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e a iniciagao Rirarda | ieana Farraira wyuuugit 6° edigio 2002 » SPRINT Direitosexclusvos para lingua portuguesa , Copyright ©1994 by EDITORA SPRINT LIDA. Homenagem Especial Rua Adolfo Mota, 69 Tjuca CEP 2040-100 Rio de Janeiro - RJ Telefax.: OXX-21-2264-8080 / OXX-21-2567-0295 / OXX-21-2284-9340 ‘ e-mail sprint@sprinccom.br home page: wwresprin.comBr Reservados todos os direitos. Proibida a duplicacio ou reprodueo desta obra, ou de suas partes, sob quuisquer formas ou por quaisquer meies (letrénico, mecinico, gravagio, folocpia ‘ou otros) sem o consentimento expresso, por escrito, da Editors Capa e Editoragio: Marcia Coelho TustragBes: Christina Ferreira res. 14 CP-Brasil Catalogago na font. 5 A Sindicato Nacional dos Editores dd DATs REL.A' 208 PROCED CoM 0) DOAGAO( }ERMTA, ww Cohiba CATA Lucena, Ricardo Futsal ea iniciapfo / Ricardo LREsa/6. 20 PATA Si LiLo = Rio de Janeiro! & odio : SSR A meus pais Paschoal ¢ Lenitia que contibuiram decididamente em minha formacio, inclu bibliografia. ISBN 85.85051-75-1 1. Baucugdo Fisica 3. Futsal 2 Iniciagio Desportiva 4. Diditiea do Ensino Lilo ae Depisito Legal na Biblioteca Nacional, eonformic Decreto n" 1,825 de 20 de dezembro de 1967. Impresso no Brasil Printed in Brazil Agradecimentos A Rubens C futsal A José Silvio O, Barbosa que me apresentou ao universo da educa Fisica, “Aos amigos e aletas Salonistas com quem muito aprendi, e continue aprendendo a cada dia ‘Ao Max, Alex e Mauricio pela fotografia mon (Rubino) que me cnsinou os Primeiros Segredos do ut Dedicatéria A mina esposa Carmem Cétia, meus filhos Mil Aedico este trabalho. CURRICULUM VITAE CURSO DE GRaDUACAO Lienciado em Educacio Fisica, pela Universi dd Janeito, 1981 = Cursode Péis-Graduagio Lato-Sensu- Habilitagio Técnico Desportiva, mmodalidade Futebol de Campo, Universidade do Estado do Rio de Janeiro 1982. xde do Estado do Rio ATIVIDADES PROFISSIONAIS Professor, Cadeira de Fulebol de Salio, Curso de Graduacio em Ed ‘cagio Fisica, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 1986 e 1987 Professor, Cadeima de Futsal, Curso de Pés-Graduacio em Futsal, Centn> «de Estudos Superiores de Londrina - Cesulon -Palesra Sport- 199% ‘TECNICO DESPORTIVO = Bradesco Esporte Clube © Bi-Campeio Estadual Categoria Juvenil - Federagio de Futebol de Salo do Estado do Rio de Janeiro - 1985/86 = Campedo invicto fase classiicatsria, Categoria Juvenil, Campeonato Estadual, Federagio de Futebol de Salo do Estado do Rio de Janciv 1986 = Cumpeiio Estadual Categoria Principal, Auxiliar Téenien, eerago de Futebol de Salo do Estado do Rio de Janeio - 1985 Sociedade Esportiva Recreativa Perdigio Campeto Brasileiro de Clubes - Confederagio Brasileim de Futebol de Salao - XIX Copa Brasil Clubes Campoves 19X7. = Campeio Sul Brasileira - Confederacin Brasileira de Futehal de Salo =10987. vin Associagio Atlétien ENXUTA CCampedo Copa General Motors (Copa G.M.)-Sio Caetano S.P.- 1990. ‘Campedo Tata Governador Henrigue Santo - Goiinia - 1990. Campedo Elimitandria Sul - XVI Copa Brasil de clubes Santa Maria RGS 1990, + Vice-Campedo - XIII Campeonato Sul-Americano de Clubes Videira- SC 1990. EXPERIENCIA ESPORTIVA PROFISSIONAL + PreparadorFisico Sel Tecnico de Futebol de Sala, Equipe Infant Clube - 19% ‘Técnico de Futchol de Sato, Equipe Juvenl, Bradesco Esporte Clube 1985 € 1986, ‘Auxiligr-Técnieo Equipe Principal de Futebol de Salo, Bradesco Es- porte Clube - 1985, Preparador de Goleiros, Equipe Principal ¢ Juvenil Bradesco Esporte Clube = 1982, Coordenador de Futebol de Salio, América Fulebol Clube - 1982. Técnico de Futcbol de Salao, Equipe Juvenil, Associacio Attica Banco do Brasil, Tijuea - 1983 e 1988. Técnico de Futebol de Saldo, Equipe Principal, Montanha Clube - 1980 ‘do Estadodo Rio deTaneizo, Futebol de Juvenil Bradesco Esporte Juvenil- 1984 ‘Técnico Futcbot de Saldo, Equipe Principal, Universidade do Estadodo Rio de Janeio- 1980-€ 198%, ‘Técnico Futebol de Salo Equipe Principal, Associagio Desportiva Classista EMBRACO - Joinville - SC - 1988/1989. Técnico Equipe Principal, Associagio Atltica ENXUTA - Caxias do Sul -RGS* 1990, Técnico Equipe Principal, Associagio Comercial Industrial de Rocha Miranda - RI 1990. ‘Técnico Equipe Principal, Clube de Regatas do Flamengo - RI - 1991, ‘Técnico da Selecio Principal - Federagio de Futebol de Salao do Rio de Fanciro- 1991 vit a_i Ya PREFACIO © futebol, um pouco do céu de Dews 6 futebol é no Brasil mais que um espote. uma mitic pop um fatordeientdade nacional. Ele fa fecharocométcoe paar oParlament Esteesporeposui uma vind especial congragr os resis de tay ondighes de vids, Somen sm poo mareade por uma peversaheranga Ue Sac ea cmon ve ming prem moment Sur temporal de uma pata, tos enquecemos nosso inferno soa © oso purgtoioexistencia, Enlegezamos om pouco do eeu. Ea legis de todos que comega Jina véspers, cresce no di Jo Jogo ¢ ehega 20 se auge tiscomesoda patine explode implode nora dogo. Ata arquibancada Cstio povo de todas perfriss, ext» jventade de os as classes, ead os protssionais de ods as extagies socias es inelecas e aiists, fadrese pastes Ei eas at cadens lereja nao perdem 0 jogo deeisivo ES ine docoraao tocando hordrio desta mis. OccudeDeustemqueserpensadoprolongando poienianéo aofnfnito esto experiencia, Pom 0 ce significa 9 congrgameno de Todos 09 Ser hnmanose do unversointinona imensafestade Deus. Ao tem maistuya ds clases nels de cultura ea varsyprocedencay. Todos anaes fb redor de realslades ssolstamente eatiase realizadovas: a festa © 8 Iusictidade da massa hunsna centrads na Bola, no pee no gol. E um pow Eomo.o basi ue rez, jogs, canta, ete, dang fase carnaval ee Sets times decoragao so pode ser um povo alegre e perassado de humor. que faz 0 seu encanto esa grag admirado © at iavejado por poves do ining nei. te Filebol se jog em todas as partes, as ras, nas pragas, nas russ que si fechadas aos dominges tard, nos ests, nos eles fechados es sales Ricardo Lacena €umespeciast em wm tipo de Fatebolo futsal Dep de ser léenco vitoriowo de vris selegoes, esumiuseusaber neste Iv, Fama venladirsincigto esta arte gue supe Um técnica. E nish € Ininicioe completo, Atede a process pedagogic, fomand a ren tosses primeirds anos quando ctrmcc ena os Ses primes chi Tstamossepuros que este Hv relorgartoiteresse plo fatal. cen tceniga que ensina, dan esl e figura} nosso ate maior a danga dos ears tm campo buscando com ging earte de fazer mil gol Leonardo Bolf SUMARIC 1. MISTORICO 1 2, CRIANCA MOVIMENTO E ESPORTE 3 icomotora vv wv vs = 3 = Crianga dos Quatro aos Doze 4 3. INICIACAO DESPORTIVA 6 4, LINGUAGEM DIDATICA PARA © FUTSAL, 8 ELEMENTOS DAS TECNICAS INDIVIDUAIS ©2122 2 1. 28 pass 2.24 Fecepgio 29 conducio 39 ible a chute 32 marcagio 60 empunhaduras © Lill 66 detesas baixas DIDDIILih6s delesasaltas crete 66 arremessos DIL 1 68 saidas de gol Lill 68 5. SISTEMAS E MANOBRAS BASICAS DE JOGO... . . . 79 Sistemas... eneee:) Manobras 220202111 » Sistemas Bésicos Dillan 2x2 ...00 2:82 -2xIxl 83 3x1. 0! i 8 Rodizio de trés Illi iss alas fe 86 em diagonal Lilli sr xi Rodizio de quatro ‘alas ‘Manobras, com o goleiro com linha paralela diagonal elelele ‘com bola parada/inicio ou reinicio do jogo lateral 7 canto faltas xu 8s 180 290 1 92 93 93 94 7 98 99 1. RESUMO HISTORICO [A Pritica de Futcbol de Sao, data da década de 30 onde as peladas de -virzea comeguram a ser adapladas 1s quadras de basquetec pequenos sales. As primeirasregrassurpidas foram: fundamentadas no futebol, basque, hhandebol e polo aqustico pelo professor Juan Carlos Ceriani da ACM de Montevideo, como objetivo de ordenarapritica do futebol de salio durante asaulas regulares de educacio [ica Por promovilo pelo Instituto Técnico da Federagio es Crstis de Moces, foram distibuidas eXpias asa todos os representantes da América do Sul, eente eles alguns os. (Asdrhal Monteiro, Joao Lotulo e José Rother). 'No Brasil © futebol de Salo dava seus primeiros passos tam «eda de 30, fondo como referéncia urn trabalho de Roger Grain na Revista fe Faucacio Fisica no, 6 (1936) editada no Rio de Janeiro, publicando rnonmas e tegulamentagies para a prtica do futebol de sao. 