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vy Problema (9 Resisténcia dos Materiais Quinta edi¢ao Mais de 600 problemas resolvidos = Explanagdes concisas de todos 03 conceitos = Inclui sistemas de forcas estaticamente determinadas ¢ indeterminadas, torcdo, vigas em balanco, vigas estaticamente determinadas ¢ indeterminadas William Nash e Merle C. Potter @Q okra William A. Nash, Ph.D. Merle C. Potter, Ph.D. Ex-Professor de Engenharia Civil da Professor Emérito de Engenharia Mecinicada Univereity of Massachusetts Michigan State University Resisténcia dos Materiais Quinta edigao 201 Obra oxiginalmemse publica sob ottulo Schaum's Outline of Strength of Materials, Sih Elion ISBN 0071638084 / 9780071635080 Original edition copyright ©2011, The McGraw-Hill Companies, Ine, New York, NY 10020, Allights reserved, Portuguese langusge translation copytight © 2014, Bookman Companhia Editora Lda. a Grupo A Bducigdo company. Allright reserved Gotents editorial Arsinka Jacques Affonso Colaborarany nesta edigco: Coordenadova editorial: Denise Weber Nowaecsk Capa: VS Digital (rte sobre capa original) Proparago do originals: Cristian Metheus Herrora Eulitoragios Techhooks Revervados odes os diets de publicaeao, em Iinzua pontuguesa, 2 BOOKMAN EDITORA LTDA. una empresa do GRUPO A EDUCAGAO S.A Aw, Jerbnimo de Ornelas, 670 ~ Sentans 0040-340 Porto Alegre - RS Fone: (1) 3027-7000» Fax: ($1) 3027-7070 proibida a dupicagi ou reprodagao deste volume, 90 todo ou em parte, sob quaisquer formas ou por quaisquer meios (eletcnico, mecanico, gravagae, foiocepia. distribuigao pa Wed ‘e outros), sem permissio expressa da Editors. Unidade Sie Paso Av, Embaixador Macedo Soares, 10.735 — Pa Vila Anasticio - 0505-035 - Sio Paulo SP Fone: (11) 3665-1100 Fax: (11) 3667-1333, 105 — Cond. Espace Cantor SAC 0800 703-3444 — www.grupoacom.b¢ IMPRESSO NO BRASIL PRINTED IN BRAZIL (Obra originalmente publicads sob 0 halo Schaun's Outline of Stomgth of Materials, Sth Editon ISBN 0071635084 9750071635080 ‘Original edition copyright ©2011, The McGraw-Hill Companies, Inc. New York. NY 10020, Allrights reserved, Poriugueselangeage translation copyright © 2014, Bookman Companies Esitom Lida, a Grapo A Ealucagdo company. Alleightsrosonved Goreme editorial: Arysinka Jacques Afenso Cotaborarom nesta eigao Coordenadota editorial: Dense Weber Nowacayk Capa: VS Digital (arte sobre copa onsinal) Preparagdo de otiginals: Crisshiet Mathews Ferrera Editorayio, Techbooks Reservados todos os direitos de publicacao, em lingua portuguesa. 3 BOOKMAN EDITORA LTDA., uma empress do GRUPO A EDUCACAO S.A. Av. Jerénino de Ornelas, 670 ~ Santana 90040-240-~ Posto Alegre ~ RS ons: ($1) 3027-7008)” Fax: (51) 3027-7070 & provid a duplicasie os repro deste volume, no todo om em parte, sob quisgace forms ou par quaisauer meioseletronico, mecanico, gavage, fooedpia, cstrbuigao na Wed ous), sem permis express da Editor Unidade Sio Paulo [Av, Embsinador Macedo Soares, 10.735 Pavilhito § Cond. Espace Center Vila Anasticio —05005.035 ~ Sip Paulo - SP Fame: (11) 3669-1100 Fax: (11) 8667-1333 SAC 0800 705.344 www.grupoa.com.br IMPRESSO NO BRASIL, PRINTED IN BRAZIL. Prefacio Esta quinta edigio do tivo Resistencia dos Materiis da Colegio Schaum foi sabstancialmente medificeda pelo segundo autor para melhor ajusiar-se aos eusos inoslucrios de Resistencia des Materials (Meedaica dos Slides) ‘A apresentagio do contetdo em muits livros-texta introdutérias sobre o assunte, Além disso, foram fetes as ines aleragSes: 1. Assoluges de Problemas ¢ Prblemas Complementares sio gpretentadss usando apenas sstome mética de tunidedes SL (Os programas de compataderforem omitides. 0 uso do MATLAB ot outros programas ests disponivel para ‘06 estates caso seam de inieresse problemas mais complicvlos 3. Os maierisise problemas mais svangados, que nile io ahordadas em um curso intcdtSro, for porsimplicidte de apresentaci, Este [iro €voltade para o uso em um curso intrdtti, 4. Um capitulo cart sobre Fatiga foi ‘sn esenta pelo men amigo e anterior colegs, Charlie Muval, em “Engennaria Mec B, Muvai eJ. W. MeNabo, ‘onal. Em eapitilo mesificado, com base em uma seg sobre fai inca de Materiais por B. 5. Uma secto sobre Caregamento Combinato fo adconadh 6 O capitulo sabre Ceniroides © Momentos de Inrcia foi omitido: ele & considerado parte de um curso de Est a que antecede Mesanica dos Solidos, A Resistencia dos Materia, também chamada de Mecnica des Materiais ou Mecinica dos Slides, fornece 1 base para 0 projeto des eomponentes de méquinase estruturas de supcrte de carga, Em Estética, as forges © 08, ‘moments agem em vrios pontes em tum compenenteestrtural ou nos pontos de contato com outras estratiras {que foram determinadas. A‘ forgas, tenses e deformagGes que existam em um componsnte nao fram considers is. Em Mec runtas: "Qual har” “Qual & 0 méximo tone pe ese exo pode transmitir?”, “Qual material 0 pars este comer nente?”, “Para qual carga esta colunaflambara?”. Essas perguntasnio foram de intresse em um curso de Estatica, Mas, antes que sejam espondidas, devemios calcula as Torcas e os momentos que agem nos componeates de um nica dos Silidos, consideramos as seguintes p ‘strutura ow miguina. Assim, a Esiiica sempre antecede umn curso de Resis@ncia dos Materais. Muitas vezes, a Eslitics ¢ eombinada com a Resisténeia dos Meterais em am curso, uma vex gue clas sie itimamente ligadas Eu gostria de agradecer pelo espa do falecido Willian Nash, por me permitierigr esta quinta edigdo de umm livro que, obviamente, nacesiteu muito de su cuidadoso trabalho. Meus agradecimentos também slo dirigidos ao Dz Charlie Muvd, que fonecea bons consethos sobre o conteido desta evisio, Foi im prazer tral com Kim erly Eaton, da MeCiraw-Hil, tomando as muitas decisies exigdas em tal erpeitada Merle C. Powes €. Lansing. Mt Michigan State University CAPITULO 1 CAPITULO 2 CAPITULO 3 CAPITULO 4 CAPITULO 5 CAPITULO 6 ‘Trago e Compressao LI Bfeitos intemos das forgas 1.2 Proprisdades moctnices dos materais 1.3. Sistemas estaticamente indeterminados 1 Classiicagdo dos materiais LS Uniades Tensdes de Cisalhamento Forga sortante ¢tensio de cisclhamente Deformagics por tonsées de csalhement Distorgao ‘Tensdes Combinadas Tntrodugio Caso geral de tensdo plana “Tenses principaise tense de csalhsmento maxima Cielo de Mobe Vasos de Pressio de Parede 4.1 Introdacia 42 Vasos de presse cilindricos 1.3 Vaso de pressio eférico Torgao 5.1 Intredacio 5.2 Tensio de cisalhamento na torgio 54 Angulo de torgio 5.4 Esfongas axial ede tong combinades Forga Cortante ¢ Momento Fletor 6.1 Nogoes nisicas 6.2. Esforgas intemos e momentos em vigas 6.3 Baguagbes de forga cortnte © momenta letar com diagrams 6.44 Fangoessingulares 29 2 0 so <—_ CAPITULO 7 cariTuLo8 CAPITULO 9. CAPITULO 10 CAPITULO 11 APENDICE INDICE ‘sui Tensdes nas Vigas TA Nogdestisicas 7.2. TeasOes nonnais nas vigas 7.3 Tensbes de cisalbamento nas vigas 7.4 Carregamento conbinado Deflexao de Vigas Bl Nogbes bisieas 8.2. Bguagio diferencil ds lina elistica 83. Deflexto porintezragio Bt Deflexdes usando fangdes singulares 8.5 Deflexdes sane superpos Vigas Elasticas Estaticamente Indeterminadas 9.1 Nogbesbisieas Colunas lo. 102 103 Nogies bisiens Cargact Colunas carregadas exceniticamente jca de uma colanaesbeta 10.4 Réeulas de projto para colunas com cosfciente de esbeltezintsmedisio Fadiga Tabolas do Varios Capitulos para Reforéncia Rapida 101 101 101 108 106 126 126 12? 17 128 128 146 146 162 162 166 167 178 187 191 Tragao e Compressao 1.1. EFEITOS INTERNOS DAS FORCAS Neste tivo, aboraremos os cham efeitos interos dis forgas que seem em um corpo, Os corps em sj no lamente rigides, como se consierava na ested: assim, 0 cela dis deformagies de serio considerados pects ‘vvlos compos Sob diversas caygas ser umna das aossas principals preocupagdes no estudo da ressténcla dos mate Barra axialmente carregada Inicialmente, 0 caso mais simples ase considerar 60 de uma barra prismstica de metal de eino reo © ego trans vevsil constants soictado, nas suas extremidades, de um par de forgas opostas colinearss ¢ coincidentes com & cizo longitudinal da barra © ogindo através do cenioide de cada segio transversal. Para o equilftrio extitico, as intonsidades das forgas devem ser igus. Se essaeforgas sto drigidas para fora da bara, diz se que a barra tra cionade; ne caso contro, diz-se que a barra & comprinida, Essex dis casos esto iusirados na Fig, I=L Sob asia desse par de forgs aplicadas,eslergox internos sho oniginadex no interior da barra os pais peer ser esiudlados imaginando-se que a barra seja cortada por um plano a0 longo de uma secdo transversal qualquer pexpendicular a seu eixo longitudinal, Tal plano € chamado de w-a na Fig 1-2(a) Se, para a anaise, a parte da barra a ser removida fora da dircta do plano, como na Fig. 1-2(D),eatio, ela deve se subsituka por ina agdoque ‘ssa parte exer sobre a parte da csqucrda, Com essa técnice de utilizar um plano de cert, os esoryon imtectos nosso corte agors transforman se em esforgos externas em relaglo& parte do corpo remanescente Per equilibrio ddevorn ser uma forga horizontal de intonsidade P. Contvd, essa forea P que ralmente a resuante das Forgas dstibuidas qe atuam nessa daparte da exquerda, esses esforg atwaperpendicvlannente 2s ses transversal ra diecao normal el, Agora, énecessaro Considerar alguma hipétese quanto 2 forma de variagao dessas forcas dstibuidas, e, uma ver que a forca aplicada P age no centroide da secao transversal, geralment, Supbe-Se du i ransversal na é toda seqao transversal. Tarra wacom ee Figura 1-1 Barras carrogades axialmerte Figura 1-2 Estorgoirterno. erst ccc tres Tensao normal [Em ver de falar da fora interna agindo em algum elemento pequeno de dea. melhor, para Fins compertivos, trata a forga nomial agindo sobre uma drea witéria da sesdo transversal. A intensidade da forga normal por uni dade de dea & chamada Ue ‘ensdo aormale &expressa em unidades de forga por unidade Ue deea, N/m’. Se as for «3 aplicadas ras exiremidades da bara sdo de ago, endo, tnsdes de vac So originadas na bara; se a barra std em comprossio, tomes rnsdes de compress. A Tins de asi dos Forgas aplicadas mas extsemidades da barra passa pelo centroide de cada +9320 transversal da bara Deformagao linear especifica Suponha quo, na barra da Fig. 1-1, as forges de trazio sioaplicadas gracualmente nas extremidades. O alongamen. ‘por unidade de comprimento, que & chamado de deformacd linear especifica, representado pore, pose ser en. conirad dividindo-se 0 alongamento total A pelo comprimento Lista 6 a «4 ay ‘A doformagio & geralmente expressa em unidsdes de metros por metros 2, consequentemente, &adimen. sional Curva tensao-doformagao AA medida que a carga axial na Fig. 1-1 & aumentada graduilmente, 0 alongamento total ao longo do comprimento dda barra € medio em cada inerementonde carga, ¢1sS9 continua at a trata do corpo de prova, Conhhecendoa set dda secao transversal inclal do corpo de prova,& texs4o normal, representada por 6, pode ser obvda para cualquer valor da carga anal pela segue relagdo a2) onde P €a carga axialem newtons A € dread seco transversal inca. Tendo abvido expesimentalmente diver ses pares de valores de tens noctal 6 de deforma e, eles poder ser tepresentads em in grifico com esas sgrandezas consideradlas como crdenae abscissa, respectivammente. Essa é a curva tensdo-deformagdo ou diagrame ‘do material para esse tipo de carregamento. Diagramas de tensio-deformasdo apresentam formas diferentes pare vérios materiais. A Fig. 1-3(a) mostra o diagrama para um ago estrutural de meio earbono, a Fig. [-3(6) mesira © diagrama de um liga de ago e a Fig, -3(c) mostra o diagrama para agos de ako carbono e algumss ligos aio fer roxas. Para ligas nfo ferroxese ferro fundido odiagrama ter a forma representatla na Fig. 1-3) o o » a Figura 13. Diagramac toncée-dotermacto. camao1 + cio Cownessio | —__$~ CO processo de eeu que sd considerade aqui chamado de nétodo dos deslocamentos, pois consideram se ‘os deslocamentos no sistema, Resumidamente, 0 procedimento a ser seguido ra anise de um sistema indeterri nado ¢,iicialmente, eserever todas 2s equagés de equilbri ds estitica que pestencem ao sistema , er seguida, ‘completa essas equagies Com as equasées acicionais com hase nos deslocamentos da estrutura, Devem ser esci- tas equacoes suficientes envolvend deslocamentos, de tal modo que 0 numero total de equagdes da estticae dos deslocamentos€ igual ao nmeco de Forgas ineynitas envolvides. Os Problems 1.15 aié o 1.19 ratam desse me vod 1.4 CLASSIFICAGAO DOS MATERIAIS Ate agora, toda a discusso se hascou na hipotese ce queo material apresents duns caracterisicas Sao elas + Materia! homogenev: &aguele que te1n as mesmas proprieades elisticas (E, v) em todos es pontes do corp. + Material isoripico: €agucle que tem as mestnas propticdadeseldsticas emt todas as diregBes em quaguer pet todo compe, Nom todos os materiais s30 isoxrdpicos. Se um determinado material ao possui qualquer tipo de simetia istic, ele & charmato de anisoripico. Nesse caso, am ver de ter dus consianleselisicasindependentes (F,V) ‘como tm material isotropic, ele € caracterizaco porter 21 censtanteselistieas, Se um determing material tert trés planes perpendiculares enue si de simetiaelistica, ele ¢ chamado de ovtoropico, O nlmero de constantes independentes, nesse caso, & nove. Excelentes exemplos de materiais ansotrdpicos S20 os materials reforgados com fibeas, chamiades de meteriais conpdsitor. A Fi, 1-6 mostra cxemplos de matcriais compssitos, Cs foo Vf pa Fibs o o Figura 1-6 (a) Barra de ep6xiretorgada por bras em uma direc; (0) place de eo eforeada por fbras em duas dias. Analises plastica e eldstica dos materiais ‘Tensdes ¢ deformagdes na reito plistica de um material sto frequentemente permitidas para algumas estrutu ras, Algumas normes dé construgio permitem que alguns elementos estruturas sofram defocmagie pléstiea, ‘como também determinades componenics de aeronaves ¢ estruturas de misicis sio deliberadamente projetados para atuar na regizo plstica para fins de economia de peso. Akim disso, muitos processos de conformagio dos metais atwam na regio pléstica do material. Para pequenas defermagies plisticas de agos extruursis de Baixo « mécio carbono, curv tensio-deformagio pode ser representata por duas linhas telas, como mostra a Fig. [-T: uma das retas com inclinacao £, representando 2 regiao eléstica, ea outra com inclinagao zero, repzesen- tando a regizo plistica. O grifico mostado na Fig. 1-7 epresenta um material com compoctamento perfeia ‘mente elasioplistico, Eien considera que ocorram grandes deformagOes que sejam suficientes para ating a regito de encruzmento, como pode ser vito na parte final da curva tensio-deformagaio da Fig. 13a). Veja © Problem 1.20, es cncccttcons ° Figura 1-7 Curva tensac-desormagao para um material potfltamente elatoplastcn, Considere 0 grifico da Fig. 1-7. Se a carga aumenta de tal modo que a deformayio correspondente atinja © onto # e, em sezuida, a carga &removida, 0 descarregamento ¢corre ao longo da inka BC. Assim, uma remoca0 ‘completa da carya deita uma deformacao permanente ou alongamento corespondendo & deformacao OC 1.5 UNIDADES A Tabela 1-1 lista as anidades © converses para diversas grandezas de interesse Tabole 1-1 Fatoroe de convoredo Para convertor do sistem Unigades ——_Unidaces do Ings ce uniaades para ost Grondeza Simbolo dost sistema inglbe —_muliplioer por Compriment| U * 7 ‘Oana Macca » ms Then 04836 Tempo ' 5 se 1 Area 4 mt fe 09290 Volume v = fe ‘003822 Velocdade v ms, fuse 3018 Acclerio ‘ ons see 303% ‘Velocidad angular ° ras rae 1 ‘ais pm 958 Forge, so aw a Ike sus Dersidace o atm Ta Joon Peso eycitco Y Nin’ Txt itt Prensc, emsio pot wre msi 6595 “Trbetho, nergia WekU 1 fet 1386 Parcen w w Telbtsee 1336 w m 10. camo + Taos Cowes | —___$ ae 008 — SETS TT Se tsi 0 eS a Leste gel tase —el © o 2 c ¢ > sux ev ss si © o Figura 1-9 SOLUGAO: Doservase.na Fis -M(a)que a barra estem equi, logo, cada uma de suas pares tambem estar em quilfvio. © wecho ene as sejdes eB em una fo reslaate de 50 KNagindo soot oa sexo tansvesale un {iagrama de corp live desse compriment de (6 m esti roprosortedo na Fi. 1-2). A forga ma exeeiade det ‘desc cho deve ser de kN pata garantie oequiltrio coma fora aplicadaem A. 0 slangamenta do techo AB, do Protea 1, 4 BL 50000N (0.6%) AE RRA ANTON 003 ‘A forga que ots wo trcho entre us spies Be Cf obtidacomderando a soem alga da ong que sues i sauonds dea seco stds emite Be C-ista& um frga reste de KN ato para a esata logo esse neebo est! sabmetd> fread tagae, O digrana de expo Livre do wesho BC é masrado na Fig -9(¢)¢@ alongs mento dele = 200035 m ‘Da men fo frga questa ne techn ene a epee Ce D deve ser de4S EN, para garanir equim 4 fore splicnda er D,O lengamenioue CD € Pil ___as000341.25) 17 AE (50 1000 x TORS GOONS Cunnot + Testo Comessio <> alongamento tial mou 1.2mm $0, +0, = 0.001 1.3. A teliga mostrada na Fig. 1-10(a) ésabmetida a0 carregamento indica Todas ss barra tm Sires da seco transversal igual a A. Determine as fensOes ras barras AB e AF w Figura 1-10 SOLUGHO: As ease nos vnsuls est indiadis por C,, C,e A, De etitia, emoe EM, =-@PL)-PeL)+4,0L)=0 4, =4P Un diagrama do carp live do 6A & most aa Fig 1-100), De eis, emos ap AP Astemoes mas bras Sto oy =~“ Ld Na Fig 1-11, determine o alongamente de uma barra de seo transversal constantesuspensaverticalmente ‘esubmetia somente aa seu preprio peso. A bata inicialmente & rea Figura 1-11, a ee er 4s 16 SOLUGAO: A tensio normal (ras) qu aan em uma dterrsinada seg transversal provocada pel peso de paste la tara situa abana dese sso. slongamerta clement de espessra dy mostra € (ver Problems |) _rAvds toe ‘onde A da res da regio transversal dahara 7&9 eu peso expatica (pesofiidade de vole. negrando, 9 len ‘ameriotte da barra YALL FE DTA 2A ‘onde Wé pes oil dh bara, Observeqie oalonzaments otal da ers redo poo seu peso pip € igual aqele produc por ans cara de metide do seu pes aplicaa na einige Em 1989, Jason, am submersivel do pesquisa com recursos de moniteramento remote de TV pessndo 35204 N, foi lengado ao mar a uma profundidede de 646 m para envier& superficie fotogrfias do eas00 ‘de um avo romano alundado na costa da Kila, O gubmersvel foi langao na extremidade de um eabo de ago de sega vszada com umn dea de 432 x 10° re E= 200 GPa. Determine o alongamento do cabo de ago, Devido 30 pequeno volume de todo sistema, a Tutuabilidate pode ser desprezada, (Nota: Jason Fo 0 Primeiro sistema que folografou 0 Tanc atundado, em 1985.) SOLUGAO: 0 alorgameato total do cabo éa cma Jos longementesdevido (a) a pes do Jason et} co peso do cabo ASkN Figura 1-12 ‘SOLUGAO: A testo mine na burn de lo ovo loge abuine juno na yoyo B+, Nevva yoyo, tems normal €provoeada pela feta combina da carga de 48000 N coma peso pei da bars dato, (Usa peso espetficn da Tabela 13) (peso da baa de tio W~ 6 (50+ 10") > 81000 = 2520 N. A tonto posse Sogo € P4900 25005 5 ioe ym? ow =F = BOTS - 9.5 x10" Ni 95 MPa A mdxia tenso nabarade age ceore na seg {que usa das tenses provovadas pele povo dan das har eda carga aplicads.O peso da arma de ago & W, (60> 10) 700 = 4600 tense nasegdo dA 6 p_ 4300+ 25904600 ao axtO™ No9x10" Nin? — ou 869 MPs Em 1989, umnovo cabo de fibre Spica cypaz de suportar 40,000 chamadas feefOnicessimutancarrente fo langido no Oveano Pastico, desde a California as o pio, cobrindo uma distincia do 13300 km. O «abo fo desenrolade do bore de um navio com uma tempersturt mia de 20°C e langado zo furdo do mar com uma temperatura mesa de 5°C: O coeficiente de dilatsca linear do cabo & de 75 x 10°C. Deteemine 0 ‘comprimenio do cabp que deve ser transportado no navio para atravessar os 13300 km, SOLUGAO: 0 comprimonto docebo gus deve sor anspontaoshoedo do navio coms de 13300 ke mais um compe sentedesconhecida AL. Exe cmmprimenta pets na contagso garatindo um compen final de 13300 kn ‘qundoestiver no furdo do acearo. Da deni Uo cosficene de laugao mnie [Eg (141) tem0s AL= alin) = (75 10°C) [13300 km + AL|O2~5 a Resolverdo-se a equagio (1), tem-se 6.96km ‘A varagdopersentul do corinne ¢ ene, eset = ehO8 100 T S500 F165 Neta-se que o tem AL. naeg (1) €pequena semper com a compinent otal do cabo. O semprimenta do cabo na ‘emperatrs do vio € de aproximadamente 13317 km, ert ccc tres 1L® Consiere duas harms finas, como mostiaa Fig, -13(a), articuladas em A, Be C, inicislmente horizontas ‘ede comprimenios L quan # carga nio ¢ spicada, Uma Torsa Q é aplicada praduakmente no pont B. Determine a imensidade da forga O para que els produza um deslocemento verical 60 ponto B. Despreze ‘eftto do peso prio dis batts. » Figura 1-13 ‘SOLUGAO: Este um exemplo basta interessante do um sistem cujosalongemertos ds armas cede ide Hooke, miso deslocamento vertical nd épropecional 3 fora por 7 geométricas. Do Prcblems 1. caleuls-soa sequin relagso par caa bara = PLAAE. Considerando-e qe L 60 compnimento fra de ca bara depos Ue & args @ for apicaa, pode excrver pape Pe an ua b= o ‘0 liagrama de compe Ie do 9686 mostra na Fig, 1-30) Irnpondosea centigo de eqilibia don, em se EA =2xna-Q=0 ca Q=20/6) Uulrandose da) abemse Up § 2846.) o Ms (yen oe o Des eqs (2) (3), vom co ) 6 © Daas ome ee pesmi afro db on24fs ges > Kar “T Oserase, mq (1, au odesacamenta 5 no& poporconal fone Q, mesano que a eid Hooke tena sido lizadaiaiduaimente para cada bar. Carmo 1 + Tugs0e Comressio $< E> 1L9 Volteao sistema de bettas epresentado no Problema 1.8. Considere que cada barra tena un comprimento inicial de 2 m ¢ fea de segio transversal igual a0.6.em", Determine o valor do deslocamento 5 para uma forga Q de 85 N om ambas as solagSies,exata aproximaea. Use F = 200GPa. 2sae() __t S0LUGAO: A expense cate gue wlan rg deena 0 = 254 {FL} Suan 0 valores rumiricos dads. Cl ese so HO Resolrendo-se por tentative cer, encontrse 50,0385 Aare poxedn ce rao dceens 60 ABE senior les mene 8 Gx AM*1OYF 5-038 m_ ov 380m -Acxpetaio aprons fornecew com um ene menor da que 15%, 1.10 Uma barra de ago. com sega quaérada de lado igual a 30 mm e comprimento igual a 1 m. ¢ submetida a uma forea axial de trazZo de 250 KN. Determine a diminuigio da dimensap lateral Ar devide a ess fore Use E=200GPae v=0,3, SOLUGAO: Como csrtegamenio axial ensioma diego da fora a por 25010) 750.0570) 00%10Pa eu 10. MPs Para caregaento anal fe de,Mlooke esabelece que E= oe A defrmado ena dies da orga porta, {4005 10}(200 5 10") 1 Arelogioentte a deformagao lara ea deormasso asa ¢ igual a coticiente de Poisons 6 |= defonmagio lateral, elo a 08° 7 fe, 18810 mim Avaragio no comprimento de SO mim & AP =005x1.5.104=75%10%m ot 00075 sam ‘uo representa a diminagdo ne dimonse lateral da bara 1.11 Considere-se um bleeo clementar submetido & tragio uniaxial (ver Fig. 1-14). Deduzs a expressio aproxi: mac para a variagio de volume por unidace de valame devia a esse caregamento, Figura 1-14 ‘SOLUGAO: ¢,¢a defermas0 ns cirgto da tense As efonagoes mAs OHA ds dregees crtogonss SHO, = vn, Sendo dd) cess dimenses niin doclomento depois do caregament, clays raneformam cm (seyde eve,idy deve etn ors tions wiz 143 ‘co vahime depos da deformagi é Vr=|(L +e, pde—ve pavyt~ vey] (red =2ve, dedp de (-2ve, Hey) dre ma ver que zs deforms so pequenss. foram despreratos os prods € os quadrador dessus detormacies na ‘qua terion. A ago de volume for uni de vale € av Abou -2e, ‘Ocoencientev sempre post para maloia dos mateias,€ menor Jo que0.5. Prato, parsuma nso de ‘gio, 0 volume do clemeato aumentalevenest,e, para ocaso decompress, o elemento dina. Ain, 2 ste ds segdoransversal clement em um plano rma sega oa tenstoapicaa ¢ dad aprox wonlancats pox ve) dds = (206) doe ‘Uma barra de slums, com segdo quads de ado igual a 50 mm e compeimento igusl a 250 man, € sub: tid a forges axis de tragdo nas extremidads, Experimentalmente, determinou-se que a deformagio ne Jiregdo das Forges & de 0,001, Determine © volume final da barra. Considere ¥= 0,33, SOLUGAO: A put ds expresso Geduzia no Problema 1.11, varagtode volume por unlade de volume & a v =20) 0,001 Loge variagio de volume da barat ¢ da por ai 90) (30) 250) (0.00034) ‘volume nical da bara o est indformg & 628107 an’. Linn ver qu uma fade wio aunt 8 ‘otuneoytume ital so eareae0 22123 % 1m Medes ees om o uso de ses pemite eer tar ohm nal conse lgarioy signeatvon Mato comuns de meg nl oregano ‘forma goad eid Hooke, apresontah as eq (1.6, sxprims as components de dformogies om fan {das componanis do tnstos Mutas vows, &nacessioenprimiras components de nie em fan dx components de deformagtes. Dra exss expresses SOLUGAG: Sama anaes antsons 0 2 cafe, vo, +0) ao ss pits nts (re tese ” 0=0,90,+0. o [A soluglo do sistema de equasies focmade pela equagdes (1), 2) pare es inodgnias ¢, 6, © @ com as notagdes (I) 2 (5), prague camao1 + TH05 Cowes | —__$_<7» © 1 . Tw ° fs sto pe tad Se sighs). 6) shoemade cate «Biri, ns «fame o No caso especial de um compo ter submetidoa um estado hidostiice de tens eee gy 2a E FE <3 cj, 0,=0, = 6,5 -pobeémse 0) A grandeza £79¢1 ~2¥) €, mutes vezes, represen por Kee cama de bulk modulus ou de compressbiidade ‘ollundtrica do motel. Fisicarente, © midalo de compressiilidade vlumévica & uma medida da rsiséncia de um material varagto do volume. ‘mos que volume fina de um elemento de dos de, dye dares do caregamertoesubmetido ts deformayes entice dll ve,jde(l He) dy(l4e)de~(L eee, he dedy de sue nial € da aproximaamene por ‘Assim, feligao ene omens de volume eo Essa variago de volume porunidae de volume, e,échamad de toca 1.14 Um cubo de ago ess submetide a uma pressio hidrostética de 15 MPa. Com essa presse, o volume di nui de modo a ter urn dilatagdo de -10"°- 0 mdulo de Young do material é 200 GPs. Determine o coef «iente de Poisson do material e também o médulo de compressibilidade volumétrica SOLUGAO: Do Frotiems 1.13, partum esadohidosttico de eas, a latagdo e€ dada pe 4, 10) 0-2 Substinuindose os valores aumétcos dado. temos 220 2190.5 10%) 0 00 10" (160 710") = 320000 N. Sabstuindo-seesse valor de P naequaxto ‘vima,cacortn so AT ~ 562°C. Porte « ompratra pode nui 562°C da cia 26°C. A topoatra Fal ser Sorc CConsidere um cilindro de cobre slido dentro de um cilindro de a¢o vazado, O cenjunto estésubmetigo a umn cartegamento axial de 200 KN, como mosta a Fig. 1-21(4). sea da seggo uansversal do allindio de ag0 € de 20m’, enquarte a docilindro de cobre € de GO em. Ambos 0s cilinros tém es mesmes compri: mentes antes da carga ser aplicada, Determine o aumento da terperatara necossério ao sistema todo para Carita + Tes30 ¢Covrcssio —__ ‘que a carga total sea sustentada peo cilindro de eobre. A placa de distribuiglo de carga na parte superior do ‘oniunto& rigida. Para o cobre, E= 100 GPs, a= 1,7 10- PC, enguanto para oago, F=200 GPa, a= 12 xore sok || cw Ago Figura 1-21 SOLUGKO: Um dos meindos para aalsar ese problema & considera que tan a.catea quo pice ssi dever ser removes e que o sisemy estar ite par expand vremente na diego veri po eawsa do aumento ds emp ‘atua AT, Nestcsse, a extmidades superiors do indrosoeuparto as posighes mosradas pela inhas tncejadat maFe 12h) Ocilineode cai evident expand para cin rain do qu ilindro de ago, pore ycecfiente de dil lng linear dotcobre maior do que o dogo. A expansio para sim do cilindrode age ¢(12310"*)0SD)87, engunnto o docabree 1710 “WO.S0AT Esa no ¢,narualonte stn re porque a cag do 200 KN anda no ft considrada Se «carge ail ea deve ser sstentada somente pelo ciindo de Coe, ene, scmerte esse cilinda serdcompeimido a deformagio do ‘ote seat PL____200000%050 7 Sa AEM TST peTOD TIT NET IO! A contigo estebelocd plo problema ¢ que 0 aumente de temperstire AT see sufciente para que toda args soja asters soment pelo clin de cee. Assim, a expansio do eomprimem seftida pel into de cove in «aa pels lnastraceiadas no estoco deve se hmintda pela ao da forge A expand nal do vbre ¢ a expansto provocada peo aumento de temperatara menosa expansio devido carga atéque se nj lingo do agp expendido, [A varagie do comprimento do indo de ajo deve-s apems ae «menio de temperatura, Coasequeniemen, pac (7X10 OSMAT=1,667 x10" =C2x10VOSHAF Ar =66,7°C 41.19 A barrariglda AD € aniculadaem A e ligula batras BCe ED, como most Fig. 1-22). O sisema volo «std inivialmente livre de tensdes, € es pesos pripries de todas as harras slo desprezives. A temperatura da barra BC 6 reduzida 25°C, eda barra ED 6 elevada 25°C. Encontre as tenstes normais nas barras BC e ED. barra BC 6 do lato, com E=90 GPa e = 20% MC, ea barra ED & de ago, com E~200 GPac a= 125 10°C. A drea da segio transversal da bamrs BC & de 500 ram, ea da bata ED é be 250 mm, 2 Figura 1-22 strc ccc tress 10. SOLUGAO: Considere as forgasP,, © Pj 2 aus na bara AD com os seus sentidos mostrados no dgrama de corpo lve da Fig. 1-22(b) Uma vez ques fara AD gira com> um corpo egigo em tern de (como rosa cha tread, podeinos eserves que 3, /220= 4, (00, 0M A, © 3, Ho © eneuamerto axilla bara BC © © slengeent da bars DE, cxpectivarrts. A varsagao do compen tora da barra € compost de um encurtamento devo acing da temperature «= deumaongantent devido fare axial Pa A varias do compviment tal da bara DE éomnposta de lon _zamerto devido ao aumento da tempor de un alongemontedovidod org aia, Porat, omos (B9)lerxw e909 + paper TG |= 20% 10" 200105, TOTO a0 XT 6.650 gy 208P = 183.0% 10° A parirdscstiton, TM, =250P OOP, =0 Resolvendo esses cues ies srulatncamente, Mi, ~ 1099 AN ¢ Pe = 262 KN. Uilizando-se acxpressio @= PA pracads una dae bara, obtnse ¢,,- (30 MBve o,, 5268s, Considers uma barra de ago de baika carbone de secan transversal qudrada de lado igual a 20 mm € comprimento igual a 1.7 m. O limite de escoamento do materia dessa barra € 275 MPa, €0 seu modulo de clasicidade € 200 GPa, Una carga asia apicada sraualmente parte do cero ese acumala até um Yalor al que oalonyamento da bartaatinge [5 mm ccm seu, elt €removida. Determine o valor doalongamento permanente depcis de a carga ser romovids, Considere o material com comportamento perfitaments clas toplistioo. SOLUGAG: 0 material inci eicoamerta quandeatensto ange oval do init deexcnumsato de 775 MPs. Assim, 0 valor da carga que inicio escoameniog 73% 10° Ni 0.020 110.000 ‘ae correspande ao pono do grfico da Fig. 1-25, Onseve sess gifce que a orden € weno e a cis 62 ‘leformaga. Fnutanto, vleres em cada um desi esos deem some por constants, quand Os eX0s do 40 Sie fg elcagenent Quando valor do aengamenog 15 eformagio ana, nese pom. ele vrreyponde a pote B, que € onde e nila descurezamneno,&2 15 mm Trae ma 0882 © descamegemeato segue na dire di ina BC paralea inka AD) até oko horizontal ser atigido. A deformac30. depois que o cacgamento fei complaints reanidocomesponde ao comprimento da Kaha OC, Para se cnc Valor de CF deve-te ular semelhanga ete osteagulos OAD e CBF. Assim, Camao1 + Tici0¢Cownessio | —__$~ 19"7°C. Detennine oaunento do comprnenio wal Ga acronave et de {ecruzcireemrelogdoao 2 comprimentono soo, lemperatira em alee de erzcite¢ de $00"Casims da omy eratura do solo (Wate Bsa mvianga de comprimert & de grace impertinci, uma ver que o peje deve levels «em conta porque ela aera as earactersicas de deserpente costa) Rep O50 1.28 Umm materia que poe se usad como um supercondutoré consti dele (um meta deters), ite, obIe€ ‘oxigini. Ese maria tun como um superconduc, ranamit clescdade sm estncia) om tempera ae “178°C Se tempera sire um aumento de 178°C 267°C, determine» alangamerta deur segmente de 100 ‘decommprinienio par esse aumento de temperatura coeticiente de dato linear do mania 1.) WO "FC, Fen O27m 1.20, Uma bua rights ABCD em orm de Zest sispenss por am spo tt ¢ soliitada por uma frga vertical P, come sown a Fig 1-24. En A an drute de ag com didmetro igual « 10 en ign obuera gid a um apcio no slo om Deternine odeslacamenta vertical do panto D-Adote E=200 GPa Rep. 4S3u0m tcp ors tenia Figura 1.24 LOT A bares ida ABC oti spond ms Be gad ems ura barra de ago vera! AD. qe, por sus ez siligada ums barr de ago mar DP, qi es igslamente gad a ea funda, O sstema esata é masta ra Fig. 1-28, Deer mine odestocanerto vera do pont € quando se aplica em C uns fg verical de intense de SON, Resp 8.17 mm Figura 1-25 2B Actunas Ae BCs ancl ns etomidate pvt una fogs de 200 conorme most ag 126.0 ma tea €oacoesratrl com Ime de escaunento de 2H), es cowTcenes de saat ie 2033 paras baras a sion een, espectnunen Drie aca so wnsveral praca bura et competes iota ‘eral do dsocament do porto 0 ilo tsi do mtr 6200 GPa Ni cnsde sponse de faba bare BC Rep Ang = V7S2mm Aye 1750 mn, = 057m (garaa deal. = 78 prabsi0} camno1 + Ta905 Cowressi0 | —__$<» 1.29 Ashu burrs, AB © OB, mostalas na Fig, 1.27 sf aticuladas nas exremiades «sport ua Sia orga vertical Os dastos da geomeria e do material de ca sma dis haras et indicadoe na fgtr. Determine x compen horizontal everbeal de cesicsmerto co pon re Pt Pi, Ph kop. 3,= a gt sl Aan DAE SME TAR 1.30 No Problems 1.29, «tara AB & de tino, com ara evade sagfotarsversl de 1000 mn, compmento de 2m ¢ E,= HOGPa.A bara CD é dea. com um ra de seco transversal de DD mm’. comprimenta ée24 me Es = 200 ‘GPa, Dewrne as components horizontal e vercal do Uslocumen Uo poatoB qua P= 600 EN Resp, A,=283 mm, A, = 104mm 1.1 Deas tres pads ene evinces wenzastumenton sono antag 1-28.A trade equa € Ue ae, sen E09 GPa. r= 20% 107°C een dasha transvrel gel» S09 bara da did amino F210 GPa. a=25 «HPC rend vec ransveral a3 TSO mm" Consider qe ssn et iicalrete le de exsdoeaemperaua, enae dt 20°C (a) Se oscngnsumeton sd inefonnves, determine ats acral em cada bar. (by Seo engastameato da direita desoca (1mm, dtermine a tense normal em cada bara, 19 MPa 11.33 MP (0) 6,,,=284 MP ¢, Resp. (0) Gy, 4 MPR, tad Figur 1.28 1.32. Considee um cide de ago sido dentro de wm ilo de amino vazado, Afar de comesso axial de 200 XN 4 aplcada através de uma placa sida, como most a Fig 1.26. Ass que qualquer caregeanto soja impos ao sis tema o iindro de aluminio tm am comprimeeto(.25 mm nator do que ocompnmento doilindro de a¢o. Determine 2 tensio normal em ca cindrw quando aterperaturaagir una queds de 20 Ke cage wal ever atuand>. Par so, = T0GPa, 2=25 10°C eoquano, peso ae, E~200 GPa, @= [210°C 9 Ms, 01, = 19.3 MPa seswr0cuscc vers | Figura 129 1.33. Um sistea.