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G. Baranenkov, B. Demidovitch, Y. Efimenko, S. Frolov, S. Kogan, G. Luntz, E. Porshneva, R. Shostak, E, Sitcheva, A. Yanpolski 1. C, Bapawemson, B. TI. Jenson, PROBLEMAS E EXERCICIOS B. A. Edunenco, C, M. Kora, I JL. Hymn, DE ANALISE MATEMATICA E, ©, Mopmmesa, E. 11. Curvesa, C. B, ®ponos, P. 1, Mocrar, A. P. Stunomcorit 3AQAUM Mt YNPAXKHEHUS Sob a redagao de Tl0 MATEMATHYECKOMY B, DEMIDOVITCH AHAJIN3Y nas 48 edicaio Vismaremct0 «HAYKA® Mocksa, * EDITORA MIR # MOSCOU # Traduzido do susso por J. C. Engricla Gama de Oliveira Ha ropmycassenom aye 12 edigio 1977 3 edligiio 1981 48 edicao 1984 Imprisso na URS.S, © Tradugdo para o portugués. Editora Mir. 1977 INDICE Preficio & edigto em portuguts CAPITULO I. INTRODUGKO A ANALISE § 1. Nogio de funcio §2. Griticos de fungoes elementares 53. Limites 54. Infinitesimos ¢ infinitos §5. Continuidade das fancies ‘CAPITULO II. DIFERENCIACKO DAS FUXGOES $11. Cileuto direto das derivadas $2, Derivagio por tabelas $3. Derivadas de fungses que nio sio dadas explictamente $4. Aplicagges geométricas © mecinicas da derivads §5. Decivadas de ordens superiores $6. Diferenciais de primeira ordem e de ordens superiores §7. Teoremas do valor médio $8, Férmula de Taylor $9. Regra de L’Hospital — Bernoulti para o elewlo de limites indeterminados ‘CaPfrULO 111. EXTREMOS DA FUNGAO B APLICAGOES ‘GEOMETRICAS DA DERIVADA $1. Extremos da fungio de um argumento $2, Dirosio da concavidade. Pontos de inflexio $3. Avsintotae $4. Constrapto de grificos das {4 $5: Diterencial do arco. Curvatura por seus postos caractersticos nL 6 2B 4 37 SS eae B % B a 2 ” 103. 6 “CAPITULO IV. INTEGRAL INDEFINIDA Set abeepe 510. mn 52. Wi Hi $ . Integragto por partes Integrals elementares que contém o trindmio ao quadrade Tntegraplo de fungdes racionais Integragto de algumas faagbes israciooais ntegraglo de fangder trigonométricas Integracio de fungles hiperbéticas Emprego das substituigtes trigonométricas © hiperbélicas para o chile de tntegrae do to ( Rls Yast Fe +e) ds, nde R 6 ‘uma functo racional Intograpio de diferentes fungtes transcendentais Emprego das f6rmulas de redugio Intogrario de diferentes fangées ‘cartroto V. INTEGRAL DEFINIDA su. gn integral definida como limite da soma CChtealo do integrais dofinidas através de indefinidas Integrals impréprias ‘Troca de varidvel na intogral definida Intogragio por partes ‘Teorema do valor rmédio Areas de figuras planas Comprimento do.arco da curva ‘Volumes dos corpos sélitos Momenter. Centro de gravidade. Teorema de Guldin pleated ntgae Senin me apo dy probiemae 4 ‘CAPITULO VE. FUNGOES DE DIVERSAS VARIAVEIS 1 2 3 4 3. 6 8 9. 2 0. 1 2. 3. as 193 inpice. $14. Problemas para determinasdo dos valores mAximose minimos das 4. Ciculo dos volumes dos corpoe [5 Céculo das reas das svpertices Aplicagdes da integral dapla A mectnica 7, Tntegrais triplas 1 § 8 Intograis impesprias dependentes do partmetro, integrais im- D) — préprias miliplas 1 9 Integrais curvilinces $10, Integrais de supertcio $11, Formula de Ostrogradsid— Gauss $12, Elementos da teoria do campo Lo Viti. SERIES $1. Series muméricas $2. Sériea de fungoes $3. Série de Taylor ‘5. Equagsen diferenciaislineares de 1* ordem. Equa;to de Bernoulli 6. Equajses diferencia exxtas, Fator integrants 7, Equagdes diferencias de I ordem, no resolvidas em relagio A derivada 8. Equagtes de Lagrange ¢ de Clairant 9. Equagées diferenciais diversas de 1* ordem 22 233 237 230 243 247 2s 261 263 23 279 310 aT Pay a2 340 evr) 46 354 8 ispice § 12, Eijuapdes diferencias lineares de 2* ordem com coeficiente cons: ‘ante 1513, Equagées diferencias lineares de ordem superior @ 22, com coeli- cientes constantes 414, Equagoes de Euler $15. Sstemas de equagbes diferenciais $16. Integragio de equasdes diferenciais através deséries de pottacias 417. Problemas do métode de Fourier EapITULO x. chLCULOS APROXIMADOS § 1. Oprragoescom nimeros aproximados 52. Interpolagso das fungées $3. Caleulo das raizes reais das equagées $4. Integeagdo numérica das fungdes $55. Infegrapto nomérica de equagdes diferenciais ondinirias 96. Cliculo aproximado dos coelicientes de Fourier Respostas Aptndices T. Allabeto grego Tr. Algumas constantes MII, Valores inversos, poténeias, raizes ¢ logaritmos IV. Fongoes trigonométricas V. Fungtes exponencia VIL Algumas earvas Iiperbélicas @ trigonométricas 361 364 36 368 m 316 319 389 388 396 208 476 496 Pa 479 480 481 e PREFACIO DA EDIGAO EM PORTUGUES ste Compéndio contém mais de 3000 problemas escolhidos sistematicamente de andlise matemética ¢ foi escrito para os estu- Gantes das escolas técnicas superiores da URSS, para 0 curso normal Ge matemitica superior. Dedica-se especial atengao aos capitulos do ‘turso que exigem maior prética (determinagao de limites, técnica de Giferenciacao de fungbes, construgao de gratices das fungdes, inte- acto das fangbes, resolucdo de cquagdes diferenciais, etc.). Foram dadas as bases importantes para a pratica dos cdlculos aproximados. Os parazrafos do Compéndio contém pequenas introdugies te6- ricas © explanacdo das formulas. No entanto, pressup6e-se que estu- dante tenha ascistido s aulas correspondentes do curso de andlise matemética e, assim, as formulagées apresentadas dos teoremas #ém apenas carter de trabalho. Por isso, em muitos casos, as con- S de demonstragio nio sio apresentadas por completo. No Compéndio sio dados exemplos de solugdes de problemas {ipicos, Esta circunstancia permite que os estudantes de cursos noturnos ou de cursos vagos, bem como pessoas que estudam inde- Pendentemente, utilizam mais plenamente o presente Compéndio. Todos os problemas tém respostas; aqueles que sio marcadas por asterisco {*) ou duplo asterisco(**)” possuem, na parte das res- ostas, breves indicagSes para a sua solugdo ox a sua solucdo, Para ilustragio, parte dos problemas possuem grificos ou figuras. Este Compéndio fol composto por um gmpo de profescores @ catedriticos de escolas técnicas superiores de Moscou ¢ € o resultado dos cursos de matemética superior por eles ministrados. Na Unigo Soviética o Compéndio j4 vin sua % edigfo ¢ foi traduzido para varias Tinguas (inglés, francés, espanhol, italiano, etc). ‘Vamos esperar que a tradugo para o portugués do presente Com- péndio permita a seus leitores terem uma idéia sobre 0 curso de andlise matematica nas Escolas Técnicas Superiores da Unido Soviética. Os autores Moscou, 14 de abril de 1975 Capitulo 1 INTRODUGAO A ANALISE § 1. Nogao de fungao 1%, Nameros reais. Os nimeros racionais ¢ jeracionais levam © nome de reais Chamase prandeca absolute do himero real # o nimero mio nogativo [a |, determi tudo pelas condigees: |a| =a, se.a>0, © |a|——a, sea< 0. Para quaisquer fpumeros resis ae 8 6 justa a desigualdade lat eiclal + [61 2” Determinagio da fungto. Se cada valor*) da grandeza varidvol x, portoncente um certo conjunto 2, corresponde um e somente um valor final da grandeza Gato y ¢ chamado de funeao (uniforme) do #, 00 de varideel dependente, Geterminada ‘no conjanto E;/x chama-se argumento, ou varidoe! independente Acireunstincia de que y fongio de #, 6 expresea abroviadamente pelas formulas ¥ = f(a) oy = Fs), ee Eo a cada valor des, pertencente a um certo conjunto E, corresponds um ou | virios vatores da grandeza’ varldvnl y, entdo y chamada do funpdo milipla de , determinada no. vonjunto £. Daqat para diante por. .fanedo” entenderem0s pena fangtes uaiformes, caso nlo Se mencione o contro. 4, Campo de existéncia da funglo. O conjunto do valores de x, para os quais dada fungio determinada, charmarse campo de exisifnca o8 compo de definiedo esta tango. ‘Em casos muito simples, o campo de existéncia da fangio 6: ou 0 segmento fe, 8), sto 6, 0 conjunto de nimeror reais =, que satisiazem as desigualdades Bereb, 00 0 intrvalo (a,b), isto 6, oconjunco de names reais , que satisfazem ‘Ss desigualdades a < » 1. Desta forma, 0 campo de existéacia éa fungto & 0 conjunto de oi intervalos: — ao cza nie le re tm : 2. Pungteslaversaz Se para todos ov y que aio valores da fangfo f(s). ea ‘pho y= fl) tom resolugio inicn cm selagho A vardvel » ito 6, 36 exit uima fun ) Daqui para diante todos os valores estimados das grandezas sero tidos como tral, caso no so mencione 0 contrario. a cAPITULO 1. INTRODUGAO A ANALISE soak chi om seria ft ts gh ota etna 2 TE ts te po nnn atte lot apes ar, eas he ed veers rs corre gy was Fah pen lel srs thi mei Sal ee ne m5 ye lnrt o Pee ae ae a ae 2 : © sampo,de determingso oa fongto (2) seth, evidentemente, © seguinte: -w@ yen ‘2. Pungtes composias ¢ implkitas. fungio y de x, dada por uma cadeia lgualdades y= f(a), ome = 'pls) Ut # detecminada para fodos os eects (he tho valores-de g(a), ete, chama-w rompocta ou funglo da funglo A fncto dada por tina equacio, que ato 6 reslvida tm rolagtg «una vartvel dependent ¢hambdSenpcia or eaenpo, cqugae 00498 = deerme Representaplo grifiea da funpfo. 0 conjunto de pontos (x, ») & um plano HOY, cujas coordenadas esiko ligadss A equagto y — /fs, € thumade Go grifice 307, ie Wequagto 9 = /fxj, € chamado de Demonstrar que se a € 6 sio mimeros reais, entao aj —[bi. Achar wna fungio racional inteira f(x) de segundo grau, 0) 4, JO) 0-6 (8) = 3 pebeeacneen def ta) consti rvs —2, OS, 6. Achar o valor aproximado 3), considerando que a faundo f(x) "no" sagmento heres Iszernderpolagdo linear da funptose) ™° Seemente ASHS3 6 *) lex = loge *, como sempre, significa © logaritmo decimal do nimero x. ¥ 11 MogAo DE FUNGKO B 40, Escrever a funsio 0, se x<0, won (loin através de uma férmula, utilizando o sinal de grandeza absoluta. { Determinar 0 campo de existéncia das fungoes: Sua) y=Vesd; bl) yaPEe ry 13. a) y=VF—2; d) Y= 2. 14ee, y 16, y=Y2— = ig 2ae#2. 1B y ett 19%. y= arceos = - . 20. y= aresen(Ig rae 21. y = Voen2x. 22. Seja f(x) = 2x — 3x? — 5x + 6x — 10. Achar ole) = $e) +2] © Ys) = ZU) — f- 23. A funcio f(x), determinada no campo simétrico < x <1, chamasse par, se f(—2) = f(x), ¢ impar, se f(—x) Verificar quais das fungdes dacas sto pares e quais sao impares: a) fe) = E+ a); ») f(a) =F xT Bia te; 9 $2) = VETTE + IG te et e) f(x) = lel 24*, Demonstrar que qualquer fungio f(x), determinada no inter valo —1< x 0) © os mimeros x, xq ¢ x formam uma progressao faritmética, entdo, os mimeros /(x,), f(%2) € f(x) formam uma progres- so geométrica. 35. Seja lee t= St) = 1. Demonstrar que Sa) +0) =1(FFZ)- 36. Seja (x)= la" +0) © Hs) = LO — a). 2 | Demonstrar que (x + ¥) = o(#) 019) + Y(x) H9) e Ue +») = (4) 90) + 20) H- 37. Achar /(—1), /(0), fli), se faresen x quando —10: wae eid Escrover de forma explicita as fungSes y, dadas pelas equa bes: a) x — arecos y= x; b) 107 + 10” = 10; ) etl yl =2y. Achar os campos de definigao de dadas fungées implicitas, §2. Graficos de fungdes elementares A constructo de grificos das fangdes y = /(+) 6 fita, 20 fandamental, através ‘4a marcapho d> uma fede, sulicientemente denaa,'de pontor Mtn, 9). ote. y= coins a posi don fonts keratin, ak as aperepdet rehsccndrte ae lea 3 posit dot yout i ‘operagiet reconendas Ui a de gréficos taclita o estudo das curvas das fangtes slementares fundamental ver © anete Vi). Patindo Jo grtlice yas. © © através de constroptes geomdtricassiaples, teremos os grificos das fangdes: 1) = — Se) — representagto simetrica do griico G em relago ao dixo OX: 2) Ya=fl—#) — repreventagto simétrca do grético G em relagto ao eéxo OY: 3).9p = flr = #) ~ arblico G, destocado a0 longo do eixo OX no valor ai 1) y= b+ 42) ~ grifico G, deslocada ao longo do eixo OY no valor (lg. 9. 42 GRAPICOS DE FUNGOES ELEMENTARES ” ‘Soluglo, A linha procurada é a sinusbide y= sen 2, deslocada, ao longo do eixo para a dirita, no valor (fig. Construir os grificos das fungdes lineares (linhas vetas): 4 y= he, se k= 0,424, —1, -2 se b=0, 1,2, —1, 45 yet, 46. 9 = 15x +2 18 CAPITULO 1. INTRODUGAO A. ANALISE Construir os gréficos de fungées racionais de valor inteiro de 2° grau (pardbolas}: 47, y = ax%, se a B. yartte, sec 49. y=(x— a8, se % 50. y= yet (F— 1% $¢ =0, 1,2, —1. SI*. y 2a . 52. y= 2+ x— a4 Encontrar 0 ponto de intersegiio desta pa~ ribola com 0 eixo OX. Construir os grAficos de fungdes racionais de valor inteiro de grau superior a0 segundo: 53%. y = x9 (pardbola ciibica). $4. y = 2 + (x — 1). 55. y= at 3x $2. 56. y = x4. 57. y= 2x! — at Construir os grificos das fungSes lineares fraciondrias (hipérboles) : 59. y L s€ m= 1, = —1, m=O. eri Construir os gréficos das fungdes racionais fracionérias: 6. yore. 4. yt. or ya. 66. y= 67%, y= — (curva de Agnesi). 68. y ae (serpentina de Newton). 0 yaxtt 7. ya tt - (tridente de Newton). 1 GRAFICOS DE FUNGOES ELEMENTARES 9 Construir os gréticos das fungdes trracionais: ne. y= Vs 72, y = VE. 730. y= Vs (pardbola de Neil). 74. y= +4xV x (pardbola semicibica). 150. y= £2VB—H (clipe). 4 VR —1 (hipérdole). — (cisséide de Diocles) 9. y= s/B— Construir os gréficos das fungdes trigonométricas: 80%. y = sen x. ait. y 820. y = te x BaP. y = see 1, 86. y= Asenx, © A= 1, 10, 87%. y= sennx, sen 88. y = sen(x — 9), se 89", y = Ssen (2x —3). 90". y—asenx + boos x, sea 91. y= sen x + cos x. 93°. y = x + sen 95. y = tet. y =1—2c08 x. 97. y = senx — + sen 3x. 98. y= cos x + Lcos2x. 99°. y = cos. 100. y= + Veen Construir os gréficos das fungées exponenciais ¢ logaritmicas: 101%. y 1 (e=2,718..)%. 102*. y = log.x, se a= 10, 22, e 103+. y = senh x, onde senh v= (et — 0) 7) Ver mais detathadamente sobre o nimero ¢ na pig. 23. ey - captruto 1 nerRopudo A ANALISE 104", y= cosh x, onde corms = 4 (ee). 105*, y = tgh x, onde tgh x ==. coh 106. y= 10"* 107°, y = e-" (curva das probabilidades ). 108. y = 2 109. y = Ig a*. 10. y = Ig? x. JL. y = Igdlg »). 2. aw M3. y =igd- 14. y =Ig(—2). US. y = logy(t + »). 116. y=lg (cose), 117, y = 2 sez. Comer a inversas: 121+. y = arcetg x. tan y= ares. 124, y= xt arcetg x, Construir os grificos das fungées: 128. y = [21 126. y =F (+121). 127. a) y= 2/2]; b) y= logy;l +h 128. a) y = senx + |senx|; b) y= sen x—|sen x]. 3 — x? quando | x[<1; marfe quando | x]>1. 130. |.) y= 2 —Eel, € a parte inteira do nana ap Ble oii as creche cee cae on Soa ‘vas Yunges ‘bo datas. ole de condemns (7, @) (0 131. r= 1 (circunferéncia). 132. r= 2 (espiral de Arguimedes) 135. r= 2 cose (circunferincia). ce tree a(l 4 €08 9) (a> re) “pipspbieesdatat Bachna, F 05 grificos das fungdes dadas parametricamente: = 8, y= F (pardbola sémicibica ). = 10cost, y= sen! (elipse). 10 cost, y= 10 Sent (astréide). poe (sen t — tos #) (desenvolvimen= e a S 7 (folha de Descartes ). re, ye rae aetna truir os gréficos das fungdes dadas implicitamente: + y= 25 (circunferéncia)- ay 12 (hiperbale). 153%, y? = 2x (paribola). +E = 1 (aipse). 155. y? = 2%(100 — x*). 187". x+y = 101g y. veal {Ue 3) Exprimie a rea deste retangulo. 9" come ‘sua base x. ir 0 gréfico desta funcio e achar sew valor méximo. 2 CcaPrruto 1 INFRODUGKO A ANALISE 163. No tritngulo ACB 0 lado BC =<, 0 lado AC=beo Angulo variavel & ACB = x (fig. 6). Exprimir y = érea AA BC como fungdo de x. Construir 0 grifico desta FIG. 6 fungo e achar seu valor mximo, 164, Resolver graficamente a) 2x8 Sx 42 b) P+271=0; o) Ig x = 0,18; as equagies: 4) 10% =; ¢) x= 140,5sen x; f) ctgx = O). 165. Resolver graficamente os sistemas de equagdes: a) xy = 10, ety = 75 b) xy = 6, B+ = 13; ) #—sty=4, 2: @) P+ y= 10, x+y e) y= sen x, y= 005 @ 0 existe um mimero N= N(e) tal, que [ss—elN. Exemplo 1. Demonstrar que ieee oe ¢ Meals Soluglo. Consideramos a diferenga ANS Salat oat maT Avaliando esta diferenca pelo valor absolute, teremes ‘ nt 1 wT wet Ne ® Besta forma, para cada nimero positive e hd um mimero N= + — 1 tal, que | terk lugar a desigualdade (2). Consequentemente, 0 némero 2serko Hite da sucessdo BR ae tants cabres gun's onto fo 4. quando s->0 ies sho mimeros), on k im fn) = 4s | se para qualquer £20 existe um nimero B= 3(¢) > 0 tal, que : [fA] ce eendo O<|e— al <8 Por analogia, ‘S¢ | f(x) — A| <€ sendo |x| > Ne). ee ete peo tana, I ee ecw vis ao 01s na i ee ern eee eet ee eee eat eee eee ee | < RE), onde E 6 um mimero Fla 0) = im fi) © fla 0) = tm, J) ‘Ghamam-se, repectivamente, limite & exquerda da fangio f(x) to ponto a, © limite iiveta da tango () no ponte a (oe estes ndmeros existe) Raa ‘cartroto t. nermopusko A ANALISE se Par etna o limited ange fn tendo s+ 4 6 necensirio emficente fla~H=fe+0. Se evistem on lim fila) © lim fis), ento exsticto oo seguinte teoremas: B BEA) + 4a) = Ling) + tim 4); 2) 0) 00) = Hen fs) i yh; 2) iio = i A Alin la) (him fo 0). ( eeguintes limites alo de uso feequeate: tim 22 au Yim (1 —) = tit = a)* — ¢ m= 2.71828. ‘Exemplo 2. Achar os limites & direita © A esquerda da fongSo HX gic quando +-+0 Solute, Temos: 109 anni tJ 4-0) = Jin, (arog) = — 5. Neste caso, 0 limite da fungto f(r), quando #-+ 0, evidentemente, alo existe. 166, Demonstrar que quando n> 0 limite da sucessio rid “a9 6 igual a zero. Para que valores de m serévilida a desigualdade: . oN ser& vdlida a desigualdade ow Im—il 0), se Pu © on 08 inte 6 P(e) 0 on Qa) #0, eat, 0 limite = da agin racial” Polson ines ¢ Plo) 0 om Qe) #0, ent, Ve 3Vs Pi , Soo 2 Tim 204 in Fa € encontrado dicctamente, a ~ CYSTS Has Me) = BW) = 0. eto, mconentnce snp «tats 22, 205. tim P= 206. tim Taga ‘wma ou mais veres, pelo binémio x ~ 5 3 VEER -Vs, Exemplo 3. 207. tie yore ¥ 208. tim *R=V(e> 0), tin + im 209, im VEER Ve ve VF (x 40), is . 102. Lim amb -1P EES 19 im er & 210, lim acter EEE nt te E 2 193. Im pe” 194 lim oe waa 21. tim WEF a— V3). 212. im{V xq Fa} ~ 2). im 2a 3e4 2, im #— (tebe. OST 6 a 198. lin aes 196 lim #—C+ DS p15. lim fx" 3s + 6— x). 197. Jim €+ 2 198. lim 214. lim x +1 — 2). 215. lim (x +-¥ 28 ‘CAPITULO 1. INTRODUGAO A ANALISE Em muitos ‘casos, ao calcularmos oe limites, utilizamos a formula tim 22 “1 «© preanuptose que lim ten x= sen a e lim cos + = cos sxjam conhecidos. Exemplo 6. tin 5 — tn (5 2*. 5) = 1-5—5, 216. a) lim=*; 217. lim 23. b) lim 2* 218. lim 232. 219. lim = 220. lim [nm sen =). 222, tim #24=* 224, lim 7. iat? 225. lim SEEM — 202 996 ign SORA 808», @ » ar 228. lim (1 — x) te =) 227. a) tim xsen 4; b) lim xsen 1. 29 lim cts 2ecte(Z sen 5 im 12008 ae Se 231. tim 232. Tim S28 = con ne, 233. lim ae ae esky Soca ne iin 0 = sea Sy 239) ttn tee % yo. uarres 2» ‘ao calewlarmos 08 limites do tipo Linota)*? = 0, ° ‘onde ols) é positive nos entornos do ponto a(x +4), temos a1 1} Se existem os limites finitos Jim ois) = 4 © mga) = B “ entio C= A”: 2) ve lim os) — 4 #1 © Nim $a) = B, onde OG AK=, — 0 SB < +i catia, 0 elicilo do limite (3) ¢ feito diretamente; 3) ce lim ls) ~ 1 © © lim Ys) = co, entio, preauptece fs) — 1+ ate, ‘onde as) 2°, quando x-> a ¢, consequentemente, tH matsiered Em feted) Exemplo 7. Achar 30 CAPITULO 1. ARODUCKO A ANALESE 244, lim{*2— 2243 wait ep 2) 246 fin) 218. lim(——} 252%. a) 2 infos ) lim(cos 2). ar 9 cli on timie bne mama, ste, qa nate € fp a (0) = tein fo). «284, Tig ME, 49 uperes + xemplo 10. Demonstrar que tim WE) Solapfo. Temos: . AED nf tt 02] fi ]-» ent \ emule *)€ osada com fequincia durante 4 resolugto dos exerci, 253. lim fin(2x + 1) — In (x +2). 256, Jim sfin(x + 1) —Im x}. 258" Lim * 260%. in nla) (a>0). (ver we 103-6 104). Achar os seguintes limites laterais » bin aT b) lim teh x, b) tim tee >) tim tte), b) tim Lest 1 ” 2 ‘caPtrULO LINTRODUGAD A AMALIE Construir 0s grificos das funsées ( é°natural): IY. y mim Cos 3). 2728, yw lim 274. y = lim (aretg 2), (x30). m3. y lim Vx* lim PT + =" (x30). 276, Transformar em fragao ordindria a frag3o periddica mista dada «= 0,13555 considerande-a como limite da fragdo finita correspondente. 277. O que ocorre com a raiz da equacio quadrada axt + bx $o=0, Z Se © coeficiente @ tende a zero € 0s coeficientes b e ¢ sio constantes, sendo que 60? micg®: Achat @ limite do angulo interno de um poligono regular de 279. Achar o limite dos perimetros de n-polfgonos regulares, inscritos numa circunferéncia de raio R e ciscunscritos ao seu torno, quando eo. dda 280, Achat © limite da soma dos comprimentos das ordenadas 273. y= tragados nos pontos x= 1, 2,..., , quando n+ 00. 281. Acher o limite da soma das ireas dos quadrades, construldos sobre as ordenadas da curva = y como bases, onde 12 que +00, 282. Achar o limite, quando %-»00, do perimetro da linha quebrada MjM,... M,, inscrita na espiral logaritmica se 0s vértices desta linha quebrada tém, respectivamente, Angulos polares a ‘ tendo como condigéo eat. Fo= 9. a 283. O sezmento AB — a (fig. 7) divide-se em n partes iguais, ¢ em cada uma delas, como na base, est4 construfdo um triangulo isésceles, com Angulos, junto & base, iguais a a — 45°, Demonstrar que © limite do perfmetro da linha quebrada formada, diferencia-se $3. nuares 3 do comprimento do segmento AB, embora, no limite, a linha quebrada “fusione-se geometricamente com o segmento AB’ ieee 284. 0 ponto C, divide o segmento 4B =1 a0 meio; 0 ponto G; divide 0 segmento AC, ao meio; o ponto Cy divide o segmento ExC, a0 meio; 0 ponto C, divide o segmento CxC, ao meio, etc. Determinar a posicdo limite do ponto Cy, quando 2. 285.0 cateto a, de um tridngulo retingulo, divide-se em n partes iguais e nos segmentos obtidos sdo construldos retangulos Jnseritos (fig. 8). Determinar o limite da dren da figura escalonada formada, se n--20. — TZ) Yo inftrb 9 28 t)=0 ° a Ge ce ee eee ee eee eed Bere tery omen, orem nee aoe ee eso conics grein S pine ge ee ‘mparte do intervalo de tempo += Achar 0, = lim gi”. 385 ey CcaPtTuLo 1. INTRODUGAO A ANALISE §4. Infinitésimos e infinitos *% 1, Tafinitésimos, Se 0 Tim als) = 0, iso 4 se alu < e, quando 0 < [x — al< 3(),entfo, a fungfo als) chama-se ff ldsine’(ifnilonente popu), quanta 4° c's tesa fons, ares ‘ong iets penn (3 que + Soma oo pro ners 3 iiniénmon, quan também, infinitamente pequenos, quando x—> a, ros So's) © Bis) so intents: quaade wa e sa, sto, sx senna ecb a see pee cee en eee rena te tenis Foe mene: beers oe tim —84- = ¢, soe TBO onde 0 < |C] < + ov. se tim 24) oy, ae Bla) nto, as fangBes als) © _ lentes ow assintoticamants ig ng anger a) © le) denominarae ea D te danas als) ~ Bt). Por exemplo, quando +-+0 teremos: enews: tery . In(t +9) wa, bandh 2m 0° dol nintnimos, de deretesordens,¢ igual aos termes, eva oem ‘O limte de razto de dois infinitésimes nfo se altera, se os membros de razto orem subetituides valertes. De acordo com ‘30 foram subs por grandes oq ‘acordo com este teorema, a0 cal tin YEAH VR, btn 2n) EG ae 2 2, infiitoe, Se pn, ‘imero grande N exate tal BN), que quando cfr a <0, were a aemgedlase adn ‘i [S| >, otto, faogtof{)chama-s infinite (infinamene grand), quando 4 > a ‘i meta forse: cane satin Screen c sn ete ts Maar teem ane see so, \fe) I<, um numero arbitrério? ular: a) ©= 0,1; b) e=0,01; c) e= 0,001. 9. Demonstrar que a fun¢ao : fa) = 1-3 itamente : x1, Para que valores de x ntamente,pequena, quando que é f)l3 330.9 -{ 381, Demonstrar que a fungdo de Digchet (x) igual a sto, x € irracional e igual a 1, quando x € racional, é descon- para cada valor de z. Verilicar se as seguintes fungdes sic continuas ¢ construir 0 grifico das mesmas: 1 332. y = im (x30). 333. y = lim (x arctg m2). 334. a) y= sen x, b) y= xsenx, ©) y= sgn(sen x), onde a fungio sgh & dcterninada potas Vrtnulas? $i se x>0, | Os rn0, Ise x<0. 