'As ACMS do Rio de Janeiro e Sio Paulo foram protagonizadoras das primeiras priticas do futebol de salio no Brasil, e através do entusiasmo © abnegacio de alguns acemisias, 0 fulebol de saldo comegou a ser mais ‘ivulgado, chegando aé os clubes recreativos e escolasregulares,ganhando ‘cada Vez mais popularidade; popularidade esta que de certa forma impos a necessidade de se aperfeigoa e uniicar as regras de jogo para a pritica em tooo territirie nacional js na década de 40, ‘Aproveitandoaestrutura organizacional das ACMS, foi criada uma das primeitas entidades normativis da desporta. A * Liga de Futebol de Salo ‘Uo Departamento de Extensioda ACM, responsével pela organizacio de um Conato aberto na cidade de Sio Paulo js com a paricipacao de Clubes reereativos © Associagies,estimulando com isso a formacao de entidades bficiaise autonomas, Em julho de 1954, € fundada a primera entidade oficial, a Federagio Metopolitana de Futebol de Saldo no Rio de Janeiro, ¢ no'ano seguinte (unho de 1955) a Fundacio da Federagio Paulista, que juntas promoveram ‘6s primeirosintercimbiossalonistas n0 Brasil Em margo de 1958, a entio Confederacio Brasileira de Desportos (CBD) oticializou pritica de Futebol de salio no Pai, fundando.o Conselho ‘Téenico de Futehol de Salo tendo as Federaches Estaluais como filiadas Atwando em conjunto aperfeigoaram € unificaram ainda mais as tears de jogo, objetivando com isso a realizacio de competighes a nivel nacional éenvelvendo clubes.e selegiesesladuns, possibilitindoassima realizagi ‘io Paulo (1959) do Primero Campeonato Brasileito de Selegoes, casio ‘em que o Rio de Janeiro sagrou-se campeao. Nas décadas de 6() © 70,0 futebol de salio como desporto ordenado © regulamentado ganhava o conlineate. Coma fundacao da Confederagao Sel ‘Americana de Futebol de Salo, congzegando quase todos os Paises da ‘América do. Sul, comecaram 2 surgir os primeizos campeonatos Sul Americanos de Clubes e de Selegsies nacionsis, Do continente para o Mundo, 2 partir da criagio da Federagao Internacional de Futebol de Salao (FIFUSA) fundada no Rio de Janeiro no inicia da déeada de 70, contandocoma filiagan de32paises,quejapraticavam © salio nos. moldes’ brasileiro, entidade esta que teve como. primeita presidente Joao Havelange, passando'apromover 0s primeiros campeonatos an-Americanos e mundiais de elubes e sclegoes, na década de 80. No inal da deada de 70, com mudanga na estrutura esportiva do pal ‘deixa de existir a Confederagio Brasileir de Desportos (CED) entidade a {qual futebol de sala era vinculado, possibilitanda assim i fundacio no Rio de Janeiro da atual Confederacio Brasileira de Futebol de Salo (CBFS) Tendo como seu primeiro presidente AGcio de Borba Vasconcelos possibilitando a realizagio de grandes eventos a nivel nacional © Internacional, contribuindo de forma expressiva para a ascensio do esporte ‘A década de 90, representa a grande mudanca na trajetria do futebol de salio, pois a partir da Sua fusio com o futebol de cinco (pritica esportiva feconheckla pela FIFA) surge entio 0 "Fusal” , terminologia adotada para identtica ests fusio no eontexto esportivo internacional ‘Com sua vinculagio a FIFA o {usa da um grande passo para se tornar desporio olimpico, tendo na olimpsada de Sidney = Australia do ano 2000 0 momento morde toda asua tajtiria historic, [Embora is primeiras regras lenham surgido no Uruguai, nada fo feito no sentido de aperfeigoi-las © divulga-as, cabendo aos brasileiros a responsabilidade pelo crescimento, divulgugao e ordenagio do futsal como rmodalidade esportiva, De tal forma podemos afirmar que dovido entificacao, popularidade e dimensao aleancada no Brasil, © futsal & um desporto gentinamente hrsileira CRIANGA - MOVIMENTO E ESPORTE 0 falarmos na relagio da erianca com a iniciagio desportiva, no ppodemos esquecer que 0 desempenho téenico de uma crianca”esté ‘itetamente ligado as suas possibidades motors, ou seja, para exercer total {dominio sobre as téenicas individuais de um desporto,faz-Se necessirio que ‘crianca tenha toa! dominio sobre seus movimentos se corporais, embutidas nas préticas egulares Jueacio fisica © na iniciagio despontva, agugam de forma dircia os jos cognitivo e psicomotor da erianen, ¢ como subemes, crianga ¢ movimento". Sendo assim, nada mais adequado do que utlizar-se Jo ‘movimento conto meio de permitira crianca expressar-se liveemente, pondo ‘em prica toda a su eriatividade, A educagao através do movimento, alem de sera base da educacao fisica generalizada, tem wma relagio bem fatima com a iniciagio desportiva, uma vez que, a crianga bem desenvolvida no aspectopsicomotor, responde melhor aos estimulos asua volta; que facilita, ‘aprendizado das técnicas especificas de um desporto ‘Aprender a praticar um desporto, seia aprender» utilizar enicas corporais. bisicas adequadas as caracteristcas especificas de uma ‘modalidade esportiva, send assim podemos considerar que aprendizagem Aesportiva, Gessencialmente uma aprendizagem corporal e motor, f 2.1 EDUCAGAO PSICOMOTORA rsicomotora, seria todo um conjunto de agdes pedagdgicas © psicol6gicas, distibuidas ondenadament, uilizando os meios da educacio Fisica, com 0 objetivo de equilibrar ¢ melhorar o comportamento motor da crianca em relagio ao seu universo, Ea base da gio educativa edo processo \deaprendizagem, através dos quais acrianca possa Vira exercer bom dominio sobre seus comindos-motores, seassrios-motores.€ perceptivo-motores, tutilizando-es como instruments de facilitacao para 0 desenvolvimento de |bitos motores, sobre os quais se estruturam as agoes mais complexas futuramente lilizadas ‘A educacio psicomotora deve adequar-se aos niveis de maturagio bioldgica da crianga, nlo devendo ser exigido da mesma, a realizagao de determinadas agies motoras sem antes Thes proporcionar experiéncias intermedidrias capazes de dar sustentagio 3 execugio dessa ages, ‘O apwendizado & uma constante na vida do individuo, e & determinante situar que a faixa etéria compreendids entze os quatro © doze anos, & Considerada de grande importincia no desenvolvimento motor da erianga, pois € a partir dat que se inicia a formagio do acervo motor, onde 8 Incorporagio gradual de novas estruturas psicomotoras a reavaliagio de cexperigncias adquitidas, melhorum sensivelmente todo o esquema corporal dacrianga 2.2. ACRIANCA DOS QUATRO AOS DOZE ANOS ‘Aa interagir com criancas dentro dessa faixa etria, faz-se necessirio idenliicar seus interesses, necessidades, possibilidades, anseios. ¢ dificuldades, para a partir dai estabelecer a proposta de ensino, ‘Acrianca tem seu mundo proprio onde Vive de forma unitira e integ ressando-se pelo seu hem estar e das pessoas isa volta, vendo tudo com igio e simpatia. Respeitar seus limites, suas possibilidades ¢ saber ideniticar suas caracteristicas bésicas de comportamento nas dilerentes faixas etirias, em muito facilitaarelagaoeducador-educando no processo de ACRIANGA DE QUATRO ANOS Reproduz tudo que ouve € vé, tendo corpo como instrumento de ‘comunicago, sua musculatua de perms € mais independente capaz de andat ‘com ritmo alternado de passos, nao exerce controle sobre a unilateralidade, Se interessa por atividades tipo corre, salir, trepar, sendo.bastanie expansiva, Sua capacidade de concentragio 6 menor. Maior ficilidade em ‘executar movimentos amplos, oquilrio em desenvolvimento (stitico € dinimico). ACRIANGA DE CINCO ANOS ‘Tem como referéncia a lar e os pais, apresentando tragos de possessividade em telacio 8S coisas que as cercam, sua capackdade de Concontragio € maior, estando aberta'a receber insteugbes de forma a satisfezer-se pessoalmente, e 20 mesmo Yempo, busca ter aceitacio em seu smbientesocialAponta tragos de melhor coripreensic em rekagio-a espaco ‘tempo. Kdenifica'se mais com aividades natura. presenta lateralalade thom definida em eelacio asi prsipri, Melhor equilibria estitico, ‘A. CRIANGA DE SEIS ANOS -periéncia na relagio compessoasccorendo-he nse gang em felagao aos ambienes desconnectis, tendo maine facie para pattciar de atvilades com um compane'to, do que com dois ou mas. ‘Como nas falas eras antercres, tem corpo sun principal lingvagem para express say das «sentiments su patieipago € svididesfortatecem ses aprendizado cmt ra de sua auto-motv ‘eri, capa de exccutaragies motors de bata complexidade e malar omnia sobre as extremidades, ACRIANGA DE SETE ANOS Maior capacidade de comparar ¢ ordenar experigncias vivida, participagio em atividades que Ihesproporcionem satisfacdo, mais rel Iaior compreensio e dominio sobre a hiteralidade, melhor nogio de tempo fe espago, gosta de imitar ¢ reproduzit agbes. Equilibrio em geral mais estruturade, ‘A CRIANGA DE OI ANOS ide de concentracio, melhor compreensio de informagoes Maior facilidade para partcipae de atividades em grupo, sendo bem cexpansiva, ¢ com maior faclidade de expressao. Em termos motores esti ‘mais apta& executartarefas em rtmos mats acelerados, gosta de ser testad fm atividades que envolvem