é cnt por dus paras gs Heads eave i por ues baras harlontas, como mostra 2 Fig. 130 Devi «un cto de fabicagdo, a barra ental foi foraccida com umn compinentoO,0005L mew, Teds as baras so de mesmo matail» in a mason seo ansvowsal Eaconte a tense em cada beta depos que a acts @ for fiseamente kad placa gia. Toda freaextema foi removita. Cnsidee E=210 GP. Resp. 6,=-3S MPa; 6, = 70MPa Figura 1-30 1.44 Um sistema estrtural consiste em ues barra com materials € geometrias diferentes lzadase vinealads.conforme most aig. 1.4 bare € de ligade alumi, a bara ® ¢ de bronze lina a fv eabarra éde wma liga de ‘go temperado, As propriedadesedimens Ses de toda as brs sto indicadas na gua, Iniciment, to o sistema ‘sh live de ens Determine # tens em cae uma ds hers devi un deslocamento impose ce 3m. a Aieta. do ergasameno da dre Resp, 6) =229 MPs = 178 MPs: 0,= 446 MPa pected Bele ean o ® oO T=03m T=0rw Figura 1-31 1.85 A harap AC ¢artcuada em A elipada is baras DB e CE, como mostra & Fi. 1-32. Opes daar AC &deS0 KN. ‘nuanto os pesos das ona duss bara so desprecteis. Deere a testes pons resutanes ras bares DB € 2G, somsiderando gus a tempera de cus a bar sea slovaca om 38°C. A bara DB & de obre, om es dae io transversal de 1000 enquno aburra CE € de ago com dread sg ensversal de SOO mm Pars ocobee. 90 GPa, = 18% IAPC, cpa 0 ag9, = 200 GPs, @= [2 10-PC, Desconsdee + possibile de ambagery das bara, Resp. 6,272 MPa:¢,,= 210 MFa arity 1 + Ts30 ¢Comvessio —__$ n pL | | a Figura 1-32 1.36 0 sistema estruturalrepesertado na ig. 1-33 6 constiuldn de ws harrase spor ums carts vetcal de 20 EN. As ares so aicladas em esto lives de ens anes que cara Sea eplcada. AS bares ABB €AD sto de ato, © ‘rw das soy transverse sf igus 2,5 em. A berm AC 6 de ago, ea dea da seg ranncrsl gta aon CCalenle stereo om sada ana. Paola, E REP Gjgy,= 168 MPR: 9,,=79 MPa Figura 1-33 1.37 Censiere urna barra rida AD, arcu em Ae pens pr ura bara de ago em D. jn com urea moa Kner em 4, submetida a uma fora venical Ge 30 BN aplicada em C. Determine ¢ desccarpenta vertical do paso. Resp Oram Ndasopose | 4 Re At | 15m J osm] osm t I sah Figura 1-34 1.38 Umabarrade sso transversil constante ext satmetida + uma igo uniaxial Sabe-se ques dferrasinsspesfea ma igual a 27 MP mle de Vaung de 200 GPa. esp 12Tem Restsrenc oe MATERWIS De 01AC1= 919 ooo cee ore Dat seRwIOY unsopAO ATTN 061 9s) ps0 ayes woo epedvo} anne sonno7n zo spseay unsepetiesa st st a {UOjSBNDIIN SOPRBIGFI}SOUSGALOD SEH AL eer se ome osr 99 o1¥e-069 9esr-001 (wus se00) 104 1000> gy op euUO} we SAOHE HE TH iro 4 o_ omor SST aA u 8 Hex _o-ocor s ” re Hw vary ‘S090%0 9p eui0; wa no se116q "seed We SODNEIOUOFN TT Tor © s8 uw ze a 56 ora) Ws W s rr " a oss-ole ons cro a ommnteye 9 211 509049 op Bua) we no seaseg Se2KId we SEINE Di-%01 iS-701 eon une eo wll nu veusien 7eour OF2eieID ‘unok ap ompow| ‘oourseds9 056 ‘powuarsyeco (G89) 0.02 @ #22yuB5Ue wa ScOIGH STEUDTEN SOD SopEpOUCOIA —F- wIONEL Tens6des de Cisalhamento 2.4 FORCA CORTANTE E TENSAO DE CISALHAMENTO Scio um plano que passa através de um corpo. A foxga resuliantenesse plano & chamoda de force cortant, desi nada pela letra V. A forga cortante dividda pela rea er que ela atue & chamada de tensdo de cisalhamento, desig nada pela lett. Assim, at en a situdinal, como mostra a cisathamentoparalela a0 CConsidete, agora, uma barra cortada por um plano perpendicular ao seu cino dam uma tenséo normal p 10 € uma tenstio Nesie plan plano, A tonsio normal foi sonsideroda no Capitulo Figura 2-1 Tensoes ce csalnemento atuando em uma area plana, Neste capftlo, «tensio de cisclhamento ser considerada com uma distrbuigio uniforme. Assim, a expresso £=ViAindica ums tensho media ao longo da ire, ). corpos de preva de madeira (Problems 2.3), juntas rebtadas COperagies de pancionamenta (Problem: {Problema 2.5) e juntas soldadss (Problema 2.6 2.10) sao exemplos simples ce elementos esiuturais que cons: era, essa hinsteses, 2.2 DEFORMACOES POR TENSOES DE CISALHAMENTO ar tetrad de um compo em qu Considers 4 deformacao de um elemento piano ‘elemento sto tenses de csalhamentn F com os sends mostra na Fig. 2-22) AS faces do elemento paraelas 20 plano do papel, sto considerada livres de carga, Uma vez que ndo i teasdes nomais atuaneo no elemento, 0s, ‘omprimentes dos lados do elemento retangular ado se alterann, Entetan, haverd uma dstozca0 dos Sngulos ii 20, provocadas pelas teusdes de cisalbamento,o elemento forgas que atuam no cialmente retos do eto, ¢, depois desse o mostrads plas linhastracejadas na Fig. 2-20), passa a tera configura etn ors rons _ o Figura 2-2 Tensées de cisalharento atuendo em ur elemento, 23 DISTORGAO AA variagdo do énguto reo de um elemento inicialmenteretangular devomine-se disvorgdo. Elaé expressacm radia nos ¢€ desigaada pela lea 7, como most, Médulo de elasti ‘Chama se de mide de elastcidade transversal «rlasio entre a tons de cisalhamento ca distorgdo y designada por G. Assim, idade transversal o-t 7 22) idades de G so as mesmas da tensdo de cisalhamento, ie., Nin’, poisadisioreo €alimensional. Diagramas io podem ser tragados para vitios matcriais para 0 e290 de tensio de cisalhamento, da mesma forma como cram tragades pars tonsSes nomais no Copitul |. Eles ‘6m a mesma eparsncia geral daqucles dese ahados no Capitulo I, mas os valores numéticos associados com ox gréticos «Bo diferentes, Problemas Resolvidos 2A Considere a junta mosrada na Fig, 2-3. forga P ¢ igual a 30 KN, e 0 didmetr do parafuso € de 10 min, Determine o valor mio da tensio de cisalbamento que existe em qualquer um dos planos aa ov bb. SOLUCAO: Supe-se que a forge P se cist igtlmente nos planes wat € bib Nessa condita, uma Targa de 460 x 10!) = 15% 10" N aun em cad um desses planes sobre dea de segaotansversl gu (10)? = 78,6 ma de cisahamenio sia srass dosses planosé isto" ASAIO Lyi Ps on 19 MPa 7e6x10 1 a 22. Umago estrurural de baixo cartono tom um limite deresistGncia ao cisalhamento de 300 MPa, Determine & fora Pnecessria para wealizar um furo circular de 2,5 cm om wm chapa desse age com I em de espessura Se @ mesial de elesticidade transversal desse material ¢ 82 GPa, determine o valor da distorgao na bora do ‘ro quando a tensao decisalhamento for igual a 143 MPa, Cario2 + Tensies ve Csuimeo © SOLUGAO: Siporhstnos uma distribsicio oiforme de teasio de cisalaent ns sipeticie cine de 2.5 em de Aidmeoe tem de esessura, com mosta 2 Fig. 2-4. Determini-se fore Pinpendoseacondigae de equiltri L025 XO.01 x 30010" = 2360001N ov 236KN Ca mm aan Figura 2-4 paca Pars determina a distorgio quando a tensio de cislhamenia £6 igual a M43 MB, empregase a defi = vy-Poraste, e143 xan 5 = BAI = 0.017 rattan 2.3 Nas indstrias de madeira, muitas vezes, uilizam-se blocos inelinades para determinar 8 resisténcia a0 iualhamentode juntas coladss. Considere ox blacos colados A e Bd Fig. 2-S(a) qe tem 38 ram de Largura ha drecao perpendicular 20 piano do papel, Determine a resistencia ao cisalhamento da cola se a Frea Ver tical ecesSinia para provecara rupsura da junta & de 40 KN. Observe que uma best cola pode, muita ve7es he 0 © Figura 2s SOLUGAO: Condor o equlivio do boco inferior A ns Fig.2.5(b,. As reaées do bloc superior: B sobre a infec «consi de tenses nonmnis ede csahamentn, como ics aas Figs 2-30) ¢ 200, Acondigio de ullrio na dieso« impos blocs 4 na Fig 2 S(e, fermece EE, = 10,09)0.088)c0875° — O.OSKELOBB)eosIS°=0 ou ondo-s, agora, a condo de equllvions dig yea, tem-se EF, = 40000 ~ 10,05 ,0.038)sea75° ~ 6 (0.05)0,038) sents ose nesolvendos,tom-se 7=20.5 MP Substimindo se eter rs ronnis 2A tenso de cisalhamento em uma paca de ago est transversal G é85 GPs, encontte Valorda distorgio 7 SOLUGAO: Per Jtinigdo, G~ By Emo, a ister ¢ al 6 jgual a 100 MPa, Se o madalo de elasticidade + _ 10x10" = 0,00117 md 5x10 25 Um nico obit utilizedo para ligar duas places, como mostra a Fig.2-6, Se odiémetro dors 20 mm e a carga aplicada Pé de 30 KN, qual é a tensio de cisalhamento média no reite? Figura 2-6 te igual a SOLUGAO: 4 tensio de ciahamenty médiann rete & FA onde A € tea da seco Kauss do ee, Porta, 3 teesiodecisafhamento € dads por 30000 N OWN Lassie Nim? ov 955 MP ‘ery[0.020 2.6: Um tipo comam de solda uilizada para ligar duas plucas & solda de flee, Essa solda sore cisalhamento, hem como trago ou compressio e, frequentemente,Hlexio, Para as dacs placas mostradas na Fig 27, de termine forga de iragio admissfvel P que pode seraplicaca usando uma tensio eimissivel de 77 MPa para ‘© carregamento decsalhamento, Considere apenas tensoes de csalhamento na solda. A carga &aplicaca n0 pono mio entre 0s dois conde. SOLUGAO: A dimenso mina da se neve cla olds & chara de gargats, que, west cso, 1.25 sen 5" 884 em. A ea eta de solda que esse 20 saltamenio € dada pe compsimento da soa vezesacimensio da gota, c dea de soa = 18(0884) = 13.'em praca um dosdis ends, Prana, cargade tagso ainsi 6 dada pelo produto datnsdo de sathamen'o admissval pola a rea de rsstcia ao cisahamoat, 0 PTT x2%(15.9% 104) = 248%10? Non US EN Figura2-7 2.7 Polias sio, geralmente, presas os cixor através de chavetss, como mostra Fig. 2-8(a). Considers ma pola sobmetida a um momentotorger de 10) Nm prosaan eixo por uma chaveta de 1 1X Kem. Oixo lemum diamewo de 3 em. Determine a tnsdo de cisalhamento ra chaveta no plano horizontal 28 Cari.o2 + Tensies ve CsuLineno | ——_- o o Figura 28 ‘SOLUGAO: Considerando-se o diagrara de cepo livre somente ds poi, como mostra a Fig. 2-4¢5).ebservros que ‘memento urge deve sr resistdo por una fara angeacalbovizotal Fapicada na pols Fol havetaO equlsl9 ‘dor mementos em rela 10 centr da pola fermece EM, =1000- F0.025)=0 ow F=40000N Observase que o elke exerce Forgas adiconals, io mostra, sobre a pola, Ess foxy adam nO ceMBO 0 & 1p err nas eas de momenta. As forgasrevltntes us stam sobre chaveta aparecom como na Fig. -9(2). [Ne vwerdde, a forga Fi sti drei igual 9 estan da orgs distidaqve tar na metade ei da face esquerds, As eure foras F mostaas epresertam igualmente as resutanss dos sistemas de foress distibudas. A nature crta da ciebuig da frga nin combecida, ‘© dagrama de cospo lve da prt daenaeta abalxo de um plan horizontal dv que pass na sua seco met € mostado 1a Fig.29(0)-O eqilbrio ms dive horizontal frnece By, 49000 £(0.01V0,08)=0 ow 0x10" P on SO MPa ssa Ga teasio de csahamento horizontal ns chavs Figura2-s Umbote salvavidas em um navie deeruzciroé suporcaso em cauleextrmidade por um cabo de ago trang {do que passa por uma pola sobre um tureo ancorado no deck superior. O cabo transmits em cada extrema ‘deuma tragio de ADO0N, eo cabo e a polia esto locelizados em um pleno vertical, conforme mostraa Fig. 2-10. A pola pode gira livremente em tomo do eixe horizontal circular indica, Determine o dimer d ‘desseeiXo se Lens de eisathamenio admissivel do seu material é de 30 MPa. 29 eter rs trons son Figure 2-10 Figura 2-11 SOLUGHO: 0 dingrums de comp lived polis no mostra somente as rages no cabo, mas tam as Forgas ye Ry spbicadas peo cite na pola. Da esa, ems Lh, =-Ry + 4000sen60" = 0 By = 404) R, = 6000N) LR = By ~ 4000 — 4000¢0960" A forga oante do Ry 2% 68 = JAG + (ODF sao por 1920 N,formando um Engulo Bcom aresohorzoetal 0 = 60° A foega quo a poli exrce sabre 0 exo 6 igual ede serido opeso Aquls mostra ta Fig. 211. Se conideramor «que 1 Towa esulante de 6830 N é uriformement distibuida ma se:do transversal do eix.atexsdode cisalhamento& 50 10° = £230 ms d=00133m ou 13mm Um editicio de €0 m de altura tem, essencialmente, a configuragio reangularrepreventada na Fig 2-12 Cargas de vento horizontaisatuario sabre 0 edficio, exercendo pressSes sobre o face vertical, que pode ser aproximada como sendo uniforme dentro de eada uma das tr “eamadas”, como mostrado. A partir de expressies empineas para presses do venio nn pont mécio de cada uma das tr camades, femos uma pressdo de 781 Nim na camada inferior, de 1264 N/m na camada do meio e de 1530 Nim” na camada superior Determine a wens de cisaamento que a fundagao deve desenolver para suporta essa carga de 15201 1661 Figura 2-12 Figura 213 Carinno® + Tenstes ve CsuLieno © ——__- ‘SOLUGAO: As Forgas hrizontas que tuam nas és camadas so 7, = 201960 my7HI Nin’) 81 KN % {20:90 my(1204 Nim?) = 1204 KN , = 20 my'30 91530 Nin?) = 1530 kN Comideram-se esas forasatvandons stra mit de cada cima, Porta, o diggrama de corpo livre do edifiio 6 age representdo a Fis. 2-13, onde F,€a fore cortane horizontal exereda pela fundagio sobre sestrurs, A ‘condgie de exirio na horizontal forex BA = 1880.4 1264 781 Fy, Fy = 3875 kN Secondo qu esa reagao horizontal éunformementedsrinuléa aa bus da estruur,a teasto de isaamento horizontal dada potacy, 2.1) € 875 : Tay = 238 Ni 2.40 Duas tas de uma liga de titinio de 1.5 mm de espessura e 45 mm de largura s4o unidas por uma sokla a laser 45°, como mosira x Fig. 2-14 Um sistema laser de didxido de carhono de 100 RW é utlizado para formar a junta, Se a tensio de cisallamcnto adiisivel da Tiga € de 440 MPa ca junta € assumida come 100% esas, determine a minima forga P admissivel que pode ser oplicad, Figura 2-14 ‘SOLUGAO: Um digrema de compo lied tr da dita fem a forma mostada na Fig. 2-15, ote india a tensio normal sla no plato 48° fa cesfo de cislhamcete, Ema 50, cristae fargun por sida d= dane plano 415° elardevem ser maliplicadee pla dea do plato 5°, que ébleos 48°, onde Findce sesperstra da rae 4.2 lagura, Oequilfono harzomal fornece ‘a a Fur 248 he oalige Pema Pons: 6. PX0.707" = Problemas Complomeniares 21 Consider, np Problema 2.1, qae a tensinadrassvel a cslhareato€ igual a9 MP, Determine o deta neces suo do puafuso para que nao se excedaesse val Resp d=2080m etter ors rons 2.12 Um pungia circle de 29 mde cetra éwilizado para ferer um onic em sa plc de age de 10 mn de apes sura. Sea frea nessa para concur © parcao araves do metal ¢ ge 250 KN, determine a ensao de cisaharmento 00M tixina desenravide norte, Resp. 21.13 Bm sisemasestnis, é comm emprezarseodspositve nestle ma Fig, 2-16 paratesnmicangas ds vids para spares. Se a eado da viga sobre o dispose ¢ uma fara de43 KN pata balxoe se Us rebites, com dinetosde 22m, so utlizads, eoconte a teas de csalhumnento sm cada um dos rbites. Come no Probleme 25, considers ‘que osteitespreenchan es fr. Resp. 59 MPs Figura 2-16 214 Uns poliagctavetads a um eixo ée/60 min de cmeto. As eras desiguis 7, ¢ Tue a correla aia da ongem 4m marnente orgor de 120 Nm. A chavets tom uma sg tansveral de 10 em > 15 ram e um eompeimeno de Sri, som mors «Fig, 2-17. Determine a tensio de csatharento gu atuano plo horizontal da chavs, Resp 3 MPs Figura 2.47 21S Comidesc a carats tipo buleie mastade ma Fig. 2-18, bulete horizon €sabmetidy «una carga ttl de 80 AN stbuida de una mance zadisleveniesimtcca, O clamsete costal éum cixe de S00 em de diet, eo baleio €soidado ele tanto ma su parte supeior quanto asta parte inferior por codes de olda de 10 mm de lao. como tmosiua figura, Determine atemsde dechalhameno ciao cisoeasolla, Resp.2.5 MPa Figura 2-18 2.16. Consiere acs plncasde espessimsiguaisligadis por dois cones desokia, conferme most Fig. 2-19, Deer news expresso para amis tensio de csslhamemiomas sldas. Resp. €= 0107 Plab Cario2 + Tenstes veCsuimeo ~ 10°C, Resp 7=132 MPa 2:18 Em apicagdoeautometvaso areniuricas dus popas fnas do meal to froquentemeats was por una jumsa de cisahamerto sinples, como mostra Fig. 2.20, Aguas poca de malt un expessrs de 2.2 mm. A resistin limite aoesstamenio do aeswvo 6 epoxi que une as pects Ge meal é gual 2237 10" Pa. mdulode lasted transversal do epxi igual a2.8GPa cle cfcaz sobre a Sica de 12.7% 25,6 mm, Determine a cag sx mina P que a jntapodesuporae. Resp. $290 N P pean Lk Figura 2-20 2.19 Seomsdulode clstieidade transversal do epsxi no Problema 2.18 igual a2. GPa, detemine odesocamento dena pvt metl em flag 8 outa poco anes deo adesvo de epox fla A espera de @pex gua &DZT aaa. Resp. 0.0017 rm Tensdes Combinadas 3.1 INTRODUCAO- No Capitulo 1, consideramos tensées normis nas bacras docortentes da aplicagdo de cargas axis, com também is casos envalvenda tense de esalhamento no Capitalo 2. Note que consideramos, por exempl, que «barra estava solicitada somente por wn tnico tipo de earregcmenta de cada ver. Mas, frequentemente, essa: baras 0 ‘ulmetidas a vies tipos de carregamento simultane: determina 0 estado de lensto sob essas corcigaes, Umi Ver que as tensdes normal e de eistlnamiento sé granderas tensoriais, deve-se ‘omar muito cuidado so combinar as tensees dads pelss expressOes para carregemento simples. determinadas nos Capitulos 12.0 objetivo deste capitulo ¢ detetminar o estado de tensoes que se estabelece em um plano qualquer de um elemento de um corpo submmetido a ambas ten 3.2 CASO GERAL DETENSAO PLANA Se um elemento piano € removido de um corpo, em geral, o elemento estard slictado pelastensoes notnals 6, € 2, untamente com a tenso de cisalhamen €,,. como inkicado na Fig, 3-1. Consideri-se que neahuma das ten sie atua no elemento na diregio z ll Figura 3-1. Tene5es emum elemento plano Figura3.2 Tersées normale do cisslhamerto em um plano incinado. Para as tenses norms, a onsio de tras & considera positive ea tonsdo de compressio & considera ne otva, Para as tenses de cisalhamento, o ventida* positivoéagueleistrado na Fig, 3-1, Se tomarmos o: momen tos em relagdo ao centra mes cas Faces, face mostrads, vemos que 4, = 7 Uma ve que as tenses normais passam pelos eur unis noma aa m enido ‘Uma face ¢ pov se ose veior unio normal aua to Seni psivo, negate scgtio. Uns ens vormal on uma tes de cvalhametspositvas.on una fice 803 armed + ToxetesCovenuos $< E> ‘Vamos considerar que as tenses o, 6, © £, $30 conhecidas. Geralmente, deseja.se investigaro estado de tensiesem um plano incinad de um dngule 8, medido no sentido ant-horério para o ingulo x, comomestaa Fig 3-1. As tensOes normal ede csalhamento nesse plano sao denotadas por Ge F respectivamente,c eso indicadas na Fig. 32, roduzem-se, agora, os eixos N’€ T normal ¢tangencal,respectivamente, a plano inclinado, como most ‘do, Considers 1a espessura do elemento perpendicular ao plano do papel. A somata das componentes de forgas na dirosio.N fornece EF, otds 0, tdysenO+ tf dyeos9 0,1 dveos0 + £,,¢ desend = 0 Substituindo-se dy = ds sen 0, dx =ds cos Ona equaco de equilibro,tem-se ods = 0, desen? 04.0,dseo%"0—2r, desen bcos Inroduzindo-se, agora, as identidades sen®@= 1(1 ~c0s29), cos? 0 = 4(1 + e0828), sen 20 = 2senBcos8, Jeong sna an Portanto, tensa normal exem um plano inclinado qualquer de Fe Fy ye 8. ‘A seb. somando-se as components de Forgas que atuam no elemento na dtecao T:obtém-se ZA, do polo ingulo @com o cixo.xé uma fens de ttds—a,1 dycos— t,t dysenO + 1,1 dveos8 + 6,1 desen® =0 Substituindo-se dred, como foi feito antericrmente, nessa equa, tem-se tds = 6 dssenBcos0+ t,,dssei" @~ £,,dscos’ 9-0, dssenBeore Introduzindo-se as identdades anteriores a telugao 60820 = cos? @— sen, a Uma equayso torn sss, e020 02 Portanto, a tensao de csalhamento Zen um plano incinado qualquer definide pelo Angulo & com o«ixo x é uma tuned Ue 6, 6,. 7,80 3.3. TENSOES PRINCIPAIS ETENSAO DE CISALHAMENTO MAXIMA Para determinar 9 maximo valor que a tensdo normal ¢ pode essumir quando o angulo @ varia, devemos dervar Fg. (3.1) em relacdo a @e impor que essa derivada seja igual a 720. Portanto, do 2, c08: q 4G = 1c, - 6, )sen 28-21, 60828 63 Logo, os valores de @ que levam a tensio normal os valores mixima e mimo cio dads por a 34) Te, 9) ‘ (0s dois planos definidos pelos angulos @, sto chamados de planos principais. As tensbes nompais que aa nes ses plano co chamadas de tonsdes principais, Esves rio 08 valores méximo ¢ minimo da tensio normal no ele merto consierado, etter ors trons Os valores de sen 28, ¢ 0528, poem agora sr substituides na Eq (3.1) para se abterem os valores mximo e minimo das tenses norais. Da E34) ponle-se eserever try shie,-6,) e124 - os20, 2) 6s) ibe, o ph HF ye, oF + Da Bq. (3.1), btém-se 36 Aten normal maxima é en ‘A tensto normal mana é 88) Esgas das tensoes principals ccorem nos planos principals dfinidos pela 4. (3.4). Substituind-se um desses valores dados pela Eq. (3.4) na Eg. (3.1), pode-se Geterminar qual dessas duas tenses principas est atuano na 4quck plane. A outa tenséo principal, evidentemente atu no outro plano principal Substinindo-se os valores dos ingulos 20, dados pela Eq. @.4) na Fg. 3.2), observa-se que as teasSes de ci sallament nos planos principais so 2210. ara se determinaro valor méximo da tonsio de cisalhamento ¢, deveremos derivar a Eg. 3.2} em relagio 0 ingulo Be igualé-lna zero. Poraato, Bo) (Ds valores de @ que levam « valores ménimos atensio de cisalhamento sio tie.-9,) G10) (0s planos defies pelas dss solugdes dessa equacio Sto os planos de maxima tensto de cisalhamento. A ttigo- nometia fornece +10,-0,) +, 0020, = =O) 0828, = — liye, —o)P +(2,7 yo, -a)P 2,9 Substituindo-se esses valores ma Bq. (2.2), encontrs-se Fags = AYE, ~ OP #2) Gp (0 sinal positive, nessa equagio, represents « maxima tensdode cisalhamento,¢ sinal negativo representa a mini rma tensio decsalhamento, ‘Se comparanos as Eg. (3.4) € 3.10), observa-se que os 4ngules 26, e 28, difeenciam-se por 90°, um ver queas ngentesdesses angus slo es inverses negativs um do out, Potato, os planos definides eles dngulos 8,€ 6, sio defasados de 45°, iso & os planes de méaima tensd0 de cisalhamerto Sie oriemtados 45° dos planes de minim tonsio normal. Carnie = Totes Covenuos $< > também de interesse detorminar as tenses normais nos planos de maxima tensio de cisalhamento, Esses planos so definidos pela Eq (3.10). Se agora substituemos os valores de en 26, e cos 28, na Eg, (3.1), enconta mos 0 seguinte valor paraa tensao normal 1 oH 70+ 4) an Portanto,em cada planode minima tensio de cisslhamente, ocorre una tensZo nos de intensidae 4(6,, +6, ) 3.4 CIRCULO DE MOHR “Todas as informasses existentes nas equagdes dsterminadas para o estado de tensdo podom ser apresentadas em uma forma grea conveniense chamada eireulo de Mohr. Nese grifico as tenses normais sie representadas ras abscissa, ea tenses de cisalhamento das ordenadas, em um sistema de coordenadas. As tenses 4,0, ¢ 7, sio representacas graficarnente, e um ciculo ¢ trace através desses pontos com seu centro no eixa das abscises, A Figura 3-3 mostra o eftculo de Mohr para um elenientosubmetido a um caso geral de estado plano de tensdo, mos trado na Fig. 3-1. ASeutremidades do didmetro BCD so vs pontos (0, £,.) em Be (0, ~T,,)em D. Ocentro Cesta em ((0, +6, 2, 0). Para aplicaedes, ver os Problems 3.4,3.5.36,3.7,39e 3.11 "Teisdes de tagio SHo consideradas positvas, enguante tensdes de compressdo sdo consideradas negativas Pertanto, as tenses de ragio io reprosentadas 2 ireita da origem na Fig, 3-3, ¢ as tenses de compressio, a es quer, ‘Sp circulo de Molar for como aguale desonhado na Fig. 3-3, as tensSes principals so representadas polos sepmentos ile reas OG e OH. Para determina as tensdes normale de cisalhamenso em um plano inctinado de um Angulo ®girano no sent 4 anti-horitio em telaeao a0 efxo 3, marca-se o Angulo 26 no sent anti-hordro a partir do ditmetreo BD do ‘freulo de Mohr, Os pontes extremos dese didmetro BD represeniam as tensdes nas diregdesparalelas aos cinos « yriso & eles tepresentam as tensbes €y 6, ¢ Fy. © tngulo 26 comresponde ao didmete EF. As coordenadas do Ponto F representa es tensGes normol ¢ de cisalhsmento que ctuam no plano defnide pelo Angulo Bem relagio 20 cixo x. Isto, tensSo normal ¢ é representada polo sogmento de reta ON, oa tenso de cisalhamento é repre Sentada pelo sepmento NF. Figura 8-9 Crculo de Mot para ested plano de tens&o (considere 0, > 6, eter rs tronis Problemas Resolvidos MM 32 ‘Considete uma barra prismética sobmetida a uma cag axial de wagGo. Determine a tensdes normal e de no Capitulo 1. {sstonabes normals que atuar as segdes ravers. Ne Fig 3a), P €acargaacal que at ma barr A a ead ‘eed waneveral perpendicular a cea ct har ensSo normal dada pore, = PA Lf © Figura +4 ‘Suponha agora que, om vez de patsemos um plano perpendicularan cio ds hare, aesarios am plano inclindo segunco um angalo em relag0 ao ebro da bara Tal plano mn € mostadona Fig. 3-4) [Na Fig. 3.40), considerum-vesomente um ico vote a! ea se dias componenee mateo normal eu veesiode cisahametto t ‘Uma ver que ingle entre 0 « #igu 0 tem as taolont e Mas Posen 6 Susiindo-s0 por 6! mas equagdes aim, obtéons Prsnbeosd A Mas, = P/A, Porto, pode-eoseoxe esis equagies shin fora vento mace Agora, enpregando-s as segues identcestigoneméicas send 2sendleos —e poses eerever aoeno dabste Umbarra cus ea da seczo ransversl igual a 850 min? ¢ social por forga de wago axias de 60 AN aplicadas em cida extzemidade da barra, Determine as tenses normal e de cisalharaento em um pla i Fs0x107 D A ensiodlcisahsmnento cm um plan seg émgulo com reco cl arrgments fv encontradano Proble- ma Ateomor = $0, sen'26, Para 8= 30", ess equacuo se tome + Jeo.) = 206 Mo on jo som sn ai dN prada, 25, Figura 8 233 Detrmine s mivina ensodechllament oa bara regs axilnet o Prblom 32 04K: so deviants le weno un nl en dee dag 8 ms ne Problema 3.1 como ? = 46 son 28, Eat tench 6 maxima quando 20 ~ 50, io 6 quando @= 45" Para ene ee _pamerie terns 9, = 70.6 Mia. ante = 45% tet cisathament 6 = }170,6)sen90° 35.3 MPa (Ov 3ja,a mixima tens decsahamento igual 2 meta da mixima tonsie norma Aen normal cue corre no plano 245° pote ser encontrada pela sepia expresso 15 MPa 34 Comidere, novamente, barra carreya axlalmente dseutida no Problems 3.2. Uuliz o efreule de Mehr paca determinar as tensCes normale de cisalharnento no plano inclnade de 30". SOLUGAO: Ns Fig, 3.510 «tensio normsl de 704 MPs € nests em um elemento com ¢, =e F, =U Asexte- Imi do didmeto OFF na Fg, 3-60) ex0 er (709, 0 € (0, 0) O pana ser considera € 6 "no semio hors em relaso ao plano vertical do temento. Logo,» ponto De ifelo de Mobr esa 120° do ponte giro osetia hort, como indeado, As sowdenads penta Do ro sup Mrs ong aaa © o Figura 36 tein rs trons [35 Uma harra de sepdo transversal igual a 10m? ésolieitada por forgasaxinis de compressio de 60 EN api ‘adas em cada exiremidade da ara. Ulilizando-se do eircula de Mob enconire #8 tensces normal ede cisalhamento em um plano inclinado de 30° com a diregao de caregamente SOLUGAO: A tense nonal ma eso taneversl da bara Pw Toot fe ‘Um stemento na Fi. 3-760) mostra ensio de compressa de 40 MPa + tnsto de csathemente igual a ero, Esse par de endes €tepesenalo pelo pono Gno ciculo de Mott aa Fg. 3-7(6).Aorigem O representa face com testo orm igval a ze. O plane « sr considrado de 6 no sentido horéro do plane mex. Porant, 0 ponte de interes 120° no sentia horrioem D Lage, tense 1 - 100)sen60" = 52 Pa BI 1 $160 ie0s60: comes © Figura 3-7 Nora Poeriames er gira a face superior do slrnento de 30° sent hori, indo de Opera De eriamos obido fo mesine reside. 306 Umelemento plano de um corpo est submetido uma tenso nonmal ndirego x de 80 MPa ea uma te sio de eishamento de 30 MPa, como mostra & Fig. 3-8, (a) Determine 2s tensGes poral ¢ de esalhamento ‘em um pla inclinado de 20" em relagdo ao eixe a (b) Determine os valores méximo € minimo da tensio normal que possa exist em um plano inclinado e as diogées dessas tones (c) Determine valor da mis xima tensio de cisahamento que posse existir em um plano inclinado, SOLUGAG: (a) Tents 0, = 80 MPac r,, = 30 MPa, Da Ey (3.1), feast ronal en um plo incnado de 30° em slag a cisoxé o=40, -4o,cos20r, 1020 z 0) ~ F8}008 60" 305en80" =p MPa Carmo + Totes Covenuos ———_$< > Da Bg. 3.2), ters de csalhamento enum para inctinado de 20” em relagio a exo x 1 = Fo, sn 20~ £, e020 = $(80)sen 60° 300560" = 19,6 MP 1B) Os valores das tenses prinipais, ite é os alors mms e minis da ensdes norms qe exist resi clement, foram forecio pelos Fes. (1.7) (38), Berta, tse =90 MPa Pars adeterminasio ds clregSes dos plans nos sis stores prncipais acorem, deve-s tara (3.4) BM oy arr Tay 2% Porat, = 184, 108° (6) Os vaires meximo e minimo das ensbes se esahamento io econtradysutzando- a (3.11) L020, +A OF = +50 MPa 3.7 Um clomento plano estd submetide is tensées mossradas na Fig. 3-9(a). Utilizando-se 0 eieeulo ds Mohs, esermine (a) as tenses principaise suas direges ¢(b) as miximas tenses de cisalhamentoe as dies dos plans em que elae acorem, so rs Figuras-s SOLUGAO: 0 sicalo de Mol esdogado na ig. 3.91), As extemidads do diet FD esto em (80.30) e(0.