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NORMA ABNT NBR BRASILEIRA 7181 Segunda neigaio 23.09.2016 Solo — Analise granulométrica Soil — Grain size analysis ies 13:080.01 ISBN 973-85-07-06073.-9 sass Niimero de referéncia aN rasieien ABNT NAR 7134 2016 De woemas : TECNICAS ‘12 paginas @ABNT 2016 ABNT NBR 7181:2016. ARNT 2016 Todos os drretos reservados, A manas que espacificads de outro mado, nenhuma parte desta publicapso pode ser reproduzida ou ullizads por guslover meio, eletrdrico ou macinice, hiinde fotorépia e microflme, sam permissita por octtn da ABNT aaNT Ay Trane de Mao, 13 - 28" andar 2001-908 ~ Rin dee Janae - PL Tels # 85.21 374-2300 Fox +55 213974 2048 ‘abntdabnt.arg.or raat eg. Wi SAQNT 2016 Todaeoe dente reesrvacias ABNT NBR 7181:2016 4 Escapo .... i 2 Referéncias normativas, a Aparalhagem. 4 Método de ensaia. 44 Preparacto da amostra... 42 Operagoes preliminares 43 Sedimentagaa. 44 Pensiramento fino. 45 Pensiramento grosso. 5 Calculos.. 54 Massa total da amostra sec 52 Porcentagens de matoriais que passam nas pensiras de 50 mm, 38 mm, 25 mm, 49 mm, 9,5 mm, 4,8 mm © 2,0 mm. 7 53 Porcentagem de material em suspensao. 54 Diametro das particulas de solo em suspensio.. 55 Porcentagem do materials que passam nas peneiras de 1,2 mm, 0,6 mm, 0,42 mm, 0,25 mm, 0,15 mm 6 0,007 5 mm 9 6 Expressao dos resultados. Anexo A (infarmativa} Leitura do densimetro sold AA Varlagio das Ieituras do densimetra, ne melo dispersor, em fungio da temperatura... 14 AR Variacao da altura de queda das particulas em fungSo da leitura do densimetro..... 11 Figuras Figura 1 — Aparelho de dispersao. Figura 2 — Detalhe de hélice Figura 3 - Cope de dispersao. Figura 4— Densimetro.. Figura A.1—Exemplo de curva de variag&o das Ieituras do densimotro, no meio disporsor, em fungao da temperatui Figura A.2- Exemplo de curvas de variagao da altura de queda das particulas em fungao da Ieitura de densimetre. Tabelas Tabela 1 — Determinacae da massa da amostra seca om temperatura ambiente Tabela 2 - Viscosidiade da agua (valores em 10% g x scm)... SADAT 2018. Tesoe ae drliae rzcrende il Prefacio A Associagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) ¢ o Foro Nacional de Normalizagao. As Normas Brasileiras, cujo contedrio 4 de responsabilidade das Comités Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalizac’o Setorial (ABNT/ONS) e das ComissSes de Estudo Especials (ABNTICEE), 380 elaboradas por Gomissdes de Estuda (CE), formadas pelas partes interessadas na tema abjeta da normalizacko. Os Documentos Técnicos ABNT so elaborades conforme as regras da ABNT Diretiva 2. AABNT chama a atengSo para que, apesar de ter sido solicitada manifestagao sobre eventuais direitos de patentes durante a Gonsulla Nacional, estes podem ocorrer ¢ devem ser comunicades & ABNT a qualquer momento (Lei n° 9.279, de 14 de malo de 1996), Ressalta-se que Normas Brasilairas podem ser objeto de citac3a em Raguiamentos Técnicos Nestes casos, 05 Orgdos responsawels pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas para exigéncis dos requisitos desta Norma. AABNT NBR 7161 fol elaborada no Comité Brasiieiro de Civil (ABNT/CB-002), pela Comissdo de Estudo de identificagao e Compactagao de Solos (CE-002:004.002). Esta Norma teve seu contedido técnica confirmade e adequado a Direliva ASNT, Parte 2:2011, pela Comissdo de Estudo Especial da Solos (ABNT/CEE-221). © seu Projato de adequagao circulou em Consulta Nacional conforme Edital