forca, agilidade, velocidade e destreza, no gost de ser mut cobrads podendo apesentrrespsts de insiabiade ‘A CRIANGA DE NOVE ANOS Mats persstnte no exerecio de suas habilidaes em rao da maior intra de sire neon, madsen na xe de ‘ies motoras-de- maior complexidsde, mals criea em relagao_ aos ‘Somtctmentos 4 sin olla eciando. sews intrenes subondiados 308 interesses do grupo a que pertence. Meier fallidade para © convvio em trupo. Tem maor neresse pelo desportem aso deer um comportement olor mats hibi Exerce bom dominio sabre 0 corpo, sendo capa? de {xceutargesionJesporives com mas refino. Mar capacidade de interac0 com companion A CRIANGA DE DEZ ANOS ‘Apresenla tragos.individuais bem definidos, estando aberia as informagdes oriundss de sev ambiente. Mais interaiva nos jogos em grupo, ‘maior capacidade de coneentragio © melhor aagio de tempo © espaco, lateralidade definida e dominio das extremidades mais estratirado, Mator inteesse por atividades que envolvem competigio. ‘A CRIANCA DE ONZE E DOZE ANOS Idade de transigio, onde a crianga apresenta maior amadurecimento bic-psico-fisico e social, exercendo maior partcipagio ao conjunto de atividades que envolvem, senso crticoagugado, temo maior dominio sobre suas capacidades motoris, faciitando sta elagio com as atividades ddesportivas em geral Seus senidos esto mais bem coordenados em eekagio 4s resposte motors, laciilando a execicio de agies motoras bem mais ccomplexas. Respeitar as diferentes etapas de desenvolvimento da erianga, conhecer seu perlil nas diferentes fais eri eestabelecer una lia de ensino bem ‘laborada,fortalecem o aprendizado tornando-o seguro ¢ duradouro, 3. INICIAGAO DESPORTIVA Aprender um desporto, sera adequaralgumastécnicas comporais hisicas as curactristicns de uma modalidade esportiva No futsal 3s téenicas individuais empregadas durante a pritica do jogo, sto fundamenialmenteinfluenciadas pelos componentes de: Equilibrio © Ritmo = Coordenagio em geral Expago e tempo Para que ocorra um aprendizado progressivo e bem fundamentado, & importante quea crianga obtenha niveisinimosde desenvolvimento destes {ualidadesfsieas, psiquicase motoras, endo eapaz de exercer total dominio Sobte téenicas corporais bisicas, para entio incli-la no aprendizado dos lementos componcntes das diferentes técnica individuais especiticas do futsal NNo inicio do aprendizado é comum que os gestos motores sejam cexecutados de forma insegura, descoordenados e imprecisos, passando 4 adquirir maior plastiedade em sua execugio, a partir da prea sistemitiea te atividades adequadamente plancjadas, orietadas no sentido de que os {geslos motores tornem-se gradualmente mais consistentes, possibilitindo @ execugio das técnicas especificas com mais dinamismo, preciso, efits ¢ economia de fungi. ‘Algunsaspectos hisicos devem ser observadosno aprendizado do futsal: Conhecimento do perfil da exianca Desenvolvimento dos componentes motores basicos Procedimentos bisicos de ensino Linguagem didético-esportiva ‘Conhecimento do perfil da crianga Possibilita a maior interagio professor-aluno, pois conhecendo suas caracteristcas de comportaments, limites e possibilidades, torna-se possivel estabelecer uma linka de ensino adequada is possibilidades de reaizacao da xiang, Desenvolvimento dos componentes motores Fortalecer na crianga a capacidade de executar de forma plena, a combinagdo de todos os movimentos. possiveis, especificas ou: mio do Adesporto, pois através da aquisigio de bons hibitos motores, e do dominio de téenicas clementares, € gue se fundamenta progressivamente o desenvolvimento tecnico da eranca Procedimentos basicos de ensino Ao estabelecer a relacio entre 0 ensino ¢ aprendizagem, alguns procedimentos bisicos devem ser observads pelo educador, procedimentos estes que atuam como agente Fcilitador da aprendizagem, proporcionando ‘maior suportediditico, pedagoico, as aulas¢ a todo o processo de ensino, Procedimentos basicos ‘onhecimentos compativeis com as exigéncias da érea de tuacio; ~ proporcionar 3 eriaiga a maior Variedade possivel de. experiencias -motoras (formacio do acervo motor); ~ Iniciar o ensino Com atvidades simples compativeis com suas possi Dilidades de realizacao; - elaborar atividades de acordo com a interesse das eriangas, obser- vvando nio permitindo as manifestagies de cansago, impaciéacia © desinteresses ‘observar e diagnosticar comportamento que evidenciem interferéa- as negativas do emacianal nas ages motoras (nervosismo, falta de concentracio, cansago, etc), + desenvolver as aches de eisino,utlizando atividades naturas, api ceadas de forma prazeirosa; = utilizar Tinguagem objetivae de facil compreensio ~ evita preacupacio com performance, favorocendo o aprendizade total; = faciltar a adaptago da crianca ac material ditico eao ambiente de aividades das mais simples paraas mais complexas; diferenciaro ensino, de acordo com a condigao motora da criang + despertar na criangao interesse pela pritica desportiva; * uilizarcompetigses como incentivo, possibilitando participagio de todas as eriancas no contexto; « diversifcar atividades easo a erianga demonstreimpaciéncia ou de- sinteesse;, avaliar espostas individusis 2 aprendizado, corrigindo erros que venham a ocorrer durante 9 processo; ~ atuar como elemento motividor 80 processa de ensino; Aatividades lidicas combinando com as formais; valorizar a experimentagio dos gests motores especificos do des porto; ~ "desenvolver a disposigio favorével ao aprendizado; planejamento previo das atividadss& serem ministradas + ransmitio gosto de aprender e dese aperteigoat; linguagem didético esportiva [Na aprendizagem de um desporto,fa7-se necessério observar as agdes ‘motoras Contidas nas diferentes tenicasindividuais e suas implicagdes na execugio dos elementos de jogo (passes, chutes, drble, condugio). A pair esas observagoes identifica, listar, cissificar e definir tis elementos ¢ goes motoras, a fim de que se poss estabelecer uma linguagom diditico ésportva, lomnando-se condigio bisica para se desenvolver o aprendizado ‘dentro de uma boa sequéncia pedagégica de ensino. 4. LINGUAGEM DIDATICA PARA O FUTSAL Na prtica do futsal, os participants sio divididos entre agueles que stuam na link © 0s que aluam como goleires,referencial bisico para se ‘stabelecer uma linguagem didstica especitica para o desporto. De tal forma ppodemos considerar que os elementos dis tenicas individuals empregados ‘urante o jogo dividemse em Elementos das éenicas individuais de linha Elementos das téenicas indviduais de goeito. Elementos das técnicas individuais Resultante de todas as agies motoras especifieas,interagindo com a bola, sobreas quais se constroem todos os elementos cnicos de jogo assim ideniificados: - Blementos das téenieas Individuals de linha + Opasse; H- Blementos das téenie = Aempunhadura; aa dofesa alta a dofesabaixa aida de gol ELEMENTOS DAS TECNICAS INDIVIDUAIS DE LINHA PASSE si?viduals de goleiro: "Agdo de enviar a bola a um companheiro ou determinado setor do ‘espaco de jogo". = Elemento de ligagio entre componentes de uma equipe. ~ Obom passe, cobre mais ripido as distineias, do que 0s deslocamen: los, ‘Os passes podem ser executados na posigio prado ou em desloca- mento. ~ Opasse & um dos principais elementos da jogo. Vilios si os passes e formas de excougio dos mesmos, Classificagio dos passes: Os passes podem ser classificados de acordo com as dis compreenilidas entre o agente do passe eo receptor ou setor. 1) Em relagio a distincia: = curios até 4 metros, ~ médios deta 10 metros * longos.acima de 10 metros Apis aagio do passe, 1 bola pode tracar diferentes trajetbrias de acordo ‘com as situagies de jogo, e da pebprio ipo de passe executado, 2) Em relagio a trajetéria; Fig. rsteiro rmeia altura a>" a + 1 __ Aoexecutar um passe, dependendo da distincia e da trajet6ria, virias so as formas de execucio ¢respectivas areas de contato dos pés com a bola 3) Em relasio &execugio: face interna (Fig) face externa (fig.2) = anterior (tig.3) Dos pis = solado (ig.4) ~ doo (tig'3) Fig. Fig 10 A trajetra percortida pela bola durante o jogo, idemtitica os sentidos ‘em que ela € passad. 