—%) (a) As teases principts so sepesesuad pelos proton Ge H. Els pom ser detenminadss notundose que & evordemda de Ce 40¢ que CD = \40" + 30° = 50. Porat tensto principal minima € a-e 10-50-10 MPa A onsio principal maxima é oo Ma (0 Angulo 20, ¢ dado por 8.43" 1029-30 on etn rs trons CObservs-se qe a tenn principal represents pelo porte Matta em wm plane com orientagio de 18.43" no sentido horn em rela a0 plano orginal. As tensces principals, porto, sto representa como aa Fs. 3-10(e), Eerient, x part do circle de Mol, que ey tenxies de caalbamento nesses plans sie cron Ye {geen pontos Ge Ht loealizam no sia hiro de cielo de Moke, Figura 3-10 (0). Atensto de cisltanento mixin 6 rproseatads por CL no citculo de Mahe Ene valor 6 igual so sio do siculo ‘encontrananteroemertee que vale SD MPs. dagilo 20 poe ser encontrda sbwaindn MP do dngul 29,6 (eterminato.Porante 26 = 53.14" e ,=25,57 Alem disso apartr do culo de Motr, a abscissa do pont € -401MPa, cise represen testo nonmal qe crt aos plas de minus teste decisalamento, As maimas tenses de cialhament est repreentada na Fig. 3-100), 38 Um clemento plano em um corpo esti submetide a uma tenséo normal de compressio na deca ¥ cle (60 MPa 2a uma tensio de cisalhamento de 40 MPs, como mostra a Fig. 3-11. (a) Determine 2s tensoes normal ede cisathamento.em um plano intinad que faz un angulo de 30° com a diregao.x (b) Determine ‘os valores da maa da minima tensfo nonnal eas diregdes dos planes correspondents. (c) Envonise 0 valor ¢a dros da minima tensio de cisalhamento, Use as equagies, a f. NP — Figura 3-11 Figura 9-12 soLugi: {a}, De acoedo com a convengo de sil para ens normale decsalhamenty, temo 6, [A pair Eo (3.1), tensao ermal no piano Ineiinado de 0" & 40,6 MPs ©, occoe =~. Beso? — a0 se060 ‘Da Bq. (32) 2 tnsdo de cisthamet no plana insinad de 30° & 6 = Brcasor 40.060? = 46 MPa ‘As teases no plano de HP esto represniadas wa Fig, 312. Carnie + ToxetesCovenuos $< > 1) Os vale das tenses princimis So dades plas Pp... € BS: £0 , TAF =20 Pa 2-30! +40? =-s0 mre A teasto principal de tao geramentecerrespne sxima,embora se var absclto ss mor do qu 0 valor sbsoluro da tendo de compresdo, {As diegdes dos panos em que ests tenses ocerem Bo obtdas pla Eg (2.4). Porta, obtaese ty 40 4 sot te, = 2657, 649° (o)_Ovalord maxima ensto de csabumento Cecontrado pela Bq (3.11). Assim, ease faa “#Y(Ee) HEF VIGOR + AF = 250 MPa [As dreds dos planes em que ess fess de cisathamentooserrm so abidas «pati da (210), Assim, ‘btn ras, LoKae 30 Um elemento plano em um corpo esiésubmeiido atensdes, come mostra a Fig. 3-13a). Utilizando-se do cefrculo de Mobr, determine (2) as tenses principais e suas diregbes correspondentese () as méimas ten. ses de cisalhamento eas direoes dos pianos em que elas ocorrem. SOLUGAO: 0 céculo do Nor ost esbojado a Fig. 313(b), As extomidades do didmere BD esto om (-60, 10) ¢ (0.40) —t Figura 9-13 ta) Asters prncnais xn represents pees pnts G eH let pesem se determina se perceer ge 3 atacinade C6300 yuo TD = 30 + £0" = 50. Asin tent pinpal mab Gain = 06 = 106 + 7G) =-30~ 50-=-80 MPs Aten pcp nina Ong. = = TH TG =50~30 = 20 Pa (Oaguls 26, é dao por 0 29, = 9 Carnie + ToxetesCovenuos $< > 1) Os vale das tenses princimis So dades plas Pp... € BS: £0 , TAF =20 Pa 2-30! +40? =-s0 mre A teasto principal de tao geramentecerrespne sxima,embora se var absclto ss mor do qu 0 valor sbsoluro da tendo de compresdo, {As diegdes dos panos em que ests tenses ocerem Bo obtdas pla Eg (2.4). Porta, obtaese ty 40 4 sot te, = 2657, 649° (o)_Ovalord maxima ensto de csabumento Cecontrado pela Bq (3.11). Assim, ease faa “#Y(Ee) HEF VIGOR + AF = 250 MPa [As dreds dos planes em que ess fess de cisathamentooserrm so abidas «pati da (210), Assim, ‘btn ras, LoKae 30 Um elemento plano em um corpo esiésubmeiido atensdes, come mostra a Fig. 3-13a). Utilizando-se do cefrculo de Mobr, determine (2) as tenses principais e suas diregbes correspondentese () as méimas ten. ses de cisalhamento eas direoes dos pianos em que elas ocorrem. SOLUGAO: 0 céculo do Nor ost esbojado a Fig. 313(b), As extomidades do didmere BD esto om (-60, 10) ¢ (0.40) —t Figura 9-13 ta) Asters prncnais xn represents pees pnts G eH let pesem se determina se perceer ge 3 atacinade C6300 yuo TD = 30 + £0" = 50. Asin tent pinpal mab Gain = 06 = 106 + 7G) =-30~ 50-=-80 MPs Aten pcp nina Ong. = = TH TG =50~30 = 20 Pa (Oaguls 26, é dao por 0 29, = 9 tein rs trons AAs leases principals, portant, sin rpresertaes come mi Fig. 3-14. Obeera-se no cirelo de Mohr da Fig 5-15(0)qee ences de isalhumento nesses plans so 70, ros os onkes Ge Hpertencer ao exo orion {do cinlode Mote sow oye Figura 9.18 ato € representada por CE no ctcule de Mos que € igual ao rai Jo cite oF ‘cj, SO MPa. © ingulo 29, poe ser dterminado subtaiado 90° do valor de 20, Tso ernece 0, = 18. Ain dso, observa-se no cirulo de Mohr que a abeisca do pon Zé 20 MBS. que representa tense normal que ‘corre no anos mis tenesdeeshsmento, some masta & Fig. 15, 3.40 Umelemento plano es submetido ds tensdes indicadas na Fig 3-16. Determine (a) as teusbes principals € ‘os panos principais correspondents © (6) as tensdes de cialamento extremas © os plancs onde elas ocor rom. Utilize ss oquagos Figura 3-16 soLugke: (a) Tenor 9, =90 MPa 6, =30MPae , 40 MPs, Ateasion 20520, (0520) ae sno ho ‘A tensto normal minima ¢ dada peta Eg (3.8), cu sei, o,+0, + . | fia, aFGF 20430 oF a0F (0s planosem que ess tenses oorrem sio dacs por ty ~40 "278, ~ Tema)” TO0-5 26.6,63.4° ‘Logo, as estes princi eos plaros princpas so indicados Fig. 3.17 Carmo = Totes Covenuos $< > Figura 3-17 1). Actensdesdecizalhaments extrema sa cleeladss pela Eq (3.2) ese 4\ide, oF +67 [ca wan (0s planosem que as testes de csathamentoexiemasceoren $9 caleados pa segue eyes He, -0,) __ 0-302 _ 3 *, ma 8 8.42, 108.4" Per fr, tee noni nc plane ques tense de ciafherenta extras cscreen th sume equasae pala pl 90.30 oe, +4)=20520 60 Pa elemento arietad com ot senidas das tenes indicedas pars oa quia utente de che Figura 3 MII Um elemento plano esa sutmerido &s tenses indicadas na Fig. 3-19(a). Uiilizando-se do citeulo de Mont ‘desermine (a) 3 teasOes principals € os correspordentes planos principals ¢(b) as tensOes oe cisalhamento ‘extrema © os plans em gue els ocernem, eter ors ronnis 0.0) Figura 3-19 SOLUGKO: O circuo de Mole esti osbogado ne Fig. 319(0) As extromidades do diimewo BD esto em (90, 4) ¢ 0,0, o HA tna principal pode ser deterninata preebendo “+40? = 50, Porto, «minima tens pisepal 6 (6) As tenses princi esto rpretetada pels pottosG se quo abscissa de C€ 60, que CK = 306 queD ~ V3 Gyn ~ OG ~ OC TG ~ 60-50-10 MPa Algmdss, a axis tesao pins € OH =0C + TH = 00+ 50-110 MPa ©angulo 26, § dado por ry 2,4 .6,=206° As tesbes principals indicates na ig 3-17 (h) A tensio de cisalhamentoextroma € represen por ZT. no cteulo de Moe ou sea. 0 rao do cfrelo ji eterminao ¢ igual a 50 MPa. © éngulo 28, poe Ser encontrado subrain de 99° © Angulo 29, gus pro 0-188" Do cttelo de Mont, 3 absess do port Z¢ 60 MPA. e iso represent 2 tenszo norm que cor Hos panos de ‘eso de cislhrnento mixin A tnsiode salam msi et india a Fig, 318 Problemas Complementares ‘312 Un bara prsmatia de segtotirsverslreangularde SO ram x 7 mm esa submeta a una forge axial de aguode SODKN, Determines tenia deciseamento misma a bara. Rey. 66,7 MP 3413. No Problema 3.12.detenmine as tenses nomial ede csaemento cue stam enum plano inetinadode | 1° coma tinh eagdo daforgaanial. Resp. 487 MPa, 2497 MPa 3.14 Uns har dag de socio transversal quadrats com 2c dela est subretd a carga de compres de 40 KN, Deternae as teres orl ede custo gue stam er aa pln incinado de 3° com linda de ago ores sia Utlice as equagien, Resp. =-25MB, c= 13.3 MP SS Retagao Problema 3.14 uhlizandooeculo de Mohr Resp. ¢=—25 MP, £=—13.8 MP 46 Us mente, ac tenses normal ede cthareate 225 MPa, #= 13 MPs mento pln de un corp ets subside Be tenses, = 20 MPa, €,~ 0s £,~30 MPa. Determine, sali ‘auam emun plan intial de 45% om clap ao ei 2. kop. 17 Um elementyplann ex submetide testes, = 5 MPs, 6, =50) MPs e¢, =D, Determine araitcament, 0 valor [LIS Um element plano est submtido ds tenses 3, =60 MPa, =-60 MPs , =0, Determine spaiticement, over «4a maxima tersgo de eisalnamergo que atu ne elemento, Qual ¢acrecso do plano em que 2 mx tense de cis Thamente cone? Resp. MPa 45° 3.19 Paao elemento dscritono Problema 5.18, determine aualiticameat, a tensOes normale deestamento.ue am ‘1 um plato inctinado de 30° em wligie welvox. Resp. 0= 20 MP, €= 52. MPa 4.20 Um elemento plan esti ubmetio i ene, =S0 MPa ea, = SD MP A partido circu de Mohr, deterinine a tersdes que atuam no plano inclinado 220" emrelazioae exo t. Resp. 0=~38.3 MPa, MPa 321 Um elemento plano, romosido de uma bata cilindia de pared fina list po sa carga orga, presenta oot ddode terse mostrado na Fig, 3-20 Determine astenscespincpais que tua nese elemento eas dtegdes ds panos femque cin ocomem, Rey 30 MPU 43 i Figura 3-20 ‘3.22 Um clement pine et submetid tonses mostades na Fig. 3-21, Determine, aaliicarents, (0) 8 tenses rin pais as suas cegdes [bs maxima fnsiode ekahumeto eadircio do plano em sels acomrem, 126.2 MPaa 140.7: (0) fy, = 63.7 MP2" . Ty sun Figura 3.21 Rep (a) Gyyy= 12 MP2AS0, Cay 23 Refagao Problema 322 uilizandoocticulo de Moti, Reyp. A mes ue pao Problema 3.22, 1.24 Um clement plano est submetio i terse indicadas na Fig 3-22. Determine astensesprincinais qe aun esse elemento eas dregoes dos seus planoscorespontenics, Resp. 194,12 MPAA 10,84, 99 see Figura 9.22 retrtnccc tres Um elemento plano esti submetid is tenses inicatas ra Fig. 328. Determine as tenses prncpai.amixima tensio 4.3. VASO DE PRESSAO ESFERICO ‘Considere uma casca esérice de parede fina fechada submctida a uma pressio intema uniform p. O rac itermo da casea é 7, 8a espessura da sua parede & h, Vamos determiner uma expressio para a tens de ago que ocorre na parede, Para um diagrama de compo livre, considere exatamente metade da esfera, Esse corpo sofre a aio da pressio interna aplicadap, como tamiém co esforgs que a outra metade da estera, que foi removida,exerce sobre 41 melade considerada. or causa da simetria do carregamento eda deformacao, esses esforcos podem ser represen lads pelastensdes de tagao 0, como mostra Fig. 43, ‘Figura 4-3. Um vaso de pressao estore. [Esso diagrama de corpo livre reproseata os esforgos que atuam sobre o homistti. Na verdade, a presse p sua sobre coda superficie intema do hemisfério e em uma diregio perpendicular & superficie em cada pon’, Entetanto, & permitdo considera oesforco exersido por essa mesma pressio p sobre a projeio dessa Sea, que, neste caso, ea circular vertical denotada por a-c. Isso ¢ possivel porque © hemistecio € simétrico em relagao 40 elx0 horizoatal, portanto, as componentes verticals da pressao anulamse ente si. Somente as componentes horizontais preduzem a tensdo axial o, Por equilri, tems pe 0. - ao LF, =9,2mh- pr? =0 ov Por simetria, essa tenso axial € » mesma em todas as ditegBes em qualquer ponto da parede da esfera ‘Vamos encontrar 9 aumento no volume de uma cascaesfériea de pared» fina submetida a uma press intoma uniforme p. Da Eq, (4.6), stbemos que a tensio axial & considerada constante através da expessura da easce e & dada por an «em toa as diregdes em qualquer ponto a casca. A partir da equayiobidimensional dale de Hooke (ver Capitulo 1), temos.adetormagio axial as) i i= le, ~ v4) Logo, aumento na dresio circunferencial &« deformasio mukiplicada pelo comprimento da circunferéncia: pr > Fh vi coer Orsio da ease esférica submeiida A pressioinlema p ¢ abt sgora dividindo-se 0 comprimenta da cireunferén: cia da.casca pressurized pelo tation 2. Assim, obtemn-se ors fra 2ar+Onnxfoa- v9) rears fr fr-[+ 20-0] as etn ors rons em seguida, obtém-se 0 volume da esfera pressurzada veave tales Paw), ‘O aumento de velume procurido devide & pressuizazio ¢ obtdo subtruindo-se volume iniial da Eq (4.10) vetef pr Pas av fete o] fr ay) Expandindo-se a Bq (4.11) em sétiee desprezando-se 05 termos que eavolvem poténcias de (?VE), que slo da or dem de 1/1000, obeémrse aumento de velume dovidod pressurizagio = 2apr* av = a» an Problemas Resolvidos 4.1 Um simulator espacial consste de um yaso cilindrico do 9 m de didmetro © 28 m de comprimento, Ele é Feito detum ago inosidivellaminodo a rio, tendo umn limite de propercionaldade igual a 1,1 GPa, A pressio minima de operagio da sfmara & 11) torr, send I torr= L760 de tra atmosiera padrio, Determine 1 es Pessura necessara ca parede para que a tens4oatante nao exceda a tenso de trabalho baseada no limiie de roporclonalidae junio com um coeticiente de segurana de 2.5. SOLUGHO: A tensio msior que ovoer no vaso & tnstocirsunforencil, dada pola Eq, (4.2) A press ase con. siderada nn projet €esencamente a press stmestrca que atta ma pared exema do vas, Fs press & psa 2100 LPs, uma yer que a press interna de 10 tor é desprezvel” quando comperals com ICO KPa. Assim, tes Lixo! _ 1x43 23 7 boom el 1.02 me, 42. Um tangve circular cilfadkivo vertical para armazcnagem de vinho €fabricado a pati de um ago noni vol. Sua altar total é de & me sou rao, de 150 em, O tanque & preeachido até uma profundidade de 6 m ‘com vinho, Um ge inerteocupa uma stara H, ~m acima da interface gs-vinho © pressurizado até umm valor de n, =80 kPa, como most a Fig. Figura 4-4 Se a tensio de trabalho do ago & 185 MPa, determine a espessura necessitia da parede, O peso especifice do vino € 9800 Nim 7 Di pron do 10 r= 10 (109 00076) 000132 Pa, ‘Gneiuio4 + Vasoe ce Phessio ce Purece Fun <> 'SOLUGAO: Seno hnuvesepressiode gs sem da superficie do vitho. a reso [em qualquer dirego).em quaker rofundiadevabaixo da superficie livre do cui, sea dada per p= 79, ende'y€0 peso espectic do vine. A pressio total na base 1) esto, (p, + 7H, de mov qu, da Eo, (4.2), a tens cinunferencial gate sode ht nepenurads ede angne Var ocive ea opal prcinad reed pp deve sere nda 0 vu ain dr pudc nd Jo tune som stra Pe 3. A YF =0,08nh- ne? =0 oe Aten ccuneeacl erent miro geal pratt po Tos (80000 +9800 <6Pa1.5 65. 0°Pa + pair da qual se doorsina a espossua b= 00011 mov IL Figura 4s 4.3 Considere um vaso de pressio laminado compesto de dois cilndos coaxiais,canforme mostra Fig. 4-6, No esidgio anterior & montagem, existe ume ligeia “InerTer€acia” ente esses cllindros, isto € 0 cilindr imemo é maior do queo exter, no send possive! haver deslizamento entre eles. Para haver a mrontager, ‘0 cilindko exten € aquecido e, em seguida, colovado de modo a cnvolvero interno. ApGs 0 resfriamento, ‘ocorrri um gjuste de contrasio, Se ambos os cilindros sie de agoe odiimetro mdi do conjunto & de 100 mmm, enconire as tensdes tangencisis em cada um dos cilindros resukante da contragio se a interferncia inicial (do diimetr) € de 0.25 mm. A espessura do clindsointemo é de 2,5 mm, ea do cilindeo extern, O- & 3 Figura ss ‘SOLUGAO: Hs, cvidentement, uma pressio intericalp aud ere os dos clindees. Observ-se que nto existem ‘slong enterwonepicade. A proso ponents ¢dilrstre do indo exterso dininal o dentro ein ir temo, de vio que imi iniemo spent se enc denvodeciindo extern. A expan radial de um endo etn ors trons 44 devido a pressio p € obvi ilizando-se a Bg (4.4), on sea, prMBh. Nenbume forca axa atu nese problema. 0 ‘meno np rio do clindro extern devido ap. masa diminuicao no ried clraro rtemo devide bp, deve se gual Fntcriewacianicial ene ora, 040.2572 mm. Porto, tes 10405) 0.05) (200. 16")(0,0025) " 260% 10")0,002) 0.000125 mw pI x10° Pa ou p= Me sa press, ilastradh na Fig 6, atta ente os clindros depois qué 9 cin entero conaiu sobre @ cindro lem. No cindy nem, essa peso p di erigem a uma teasdo cccuerencia 222108 Pa ow = 222. MPs O05) No cilndroextmo, a tensdo circunferensaldevido a presse p€ og a Bt = Mal 10°10. 1 Fo ny 277108 Pa on 277 MPa Se, por exempo, a casa lamitada est suet a uma press intra uaonne, ess tenses de wet deste posleriam sor implesmente adcinnads is tnstesercorradas como uo da férmcla dada pa Ea (1.2) Ocilindro de ago de parede fina simplesmenteenvolve o cilindin interno de aluminio, como mostraa Fig 4-7. Enconire as tensoes tangenciais em cada clindro devido a0 stumento de temperatura de 33°C. Nao ‘consider os efeitos introcuzides pela expansdo axial. (Esse arranjo & muias vezesuilizado para o ammaze- namento de liquides corosivos). Use Bgp=2006Ps a, = 17310 126m a,=2.5x10°rC Fy= ‘SOLUGAO: O procedimemio mais singles primero, considera os dois lindo sepamados um do otro, de medo que les no ostojam mais em como. Devi so aumento de temperature do 33°C, a ircunfertcia do clingro de ago aumeats 0 ainaloate «2 ($075) (3317.3 « 10") = GOIS? m. Igualment. a cscunferéncia do clindro de aluminio aumento equvaente a2 10.5025}33)225 x 10) = 0.90234 m, Porat, a inesfeacia enue os ais, eu sje a dlerenga deri, dos dis cllinkeos (devide a> aguecimeto) 6 (2-182) /2'=00828 mam. Nao héeargas exemasataando nos clades Enum, do ennclado Jo problema, 2 peti aujacetes dos dis lindo esto, cvianrente em conta depois do asmento da temperatura Po sw, deve hater ma prssio interfacial pent as dus supertiies, isto & uma press tendendo a aumento rao cilndvo de 2g9e diminuiro eso do cinco de alumi, de melo que 6 «itinato de aluminio poss se eneaxardeito do ciinro Ge ao. Tal pressio€ mostra nes dita Ge corpo ite dag 48. [Usango gE. (44). vanagao de rao de um ind devigo a uma press radial uniforme p (sem fora axial wand) pi. Corsequentemeate, 0 aumento de aiodo ciniro deago devo 2p, somado&diinuigde de rakoUo ‘ilinieodealuninio devido tp, dove ser igual rfrdacia ogo ‘Gneiuiod + Vasoe ce Pressio ce Purece Fun ———_ O.s07s_, _osoasi BOIS! _gogrex 10 ow (G00 107y0,005) * 2x 107}0.005) soa presto interfacial ia a cominuidede neceasira na superficie comum dos dois eis quando cles eso eam coatate Ulan. 4 Grmul para tens tanger 6 ~pr/r,enconitamen eases tangeneias nox cindros de ag0 € de alumiiorespectvamerte £86 300(0,5078) Soo = 3005 8,67 10° Pa rexti'Pa eo, = 8830010.5028 45 Um tanque esféricn de ciietro igual a 20/m ede espessara igual a 10 mm deve ser tilizade para armaze- nae is, Shendo-se que a tensto adrmissivel do material é igual a 125 MPa, determine o valor da press p adenissivel de 9, SOLUGHO: Da Eq, (1.5, tendo de wade om what as dregs éuniferme, dala por ¢, = prk.A substinigio dor aes ore: 2he, ee 20,015 125 x10" = A002 IO a sct0% Pa ou 2504Fa 46 O veiculode pesquisa submarina Alvin tem um casco de pressoesférico de 1 m de rai eespessua de pare eda cascade W mam. O casco de press é de ago, tendo um ponto de eseaamento de 700 MPa. Determine 4 profundiaite de submersio que provocaria, na easca esferie, tenses igus & tensio de excoament. ‘Considere que a dua do mar tem um peso especttico consiante de 10 kN/a, Ualize p= 79. onde ¥ a profuncidade, SOLUCAO: D2 Fq (4.6), atensio de compresio devido A prsso Hirose exiems é dada por = pry A presse arose qu crtespunde ao escourent porta, = 2X009% 700410 asagh pa pe Une vox que p= 7s onde 7 €« pov eopecific da Sgun dors, tenes 4210" ~ 100008 = 4200 m Observe que ni se consider ayul a pesiilidade de Mumtagem da esfera devo 2 reso hicosttica, como ‘smo efitos ds poras de catrada na rossténcia, Es fons, que foger do escepo dete ire, ocomem em uma profandilade de operas de 1650 m. 477 Uma casca esférica de Tiga de tito de pared fina tem | mde difmetw interno €7 mun de espessura. Ela ‘std completamente precnchida com um liquide incompressfvel som pressurizagio, Atzavés de um poqueno ‘orificio, uma qusntidade adicional de 1000 cr do mesmo Iiquido & hombeada para dentro do reservatsnio, eter ors ronnis sumentando, assim, 0 aia da casea, Encontre a presto depois que 0 liquide sdicional tei itroduzido € 0 “onificio foi fechado, Para esa liga de ino, £ = | 14 GPa, eo seu ponto de escoamenta é igual a 830 MPa, [SOLUGAO: O volume nical da cases esfien ‘0 volume de auido, tombeado ¢ 100 x 10°" = 0.001 mde mao que @ volume fad guid incempressvel € (5236 m+ 001s que igual a volun do resevairio expan. Area ete apessio ca vatigdode vl se fi determin By (4.12), oe, 2epr* ava yw Substinindo os valores, emse 0,901 = 2ae0.5/ eh p=3.03x 100 Pa ou 3.03 MPa 1a <107K0.007) Sera hom vrifica tens normal racesca de ttinio devo seen prosdo, Da Bg (46), toms ok (3.0310510.05) 30.007) =109% 10" Pe ou 109 MPa «que si bem absino do onto de escoanento do materia Problemas Complementares 48 Un projet energcticameeefclete proposte yaa umn atone! envove umn reservatério erate que armazena hidrognio que simenia mo sila combustel, O tangee deve sr iindiso, com D4 m de dmsto feito de ago ino idivel 307 sun tensa deta om tag ¢ igual 4200 Mae fechaco mas extromidadee por ampas homies, Incialmeme. com o tana chlo 0 hidregeno esta pressarizad 15 MP Determine sespessiranscessra ca parece dotangue, Rey. =52mm 49) Un tanquecilindrco de eixo vertical com tea de seco ransvensa gl a. yar anntzeramento de gua, est cheio até umn aura de 15 m.O ungue ten um rai iguala 4m ¢ fede um ago com um posto deeceamentode 240 MPa Deterninc a capesiven ncaa da puede for adotado um cucicent de seguntga igual a2. press wa dgun € ‘rode ya medidas parr dasepricie Hive. Use 9,980) Nin. Reyp. r= 49 en 410. Um ange clinic yercal, pars armavenuneato degassing, tem um didn de 30 me ed ebelo a una ature 4 15 moor gavlina caja pero xpeffce ¢ igual «7250 Nim’. Se. limite de examen do material do angie & 250 MP eo coeficene de septrngn adic for 2S, alle «expessrs da pare nesessinn pte mas fda do Turque. esp t= [6.7m ( batscao de pesquisa Alumina tam um easco &e poss cindsico com um dimeto externo de 2.6m «espoisura de prede de 0 em, He consid com alga de amino 7079-16, sendy mic de eseourents de 40D MPa, Determine a temo ctcenferencal wa parte cilfnrica do casco de pens quai 6 vefclo ext ua profwndiae ‘de operasto de 5000: bsino de supecicie do mar. Uilize odiimeto méio do cao nes eAelos econsidere 0 peso ‘espesfco ds fauado mar gia s TORN Resp. 300 MPa 42 Daten subractido uma presto interna um expresso part oinremento de volume por eidade de volute den cilindo cular de poe is fore p. As exrendes do ciliadrs ao achadas por place cealaree,Coetidere ‘que 1 expan rl ¢ constant ao longo do comment -) ‘Gnriuio4 + Vasoe ce Pressio ce Purece Fun ———__~ 4418 Cll nc de vl por ne de vole de mind circle de agape fins echo enamine sscntenidale¢ sore aus pes rn unre de 0.3 MPa A epessa pares € de 0 € 4380 mme ve} Comiders E=200GPe, Resp. AVI =O 4.14 Consider um clita laminado compost por um cinta de ago fino “encolhio” sobre am eld de aluminio. A ‘expos de cad ciindo& igh 32,3 mn, eo diver nso do onjeno €igual a 10cm, A “iererenca™ ial {or ciindroe anes du montagem Se, mm medida wo didmtro. Enconte a fnsho tengencal mca eilindo pro ‘osats pores ajuste de retagdo Patz oslmini, = 70GPs,e, araago. E200 GPa Resp Gg ®SUBNIDA, y= SL8MPL 4.15. Um tanga steric para armaenagem de gs sob presto tem um ciametro de 25 m ¢¢ tit de chapade ag esta {de 15 mm de espesira. O pene de excoareat do mtr € 250 MP, un coctiiene de segura igual 2.5 deve ‘er afotado, Determine « maxima presio poss, conserando que ws juntas soldadas etre irae pasa tne signciaequvaleme ido metal base Resp 4116 Una cscaesfvica de purcde fina etd sca a um aumento de temperatura AT que &consaate em todos 0s poms sestca como tambéin ao longo da espestra da cave Eaconeeoincersento de volume por usiade de volume da «asca,Comsidere @ ocoetviente de cilatagiotérmicado material Resp. 3047) ‘cindro Hemistério Figura 9 4.17 Um tangs par arnazsnar liquido consist de une case iid isu vets fechas cm ss extemidae inf ior por umacascahernistica, coe masira Fg. 1-0 poso do ssioma ¢ sustentado por um supore om fom. ce nel na rate superior, a exremigade inferior € sem supecte. Um ligudo de reso expertico 7 enche completamente ‘recipients abete, Determine a tenses de pe cteunferencal emesidenal na regi ildtea do coum, com também as tensdes de pcome regio hemisicn, Considers p= 7 ) top Regiiocilinticwey =e 9 @, = Be Rap, Regitocilinticao, =u) 0, = Bw ie Resitohemistres¢, = 2H Torgao 5.4 INTRODUGAO ‘Considere uma barre damente engastads em uma de suas exiemidadese torvida na outra extremidade por um 10) T= Fa apicado em um plano perpendicular ao cixo da barra, come mostra a Fig, 5-1 Ta herr ests em sovgo. Uma representago sltemativa do torque & seta curva moetrada na igus torque (momento de tor Figura 5-1. Torque aplicado om um eo clout. ‘Ceasionalmente, tuam conjugades ao longo do comprimento de um eixo, Nesse caso, 6 convenient introds tir um novo esforgo, momento de targa soma ‘ge, para qualquer seco ao longo da barr, é definido com ébvica dos mementos dos conjugates pleas que se situa em um dos lado da sein considera, escolha {de um dos lads ¢ arbitra e conch ao mesma resultado, Momento polar de inércia {Uma propriedade matematica da geometria da seydo transversal que ocorte ao estudo das tensdes provecadas em una eixo cicula solictado a toredo ¢ 0 momento polar de inéwcia J, definido ex unn curso de esta. Ele € spe sentado, na Tube 5.1 da proxi pi Ja, para uma consulta rpida a algumas formas comuns. Para um eixo cr onto polar de inéria cular vazado de diimetro esterno D, com win Suro circular concentric de didmetre Do men Sesion 6 ado por So! wn © moment polar dni dum cx sili bo fazendoD, ~ a0 Eq J (D2 + D2 V(D2 =D) D2 +D})1D, +B, D, ~,) Cains - Torcio <> Tabela 5-1 Propriegades de areas solectonacas Forma Ceniroide omonio de nereia s we -on mena » : on , meine 1, =bin2 sa ultima forma de representacdo 6 til na avaliagio numérica para J nagueles casos em queadiferenga (D, ~ D,) € pesquena. Vero Problema 5.3 "Vamos determinar ma expressto que relaciona © momento de torso aplicado em um eixo de seed tras: versal cincalar e a tensio de cisalhamento em qualquer ponto no eixe. Na Fig $-2, 0 ciao € mosirado sob a agho de dois torques T em equiltbrie esti. Uma hipstese Fundamental é que um seed transversal plana de cixo antes do carregament permancee plans ¢ normal ao eixo depois do earregamento. Essa hipstese pode ser ‘evficeds experimentalmente para eixos circulares, mas no &vilida para eixos de segio transversl alo cir cular, Figura 5:2. Torque atuando em uma sazée do um eb. Uma geratriz na superficie do eixo, chamada de OA na Fig 5-2, deslocase em uma lira 0,8 depois do mo- mento torgor ter side aplicado. 0 Angulo entre essas configuragées Echamado de 0. Por definigio, a distorgio ¥ na superficie € Y= wana ‘one o ingulo aré comsderado pequeno, Da goometria da figura, AB _ 10 ToT terrence tren Portanto, y 53) Na ‘Mas, uma vez que o didmetro do cixo que ¢ reto antes do catregamento pemancce uma lina rea depois do ccaregamento, a distorgdo a uma distineia qualquer p do cent do eixo pode, igualmente, ser escrita come {/,= POL. Consequentemente, a distorydo das flbas longiadinis varia Tincarmente com a distinc do centro do Figura $3 Tensao de csanamento aiuanco em ‘um elemento difrencal de area, ‘Uma ver que estamos interessacos apenas no comportamento linear entre a tens de cisalhamento € a ‘istoreao, & evidente que as tensoes de eisalhamento que aiuam nas fbras longitudinais variam linearmente ‘coma distancia do centio do eixo, Obviamente,& distibuigdo das tensbes de cisalhamento € simétrica em romno do cixo geométzico do eixo. Flas temo aspecto mostrado na Fig. 5-3. Por equilibsio, a soma dos momen tos dessas forgas de cisalhamento cistribuidas sobre a segio transversal circular toda é igual ao torque 7. Ax sim, tomos ‘onde d representa & ca do elemento hachunado mosttad na Fig 5-3. Eniretanto, a fenso de cisalhamento varia ‘om gistincia do eixo: logo ‘onde o indice na tems de cisalhamnent in Consequentemente, podemos eserever ca a dstineia do clementoa pati docixo da bars =f eupvan= Te fan sume ver que a elagdo£/p 6 uma constants, Etstnto, «expresio pd 6, por dingo, o moment plar de india a soy transvehn Portanto, a relagSoprocursda€ BR 65) te 55) Devense desiacar que ecca expressio ¢ valida somente se nenhum panto da harea possi tno alm de limite 4e proporesonaidade do material da barra Caines «Torco ——_<> 5.2. TENSAO DE CISALHAMENTO NA TORCAO Assim, para qualquer eixo circular sSlido ou vazado submetide a um momento de torgdo 7, a tensdo de cisalha ‘mento torcional £4 uma distncia p partir do eento do eixo 6 eserita como rele T 66 Para aplicagces,vejaes Problems 5.1.5.2, 5.5,5.6¢ 5.10. Essa tenso varia lincarmente de zero, no ceatro do cixo {se 0 eike for slid), até um valor maximo, nas fbras extomas, como mosta a Fig. $4. Destaca-se, novamente, ‘que nenhum pono da bara possuitenso alémn do limite de proporcionalidase do material da bars, 7 tee. Se Figura 5-4. Disvibuigao da tensio do cisalhamonto or um sixo sétd. 5.3 ANGULO DETORCAO (0 valor da rotagio do um eixo 6, muitas vozes, de interesse. Vamos, en: dotorminar@ angulo de rotagdp de umn «ixo submetid a um torque 7. relaeio entre a tensio de cisalbamenta t6 a distorgio 7 & chamada de rdulo de cizalhamento. Essa relago &fornecida pela Eq. 2.2) Assim, 6” Nowamente, as unidades de G'sio as mesmas da tensio de csalhamento, uma vez.que a dstorgdo é uma quantidade dimensional ‘Usando a Bg (56) para tea Eq, (5.3) para 7 junto com a Ey. (5.7), enconiramos a expresso para 6 ou sa, u. ok 68) ‘onde, na fibra is externa, p= 5.4 ESFORGOS AXIAL E DETORCAO CONBINADOS At@aqul, foram formulas equagbes para dewerminar a tensdes noma e de csaliamento em planos particulates, «em eixos submetidos a torque, em barra earregadasaxialmente © em vasos de pressdo.\ tensdo oe cisalhamento ‘em um eixo submetido a um torque & += Tp/, a tensio normal em uma barra cerrgada axialmente 6 = P/A e @ tensio cicunfereneial om tum vaso de pressio de parede fin é & pr. Qualqucr elemento estrutural pode estar ‘earrgado simultaneamente por ambos torque e foxga axial. Una voz quo as defoemagées Ho pequenas, pede se considerar que as relagdes entre ox ecforycs ¢ as deformagées so linear, logo, ns tenses podem ser superpesias sone © mesma elemento em qualquer ponte de interesse. O ciculo de Mohr, ot as equaghes de transformagao de tensao, podem, ent, ser usades para determina atensao em qualquer plano passando pelo ponto de interesse. ‘Considete um eixo circular submetido 4 carga torcora 3 carga aval, como esquematizado na Fig. $-3. Um ‘53 Considere um tubo de parede fina submetida a uma earga torgors, Determine uma expresso aproxiimada para torque aplicado se a tensio de cisalhamento de trabalho & uma dada constants £,. Determine também uma expresso aproximads pata a relagao resisténcia-peso T7W do tubo, SOLUGAO: O momento polar de inéria de um eno circular vazado J (222K, tubo, ene, D, = 2K. s+ éacepessa cl reed he niin, D,= 2R = 2 ‘O momento polardeinéciaJ pode ser eserito om uma forma etrnativa DY.Se 8 60 io entero do 4 = F4an' ~(2R-2941- fe (i) Desprerandose os idados eas ponies de orem speror da relagin VR ma ver pe estos consider wr tuted are ina, 3 expresso ome sprosimadaente, = 2 {A féerula de treo coma [Eq (5.6) &T = 5,)/R Pars umn tubo de pared ina exprossoparaotxque aplicado & UR! = (R=0)") = Fan's One + ae — 0! Ta 2eRr, ao renee ass ‘ll Novamente,desprezando-se 0 quadrado da elago /R para un tubo de parede fn, dea trea A= 2a A welao rosstnciaposo TAVS dada por Asm -(t=0" as, Wo TaRTy 1 ‘A rela € de consderel importa cm prvjcts de asooaves, 5.4 Consiere dois eixos slid ligados por engrenagensexjos diémetros primitivos sto iguais aS em e 25 em, como mostraa Fig. 5-6(a). Encontre a rotacio angular de D_aextremidade dieita de um dos eixos, em re lagio a A. ea qutra extremidade 2 esquerda, provocada pelo torque de 280 Nm aplicado em D.Oeixo da cesquerda € de a¢0, com @=80 GPs, ¢o da direita€ de latdo, com G= 33 GPa, N=... von © 1200 « © etn ors ronnis 55 56 [SOLUGAO: (dling de compa ized exo dita CD Fig. S60) mosis ce og tanger tym en sremagem menor. Por equi, Fret 0.025 F = 280 1 P= 112008 ‘©anguo derotagto do elvodu atekae 7 ___280%1,00 - Gambon aD GI > Banya 0.0772 1067 rd sma de cerp livre Go ei da equerda AB é mostra a Fis. 50). A forge € Heel opera Auld {ue stuana engrcragem motor C. Esa forge Fata 125 cma pat da i de con do cise da esque: portant, 21 ans ur torque de 0, 125(11 20) = L400 Nw para exo AB. Devi a esc erg, avert uma rato da ‘extemicae Bem rela exremicade A, eno valor € 1400. 