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HISTORIA DATEIURA UMBERTO ECO Diegso etna fisabeta Soar! Coordenacs0 eitoral ‘anna Moria onsso Colaboraramcom 3 1edaq30 Fabio Cleto Federica Mateo Projet raico Polystudlo Diagramacdo Paola Berto Pesquisa iconogatica Siva Borahes! Produgso tecnica Sergio Daniot Ccp-trasi.Catalogagaorne forte Sncicat Naconal dos Editors de i705 Tradugdo de: Storia della ruttez3 Incluibibhografia Isat 978-85-01-07864°3 uestetica Hist 2. Grovesco-Histora 3.Arte -Flesofo Hitgnia 4 Arte flsofa~ Historia Titulo cop 1ni8s eae coumniss Copyright © 2007 RCS Libr SpA, Boman Todos os cits reservados. Proce 9 eproducao amazenamento ou tansmissde de partes deste Iurovatrovés de quaisquer meios sem prévaautoiz30 por eit Diretosexclusvos desta digo reservados pelo EDITORA RECOADLTDA ua Argentina 171 Rode Janeio, RJ ~ 20921380 ~Tel:2585-2000, Ampresso nails Primera impressa0 Outubro 2007 ‘Segunda impress Fevereito 2008 IsaN 978:85-01-07864°3 PEDIDOS PELO REEMBOLSO POSTAL Colea Postal 23052 Rode Janeio,R)- 20822970 Universidade Estadual de Maringa ‘Sistema de Biblotecas - BCE i Imagem G. Canale, Borgaro Torinese SUMARIO Introdugao. capitulo! O feio no mundo classico Capitulo A paixao,a morte, Capitulo © Apocalipse, o inferno eodiabo Capitulo lv Monstros e portentos Capitulo 0 feio, o cémico, o obsceno Capitulo Vil Odiabo no mundo moderno Gpitulo vil Bruxaria, satanismo, sadismo Capitulo x Physica curiosa Capitulo x O resgate romantico do feio Um mundo dominado pelo belo? Helenismo e horror A visao pancalista do universo A dor de Cristo Martires, eremitas, penitentes O triunfo da morte Um universo de horrores Oinferno As metamorfoses do diabo Prodigios e monstros Uma estética do desmesurado Amoralizagao dos monstros As mirabilia O destino dos monstros Priapo Satiras sobre o vilao e festas carnavalescas A liberacao renascentista Acaricatura Atradicao antifeminina Maneirismo e Barroco Do Satands rebelde ao pobre Mefistofeles A demonizacao do inimigo Abruxa Satanismo, sadismo e prazer da crueldade Partos lunares e cadaveres desventrados A fisiognomonia As filosofias do feio . Feios e danados . Feios e infelizes Infelizes e doentes 43 49 56 62 3B 82 90 107 1 13 16 125 131 135 142 152 159 169 179 185 203 216 241 257 an 282 293 302 O inquietante oxi 1. Afeiura industi Torres de ferro (0 Decadentismo ea luxiria e torres de marfim do feio fulo xt ‘Avanguarda eo triunfo do feio. 1. O feio dos outros OKitsch Camp O feio dos outros, o Kitsch eo Camp 3 O feio hoje Bibliografia essencial Referencias bibliograficas das traducées utilizadas indice dos autores e outras fontes Indice dos artistas Referéncias fotograficas 3n1 333 350 365 441 443 445 447 453 Tntrodugao Prdgesad Pierro A ead Pe or aaa Peru ero a 1s testemunhos € ead pe és dos tempos. J4 com 0 feio, foi diferent Pee ea do belo; gracas a esse: Rr Re ht Pen cde meng6es parentéticas e marginais. Po a Pe ik ee Cc se poderé deduzir o gosto de determinada Pere Mec CLC) ONT ct Cd a CII er st ia cored FORINT esl ail com a historia da beleza. Antes de mais Pe eta pe Ea dba re nee renee nent Eee uN aa Apr RIN aC Nicer ics femininos pintados por Picasso e ouvisse que os visitantes os consideram DN es Pete ner ce keg femininas cujos rostos s4o semelhantes aqueles representados pelo pintor. ere tec eek ue Re desfile de moda ou um concurso de Miss Universo, nos quais veria Peer tee Ne Cun nn Pe eed teeta desse tipo nem em relacdo ao belo, nem em relacdo ao feio, pois dispomos Pe cme et tea ices oe ae ane ec atc nunc ts TO CUR ut Rl CET uC) ere uot beleza ie a ! | fental. Para