4) tact no pgs dels wo _— —_— —— — ~ digona = paralelo Além dos passes tradicionais, existemagueles que dio um toqueespecial 20 jogo, e sio considerados passes de habilidade, que exigem do praticante mi total dominio sobre suas aches motora, adequando-as a bola, a0 espaco cao tempo, 5) Passes de habiidade: _ contig 9 Shes ie 8) tae (Fs mb (Fi 9) ‘aleanfar (Fig. 10) + parabolic on cavado (Fig. 1) Fig. ‘Tomando coma referdncia 0 execvtante do passe, o mesmo pode ser cefetuado par frente, para tris e para os ados. Ss Fig. 0 Fig. ‘Ao passar devemos considera estar em situacio de equilibrio; ‘caboca erguida pi pede apoio proxi {Se toques Ihor vise espacial; ola Facilitando 0 equilfoio paraa: do ps e objetivo; forge adequada a distineia a ser percorrda pela bol: bragos ligeiramenteaberts, buscando equilbrio. Faces da bola que determinam a trajetoria: O passe é uma combinagio ideal enteo péde toque eas diferentes reas ‘decontato da bola, pois boa combinagio destes dois segmentos, resulta em ‘qualidade de execusio, Faces: + externa = base [As faces esto relacionadas 20 pé de apoio. LEGENDAS lrajetbria da bola destocamentos condugio chutefinalizagio drible obsticulo EXERCICIOS DE ADAPTACAO ‘A fase de adaptagio a inickagio desportiva tem considerivel importincia no processo de ensino, uma Vez que a crianca vivenciando teperigncias bem sucedidas em seus primeitos contatos com o ambiente de teasino, se sentiré mais estimulada einteessada pela pritica desportiv, AS alividades devem ser desenvolvidas de forma agradivel eprazerost possibilitando 3 erianga ter 0 maior almero de experiencias possiveis em Felagio ao desportoa ser ensinado, “Alguns eXercicios serao lstades com o objetivo de servir de base para desenvolvimento de outs tans, ‘Sentado. Trabalhando a bola com as mos nos diferentes planes, ¢ em volta do corpo. ~ Idem anterior, coma bota sendo rolada com a ajuda das mos por todo compe, ~ Dep opr tla pr oo, pun capi coma is pds loca 0 sa, Rolara bola, para em seguida deslocar-se aris dela tentando Sentado,Pemas estendidss,leranti-lsalteradamente pas bola com as mos por entre elas. 7 oe an De pé. Arremessar a bola para o alto, para em segui mba as mis acima da eaboga eee De pé. Bola presa entre os pés, efeti et 1 >, eetva pegienos salts com amas 4 pemas, sem permit que a bol exeare zi i ~ Distate de 2 mts da bola, Comer em d s rrerem dirego a mesma, tetando par com um dos es sobre cla sem penises = Sentado, Pemas semi-flexionndas tendo uma bola entre os ps, fazer com que 2 mesma {oque altemadamente nas faces internas os ps. ie, Idem anterior, s6 que na posigio de PE. (paredo, eem destocamento) porsobre as linhas demarcatéria do futsal wh. = Idem anterior, sobre uma das perms (lternando-s). Idem anterior, 6 que rolando ua hola com as mos por sobre as sinnas. 0 Deitudo em decdbito ventral, Pemas ebragos estendidos ¢ tendo uma bola segura com as maos afastada do solo. Rolar para esquenda sliteta Sem que a bola toque o sol. XV et ~ Obsticulos espathados pelo espago de jogo, deslocar livremente por ‘elec eles Vartando os deslocamentos, Em dupa. Estando um de cada lado de qualquer linha demareatoria sd futsal, saltar sobre 2 linha para em seguids reccher com as mis, oo i De pé. Tendo frente uma bola. Com um dos pés apoiad sobic ela, exeeular pequenossalitos com uma dis pernas procurando gitar em omo da bola (alterna dreita vesquerda). De pé, Com um dos pé apoiados sobre bola, moviment- para» Irene ep ts uano-o solado sem perder © conta com & De pé. Elevando joethos alternadamente, passando a bola com as Idem anterior. Agora com deslocamentos, Saltar sobre a bola para a frente, ats e lateralmente 7 Deitado em decito dora, bola pes nie os pis. Eleva as perms ate pegar a bola com s maos,vollando em sega posigao cal De pé. Pernas unidas ¢ tendo un frente mantendo- bola nas mos. Efetuar saltes para ‘equilibrado 20 tocar 0 solo ~ Agichado, Bola apoiada sobre as coxas. Deslocar-se em quatro pois, sem que a Bola eal _ ~ De PE. Boa endo segura frente ena altura do quar deslocaese elevando jaelioslternadament,permitindo que feos toca bl De pé. Tendo a bola parada a fret, saltitarcolocando os pés sobre ‘bol aternadamente PASSES Osexe tantos, cabenda adequa-los as diferents formas de exec eta dos passes e as respectivas etapas do aprendizado, As tividades podem ser aplicadas de formas individual ow conjunta, send possivel comtbinar os passes com os variados tipos de deslocamentos ‘edemais elementos das tgenteas individuas durante 0 desenvolvimento das nals Reg. 22593. Exercicios Deslocar livemente por tados os espagos de jogo, a0 sinal exceutar ‘gosto do passe icios aqui citads, servem de hase para aelaboragio de outros a : distinc, I 2 « ~~ oe Em pé, Distante dois metros ds bola, deslocar fxzendo a aproxima do pé de apoio ao lado da bota, para, em seguida, aproximar 0 pé de ~ Utiizando uma folha de jornal como sendo a bola, do passe nas diferentes formas. PASSES ~ Em duplas. Sentados um de frente par « outro, passar a bola com as _mios em tajetriarasteira para 0 companeiro, + Mem anterior, agora pelo alto ~ De frente, distaste dos mets de uma pared, eftuar passes exper mmentandd as diferentes faces de conto do com a bola Alera direit ecard A Em duplas. Deslocando-se livremente, trocando passes com as ~ Em duplas, Parado um de frente para 0 outro, tocar passes curtos vvariando as formas de execucio. o——== Em ups. Um para, out e rents dslocando-selateralmente fate ox pontine eitar toca de passes no ato memento Ue hepa ace pont. Em dupes, um defen para oouto, distant cinco metose tendo ts cones ene els. Um deloeando-se por ene os cones ara devolve com tm pusea bola artemessa plo companies ) 4 Em trincas,estando um atris do outro: Os da extremidade com posse de bola, deveras trocar passes livres com o do mio de forma alter nada, Em duplas. Um de frente par out, distante cinco metros. Um dem ao anterior, sé que um dos passes utilizando os pés,e o outro as pasando com trajetriarasteia € 0 otto com parabolica (D/E) mos na altura do peito Em duplas. Um de frente para 0 outro, deslocar-se no maior sentido ddocespaco de jogo, com irica de pases livres, Em duplas, Estando um posiciynado a0 lado de trés cones eolocados cm linha, deslocar-se lleralmente, por entre os cones, passando em devolucio a bola arremessids pelo companheiso que estaté a sua Frente Em duplas. Saltar sobre um pequeno obsticul, para em seguida devol- ‘er com um passe rsteto a bola arremessada pelo companhein — _— X a Em duplas. Um de frente parso outro, deslocando lateralmente com tance de passes livres. ~ Emduplas. Um de frente pars o outeo, tendo entre ambos dois cones Ea ores et ar ou ‘ 4 © } SOF Poy F Dns firs, um de rent para a our Ligeiamene em dogo ‘luno dia fila "A" passando para aluno da fila "B" indo em seguida, Sear dtimo lgar dain ops, " jo Apna tea pra Bq devolve er Seguida para TA", eftivar nove passe pate "C™ com tetra pra bolica, Repetir movimentacao com vo " 7 c sma de sakio e ‘outta que possa quicar. aluno "A" pascando com as mos de forma fenquanto 0 outeo passando com os pés de forma livre em lrajetriarastera, IVI Quatro colunas posicionadas nos vértices de um quadrado (ABCD), Duas bolas sendo passadasaltermadamente entre 3s colunas. Alunos eA" para "C’, © °B” para "D", Apés 0 passe deslocar no sentido hordrio indo ocupar lio lugar da coluna subsequent [Em trncas. Efetivar 0 oito em destocamentos com troca de passes. "B* passa para *C”, indo ocupar seu lugar "C” em seguida para "A ‘ocupando Sua posicio, e assim sacessivamente RECEPCAO *Agdo de interromper a trajetiria da bola vinda de passes ou = Abou cep * Recepeio e passe, soos dois princpais elementos do jogo. 2 Ao eletuar 4 recepcio 6 importinte estar sempre em condigao de cio, é importante adequaro corpo 3 trajetéria da Classificagdo de recepcao A trajetiria deserita pola hola & que determing a forma adequada para exercera wecepcie, 1) Em relagio & trajetéria: ae eee 7 = meia altura 4 wee -——— Por se tratar de um jogo onde a bola pouco quica, a predomindncia de bolas rasterias € uma coastante = parabélica 2) Em relagio a execugio: + asteira = com a face interna (fig12) \_ com a face externa (fig.13) >> DOS Pi = com 0 solado (fig. 14) Embora seja um jogo rasteiro, muita vezes a marcagio exercida leva & Fig. 17 ‘execugio de passes pelo alto, nde a bola descreve uma pardbola até chegar ao receptor. ~ parabslica -peito(fig-1S) -coxa(fig:16) ~dorso dos pés (fig.17) eabega (fig.18) -solado (Hig.19). Fig. 15, ra a Fig. 19 ~ mein aura) « face interna (ig.20) — DACOXA fice ante (tt), -face interna (fig.22) — Dos PES -face externa (fig.23) ——~ Na recepgio devemos considerar: + Adequacio do corpo em relagio& tjetsria da bola; = manter a posse da bola aps exercer a recepcao;, ~ apd a recepsio, estr equilibrado tendo condigoes de dar prossegui- nento as agoes de jogo; 7 Osa recep, tersempre a bola proxima ao corpo. EXERCICIOS PARA RECEPCAO. ~ Depé. Bracosestendidos acima da cabega, tendo uma bola nas mio. Solta-ta para em