1,20 4007120 99165 rad Ox) 0.06792 Esse ingulo de ota 8, proveca uma rota de eoxpo rigigo no ito CD por caus cas engremagers. De fate = rouge de CD serd na mesma propor da rlagao de AB que a casio ent os dicton prtitives 9 9S ‘Arima oti de core rigda de 5(0.0168) rad é transmis para o Sno CD. Suppor onre movimento de ‘comp isco CDcom agelepevimentecharadode 8, obese Ingle de tg rents de Dem rela aA 0-56, +6, = 5x00165-+0.1067 =0,189 cad on 10.8" Uns cixo cicculr s6lido € uilizado para transit 200 KW crguanto gira 3 90 rpm (rev/min). A temo de cisalhamento admissivel ¢ 42. MPa. Enconkre o diimetro aecsssério para 0 ex. [SOLUGAO: A potenca € express cm N- mis, Pordefngéo, IN -mvS 1 W, Frat, 3 pone € dada or P= Tea onde To torque ¢ oa Yelovidade angulat Oo evo em ras. Ou, de uma fom slemativa, P= 2yfF, ome inca revolugds por sends ou her. Assim temos 90x20 200 000 = S028 7 21220 N-m ‘As temes de csahamento na irs exits sto mim ¢ das por ma/2) _ 167. naR2 Rd Legs, s2xto' = HELO a= 0.137 a ‘Umi circular sotido tem um didmetro de 5 em eum comprimento de 4 m. Em seu ponto méo. ¢ for: necida a0 eixo, através de um correia que passa por uma potia una potEncia de 65 hp. Essa poencia€ uti lizada para movimentar duss mxiquinas, uma na extemal esquetds do cix0, consumnindo 25 hp, eutra na extremidade esquerda do cino, consamindo 40 hp. Determine a maxima tensdo de cisalhamento no cixo ‘também o ngulo relative de teredo entee as duas exiremidads do eixo. O eixo gira a 200 rpm, @ seu material é um ago com G = 80 GPa SOLUGAO: Ne metale esquerdado ci, temos 2 bp. queconesponde ao tre 7, dado por P=10 25x 746, 800 Nom % M25N om Cains «Torco ——__< > A mix tensio de cisaharent acome mis ibm exter mete iret & dc por 4250.02 x02 58,1510" Pe (0s ngs de totagio ds extemidaesesquentse dirs reletvos a6 ponta médio do eixo so, resectivamente, sande @= 7G), 1a2ssd 12582 9 058 cad Bon 10" «0.053) o0xeand — 6 4 = i axo0e aD BRIT e008 Lina ver que 8, € 6, esa no mesmo setide angulo Ge erg relative entre a Uuas exes do exo € 87 Umeixo cirealar,engestado em uma de sus extremidades¢ livre na outro, es solicitedo por um moment {de torgo unifarmemente disribuida de intensidade ¢ por unidade de comprimenio a0 longo de seu com: 5-Tla)| A ripide:torcional ca barra € G4. Enconireo Angulo de rotagao da exiremidade Figueas7 SOLUGAG: Um diagrams de como vie da Fart da Mara ente a extemade esquents ea seco r€ Mostadd na Fg 5-1) Un elemento de comprineato dé destacao, nessa figera,paradeterminrmes sua rUag angula,Pet eu ici de momento, em soso ao ino da bata, erent de tori ve ar iret 0990 motad, Esse rmonieata de tera fe provoca ne clomerto de compinento drums rowagio angular a Ea. (3.8) wey co wo ‘A roto total da extromidde eaquorda em slage 2 extromidae dicta ¢encontrale pola imogragio de odes 0s Singules elements de reat, Panam, em se wae we GI” aT {88 Um cixo de ago ABC, do sgio transversal circslar constants» didmetro de 80 mm, ests engastado ne ex tremidce enquerda Ae clateamente esrngi conta lag a exteidade iret C (ver Fig. 8) Na xem Chara ARC est ia a as hrs yetiais de ago, cad uma com 16 mm de dame. Um moment de treo de BID Nr sua em seu pono med B.A ara Supeioe MN et sade 8 eX trmidae dem ditto horizontal de 80 mm do cio ABC, eu bara inferior PO ext ia outa tciremede Q do ncaa diz xin, como ctr a Fi 5a) Detnnias wx tens de ‘ihlhamento gue ocore ne sizo ABC ¢ tab a tnsio de tragao na harra MA. Séo ads par 9 a £5200 GPueG~ 80 CPs SOLUGA: Comidereqne as bares MY Pex, prin digas Gono ABC, Et, 4. (58) 0 innlodswugiven Pom wlagioaAS GT (80 10") (0732) (.08)" 0.01399 rad (Uma vox qc nenhumn mertnte dotergic atu ne DC, ete fag de eta devido ao exforgode (O00N -mseré igualan ingul deretagsoer C.chamaee 8 eter ors rons Da Fig. $80h), 0 diimetmhorizonal NQ do cio ABC deve gira pars algima posi i indica pel linha ta ejaa, Esta otto se deve a deformagao 4 em cada uma das bas verte, qu ¢ scorn porta fer axial em cada una day bara. Para um ingulo pegueno de ago 6 tes & = (DD 8). As org niin P Forma sm conjagac de ntensidae F(QOS m) = 7,» que deve saa exreridade Cada cixo ABC que shares wericaie ‘So novamente conser lizaias a0 ex0 ARC. Esse bnirio deve star no sentido opost a seat do momersole toigto de 000 N -m, uma vez que as bass verticals eldtcasoferevem rexténcl roto angal Compr. Da 6m Compinent = 5m Dae tom Piqua 58 Adefonmagio de cas tama vertical pode ser determina ca seine forma PL mas) (7.0.08y1.5) AE” GrAVOMOTE — GRTENO.OLOY 2001 5 = 4.66 x10, to domamen- A rotagioangslardsexremidade Co cia AIRC pode ager ser deerme omsierand 0 ef toe woreao de OKO N - me ds ea trgra 7 © (h) consderando a rotarso angular provecada pela frgaaxalP que stutnasbaras vera, Ponanto, pra mesma gio da exe Ces Texts 4.66107 0.01399 BoP erKa0eTD OOF Resolnendo equa acimaem Ty temst Te=887N «me fed P= Tl (8, obtém-se P= 10 720 N. Ommomenode wngdocttie assep hes B € C& 8STIN-m entzeassxBes A € 8 6000 — 857 = 5143 N-m, Peta to, amin tensa de cisafhamerto torcicnal ace mis i etemes em odos os ponte nie as wgaes Ae eS 3143x0,04 ex 008752 si2xi0'Fa au S12 MPa Atonsio axial em cas uma dos bares verticse & 10720 ORD sss Pa ow 53,3 MPs ‘00087 tL a Cains «Torco ——__<> ‘59 Determine os torques restivos que anuam nas extremidades engastads do eixo circular, mostrado na i. 5.{a), solicited pelas cagas torgarss. A seg transversal do eixo & constant a longo do Seu com. Primento, Considere que a solicitcao estea dentro do regime elistico. Figura 9 ‘SOLUGAO: Varo comiserar gue on trguce reaivor TY, © Te sfo positives es sei incaden na Fig. 531) Inmpone-se a condigi de equi exten tose ssa é dni equagdo de eqilbric da ettica ela coniémn dear inedigritas. Loge, esse problems &extaticumeste indesermimido, hs nesess ade de se acrexcentar uma oor equagza hata nas deformagtex de stm, com fekonn Problema 3. [A variagio do momen de toro 0 Tonge do cemprimentodoixo poe se represented yor um agama. como mostado na Fig. 5:10. (Odiagrama de comp livre do weckoexquerdo de comprinent Lit epreentadon Fig. 5-1). Tabaland do lid esque para at ireio-ao log do xo, a mamenta tree m recho central de comprimet F= & Alo pa soma agebrica dos torques sual do lado esguendedesse uesho iso, 7, ~ TO dagiana de carpoLire deste echo estéreproseatado sag 5-11(b), Pee, o diagram decompo ive do ech dco, de comprimeal Ly est representa na Fig. 5-11) Ce (———t) ef) Cont) CConsidre 6, o ingle de tous do port de aplicasio de 7 € 8 ingule de ecg em T, Ente, com os com pimantos Lye, dos respectvos beshos, ems Th u, Ta . ql ac GF @ A posi original de nna geri sobre a spertice do cio €mosta por una linha sida ma ig. 511,08 po- sighodoforada 6 nstrada por ura linha trcjads. Considerando taeche conta, de commpeimento Ly deterna ‘sal do nga de rtagio ds extreme dried trecho em rela a sa extreme eer, a sea, +8 Porn, uma ve que otrque que proves essa deformagio€ 7, ~ 7, tem03 Op “oh +9, eter rs tronnis Resolnend aseqngSes (1), (2) € 3) smutaneamente, encnteamas| bth typ etl ip haT nna intranet, Orig lave ‘Una andlie do corsponamento da sersric sube «superficie inter doco € ag ralmente, gris er uma Tina ea de comprmente L, mas depois da spicaio da carpastergors 7, # T. transfermewem uma linka quetrada. como mostaa Fi. 5-12 LI em roo Figura 5-12 5.10 Considere um eixo composto, constituido de um eixo sido de 6 em de ddmetro de uma Higa de aluminio, circundaco por um eixo vazado de diametto externo igual a 7 eme diameiro intemo igual a 6 em de age. O5 dois eixos so sigidarmente ligados araves da juneo enue eles. Se 0 eixo compose €solicitado por um sn0- mente de trgio de 154 KN m, determine a maxima tensdo de cisthamemo no eixo de age € de alumni. Sio dados: G=28 GPa pars oslumiaio © G=84 GPs para oage, SOLUGAO: / 60 torque transaid para ocixo de slmini, ¢T¢o longue rrseaide para o eixo de ao. Por eu bro csético de tomenton co elago ao cixo geomtiicg, ters 1, #1, = 7 =184000 Nom ‘one 7 ¢o momento de toro eterno apicad uo cio, Essa ¢ ade equagdo de ql dsponivel nese probe tne Une vor qos clo pent dune incbgpsas,T,0 7 4 noreslroarvscentar a problem uma ova oyun bnceds ts deformasies do ico A csrtina€ portato, siticamenteindeterminad, ‘Tendo em visiaque os dis exes sto riidamente igndbs, os seus ingules de wotgle devem se igusis. Em um ‘omprimentoZ doi, foes (sano a firmels 6= TLC), Tk L SW ROOT 08RD] THANG x .0673D) ssa equagdo, reslvdasimultanoarente com a equa de equlfro dacstética. fomnece 1, =45 0001 -m gransmiido a0 atuminioy —« 11.000 IN -m Cransmitos0 350) [Ac minus tensbes de cisathamonte no oie do ago ¢ de alumini so, respostivanonte, L100 0.035 sac pa . $3000 1195 515 10° pa © OOF — C06 VD #006732 5.11 Umeixo de sogia varivel temo aspecto mostradona Fig. 5-13.0 techo AB édesluminio,com G=28 GPa, eo trecho RC é de aso, com G = 84 GPa. O tacho AB & de uma segio circular sélida, com urn diimetno de +45 mm, enquart o trecho BC ¢ de uma segdo circular vazada, com diametro extemo de 60 mnie ckametro intemo de 30mm. Determine a mdsima tensio de cisafhamento em cada trecho, camo também 0 Angulo de rovayao em B, onde « ear vargora de 4000 N - mm esi aplicada. As extemidades A © C esto sgidaunente cngasiades. Cains - Torcio <> SOLUGAO: 0 dingrame de come Ize do sistema é mostra mt Fig. 5-4. A carga trgom yplicadade 4000N smeoe tomgeeseaivos incogrtos sto represents como indcado.A ice euacan de eqn dei € ° EM, =, + Ty 4004 ‘Uma ver que existe das inedgnitas. 7, ¢ Tour eqaaso,haseadh nas deforma poe ser oti se observanmos qe euci0 agua en '€a mesa sel for dete ‘d'cans extemdadeeajuend de BC, Usendo aE, (68) tos x. 14x20 Davi yex0017 Yr(005" = 00397 neseastia, Bsa equgio id anextemiade drkasde ow 1, =0.1895 Ty Reselvendo, sinukaneament para T< Ty, encentamos 7, S2Nem A mixima tens declare cm AB ¢ da por Tp, exvoans 193230.0225), 0,085)032 35.6MPa scm BC, por 4, 2D _0370)0.020) sy yup oe F506 0.08 VBE (0 Angee de cao em Busan os parce do tsche AB, & nm 632M.) OER GE ~ GaxID or<0.01873) D.0673 rad ow 3.86" 8.12 Umeixo vazedo, de raio extomo igual a 140 mm ¢ rai interno igual a 12S mm, esti submatido a uns forca axial ¢a uma carga torgora, como mostra a Fig, 5-15. Determine as maxinas tenses normale de cis Figura 5-15 (0.28) @ ” Figura 5-16 SOLUGAO: A ergs aval de 68 HN prouz un testo de compressioenifermementedssibuida dada por 68.000 A, 1407 13571 S44 MPa tein rs tronis ‘como inticaa na Fig $-16(a). A tens de csahamento a te SSEN: me dade por = T2-_05 000%0.140) 70.28 02553 io, mis flbrasextoas, devi carga terra de 2.3% 10" Pa ou 22,3 MPa ‘ome indicadons Fg, 5.1640, A panied cfcelo de Mobr at tenses principio 2,124 {2722S = 19,75 MPe bates. 272-2728 +22, =-25,2 MPa ‘1 mcima tensa de cisthementa 622,47 MPa Problemas Complementares 5.18 Um exo circular sido de 32.m de dimeto, nde submis ua forque Pde 3001 m,provecs um sngulode rouge de4.5" em um compeimenvo de 2m. Determine ¢ médlo de cslhurmente do materi Resp, G=74GPa Datcrnine amine tenso de cisalamenio cin an xo cicalarsiide de UO cmide ddmetro solide por um org 4225 IN-m, Qual éodngul derotscio por una decompriment> seo material do sito 250, com G80 GPa? ep. 27 MPs, 00318 ata 5.18 tm eio-de hice de ur navn tem 350 mim deme. tens de cssarenodmissfiel& igual a SD MP, © “ngulo de organ admissve¢ ig a 1° 13 shiners de comprimente Sabendo-se que G=83 GPa detemnine 0 valor méximo do torque que 0 sixo pode trnsnit. esp. $10kNom 5.16 Consider mesmo sixo do Problems 5.15, mas com um fer axial de 17S mm ao longo de seu comprimen, Axon Aigdesda tensed ngulo de rao admissves io as mesmas. Qual é a pereentagem de edusio de capacidade de ‘arg org do eo Qual €apercentagem de reusto de pevo do eno? Resp. 66,255 57 Unicixocomposte¢comttuido porum ixo sido decabre, com emp © 10cm delete, = tm eno nida do ago, de comprimesto 290 em econ 12cm de diet. Unter de 14 LN é apie em ‘naam ds extremes coeico compost, Encore + mixin ensiodecisahamente em cic mater eo nga ‘deroagio relaino ete asettemiades do cito, Pam 9 5.19 Determine os wrgees eaves que ata stadas do exo cular solicited por us carga org ‘as, mostudo na Fig. 518. gio vansicnal do eso senstante so long do Seu comprise 1.20, Una bayade seeao ansversl tela engastad em ss extemidade esque ¢ lve ns exter dre & soe tad por um momen de trj3or por enidade de comprimsrto gue est nifornement istibuto vo longo do eg0 ‘ental da hers, come most Fig 5-19. Erconiteo gun de maga xtreme Hive da bara Figura 5-19 5.21 Desej-se ranimiti 0 AW por meio dem cino circular lid gira «3S rods A tens de csslhameno admins ele MPs, Encone o ciimetronceesirio docx. Resp. 77.4 m1 5.22, Um cio ciculr sido gta « 200 rpm (ein € utliza gon eansmitr 70 bp a parti de uma twine Se tem si de csthamentoadmissfel do material do ei 645 MPa, determine odiimeto necessitio do exo esp. 656mm 5.28 Um sico cca yarao,cujoedmeto extemo ts yeres seu didmeteo inte, transmit 10 hp a 120 revnin Sabendo se que a fenssoadmissvel € 30 MPa, ercont 0 valor do dime extemo neces do exo. Rovp. $Oree ‘3.24. Um cixo deseo ranvcral ilar sid ew orga em amas extemiddes¢€seliviado por um momeniode torr por unidade de comprimerto sobre «parte dita do 8x9, como most a Fig 829. Determine o¢ momenios redivos tm cadaectemide da bar, 4 3 2 ken 1,= 30, T= 3h eter rs trons a Figura 5-20 [525-Um sixo do opto transversal circular de ag 6 constitu do dis cinosligudos onto sO ein da esqueeda tern um iyo de 0 mm e um eomprimenta de 50 mm, engusnto exe a drs term um cider de [1 mea co prmento de 150, coma moras Fig 5-21. Ca exretriade doef € slisiads por un mrveto de wrgs0 de 10001 (como indiado plo veto de duas sets) Se G80 GP, devemine 0 ingule de eto ext asexte ni ales dono common a cima testo de cialhamento Rap. 148", 407 MPa Lame oun 521 5.26. Um cio cla vazado, de aio exter igual a 140 mm ri interno ila 125 mm, est subnet a uma forsade compress de 20 EN eum targus Ses tnsio de csabemento adic! & 100 a, ol & © mix tri qe pode seraplicedo? Resp. 1S70N-m Un silindo de prods fino tn um didato gua 26 cn uma espesura de pared igual +2. mm. Oclindo sts submerido'a una press items de 680 KP. Qual &o valor da fora de tag aon que pe star smultshea mene sem que a mina tersGo de cishhamert ecceda40 MPa? Resp. 161N 528 Pegue um pedago de ga, Togar a6 ropa, Expique a raters observa esime ono da sapentiie da tara ‘enutehgto a suporicie extoroe 5.29 Um case clinica de parede fina ests submis uma forga de sompressto anil de 200 KN e a um momento de torgdo d= 3410 Nm. Odidmet do ilinde igual « 10 em, ea espessura da parce € igual a3 mun. Detraine ab tonto. pings a case cilia, Determine amen arto tna de ialhanent. Rep, 1M5MPa.-726M6 68 MPa 5.30, Um exo deem de ditetro est submeti a. uma fora exile trago de 160 KN jato com um momento de treo {de40 Nm. Determine as ensoespincipas no eino. Deveine amten amxina iensdp de essfhameno. Resp, T06MPa,=I4 MPa. 42.3 MPa Capitulo 6 Forga Cortante e Momento Fletor 64 NOGOES BASICAS ‘Una barra submetida a Forgas ov momentos que barra & chamada de vige. Considera-se que as for encontram em um plano que coatém 0 eixo longitudinal da atuam perpendiculamente a0 eixo longisxinal Vigas em balango Figure 6-1 Uma viga embalango. Vigas simples riculada em ambas as extremidades ¢ chamada capazes de exerser 80 Assim, no hd imped As cargas. Duas vigas simples sio esbogadas na Fig. 6-2. sinples, 0 wermo “articulado” significa Figura 6:2 Vigas smmpes. Observa-se que no mimo um dos apcios dev na diregdo do eixe da vign. Portanto, esse apoio ¢ repre sapaz de softer movimento horizontal, tado como um ci modo que nea ndro, Se nenhma ma reag exist eter rs trronis ‘extromidade for livre para se mover hovizemtalmente, enti, uma forga axial sugied na vign quando ela se deforma seb aac da carga. Esse tipo de problema a ser tratado neste liv. ‘A viga di Fig. 6-2) € submetida a uma forga concenirada: i na Fig. 0-210), a viga € submetida a uma carga uniformemente disuibuida eum binsto, Vigas simples com balango (Uma viga simplesmente apolada em dois pontos e tendo um ou as duas extremidades prolongadas alm desses apoios & chamada de viga simples com balango. Deis exemplos sto dados na Fig. 63. yy Tm. | Figura 6-3. vigas simples com palango. Vigas estaticamente determinadas ‘Todas as vigas consideradas anteriormente as em belange, as simples © as simples com belango, so vigas eujas reagbes dos pois podem ser detorminadas usando ac equaes de equilfri da esttiea, Ox valores deceas rages sé independentes das deformagies das viess. Essa vigas Si cas estaticamente determinadas Vigas estaticamente indeterminadas ‘Quando o mtimero de reagdes que atuam na viga excede 6 nimero de equagoes de equiibrio a estética, & neces: Siro que as equagoes da esta sejar complementadas por equagdes que coasideram as condicces de deforma Ges da viga. Nesse caso, viga€ dita esaticamene indererminuda. Alzuns exemplos So mosirados na Fi, 64 | | im. | yf Figura 6-4 Vigas estaticamente indetermnadas. Tipos de carregamento As cargas que geralmente so aplicedas em uma viga podem consistir de forgas concentradas (aplicadas em um ‘eterminado porte), forgas uniformemente distribufdas, eso em que a unidade § express como um determinado vimero de nestons por meira de comprimenta da viga, ou forge variando linacmente. Esse stim tipo de carga exemplificado na Fig. 6-5, {Una viga pode ser iambem carregada por um binds apticado. A unidace do bindro serdexpressa emt Nn. ‘Figura 6-5. Uma viga com uma carga dstnbuida variancolinearmento, CCarru.e 8 + Fores Conmavre« Mowento Fon <> 6.2 ESFORCOS INTERNOS E MOMENTOS EM VIGAS ‘Quando uma viga € caregada por forgase bindtios, esforgos intomos aparecem na bara, constituides por tenses normais ¢ de cisalhemento, Para detominar os valores dessas tenses para qualquer seco da viga, &necessirie ‘conhecer a forse o momento rsultantes que atuam nessa seg, Isso se om aplicando-se as equagies de eq libro da esitien o o Figura 6-5. Vérlas forges atuando em uma viga simples. ‘Considerem se wéirias Forgas concentrades atuando em uma vige, como na Fig, 65a). Deseia-se estudsr a teases internas 20 longo da sego D, localiza auma distincia x da etremidade esquerda da vign. Para fazer isso, suponna-se que a vigasejacortada em 1) ea sa parte a diteta e 2 seja removida. A parte removida deve, eno, ser substitu, quanto ao feito que ela exervia sb a para esquerda de D, por uma orga cortante vertical eum momento, Essesesforgos esto represcntados no diagrama de corpo lire ds parte esquerda da viga mosirado na Fig. 64(), ‘A forge Ve 0 momento M mantém a pate esquerda da vigaem equilforio em conjunto com as forges Ry, P, © As grandezas Ve M so consideradas poritivas se elas tverem 0 sentido indieado na figura, Momento resistente O momento M mostrodo ns Fig. 6.6(5) & chamalo de momento rerztente na segio D. O mdulo de M pode ser ‘obtido usando-se uma das equages da esttica que estabelecem que coma dos momentos de todas as Forgas er relasdo a um exo perpendicular 2o plano da fignta que passa por (€ zero Portanto, EMp=M-RebR(e a) Reb) 0 on Ma Rx Rix) Rw) Gl) Assim. o moment essen M € 0 momento no pono D produvde pe momentos da rage em A € ds ergs aplcadas P, ¢ PO momento resistente Hf ¢ devido 2s tensdes que So dstburcas sobre a secdo vertical em D. sas tenses alam ra deco horizons slo de tagdo em uaa parte da segd0 uansversal e de compressa0 nt ‘otra parte. Su natureza ser discutida em detalhes no Capitulo. Forca cortante resistente A forga venical V mostrada na Fig. 6-6(0) € chamada de orga comtante resisiemte na seqio D. Por equiltrio de forgas na dregio vertical, ER=R-R-R-V=0 ov V=R-R-P 2 Es: forga /é realmente» resultante das tensces de eisalhamento distlbufda sobee a seco vertical em D.A nat: reza dessas tenses serdestudada em detalhes no Capftalo 7. Momento fletor [A soma algcbrica dos momentos das forgas externas de un lado da seq D em rlagio a um eixo gus passa por D 6 chamado de morrento fletor em D. Logo, parao earegamento da Fig. 6-68), esereve-se jo Plena) = P= b) eter ors rons Assim, o momenta fltor tem sentido opesto a6 momenta resistent, mas de mesma intensidade, Ele tambémn & _geralmente denexaelo por M. Normalmente, em lugur do momento resstene,o lilizado nos calcula éo momento fletor, porque ele pode ser representado diretamente em funcao das Forgas extemas. Forca cortante A soma algebrica de todas as Forgas vericas de um lado da seco D ¢ chamada de foroa cortane em D. Ela € re presenada por V= i, ~ P, ~F, para o cartegamento da Fig. 6-6(0). A forca corte tem sentido oposto & fora ‘ortateresistente, mis & de mesma intensidade. Ela é getalments denotada por V. Nonalmeats, cla € usoda em sleulos em yee da forga cortante resisente Convengées de sinal As convenges de sinais ususis para forge cortante ¢ memento Motor estio ropresentadas na Fig. 6-7. Assim, um momento fleio que tende «fletir a viga com sua concavidade pars cima é chamado de momento fletor postiva, Uma forga cartante que tende a deslocar a parte esquerda da viga para cima, em relagio 2 sua part dreta, & cha madi de forgacortante positiva 2 oom =m oer coma posta a oracorume nezava Figura 6 Conwengdes de sina pare memento fletor ¢ fora cori ‘Um método mais ficil de determinaro sinalslgsbrieo do momento letor pars qualquer seyio & pensar que fongas externas de haico para cima podem momentos fletones positives, enquanto forgas extemas de cima para axe precazem momentos fletores negativos 6.3 EQUAGOES DE FORCA CORTANTE E MOMENTO FLETOR COM DIAGRAMAS Goralmente, & convenient inoduzir um sistema de coordenadas ae longo da vig, com a erigens em una de suas cextremidades, Dessja-se conbecer a forga cortntee 6 momento fletor em todas ss seges ao Tongo da viga, e, para ‘essa fialidade, duns equacoesdevem ser escntas, uma especificanc a forga conte Vem funcao de ums distin clara partir de uma extremiade da vigae a outra especificando © momenio fletor HM em funsa0 de 1. ‘Os grfieos das equacdes para Ve M sto conhecidos como diagramas de forca coriante & momento fletor, respestivamente, Nesses grfeos, as abvisas (horizons) indicam a posigdo da sego ao longo da viga, € a or ddenadas (vericais)representam os valores da forga cortante do memento fletor, respectivamente. Assim, esses DM, = MUM + diy + Vas wastde?2)=0 on dM =Vax+ huis? 3) + L. t ‘ ( iE Figura 6-8 Uma viga simples com uma carga varlando. Uma vez que dlkimo terme dessa equag coasiste no produto de dois diferencias, esse termo € desprezivel qu {do comperudo com outros termas envelvendo somente um diferencia. Prtanto wana on vo os Logo, a forge cortante ¢ igual & taxa de variagdo do moment fletor em relagdoa varidvel Essa equasio comprovari scr de considervel valor no trgado des diagramas do forga conante © momento fletor, Por exemplo, dessa oquago, éevidente que, se em uma determinada segio da vigno diagrama de orga cor- tants & postive, eno, a inclinagio do diagrama do momente fletor também ser postiva nessa sect. Além disso, la mosira que uma mudanga abrupt na frga cortante,o que coresponde a uma forgaconcentrada, €seompanha {apo uma manga sbrupta na inctinagao do diagrams do momento fetor ‘Ouira conclusao ¢ que, naquelas seedes em que a fores cortate & 7210, Incinaeao do dlagramma do momento Aetoré zero, Nesse pontosem que a tangenie no diagramado montenio eto € horizontal, © momento fletor pode ter um valor mxiximo ov minima, Essa stuazio reslia da ténica usual do eilculo dese abterem valores mixianes o8 minimos de uma fungdo igualande-soa zero e primsira dorivada da fungéo. Assim, na Fig. 69, se ascurvas mostradas representam partes de um diagrama de momento fetor, eto, valores eftcos podem scorer nos pontos A e FIO A fee A Figura 6-9 Valores méximos © minimos pera Mix, Para sextabelecer 0 sentido da concavidade em un detenninado onto tl como Au B, poss determina ‘segunda deivada de M em relagio’hx, so 6, Af" Se o valor dessa segunda derived for pestivo, ert, «| Aiagrama de momento spresniaconcovidade para cima, como om 4, eo moment asume um valor minimo. Se & segura dervada for negtiva dagrama de momento tem a coscaidade para baivo, como em B e0 momesto teste im valor maxim. Enirtano, deve ser cuidadoxamente observa que o mea deeieule para se oberem valores eens por inet da primelra detivata nem sempre indica necessriumente valotes maxims posses, a ngulosidade nose dévem no diagrams de momerio€ um civo. Seal pont existe, © momen tem de ser determinado numeric iment e, em seguida,comparado com outros valores que slo possivelmente cris. or fim, impondo-seo equine verteal do elemento, terme ve ou walt ) wdet VW Fav) =0 -¢ 5) Essa relagdo seré importante para deterinar os diagramas de forga cortante etn ors rons 6.4 FUNCOES SINGULARES [As tGenicas discutidas anteiormente, nas SogBes 6.2 ¢ 6.3, sdo adequadas se as eaygas yatiam continuamente a0 longo do comprimento da vign. No entanto, se forgas ou momentos concentrados esto presents, diferentes equa 8c de forga cortante e momento fetor devem ser everits para cada intel entre esse Forge © moments con centraclos. Emora esse fato nfo apresentedificuldales fandamenias, ele normalmente leva a resuliades muito ‘compiicados. Cemio veremos no Capitulo 8, esses resultadcs soo particularmentedificets de taalhar quando se rata de deformagdes de vizas. PPelo menos algams compacidade de representagio pode ser aleangada por meio da introdugdo de Fungdes singulares ou de meio intervalo, Namo introduzir, por definicio, o segmento (x ~ 4) c definir essa quantidade ‘somo 2240 se (2 ~ a) <0, ou saa, 0,00 sgja,x > a, Esa uma fang de meio interval e ela & definida para ter um valor apenas quando argumento € postive. Quando 6 argumento & positive, os colchetes se comportam apenss como paréateses comuns. A funcio de singulandade Ay(0) = (0 -al" ‘oo bedece& Iai de imtegeago formar Ge2 a nee maT ‘A fangio singularidade ¢ bastante adequada pers orepresentagio de Forgas ccrtantes€ momentos letores em viges submetidas« cargas concontradas. Isso & avidente um Yer que, por exemplo, no Problema 6, pas a forea cortante V,oefeito da carga dstibuida nio esté presente (explicitamente) na Eq, (1) para os ponios a0 longo da vign a esquerla de w, mas aparece imestiatamente na equagio para V quand se consideram os valores de x2 dirs: ra do ponto no qual 2 carga distributda init ‘A ullizazio de funeCes singulares para as representagdes da forea conante & do momento leor faz com que Scja possivel descrever cada wma dessas quantidades por uma tnica equagio 2 longo de todo 0 eomprimento da igo, indepondentements da complexidade docarregamenta, Além disso, o metodo da fungoa singular permite que las sejamimplomentadas ro computador de forme simples Problemas Resolvidos 6 Para a viga em balango submetida 2 carga unifocmemente diseibuida de w N/m de comprimento, come montraa Fig, 6-10(a), ecteva a equges pura forga corkante € para o momento etorem qualeuer ponte 40 longo do comprimenio da viga. Além disso, eshoce os diagramas de ferga cortants © momento fete. 'SOLUGAO: Neste cso, nln € nesessro determina 8 regOesde apoio. Iremos escoler oiXo dvi come 0 Ex £ de um sistema de coordenads com origem O na extemiddeesquenda da bara, Para determina «forge conante © © seretofeor em qualquer eyo dev rea dstncin «apts da exirerldade ive, podrace cbt pte dt ‘cing ds hex dens esi por st resin. reslant ¢ oma ora de cr pra hn de vler 2 N ead ne cio entre Dea sejan em. Ess esate edad aa Pig. 10( por um vtor acs, Observe cue ‘err das carga sind & rita da soo & considered no clleni dean reliant. Tel ona reauhante tendo 4 Aealocr apart da tews A eoquerda da sogio deca pra baivo com rlagao 8 parte disia, Felsconengao de inl ‘stbelecida, a forca corante€nezatva “hid Figura 6-10 CCarru.o 8 = Fores Conmavre« Mowento Fston FE» A frga corante ness seo defn como a som das Forgas esquerda da sgh, Ness aso, a Soa er stud de ca para Fano; perarso Essa entactoindea qv a fre corte eto em x= 0, quando x= Lea &—WL. Uma ver qe Ve ums fungs0 de rimro gra em 2,0 rifice da fxg conanie € wma linba ret, Iigaso esses valores nasextomidedes da vig. Fig ‘o ” Figura 6-41 © momento Actor nessa mesma seg x definido como a sora don momteton das forgan 8 enguca dea res80 ‘mm tsligio a um cixo porpendicler ao plane do papel que passa ps pont A. Bice moment é gaa 20 momen da reatante em relagieumeixe gus pasa peo porto A it 6 won (0 sina de menos & neceseio, porque n resltinte fara bana indica moments eter negative. Por ess esc, corclu-se que o momen Metor€ zero na extremidade esguenda da Yigae €—w'2 na extemidade do engastarento ‘quinde s~ LO monte fletor vara deforma percblica a lag da bara pode ser eprosentado paicarsente come mFip 6110, CObservese gus cage eniforme para bso, como neve can, pros um dagramade momento Mer concen ‘dade para hao, Iseo pera ser vericado tomand segunda deriva de M em reas30 4, 0 jn Wh ‘Uma vez que a segunda dertadaénegatva, a concavicaded curva e para bax segunde 0 cit. (62. Considere uma viga simplesmente apoiada com 4 m de comprimento submetida & uma carga vertical uni fosmemente dstibuida de 1600 Nin, como mostra & Fig. 612(@, Trace os diagramas de foxga vortante€ momento fletor, ‘SOLUGAO: A carga xa sobre a vga € 6400 Nc, pr simetria,conch-se que cae uma das eacnes nas extremicades igo 43200 N. Consider, agora, uma seo ranvcral qualquer da viga a eimadistineia x dacxtemilide enguceda [A fogs cote ston meu detrnfnda pla som ds forges cequerda desta sepia, exe foryn ar asa de 3200 Ne aresalante da cng dsttuid a longo do comprivento x. Essarestlinte¢ 1 ea parabuixo como ingicado poo yor vazeato ma Fig. 6120) A fxg conaate en. nt, da or v=3200- 1600 aia Tar 1500 se saw ey soon RN wo o Figura 6-12 Ura vez i no exster congas concentra tua sce a vga, xs ecuagso€ vida longa de tad en ecm primero. O comporamento da fora crtnte 40 longe do coraprmenio d vga pode se represen por umd isha ret ligand os valores das duas exemidades. A forg cotamie€ zero no ceabods iga tren rs trons o Figura 6-13 © momenta fetor oa sia x determinad pela soma dox momentos di erga de raga igual a 3200 N e a resume da care suid igual a 1e00xem relazao ao eixo que passa peo pont A, come mosta.a Fig 6-120) Lembedse de que forgs pare cima produces momento fk postive, terrae a ~3200% -16004{5 200% —s00%" Una ver gue. cata éunifomenente distribu, a resltane indica por uy veto wacejad sta a ums ds cia 2 de A, io €, mo porto mio da care uniferne & esqurda da seco x, onde » moment Htor ess eno «alenlado. pari da equestoasima, concise que ¢ moment fletorérepresemado por uma parabola ao longo do ‘omprinesto da vig corma mow 1 Fig -13(0). Tend em vita que sata sinpesmenteapca, 0 momenta € zeroem amas as exes, , pr cast da sera éocaresameno.o momento ett deve ser maximo no centro ‘daviga, onde x=2 m, Logo, momenofletor mismo € Magy = 3200(2)~ 800(2)* = 3200.N am 63 A visa simplesmente apoiada mestada na Fig. 6-144) suporta uma carga verical que auments uniforme- mente de zero, na extremiade esquerda,aié um valor vino de 8000 Nim, na extenmidade direita, Trace ‘os diagramas do forga cortants © momento fletor. ho, Figura 6-14 SOLUGAO: Paradetrminarasreagoes Ry ¢Adeve-se substi cana lisubatla por sua resultant apicads no ce ‘rode grvidide do tidngulo que representa o caurcgamento, Un ver que «carga wiiade 0, anextemidade caqucrda, 16 000 Nim, na extesidade devia, a etensidade mata & de 4000 Nin stud ao loge de um comprimente de 4.2m. Assn, cag al é de 19 SUD Naplcados a 2.8 ma diva do apow esquerdo, C diagram decomp lea se sndo na deterninag das eajdes€ ostsado na Fig 6-140). Apleanle-se as equaes de eqllitvio daesttca pura ‘stabora,encontea eR, ~ S6DON e Ry = 112008, CCarru.e@ + Fores Conmavre« Mowento Feton <> ntretate essa resultant no pode ser usa patra diagrams de orga corante ¢ moment fletor Deve-se ‘onsderara carga dstitua para determina 2 forea coraste eo momento fetorma seo siuade aumagistanca da cextemidade exgeerda, cmos a Fig. 61a). Newanegio x aintersie de carga» poe serencontrad pti ‘dasemelhanca dos tinguos O46 OCD, como sep = 80 yy 1508s A imensdae mis de erga a longo de somprimente« é (1905s). A carg total gue aus a6 longo do compe mem ré a ineasidade méda de carepamen maliplicada pelo comprinent) x.ou $(1905z)x. Esse carga tua no ‘enti de gravida do langue OAS mesa, ou Sea, uns dsencia $a pati do pouto 0. reste da eae ‘ierbuida dessa pare de compriento x ¢ india plo stor traced ne Fig. 6-1). Newham parcla do arg & considera ness orga estan drsia dh seco A forga cortarte co momentofletorem 4, ager, sb encode: ¥ = 5000 ~ Lag0seyx = S600 95217 0004 = 3177 Porno,» pic da fora corte € uma parol, gue assume o valor de S60D N pars += 0 e-I1 200 N para 2m. O momento teor sana nas extemidadesdaviga assume um valor maimo n seca em que aera cortan- 1e€ 20. so € vd, pois V = ae, porta, «pont vo qual aforgacorunte € zero deve Se 0 pnto em qu aa seated orioetal no diagraa de momento fate Esse pena de orgacurase 22 pode sr encortra Fazando = 5600-952 ow x 43m ‘Omomento fetor par esse pom encontrado da seguinte format Mg =980012.43) ~ 31712,43)" = 9960 N om ‘Os iagramas da fora cortrte edo moment str eso tages aa Fig. 6-15. “= T= kagmiims, fon esncfeed ™ K he Figura 6-18 Resolvendo, ver 3508 AON Pare acoordenads como indicad, a orgs corte a uma dstincia do ponte A édeverit pla ts lage v=450 Oere3m % V =450~ s00(~3) Ser com » V=450- 3000-3) +1350 6 ee cm » Demesma forma, 9 momento ltr, cm cada uma das is ees da vig, € deste pur wasse-r00s-9(234) ares ® 7 wos! 50-3025)" 51350106 62 229m ® sags desis ongies to mosis nt Fig. 6-19. Nas rides ACe CD, &nscessri determina, a pic dae 4, (7) (8), que a segunda deriva do momento Por emt ea ume dese rene € Nata GU, et SMS OF trshos, a eurvatara do grfico do mame ltr tem «concave pare sit, sexe i t Figura 6-19 66 Use fungées singulares para eserever equagdes da forca cortamtee do momento Metor em qualquer posicio Para a viga simpkesmenteapovade mosirada na Fig, 6-20. tein rs trons E \ Lo ‘SOLUGAO: A purrs oquagies da cxtitica, cleanse asreagdes de apo K Figura 6-20 2000N 1000 N Paro sistem de conden ost, com orgem m 0, pode ekrevet ¥ = 1200044)? 