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Acordes de nona, quarta e sexta 4J8 vimos como quatro entre as notas da es- ‘ala diatonica podem ser combinadas de v5: tas maneiras, formando acordes verticals. A If, a 38 ea 5* notas formam wiades ea 7%, quando acrescida 3 wade, forma acor- des de sétima. Trataremos, agora, das 2°, 4% e 6% notas e dos acordes que podem Ser Grados com sua utiizacso. (Os tds tipos de acordes produzidos pelo ‘emprego dessas notas sd0 os de “nona ‘erescentada”, “quarta suspensa” e "sexta ‘A denominagao “nona acrescentada” visa @ ‘euitar confusdes entre esses e os acordes de ‘nona obtidos pela superposigao de tergas 8 ‘wlade. Estes ditimos incluem no s6 a nora, ‘como também a sétima. O de “quarta sus pens” é também conhecide por “sus fourth”. Os de sexta s40 chamados, &s ve- 22s, de “sexta acrescentada”, para exclarecer ‘que a sexta néo substtui a quinta da tiade, ‘mas soa junto com ela. Os acordes de ‘quarta suspensa e sexta sso oparentados 20s de décima primeira e décima terceia, respectivamente. Acordes de nona acrescentada ‘Quando se acrescenta a segunda (ou a rnona) nota de uma escala a uma tiade ‘maior consttulda sobre a tnica dessa es cala, obtém-se um acorde consttuido pela 18, 28 (nona), 3% e 5* notas. Este acorde & chamado de “nona acrescentada’” ou, 38 vvezes, de “acorde de segunda” (a 9° nota mesma que a 2°, $6 que uma oitava acima). Como nao se trata de um acorde de nona estendido, que inclu a sétima, lemprega-se o sufixo “acrescentada’, ou, abroviadamente, “act” ‘A segunda nota pode ser acrescentada tanto as trades menores quanto as maio res. Em ambos os casos, obtém-se acordes fortes e limpidos, devido & importante re lagdo entre os graus I, le V. (© acorde menor de nona acrescentada presenta 0 mals dissonante de todos os Intervalos ~ a segunda menor, de um se- ‘mitom — entre a 23/9? nota ¢ a 3$ be ‘molizada. Utlizado eriativamente, esse in tervalo produz acordes simples, de beleza surpreendente Formagao de acordes com nona acrescentada e a g o> Formacao do acorde menor com nona acrescentada ‘Tade de C maior Posicdes para os acordescom ona acrescentada Esreve-s 9 pc Formagao: 1°, 3%, 5%, 28/08 i i J OF Tonica na 5° corde st oe ty 5 2 I Ténica na 6° corda AS ac 7 Tonica na 6* corda ED acr A nota scresentoda 622" ou 9" iD) Nonas acreseentadas em C, Ae E osgoes com cordas soltas C9 ax Acordes menores ecm bona acrescentada Eserevese md acy ou m/9 Formagéo: 1", 38h, 9° 2/ “Tenica na 5° cond “Tonieana 6* corde Tonia na 6* corda ‘Wade de € menor A nota acresgntada 8228 09" (D) C menor 9 act [Nonas acrescentadas em acordes de C, Ae E menores jx Poniges com corde sokar * @ a { Sj : 9 3th - ‘Amenor9 scr E menor 9 ocr 81 Acordes de quarta suspensa Quando a 4% nota (subdominant) da es cala 6 incifda na trade matorconstrutéa sobre a ténica, ela substtu a 3"; 0 acorde fesulante 6 chamado de quartasuspensa Formacao do acorde de quarta suspensa A QS nota TWade de C maior | “tute 3 osigdes para acordes de quartasuspensa Eserovese deus, ou, sbreviadamente, sus FFrmagao: 1", 48, B® Isto porque a quarta nota, 20 substiuir a terga, cria uma tensfo no acorde. Qual- quer acorde em que a terca for substituida Quando a 4? nota substtul a 3 em um acorde de sétima de dominante, 0 novo ‘corde & chamado de sétima com quarta pela quaria é chamado de suspenso. suspensa. Formacao do acorde de sétima com quarta suspensa a oe G8 nota o ube 9S? Posicées para acorles de sétima com quarta suspensa Eserevese 7/4aus oy 7-44 Formagdo: 19,48, 9%, 7°) 7 se as 1" e @ 1 ‘Tenia na 6° corda “Tenica na 5" corda ‘Tories na 6° corda 1 3 5° ae les a 7 6 A io ic “Toniea na 5* cords Sextas Quando acrescentamos a 6% nota da esca Ja (@ submediante ou relativa) a uma trade maior, o acorde resultante é chamado de sexta, ou sexta acrescentada. Quando a 6 nota 6 acrescentada a uma triade me- nor, obtemos um acorde menor com sex- fa. Em ambos os casos, a 6% & uma nota extra, ¢ ndo uma substiuiggo da 5% no Viold9; &s vezes, é necessdro omitr a uinta, paraque oacordepossasermontado, Posigdes para acordes malores com sexta ¢ ous Leceverse 3: Fonmogio: Ur Se Se BE5F fag 3+ & acescentada so acorde Se sexta) As vas, a guna € cml, Ps be 6 3 1 acordes menores com sexta, sdtima e décima primeira me/i/ti. Formagso, 1*, 3 TIE/4* Gato a 11? @ acrecertade so acorde imenor de 6/7} OR 6+ 3% 7 ne * Tonica na SP corde Posictes para acordes com sexta Escreve Formaggo: 1°, 38, 58, 6* Ténica na 5 conde Ent ua er nr con oS eT a ae ee ene Tice dae Posicdes para acordes menores com sexta Exerevese m8 Formagio: 1", 3%, 5%, 6% Ténica na oP cone des menores com sexta ¢ 16/7 Formacao: 1°, 3°, BR'G8/ 18", Tob Isto €, a 6" 6 serescertads ‘30 acorde mienor de sta} i. 2 o—| a b a Tyniea na 3 corde osicdes para acordes com sexta e sétima Eserevese 6/7 Formagao: 1°, 38, 58, 6%. serescertada do acorde de sma) OP, 6 1 oh 7 a a Teniea na 5° cord Posigdes para acordes suspensos com sexta e sdlima Excreverse sus 6/7. Formacke, 5t, 68, 72h fsto 6, 2 4% substitu a 3° no aco: de de 6/7) Bs ® 7™ Toca na 3 corde oe Ténica na 5° cond Usilizagao dos acordes de nona ‘A melhor manera de compreender as possbilidades de emprego dos acordes de fhona € pat de sua utlzao mals co mum, que € como substutos de acordes I (ecordes de nic). A nona const ume disondneia; poranio, © emprego desse facorde fom a ver com a histrie do em- prego da dstonénia na mésiea popular. {N60 advenio da bossa nova, os acordes {de nona eram empregedos com basante parciménia na MPB, geralmente apenas ‘Como substutos do em contextos em aque a propria melodia é enfaizava a no: || fa. Autores como Custédio Mesquia, Va dio (paveto de Noe! Rose), Pinguinha, entre outros, empregaram esse acorde om maior eqdéncia. Por esta época, 6 fra consderado um acord Jaze, pois ' msi americana faa dele ampla Ul mato ‘A miscaltino-amercana, também sob || a infuencia da none-ameriana, empregou basante este tpo de acorde, que aparece sistematcamente nas harmonlangbes dos boleros. part da bossa nove, a mona tomousse um acorde mats comu até do aque a propria trade prima, para harmo- tua 0 gau I. Atualmente,pode-se aft- mer que apenas a misica Setanela © as 1 baladas roméntias de Inspragio male in génua empregam harmonias primésas noe ontextos em que um acorde mais “ico” poderia se colocado. ‘Asim como ocorre com os demas | acordes dssonantes, as progresses que éenvolvem os acordes de none levam em conta a presenga desta nota de vélas ma neias derentes. A primeira delas 6 ence dear um acorde de ona com outro acor- seem que essa dssonancia também fora parte do scorde, mas como nota conso ante ‘Um exemplo pode tsrr isso mais dla- ramente. Observe a progresséo abaixo. Ea esté na tonalidade de C maior. ‘que se seguer, _ oar Bie Conce G (erga no bao) of f a ee fete eee coe 124% No primeito acorde, a nona é a nota D, tocada pelo dedo 4: Ela consttul uma dis- sondncla neste acorde. No acorde seguin: fe, o mesmo Dé a quinta do acorde de G ‘maior formado pela triade G-B-D). O en- cadeamento entre os dois acordes éfluen- te, porque, além da nota comum D, te- ‘mos também a nota comum G; e, © que é Importante, 0 baixo faz C-B, ou sela, um suave movimento de meio tom para al- ceangar a terga do acorde de G, 20 invés do habitual C-G, também correto, mas ‘menos fuente Outra possbiidade de encadeamento do acorde de nona é fazendo essa nota ‘parecer no acorde sequinte também co- mo dissonéncia. E 0 que acontace no en: cadeamento abaixo: Cacr 7 ths | eke 23 4 7 Neste caso, a nota D, que é nona no pri meio acorde, transforma-se em sétima no acorde seguinte. Outra