uma fungdo de x, determinada pela equasio
ue
ane i
Ae Sle
ae a a
1942. Scja_y uma fungi determinada pela equacio
xy? + lary =0 (a > 1).
Achar
‘Demonstrar que 0 e explicar 0 resultado obtido.
ah
1943. Achar 2, se y = 14 9
1944. Achar“ ¢-S%, se y= x + Iny.
char (2) e (£2
1965. Achar (2) e (2).
a 2xy tytpxty—2=0,
Utilizando os resultados obtidos, representar aproximadamente
© grifico desta curva no entorno do ponto # = 1."
i $9, DERIVAGKO DE FUNGORS mapLierTAS as
1946. A fungio y é determinada pela equagio
InP Fa arety (a0),
ety,
Rear 2
1907, Achar #6 £2, se
ttay— ine +e 0.
3948. A funcao = das variiveis x e y é dada pela equaydo
#4 2y +P — 3xyz—2y 43 =O.
Achar % ¢ 2.
a
1949. Achar # e %, se
i a ay
xc0s y+ yeosz + 2cos x= 1
1950. A funcao z € dada pela equaco
PtP Ba xy H=0.
Achar # e # para o sistema de valores x
a * oy
eee a
UPL Achar so ay ast” axdy © 8 ate
1952, fle, 9,2) 0. Demonstrar que 2-2-2 a,
1953. = 9(x, y), onde, € funpio de # determinada pela equa-
Ho Ye, 9) = 0. Achar!
1954, Achar ds © ats, se
ne
1955. Seja z uma funglo das variiveis x © y, determinada pela
equagio
Dat + dy? + st — Bap at
Achar dz e d?z para o sistema de valores x =2, y= 0, =
1956, Achar dze d's, se In z= x+y + z— 1. A que sio iguais
as derivadas primeira ¢ segunda da fungao 2?
1957, Seja a fungi diferenciével 2 determinada pela equacdo
si ytt t= lax t by +e),
onde 9 & uma fungao qualquer diferenciavel e a, 6, © sfo constan-
tes, Demonstrar que
a a
(ey — bs) & + (as — ex) & = bx —ay.216 (CAPITULO VI. FUNGOES DE DIVERSAS VARIAVEIS
1958. Demonstrar que a fungio z, determinada pela equacio
F(x — az, y— bs) =0,
onde F é uma fungao diferenciavel qualquer de seus argumentos,
satisfaz a equagio,
ele
ae
1999. F(2s 2) =o, Demonstear qe 2% bx Bae
1960, Demonstrar_que a funpio z, determinada pela equagdo
y= rol) + YG), satislas a quarto,
eS eee
aot (a) 22 a op aay ae
1961. As fungies diferenciéveis + ¢ + da_varidvel independente
x sao dadas pelo sistema de ue e+ yt ), B+ 2yt +
t= 4, Achar &, &, #9, jando x= 1, y= 0, 2—
Hata 4 Achar By Sy OF, quand Ly=02—1
1962. As fungies diferenciveis y e 2 da varidvel independente
x so dadas pelo sistema de equacdes
ars axbyte
Achar dy, dz, d¥y, dz
1963. As fungdes diferencifveis we v das varidveis independentes
x ¢ y séo dadas implicitamente pelo sistema de equagoes,
waxty, wo
Caleular
ee ee
a” ay" an” asd" “Oy8" Oe" By
quando x= 0, y= 1.
1964. As fungdes diferenciiveis u e y das varidveis independentes
x © y silo dadas implicitamente pelo sistema de equacdes
atv x, u— 90
Achar du, dv, du, de.
1965. As fungdes diferencidveis ue » das varidveis x ey sto
dadas implicitamente pelo sistema de equagiies
x= 9(u, 2), y= Hu, 2),
29.9)
© 20H. 40
Beg. |,
m,n te
Achar f#, St, M.
¥ 430. TROCA DE VARIAVEIS, 27
eek = weosv, y= usenv, 2 = ov
DYN peal tnty y= sen v,
b) Achar Be seem uty yau—e, rau
e) Achar dz, sex =e, y=
1967. z= F(r, 9), onde 7 e g so fungdes das varidveis x ¢ y,
determinadas pelo sistema de equagbes
Fm reose, y= rseng.
oe, oe
Achar % eo &
1968. Consderando = como fons de + ey, actar «2, so
acosg cosy, y= bsen cos, 2 = esen i}
§10. Troca de variaveis
Quando se trocam as variéveis nas expressdes diferencias, as darivadas que
elas entram ever sor exprensas por meio de derivadas em relsjt0 As novat vane
‘Aplicando-se a regra de dilreniagio de fangBer composts.