1600041) w 0 que indica queV 2000,V ser t me 2000-16004 4000 N'ser> I Da mess fom, = 1200042)" —16000)x —1) oe © gu indica que M= 12000e96.¢< 1m eM = 120002 ~ 16090(s ~ 1) «> Asrelabes)€(2) se mate paras os valores de x, dete que set apc desing de tangoessingulres (0 deat equages corals ns diagrares de org crtnle e nomen fletor medradoa na Fig. 621 oy 4 sono J] Feo Figura 6-21 (6.7 Considere uma viga em balange soliitada somente por um momenta de 300 N- maplicado como mostra a Fig. 6.2210). Usando fangdes singulares, escreva equagbes para a forga cortante e parao momento fletor em ‘qualquer posigio na viga e trace os diagramas de forgacortante e momento Netor CCarru.o 8 + Fores Conmavre« Mowento Feton <> = Figura 6-22 SOLUGAO: Um agraens de corpo ivr ¢mostato mg, 6-22(0), endo qe Vy € Ms 8 reagdes do enpastamento, Essas cages so deveinadas plas equaydesd etic, ov sep, V= eM, ~ 300 N- m, Observe faciimente gue ‘forge conan em todas soon veo o Eserove st, agora expres pura o memento Metce Ollundo da esquerda per s diss, ebsowa-se que rio ‘exe moment eter esq do pono A-Ent A. carga aplicada de 40) N= meade a eit AB com tna ‘urvatura que ¢cOneaa parable, de acordo com a conven de inal wlizalaayu,o momento Mer énezaie, ‘Assim, o menneite fletor em quar seg davign€ f= -200(x-3)" 2 ‘Os ratios das equaytes (1) (2) so moss Fg. 623. tl Se Figura 6-23 (68 Considere uma vigu em balango solicitada por uma forgs concentrada ra extremidade livre junio com uma ‘carga uniformemente distrbufda sobre a metade divcita da viga [ver Fig. 6-24 (a) Utlizanle fangies glares, escreva equagSes para a forge cortnte © 0 momento Fletor em: qualquer ponto da viga ¢ trace 08 ‘iggramas de forga conante e momento fetor. { inf, i rete Figura 6-28 SOLUGAO: Un dagrama de corpo lore & montado ma Fig. 621(5), Por mele da extica,dotonninam as egos doengutements: we posse ‘mor, para caso de uma via em butane, nao sea necessrio determinate rege para esrever as equagdes da fowga conan ¢ do memento fe, pos ne exstem caregamentos desconbecides dveta do engastarneino (Pe so consideradas conbcidas) eter ors rons Coma sistem deccereraa dota com origem em 0, oetsitads forga concer P, como também caret Aiud, produzforsacorant regaina, Poranto,escevese venreit-a(s-8) apt incafognconmte engorged nit do wnoent clo weeny -$e-4) (0s grtioos das cqaagGes dh forga eortane do memento fetor sie mostados na Fig 6-25 Figura 6-25 69 Na Fig. 6-26(a), uma viga simplesmente apoiada ¢ submetida a um momento de 3.kN rm. Uiilizando-se fangies singulares,esereva equagdes para a forga cortante e para o momento fletor em qualquer poato da vigae trace os diagramas de fora cortante-e momento fetor i pin (e) Moment ator Figura 6-26 [SOLUGAO: A vie ¢ soickads porum bniro, pananto, asreagdesR no poics Ae C somitism oie initio, Ess reageseparscom como aa Fig. 6.2640, Pee eq, em-s> EM, =3k-3=0 DN 610 CCarru.e 8 + Fores Conmavre« Mowento Ficton <> Batre Ae Ba fergacertanteeo moment eto io negatives. Potant, as expresses para Ve M So van’ Many 634-2?” (0s dagramas de foreacortante¢ moment fetor Sie tazads mas Fits. 6-25(0) € 6-290), especivamente. 0 liga de momento Metorapenen am alte abrupt cu uri cesceninualade no ponte emg obinstingapicade ‘A viga om balango AE 6 submetida a carregamenios normsis uniformes nas regides AB e DE. em conjunto ‘com um bindrio que twa no ponto central C, como mostra a Fig. 6-27. Uslizando-se fangSes singular, ‘esereva equagSes para fora cortante e momenta Fletar em qislquer ponta na vigae trace os diagrams de forga corante e momento Neto. SOLUGAO: Para dterminar as eases utlizam-s a equegses da ein: >My, (4000)()(0.5)+ 200+ 8) ~ 000 |13.5) = 0 ny Ev, = 4000+ fy + 8, ~ 4000 = 0 2 Reslrendo-as tem -s¢ © R= 4007 3 3x0 Nm cy 3x0 Nin Figura 6-27 Para sistema de coordanadas ado, « wteno-s sdfiigio de fang singular, pode-se ecrever oe, 0. 9. 9 400062)! + 4000{2~ 1)! + 4067-1)" +3933)- 4)" —4000(.— 4)! ” °. ¢. 8 06 a son Egon! 202.98 ° ° 593x1-4)! ~ 4000 % ‘Cada uma das equages 4) ¢ (5) contd grantezas por nimerosciculads ama dos ters. Os termes poder ser inteprtadoe da seine fora pr fog covtanie V: 1. AforgacortanteVque aun saregae Bd Fig 6-27 para quakes valor da copidenada «em AB, Sinpestene ‘soma dotedae a Forgas norma aplicadasparabaive Acre de x into 6 100 gue é0 terme D. Tas forgat tendem a prodzirotipa de deslocarsento mosrido aig Hc), portant, devs assinalaraearga OOK) por um sinalregaio, Continuando 0 priciro tm) na Eg (1), mantém-se pars todos os valores de x variance de x= .=S mn, Isco¢, as tunes singular Sto detincs como zoo se a grandeza em colctetes {for negatva, mas mio existe ‘maneira de expecificar wn Lint supecor para crerdeadss mostada no tenn D, Consequentemente, deve ular searg de 000 Nin pra baiso& dies do poato Bes pode sor acompanhasemardo-io us cag Unitorme para cima post) 3 dteiade Bb &pateddsox aloes de x> | m. que oem Contd ess ‘carga unfome para cin anulaa carga unforme pa baiso verdadera na redo DE. Vamos volar ate disso ombres, I. tmediatment ret de 2 reaao para cima R tem um eet cisalhante de 4067 N par cima, al yea ede 4 prdusirdedocamente, come aa Tig 6-1). que tame com posite: peranto, oil postive no tno, eter ors irons 1. Obinirioaplicato de 200.N - mniotem feito defers em qualquer dreio, potato cle no aparecena Bg, (). ¥._Isitaments dite ce D, a eagdopare cima Rp tom umn eto ssalhants de 3923 N para cima, aque tendea prodizir deslocamenia, como mostado aa Fig. 6710). que adotames como posite: portant, 9 postivono emo ®. VL. Come mencionado em (I), carga ures para buio verdaeira om DE é emporaramerte anus, pera, ‘devermon near emo para devalve-lae ectpero carregamentoexteno are, A equa (4) csr, agora coretament, come Fangio singular espevfica «fogs contents vertical pratedos of pontosna vizade O até, Um gto desafuneo€ mostado m Fig. 6-28), ‘Do um modo quasecompervel.o momento Meter de 0 a pods sx eserito, coma wsslva de que agers tm gue levar am comideraioo moment aplicao de 200N': mem CA equagio de momeste dada em (5) eum prfco de (age mwsrade ra Fig. 6-25(0, No diagram de tomeato Mer as curas tas extremes da Vig so pitas 200m WON Figura 6-28 6.11 Uma viga simplesmente apoiad AD estésubmetida a uma carga uniferme ao lengo do segmento BD, junta mente com uma forga concenirada aplisda em C, como mostra a Fig. 6-29. Utilizando fungdes singolares esereva as eqagies da forga cortantee do momento fletor para qualquer pont na vigaetrce os diagremas de forga cortantee momento fletor. SOLUGAO: Pinciramerte, as reyes vere em Ae D devon ser decrnadas po mio da etiea 2M, =458, - 1285-23. =0 A, =24.89 kN DE =k, +2449 12-2020 Ry = 7.11 AN CCarru.e 8 + Fores Conmavre« Mowento Fuston EE» v sam 28 . 2037KN-m Figura 6-90 Ve = 2.80 kN We, <8 EN My = 17.78 AN M, =19,89 AN om irando-se fangs singulaes, «forge coments mement flor sn eserios da seine orm: V 2711-10025) =r 3.5" a7 1! 1028 12g 5) A partir doses equa ox digas de frga cota moment tor podem se traguos, como mos 28 Fis. (6-301) (6) espectramente Problemas Complementares (6.12, Une vig simplesmenteagoiaa est sted a uma carga unfonme de 2kNin 0 logo da regigo mostra na Fs 631, Determine os valores maimosda fog eotante¢ domomento Metorna vga. Reyp. 2000 8, 2000 Nm | | - Figura 6-31 613. Deernite os valores ston da frp ert cdo momeno eto a vig Siplesmente soins mentradana Fig, 6-32 esp, 15383, 8897 Nm ett ccc tres ae Paras vias em blango arezalesconfonne mstram a Fig. 6-38 € 634, screvaas equates par for conan € rao momento Meter prt qualquer pnto uc longo do comprisinentodaviga. Além disse, ace os diagramas de ona orate e moment Meer. oN oan tn — ips ves peaOex Paraas wignssimplesmete apis nas exremidaesecaregadas como mosindo ds Prblemas 6.162522, serevt 2 equages para Frga corti e pars o momento fleor para qualquer porto ao longo do comprimerio da viga Alem Alison, aoe os dlnrenas de fon conten moment eer 66 pS "tone | Resp. Figura 6-35 V = 500-1008 N pare Oca c4n v= 900 - 200% por dex eSm = S005 ~ 5082 Nom pen d eter ors rons oat S00 Figura 6-40 veo par O uea.e 6 + Foren Contes €Mousnto ton on TKN Sky SEN esp vf LOS aw o 5 “ ps 261N-m a mvp loura 6-42 Vea) = 1a)? —10(x = 9 — he —29" 1864-39 AN Mis) = 176)! 10,91 Sox 29115603) RN was rea hie. am i) Ro. 2. 2 = 9) +2004)" KN (yt = 20-1) Kx 8422-4! EN om Mex) = 2409! = a= eter cin ns trons Lin: 1on—te1om— Rey ” 3845)" = (x 10)" +2834¢4 20)" N 34) = $an=109 2938-20) Nm Figura 6-45 V==160.7007 +750e¢ 1)" M= 85,6)? 4 7500-1) Tensdes nas Vigas 74 NOGOES BASICAS E comenienteimaginar que wma viga ej forma por vn ame infnito de fits Tongans, Considei-se tudinal age indopendentemente dots as outas brs. viga da Fis. 7-1, por exemple, le Sibrs d parte inferior da vignsofterdo umn alongamemto,enguantoas fibro: da parte euperion slongadas esto submetidasa tenses deta tadas esto submeticas& tenses de compress. ras igem a tenses nas mesmas. As fbras que sia ‘irego do eixo longitudinal cla Vig, enguanto as Pe r Figura 7-1 Uma vga simples. Superticie neutra Eniste sempre um plaso na mento em encurtamentoe, porte, no estdo submetidas a tensdo de asdo ou de compressio. Essa supericie &chamada de superce newt da Vigo ‘A intorsegi da superficie news com as sgdes transverse da viga, perpendical dina 4 chamada de linha neutra, Todas a8 fibras que se situam em um dos lads da tha neutra esto submetidas ta ‘fo, enquanto aquelassituadas do lado oposto esto submetias dc a que contin ibras que no soem nem alo os 300 eixo Tong: mpressao, Momento flotor A soma algébrica dos momentos das forgas extemas de qualquer um dos Indes de uma determinads seg versal da viga, em Capitulo 6, trans: neao a essa sez, € chamada de momemo fleir da secao. Esse eoneeito 101 discutido n0 7.2 TENSOES NORMAIS NAS VIGAS Vamos encontrar uma So entre 6 momento fetor que atta em uma determinada segio de uma viga © tension normal em qualquer ponto nessa mesma seco, Tendo em vista que tas as fibras da viga se mantem na resiao clisica do mat Hooke. A viga mostrada na Fig. 7-2(6) €soliciala pelos dis binaries Af «, conseqquentemente, etd em equilfrio estitico, Uma vez que o momento fei temo mesino valor em tods 0s ppomtos a0 longo da bara, di-se que a viga esti cm una contigo de fled para, Para determinar a distibaigio da tensio normal ac viga vamos cortara viga por am plano que pasta através dela em uma direydo perpendicular ao tren rs trons cixo geométrco da barra. Assn, as fogas investigadas tomam-se forgss externas antando no novo coepo, embora las sejam esforgos interns em elagio 40 compo inicial sem corte ep»: Co Figura 7-2 Uma viga submetida a memento lletor puro. (© ciagrama de corpo livre da parte da viga a esquerda desse plano de core est agora, representado ra Fig. 7-2(0). Um momento M deve auar sobre a secao cortada pelo plano de tal modo que a pare esquerda da viga est emeequillio exaico, O momento Af queatua sobre a seyd0 “cortada” representa o feito da parte dieita Ga View sebic a parte esqucnla, Uns vez qu & parte direita foi romovida, cla deve ser substivwida pelo sea efeita sobre a parte exquerda,c ess cfeito ¢ representiclo pelo momento M. E-conveniente considerara viga como composta por umn nmero infnit defibras longitudinais finss. upde-se {que toda fir longitudinal esta submetida somente&tragio ou A compressio axial, Além disso, supde-se que uma 0 plana da viga perpendicular a seu eixo antes do carregamento permaneca plana e perpendicular a0 cixo de pols do carregamento. For fim, considera-se que 0 material segue ale de Hooke, ‘A seguir, consideram-se duas secdes ransversaisadjacentes ae bb marcalas ma lateral da visa, como mosira Fig. 7-3. Antes do carregament, esas segbes cram paralelas enti si. Depois do carrezamento sobre a viga esas segGes tinda so panas, mas giram, uma em relagio & ura, para es posigdes mostrades na figura, naqual O repre: senso centro de curvatura da viga. Evidentemente, as fibmas da parte superior da viga estardo em compressio, engquanio a fbeas da parte inferior estaro-em trac, linha ed otrago da superficie na qual a flbras no sofrem (qualquer deformagin durante a flex, e essa superficie € chamada de wperfice newt send sa intersegio com ‘qualquer secao transversal chamada de Ania newtra. O alongamento da fibra longitudinal a una distancia y (adota- ‘se medida positiva para baixo) pode ser encontrado desenitando-se a linha de paralela& a, Sendo p 0 taio de ‘curvaiura da viga fled, por senethanga dos witnguls cOd eed, encontta-se a deformgao dessa fib, Postanto, ca oy als p al Assim, as deformagdes das libra longtudinais Go proporcionas distinc y da lin new. Uma vez que a lei de Hooke seja considerada, ou sea, E = ore, 04 0 Be, disso segue que as tenses que atuam nos fbr longtudinais sto proporcionais i dstincias va parr da Tinka nevtea, ou ° 72) ? Consideremos uma viga de seg2o transversal retangulat, embora a dedugdoa seguir sea vida para qualquer seco lransversal que tenha, pelo menos, um eixo de Sietia. Neste caso, tenses normaissuryem come na Fig. 7-8 Figura 7-4 Tensoas normeis em uma seca0 Figura 73. Uma viga detormada, twanswersal de ura vig. Carmo? - Tacesnas Vous <> Seja dum elemento de dea da socio transversal da vign a uma distancia yd linhs meatea. A tens que atua ne clemenio A €aquela representada na Eq. (1.2). , consequentemente, a Torga sobre esse elemento &o peodato da tensto pela area dA. isto ap = Ban 3) a Entctanto, a forga longitudinal resutante que atua sobre a segdo ransversil é zero (para 0 caso de flexdo pura), © ‘essa condo pele ser expresa pela soma de todas as forgas dF sobre a segl transversal, Essa soma &realizada pelaintegracic: Ban far , Baya £ fran os Esidenemente, J dA = 0. Ene, ess img presets 0 momen de prineia ode de da seo ranenat en glo baka nant ma er ques € edo a par dese et. Contd da este, pose toosver us f dA = Jom gue a tna dina texte cen de graded ego waver A par ant $= Ourmer qué drs dec 2D Dan inks nae sompr spel cone Segudnics segs tuner dase qos manent vole de Hooke ‘Omoments de fogs clometard on esha acura a or ) (Ba ? dM = y dF as A soma do todos esses momentos a longo de toda & sega transversal deve ser igus ao momento flstor A que atta nessa segio, 2, poranto, pode-seoscrever Ey af 2a « Porém,/ = J y? dA, portato, tom-se ue a7 > an Deve-se observar que esse momento de inercia da area da sego transversal ¢ calealado em relacio ao eixo que passa pelo centre de gravidade da seedo transversal, Conti, aneriormentetlyenos as Eliminando-se pas equagées (7.7 ¢ (78), obtérn-se % a sa frm fornece a assim chamada rensdo novnal ou tensdo de lerdo na viga. Nels, €¢ moment fletor que atua na segio transversal, / 0 momento de inécia da segio transversal em relagdo ao eixo gue passa pelo ceniro de gravidade da sogdo transversal ¢ ¢« disténsia de linha neatra (que passa pelo contro de gravidads)& Fibra na (geal stensio.c atu, ‘© valor dey mas fbras exteriores da viga é frequentemente denotado por Nesss ibrasexterores, a tensio normal é maxima e pode se eseits como Me 7.10) EE etrtcin ors trons Médulo de resistancia |Aequacio (7.10) pode ser eserita com mM OTe oan ols onde arelagio He = 86 chamada de madulo ce resst@ncia da seco transversal com dimensdo em m* Essa forma ¢ conveniente, ols os valores de 8 sdo fornecidos em manuals para uma ampla gama de pets es- truturts padionizaclos de aso (ver Tabelas 7-1 e 7-2 no final dese capitulo) 7.3 TENSOES DE CISALHAMENTO NAS VIGAS Em uma viga solicits por forgs ransvesais atund perpencicularmente so eixo da vign so prod ids nia somen. re tensdes norma paraelas 40 exo Ua barr, mas também tenses de cstthamento sobre as sees ransversais da vig petpendiculaes 2 cixo da bara. Expressi-se a ntensiade Gesses tenses de cisallamentoem Fungo da fora cova te na seyGo € das propricdades da segio transversal A teoria a ser desemvolvida aqui aplica-se somente a una segio ‘ransversal de forma retangular. Encanto, cs resultados dessa andlise so. geralmeats, usados para fornocor valores aproximados das tnsSes de csalharnenio em outatse98es tansversais endo um plano de simetris, CConsideremos um elemento de comprimento ds rtinde de uma viga, como mostra «Fig, 7-5. M €o momento Fletor que stuano lado esquerdo do elemento, e M + 4M & 0 momento fetce que atta no lao creo. De uma ma neira geral, 0 momento letor varia igeiramente quando se caminfa de umna seeao para outa secao adjacente da viga, Se y€ medida acima da Finka nevtra ento, a tensto normal na seyao esquerda cea & dada por My + a2 onde I€¢ momento de is segio disita bbS cia da seg transversal cm felagdo linha neutra, De forma simile, a tenso normal na (4 amy T a Consideremes, agora, 0 equilicio do elemento hachurado aedb. A forgastuando sobre uma dea dA da face ac é 0 produto da tenco normal pela dea assim My ota = Baa ay |A soma de todas as foreas ao longo da face esquerda ac ¢ obda pela seguinte intearaca Was ous fotos ax 161 Da mesma mancira, a soma de todas as forgas notmiais a longo da face eitita id € dada por T i Meat te a | Figura 7-5. Uma seg do ums vigaretangula Cammuo7 + TacesnasVexs © ———_$~< > Evidentemente, uma ver que escas dias integrais sio diferentes, alguna forga horizontal alicional deve atuar ao lemenio hachirado para mantero equilitrio. Sendo face superior ab considera livre de qusisquerfereas hori zontaisaplicadas extemamene, entio, existe somente a possibilidade de gue ums forge de esalhamento horizontal tue ap longo da face inferior ed Ess forea € a aedo da parte inferior da viga sobre o elemento hachurado. Consi- dere, entdo, ta tensio de csalhamento ao longo dessa face, como mostrado na Fig. 7-5. Além disso, consiere ® a largura da viga na posigto em que Falua. Entio, a forga de eiselhamento horizontal a0 longo da face od 6 1d; Impondo-se a condigio de equilfrio ao elemento acd, tom se aie fin f OEM a cenae wo om Fastnniean se 1a , rohit [van ow Mas, da By. (6.8). termseque dds, onde V represen Teng cortante (newtons) na sexo. Substituindo-se, tem se . ‘A negra nesta iim equagao, Eg. (7-19), representa © momento de primeira crdem, em relagdo linha new tra, da dtea hachurada da segio tansversal da Viga, Essa dvea & sempre a parte da sogdo wansversal situada acima {da porigio onde a tensio de cisalhamento a ser calealada ats, Esse momento de primsiraordom de érea & chars do de 0. Logo, a formula ds Eq. (7.19) tomase . (720) A.dimensio de @ dsc em comprimento a0 cabo, ‘A tonsio do cisalhamento hi pouco determinada atuahovizoatalmonte, como mostrado na Fig. 7-5. Eatrctan 10, consideremos 0 equiibro de um elemento difereneial de espessura! de qualquer viga submatdo a uma tensio de cisayamento 1, em su face inferior, como mostra a Fig, 7-6.A forga horizontal total que atuana face inferioe & yi, Para garantt 0 eqilbre de forcas na deca horizontal, uma Forga de mesmo valore sentido contrério deve atuarna face superior: portanio, 2 tensao de cisalhamento € 1, amber. Essas das foreas dso origem a um brio de inensidade 1, dx dy. Para que sea zaranido o equitfrio do elemento, deve haver outro binsio de sentido c trio, cujas Forgas que © proguzem atvam nas fees veticais do elemento. Considere at intensidade da tenso de cisalhamento qe atta nessas faces, Logo, a forza total em cada face vertical é tt dy. A condigio de equilitrio de ‘momento, em selagdo ao cent do elemento, forneee: EM, = tydedy~ eydyas ay Assim, temos a interessante conclusio de que os tensBes de csulhamento em quaisquer dois planes perpend ‘ulares em um poata sobre um corpo si0 iguais. Consequentements, nZo x6 existem tensSes de cislhamento £ agindo horizontalmenieem qualquer posto da viga, mas também tenses de cisithamento de mesmo valor atuando verticalmente naquele mesmo pont tren rs trons Em resto, quando uma viga & submetida a forgastransversais, gem na vigatensdes de cisalhamento horizontal vertical. As tenses de cisalhamento vericas so de intensidade tal que a sta zsultante em uma deverminayla segdo transversal ¢ exatamente igual 8 orga cortante V nessa seo. ‘Day. 7-20), €evidente que a msixina tensdo de cisalhamenw vertical acer a lina neutrada viga, enguan vo ela€ sempre ze70 na fibras externas. Por ua vez, a tensio normal varia de zero na linha neura a © maxime no fibras externas, [Em uma viga de soso trensversal retanguler, como a mostrada na Fig. 7-7 «tensio de cisalhamento tora se v ree a y) 22) ‘onde € € 0 valor da teasio de cisalhamento em uma fibra que distay da linha neutra. A distibuigio da tensto de cisalhamento vertical ao longo da alta da seg transversal rtangular 6 parsbsica, Varian de zor0 nas bras exterioes, onde y= até um valor maxim na linha neutra, onde y~0. ‘As Eqs. (721) ¢ (7.22), para tensa de cisalhamento, fomecem tanto 0 valor da tensfo de cisalhamenso ver ical eomo 0 herizonval em um determinad penio (ver Fig. 7-6), uma ver ques valores desss tenses nessas ds iregees sa0 sempre igus Le, Figura 7-7 secao transversal de uma vigaretangula. 7.4 CARREGAMENTO COMBINADO [As tonsSes provocadas por forgas axais, toroSes e eargas de flexio foram analisadas separadamente. Existom si Iuagdes, entretanto, nas quaistolos os tes tipos de cartegamento esto presentes simulinneamente. Una forma cticiente para cansiderar mais de um tipo de carregamento € caleular as tensOes normal e de cisahamento que _atuamm em um ponto de interesse em planos normal etangencial is carzas aplicadase. em seguida, uilizar citculo {de Mobr para calcularas tenses niximas eminimas que aluam naguele ponto em planes orienades por um deter minado Angulo, Essas tenses méximas eonduzem a falhas.em componentes de maquinaseesteuurais (Os Problemas Resolsidos ilusitario o procedimento,¢ 0s Problersas Complementares forecerio 40 Ietor & ‘oportunidade de adquiric experiéncia para resolver problemas. O procecimento segue vrios passos gorais sem que ‘limite de proporeionalidade do material sejaultrapassado, pera que a superposigio soja possivel (o material deve permanecer no regime elstico para que haja urna relagio linear entve a tensio ea deformagio). Os passos sio 1. Deseatte um diagrama de compo live do elemento de interes. 2. Passe um corte através do ponto de inieresse. onde a tensao maxima &esperada 3. liz as equacdes de equilbrio para encontrar as foreas ¢ os momentos que aluem na seco que conten 0 onto deineresse 4, Caleule as tensdes normale de cisamento no ponto de interesse usando as formulas ja desenvolvidas. 5. "Tenses nonmais so obtcs pela aicio produzida pelas cargas axiais e de Mexao, € a rensdes de cisalha- ‘mento sao obtdas pela aig ao produzidas por cargas de torgao e cartante no elemento localizado no ponto de 6. O cfreulo de Mohr (ou as equagdes) podem, enti, ser usades para encontrar 2s tenses posmals miss € rnfuimas ea mésima (ensdo de cisaliamento no porto escolnid ¢ os planos.em que elas atuan (0s Problemas 7.15, 7.166 7.17 tratam do prosedimento, Cumrmo? « TescesiusVois —— <> Problemas Resolvidos 7A Uma viga 6 submetide o um binéio de 1400 Nm eplicado om cada exiromidade, como mostra « Fig. 7-8 A vigaé deago e tem uma segio transversal rtangular, como indicado. Detarmine a méima tense normal na vigae indique a varizgio da tensio normal ao longo da altura ca viga Figura7-8 SOLUGAO: A Mex courte em ome dana ners Horizon cama de LN, ve pas pee centro de grave dasipiotnnensl ‘A tensio normal, uma dstreay da inka neta, € dada por 0 Uns ver qie Mf fa constates ao lenge do comprimcnto ds bara, a ersio normal iene y € medida a pate da inka neta, coare as fea onde ‘0 entso do moment eto aplicado. mostrado na Fig. 7S. a as superiores esto submetls&compressio.©a5, Anas infers, buagio, Pas iba inferiores, y= cn, ew ensip cena maxima age cot valer onion, Fete ato jel stead a eupericieaaperor infor da vga. Deacon core Me 1400002 T 90200072 26210" Pa on 262 MPa (ago) Paras fils superiors, po ser consierado aegativa ease Me __ 1400000 T ~Gor~00072 2o2x 10" Pa on 262 MPa (compressio) Porsnt, a tense de Fico so 262 MPa de rag om tesa la nero da ‘em nda as Fras tuperiones De acordo com 4 Kim = Mya tense arial vara inearmeet de eon na reat um valor makina nas rs exlemise orn, aVarkgdo so longo ds lr ca vga Pode ser esboguds como aig. 7-9, 2 MPa de compressio sore a ae) pom Le Figura 7-9 72 Uma vigads socio tansversal circular do 18 em de didmeteo, ésimplesmente apciada om cade extremidade « esi submetida a duss eargas concentradas de 80 KN cada, aplcadss a 90 cm das extremidades da viga ‘como mostraa Fig. 7-10(«). Determine « méxima tensio normal ra vig, SOLUGAO: Nest cans w moment esr nie é const ae leg do conprimcnto ds viga, como foi no Problems 71 0 dingrama dermomento eter da Fig. 7-10(s foi bide polos mciodos do Capital 6 Note equ ecko ds vga ns 2 dus cams esaem fle pura.e.em todas assepes dese echo o momento tor € igual 3 80 X 09= 72 Nm, ET etrcin ors trons 73 Atencio nommala.ums dssacia partir daliaha nent horizoatl d= Mv As mdvimas tensSes aormaisoceerer ‘onde y€saim, ou ej, em A eB. Essa tenses mn a estas em tos os potos ene as casas ali as: Para o ponte B= 9 em, ¢atensio nerma omnese My __72<0.09 T Fx os 60 = 126 000 kPa ow MPa 320) No poo a waste normal 126 MPa (compres) Uma viga de ago em balango, com 6 mde comprimento, est submetida a uma carga concentrada de 1200N stuando na extremidade livre da bara. A secio transversal da vigaéretangular,com tem de kargura e 6 cm {e altura. Determine o valor &a localizagio das meiximas tenses normats de trazdo e de compressao na vga. Despreze octeto do peso proprio da viga. SOLUPLO: 0 diagraa do memertofletr étringala, com um valor rin acerendo no engatiment, come mot- vraag. 7-1l(a, Seu valor amplesmentso memento da fora de 200N sea (22% = 720 N =m Atencio noel um dstncia yd ina noua 6 = My Noongastaerte mg © moment fer é ms imo, a ersioestena & 7200 0,03, 120050203 _ 5095.10" Pa ou 0.04» 0.0612 so MPs Essa tensa ¢ de raga, pols dos os pontos da vig se destocam para DlNo. Nas fbas lero prOximas so ens38- lamento, core a tense etic de comprenio ge igs 330 MP Carmo? - TacesnasVexs © ———< E> 74. Considere 0 Peoblema7 3, substintndo 2 viga de segto retanguler por uma viga com sogio transversal mes trad na Fig. 7-12. Determine os valores das mdimas tenses normals de tag ede compressio, ptm Ze i ul AN SY ZA Figura 7-12 SOLUGHO: 4 tense normal uma distnca yd linha nears = Myf, ara ae brs eeternas, y= 5,6, para 96m astameato roqual¢ mresto flew: € maximo, Me | 72000,08 “TT Sex 3869c10°Pa ow 386 MPs Novamente, um vez que as iba situa na pare sepeior da vig esto alongs tens € de tage. As flrs sitaaes na fae inferice da vga eae encuadas, tere ¢ oo compressa igi a 385 MPa, 78 Uma viga em balango, de 3 m de comprimento, é submetida a uma carga uniformemente dstribuida de SO KN/im. A tensio normal acmissivel em tacdo cu em compressa ¢igusl a 150 MPa. Sea seca transver- sal da viga éretangula, determine as dlmensOes, sabendo-se que a altura é 0 dobro éa largura SOLUGAO: O dingrara de moment fete para ume ears wiferme anand sobre uma vi em balange foi determi ado no Problema 6.1-Conelui-se se parahsbico varando de 7e0 ra extrema ive ds Via até u val mimo noengiotaencito, A vigsearegaa€ © diagram Ge momento feo rradon ta Fig. 713.0 momento maximo ne engastamento& dado por M., = 30GKLs je a acompanh 135 EN Observe que o prema tats do projet de ua viga A Sic so temveral que deve ser considera para fins de proto autem que o moments Retr €wxine tog, no engatanenio, Assim, desea projetr ama vipa retangala pra resstira um momeatotletorde 139 kN-m.com uma tens poral macima de 130 MPa. Omomeniode ieriaem relay a in neat dao por 2b)” My.A nasi '30 MPa: Poraa, Pars aseeio transversal davis prima ao engasteat.a lessionoemal na viga é daa por vexsdo nonmal de vagdo ocorre ma superficie superior da igac, palaessa supe, y= My 1350008 7 2B on sx" booth assim, b= 110m €f=20= 229 mm, sown a l = Figura 7-13 Teter rs trons 76. Uma vigs.em balango, com comprimento de 1,5 m, ésubmetida a ume forcacencentrada P aplicuda na sua ‘extremiade livre, como mosis a Fig. 7-14. 4 sua sect transversal & circular [A = 100 mm), tendo dois {ures longitudinas disposios simetricamente, como indicado. O material da vigaé uma liga de tito, com veasZo nocinal admissvel igual a 600 MPa, Determine o maim valor admissivel da forca vertical P, « Raid ow = Figura 7-14 SOLUGAG: Princrumeste ¢ necesstio determina ¢ matneato dentin, O momento de inva de uma ego tans: ‘ers sical heiaom rela a0 seu eixo diametral .¢78"/4.0 momento do ines gui pede sr ea-ula cons Jderando.9 momento de née da seco creat de rai igual 10 mm sem fase sustitdo © memento densa ‘ds Taos, Ass, ai do enema do eos pall, tem se aC} (EF gy] ose [As tensoes normals mas fibras superiores¢inferioresincicadas pelos poms A 8, respectivamente, sto, usando aw aa PU) xO.1 0,592 0 600 x 10° = 2 P=237000N 777 vign extradada mostrada na Fig.7-15 6 fits do uma liga do alumsinio com ama tensio nomial admissvel tanto em tragia come em compressio igual a 9) MPa A viga esté em balanga e é submetida a uma carga vertical uniformementedistabiida, Determine o valor admissivel do caregamento, oe 7 sabe oe ro Fee ° Figura 715 SoLUGAG: Prineramente, dees se aposigh dy cena de gravid dl seo Lansversa (200) 30)(15) + 3180)(10}000) Tae ATRITO— 5,5 aa Ein segue, determina 4 0 moenento de indicia da sexe wanaveral. Calcul, incatnente, © momento de inéecia ‘em relia a9 exo ro lop ign O mcenta deinen dase eal em ela am e80.