possblidade 6 fazer com que a rnona resolva por grau conjunto, no acor de seguinte. Toque primeiro o encadee- ‘mento a seguir (agora envolvendo quatre ‘acories) leia, depois, 08 comentérios 2a 4 1 23 4 2) 234 Como voce deve ter percebido, a progres: sao dé luger a um pequeno fragmento melédico cromético, nas notas que com: Oem @ voz superior. A linha evolu se guindo as notas D, Cf, C# e B, ou seja, descendo de melo em meio tom, Exam ne, agora, a linha mel6dica do baixo. Ela faz C, Bb, Ae G, Portanto, no é uma ix ‘nha cromética, mas diaténica, e também descendente. As duas inhas melédicas in- termedivias se movimentam menos: a vor Jogo abalxo da superior faz G, G, A, Abs 2 Voz restante & mals estética ainda, ‘mantendo-se na nota E nos dots primezos ‘acordes e na nota F nos dots dikimos. Veja como isso fica mais claro na parttura Coacr_Bbo 9 Sey ‘Todos os encadeamentos ene acordes de vvern levar em conta a obtencio de linhas hharménicas individualmente fuentes. Iso 6 particularmente necessério quando se trabaj Tha com notas dissonantes, como a nona. Utilizagdo das suspensdes de quarta (Os mesmos principios gerais que regem a utlzaggo dos acordes de nona em ence ddeamentos s80 eplicévels também aos acordes de quarta suspensa, Neste caso porém, a “‘esolugao” da dissondncla (@ Quarta) &, na grande maior dos casos, feta por um movimento descendente de ‘meio tom, por intermédlo do quel ela se Caer AT/dous transforma em terga, no acorde sequin. [Na progresséo absixo, empregamos por dduas vezes 0 acorde de Séima com quara suspense; a progresséo inclui, novamente, acordes de nona. Toque os acordes na seqnencia em que cles aparecem, Como voe® pode notar, 0$ acordes de sétima com quarta suspensa Dm7 G7/4ous Ho, sempre, seguidos pelo mesmo acorde de sétima sem suspensio de quarta. O di timo acorde dessa progressto & uma posi- ‘so mals diel e ineémoda do que a do primero (ambos séo acordes de C9 acr) Mas em andamentos lentos ela ¢ multo Gil. Ela fo incluida aqui para que voce vé s2 familarando com seu emprego. or Caer Extens6es dos acordes de sétima O acréscimo, a uma trade, de uma nota {que esteja,teoricamente, mais de uma oita: vva acima da tonica, produz um acorde es- tendido. Se acrescentamos a0 acorde a 2* nota, colocada uma otava acima, obtemos tum acorde de none. Se a 4* nota, otava ‘cima, for acrescentada, 0 acorde 6 chama- ddo de décima primeira. E, se a nota acres- centada for a 6%, oltava acima, o acorde é chamado de décima tercetra. Cada acorde estendlido pertence a uma de trésfarfias — dominante, malor ou me- nor. Eles so também chamados de exten- s®es. As mals importantes sao as exfensbos do acorde de dominante. Todos os acorces ‘esiendidos so produzidos pelo acréscime ‘de uma nota aos acordes de quatro notas de sétima de dominante, sétima maior ov ‘menor com sétima. Os intervalos de terce © ‘éima determinam a tonalidade do acorde ‘estendido. Quando ambos so menores, 0 ‘corde & também menor. Quando a terga & ‘maior e a séima menor, 0 acorde 6 uma sétima de dominante. E, quando ambos s30 ‘maiores, 0 acoide 6, também, maior. Elevando ou abaixando a 5? ou a nova nota extta, obtemos variagbes do acorde bisico. Sa0 0s chamados acordes alterados. ‘Mas € importante que voc® aprenda, pri= ‘metro, como funcionam os acordes bésicos. Os trés acordes basicos de nona Os acordes de nona sto, teoricamente, acordes de cinco notas, construidos pelo ‘acréscimo de uma nota extra aos acordes e sétima de quatro notas (ver as péginas 76-80). A nova nota 6, na realidade, a 28 da escala, mas como 6 colocada sobre ‘0 acorde de séima, uma terca acima da Formac do acorde de nona 7%, € chamada de 9°. A 9%, na verdade, equivale a uma 2° mais uma oitava; em outtas palavras,tratase da mesma nota, stuada uma ofava acima. Os trés acordes bésicos de nona com: preendem quatro intervalos de terca, dis postos uns sobre os outros. Podem, por Posigses para acordes de nona car Formagao do acorde de sétima maior e nona Estes Ferrio; 13 58,74, 98 Te 3 TB] Exess dire i score de none aescen ¢ O77 } Bb | da por inclu a sime menor EE 1¢ | é j= | \ 6 : 7 é] st Ee o | HE : A ota steal | = en me ey ie Ténica na 6% corde ‘Tonica na S® corda (23 pode serpentine mer one I code) Formagio do acorde menor de nona Posigtes para acordes menores de nona Exrovese a9 . Formacao: 1, 3%, 58, 724, 9° 3 B] Exe acer do scr enor de rona |b B | Reiter at g a EOR oF 6 bec ise 3 3b TM 7 6 3th 3 ” A nt arescatade " 6 cnr] 85 cos Tals a St cola (0 Bt pode a tesco Postgoes para acordes de séetma, mmalor e non Eserevese AQ ey > A nota serescentada 29D) cas Formaggo: 16, 38, 58, 74, 9° tanto, ser vistos como duas tfades, com a \tiade superior assentada sobre a quinta da ‘wiade inferior. O som exiado pela variacso das cinco notas em um acorde de nona depende de quais notas sso omitidas ou dobradas, e de como as notes estéo dis posias umas em relagio &s outras. na 6" ou ne 1° corde) oR | a fe lel * i f —¢ LIA \G Tanga na de (a 58 pode sor acrescentada na| 6 oulna 18 cord co I os 84 Acordes alterados de nona [Na esrurura de um acorde de nona, cada ‘uma das quatro notas acima da ténica (38. 58, 7% e 99) pode ser aterada: a ter- ‘a pode ser maior ou menor em relagso & (nica; a 5! pode ser diminuta, justa ou ‘aumentada; a 7? pode ser diminuta, me: nor ou maior; a 9% pode ser menor, maior ou aumentada. Um simples céleulo rmatemético mostra que essas permutagbes podem produair 27 diferentes acordes de rnona. Muifos destes, porém, s80 forma- g6es erradas ou acordes “sindnimos" [ver 2 pigina 90) de outros acordes, Excluin o 08 trés acordes basioas da pigina 84, isso nos deixa com doze acordes altera- dos de nona, Tals acordes podem ser agrupados em {22s familas: dominantes, menores e malo- res, A famfla da dominante apresenta 0 Posicdo para acordes de stim: Braevese 7.9 Formacao: 1°, 38, 5%, 7%, 9° maior nGimero de nonas alteradas. Oto delas so mosiradas abalxo. Elas poder ser dvididas em duas classes de acordes: (8 que presenter apenas uma nota alte- rada (a 5° ou a 92) @ 05 que apresentam dduas notas ateradas (a 5? e a 92). Vimos, na pagina 66, que a 5* pode set aterada de duas maneiras: abaixada ‘em um semitom, torna-se diminuta: e eke vada em um semitom, torna-se aumento: da. No acorde, a quinta diminuta & indica da por um sinal de menos (ou um bemo) antes do cinco (0 termo “diminuto” deve ser apicado apenas 20 acorde como um todo}. Uma quinta aumentada é indicada pelo sinal de mais (ou um sustenido) antes o cinco. Um acorde de nona dominante com a 5* nota alterada ser, portant, es erito assim: 9 - 5 ou9+5. Posicso para acordes de nona com quinta minute Escrevese 95, Formagto: 1°, 99 ibe Te Bt (Psi to 6 be Tonia na 3 conde Posigao para acordes de sétima com nona ‘aumentada Eervese 759 Formagio: 1%, 38, 5%, 7%, 9% = | +7 Hy eee Tenca na setae origi para acordes de sétime com non ‘menor e gma init Eevee 105 Femara: 12,38, 5%. 