as civilizacdes arcaicas € para 0s povos dito chados arqueologicos e artisticos, mas nao de im se eles eram destinados a provocar del na civilizacao ocid primitivos, dispomos de textos tedricos que informe ‘0. ou mesmo hilariedade. estético, terror sat idental, uma mascara ritual africana poderia parecer Para um o horripilante - enquanto para o nativo poderia representar uma divindade benévola. Em compensacao, para alguém pertencente a alguma religiao poderia parecer desagradavel a imagem de um Cristo e humilhado, cuja aparente feitira corporea ndo-europé flagelado, ensanguienta mosao a um cristao, as em textos posticos e filoséficos (como, inspira simpatia e No caso de out por exemplo, a indiana, a japonesa ou a chinesa), vemios imagens e formas, mas, ao traduzir tanto as paginas de literatura quanto as filoséficas, é 5 culturas, quase sempre dificil estabelecer até que ponto determinados conceitos podem ser identificados aos nossos, embora a tradicao nos tenha induzido 2 transpo-los para termos ocidentais como “belo” ou “felo’ Porém, mesmo que essas tradugdes fossem confidveis, saber que numa determinada cultura entende-se como bela uma coisa que exibe, por exemplo, porcao e harmonia nao seria um dado suficiente, O que se entende, de fato, com estes dois termos? € curso da historia es mudaram de sentido até mesmo no ocidental. Quando comparamos afirmacées ted um quadro ou uma constru cas com 40 arquitetonica da mesma época, podemos Perceber que aquilo que é proporcional em um determinado século j8 Nao 0 € no outro: falando, por exemplo, da proporcao, um filésofo medieval pensava nas dimensoes e na forma de uma catedral gética: enquanto um tedrico renascentist fa pensava em um templo quinhenti Cujas partes eram reguladas pela seco urea ~ e para os renascentistas Pareciam barbaras e, justamente, goticas’as proporcées realizadas aquelas catedrais. Os conceitos de belo e de feio so relat de bel felo s20 relativos aos varios periodos historic citar Xendfanes de Colofao Tapecarias, , 110) 0u as varias culturas e, para Clemente de Alexar segundo Se maos tivessem o bois, os Cavalos € os ledes e pudessem, 0s i F em, como os homens, desenhar e criar obras Com estas maos, semelhantes ao caval pene ; 20 cavalo, 0s cavalos desenhariam as formas cles oF erg s Semelhantes a0 boi e hes fariam corpos tais quais Na Idade Média, Jacques de Vitry bri duo, quorum prior Orientalis, si Ocidentalis istoria), ao a0 louvar a beleza de tod. Provavelmente, os ciclopes, que tém u ‘Om aqueles que tém dois, como nés nos a OU COM as criatur Hiyerosolimat r jatanae, alte obra divina, admitia que admitia que se espantam c n olho s6, ssombramos com as de trés olhos... Consideramos Mais negro € cons ard eco em Voltaire feios os etiopes siderado mais belo’ Mais tarde 10 Dicionério filosético} ladeiro belo, oto kalén. Ele com seus dois bel Negros, mas, entre eles, Perguntem a um respondera que os olhdes redondos que se SPO 0 que é a beleza,o verd, Consiste em sua fémea, ee talarga e chata,o ventre amarelo Guiné:o belo consiste para dos, no nariz achatado. destacam na cabeca pequena, 2 gargan escuro, Interroguem um negro da nos olhos enfossa tum par de chifres, quatro patas err eo dorso ele na pele negra e ol Interroguem o diabo: dira que o belo € garras e um rabo’ Jegel, em sua Estética, anota qu eae sropria esposa, pelo menos cada namorado considera bela, alias, eee 2 propria namorada;e se 0 gosto subjetivo por tal pode-se dizer que isso é uma sorte .e‘acontece que, se nao cada marido a exclusivamente bela, Beleza nao tem nenhuma regra fixa jara ambas as partes...Quve-se dizer com frequencia que Uma Beleza fadaria a um chinés ou mesmo a um hotentote, embora o eito de Beleza inteiramente diverso daquele do rmos as obras de arte dos povos nao emplo, que brotaram de sua uropéia de: chines tenha um cont negro...