n? 08, de 15.08,2016 a 13.09.2016, Esta segunda edigSo cancela © substitui a edipfio anterior (ABNT NBR 7181-1984), sam mudangas Uécnicas, © Escopo em inglés desta Norma Brasilaira é a seguinte Scope This Standard establishes the testing methad far grain siza analysis of soils, through sieving ar by @ combination of hydrometer analysié and sieving. W ASNT 2018 Todas on dates reservar NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 7181:2016 Solo — Analise granulométrica 41 Escopo Esta Norma astabelece © mélodo para andlise granulométrica de solos, realizada por peneiramento ‘ou por uma combinago de secimentagio ¢ peneiramento. 2 Referéncias normativas: Os documentos relacionados a seguir 340 Indispensdvels & aplicagdo deste documento. Para referéncias datadas, aplicam-se somante as ediches citadas, Para referéncias no datadas, aplicam-se as edigdes mais reventes do-referide documenta (incluindo emendas). ABNT NBR 6457, Amosiras de sola ~ Pronaragaa part ensains de compactagao @ ensalos de Gcarsatorizagio ABNT NBR 6458:2016, Graos de pedreguita retidos na poneira de abertura 4,8 am — Delonninaggo da massa especifica, da massa especitica aparente ¢ da absorgao de Sigua ABNT NBR NM ISO:2310-1, Poneiras de ensaio ~ Requisilos tenicos o verificagge ~ Parto 1: Peneiras de ensaio com feia de tecida metilico ABNT NBR NM ISO3310-2, Penairas de ensaio—Requisitos tdenicas © verificago - Parte 2: Peneiras de onsata de chapa metatea perturada 3 Aparelhagem Aaparethagem nevessiria para a execugae do ensaio ¢ descrita a seguir a) estufa capaz de manter 5 temperatura entre 60 "Ce 65 °C, e entre 105 "Ce 110" b) balangas que permitam pesar nominalmente 200 g, 1,6 kg, 5 kg @ 10 kg, com resalugbes de (0,01 9, 0.19, 0,5g96 1g), respectivamente, e sensibilidades compativeis; €) revipientes adequades, como dessecadores, que permitam guardar amostras sem variagio de umidade; d) aparetho de dispersio {ver Figura 1), com hélices substitulveis (ver Figura 2) e copo munida de chicanas (ver Figura 3), a rotagao de hélice do aparelho nado pode ser inferior @ 9.000 nimin; 6) proveta de vidro, com cerca de 450 mm de altura 6 65 mm da didmetro, cam trago de referéncia Indicada 1 000 em? a 20 “1 f) densimetro de: bulbs simétrica, calibrada a 20 "GC s com resolugdo da 0,001 mm graduade de 0,996 a 1,050 (ver Figura 4): a) termémetro graduade em 0,1 °C (de °C a 50 °C) hh} reldgio com indicacio de segundos, QABNT 2019 Todos ae drtias cared 1 ASNT NBR 7181:2016 i) béquer de vidro, com capacidade de 250 om; j) proveta de video, com capacidade de 250 cm? @ resolugao de 2 cm?, k) tanque para banho, com dimensées adequadas 4 imersao das provetas alé o trago de referencia, tapaz de mantor a lomperatura de suspenséia aproximadamente Constante durante a fase de sedimentagiig; NOTA Este banho 6 dispensdvel quando o enssio for sfatuado em ambients com temperatura sproxi- madamants constants }) peneiras de 50 mm, 38 mm, 25 mm, 19 mm, 9,5 mm, 4.8 mm, 2.0 mm, 1.2 mm, 0.6 mm, 0,42 mm, 0,28 mm, 0,18 mm e 0,075 mm, de acordo cam as ASNT NBR NM ISO 3310-1 © ABNT NBR NM SO 3310-2; m) sscova com cerdas metilicas; 1} agitador mecanico de peneiras, com dispositivos pare ficagda de até seis peneiras, inclusive tampa e fundo; 2) bagueta de viero; p) bisnaga: gq) capsulas melalicas para determinagao de teor de umidade, 4 Método de ensaio 4.1 Preparagao da amostra Tomar a quantidade de amostra preparada de acorde com a ABNT NBR 6457. 