335. a) y = x — E(x), b) y = aE (x), onde E(x) ¢ a parte inteira do ‘némero x. ea * | 336. Dar um exemplo, o qual demonstre, que a soma de duas fongees descoulinaas ede sor hana fumgte contises. a CAPITULO 1 IVERODUGAO A ANALISE oo SP tt fale OT es sue tent 2 so (+a) =E(1— a) +1, ‘que se-verifica para todos os valores de 2, 0 limite do valor a? ‘338. Demonstrar que a equaglo SB 3x+150 an uma raiz real no intervalo (1,2). Calcular, aproximadamente, ee: Demonstrar que qualquer polindmio P(x) de grau impar MO. Demonstrar que a equasdo f tex ‘tem uma infinidade de ratzes reais. Capitulo I DIFERENCIAGAO DAS FUNCOES § 1. Cileulo direto das derivadas | Aeréscimo do argumento « acrscimo da fungfo. Se + ¢,4 sto valor do ene ey flee Jr = flay), 08 valores cotrespondentes da fangio y= (3). arenne de aclscimo do argumento x 0 segment (x, 4] € aya nn by = fis) — fie) = fr + 9) — fo) o de acréscimo da funpdo 9 neste mesmo segmento [x, i] (fig. 11, onde Daa © By — AN). A vaste ay eee 0 costiciente angular da eecante MN do grifico da fungto y = f(s) (fs.'11) [Shama telocidade médfa Ge variagio da fungSo no segmento (x, + + Aa} “ AMTULO II. DIFERENCIACKO DAs FUNCOES ‘que correspondem As seguintes variagies do argumento: a) dere tare dt; Dder=sarae Sotto. Temes yearns y= (LPS L4H (FH 514 6 yarcin ae y= @ F249 - oss 4 Ko. ‘Exemplo 2. Achar para a hipértole y=! o cocficiente angulat da secante ave pasa por pontoecnjas acinus ste +m 32, Solgfo. Tomer v= 10—3=7: yu t, yn ay = Oe 30° 029; 2 = — 2. Por conseguinte, b= wo 2. Derivada. Chama-se derivada y' = & da fangio y = f(s) no ponto , 0 limite da rast 42, quando Ax tende sero, iso €, yam 4%, a om st a ie Fru tia ceo eit ante a tangents MT, eco da fungie y = f(x) mo ponte x (fig. 11): = = 4, spat pare nar 3 desta urease dried jp. A erate PSs ena ans rons drm, Hoenn hanes Selugo. Aplicando a férmula (1), tsremos Ay (2 ARPA 2 Deas (At « ay ar Portanto, ym dim SF om time 4 Wey = 25, i 7 ate ae “anys + & SY, Derivadae atersis. As expressies Jerk bn = fl) as Sila) = tim FEA = fl) ate ae chamam-e, sespectivanente, dervadas fa exert fontos. Para que eniia a), ¢ neces Sole) = S00. F0) © a dircta da tansto f(x) 20 iente, que CCALCULO DIRETO DAS DERIVADAS 4s — Bxemplo 4. Achar /'(0) © /'s(0) para a fangao: Sa) = Lal Solusie. Por defini temon que: re : IAs! 0) tim I (0) — tim OA, FO ay ae FO Nt as 4, Dervada infinita, Se em win posto dterminado teros, que him Et Bs) > Bae icae quo a fang continua fl) tem dervada infinita no ponto x, Nestecaso, a ta gents so geiics a fargo = fo) sek perpeniclar 20 exo OX. ‘Exempio 5. Aenar 0) pasa fea y= Va 170) = sim, YR ear 341. Achar o acréscimo de funcio y— x4, correspondente a transposigao do argumento: a)dex—1 a b)dex=t ax Qdex=l axyai th _ 342, Achar Ay para a fungio y =z, se: a) #=0, Av —0,001; Brak Ara —9; od e=a, Avmh. 343. Por que, para a fungao y = 2x +3 pode-se determinar 0 acréscimo Ay, sabendo-se, apenas, que o acréscimo correspondente ‘x= 5, enguanto que para a fungio y—s* nao se pode fazé-lo? 344, Achar o acréscimo Ay e a ed para as fungdes: Solugto. Temos: quando x= | e Ax=0; quando 1 =0 © Ax = 0,001; od y=lgx, quando = 100000 e Ax = — 90000. 245, Achar Ay © 8% corespondentes & variagio. do sgumento de x até x + Ax para as fungées: “abysartb; ad) yar: db y=; ay oy=4 fy ss CAPITULO IL, DIFERENCIAGAO DAS FUNCOES 346. Achar o cceficiente angular da secante A pardbola % . se 2s abscissas dos pontos de intersegio so iguais a: ysl m2 Du 09 Omah maith A au limite tende 0 coeficiente angular da secante-notltimo caso, lke a> 02 347. Qual & a velocidade média de variagio da fungio y Ino Segmento 1 = G(s) sho fungoes que pouuem desivadas,entdo: (ar = 0; 2) Gy at Dubya ee: # (ow mew 3) (ua) = we + vas AO; AO. 2 Tabela das derivadas das fungdes principals: 1 (ety ne IV, (cons) = = sin ss IL, (sin 2)" = cos #. VE. (te ay = = Vv. tea =p" en ‘VIL. (arcsen. a) = (<0. # 4s CAPITULO I, DIFERENCIAGAO DAS FUN(OES ‘VITE, farccos #)f = (st< 0, iF IX, (arctg ay = 1, +s XI. (0) satin a (@> 0), XIL (ey met ram tnay= te > 0), Bet (x >0, a> 0. XVI. (cosh 2)" = senb «. XIV, ogq 9)" = St XV. (oon 2)" = cos he XVI (tg 2)" = cote XVII (etgh y= — Ls XIX, (Arsen 9)" 2X, (Arcosh 9) = eS Ss 4 xx waren ay = alco. ah ay el < 0. XXIT (Arctgh 9 = — (x1> 0 Poi 3. Rezra de derivago de uma Fungo composta. Se y = Jw) ©u =9(+), isto, y = fig(), onde as fungoes ye w possuem derivadas, eatio, vis tet o ou, de outta forma, Esta ogra pode Sr aplicada A cadeia de qualquer nimerofinito Je fangbex que poder See derivadss, ‘Exemplo I. Achar a derivada da fangio Semeur cy Site, Seren, que y =, onde w= ) teremoe 9S WYO — 20 + 3) fm Sue — 2) = Ile — fet — 2+ Reemph 2 Acne = decivada da fangio ym sent de, 2e + 3, de acordo com a Wemala Solugie. Supondo que yaw; wasn 0 . Y= iconv = 12 sentty cos te Achar as derivadas das seguintes fungdes (nos n‘s 368 — 408 nao se aplica a regra de derivacao de fungoes compostas): 368. yt 370. y = ax? + be be, 372. y = at + bem 382. y = Ssen x + 3cos x. 384, y = REO, 386, y= arctg x + arcetg x. 388. y = xarcsen x, 394, f(x) = 396. y= ef aresen = 398. y= tine 401. y = xsenh x, 403. y = tgh x — 405. y = arctg x — Artgh x. she 435 400. y = Inxig x—Ina log, x. D Funcées hiperbilicas ¢ hiperbilicas inversas 12. DERIVAGKO POR TABELAS 0 A. Fungées algébricas Asp 223. 369. y= t-te tat 0,524, m1. y= — my =a, are 7s. y = 3 mast pe, r= yee 381. Atve, * 1- Ve B. Fungées trigonométricas ¢ circulares inversas 383. y = tg x —ctg x. 385. y = 2tsent— (2 — 2) cos ¢, 387. y = reetg x. 389, y = ees, C. Fungdes exponenciais ¢ logaritmicas 39. y= (x — Ihe 33. y= 395. y = (at — 2x $2) = Bh y= ao 399. y= bp zine — 2 y= 404, y = SSR 406. y = arcsen x Arsenh x. 408, y = Atehs 0 © EAPITULO 1, DIFEKENCIAGSO DAS FUNGOES - E, Fungées compostas Actar as derivadas das seguintes fungdes (nos n"s. 409 — 466 € necestirioaplic ae derivagio de fungBescompostas com 2 Rn tgumate inermeli: 409. y = (I+ 3x — Sat, Solis. Designemos 1-4 3x — Sat = a; entdo, y— 0% ‘Temes: Fo= 3000, a = 3 108: y= SOW (3 — BOs) = 301 4 Be = Sa) B= He). AML. fly) = (2a + 3by)?. 412. y = (3 + 2x4 1 3 1 AB. y= S62 — 17 24(2x — 1) 4u. y=/T— =e 416. y= (a2? — 32/991, Solagho, 37 ~ 3(3 — 2sen a) (3— 2 en 2)" = 33 — Daen a) (— 2 e084) = — 10.cos a(3 — Zen a}. 418. y = tg x — 1 tgte + Ete x. 419, y= Vege — Veiga 420. 421%, x = cosect ¢ + sect t. 9. = aa er 425. y = Yorn? + = . 421, y= YaReTe — (aresen 9) 429, 9 = Var Pe 7 +30)" = sea # (4] 4 ays Solisto. 9° = cos 34 (3 3) +a = Seon 3 — Leen = o s ot aT reo 42, DERIVAGHO POR TABELAS o 42. y= sen (et Se be tet 488. fla} = c0s (2x + 8). 434. f(t) sen f sen (t+ 9). 435. ym EEE 436. f(s) = acy 2+ 1 con 2 2 siete lag ON 439. y =aresen 4 440, f(x) = arccos Y=. 4dl.y 442. y = arectg +7. 43. y 4a y= he 5 446, f(0) = ten 2, 448. y = In (2 ++ 7). 450. y = In (1 — 24). 452. y = In (# + Sen x — 4 arcsen 4). 453. y = arctg (in x) + In (arctg 2). 454, y= Vinx Fi + In (+ 1). F, Fungdes diversas —— Wea ee 4354 456, y= = Ty ya THERE, ; 4 a9 - $F 465. 7 = Ha 208 . | CAPITULO II. DIFERENCIAGAO DAS FUNCORS a) 3 467.» — a 2a +2 468. VEFae+H a+. 470. 2 ='Vy 4V¥5. (26441) (3442) 1BEFE. 472. w= ee 473. In (VIF — 1) —n (WTF + 1). 474, cost x(5 cost x — 5). a. (tates 10tete sD 3 tee 176, y = tg 5e a7 y= bsen (29, 478. sen? (4°). 479. y = 3sen x cos* x + sen? x. 480. y = 1 tgte —tgx x. = — tee, pte teeta Bi, ym — SF a A cag 482. y = Yasen?e} Boos, 483. y = arcsen x? + arccos 24, * 484. y= L(aresen s)Parceos x, 485. y= aresen = 487. y = SE, 489. y= 491. 492. y= (2 — accsen Vx + SVE 493. y = In (arcsen 5x). 494. = arcsen (In 4). sede 495, 9 = arctg ES 496. y = 2 arctg 27. 497. 9 = Btarcte [>= — (3 + 28) [iz Tarectg %*— x, 498. y = — VF arcctg SE — x. 499.» VF 500, y = eee, 501. F(x) = (2 ma™* 4 6)". 502, F() = e* cos pe. 503, y= Geen Be Boosey S04. y— 1 (3 sen 3x — cos 32). $2. DERIVAGKO POR TABELAS. sa 900. ym YEORH AF, 508. 507. y= 3" 509. y= In(e + Yate Ea. 510. y= x —2V=-+4+2In(1 + Fa). sil. y Bax +) 512. y = In (ax? + bx +0) 517. y= — tin (e+ RH. 518. y= In In (3— 2x9). 519, y= SIn{ax + 8). 520. y= In EHH Vera S21. y= 5 In (a8 — at) + hn 522. y = x~sen (In x — Zaye tei 2-7 1 Ain 828. y= we Sets 529, y = arctgIn x. 530. y= Inarcsen x + 1 In? x + aresen In x. |. y = aretg In Y aretg 4 Linea. 531. y = arctg 532. 9 = Waretg 5 4 nat 533, y= in TERE 4 2 rete ea 1- Vem PEL TENT tee tg apres a suey = “4 CAPITULO tk DIRERENCIAGAO DAS FUNGOES 535. f(x) = Sin (I — a)— dint et yt janet 58. 544. y = Arctgh(sce x) AB. 5 $61) Artgh s+ bx. saz. = (Lat+ 4) Arsen ¢ — LoS. 548, Achar 9’, se: a) y=1%) by Construir 08 grificos das fungdes © 9". 54), Achar 9", s¢ In| x| #0) 550, Achar f’(x), se ~ 1 safe x, quando x<0, quando x>0. 951. Caleular f“(0), se fe) 552. f(x) = In (1 + 2) + aresen =, Achar /"(1). 5 se » 88. y = tg, Achar(22) 554. Achar /:(0) & a) fa) = Ven i b) (3) = aresen B= +e ©) fla) ((0) para as fungdes: Aa x #0; S10) he a) Ay ateent, 2605 f0) = #05 J) of =n 5, $2, DERIVAGIO POR TABELAS ey 555. Achar /(0) + x/"(0) para a funcao /(2) ; 556. Achar /(3) + (x — 3)/"(3) para a fangao f(x) = VIF, 557. Dadas as fungdes /(x) = tg = 9(x) = In (I — 2), achar2® para as fungses f(x) 2 559, Demonstrar que a derivada de uma fungio par é uma fungo spar € que a de wma fungao impar, é par. " O'F560, Demonstrat que a derivada de uma fungao periddica “também, uma fungio periédica. 361**. Demonstrar que a famgao y — xe* satisfaz a equagao = (13) y. 562. Demonstrar que a fungio y= xe ® satisfaz a equagdo ay =(1— #)y. $63. Demonstrar que a fungio. y= 1 satislas @ equa ‘gdo xy’ = y(y In x— 1). G. Derivata logaritmica Chama. derieade lgerimice da tango y = f(s) a derivada do loguritme desta orto & Lee) ny Ke LO, Or Ta A togesitmasto prévia da fanglo faite, em alguns casos, 0 cbleslo de suse mada SN Psemplo, Achar a derivada da fangao exponencial composta le w= o{2) > 0 © vy (1) ako diferensidveis, ‘Soluplo. Tomando 6 logaritmo, teremos ny av ine Derivamos ambos ot membros da igualdade em relagfo a x (a9) = e'law +e aw, yo vtewselwy, Yas(oinet ) ynwfvines Sw). 56 CAPITULO 1, DIFERENCIAGAO DAS FUNGOES 584. Achar y’, se y = Vat 1% sent x cost x. ies Sohupho, In ym Zina + In(1— a) Ia (1+ a) + Sinsen s+ 2incon ez donde pap ioes—2 ues). 565. Achar y’, se y = (sen x)*. Solusto. In y= x In sen. } Yow insens 4 rete x Y= Gen 2) Onsen + ete). Achar y', fomando, previamente, Jogaritmos para a fungio yah: 556. 9 567.» (+) r+ 1) Gx +0). fee ee GF PET a 566. y — so. yma 5. = GT STL. 572. y = x*. 573. y = x". Sh. 57S. y= xl. oe. 377. y= ee, : 1 3u0. sym (recy § 3. Derivadas de fungSes que no sdio dadas explicitamente Derieada de fungto inverm. Se a dervada da tangd0. y= fe entio, a derivada da fungfo inversa x = f-!\y) serd: PATO) Coe $9, DERIVADAS Dz FUNCOES ” Exemplo 1. Achar a derivada x5, © yarting, setae, Tomer yin La ZH! portant * oe tae o » eaemple 2 Achar 2, prem . {rte stg. Hscontames {f= = gent « SE = acant Da 13*, Derivada da fang implelta, Sea cependéncla entre + © funilo diferenc- ‘aan de forms pitta Fu. 9) o encontrar-se a derivada y; = y'. nos casos mais simples, ¢ suficionto:1) calea- Ma Gedvada quanto c's do pumnie membco da eqegao (1), conaiderand 3 feapo “de 13) iganlst ssta desvade a nero, to ©, supor! que a Are. =0, ) Fen =, @ < “0 3) resolver a equasto obtida om relaglo a y/- | Bxemplo 3. Achar a derivada yi, 50 : € P+ P= dary ~ 0, o © Sotugto. Calculando a derivada do primeiro membro da iqualdade (3) ¢ igualando-a a nero, teremos: BEY — Be $97 = 0. sow ye © 624. Sob que Angulo, a curva y= eM" corta a reta x= 2? 625. Achar 0s pontos, em que as tangentes & curva y= 3x4} + 4x8 12st $25 sho ‘paraldas 0 elgg as absense 626, Em que ponto, a tangente & parabola Yate $3 é paralela & reta Sz + y —3 = 0? 627, Achar a equacéo da pardbola y = x* + bx + c, que é tan- gente i reta x= y no ponto (1; 1). 628, Decerminar 0 coeficiente a da tangente a curva Bs Desens coat 629, Em que ponto da curva y* = 2 s* a tangente é perpendicular A reta 4x —3y +2—02 630. Escrever a equagdo da tangente © da normal 4 parabola ya Ve no ponto com abscissa x= 4. amapto da taagente € y—2— 1 (4, on x= ay 4m. Pela condislo de perpendicularidate o cocticiente angular da normal é: a onde « equagto dh normal resulta: yo Pe 4H, on tee y— Bao, 631. Escrever a equagio da tangente e da normal A curva: Y= s+ 2x8 — 4r—3 no ponto (—2; 5). 632, Achar a equagdo da tangente da normal & curva yateai no ponto (10). AVLICAGOES GEOMETRICAS H MECANICAS DA DERIVADA © ~ 633. Compor as equagdes da tangente e da normal is curvas nos - pontos’ dados: a) y = tg 2x na origem das coordenadas; 1b) y =aresen += + no ponto de intersegio com ¢ eixo OX; ©) y = arccos 3x no ponto de intersegdo com o cixo OY ; ) y= In x no ponto de intersegdo. com 0 eixo OX; \ @) y= e'-** nos pontos de intersecdo com a reta y= 1, \. 634. Escrever a equago da tangente e da normal no ponto ;2) 8 curva: 635. Escrever a equagio da tangente & curva: ™ xatoost, y= tsent origem des cerdendas 0 ponto f= 2 a 6. Escrever a equagao da tangente © curva: “+ 2x—6=0 no ponto com ordenada y — 3. (637. Escrever a equagio da tangente a curva x* + y' — 2xy = 0, ponto (1; 1). 8. Escrever a equagdo das tangentes ¢ das normais & curva: ee 2) ad) nos: pontos de sua intersegdo com 0 exo ). Eserever a equagdo da tangente e da normal & curva: yf = 4xt-+ 6xy no ponto (1; 2) -. Demonstrar que o segmento da tangente & hipérbole xy = endido entre os elxos das coordenadas, est dividido pponto de contacto. |. Demonstrar que na astréide x1? + y 1"? = at/* o segmento da enie, compreendido entre os cixos das coordenadas, fem gran- constante igual a a. : . 642. Demonstrar que as normais & envolvente da circunferéncia x= a(cost + tsen4), y= a(sent — toss) slo tangentes A circunferéncia <4 y# = a, . 643. Achar 0 Angulo de intersegao das parabolas_y = (x ~ 2) ey stra . “644. Que Angulo formam entre si as pardbolas y= a? e¢ y=? a0 cortarem-se? ot __ CAPITULO II, BIPERENCIAGAD DAS FUNGOES 645. Demonstrar que as curvas y= 4x*-+ 2x —8 e y= xt — — +10 sio tangentes entre si no ponto (3: 34). Ocorreré 0 mesmo no ponto (2; 4)? : Demonstrar que as hipérboles xy sake xt yt abt interceptam-se, formando um Angulo reto. 647. E dada a parabola y* = 4z. Calcular no ponto (1; 2) 0 com- primento dos segmentos da tangente, normal, subtangente e subnormal. (648. Achar a subtangente da curva y= 2* em qualquer de seus pontos. 649. Demonstrar que na hipérbole equilitera x*— y* =a? o comprimento do segmento da normal, em qualquer ponto, € igual a0 raio polar deste ponto 650. Demonstrar ‘que a subnormal da hipérbole x — y* = a’, em qualquer ponto, é igual A abscissa deste ponto. 651. Demonstrar que a subtangente da clipse 2 4 2% —1 e da circunfetncia. s*4. 98 a? nos pontos com abscisas,idénticas, sdo iguais entre si. Que ente para a construgac da tangente Peat depreentiese daqutt “ 682. Achar o comprimento dos segmentos da tangente, normal, subtangente ¢ subnormal da cicléide: [cra aae. y= all — cost). num ponto qualquer # = aah, Achir ofdngulo fSrmado entre a tangente e o raio polar do ponto de contacto a espiral logaritmica r— ae™. 654. Achar 0 formado entre a tangente ¢ 0 raio polar do pomty dr contacto B lemnieaia ro am tangs . (0s comprimentos dos segmentos polares ente, normal, subtangente e subnormal, bem como, 0 angulo formado pela tangente ¢ pelo raio polar do ponto de contacto’ espiral de Arquimedes rap no ponto com Sggulo polar @ = 2x. 156. Achar 9 comprimento dos segmentos polares da subtangente, subnormal, tangente € normal e 0 Argulo entre a tangente € 0 raio polar a espiral hiperbélica r—=*, num ponto arbitririo @—= 4: ? 687, A lei de movimento do ponto no eixo OX & . eaMA—P. Achar a velocidade de movimento deste ponto nos instantes: f =0, f, =1 et =2 (x 6 dado em centimetros ¢ 4, em segundos) i t 14. APLICAGOES GEOMETRICAS E MECANICAS DA DERIVADA 6 658. Pelo cixo OX movem-se dois pontos, cujas leis de movimento ‘onde 120. Com que velocidade estes pontos afas mo momento do encontro (x, em centimetros: 4, em segundos)? 659. Os extremos do AB =5 m deslizam por retas per- endicalares entre i OX OY (ig. 16) A velocidade de desloarnento fextremo 4 é igual a 2 m/s. Qual serd a velocidade de deslocamento o,extremo B no momento em que oextremo A encontra-se& distancia 04 =3 m da origem das 660*. A lei de movimento do ponto material, langado no plano vertical XOY (fig. 17), formando um Angulo a em telagao & horizontal, ‘com uma velocidade inicial vg, € dada pelas fGrmulas (ndo se consi derando a resistencia doar) x =Ugf C08 x, e y antsena— 2, ‘onde ¢ € 0 tempo; g, a aceleragdo da forga de gravidade. Achar a trajetéria do movimen‘o e seu alcance. Determinar, também, a grandeza _ da velocidade do movimento e sua diregéo. modo, que sua abscissa x aumenta, uniformemente, com a velocidade de uma unidade por segundo. Com’ que velocidade variard sua orde- nada, quando © ponto passar pela posigao (5:2)? 5-35 66 APETUDO 11, DIFERENCIAGKO DAS FUNGOES, 662. Eni que ponto da paribok 3? — 18x a ordenada cresce duas veres mais rapidamente, que a abscissa? (663. Um dos lados do retingulo tem uma grandeza constante @ =10 em, 0 outro lado b varia, aumentando com velocidade constante 4 em/s. A que velocidade cresceré a diagonal do retangulo e sua érea no momento em que 6 = 30 cm? 664. O raio de uma esfera cresce, uniformemente, com uma velo~ cidade de 5 cm/s. Com que velocidade crescerdo a area da superficie desta esfera e 0 volume da mesma, no momento em que seu raio torna-se igual a 50 cm? 665. Um ponto move-se sobre a espiral de Arquimedes: a (a = 10 cm), de tal forma, que a velocidade angular de rotagio de seu raio polar é constante e igual a 6° por segundo. Determinar a, velo- cidade com que se alonga o raio polar, no inomento em que r= 25cm. ‘066. Uma barra heterogénea AB tem 12 cm de comprimento. A vpassa de sua parte AM cresee proporcionalmente ao quadrado da distancia do ponto mével M, em relagio ao extremo A ¢ é igual a 10 g, sendo AM = 2 cm. Achar a massa de toda a barra AB e a densidade linear em qualquer ponto M da mesma. A que € igual a densidade linear da barra nos pontos A ¢ B? §5. Derivadas de ordens superiores 1, Definigo de derivadas de ordens supertores. Derivada de segunda ordem. fon segunda devivada da fungho y= (a) chamarse a detivada de ova denivada, isto é, oy. Designa-se, assim, a segunda derivada on ZF, ow "9, yo0 Se, Se # = (0) € lei do movimento retilineo de um ponto, entdo, a € a acele- rago_deste: movimento, ‘hm geral, a davhioda de endsima ordem da fancao y = f(x) € a derivada da deri- ‘vata de Ordeim (wi). A derivada endo ma designa’se asian oa 101). Exemplo 1. Achar a derivada de seguada ordem da fungto: y = tnt — 2). Sotuste. $5. DERIVADAS DE. ORDENS SUPERIORES o 27, Féemula de Lelinis. Se as fungbes w= g(s) co = Y(s) tim derivadas de ‘até endsima ordem inclusive, para calcolar'a derivada enéoima de produto destas Tangoes, pode-se empregar, catao, a formule de Leibmis » (ea) iy mnt we od aw 3°, Devivadas de ordens supertores de funsdes dadas em forma paramétrica, Se { e= 900, y= 40, ca ye 2 otto, rua derivates x= $2, 3 = £2. podem tar calls, wcesivn Oe ae ae mene, plas frm: Yee = Wale = 234, Yee te. Paras erivada de 2" orem tenon a emul: ipa asst - i A. Derivadas de ordeas superiores de fungoes explicitas Achar as derivadas de segunda ordem das seguintes fung 667. y= a4 Txt — Sz 4. 668, y er, 669. y = sen? x, 670. y= Inf FH O71, y= In (x + VFR. 672. fla) = (1 4 24) arety x 673. y = farcsen 2)*, 674. y = a cosh 2. 675. Demonstrar que a fungio y = Go diferencial 1 + y'? = 2 yy". a sty 2042 ‘42 satistan a equa- o ‘CAPCIULD 1 DINERENCIAGAO DAS FUNGORS. 676. Demonstrar que a fungio y = pee satisfaz a equagio diferencial y"" — 25 + y = cf. 677, Demonstrar que a fungdo y = Cye* + C, valor das constantes C, ¢ C, satisfaz a equacao: ¥' +3y +2y=0. 678. Demonstrar que a fungao y = e sen Sx satisfaz a equago: oy" —4y! + 2 = 0, 679. Achar 4", se y = a3 — 53-474 — 680. Achar f'”(3), Se f(x) = @x — 3)*. 681. Achar 9 da’ fungao y = In (1+ 682. Achar 3" da fungio y = sen 2x. 683, Demonstrar que a fungo y = ¢-* cos x satisfaz a equagio diferencial: 9" + 4y — 0. 684. Acliar /(0), /°(0), (0) © f'"(0), se Ax) = € son x. 685. A equagio do movimento de um ponto sobre 0 eixo OX 6: % = 100 + 5 — 00012, Achar a velocidade,¢ acelerapio deste ponto para os instantes = 0; = 1; t= 10. 686. Pela circunferéncia x* + y? = a? movimenta-se um ponto Af com velocidade angular constante w. Achar a lei de movimento de sua projegio M, no eixo OX , se no momento f = 0.0 ponto ocupa a posigdo M,(a, 0) (fig. 18). Achar a velocidade ¢ aceleragao do movi- mento do’ ponto M,. -** para qualquer FIG, 18 A aie ¢ igual a yelocidade e aceleragio do ponte M, no momento inicial © no momento de passagem pela origem das ‘coordenadas? Quais soos valores maximos da grandeza absoluta da veloci dade ¢ da grandeza absoluta da aceleragao do ponto M,? 4/5, DERIVADAS DE ORDENS SUFERIONES oo 687. Achar a derivada de enésima ordem da fungdo y = {ax + 4B)" (n é 0 nimero natural). 688. Achar as derivadas de enésima ordem das fungdes: a) y= >t ») y= VE 689. Achar a derivada de enésima ordem das fansdes: a) y= sens; Kitt DW) y = cos2x; ? Ah Bs; Dy d) y= In(1 + 2); 8) ; Ny h) } = In (ax +b) 690. Utilizando a {6rmula de Leibniz, achar y, se: a) y= xe; ayatte, b) y= ate™; Mot ©) y= (1 — x4) cos x; oe) y= ating 691. Achar /"™(0), f(x) = In a * B. Derivadas de ordens superiores de fungdes, dadas em forma paramétrica, ¢ de funcées implicitas + 2% das seguintes fungées: Achar £% das seguintes fung : Bese iene eel oo; Meh; ilsayiee k a(t — sen), 7 a ho Ga uaa (sent — écosé), y = a(cost + t sen). a{ 696. Achar =, 70 {CAPITULO II, DIFERENCIAGAO DAS FUNGOES 697. Achar *¥, sendo t= 698. Demonstrar que y, determinada como fungao de x pelas cauagdes x= sen 1 ¢ y= ac!¥? + be-!¥?, quaiequer que scjam as constantes a 6, satislaz a equagdo diferencial: ee Achar y"” = para as seguintes fungées | FHA agg, [Fa eteost yatet ya etsent mo. { * ‘ 702. Achar 22, se {2h y ae ym 703. Conhecendo-se a fungdo y = f(x), achar as derivadas +’ x" da fangdo inversa x = /"i(y) 704. Achar »", se 28-32 = Solus, Aplcando regen de derivagdo de fangSes compostas, mos. 24 + 4 2yy = 0; donde y= —% ¢ ym 6) ==", substituindo 9° y y, Tor Sea vaio, tremos ott Determinar as derivadas y/” dadas de forma implicita: 705. y?= 2px. 706. a+e 1 707. y = x + arctg y. * 708. Tendo-se a equagio y = x + In y, achar Se e 709. Achat 9’ no ponto (1; 1), se att Say ty? 2x ty —6= 710. Achar 3° no ponto (0; 1), se xt—ay ty. 711. a) A fangéo y & dada implicitamente pela equagdo: #4 2xy + y?— de + 2y—2 = 0. Achar ae no ponto (1; 1). das seguintes funsdes y =/(x), ee ca ay ara b) Achar £2, +y 6. DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM n §6. Diferenciai ee ag a eee ve (a0 renee oe) Be talents sy hi pteteeal Seine acts Ay Te sy si Gans Ae 0 tnatriguatta westtine rm or Os vata ee atic tte we eto tges me resets ene pa Bieta do variocl dependents: dy = yas. de primeira ordem ¢ de ordens superiores Dai [A fungdo que tem diferencia denomina-se funpto diferencia. Se MMe olasco do gratica da fangao'y = 7s) (ig. 19}, MT, a tangente n0 ponto Min 98 PQ=Ax= as, ‘teremot, que o acréscimo da ordenada da tangente AT = ay eo .tegmento AN — Ay. FIG. 19 Exemplo 1. Achar o acréscimo ¢ a diferencial da fangio y = 3x? — Solus. 1° método Ay = Met Ast (4 Ay) = Sta Ay = (6r— Ar + XOeF Portanto, dy = (x (x — Nae. 2° métode: VrGr— ty dy = ste = 6x — Nae. Exemplo 2. Calcular Ay e dy da fungio y= 3x4 x paras = 1e As = 001. Ay = (6x — Ae + HOF = 5-0,01 + 3- (0.0% = 0.0503 dy = (Or ~ 1) Ax = 5-001 = 0.0500. 2 ‘CAPITULO II, DIFERENCIAGAO Das FUNCOES 2°, Propciedades fundamentais das diferenciais: 2 de = 0 onde e = const, ).dx = dr, onde ¥ 6 varidvel independente, 3) dew) =e 3 Aplicago da diferencial para edleulos aproximados. Se 0 acréscimo Ax, «do atganento +, ¢ pequeno por sua grandeza absolata, ento,a diferencia 4) da fea, S80 y= f(s) @ 0 acréscimo Ay da fansto edo iguais, apronimadamente, este ait soe Ay = ay, deen fie Bs) — Ja) fA, Soe Bs) fle) + (9) Ae. w Ex plo 3, Em quanto aumentart, aproximadamente, 0 padrado, sua drea aumenia de 9 mt a 3.1 So Ide Go "> Solupo. Se x é'a Area qadrade ey, sew lado, entao: ya Ve Pelas condigtes dadas: x = 9; Ax 0,1. CCalealamos,'aproximadamente, 0 acréesimo Ay do lado do quadrado 1 Aye dy = y'0r=—_.0,1 = 0016 m, Bye 48, Merencinis de ordens superiors. Chama-se diferencia! de segunda ondem ‘quando © acréscimo fixo da vasiavel is= ds, a difereneal ca di amps seme fc Independente Ax = dr, n diferencial ca dferem fy = day). De form: aniloya determinam-se as difinenciaie de tecriva © ordens sucessivas, Se y= fls)e = ¢ varlivel independeste, entto: ty = "lee fy a ydy, ay yan Se y= fw, onde w= 9(1), entto: y= yeu + yeu, 2 By yatta ut eu, ‘st: (Os apéstroles indicam derivagdo quanto 3 varivel 1). ‘712, Achar 0 acréscimo Ay ea diferencial dy da fungio y= Sx+ a8, para x=2e Ax = 0,001. 