¥ Carmo? + TacesnasVoxs © ———$< > 420020" +3{L40 0807} 0,12 10% mm! {a doen spans, pole ag an io ne psa pl cen de via gh ‘eed ransversa da vga ot se 1g = 6012.10" = (11400). = 31,0510" run (© momen fletor mismo orcre no engtsueneto, ¢ su valor é we! Em seg, alice sea expressdo = Meif pera as bees infvines de vig una vez que elas tion aut ue psn por 10 = 30.1288) 4800 N/m 78 Uma viga simplesmente apoiada AD é eamregeda por uma forga concentrada de 80 kN juntemente com umm bindrio de valor igual 1 30 kN, camo mostra a Fig, 7-16, Usiize a segio transversal do Problema 7.4, mae ‘coma largura desconhecida b. Determine 0 valor deb, ssbendlo quea tensa normal admissivel de trago & ‘de compressdo € igual 600 MPs, wmf © D A )30 an 7 fa SOLUGAO: Deterninans inciainente sreagteseom Ae C1 ago tense fp Figura 7-16 304801 2 R244 kN son as KN A put domtogodo Cap 6, pre-e agora, agro diorama de momeato Mle. A Fig. 717 mestraese dara ‘Omomentodeinerciaé bee? wna sem! y= PE Wes 12,0104 5,380m" | pow = Figura 7-47 eter rs trons Uilzande-c 0 valor do momenta etr mixin de 361ENCm ma exproscha = Mell terme 36.000 «0.03 640 1? = 3000003 _ Ta07 +539 x0 13.8em Sera mais razfvelselecionar uma soso com ema aura mao 79 Uma viga ¢ solleitada por um bindrio de 3 KN-m em cada uma de suas extremidades. A vige € de ago, ea sua segdo transversal € um perfil T com as dimensoes indivadas na Fig 7-L8, Determine a mscima tense de tas na vigac ss localzagio, bem come a méxim tensio de compressio € asa Loeaiago 125029)62,5) + 250028) 5) + ASSO Omomentade indicia ms rage a9 eixo dado por 16.8510" Jess? +2] L508) (0 momento de ines, em selagio 2 exo que psia pelo centro de gravidade da sagho, pede agora ser encontrado sae teorems do eos pails, Asin, 1 1g AD 168x108 7.7%108 mm’ 1, +3625040,37 Ia ara ocarezamento indica, fib absino do eo gest em tage. Censidere ceca Gis as vas ‘xtemat pa do exo sy com mostrde, Obviamenc,€, 40,3 mm ec, $4.7 mm. 'Aaxixima tents de tage ‘corre ms fibers longo de B-# edd pee = M3000 0.0403 62,1084 oo 26.2 MPa T7105) x10" Asics testo de compresso acre ns fbr a longo de A.A edad por 5 x10°Pa ou S5MPa Tax yo 7.10 Uma viga simplesmente apoiada¢ solicitada por um bindrio de 1300 Nm, como mostra a Fig. 7-19. seo trarsversil da via € um pefilU, como ilusrado. Determine as miximas tensbes de tagd0 ¢ de com pression viga. ‘SOLUGAO: O cent de gravidade da sexo esti lralzado aca do ei x Sua loalzago € dada por (6x19 x75+00%3 x1 Geis +303 4Sem Cawmuio7 - TatesnasVous © ———_-< E> Msg pam fe SET poy wap fics [conta 4 kj 5 T : iz : atm Figura 7-19 Figura 7-20 © momen de ingen ¢salalads da segue fo (oxist = 2NS5 em" sao Esse canepumento jo: conser no Frblens 69. bine formado pels forgasAe Ce encontrado a patie 1500 Forint, R,=300 N lye R-= 300 NTs force ates de ug as fibas superiors ene Ae i de compresio nis is supine: ene CO diagram Je romeo fete Smsteado na Fig. 7-20. Un pene esqvents donc sews 80 ag PADS 5335108 Pacegtoy oye 2022045 433108 Pa compro 283510 283510 um pod dei do poo senso 606.105 ' 500 0.045 IOS 922.10 Pacemprsdoy y= S00 DOS— 9952 Pato) 2835 x10 " 2835 x10" wei ‘As maxima tensed tagdoe de conpressio deve, ager, sr eos ptr os ut valores alas ‘A mira tens do tagdo & 3.33 MPa, ovcerende nae fibrassuperones um pouse& csqucrda do pono Bt amie tersiode compresso€ 2.22 MPa, ocorendo amb ns ia speciores im poucoa dts do pono B. “TAL Considere& viga com halangos nas extemidades solciada por tts foryas concentrudas, como mostaa Fi 7-21.A viga €simplesimente apoiada, ea sua sao iransyersal & um peti 7, come mostalo. O material da viga€ ferro fupdid cinzeato, tendo uma tensdo normal de traglo edmissfvel de 25 MPac ume de compres: so de 150 MPa, Determine o misim valor admissivel de P. SOLUGAO: A pari ds setts, cada uma das eagpesctamadhs de & gual 227 O diagram de memento Hee ‘onsisiecm umaséri de inhas rts Ligadass oaenadas,sepeesetando os mementes Metres aes ponies A. B.C, De Em omomertofetr€igusl ao memento da orga Psteando em A em elacia um evo que pasa por B Logo, My Pxi=-PN Em C,o momento foto igual soma des momentos das forges Pe R= 2P em telagio« um exo que pasia por C Pecan, Px, + 2PXLS<05P Nom ET etrcin ns trons (© moments flee em D & ial ay momenta etorem ee siera, comomeniocm cad a des exes A 6 2 10. Oeiagrams ce moment etor¢represntado mg, 7-22 Enconta-sea distinc das fia nfrines da mes ao conto de gtavidae come 33.7 m2. momento deinéeia ‘éxarea em relacaoa tin neta qe pasa pelo centro de sraviade como 40% 10° mm —— Figura 7-22 Figura 7-23 Floura 724 As ites supsionsem Bo D eso em tagio,© as fibrasinfriores esto submetides compressa, como most a 7-23, Calealvse, inislmente um vser de P,consderandse que eestonormal anise de acio de 35 MP ‘corre nas fbens superiors, Aplicando-se@ = My/T paras as supeions, enoata-se Px0.118) = PHONG gy pe 12070 Foxtoro™) asco Em seguida, calcula se um valor de P, consderando-e que a tens admissvel de compresto de 150 MPa ocr mas Stree infrires em B, Nowmierte,oplicandoae a Séreula do trate de exo, cxcortcrse (0.0887) Tox 0'c0 oa P=102200N Vesiise-se, agora © ponto C. Un ver que o momento ctorem Ctem sinalconttio ao do momento em Bas Steestiperiore endo em cores, ex bs fries eso subnets ugha, come mostra aFig 7-24 Pe meirament calcula um Valor de P vnsicerando-se que atensio somal admissivel de taco de-83 MPa cere mas teas infers. panda formula da fexdo,eucoma-se 0,57 0.0887 asx io" 177100 N x17 Io ‘Comiderarse ors qa tense normal amine! de compreasio de 150 MPs aco nis iran serine. Apia orto fmt dla, mse LosP x0.116) sox 108 = SFX 0.10) ox 1000") 103 000 N 0 anime velr de Peatieo1 gut § P= [2.07 kN. Porto, a tensto de tao acs pont Be D 0 ftor de crtrole radeterminao da maxima carga ndmissive 7.42 Uma viga de segio transversal retangular est simplesmente apoiads nas extremidades e ésubmetida a uma linea forga concentrada, como mestra 2 Fig. 7-25(a). Determine a tznsio de cisahamento em um posto situado a3 em abaixo da parte supecior da vige em uma segio I m dircita do apoio quero, Além disso, {etermine « méxima* tensdo de csalhanmento devido i orga certante verti V. ve Pe on al ous TZ wal bo faa oemhe un 728 A tansao de eltamenio & sem vida, via ode & Lens rm € mixin cm una fbr externa, contre deter ado wands o crete de Moh Carmuio7 + TetesnasVous © ———$-< E> ‘SOLUGAO: As rages Sioencontradas por meio cas egies a estiticn como 9 LN IS KN. como mostra na i 7-25 Oahagrama de frgaconanteparaesse tipo de caregameno ¢ mostra) na Fi. 7-250) [A pari diagrams deforga cortante, obs o valor ca org crtange que ats em sega I cits do apoio aesquerca. Ese valor € $000 N. A tensto de csalhamento Fem qualquer ponte cess sect @ um distancia y= Seda ine reuta€ ea VO _ 9000 (0.06 6.03 50,0885 2000 (0.06% 0.03) 0.045 _ 4110" Pa “Th (0,06%0,12'/12) x 0,06 A mixima tense de cisahanent devo orga coant vertical acore ns linha nee, qual» =D. Assim, 2 _ IS OLO10.00%.0.00 20.93 5.3568 py ww jaswire ©" @.06% 0,122 0.06 7.13 Considere a vigaem balanzo submetida 2 uma carga concentrada, mosrad na Fi. 7-26. Determine a mit rma tensto decisalhamento devido a forga certame V na viga e determine amber a testo de cisalhamento 425 mm da superficie supesior da viga em uns segdo préxima ao engastament. SOLUGAO: A orca certire tem tm vl corstnte de $0 kN em taxes os postos ao logs do comprimento da vga Devi ves vor consane, no hi necesidade dese desea o diagram de forga corte Aleeslzagin do cento de gravee eo valor cla momento de inca em religion sixo que pass plo centro de sravidade 529 encoiradbs como no Problema 7.9. Assim, cent ge gravid ests fealzago a 3,7 ram aia da superficie inferior da igs, © momento deinen igual 2 4 1° mm A tensto de csaaento& msximaa Hina outa €€ 1 YQ _ $0000 (0.1183 x 0,05) « 0.116312 » 140% 10°) 1077] x 0.05 845x108 Pa ou S45 MPa nde Q eprom ¢ monn do prii order de dre ete inka mers» wa Files entrine dvi soe ren inca pela regio hoch na Fig. 7.27. Ovilordla momenta de primis onlem pacer ahs ser calcu tomandoo momen da area sem hachurs sbalzoda linha neva, mas ess alclo sea um pou mai. Figura 7-27 A tanga bf considera ig 5 mm, ves ver que é# angura cl iga no pono em que ens de csahamento ‘st sendo called, Prtnto, « maxina tonsa de calbament ded forge cortanteV § 845 MP ool overt em todos os pontos sobre ina neura ao lengo db to a comprimenio da vga pois og covtante em um valor cons: ante a longo Jo comprimerto da ig ET retrcin rs trons Atensio de cisalhamenso a 28 ram da superficie superior da viga &novamente caleuada pela seguins fraula VQ. _ 20000(0,025 x 0.05) x 0,1038 25x 0.0 dati Pe ow 324 MPa u 140 10°) « 1077} x 0,05, ‘onde 1038 mi a itinia da Tina noutra ascent de graidade da eae 25350 nm, 7.14 Considere-se uma viga cua secto transversal € um perfl J como mostrado na Fig. 7-28. Uma forea corante Vigual 150 KN atua sobre a seedo vansversal, Determine os valores maxiniose mfnimos da tensao de cisalhamersona alma do perfil cE Tt sat Lem Figura 7-28 [SOLUGAO: O momento de inci calla dividind-se a segio-em ringub, Pextant te A testo de chatlaneno tem un valor msn wa Ha ners, © romeo de primes endem er aga & ih tad sa hchurada dh Fig. 7-29 6 131.0% mn 0 =175(10)667,5) + 200028)4187,5) = Consequettemeate, 4 méaina easio de cisaihamneno ma ia oa €encoauada come «= YQ. 150.00000.1 10") x10 ims T3390") <1 1x07 424 x10 Pa ou AMP Anima ens de csstamenio na sna ecere nauele pono mai afta da ints reat, sto alisha bob indicadama Fi. 7-30, Ele VO. _ 150 000(0,2>0,025) 01875 To "1 G89% 10 10°] 001 36,2 10? Pe ow 36.2 MPs ramp 00m Zs — CLs ode Po wx de ex | Waal = Eiiee Figura 7-29 Figura 7-30 Carmo? + TatesnasVaxs © ———_$-< E> (Observese que mio é muito grande diferenga etre os valores mise e mine da tenso de csslhamento ma sma da vige Ne realidade,¢ est caiular apenas um valor eposimdo da tensa decistlbamerto ma alma de uma tigude perfil. Ene valeré cbidodhidindose a frgacortate total Vp dtc dn scyo trurmersal sommerte da ala. eve var apracitede orate 130000 2.9108 Pa ov 42.9 MPa Fou Da50% 00D ‘Uma anise mas avancuca das tenses de esalhament em uma visa de perl revels que alma vertical resiste 1 qusetodaaferga cerante Ve que as mests horizons resistem apenas a une poqueta parte dessa fora. A tense tines Figure 7-95 Figura 7-93 ‘SOLUGAO: A tense normal devo ae memento fletr ma fbr superior no poxt A ¢ vido ao momento M = 600% 1204 Nom. Ha wren una tendo de esaamerno devo ae memento ugar P= G00 % 1 = «0 Nea a bra ‘exsema em. Alm dvs, forga detrago de 10kN por an tens normal no porto.A. Asteniies si Tp. 6000.08 Fx 006 41X10" Fa ou LAL MPs 200005 2.0 = 60.1 MPa = Me = LO HO08 sx 10° Pao 50.6 MPa T > 3006/64 o,=£ = 000 ssectotpa ou 3.34 Mo Fx00878 A teastode csthamerte verial ¥Q7P ¢ zoo ne fib superior. Ui elemento no ponte Asti soictado, como mostra 1 Fig. 7-364 partir do ciculo de Mohr, thogedo na Fig, 737, mamas tensdes normale decsellamento no ponte A so calculadas a sepuiie forma VILE ~ 63,2 Me 32.2 MPa NT] . eo -10) Figura 7-37 [No pono tensa rma device ao memente feo & eno « Eames do ponte A, Assim. a tensa norra 4de3.34 MPasubstulstrsao de 0.1 MP no elerient da Fig. 7-96, Astensoes nari ee cialhanent9n6 pore 5 So caceladay da segue forma (eno deenalhamento WOM alichonard testo cial eum la onde outro docive) eto devi tayo one 0.065732 00% m 0,037 x (4 x 0.0973m) (F< 0.06°762) 0.05 14110! Pa ou MPa. = 14,7 MPa 0.306% 10" Pa 10000 3.54510" Pa ou 3,54 MPa ret cin rs trons Asmiimastestesnormaledcstaneno mo pox so emcee oma: 288 iF ia? = 166m sig sia 14.8 MPa No ponte C. ters io normal devi so momento eter é —S66NPs, © fe 0 tém. mesos valores 9 panto Lago, 2 ensao normal de ~56, + 3.34 = 93,06 MPa substi 60.1 MPs noctnteno da Fig. 7-3. As tenses nonal ede ioalhatvent no porto C so calcladan da seat forms (a tens de claret devido 3 V acinar a ensdo de ‘hathamente devidod torgic de um lado on do outro de eso} 1p _ 000 x 0.08 4 uxt Pe oe LI MPa F< 0.06455 o HOOKS 56.6x10° Pa cu 30.0 MPa x 0,06 68 Fo 10000 secre ou 3,54 Pa Foo (0s valores mdsimasd tnsio nrmal sda tenso de csalharneno ne pont C sto M4 53 =-30. MPa + V20,52 +14, Eg, = V205F 418.7 = 30.0 MPa Obviamene, a ensds normal ede ssahamento no ci sie méximas no pont Problemas Complementares 7.8 Une vgs fea de ttn apresenatesio do esoamento il 4 $00 MPs, A viga tm un soo ronsersl ta ular de 2em 6 emes rlexionadaem tena de um eX pally su face de 2em.Se a nx ens normal é gaa 41600 MPa devetmine o momento eer corespeneme, Resp, 7200. 7719 Uns viga em balango de. mde comprrnenta supers wa forg concent cr au exiemidade ee de 3S EN. O04 material ago esrataral. ea tensio romal almisivel é igual 2 125 MPa, Determine odimeto necessiio sea segue traversal da vigaéccula, Resp 208mm 7.20 Deas places de coerarad 1 em » Wr so sodas ads prfe I de 20 em de aura prs formar seg raver sa) ca vige mostrada ma Fig. 738, As cargas aan ea um plano vertical eer vigaem tomo do cxo erica (0 momento de inersia de coda peril em ola a0 cixe horizontal qs passa ps cento de grasidade & KO em Determine maine moment fetor que pede ava vig, sabes ques enc admisrve do st material igual 4 HQ MPS. Resp. 17.1Nm i cc - em Carmuio7 + TacesnasVexs © ———-< > 7121 Um pei de mesa lars de 250 mim deat com f= 61% 10" mm! & sila com vige em alengo. A viga tem 2m decomprimento,catensto admissvel do materi daviga ¢ igual 125 MP, Determine o valor mimo admsivel de ‘acargaunifonne w que po sr supertads wokengode lnloocomppimenso ds vgn. Resp, 3055 kN 7.22 A vigamostnda m Fig. 7-39. simplesmert aca ras exremidadese suport das creas cispestas simericamen te, de 60 KN eats. Seas tesoes amiss de ago e de cempresso 330 igus a 125 MPa, qual € o momere de indrcia mcesério pera umavigade 250 mm de aera? Resp. 60 10 may beeen Figura 7-99 Figura 740 7.23 Comider a vig vmplesmeateapoinds slits por das orga eoncetras (0 KN ca) mostrads na Fi 7-38 [Agora avian é de sapéotrarstersl circular vizsda, com masta Fig 7-40, Seon que as tnsdesadmissiveis de tran ede compress co material da viza sto gua 125 MPa, determine o diet extern necesrio da vin Ro 7A mm 11.24 Selecione uma secu retangulr etal ona que altura sjaduas vezes argu. para ataar como uma vgs embalan- {0.0m 2 m deconprimenio ee saporte um catga unfermemente ciribuda de 40 kNim. Astensdesaeiisaicisde trae decompresso so igusie# ISOMPa. Resp SDS mms 1856 mmm 1125 Una vign de 31m de comprimenio ex simplenae apo en cas una de sus etenidades¢ supona uma cag ‘iformemonte distribu de 1DkNim, Sun soo transversal tangle, de 7S mim > 150 mm, Determine o valet © = localiza da mixin tense tora. Alm disso nconie 0 valor da ens normal erm am ont 25 nt aino da Superficie superior na seo situs romeio,ealte-osapcics, Resp. 40 MPs, 26,8 MPa 7.26 Reconsideren vige de ago do rablema 72S. Determine o valoda mina tose normal, comsiderande, agom.o eso proprio da vga, alec carga de 1DkNim.O pesoespecitic coagoe TROKNin'. Resp. 48.9 MP 1127 Consider uma vga simplesnene apoind sypotado 4s cargos concekrad ¢uniforme mostra naFig, 741. Dot mine a altura oo velanglr ca lnpura ig 2 cm, parsque ela resist seers cargamettes. AX tenses admssiveis de taco ede compresseo sb gualsa 120 MP. Bop 618 mm i bin 4 Pinbinbewd Figura 7-41 Figura 7-42 7.28 As duascargas dstibaidas so suportadas pea via simplesmenteapoiada represeatads na Fig. 7-42. viga tema ‘ego wansversal eeu azada mostada ne Fig. 7-4, com D=29 cin, Determine o yal ea localizajao da mavima tonsdonormalag vga. Rey. 457 MPs, [834 ma partir spoio da divs 729 Uma vgs em tango com comprimento igus 2m, cue seg transversal é mostad ma Fig. 7-43.sapona uma cag ssifermemcate disbuiie de 8 kin, Derm os valores das eines teusiea ares de iragdoe de comps egy 388 MPa 81 MPL tren rs trons 7.30 via sinpesmente apoiads AC mostads na Fig. 7-4 superta uma carga concentra PA seo transversal da vgn ‘retungulr, com dos fucnquadrudos como nistade. Sea tendo admisel do mural da vga il « 120 MP, ‘dtermineg minimo valor de P. Reap. 180 LN 300 Figura 7-44 7.31 Ui via de aco Smplesmente aoinds cuja soo transversal én peri U, st aera po una ewea uniforme: mente dsb ¢ un bndro, motes sa Fie. 7-45. Dele os Valores dss naan ensdes Rema de a decompressio, Resp. 3.2 MPa, 55,4 MPs 20KNm donm fom Figura 7-45 7.32. Un vig simples com balanyo, cja seg tnasversal€ um perfil Vest camegads come mostra a Fig, 746.0 mate- fal é foro funidecinzont, tend una eso asso de wag igual 3) MPs ed compres igual 2120 MPa Determine ome yaloradmissvel de # Resp. 2220 N Carmuio7 - TecesnasVoss © ———-< E> 1.88 Uma vig simplesmente apo & mostra ns Fig 7-47. Emcee (8 xia tens normal ravi, (ha cima tersdode cisalnamerto nt viga devigo Ve () senso de csalhamento no ponioa | madireta de R, €2em abe Alusepeniie spetiordavige. Reap. (0) 394 MPa (8) 37KPa. (©) 121 ke Soyo Nin Jom tf a Figura 7-47 KW .84, Determine (a) a maoima tensao normale (b) a8 mains fensoes de elsnamento devido.a V ma via Saplesreate spviads mostadh Fig. 748, Resp. (0) 240 MPa, (0) 12 MPa A01Nin wn Figura 7-48 7.8 Conmsidere um exo cncuar vazado cuj diame exteuo ¢ igual a8 em e 0 lameuo interno € i Aidmoiee extome. O iso eth submetida aun momen tegor de 2000 Nom, justameate con um momento Mtoe de 4000 Nem, Deters an tens pincpas no coro, Determine takin a ultima tense de callers Resp. 10.1 MPa, 6,4 MPa, 38,3 MP 7.36 0 cio mosaéoms Fig. 7-49 em éiameto de 10eme ¢ apiado em munca que exercem some reaches concent as. Duas polis seponam conti que fomecem as forasidicadas. Deesive a minima tensdo ama e ania Toosdods Gaahamento, Rep. 82.5 MPa. 41 8 MP uN som Figura 7-48 EE retrncin rs trons 7.37 UUme vign de segioretingsler de Sem de comprimento esti lpi um cia de seg tela de S0/em de om mento, com mostrado na Fig. 7-5, Caleue os valores das msi tenses normal ee sitalhament 80s pont A. ©.C-O ponte Acad na super spores locno, o pants B,na sapere inlerie, £0 pen Cia sete, ‘Resp, EMAS8.1 MPA 40.3 MP om 8: 7.7 MPa, 29,0 Ma: em C: 32.2 MPA, 22,2 MEA Tabola 7-1. Propredaces de paris de sbas largas selacionacs, unidedas USCS Posopor (em relara0 20 ‘Hem relaca0 go Besignagéo' és fot Area, in? ico 2-90 Sint WineTo 700 3056 THs Tas2 Wiss 550 1619 8809) 6x2 20 wixn m0 a6 97a ers 193 Winns 580 1706, $764 78 Mars W550 500 47 3045 67 S64 Wiss ‘so 134 3508 582 s00 Ww 2xa0 0 nat 10. 9 41 W236 360 1059 2008 459 27 wines 20 2468 407 206 wrses 280 134 309 us Ww 10x89 wo saa 97 hoo Wl0xss 540 307 os Ka9 W 10349 ‘90 29 546 930 Wiosas 40. Das a1 32 wioxs7 sro 1469 99) 22 W 1029 20 173 Sos 152 W 105025, 20 1205 a 3 Wis! 210 1633 aus o7 Wx oo 12653 355 oo wax3s 350 1265 aut 25 weal 310 1097 4 x0 wasas 280 os m3 216 wasxar 20 sa asd 208 wax2t 240 223 208 s2 wars 190 “7 160 79 Welsh 18s Ox 97 7 “Opie nner depeis do W € aha nomial dso em oA O und NEE 0 peso mas por pe d com cuermo? + TowcesmusVois <5» ‘Tabela 7-2 Propriedades de perts ce abs largas selecionados.unidades Si Massa por ‘em relaao a0, ‘(em relagao ae. Dosignagio* rmotro, kgm _Area,mm® lo x2) 10% mmm* _§,40%mm? ico yy), 10° mm* W sex 108 ims 13200 2 2100) 26 Wawxs x09 10400 sw ina W865 106 1033 1300 2s B10 Wms 8s 853 11000) 198 46 W574 ns ‘us lot a4 W 566 66.2 x33 vas, 207 WMisx59 set 1380) 1» Iss W 30553 529 52 ur 9183 wausea7 a0 060 a 855 WMS x37 36a 4160 ‘bd 602 W2s4x 11 1303 16900 nas 149 was4n79 Tot 10200 i 431 w2stn72 9289 ir 386 Ww 254366 ss 1a 03 21 Wosaxst 7010 siz 852 uns Ww 254x453 5409) 63 504 631 wastes ne S09 34 400 wostxsi 3000 a 2 4m W203%39 1580 oy 330) 203 W095) ‘6x0 525 508 116 wrants S70 ass us Isa W234) Su 05, 37 895 w03 x40 suo 0 xs. 503 W233 4550 ai 340 755 W322 3400 26a 20 328 W 192425 aos avs) ua, be 4m Capitulo 8 Deflexao de Vigas 8.1 NOCOES BASICAS No Capftalo 7, foi afirmado que ca mais ¢ de cisalhamento na barra, mas também provocam defen tudinal. As tenses foram analisadas no Capitala 7, ¢ © abje caleulardeflexies. ‘A deformaco de uma viga ¢ expressa em termos da sua defiexzoa partir de sua posicao original sem carga. A deftenao ¢ medida a panir da linha peutra original Tinka neutra a viga deforma, A configuracao considera pela Linh neuva deformaila €conhecida com fina esica da viga. A Fig, 8-1 representa a Viger sua condigio viginalindeformade,c a Pig. 8-2 representa a viga na configumeao deformada que ela assume soba ago da cargo. mod Figura 8-1 Posicao idetormada de uma viga. Figura 8-2 Posigao delormada da vica 3s transversais aplicadas em uma viga nilo somente procuzem tensSes nor sem uma direglo perpendicular ao seu eixe pitulo & examinar métodox para P (© deslocamento y 6 dafnido como a deflexdo da viga. requentemente, serd nacessirio dotominar a deflexio v para todos s valores de x0 longo da vig Ess relagio € a linha elditca ou curva de dees da Vi |As especificagdes para o projeto de vigastrecuentementeimpoem limitacies para as ceflexiks. Bem como. para as tensoes. Consequensemente, asm do ediculo das tenses, como fol aoresentado no Capitulo 7. ¢ essencial (que o projtistaseja cap de deierminar as deflexGes, Por exemplo, em muita norma de constugio, &deflexd0 iéxima pecmitida de uma viga nie deve ulirapassar zis do comprimente da viga. Componentes de acronaves ge ralmentesio projetados de modo que as deflexdes nio excedam alguns valores predeterminados, de modo que as saracteristicas aerodindmicas ni se alterem. Poranto, uma viga bem projetada dave nio apenas ser eapaz de su 8 que vai ser submeti Jes desloca as também rio deve experimentaros inesejveis. portar a los, Alem diss a determinagin de reagies devi sa, que sero tratadas em detalles no Capitulo. .indeleminades esaticemente envalve 8 uilizagio de virias Métodos de determinagao de deflexdes de vigas Varios métodos esto disponives para a determinacio de deflexoes em vigas. Os geralmente mais usados si0 0 método da duplaintegragio e omiéioo das fundes singulaes. Deve-se obvervar atentamente que 1Odos0s méouos se aplicam soment se todos os pontos da Viga estiverem atuando denteo da rege Curio + DeneoveVaxs © ———-< > 82. EQUACAO DIFERENCIAL DA LINHA ELASTICA Determina-se, aqui, equagiodiferencial da lina elistica de uma viga carregeda por forgas wansversais, ‘No Capitulo 7, segue rlagho en fot deduzida como Eq, (7-7). Nessa exoressdo, Mf representa 0 momento letor que stua em uma secao transversal paruicular da viga, po raio decurvatura a lina neuira da viga nessa mesma seco, £ € 0 médulo de elasicidale 70 momento de ineivia da segdo uansversal em relagdo 2 linha neutia que passa pelo centro de ravidade da segto transversal, Neste ivr, estaremos interessidos nas vigas que possiem Ee J senstantes ao longo de todo & seu comprimonte, mas, de una mancimageral M © p devor sor fungSos 6 x ‘Observe a linha mais grossa na Fig. 8-3. Bla representa a linha neat doformada da vign em floxo. Inicial mente, a viga coincia como eixo rantes do carregamento, #0 sistema de coordenadas que peralmente &coaside rado mais conveniente € 6 mostrado no desenho. A deflexio y € considera positiva para cima; portanto, para «caso da viga especifica mosirada na figura todas as deflexoes sso postvas. | ——> Figure 8-3 A nha neutra davon ‘Uma expresso para a curvuruzem qualquer ponto ao longo da curva que representa Viga deformada € ott dado cileulociferencial. A expressia se exereve como 1 yl wo Po ayant Nessa expresso, dv representa a inclinagéo da curva em qualgner ponto; , para pequenss deflexdes da vig, «essa grandeza e, em particular. o seu quadrado sto pequenos quando comparados com a unidade, podenco ser des prevadcs. Essa hipotee de pequenas deflexGes simplifica 2 expresso da curvatura part 3 Pontanto, para pequcnas deflexdes. Eg. (8.1) torma-se ea sca & a equago diferencial da curva de deflexdo da viga catregada por forgas transversas. Ela chamada de ‘equagio de Fuler-Bernouli de lexio de uma viga. Em alguns problemas, é necessrio inteprar essa equagio para ‘otter uma relagao algébrica entre a deMexao y ea varivel x ao longo do compriment da Viga Isso sed realizado nos problems 8.3 DEFLEXAO POR INTEGRACAO ‘O metodo da dupa integracao para calculardeflexoes de uma viga consis, simplesmente, em integrara Ea. (4). Na primeira integragao, obtsm-se dvd para qualquer ponto na viga.e, na segunda inegracdo. determina-se a ¢e retin rs trons Alexioy pra qualqer vale de 0 momento tor Mf eve ser ntartente, expresso cm uma fungi da arin anes que a equi «ea itegrads Para os aso seve extudads aus integaghes so simples Una vez que a equi dierencial 4) ¢ de separa order Sta slug deve caters corstates inc raga, vss das cbtsanes deve ser determina pat deconlites cones expo dancing a Havirios métodos possiveis paras ulizagdode fungi singulares para a detrminagio de defiextes de visas ‘Talyer a imi simples soja utilizar a abordagem do Capitulo 6, em que o momento flor ¢ escrito como fungées singulaes na forma de uma equaeio vida co longo de todo 0 comprimonto da vign. Duas integragSes de Ea, (8-4) ‘omiizem 3 equsgio para a viga defletida em termos de duas constantes de integragio que devem ser determinndat 1 partir das condigies de contorao. Como observado no Capitulo 6, a inegracio das fungées singulares avang ‘83 Determine a inctinagdo da extremidade dirita da viga em halango solicit, como mostra a Fig, 8-4, wil zando os dodos para viga e para a carga do Problema 82. SOLUGAO: No Problems 8.1, aqua da incinago fo! encontada, Asim, tense be pave BS *) e jae) sp __=20000=3*# gore a8 (it), SEF Senet} Nz dvd = uma vez que inctnagan da vig € muito peqwena, ‘84 Determine a equagio da linha cléstica de uma viga em balange submetida « uma cargo uniformemente dis tribufdaw, mostrada na Fi, 86 Figura 86 SOLUGAO: A oquag para o momento Motor podovis sor dotrminsda de ura maneiraancloga iia wtiizada no Problema f, |, mis. em vez do, vamos deserirat © momento Petne no pont distnea xo engstament, consid rand as fara det da ego, et vez de cansiera quel eset. A tong devi 8 carga distribu w & 9. Bos forge stun no pont mci desse comprimesto de vigs Aiea de, porta, seu trace de momento a purtr de.x€ HL ~X). © moment Meter nasecs0 eno, dado par mM Sux) ‘0 sinal nega &necessi, uma vez que cea faa alto prose momento ete nega, Acqua diferencia que dese 3 vga Mati enn, A primera inesraco produz constant pee ser determinadawsanlo sd), WL 16. Lego, com se my yee 9 eeu a o A seyunda irtegragdoproiz u! ese, @ tren rs trons 8s Ne extremiclade do engasterent, a delexio gig 2 770, de malo ae ‘rma nal da equnge ca Lahn elise 6 portant, wet ep w wt Be ett ae o A defied é mixin na extremidade dicta da viga (1 = 2), eyenti,tem-se ds Ba, ) wet wth Bhs we ‘one o valor nega india que ese poate ma ia eldstcaensontasesbuixo-do cio. © valor dflento maxis o ssa €a frrula da dlexiomxims pata a Vige Sma Tabla 81 ‘Obtenia ume expressdo para a Tinh eldstica da viga simplesmente apoiada da Pi 8-7 submetida a uma ‘carga uniformemeate distibuids w. Ui vim, | po, Foures7 ‘SOLUGAO: A cara tal tutndo soo vg We por canada Simei, ea vada feagOeS aa WiZ2. Por ‘aus dasimota de carrgzmento, Sevidente que a vig let &siméria cm clas 20 ponte médio x= 2). ‘A parte da carga uniforme a esquerda dase, a uma dstacla.x Uo apoio da esqur substitu por sa re sultnte que atu no pont mio do eomprimento da viga. A resukante é ws auando para Bixee, portant, dando ‘orgem um momento letr negative. Areago w1/2dcrigem aun momenty Mc poivn.Consequensement, para ‘qualquer valor de x0 momento er se esteve o A pritcicn iategrag prod, ay ak Una vez ue a vga Metidad sia oon rela a cent do voit zero esse ponto Substiuindose(dV/d), js = Ona E9.(2). terse wi Bow ee TT +e ow Curio - DenexioveVaxs © E> {A inetnagao dd em qualquer pont € portant, daa por 3 @ ‘A deflendo y€ zea no apoio daesquer, Substuindo-se 9, A forme fal da ‘expresso da inka cliaicn 6 By =Yb ge gt WE » Ya or A deflecio maxima da vias coor no pont central por cata da simetia. Substinindorse x= 72 na Ea. bien se swt! EDs = FRE ou ‘que € fxmal de deflexto mx pats a Vig 2 ma Tabel 81 ‘86 Ums vigasimplesmenteapoiada, com um comprimento de 4m esego transversal recangular de 2em x Bem, suporta uma carga uniformemente distibuida de 2000 N/m, O material da viga étitinio, cj médalo de clasticidade F= 100 GPa, Determine o valor da mixima deflexao ca viga ea dimensio de om & vertical ‘SOLUGAO: Do Mobicms 8.5, minima deflexto€ smtt Ans 380 ET Sebinsind stem se 520004 Bowe = 0407810 ‘TEHTOD 100.02 «0,087 87 Uma viga simplesmente apciada & solictala por um bindrio M, como mosta a Fig. 8-8.A viga tem 2 m de ‘comprimento, ea st s95d0 transversal ¢ quadreda, com 50 mm de lado, Se « méxima deflex3o admissfvel na viga & de S mm e a tensio normal admissvel & de 150 MPs, encontre a micima carga M admissvel Uslize E = 200 Figura 8-8 SOLUGAO: Tver maneira mais simples de se resolver sj determina os des valores de M um huseado na cond so dequcadefcado de mim éatingi,» outro, com base ne eoudgio de que a texsio normal misima m vigaéde SD MPO verdadeie valor ds 16, eati,e menor ents exes dois alere icilmene, leans as reas as hss esterdades, Os momentos, mn rego exten, fomecem perurso iM, = My EE rtrcin ors trons Acqungio diferencia que desree a leo vgn, porant, Imsgrande sedans vee, em se 2 Pode-se agora deierninar as duss costantes de intyragio por mo das condiges de que a deftexao mas das ‘wees € zo. Pura = 0, y=6. Assim, Ey.) se 004086, Em seg, pare 1= £, = 0, Assim, da Bg, (3) tome Av equagdesprocradss, ada curs de defen es pr nti Ms’ _ Mx iy = MO Mis ” at » (© porto de dflexio maxima ooome on is _ P(t) mys sont) al) ° 0.003 = —_ Marys on M=2030 Nom % 27/200 « 107)[10.08 0.0572] Supe, agora steno normal admisstvel de 150 MPa ss produzida mas fibrasextomas de vgn nasestode momento let maximo, O memertfeor mixin ocome na extemidads dita com valor M,Portsnio (0.025) 150198 = —_Wi0.025)_ GWasiansyaz 25N-m (9 Logo, o valde maximo momento admissieléfraecido pola Ba.) «62080 Nm, ‘88 Uma viga simplesmenteapoiada, carrepad em seu ponto médio por uma fora vertical em 4:m de comprt- mento ¢ segao transversal circular de 10 em de ditmetro, Se a maxima deflexdo admissivel ¢ 5 mm, deter mine o maximo valor da cuga P.O material da viga € ago, puta o qual £ = 200 GPa, Utilize a Tabela 81 ‘SOLUGAO: ( vslor de micima defleiog A, = PE /ANET.Poranto 0.03 = Pad WaWx10) 2 P= S080 Curio - DenexioveVaxs © <> 89 Considere 4 Vigs 6 simplesmente apoiada da Tabela 81. Se a seed transversal da viga &eecan sO/mm x 100 mme P=20KN, com material Ga viga € ago, com := 200 GPs, SOLUGAO: Uma ver que a > ba defledo minim ocome i exqueda da carga P. El acome naquile pont em qu 8 inclnagio ds linn eliticn € rer € di por ar, erm sme h=0.5 m, determine ovalorda maxims deflexio da viga. O a = PRE = be 200000.56 ) es gcotesm on asm ves SOS TAT~ OYRW1,S(200% 10") x08 «0,0 8.10 Determine « equate da inha elistica para uma viga em balango solicited por uma caren uniformemente 4istriburda w por uniads de comprimenioe uma forga camcentad Paplicada na extremidade livre da viga (wer Fig. 8-9 Figura 8-9 SOLUGAO: Um metodo logico para aesolugto dese problema € detemminar as eagbes Ue vncules ¢, em sea, sscrover a cquayio fecencial da vgn tia, intoge-ts duns ves e determiner as constantes de integrusio por meio ds condigies de incinagi edflent zea naengutament Na realitd, ese prccedimento for reslzade, no Prcblems 8.1, para carga concentra 6 0 Probleme 84, para a carga unifermementedstbuid, Para a for concentra sozinha, 2 defleto yf ensondera Eg. (3) do Problems 1 como @ B pone ober o eft da cealiante dese des camegameentes quenda cle alam sulancamente simpler mente pla soma dos efits de eda um quinda eles stain sgpurdarecnte. Est £0 métedo da seperpcipco. Et ddeverminar deflexes de viga sujits a uma combinazan de eargas. como seem agu. Essencialmente. ele consis ‘1s atlizremos resslades de problemas de defied em gas ras simples para ober soles de prublems as ‘omplicedoe Logo, ele ne um msiodoindependecte de deternicar deflesées om vigas Para viga deste prien equa de deleo inal (u a eli) € daa peta soma das Fay. (1) € 2 BPO wy ge wi wet Ae wt a o a a “Pu ‘Ainelimsiodyids em qualquer pono na vin impesmens enconrad pla drivad, em relaioaxem ambos stator da Ea () ‘© meno da superposig € vido em todos es casos em que exe uma feag Tiner ere cada carga separa ‘a dotlowto separa qe ela peau 8.11 Usando fungées singulares, determine a equagio da lina elitica da viga em balango submetida as cargas mosiradas na Fig 8-10. EE etrcin rs trons ‘SOLUGAO: Nesie caso, nio é necessrio determina a rages no engastrenty Ca vga. A pair das tenias do ‘Caputo 6, encontaseaequacao do momento fetor ae long de tod isa. 09 sea wary! -2F(.