74 Quando 89 nota 6 aterada 0 acode 4 chado conform 0 ecotde de ste de uno nous que const soa base, A Sy cna nesereae pas Sen tO temos “hone menet" hone maior” so twswvdos pura. ontcordas denon cone Irlos sobre a stan coesportdnte ‘AO! nota da esa tbr poser ince nesses acrdes de none Pore toa OF subaurs Ts gavotte € choma to de ena com pond” (vera pina SD) 0 Gt 0 7a 9 esteem 10 das presents, 0 corde 6 chamado de dca trea (ver ® pagina 87) Cada una de poses opesntadas svat lua apenas me de as pos- Tides eformardes de voos poses para cada acude” A ote do prio Fras auino opreseramn os wares em Pestle pre acrdes de none com ema io . eee omar 1s, e425, 98 a “enka na heard Posto para acordes de stima com none tenor e gta aumentada Event 72948 Focmagdo: 19,39, 5°, 7%, Oe es, { ci Tonana | Tonica na LI Ieee fee Pos pn Pose par acre esti com ona fete er terra nomena pene pees Formagso: 1%, 3°, Formacéo: 1, 3°, 596, 7%, 9% sia! 721% FOR on 3 oo 3 | 73 ca =i 7b Bos Be Pslcio para acordes menores de nona com uinta diminuta Eicrevese m9'S 53 Posicdo para acordes menores com sétima ‘ator e none Escrovese m/A9 Formagéo: 5%, 7%, 9 Formaggo: 1%, 3%, 5¢, 7%, 9° a CminEA } Po Ss giscec tee tS ber VEitehe ier Tenica a Of cond Pate prn cit rors 6 an era me 5 Formago: 1°, 3%, 5%, 7%, 9% =) oa a } } 13% eH 7b Tenicons — |, IL a " 6? corda . Posicdo para acordes de sétima maior €no- ra com quinta aumentada Erevese A943, 591,78, 9° Acordes de décima primeira Quando a 4° nota da escala diaténica 6 acrescentada a um acorde de nona, obte- mos um acorde de décima primeira. Ele é chamado de décima primeira porque a dstncia da 4° nota em relaglo & t6nica é de uma oitava mais uma quarta — ou ja, um intervalo de décima primeica. A dé- ‘ima primeira fica disposta uma terca ac rma da nona ‘As décimas primeiras so, teoricamente, acordes de seis notas. Eles podem servis tos como duas trades separadas por um intervalo de terea maior ou menor. Quan- o execuiados com todas as seis nots, seu som & expesso e definido, exgindo luma manipulagSo cuidadosa em relaglo a0 contexto dos demais acordes. Em ge- Famfla dos acordes de décima primeira de Posicoes para acordes de décima primeira Excrevese 11 Formagao: If, 3%, 5%, 74 ral, as sels notas funcionam somente como ‘uma estrutura bésica, da qual apenas algu ‘mas notas sfo selecionadas. Nos acordes ‘majotes, costuma-se omit aterca, em ra 280 do Intervalo dlssonante que ela cria ‘com a décima primeira (uma nona Formagio dos acordes de décima primeira rmenot). Outras notas omitidas com fre Qiéncia séo a quinta e, mais raramente, a nnona. As tés notas mais importantes para manter a sonoridade caracterisica deste acorde sio 2 t6nica, a sétima e a propria Sine eer lagblnanain cor ee It ra ‘numero de vaores poste nto cul “TSB cd cal cal Familia dos acordes de décima terceira de dominante Familia dos acordes menores | Familia dos acordes de sétima es Sede ene Eur toc deine vars Deets ee BES a, se, rp 90108 open 18 eae ree Rifergecin es pee a Escreve-se m13 Escreve-se 13. ch Foes Mat ge non, | emacs She oe 708 FEI: YER rene URS, | ree Bees, i HE We e Cee Eee ie aus | 13 = ™ b 7 = 6 = i" 1c it tS a Fig. a FOaEER z \ Yo CEE. sana i |S Vandana Yaxmaon 3 SH ® a : FORFr # 5 : 3 (nea anes @/ 5° 43} e ie et eka G : a ‘i a Posigdo para acordes de décims Posigo para acordes de décima See ae sid Formapio: 18, 38,52. 7th, 98, Formagto: 1". 4%,5*. 7%b. 9%, | Tonia na 4? corda Téniza na 6" cords TIRTIBR oie daddies TET nce do | ye. dominant por pos 89" seode an easy raaeaa — Semolange. Aisne tereere com decima | rh 8 2 pinata 4 FPGA 13" | Bevese m1s/11 | " 138 a i? Fermagto: be tb 58, o° Jopcio | Be 3 : sy | nal Tie, 13. Atta ex : ACC SIA TP | sents tp de word | 7 Hout Hog a Tonia na 8° corde 1 6 i Tonia ne 6 corde Tones na 5 corde = ost pare vende cna Pico pore ecordes de dine / ise freer Con ona sumentada'” ferctre Com dicime a s Ewes 13 brmera sumentada kes Efwes rit Formocso; 1 31-58, 7%, 98 Tansana 6 cords AIM, 138, Dior da eine tre ra por possu um Susenido na 11° ‘Teniea ne 6 corda “Tonia na 6° cords A familia dos acordes de nona Vimos, nas péginas 84:85, que exlstern tr8s Spos.de acordes de nona: acordes rmalores com sétima maior e nona, meno- res com nona e sétimas de dominante com nona. Os dois primeiros s30 empre gados normalmente em lugar dos cores pondentes acordes maiores e menores. Uma progressio das mais comuns, envol vendo esses dois acordes, 6 a seguinte, 4] oma 6745 | ca9 ares: |p Trata-se de uma progressdo simples, en- volvendo os graus II-VI-VI, em que os acordes de nona comparecem nos graus II @L. Essa sequencia pode ser wansportada para qualquer ponto do braco do volgo, para atender a outras tonalidades. Uma possbildade 6 executar essa mesma pro ‘geessdo empregando posicbes construldas de maneira que incluam a primeira corda do violdo. Essa outra progressdo & mais ‘c6moda em certas tonalidades, como F maior por exemple a eg po reno any 4 4ffon9 crs | rao ores: ‘Asim como a progetto aie, sta tomb pode sr oraposs pr oes pontos do ago do vlto em ner ¢ Siento reve do cedar, ep, al 101 o rr emprgado nas us nes dent AT45, ‘Acordes de nona de dominante (Os acordes de nona canstrudos com base no acorde de sétima de dominante s30, também, chamados de acordes de nona de dominante, e podem ter a nona maior, ‘menor ou aumentada. Veremos cada um | deles isoladamente, em duas posigdes bas tante faces de executar, tanto na guitarra como no violdo, |é que todas as notas se ‘encontrar em cordas.adjacentes. Antes, porém, ¢ importante destacar a maneira | como so construdlos, porque iso tem | muito a ver com sua aplicagao. Os acor des de nona de dominante variam confor me a tonalidade seja maior ou menor. Ve jamos primeito como construido 0 acor dde de nona de dominante numa tonalide de maior, Escala de C maior é ; vv vuw 7 Acgede de dominant || conde de nona de dominante Tntervalo dona maior Portanto, a nona do acorde de dominante {nota A) corresponde ao sexto grau da es: cala que determina a tonalidade e, neste aso, 0 intervalo que forma com a funda- ‘mental do acorde de dominante (nota G) 6 de nona maior. Vejamos agora como Is 50 82 processa em uma tonalidade menor. Para isso, emprogaremos a escala menor harménica de C. Escala de C menor ree conde de tina VV Wt ‘conde de dominante ‘corde de none de dominante nmervalo de nona menor CComparando as escalas de C maior ¢ C ‘enor, vemos que, nesta dima, os graus le Vi sso bemolzados. Iso prods um corde menor de tGniea (C-ED-G) e far com que a note A do acorde de nona de dominant sea também bemolzada, 0 que resulta num intervalo de nona menor en tre 2s noms Abe G. E-exatamente por exsa razto que 08 acordes de nona maior s8o empregados em tonalidades mores, enquanto 08 acordes de nona menor s8o empregados em tonalidades menores Acordes de ona maior : Dias posgbes de acres de nona maior, rs: vendo nos respectvos scores matores bo GA7 ‘As mesmas progresses, agora em tones Gm7 Oeern A ; Agere Hot of GEIR UpeEh 73S eT: Poliacordes Define-se 0 poliacorde como dois acordes ‘que soam juntos. Os poliacordes s8o tam- ‘bém chamados de acordes “poltonais". Um vverdadeiro poliacorde deve conter. 