Bs trees ce rartveis nas expresses que cools Geivedas ovdlndsiae
Exempio 1, Transformar a equagdo
sponte x = 2
Ur Soleste. Expressamos as devivadas de y em relagio a+ por meio das deti-
vadat a y etm Feagio''s 'Totemoe
2 #
era LASS tr ,
a ae a
t a if
#(2)
Sy 4 pv) a Nae) — (2B +e Br =2e Byer.
ate las rr a Aa ae ee
% a
" Gitocando as expresites Gas dervadas achadas na equaclo dada e trocando + por
f is
?
: Seo eBreB)ert(-B)renyno
B24 ay mo,Captruto vt FUNGDES DE DIVERSAS VARIAvEtS
Exemplo 2. Transformar a eqtagic ®
ry
ane
tomando y conto argumento e+ como fungto
‘Sologh, Expesstmon as decivecas Co J ce tclaglo a x por melo das decivadas
te rem relagao ay
oe
as as?
$
=
fret(1) 2/1 je Bee
a *(z] #3 oer 7 eral
= = (ay = (&)
cinco wate Se cea ea
ala
eer
=
finalmente,
een
any
pasando ba cordenadasplares
eee
Solusto.Comsideando + come fanglo de 9, dae Kéemulas (1) btemes:
; de = cong dr — song dg, dy — sen 9 dr +1 cos ply,
o
eng 4 roan
ay _sngdr+rosedg Pap °
We tga = rang an
i ay coe Ear sene
x
Colocando as aye tw a, teremos:
expresses de © na quarto dada,
*
eee
~ reosg treme,
roe—reny
«
cone
&
rene
{$0, TROCA DE VARIAVEIS 219
2°, Troca de variveis mas expreses que contém derivadas parcial
‘Exemplo 4. Transformar a equaylo das vibragees da. corda,
(#0,
ample 5. Traformar a equoto ot 2 4 y+ 2 1 eamanto como noves
I erin oa ce ttsCAPITULO VI. FONGORS DE DIVERSAS VARIAVRIS
ae ae
Expremamon as derivadas parcals $F @ = através das derivadas
ow
Fo Para tanto, diterenciamos as relagSes dadas entre as variives
wend EX, wn =
re
ase
=e
\ om
1969. Transformar a equasio
2 pap -
qe tee ty—0,
fazenéo x= el.
1970. Transformar a equagao
a—as
fazendo x = cost.
480, TROCA DE VARIAVEIS Ra
smento:
wy
) + 29(Z)
ao _3 (£2) <0.
we tae
‘A tangente do Angulo , formado pela tangente MT e
9 vetor OM do ponto de tangéncia (fig. 69), se expressa:
aI
tens
itty
ormar esta expresso, passando-se As coordenadas polares:
COs 9, ¥—=7SCNG.
FIG. 69
3. Expressar a {6rmula da curvatura de uma linha
*= aren
denadas polares x = 7.c0s 9, y = rsen 9.
74. Transformar em novas varidveis independentes ue va
ee
_ yh Wo,
Dieta Mahe
Sx, v= att 9%
1975. Transformar em novas variveis independentes © v a
E a ya
sEtyB—sn0.mm ©< caPtroLo Vt, FUNGOES DE DIVERSAS VARIAVEIS
1976. Transformar a equagio de Laplace.
‘em coordenadas polares 7 e 9, fazendo
x= reosg, y= rseng.
1977. Transformar a equagio
ms ents
ae ae
fazendou = xy ev =~.
y
1978, Transformar a equagio
ay a
a ay
(y—a)2,
sctrddecino a Meeaeavies peat ate
weet, ental
itis
€ a nova fungdo w =Inz— (x +9).