4.2 Operagées preliminares 4.2.1 Detemminar com as resolugoes da Tabéla 1 seguinte a massa da amostra seca em temperatura ambiente ¢ anotar come Mt. Tabela i — Determinagao da massa da amostra seca em temperatura ambiente Dimengao dos graos maiores Balanga a ser utilizada coeidoe ma arecetes, Capacidade nominal Resolugao rar kg 9 225 10 i Sa2s 5 Os <5 15 at 2 (GABNT 2018- Toda 06 drainer ABNT NBR 7181:2016 | «| & Le UI Figura 1 - Aparetho de dispersio 1 <3 Figura 2- Detalha QABAT 2118 - Toce os mine recor ada Dimansies em mitimatros ja hélice ABNT NBR 7181-2016 Dimensées em milimatros Figura 3 - Copo de disporsaa 4 CARN 2018 Todas 08 rates carve Figura 4 - Densimetro ABNT NBR 7181:2016 Dimansées em milimatros 42.2 Passsr este material na pansira de 2.0 mm, tomando-se a precaugSo de desmanchar no almo- fanz todos os torrgss eventualmente ainda existentss, de modo a assagurar a retencao na pensira Somente des grdos maiores qué a abertura da maha. NOTA — Recorenda-se utilizar a escava com ecerdas metaticas para auxier a retirada das gros retides nas malhas da peneira. pracedendo-sa da mesma forma em todas Os passos qua envolvam o peneiraments ARNT 200% Tocee oe smi recervane ABNT NBR 7181:2016 423° Lavar a parte retida na peneira de 2,0.mm a fim de etiminar 0 material fino aderanta @ sacar em estufa a 105°C ou 110°C, até constancia de massa. O material assim oblido € usado no penei- ramanta grassa. Para determinagaa da distribuigao granulomeétrica do material, apenas por pensiramanto, proceder conforme a seguir: a) do material pasado na peneira de 2,0 mm, tomar cerca de 120 g. Pasar esse material com resolugao de 0,01 g @ anotar coma My, Tamar ainda cerca de 100 g para trés detarminagdes da umidade higroscépica (w), da acordo com a ABNT NBR 645; b) lavarna peneira de 0,075 mm o material assim obtida, vertando-se agua potavel a baixa press&o; ©) praceder contorme desente em 4.4. 4.3. Sedimentagaa 43.1 Domalerial pasado na paneira de 2,0: mm, tomar cerca de 120 g, no caso de solos arenasos, ou, no caso de solos siltasos e argilosos, 70 g; para a sedimantago @ o peneiramento fino, Determinar a massa deste material com resoluco de 0,01 9 @ anotar coma MM, Tomar ainda cerca da 100g para irs determinagoes a umidade higroscopica (w), de acorde com a ABNT NBR 6457. 4.3.2. Transferir o material assim obtido para um béquer de 250 om? e juntar, com auxilio de provets, como defloculante, 125 cm? de solugdo de hexametafosfate de sédio com a concentracac de 45.7 g do sal por 1 000 cm? de solucto. Asolugao de hexametafostato ds sddic deve ser tamponada com carbonata de sédio até qua a solugao atinja um pH entre 8 © 9, evitando assim a raversao da solugao para ortotostato de sddio. Em solos para os quais o defloculants & a concentracao indicatdos nao forem eficazes na dispersso, dave-se investigar 0 lipo ¢ a dosagem do defloculante mais adequades. Agitar a béquer até que todo o material fique imerso @ manter am repauso, por no minimo 12 h. 43.3 Verlera mistura na copa de dispersio, removendo com agua destilada, com auxilia da bisnaga, ‘o material aderido aa béquer. Adicionar Agua destilada até que seu nivel fique 5 cm abaixo das bordas do copo # submeter a agao do aparelha dispersor durante 15 min. ‘Solos que contenham gros suscetivels de sofrerem quebra devem ser dispersos em um |ntervala da tempo menor. 