20 me- ros, os elementos bisicos de seus dois ‘cordes constiuintes. Mutos dos acordes ‘stendidos que j& descrevemos podem, na realidede, ser considerados To. memos, como exemplo. CA9 (ver 2 pagina 4). Analsando as notas que ele contém =a? (C), 03% E), 25% (G),a7* Ble 29" (D) —. percebe-se que elat represen tam, de fato, a sobreposicao de uma triade ‘de C maior (C. Ee G) ¢ de uma trade de G maior (G, B e D). Tocar as duas trades juntas produz o efeio de um s5 acorde. e dé 0 som do acorde de C com sétima ‘maior e nona Em sua ullizagdo contemporénea, 08 po- liacordes podem assumir diversas formas, ‘Uma das mais comuns é a execuga0 do ‘eorde com uma nota no baixo que nao & a sua t6niea. Acordes desse tipo podem ser considerados “bitonais”, mas ¢ mals ade- ‘quado encaré-los como acordes com bao ‘terado, Para indicé-los, emprega-se ua barra separando 0s dois simbolos. O simbo- lo colocado antes da barra representa 0 ‘corde; aquele stuado apés a barra repre- senta @ nota do baixo. Dessa forma, D/C, ppor exemplo, significa um acorde de D ‘maior com a nota C no baixo. Embora esses nao sejam polacordes no sentido estito (pois apenas 0 baixo fo ate- ado), possuem uma larga utilzagao. E ‘mais: sua cfegem € muito mais simples clara, pols nfo requer que se especi- ‘quem as notasincluidas ou omiidas. ‘Todos os acordes apresentados nesta pé- {gina s80 formados tocando-se uma iiade ‘simples sobre uma nota de baixo aterada, ‘ou seja, sobre uma nota de baixo que no faz parte da triade e nem é a nota a parr dda qual atriade & normaimente construida {ver as pSginas 70-73). Eles produzem lum som forte ¢ limpido, no qual ambos os ‘componentes, o baixo ¢ acorde, podem ‘et ouvidos. Todos 0s poliacardes desse po podem ‘er analisados e esctitos como acordes es tendidos ou allerados, com WOnica ne bat x0. HS, porém, uma distingdo importante a set feta. Os polacordes no contém todas {a notas inclufdas normalmente no acorde ‘estendido, ou alterado. As notas omitidas ‘com maior freqUéncia sto a 3* ea 5% ‘Tomemos, mais uma vez, o acorde CA9 ‘como exemplo. Se eliminarmos a 3* (E), ‘eremos uma trade de G maior sobre uma nota C no baixo, 0 que pode se indicado ‘pelo simbolo de poliacorde G/C. Iso 6 mais facile eficiente do que escrever CA9 {sem a 3°). Outro exemplo semelhante quando queremos indicat a execucao de uma trade de D maior eom uma nota C no bbaixo, & muito mais simples escrever D/C do que C 6/9/11 (sem a 3° e sem a 5*) ‘Aqueles que tocam em grupo tém ime- Fim prs ma Briana an ima SS ee ee) Ort ene >A e 9 0 n @ Pune 2 wastes (tom) para cima e 96 Técnicas de solo na guitarra ‘Uma das caracterfsticas especiis da guitarra € que ela — mais do que a maiora dos ou- ‘tos instrumentos — permite menipular 0 som apés uma nota ter sido executada, Existem diversas técnicas especiais que po- dem ser utlizadas para moditicar e controlar ‘'s0m de uma nota digitada pela mBo es- ‘querda, para passar & proxima nota deseja- da, Taistécnicas podem ser dvicidas em quatro categorias ger puxadas e vibrato. As tré primeiras s80, fundamentalmente, meios de alterar a ature dda nota sem precisar dedihar um novo tras- te e tanger a corda mais uma vez com a ‘mio direta — como se faria normalmente. ‘A quarla, 0 vibrato, & uma técnica que ‘acrescenta o toque pessoal do guitarista ac som geral que ele produz no instrumento. marteladas, sides, Todas essas técnicas consttuem parte es- sencial do repertério de qualquer solsta (Cada uma delas proporciona intmeras va- riagdes e sutlezas, de tal forma que podem, mesmo, indivdualizar 0 estlo de cada um. Elas formam 2 base de intimeros truques © ‘lchds individuais, que constituem uma par- te importante ¢ caractersica do som do im- proviso na guitara Marteladas Todas estas técnicas envolvem o ato de fa- | zer soar duas ou mals notas sem ating a descendentes e tenados. Marteladas ascendentes ‘A maneira mais simples de se observar 0 feito de uma martelacda ascendente & em uma corda salta. Toque um Ena 1? cor da solta e entao, sem tangé-a novamente ‘com a mao dire, traga 0 1° dedo de ‘ua mao esquerda firmemente sobre 0 1° traste, A corda continuars soando, mas a altura subiré de E para F. Tente fazer 0 mesmo com 0 2° dedo no 2° traste (FH) 0 3* dedo no 3° traste (G), 0 4° dedo no 4° traste (GH). ( efeto da martelada ascendente de pende de dois feores: o tempo transcort Marta de corde sll» do entre o ataque da nota e a martelada; @ a forca com que 0 dedo atinge a corda. ‘A produgio da martelada ascendente a partir de uma nota digitada pela mao es querda se consegue essencialmente do mesmo modo — embora haja um limite determinado pelo alcance de que a mao | esquerda 6 eapaz, Partindo de uma nota digteda com o 1? dedo, e executando ‘martladas sucessivas com 0 médio,o | anular e 0 minimo, € possivel tocar quatro nnolas ascendentes com apenas umn golpe | de mao deta. 1 L corda mais do que uma Gnica vez. Els in- | [/ cluem marteladas ascendentes, martelades | Marelada ascendente a parts de nota dgeada Marteladas descendentes ‘As marteladas descendentes s30, natural ‘mente, o inverso das ascendentes, Desta vee, comeca-se por fazer soar uma nota dligiada e em sequida se retira 0 dedo em questao, fazendo a altura da nota descer [6 a altura determinada pela corda sola ‘ou pela digtacto de uma posicSo situada mais abaixo na escala do instrumento. A martelada descendente exige maiores cul dados do que a ascendente, para que am bas as notas sejam ouvidas com niidez Devesse retrar 0 dedo da mio esquerda bruscamente, a um ngulo de aproxima damente 45 graus com a superficie da es cala, de modo a fazer com que a ponta do dedo praticamente "dedhe” a corda, 'A marteleda descendente de uma nota Ggitada para uma nota em corda sota telativamentefécl, devido ao fato de, nes: se caso, toda a mo poder se mover livre mente, Jé a martelada descendente de ‘uma nota digtada para outra, digitada em pposigdo mals baixa, requer maior praca, |H& menos espago para o movimento e Martelada dexcendente em corda sola malotes rscos de a mo esquerda angie acidentalmente outra corda, Marteladas descendentes ao longo de {quatro trases permitem tocar quatro notas descendentes com apenas um goipe de ‘mao diet, Comece com todos os quatro ddedos da mao esquerda em uma corda, com um dedo por traste. Toque a nota di sitada pelo 4° dedo e, entzo, rete suces sSvamente cada dedo até deixar soar a no ta digtada com o 1° dedo, As marteladas descendentes de quatro trastes produzem cicazes combinacoes com marteladas as cendentes de quatro trates, Marelada descendente com os quato dedos Trinado A alterndncla répida de duas notas € chamada trindo. Tange-se primeito 2 nota mais grave e, entéo, realzam-se ve lozes ¢ regulares marteladas ascendentes @ descendents para a nota mais aguda ‘Trinedo dein tom {na 1 cord 7 Slides O slide, ou “portamento”, é semelhante & ‘martelada, 8 medida que se faz soar mais de uma nota tangendo a corda uma tnica vez. A diferenca, neste caso, & que no si- de comparecem todas as noiasintermedis rias entre a primera e a titima. A melhor ‘manetra de executat um side € com 0 2° ‘ou 3° dedo da mao esquerda, jS que isso deixa 0 1? ¢ 0 4° lives para continuar to cando em qualquer diregao. 20 término do side. Geralmente, os sides ascendentes s80 mais ffeeis do que os descendentes. Iso porque, como se faz o dedo deslzar pela corda acima, 0 volume tende a aumentar. Nao 6 necesséria nenhuma habilidade es ppecial,além da precisdo: em outras pala tras, Voc’ deve ser capaz de parar exata- mente onde deseja, sem interromper 0 movimento antes ou depois do taste cor respondente & nota final. Ao deslzar o de- do pela corda abaixo, voc’ percebers que 6 necesséria uma pressio maior. [A pressto dos dedos 6 o fundamento dos sides, sejam eles ascendentes ou des ccendentes. Vocd deve aprender a soltar a tenséo de sus mBo esquerda no brago do instumento, para que 0 dedo empregado seja, realmente, 0 nico ponto de conteto firme. Quando seu cedo alcangar a nota desejada, 0 resto da mao esquerda — Principalmente o poleger — deve apertar © brago do insirumento, Iso funclona co- mo um frelo a0 movimento da mao, de- vendo ocorrer justamente antes de soar a Slide de dass wastes na 6° corde hima nota, O movimento deve ser feito de modo a dela, desse instante em dian te, a mao esquerda novamente em pos «Bo estével para tocar. Se quiser, voce po de terminar o slide com um vibrato, j8 que isso ajuda a manter a nota soando. Slides de acordes A guitarta 6 0 nico Insrumento em que possivel desizar todo um acorde para cine (ou para baixo. Mais uma vez Isso 6 rela vvamente fcl na forma ascendente, mas um tanto diffe ao se fazer a posigdo des. | cender mais do que um ou do's trates, © principio que governa os sides de ‘acordes € 0 mesmo