£,na verdade, se considerar gens de seus deuses, por fantasia como dignas de veneracao e sublimes, poderdo nos parecer idolos dos mais monstruosos, assim como sua muisica pode soar aos NOssos vidos da forma mais det Por sua vez, aqueles povos verao as nossas esculturas, pinturas e misicas como insignificantes ou feias Muitas vezes, as atribuicdes de beleza ou de felura eram devidas nao a critérios estéticos, mas a critérios politicos e sociais. Hd uma passagem de 10s econdmico-filoséficos de 1844) que recorda como a iro pode suprir a feiura:"O dinheiro, na medida em que possui a propriedade de comprar tudo, de apropriar-se de todos os objetos, é 0 objeto em sentido eminente...Logo, minha forga sera tao din grande quanto maior for a forca do meu dinheiro...0 que sou e posso ndo portanto, efetivamente determinado pela minha individualidade. Sou ' posso comprar a mais bela entre as mulheres. Logo, nao sou feio, na medida em que o efeito da feiura, seu poder desencorajador, é anulado pelo dinheiro, Sou, como individuo, manco, mas o dinheiro me da vinte € quatro pernas: donde, nao sou manco...Meu dinheiro nao transforma todas as minhas deficiéncias em seu contrério?" Ora, basta estender essa reflexao sobre o dinheiro a0 poder em geral e poderemos compreender alguns retratos de monarcas dos séculos passados, cujas feicdes foram devotadamente eternizadas por pintores cortesdos, que com certeza nao tinham nenhuma intencdo de ressaltar os seus defeitos e que talvez até tenham dado o melhor di si para suavizar seus tragos. Mesmo assim, tals personagens nos parecem, sem sombra de duvida, bastante feios mo em seu tempo); no entanto, ram ( provavelmente o eram, mesn dotados de um tal d dos de um tal carisma e de um tal fascinio devido a sua onipoténcia, Liditos os viam com olhos de adoracao, Enfim, basta ler um dos mais bi que seus los contos de ficcao cientifica contemporanea, A sentinela, de Fr Poranea, A sentinela, de Frederic Brown, para ver como a relacao entre normal e monstruoso, aceit di ‘vel e horripilante, pode ser invertida se o NOs para o monstro es Estava ens !ava ensopado e coberto de | cede de pacial ou do monstro espacial para jama,tinha fome, frio e estava a mais ns: ' J t 4s culturas (ou at tentou, desde F 30. a um modelo esta > Niet c lo dos idolos, que dida da perfeicac ‘adora lea > n delha nas coisas, consid >ma da feiura sao definidas em referéncia a um e anoga a todos os entes, como fazia Platao na F bela uma panela construida Toma: egras artesanais, ou 9, 8), para que quino (Sum de uma correta proporcao e da luminosidade ou clareza, pe e, portanto, un exibir todas e sentido, considerava felo somente aquilo que fc proporcionado, como um ser humano com uma cabeca eno! mas eram ditos feios também os seres que Tomas ino sentido de “diminuides;ou seja = como dird is falta um Guilherme de Alvernia (Tratado do bem e do mal), 205 Ait pee M im olho (ou até trés, pois € possiv ntar membro, que tém apenas um ol im defeito de integridade também por excesso). Portanto, eram mo feios os erros da natureza, que os artista snhuma compaixao ~ , para o mundo jectos formais d pernas curtissimas, definia como “torpes impiedosamente definidos co’ tantas vezes retrataram sem nef 's hibridos, que fundem inadequadamente os asp‘ animal, o% duas espécies diversas. O fei