seguida recepciona-la com os pésde forma livte pos ‘-contato com oso, ~ Em duplas. Um de frente para o outro companheigo arremessando @ bola com trjetiriarasteira para recepao com a sola do pe _ (°) recepso pouco utilizada durante a pritica ™ Fig. 22 Fig. 29 ~ Em dla, Um de fem paso out. Ao “A* tno um cone a un frente, antecipato pata exert» recep da bola com ce intra do pape atemess/psse ate de "B De pé. Bola nas mos na altura do peito, Solute pa ‘exereera recepgio com coxa + Idem anterior. Com a bok sendo a emessada por um companheiro, i dem anterior. Recepecionando com 0 dorso do pe M [dem anterior, com a bola sendo arremessada por um companeito og Em duptas, Aluno "A" segurando bola coms miosa frente naaltura {do peito, aitno "B" desloci-se a6 a bola exccutando o gesto da recepgao com o peito, K Idem anterior com companheito arremessando a bol, _¥ | Idem anterior, sgora saltando para efetuar recepgia com 0 pei =m duplas. Um de frente para o outro, duas botas, arremessi-las ~ Em duplas. Um de frente "A* o oatto de costas "B". "A" arremessa simultaneamente para o alto, deslocando-se em seguida para recep pra "B" no momento em que este gira para a recepcto. cionar a bola do companheito, wilizando 0 solado no momento et (que a bola tocar o soo, : tipos de recepcio combinadas com outros elementos das \éenicasindividuais 'BY, uma de frente para out pprados ou em deslocamentos. mies para"B" indocmseguida ocuparo dino uss colunas, “A” "Atarnemessi com lugar de sus coluna : “B"exccut a recepgto five repetindo em seguida a movimentagio SONDUGAO. “Agdo de progredir com a bola por todos os espacos possiveis de jogo. ‘Ao conduzir a bola, deve-se estar sempre em condigbes de passar, Finaliza, manter a posse ou dat soquéncia as agbes de jogo. ‘Accandugio pode ser classificada em relacao tajetoria a ser percorrida ce respectivas Formas de execugio. ’A conducio normalmente acontece por espagos curtos de tempo em sdecorréncia di pouca dimensio do espaco de jogo. Classi icagio da condugio: 1) Em rlacio & trajetiria: ep ee ——— See 2) Em relagio 3 execucio: relies face interna (fig.24) 7 face externa (fig.25) > DOS PES solado (fig.26) ‘A condugio com as partes extema e solado slo as mais uilizadas na pritica do jogo, =" sinosa Face interna (27) ~_ face extema (fig.28) >> DOs PES meee ei Fig. 25 Fig.27 Fig.24 Fig. 28 Fig.29 ‘Ao conduzir devemos considera; = eabeca enguida bola proxima ao compo ‘coordenagi em velocidade protegdo da bola fequilibrio nog de espago eslar em condigoes de passar,fnalizar ou mante a posse de bola, EXERCICIOS PARA CONDUGAO. De pé. Bola entre os pés deslocar-seIentamente tocando a bota com face interna dos pésalteraando-os ~ De pé, tendo um detes apoiado sobre a bola, Caminhar lenlamente, ‘conduzindo a bola como solado (D/E) + Dep tendo uma bola entre eles, Deslocat-s lateralmente conduzin do abola coma face interna de um dos pes, = De pé. Conduzir a bola lentamenteutilizando a face externa do pé (OE) Ke + Depé Deslocar-sede costs travendoa bols em condagio com asola dos pés (DE). —— = Conduzirandandoe de formalivre porentre os obsticulos, altermando ‘sentido dos deslocamentos, ~ Conduzit de form live por entre os obsticlos. = Conduzir de forma por detris dos obsticul = De pé. Com uma bola, tendo mettos, conduzir até a’ mais di tocar de bola : = Em colunas, uma de frente para 9 outta, Conduzir até a metade da leajetGri, passtndo em seguida para o companheiro da outra coluna urea mvimentgs. Apso passe, aap ims posto dls coluna em frente = Vario Ts colunas “A’ tendo cada uma um obsticulo distante ito metros a frente, Aluno da Coluna "A" cond até 0 obsticulo contornando-o, para em seguide passar para aluno da eoluna "B" e retornando 20 iltimo lugar de sug coluna. Coluna "B" repete movi- = Conduzir em velocidade moderada interzompendo beuscamente 0 ddeslocamento, para em seguida mudar de = repetindo a condus ccompanheito mais proximo, para em seguida continuar conduzindo até novo comand, ~ Em trincas. aluno "A" conduz por entre obsticulos passando em seguida para "B” indo ocupar o seu lugar. "B" apés receber, repete a ‘condugo passando novamente para "C" CConduzir por sobre todas as linhas demarcatérias do futsal variando velocidadee sentido dos destocamentos. (Conduzir combinando a sola de um pé, com a face intema do outs. (© DRIBLE "Acco individual, exercida com a posse da bola, visando ludibriar, um ‘oponentetentando ultrapassé-lo." © drible é um dos elementos de jogo, que para ser bem aplicado exige do praticante bom tempo de reacio, welocidade de execucio, nogio de fespago, coordenagio © a capacidade de improvisar na utilizaglo das diferentes ténicas individuas. 0 dible pode ser aplicado ofensiva ou defensivamente. = Ofensivo ‘Tem como objetivo chegar a meta adverséria = Defensivo ‘Tem como objetivo manter a posse de bola em condigSes de seguranca. Classificago dos dribles: 1) com os pés: (fig 30) parados tm destocamento 2) Com o corpo: (Lig. 31) prado * Emdeslocamento ‘Ao driblardevemos considerat: = tempo de reacao para aplicagio da drible; * coordenagio e equilibrie: = domfnio sobre as diferentes técnicasindividuais; visio e nocio espacial + velocidade de execugio, EXERCICIOS PARA DRIBLE + De pi. tendo virios obsticulos a frente deslocar-se por entre els, ‘singando o compo pars a diretae esquerda desviando-se dos obsticulos, a Em duplas. Um de frente para o outro, Aluno "A" deslocando-se na diregio de "B* tentando uliapassa-to com uma ginga de corp. i ~ Frogredir com bola andando, esimultancamente tocando- alterna ‘damente com as faces in em anterior, com a sola do pé "direito" sobre a bola, traze- la para ser locida com a face interna do pé "esquerdo”, que ird devolve-la para a sala do pé“diteto" até o final do percutso, De pé com obsticulo a fenie, ¢ tendo em um dos pés uma bola, \esviclalateralmente do obsticulo utilizindo a face externa do pé para agio do dribe. A + Conduzira bola tivremente numa diagonal em relagio as laterais, 20 chegar prdximo a elas eortar a trajtoria da bola com a face interna de um dos pés,reiniciando a movimentagio para o lado posto Lo ~ Conduzit a bola livremente na diregio de um obsticulo. Quando cstiver bem proximo a ele, colocar 0 pé sobre a bola trxzendo para niximo do pé de apoio desviando-a do obsticul, Em duplas. Cade aluno posicionado na linha de fundo,¢ tendo um a ‘bola no centro da quadra. Ao sinal corer até ela. O primeitoa peas la parte para cima do compenkeizo tentindo dribla-lo. 4 so ~ Em duplas, idem anterior. O aluno "A" passa para 0 "B* indo ma sta dlitegi para exercera marcagio. "B" apdsa recep, parte para cima dde"A" lentando driblato, ‘| Um aluno de posse da bola ¢ tendo a sua frente uma coluna mével deslocando-se em sa direcio, Este por sua Vez deverd ire enconteo ‘a coluna mével driblando os companbeires. On | — ~ Viios obsticulos colocados dent do cireulo central. Aluno com posse de hola deverd deslocar-se no espaco delimitado, driblando {odos os obsticulos que forem surgindo a sua frente, O CHUTE “Acdo de golpear a bola, visando desviar ou dar trajetéria & mesma, cestando ela parada ou em movimento,” {A técnica do chute tem uma grande semelhanga com a do passe, sendo «que, a intencio, objetivo e a forsa aplicada server para difereaci-les. Denire as técnicas utilizadas, €a que detém o gesto motor mais natural para ser executado, (Os chutes podem ser ofensivos ou defensivs. = ofensive {Tem como objetivo fnalizaras ages de ataque + defensive ‘Tem como objetivo impedir as agSes de ataque. Classificagéio do Chute saci Pt ser aplco eacordo com a jt em que boa 1) Em relagio a trajet6ria 5 _—————————— ~ alto & I rmeia altura Durante pritica, viris so os tipos de chutes uilizados para consignar tentos, ou mesmo uma agio de defesa 2) Em relagio a0s tipo ~ simples = bate-pronto = voleio = bea = cobertura Na agio do chute, vétias sio as faces de contato do pé com a bola, uulizadas de acordo com a forga a ser empregada, Reg 4325 3) Em relagio a execugio © simples ddorso do pé (Hig.32) = ate-pronto, dorso (fig. 33) 7 jprte externa e interma ~~ DOS PES anterior + voleio ‘dorso do pé (lig. 34) = bico ‘anterior do pé (fig.35) = eobertura “intero-superior do pé(fig.36) Fig. 92 oo eas Fig. 33, ‘Ao chutar devemos considerar eoordenacao entre 0 pé de apdo (préximo a bola) 0 pé de toque (Glavancs) cequilibrio Além dos chutes, outros recursss sio utilizados com 0 objetivo de consignartentos, ais como: = ocabectio; > ocaleanhar; D opeito ‘ou qualquer outra parte do corpo, menos as mics. Fig. 24 ace EXERCICIOS PARA CHUTE ~ Com auxitio de bolas de