que aquele para notas isoladas. Porém, exige-se maior controle, para manter todos 08 dedos nos lugares certos e para preservar cada nota inv ual do acorde. Para comecar, tente fazer slides partindo de um acorde simples de F maior (executado nas quatro cordas supe ores), primeiro ascendente e depois des ccendente. Facao com amplitude de um seritom (1 traste). depois de um tom (2 trastes). Concentre-se em manter 0 acorde sob controle, e evte excessos de press8o {que machuguem seus dedos. Assim que voce tiver dominado essa técnica com 0 acorde de F maior, procure repetir 0 exer cielo com acordes de pestana completos, de sels cordas. Os acordes de nona (ver 8 pgina 84) s8o ideals para o slde; isso 6 ‘muito comum no jaz e, principalmente, no funk. Side de um aeorde de nona Vibrato Chama:se vibrato a répida ateracao da a: tra de uma nota. O vibrato 6, multas ve- 22s, erroneamente designado por rémolo leste é uma variagao do volume da nota). O vibrato aumenta a sustentagao da nota, sendo usualmente empregado para conte tir expressvidade e sentimento a frases ou linhas melédicas A técnica pode ser em pregada em qualquer stuagSo, mas possi particular eficScia quando em combinagso com a puxada de corda: puxarse a corde para cima e aplica-se o ulbrato ao alcancar ‘nota de chegada da puxada Hi duas téenicas basicas: a dos mov ‘mentos longitudinais e 2 dos movimentos laterais, © método tradicional é o longi dlinal, em que toda a mao esquerda exe ‘euta ua répida oselacao paralelamente ‘20 brago do Insttumento, ao mesmo tem po em que se mantém pressio sobre a ‘corda (ou cordas) que se esté fazendo soar, A répida e sutl variacso de pressso 6 que causa o vibrato ‘Attécnica de vibrato lateral costuma ser lempregade com maior freqilencia em as sociagdo & da puxada, Na realidade, ela envolve uma répida sucessao de puxadas para cima e para babso T Puxadas De todas as técnicas guitarrisicas, esta & uma das mais bésieas. Até certo ponto, utlizada por praticamente todo guitarrisa 20 tocar um solo ou uma linha melédhica, sendo uma das caracterisicas mais reco heciveis dos esilos modemos de guitarra James Burton, guitarista pioneto em gra ‘vagdes country e rock, & consderado um dos primeiros misicosinfluentes a utilzar ' puxada de corda para alterar a nota de lum acorde. A técnica foi orginalmente empregada para imitar 0 som da guitarra havaiana e dos estos bottleneck; assim, possu rales no blues e no country Nas guitaras elétricas moderas, as ts cordas superiores sa0 as mais utlzadas nas puxadas — apesar de, para a obten- ho de efeitos especiais, qualquer corda poder ser puxada. Geralmente, a altura da rota puxada é elevada a0 equivalente a tum traste (um semitom), dois tastes (um tom) ou trés tastes (um tom e meio). E ppossivel puxar uma corda até elevar a al- tura da nota em quatro trastes (dois tons), mas isso exige cordas muito leves e cons: derdvel forga nos dedos. O problema mais ‘comum associado & puxadas & a manu tengo da afinaggo das cordas. Em geral, ppuxar a corda além de um tom tende a desafinéla — embora isso dependa da dade da corda, do local da brago onde se executa a puxada, da pressto apicada com o dedo, da forga com que a corda & tangida pela mao diteta e, 6 claro, exata- mente de quanto a nota é puxada. A me- Thor maneira de evitar a desafinago das cordas 6 dedicar especial atenco 20 modo ‘como sfo enroladas nos pinos das tra xxas, bem como “estieé-las” totalmente quando novas (ver a pégina 180). Puxadas com 0 3° dedo O uso do 3° dedo 0 mais conveniente para comecar a aprender a téenica da pu: xxada. O apoio fomecido pelo polegar tor nna mais {cll exercer a presso com 0 3° dedo. A corda deve ser apanhada com o centto de ponta do dedo, para que nso escorregue ou seja capturada pela unha 1 Dig 2° condo 2Puxe tim tom para ima — em ambos os casos dando lugar a rut dos acidentais que comprometem o efeito desejado. 'Na maioria das gutarras, a 2% ¢ a 3? cordas s8o as mais fSceis de puxer. Embo xa possam ser puxadas em ambas as die es, puxar uma corda para cima (em di 1e@a0 aos bordes) geralmente oferece um controle melhor do que puxé:la para balxo (em direcdo &s primas). Quando se puxa tuma corda para cima, toda a mao pode fi: car por detrés dela; quando se puxa uma ‘corda para baiko, todo o trabalho tem de ser feto por apenas um dedo, (© importante é concentra-se principal mente em dois aspectos: a altura ¢ 0 som. ‘o puxar uma corda, é vital atingir exata mente a altura coreta. Puxar uma nota sem aleangar a altura desejada quase sem pre soa horrivel. O quanto se deve puxar ® corda para obter a nota desejada depen: de da espessura da corda. Trala-se de al: {go que no pode ser medido; s6 0 seu ‘ouvido pode the dizer quando voce esté ‘puxando com precisdo. Paxada de um semitom (I naste) Parada de um fom (2 waste) Poxade de 4 semitone (@ wastes) ‘Acertar acidentalmente outras cordes ‘com o dedo que executa a puxada pode resultar em ruidos indesejves. 0 que po- de arruinar um solo. Existem vérias mane ras de eliminartaisruidos. Uma delas & abafar as cordas préximas usando, para is £0, 0 1° ou 0 2° dedos dispostos um tas te abaixo daquele no qual a corda esté sendo puxada. Outra opgdo é fazer com ‘que a extremidade do proprio dedo que fest executando a puxada se inttoduza por deboixo das cordas vrinhas. Abslamento de cordas no utladas fom 0 1° dedo | sxoducso do S7dedo sob as cords no wzadas | Puxadas com outros dedos ‘Assim que voc® conseguir controlar puxa das de até trés semitons com 0 3° dedo, staré na hota de aprender a utilizar 0s ‘outros. Como ocorre com todas as técni cas de guitarra, a capacidade de empregar todos os dedos com igual destreza aurmen: taré sua versatlidade. A ultzacio do 2° dedo nga deve ser muito diel, uma vee ajustada a mo de modo que © polegar sia de apoio. As puxadas com 0 1? de- do podem apresentar problemas: em pri meito lugar, 0 apoto do polegar nao & tao car; além disso, néo resta outro dedo i ‘re para abafar as cordas por trés da pu: ada; e, finalmente, em geral precisa-se do 1° dedo para tocar outras notas, ime: dlatamente antes ou depois da puxada. ‘Apesar diso, 6 conveniente aprender a uillar © 1° dedo para puxedes de 20 me: ‘nos um semitom, na 2* ena 3* cordas, Puxadas descendentes Todas as puxadas de corda podem, tam- | bm, ser executadas com a mesma efics cla em sua forma inversa. Comeca-se com } uma corda j& puxada até determinada no- ta mais ala; depois de fazdla soar, 0 de: do que executa a puxada relaxa até que & corda volte a sua altura normal. O efeto € de uma nota islada, calndo em altura, ‘Assim como com as puxadas ascendentes, pode-se controlar a velocidade com que a situra cab. Essa técnica exige uma boa intuigso pa ra as relagSes entre tenséo e altura, 6 que Enecessério adivinhar o quanto a corda terS de ser puxada. A nota no pode ser ouvida até ser tocada. Assim, 0 jeito € praticar bastante, primeito com uma puxa a de um traste, depois de dots e entdo, de trés, para sentir as diferencas. Ao fazer fesse tipo de exercicio, lembre-se de que 2 tenséo difere de corda para corda, conta 2Reloxe Be 9 ature formal Puxadas duplas | E possivel puxar duas cordas de uma $6 vez, para produzir um efito igeiramente discordante. No contexto adequado. isso pode ser eficaz. As puxadas duplas mais ‘comuns s8o executadas na 2° ena 3° cordas, puxandovse ambas a partir do mesmo Waste; também so costumeiras as puxades na 1? e na 2° cordas, partindo festa Gima de uma nota digitada um waste ‘acima da digtacéo da 1? corda. Ambes sto llustradas abalxo. A técnica costuma ser mals efcaz quando uma corda € puxa dae a outra nao. Poxada smultinea na 1? e na 2° cordas 9 ‘Um dos clichés mais comuns do rock & ‘executado nas duas cordas superiores (exemplo 1). Uma corda é puxade pare ima e a outra tocada normalmente. Exis: tem dois lugares dilerentes onde esse el- che pode ser tocado, no contexto de um ‘mesmo acorde. ‘Uma variagio dessa téenica utliza tes Clichés de blues e rock II cordas (exemplo 2). A 1* ¢ 2* cordas s80 digtadas no mesmo traste pelo dedo mini- ‘mo (4), fezendo “meia-pestana”. O 3° de- do digita a 3* corda, um taste abaixo. Toque todas as inés cordas (juntas ou se- paradamente) e puxe a 3* corda um tom para cima Dis outros cichés exploram relaggo de terca maior entre a 3° ¢ a 2* cordas. (Os exemplos 3.