poderia, entao, ser definido simplesmente como 0 contrario do belo, mesmo um contrario que se transforma com a mudanca da idéia de ‘07 Uma historia da feidra coloca-se come contrapanto simétricc seu opost de uma historia da beleza? ra e mais completa Estética do feio, elaborada em 1853 por Karl ima analogia entre o feio eo mal moral. Como o ma A prim Rosenkrant, raca ul € o pecado se opdem ao bem, do qual sao 0 inferno, assim 0 feio € 0 inferno do belo” Rosenkrantz retoma a idéia tradicional de que 0 feio é 0 contratio do belo, uma espécie de possivel erro que o belo contém em si de modo que toda estética, como ciéncia da beleza, é obrigada a enfrentai também o conceito de feidira, Mas é justamente quando passa das definic6es abstratas para uma fenomenologia das varias encarnacdes do feio que ele nos faz entrever uma espécie de “autonomia do feio’ que o transforma em algo bem mais rico e complexo que uma série de simples negacdes das varias formas da beleza. Ele analisa minuciosamente o feio da natureza, o feio espiritual,o feio na arte (e as diversas formas de incorrecao artistica), a auséncia de forma, a assimetria, a desarmonia, o desfiguramento e a deformacao (o mesquinho, 0 débil, o vil, o banal, o casual e 0 arbitrario, o tosco), as varias formas de repugnante (0 desajeitado, o morto e o vazio, o horrendo, o insosso, 0 nauseabundo, 0 criminoso, o espectral, o demoniaco, 0 feiticeiresco, 0 satanico),|sso tudo é demais para que se continue a dizer que 0 feio 6 0 simples oposto do belo, entendido como harmonia, propor¢ao ou integridade. Se examinarmos os sindnimos de belo e feio, veremos que, enquanto se considera belo aquilo que é bonito, gracioso, prazenteiro, atraente, ieee een en ,, , , ‘pcional, fabuloso, Saeelig fen teansae ae apreciével, espetacular, asqueroso, desagradavel, fates com hae er indecente, imundo, SUjO, oe en ie Spee ee eae ‘monstruoso, horrivel, hérrido, ee Renee or ucmenda, Retiteee ee terrivel, terrificante, nauseabunde,étido, apavorante,ignob decgre ee ee , fe, ndbil, desgracioso, desprezivel, pesado, falar das formas ignados ) magico, enquanto para todos os ciagao mpre uma no hot nos animal a determinada >mo expressivos a undo’ desejavel: bast de alegria do glutao diant 20 estético, mas an semelha aos gru > aos arrotos emitid em algumas civi para rr F aprovacao depois de uma refeicao (embora nestes casos de etiqueta).£m geral, em todo caso, parece que a ex lo provoca aquilo que Kant (Critica do juizo) definia como s desejo de possuir tudo aquilo que gradavel ou de participar de tudo aquilo que n s parece bom, © juizo de gosto diante da visa de uma flor provoca um prazer do qual se qualqu ej de posse ou de consumo. Nesse sentido, alguns filésofos erguntaram-se se é possivel pronunciar um juizo estético de feitira, v to que 0 feio provo: a reacdes passionais, ersao descrita por Darwin. Na verdade, deveriamos, no curso de nossa historia, distinguir as manifestacdes do feio em si (um excremento, uma carcaca em decomposicao, um ser coberto de chag s emanando um cheiro Nauseabundo) daquelas do feio forme ou seja, desequilibrio na relacao organica entre as partes de um todo. Imaginemos encontrar na rua alguém com a boca desdentada: 0 que nos perturba nao ¢ a forma dos labios ou dos poucos dentes restantes, mas 0 fato de os dentes nao estarem acompanhados dos outros que deveriam estar naquela boca. Nao conhecemos a pessoa, aquela feitira nao nos envolve passionalmente e, no entanto - diante da incoeré incompletude daquele conjunto -, nos sentir a ou autorizados a dizer que aquele rosto ¢ feio. Por