papel,executar o movimento bisico para 0 chute ~ De pé, tendo uma bola a frente distante dois metros. Deslocar- se fazendo a aproximagio do pé de apoio junto a bola para em seguida ‘executar a alavanca com a perra do pé de toque. ~ Empé ede rete param pared, Executarehute tives made + De pé tendo uma bol nas mios poison na altra do quad a pared : pote ia‘pars em seguide execu um chute Com © doo Jo pe utc ~ Em pé, de frente para uma parede e tendo uma bola segura com as aon altura ca cabo, lng para em seguida execu o chute no momento em que ela tocar 0 solo, ~ Em dupa, tendo um companheito a frente, Passa para ele, deslo Em dupla, um atrs do gol aremessando a ola para companhezo ‘eando-se em segulda para finalizat a gol a bola recebida de Volta, posicionado frente do go, exeeutar chute de bate-pronto Cees De pé, tendo a frente cinco ou mais bolas, Deslocar-se chutando-1s ‘uma a um para 0 ~ De pé, deslocar-s po ent os obstculos, para em sega inalizar a gol a bola recebida do companheiro. ee 7 3" Tit \ A (Conduziraté 0 obsticulo, driblando-o para em seguida chutara gol. = Mem anterior, Tabelar com companeir, terminando com chute a gol. = Em duplas,estando um de frente para o outro. Efetuar passe cavado pra as maos do companeizo, em seguida desiocar-se para chular de Woleio a hola develvida, ‘© pelt, para em seguida chutar a gol (vole, bate-pronto, = De pé, tendo uma bola as mios. Arremessé-la para 0 alto, eslocandosse em Seguida chutando de Woleto ou bate-promto. MARCACAO "Agd de impedir que o oponentedireto tome posse da bola, e quando de posse da mesma, venha a progredir pelo espaco de jogo.” No futsal competitivo traduz-se no principal elemento de defesa em decorréncia das constantes mavimentagoes. ‘A acio de marcar pode ser vista sob trés aspects: 1) Marcagio individual: ‘Tem como objetivo exercer 2 agio de marcar de forma direts a um determinado oponente 2) Mareacao por espaco ou 208 “As agbes de marcagio visam ocupat um determinado espago ou setorda quadta de jogo. 3) Mareagio mista: ‘Comiina as agoes da marcagio individual ea de zona Dus so as formas de se exereer a marcagio individual: presi parcial pressio total ‘A t6enica de marcar pode ser dividida em dois estigios: 1) Aproximacéo: Onde 0 aluno procura aproximar-se de seu oponente, buscando ‘equilbrio adequado para exercer a agin de abordagem, ou 2) Abordagem: ‘Apis estarem situacio de bom equilfrio, bordar o oponente buscando wiptera posse da bola ou desequilibrando a acio do passe adversério. ‘Natagio de marcarindividuslmente € importante que nao se marque a hola apis ago de passe do oponente,e sim 0 seu deslocamento EXERCICIOS PARA MARCACAO. + Deslocar-se lateralmente, em diagonal as tinhas laterais, tendo as pernas semi-flexionadas e os bragas elevados a0 lado do corpo na altura do quadril Alunos deslocando-se de csquerdo onto drei dos = Virios obsticulos dispostos em eremal ‘costs por entee els, aproximando ors p “AN ot ~ Emduplas, estando um de frente para o outro. Alun ‘os mais variados gestos de deslocamentos, Aluno " \"exeeutande smtindo imi Em duplas, endo um espaco limitado.em tomo de ambos. Aluno fugindo enquanto aluno "BS" tenta pega-t, = Emnduplas, Alano A" deslocando-sede frente eem diagonals linhas fateras,tendoo aluno "B* acompanhando de frente,emdesiocamento lateral oaluno Em duplas. Aluno "A" deslocando-se de frente variando constan mente'0 sentido do deslocamenta, Aluno "B” de frente para “A” © deslocande-se de costa tentando aeornpanta- I. gS 4 bola tentando driblar "B" que exercers = Em duplas. Aluno "A" cor ‘ago de marcato aluno Em (rincas. Jdem anterior "A" © "B" além do drible tracam passes, ‘exeree a ago de marcar = Emirincas. "A* "B® trocando passes lateralmente."C* posicionndo 1a marea do penalte, pronts em seguida retornara posigi in x Em rincas. "A" efetua um passe para “B",e desloca-se em seguide para receber a devolugio, enquanto "C*exerce a narcaio sobre" piso seu deslocamento ata deslocar-se fazendo a apr de “B" no momento em que "A" for exceutat o passe para para ial, repetindo para oouteo lado, teincas, Uma delas trocando passes, deslocar-se efetuando 0 ‘enguanio a outea acompanha os deslocamentos © exercendo a cae de sonal OQ sy ae 1 ’ ye ) Rd wad DESMARCAR-SE cao de se desveneilhar da marcacio, procurando espagos lives para melhor receber a bola. FINTA Acioexereia sema posse ols, de forma individual oucotetiva, onde as novimentagbes via confundir © oponenteabvindo espags Para 3s infiltragbes. ‘Mina pode ser aplicada ofensiva ou defensivamente ‘Ao fintar devemos considera osineronizacio de movimentos; ogo ampla de espaco: visio de jogos * tempo de bol Il. ELEMENTOS DAS TECNICAS INDIVIDUAIS DE GOLEIRO. EMPUNHADURA “Posicionamento basico das maos, Para exercer as agdes de defesa da bola, quando chutada, passada ou arremessada nos diferentes planos.” (Figura?) DEFESAS BAIXAS "Agdesde defesasexercidas abaixoda linha de cintura, com autilizagio das maos ou qualquer outra parte do corpo. Dentre essas agdesterfamos: = aga deencainarabol (ig.38); as com caida lateral (1ig.39), recursos (pés, ombros, cabeca, etc) DEFESAS ALTAS “agies de deesaexeridas com as mos ou pita aca da lia de -cintura”. iia Fig. 97 66 Sta oy SEE etm 9, cabega, barriga). abs ARREMESSOS "Agdodecomas mdos, colocar abolaem jogo, visando wn compenheiro ‘ou espago livre.” Muito utilizado emarazio das constantes intervencSes do goleio esafdas| de bola pela linha de fundo. ‘Os rremessos podem ser clasificados em relacao’ distancia etrajet6ria ‘ser percorrida pela bola CChassificagio dos arremessos: 1) Em relagio a distanci = curios distineias percorrida, = médias ——— dentro da quadra defensiva = longos = distineiasalém da linha central da quadtra de jogo. 2) Em relagio a trajetéria ‘Trajetria descrta peta bola a0 ser eposta em jogo = rasteto(fig42), = parabolico (lig. 43); = Ghliquo (Hig48), ‘Ao arremessar devemos considerar: equilib; = visio espacial; = precisios = Goondenagio; > fora. SAIDAS DE GOL “imerenges do goers ora da sua Grea de meta, objeivando imped acfamagiecnagin mele” ee Sio ages onde o goleiro utiliza qualquer parte de seu corpo para tentar intercopta a bola ou 9 seu oponente. 6 EXERCICIOS PARA GOLEIRO Deitado, bolas presas entre os pés e as mos, rodar 0 corpo bem cstendido para direita © para a esquerda sem permitir que as bolas toquem 0 eho, = De pé. Bola nas mios, bracos estendidos a frente, soltara bola, bater ppalmas ais do cospo, pegande a bola antes que caia, ~ Deixar caira bola ates da cabeca e tentar pewila com as mios por centre as pernas apés 0 quigue. para 0 compankeiro 20 comando de "ji, virartentando ' bola langada em cima na altura da cabece. MNS Em pé ede costas ao comand de "j",vira baterpalmas em seguida efetiar a pegada Dejoethos, bola segura com ambas as mos acima da cabeca,efetuar caida lateral, voltando 2 posicio de origem logo em seguida. (apro- ‘eitaro impilso para oretorno), De joelhos na posicio para defesa de encaixe da bola, que seri arremessada pelo compantero, apds a defesa car lateralmente, 4 aN De jot, defender boas gatas 0 lado esquerdo e dito com = Agichado, idem anterior De pé, pennas afasts,flexionaro tronco, tocando as maios no cho, defender em cima a bola arremessada pelo compankeito. r = Rolo para frente, saltando em seguida para defender a bola arremes- sada paraoalto, pees aan ~ De pée de frente para 0 co pelo chao devolvendo em sequida, para efetuar nova defes {duas bolas uma por cima ea outta por baixo), + Saindo to centro do gol, dar trés passos a frente e retorn sem olhar, tent tear 3 1“ = Deitado de barrign para baixo, cabega na diregao do poste esquerdo, aps arremesso da bola de salae depois do poste direto, levantar ‘orrendo para efetuardetesa (esquerdae diteita), “Tocar em um das postes, voltar para efetuar defesa da bola arremes- ssada no lado oposto. = No meio do gol, apés visualizagéo tocar alternadamente os quatro Angulos da meta deslocando-se laeralmente Deitado debartiga parabaixo eno meio do gol, evantarparadefender bola arremessada nos Angules superioes, ~ Deitado no meio do gol, levantar ripido para tentar abafar a bola artemessada na altura da quina da érea(dieitae exquerds). Em dupla,\0 companheito chutando com o peito do pé € a curta sistancia para defesa de encaixe ou pegada firme com ambas as mies. ~ Chutes de média distincia, front ao go, pegs fire. o" Recebendo 2 bola de uns ala, emseguida efetuar arremesso visando ddeterminados pontos da quads, = Amremessar no compan dda qudra + Colocar virios obsticulos no meio da quadra, em seguida tenuir arremesso visando