713, Sem caleular a derivada, achar: . d(— 3) para x= te Ara — 16 DIFERENCIAIS De PenaRAORDEM, B 714. A area do quadrado S, com lado igual a x, 6 dada pela S= #2 Achar o acréscimo e a diferencial desta fungdo e nar o valor geométrico desta vltima. ~ 715. Dar a interpretacao geométrica do acréscimo e da diferencial seguintes fungbes: a) drea do cfrculo S b) volume do cubo v 716. Demonstrar que para qualquer que seja x, 0 acréscimo da 'y = 2%) correspondent a0 acréscimo de x, em uma grandeza ; é equivalente a expresso 2"Axln 2, quando Az -» 0. "717. Para que valor de x a diferencial da fungio y= x* nio “equivale ao acréscimo desta func, quando Ax > 0? "718. Possue diferencial a fungao y =| x|, para x= 0? © 719, Empregando a derivada, achar a diferencial da funcéo | y= coss, para x= Ze Arak. 720. Achar a diferencial da fungio: = quando x= 9 e Ax = — 0,01. © 721, Caleular a diferencial da fungéo ya tex quando x = $ eave a © «| Achar as diferenciais das seguintes fungées para quaisquer valores do argumento e de seu acréscim: 723.9 INS t 9. rm ete 9 + cose g. 730, 5 = arcetg ¢. 731. Achar dy, se x*-+ 2xy — 9? = Soloplo. Considerando-se a invaribildade da forma da diferencsl, teremos Pads + 2y ds + xy) — 2y dy = 0. APY as, y tyne ” CAPITULO 11" DIFERENCIAGAO DAS FUNGOES Achar as diferenciais das seguintes fungdes, dadas de forma implicita: 732. (x+y)? 2x + 9)? = 1 7B. yse? 734, In fF = arctg* - 735. Achar dy no ponto (1; 2), se 3° — y= 6x4 736. Achar o valor aproximado de sen 31° Solgdo, Tomande x = arc 30% = = @ Ay = arci* = =, pela formula(t) 6 180" (wer 0 3°), temos sea 31 20030" + 775 cos 30" = 0,500 40,017. 1 = 0,815. 2 737. Substituindo o acréscimo da fungao pela diferencial, calcular, aproximadamente: a) cos 61°; b) tg 44°; c) &*; d) In0.9; d) aretg 1,05. 738. Em cuan-o aumenta, aproximadamente, 0 volume de uma csfera, sendo que seu raio, RF 13 cm, aumenia em 2 mm? 739. Deduzir a {érmula’aproximada (para valores de!Ax| peque- nos em comparagéo com)! a ae Va + Ax ax + Ye © com ela achar os valores aproximados para 3; Vi7; 70 © V4. 740. Dedurir a férmula aproximada: Va Fae whe +45 a © achar 05 valores aproximados para 71, #70, #200. 741. Achar os valores aproximados das fungBes: ay ») A atm dat} 5x43, quando x= 1,03; quanco x = 0,2; on a5 quando x = 1,05. 742. Achar 6 valor aproximado de tg 45°3'20". 743. Achar o,valor aproximado de aresen 0,54 744. Achar aproximadamente 17. 748, Demanstrar, bascando-se na férmula da lei de Ohm I= que uma pequena variagio AY da intensidade da corrente I, devida a uma pequeta variagao da resisténcia AR da resistencia R, pode ser encontrada, aproximadamente, pela férmula: ara— Zar. R quando x ots 5 750. y {7 TEOREMAS DO VALOR MEDIO. 13 746. Demonstrar que um erro rélativo em 1%, cometido ra deter- - minagzio do comprimento do raio, di lugar a um erro relativo de “Gerca de 2%, ao calcular-se a Area ‘Jo circulo ¢ a superficie da esfera. Calcular dy, sey = cos 5x. Soluglo, dy = y"(da)* = — 25 con Seite 748. VTS achar dtu, 749. y = arceos x, achar dy. sen xlnx,achardty. 751, z= ®*, achar ds 752. = 754. 755. achar d'z, xe, achar dz, 753. z= 3.sen (2x4 5), achar Ju. eremasen (x sen @), achar d*y. §7. Teoremas do valor médio 1F, Teorema de Rolle. Se uma fungto f(x} 6 continua no segmento a< x avaliar 0 erro das mesmas. 773. Avaliar 0 erro da formula: tat ex dtiane * CAPITULO IL, DIFERENCIAGHO DAS FUNCOES 774, Uin fio pesado, sob a ago do préprio peso, pende, formando ‘uma catendriay = acosh =, Demonstrar que para valores pequenos de | x] a forma, que toma o fio, ¢ expressa, aproximadamente, pela frmuia da pardola: ae n a yoath 775**, Demonstrar que quando |x| 0), wate lnsens 2 787. lim (1 = cos x) ctg x. (= cosa) cose ‘Solus. tim (1 — cos s)etg + = i tm G25) im cop x = tum 8% 788. tim (1) tg ZE~ 789. Lim arcsen xg x 790. lim (a"e*), » >0. 791. lim x sen 792, lim s*sen2, n>0, a#0. 793. lim In vin (x— 1). 794, $9. REGRA DE HOSPITAL ~ BERNOULLI PARA 0 cALCULO a -—Solugto, sLains—t i (ery ern patle—1 ine) ast (Dine et fale Sop ie eee i 196 tie sayy a= Val 798, lim x :Iny arin: lim Iny = tims in = ©, dal lim y = 1, isto 6, tim xt = 1, 799, limt* 801. Lim ars, 802. lim (1 tas 803. Lim (1 + wre 804. lim 2 806. lim (cts ») 808. lim (ctg 2)" win (3) wt 809. Demonstrar que 0s limites: a) lim no podem ser encontrados pela regra de L’H6spital — Bernoulli. Encontre-os diretamente. BB 0; >) lim fim xh sen 2 CAPITULO 11, DIFERENGIAGAO DAS FUNCORS 810". Demonstrar que a area de um segmento circular com um Angulo central apequeno, que tem a corda AB—= bea flecha CD —h FIG. 20 (ig, 20), 6, aproximadamente, igual a sedn com um erro relative téo pequeno como se descje, quando x—> 0. Capitulo 111 EXTREMOS DA FUNCAO E APLICACOES GEOMETRICAS DA DERIVADA § 1. Extremos da funcéo de um argumento ate see iy) lcs a ec a ees ee Seaman Tasso Gees GS keene wits Fie) '6 continua no segménco{o.) e/a) > 01/0) <0) patna 0, purtanto a tance 7) crewe no intervalo (1) 4) Wg. 23). a “Daqui Ce, > 84 CAPITULO It. EXTEEMOS DA FUNGAO E APLICAGOES GEOM. DA DERIVADA Exemplo 2. Determiaar os intervalos de croscimento © decrescimento da {unio t Solugla, Neste caso, r= —2 ¢ © ponto de descontinuidade da fungi © i Ce wm cso2 ¢2<2< 40 ‘Exemplo 3. Investigar 0 crescimento e dectescimento da fangao iy yt le, Seva <0, quando + y ~ 2. Portanto, a funglo y decresce nos intervaloe Solupto, Temos ieee e Resolvendo a equago x4 — 4 = 0, encontramos 1 pontos x, ~ — 1, 4g = 00 m= 1 noc quait a derivada y"seaaula, Como 9” pode madar de sital somente ao pasts por ppontos em que esta se faz igual a zero ou fom iugar uma descontinuldade, (neste case ado nfo ha pontos de descontinuidade para }/), teretmos que ein cada wnt dos inter. valos (—o9, 1), (—1, 0) (0, 1) e (1, es) a derivada conserva um mesmno snal, pelo ‘qual em cada um destes htervatos a faagao que investigamos sera mondtona. Pars determiar em quais destes intervalos cresce a fungdo e em quaia decreuce, € preciso Saber que sinal tem a der vada om cada uum deles. Para coniicer o sinal de "no in tervals (~oo, i) €saffcente saber 0 inal de y” em quaquer ponto, deste intervalo Tomando, por exemple, += — 2 da equasio (2), obtemos y'— I> 0; portanto y'> 0 no’ interval (>, —1) ¢ mele n fungdo 6 erescente, Do mesmo. mode schamon que’ < 020 intervalo(—1, 0) (parm proviso, pode tomar, por exe, 1 1 Peete bee tyl5)(tereee ene a mien Ay so 0. (sa a 6 no intoreato (1, +20) 4 Grose lore afurtd eat eet terra (a) aoe ol (i 1) e volta a erescet em'{I, 129), 22" Batremon ds fangfo. Se existe um entorno bilateral do ponto xg al, que para qualquer outro ponte * # xy deste entorno sc verifies a desigualaade 7(8) Sz), FIG. 23, Do ponto ¢recebe 0 nome de ponte minimo da fansto — fle) # 0 aimero flay. 0 de minim desta foneio. y = f(s). Da mesma forma, se para quatquer ponto © fe x; de Mies entorno detsrminado da ponto s, severfica a desigualdate ftx) flan) roccbe ‘9 nome de ponio medsimo da fungto f(s) © f(z), 0 de mdvimo desta fansdo’ (lg. 23) $1 BXTREMOS DA FUNGAO DE UM ARGUMENT a © ponto minimo ou méximo de uma fungio se chamna, também, porto. extremo {ninimo ou maximo desta func, o de extremo dela, Se nq €um ponte extranet fore Glo f(a), temos que f(x) = 6 (ponte estaciondrio), on no exists / (xg) condlgdes wes Ecssirias para a exinténcia de extromos). A proposicho reciproce nao carota, nk que os pontos nos quais f(s) 0, ou que nio existem /"(a) (ponies citaney ages to obrigatoriamente pontos extremos tla fungae f(s) As conducee eeieeneec ae texistineia on auséncla de extremo de uma fungi cofitinua f(a) slo dadas relee merge fos regras 1, Se existe tal entorno (xy — 8, x4 + 8) do ponto critico 5, no qual f(x) > 0 Be a SS ee aE Ny od? Pan oy a pata Indxime da fungio (2); 2, ao contrario, (3) <0 fara ay "F< es eee para 4 <4 < 49+ 8, 0 ponto ay serh tin ponto'miniate da fangao Tos, Se, finalmente, pode-se encontrar um némero positiva 8 tal, que f(s) conserva {nvariavel seu sinal quando 0<|*~ x9| 8, 0 punto sy nfo serd nin posto enn, a fungi f(s). 2. Sef'(¥4) 0 € /"4s4) <0. ay € um ponto mAximo da fancto f(s); ae f(x) — 0 ¢ fla) > 0. % € um posto. minimo da tangao fia): seed 0r Foot Fa) #0. 6 Ponto i nko < ponto extrome'da funya0 fish ‘De forma geral, vamos supor que a primeira das fungtes derivadas de f(x), que ako,se anual 20 ponto ay ¢ de oniem h Neste cat, seh par, oponto ny scr fy ponto extremo, que serd maximo so_\(x,) <0 e minimo, 26 fm) > 8. Se ke Iimpar. ¥ ndo € um ponto extreme Exemplo 4, Achar os extremos da fancdo yn 4 VR Solugo. Achamos a derivada ae ai (We + 0). 3) Ve Vr St Tgualando a zero a derivada y'; obtemos que: V¥ + 1 = 0. Dal m des panto estaciontso s, =~ 1. Pe frm (9, tomos: se x = Sian ahs Otte, hrtode ser aunlquer mero’ pontive pueictentemse pene entlo 7 > 0; s0, ao contrisio, a'= — 1+ A, ve tern 9’ < 02). Por sonseguineet ne re win poo manimo da fangioy, Sendo yore = 1 Typalando «oro o denominador da express” em (3), tomes: ¥e=o; ui achamono segundo ponto citio x, ~ 0a fungo, para o gut! no existe der Nada 7" Quando x= — Eevidentementc, teremos 5° <'0; quakes 22h terns HBB, Portanto, x, — 0.6 sm ponte miniino da fungto 9 sade yan, ~ 8 Ge SS A nvestigacio do comportamento da fungan ne ponte mye t pee wor wee bem atraves da segunda derivada yee ie 2 a Fomor <0, quando += — 16, portanto, x, —— 1 € um ponto miximo da Temos y a po ont 2°. Valores minimo ¢ méximo absolutes. 0 valor minimo (miximo) absolute Ge_nma fungio continua /(2) nam dado tegmento (a, 8) ¢ obtido ou nos pontes at floor da fangio ou nos extremos de tal eopmento, *) Se nfo for facil determinar 0 sinal da derivada 3’, pode-secalealé-lo por meios sritméticos, tomando come A um numero. positive suliccatements poqueeo 85 CAPITULO tI, EXTREMOS DA FUNGAO B AFLICAGOES GEOM. DA DERIVADA Exemplo'S. Achar os valores minimo e mAximo absolutes da fungo ya Badd FIG, 24 FIG. 25 Solugto. Ja que yn3e entdo, os ponts enticos da fangdo y sto: my = — 16 4, — 1. Comparando ox valores St Teagle estes ponton com x valoces ik Tongia nol extremos ido interval dado aap L 1 pes: ts f-it)—ats x22) ut, x 0) 5) 45 te sloie cherames A conelunto (ig. 25), de que o valor minimo atechito da fungto m= 1 6 ‘obtido n0 ponto (no ponta minimo) © 9 maximo absolute M ues no. onto n= 2-4 (no pont enone dio do sion). Determinar 05 tntervalos. de) dectescimento & erestimento das fangbest sil. y 813. 9 tr4e—2% BID y= (x — 28 +a. 814, y = x(x — 3). $1 ERTRENOS DA FUNGAO DE UX ARGUMENTO a7 B16 iim t OC mere 817. y= 5-2, 818. y = (x—3) V3. 819. ante 820. y = x + sen x. 821. y= x In x. 822. y = aresen (1+ 2), 823. = 20, 824, 2 825. Estudar os extremos das seguintes fungdes: $26. y = x7 + 4x + 6, Soop. Achamos a deivads da fongto dada y= 2x 44 gualamon 9 rc, Poe ron lt eo ef teenmn s Soa Goes 7 eee ZA wear P. ello v= “13 Cum poptomiaino sgh tee’ wn yan =D og 9 meta vad, recon 20 saa da spends deen 2 pos 827. y= 24 x — x%, 829. y= 22 +3 — 12x45. Ssecto. Achamos « cxcivada ; PnGt ter Dae psd, Ip ee init 9 ts 6 fain eto Baradeterminaroca:tter do extrem calculamos a eoyunda desvad 7 Gero 3(-2)< 0,0 ponte n= 3 wt pnts mins a acne sng = oF analogia, teremos que y"(1) > 0; por isso x, — 16 um ‘mirimo da dango 9, sendo Jeg = 2. aa a Sein and 5 cats 830. y = x%(x— 12), a ar =2G= 2) 828. y = x9 — 3x24 3x 42, Dena ae 1). 831. y = x(x — 1) (x — 2). Sie 839. y= 2 sen 2x + sen 4x. SAI. y = x —In( + 2) 843. y = xin? x, 845, y = act. 847. y S88 CAPITULO 11, exTREMOS DA FUNGAOB APLICAGOES GEOM, DA DERIVADA epee ben es Boece ens 6 epee a) 49. y= 4 850. y = Yx{10=a). 851. y—sentx-+costx, B52 y = arccos x. 853. — 2° nosegmento(—1, 3]. 854. y = 2a? + 3x — 12x 4 1; a) no segmento[{—I, 5]; b) no segmento[—10, 12) sqabSSDemonstrar que para valores positives de x & justa a des. z+ 32, 856, Determiner os coeficientes p ¢ q do trindmio quadrado Jimatt pet g, de forma que y = 3 scja um minimo deste tr Homo, qvando “x= 1."Dar a explcagdo geométrca do resultado 857. Demonstrar a desigualdade e > 1+, quando x40. Solugdo, Examinamos a fungto fi =e Por procedimento comam encontrames que esta funsio Por proc ‘que ests fang tem um minim daico f(0) — 3) >f0) para x £0, 16, athe para ZO, ‘© que queriamos demenstrar. Demonstrar as desigualdades: 2 858. x — = 0. quando x % 0. * 860. x —S 0. 861. Dividir um msimero positive dado a em dois termes, forma aque seu produto eeja 6 maior postal ne rman de fal soc bt2 Tota im fo eae de ompmento 1 de manga a ar um retAngulo, cia dea stja @ muon possivel mi as tslngulos relanguos de perlmetzo dado, igual a 64. E necessdrio construir uma 4rea retangl ‘ ma drea retangularcereada em trés de seus lados por uma rede metélica e que 0 quarto lado seja adja. $1 EXTIEMOS BA FUNGKO DE UM ARGUMENTO %0 conte 2 um Tongo muro de pedras Que forma ser mais conveniente Ser a superficie (para que sua Area seja maior), se dispomos de 7 fnetros lineares de rede metdlica? 865, De uma folha quadrada de papelo, com lado a, devemos fazer uma caixa retangular aberta que tenha a maior capacidade Wvel, cortando-se quadrados nos ngulos da folha ¢ dobrando Repois as partes salientes da figura em forma de cruz assm obtida ‘866. Um depésito aberto, de folha de lata, com fundo quadrado, deve tor capacidade para v litros. Em que dimensoes deve ser feito G depésito para que em sua fabricagao se gaste a menor quantidade ivel de lata? 867. Qual dos cilindros de volume dado tem menor superficie total? 868, Inscrever numa esfera dada um cilindro de volume miximo, 869, Inscrever numa esfera dada um cilindro que tenha a maior superficie lateral possivel. 870. Inscrever em uma esfera dada um cone de volume maximo. 871. Inscrever em uma esfera um cone circular reto que tenha ‘a maior superficie lateral possivel. 872. Circunscrever em torno de um cilindro dado um cone reto que tenha o mencr volume possivel (0s planos centros de suas Bases circulares coincidem). 873. Qual dos cones circunscrites em torno de uma exfera tem 0 ‘menor volume 1874, Uma faixa de lata de largura a deve ser encurvads em forma de canalete cilindrico aberto (fig. 26). Que Angulo central 9 deve-se tomar para que o canalete tenha a maior capacidade possivel? D pie FIG. 27 875. De uma folha circular deve-se cortar tal setor, que enrolan- do-0, possa-se obter tum funil que tenha a maior capacidade possivel. 876. Um recipiente aberto & formado por um cilindro, cuja parte inferior termina numa meia esfera; a espessura de suas paredes € 90 CAPITULO IIE, EXTREMOS DA FUNCAO # APLIEAGOES GEOM DA DERIVADA constante.. Que dimensies deverd ter tal recipiente para que, sem alterar sua apacidade, Se gaste em sua construgdo a menor quan- tidade possivel de material 877. Determinar a altura minima b= OB que pode ter a porta de uma torre vertical ABCD, para que através dele se possa Peet duzir na torre uma barra rigida M1, de comprimento J, cujo extremo resvalard ao longo da linha horizontal 4B. A largura de d 0, Em lugar de diae-se que 0 grifco ¢ cincavo para baixo, aves dizer quo tem sua Sorequtdade airigida para cima, De forma andiogn para o'grifice coneast tate vines 0 dir também que tem sue concevidede dive fave Saree 2 Pontos de inflexto, O ponto (xy flap), se qual mda de sentido « conca. vvidade 0 gratico da fungio, chama-se"ponls de inflocdo tia oo) FIG. 29 Para a abscisse do ponto de inflexto ng, do grfico da fangdo 9 ~ fs), asegunda corre peo ane. Seon om an 15 ay ne erste 56 ehamam ponins entices de 2a, sspleu O pont cles as Sa ee geh ‘abscissa do ponto de inflexto, se (a) conserva ce sina constasteneeoeeashe entre ai nos intervalot 4— 8 << sc my 0 mys < apt Bonde 8S ee Positivo determinado e n80 teré ponto de inflexao se be Sima de f5(.) son mea Ehadon fo geal DE INFLEXAO 91 42 DIREGAO DA. CONCAVIDADE, PoxTos x 3 -Exemplo 1. Determinar of intervalos de concavidade e convenidade © 08 i inflents da eurea de Gauss 5 yer Solugte. Tomes y= ade yin ate Tgualando a sogunda derivada "a zero, achamos os pontos criticos do 2a. -pécio 1 1 ee postr divitem 0 eixo numérico — ep < x.< 09 om tet itervaloy:Ti—c, As lls, a) ¢ Try 0), Ox slais de 9” srdo,reapoctivamente, seat fae die fact convencer"se fomando, por exeinplo, um ponto erm cada uin dos in idicados « colocando-se ot valores correspendentes de = em 9"), Por isto, « 2urva eee ctneava secs cbacava para cima para 29 << — Ghee x< 4a: 2 ob 1 } a); = ) tos de inilexto pee eae pace eee vamos (825 gh el 0 exo. For en or ram ae eae sence ian & Sens ee a oy ace vt me re yn Vee? v Hi 1 in ' hid age aN NE z Soluglo. Temos 0 x 2a LD Raion pass oVies a slgum E evidente que y” nto se anula em pat i 94 carte LEXTREMOS DA FUN(AO E APLICAGOES GHOM. DA DERIVADA, Igwalapdo a zero o denominador da fragdo do segundo membro da igualdade (), teremon que 9" nto existe para t= 2 Comey" > 0 para ne Deyre D paras > 40 ponto (2. 0) «um posto de infléxao (lig 31). A tangente A este Donto'é paraicla ao eixo das ordenadas, ja que a primeira derivada y/¢ inlinita pars FIG. 31 Achar cs intervalos da concavidade € os pontos de inflexdo dos grificos das fungocs: 891, ya at GaP HA BOW y= (et I 1 = 83.9 = y= ae 895. y = Vax? — ie. 896. y = cos x. 897. y= x — sen x. . 898. y = x? In x. 899. y = arctg x — x. 900. y= (1+ x, §3. Assintotas 1°, Definigfo. Se um ponto (x, y) se desloca contiguamente por uma curva y = = f(a) de tal forma, que pelo menos uma de suas coorderaidas tenda a0 infinite, en ‘quanto que a distancia entre cate ponto © uaa feta determinata tenda a zero, sta Feta rectbe o nome de assintota de curva. 2 Atsintotas verticaie (paralelas a0 tixo OY). Se existe um nimero a tal que tim 44) =<, areta x — a 6a.atintota (vvrtical). 3°" Assintotas obliquas (om Zelago aor cixos das coordenadas). Se existem of iy £2, olen le) = Aye] = be rh assintota (ebligue B dircite, ow se hy = 0, Reritontal dirita, $9. asstwroras ” se existe 06 Timites tim LD . 2m) Aas be crt 9 = hy by & sittin 8 seed thy 0, Horta caqurde en OO suas felijen ou Keto). nent mals rn ants Pee oe tos aiecks onigen on See “tigun on boszontal ee ca Siu os aninistes da carva 2 ce fetogdo. Yputendo a sero 0 denominnder, obtomoe dus suinotas verti ponte ret ames PcHrar ts amlntots cuiquan, Quando 4+ + 20, tetemor tim 2 = 1, y= tim Ze a a east Ward im (y — 8) = tim Fe portanto, a assintota directa serk a reta y =x. Por analogia, quando #-> — <2. FIG. 32 esta forma, a assintota cequenda 6 y = — (fig. 32). A investigagao das assio totar desta curva pode’ Sousiderarmon sum shietia ‘exemple 2 Achar 96 CAHTULO IIL, EXTREMOS DA FUNGKO B APLICAGOHES GEOM. DA DERIVADA Solus. Como lim y= —e, fa zeta. — 0 serk uma assintota vertical (inferior). Vamos investigar a curva para char somente a assintota obligua direita (ji que * > 0) ‘Temos: bm tin 2a, tim (y= 4) =_ lim Ins =o. Portanto, eta curva no tem assintota obliqua, ‘curva 6 dada pelas equagdes paramétricas x ~ g(t): y — $(), em primero ugar se investiga 20 0 parimetro ftom valores para os quais uma das fungoes ¢() ‘ou 9(9 se torne Infinit, enquanto que a outra permanesa finita, Sefa tim 9) — 4 tim YO. a; tim (409 — Apion = th th curva terd uma amistota obliqua y= Ay +d. ‘Se a curva é dada em forma de equagto polar r — f(g), suas assintotas podem ser encontradas pola fegra anterior, reduzindo'se a equaglo da curva & forma pars rmetrica pels formulas! m4 cos 9 = fg) cos ya ran 9 fp) se 9. ‘Achar 28 assintotas das curvas: 1 901. y= i “| En M1 yao. 918. y—In (I+). Md yt; yor + arctge 915. Achar a assintota da espiral hiperbélica r= * rs LONSTRUGAO DE GRAFICOS DAS FUXGOES POR ONTOS 7 4. Construgao de gréficos das fungées por seus pontos ‘caracteristicos ‘Ao construi-se 0 grifico de uma fungio & necessdrio, antes de mais nada, achar "A seguir deve'se achar os pontos de descontinuidade, os pontos extremes da fun- ‘04 pontos de inflexo, as assintotas, etc. On elementos encontrados. permitem ibeleter 0 carhter geral do grifico da funglo e obter sex deseaho. matematico ver Exemplo 1. Constrair 0 gritico da tango nea |__ Solero. 2) A fungio existe om toda as patten, menot noe pontos #— 1 ‘A fanglo 6 fmpar, portanto o seu grifico sera simétrico ems rclagao ao ponte O (0: 0). ‘Bete npc Comtrade E88) Gn ponton de dexontioidase aos = ony Peis ey ponents ox = 1, ao meamo we retas st 1 tae enti e on gritee © 7G Procsramos as atantotas obiquas. Teremon: Ae Vera ay no existe assfatata cbiqua dirita, Como o grfice & smetcio, também hi assintota obliqua esquerda. . 3 mG), Encontramon'onpoutoneiticos de 1 © 28, epécn, ito 6 o1 pontos em que “se amula ou nto cniste a primeira, ou em corspondénca, x seguoa darvata de fo, Goda Teremos: p= ee, o Vea 22 3 Yor 0 @ S derivadas »’ 9/” deixam de existir unicamente quando x= 4 1, isto 6, #6 nos {$2 ue tainpouco eniate a propria fanglo 9. poranto wor pontos erticos | $6 agucles em que y" ou y”" se amslam. ren vi De (i) ¢ (2)'se ded / =O para xm 4 V5; eas tte (iit ( VS. = 0, (— 4, 0), (1, ¥3) © (V3, + 00), © 9” em cada um dos inter- man ae tera a cr nn) meena ae Soyer ele as a colocados, para maior comodidade, numa (tabela 1), juntamente com os dos cdlcalos das ordenadas dos pontos cara: 735 98 CAPITULO II. EXTREMOS DA FUNCAOE APLICAGOFS GEOM. DA DERIVADA teristicos do grifico da fungo. Devese assinalar que, devido ao fato de ser a fungt0 2 impar, € snficiente fazer os cAlculos somente para x 0; a metade exquerda do Grifico & recoastrulda pelo principio da simetria. Smpar Tabata 1 it V5 |y3~ 173 9 | 3 |. +0] st ait ° ehh ee pe 1 Sere aoa one Aiton [Posto | A to | Pou | A fon Gods | maim | fo" | toasl co Eres: | ate | Srece: oat overs | So | oe oo fois tocave Gtosvo eeocero pace pr Sma ia saglo construimes 0 grifico da fungao (fig. 3 Bxemplo 2. Construir'o gritico da fungao ee yt tas x Solupic. a) © campo'de existintia da fongéo é: 0 <4 < + 0. }) No campo de existéneia nfo ha pontos de descontinuidade, porém ao aproxi- rmar-se ao ponte limite (x = 0) do eampo de existéneia, teremos tim y= im 2 Portanto, a reta x= 0 (0 cixo das ordenadas) € uma assintota vertical ¢) Procuramos a assintota obliqua diteita ow horizontal (ja que a assintota obliqua, esquerda do existe. pois nko € possivel que > — =) eI, hie ao. Portanto, a amiatote horizontal direita €0 iso das abacioas: y 2} Kchatnos on postor exter Temmcs tains et, zines is ¥ yey existem em todos os pontos do campo de enisténcia da fungto dada e eu Yi =O win x= 3, isto 6, quando « 414 CONSTRUGKO DE GRAFICOS DAS FUNCOES PoR PoNTOS| ® In ¥= 1, isto 6, quando x=: 7, | FIG. 33 Fazemen 4 tabels, na qual colecames ot pontos caracteristicos (tabela TI). Neste eas, além des pontos caracteristicos encontrados 6 conveaiente achar os pontos de inte Sesao do grafico com os eixos das coordenadas. Fasendo y ~ 0, encontramos #1 {Ponto de'intersesio da curva com 0 exo das abseiss) 0 grafico nao eruza como ‘xo dat ordenadas. ') Com os resuitados obtidos construimos o grilico da fans (Gg. 34) ¥ for FIG. 34 * ¥ 44, CONSTRUGAO DE GRAFICOS DAS FUNGOES FOR PoNTOS 201 100 cAnfroto it. rxrns¥0s DA FUNEAO E APLICAGORS GHOK.DA DERIVADA Fe Je Construir 0s gréificos das fungdes que se indicam abaixo, determi- ne: ., nando o campo de existéncia de cada funcdo, os pontos de desconti i A | MaMfade, os pontos extremos, 0s intervalos de crescimento e decres- Ch. ood AR } eee | svaato, os pontos de inflexdo de seus grdficos, a diregao da concavi- gos ' sé 929. y= iat HE sf ania 931. y s tee 2 hen ape 933. » é || | Sheba ey 937. y= Ta eggf 939, y= ¥x+i —feo1. it © alate Wile hee es ‘ ‘ | Bis 940. y= VET — VF feacit 88 41. y =F 2? 49 — a Ss 2 943. y | foved ij g Palorllte dl Ht o4shiy — la Ga bess 946. y = xe 947. 9 = ( o| # |b] 8 | etakgea 948, y = ctv, mo et eye alae ess at i 952, y= m2 953. y = ‘ 7s isos es [an HT 954. y= (x + I) Int (x +1). 955. y= In(¥— 1) +5 102 CAPITULOLII. EXTREMOS DA FUNGAO E ATLICAGOES GEOM. CA DERIVADA 956, 97 = nV EI- 1 987. y = In (1 +e). a 989. y= sen x + cos x. 958. y= n(e + 960. y = sen + 961. y = cos x — cos* x, 963. y = sie sur pee 962. y = ont e+ cose 964. y 965. y = sen x sen 2x. 966. y = cos x + cos 2x. 1-1. 2x — tex. 967. y = x-+ sen x. 968. x = arcsen : 970. 9 969, y On y= x aretg = 972, y= xarcig 4 quando = #0. © y=0, quando x=0. 973. ym at Darccte x. 97 ym E+ arcctg x. 975. y =In senh x. 976, y = Arcosh (x +) 978, y = enmen VF, 979, y = emer, 980, y In sen x. 981. y = In te (F— - 982. 983, y = c08 x — In cos x. 985. y — arcsen In (x? + 1). 977. y= ome, In x —aretg x 984. y= arctg (In 2). 986. y= x7. 