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0102/2020 Parcelamento do solo de Gaspar- SC Oleis | woww.LeisMunicipais.com.br Versio consolidada, com alteragbes até 0 dia 27/11/2019, LE| COMPLEMENTAR N°? 70, DE 22 DE SETEMBRO DE 2016. INSTITUI A LEI DE PARCELAMENTO DO SOLO URBANO DO MUNICIPIO DE GASPAR E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. 0 Prefeito do Municipio de Gaspar, nos termos do art. 72, inciso IV, da Lei Organica Municipal, Faco saber que a Camara de Vereadores aprovou o projeto, eu o sanciono e promulgo a seguinte Lei Complementar: Capitulo! DAS DISPOSIGOES PRELIMINARES ‘ak i) O parcelamento do solo para fins urbanos no Municipio de Gaspar rege-se por esta Lei Complementar, observadas as diretrizes estabelecidas pela Lei Federal n® 6.766, de 19 de dezembro de 1979, e Lei Estadual n® 6,063, de 24 de maio de 1982. [Gaz] 0 parcelamento do solo urbano seré efetuado sob a forma de loteamento ou desmembramento, observadas as disposigdes desta Lei Complementar Municipal, da legistagio federal eestadval pertinent, (aa Para Fins do disposto nesta Lei Complementar considera-se | - loteamento: a subdiviséo da érea em lotes destinados & edificago, com abertura de novas vias de circulago, de logradouros piblicos ou prolongamentos das vias existentes; I1- desmembramento: a subdivisao da drea em lotes destinados & edificacdo, ou divisdo de heranga com aproveitamento da infraestrutura basica exigida e do sistema vidrio existente, e sem abertura, prolongamento ou modificagao de vias e logradouros puiblicos, obedecendo as dimensdes minimas previstas no zoneamento do plano diretor; IIl- lote: o terreno servido de infraestrutura basica cujas dimensées atendam aos indices urbanisticos definidos pelo plano diretor ou lei municipal para a zona em que se situa; e IV - infraestrutura basica: constituida pelos equipamentos urbanos de escoamento das Aguas pluviais, lluminago pablica, esgotamento sanitério, abastecimento de dgua potivel, energia elétrica publica e domiciliar e vias de circulagao. hitps:leismunicipais.com brfparcelamento-do-solo-gaspar-sc ane 0102/2020 Parcelamanto do sola de Gaspar- SC ‘an. a) Somente seré admissivel o parcelamento do solo para fins urbanos em zonas urbanas ou de expansdo urbana, assim definidos na legisla¢do municipal, (Feast) ao ser permit o pacelamento do solo |-em éreas onde as condigBes geolégicas nfo aconselhem edificagdes; I1-em dreas de preservardohistérica, ecobgica ou pasagstic, assim definidos por Le; I-em terrenos com declvidade igual ou superior a30% (trinta por cento); IV - em terrenos que tenham sido aterrados com material nocivo & saide publica ou onde a poluigao impega condigdes sanitarias suportavels, sem que sejam preliminarmente saneados, conforme dispe 0 § 1° deste artigo; Vem terrenos onde seja necessaria a contengao de terras, decorrentes de desmontes e aterros, sem 0 exame e a anuéncia prévia do Municipio, que decidiré sobre a conveniéncia da solugdo proposta pelo proprietério do loteamento ou desmembramento; VI- quando o Servico Auténomo Municipal de Agua e Esgoto (SAMAE) e/ou as Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A. (CELESC) ndo apresentar declaragao de disponibilidade de atendimento na regido; e VII em regides que ndo so atendidas pela infraestrutura basica minima, inviablizando a ligago com 0 loteamento, § 12 Nos casos previstos no inciso IV deste artigo, o interessado deverd submeter 8 aprovacio do Municipio 0 projeto de saneamento da érea, sob responsabilidade técnica de profissional legalmente habilitado pelo Consetho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina (CREA/SC).. § 22 Caso © proprietério, através de