o companhciro no fundo sem tacar os obsticulos, ‘Arremesso longo visando acertar os pontos da trave oposta (rastiro), PARTE II SISTEMAS E MANOBRAS SISTEMAS “Distribuigdo ordenada dos componentes de uma equipe em quadra, sando facilitar a aplicagdo das diferentes manobras.” Na visio ordenads do jogo, esta definigio referencia sua otimizaco, associando sb quniaies Gena indivi, ceupagio racial dos "fn se trtando de um ogo de confonto, sun essacia est vllada para desde tac ede defer, Daf considrarmos dos pos desistemastisicos Piro fuel Sistemas ofensivos = Sistas defensivos Sistemas ofensivos: ‘Tem como objetivo chegar a0 gol adversério através de manobras piG-estabelecids. Sistemas defensivos: ‘Tem como objetivo impedir as manobras ofensivas utilizada pelos adversirios. MANOBRAS ‘*Agdes individuais ou coletivas, aplicadas nos diferentes sistemas de Jogo" As manobras inseridas nos sistemas podem ser uilizadas ofensiva ou ddefensivamente ‘Ao falarmos em sistema, € importante diferenci-lo de ttica, uma vez {que os sistemas sio uma coastante em fermos de posicionamentos bisicas & @ Wea € mutivel, definindo uma gama de estratégias previamente Claboradas, aplicadas de acordo com as adversérios « as condigbes que cenvolvem a partida 7 [Na proporgio cm que o jogo passa a ter maior carter de organizacio, toma-se necessirio idenificar os praticantes por posigao, suas caracteristicas Iiisicas e respectivas reas de atuagio durante 2 partida, © GOLEIRO Responsivel por defender o gol imnedindo que a bola vltrapasse linha {de meta, podendo ullizar qualquer parte do corpo para exercer as agbes de Uefesa, tem como espago de atuagio a area de meta FIXO OU BEQUE “Tem com func hea corde a ais de dees, de moo a impedir ou cifiulte a vilizacio de manobrs olessvas por parte dos adversdrios, podendo atuar também 0 as a pela sua equip. Tem como espago fsica de aluagioo cento de sua mela quad dtensiva ALAS DIREITA E ESQUERDA Tom como Fangio articular as ages ofensvas ligando a defesa 20 ataque, eno como espaga si de aagio os eapagis lars Ja quad comprvendides entre as linhas de fundo. = 7 Pivo ‘Temcomo fungio distribuirasjogadas quando acionado ofensivamente, Podendo exctcer também agbes de finalizagio, tendo como espago isico de Atuagio 0 meio de quadra ofensivo, A identificagao dos praticantes por psigio, suas caracteristicas bisicas atuagao definidas, associadas a facionalizagao dos espacos Tortalecem consideravelmente a pritica ordenada do jogo. ata tnitiommentobisico por posiio © respectvas seas primis de GL- Goleiro FX - Fixo ou Begue AD - Ala dircita XE- Ala Esquenda WV Piss EIA quapRA ‘eens MEIA QUADRA DerENSIA SISTEMAS BASICOS Cinco sioos sistemas bisicas uilizados no futsal, sistemasestes capazes de embutir em suis aplicagbes as mais variadas manobras possiveis, seja ‘ofensivamente ou defensivamente, io eles: 2x2 2)2x1x1 3)3x1 4) Rodizio de 3 5) Rodizia de 4 DoststeMa 2x2 Pioneir ene os sistemas, surgido nadcada de 50, consist em tr dos alunos posiionados na mela quadradeensiva e ostros dis na mela quadra Otensiva, onde as manohvas adem serareuladas com ogoleiro, un dos als oo fio, tentando ligar a defesa ao sag, acionande © piv® ov 0 ala, Pesoonne ofan ste sistema adequa-se 3 fis elas menores uma ver que tat se de um sstema simples ede til execusao : ‘GL Goleio FX: Fixo on Beque AD~ Alndireite ‘AB- Ala Bguetda Pv Px ‘ATAQUE 0 posicionamentobisico pode variardentro dos espagos, deacordo com as caraceristicas cada aluno, 2) O SISTEMA 2X 1X1 Este sistema é uma variagio do 2 X 2 ¢ consiste em ter dois alunos posicionados em sua mea quadra defensiva, estando uma cada lado da rea, tim terceitoposicionado na altura da lina central daquadra proxi late ‘quarto na meia quadra otensiva proximo a0 penalte . ‘Como nosistema 2 X 2, sua aplicacao €simples, sendo compativel com 2s possibilidades de assimilacio e execucio por parte da crianca. GL -Goleiro EX - Fixo ou Beque AD- Ala diteta ‘AE Ala Esquerda PV ive Nosistema 2X 1 X 1, as manobras podem serarticuladas como goleiro, © fixo eo alas, uma ver que o recuo de um deles, aumenta o niimero de fopcoes para que searticulem as agaes de ataque com 0 piv. ‘Neste sistema com o roeuo de um dos als até proximo 3 inka central ccomegaa se configurara formagio basica para o 3 X 1 (O'sistema 2X 1X1 pode ser utilizado em razio de possibilitar alraves de sua formagao hisica, a insercio de varias Imanobras ofensivas e dotensivas 3) 0 SISTEMA 3X1 (sistema 3 X 1 sungiu a partir da configuragio do 2X 1X 1, mudando basicamente 0 posicionamento dos alas em relagio a0 espago de jogo, consistindo em ter o fixo posicionado aa altura da marca de penalidade maxima de sua quadra detensiva, com os alas abertos nas laterais um poco mais frente, ainda na meia quadra defensiva, eo pivs posicionado na meia 4quadra ofeasiva préximo’a marca de penalte. Asmanobras sao articudas pela lixoe pelos alas, que exercem também ‘ apoio ao alaque aparecendo como opcao de finalizacio. ‘Trate-se de um sistema mais compacto tanto ofensivamente como \efensivamente em razao de os alunos eoncentrarem-se na dea ental da (quadra, 0 que os coloca sempre préximo as manobras utilizadas durante @ so ‘ot - Gotero FX. Fixoou Beque AD-Als dire \ Als Esquerda PV Pio / / / \ \ ‘ATAQUE DEFESA 4) SISTEMA RODIZIO DE TRES ‘A pouca mbildade dos sistemas strores, de cra forma facilitava cm moa mateagao, objvando ewvolveda, 2s munobrasofensivas fassam scr exceutadas dent Geta movinentado conta, com MMemanca de pancipnamento ens ase Deg, qe desta eno Seno teat Ja met usta defeat buscandoo momento oportun d= th Sen nig deseucaecutoresam tom codionamento nico «ako, sland também bom desenvolvimento cognivo Para ompechsio eapleasio ds frets manobres. Bin ao dna nor compen, apeege-Sa sa uilizago com xing experiments RopizI0 DE TRES Distribuigio Bisica Noredizio de tés,durantea movimentagio, a bola transitalateralmente fa altura da marca de penalte ou proximo a linka da deea de meta, até que Siija 0 momento adequado para aciond-la com 0 atague © rodizio de tes apresenta dois padrbes de deslocamentohsicos: elas alas em diagonal. PELAS ALAS Apis 0 passe que sai do meio, o deslocamento & feito na diregio do receptor passando por tis do mesmo, indo em seguila até a altura da mela quadra ———> passe =P DESLOCAMENTO CONDUGAO TPRIMEIRO. " SEGUNDO — PASSE OU DESLOCAMENTO ATAQUE MOVIMENTACAO BASICA esloes A" passa para guadra "C* apis evebera hola, conduz até o meio passando em sequida para edesloca-se por tris de "B” indo alén altura da meia quadra sia movimentagio repete-se, até surgir 0 momento oportuno de se articular uma manobra de ataque. se por tris de "C" indo atéa altura da meia EM DIAGONAL Com 0 passe saindo do meio, o deslocamento buscando posicionar-se peSximo a6 encontro da Tinh Ineral da meia quadra feito em diagonal, nal com a links ——> Passe = DESLOCAMENTO CONDUCAO FF PRIMEIRO. ~ 2 SEGUNDO — PASSE OU. DESLOCAMENTO MOVIMENTAGAO BASICA "A" passa para "C”edesloca-se em diagonal atéa altura da meia quadra "C* apis receber a bola condu7 até 6 meio passando em seguida para ¢deslocando-se em diagonal até altura da meia quadra;repetindo-se ‘a moyimentacio para ambos 0s lado. EE importante estar concenteado no moment ‘espagos, aio permitindo aquebra de sequéncia di rolizion. de preencher os devidos RODIZIO DE QUATRO A movimentagio ordenada entre 0s quatro (4) componentes da equipe, & uma das principais caracteristicas do sistema, requerendo de. seus ppraticanies um allo grau de concentracio e sincronizagao durante os Aeslocamentos, Cujo principal objetivo € abrir espagos para. possiveis inftragdes. ‘ATAQUE © rodizio de quatro (4) apresenta dois padres de destocamentos bisicos: elas alas = Pelomeio, PELAS ALAS Apss 0 passe que sai do meio, 0 deslocamento feito na diregio do ‘eceplor, passano por tris do mesmo, indo em seguida ocupara posigio do piv6, o pivé desloca-se no sentido da sua meia-quadra defensiva ocupando lugar de quem receheu o passe inicial que deu Inicio & movimentag. —— Passe =B> DESLOCAMENTO CONDUCAO 1° PRIMEIRO 2 SEGUNDO > PASSE OU DESLOCAMENTO MOVIMENTAGAO BASICA "passa para "Cem seguida desloca-se por tris indo ocupara posicio att 8 para pose "D® vem acupar a posigio de meio, passando-a em seguida para "B", indo desloca ‘acupando a posicao de pivd (*D") ‘A movimentagio ¢ efetuada por ambos os lados da quadra, até surgir 0 momento oportino de se articular as manobras. ofensivas. Esta movimentagio requer do praticante muita concentracio ao preencher os ‘espagas, procursado sempre ser um boa opcia de recepcio. ‘Movimentacio