987, y= a. Recomendarse tambm construir os gréfcos das fungBes indicadas nos = Construir 08 grificos das seguintes fungBes, dadas om forma para~ métrica 988. x =F — 2, y= ED 989. x =a cos* t, y =a sen t (a >0) id, y= te Ube - 48 DIFERENCIAL DE ARCO. CURVATURA ioe © g°5! Diferencial de arco. Curvatura ye cameos «as men re she « eerasis Aaa aston ts ee a VT: es ere ta a heme (rts us tages cianen catamaran Ey pasta, ent, of (ZY es. cuanto te > 0: wot aa Pole ornate pau, onset V (BY + (BY a canto a0; Bd re nme. te = TEE sen EEE aye quando dy >0; CChalnindo de a 0 Angulo que forma a diepte posiiva da tangente (tof, dii- Merson os cremiments doarco arial dy carves) come isto positive do “ON, trea oo ~ Varroa = Pos (ZY oe ‘Stamando 4 80 Angulo formado pelo rao paar de um pono da curva ¢ 4 tane Deurva neste mestno.ponto, teremos: fate Su ads do ngs gue fc digs Po mat cane nn osten f¢ NYaoplc de sjecicla) codeine 8 co Ae, qundo WB (6g 39, to 6 tim M2 = a ar Je 2 60 Angulo entre a dicesto positiva da tangente no ponte Mf + 0 eixo OX. Ke DA definigdo das derivadas parciais F ¢ Fy devese ver no eap. VIL $3. I. 1G4 _cAPETULO II, EXTREMOS DA FUNCAO P AFLICACOES GEOM. DA DEIVADA Raia de Gurvatura R. Recebe 0 nome de raio de curvatura R a quantidad do valor ateolato da curvatara, isto €, R ixi FIG. 35 vende # €0 rio daccunferéncia) 0 mesmo que Usha eta (K = 0) sfo linhas de curvatura constante ‘As férmolas para calcular as curvataras em coordenadas cartesianas so as se- ‘guntes (exatas, excepto 0 sil) 1) se a curva ¢ dada por uma equagto expliita y ~ f(x), a fon a seré ree a+ ya? 2) sea curva é dada por uma equasio implicta F(x, ») = 0, empressiea formula Fas Fig Fe Fy ie ALREMERD )) P+ Ry cma) 8 COPA & Abeer forma pramética plas aquagdes x = gy = Hi. oe ase conde ae pI a * ae Em coordenadas polares, quando a curva se dé pela equagdo r= (@), teremos te = ee are *) A defnigto das devivadas parcinis Fz, Fi, « Fy devee ver nocap. VE. § 7.1" | re ie a en mz Fae wt os I ce i con ce te ree rere caren nara Sag aati ag Sealab oe Br ine cmt la dim co na oo rs ean: was coordenadas Xe ¥ do centro de curvature slo calcoladas pelas térmalas yusy9, tay ‘A evoluta de uma curva 60 lugar geométrico dos centros de corvatura desta curva Se nas formulas para determinaglo das coordenadas do centro de corvatura se ‘consemnes Xe 7 como a0 coondenadas varidvess do ponto da evotuta, estas frmulas Sop Sto as equactes paramcticas desta volute com pardmetro = ov 7 (00 se 8 ‘rosea curva'é dns por cquagica con forma parametric) “Fxemplo 1. Achar a euasdo da gvotuta da parabola y — = X= — 48, y = 145 | ptiminando 0 parimetro x, achamos @ ‘solugto. Zo Yost nr ty" ec ee ienegees ee eee one tye cerriee ee FE, an evotuta ¢ igual ao acréscimo correspondente do raio de curvatura, CC, = EMAC MC), por caja tarda 2 evolventeT, recebe, também, o nome de desen- % FIG. 36 folvimenio da curva T, que se oblém desenrolando wm fio tenso enrolado na evoluta TF (hp. 3). A cada evoluta corresponde ma infinidade de evolventes, que respondem ‘Ge diversos comprimentos iniciats que pode ter 0 fi 105 CAP{TULO IIL. EXTREMOS DA FUM;AO E APLICAGORS GEOM. DA DERIVADA 4°, Vértices de wina curva. Chama-se vértice de wma curva 40 ponte da. mesma. ‘no qual a curvatura tem o miximo eu o mlaimo. Para determinar cs vertices Jeu ‘curva se forma a exprestto da curvatura Ke se encontram seus poston extremes Em lugar da cureatien K podese tomar o rao da curvature R = 1 e procera seu Ponto extremo, se neste caso é mais fiiril 0 cAlculo. et ‘xemplo 2. Achar 0 vértie da catendia yaeomt aro) 1 ents = Portanto, —a cost, Teremos que 2¥ = senh 2. tguatando. seo a devivada aR ae 7 & ottemos enh = 0, donde aaron 0 nico pono eo # segunda desivada © ¢ subetituindo o valor de x= 0, obtener SF a = . © oye coun # Solusdo. Como’ — senh ey’) cont *, teremos que K = ‘ou mdximo da carvatura) da catendria, O vértice da catendria y = a ex onto 4(0, a) Achar a diferencial do arco, bem como © cosseno € 0 st do an- gui Re flere dae, bem emo css 0 do to ec uta com 2g pot de ie OX. ang 993, x? + y*= a? (circunieréncia), “yt : 994. +2 = 1 (clipse). 995. y* = 2px (pardbola). 996, 339 4 52” = aX (astrdide). 997. y = 4 cosh * (cateniria 998, x = alt — sen); y= a(l — cos 4) (ciclbide). 999. x = a costs, y =a sen®é (astedide). Achar a diferencial do arco, bem como 0 cosseno eo seno do Angulo, que forma o raio polar com’a tangente a cada uma das seguintes curvas (03 parimetros so posit:ves): 1000. r= ap (espiral de Arquimedes). 1001. + £ (espiral hiperbélica). 1002, r= asec*£ (parébok). 1003. cost (cardiside). > {6 DIFERENCIAL De ARCO, cURVATURA 107 1004. r = a° (espiral logaritmica) 1005. r? = a* cos 29 (leraniscata). Calcular a curvatura das seguintes curvas nos pontes indicados: 1006. y = xt — 42° — 1837 na origem das coordenadas, 1007. xt + xy + y* = 3 na ponto (1; 1). 1008. 242 1 nos vértices A(a, 0) e BO, 2), 1009. x=, y = # no ponto (1; 1). 1010. 7 = 22% cos 2p nos vértices, cujos Angules polares sto galeg=n ont. Em que ponto da pardbola »* — 8 sua curvatura¢igual a 0,128: 1012. Achar 0 vértice da curva y = ¢*. ‘Achar 05 raios de curvatura (em qualquer ponto} das seguintes 1013. y = 1° (pardbola citbica) ros. 2 +2 =1 (clips). 1015, x= 1016. x = a cos? t; y =a sen? ¢ (astréide). 1017. x = a(cos t +t sent); y = alsent — tcost) # (evolvente da 1018. 7 = act? (espiral logaritmica). 1019. r = a(1 + cos 9) (cardidide). pe lt@i, Achar o valor mtnimo do ralo de curvatara de parsbota = 2px. 1021, Demonstrar que o raio decurvatura da catendria y = a cosh = € igual 20 comprimento do segmento da normal. Caleular as coordenadas do centro de curvatura das seguintes ‘curvas nos pontos indicados: 1022. xy = 1 no ponto (1 1), 1023. ay? = xno ponto (a, a). Escrever as equacdes das circunferéncias osculatrizes das seguin- tes curvas, nos pontos indicados: 1024. y = xt — 6x ++ 10 no ponto (3; 1). 1025. y =< no ponto (0; 1). Achar as evolutas das curvas: 1026. y* = 2px (pardbola). 308 CAPITOL, EXTREMOS DA FUNGAO E APLICAGOES CEOM. DA DERIVADA. (clipse; 0 < 6 < a). 1028. Demonstrar que a evoluta da cicléide x = alt —sen ): y= a(t — cos 1) 4 uma cicléide deslocada. 1029. Demonstrar que a evoluta da espiral logarftmica r= acle ¢ também uma espiral logaritmica com o mesmo polo. 1030. Demonstrar que a curva (desenvolvimento da circunferéncia) x =alcost +¢sen 2); y = a(sen ¢—£ cos) a evolvente da circunferéncia x= a cos 1; y =a sen t. a Capitulo 1V INTEGRAL INDEFINIDA § 1. Integragao direta 1, Regeas principals para inteprasto. 1) Se Fe) =) entto Grerer= Fete. conde C 6 uma constant arbitrsia Bares ma (san ste 4 ae ins 0 9 fe ntnee = a ft de Be ve vnc atcane fy au = Fn 40. Be patil, fart nirn brertnee ave, 2° Tela de inteprais imediatas 1 [ser= eC, aR wet [Sa misi+c. mf Mew S4 chew Ene oye Iv. in| * (a 4%. tufet]ic uno a ed Reena less? te” v\ ero. Peet alee 110 ele ee CAPITULO IY, INTEGRAL INDEFINIDA og waren £4 C= — arecos Wi (etre fe doi feenere vit Geen sar conn te er x. Dae hese te et Gor. (4 aalag = Bear ohne xin, {= XIV. Qsenh x de com +, XVI. i =m es cost 1x. Jorrtrmomste, ae A+ [e> 0 ~ cer 4c. } C= In |cowe x ety x) +¢. e[£4+2)[+e-miertmeeitc the to. XV. (oth var = sens 4 6. = teh 4c. Exemplo 1. (as? 404 4 adem (estas + (onde + (oan = Achar as seguintes integrais, 1), 2) © 3) e as formulas de integrasai weftte to fue t feet ast pete 1031, ( Sats*s, 1033. { x(x + a) (x 42) ax. 1035. | V2px dx. 1037. | (ns) ¥ a 1032. [ (6x" + 8x + 3) dx. 1034. {(a + bat 8dr, as 1036, (4 1038, ( 1039. ( (VE + le Va + 1) dx. roan, (a Gt nat 2) 1040. ( ya ae 1042. ( a Vaz a 1043. { ts aplicando-se as regras princi ie ay Par" 1045. Nr 7 sow. § = s1 INTEGRAGAO DIRETA a 1048. a) |tg2zdx; 0) ftgh? x dx 1019. 2) eter nas: vy (ota ae 1050. ‘ fds. 3%, Integrago mediante a ntrodusdo sob o sinal de diferencial. A regra 4) amplia ‘consideravelmonte a tabela das integrais mediatas. Precisamente gragas tsa Feira labela das sntegrais 6 valida, independentomente de que a variavel de integragto deja uma variivel independente ou uma fangan diferenciavel ‘onde se supds w= 5+ — 2, Empregou-se a regra 4) ¢ a integral T da tabela és 2 Smee +VTF >) +. +a? De forma impllcita se considerou que w = st eempregou-se a regra 4) ¢a integral ¥ aa tabela Exemple 4. foear~ +f 3 Eeemplo 3. { wi au — 1 4c, I=L + fle acordo com a regra 4) e a integral VIE da tabela (Nos exemplon 2,30 4, antes de aplicarse ax integrais da tabela, ‘ransformamos 4 integral dada na. forma: Groin oye — (709 a4, onde 4 =e) Este sipo de transformagto se chams énodapto sob 0 sina de diferencia (Convert assialar ax tanafornagee dat dlictontnis que'se eeuprgim com fre- ‘uincia, como aio. por excmplo, an ve se ulearam nos exzmploy 2 ¢ 3 aaa Laerty @ 0; v xdx— Lac, ee, Achar as seguintes integrais, utilizando as regras principais ¢ 5 férmulas de integragao: i pais =) roszee, § 223 1053. SSF ae. 1os4. f 1055. ee dx, 3os6. 112 Riera ce 1059. §(0+ rot. ( 1087. fe mae 1089. le 4) dt 1091, 7 1093. fe 1) dx. rosie f 2224! ay ser Se 1062. (Yas 1064. 1066. 1068. 1070. Aa 546 Pea 1123. 1127. ty. 1131. $1 ETEGRAGAO DIRETA us 1. (texas, dr, Neaas Gsen? 6x cos 6x dx. VIF S cost x sen 2x dx. j 1104. fsenla + 25) 48 1106. (conar + sen aaj 1108. seats) 110%. Gcost xdx. mia. ete as de 14. \sepeney’ y nies (exer aaah (EE) ae 1120. inst tee 1122, 1124. ec 1) de. 1126. Joos sen = dz. 112s, ( S5* ax. 1132, (tg? Z seer ae na CAPITULO 1¥, INTEGRAL INDEFINIDA 42. mbropo DE superiTuicho 3 1133. 1134, asa, (S2E=S ies 1135. 1136, uy. 1138. uo. (5 um. { Piso, Pt ira, (ents sen 2e de, 173. ( mat, 142. ui. (4 urs. § Soe oe 176. (patos ae. um. ( Tat eee «ae tire, fsen(2+q}ae 178. § ne, 148. 1100, § nist. § 1149, 1150. naa. ns. (457 1151. 1152. uss. | 1185, ee oe 1153. 1154. 1186. (i 187°, A rarest rea ae uss. |/ 1189. § #8 cosh (a? + 3) dx. 1157. §2. Método de substituigio SubstiugSo ou troca de varlével na integral indefinida, Sepondo aH, asa Ne enna. mce 1166. ( Gn ax - (teimero a o oy, (Eee eal 94 a Devos eecother a fonsto 9 de tal mancir, que o segundo memtzo da férmotn (1) ee 1¢ uma forma mais adsquada pare a itcyraston a 16 (CAPITULO IY. INTEGRAL INDEEINIDA exemple 1. Achar Gaeta Solusdo. ff natural fazer f= ea eee, Jere tae fir nea =f earn paetca? 3 3 F 4 2a 9 NFt levee ‘As vezes sae a substituiglo do tipo «= 92). ‘Vamos supor que conseguimos transformar a expresso seguinte forma: integra fe) de 0a Perea ed) | cs Vath a! (aja tein oe joetioie nto, treme (rear =r +. Este método 6 idBatico ao utlizndo no §1,3° ‘Os exemplos 2, 30.4 (41) poderiam ter sido resolvidos ds seguinte forma: Exemplo 2. w= Se — 2; du = Sax; dv = = Veer es\inse Exemplo 3. w= 8; dum 2e dx; od beet iia teh ees aaa te Exemplo 4. u— a8; dum Std; ster fovare fo mn teapot Mee. 2 supeutuitestigonoantrias. 1) Se atntogralcontém 0 radical "=, gerameate se far x = asent; dat Vara wcont, aa ‘2. serov0 De sussriTUI¢ho 7 2) Sea integral contém 0 raical YaF at, se faz x = ec 1; da Foe mats 4) Se a integral contém o radical V3" @ VIER ~ a see CObservaremes que as substitugtestrigoncmétricas nko sto sempre as mais con- se far pea tg ts dat von cg om ne esate onomai, rte emp Ee teh beersey phir epiemtees as ccicaseis er teeines seem « tre Exemplo 5. Achar d Solncao, Fasemos = tg 1. Portanto, dx = —-. VET, _(VETEI_er _(wetecests a ee 7) § taht cost =)" sent fost? a (sett heat ft et an cont) gen4- cost wo tgs bacco bc = nite + TRE —TEE com| e+e ri|-F Ft +e. “1191, Achar as seguintes integrais, utilizando as substituigdes indicadas: is ih yess aie ‘a oi x=—Int; 9 fx —3'dx, S283 a ran oN Solan of eee t= sen x. Achar as seguintes integrais, utilizando as substituigdes mais adequadas: 1192, [ x(2x + 5)! dx. 1193. er aes, 194. +78 re Tenge. faded eae) aor, (ee as, 98, (OP ae 1199, f= as ta00*. { fe Achar as seguintes integrais, utilizando substituigdes trigono- métricas: vo. (72 1203, (YF=* ae, 10s. (PST ae 1207, \Yi=#as, 1208. Calculer a integral Size faxendo a substituigao x = seni. 1209, Achar fuer Ft dx, utilizando a substituigdo hiperbélica x = a senhi. Solugdo: Temos: Vat F at m Vat Fa ERTT = a cosh f.0 dy = a cosh t ae Dal [rer ae ~ (oso a coy dt ofc atm eee ig wy ‘ a eee ee as z (amaze) +e AH oenk cosh #44) +c. = +046 ei som t= 2 of cost 4 seah sa EE VEE, Jo. INTEGRAGAO PoR PaRtEs 19 teremos, fiaalmente: farsa n = VRE + Sins + VRE + Cy, Bice na € uma nova comtante arbitrisia, onde C= C— > 1210. Achar fazendo x = acosht. §3. Integracdio por partes Formula para integrasto por partes. Se = 9(+) © 9 = (2) s€0 fangbes dife ‘renciaveis continuamente, tereroe que frau (ean Exemplo 1. Achar [rte xen Supondo w — In x; do = x ds, teremos dv — £2; Daf pinsdem Zine (Se ge gear a As veses, para redui a intagral dada a uma imediata, 6 precio empregar vitias ‘yeses a formula de integrasdo por partes. Em alguns casos, valondo-se da taegragao [Por partes se obtem ema equagio da qual se determina a intogeal peceurada, Exemplo 2. Achar (cog Temos geet eae Flea = eas t cme (een eee — ee ere (eee, j eat cos x dv = & (sen + +008 2) + C. 2 120 ‘CAPITULO IV. INTEGRAL INDEFISIDA Achar as seguintes integrais, utilizando a {érmula de integra; por partes: “ee ‘erase rau. fin x ax. rar, (aretg + dx. yas, [xsenxdx 1215. fx cos 3x dx. ya. fSax. * dx. 1218+. fee ax. 1213. Garcsen x ae “1217. fe raise. [at — 2st Setas, aaa0e, fax? Fae, raat, fx sen x cos xdx v2", f (24 + 5+ 6) cosdede. 1223, [atin x dx. aaa, Pint wax, wns. (82a 1226, [BE ae yaar. {x arctg x dx. 1228, (xarcsen x dv. 1229, fine + VIF a dx. 1230. ads See [sen a te jo" yas, [ES ae, 1232. 1233, | 3 cos x dx. 1234, [e" sen bx dx. 1235. sen(in x) ds. Achar as seguintes integrais, utilizando-se diferentes métodos: 1236, Joe? de. v3z, (el ax +s (ite ae was. [earetg atte wis, (2S ae ase, [ota petpineds sass, ein tote 1240, (MS ae, 1242, ( starctg Sede 1244, aresen ata, as, 147, fx tet 2x dx. wes, (8 $4 INTEORAIS ELEMENTARES QUE CONT®M © TRINOMIO wm 1249. {cost(in ») dx. vt 1ass°. (YA Hae. §4. Integrais elementares que contém “9 trindmio ao quadrado fs amttn ay, 40. principal de etleto 1 tnegas do tyo{ —"* Ean, © prosetinento, principal de ek ousute em redusir 0 tringealo de acgundo grea & forma ast dbs tem ele tA Ie o onde he 1 slo constante. Para efetuar a translormado (1) 0 mais cdmedo 6 uparar Spb ee nae Seeds a Pee tn mers - dart bm t Se im — 0, redosindo 0 trinémio de segundo gran 4 forma (1), obtemos as integrais ‘fmediatas TIT ou TV (ver 0 § 1, 2°, tibela das integrais elementares). Sem #0, do numerador separa-te a derivada 2ax + 6 do trinémio de segundo ee é Pern (1) jars EE) = Enetart ee (2) ts + desta forma, chegames & integral acina analizads. 2 ‘CAPITULO IV, INTEGRAL INDEFINIDA JA INTEGRAIS ELEMENTARES QUE CONTEM 0 TRINOMIO 123 = ee Vea eae the x4 V2G ED +1 2x 1-¥3 Be 14 V3 |re (0s métodos de eélento alo antlogos sos aima examinados, Defiitivamente a integral ee Rene Oe Set ae et eee ee i, weryras do tipo (Vas F Te Feds. Separand quadride exato no ti: Exemplo 3. "bmio de segundo grau, esta integral se reduz a uma das duas integrals principals iver n’s. 1282 © 1283): as 1 ee 5 Ply 9 [Ya SFR ween 4 > 0, aperie frases in| s+¥FFAl+C. Exenylo 4 ae we f9 We tC Weanplani q ‘ae Vee sees precee VIFF 2 + Anlst + VF Oe Fe) +C. i > agi se leando « subattuo da ert ten (PPE TET Tiana o eabltute eels iategrats: fsa uae 26, ( 3 ies stay i edu ‘upo 2°. i wo oe eee oe na, feet Eeoow el Ane are (eee, ee era wer Fs ‘Solugo, Supomos Fi j Ve—e* rete aks : pene 1 correo reek oaeD4 a (ee ara Vago a wn. (eas, ams, (YE a, ee Vacs) | WA \paraenieeten st 1277. 5 1278. j sn ds 7. | §5. Integragdio de fungdes racionais 1*, Método dos coeficentes indeterminados. A integrasio de uma fango. ra loa depos do separ a parte ner, se reds atgragio dein fade rina Fea. a0) sree © lest penn intron © gan do momerndoe Ps) € menor ave Qa) — (x — a) (we — 1), ata (gana do milip cidade ceo tase} hagho 4) posted ecatoponte Ca ‘fragdes simples: ‘ when ren a w Pe, a QC) Fay - oF Gf @ ara calcula os coticitntesindcterminados 4,, 4... Ly ambasas partes da iden- ‘dads (2) te redusem t forma intetm ©, 6 ‘os cocfcientes de cada wma ds etdncis iad vari leis mds) Poe tar acne sles coettientes iguaianto x, na igualdade 2) ou em seu equivalent, a certo nimeros ‘Sevidamente escolhidor(eqpunde métode) io Eaemplo 1. Achar Solusto, Teremes: aes Pa oa orm Dat # SA + DEE Ble 1) DE BD, ° 4). Primeivo mitod fara a determinario. dos coefclentes. Copiamos » identidade (9) Gandoshe’ «Tora: Sagem tcc saan *= (4B) A+ CA 4 BD e+ (4B, By. ¥ {$5 INTEGRACKO DE FUNCOES RACIONAIS 123 ‘gvalando 03 cooficientes de cada uma das poténcias iguals @ x, teremos $B; 1=244B: 0 ves 1) Segundo método para a dlerminagdo dos eoeficientes. Fazenda x = { na kdentie dade (3), toremoss 1 fee tay ___ 1306. Caco dx. Yerners Lae Td 1307, (STEM ae spa yee 1309. j eran 1310*. Reena aay a ae 1a eee te 1313. { BStd lee | §6. Integrago de algumas fungGes irracionais 1% Integrals do tipo (es a td onde R 6 uma funsio racional © Pi, 4 Ps ‘fo aidmeros inteiros. ¥ {6 INTEGRAGAO DE ALGUMAS FUNCORS IRRACIONAIS 129 As integrais do tipo (1) slo achadas através da substituigto arth orb ‘onde » 6 0 minimo miltiplo comum dos ndmeres 44, ¢. * Beemle1 Atar (pp Solugo. A substituicto 2x — 1 — xt redus a integral & forma a ey Boe a(t ance eam titen = U4 FET + ERT MF 4c. Achar as integrais 1315. | ae. zat te ae te Sas. Nee 1223. | of2= 1325. 5 =. 1319. 1321. RVies 3 2°, Integrats do tipo Viera | onde Pa(s) 6 um polindmio de grau x, Supserse que +26) “ Var a ide n-(s) 6 em polindmio de grau (n— 1) com cooficonteindeterminado © 2 (Ot coctcintes do polinimio Qu(s) © 0 nimero 2 eto encontrados atravéa da deri vagao da identidade (3). act . 7 om ae af ee tee Baemplo 2. (8 VF : Beatie sl ysa =4s+ Bart On + DETAIL se reere eal ess 130 CAPITULO IV, INTEGRAL INDEFINIDA Dat wae (Ast + BY 4 Ce De = (4st + 2Bs + OVE EAT Vara Vers Vera Muttiplicando por Va7-F4 © igualando os cosficentes das potincias iguais de +, eremos: D=0; r= -2 Portanto, B42 (ota (woe reduzem-se 40 tipo de integrais (2), valendo-se da. substituiso VFA 2m VEAL 4 3° ategrats do tipo o Achar as integrais: ee 1326. {= 5 Fr ee i ie. (orem 4°, Integrals dos Vindmios diferencias Gare + bene ae, © onde, m,n palo nimeroe racionsis. C le Tehebicher. A integral (9) pode ser expres por melo de uma sortinast alt de feng clomentSve Lomita nen seghiste tes cane 1) quando p é ps némero inteio: met 2) quando. ‘61m niimero inteiro, Aqui se emproga a substituigho a4 by" = 24, onde ¢ 0 denominador da fragdo p: met Fp Gum némero inteio, Neste caso emprega-se a substituigdo 7 $1, INTRGRAGAO DE FUNCOES TRIGONOMETRICAS 131 1 Sotuglo. Temos m 2 ‘Portanto, tom lugar 0 2° caso de integrabiidade “A substitute lestas os db: = (2 16; de = 1282 — 8 de. De forma que ahrifud fan of 222 hee Seer ofa = nfo man Base, emte TI V. Achar as integrai a2 fea Fas sas. (tS a & 1. (es 1338. (aes 1336, (—“_,. ara a ee vatia te §7. Integrago de fungdes trigonométricas 1 Integrats do tipo [scum cou x te = Jn w ace mo # so nbmeroe nis. 1) Se m= 2k + 1 6 um némero impar e posite, entto oe fits ew to. Eee exempt 1. {sex cont «dy — Fen (1 i ent ») doen s) = Ree ec 0 aaa 12, - CAPITULO 1¥, INTEGRAL INDEFINIDA 2 Se men Me mimo pare ¢poskivos «expresio eubntegal se transforma sent x = 1 (1 cos 20, cotre hay co 20), sen scour Leen dee 2 vemple Gent area a= {ne an Set 3 = afte toe (irene 5 : = pentru net t= trod fom 7 — sot 6 cos 6x} d= wen te 4 2h sents) + 6. cry 6 ) 3) Quando m Fapaafte MeO intakes, negation © pares oe smeama Orem, sendo + v2, tere Tenn ete foam hate) = alle gig) anit aan fee A este caso se reduzem, em particular, a8 incegrais: raempte 3. ( AE = facet ectg 0) = GCL ata) ae) = sure twrre esr Biafy tir tot fo w(t sats pepe (3) ¥y ST INTEORAGAO DE FUNGOES TRIGONOMETRICAS 4) As interns da forma (tg nar (on (ce xe]. once m € wim némero inteiro © positive, se calculam pela f (ou correspondentemente tg! x = cosect x — 1). Exemplo 5. Geetraem Qaetapeet «— Dare te? 13) No caso goral as integrais Im» de foema (1) se calenlam através de formulas de redugto (férmulas de recorréncia), que se deduzem comumente pela integrario de _( sents t cots sense 1 A coo Achar as integrais. 1338. (cos? xax. 1340, { sen? xcos? av 1342. {sr dx, 1344, (sen? xcost x dv 1346, (cost 32 ds. wwe asso. ( 1352. (me snow = 1354, ‘Ss 1356. Geet seas. 1358. fetet xax, fact no nere Zeotx 2 \cotx wee afer tats 3 ern (sens SE ae a (— dx uns cosz Deets t 2 1339. fsen* xd. 1341. {sear costs dx 1343. Gsent x dx. 1345. a asa7, | tg? x dx. a (tes Se gtt}ae Sertete + Limiter + seexlt 4 CAPITULO 1 INTEGRAL INDEEINIDA 1360, (jv sent x* de. 1361. (2* ae 1362, (sen* x feos % ds. 1363. ara 2 tategraia do tipo [sen mxcos ne de, (sen meen meds © {coe ms cow wx a. estes casos se usam as {6rmulas: 1) sen mex cos = + fsen(m +n) x + senim — 1) x]: {cosim — n) = ~ cosim +m) a1: 2) gen nie son ns feos — } + + cos(on 4») 3) con ms coe me = Eremple 7. sen deem x de = (fon reo 10) de AL sen ax — son 108 + €. 16 Ey Achar as integrais: 1365. sen 3x cos Sa dz. 1366, {ven 10% sen 15x dx 1368, sen = cos dr § 1367. (cos ¥ cos * ax 1369. f cos(as8)cosfor 8) da. 1370. (sen at PAGE ae) at 1371. (cos x cost 3x de. 1372, (sen xsen 2v sen 3x dx 3° Integrals do tipo e onde R¢ uma fungo racional. 1) Valendo-se da substiticto oo 3 Te tee +8 {7-errmeRagho DE FUNGORS TRIGONOMETRICAS 1s Exerplo 8. Achar és eT “Fen cos Setupto, Fazndo tg © = 1, eremor: eee a 2 ets ataltee+cmm| txt [4c i Nace steric | + «|e 1+? 2) Se verifea-se a identdade R(— sens, — cos s)eeR(sen x, cos 5), fentho, para reduric a integral (2) A forma racional, se pode usar a substituigio Eseomplo 9. Achac Setup, Farendo ee é T+F teremos: ea a a+e( 14 eRe 7 SE Bt can Feeley + C= pe areata 9 +6 Convém assnala gue integral (2) 6 calslada mais rapidamente se dividmos Previameate o numerador ¢ 0 denomnuior de fapdo por cata nn JEm casos coneretos ¢ conveniente 0 emprego de métodos artificias (er 0 ex Achar as as Reg srsnar 1, (—. 1375. | an. 1376, | EE ae, 07 resem reg de 1 er eer 136 CAPITULO IV. INTEGRAL INDEFTNIDA $8. EMPREGO DAS SUBSTITUICORS TRIGONOM, MIPERBOL. 137 1379%*, (Senet bene ax, 1380, (EM de, ‘Achar wer, (ee get (ee 1391. 1382, [come x ex ce Na ih font sa nate, (VS eet (eee cs asks omes sae ear ea; rset 8 sete sr eee 1397, (igh? « dx. 1398. { ctght x dv 5 sakes § A eee §9. Emprego das substituigdes trigonométricas §8. Integragdo de funcdes hiperbélicas € hiperbélicas para o cAlculo de integrais do tipo ‘A tatogragto do funy hiperblcas 6 completamente andlops. & intzgrapio de fungBes trigonométrcas § Re rar Gas, oy Deve-re ter em conta as Sérmulas principais fone R é uma Fungo racional. 1) conte — sen Mx = 1; 3) cosnte — 1 (comm 24 +: “Tranalormando 0 tindmio de segundo grau ast + by +c numa soma ou dif BPR rat, coceciece lapel {i)'a wise das laragraa tar fasts 0 Bais omnes |) me ek oes oe * af Revere, 2 (Reverie: 9 | Ruane Reverplo 1, Achar ee: Estas inteprais sto resolvidas respectivamente através das substituigces: : 1) em msen ton r= might. Soluslo. Teremos 2)z—mte# ou s—msenht, Bye Exemplo 1, Achar ec # ous = mi coh t. apie Mee Py colin rg ) Saeki e oe i a cope 2 et aT thas ie \ eam cath a tt Taco: ee ee sete. Tne Pande = te tem: drm ieee Geos war — (count x aeenh «) § (14 se» atsent «) = i sect 1 de erect scab? x eon ey SOME Gg, 3 138 ‘CAPITULO IV, INTEGRAL INDEFINIDA xemgie-2 Acc Qa ea ria Solupfo. Teremon Bat aseodo teins ee Betta, obtener: 1 (EB seat — 4) IS con IF ca cat = seer tie® = 25 emt a(t eanreemrs Le) te, 2 aihepees seont=2(r44), comrn 2 ya eeei ltd 5 ‘ CS ee ea 8 defintivamente teremos: Pe detees Ales Sere 404. [YEE ae. 1406, (V3 2x F Rds. 1408. Wyre ax. 1410, Sur et Pax, 1412. (anes . (at — 22 43) waa 1. (a "Achar as integrais: 1418. Gor + Ite dx. wrest alae a a a7. 1 = = ye 1433. \aeeee dx. wat 2 es ate 1437. | moe 1439. 0, INTEGRACAO DE DIFERENTES FUNCOES TRANSCENDENTAIS 139) 10. Integragaio de diferentes funcdes transcendentais 1416, [ 2" cost 3x dx 1418, (e* sent x dx. 1420, {xe cos x ae a Veer eh x4n4. Gants + TEA a. 1422. 