43.4 Translerir a dispersdo para a proveta @ remover com agua destiada, com auxilio da bisnaga, todo.o materialaderida ao cope. Adicionar agua destilada até atingira trago carrespandante a 1000 om®. Em seguida, colocar a proveta no tanque para banha ou em local com temperatura constants, prefe- rencialments controlada. Agitar fraquantamente com baguata de vidro para manter, tanto quanto pos- sivel, a3 particulas em suspensdo. Assim que a disperse aiingir a temperatura de equilivnio, tamara proveta e, tampando-the a bora com uma das mos, executar com auxilic da outra, movimentos anér- gices de rolagao, durante 1 min, pelo quais a boca da grovela passe de cima para baixo # vice-versa. 43.5. Imediatamente apés a agitacdo, colocar a proveta sobre uma mesa, anotar a hora exata do Inicio a sedimentago € merguihar culdadosamente o densimetro na dispersdo. Efetuar as leituras do densimetro correspondenles aas tempos. de sedimentagaia (f} de 0,5 min. 1 min @ 2 min. Retirar lenta @ cuidadosamente o densimetra da dispersdo, Se © ensaia no estiver sendo realizado em 6 GABNT 2018 Todoene drat reservar ABNT NBR 7181:2016 local de temperatura constanta, calocar a praveta no banho onda permanecers até a ultima leitura. Fazer as leituras subsequentes & 4 min, & min, 15 min @ 30 min a 1h, 2h, 4h, Bh, © 24 h, a contar do inicio da sedimentagdo. NOTA — Recormenda-te repatir as trés primaitas leituras. Para tanto, agltarnovamente a proveta, contorme dascrito em 4.3.4 refazer as letturas para os tampos de 0,5 min, 1 min & 2 min. 43.6 Cerca de 18 sa 20 5 antes de cada leitura, merguihar lanta e cuidadosamente 0 densimetro ra dispersio. Todas as Isituras devem ser feitas na parte superior do menisco, com interpolagao de 0,000 2, apés o densimetro ter ficado em equilibria. Assim que uma dada leltura for efetuada, retirar © densimetra da dispersao e colocélo em uma praveta com agua limpa, 4 mesma temperatura da dispersao. 43.7 Apés cada leltura, excetuadas as duas primelras, medir a témperatura da dispersio, com reso- updo de 0,1 °C. 4.3.8 Realizada a ditima leltura, verter o material da proveta na peneira de 0,075 mm, proceder & remogao com agua de tode © material que tenha aderide as suas paredes e efetuar a lavagem do matetial na peneira mencionada, empregando-se agua potavel & baixa pressda 44 Peneiramento fino Secar o material ratido na peneira de 0,075 mm em estufa, a temperatura de 105°C a 110 "C, até cons- tincia de massa, ©, ulilizando-se 0 agitador mecdnico, passar nas peneiras de 1,2 mm, 0,6 mm, 6.42 mm, 0,25 mm, 0,15 mm, 0,075 mm, Anotar com resolucae de 0,01 g as massas retidas acumuladas. NOTA No caso de solos. uniformes, pode ser necessério utilizar, tanto no pansiramenta fina como no grOSS0, penairas intermadiziris aqualas indicadas, 4.5. Peneiramento grossa 4.5.1 Pesaro material retide na peneira de 2,0 mm, obtide confarme 4.2.9, com a resolugso indicada em 4.2.1, 8 anotar como Mp 45.2. Utlizando-se © agitadar mecnico, passar esse material nas penelras de 50 mm, 38 mm, 25mm, 19 mm, 9,6 mm e 4,8 mm, Anatar com a rasoluggo indicada em 4.2.1 as masses retidas acumuladas em cada panaira NOTA No caso de solos uniformes. nade ser necesséria ullizar, tanto no peneiramenta fina como no rosso, peneitas intermadiénas équalas indicadas. 