autorizagio do Municipio, queira arcar com a extensio da infraestrutura até o imével, o inciso Vil torna-se sem efeito, § 3° Todo parcelamento do solo na modalidade loteamento a ser realizado nos casos previstos nos incisos |e IV deste artigo, identificads como area de risco, deverd apresentar laudo especifico expedido por profissional competent, com registro no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina (CREA/SC), atestando que o terreno possui condicdes geoldgicas e ambientais para a realizagao de obras, garantindo a seguranca individual e coletiva dos moradores e do entorno e parecer deste expedido pela Superintendéncia de Defesa Civil do Municipio. § 4° Nos casos previstos no inciso Ill deste artigo, 0 interessado poderé computar as dreas com declividade igual ou superior a 30% (trinta por cento) como Area de Preservago Permanente, permitindo assim 0 parcelamento. Capitulo I DOS REQUISITOS URBANISTICOS PARA O LOTEAMENTO AA 6] As dreas destinadas a sistema de circulagdo, a implantagdo de equipamentos urbano e comunitario, bem como a espacos livres de uso publico, serio consideradas dreas pablicas e ndo poderdo hitps:leismunicipais.com brfparcelamento-do-solo-gaspar-sc ane 0102/2020 Parcelamanto do sola de Gaspar- SC ser inferiores a 35% (trinta e cinco por cento) da gleba a ser loteada, respeitando os minimos estabelecidos, na seguinte proporeéo: | = 10% (dez por cento) para as éreas comunitérias, destinadas & implantado de equipamentos urbanos & comunitarios; II 10% (dez por cento) para as reas verdes e espacos livres de uso pilblico; IIl-15% (quinze por cento) destinadas a sistema de circulagao. § 19 Nao serdo computadas nas reas minimas piiblicas exigidas para o parcelamento do solo, modalidade loteamento, as falxas sanitarias. § 2° Serd permitido o parcelamento no zoneamento Area de Lazer PUblico (ALP) para destinacio de drea comunitaria e érea verde quando o imével a lotear compreender também o referido zoneamento. § 38 Nao serdo computadas nas dreas minimas piblicas exigidas para o parcelamento do solo, ‘modalidade loteamento, as Areas de Preservacdo Permanente. §§ 42 Os loteamentos destinados ao uso industrial, cujos lates forem maiores que 15.000 m? (quinze mil metros quadrados), terdo 0 percentual de dreas publicas estabelecido por Let Municipal especifica, isentando-se dos indices fixados neste artigo, exceto o inciso Il deste artigo. § 5® A largura minima para as novas vias deverd estar de acordo com o Plano Diretor de Transporte Mobilidade Urbana de Gaspar. § 62 Mediante delibera¢o do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano, poder 0 Municipio de Gaspar aprovar a implantacio de loteamento urbano com areas destinadas a sistema de circulagio, a implantag3o de equipamento urbano e comunitério, bem como a espacos livres, com proporcées inferiores &s indicadas nos incisos |e Il deste artigo, respeitando-se 0 minimo de 35% (trinta e cinco por cento) para o seu somatério, em relacio a gleba a ser loteada, exceto o inciso Ill deste artigo. § 720 disposto no § 62 deste artigo somente poderé ser aplicado se a gleba a ser loteada tiver menos de 10.000,00 m? (dez mil metros quadrados). (Geez) sso considerados urbanos os equipamentos publicos de abastecimento de agua, servgos de e5g0t0, eneriaeltrica, coleta de 4guaspluviase cobertura teeta, Pardgrafo Unico, Poderé 0 Municipio exigir em cada loteamento a reserva de area néo edificante destinada a equipamentos urbanos. [Ak # S30 considerados comunitérios os equipamentos publicos de educacdo, culture, saude, lazer € similares. ‘Aaa As dimensées minimas de lotes permitides nos parcelamentos so aquelas constantes do Plano Diretor, de acordo com