¢ 4 apresentam, arbos, uma puxada da 3* corda em um tom, al- ‘cancando a mesma nota que esté sendo sooda na 2 corda. As duas cordas po: dem ser tocadas simuitaneamente ou uma apés 2 outra. Experimente os dois modos, para ouvir como soam. 18 corda no 122 ‘pase [a nota seré uma 5*/E) ouno 3° tase (anor sera uma 75/6). A nota pada sobe dda 28 para 9 3° maior, ou da 4 para a 2 Toque normalms fom 0 4° de, Exemplo 2 [Navonabdade de A, dg a 1? corda no Sf trate fa nota ser8 una, T*/A). Avnote puxata na 3° Corda sobe da 2" para a 3" maior 2 Toque ambag os | romscono # dio | 2 Toque nermalmente | fom 9 1° ded, Exemplo 3 Navonaldade de A, digte a 2" corda no 5° trate com 0 1° dedo fa nota seré uma 8°/E). nota puxada sobe da para a 5" Mantas escencentes em 0 4 eo, 4 1 Puxe I tom para | aca com 0 3 edo, 1 Puxe 1 tom para cima com 0 $° ded, 1 Puxe Lom com 0 3 dedo para soar erm lungsono Com a2" corde Exemplo4 afatniace de A, de 918 con no 5° oe ding S/n At aca na Sh ore she dae pan 53° 2 Toque ambas Exemplo 5 Natonaldade de A, digte a 2* conda no 5° tmate com 0 3° dedo (a nota serd uma 98/2) ‘Arnota pueda robe de 2° paras 3° maior simidein | Seon 2 Toms iiss sees toc halite asthe oe scovearsdra, Comeiems,| nck, Fie. Ff i Exemplo 6 [Natonaldade de A, dite a 1? corda no 5° trate (anata seré uma T*/A). A note pxada tna 3 cotda sobe de 4* para a5? 3 Toque |2 Toque ormalmente normalmente como 1 dodo, |como3* dedo, 100 RE EE Escalas ascendentes com slides do Para passar de uma posigao a outra no meio de um solo é preciso um certo pla- rnejamento. O ideal 6 conhecer sufciente- mente o brago do instrumento para pos- suir um bom arsenal de opgoes. Assim, vale a pena aprender as escalas ascenden- tes apresentadas abaixo. Ambas baseiam se em escalas pentaténicas (ver a pégina 85). Escritas aqui nas tonalidades de E ‘maior e E menor, ambas cobrem as trés citavas dos primetros doze tastes, Partin do de t6nicas diferentes, elas podem, 6 Escala ascendente em E maior Uma esrala pentlénies molorecbrinda tés ot tavas:B, FH, GE. By Cl E et. O padido pode Ser levado para Gualguer pont do brago, de ‘modo a par de ume tnica ciferente, por. fanto, poder tocer em qualquer tonaidade 1 2 Digitagao opcional A part da cia C¥ no 6° taste da 3° conda, ‘ote pode deslzar em sie, subiido para oF ‘na mesma corda, ou passar dzctamente para 0 Erno B® taste de 2° corda. A escala deve ser falada da mesma mane, temiendo no E do 12° waste da 1? cords, Escala ascendente em E menor Ura estala pentaiSnice menor cobrindo tes lavas E, 6, A,B, D, E etc. O padrao pode Ser desocado pera Guaigusr pono do beara, Dara parte de uma taniea diferente. Portanto, serve pars qualauertonaldade 1 2 Digitagao opcional A parts do G.n0 8° taste da 2" corda pode-se sub para 0 Ae, entZo, para 0 B na mesmo ‘corda, ou passa para ¢ Brno 7° tste da 1° ‘cords (pulande 0 A). Em ambos os casos, as ‘duns ciimas notes, tocadae na 1 corda, #89 as 39 dedo claro, ser transpostas para outras tonalda: es. © padrao da digtagso bésica perma- rnece 0 mesmo: ele é simplesmente daslo ‘ado, intacto, ao longo do brago. A escala ‘maior & mais utlizada no rock e no country; a menor, em solos de rock ¢ jazz ‘Ambas as escalas representam ma ma- neira de percorrer répida e naturalmente brago da guitarra, usando slides. Neste ca- 50, 08 slides s8o executados com 0 3° de do. Obtemsse, assim, opebes que perm tem variarligeiramente a digtacto a0 se 8 4 passar da 3* para_a 2° corda, ou da 2° para a 1° corda. £ importante lembrar Aue toda série de notas pode ser tocada de vérias maneiras diferentes, Infelzmente, descender na guitarra do € t20 fécil quanto ascender, Por essa razio, talvez voce tenha de formular varia: es para essas digtagdes, para que cons ga descer pelo brago da guitarra com a ‘mesma velocidade com que sobe. A incluso de marteladas 6 uma boa alterativa 101 Escalas ascendentes com slides do 4° dedo |] E muito importante ser capaz de tocar qualquer escala em varias dighagdes die rentes. Por iss, incluimos aqui duas esca- _ | ra passay imediatamente para uma posigto _| de pestana. As disitacses so apresenta- fdas, aqui, em A maior e A menor. Elas podem, facimente, ser transpostas para qualquer outta tonalidade, desiocando-se © padrdo para cima ou para baixo, até ‘uma nova ténica, Do mesmo mode como ‘corte com as escalas ascendentes nas {quals os sides so executados pelo 3° de- do, voce teré de adaptar os padraes de di itagdo para realizar escalas descendents. Escalas ascendentes em pestana fixa ‘Uma das maneiras mais elicazes de desen- volver velocidade e fluéncia é aprender a || executar escalas répidas a partir de uma | pestana. Todas as notas, excetuando ‘aquelas digtadas pelo 1? dedo (que faz a ppestana), s80 produzidas por marteladas as notas digitadas pelos demais dedos, ‘martelando na descendente para fazer soar ‘as nots da pestana. Além da velocidade, uma das vantagens principais da pestana & aque ela reduz 0 trastejamento, Certfique-se disso tocando primeiro uma seqléncia ascendentes ou descendentes. Isso significa de notas em qualquer ponto usando uma | aue, a0 ascender com uma martelada, tangem-se apenas as notas presentes ha | | pestana. Ao descender, tangem-se apenas dligtacao normal, ¢ depois utzando uma pestana. Além de, neste titimo caso, © sam obtido resultar multo mais Impido, @ Excala menor com ‘nica na 6* corda Esa digisgso tem um ‘istenido na 6" note. Natonabdade de A, vt € Pho ine de F. £ mito importante gonharfamilridade com estes ottos padroes de dijtacio usados na execuséo de esas, Seu dom rio permite gorhor fexsidade na forms lacso de rases em meio a um slo. No estdo do volo cfssco, todas 28 exclas ‘aires © menores seo pralcades parindo-se de cada dedo, em todas os osigtes poste ppestana proporciona uma notével econo: ‘mia dos movimentos da mao esquerda, Essas sao algumas das razdes pelas quals a técnica de pestana & uma das caracteris- as principais da postura da mao esquerda no violso cléssico. As ilusragdes abaixo apresentam quatro escalas executadas em pestanas — em tons malores e meno: ‘com a tOnica tanto na 6? quanto na 5 corda, Sa0, todas, formas mévels, Um dos clichés de guitarra mais conheci- dos utliza uma sucessso rpida de trés ‘marteladas descendentes. Partindo da 1° corda, executa-se uma martelada descen- dente do 4° dedo para 0 3° e deste para 0 1°, Repete-se 0 processo nos mesmos trastes da 2° corda, Em seguida, partindo | da 3° corda, procede-se a uma martelada | | descendente do 3° para o 1° dedo. Iso significa que se fazem soar olto notas com apenas trés palhetadas da mao direlta, A nota dada pelo 1° dedo na 1° corda é a t6nica da tonalidade em que se esté to- cando — assim, caso se trate da tonalida- de de A maior, por exemplo, o cliché de- ve partir do 5° trate. As trés martelades podem ser seguidas da execucgo da t6nica uma oitava abaixo (com 0 3° dedo na 4? corda), ou entao de uma marelada ascendente