-£) » pap $ 4 rome ‘onde os clehetes tm o significado explicedo na segio “Funes Singulares do Cepulo 6. Assen equa ferent avign fleidaé y-rply_£) : ~res} 2A 5) 2 L = 2". +c, 3 A grinieninogrogio produ nde C6 uma segues constants deintogrsso, Ess dns cnstntes podem ser deterninadas spar de. spesde contpraa. Parr~L, dds =. Assim, daog, 3) 10m 56 -2F of 3) +6, 9 Para x=L.y=0. Assim, dl (6) terse ° o Resolvendo as gs. 5) 0(6), ” ‘A equago yrocura & porate, Porexemple a defexto no pont B, onde ¥= 1/8, calla a peti da Ba. (8), sea pny oar Phys FE) 04 oe (E thew = ET Curio + Deneove Vans ~ Da esta, determina as reagSes com R, = Pe R, = PL +h attando como indieado na Fig $14.0 momento fer para alae: ponto a0 lngo de todo ocomprimenio vga Men = “R60! + Rea! w Pestemo = Ry! + Rea! @ + pis do gual Bay, B Be Roy o Baey « Bega)? “ By = —ey! s Boma equ sey ‘Ascondigies de contra slo y=0 pura = Oc «=a. ptr destascombgics, determina C, © Cy ulizandorse 5g (2) Asti, © Acqua dan csc portato, 6 8.15 Em multas situagdes, o primeico incresse & a determinagaio do valor da deflexdo mixin de wma viga Uilizando os resultados das vigas simples da Tabela 8-1, determine uma expressdo para a defleiio da ex tromidade diteta da viga mostrada na Fig. 8-15%a). Figura 0-16 ‘SOLUGAO: Uitlizando-se 0 metodo da sapemosiio, vig pode ser substi pels soma de ds vga, comp mos- tral nas Figs, 815(6)e (0), Uano ws Firmly Tabla 81, em we ar ne cr » re 307 Cemoquentemonte,o métede da superpenizio permite oft +20, + y+ L0, PEP wt! wh! aPLE | tt! ser er * Ser oer ~ Ser * 2er ett ccc tres 8.16 Usilizando o métado da superposigio «as férmilas da ‘Tabela $1, calcule o valor da mixin deflexdo da viga mostrada aa Fig. $-16(a). Use = 200 GPa e = 3800 en" 12k i. lot Figura 0-16 SOLUGAO: Observe atea via écaregada sietricament em reagan so seucenit, one ainctinage€ zero, Assim. © ‘onto ds visa pede ser ensderdo 4 extemidade de ue Via ental. A meta dv vga, ene, compen or duns vigas mostrdas na Fig 8-16(0) Utizando-s 0 metodo da superposigio Tabla 81 tense LL wth wth <3 ser cer” L —_,!_| 10910500 x “a '9000%2.5' 12 000%1.5' 12 000215! en = 0.0065 m ox 4,65 mm Ese deslocamento ¢ pars cima, mis sabe-se que a ectemade diet ni deer, Potato esse &¢ eslocamento parabaitodo ceavo da vga 8.17 Utilizando 9 mstodo da suporposigio eos féirmalas da Tabela 8-1, encontre uma expresso para « deflexto dda viga da Fig. 8.17 no (a) ponto Be (b) posto D. Figura 8-17 SOLUGA: (a) Fustencomrara dflexto Uo pmo B, desloque fxg P daextentade dea pars o onto Ce coms ‘ere a vge da Fig, -19(0- Ela compost plas duns vgas ds Figs 8:18(0)o (A frga sobre pont C ne prog ‘etlexio.consequeniemenie, ilizando-s a frmatas.dsTabela I, defer do ponto matin & vou Mere ee see! “AREY T6ET ~~ GET * TORT = ~3EET 10) Adenexao dacxuemidade dvelinem D resulta dartagso da seg Lansversaem Ce da dees ay provova pa ga bre» halango ver Fig, 8-18], Pontanto, tems Cura 8 + Dinesto eves $< > Figura 0-18 Problemas Complementares 8.18 ina vgs em blangocaesata com no Problem 8.1 ¢ eta daa gad nis A carga PE gals 204N,Le—en = ‘momento eran ea ransversl devia ¢ 101% 10) rn Econ alr mixta defen vga caer queE=l0SGRa. Rep 38 mm £19 Consider vigasimplesmentespciads capac como mort Vig 6 ws Tabsla 4-1, O conprimento ds vga $ igual #6m,a=4 m. acarga P=4IK0 Ne7= 60 cm’, Determine 3 cellecso no certo da ign, Use E=200 GPA, Bop 128 mm 4420 Conse Fig 8-19, Determine ade em eda pe da vgs em aang suet 0 moMeNWoSInples M meso cnet Rap y py » |r Figura 019 Figura 020 ‘RAL A vign em bulanye descrita no Problensa 820 € de svt transversal cca comm 10cm de die, © comprineto {daviga igual adn ¢ 0 memesto plcado ipa 17000 Nm. Determine 0 valor damdvina deflesioda sign. Use Pomc Resp Sem 8.22. Conte a Fig. £20. Encontro equa da iss elistcs para vgs cm blanso sbmetea 4 earegamerte vasa most wy fab att oS ton s0)=-gih{ fA E] {423 esdo transversal a vigs em lang. solictada con most @ i. $20, éretanula, som 5 mm % 75 me. Ose ‘onprineat igual a 1m, eels dealuminio com E = 65 GPa, Determine oval maim adnissve de esa tea eflexo maxima no oe excder§ mm «« mixin tensa normal no pode exceder SU MPS Rep. wy 4.1 UNfve 173 kN. Escoer 14,1 Ni 824 ConsulteaFig. 821. Determine + equasao dainhachisica per aviga mpesmente spiada suportand unacsteade Intensidade viendo unifoaenente soe 938 ee Me) et cin rs trons el _—— Figura 8-21 Figura 8-22 £828 Determine « equi da linha elisa pura avis em balang saregida por win forgaconosnirads P, ome mostra 8 Fig.8-22, ton tye Bana) Pas PE panderce tip ss PE pennenel 8.26 Praa vigeengastal dag 8-22, considere P= 51N ¢=2 me = 11m. A viga€ de seg2o eases cteuer com itn igual a 150 mm. Determine o valor de mdxima daflxto da viga, Consors E ~ 200 GPe, ep, 738.00, 127 eto Pubtns 128 anigsersingcs. Rey Fiy= 2? — 28a? Peas a {828 A vigncm bulango mosada na Fig. $23 est submetidaa una carga unifrte w por undated camps wre 8 sua metade dia BC. Detoine «equa da linha elites oo valor da mania dln, Uline fungies singular, ‘ons = uma ver que etme negative, p< meer’ at%oo* w/t)" an (ut!) esp tty = ME MI ae (e-$) Sow salar) Y a i . A, | L. i——|—+ Figura 8.28 8.29 A via simpiewnente spoada com balanyos suport a carga w per unidade de compriment, como most a Fig. 8-24 Enconire wequagie dain lista de vig, Use anges eingvlers wt Ja Me aye SH ne Reap. Bly = 8S + wade) + Ee ey 4 BE gS i « Figura 8:28 ‘8.30 Us vig simplesmente apo cor alangos¢ solids por cura aniformementedistnbuidas, como movado Fig. 6-25. Determine a defiendo do ponto mio da vga em rela 8 rigem no ufel dos aps. ken Curio - Denexiove Vans © <> Figura 8.25 {831 Parta vigs desert no Problema 8 39, determine adefesgo de uma exmemidae da vig em rela eigen ave os apoios swat Bop 2 8.32 Uma vign simples com baango es solicits por uma for aniformennente dsb, juntamente com una fore concentra, como tos Fz, 8.26, Determine adele de ponte A da Vi, Use anes sigue, Kem Figura 8.26 833. vigaembulango ABC esd solicituda por una cargaunifomemente dsvituia sobre a mele dicta BC, como mas ‘ena Fig. 227. Une fengbessingulre pra determine equa da Lhe esta da ign ltd, Determine taba 3 deflexionm pont ¢ wet rep y= EO) - gee Fle $) ; Bt{ eco) Rep Ey Sena Bea ot Figura 6-28 8.35. vige ABCD ost submis carga em suas exiemidade, como most a Fig, $20, Use fungées singslares para ‘éecermirar a equago da ina elisa da visa, que esetricaem rlacan ao centro da vga. Determine tarabem 3 de flag no ponte 4 Pp Pp Resn. Bly Figura 8-29 8.36 Determine ums expresso para. deflxdo da extromidae dita de viga mostra na Fig $20, Uslice ns firmus Theta Tova! | 8Pa Ra. Figura 8-90 8.7 Determine uma expresiao para defiexdo da extreme dieia da vipa mostra na Fig 831, Uslize ws rasa Tabla Resp (ui » Figura 8-31 Cura + nesta veVais | <5» M8 Determine uma expresso para a defle da extemitade esqerta ct vga mostra na Fig. $3 duties 1 5. ' 2a! Rem Er * Tet ET Iie mae Figura 8-32 8.30 Uilizandoos salores a= 120m. P=2000N,»°= 2400 Nim M =1600 Nem, E=200GPs¢ = 15% 10° mm clea s celexi de extemidace livre a via mostrada ma (al Fig 5-4 (0) Fig. ¥-3 1 €(0) Fi. $2, Resp, (2) 355 mm L,(0)437 me (e029 mT {840 Determine uma expresian paraa efiexao Go cei da visa mestada ma Fi. 8-3. Uslize a emule ea Tabela 3-1, 11a, 10a" ke Ter * Ser Figura 6-93 A241 Deterenne ua exprescopraa deflate da extrema dnta da viga mostrads na Fig $-34. Uline a femal rapela 8 Rew, SEO T Figura 8-98 ‘842, Daterinc uma expresidoparaadefieo da exteiile dicia da vipa mostra na Fig. 6-25, Ulze ws ral Tabela 8 Rep, Figura 6-35 Capitulo 9 Vigas Elasticas Estaticamente Indeterminadas 9.1 NOCOES BASICAS J tensbes €deflerdes for gnitas& mar que o mime: rode s de equilfrio com equ ‘estarccamente indeterminadas, sessirio compiementa a Tipos de vigas estaticamente indeterminadas Vérios tipos comuns de vig de ais estroturas evista na pr indeterminado. Para as vig ‘de equilrio da estitiea dispont requer a utilizacio de equagses complementare poy lb ; i § Figura 9-1. Exerrpbs de vigas estalicamante indetorminadas, antes ca deformagio ca view 2 ig.9-Ula] de ume vig ade apoiada, ton 9 como te plementadas por uma equagio baseada nas deformugies. [Na Fig. 0-1(5), a vigaesté ongasects em uma extremidade eter um apoio semelhante a uma mola flexivel na ‘outta, No easo de uma mols linear simples, 0 apoio fextvelexerce uma forge proporcional deexao da Viga nes: Se ponto. AS reagdes incognita sip novamente . Novamente, 8 duas equacoes da esttica dever ser ‘cemplementadas por uma equago decorremte das deformages da visa. asteda em uma extremidade ¢ apoiada ma outra, cham, nuitas vez incdgnitas Ry, Rye M;, As dass equasies daexttica devem ser con Cwimod - Vane Eereas annua horrsuons © $< b. ob Figura 9-2 Uma vigabengastaca. ‘Figura #3. Uma vga continua com res apcios. A Fig. 9-2 mostra uma viga biengestada com as reagbesinodnitas Ry, Ry, M, ©M,-As duas equegSes da ess tica davem ser complementadas por duas equagbes decomrentes das deformagées da vias Na Fig. 9-8, a vign€ apoxtla em tes apoies no mesmo nivel AS reagdes inodgnitas S40 R,. Ry © Ry. As das ‘equagies ca ewatica devem ser complementadas por uma equacao haseada nas deformagées, Uma viga dese ipo, ‘que repousa em mais do que dois apoios, ¢chamada de vga continua (Os problemas a seguir rao ilutrar a téenica de solugdo para a resolugio de problemas envolvendo vigas esta licamente indeterminadas, Problemas Resolvidos 9.1 Uma vige engesiada em 4 e simplosmente apoiada em B ostésubmetide a uma forgs concentrada, como mossra a Fig. 9-4, Determine todas as reagbes, considerando que todas «s dimensSes sio coahesidas. Figura 04 [SOLUGAO: As cadens Ry figs My Da cates, tem EM, =M,- Parca 0 o BA =R+R,-P=0 o Porto, exstom duns equagSes ns us ineSgnits Ry, ByeMy. Pode-socomplomentar as equagies da ostéicacom ima equa decorens ds detcrmagées isto metodo das funeees singulnes para dessrevera vga Tesi Io. Y= Mla? — x= 0) » tr cin ors trons A segunia contin de costornaé oe para A terceta condo de contrno que, para x~ J, y=. Substtuinde-+ene Ea 6) terse »=0. porate, C, ayy oe Rye Mgt’ pt » 0 BE ME oe 6 Asolo snes con) 2 (pro a, «fat -} x api cya 2, @ x, els 92 AViga AB daFig. 9-5 €cngasuala em A, apoiadla em uma mols-em 2 e camegada pela carga uniformenente distibuida w por unidade de comprimento. Antes da aplcagao da carga, a mela esté livre de tensio. Para detcrminar a rigidez 2 flecdo ET da viga, uma experiéneia & eonduzida sem a carga uniforme w e também sem a mola estar presente, Nesie experimento, verficou-se que uma forga vertical de 10 000 N aplicada na cextremide 8 deflete esse pontoem 50 mm. A fora verical é removida,a mola & ent, fixada A viga em ‘Be uma carga uniforme de intensidade $ kN/m é aplicada entre os pontes A eB. Determine a deflexan do nto Sob essas congo. Figura 5 SOLUGAO: As forge que atuam sobre avign quando els ets caregad uiformemente ¢sustentada pel maa na sa «xtemicae sso mostra va Fig. 9-5. A Trea My represents a orca exerci pela mola sore a vga. A equayio die rewcial da viga etd € Iegrandose a pric ve, tems o Immpono-se agera as contigs de centomo, on sen para = 1, dle = 0. da Eq). enconrase que C= UL Ase nda imezraci produ @ «4 segunda condi de contorna & ae, para = 0, »=0, emo, da Bg), tome que C; =. A per de Ea), fotrem se a deflenem 8 devido acarza.uniorme mata presencada mola. Logo, ry, = ME Ba ” Carino - Vans EAsvons Esnncavente Moereranuoss = <> Mas, pam a agi linear m tems a seuint elas: By = hy, = hy o Amn dss, esttics, parses sistema de fora partes, tom-se at dua equates de aquilo: we EM, = M+ Kyl ER, = Ry + Ry (5000 Nim m) = 0 o A solu simutives das Bg. (4), (5). (0) (7) prez Arig Mexgo EF fetinene encomrata pela vonideaxodaevioenia experimental A deed da exten dae de ma vigsembalinge saregad nessa extemidade € PLVSEL qv praeste experiment, crn 36 0m = £10000 N13 ous S daa Het wei0 Nom? » Secs alr jn sam cama de olga 43450 Min, bho na (nse = 11 0 N-babn encom scan fy e908 fem ic ata Bt neds on Asan B60 sn, o sp agg —0010Rm oe 10m 0 98 Constere a vieaengastad com hlango mest wa Fg 4, ete otar-d lx apie 0LUGAO I dus cq die Yay ye MEADE Ag im wn hen tren rs trons Obserseqae, na Ba, (1m sna agstve & auido aM, Iso poe. A med pes tbat esquerta para seta a parirdserigem A, 0 momento weativo M, tendea Metre echo da vga dread A, com Ura cenfsuracao ‘omcurvatua para bain prowosada porn momento Acie sept, de acd com a comergsode sald memento Metor dada mo Capitle Inestando-se, oy 1 Bee Be mec! Rey - oe at oo Sena? +e, @ ® poranc=0. egos sovamet Megat Bon tot «gral ve, 6 Alm disso, para.x=0, 90, de modo que C= 0, ‘Ua ver que api no pont 2 inflate» deve zerar a Eg, (5) para «=, Sebntiuindo, enco-se Mae Rat _ wat 0 ME Bw punirdo yuat Figura $7 SOLUCAO: Sab 8 as 3 sf gueaga sn al at tangent isha clisicapermanecem honizontas mis extremidades A eB, eo deslocamento€ze0 em caa ua dessas extremidads Isso dé erigema says presenta ans quate cages so veces de igual vile pare gran o uifiro reat ‘tl eso dena apenss eran equngie dentin, x ej, da inicio, vigh iieatmente ret, ete porn w My Para x=0. cfd: ponanto. cla Ba), tse C Irtcarardose novanent we Bw ot 7 y= +0, Parax=0, y= Subsiuindose esses vilres ma Eq(S).encontase C,=0. Alem dso, para x= L dvée=0. Loge, ay. (4, tems 6 A thins condigiode comtorno agus que, para x= 2, m Agora pense resolver as 4s (1). (0)€ (7) simultancamente para otter os reagoesprocuas ik, = Sua Meab- yy = Mea ww © c c Pode ter vido wentado de e dizer que a deforagao sb 0 ponto de aplicao do momento em Beigua 2e0, Noh rao pra faze al suposgdo.Podennos agera yor equa daliha clstica Eg (3), cable delle pura = Maa — 0) , Mab cin} Meh aE c |, clararents no er, A viga horizontal mostraca na Fig. 9-8(a) &simplesmenteapoiada nas extremidades¢ est ligada, em seu Ponto miétio, a uma barra vertical elstica composta. Os apoios daviga eo topo da barra de cobre estio ori- zinalmente & mesma altura wo motnento em que viga estén horizontal. A temperatura de ambas a bettas Yestcas & eno, dimimufa 40°C, Detsmine a tensao em cada una ds baras verti. Despreze 0 peso proprods vigngdasbaras, A éreadasegdo transversal da bara de cobre gual SOO mm, £,,= 100GPa #4, = 20% 10PC. A Grea da seg transversal da bara de alumni ¢ igual a 1000 ma" = 70 GPa e 6.228% 10 °PC. Paraaviga, E~ 10GPa J = 400% 10° mm ‘SOLUGAO: Um diagram de corpo livre da vigs bvirontal ets exguematizado a Fig. 9-8). Agu, P representa a fongs ue a barra do cobre aplica ns vig Uma ver que ena forge ¢iivialmente desconhesi, exist te forge stuand sore a vizae semente duns equngies de quilcio paza um sistema de fogasparallas: portato, o problema estticstnemeIndeesminid, Assim, sed necessio conser as deormagBes dy sie Um digeara do ceep livre das duas hasras vrtiesis esti esquematizado aa Fig 9.812). 0 procedinento mais simples prowsonamee car igacio ent a vigae a barra de cobree.em seu, pert que a Daas vers se contaiamivement, por causa da dininuglo 6a tempera Sea vig horizontal ao ofrecer resistncia, a bata decobee cones a quantidade (20%.10°%) (0) (40) = 0.8m tren rs ronnis ‘cataract alumnio contain aquantidade 5% 10°) 0040 Enuctane viga exer uma frga P soe « asa de cbve, © mest fvga stu ne bara de alii, com mosea 1 Fig. 08(c). Ess Forgas along at bars vrais de ume gusmidade de me xt pxos (5), +(e), - saree Sane Gonos tao A forgapara sina P exerci pela bar de-eabre sabre vgs horizontal provoca ma deflexsona vig Na Tabs 1, ‘ssadeflendo central € A= PL VASE [Na reaidade, exis ums conetdo etre bara de cbre««vigaherirental, eo encutameto resultant das barat verticals ¢exatamenie ita deflexdo verial para barxo da ponto mest da via, Par enetrtamento das Dares se igual aderecan da via, deve-seter * pes 0.0008 + 0.0005 ~2,714% 10%» = ———_ hx qe 10} 00 TO" IO) Resovendo-se P= 3610 N:ertao 3610 Sox ae 3610 361s 0 a To00% 10" 7.22.10" Pa 1946. A viga de rigides&flexdo EI mosirada ns Fig. 9.0 etd iengestadae submetida.a uma carga uniformervente Para x=0, = 0.assim. a pmirdh Ba, temse eC y=, 2 pr a 24 (4), temse A itis sondigio de comtoma & pra Felon" » As expresdes pra My das ns Eqs. (3)¢ (5) podem agora se gualas para ctr ume equa saps com teed R, come ura igi, Resolvendo seca equi, excuse s8 «nif? 2644 cousioee Suntiundoese valor aE (3 econse My =D0380K0 De esti te ta ds onan DF, ==IDOLW +15 120 +R. = 0 0.4380 EM, = 0.059501! — M+ (Os4488OHL) ~ [oM06E)}0.7E) = Me = 0.06860 97 A viva ne Fig. 9-10 de sigidez 8 Mexto EF esd enyastads cm A, apoiada em B ¢ soleil por una forga ‘estical Pn entemidade lire C, Determine a detente em C. own st0 EB, © o RAP hy ssa duns equagées contim as ws ined M, Be Ry Poranto. dve-se complement ess das equagBes da ‘estica com outa equagao deccrerte da deformed Yiga Usando-se 0 Sstema de coondenadas 3) most, 4 ‘qagio difeeacal da vigedeformada, em termes de fungéessngulres.€ VEX oA)" 4 Ral Rh 2 7 FE MLO Rad! yh 2 A pricing go pris AG ” Para x=0, dh/de =O: ponanto, aE (8), C,=0 A pena integra prod (0? | Ry Go Ry Gay TIP Ta te ey % EE etrtcin rs trons Pea x=0,y20.de modo que C0. Ak dsp SubsiuindoneEg 6) ncontase me oe io Resolved as 5) 2 (6) simahgeament tense ae Me » a) tu Inrodzindos sss valorem Ey) ¢ nbn solocanto.s= AL pont ©, tense a = won! ww ET 98 No Problema 8.7, sea viga de ago, com seqdo transversal com 1 = 1400 ene comprimente L determine o valor da forgs P necessrio para defletir a exiremidade Cem $ mm. ‘SOLUGAO: Ds a (8) do Problema 9.7.0 valor da detiesao A ca extemidae€ 4, 008015 0,005 = 0,040): — er Tom p=a710N De 99° A vina derividec Nexto EF na Fig 9-11 estdengtstads em A apoiada em Ce soietada por umn bindvio em 8, jumamente vom a carga uniformemente distibuida sobre 0 techo BC. Determine todas & reagdes w Eh = Rit Re nb=0 @ asa dae equagSes contém ae tr inedgritae My, Re Re Conseqenterent,devs-e complement a dua es oesda este com outa cquncio deorrens dos defrmasées co sistema reo sstome do ecordenadasxy mostado, « oqusio difeoteal da vga Mati & nfs 8 & A primeira integrase prove ” ay ak Para x=0 chide we oy Carino - Viens EAsvons Esnncavente Moerernuoss © $< Panesthy Naponin€ pi = 21.90 Suing lesa (9) none aye Ae 6 Resend 5B (2) 60 imereanent em st Su 5 But o 9.10 No Problema 9.9, ea viga é de tine, com um mégulo de Young igual 110 GPa, com uma seez0 tans versal etangular de 20 mm x 30 mm, um comprimentode 2 me suporta uma carga uniforme em BC de 960 Nim, determine a deflexio no poato médio B.(Ohs: =m na Fig, 91.) SOLUGAO: Ds Ea (5)do Problema. 9 9, obs delle no panto médo come Ph 960% 1 20% 55 A detexio no pom mete Bé ni, a= S oti ow Hb TT” Tox a0.30 Ae 9.11 A viga AB, do rigidez A flecéo EI, esti simplesmentsapciada er A, engestada om B e submetida a uma ‘carga Variando uniformemente, mostats na Fig 9-17, Determine as reaches deserwolvidas em A e . — Figura 9-12 SOLUGAO: Considoe forga de reap varia am A Janctaa po Rem B por R, 20 momento de engastreat> em 1 por My, come indict, A contain para momento lor devi a crea studs em qualquer pote ama Ry - ee wane “ELS (5) Pett bee ag w & ® Inegrando a primeira ve, tense ation @ Pasa Ly dhlde=0, asin, «pati aE), ven on RE oc, 2 EE etrcin ors trons 92, Inseranonse uma segun ver, Pora.r=,y=0. ass, temse da Ee.) Rat watt = EE cute, o én dis, pura.x=0,y=0, as, a partir da By. (2), C= 0, Dis Bs. 8) (8) eee rth Ru wal! - r o EM, estat s[ ol § } Resolvendo paraasesgoes em, seme come esate A Vigainicatments nerizontal ABC mostrada na Fig. 9-15 esti engastada em Ce apoiaa sobre um eilindro liso em B, Uma carga uniforme w atua sobre todo o comprimento da viga. Depois de aplicada a carga, & reaglo em 8 & deslocada mecanicamente para cima um valor A. Determine a reagio R, depois de ter sido imposto esse delocament t. ah Figura 9-13 SOLUGAO: As reaoes da vipa sto Ky. Ke # um momento H,. Usando 0 método de fngbessingulares tems a equ io daviga Nea Inegrande a pinelta yer, obuem-se 2 Sae-se qe, para Carino - Vans EAsvos Esnrcavente Moerernuoxs © <> = ratir doe o Integrando-se uma segura ve, Hy = ” Parax=310, = ratirdo.qeal {A ime eondigéo de contono docorte do deslocamento inposto 10 port B: to 6 pars 12, y= 4 Substivind ‘esses valores ma Eg, temse w fe on =—F5 fe PO Reselvendo para, obtm-se 9.13 A viga horizontal AW mostrada ra Fig. 9-14 esti engastada em A, submetida a uma carga uniformemente 9.18. Uma vi em hlaego gpoiada em sus extreme direta spotauma carps com itensidade veranto ypifeemiemerte ‘como inicadon Fig. 9-17, Determine o momento dereagao ma exiemigadeenquerds, Resp. Tw. 7120, pel]: — Figura 9-17 9.19 A viga mostrada ma Fi. 9-18 esti engsstada na exremidde equerdn, apoiada na extemidad diteitae sola poe ‘im bindio At Determines reagio ne spole dade, Resp. 4M 920 Para a vign mostra na Fig, 68, determine « defleto o onto de aplicaio do memento aplicado M. esp. 2Ma TEI Figura 9-18 9.21 NaFig 9-19, AB CD sto vig om blago commun indo Fetes onto oxtomos, ina carga de SRN ap Coa como real Art So ene ag esol = 20) Ga Fn ea ABT = a pa norte aveigioen Resp 395N Figura 9-19 922A vigaAB na Fg, 9-201em =11,7 «10° ra O elemento CD € unio deagode 3 mm de diame ¢ 4 mde eo ictio. A vignce io sic de ago, para o qual = 200 GPs, Anes da apicagio de qualquer caren a vign,devido «un ‘rode fabicag, a extrema D do fin ex Sox ainda extemidade Fda Vig. extemidedeD do i 8a ign ‘do mecansamentefrgadas e.em seguida,conectadis. Deemine atensio aval no Ho, -Resp. 106 MPa Figura 9:20 ET trcin rs trons 9.28 UUme vign biengasada saportauma care uniforme sobre an meta dtc, como moss Fig. 21, Determine ae reagaesem Ae Resp, Swll32, Sw£2N02 amend no cent ani-horéti: w2, 1 W119? stuando no seatide hati t+ Figura 921 —_ 9.24 Determine adefexdo no cerro da vga mostats ma Fig. 9-21. Res. wh 98D st engastad em A ¢ apd nee culos em B, Det a defleto do onto C, Rep MLHEL 9.28 \ via do igides Elna Fig 9 ‘senda que a vias esti submeida a um bing M, em sua catenidd lve 200 an een 9.26 A viguembalango ma Fig 923, de cit igual 3 nso tumeversal tangle de 100 su exemidde ire em carga) 3m cima da estomidne seri dena mola cu costae tia & 1SO kN (© material dh visa tem £= 110GP2 e uma wesao de escoumeato de 900 MPa. Una fa P para baixo de 7000 N€ ap ‘lama extenidide da viga Eaconte a defomagdo da exremidade superior di mole sob essa carga, Resp. 4.72 Figura 9.23 9.27 Uma viga AB biengastada ests submota a ume carga euja intersidade vara uniformeme 1 Fig. 9.24, Determine os momentos de reaglo descnvelvidos em cada extremidade da viga 720 sentido horinoem Resp. 180 sent a-ha om A Figura 928 wind - VansEereas Eamrcwee horrnons ©———_~- 9.28 vigncomnu de is vos mrad na Fig. 9-25 seporains carga tmiferemente src no vo da eer © rocerra, mas est sem corgh no ao a dirt, Determine as reaches em A Ce. Resp R,=O383WL (T),R, = 1.2000 (PR =0480WE (1).R, = 00330) Figura 9.25 A vigemontndn on Fig. 9-26 apd por mem nl ceo, Deine acest inten damolnde mde ie ‘Smoment oor sep rrone pontem que mela saportaavign, Resp. k= 16H.” Capitulo 10 Colunas 10.1 NOCOES BASICAS Ua bora esbeia submetida a uma forga de compressio axial échamads de coluna, O termo “colana” & frequen remente usado para desereverum membro vertical, enquanto a psluvea "escora” éocasionalmente usada para bara inclinadas. “Muitas camponentes ectruturais de aeronaves, ligages extratucsis de hases de Langamenta de veiculos exp cials, determinades elementos em pontes de trelicase pOrticos estruturais de edificios sto exemplos comuns de colunas, ‘$ Kaha de uma coluna ocorre por fanbagem, isto €, por deflerdo lateral da barra. Diferentemente de uma barra cura em compressio, em que a filha ocorre pelo escoamento do material. A lambagem de ume coluna portant, falha ~ pode occrrer mesmne que a néxima tensio na barra seja muito menor que a tensio-ds escoamento ‘do material dessa baer Liga ayings ovcilantes ov altemativas também podem fala por Namsbagem, A.carga critica de uma coluna A.cargaerticn de unva barra esbeliasueita a ums compressio axial 0 valor da forsa axial suficiente pore manter 1 barns om ums configuragao ligeiramente defletda. A Fig. 10-1 mostra ana barra barticulada sm sma configu ‘0 Mlambada devido a carga critic P, ip eee Figura 10-1 Uma cauna blaricuiada carregaca ertcamerte. Coeficiente de esbeltez de uma coluna A relagio entre 0 comprimento da eolana e 0 rio de girasio minim d caficienie de esbeltez. Essa relago & adimensional, O métada para se determina o aio de gira a da segio transversal & chamada de de urna ea foi agresentado no conte de esta. le esti relacionato com o memento de inéreia da seguinie Form: cele nel won Se acoluma estver livre em eada extremidade para gra, entio, a flamkagem ocoreri em tomo do eixo para 0 10.2 CARGA CRITICA DE UMA COLUNA ESBELTA Determinemos uma expresso pors carga ontica de uma coluna bsrticulada esbelta earregeda por uma forga de ila extremidade. A linha de agin das fongas pasta polo centra de gravidace da ce versal da barra. carga ertica € defini como o valor da forga axial suficiente para manterabarra em uma cont Cwrmuo10- Couns ——_$<5 E> _guracoligeitamente deformad, Sob 2 seo da carga P,,. ares tom a forma mostra na Fig. 10.2. Acolunaesté sujeita a uma carga P.com os eixos rey idemificados na Fig. 10-2 eats i , — Fgura 102 Aromercauta used pete determiner P,- A fim de que a detlexao lateral ocoera, &necessirio.evidentemente, que uma exiremidade ds barra se mova anialmente em relagdo a outa extremidade. A equacao difereneial da ina elisiea €a mesma daguela apresentada no Capitulo 8, a saber, eta (102) ast Aqui. © momento fetor no ponto A com coordenadas (x,y) € simplesmente 0 momento da forea P.aplicada na ‘extemidade esquerda da barra, em relagBo ap eixo que passa pelo ponto A e perpendicular ao plano da pina Deverse fomar euidado © observar que se considera que essa forga produz a eurvatura da barra para Baixo de acordo com a comvengio de sinal do Capitulo 6, constitai momento fetor acgativn, Portanto, o momento fletor MP = Py. Assim, tom.so seactaimes 5 0» «1s a Essa equacd0¢ prontamente resolyida por uma das vias tenicas convencionais discutides em irabalhossobre equa «0es diferencias. No enanto, a solugto € quaseimediatamente aprente, E necesséri apenas encom uma func ‘que, quando diferencia duas vezes€acionala a si (vez igual a sero, Eidentemente, tanto seu ‘excomo cos ix possuem essa propredade. Assim, deve-se ter uma combinsgo desses tens ra seguinte rma vee ‘quo pode sera solugie da Eg. (5). Iso pode ser verificado substituindo yx) na Ea. (5). ‘Tondo obtido yx), $ necossério, em seguida, determinar as constartes Ce D. Na extremidade esquerda da barra, y=Opara ¥=0. Subsitido esses valores na Eq. (10.6), obtén-se Csen kx 4 D cos kx (10.6) 0-010 wD Na extromldade dreta da barr,» = 0 para.x= L, Substtuindo esses valores na Eq, (10.6) com D= 0, obtern-se 0= Cen kl Evidememente, C=0 ou sen KL =0. Mas, se C= 0, eno, y € igual a 210 para todos os valores de 4,01 seja, € solugio trivial de uma barra ta que €a configurapio anterior A ocorréncia de flambagem, Uma vez que essa sok «8 ni nos intressa, pode-se or son 07 EE rtrcin ors trons Para escasolugo ser verdade, deve-se ter 08) Swhstituindo 209) (© menor valor dessa carga P, evidentemente, ocomre quando n= 1. Entio, tem-se @ assim chamad primero modo de flambagem,e carga citica é dada por pA 0.10) Z Essa ¢ a carga de flambagem de Euler para una coluna biartculada, A forma de deflexdo comrespondente aessa _ no-coa{ | ain Das Eqs. (10.10) ©(10.11),obtém-se ve) = C ven «10.2 Assim, a forma delat ¢ uma fungdo sen. Por causa das aproximagdes introdurids na determinagio da Eq, (10.2), ndo& possivel obtera amplitude da deflexio, denotada por C na Eq, (10.12). ‘Como pede ser visto na Fa, (10, 10), flambagem da barra ocorteriem torno Go eixo na Sa transversal CY rmomenco de inéreia assume um Valor minimo, ‘A Eq, (10.10) pode ser modifica para WEL e,-58 © RL 10.13) ‘onde KL é um comprimentoefetivo da colura, definide como uma parte da barra defletid entre pontos correspon: end & curvatura zero. Por exemplo, para um coluna biariculala, K= 1, Se 2 coluna for hiengastada, K=05. Pra uma coluna engastaca em uma extremidade e aiculaa em outra,K'= 0.7. No caso de ser engastada em uma extrema e livre na ours, com carga na extremidale livre, A'=2. Esses quatro cases sto exibidos na Fig. 103. (on Bist (by Benesila Co) emendboe ——Engvendnamcads Figura 10-3. Colunas com varias condigces de vinoulagao. Cwmuo10 + Cusus ——_$<5 > A carga de flamagern de Euler P, no imediatamente aplicsvel sea tensdo axial correspondents, encontra daapartir daexpressio 0, =P, /A, onde A 6a dren da segio transversal da bara, exeedero limite de proporciona: liga do material da bara. Por exemplo, para uma barra de ago com um limite de proporcionalidade de 210 MPa 11 Eq, (10-10) € valida somente para coluns culo coefiiente de esbeltez excede 100.0 valor de P., representa por essa formula é una carga de fala; consequentemente, un coeficiente de seguranca deve ser inoduzido para se obter a carga de projeto. Na dedugio da equagio EX y/dx”) = M, utilizada para determinar a carga critica da Eg. (10.10), coasiderou-se que existe uma relagio linear entre tensio e deformagio. Assim, a carga critica indieada pela Eq. (10.10) & vilida se soments limite de proporcioralidase do material no tiver sido excedido, A Tensioaxial na barra imediaiamente anterior ao instante de flambagem & dala por Pe 6, = =e «oy ‘onde A representa a Grea da segio transversal da cokuna, Das Eqs. (10.10) ¢ (10.14), pode-seesereve 7 o =A 10.13) fo = ‘ Porém, o momente de inércia érelacionado ao rao de girasdo r por 0.16) Substituindo esse valor na Eq, (10.15), encontro-se o EEA 7, = ou - =e con Un Aelagio I/r chamada de cueficiente de esbelte: da coluna. ‘Consideremos uma colina de ago com un limite de proporeionalidade de 210 MPa e £ =200 GPa. A tensvo {46210 MPa inca limite de tonsdo para que a Eq, (10.17) possa ser sade, Pars encontrar valor Lirque corres ponde sessas canstanes,substitui-se na Eq (10.17) « obté-se 20010") 210 <10° “ in 10.18) Portanto, pars esse material carga de flambegem dad pela Eq. (10.10) ¢ a ensto axial data pela Eq. (10.17) sto ‘lids somente para colunss com L/r > 100, Para colunas que tenham Lir <109, a tensio de compressio excede © limite de proporcionalicade antes gue a flambagem eldtica ocora eos quagSes citadas no #0 vidas ‘A Eg, (19.17) pode ser representada graficaments como mostta a Fig. 10-4, Para os valores especticos deli mite de proporcionalidade e médalo de elasticidade consideratosaeima, a parte da curva a exqueria de Lir= 100 nao € valid, Logo, para esse material, ponto A indica © limite Supercr de splieabilidase da curva, MPs oe Lie Figura 10-4 Texsao criéa ern lune do coefciente de esbetoz eter cin rs rena 10.3 COLUNAS CARREGADAS EXCENTRICAMENTE [A determinaso da expressio que condu& carga de flambagem de Baler considera que a carga na coluna é care _goda perfeitamente centrada, Se a forga axial P for apicada com uma excentricidade e, como mostra a Fig. 10:5, ‘etermina-se uma expresso pare atensZo compressiva de pico na bars, Considere uma caluna inieialmente rta,birticulada submeticla a ums forga axial ce compressio aplicada ‘com umia excenticidade conhesidae (ve Fig. 10-3). Figura 105 Cotna caregada excenticaments, A eqnogio diferncial da ura. em ss confguraga dePtida é (10.19) aque tem a solu geal (10.20) Uma vez que: slo encontindes: para cada uma dis extremidades x =—L/2.