5 Calculos 5.1 Massa total da amostra seca Calcular a masse total da amostra seca, utilizendo a equacho a seguir: (Mr Mah, Mex 00+) nog onde ‘M, é a massa total da amostra seca; OABNT 2018 -Tocce 26 dirliag recunvas: 7 ABNT NBR 7181:2016 Mr 6 a massa da amostra seca em temperatura ambiente: My é a massa do material seco retido na peneira de 2,0 mm; w & a umidade higroscépica do material passado na peneira de 2,0 mm 5.2 Porcentagens de materiais que passam nas peneiras de 50 mm, 38 mm, 25 mm, 19 mm, 9.5 mm, 4,8 mm e 2.0 mm Galcular as porcentagans de materlais que passam nas peneiras de 50 mm, 38 mm, 25 mm, 19 mm. 2.5mm, 4.8 mme 2.0 mm, utilizando a sequinte equagio: (Ma Ms) = 100 onde Qy € a porcentagem de matettal passade em cata peneira; ‘M, é a massa tolal da amostra seca; M. @ a massa do material retido acumulado em cada peneira 5.3. Porcentagem de material em suspensao Calcular as porcentagens correspondentes a cada leitura do densimetro, referidas & massa total da amostra, utiizanda a seguinte equacéo ee eT (A— Pam) __ Mw 49 (100+) onde V0 volume da proveta igual a1 000 cm; Q, @@ porcentagem de solo em suspense ne instante da leitura do dansimetro: NN @aporcentagem de material que passa na peneira de 2,01 mm, calculacio conforme 5. pa Massa especifica dos gréos do solo, expressa em gramas por centimetro cubico (g/cm 3, ow @8 massa espectfica da équa, funcgo da temperatura, utilizando o valor de 1,000 g/cm*; owe tassa espenifica da aqua na temperatura de calibracio de densimetro (20°C), utilizando ‘walor de 1,000 gicre!, L — Galleitura do densimeiro na suspensio; Lya lefure do densimetro no meio dispersor (ver Anexo A}, na mama temperatura da suspensdo; My @ 2 massa do material dimido submetide & sadimentagéo, expressa em gramas (9) w 6a umidade higrosoépica do material passado na peneira de 2,0 mm, a @ ABNT 2018. Toxine 06 drain ropervaeoe ABNT NBR 7181/2016 6.4 Diametro das particulas de solo em suspensao Calcularo diametra maximo das particulas em suspensaa, no momento de cada leltura do densimetro, utilizando a seguinte equagao (lei de Stokes) ': a= [aE E e- Aum t NOTA — Para efeitos da célculo, considerar pm = 1,000 gem? e . comespandenta 80 sooficlante de visco- sidado da agua (ver Tabela 2). onda d — @adiémetro maximo das particulas, exprasso em milimetros (mm), # —- ¢ Ocveficiente de viscosidade do meio dispersor, 2 temperatura de ensaio, em g x siem?; za altéra de queda das particulas, com resolugdo de 0,1 om, corespedante a lsitura do densimetro, expressa em centimetros (cm) (ver Anaxe Aj, t — €otempo de sedimentagso, expresso em segundos (5); a _4 2 massa especifica dos grics do solo, determinada de acordo com 0 Anexo B ABNTAHBR 6458:2016, expressa em gramas po centimetra clibioo (g/cm Sy yma 4a massa especifica do meio disperser, a temperatura da ensaio, expressa am gramas por centimerro cuibica (glen). ‘Tabela 2- Viscosidade da agua (valores em 10° g x sicm?) “Cc oO 1 a 3 4 5 6 Tt a a 10 | 13.36 | 12.99 | 12.63 | 12.30 | 11,96 | 11,68 | 11.98 | 11.09 | 10.61 | 10.54 20 | 10.29 | 10.03 | 990 | 966 | 9.94 | 913 | B92 | are | ase | 8.94 so | e16 | 7,98 | 7,82 | 766 | 7.50 | 745 | 7.20 | 706 | 692 | G79 NOTA __ Para temperaturas intermediarias, obter a viscosidade da agua por interpolac8o linea 5.5 Porcentagem de materiais que passam nas peneiras de 1,2 mm, 0,6 mm, 0,42 mm, 0,25 mm, 0,15 mm @ 0,007 5 mm ‘Calaular as porcentagens de materiais que passam nas peneiras 1,2 mm, 0.6 mm, 0.42 mm, 0,.25mm, 0,15 mm 80,0075 mm, utlizando-se a equagae a seguir: Mi 2100 —M HOOF Way a My x 100 onde Q} 62 poreentagem de material pasado em cada peneira: ‘Ididr@etro maximo das particulas em suspensia, no momento de cada leltura do densimatro, pode também ser determinado palo métade grafica de casagrande. SIABNT 2018. Tocce