ou puxada até a terga maior da 3° corda. Preferindo ‘a martelada, execute-a com 0 2° dedo: ‘aso prefira a puxada, execute-a com 0 19 dedo. Lembre-se que esta pusada é de ‘execugSo um pouco mais difel Clichés em duas cordas Todas as téenicas de corda (nica desertas nas piginas 97-99 podem ser iguaimen- | te aplicadas com duas (ou mesmo trés) cordas. A mais féci provavelmente a ‘marielada dupla descendente. Comeca- mos apertando a 24 e a 3° cordas no mesmo trate, com o 3° dedo. Faga soar ‘as duas notas simuitaneamente; retire 0 3° ddedo como numa martelada descendente « faca soar as notas djtadas pelo 1? de- do, dois trates abaixo. Finalize com uma ‘martelada ascendente, com 2° dedo na 3% corda — como no exemplo acima, A {nica encontra-se na 1 corda — no tas- _| te em que se encontra o 1° dedo Os sides duplos costumam ser executa- _| dos na 1% e na 28 cordas. so pode ser feto com 0 1°, 0 2° ou 0 3° dedo — ‘aquele que for mais conveniente. Nova: mente, devem-se tocar ambas as notas ‘multaneamente e desizar 0 dedo para ci- ma ¢ para balxo, 20 longo do espago de dois trastes, Com isso, as notas sobem e ddescem um tom. Esse cliché pode ser to Teniea \ essed 1 Execute ona rnieda desordee do 3° para o 1° dodo, na 2° 3° cordas, Toque am: bass cords Martelada dupla descendente 1 Na I? corda, d@ marteladas descendentes do 4° dado para'o 3° porno 1°. Atonlea € dada pelo 1° ded 2 Repl 0 procegimento nos mesmos tases da 2" condo: martes cescendentes 30 4° pare 03 para 1° dodo, \ \ ‘3'Na 3° corda, execute uma matelada dascen- Go na 3* corda; toque a tonca com 0 3° edo na 4" corde, ‘cado em duas posigdes: soja quando a ts nica esté no mesmo traste da 6 corca, seja quando a ténica esté no mesmo traste da 5$ corda. ‘As puxadas duplas s80 um pouco mais difee's. A técnica & exposta na pigina 99. Agul esté descrita a maneira de ‘encaixé-la num solo. Geralmente, ‘comeca-se por apertar a 2% @ a 3° cerdas ‘com 0 primetro dedo, tocando-as simulta neamente. Deve-se, entéo, trazer 0 3? de: do para a 3® corda'e 0 4° dedo pare a 28 corda, dois trastes acima. Toque 2s ‘cordas mais uma vez e puxe ambes pare cima. Devido a diferenca na espessure das cordas, uma pressdo igual exercida scbre ‘ambas far a 3° corda subir um tom ¢ @ 28 um semitom. Este cliché 6 partcularmente eficaz ‘quando tocado ao inverso. Comece pu xando as cordas com 0 3° ¢ 0 4° deio, da palhetada e deixe-as relaxar até vol- farem a sua altura normal; finalize com uma martelada descendente até o 1° dedo. 2 Execs ua mareladeasendente com> 2° | Gedo na 3¥ cordae toques tonics nad? | cords com 03° dedo, 48 uma martelada ascendante com 0 2° de do na 3" corda; toque a tones comn © 3? ‘dedo na 4 cords Bes pan a Tenia 42 dedo =H | c | am| | o||flem| aml e7| em | c [am | o7 [ee 1 | im Im | Vv W | um | w t im | Wm| V7 | Im | vi | Wm} 7 | in ns Tabela para transposicao de tonalidades maiores Nota Para deals de como utzar esta tbela, vee a pigina ao lado Doze tonalidades AY Tals Dy D cr DE E} I c ct E Fi m) Ce D | DE F| FE Gi E Fy ¢ |@ ‘Ay QO) a] m| 0} oO Fi vil Gi! A | at! Cc cH ‘Algarismos romanos para cada nota da escala maior < m Al eee Bi Oo} wl] >| Di EB ‘Ay I Utilizagao da bracadeira Atbracadeira & um pegueno e Gt apetre. cho que permite realizar a transposigao de tonalidades sem mudar a posto dos acordes origina tocados com cordas sol tas, Tratase de uma espécie de “pestana artical. A bregadeira encaixa-se em tomo do brago do vieso, pressionsndo simula rneamente todas ax sels cordas. A elevagSo da altura € determinada pelo teste em que 0 dispostivo & posicionado. Se a bragadeia esté no primeito taste, por exemplo, pode-se executar um acorde de Ct usando @ mesma posigio do acor de simples de C, deslocada um taste ac . ’ Bracadera de mola Bragade Tipos de bracadeiras Alguroas trogen #80 fhadas om Sua posto sobre as cordas por un Iecanisio de mola extras por tres listens ou austives. Violes» gu {areas com escala shaviada exigem a de brea curva; inaturen tos de esala plana exigern bragade. va de bara pena, ‘ma: a bragadeira funciona, ass. como tia mals confortével se a tonalidade fosse Pestana. Se ela € colocada no 2° traste, a elevada em umm semitom, para Bb menor. osicdo simples de C maior produe um’ Caso voce transponha a progressdo de acorde de D maior. Em outras palavras, a acordes utlzando a tabela acima, a se forma de digitagso da mao esquerda pet: qincia torna-se Bbm-AP-GP-F — quatro mmanece a mesma, mas as notas obtidas__acordes que s6 poderiam ser tocados com sto diferentes, ‘Tomemos um exemplo, para lustrar co- _acordes féel repentinamente mas dif, mo a bragade'ra funciona. Suponhamos _prineipalmente se o acompanhamento ex que voc’ queira cantar uma melodia cuja ge detithado da mao direta. A solucao 6 harmonia seia consituida pela progressio _fomecida pela bracadeira, que deve ser, de acordes Am-G-F-E, mas verfiea que a neste caso, posiionada no 1° taste. A al: tonalidade em que esté escrita (A menor) tura de toda a sequéncia & entéo elevada baixa demais para sua vor. Voce se sen- para a tonalidade de Bb Bragadeva de perature VV pestanas, Isso toma uma progressao de a bracadeira 5 spon sobre a eseaa do ns ‘Bument. Iso eleva 2 aura de qualquer cor ‘de Wocado alm ug Técnicas de slide Botileneck e slide sao termos intercambié vels. Eles representa um estilo guitarstico ‘no qual a altura da nota tocada determi nada pelo desiocamento, sobre as cordas. de um pequeno clindro de metal ou vidro. Este ¢ manipulado pela mio esquerda, ou centao “vestido” em um dos dedos, Rigoro: samente, “bottleneck” (gargalo) refere-se a vidro, e “side” a metal, mas a técnica é a ‘mesma, em ambos 08 casos ‘0 uso do side originou-se nos EUA, no Dela do Missssippi e arredores. Era uma misica negra, com ralzes na tradicSo dos ‘eseravos e, portanto, vinculada fortemente 8 evolugao do blues. O termo “bottleneck” ‘ver do fato de os primeiros sides se terem ‘constituido de gargalos quebrados de garra fas de cerveja, Os pioneitos do side deita- vam o Insirumento no colo, com as cordas votadas para cima, e extrafam 0 som do ‘mesmo modo como nas guitarras havaia no 4° dedo. nas. Qualquer objeto igo e liso servi co mo slide: canivetes, capas metdicas de charutos etc. Mais tarde, quando o side ppastou a ser usado num dedo, a guitarra Voltou a ser manipulada normalmente O esto side foi explorado por alguns grandes misicos do blues norte-american> — Charles Patton, Son House, Mississippi Fred McDowell, Big Joe Willams, Bukka ‘White, Rober Johnson, Blind Lemon Je ferson, Leadbelly, Blind Wille McTell Blind Boy Fuller. Foram eles que craram 0 silo, Ihe deram as coordenadas ¢ trans: tiram 0 que sabiam para a segunda gera ‘elo — gutaristas como Muddy Waters e, principalmente, Elmore James. Estes, pot sua vez, levaram o side & era do blues ele frco, influenciando os guitaristas de rock hoje associados 20 toque de slide — Eric ‘Clapton, os falecidos Duane Allman e Lo- well George, Rory Gallagher e Ry Cooder. Big Joe Willams com um violio Harmony Soverelg de 9 cordas, e um side metsico | Como usar o slide E muito fécl fazer seu proprio side de | vidro, com o gargelo de uma garrta pode'se também improvisar um side com qualquer objeto metic iso. Para vest" no dedo & preciso que seja ‘2¢0: uma porgto de tubo de ago croma. do é 0 ideal. O slide metdco e 0 de vi dro produzem eletos diferentes — por eles prefere. O mesmo vale para 2 e= ha entre o 3° 0 4° dedo, para sus teniar o slide, Uma vantagem de usélo no 4° dedo € que iso deixa tes dedos lvees para formar acordes. O ideal € uma guitara com agao alta. O side pou sa sobre as cordas: ele ndo € utiizado