as zonas e usos. § 12 Nenhum lote poders ter area inferior a 300 m? (trezentos metros quadrados) e frente para a via de circulago de largura inferior a 10 (dez) metros, salvo determinagées do artigo 10 desta Lei Complementar hitps:leismunicipais.com brfparcelamento-do-solo-gaspar-sc ane 0102/2020 Parcelamanto do sola de Gaspar- SC ‘ou quando © loteamento estiver localizado em Area de Interesse Social ou se destinar urbanizago specifica de interesse social previamente aprovado pelo érgao publico competente. § 28 Os lotes de esquina tero area minima de 360,00m? (trezentos e sessenta metros quadrados), com testada minima de 16 (dezesseis) metros. Nos parcetamentos do sol, independentemente do zoneamento, poderdo ser admitdas pacelas om testadasminimas de S (cinco) metros e em nmero no superior a 1-2 (duas) parcelas, desde que o parcelamento gere no maximo 10 (de2) lotes; II - 10% (dez por cento) do total das parcelas, desde que o parcelamento gere um niimero de parcelas ‘maior que 10 (dez). Pardgrafo tnico. Nao se enquadram neste artigo as reas publicas. ‘aa. 42] Ao longo das aguas correntes e dormentes e das faixas de dominio piblico das rodovias ferrovias serd obrigatéria a reserva de uma faixa nao edificante de 30 (trinta) metros de cada lado, salvo maiores exigancias da legislagao especfca, Pardgrafo Unico. Se necessério, a reserva de faixa nfo edificante vinculada a dutovias sera exigida no Ambito do respectivo licenciamento ambiental, observados critérios e parimetros que garantam a seguranca da populacdo e a protecdo do meio ambiente, conforme estabelecido nas normas técnicas pertinentes. ‘an. 2 ) Sao consideradas nao edificantes as seguintes faixas, ao longo: das divisas de dreas agriculturdveis, nos casos em que o terreno for limitrofe com a rea rural: 10 (dez) metros; e II do Rio Itajai-Agu: 33 (trinta e trés) metros para a parte da terra, contados desde o ponto a que chega 0 preamar mécio. ‘an. 13) Na aprovago de loteamento seré sempre considerada 2 urbsnizago de érea ou limitrofe, devendo as vias de circulacdo previstas articularem-se com as vias adjacentes oficiais, existentes ou projetadas, bem como harmonizarem-se com a topografia local. ([Becie] © Municipio deverd anaisar ainda a destinagdoe a utileao pretendides para Area, tendo em vista um desenvolvimento local adequado, [AR 15 } No serdo aprovados loteamentos ou desmembramentos que possuam lotes encravados, ainda que comunicévels com o sistema de circulac3o por meio de servidao predial legalmente constituida nos termos do Cédigo Civil Brasileiro. ‘Aa. 46 Todo projeto de loteamento, cuja area compreenda importantes aspectos paisagisticos ou pontos panordmicos, deverd prever a adogo de medidas que visem a assegurar a sua preservacéo. Capitulo mt DAS VIAS DE CIRCULACAO hitps:leismunicipais.com brfparcelamento-do-solo-gaspar-sc ane 0102/2020 Parcelamanto do sola de Gaspar- SC (Gecaz] ara os efeitos do aisposto nesta Lei Complementar,considera-se | - acesso: 0 dispositivo que permite a interligagdo para veiculos e pedestres entre logradouro pilblico & propriedade publica ou privada, propriedade privada e éreas de uso comum em condominio; logradoure piiblico e espaco de uso comum em condom{nio; II caixa de rua: a largura total ideal da via, sendo que a distancia entre os alinhamentos prediais para as vias urbanas compreende a pista de rolamento de veiculos, ciclovias e os passeios publicos; IIl- calgada ou passelo: parte da via, normalmente segregada e em nivel diferente, ndo destinada & circulagio de ve'cules, reservada ao transito de pedestres e, quando possivel, & implantago de mobiliario urbano, vegetagio, sinalizagao e outros fins; IV - canteiro: espago destinado, preferencialmente, a area verde, permedvel, para instalag3o de paisagismo adequado, podendo este ser central, separando duas pistas de rolamento ou lateral, dependendo do caso; V - via de circulago: © espaco organizado para a circulago de veiculos, motorizados ou nio, pedestres e animats, compreendendo a pista de rolamento, passeios, estacionamentos piiblicos, acostamentos canteiros centrais ‘an.i8 )As vias de circulag3o poderao terminar nas divisas da gleba a lotear, quando seu prolongamento estiver previsto na estrutura vidria do Plano Diretor e do Plano Diretor de Transporte e Mobilidade Urbana, ou quando, a juizo do érgio competente do Municipio, interessar ao desenvolvimento urbano deste, devidamente apreciado pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano. Parégrafo Unico. Quando o prolongamento estiver previsto e ndo executado, deverio estas vias acabar em praca de retorno, dimensionada conforme o artigo 20 desta Lei Complementar. ‘an. 18 ] As vias de circulagdo sem saida s6 sero autorizadas se providas de pracas de retorno, exceto quando integrarem vias projetadas. Praga de retomo & 0 espago no final da via sem saida onde o veculo pode realizar a manobra de fetorno. Pardgrafo nico, A rua sem saida deverd ter praca de retorno com raio minimo de 7,50 metros (sete metros e cinquenta centimetros), conforme Plano Diretor de Transporte e Mobilidade Urbana e seus anexos. ‘a 21) A rampa maxima permitida nas vias de circulagdo sera de 10% (dez por cento), desde que no ultrapasse 1/3 (um terco) do total arruado. ‘aa 22 | Toda via publica municipal deverd possuir as dimensées e caracteristicas constantes no Plano Diretor de Transportes e Mobilidade Urbana, 'ax.23 J Deverd ser analisada no projeto urbanistico a exigéncia de vias projetadas conforme Plano Diretor de Transporte e Mobilidade Urbana e seus anexos. hitps:leismunicipais.com brfparcelamento-do-solo-gaspar-sc 5118 0102/2020 Parcelamanto do sola de Gaspar- SC [Kem] Na existencia de vias projetadas, 0 tragado constante no Plano Diretor de Transporte e Mobiidade Urbana e seus anexos deverao se respeitados Parégrafo Unico. Pade haver alteracdo da locago do tragado da via projetada conforme previsto no Plano Municipal de Transporte e Mobilidade Urbana para favorecer o arruamento do loteamento, condicionada ’ aprovacao pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento Uroano. 'ar-25 JO projeto urbanistico devers atender os seguintes critérios para a definic¢do do gabarito das vias: | - a necessidade de implantagao de ciclovias, conforme consta no Plano Diretor de Transporte & Mobilidade urbana e seus anexos; Ila necessidade de implantagao de corredores exclusivos para Snibus, conforme consta no Plano Diretor de Transporte e Mobilidade Urbana e seus anexos. § 12 Caberd a Secretaria de Planejamento, Meio Ambiente e Defesa Civil analisar o sistema virio como um todo, de modo a permitir o enquadramento e integracio com o sistema existente e 0 proposto. § 22 Caberd a Secretaria de Planejamento, Meio Ambiente e Defesa Civil definir a localizagao da posi¢ao das ciclovias e estacionamento, podendo incorporar estas larguras a caixa de rolamento até a elabora¢o do projeto definitivo, ‘aa.25 ) Nos cruzamentos das vias piiblicas, os dois alinhamentos deverdo ser concordados por um arco de circulo de 9 (nove) metros de raio minimo, exceto em casos onde as condicées de tracado das vias que formam a interseccio no permitam, ou o Angulo de concordancia (AC) formado entre os prolongamentos dos alinhamentos da via que forma a mesma seja maior que 902 (noventa graus). ‘an.27 JO comprimento das quadras no poderé ser superior a 240 (duzentos e