1979, Transformar a equacdo
Be, ae
© como nova a fungio w
1980, Transformar a equacio
a
oe
fazendo «
§ 11. Plano tangencial e normal A superficie
1 Equagies do plano tangeacial © da normal para o caso em que a superficie &
ade de forma explleta, Recebs 0 nome de plana fangencial & uma superficie 00
teu ponte AI (poato de contacto) © plano no qual eto situadae todas as tangentes 2°
onto Af quanto As curvas regulates trapadas nesta superficie © que param pelo
onto Ar
CChama-se normal a uma superficie & reta perpendicular ao plano tangencial 0
ponto de contacto,
{1% PIANO TANGENCIAL NORMAL A SUPERFICIE 2s
Se a equasto da superitie 4 dada de forma explicita. mum sistema de coorde-
padas eavteianas, # = /(e, 91, onde f(z. 9) é uma funedo diferenciavel. a equagdo 40
Bia tangential 20 ponte ‘(sy Sp 4) & superticie sera
Zi fatty 0) 1X — 29 + Site. 19 (Y— 50 o
Lome a — flve, 90) «X.Y, Z ao as coordenadas varidveis do ponte da plana tan
at
Ts tquaer normal tim a forma
apr aah eaheas
Ape er a
File 0 Selves =
onde X.Y, 2 sto 00 coortnadas varbvels do ponto da née
_-Exemplo 1. Escrever as equagSes do plano tangencial ¢ da normal & superficie
gm 2 — 9 no ten ponte M2: — 151).
=?" onto Mt )
Solusde, Achamos as desivadas parcais da funglo dada e seus valores no ponto Mf
a Gl,
ae
Donde, aplicando as {érmolas (1) © (2), teremos z— 1
| Be + 2y = 2-1-0, que é a equagto do plano tangencial
‘que sto as equastes da normal.
2°, guages do plano tangeacial ¢ da normal para o eato em que
| dade. de forma implicit, No ‘caso em que 2 equaydo da superficie te
Se forma implica
F(r,92) =.
“onde Fé uma fangio dilerenciével © Fity Yo) = 0, €0 grad Fs,
-—equagtes correspondontes tarda a forma
Filiy. Yo 29) (X — 44) + Fite Yor 8) Y — 9) + Falta WZ — 2 = 0 (3)
que € a equazto do plano tangeacial,
z
A) Fae Yo 5)
“gue so as equaytes da nomal.
Exemplo 2. Excrover a equasio do plano tangen
“Aayentie at no ponto que tem #0. y = ae
Sohugie, Achamoe a cot + do ponto da contacto, fazendo += 0 ¢ y =a na
" equapio da sopericie: “2 = a2, donde 2 = —a. Desta forma, 0 ponto de contacto
| EMO, 6, = a)-
|, Dasituando por Fis. ¥.3) 9
| arcials« stus valores no ponto
Fy =e (Fae
Fase 3 Fae = 38
f¢ da noranal a saperticie
iro mambro da equapto, achamos as derivadasa) ao Pl
& esfera #4 9# + = 2 Re no ponto (Rcos a; Rsen a; fi)
"ih “Ea ge ps do eligsside
oo gefaten
‘a normal forma Angulos som os das, coordenadas?
1983. Pelo ponto M (3: 4: 12) da cite oe bod”
- passam ‘perpendicuiares’ aos eixos OX e Escrever a
Sp. tee arate cit tan ao
Demonstrar que a equagio do plano tangencial & super-
ficie central de 2a. ordem °
axt + by? + oct = (lal + 101 + Le] #0)
0 ponto M(x», yy %) tem a forma
axot + bygy + cmz =k
1985. Dada a superficie x? + 2y? + 3221 tragar planos tan-
gents que stjam paraldlos ao plano ryt 6 0.
"1986, Dada o clipsside = + % + 2 = 1 tragar planos tangen-
ciais que int nos eizos ¢as coordenadas segmentos de igual
1987. Achar na superficie x* 4 y* — s*— 2x = 0 08 pontos em
que os planos tangenclais a ela sejam paralelos aos plants coorde-
1988. Demonstrar os planos iais a ay Superticie
v= we forma com os" planes conrdenadbe ern ‘de volume
Constante
1989, Demonstrar que os planos tangenciais & superficie Y= +
“EIS AIG intercept aos dion coorenadonszmentos, caja
ve Re pee A op
vse seco
Seo tetera), 9 =
nadas esféricas 7, 9,
Demonstrar que todos os planos tangenciais & superficie
= (2) ‘no ponto M(%p, x4, Z), onde x9 % 0, passam pela
Na
coordenadas.
4. Achar as projegdes do clipséide
+t Ary 10
‘a normal em qualquer ponto da superficie
(/' #0) corta 0 seu eixo de rotagio.
Fé mula de Taylor vara fungdes
varidveis226. CAPITULO VI. FUNGORS DE DivEREAS VARIAVEIS
onde ‘
1 a aya
Ral 9) = 2 44-2) pot Or 0) a
n= een ag FOS] set Or — 0) B40 99
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