1426, {sen x senh x de. Deduzir as formulas de redugao das integrais: achar I, ¢ Jy. achar I, ¢ Ty. achar I, ¢ Ty achar Typ pase oma 1434. | aie Tero) a ee a aepere “0 ‘CAPITULO IV, INTEGRAL INDEFINIDA {112 INTEGRAGO DE DIFERENTES FUNGOES un » cos 38 a 1, (sen? Z cos dx. Fim (ene io sn. fon aay a 84. (senh x cooh x dx. = enh x coxh » oy) Soa ss er age. a4 aye 1492. or— 1) 10-* dx. uss. ( 1481. { 1493, (YEH i de vas, (228% as 1495, { aresen dn 1496, {costa de . (cost xae. J 1497, [(x8—3s) senSxde 1498. [x arctg@x + 3) ax. 0». | aresen x dx. 1500. $l x|dx. 1462, | LEVEE as, 1464. (cosect Sx dx. Capitulo V INTEGRAL DEFINIDA §1. Integral definida como limite da soma 1". Soma intege Soma Sy fl) ume fone dfinida no sogmento eempio 1 Formas a wre integral Sq para ungto We= ee ae ay aiksings xterra enn ates igsie « ontotento ak te an fs Cancsin con os cote euctnSontgsonios cn Ent Seer elel om Ss? w-1_ 9 9 PE es 35, iy os pemate we. 2, f= Fey on Fi (24 2a Bee Borie ten - aye = +3 (1- 2) 85 - tim Sy= 381. aoe a Exemplo 2. Achar a érea do tritagulo mistilineo,limitado pelo arco da pariboa y= wi palo exo OX e pala vertical ¥ = a (a> 0} % FIG. 39 FIG. 38 Sotuplo,Dividimos a base «em m parts iquais A =“, Exconendo © valor ‘da fungio no inicio de cada segmento, teremos: i rn 0m (2) = [2(Z]] 99 [9 ST A trea dorretangulosinserit écalslada, multipicando cada yy pela se Ae = ‘fig. 39), Somando, obtemos a Area da figura escalonada Se E(gJore Pet (oO 4a CAPITULO V. INTEGRAL DEFINIDA Utilizando & fcmula da soma dos quadeados doe nimeros interes en Met Dns i) 6 achamos a 2 = nn 9 on a donde, passando 20 limite, obtemos: 5 oum 55 =m SE = D220, caine SE Oa EL. i fete/g sto) crustanten eae eee eee 1506", Achar a Area do trapézio mistilineo, limitado pela hipértole y pelo cixo OX pelas ordenadas: =a ex—b(0 a>1). Achar at Beh psa?) Achar as derivadas das seyuintes fungbes 1509. F(s) fineae cs >0), 1510. F(x) = \vi i ye ISH, F(x) =e" at. 1912. 1 =( cos (#) dt (x > 0). 1513. Achar os pontos extremos da fungio y= (Maino campo #> 0 Utilizando a férmula de Newton— Leibniz, achar as seguintes integrais: 1517. (cosa sis. (2a 10-35 146 CAPITULO V. INTEGRAL DEPINIDA Valendo-se das integrais defi 1518**, lim 151977, lim 1520. lim Calcular as integrai 152, ((x*—2x-+3) dx. 1527. 1529. 1531, 1533. las, achar os limites das somas: a 2 $9. IETEORAIS DEPROPRIAS 7 Ng § 1540. (texas. 1541. fetst dp. (_« J oe ee 1 tes 1543. (cosh dx. 1544, | 1545, { senht x dx, §3. Integrais impréprias Antegrais de fungBes nfo demarca x. Se uma fanglo /(x) nfo ostd demarcadal a re oes os Soe feces ieee ree <5, Scns antennas = (rivarcitn (see 2m § sinae o Se existem © nfo fiiton 08 limites do segundo memtro da igualdade (1), 4 integral Inpropria rccbe nome” de convergnte em cans contitto Seth disegent Quando aig gt 8 determing so pin de fon. corsa ‘xisie tina ungao Fs) continta no: segments (a, 8) tal que #"(e) = la Para x %¢ (primitiva generalizada), teremos: ee - cal [reer — 70 ® . $170) | $ O12), qvando a < +5 2,¢ | a(x) dx converge, « htegral (2) tm- Ibém converge (critirio de comparacte) Sele) 20ein ile — aI) = A Hc. A HA ato ese) ~7 ore entto: 1) quando m-< 1, aintegral (1) € convergente, 2) quando m > 1a tegral (1) aivergente. 2, Integrals com limites tnfintos. Se a fancto f(x) € continua para a < ¥ < ee, os snsto Js) para = quando fr dx oa S(a) ds ° ‘com dependncia da existEncia ou nfo existéacia do limite finite do sogundo mem bro ‘Gs igualdade (3, a Sategral correspondente receber4-o nome de comvergene ou de ‘hoerrent, eat pues | Aiea an eed Se 100 < Fa) em integral | Fa}ee converge, integral (1) tami converges Se fla) > © © lim (f(x) xm} = A sh 00, AO, into 6, fin) ~ Z quando ++ 09, entao: 1) quaado m > 1. integral (3) ¢ convergente, 2) se m < 1a integral (0) € divergente ‘exemple 1, integral € divergente ‘Exempla 2 as rar x (ete ltt tree -ascte = Buemplo 3. Investigar a convergdncia da integral de Euler —Pois {mae “ foreaf A ine de hiner sgn emi no impr sgn Soo eT ‘portanto, a integral (4) & convergente ‘Hxemplo 4. Tnvestigar se & convergeate a integral ° NTEGRAIS IMPROPRIAS 19 convergente, a nossa integral (3) também a 6. ‘Exemplo 5. Investigar te 6 convergente a integral eliptica ire ° Solugfo. © ponto de descoatinuidade da fungao subintegral 6: x— 1. Aplicando ‘a tormela 1a nae, teremos v= Vi Portanto, quando + 1, teremos: vara es) Como a integral ee 4 convergente, a integral dads (6) também convergerk Caleular as seguintes int ‘is imy rias (ou determinar sua | idea grais improprias ( asa, ( 1548.2. \5 sso. 1ss1. (=. 1552, ie ( 130 , CAPITULO V.INTHGRAL DEFINIDA = ? 1555, J iMG: 886. feemeds ser. (Ht ale swf 1561. fee dv 1562 jn ax (k> 0). 1563. i 1564. (et. we) eel see Verificar se as integrais sio convergentes: i rs dx aati 5 Vasa eae ii Ba VREies ade at 1574*, Demonstrar que a integral de Euler, de 1a. espécie (Jun io beta) Bip, @) = (enc —a)dx & convergente, quando p>0 € g>0. {4 TROCA DE VARIAVEL KA INTEGRAL DEFINIDA 1 1575*, Demonstrar que a integral de Euler, de 2a. espécie (fun- ‘glo gama) 2 T(p) = ‘ at et dx & convergente quando p> 0. §4. Troca de varidvel na integral definida Se s fone fn continua no segmento o< 5 <3 4 gl uma tnt ‘continua junto com sua derivada 9°), no. segmento a < 1 & By onde a 9(a) ¢ "uno igi © dena © continua no semen << teremon? fu an Jie (oa. Exemplo 1. Achar (svesFa aro, Sotugfo, Fazemor dem acon ta. Enldo t= arcsen * ¢, portanto, podese tomar = aresen 0=0, B= srcea 1m ©, Por io, teromos: Jere enar—as FF a os tt = ee 4 art 2 es (ma 1576, Pode-se calcular a integral \ia —# dx, ‘wsando-se a substituigio x = cost? i. 132 CAPITULO V. INTEGRAL pEFINIDA Transformar as seguintes integrais definidas, usando-se as substi- tuigbes indicadas: x = sent, x=senht, 1580. 1581. Para a integral 5 SMajdx (ba) indicar uma substituigao linear inteira, eaattp fem cujo resultado os limites de integragao se tornem respectivamente iguaisadei Utilizando as substituigdes indicadas, calcular as seguintes integrais: ei, tex ive 44. TROCA DE VARIAVEL NA INTEGRAL PEFINIDA 153 Valendo-se de substituiges adequadas, calcular as integrais: wan 07 AEST, 1500.( Sa iari 1599. ) S55 Calcular as integrai Te § Wee eeT ae ‘ swe fo 193. (Jara ae, 1504. 5 Seo8 1595, Demonstrar que se fx) € uma fungéo par, § A) dx = 270) ax. Se, ao contrdrio, f(x) for uma fungao impar, entao fe) dx=0. 1596. Demonstrar que Jerensfneen Gen 1597. Demonstrar que 1598, Demonstrar que 134 CcaPtrULO V. INTEGRAL DEFINIDA §5. Integracio por partes Se as fungbes u(x) © o(2 tem. derivadas continuas no segment [a 8, teers Jae 90) ae = me oc) Jorn ata ae. 0 Calcular as seguintes integrais, empregando-se a férmula de inte- grag por partes: 1599. xcos rx. 1600. { in xdx. 1601. { xed. 1602. (e* sen x dx. 1603. xe*dx. 1604. ( e**cos bx dx (a >0) 1605. fe sendxdz (a >0) ce eee 1606**. Demonstrar que para a fungdo gama (ver o n° 1575) é valida a formula da redugao: TO +1)=PT) (p> 0). Deduzir dai que T( + 1) = nl, sem é um néimero natural. 1607. Demonstrar que paral a integral rT cos" x dx [sent xa: € valida a formula de redusao I, her Jy sem € um mimero natural. Usando a férmula obtida caleular Jy © Tyo. 1608. Calcular a integral (ver 0 n° 1574), empregando reiterada- mente a integragdo por partes Bee, a) =) x1 — 2) ds, onde p © q sdo mimeros inteiros positivos. $6. TROREMA Do VALOR st#D10 153 1609*. Expressar por meio de @ (fungdo beta) a integral 5 sen™ x cos" x dz, se men sio mimeros inteiros no negativos. §6. Teorema do valor médio IP, Apreciagtio das integrais. Se f(x) < F(x) para « < x 0 0 segmento {h, 41): exemple 4. Achar a rea da clipte 5 (fig. 43 )utlieando suas equagtes para- stricas seect {7reeE cree ‘stg, Comiderando‘se a simetria € suficientecalealar a drea de apenas uma qua pitc Cin egut,quadraplcat o renitado. Fazendo na cqagho # — # 608 ¢ r= 0. depois z= a, obteremos ot limites de integragto t= = © Grimciemente x-— 0 0 depois x= a, obteremos ot Limiter de integrasto = > fee 5 C seater? i 4 Ss fom enn aml aa wie FIG. 46 yatinua € dada em coordenadas (OB (hig. 40), limitada pelo arco Spectivamente aos valores == © iy 8 it ag 160 - ‘CAPITULO ¥. INTEGRAL DEFINIDA eeople 5. Achar a dread figura encerrada no intesor da lessee de Ber noel Sonor Como’ cata ¢simética, determinamosihiciatmente« Are dem de seus goeitantee FIG, 47 1623. Calcular a Area da figura limitada pela parabola y = 4x — — we pelo eixo das abscissas, 1624. Calcular a area da figura limitada pela curva y= In « eixo OX e pela reta x =e. . a ee 1625. Achar a drea da figura limitada pela curva y = = 1) (2) ¢ pelo eixo 0. “ 7 "2626. Athat'a area da figura imitada pela curva y Le pela vertical x= 8. _ "Hi o7, Calcul a area da figura compreendida entre uma semiond: sinusbide y = sen x € 0 eixo : : @9 gus. Caular a tea da figura compreendids entre curva y = tg x, 0 cixo OX eareta z= 2. Caleular a Area da figara compreendida entre a hipérbole ay nt tas vetticais 4 = ae #°— 3a (a'>-0) €0 eixo OX. 1630. Achar a rea da figura compreendida entre a curva de Agnesi_y =" € 0 cixo das abscissas. ie ea a 631, Calcul a dea da figura limitada pela curva y = »% eta y= 8 €0 eixo _— 70 gaz, Achar a dea a figura limitada pelas pardbolas y* = 2p e xt = 2py. . 1633. Achar deca da figura limitada pela parkbola y = 2 — ¢ pela reta y= x, pela 17 AREAS DE FIGURAS PLANAS 161 1634, Calcular a area do segmento da parabola y a rota y = 3 — 2x, 1635. Calcular “a area a figura compreendida eatee a las y = Hy =F eareta ym oe, que corta ‘S pardbo- 1636. Caleular a érea da figura compreendida entre as pardbolas 2 2, yoteyat—2et 1637. Calcular a dvea da figura compreendida entre a curva de Agnesi y = € a pardbola y= 2 1638. Calcular a drea da figura limitada pelas curvas =O, ymefecarctaz— 1 1639. Calcular a area da figura limitada pela hipérbole f-861 ea reta x= 2a. e 1640*. Achar a direa limitada pelo astréide S4ypad, 1641. Achar a Grea da figura compreendida entre a catendria y=acosh2, © cixo O¥ ea reta y & 1642. Achar a ivea da =x. 1043. Calcular a rea da figura compreendida dentro da curva (yey da figura eompreendida entre a hipérbole (eH). 2 figura limitada pela curva a%? = 2%a* — 1644. Achar a area hilitera x — y= 9, o eixa OX e-0 didmetro que passa pele pont Wis, Actar a érca da figura ccmpreendida entre a curva y Hy 0 eixo OXe areta x= 1 (x > 1) ~ 1646". Achar a area da figura limitada pela cissoide ym sua assintota x = 24 (a > 0). Uoa7*. Achar a rea da figura compreendida entre o estrofSide = AEE e sua assintota (e 0), 4648. Calcular a rea das dnas sartes om que a pasibola = 2x divide o circulo x44 y# = 3, 162 ‘captroto V. INTEGRAL DEFINIDA 1649, Calcular a drea da superficie compreendida entre a circun- ferincia 28-4 9" 16 © 4 paribola x? = 12 ~ 1). 1650. Achat a rea contida no interior do astrdide raacst; ya beet, 1651. Achar a Area da superficie compreendida entre 0 eixo OX eum arco da cieléide roatt—seah, y= e(l—cosd). 1652, Achar a area da figura limitada por um ramo da trocside 4 ge 0 cal y=a—beost ea tangente da mesma em. seus pontos inferiores. 1653. Achar a area da figura limitada pela cardidide a(2 cost — cos 2), are ss ee 1654*, Achar a drea da figura limitada pelo lago da folha de Descartes 1+P 1685*, Achar a érea da figura limitada pela cardidide r= a(l + cos 9)- 1686*, Achar a rea compreendida entre a primeira ¢ a segunda ag (fig. 48), 1+ # espira da espiral de Arquimedes 7 1658. Achar a area 1639. Achar a area limitada pela curva r— a sen 3p. 1660. Achar a rea limitada pelo caracol de Pascal r=2+oos¢. $8 COMPROMENTO. DO ARCO DA CURVA 163 1661. Achar a area limitada pela pardbola +—asec?? ¢ as ® = i semi-retas p= = ce pad. 1662, Achar a drca da figura liniluda pela elipse aN The ee 1663. Achar a drea da ‘que estd fora do circulo 7 — a. 1664*. Achar area limitada pela curva x + y# (9), que se encontra dentro do circulo += a. 1684. Achar o comprimento do arco da curva 9 = 4(r + desde r= 1 até r= 3. §9. Volumes dos corpos sélidos 1. Volume de um corpo de revolugto. Os volunies dos corpse formiados pela sevolugao de um trapesio mfstilineo, limtado por uma curva contirua y= f(s), pelo chxo OX e duas verticals «= a e = b, em tone dos tizos OX e OY, slo expresso, Sespeetivamente, pelat Sermo Exemplo 1. Calealaros volumes dos eorpos formadios pela rotacto da figura limi- tada por uma semionda da sinusside y= sen ¢ pelo seymento O-< v a= 0) em torno do tixe OX (i 32) ceingto® Fermor ee nob Ve BIH e mbt Vee, War = ant (esta itima integral ¢ resolvida fazendo-se a substituiglo x" a sen 9) ‘© volume de um corpo, obtide ao gira tm sotor limitada por um arco de curva tar she 0 Phone re ; Pee ttcs ap ata mesma férmula pode ser aplicada quando se procura 0 volume dos corpos, formados'por rotacto em torno do eixo polar, de figuras limitadas por qualquer curva polar, or qual fem coordenadas_polares. Exemplo 3. Determinar o volume formado pela rotario da curva r= a sen 2p fm tomo do eixo polar ‘Selupio, 2 Yemd-2n sen? 2p son 9 dp — 5 2p sng de 168 CAPITULO V. INTEGRAL DEFINIDA Ss toners eae cate dfn teens 2 Spree Stress glee cmacaie tes Ss eaeiees (eo Osean) racer Pastis ¢ vf sax sna. tom scm at ser ete dae (<2 args © Peel G wlees omelet cat oe a eae etn gor nop ca'an Gut um lade Rrmun om Sgabie Sal Madore Tae 3 Seip Tener OX «tmnt bc, p qual psn © pico ae cra spe eno OY © abe 4 ba penelatae ten sgh & SAS ae ra FIG. 32 FIG. 53 A dtea da sep4o ABC, que se encontea & distancia x da origem das eoordenadas 0, serk igual 1 Sis) = 4.0406 1 2 AB Bem by tga= tee, povterm Oe Pets, lon poeta oa en 1 2 2 ant, P25 foeeee sea) ap arn Zocen 1665, Achar o volume de corp formado peta rotagio em tomo do dno OX, da suprise hnitia pelo eso OX oa ard 5 Bees 1686, "ASharo volume do eipside,formado pela rotagto da elise £42 1, em toro co tho OX. * 4s, voLUmEs pos conPos sotip0s 169 1687. Achar 0 volume do corpo, formado ao girar em torno do eixo OX, a superficie limitada pela catenéria y = a cosh =, 0 eixo OX eas retas x= ta. 1688. Achar o volume do corpo, formado ao girar em torno do eixoOX, a curva y = sen* x, no intervalo de x — 0 até x — =. 1689. Achar 0 volume do corpo formado pela rotagao da superfi- cie limitada pela parabola semicibica 5? = 43, 0 cixo OX c a reta = 1, em torno do cixo OX. 1690. Achar o volume do corpo, formado ao girar a mesma super- ficie do problema 1689, em torno do eixo OY. es 1691. Achar os volumes dos corpos, formados pela rotagio da superficie limitada pelas linhas y =<", x0 e y= 0, em tomo: a) do eixo OX ¢ b) do eixo OY. 1692. Achar o volume do corpo formado pela rotagao em torno do eix0 OY, da parte da pardbola y* = 4ax, que intercepta areta x — a. 1693. Achar o volume do compo formado pela rotagio em torno da reta x= a, da parte da parabola y* = 4ax, que se intercepta pela mesma reta. 1694, Achar o volume do corpo formado pela rotagio em torno da reta y= — , da figura limitada pela pardbola y?— 2p e pela reta 2 es 2 1695. Achat o volume do corpo formado pela rotagao em torno do cix0 OX, da supericie compreeadidn entre as parabulas y= 2 ¢ ya yx 1696. Achar 0 volume do corpo formado pela rotagio em torno do eixo OX, do lago da curva (x — 4a) y? = ax(x — 34) (a >0) 1697. Achar 0 volume do corpo que se forma ao girar a cissdide yas 2a. 1698. Achar o volume do paraboldide de revolugiio, se 0 raio de sua base ¢ Re sua altura é 1699. Um segmento parabélico reto, de base igual a 2a e de altura 4, gira em torno de sua base. Determinar 0 volume do corpo de re- ‘volugio que se forma (“limao” de Cavalieri). 1700, Demonstrar que o volume da parte do corpo de revolugio, formado ao girar a hipérbole equildtera x*— y?— a? em torno do cixo OX, que intercepta o plano x= 22, é igual ao volume de uma esfera de Taio a. 1701. Achar 0s volumes dos corpos formados pela rotagao da fi- Bie stad. por um arco da icldide sme alt sen), 9m a(t Fits!) (0.<#<2n) ¢ pelo eixo OX em torno: a) do eixo OX; b) do €ix0 OY ¢ c) do eixo de simetria da figura. , 1702. Achar o volume do corpo formado pela rotagio do astréide #= a cos" t, y = a sen®t em torno do cixo OF. em torno de sua assintota 170 ‘CAPITULO V. INTEGRAL DEFINIDA 1703. Achar o volume do corpo formado pela rotagao da cardidide (1 + cos 9) em torno do eixo polar. 1704. Achar o volume do corpo formado pela rotagio da curva 1 acos? om torno do eixo polar. 1705. Achar 0 volume do obelisco, cujas bases paralelas so re- fangulos de Iados 4 B e a,b, sendo a altura igual a fi 1706, Achar o volume do cone eliptico reto, cuja base é ama elipse de semi-eixos a e De cuja altura é igual ad. 1707. Sobre as cordas do astréide x? + 9”? = a®, paralelas ao eixo OX, construiram-se quadrados, cujos lados so iguais aos comprimentos das cordas e os planos em que se encontram so per pendiculares ao plano XOY. Achar volume do corpo qre formam estes quadrados, 1708. Um circulo deformavel se desloca de tal forma que um dos pontos de sua circunferéncia descansa sobre 0 eixo OY, 0 centro des- creve a clipse = 4+ % — 1, enquanto que o plano do circalo & per- pendicular 20 cirenlo. 1709. O plano de um triangulo mével permanece perpendicular ao diimetro fixo de um circulo de raio a. A base do triamgulo é a corda deste cfrculo, enquanto que seu vértice resvala por uma reta paralcla ao diimetro fixo, que se encontra a uma distancia 4 do plano do cfrculo. Achar o volume do corpo (chamado condide) formado pelo movimento deste tridngulo desde um extremo do di&metro 10 outro. 1710. Achar 0 volume do corpo limitado pelos cilindros x? + z* — mate P+ t= al. ANIL. Achar.o volume do segmento do parabolside elipticn ¥ + ixo OY. Achar o volume do corpo formad> por este + = a). 1722, Achar a drea da superficie formada ao girar a elipse ; . em torno: 1) do eixo OX; 2) do eixo OY (a > 2). My tea nott evan (BP (BY (roomy teens + sen tsen £) ae = 2 2 F 111, MOMENTOS. CENTRO DE GRAVIDADE. THOREMAS DE GULDIN, 173, 3. Achar a rea da superficie formada ao girar um dos arcos da Gelbide = a(t sen), y= all — cos t), Octc2n em torno: $) do eixo OX; b) do eixo OY; c) da tangente da ciclside em seu fo superior. i : Ponte a Achar a rea da superficie formada pela rotagio, em tor- no do eixo OX, da cardidide x = a(2.cost — 0521), y = a(2 sent — sen 2/). | 1725. Achar a area da. superficie formada ao girar a lemniscata f= a! cos 2. em torno do eixo polar. " rE 1726, Achar a area da superficie formada pela rotacao da cardiéi- de 7 = 2a(1 + cosq) em torno do eixo polar, § 11. Momentos. Centro de gravidade. Teoremas de Guldin Momento este. Chamasse momen eldtzo de um ponto material 4 dda uns tuto a wins dutincia @ do exo fem roagdo a esto meso exo f Sgrandoa ify = me F TBesomincisc momento eidico de um stoma de » pontos matcriais, de masias erat Season ne acme plans ques ss em alagao no qual aio tomades ane copersicn pecs Sacre fy ty Code, Xo a= Some o seado que tomam-se as dstincias dos pontos que se encontram de um lado do eixo f fom o tinal (1), scx que estdo d0.outio, com o smal (~). Do mesmo modo se deter~ hina momento ido do wm sistema de pontos vm telagto a urn plano ‘Se as massas ocupem contiauamente to¥a wna Haba ou wma figura do. plano OY. on momenton efdticon Myre My em relaplo aon eon Ge coordenadan OX e sagan de soe (ho eres pis grat comeppndenis, Ovando rata do figoras_goométricas. a densidade se considers igual a ualdade Tem particu: t) para a cuva x = x6); 7 = yO), onde o parhmetro + 6 0 com- yi I eetmered ce ais 0 c°s°> conpctuconte Ss ein 2 carve, teretion i en (ayer see fone @ e1 a a = VERE CP 6 a aterencial do aro): SE Sg asa cia pos cur y = y{0), polo oho OX e por 1 | i t 1 t ‘ a Aerts no : . eA iyi we Getrie ° Exemplo 1. Achar ot momentos estiticos em relagio aos cixos OX © OY do fideguo mitado poke retas: 2-4 2 y= 0 Ui. 37) 14 CAPITULO V. INTEGRAL DEFINIDA Solusio. Neste caso y = fa - =) Aplicando a férmula (3), teremos: ay = af (1 3, Momento de inéreia. Chama-se momento de inércia em relagio a9 eixo |, de ‘um ponto material de massa m, situado & distancia @ do eixo l, eo names fy 2 uae 4 do eixo J, y Penomina-se momento de infra em relacio ao cixo J, de um sistema dem pon- tos materiais de massas mm, my, my soma ‘nie dy dys dy so a distancias desde o= pontos ao eixo 1. Quando a massa ¢ ‘contigs, tri iugar da soma obteremos a intapral comesperndents Exeimplo 2. Achar o momento de inérela de um triangulo de base 8 altura fem rolagte 8 sua prépria base ef E Solusfo. Tomamos 4 base do triingvlo como cixo OX e sua altura come cino OY (hg 38 F FIG. 57 FIG. 58 ividimos o trianguio em fais horizontas infinitamente finse, de expessora Ger.aezempenham o papel do massas clemontares dim. Empeogando’ ¢ Samuad? de wangulon, obteromes bay tm A= 3g raked Aix = yam = z PU 9) dy. 1 0 — 9) dy = Lon, Se dy = how be $11, MOMENTOS, CENTRO DE GRAVIDADE. TOREMAS DE GULDIN. 173 a ew penne Pee ee eer rn ee = a rere oe nan Cuan os win Sn Sigurt Bee ete Nt cree ctaent ipl on apo lccepentnts oon cars Bias oo ras getmiste py coon as cee Bie oe ci ge mecca arf © 0s 7h mee ee me Goals + pay. ” fat [ar ores va (VIF OTe ze +, -4 = _. [FOR a conte «= Qy de € 5 Aven da figure ‘As coordenadas do centro de gravidade (2, 9) do trapéaio curvilineo a= =< Dee ah poten xr calculates potas Semclan t | Se mpopanat {malas anklogus pare achar a coordenadas do centro do. 0 Sade Se Spe, sso agi Sar tym aly = 0) (Gg. 59) ro de gravidade do arco da semicicunferéncia = + v4 a 0 ax 0. =) A ringed ine cuvne| ae 6 pvt oc. VEL AR 6 CAPITULO V, INFRGRAL DEFINIDA Solugi. Temos ya ta=e, Wn ETB = Portante, zo; $f Tewrema de Goldin. feorema Ir. Advea da superficie obiida pela rotario do arco de uma eure plana em tomo de um eixo, sitvado num mesmo plano que a curva, mas ado inter eptado por ela, # igual ao produto do comprimento deste arco pelo comprinest Chreunferéness siescrita pola centro de geavidade cla. mesma ‘Teorema 2°. 0 volume do corpo obtilo pela rotarie de uma figura plana eo tomo de um eixo, situado num mesmo plano que a figara, mas nlo mterceptade por ela, 6 iual ao produto da area desta figura pelo comprimento da ckcuaferen.' eserita peb centro de gravidade da mesma. 1727. Achar os momentos estiticos em relagio aos eixos das coordenadas, do segmento da linha reta 24% ate compreendidc entre estes eixos de coordenadas. 1728. Achar os momentos estiticos do retingulo de lados a « 2, em relagac a estes mesmos lados. 1729. Achar os momentos estiticos em relagio aos eixos OX © OY © as coordenadas do centro de gravidade do triangulo limitado pelas retas: x+y =a, x= 00 y=. 1730. Achar 5 momentos estiticos em relagio aos eixos OX « O¥ © a5 coordenadas do centro de gravidade do arco do astrdide 29 y8l = gl, imeiro quadrante. F 0 momento estatico da circunferéncia y= 2a sone situado no 1731. Aci em relagio a9 eixo polar. 1732. Achar as coordenadas do centro de gravidade do arco da catendria ¥ compreendido entre x= —aex—a. cosh =» 11, MOMENTOS. CENTRO DE GRAVIDADE. TEOREMAS DE GULDIN. 177 e i _ 1733. Achar o centro de gravidade do arco da circunferéncia, di jue subtende o Angulo 2a. ‘as coordenadas do centro de gravidade do primeiro sl arco da ‘cicléide ' x=alt—senf; y= all —cost), 2n). sipSa"kchar as coordenadas do centro de gravidade da figura limitada pela elipse H+He1 fe pelos eixos das coordenadas OX