quarenta) metros. ‘an. 28 ) Todos os acessos ao parcelamento, a partir do sistema vidrio basico do Municipio, ou a partir de estrada municipal, estadual ou federal existente, devem ser realizados através de suas vias de maior lergura (Geez) A identincagso das vias ¢ logradouros publics, antes de sua nominagio ofa, s6 poderé ser feta por meio de namerose ltrs. Capitulo IV DO PROJETO DE LOTEAMENTO E DESMEMBRAMENTO Na elaboragdo de qualquer projeto de modalidade de loteamento ou desmembramento deverdo ser observadas as disposigdes constantes na Lei do Plano Diretor, do Plano Diretor de Transporte e Mobilidade Urbana, do Cédigo de Obras e Edificagbes e demais disposicdes legals, ‘Aa. 31) Os projetos deverdo ser organizados de modo a nao atingir nem comprometer propriedades de terceiras ou de entidades governamentais, ‘aa. a2] Antes da elaboracio do projeto de loteamento, o interessado deverd certificar-se de sua hitps:leismunicipais.com brfparcelamento-do-solo-gaspar-sc ane 0102/2020 Parcelamanto do sola de Gaspar- SC Viabilidade técnica e financeira, solicitando ao Municipio que defina as diretrizes para uso do solo, tragado dos lotes, do sistema viério, dos espacos livres e das dreas comunitrias § 19 Para fins do disposto neste artigo, o interessado deverd apresentar ao rgdo técnico do Municipio requerimento e planta do imével, em 4 (quatro) vias, contendo: | as divisas da gleba a ser loteada georeferenciada; Il--as curvas de nivel a distancias adequadas, quando exigidas por lei estadual ou municipal; Ill - a localizago dos recursos d’égua, bosques, mananciais outras indicagdes topograficas que interessarem; IV - a indicag3o dos arruamentos continuos a todo o perimetro, a localizagio das vias de circulagdo, éreas, livres, construgGes e equipamentos urbanos e comunitérios existentes no local ou em suas adjacéncias, com as respectivas distancias da drea a ser loteada; V0 tipo de uso predominante a que o loteamento se destina; e VI-as caracteristicas, dimensdes e localizagao das zonas de uso da drea a ser loteada. § 22 Quando solicitado, caberd a0 loteador a apresentago de projeto da intersec3o com as vias existentes que dardo acesso ao loteamento. § 3° A planta a que se refere o pardgrafo primeiro devera vir assinada pelo proprietério ou representante legal e por responsdvel técnico legalmente habilitado, com a indicactio do respectivo registro no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA/SC), no Conselho Regional de Arquitetura e Urbanismo (CAU/SC) e no Municipio. (Gexai] 0 ores técnico do Municipio enpediré as diretrizes, indicando, na planta apresentada | - as vias de circulago existentes ou projetadas, pertencentes ao sistema vidrio bésico da cidade e do Municipio, relacionadas com o loteamento pretendido e a serem respeitadas; II as faixas de terreno necessérias ao escoamento das aguas pluviais e as faixas no edificaveis; Ill localizago aproximada dos terrenos destinados a implantago de reas comunitarias e de dreas livres de uso piblico; IV-as zonas de uso predominante da drea, com a indicago dos usos compativels; e V - a8 cotas de cheia registradas relacionadas com 0 loteamento pretendido quando da existéncia ou do fornecimento destas pela Superintendéncia de Defesa Civil § 12 0 6rgio técnico do Municipio terd 0 prazo de 30 (trinta) dias uteis para cumprir 0 disposto neste artigo, a contar da data em que forem protocolados os documentos mencionados no § 1° do artigo 32 desta Lei Complementar. § 22 As diretrizes expedidas vigorardo pelo prazo maximo de 1 (um) ano, apés 0 qual o loteador deverd hitps:leismunicipais.com brfparcelamento-do-solo-gaspar-sc m8

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