ae drlias osermtdae a ABNT NBR 7% Jdyaémassa do material Umido submetida ao peneiramenta fino ou a sedimentacso, conforme ‘ensaio tenha sido realizado apenas por pensiramanta ou par combinagao de sedimentagao 6 pensiramento, respectivamenta; w @a umidade hidroscdpica do material passado na peneira de 2,0 mm; M. 6a massa do material retido acumulado em cada peneira, ‘Na forcentagem de material que passa na peneira de 2,0 mm, calculada conforme indicado om 6.2 6 Expressao dos resultados © resultado final deve ser apresentacio graficamenta, dispondo-se na abscissa os didmetros das parti- culas, em escola logaritmica, ¢ na ordenada, a5 porcentagens das particulas passantes ov retidas referentes aos diametros considerados, em escala aritmética 10 GABNT 2018 Todas 0 rates records ABNT NBR 7181:2016 Anaxo A informativo) Leitura do densimetro A. Variagao das leituras do densimetro, no meio dispersor, em fungao da temperatura A141 Para cada densimetra, construir a curva de variagao das leituras, Ly, no meio dispersor, em fungo da temperatura 1.2 — Para tanto, diluir, em provela, 125 cm? da solugda indicada em 4.3.2, em 875 cm? de agua dastilada. A1.3 Coma proveta imersa em um recipiente com agua, provido de dispositive para centrole de temperatura, variar a temperatura do meio dispersor e obter diversas leituras densimétricas, em uma faixa compreendida entre 10°C © 35 °C, as qusis devem ser feitas na parte superior da menisco. 41.4 Comos valores obtides, oonstruir uma curva, como exemplificado na Figura A.1. A.2 Variagio da altura de queda das particulas em fung4o da leitura do densimetro A241 Para cada densimetro, constnuir as curvas de variacdo da altura de queda das particulas, eal, em fungao da leitura do dansimetro. A2.2 Para tanto, determinar a distineia, a, de cada Waco principal da graduagse ao centro de volume do densimatro; para isso madir ¢ distancia de cada traco principal da graduacao do densi- metro a base da haste e somar a essa distancia metade da allura do bulbo (medida da base da haste & extremidade do bulbo} 2.3. Comos valores abtides, construir uma curva correlacionando as alturas de quada. a, @ as lelturas do densimetro, confarme exemplificads na Figura 4.2. Essa curva # valida para as lelturas efetuadas nos do's primeiros minutos de ensalo, quando 0 densimetra permanece merguihado na dispersdo, Para as leituras subsequentes, construir uma curva correlacionando as alturas de queda corrigidas, 3, ures do densimetro, conforme exemplificade na Figura A.2, utilizando a sequinte expressdo: onde ‘Vaodvolume da parte imersa da densimetro, abtida pesanda-se o densimetra au imesgindo-o em agua em uma proveta graduads, Aa diva da seg’ intema da proveta, oblida divindo-se a valume de 1000cm — @ pela distancia medida enire o funda da proveta e 0 trago correspondente a esse volume. ARNT 2018» Tocou ae dirline rcormdae " ABNT NBR 7181:2016 +S cy 1 8 Fa = ET) = ‘Temperatura (°C) : e 8 Loitura do donsimiatro no male disporsor iL) s Figura A.1 — Exemple de curva do varlagio das lolturas do densimetro, no meio dispersor, em funcAe da temperatura Altura de queda fem) 1 a0 Too To2a Tosa Foao Tosa Laitura do densimatro (L) NOTA Adatar eseaias adequacias pare a construgéo das curvas comespandente as Figuras A1 © AZ Figura A.2 - Exemplo de curvas de variacao da altura do queda das particulas em fungae da leitura do densimetro 12 CABNT 2018» Fost oo drone ord

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