) do centro deste, 1749, a) Determinar a posigdo do centro de gravidade do arco do astréide x*° + 9/8 — a*", situado no primeiro quadrante. b) Achar 0 centro de gravidade da figura limitada felas curvas y= 2px e x8 = 2py. 1750**. a) Achar o centro de gravidade do semicirculo, aplicando © teorema’ de Guldin. b) Demonstrar, aplicando o teorema de Guldin, que 9 centro de gravidade do trifrigulo dista de sua base em um tergo da altura. §12. Aplicagio das integrais defini na resolugio de problemas da Fisica 1", Trajet6tie percorida por uim panto, Se win ponto se move sotre uma curva ‘¢ a grandess absoluta de sua velocidad » ~ /(Q 6 uma fungan confecda do temp 4.5 Epayo percorido por este Ponto em wm iatervalo de tempo (4. 4) aerd igual a fre Fee a eee e201 tis. “Achar 0 espace s, percorride pelo ponto, durante um intervalo de tempo T = 10 = ‘tanscondo Geate'o inicio de seu moviments, A que ser4 igual a ‘velbsidade msds do movimento durante este ‘Solugdo, ‘Temow forea— ort “250 m ab mee, — © = 25 ms r 20, Trabalho de uma forga. Se uma forca varidvel X = (x) atua na dicegao do ino OX, 0 trabalho desta forge no segmento (xy, Ag S6F8 an bree Be nue ene LE Pats on sea forga de 1 kgf a estira em 1 om? mig Se a aU ar AE, aan pore phage gfe ie teens i $2, APLICAGAO DAS INTEGRAIS DBEHNIDAS, 19 SSupondo que + = 0,01 meX — Lgl teremos que A — 100 «, portanto, X — 100 x, ‘utim, © trabalho procurado seré _ ae 4 = ( imees son = ore 3%, Energia cinta. Denomina-seenergia cindtca de wm ponto material de mass ‘mc velocidade ©, A oxprensto 6 =< ae ee 2 A eergia cintica do um sistema de pontos materias, de massas my, ny, my ‘coin yolockades respectivas tyr tym tay © igual anaes: o ara calesla a energia cinéica de um corpo ¢ precio dividito convenientement. em partes elementares (que desempendam © papel de putes matcrai) ens eeeore, formando a enerpia cinta dentas partes © pasando sIkeites cm iugar ds) Soot th {Siomin & intra codens Bxemplo 3. Achar a energiacinética do um cilindro circular homogtneo (macigo) ‘de densidad 8, com raio dn bane igual s'N'e altura’ h, que gies com soa vel ndcns vic or ee ; Solugto, Como massa clementar de toma-ae a massa de um cilindro oc, de altura 4 raiointerior y¢ expenura Gas paredce dig: 60). Tesemoes ai dom Der bd ES FIC. 60 ‘Como.a velocdade linear da massa dm 6 igual a v = ro, 4 energia cinéticaclementar & Fan ax Seer aban Res Sa aA 10 CAPITULO V. INTEGRAL DEFINIDA em ata (ar — SRE, 4" Pressto do lquido. Para calcular a forga de pressdo do liquide, emprega-se Jel de Pascal, pela qual a pressio que oxerce 6 liquido sobre una area's. submerss yma profundidade h é ‘gual Paws, Sende 1 6 0 pono expetfico do guido ‘Exemplo 4. Achar a presslo que suporta um semictrewlo de ral r, submerto vertcaimente cin gua, deal forms que teu idmetrocotucids com a supertiie Hire Wie te. 6 FIG. 61 Solusdo. Dividimos a superticia do semicirculo em elementos — falsas paralela: 4 superitie da dgua. A drea de um destes elementos (ee emitirmos ox infinitésishos fe ordem superior, situada & distincla h da supertio da agua, ¢ igual & 45 = 2 dh = 27 Bar, A pressio que suporta este elemento & aP = yhas = 2YA/AH aD, cnde y 60 peso eepecifica da Agua, igual A unidade. Portanto, a pressio total serd Pea ayr—ma = 2 oan? 8 1751. A velocidade de um corpo lancado para cima-verticalment: com uma velocidade inicial 1, ndo.se considerando a resisténcia do ar, € expressa pela férmula v=%—¢t, onde f-€ © tempo transcorrido ¢ g, a aceleragso da gravidade. A que distineia da posigdo inicial se encontrard. este corpo depois de ¢ = de ter sido fangado? $12, APLICAGKO DAS INTEGRAIS DEFINIDAS 181 ene-te(—£ 4+ arctg“), transcorrido ; g, a aceleragao da gravidade ¢ c 6 uma nstante. ‘a que altura se eleva 0 corpo. 753. Um ponto do eixo OX vibra harmonicamente em torno da m das coordenadas com uma velocidade que é dada pela {6r- v= ncosut, £60 tempo e x € © so constantes. \char a lei de vibragdo do ponto, se para ‘= 0 a abscissa era <0. A que seré igual o valor médio da grandeza absoluta da velo- de do ponto, durante o periodo de osclagio? -AT54, A velocidade do movimento do ponto € v= te-** m/s char 0 trajeto percorrido pelo ponto desde que comerou a mover-se See ec el Sel eee pane tante a forca de tragao, a aceleragao de foguete aumenta em vir- da diminuigio de seu peso segundo a lei 7 A_ (a — #>0); aw fa velocidade do foguete em qualquer instante 4, se sua cidade inicial é igual a zero. Achar também a altura que alcanca oguete no instante t =f. %. Calcular o trabalho necessério para retirar a égua que se entra em uma cuba cilindrica vertical que tem um raio de base 7a. Caleta: 6 trabalho necesiio para reirar » gu é 1 © trabalho necessério para retirar a 4gua que se em uma cuba cOnica, com 0 vértice para baixo, sendo o da base Re uma altura H 1758. Caleular o trabalho necessério para retirar a Agua de uma ‘semi-esférica que tem um raio R= 10m. Caleular 0 trabalho necessério para retirar, pelo orificio © dleo contido em uma cisterna de forma cilindrica com 0 tal, se 0 peso especifico do éleo € 7, 0 comprimento da Heo raio da base R. 1760**, Que trabalho é necessério realizar para levantar um cor- massa m da superficie da Terra, cujo raio.é R, a uma altura sane serd igual este trabalho se € necessério levar este corpo a0 Gis. Duas cargas elétrcas ¢9 = 100 CGSE ¢ «, = 200 CGSE contram no eixo OX, respectivamente nos pontos x= 0 © walizard sea segunda carga for trasla- a0 ponto x,—= 10 cm? 182 CAPITULO V, INTEGRAL DEFINIDA 1762**. Um cilindro com um émbolo mével, de didmetro D — 20cm e comprimento 1 = 80 cm, esta cheio de vapor a uma pressio p= 10 keffem?. Que trabalho é necessario realizar para diminuir 5 volume do vapor em duas vezes, sea temperatura € constante (processo isotérmico) ? i E i Determinar o trabalho realizado na expansio adiabitica do ar, até ocupar um volume V, = 10m’, se o volume inicial ¢ Vy — me a pressio f= 1 kef/em?. v ; 1764**. Um eixo vertical de peso P e raio a se apoia num pedes- tal AB (fig, 62). A fricgdo entre uma parte pequena « da base do eixo € a superficie de apoio que est em p contacto com ela ¢ igual a F = ups, onde >} € constante ¢ € a pressiodo eixo sobre « 4 superficie de apoio, levada & unidade de superficie do mesmo e € 0 coeficiente de fricgao. Achar o trabalho da forga de fric- fo em uma volta do eixo. 1765**, Calcular a energia cinética de um disco de massa M e raio R que gira m torno de um eixo, que passa pelo seu centro e € perpendicular ao plano do disco, com uma velocidade angular «, 1766. Calcular a energia cinética de um cone circular reto, de massa M, que 3 gira em torno de seu eixo com uma Velocidade angular w, O raio da tase do cone é R, a altura H. r 1767.* Que trabalho necessirio realizar para deter uma bola de ferro de raio R= 2m que gira, em torno de seu diametro, com tuma velocidade angular @ = 1000 r.p.m.2 (O peso especifico do ferto 6 = 7,8 effem’). é em agua, com um vértice para baixo, de forma que sua base coincide com a superficie da agua, Achar a pressdo que exerce a agua sobre a base. 1769. Uma barragem vertical tem a forma de um trapézio. Cal- cular a pressto total da Agua sobre esta barragem, sabendo-se que sua base superior é igual a a —= 70 m, a inferior # — 50 mea altura = 20 m. 1770. Achar a pressiio que exerce um liquido, eujo peso especitico €ysobre uma elipse vertical de eixos 2a e 2), cujo centro esta submerso numa profundidade /, O eixo maior 2a da elipse é paralelo & super- ficie do Nquido (> 2), F 1771. Achar a pressio que exerce a Agua sobre um cone eilindrico vertical com raio de base Re altura H, submerso com o vértice para baixo, de forma que a base se encontré ao nivel da agua. me FIG. 62 $12. APLICAGKO Das INTEGRALS DurINtDAS ay Problemas diversos 1772. Achar a massa de uma barra de comprimento 100 sea densidade lincar da mesma & distancia eth em relogko a sorte extremos € igual a gat 9.001) x=. 1773. Segundo dados empiricos a capacidade calorifica especiti da dgua & temperatura °C (0 campo de ‘vbtdncia da funedo é um corpo duaiquer ne eopago oxy, ("7 7)? amp? Exempla 3 Achar 0 campo de existinca de fungio FIG. 64 i Satu, Este fnet om valores fens duane 4 #4 — >-0 on ot 492 < 4s coordennats dos pontosnitaados dents'de uma cecenfoincis de cho Pasa 6 ai i a ecotonne tars ant tee ne ca ‘cieacia del hagas 2 pony eaten cr ane da eerie © hake ©) dors enema ee ascsen 2 4 V5) ar Solupo. © primero temo da fungfo ea detrminade para—1< 4 << 1, ow 2.5 1 2,0 segundo toro tom valores reas quando sy > 0, ito ae eo, vee hae to 6, nos casos: ovavanae { $3, Nogdes FUNDAMENTAIS 187 “0 campo de existinca de toda a fangdo esté reprecentado na fig. 63 ¢ compreende Se timbes ao campo. NNEinhas e supercede nivel das fangs, ChanasoLints de nivel de ume pngio eft 7h, 2 lina f(s, 9) = C do plano XOV. em cujon_pontor 4 fund [etiam wcsing valor ¢—€ (Geraimente asxinalada. como anotagio no descaho) i FIC. 63 FIG. 66 Chamase superficie de nlvet de uma fungio de txts argumentos 1 = fix. ¥. 2) supetlcie fis, 7. 2) — Cem cujoa pontos a functo toma un valor coustanto u ~ C. TExemplo 5. Constrair as lahas de nivel da fungao == 2'y ef Soluglo, A equacio das linhas de nivel tem a forma sty = Couy = &. Farendo sh 2, 1782. Expressar 0 volume V de uma piramide quadrangular regu- Jar em fungao de sua altura x ¢ de sua aresta lateral 9. 1783. Expressar a area 5 da superficie lateral de um tronco de “pitduiide hexagonal regular eu funyio dos lados xc y das bases, ‘da altura = 1784, Achar /{5, 3), (1, —1), se obtemos a familia de linhas de nfvel (ig. 66) Sissy = ay +S 1785. Achar fly. 9). f—» —») f(= sox + se fix. 2) = fe9 25) 1786. Achar os valores que toma a funcdo fe, yy =1tx—y 189 CAPITULO VE, FUNGOES DE DIVERSAS VARIAVEIS nos pontos ca parabola = a# e construir 0 grafico da funyio Fa) = fiz, 2) _MY87. Achar 0 valor da fungio : pa BER Tosa os pontos da circunfertneia x? + y* = Re, —§ 1788". Determinar f(x), se se)= EEF (ay >0), 789%. Achar f(x, 9), se Het Y, xy) = yt 5% 1790". Seja z= 19+ % — 1). Determinar a8 fungves fe =, se ros, quand yo Wot, Seja = xf(2)- Determinar as fungdes fe 2, se == VTF5%, quando x = 1. 1792. Achar e representar os campos de existéncia das seguintes bm t=: d) z= x + arccos y, 9) r= aresen 2; a) 2= Jae; ) e= in fe +9); = Jia 8+ Ime, e) += VF O44 aay Ws =VETY ARF) (a >); i) = Vysenx; 3) =n (8 +9); z= arcig——2_; ’ Tae nes : Bae p) == \sem FF. 1793. Achaz o: de i lint le tbs eects, 08 campos de existéncia das seguintes fong6es au Ve+Ve4+ VF: d) win (xy2); ©) w= arcsen x + arcsen y + arcsen #: @) «sive m)z—= $2. conrmuipaDe 189 1 Construir as linhas dz nivel das funges dadas ¢ verificar rater das superficies representadas por estas funcoes. bem atest; orate Dea (He sto re ttl Iyl: jaa djzmarcsen zy; c) e = AVF FH; ° z= +(2)- 6. Achar as superficies de nivel das fungdes de trés varidveis mdentes: um tt yt, de uma fungio, © niimaro 4 recebe o nome de limite la funcio = y) quando o peato P'(r, 3) tende a0 posto P(a, 8), se para qualquer ¢ > 0 3>0 tal, que quando 0 < » <8 onde p= Vix— a)? + O— DF éadis- ‘os pontos Pe P, se verufica a desigualdade Ife )—Al Wyle.) — Mle 9 Achar as derivadas parciais das fungdes: 1803. 2 = 2- 1805. = 1807, «= arctg 2 1809, 2 = 6", 1811. ¢ = In sen 1813. «= 2. 4814. Achar f(2: 1) ¢ fi(2; 1). se fle, ») -» +e 1815. Achar f;(1; 2; 0), fy(1; 2; 0), fe(1; 2; 0), se Se, 3. 2) = Inlay +2). war o teorema de Euler sobre as fungdes homogéncas vy Com Nos. 1816-1819) iz CAPITULO VI, FUNGOIS DE DIVERSAS VARIAVEIS B16. f(s, 9) = Ax?-+2Bxy + Cy®, 1817. Pe 1818. f(s, 9) = 7SES 1819. f(s, 9) = In. 1820. Achar z (4). onde r=? PPP as ae a 2 1821. Calcular 180 x= re0sg © y= rsen a vey ° a ap a ya 2 Demonstrar que x 24+ y 2 1922 rar que x ty 2, se = In (xt + xy +). 1922, Demonstrar que Eby Bay ts 8 ay ch xe 1824, Demonstrar que 24. 4 2H ati ti w= (e926 — 9). au, ou, te 1825 Demonstrar que 2 4 4 waxp ter. ys 1826, Ackar z = +(x, y), se eo ye 1827, Actar z = 2(x, 9), sabendo que a tt ~ Fa exe, ») = sen y, quando 1828. Pelo ponto M(1; 2; 6) da superticie 2 2x?-+ yt pas- saram pianos paralelos aos planos de coordenadas XOZ © VOL. Deter. minar que Angulos formam com os eixos das coordenadas as tangentes As sepbes, assim obtidas, em seu ponto comurn A 1829. A cea de um trapécio de bases a, 8 e de altura h & igual a Sa 1 Fos, Achar By 8, He, iizando o desea, cla 2 a” Oe kecer seu sentido geométrico, ¥ 14, DIFERENCIAL TOTAL DA PUNGAO 193 1830*. Demonstrar que a fengéo 2 ge ty gt He a) ae ETP HO 0 wrmymo, tem dorivadas parciais /{(x, y) © Jia, 9) no ponto (0; 0), apesar de ser descontinua neste’ porito, Representar geometricamente esta fungdo nas proximidades do ponto (0; 0). §4. Diferencial total da fungéo sna fonpho, Chama-se acrscimo tal da fang8o = fle, ») Afts. 9) = Sle + Be. + M9) — Sle, 9): 2°. Diferencial total de uma funglo, Recebe o nome de diferencia total (ou exata ) de uma fungio == f(x, ¥) no pont (xy) a parte principal do acréscima total Ad, ‘quando Ar» 0.© Ay —0, linear em relupdo aos acrescimon dos argumentos At © Ay” |A Giferenca entre o acréscimo total e a diferencial total da. fang é um infin ‘ésimo de ordem superior » p = VAs Ay A fngto tom. indubtaveimente, diewncal foal, quando esas diferencias pparciais sto continuas, ‘Sea tanga’ tem siferoncial total, chara difermctaee! AS diferenciais das variiveis independiente, yor detiaigao, coineidem com seas, acres mos, ito dv = Are dy'= Ay. A difrential total da fungo t= f(s. 9) ¢ calewlada pela idem: fon Hare May ary ‘Por analogia, a diferencial total de uma fun;io de trés imentos " ="f(x, y. 3) 6 ealculada pela (Ormula we tu ae May 4 Mas we ete Exemplo 1. Achar para fango Sa, Ym ay — © sericimo total ¢ a diferencia total Solute. fle tne y+ 89) = (2b AWE + (ek Ba) Gb AY) =O + AI AS, y) m= ix + Ase + (x + As) (+ By) — + Dy) — (8 + ay — v= Des Ae Ash Ay ty “Ae t Aes Ay — 2y sy — Ayt = (2x + y) Aw + (# — 2y) Ay) + (Ast + Ae Ay — Ay’. Assim, a express fm (2x + 9) At (22) Ay 6. dileroncial total, enawanto ee ta PEI alta Aa de cena toe egeante ‘0m o infinitésimo p= VAs* + Ay® Exemplo 2. chore diferncial total 2a fungko EH 13-35 194 ‘CAPITULO Vi. FUNGOES DE DIVERSAS VARIAVEIS =. wee det yay a a a ae Vee By + 2 “Tee Tee 5, Aptcagio de icerencal total ds fonpko nos cSleulor aproximadoe. Quando act's BVT uel pene poate Cn stat jiono p= YOR By, para a fonrio dferencinvel slr) no poate (23) Te Vemiied wigvaldade sprontande Are ae into 6 uy dew Bans Bay Exemplo 3. A altura de um cone € Hf — 30 cm, o raio de sua base = 10 em, ‘Como variard 0 volume deste cone se H acmentar em 3mm e R diminuir em Imm? Solusto. O volumedo cone ¢ ¥ = + xR. ‘Substituimos a variago do volume aproximatamente pela diferencial AV may = LRH aR + RH) = = FR 2 10-30-0114 100-0.5) = = Wm & —3140r ‘Exemplo 4. Caleular apronimadamente 1,029. Seluglo. Examinomot & fonglo 7~ 9. © nimero procurado pode ter conside- rado como o” valor acrscentado, dart tango quando = ye, Be O05, ‘By 0.01 O valor inicial da fongd €2~= = 1 Ar dem yah-1As + a¥ In ny = 3+ 10.02 + 1-10 10.01 = 006. Portanto, 1,028 w 1-4 0,06 = 1,06. 1831, Actar para a funcdo /\z, 9) © acréscimo total e a diferencial total no ponto (1; 2); entre si, se: a) Ar = 1, Ay=2;b) Ax=0,1; Ay = 02. 1832, Demonstrar que para as fungdes ue v de varias (por exemplo, de duas) variaveis sio vlidas as regras ordindrias de deri- vagao: MOS) alu + 0) = due de; b) dle) =v du + wav: ree ude q oa(= 7 Achar as diferenciais totais das seguintes fangdes: 1833.2 8+ 8 Say, 1834, = aty8, =f24) = sent x + cost y. 13s, = Sot 1836. 2 = sent x + cost y. 3837. 2 = 3", 1838, = = In (2? +»). 1840. = = arctg 2 + arcty, 1839. f(x, y= in(t + 54 DIFERENCIAL TOTAL DA FUNGAO 195 - 1841. ain? > 1842, Achar df(1; 1), se fle, 2) = S- 184, w= FTP ER, 1846. 1 = arctg =. 1843. «= xyz em 4mm eo lado 6 diminuir em Imm? Achar a \deza aproximada da variasdo e comparé-la com a exaia. 1849. Uma caixa fechada com dimensdes exteriores de 10 cm, 8 cm ‘em ¢ feita de madeira compensada de 2 mm de espessura, Deter ‘0 volume aproximado de material gasto para se fazer a caixa, 1850*. O Angulo central de um setor circular é igual a 80° ¢ inuf-lo em 1°. Em quanto se tem de alongar 0 taio do Para que sua drea no varie, se seu comprimento inicial era 20 cm? 1851, Calcular aproximadamente: a) (1,02)?- (0,97); b) VEOSEF @93)%: ‘sen 32° cos 59° (ao converter os graus em radianos ¢ a0 © seno 60°, tomar somente trés cifras decimais; a ultima deve ser arredondada). Demonstrar que 0 erro relativo de um produto ¢ aproxi- ente igual soma dos erros relativos dos fatores. 1853. Ao medir-se na terra o tridmgulo ABC, obteve-se: lado 100 mt 2m, lado b= 200 m-t 3m eo angulo C= 60" Com que grau de exatidio pode-se calcular 0 lado c? 0 perfodo T de oscilagio do péndulo se calcula pela f6rmula rare]. ' 1 6 0 comprimento do péadulo e g, a aceleragio da gravidade. © erro que se comete a9 determinar T, tome resultado dos erros Al= ae Ag—=B, cometidos ao medir-se J ¢ g. 5. A distancia entre os pontos P,P(x9; 3) e P(x: 9) é igual ‘© Angulo formado pelo vetor P,P com o eixo OX é igual a quanto variaré o angulo a, se 0 ponto P toma a posicio + dx, y + dy), enquanto que o ponto P, continua invariével? 196 CAPITULO VE. FUNCORS DE DIVERSAS VARIAVEIS §5. Derivagdio de fungdes compostas "case de usen #6 vaidvel independents. Se 2 = tx, y) $ uma fanefo deren aire eoes vers eee coer aR dente ¢ 2 7= HO. ‘a derivada da fungio composta += flglf. $0) pode ser caleulada pela Sérmula de _ de dx oe dy ana a ty No caso particular em que # coincide com am com x aderivada “total” "da funplo = em | 2. © dos argumentos, yor excmplo elago- a of, send: bg i. de oe ay ' Bas ty a pe ett, onde x = cont, y= 0 Soluglo. Pela emule (1). teremon Sn Br nen 9 a2 = OF Sse) 2M HH — Sen a “ Exemplo 2 Achar adervada parcial 25 ea derivada total + se = 0%, onde 9 = 90). Sowugto. 25 — yet. Baseando-se na férmula (2), teremos: “ ten seer eens, Sm ye 4 mete. fun) 9 netavess Tndepeadentes, por Yee wal athe tndnpendoaton, das parcias de # em relayao awe $5. DERIVAGAO DE FUNCOES comrosras 197 Beer se, “exemple 3. Achar 3 ¢ 3 2 = flr. 9), onde su, y= Aplicando as formulas (3) ¢ (4), teremos: ae 1 mite net gin nt = ofa, nase 4, Demenstrar que a fengto = glat +99 (p ¢ ilrencita) satistr 0, oe A font depende de x « » através do argumento interméio s* + nS. Cee Ts eae Fee ea mays aa ape ‘no primeiro membro da equasto as derivadas paris, eremon: ye Sta mp tt 9) Br — ape + 9) = be = Baye'tet +99) — Bagg +9) =O, funcSo + satistaz a equasto dada de diferenciagZo formal deste capftulo sem anotagdes que estdo aseguradas a5 condigées de regularidade w= xy2, onde x=24 1, y=Int a= tet ). Achar “=, se Ware 198 ‘CAPITULO VI. FUNGORS DE DIVERSAS VARIAVEIS 1860. Achar “* , se a w', onde 4 = sen x, v= cos x. 1861. Achar 2 ¢ ££, se as ae zaarctg 2 ¢ y= x4, 1862. Achar % ¢ 4, an ae z= 2%, onde y = 9(2). 1863. Achar * ¢ 2% se as ° ay £=/flu, 2), onde w= 2? — 1864, Achar # ¢ 2, se ae Be z—arctg +, onde x= u sen v, y= ucosv. eT y 1865. Achar % ¢ 2, se ay J(u), onde u = xy +2. 1866, Demonstrar que se wader + +2), onde x= Reos¢ cos}, y = Reos ¢ sen}, eatio Rsen 9, ES ES 1867. Achar “, se = wa fe, 2), onde y = els), 2+ O(n, 9). 1868, Demonstrar que se P= fle + ay), onde f é uma fungéo diferenciavel, entio, nab ssa ‘ ty 4 1869. Demonstrar que a fungdo w= flu, 0), ¥ $6, DERIVADA I UMA DIREGAO DADA E GRADIENTE DA FUNGKO 199 onde 9 =x +a, v= + Ut, satisfaz a equagio ie maar ah Sy 1870. Demonstrar que a fungao Ae — 9) satisfaz a equacio sata) satisfaz a equacao Feed aera? a ays. 1873. Um lado de um retingulo x= 20 m aumenta com uma velocidade de 5 m/s, 0 outro lado y= 30 m diminue com uma elocidade de 4 mjs.’Com que velocidade variardo © perimetro ¢ area deste retangulo? 1874. As equagdes do movimento de um ponto material sio yah yat, 2-8, Com que velocidade aumentard a distancia deste ponto até a rigem das coordenadas? 4875. Dois barcos que sairam a0 mesmo tempo do ponto A do, um rumo ao norte 0 outro rumo ao nordeste. As velocidades Tespectivas dos barcos sio: 20 km/h e 40 km/h. Com que velocidade @umenta a distdncia entre eles? §6. Derivada em uma direcdo dada e gradiente da fungao 1% Dera de sma funglo om una dingo dada. Dito nome de devvade 40 Hima funcdo z — f(r, ») no ponto P em wma diverto dada 1— BP, & expresso So im AP = AP , a aeco PP 200 cartrouo vr. romcaeasoe pivamaas!vamivasa onde #(P) ©f(P;,) sho os valores da funso nos pontos Pe P,. Se a fu dif eat ei tiofls © Sea ra ce ie a Batcwes Bene w nde a 0 angola formado pea vetor com 0 en OX ( FIG, 67 Por analogia so determisa a derivada em wma diepto dada J para uma fangio de trés argumentos «= f(x, y, #). Neste caso me au aw mu Bs Fa Reet Beeps Bown 2 ade 8, S80 08 Anglos entre a dixegdo 1¢ of eixoscorrespondentes das coorde- ‘ada 'A’ acrivada em una diego dada caracterisa a velocdade com que vari & "FEacmple 1s Achar a derived da 244-9 no pout emp Achar & ae = 1; 0, aa diregdo que forma com o eixo OX um Angulo de 120° e Peat Senipdo. Achamon as erivadas parcial da fungdo dada e seus valores no poato P: ree ‘Sendo en — sen 120° = Aplicando « térmula (1), teromes: ‘© sinal negativo indica que a fangdo neste ponto e na direcdo dada, decresce. 2°. Gradiente de uma fungi. Chama-te gradiente de uma fungao derivada 2 ~ apflts 2), o ponto (4.9), um etor, cujus prujeytes culte om enon das eoordenadas, lo ai Cormespondentes'derivadas parciaie desta Yano! 2, 2 eee oe ” ont em Fite Ey o JDeRrvADA sx ua DUnEGHO DADA H GRADIENT DA FUNGAO Bote ds fncto dats an oto ath rlciomndh com o gradients 6s seem eae iene 2 oe Let gaa! a Bea ends muta ets 6 lent prolcto do aradionte da tngte sche & Beare preteen aes te ant ean SS ae ead eit oo ponte Silents da vlaate mma ce So fo da eaphonete pont, ato, quande t= grad 8 deivads toma so Bes at rarer mp (ey. ; Vere) es aa actet any atat nas.n quence 4 “ Pe otbar tee wna fun de tt vane om ada pnts onde ete dierent do Otis sels is'nt \ spate Se nel Sue pam po ee Don, eer ais ccuni Spednas te gals = 29 20, pom P Be castes co seiead sts ewer te 30 pms Fr Bree: (Ele Rr larder FIG. 68 1876, Achar a derivada da fungio : = x* — xy ~-2.y no ponto 2) na diregdo que forma com 0 eixo OX um Angulo de 60°. $77. Achar @ derivada da fancdo z= x3 — 2sty + xy? + I no sto M1; 2) na direcdo que vai deste ao ponto N(4; 6). ‘1878. Achar a derivada da fungio z—InVx*+ y* no ponto ) na direcdo da bissetriz do primeiro Angulo coordenado. 1879. Achar a derivada da fungio w— xt — 3yz+ 5 no ponto (1; 2; —1) na diregdo que forma Sngulos iguais com todos os rixos das coordenadas. 1880. Achar a derivada da fungi u = xy + 9s + #x no ponto (2; 1; 3) na diregdo que vai deste ao ponto N(5; 5; 15). 202 CAPITULO VI. FUNGORS DE BIVERSAS VARIA: 1881. Achar a derivada da fungio w= In (ef +e + ¢) no inte cio das coordenadas, na_diregdo que forma com os eixos das coord. nadas OX, OY 02's Angulos «, B e y, respectivamente. 1882. © ponto em que a derivada de uma funcao, em qualquer divegao, ¢ igual a zero, se chama foslo estactondric. desta fansin Achar 0s pontos estaciondrios das ‘seguintes fungBes: a) r= tt ay +? 4x = 2y; b) z= 4 38 Say; ©) w= dy? fot ayy $e, 1883. Demonstrar que a derivada da fungio z = 2°, tomadaem qualquer ponto da elipse 2x* ++ * = C* a0 longo da normal A mesma, € igual a! zevo. 1884. Aciar o grad 2 no ponto (2; 1), se Patt y— Bay. 1885. Ackar 0 grad z no pontd (5; 3), se 2=)F— 1886. Achar 0 grad u no ponto (i; 2; 3), se u— xyz 1887. Achar a (grandeza € a diregio do grad w no ponto (2; 2; 1), se hy pat 1888. Actar 0 angulo entre os gradientes da funsio = pontos 4 (1; 4) e Bil; 1). 2 1889. Achar a grandeza da elevagio maxima da superticie Bayt no ponte (2; 1; 8). 