isso, uma coisa é reagir passionalmente ao nojo provocado por um inseto pe ajoso ou uma fruta apodrecida, outra é dizer que uma pessoa é desproporcional ou um retrato ¢ feio no sentid jlo em que & malfeito (0 feio artistico ¢ um feio formal). e todas as teor' im lembrar que quase conhecido que sos dias, tém re uma representacao feio artistico,é 10s da Grécia aos no: + redimida po! ‘a, 14480) fala da possibilidade epelente e Plutarce a de feiuira pode a tria aquilo que tistica, 0 feio imitado yesenta¢so a na represe f je beleza da uma reverberagao di gis poetis) diz qu .cebe como que menos diversos:o feio em si, 0 feio formal mbos.O que devemos ter quase sempre, serd possivel int iros tipos de feitira com ente a0 folhear as paginas deste livro é qu Jo terceiro tipo muitos equivocos, Na Idade Média, ‘omna-se bela cul dois prim im determina\ as em testemunho! aio diia que a imagem do diabo t 3s seria isso mesmo que os fiéis ma sua feitira Mee nas de inauditos tormentos infernais nos ais jas? Nao reagiam, talvez, com terror e angustia ‘omo uma feiura do primeito tipo, enregelante e 19 a para nds a visio de um réptil que nos ameaca? v Joricos no consideram intimeras varidveis individuais, iiossincrasias e comportamentos desviantes. Se é verdade que a experiéncia da bele ica uma contemplacao desinteressada, um scente perturbado pode, no entanto, ter uma reacao passional diante 4a Venus de Milo. mesmo vale para o feio: uma crianga pode sonhar d ite, aterrorizada, com a bruxa que viu no livro de fabulas e que, para seus outros coetaneos, era apenas uma imagem divertida. Provavelmente vitos contemporaneos de Rembrandt, em vez de apreciar a mestria com cionado na mesa de dissecacao, \daver fosse verdadeiro ~ assim ardeio talvez nao possa olhar Guernica de sado, revivendo o terror de sua que ele representava um cadaver si podi 10 de modo esteticamente desintere Dai a prudéncia com que devemo p prudéng que devemos nos preparar para prosseguir esta nossa historia da feiura, em suas variedades, em suas multiplas declinacdes,na diversida le de reacdes que suas varias formas estimulam, s,uanees comportamentas com que se reage a elas. Considerando, a ad quando tinham razdo as bruxas que, no primeiro ato de Macbeth, gritam: "Belo é feio, feio é belo, etd Lh eel eo Cu cet Lint Ter ee eee essere iy eee peheatanoL er rT ea ae todos 0s seres que no encamavam tals proporcées fossem vistos conio Cee Ue a O ideal grego da perfeicao era representado pela kallokagathla, termo que nasce da unido de kdilos (genericamente traduzido como“belo") Ni ee au ee Lor ea ee ae ee uma série de valores positivos). Observou-se que'a virtude de ser kalos ea Se tenet eee bchterneaieneieline seats ec eT at eee ae digno, de coragem, estilo, habilidade e conclamadas virtudes esportivas, Miilheteha aC ee ei ae eee literatura sobre a relacéo entre feldia fisca e feidra moral. eta de cosas fess Pago VV 30) Parti 0 3 apts do bel, do hom dane Si spore a do TE supoes igualmente e de todos howem, independ de is € de aus qe so como 6m om ms de home de fogo ov te sMSobre esas cosas, Parménides muita veres duvidel se deveriamos Consideri-las como as precedentes OY yma forma em issn por a tens centeza 3 ree de og Pe 2 of ‘qualquer outra coisa desprovida de Cum, ante que xe ar xu das ua forma separa, qe € por ter, versa dao qv cas com 35 = Oh, no. creo que tis coisas, assim ‘como as vers, asim elas io, Acreditar ‘que existe uma forma separada de cad tia dels seri, eu temo, demasiado ose tee dC) prazer ma fea, Nio poderiamos

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