¢ s= L22,on valores das diss constants de integragio oo «ony Portanto, a linha eéstca da basta fletida € 1022) ‘O maximo valor de deflexan ocorre em x=0, porsimeiria, e€ on (E4) own Iniroduzindo-se o valor da carga critica P,. dado pela Eg, (10.10), sta se forma Youn = 40 5 | (oan Evidentomente, a deflexo maxima, que ococre no contro da barra torna'se muito grande quando 2 carga P se aproxima do valor ertico. O fendimene é de aumento gradual das deflexdes lates, e nio de flambagem. A mii ma tensio de compressio occrre no lado concavo dh harraem Ce€ dada por P Maye _ P| Pec alr ont FHF] oa Cumio10- Cows ——__$< > ‘onde ¢ 4 disténein da linha neutea as sept tasversl, ess rlagio se toma as extomas da area, Introuzindo 0 aio de girario r [ver Bq, (10.1}] da Pl) ec L{[F) tt “(iFz)| (02) Esa 6 emul stan pr wn coluna ces ekcetcamee Nel, PA 6 tem cmp él. S¢4 sins wast fr specials como iguanas deecoumano dott a, neo de ‘compressio méda que primeito produzicd escoamento pode ser encontada pela seguinte equagdo: «o27 Para qualquer valor dla da relagio de excentricidade ectr’ essa eqacio pode ser resolvida por teatatva & err, © a.curvade P/A em funeao de L/r pode ser traceda pars indicaro valor de PYA para o qual oescoamento se inicia ras fibras externa. 10.4 FORMULAS DE PROJETO PARA COLUNAS COM COEFICIENTE DE ESBELTEZ INTERMEDIARIO © projeto de membros em compressio cam grandes valores de-coeticiente de eshelter este acordo com fem lade Euler, apresentaca anteriormente, junto com um enefciente de segurana apropeiad. Para projeto de mem bros em compressZo cues, ¢ geralmente empresa qualouer ura das muita formulas Semiempfricas,fornecen do uma relagio ente a tensio de escoamento o coeciente de esbeltez da bur Para columns de aye, wma expressio de projeto empregada normalmente ¢ a do Insitato Ameticano de Cons trugie de Ago (AISC), que estabelece que a tensio axial admissivel em uma coluna de ago com: um eooficicate de esbeltex Ure (Ruin 0, KL pars ec, «10.28 pun £6 «io onde © 0, €4 tnsio deesooan “Ours sbordagem esta no uso das equasSes do Conselho de Pesquise de Estab fomneee atensdo de compressio média 6, pouso antes do colapso: sto do materiale £€ 0 médulo de Young (ver Probiemas 10.8, 109¢ 10.10). iade Estrutural (SSRC), que para 0 < 4 < 015 o, = 0,,(1035-0,2004 022242) pam.IS=1= 10 0, ~ Oyy(-O.11140,6362"" 40,0872) PABLO A= 20 10301 0, = Gp(0.009+ 08772) para 2.05 2<36 Curva de Euler) pa A= 3.6 9, = 6,2 ET trcin rs trons onde 1 [ee , L/% cost Nenhum coeficiente de seguranga esti presente nessis equagies, mas, obviamente, um deve ser intoduzido pelo projetista (ver Problems 10.11). Alsm disso, poser ser usadasunidades de SI om uniades do Sister Inglés Problemas Resolvidos WO. Determine a carga critica de uma barra esbelta biengastaa sueita 2 uma carga de compressio aval, mos trad na Fig. 10-6. he Figura 10-8 ‘SOLUGAO: Consider o sistema de cocrdonaes -y, moxttado na Fig. 106, Ce, 9) 18 cocedeaas de um ponte tite sobre a tarts, O momeniofetor nese pont € encontrado somando se os momeios das forges esaberda ‘esse pont em ele aumee que pase por ele perpeedcilarao plane da péin,Portart, nese pototem s¢ M=—Py-s My. cquasio diferencia para leo ds tats & eno, EL ide =-Py'+ Myo 2, Py Me wr ” Como discutdo sobre oquagSes diferencias, salugio para Eq. 1) coasste de das puntos A primoits pte és plesmentea slugie da eqnagio homngenes obi fazer o lado deta da Bo, (1) pul 3 710. Devese eto, resolver equagio 4,5). ) ae? 2 ‘Condo, solugae des equagan ja fl encerrads (ver Eg, (10), som k= FUEL. como cose + D sea ty i A sega parte ca solugz0 da Bo (1) € da pels Sota espectica, Ito € qualquer fuga dee satisfac a Ea Evidemterment, tal fo € da por ” solo gral de Ea. (1) & dads peta soma das sous representa plas Eas. (3) (4,08 My y= Cooske+ Dsenke + Mo. % Pn B= ~chsenkr + Dheoske o [Ns euremidade esquerda da basta, tem-se y= 0 para + = 0 Substivindo-e esses valeres no Bg, (5), enconuase = C+ MJP. Algo disso, na exremidale equerda ds barra, mse dds ~O fara = Ds substiuinde sone Eq (6), ohedmse 0-05Dk aD. Cwrmno10- Couns ——_<5 E> [Na extemidade dis da bara, temese dyes =O para x=: sabato na Eg. (6), eam 0=—Ch wen Contido, C= -MYP, «uma v7 qe essa tea no & neo, cen H 5. Consequentemente, sstiuindose& = V/FIET.tem-se ne PEE gp iyns ™ c Para 6 primero modo de Managem. iustrago a Fi. 10-5, ina elisica da barra lida tem uma tangeate hoon cs 13s ois dys ~0, Ey. (6) wpa tem vei ers on ES Mela nF LUr.enconmnse «uma vez que avi =0en eo » ‘ini forma ds Eg. (9) so ainfits 6 ointero w assum vlees paresis 6,-=2. 4 6, Poni, para onieace valor posivel den-=2, ay (Dtrnicie ase 7 10.2 Determine carga critica para uma coluna esbelta engastada em uma extomidade, livre na outtaecarrogada por ums forga de compressio axial aplcada na extremidade livre SOLUGAG: A carga ctica a forga de compressioaial Psuficiene pera manerabarra cin uma configuago Hig rmemie deferrals, como mosis Fig. 107-0 moreno M, epresinis 0 fslo do engatanento em preven qualquer rota angular da extemiae esquerda dl ara M, 2 Figura 10-7 Porinspexdo da inh cist da gure ya cola Ranbaacbservase que u bur ines comesponde meta eds haratharicolasdfletdadscutds 24 Sopie 10.2. Portanto, pra acoluna considera. 0 comprimentoL cor onde ao comprimento 2 pr a coluna battle Logo carga erica pra a presente coluna pose ser encom pur 6410.1) pela sbsttig de Epo 20, sso produ EB BEL iy a 10.3 Uma bara de azo de seco reungular com 40 mm>50 mm, sticulada nas Guasextremidades, esté subnet ‘daaiuma forga de compressio axial. Seo inite de proporcionaidade do matcrial €230 MPac E=200 GPa, {determine o valor do comprimento minime ca barra para quc a equagao de Euler possa ser sada para dete. minar a carga de flambagenn SOLUGAG: O motor mumente de inten 1 = Abi = Hy (50)(40)° = minima € 67 10% mn, Porat 0 ao de sraga0 15mm ow oan eter ors trons 104 105 106 [Atensio axial tics para uma bara caregada axalmente foi determinada ma Ea, (10.18) como Tn (0 cempyimento minim paraquea equi de Euler poss ser aplicada ¢enscn-alostsitiedo nacxpeessio da carga crtieao valor de 230 MPa Fazenda sso obtimse e000") 0.0 230% 10" Lssm Considere novarmente uma harra de seg retangular de ago com 40 mm x 50 mm, arculas nas dua ex tnemidadese submetda a ume forge axial de compressao. A bara tem 2m de comprimentoe = 20 GPa. Determine a carga de flambbagem utlizando a formula de Euler. SOLUGAO: 0 menor momento deindtia desta sao ransvoral fo‘ oncontsdo 0 Problema 103 come 26710" mu Rotcandose eee pac de anbare dla (0103 enon BEL _ P20 x10 V2.6 KIO” 59 049% 9 ws san Atco a conepontene set eaa o,=te BW cox on DOES Determine a eargaciftica para a soo W203 x 28 uilizada como uma coluna biaticulada, A bara tem 4m ‘de comprimento c E= 200 GPa, Uilize a teoriade Euler ‘SOLUGAO: DsTabela 7-1, observe que o moment de ineria minsmoé 328 x 10m, Posten on 405 kN Uma bara longae fina, de comprimento Lerigides £7, esti anicula na extromidade A. A resistencia sot ‘gioem Bé dada pelo valor & por radiano de rotugio. Deduca a equagéo para a carga axial de flambagem P. Nem A nem B podem se deslocarna diregioy, mas A est livre para se aproximar de B. SOLUGAO: A burs Mambads ¢ Hustrals ms Fig 10-8, ade M, € 0 memento de restiuigo. A equigto diferencia da baer lambada cwmno10- Cus ——_<5 E> Comsidere A tuo gral dessa eqisg0 6 elugdo ds omogénea masa patio v Crone + Deoske + x ow Sendo a pinciraconigiodecoatern, gam r= 0,» portant, dF, (1), obtemse 1 portant, D=0.A segunda conto de conto 6, par.9=L, iva vie once oe E-Ssenke @ © mmc dessin acstenia B&ts afta * ‘Alm dso, uma vez que, em seta Mf = BP da Eg), ems M, =-O8 Elsen ik 1) Igualando-se as expresses (4) (5) servando-se qu, «ossitando de intesigio de un sinal negatvo), tose redida que M, uinenta, dd diminal aque ponto(ne- a -ex'rntt = [eitents- Bont] ® Ficando,noquagio para a detrminagi Ja cargade Mamibagem Pore so P= ikoost ~ Essa equate deve ser resol lda numericamente para valores expeifcos de BF, Le 2 10.7 Use as expresses para projetos recomensdados pela AISC para determinar a carga axial admissvel de uma 28, Ambas ss extremidades so aticuladas, a tens de esvoamento & igual 240 MPa e E=200 GPs, ‘SOLUGAO: De Tabela 7-1, tense as propia de sy transversal comme =42x 108 A= 36000007 (0 rao de tag € determina a seit fon Wt = 00342 m 3600.10 boy, Pecans beg 10 eter rs trons wos. 109 Teme da definigio dC. V Para ambos as exremiaesatieuladas, K= Ie, portant, L/P) C1283) demo pe se dove calcula a tens ail etmisvel da Eq, (10.29): 12x4200 x 10°) 10) = sta ou 33.3 MPa TAXIS ‘carga ail admissive & portato, P= 400 1095455108) = 121 000N (0 aumento do comprimento da elana red carga anil admins om mais de 0% Use as expressdes para projeto recomendadas pola AISC para doterminar a carga axial admissvel de uma coluima de 3 m com segio W208 x 28. Armbas ss extremidades so aticuladas. A tensio de escoamenta é igual a 250 MPa,¢ F = 20 GPa, ‘SOLUGAO: De Tabela 7-1, tere as propicdades da sso traversal come Igy 732810" mn A= 3600 mm? Oriode gigi encontrado $ T_ [28x10 _ 4, «fh RE unm Da definigio de C..temse Cwrmno10 + Couns = <> Para ambas as extemidades article, K'= 1 , portant, KiL/r)- 177104 10) = 374 00 Basa cargaca mécados valores de tests resis de anges de pico gue so porta polis colums dss tipo, Obsert -seagie scacicint de pugs min ¢incomporadonestescilcio, de moi nes carga de projeo par ese membre menor de gue 974 KN, 10.11. Selecione uma segio de mesa larga da Tabela 7-1 para suportar uma cayga de compressio axial de 750 KN. A coluna tem 3,5 m de comprimento, com uma tensio de eseoamento de 250 MPa s um médulo de clastici dade de 200 GPa, Use as especificagbes AISC. A berm é biariculada ‘SOLUGAO: Para conseglr um print apronimasto, simpiemeute use P = Ac, da qual terse 750000 25000 6.0030! on 30000? 30x10 Isso nos diz que qualquer soge de mos larga com ume dea menor do gue 3000 may" inacivl als wc a 0) 28 a dy aap sng Hn ls 3600 m6 Ig = 3.28 10" rn O rai de grag mime & porn T 3.28 10° L cE PRBE cron ak Dadefingiode C, terme retin ors trons 10.42 Peet, uma ve qe K prs acoina baricuiada Khon 2 Aso emoginen ws) ‘nde Ce Ds conten de integragic. Eas constntes ao faciimente sacortradas poe cata da sme da bart Necida ou sj &dellenio para = 1/2 ¢ 4.Oura condigo € cue a tungente de equagio di Lina edt € horizontal pax =O. 180 levee se ar ieee - ‘como a solu da (2) 0 leo de deflexto ocore no porto mio dabura(a eigen do aeso sistema de coarde alas) 6 dad por Problemas Complementares 19,13 Uma cola de ajo, com sgio transseslstclar 2 em de dimetoe somprimento igual a 120m, et ieticlads ‘esapona uma eatg aval P. Calcul coeficiote de estotez «carga do lamibgem de Euler, Resp. 210; 1084N 10.14 Une cola de madeira barculada tem segso users recalls de 5 em x 1Ocme vompyizent gual 2 244m, Calas ocoufeiene do esblteza carga de Mlarsbagem de Euler Use E=12,7 GPa. Resp. 169:219 iN 10,15_A coluna 6e ago do Problema 10,13 estébiengestaca. Qual o aumento percentnal a carga de lambagem de Eu lee? Resp. A00% 10.16, Exime ocoetviente de esbeker «x carga de amiasgem de Borde uma répua de madeira 2em <4 mm) se eae scilads em amiss extremes, Resp. 798: 21 N etrcin rs trons 10.17 Uns harade ago vara com abs a exiemidads artistas tom diimetes de 12 ome Hem. Se acarzade la ager ¢ igual 30 KN,estine ocempninenty da parraecalculeocoefeiene de esbeltez Use E= 209GPa Rep, 1am 70 10.18 seatensio de escoamenw Jo age no Paobeina 10.17 ¢ igual 990 MPa, eucule 0 mevor coefciente de stele ou qual ‘quogio de Euler €apbivel Veja s Fig. MLA. Resp. 68 10.19 Us barra de ago de soe transversal ecw chels tem 311 mm de camero. A barra € amculads em cada uma das exremiades esd submetida a ma forga de compressio aia. Seo limite de roporcionaidade do matril ‘ds bara igual 4210 MPa.e £200 GPa. determine © minime conpriments da Farr para sal a frm de Euler €vliga Determine tember o vaio a carga de flambagem de Kale se a cokina tem seu comprimesto min mmo. Resp. L2Lm 412 KN A coluna moses na Fig 10.10 atic em anna exes «ex Hie para expand shera da ‘sirmicae superinAbara€ de ao, em dle ial 25mm evs psig mona 16°C. Detemine a tempera ago cae poe sr acca ates de Wana. Adetar = 12 HOC cL = 200 GPa, Despre © {fata dopaso pres, Rep. 33°C Figura 10-10 Uns bara css AU ens engasiadaem Ac ariculadaem Bde tal modo gus. desiocamento taser §impossve, com na Fig. 10-1, mas extemidde da barron é vscotel de oda em tna. Determine a eqagan dif rencial que rege a forma de ambagem da bara. Resp.t9 AL-=KL, onde X= P/E ; Figura 10-11 10.22. Uma basa ds comprimento Lest engatada cu sun entemidade inferior eaabretida eres as fons veto ho riontel na ext siperior, core mostra Fig. 10-12 frga vet iam quart crs de Eker para cssubarra, Determine o éeslocamentodaexemidade superior da tara, Resp. 1644 MAL Ia'EL e Figura 10-12 Cwmio10- Couns ——_$< a> 10.28 UUme haar ge cempriment © rigder 3 flexio Et as extremists. Uns forge de compress axa P= EVM" ¢apicadaa vga, eum momeato ler &f¢apicade em uma das extremes, Determine argh rts tonal 0 6 o mmnecto spliced por dian deel ampsclacalremdede date, Relageo probcmm pra oie ‘dete forge de tropio weal dorscsmo valor meio. ATL 34761 TOD Rex 10.24 me tara inicilmente ea AC aiclada em eas uma ds extrema Hg nose porto min por uma mle qu else uquagirdslocamen lateral 6 ecm un eg aera (EL 6A bas ea conrinento igual 2 vigor lao El, Pops gusis pone Pe apa em Ce Bo conto degree debra Em tne forma delet. linha de god orga epcace permece paca AC. Determine carga de Mambeger dosistena Ren f= BL onde ex ments postive da epacio Pb _sksorng pt eR GB 10.28. Um longs ara fins aicules em cad arma das xtomidedes mn. um mi elisicn que saree uma fore transversal ma bara quad ela flee lateraiments. Quandoa deflexao transversal em aaalquer pont & dade Or J. © neo exeree uma orga tures por unidade de comprinente dabata laf Deere a fogs axal necessia ava flrmbara bara, Fale, wt Rene, = Ee + ond éointeio pars qua P, minima mh =F | a) pera oat, 10.26 Use a féemla da AISC para determinar a carga axial shmissvol de wma cola biartculada com soso W254 Sk ¢ 44m decomprimento, A fensio de escoamentodomaterial dacoluna ¢ iu 225 MPa, eo seu milo de elastic igual 200 GPa Resp, 698A 10.27 Use Kru da AISC pata dcermina arg asia aniniel de uma olan baniculad cm regio W254 79 14 mide comriments tesiods escouments de material da clans geal a 250 MPa, coset miso de clash & igual ani GPa, Ro, 226AN 1028 Datrmine a equagao din elds de uns bara baniculada beta uma org il de compres juntarneate ‘om ums org tansversal eel, como mostra «Fig. 1013. ano rE e 3 Figura 10-13 Fadiga Engenbeiros sabem, hi maito tempo, que ao se submeter um membro metilico a um grande némero de cilos de lensioo resultado sera raura dor mesmo com teases muito menores do cue ss necessrias para membro falhar as, O termo fadia 6 wssdo para deserever esse modo ie fala devido a ciclos epetides le vendo. lnvestigzalores modernes provavelmente usatiam um term como fatwa progressiva em ver do temo digo. Nabase dessa andlise, foram abservados dois resutedos muito intesessantes: 1. O niimero de ciclos de tensio ¢ mais significative do que o tempo decertida, 2. Materais frrosos solicited cbaico de um determinado valor limite podem suporar um nro in ciclo de tensio sem falhar finido de A literatura rolativa a0 estudo de fadiga € volumosa, Esses estudos tim seguiso duns linhas: pesquisa funda: mental procurando explicar 0 Fendmeno ds fadigae investigagdes empiri para fomecer iafonactes yaaa se pricae projet, Recertes progressosn estulo de propasagdo de irincas eo uso de ricrosc6pio elewOnico tm uile comos esforgos Fives em pesquisa Fandamecntal, mas méiodes empiticos eontinuario a ser amplamen: te emprogades pans fins do engenharia, Fraturas de fadiga orginam-se nos pontos de eonsentragio de tenses, tis como adogamentos,ranhuras,furos « raseas de parafisos, on em ports de inclusses internas ou defeitos no material. AS inca iniciamse neste Io aise, em seguida, propagamy-se araves da seca transversal até que as regs remaneseentes Sem trineasSejam Insuficientes para resisti as Forgas aplicadas. ea fratura ocomte subitamente mn projeto de componentes estruturais € de maquina, em que 0 caregamento € flutuane ou cfclico, deve-se omar medidas em relogio&fadiga, Por excmple, quando txélego passa sobre ama poate, os components str ‘nis da ponte sofrem cargas que flutuam acim ¢ abaino das ages permanertcs que asim sempre. Aim disso, Vieabroguim de um automével esti sujeito a carrogamanto cfelico cala vex quo 0 automével utlizado. {Uma ilastragto do tipo de supertfeie de fratura com falha por fadiga & mossrada na Fig 11-1, que representa a Falla por Fadiga de wm cixo de dire de umn automvel. A frau po Fadia iniciada a superficie externa do cixo (ver parte inferior da figura) provavelmente devido a concentracao de tensao na riz do ental, estendeu-se lena mente quase através da seyGo inteira antes de lear & fala final (em directo 2 pute superior da figura). Observe as -nayves de praia, que sio naisou mevos concéntrcas coma zona de ruptura final Essas marcas de pra representarn os locas em gus propagasio de tinca foi brevemente deta om seguida, novamentecomesou a x propaga Dependendo ca necessidadeespecifica, testes do fadize poder ser ralizados em amostrassubrnstids a corgat ‘de tg, de fexdo ou combinadas, Vamos concentra a nossa discus na fadiga de membros submetidos 1 cargas de flecio. Uma migqina de ensaio de Fadiga em vigas por rota &representada esquematicsmente na Fig, 11-210), A amostra em rotacio ¢ submetida a um momento fetor constane a9 longa de um comprimento de referéncia, como iusto pelo diagrama de momento na Fig. 11-2(0). Exstem vitas varivels importantes rel mostras para ensaios de fadiga, como tamanho, forma, método de Fabricaglo € acabamento de superliic, Portanto, paca minimizat os efeitos de eonecntrasio de leasio, a superficie da amosira € pola © & _gcomatria ¢ escclhida para proporcionar una varagéo gradual na dimensia de «ego transversal em ambos os Ia dos da sepdo erica localizada no seu cont. Tambsm so necesséris euidados para se remover, por reeozimento, ‘quaisquer tenses residuaisina amestra durante a fabricng, Rupr Fal Origen Figura 11-1. Uma seq30 vansversal mostranco tana por tadga. o Figura 11-2 Uma méquina de ensaio do fai Em um dado ensai, a escotha do peso Weo espacamento a dos mancais da maquina determinam 0 momento ‘ctor aplicaco na amostra enguaato cla gia com uma velecidade angular coastante a A segto transversal ertica dda amvostra€ most na Fig, 11-3(@). Em qualquer ponio P sobre s sua citcunferéncia a distnca y, perpeacicu- lay 2 Finha neutra (9 eixo 2), varia com 0 tempo, de acerdo com a regio y = & sen aor Assim, quando a amestra ¢iracom a velocidade angular @, a tensio normal, em qualquer ponto P, varia de acordo coma relagio /2Msener _ 2Wa ay My MURRsnOt Wary, —— gaa,seneot PER eR measen tren rs trons [vin eelo Figura 11-2 (0) A vegie transversal oom (b) carregamento sancida nde p= 2Vidn8? 6x ampli da tensto que vasa de fori sno com o tengo de acordo com argo da (14. Aig 1130) most um estoy dss sung, Esa vara cte a minim de mci (409) ea ‘ih de compo (-a) $ceneckda omosensdo de mera cemples eS arma ma sover over de fente, Un vez que atetsto ay lo é aio bana oma bard por fog dopo de um deteinado nie tod cielo 0 gus depends dove! da temto verfiado, Amgnna Geena pur sutamaticamente quand + cts ature depis dem mimero fe cicles. Ese ipo de ensaio rept pram are aco de as: Tracom dferenesnfvels de enaoaplicach ecxresultfon so clocados em um pio og para era Alsgramalogoy er fang de log cone mos a Fig. 1-4 param material de ign de wo, nin) 1 —§ tspecitato Acai pra et incinnda pode sr penis yor oes Tg Ope ctlst ke 339 xs | | Resins din, | 18 yom init enti tdi, | I 6 ” io 7 Tio! 7 vie 7 10" eis Figura 11-4 Diagrarra de ogo,,e furgio de N para uma iga de ago sob fexéo alerraca Informagies obtidas de diagramas como o mostrico na Fig. 11-4 formam a hese para anilise projeta de car regementos de fadiga, Maquinss de enssio de Fadia esta também dispooiveis para carrepamentos axiais, oreo nis ¢ cominados: dlagramas de fadiga aoropriados podem ser consiruides para esses outs carregamentos. Va mos agora nos volar ao diggrama da Fig, 11-4 fim. de inoduzit duss definigbes relacionadas ao fendmneno de fai Limite de resistGncia& fadiga, 00 limite de resistencia & fadiga &0 valor extzomo de tenste que pode ser atingido alernadaments am nirvero indefinido de vezes sem que se produzs falha por fadiga, Para material dda Fig, 11-4, 0 limite de resistencia fadigs €265 MPa, Resistencia &fadiga, og: A resistncia @ feta ¢o valor da tensto gue coresponde & um numero especies do de cicles, Por excinplo, para o material da Fig, 11-4, se oraimero expecificado de ciclos€ 10°, a resistincia 2 fadiga é, aproximadamente, 375 MPa. Resultados experimentais «partir dos enssios de Fags no ce mantém perfeitsments em ums linha ret, come pode ser erroneamente spostona Fig. 11-4, mas elec se dispersam dentro de uma faixarelativamente estrita 20% ima e abaixo da tna s6lid A tna sslida representa 0 melhor ajuse para os davlos experimentais obsidos para Curae 11+ Foe <> uma superliga & hase de ferro, para o qual o limite de resiténcia 3 fadiga é265 MPa, Niveis de tensio para um dado rnvmero de ciclos pose ser determinados com razcdvel precixio. Os efeitos ta dispersio dos dados de fadipa si, zetelmente. cobertos por um cveficiente de seguranca, cue. nonmalmente, € muito maior do que o coeficieat de seguranca para carrewamentos estticos. ‘Como pede se: visto na Fig. 1-4, a curva de fadiga para o ago estabiliza-se para um grande mimeo de cclos, seralmentc em terme de 10° cicios. Nocntanto, existem muitos materia nio Ferroves em que hum declive cons tants nos niveis de tenséo com o aumento do nsimero de ciclos. Em tas eases, os engenheiros estimam 0 nsmero de ciclos de tensZo que um determinado mambo sofreré durante a sua vida tile determinam a resistincia fadiga 1 partir das canvas de fadigas. Estima © imero de ciclos durante a vide til de um dao membeo nem sempre & uma tarefa simples ela €airda mais complicada quando o membro est sujetoa vibragdesem alta frequencia, caso «em que o nimere de cicios pode aummentar siznifeativamente em um curto espaco de tempo. Falhas por fig sob «essa condigio tm sido responsiveis por uma serie de accentes de jatose helicopters. Em ceitasaplicagbes,o nivel de tensdo vatia de forma senoidal com o tempo entre o valor da maxon rage Gas ¢ © valor éa minima trogie G,,,,como mostra a Fig. 11-S(a, Essa variogie de tens pode ser decomposta em uma componente média ¢,,, mesitda na Fig. 11-S(b}, 2 uma variagio sencidal de oj, entre valores extrem al temados, mostra ra Fig’ 11-5(c) Esse tipo de deccmposicio & desejvel, porque uma grande quartidade de da. {dos experiments para fadiga € obida por ciclagem alterada entre esses extremos, Figura 11-5 Decomposigao de (0) uma tensdo variando ro tempo em () uma tensdo méda.e(c) uma Yensto ‘sonoidal. 1-$ forma base para 2s it teoies de ‘A relaclo ene « componente estiticae «componente allerada da Fig, fatha por Fadiga mesiradas va Fig. 11-6, a parabola de gerber, linha rea de goodman e a linha rea de Soderberg, Elss sie conccbidas para tentardescrever o comporiamcrte oa fadiga cm experiments aos uais se combinstn tenses mééiaso altemadas. Observe que, quande 2 compenente mda o no limite de resistencia g, para componente media de tenszo. Curae 11+ oc <> Problemas Resolvidos 111 Um componenieem balango de msiquina, de seco transversal circular cheia com um dimeiro d eum com- Drimento de 60 cm, ser fabricado a partir de uma liga 8 base de fero, cuo limite de resistncia 4 fadipa € igual a 360 MPa. O componente seri submetido, na extremidade livre, a uma ago alternala com valor xine de 8800 N. Ignore as eoncentagées de tensio€ ulize um cocficiente de seguranga de 3 para de- terminar didmetro accessério do componente, SOLUGAO: Uma ver que 0 membro est solctado apenas pela ag alterna (sem componente mS). 88 tes corns prsizem 4 mesma rexposia. Asim, excolhendo a tors da inh ria de Goodin, Bg (11.3), tense, com Se ois gor, scOW09 2 a 120.10%(129 000 00) sd=09765 ov te de resisténcia A fa 11.2 A viga mostrada na figura absixo éfabricada a partido ume liga de néque,eujo li {Bigaem fexdo igual a 280 MPs, esisténcin ao escoament igual a 300 MPs eo Fimite de resist igual 1 970 MPa. espessurada viga&uniforme e igual a SO mm. 0 fatorde concentragiode teasio devido a0 aogamento em B € 1.3. carga aplicada varia partir de uma carga descendente P 3 uma ascendente “P, como moxrado. Use um coeficiene de seguranca igual a4 em relaclo a fli relucio 2 limite de esisiéncia € 2 em relagio ao escoumemto e determine 0 valor da mina carga admissvel P usando (a) 4 parabola de Gesber, (b) linha rea ee Goeelman e (©) linha rota de Soderberg. fe lnbesn--}— ine — [SOLUGAO: A segin critics én Bante © momento fet é0.25P. A mixin tensa que ocome cian «pare des cendente dol nessa Fealzacao € (My T Porat, ama vez que cari ascendente &4P, segue que spas | component sities ea. componente iment completamente da ens tornan-se 1 Cp LO, 40, a) oa G ug) A P (a) Apuribola de Gober contend ur coefeonte de segurenga representa pela Eg (11.3). Portanto, sas) Resolver essaequago queda, vem = 52,4 kN EE retrcin rs trons ns 4 1h) Allnkareta de Gootman com coeficieme de seguranga é representa pla Fa, (1.5): a ae ey aS oS Too Roe Asolo da eqagioacima leva a a5 kN (e)_Allinkaria de Soderberg com um eneicene de sepurang érepreseniada pla Ea (117): ar Mr ny 380.1140 ons 3,08 300107" B10" Resolver casa cgi linear prods P=S46uN LUmeixo de segao transversal circular cheia deve ser fabricaklo com um material ayo limite de resistencia ‘orcte € igual 4 600 MPa e o limite de resistencia 3 fadiva € igual a 160 MP2. Esse eixo deve suporar um torgue alterado variando entre um mixime de 6060 N «1m ¢ um minim de 1500 N »m, Um pequene rebsixo para a chaveta nocixo properciana un faor de conceatiasio de tease igual a 1,3, ma € sac tomente poquene para permitir que nao se elterom as propriedades da so transversal nos célculos. Use tum cooficiente de veguranga igual a 4 em selagZo ao limite de resstBnci &fadiga e em relagio so limite de ressiéncia, Caleuleo valor do didmetra minim aceitivel pela eoria da inka reta de Goodman, SOLUGAO: Line vez que se tta de um problema deter, asequngdesdesenvelvidasanterioumete so modicadas trocando @ por Porno, a enses de cialhamento mixin emia sioclculads come segue oxi" Pern, Moaivcasea torn ins rts de Goodman dca pela Ba, (11.5). Lowa, any Th 1g1tstot_,_Lisixt0 5s es Piomaora)"PAs0«107A) [A solugio dessa equa pao dimer dproaz 0788 4mm ‘Uma barra de segao transversal circular com urn didmewo de 63 mm ser submetida a forgas de wago a temadas que variam de am minimo de 160 KN & P.,. Ela sera fabricada de ura miaerial com um limite de resistencia 4 ago do 700 MPa e um limite de ressiéncia fadiga de $60 MPa, Use a teorada linha ria de Goodman para encontrar P,,, s€ 0 coeficinte de seguranga em relagio ao limite de resisiéncia € 3,0 ¢ em relagio no limite de resisténcia&fadiga € 35. Um pequeno furo na barra proporciana um fitor de concen: tragio de tensao igual a 1.5, mas € safcientemente pequeno para que a 4rea da segao transversal no seja alterada pos calculos. SOLUGHO: As tnstos do agdo maxim e misma sho encontadas como segue: Cro 11+ Howe <> Porat Aplic.se agora tora da linha eta de Goodman, dada pla (1.5). Lag, Bus Oo 220P4362K10" | 220F=362%10" TES GTS TOOR 103.0 SORIEBS Resolvendo, obtim-se Pras = SSRN Problemas Complementares 118 Um componcite de magna com seg taser geadrads (b >b), ser submtidoawma Cargat anil allemada a risndods um misime de 3SOKN a um maximo de 1700 kN. Usd tore dies rota de Goodman com sefctente ddesepueanca igual adem relago fadign ea 3em relagio ao lite de resstnca, determine ovr minim acsitivel ‘deb. limite deresistncia par algal ated € 00 MPa, eo inite de resist ettice € 890 MPa, Cons tru um grfio em eval dalnha rua de Gondman mestrandoo pento que representa sua slusio, Igore os feitosde concentragio detensio, Resp. 99 rm 146 Uma vga simplestent aoiadacom 4 m de compriments deve suportar umacargaatenada desceadente que vatiade ISkNas2kNaI.4m doum dosapeios. Bla deverd tor une sogde transversal etgula com umaaiturad quae 205 4st largra, As seguintesproriegads do material so fernei: imie de resect faiza= 1M MP erode ‘scournento = 260 MP2, Usa a wora dain rede Sobers com coetciemes de sezurana suas} er | adignc« 2 em elagtoaeeacoumente,detrmiac o valor minnnoacetveldaaltura fda sto wansvera. gore 08 eats de concoatagin tense. Resp. 26 om 117 Um cio vazdo de sogio wansversal ckeulr (o didmeno iatervo € 0,8 do Eameu exter) deve se bread a pa Defend vgs 126, 18 e Eloest plane 38. tgastdaapoiéa, 6 ngrenageos. 67 Eps? Bgungiocferencal a inks lista, 127 strpos iets em vis, 78-79, sicamen méeremsnads, 5 F Fatores do convengo,7 8 Flexi pur, 10, IDS e Gerstein, 68 ~ L Terma ger.3.5 Limite de eccamento, Lined: proporionaii, 3-4 <> twee Linntede eines $4 Resmi so escamenn. 48 Lite de eet ai, 180 Revit de apr Unt ssticn Rider nal 0.0 [nth 126 Rago de cop ha, 68 atts 1102 sees Linares de Goan, 181 s {Ubtatou de Socoery Sener 178 Segundo Newt, 9 ™ sila, tes Migs densi de aig, 179 Soper nc, 101, 102 Maric ete 4 Saprpsii, 15,150 Matera age. 23 Nitra nscspce 67 T Matera coreoste 1 Fan 12 Merlo, 67 haan 290 6,104 Matera, 67 de ean 3 Maral etaree, 6 Sk ae 12 Micra 67 rma 3 it da panera, 127 Teme ini AS Mite Sesoprpnsn 38 Tene sai Mat dos desteans. 67 ene ceunferesiah 53 Maiti ducltidds 24 ‘ence 3855 Msi de etd unser, 0:3 ‘ane de cabaret nsin, 0 Mil de aia 3 “ante de cabaret toca 6S Main de estes 108 “ante ce sanprento, 23 Masi de mde “ede de mentor Msi Vung, Teno oe ners carpe, 180 Maio ange 3 Tanto nahin $3 Moment dic 3 Ten roma 132930 Momeni de amet em, 13 Soo vigns 10 Moments doer €2 Teno roma aia. Moment rag 79-80 ‘ade plana coger, 38 tn, 740. emo ngs $8 res, 77-80 ‘aes rnp 39 Moan Sc 980, 101 ‘eon doses pron, 110 lagen S081 Tips te ensue, 779 Moments ptr de inci 62 Tesioso2 Moments ize, 7989. Tern, 82 To 56 e Trg, [2114 Palade Gar: 181 Pertinent lan, 7 u eo. Una gn didi 6-7 Pho nnd, 38 Unites, 8 Pino rine 39 Uniden dba 9 Pron par uns Jot 9 Unidad oS 78 Props smn, 4 ead 38 v Wino de pr, $2 R Vio depres. 50 ioc gaia, 163 ‘Ysa de prs an $5 Redagiode tea 45 Vue resin de ree ir, St Redagi acetal ce ee. 5 is cnt, 37 Regie dice 3-4 Wes entlanyo 77 Regie ste, 3-4 Vig snp 77 Relig mien fr faci $82 igs simples com algo, 18.9 Restnsn igs 180 vis 77 Resstnla ag, ot ‘ig indesomints, 146 Resistncs so cement, 3132

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