1890. Construiro campo vetorial do gradiente das seguintes funges abr=xty:. BDaaay; cra ty; dun pene §7. Derivadas ¢ diferenciais de ordens superiores le Derivadas parciis de ordens.superiores. Chamam-se devinadas parciais de ‘segunda ordam de wiva fanedo # = fs.) AS derivadas parciats de suas denivadas ppatelaie do printcira ordem: ‘Para desigaat as derivadas de segunda ordem se empregam as s-zuintes anotasdes 1 (3: ae (ae 2 (2 aw lat $7 DERIVADAS E DIFERENCIAIS DE ORDENS sUPERIORES 203 ‘Por analogia se determinam ¢ se designam as derivadas parcais de ordem supe- Splemplo 1" char ar devivadas parcais ds ponds ordem da faxgSo fe ag Soin, Achemos iniiamente as desvadas de prime oniem: ze oe az o Tomamos a dsiva: a ae a) Ta oa) ay ip yl Ie ayy wer Gear 0" pedo Sir encontrada neler) axty ty ate ye Voritoaros de que a ehariada dervada, paral “1 levewsa manasa’ So cia te #2 (+ _) Phan 2e sata dey ee (~e BER ae 2°, Diferenciak de ordens superiores. Recete o nome de diferencial de cegunda ‘orden de uina laneto £ = fiz, ) a dilerencial da diferencial de primeira ordem desta funglo quando as variavetsindepandentos tom cn incromentos fxs r= ate Por analogis, se determinam as diferenciais da fungio « de ondem superior & segunda, por gxeripio © em geral, P= aan) 45 = aiae9 (a= 25,0. Seem /ix.7) onde xy so vite indopradenten oa fangto ftom devivadas oan i sogunds gras Glare ria acto ds fangs cleus Pa formule a dndy Em gerat, quando existom as derivadascoatiauas ooreespondentes, 6 smb a ae arm FE a2 Ot gray 4 ME ays, o Ba y+ Bae ‘Que, formalmeste, se desenvolve segundo a lat binomial me 204 CAPITULO VE. FUNGOES DE DIVERSAS VARIAWEIS Se 2= f(x, 9), onde os argumentos + © y so, por sua ver, de uma ou ono ni Magis say “07 He re on em FE ayy 2M ae bxay Se x07 so vartvels independentes, entio dx = 0, dty = Oe a férmuls 2) torna-te te 8 iormala (h. Exemplo 2, Achar as diferenciais totais de Ja. ¢ 2a, orem de funglo 2-2 Bay — 9, oe a ae dr dy + apy © ae Bay, a aig tte a” ® em an 4 2 ay = te — ay) ae — Bx + 2p ay. eee A versie om oF donde oo det, gue hap oe 2 mitodo. Diferenciando, achamos: dem Ae de — 3 de + 4 dy) — By dy m (de — By) de — (38 + By) dy. Voltando a diferenciar © lembrando-se que dre dy nfo dependdem de x ey, obtemos: Pe = (de ~ Bay) da — (Bde + 24y) dy = A432 — 6s dy — ay? a era PE ater yt = Ast — Gan dy — 24y2, i ist ty — 2a, om me 1891, Achar 2, PF, Bt, se aa Gn soe Srz. 192. Achar St, Se, Ze ' 2 ae 1893. Achar we 1894, Achar Be | 1896. Achar todas as derivadas parciais de 2a. ordem da fangio } um ay tye tae ou Brayee' ‘\ em xayher, Achar SB se z= sen (x9). Achar f2(0, 0), f2(0, 0), fy(0, 0), se fe, = (+ (1+ 9) 2*, Demonstrar que para a funcéo ene Ses, 9) = xy SE | a condigéo complementar de /(0, 0) = 0, teremos SO, 0) = 1, fz5(0, 0) = +1. ae, oe oe 1903. Achar Gop me. 2= flu ®), watt vary. { 206 | CAPITULO VE FUNGOHS DE DIVERSAS VARIAVES 1906, Demonstrar que a fangio w= arctg 2 . | satisfaz a equagio de Laplace Bey oe et oye 1907. Demonstrar que a fungio w=mnt, onde r=/(@— a+ (Y— OP satisfaz a equagdo de Laplace ou, Ou antag 1908, Demonstrar que a fungio u(x, ) = A sen (at + 9) sen dx satisfaz a equagio das vibragies da corda oe 1909. Demonstrar que a fangio \ 59.200) = ate Goo 24 @ So constantes)satisfaz a equagio da condutibilidate fea, MH gel 2 He he caloritica, Fm (55 5 4S 1910. Demonstrar que a fungao w= 9(x — at) + (x + at), onde ge y sao iumgocs quai, diferchclavels’ duck ected sats. faz a equagio das vibragdes de corda ot ge a0 8 ont 19. Demopstrar que a fungio m(oe(2) satisfaz a equagio a eg oe eo t tay ge ty o. 1912, Demonstrar que a funglo sola) + Va 4(2) — Hao. % 1 32 a 2 fix + 9(y)) satisfaz a equagion me, ‘Be Bsdy dy O88 [ i au 0, 0, ee Achar d#:, se N17. Achar d*1, se xyz. = 9(f, onde t= xt} 9%. ). Achar dz ¢ d¥z, se xy. 2 = flu, 0}, onde w= ax, v= by. 1. Achar ds, se z= flu, 9), onde «= xe¥, v= yer z= cosy. }. Achar a diferencial de 3a. ordem da fungio 2m 1 cosy + 3 sen x, ninar todas as derivadas parciais de 3a. ordem. |. Achar df (1, 2) € dY(I, 2), se As, 9) = t+ ry + 5 Aln x — 10Iny. }. Achar d?/(0, 0, 0), se Shs, 9. 2) = Pf Dyt fp Bet Day + Ae + ye 208 ‘CAPITULO Vi. FUNGOES DE DIVERSAS YARIAVEIS §8. Integragdo de diferenciais exatas : 1. Conde de Aierencial exata. Para que a expresso Ple ») de 4 O(a 9) 4 aus a tacgoen P(r 9) er, 9) sao cnteas ean am campo stplonente cone, Sra saa neat pare ‘Dy Satamente de primeira idem, reprevate, 89 carps Bix iiorencal cxata dems fengho dtorminads u{sr9),¢ meee mofo: i se cumpra a condicto 2 oe Exemplo 1. Certificar-te de que a expresso Gxt y) det (e+ 29) dy 4 a dilerencial exata de uma fungto determinada © achar esta Sango. Snir Noten Petey. Que ty fern SESE np Get nae t+ andy dam Tse May, fonds u 6 a fanglo procurada. De acorto coms contiolo = ty 4 obtemos wa fert nen tt ten Das de outra parte, 2% me 4 99) = 4 + 29, donde $10) = watt ete Finalmente, (et det + ay) by mae tay tot +O. 2, Caso de tres vardvele.Analogamente, a oxpeeato Pla y.t) det Ole road dy 4 Rl 3) de em ave Pees y. 2) Oley. @ Rex. ¥2, jnto com say deriva dota, order So Set cotinine «9 Feprenonta a een ata dota fn (io determinada w(s. 7,1) em um campo simplesmente: Momento quando, ear D's vada « contigo ‘conexo do espago, quando aR oe “Oe tay de + 38) dy + Oye Dae 4 diferencia exata de uma fangdo e achat eta fag%0, ‘Soluplo. Toms P= Beth Sp € uma grandeza constante. Qual deve ser 0 coeficiente » para que a forga tenha potencial? 1939. Que condigio deve satisfazer a funcio diferencidvel f(x, y) para que a expressio, Sl, 9) (de + dy) seja uma diferencial exata? 1940, Achar a fungao u, se(x) £ continua edi Slay) y dx+x dy) §9. Derivacao de fungées implicitas 1, Caso de ums varidvel independente. Se uma equagto f(x, ») = 0, onde f(x.) é uma fongto diferciivel das vasiavels x ¢ 3, determina ay como fonia dife Fonclivel de x, entio a derivada desta fanglo dada em forma implicit, sempre quc Fils. 9) # 0, pode ser encontrada pela zormula. att HO. Soluslo. Designando o primeire membro desta equagdo por f(x, 9), achamos as Sis 9) = Sat 4 8 De 3 Dem Gallat 9F— H Gls. 3) = 38 + 9 2y — 3 2y — OyLUat 4 9 — 1 Donde, aplieando # férmula (1), ts mos: Sle) Oe eA Oi + PPD $9, DERIVAGAO DE FUNGOES mUPLIciTAS aun Je versus varidves ndependentes, Aralogamente, sa equagho Fy) = ‘onde F(a.) 6 uma fongdo dierencaval das varies x, 9°¢ 2 deloriina ? ongdo dilrencidvel das varidvetsindependenter » e910 Fyls, 9.3) 90a prcias desta fungio dada de forma implicta podem se? achat felas Fine, 7 9) Re) todo para achar an decivadas da funglo £ 6 0 seguinte: difereniando a : i oF Fula. y.8) = 2, File. y2) = Ay kL Filey) omy, > Aplicando a fGemula (2), obtemos ae ny ‘método. Diferenciando a equagio dada, temos: Bede — ty dy + Orde — yds — dy + dy 0. f diferencia! exata da fungio smpliita: ede tty nay | Flr. y. 40) = 0. Gls. m0) = 0. ‘como fongdes diferencidvels das 22 CAPITULO Vi. FUNGOES DE DIVERSAS YARIAVEIS| ‘entho as diforenciais destas fangSes (e, portanto, suas derivadas parciais), podem ser ‘encontradas do sistema das seguintes equagtes oF, 3 [mee 20 4, pg, pS as Gay Mavs Bevo. le ty” * oe ae Exemplo 3. As equagoes wtensty mba F aye OF ay 5 ay an Fae ° a Qu au me. te Aeterminam u e » como fungies de x © y: achar 5+ T+ Sotusio, 1 méiodo. Derivando ambas as equagBes om relagio a x, obtemos sane fe oy, oy tee mu 2 Fel abel the tes 3 ge ae donde ou ty, elute. ae ny! Oe ey Anatogamente, achamos: ety, ete any by any 2 metodo, Por derivagio achamos duas equagdes que relacimam entre si as ‘quatzo varies: du + dom de dy, ade pads ty dv tu dy =O. ‘Resolvendo este sistema em relagio As diferenciais du e do, obtemos: _ et olde tw ty) dy aaa | wou Ne tote tee Donde ele eles 4", Fungies‘dadas em forma paraméirica. Se a fanjio diferenciivel 2 das va~ tivels se) € dada em oquagses paramétricas em HO, y= 9H, B= Hn De 48, DERIVAGKO DE FUNCORS IMPLICITAS a3 ye #820 diferenciiveis © xo. ale ele desta fonsdo pode ser achada pelo sistema de equactes 28 ay OF dea Eu Se, ae - Zan Zen, a oe te 0 2 ay tem Fang Eom i yey a diferencial de = p de + p dy, achamos as derivadas parciais 4. A fangto + dos argumentos x © y 6 dada pelas equades Feu bE ye ER REO UK. dea tute, ay = 2a du + 2d, Vide = Sata + Sota, “duas primeiras equajdes determinames au ¢ i fea ea eee o a eed ee ee. ne ee [tee | onset ay ; ee hela Zee) ran: 1941. Seja_y uma fungdo de x, determinada pela equasio ue ane i Ae Sle ae a a 1942. Scja_y uma fungi determinada pela equacio xy? + lary =0 (a > 1). Achar ‘Demonstrar que 0 e explicar 0 resultado obtido. ah 1943. Achar 2, se y = 14 9 1944. Achar“ ¢-S%, se y= x + Iny. char (2) e (£2 1965. Achar (2) e (2). a 2xy tytpxty—2=0, Utilizando os resultados obtidos, representar aproximadamente © grifico desta curva no entorno do ponto # = 1." i $9, DERIVAGKO DE FUNGORS mapLierTAS as 1946. A fungio y é determinada pela equagio InP Fa arety (a0), ety, Rear 2 1907, Achar #6 £2, se ttay— ine +e 0. 3948. A funcao = das variiveis x e y é dada pela equaydo #4 2y +P — 3xyz—2y 43 =O. Achar % ¢ 2. a 1949. Achar # e %, se i a ay xc0s y+ yeosz + 2cos x= 1 1950. A funcao z € dada pela equaco PtP Ba xy H=0. Achar # e # para o sistema de valores x a * oy eee a UPL Achar so ay ast” axdy © 8 ate 1952, fle, 9,2) 0. Demonstrar que 2-2-2 a, 1953. = 9(x, y), onde, € funpio de # determinada pela equa- Ho Ye, 9) = 0. Achar! 1954, Achar ds © ats, se ne 1955. Seja z uma funglo das variiveis x © y, determinada pela equagio Dat + dy? + st — Bap at Achar dz e d?z para o sistema de valores x =2, y= 0, = 1956, Achar dze d's, se In z= x+y + z— 1. A que sio iguais as derivadas primeira ¢ segunda da fungao 2? 1957, Seja a fungi diferenciével 2 determinada pela equacdo si ytt t= lax t by +e), onde 9 & uma fungao qualquer diferenciavel e a, 6, © sfo constan- tes, Demonstrar que a a (ey — bs) & + (as — ex) & = bx —ay. 216 (CAPITULO VI. FUNGOES DE DIVERSAS VARIAVEIS 1958. Demonstrar que a fungio z, determinada pela equacio F(x — az, y— bs) =0, onde F é uma fungao diferenciavel qualquer de seus argumentos, satisfaz a equagio, ele ae 1999. F(2s 2) =o, Demonstear qe 2% bx Bae 1960, Demonstrar_que a funpio z, determinada pela equagdo y= rol) + YG), satislas a quarto, eS eee aot (a) 22 a op aay ae 1961. As fungies diferenciéveis + ¢ + da_varidvel independente x sao dadas pelo sistema de ue e+ yt ), B+ 2yt + t= 4, Achar &, &, #9, jando x= 1, y= 0, 2— Hata 4 Achar By Sy OF, quand Ly=02—1 1962. As fungies diferenciveis y e 2 da varidvel independente x so dadas pelo sistema de equacdes ars axbyte Achar dy, dz, d¥y, dz 1963. As fungdes diferencifveis we v das varidveis independentes x ¢ y séo dadas implicitamente pelo sistema de equagoes, waxty, wo Caleular ee ee a” ay" an” asd" “Oy8" Oe" By quando x= 0, y= 1. 1964. As fungdes diferenciiveis u e y das varidveis independentes x © y silo dadas implicitamente pelo sistema de equacdes atv x, u— 90 Achar du, dv, du, de. 1965. As fungdes diferencidveis ue » das varidveis x ey sto dadas implicitamente pelo sistema de equagiies x= 9(u, 2), y= Hu, 2), 29.9) © 20H. 40 Beg. |, m,n te Achar f#, St, M. ¥ 430. TROCA DE VARIAVEIS, 27 eek = weosv, y= usenv, 2 = ov DYN peal tnty y= sen v, b) Achar Be seem uty yau—e, rau e) Achar dz, sex =e, y= 1967. z= F(r, 9), onde 7 e g so fungdes das varidveis x ¢ y, determinadas pelo sistema de equagbes Fm reose, y= rseng. oe, oe Achar % eo & 1968. Consderando = como fons de + ey, actar «2, so acosg cosy, y= bsen cos, 2 = esen i} §10. Troca de variaveis Quando se trocam as variéveis nas expressdes diferencias, as darivadas que elas entram ever sor exprensas por meio de derivadas em relsjt0 As novat vane ‘Aplicando-se a regra de dilreniagio de fangBer composts. Bs trees ce rartveis nas expresses que cools Geivedas ovdlndsiae Exempio 1, Transformar a equagdo sponte x = 2 Ur Soleste. Expressamos as devivadas de y em relagio a+ por meio das deti- vadat a y etm Feagio''s 'Totemoe 2 # era LASS tr , a ae a t a if #(2) Sy 4 pv) a Nae) — (2B +e Br =2e Byer. ate las rr a Aa ae ee % a " Gitocando as expresites Gas dervadas achadas na equaclo dada e trocando + por f is ? : Seo eBreB)ert(-B)renyno B24 ay mo, Captruto vt FUNGDES DE DIVERSAS VARIAvEtS Exemplo 2. Transformar a eqtagic ® ry ane tomando y conto argumento e+ como fungto ‘Sologh, Expesstmon as decivecas Co J ce tclaglo a x por melo das decivadas te rem relagao ay oe as as? $ = fret(1) 2/1 je Bee a *(z] #3 oer 7 eral = = (ay = (&) cinco wate Se cea ea ala eer = finalmente, een any pasando ba cordenadasplares eee Solusto.Comsideando + come fanglo de 9, dae Kéemulas (1) btemes: ; de = cong dr — song dg, dy — sen 9 dr +1 cos ply, o eng 4 roan ay _sngdr+rosedg Pap ° We tga = rang an i ay coe Ear sene x Colocando as aye tw a, teremos: expresses de © na quarto dada, * eee ~ reosg treme, roe—reny « cone & rene {$0, TROCA DE VARIAVEIS 219 2°, Troca de variveis mas expreses que contém derivadas parcial ‘Exemplo 4. Transformar a equaylo das vibragees da. corda, (#0, ample 5. Traformar a equoto ot 2 4 y+ 2 1 eamanto como noves I erin oa ce tts CAPITULO VI. FONGORS DE DIVERSAS VARIAVRIS ae ae Expremamon as derivadas parcals $F @ = através das derivadas ow Fo Para tanto, diterenciamos as relagSes dadas entre as variives wend EX, wn = re ase =e \ om 1969. Transformar a equasio 2 pap - qe tee ty—0, fazenéo x= el. 1970. Transformar a equagao a—as fazendo x = cost. 480, TROCA DE VARIAVEIS Ra smento: wy ) + 29(Z) ao _3 (£2) <0. we tae ‘A tangente do Angulo , formado pela tangente MT e 9 vetor OM do ponto de tangéncia (fig. 69), se expressa: aI tens itty ormar esta expresso, passando-se As coordenadas polares: COs 9, ¥—=7SCNG. FIG. 69 3. Expressar a {6rmula da curvatura de uma linha *= aren denadas polares x = 7.c0s 9, y = rsen 9. 74. Transformar em novas varidveis independentes ue va ee _ yh Wo, Dieta Mahe Sx, v= att 9% 1975. Transformar em novas variveis independentes © v a E a ya sEtyB—sn0. mm ©< caPtroLo Vt, FUNGOES DE DIVERSAS VARIAVEIS 1976. Transformar a equagio de Laplace. ‘em coordenadas polares 7 e 9, fazendo x= reosg, y= rseng. 1977. Transformar a equagio ms ents ae ae fazendou = xy ev =~. y 1978, Transformar a equagio ay a a ay (y—a)2, sctrddecino a Meeaeavies peat ate weet, ental itis € a nova fungdo w =Inz— (x +9). 1979, Transformar a equacdo Be, ae © como nova a fungio w 1980, Transformar a equacio a oe fazendo « § 11. Plano tangencial e normal A superficie 1 Equagies do plano tangeacial © da normal para o caso em que a superficie & ade de forma explleta, Recebs 0 nome de plana fangencial & uma superficie 00 teu ponte AI (poato de contacto) © plano no qual eto situadae todas as tangentes 2° onto Af quanto As curvas regulates trapadas nesta superficie © que param pelo onto Ar CChama-se normal a uma superficie & reta perpendicular ao plano tangencial 0 ponto de contacto, {1% PIANO TANGENCIAL NORMAL A SUPERFICIE 2s Se a equasto da superitie 4 dada de forma explicita. mum sistema de coorde- padas eavteianas, # = /(e, 91, onde f(z. 9) é uma funedo diferenciavel. a equagdo 40 Bia tangential 20 ponte ‘(sy Sp 4) & superticie sera Zi fatty 0) 1X — 29 + Site. 19 (Y— 50 o Lome a — flve, 90) «X.Y, Z ao as coordenadas varidveis do ponte da plana tan at Ts tquaer normal tim a forma apr aah eaheas Ape er a File 0 Selves = onde X.Y, 2 sto 00 coortnadas varbvels do ponto da née _-Exemplo 1. Escrever as equagSes do plano tangencial ¢ da normal & superficie gm 2 — 9 no ten ponte M2: — 151). =?" onto Mt ) Solusde, Achamos as desivadas parcais da funglo dada e seus valores no ponto Mf a Gl, ae Donde, aplicando as {érmolas (1) © (2), teremos z— 1 | Be + 2y = 2-1-0, que é a equagto do plano tangencial ‘que sto as equastes da normal. 2°, guages do plano tangeacial ¢ da normal para o eato em que | dade. de forma implicit, No ‘caso em que 2 equaydo da superficie te Se forma implica F(r,92) =. “onde Fé uma fangio dilerenciével © Fity Yo) = 0, €0 grad Fs, -—equagtes correspondontes tarda a forma Filiy. Yo 29) (X — 44) + Fite Yor 8) Y — 9) + Falta WZ — 2 = 0 (3) que € a equazto do plano tangeacial, z A) Fae Yo 5) “gue so as equaytes da nomal. Exemplo 2. Excrover a equasio do plano tangen “Aayentie at no ponto que tem #0. y = ae Sohugie, Achamoe a cot + do ponto da contacto, fazendo += 0 ¢ y =a na " equapio da sopericie: “2 = a2, donde 2 = —a. Desta forma, 0 ponto de contacto | EMO, 6, = a)- |, Dasituando por Fis. ¥.3) 9 | arcials« stus valores no ponto Fy =e (Fae Fase 3 Fae = 38 f¢ da noranal a saperticie iro mambro da equapto, achamos as derivadas a) ao Pl & esfera #4 9# + = 2 Re no ponto (Rcos a; Rsen a; fi) "ih “Ea ge ps do eligsside oo gefaten ‘a normal forma Angulos som os das, coordenadas? 1983. Pelo ponto M (3: 4: 12) da cite oe bod” - passam ‘perpendicuiares’ aos eixos OX e Escrever a Sp. tee arate cit tan ao Demonstrar que a equagio do plano tangencial & super- ficie central de 2a. ordem ° axt + by? + oct = (lal + 101 + Le] #0) 0 ponto M(x», yy %) tem a forma axot + bygy + cmz =k 1985. Dada a superficie x? + 2y? + 3221 tragar planos tan- gents que stjam paraldlos ao plano ryt 6 0. "1986, Dada o clipsside = + % + 2 = 1 tragar planos tangen- ciais que int nos eizos ¢as coordenadas segmentos de igual 1987. Achar na superficie x* 4 y* — s*— 2x = 0 08 pontos em que os planos tangenclais a ela sejam paralelos aos plants coorde- 1988. Demonstrar os planos iais a ay Superticie v= we forma com os" planes conrdenadbe ern ‘de volume Constante 1989, Demonstrar que os planos tangenciais & superficie Y= + “EIS AIG intercept aos dion coorenadonszmentos, caja ve Re pee A op vse seco Seo tetera), 9 = nadas esféricas 7, 9, Demonstrar que todos os planos tangenciais & superficie = (2) ‘no ponto M(%p, x4, Z), onde x9 % 0, passam pela Na coordenadas. 4. Achar as projegdes do clipséide +t Ary 10 ‘a normal em qualquer ponto da superficie (/' #0) corta 0 seu eixo de rotagio. Fé mula de Taylor vara fungdes varidveis 226. CAPITULO VI. FUNGORS DE DivEREAS VARIAVEIS onde ‘ 1 a aya Ral 9) = 2 44-2) pot Or 0) a n= een ag FOS] set Or — 0) B40 99 w-fte.9) especivamente, fla, 8) f(x 9), © maximo ou minimo de uina fungio recede nome de'casomo da ocena, Por analogia, 0 determina 0 extrema do Tungto de tes ou mai varbvel 228 * sunga: Satacy mremcin mce exci do tom ponton om gue + ‘Stoltondren}sdo ncladce rolvendo-s © sistema do equageer: “ns POM? Silt m0, file = 0 o (conaijoes qeceséran para a extuoncla do extreme). sama (1) 6 equtvatente ‘inn equasdo f(x 9) 20 para todos on Aw c Ay. No caso geral, ‘no ‘ponto extreid Pia, da tengo fs, 9) 00 47s, ®) ~ 0, 00 da, 0) nao existe, 3 Condes tuicentes para a existéncia de extreme. Soja P(e, 3) um ponto “cctacloaltio da fango fx, 9), to da 1) = @. Neste caro: a) wed 0) <0, onto Tee P°ay# 20, endo fla ®) & um mismo da funedo fle 9): 8) sedifiad) > 0, serio EAS 3 Ome 8 mime ano fg) sh eed oda dss fieao fa | nin € ponto extreme da fino ‘ay conden ada equate, 46 soguintn: sola fo, 2) —fyl.0) = 0 © 4 Fale 5 = fae “sl. }. Poemamos 0 disriminane Am AC— BA Neste caso: 1) se A> 0. a funpio tem um extromo no poato P(a.b) ¢ cle é um ‘maximo, s6 4 <0 (ou C< 0); um minima, so A=> 0 (oa C > 0): 2) s0 A <0. tho posto Pla, 8) nlo oxiste extrema: 3) se A ='0, a eXitBncia de extromo da fan fo ponte Ple,8) flea indetarminada (6 necessirio prosmoguir a investigas4o), “°, Caso de fungio com multas varlévels Para a fancdo de teés ou mais varidveis fs condijées necessinas pata a existencia do extremes so andlogan As conics do pardgrafo Tr, (I), © a8 condigies suficientes, andlogas As do parigrafo 3), B)« ©) ‘Exemplo 1. Averiguar os extremos da fungao Pa 4Sey?— Se By, Solupo, Achamos as derivadas parviais e formamios o sistema de equagées (1) ‘CAPITULO Vi. FUNGOBS DE DIVERSAS VARCAVEIS ae é Besepyt- 0 2 woy- 2-0 oe re wit att 50, sy 2-0. Resolvendo este sistema, obtomos quatro pontos estacionivios PA): PQ: Py(—ds ‘Achamos as derivadas de 2* order Mes aae i neh ate a ee aay ‘© formamos o dlseriminante A = AC — B* para cada um dos pontos estacionitios 6 B= Z| av, c= (% 6; dy Jn a), An AC B= 6 144.< 0. tatoo ponta yo hd extreme, 2) Para o ponto Py:Am 12, Bm 6, Cm 12; Am M4 3650, A>. o panto Psa tng fom wn minim Este minim & pul ao vale da Udo, ‘ayando = Jala = 8+ 6 390 = = 28, Space eiprnbont Ge ads Cm sates wy bb extrema, 36 — 44 <0. No 419, EXTREMO DA FUNGAO DE DIVEREAS VARIAVEIS 2 Retinipete PecAm 1k B= — 2; Am 1 36 0 No pont 0 fatto tem wm maximo, Este maximo igo & ag ~~ 8 ~ Fle, 9) = Ste) +A we I. ‘6.0m fator constante indeterminado ¢ procura-te 0 extreno ordinirio desta “duxilir. As coodigdes necessirias para que haja uma extremo se redurem 20 ‘equates: Fat 4 Bao, a 3 3 a ® Fat Boo yy 2) = 0 ‘trés incdgnitas =. y, 2, do qual, de forma geral, se pode deduzir estas incég- da existincia ¢ cariter do extremo condicionado ¢ resolvido na base o do sinal que leva a segunda diferencial da fanpo de Lagrange ar arts, 9) — SE aut 2 FE a ty 4 SE ae ‘ety oF sistema de valores de s, y, 2 que investigamos, obtides de (2), com & condi- (que de dy estejem relacionados entre st pela equagio, Rare Rayo ursarno, eae a sen nade se Sm partial, coe digrimianie pu fan Fe) Beccles ee peeton ooets pts Neresd cn tece entees Fiery). 20 A < 0 foe C, logumente, achamae ca extemos condicioadce Gas fungies de tts o8 mais SGuando exstem tins ou mals eawaytes deo ‘nero dove set Ge ovde yaniv) Sove cat ncten tara de Pages ores indaterminacee, quater orem an equajdes de eaics- 2, Achat 8 eabiomon Go tempo Slee teat ondicto de que an vardvea #\e'y antistram a equaio steed glo, Geometricamente, o problema se redus a encontrar ot valores mxino ta cota,” do plano f= 4 ~ ay para seus pontos do internyao com es, 2 fangho de Lagrange Fins 9) = 6— te y+ At + ot 0. ‘CAPITULO VI. FUNGOES DE DIVERSAS VARIAVEIS 20 : yy anode Slice asa = 4eDrH 34 my=0, aad ve, 20 ser resolvido, nos dA: Como Ora Des + HY) 5 4 a , ser Sine y—3, eatto @>0e, portanto, neste ponte a tenet 3 tem win minimo condicionado. Se 4 ? Aey=—3, cnto arco So ies , portanto, neste ponto a fongao tom um maximo Gondicionado, esta forma, 19 wo6+ 842 ou fi aa vob ieee re . sym rita restnta fos atinge sou vloe mina (main), om em 8m Pons? ‘om um ponto do Hite da rego Exemplo 3. Doterminar of valaes miximo Saas veers myileaes rotor 0 yO sty S => Soluglo. A regito indieada 6 wa tedagule (ts. 1) Actamon ot pontos estaiondsce: hedeny ino, Rey orb ino; See eee. me Rene eager 1 io @ neconrio inventigar se Ne exe 2) Beaminainen 8 fens 0 lity de rgito obtamos © ponte | 13, EXTREMO DA FUNGAO DE DIVERSAS VARIAVEIS 2st ‘Quando ¥ = 0, temos que = = 32+ 9 00 probloma so reduz a procurar 0 miximo ‘9 minimo absolutes desta fanpda de um argumento no segmento — 3 <7 <0. fart esta investigagdo, achamos qUe (Zags), -g = 680 PomtD (0; —3); (Faia yo™ : Btls, you ae Ie Re wie ae aso poets 3:0) tamlinn =~ 2 no ato 2 )- De iyesmdo wy —— 3 cu y——3—% taremos que r= Sut 4 9446. 3 ne atnanes qo Cnuvipe-a=~ > meme (— 3; —3)s ca ie mm(o 2: =e taley——9 — 6 coincide com (éntsle—0 © Uriks)y—o-Nareta.x + y — — 3poderia, feta investigagao da existéncia do extremo condicionado sem recorrer A fanglo de mabargumento. 4) Comparando todos os valores da funcio + obtidos, chegamos & conclusto ‘que Satz ~ © nos pontos (0, ~3) ©(—3; 0); fain = —1n0 ponto estaciondrio A. Investigar se tém extremos as seguintes fungdes de duas variaveis: 2008. z = (x — 1)? + 2y%, 2009, 2 = (x — 1)? —2y%, (2010. z= 22+ xy + yt 2x y, DOM. = x46 — x— 5) (x > 0, y >0). 2012, 2 = 24 + yt — 2x? + Any — 29%, =? piss—syfi 2-2. mote — tt 2016.2 = eee 92017, w= at + yf — ry px — ©2018. wm et F442 (x >0, y>0, 2>0). "Achar os extremos das funges z, dadas de forma implicita: 2019". 22 + 9? + 2 — 2x + dy — 62 — 11 =O. 2020. 22 — 9? 32+ 4y+ #— 80. Determinar os extremos condicionados das fungbes: 2021. z= xy quando x+y =1. 2022, : = x + 2y quando x 4 y#=3. 2023, z= xt + 9% quando 24% 22 CAPITULO'VI. FUNGOES. DE DIVERSAS VARIAVEIS, 2024. + = cost x + cost y quando y— x=. 2028. v= x — 2y + 22 quando 2°-+ y# + 22=9. 2026. w= at-+ 924 a8 qnando 24+ 24 = —1(a>d> e>0) 2027. v = xy? quando x + y-+2— 12 (x >0, y >0, 20) 4 NPB. = aye com as condigses: x+y t2=5, ay tye + 2029. Demonstrar a desigualdades S22 sie, se x20, y>0, 230. Indicaeao. Procurar 0 méximo da fungio u = xyz com a condicio de que x+y +2=5. 2030. Determinar o inéximo absoluto da fungao Lee ty has regioes:a) x>0, y>0,2-+ y<1; b) x20, y<0,x—y< 1. a) 2031. Determinar o maximo e 0 minimo absolutos das fungSes: aty eb) a a8 — y® na regio 33+ y%< I. 2032. Determinar 0 miximo e 0 minimo absolutos da fungio en # + sen y + sen (x + y) naregido0< xq 7, O< y< eh 2033. Determinar o mdximo ¢ 0 minimo absolutos da fungio Fat y3— ey ma regio 0 < x<2,—1< y< 2, §14. Problemas para determinacdo dos valores méximos e minimos das fungdes Exemplo 1. £ preciso dividir um niimero postive a em ts termos também postion de fora Sue 0 produto dastes seje mien, Solugdo. Scjam 08 termos procurados =, y, ax — y. Procuramos 0 miximo absolute “dx fungso f(x, 9) <'ayla— + — 9} elo sentido do problema, a fang8o f(e, y) € exa- ‘inada dentro do teiangulo techado #30, 7 > 0. Shy almiea: © A=AC—#>0,4<0 a 3 Frrunte 4-su($s Sa—20 vasa(t, 4) 3 o-sn($ 3 seks . ‘a funglo tem seu maximo no ponto (=; +]. como no contorno do trién- es mao cni-sshe nt | gales fongio f(x 3) ~ 0, este méximo seri 9 maximo absoloto desta fong20, sto & “o profuto srk miximo, quando x= y~a—#—y = 0 9 var mixine do mesmo srt igual a __ Obversapto. Este problema podetia ter sido também resolvido pelo método do extreme tondicionado, procurando:se © maximo da fungio n= sya comm acondkan Geqe styrene R 2034. Entre todos os paralelepfpedos retangulares, de volume V_ dado, achar aquele, cuja superficie total seja menor. 2035. Que dimensdes deverd ter uma banheira _retangular aberta, de volume V dado, para que a sua superficie seja a menor possivel? ‘2036. Entre todos os tridngulos de perimetro igual a 29, achar © que tem maior area 2037. Achar o paralelepipedo retangular de area S dada que tenha o maior volume possivel. 