aormalmente uilizada porequipesdealto nivel, uma vez {gue este padrio possibilita a introdugio de Vrias manobras ofensivas dento dos deslocamentes, que inicin a condugio da bola até 0 se por leis de PELO MEIO A movimentagio ocorre como no padtio anterior $6 que apss 0 passe inicial 0 destocamento¢ feilo pelo meo, saindo da meia quadrs defensiva cm diregio ao atague, retormando em seguida pels lateras para preencher 0 dizio MOVIMENTAGAO BASICA ETAPA: passa para de"D* ‘desloca-seretornando pela ala para ocuparespago deixado por" leslocando-se em seguida pelo meio indo ocupa posi 2a ETAPA: °C apes receder de fem seguida para "B" "C* aps 0 passe desloca-se pelo meio passando a ocupara posigio do pivd, cconduz no sentido lateral até 0 meio, pasando 0 rod de quatro ¢ un sistoms de alta complexidade exigindo de seus executores bom condieionamento fsico, dominio sobre as téenicas individuais e deslocamentos em geral MANOBRAS OFENSIVAS [As minobras sio articuladas, a partir da movimentagio ordenada dos alunos dentro dos sistemas, podendo ocorrer também através de bolas puradas, oriundas de Tallis, canto, lateral, © nos momentos de inicio ou feinicio de jogo. Essas acoes podem ser exercidas, de forma individual ow conjunta previamenie estuhelecidas de acordo ‘com os momentos de jogo, € a {apacidade de execucio dos alunos. Nas manobras artculadas durante movimentag sistemas, duas sio a formas de aplics-as ‘manobras com o goleiro; © manobeas com alunos de linha (alas, Fixo © piv), cordenadas dos MANOBRAS COM 0 GOLEIRO A.ligagio da dofesa com o ataque € exercida pelo goeito Manobras com grande aplicagio nas categorias menores em razo do goleito nao solrer mareagio dela, podendo com as mao aeremessar a bola ‘ais longe do que os alunos da links conseguirizm com os pés. 'Na jogo de alto nivel, muito tilizadas nos momentos em que a equipe ‘stiversofrendo uma marcago de maior pressio ao tentarsair com a MANOBRAS COM ALUNOS DE LINHA (alas, fixo, piv) A ligagio da defesa com o-ataque € exerci pelos alunos que atuarn na linha, onde os armadores (responsiveis pela organizacio das manobtas) arttlam as agies conjuntas de aque pré- estabelecidas para o jogo, MANOBRA COM © GOLEIRO —— Passe ==--5 > DESLOCAMENTO 1 FRIMEIRO. ~ PASSE OU. B SEGUNDO ~~ DESLOCAMENTO MANOBRA BASICA Usilizando a formagao 2x11 'A" passa para "E* (goeiro), indo destocar-se até o lugar de °C IE" apés receherde "A" arremessa para "D" que desloca-se lateralmente ‘na meia quadra de atague “Apis o reccbimento no alague, vias si as combinagies passiveis de ddestocamentos objetivando as finalizagbes de go MANOBRAS COM ALUNOS DE LINHA. ‘Tomando como base o sistema 3% 1 MANOBRA BASICA Paralela En razio da trajet6riadescrita pela bola apis o passe ‘0 que identifica a manobra, PASSE > DESLOCAMENTO 18 PRIMEIRO 2 SEGUNDO — paralela linha PASSE OU. DESLOCAMENTO A" passa para "B" deslocando-se em diagonal até o meio da quadra, “BY aps arecepio efelua um passe paralelo 8 fink lateral buscando © ‘espago vaio para a infiltragio de "A" em novo deslocamento diagonal 3 partir da meia quadratentando Finaizar& go “D" procura ocupar espago oposto ao da infilteagio, MANOBRA BASICA Diagonal ria descrita pela hola apis o passe, associada ao sentido de to do aluno identificam a manobra como diagonal indo como base o sistema 3 X 1 ——> passe > DESLOCAMENTO 1 PRIMEIRO. ~ 2 SEGUNDO PASSE OU DESLOCAMENTO "A" passa para “B" ¢ desloca-se até o meio da quadra B®, apdsa recepcio, efetua novo passe em diagonal para "A" que estar seslocando-se em diagonal, no sentido da meta quadra ofensiva “D" procura ceuparespago oposta ao da infltagio, Em decorséncia das poucas dimensSes do espago de jogo, das sio as csonstantes durante a pratica: ‘safdas da ola além das linhas Limitrofes; € contac eoeporais constantes muitssvezes ocasionando penalidades. Esa das situagoes contribuem para que se criem manobras cfensivas ou delensivas, de modo a aumentar os recursos da equipe durante o jogo: para efeto de ordenagio, sio denominadas manobras com bola parada ‘As manobras com bola parad acontecem nas seguintes situagoes: inicio ou inicio de jogo; ters cans; e falas, MANOBRAS COM BOLA PARADA Inicio ou reinicio de jogo. ‘Sio manobras utlizadss a partir da saida de bola que d inicio partida, tendo como objetivo chegar ao gol adversirio MANOBRA BASICA ——> passe > DESLOCAMENTO 18 PRIMEIRO 2 SEGUNDO O) FIaLizacao PASSE OU. DESLOCAMENTO BB” passa para "A" edesloca-se simullaneamente com *D" para a mcia (quadra de atague préximo a sirea de meta, AY, apés receher, passa parlelamente 3 linha cena, para "C* que se AeslocariIneralmente finalizinde a gol MANOBRA BASICA PARA LATERAL = manobras wilizadas na reposigio de bola em jogo, apis ter saido pela Tinha lateral da quadra, A sincronizagio dos movimentos, associada ao bom tempo de bola sio ccondigies Tundamentais para a boa apicagao das manobras ———> passe > DESLOCAMENTO C3 rinauizagho 1D" cobra a lateral para "BY que estaré se deslocando para o meio buscando a finalizacio a gol 7 ‘Simullaneamente, "A" se deslocarS por irs de "B* indo dcupar sua posigio. a0 mesmo tempo, estaré também deslocando-se do meio para o la a cobranga aparecendo como fondo biscando lado em que € eletiv OPER mmovimentagio dos. elementos de equipe deve acontecer simultneamentevisande confundiros agentes de mareagio MANOBRA BASICA PARA CANTO MANOBRAS BASICAS PARA FALTAS em razio da proximidade da rea, a marcacio torna-se mais comba- ~ as faltasacontecem por todos os espagos possiveis de ogo, ns alguns tiva,o que obriga a cobranga com maior apidez e objetividade so considerados estratégicns em razio la maior possibilidade de se Consignar tetos,e para melhor idenliies- los a condigio em que as ccobrancas so executadas, podemos assim considera: FALTAS = com formagio de barrita Sem formagio de barreira COM FORMACAO DE BARREIRA. ~ falas nas alas; faltas no meio falta préximo a area Asm uilizdas nas cobrancas de fallas, devem primar pela rapidez objetividade em sua execugio, com isso impedindo qualquer posibilidade de reagio por parte do oponente, FALTA NA ALA deslocam-se para dento da rea parece no espago deixado por "B" ¢ 1 gol o passe recebido de "D' lovando a marcacéo. ara.em seguida finalizar para "B", que em seguia finaliza a gol, podenda "B” também ron c FALTA PELO MEIO FALTA PROXIMO A AREA "A" passa para "B” que em seguida Finaliza a gol, podendo também passar para"C™ 'A" pode também optar por passa p “AY passa para "B" finalizar a gol ou passar para "C A" pode também passara "D” para em seeuida finalizara FALTAS SEM FORMAGAO DE BARREIRA Quando acontocem priximo & rea & interessante que dois alunos posicionem-se como finalizadores, deforma que umameace chutar, para que 5 companheiro o {aga em seguide, nrocurando desequilibrat 0 goleto, nas falls mais distanes procura-se colocar sempre aquclealuno com maior poténca e direc no chute 'NO aprendizado dos sistemas e manobras, seria importante sequenciar as informagies de forma a faciliter 0 entendimento, ea exccucio das acées por parte das alunos, comecando com un exposicdotedrica dos sistemas © {das manobras a serem ministrada, uilizando recursos como video, slides, transparencias, grificos e outros, para em seguida chegar ao ambiente de pritica obedecendo a seguinte progress = posicionamento bisico em quadras ~ efetuar deslocamentos bisicos sem bola e sem marcagao; ‘os mesos deslacamentos, agora coma bola e sendo passada com as tos, sem marcacao; = idem anterior com marcagio simulads idem na prtica de jogo. A repoticio sistomstica das ages embutidas nos diferentes sistemas e rmanobras, é que levam 2 uma melhor execacio durante a prtica de jogo. "Na inciagio nao nos devemos puender a uma prtiea muito formalizad ‘que venha cellar a espontaneidade ¢ eriatvidade da crianga durante 0 jogo, abendo lembrar que durant as aulas a combinagio harmoniosa entre Crianca, elementos téenicos individuais, sistemas-e manobras determinam 0 “desenvolvimento pleno do aprendizado. BIBLIOGRAFIA DIEM, Liselot. Brincadeirase esporte no jardim de infincis; Rio de Janciro, ‘a0 Livto Técnico; 1981 DIEM, Liselott. Esportes par eriangas: uma abordagem Pedagégica; Rio e Janeiro, Beta; 1977 CARLESSO, Rati Alberto, Manual de Treinamento do goleiro. Palestras| Eddigbes, 1981. FLINCHUM, Betty M. Desenvolvimento Motor da Crianga. Rio de Janeiro, Interamtricana, 1981 STROCKER, Gehan. Basguctebol: sua pritica na escols eno lazer, Rio de Janeito, 20 Livro Técnico, 1983, SANTOS, Emesto. dos. Cademos Técnico-Diditico; futebol. 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