2038. Representar o nimero positivo a em forma de produto de | quatro fatorcs postivos, cuja soma seja a menor possivel ~ 2039. preciso achar no plano XOY um ponto M(x, y) tal, que ‘a soma dos quadrados de suas distincias até as trés retas: x — 0, 9) — =0, 2—y +10, seja a menor possivel, 2040. Achar o tridingulo de perimetro 2p dado, que, ao girar em ‘tomo de um de seus lados, forme um corpo de maior’ volume. 2041. Em um plano sio dados trés pontos materiais Py(x, 1). Pals, 92), Pals, Js), Cajas massas respectivas so my, mig, my: Ode ~ Posigao deverd ocupar o ponto P(x, y) para que o momento quadrdtico (momento de inércia) deste sistema de pontos, em relagao ao ponto _ Piisto 6, a.soma m,P,P* + m,P,P* + m,PyP%) sejao menor possivel? 2042. Fazer passar um plano pelo ponto M{(a, }, ¢) que forme com. @ Planes coordenados um tetraedro que tenlia o menor volume Stanko os 2043. Inscrever em um clipsdide um paralelepipedo retangular “ue tenha o maior volume possivel. ve 2idt. Calenlar as dimensGes exteriores que deverd ter um caixote fetangular aberto, com espessura dada das paredes de 3 ¢ a capa- ‘idade (interna) V, para que em sua fabricagdo seja gasto a menor lantidade possivel de material. 24 | CAPITULO VI. FUNGORS DE DIVERSAS VARIAVEIS 2045. Em que ponto da elipse 7 te a tangente a esta forma com 0s eixos coordenados um tridiagulo de menor area? 2046". Achar os eixos da elipse Sat Bry + 5y7= 9. 2047, Em uma esfera dada inserever um cilindro cujx superficie total seja maxima. 2048. Os cursos de dois rios (dentro dos limites de uma deter minada regio) representam aproximadamente uma paribola y — = x? e uma reta x —y—2— 0, Deve-se unir estes rios por meio de ‘um canal retilineo que tenha o menor comprimento possivel. Por ‘que pontos deveremos tragé-lo? 2049, Achar a distancia mais curta do ponto M(1; 2; 3) a reta Sees 1372 2050*. Os pontos A e B estdo situados em diferentes meios épticos, separados um do outro por,uma linha reta (ig. 72). A velocidad’ de da luz no primeiro meio é igual a v, € no segundo, ty Aplicando o “principio de Fermat", segundo o qual 0 raio lum- oso se propaga ao longo da linha AMB. cujo percutso exige um tempo minimo, deduzir a lei da refracio do taio de FIG. 2 2051. Aplicando o “principio de Fermat”, deduzir a lei de reflexio do raio de Iuz de um plano num meio homogéneo (fig. 73). 2052*. Se por um circuito elétrico de resisténcia R passa uma corrente T, a quantidade de calor que se desprende em uma unidade de tempo é proporcional a °R. Determinar como deverd ser distribulda ‘PONTOS SINGULARES DE CURVAS PLANAS 2s ste I em I,, I, €T por meio de trés condutores de resisténcias ee Ry, respectivamente, para que o desprendimento de pei §15. Pontos singulares de curvas planas | fe peftlee de ponte singular, Um ponto. Mlry 39 de sma, curva, plana fie Bart chante Ge pon singular, 90 euas coorienadas satistazem simlta- Sidbmie hs tts equates! Mau.) = 0 filteI9=9. Silt 30 = on cipal de yout singulares, Suponhamos que no ponto singular do By 90 a0 deriva de 2 rterm q Am Sislte Ie B= Seite ds C= Seiki “po sejam todas iguais a zero © que Aw AC — BP este caso teremos: a) se A>, M serk um ponto isofado (Cig. 74): 1B) se A <0, M serk um Ponto moda! (ponto duplo) (6g. 73): gsc 8-0, M pode see um ponto de revirto de 1. expécie (lig, 76), ou, de BS tasks (igh 7, 08 um pono fSolado, on um onto duplo com tan Gentes coincidenes (ig 78) “Ao tasiver on problemas desta parte é obrigatérin a construgio das curvas. T, Demonstrar que a curva 94 — ax" + s% tem: um posto-nodal, Fr unt pono lado: se a Oe um ponto de reversio de 1, copécie, se @ ~ T Sesigso. Neste caso, f(s. >) —as* + 29 — 9%. Achamos as derivadas parciais -€ as squalamos a 2070 ‘pocém as coordonadas to N nto satistazem 4 equagHo da curva dada. Tsto 6, hé um 96 ponto sin- 00; 0) UAehamos as segundas desivadas ¢ seus valores no ponto 0: ‘Pelee, 9) = 2a + Ox Sale 2) = 0, fale — A= AC— Ba 4a. to, 0, entdo A < 0 0 ponto 0 ¢ nodal (fig. 79) SeaZo,entis 8>Ocopmin Oe wasn (65 8); ya are 5e an aR Sa tua ao ches ON, que tngiate tackind Bortacto, 0 ponto Mf sera um posto de reversto dc 1. espécio (6g. 81) we ic $10, suvouvente 27 S Determinar o cardter dos pontos singulares das seguintes curvas: 2053. 97 — att 2054. (y — 2 4 ©2085. aty? = atxt— 2%. 2056. ay? — 2? — y? = 0. ‘a 2057. x9 + y3 — 3axy = 0 (fotha de Descartes). 2058. ya — x) = x? (cissbide). 2x2 (a> 0, b> 0) (concéide). Examinar 2a, acd 2, Determinar como varia o carter do ponto singular da y= (x — a) (x — 8) (v— 0), [Solugfo, Esta fama de retas depende do parkmetio « Compomos o sistema shes (D i a<0 = sen a+ y cosa 0. osolvendo este sistema em relapto a + e y, obtomos as equagtes paramétricas cenvolvente {ietenercc as: FIG. 80 Bree saposa, yopune, 238 (CAPITULO VI. FUNCORS DE PIVERSAS VaRrAvats, Elevando ambas as equasSes a0 quadrado © somando.as, eliminamos © part metro «| BAP ‘Deita forma, a envolvente desta familia de retas é uma cireunfertnca de raio p om centro na origem das coordenadas, A familia de retas dada €, por sum vee. ‘mtn de tangentes denim cireunfertncia (tg. 83), i rig. 2063. Achar a envolvente da familia de circunferéncias ate at 2064. Achar a envolvente da familia de retas Sint 2 yoket h (60 parametro, p = const). 2065. Achar a’énvolvente da familia de circunferéncias de raio igual a R, cujos centros se encontrem no cixo OX. 2066. Achar a curva que envolve um segmento de comprimento /. quando seus extremos resvalam pelos eixos das coordenadas. 2067. Achar a envolvente da familia de retas que formam com ‘95 eixos das coordenadas o tridngulo de drea constante S. 2068. Achar a envolvente das elipses de drea constante S, cujos, ‘eixos de simetria coincidem, 2069. Averiguar 0 cariter das “curvas discriminantes” das fami- s das seguintes curvas (C é 0 parametro): a) y= (2— C8 as eiibicas) ; 3. fs = Be Getrdicts pemietoias); ©) 3° = (@ — CG) (pardbolas de Neil); 4d) (@ +4) (y= C= 24a — 2) (estrofsides), 7 | | $17, COMPRINENTO DO ARCO DA CURVA NO ESPACO 239 ee ere eri pe on pre maa es ee, : Dag costa” 4 Daan onde g € aceleracto da gravidade. Tomando 0 Anculo x como pardmetro, achar a envolvente de todas as trajetorias do projétil, situadas num mesmo plano vertical (“paré- ola de seguranca”) (fig. 83). FIG. 83 §17. Comprimento do arco da curva no espago A diferencia! do arco de woos curva no espaco em coordenaclas care golares 6 igual 3 as = Var ae, feade #, x, £ sto as coordenadas varidveis do ponto da curva. Se 2220, yay. F=20 slo.as equapties paramétricas da curva no espago,ocomprimento do arco no interval Compreenslide entre t= 0 4= fy (y=), seth SEE Achar 0 comprimento dos arcos das curvas dadas nos problemas _ 2071—2076: Be 2-1, yar ea acto aes i 72, x =2cost, y=2sent, r= 2t de t=O até t= 2073. xe! cos t, y =e sen ts =e de f= 0 até um valor subitrdiio de ¢ 2074, y= 2 = Bde x= 0 até x= 6 z 6 240 CAPITULO VI. FUNGOES DE DIVERSAS VARIAVEIS : 3; 2075 #= 39, 2xy = 92 do ponto 0(0; 0; 0) até 0 ponto ars; 2076. y | aaresen =, 2 © ponte Mixa, yo. ¥)- 2077. A posi¢ao aie determinada pelas equacoes x=2, yong 27, | inZ** do ponto 0 (0; 0; 0) ats eer. | Achar a velocidade média do movimento entre os instantes /, = 1 ef = 10, §18. Fungo vetorial do argumento escalar Br Derrada de uma fumgfo vetril de um argumento escalar. 4 fungto ve ‘oral a ait) poe ger daterminadn Gano as tbs feapbes soeancs Lake, a(t), isto ¢, de suas projepses sobre os eixos das coordenadas: e elf) € + ay(0 § + agit) onde, J @ sto vetoresunitrion (ote) eon cordinadon Ox, Oy # 02 A derivada da fangéo vetorial @ = a(é) em relagdo ao argumento escalar / ¢ uma nova fungio votorial Getermingda pela igualdaie 2 SU AD — aU) dee yy nid y , ta ay apace ee a sro a (© médulo da derivada da fungio vetorial é igual a (s|- (Ere penned ANS ea Ny raat + OF +H ke, ‘que Focebe 0 none de hdégrafo do vator r. A derivada ZT representa um vetor, tangents ao hodégrafo no ponto corres pondente, Sendo lg[-s- onde # & 0 comprimento do arco do hodégrafo, tomado desile um ponto inical. Ee particutar | 2 | 4, a Seo parkmetro #60 tempo, 5° =e 6 0 err da vsloidade do extromo dc votor 7 @ 6 0 welor de acelrepao deste extreme, 18, FUNGAO VETORIAL DO ARGUMENTO ESCALATE 2a Rogras principals para a derivasio de fungSes vetorisis de um argueento co da, 40 @ Beta Ho oye ee ee neat (isa ne Se conde m 6 um escalar constante: 22, onde 90) 6 wma fungto escalar de ¢; a ca » ext) -2xdtax% » df ex) =F = aa a <0, 0 1a) = const. oF nee lal Exemplo 1. O saio vetor de um ponto mével 6 dado, ‘tempo, pela equayie = 48j + 30K. @ Determinar a trajetéria, velocidade ¢ acclerasio do movinento, ‘Solugde. Da equagio (1) tomes. ym qualquer instante do rae, Eliminande 0 tempo #, temos que a trajetéria do movimento € uma linha reta Sai ie 2 wa aieaS Derivando a expressio (I), achamos a velocidade do movimento a cy de 4 © 8 acclerasio do mesmo or rte as Lon. a= A grandera da wolocidade ¢ igoal a Se | yee eH = 10441, Notumos que a acelerapio € constante ¢ tem a seguinte grandeza Vo e— 10. 2078. Demonstrar que a equagdo vetorial r — 1, = (r,— 71) & uma reta. 2079. Deierminar que linhas so 0s hoddgrafos das seguintes fungdes “vetoriais: a)r=ait+e; ) r=acost+b sent; D)r=at+bi; — d) r= acosht +B senht, onde a, b ¢ ¢ sio vetores constantes, a0 mesmo tempo que os vetores @ € B si perpendiculares entre si 16—35 22 © eaptruto vi. FUNGOES DE DIVERSAS VARIAVEIS 2080. Achar a derivada de funggo vetorial da fungao a(t) = a(t) a%(), ‘onde a(t) € uma fungao escalar ¢ a%(é) € um vetor tnitario, nos casos em qué o vetor a() varia; 1) somente em comprimento; 3) somente em direcdo; 3) em comprimento e diregio (caso geral). Esclarecer 0 sentido geométrico dos resultados obtidos, . Aplicando as regras para a derivacao de funcao vetorial de um argumento escalar, deduzir a formula para a derivago do produto misto de trés fungdes vetoriais, a, be 2082. Achar a derivada em relagio ‘ao parametro t, do volume do paraiclepipedo constrafdo sobre’ trés. vetores: +9 +Pk; b=2M—J+ Pk: c= — M+ Atk 2083. A equagio de um movimento € 1 = 3 cos t+ 4 sen tf, onde ¢ 60 tempo. Determinar a trajetdria deste movimento, a velo- cidade ¢ a aceleragao do mesmo. Construir a trajetéria do movimento € os vetores da velocidade e da aceleracao para os instantes ¢ = 0, t—Zermt 2084. A equagio de um movimento é r= 24 cost + 2j sent + Skt. Determinar a trajetéria, velocidade ¢ aceleracdo deste movimento. ‘A que sto iguais a grandeza da velocidade e da aceleragio do movi- ‘mento € quais sio suas diregdes nos instantes 0 e t= =? 2085. A equagio de um movimento é 1 = 1005 2 c05 wt + j sen a cos wf +h sen wl, gude a ¢ w sto constantes © ¢ 0 tempo. Determinar a trajetiria do movimento, a grandeza ea diregao da velocidade ¢ a aceleracio do movimento. 2086. A equagio do movimento de um projétil (desprezando-se fa resisténcia do ar) ran— fe, ‘onde tof vee, Up, Ype} € a velocidade inicial. Achar a velocidade ¢ a eee eee ee : 2087. Demonstrar que se um ponto se move pela pardbolay =~, eee aires cen etait eters mee Me = ‘mantém constante fer - const} a aceleragdo também se manterd constante. 2088. Um ponto situado na rosca de uma tarraxa, que se enrosca numa viga, descreve uma linha helicoidal x= aos 8, y= asen 0, 2 = 8, or 2B aN $19, TRIEDRO INTRINSECO DA CURVA NO ESPAFO 28 de 0 é 0 Angulo de giro da tarraxa, a, 0 raio da mesma © h, a ‘correspondente ao giro de um radiano. Determinar a velo- ‘do movimento do. ponto. 2089. Achar a velocidade de um ponto da circunferéncia de uma de raio a, que gira com uma velocidade angular constante tal forma, que seu centro se desloca em linha reta com uma velo~ constante v9. ‘que nfo seja singular, de wi hear inirnsteo formado por ‘rts planos formam trés retas: 1) a fangente MM: 2) Intersepses destor Principal MM, © 2) a binormal MM, que se Geterminam, respectivamcate, Netores! (veer da tangente) 5 eleels x2 (rll Naat A lr for ermal pal Se X, ¥, Z sto at coordonadaa variiveis do ponto da tangents, as equagse< esta tangente no ponto A(x. y.2) terdo a forma Za ee , o TAX — 9+ TY + TZ — 2) 0. @ ‘Sobatituindo nas equarses (1) ¢ 2) Ts, Ty, Te por Be, By, Be © Na, Ny, Me. obtornoe ‘equagdes das retas binormal e normal principal e, Tespectivamente, das plano. ‘uculador e retificante. Exemplo 1. Achar os votores unitaris principais +, v @ da curva seoge to ponte f= 1. Escrever as equayées da tangente, normal priacipal ¢ biaormal este ponto, Solusdo. Temos: redsajtek on eect ad 7 Smt + 2 + 3h, or Sr ay + oe Potanto, para’ fat 1 obtemos: wey ap os @ sik ee eee 026 tak N=BxT=|6 —6 2)——204— 165+ 19K. tap § 19, TRIEDRO INTRINSECO DA CURVA NO ESPAGO 5 i424 3k a 8 Hoth, y= Wit m, ve 266 tems x= 1, y= 1 e= 1, entlo peter Beall gies da normal principal. To curva no espago £ dada como a intersect das duas supertiies Flye) =O, Gla 92) = 0, TS ee Oa sce yest W.1 oan ee Be ce Te ST poseec opt pon nos a cmc ee at t= Ma: 1; — 2). "erence o sistema (9), come se + fase vasikvet independents, atytin0 ° arty dy + rde=0, dz tay tarn0 AP 4a Hay Hat eam O, 4 02—0. f= 2, teremos: ay = as: oe Ly= = 0; (49 6-10. 248 CADETULO VI. FUNGORS DE DIVERSAS VARIAVEIS Donde 0 vetor normal a0 plano osculador & fF) ae 1-10 ont B =-t-j-k sssim, sus equagdo serd =e DG 0-4 IMO, es eye como deveria ocorrer, j& que notsa curva se encontra neste plano, 2090, Achar os vetores unitérios principais +, v, B da curva x=l—cost, yasent, 2= no ponto t 2 2091. Achar os vetores unitérios da tangente ¢ normal principal da espital comrica Bee raed cost +j sen t+h) em um ponto arbitrario, Determinar os angulos que formam estas retas com 0 eixo OZ. 2092. Achar os vetores unitérios principais +, v, B da curva ya, rare no ponto x= 2. 2093. Dada a linha helicoidal e=acst y ou, cscrever as equagdes das retas que formam as arestas do triedro intringeco em um’ ponto arbitrério desta linha. Determinar os co-se- nos diretores da tangente ¢ da normal principal. 2094, Escrever as equagdes dos planos que formam 0 triedro intrinseco da curva yt tes, po ponto M(1; 1; 2). 2095. Achat as equagdes da tangente, do plano normal ¢ do plano ceculador da curva Fal e F sent, = Botta, a no ponto M(2; 4; 8). feta a eee oer” vay peel Ree eg hae nein en Seay Ld Ia 198, CURVATURA DE FLEXKO E TORSAO DE UMA CURYA 27 2097, Achar as equagdes da tangente, do plano osculador, da normal principal e da binormal da curva o pontot = 2, Calcular os co-senos ditetores da binormal neste ponto, M2098. Escrever as equagdes da tangente © do plano normal as © a) x= R cost, y= R sen cos f, 2= Rent, quando = = >) 2) f= xt + 98, x= y no ponto (15 1; 2); “o) #8 yt 28 = 25, x-+ z= 5 no ponto (2; 2)3; 3). - 2099. Achar a equagio do plano normal A curva z= x*— 5%, =x ha origem das coordenadas. 2100. Achar_a equaso do plano osculador & curva x=, =e, 2=t)2 no pontot =0. 2101. Achar as equacdes do plano osculador &s curvas: a) at 8 -+2*= 9, x y# = 3 no ponto (2; 1; 2); b) 8 4y, 29 = 242 no ponto (6; 9; 9); o) x42! =a, y+ 2? 1 em qualquer ponto da curva (s», Boscia asequayies do plano onside, anormal pei yo= x, x*=2no ponto (1; 1; 1). © 2103. Achar as equagdes do plano osculador, da normal principal da binormal & linha helicoidal cOnica x= cos 4, y—=# sen ¢, =i, na origem das ‘coordenadas. Achar os vetores unitérios da , da normal principal e da binormal, na origem das coorde- Curvatura de flexio ¢ torso uma curva no espago 12 Curvatura de flexdo, Entende-se por curvatura de flesdo de wma curva no ponto Mf, 0 mimero 248 Ac CAPITULO VI. FONGOES DE DIVERSAS VARIAVEIS fonde@ 0 Angulo de giro da tangente (dngulo de contingéncia) no segmento de curva FAW © As, 0 comprimento do arco doste segmento de curva. R se ch curoatura de flexdo. Se a curva, aplo f = Pa), onde # 6 6 compe Carenar ie flnt Se a curva ¢ Gata. Pri equa "Gh, onde #6 0 compe conde © 0 Angulo de giro da binormal (Angulo de contingéncia de 2° gran.) m0 seg- mento de curva SIN. A grandesa p ee chem raio tura de torsto de 2 gras. onto de cura SEN. A grantern ¢ de curvatura de torso de 2 gr onde © sinal negative 6 tomado, quando os vetores 22 ey tem a mesma dimcto, © sinal postive, em caso contro, ‘ Se r= ri9, onde # 6 um pardinetro arbitrrio, teremos: an tr or 1 eae Peay ® Bxenplo 1. Achat as curvaturas de flexio © de torsfo da linha helicoidat Tm tacosttjasent+kee (@>0) Solugio. Temes ee oe 3 tacmeem, on Sotelo rap gles $0, CURVATURA DE FLEXAO E TORSKo DE Uma cURVA 29. jk sent acost b|=tabseat—jabcost + eth aunt 01 —etent aco b cere ' 10 oe Se ET =| — acest —anen aeons —acoct 0) ,, bastando-te nat férmulas (1) © (2), obtemos: SCs oc aele e+e ee ne WRewe ss) ae sete a . a fo 6 para « linha helcodal as curvatoras de floxio « de frsto S10 constants 5 erensas de Brenet pee ica hee ma fiat ae an _ 2104, Demonstrar que se a curvatura de flexdo ¢ igual a zero em ‘0S pontos de uma linha, esta é uma reta. "2105. Demonstrar que se a curvatura de torsio ¢ igual a zero ‘todos 0s pontos, esta é uina curva plana. 2106. Demonstrar que a curva £=1FMHEW, yo2-BtSA, ral € plana; achar o plano em que se encontra. 2107. Calcular a curvatura das linhas: ‘cos /, y= sen f, = cosh #, quando t “bt 98 P= 1, 7 —2e+2—0 m0 ponto (1; 1; 1). 2108. Caicular as curvaturas de flexio ¢ torséo das seguintes 15 em qualquer ponto: a) x=! cos t, é sent, z—e; b) z= cosh | y= a senht, r—at (a >0; ica). 2109. Achar os raios de curvatura de flexio ¢ torsio das seguintes, s em um ponto arbitrario (x, y, 2) (08 partmetros sZo positives): a) xt=2ay, 3° = 604s; D) 2 = 3p%y, az — inka helicoidal hi 2 ‘CAPITULO VI. FUNGOES DE DIVERSAS VARIAVEIS 2110, Demonstrar que as componentes tangencial e normal do vetor dé aceleragio 1 se expressam pelas férmulas onde v € a velocidade; R, 0 raio da curvatura de flexdo da. traje- {oria; ve ¥, 0s vetores unitérios da tangente e da. normal princpsi 2111, Pela linha helicoidal r = ta cost +jasent + tk move-se uniforméemente um ponto com velocidade v. Calcular sua acelera- sao w. 2112, A equagio de um movimento & rate + ek Determinar nos instantes = 0 ¢ f= 1:1) a curvatura de flexio de trajetéria © 2) as componentes tangencial ¢ normal do vetor di aceleragdo do. movimento. Capitulo VIL INTEGRAIS MULTIPLAS E CURVILINEAS Integral dupla em coordenadas retangulares *, Chlculo imediato de integrals duplas. Chama-se integral dupla de uma fanso f(s, 9), sobre un recinto fechado e restrto S do plano XOY, 0 limite da Nntegral dupla. correspondente (fren eeay= ten, BIA dace ® s mas Apeoe if Bes sen Sta = y= grea comes cane nvr do 4 6 Cie nalts Pines tg Sa. Detncurse my), enquanto que por baixo e por cima esti imitado as continuas y = @,(4) (4B) © ¥ = gex(CD) (eal) >9x(4)}, cada uma das B dara sir! 2 Ge) LSE oe UU ena ae. 8 acted oak cnt Gstss ed 7, Geto seins Renee genase son oan aera pas oe preitsnirs Tn ill sonata rm (fe nara Ger) tener, 6 a aly on — ‘fis. 9) dy se considera x como grandeza constante. m coo Bb 5 tne yor hing por sina poi 7 = Spe ama janes Sas Ree at ee UES CBN Ty ee ae ee Biascoresis can un SS fonto pela hationssl y= Gr t <7) 88. ee (renee fer | pore ; ‘ Be scm | Js.) de se considera y como grandeza constante, ase |< carfruto vi. avreonats woLttPLAs © cuRviLINEAS St 0 cimpo de integrapto ndo pertence a neshuma se formas ‘examitades, procure se dividtlo em paren, Ge forma que cada uma S"Sigima ‘daquclas formas, Lager te : g=9slz) _ FIG, 85 Exemplo 1. Colcular a integral rafelerne be i) ioral sere Geneon so canpo de ltegrato S (ig. 87) eth Umitado pala hipérbole 94 — at = 1 potas Set SEE Sta ae cae crate a etteas aot antericemente flat correspond {1 INTEGRAL DUPLA RM COORDENADAS RETANGULARES 23 ‘sotupfe. O campo de integragio ABDC (lig. 87) estd limitado pelas duan retat ede x= 2c por dois ramos da bi yaVTFR ey =-VIFH, 1 pertence & primeira forma. Temos: vege 4 aus. f4y\o* + 2y) dx. 2114. ja ie oe Bee Bihey ee Tet cae 2 ame EF see a aaa 19. { do (sented. aizo, Jax | YF yay. = asia er as equagdes das linhas que limitam os campos a que t estendem as integrais reiteradas abaixo indicadas ¢ desenhar tes campos: Rie tne — waletmne io Seo pee aia, (4s'( f= 914 ‘CAPITULO VIL. INTEGRAIS MULTIPLAS E CURVILiNEAS Colocar os limite: 's de integragdo, ‘em uma ou outra ordem, na integral dupla (ie. naxay ® Para os campos S seguintes: 2127. S é um ret 0; ). 2128. S é um ‘triangulo com vertices 00; 0), A; 0), BU; 1) cori? S ¢ um trapézio com vértices 0(0; 0), A(2; 0), BI. 1), i). c, 2138, ‘S€um paralelogramo com vértices 4(1; 2), B(2; 4), for G 2131. § & um setor circular 04B com centro ni cujo arco tem seus extremos em 4(1 ingulo com vértices O(0; 0), A(2; 0), (2; 1) ”. a FIG. 39 a 213, $€um anel circular limitado pelas circunferéncias, cujos Sten One "1 © R=Z ¢ cujo centro” comum situacse ne pores 00; 0). 2134, S est limitado pela hipérbole y* — 2? = 1 ¢ pela circunte- réncia xy 9 (considera-se 0 campo que compreende a origem das coordenadas). 2135. Colocar os limites de integrasio ma integral dupla Vw, ner ay, NADAS RETANGULARES: 255 $2, INTEGRAL DUPLA EM cooRDDD ‘© campo S esti determinado pelas seguintes desigualdades: 3 RO: x+y<1; a) vax: x>—1; ysl; BN i divcexy 1 20; dy ca ) #4 Ss; i ets lt cre i “2136. j ar fs, 9) ay a7. (es We nay. aa aa 2138. jer"f fle, dy. 2139, fade j Sle, Nay. ; 2141, je ri Six, yax. * Yen act ). 2146. (fxasdy, onde 0 campo de integracio S ¢ limitado pda im . arco de circun- passa pelos pontos A(2; 0), B(0; 2) e pelo Bei sate t que tam eva cestto uo pouis COO; 1) (hg 90) aie. St Fi onde S € a parte do circulo de raio « com ), situado no primeiro quadrante. 256 "< ——carfroto vit, INTEGRAIS MULTIPLAS #.cURVILIYEAS ie 21s. ((V7—73 aedy, onde S ¢ um tritngulo com os vértic. f 8 ‘nos pontos O(0; 0), A(1; —1) e BUI; 1). aus. (\ Vay = ghar dy, onde S ¢ um tritngulo com os vertices % nos pontos 0(0; 0), A(10; 1) e B(1; 1). 2150. q ©” dedy, onde $ € um triangulo mistilineo OAB, limi- 4 1a) pase aan (ere dees Waa HA a pela pardbola y= = © pela reta y ~ x x ¢ pelas retas #0, y= 1 (fig. 91) BlO)) “Alst) o % FIG. 91 ; 2152. Calcular as seguintes intograis ¢ deseuhar 05 campos a que se estendem | ‘ pee pra reels ») fas § yay, i ere: Antes de resolver 05 problemas 2153—2157 recomenda-se fazer ‘5 desenhos correspondentes. {1 INTEGRAL DUPLA EMC COORDENADAS RETANGULARES. 2sr 2153. Calcular a integral dupla (jetaray, a se 5 éum campo limitado pela paribola y* = 2px e pela reta x= p. 2154*. Calcular a integral dupla Es (Jvavay, o que se estende pelo campo S, limitado pelo eixo OX e pela semicir- feréncia superior (r—2)? + y? = 1. 2155. Calcular a integral dupla eo onde S$ é um circulo de raio a, tangente aos eixos das coordenadas que se encontra no primeiro quadrante, 2156*. Calcular a integral dupla (fy ax ay, i ‘onde 0 campo S esté limitado pelo cixo das abscissas e 0 arco da ‘leloide | Bg a y= Rl — cost) (00). 2171, Calcular a integral dupla eet (\i-S-F ae a que se estende ao campo $ limitado pela clipse = + & =1, pasando I cobrdenadas polares generalizadas 7 ¢ 9 segundo as {6crulas Zareosg, 2=rseng. 2172**. Transformar a integral coe Jax (Ae vay (0<«0), introduzindo as novas varidveis w= x + y, two = ODS. Fazer a troca de variivels w= sy, 2= 2 —y na re fas | Me, 9) ay 2174**, Calcular a integral dupla (eras, fonde 6 um campo limitado pela curva Sta) R oe Andicagdo. Fazer a troca de variiveis mar cong, y= brsen. $3. Calculo das areas das figuras Bom con en ee deo ccnp ps5 0) 2178. Calcular a area da figura situada sobre o eixo OX ¢ limitada por este eixo, pela parabola y* — 4ax e pela reta x+y = 3a. 2179, Calcular a Area limitada pela elipse Woatt ee 2180. Achar a érea limitada pelas parabolas ya 10x +25 e y= — 6x 49. 2181, Achar a drea limitada polas seguintes linhas, passando as coordenadas polares a B+ yads, At ytede yor, 2182. Achar a drea limitada pela reta y cos 9 = 1 € oe circun- feréncia r— 2. (Considera-se a superficie que nde contlm © polo). 2183. Achar a rea limitada pelas curvas r=a(l+cosg) ¢r=acosg (a>0). ae Se V3 44 CALCULO DoS YoLUMES Dos coRPOS 2184, Achar a area limitada pela linha pa (G43 2185. Achar a drca limitada pela elipse (s—2y +3 + x4 4y— 1) = 100, __ 2186. Achar a Area do quadrildtero curvilinco limitado pelos “areos das pardbolas x*—ay, x*= by, ioax, y= prac, — | 0

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