pare aperé-las até os tases, Por essa Tao, 00 se tocer uma nota, o side de. ve dispor-se diretemente sobre cada tas te, € no um pouco airs, como seria normal na dijtaggo da mao esquerda Mauitos dos mais eficazes efeitos de side | sto criados com afinagbes alternatives, te lose mosia 2 mio esquerda de Mi Sisappi Fred MeDowel um dos primelos © Side, Ele usa'o gorgalo de uma gerrafa em seu i? dedo, Quatyo diferentes tipos de slides 1's longo de metal 2 She metslico de colo, ytlzado com a guiara dead sobre 8 Side de dro. 4 Side caro DICIONARIO DE ACORDES (© Dicionsrio de Acordes fot concebido para ‘cumprir duas fnaidades: primeiro, para ser vir de guia de consulta para 0 Curso de Violo e Guitara; segundo, para proporcio: nar uma coletinea de sons populares No se trata, porém, de um catslogo ‘completo de accrdes para o violdo e a gui tara. Ao invés disso, optamos por dvidi 0 Diconério em duas partes. Na primeira (p& sginas 122 a 145), cada uma das doze tona Idades é representada por 23 acordes. O crtério &, obviamente, subjetivo — mas es ses 23 acordes so aqueles que mais prova- vvelmente serao encontrados pelo instumen tista médio, a0 tocar com outros misicos, NNa segunda parte do Diionério (pSginas 146 a 160) s80 apresentados acordes de utlizago mais geral (Os primeiros cinco acordes de cada tona. lidade apresentados na Parte | — 0 maior, © de sétima, 0 menor, 0 menor com sétima 2.0 de sétima maior — s80, de longe, 08 : CAT em trés posicdes Exempl Linhas cheias ind cam que um dedo pena mais de ume onda cmutoneamer te fazmdo peste, Traste Pestana ‘mais utlhzados. Os outros dezoito $50 usa dos com major freqiéncia em combinacso com os cinco primeitos: eles formam uma Inirodugso a acordes mais sofisticados. ‘Modo de utilizacao do Diciondrio Cada acorde & idenificado primeiramente por seu simbolo em cra Caz ‘em seguida por seu nome completo C sétima moior .e, enlZ0, por sua formacao 150), 3%E). 5%(G), 7918) CConvém lembrar os nomes das notas con forme sa0 mais conhecidas: A=Is; B=; (C=d6; D=ré; E=mi; F=f6; G=sol Cordas lwres, sem ccalo Joe um =X", aio tocedat Shae las fem pare do secede Um “¢" solve uma condo Indica que ela nao deve ser focada, Quando poss! thove sor sbfoda par i pedir que sje ating ac Sentaente DICIONARIO - Parte | A excala do violao ¢ dividida em tres se- .@es, para representar irs posgdes em que cada acorde pode ser tocado. A corda E prima encontre-se na parte superior da ius fragio: 0 E bordo, na parte inferior. A pa- Jota fica & esquerda; o cavalete 3 dirita. Em ‘outras palavras, voc? ve o braco como se. cevesse olhando para ele, ao tocar. Os cf- culos azuis numerados informam as post ‘Ges em que 0s dedos dever ser dispostos. (Os cfculos brancos sem numeragao Indicam nolas extras, que podem ser acrescentadas ‘assim que voce conhecer melhor 0 acorde Bisco. As cordas sem qualquer cfculo sso tocadas sotas, desde que nao estejam mar- cadas com um "X” — neste caso, elas ndo ddever ser tocades Os acordes podem ser executados no volo em uma variedade imensa de inver s0es. Levando em conta as doze tonalida- des, isso resulta em vrios milhares de pos!- 62s para a digitacéo da mBo esquerda, Crculos amis numerados 6 create di qual dedo tila 19 cord E (rad 2° cords B (s) 3 corda G (sl) 48 conda D fx) ‘Nimeros indica os 5° corda A 1) fasies em Que OG corda E (mi) seorde € execundo, 67 oda E (mid Primeira posicao Sige om culos az: 2P odo na A" coda, 2e taste, 3° dedo na 5° cords, 3° waste 06 ea, Chia Ita te | Crean trans no me smerados S50 nos ops. 1. See ee Segunda se € um ocorde com bsana, O° do pera tongo'0 12 onto 9 5 cre > | fod waste. Os ces 123" cords a0 toca ‘has soos Nao use 9 (6 corda, a no ser ah jiando 0 G extra, no 1 ani nica a ds To dos. Voce po de acrescentr 0 G op ‘tonal da 6° cords, Aescolha da melhor digitacdo ‘A melhor ra2so para conhecer 20 menos 'n@s formas de cada acorde é poder varlar 2 Dposigdo em que se toca. Quando se executa luma sequéncia de acordes, uma posicao re lativamente ata no brago pode ser mais fil dde montar do que outra, préxima & pesta nna. Além disso, as diferentes posigses de tum mesmo acorde no apresentam, todas, ‘exatamente 0 mesmo som. {As posibes preferenciais para qualquer acorde séo aquelas chamadas “fundamen fais" — ou seja, quando a nota mals baika Ea tonica do acorde. Assim que voce ‘aprendé las, seréfécildeslocé las 20 longo tendendo a pestana do braco. A digitacso dessas formas bs ‘as pode ser bueiramente aterada, para ‘acomodar cordas soltas, adiionar notas op CGonais ou substtuir 0 baixo (Os acordes diminutos ocupam quatro sentros tonais” e os acordes aumentados, 18s. Isso significa que a mesma posicao p2- de ser tocada em qualquer um dos 12s ou ‘quatro locals do braco. para uma mesma tonalidade ‘As vezes, quando 0 acorde contém mas 0 que quatro notas, torna:se impossvel fa er soar todas elas. Isso se deve 3s ca- racteriticas fiicas do violdo, Nesses casos, poses do 2°, do Se < ta ae wos pose sil $ nar ao acorde quando qui- sa enora pou de : Sim Samo oa “ec posic ‘Nesta forma, 9 tena Ci digtada na 4 cor i 10? rate. Como, Snes, of eaculos als ‘umerados adam a ‘dglagso. AS? e 3 6 ‘ordas no 80 Usadas. seré necessrio seleconar quals notas. sero omitidas. Estude a forniagto do acorde, para determinar quals notas 530 ‘mais importantes; experimente diferentes d- sgtagoes, Como a excolha das notas afetaré ‘som do acorde, baseie sua decisao nos ‘seguintes fatores: 0 arranjo das notas em re- lagio umas &s outras las notas superior & Inferior sS0 as mais predominantes); as cor das que voc’ desea utilzar; a posiclo no brago do instrumento: a fungso desempe ‘hada pelo acorde na peca que esté sendo cexecutada, e a duragao do tempo em que © acorde deve ser ouvido, 121 A Acordes em A Amar Foemagao” 1°). 321C1), 5° @ 3) 2 la AT 7 8 9 10 A (A sus) A quanta suspenso z son ' a Ro | I 1 13? ah aia Lyll Wr AT/Asus 4 sme com quorte suspense ha | fo i | ees AM6 A menor com sexta Ain ty a0. 5 MEA TARE. cen f invig mii @, | a? Wee ti alt = 1 1 “Tl Tt 8 | 4 i ® ‘o I ys : it Tats oT e Am7 A menor com séima A ATR Tse, 24) fo 1D oe ~/@ Cc Ley L, : 10 11 12 13 122 DICIONARIO - Parte | ALY Arona mace Formagdo- 1*(Al. 321C8), 5%), 7%G8). 97) \ AG/9.A sexta com none Fermacao: 1"(A). SICH). SE). F198) | Addim (A2) 4 minuto Formagdo: 1*/A). $h(C).5°6'E8), 7°b6 1G), S le [ C le =n AS A quia diminuta Formacao. INA) 2(C8), 5°¥1E) ety 12a Fe AT +9 A seta com nono aumentade Formagao: 1°IAl. S71C#]). SPIE). 7°41G), 99410) 7 1 28 8 AT-9 & seumo com nana menor Formagao" IMA) 3°1C), SHE). 7*4(G), 9° (84) re es AT-5 A set com guna dinate Farmacao" 1A). SCH. SHEN. 79616) 5 6 9-5 A none com guna dininuta Formacao" 121A), 81CH, SSHIEb), 724(G), 9B) 8-13] 59-13) AT 45 A sceina com quinss aumertoda Formagio: 181A. (CH, 59818, 7-610) q q 3 q on 2 Lia s ALB A decima wrcira Formagao: 1°14). (C4), 581). 7°6(G). 9B). 139168) G Dr 1 Z Coenen ner NI La cee Tate Gee e 123 6 es | 7 13" Bb Bbemol maor Formagto” (3 [Nota Af © Bb sio dois nomes paras mesma nota (chemadas“enarméricas'). Os ecards sso descrtos fm Bb, pos esta tende a Sera tonaidade mals usado 3810), 5°) Bb dsus 8 bene quar suspensa Formagao” 1° (Gb). 4516), SCF. Nota nso hé 3* 3 756 BST /dsus, 8 bere! sctme com quart suspense Formagao: 1°18) 4*(Eb). 9°(F, 7SbIAb). Nota: nao hs 3° 7 7 ie rH iene B46 Benet sea Formacao: 1" lab), 3D), 5°1F). 6816) 7 B bem v6 ol menor com sina ) SebIDS), SPF, THA) q 67 dima maior (D). SF), 7A. a4 Bb 6 8 berol nenor com sexo Formagio- I"BB), 39110). 5°. 6216), Tea 4 Re 7 Bb 9 6 bemo! menor com none Formacso: 1°18), Seb1DH), 5°F), 79HAB. 98(C). ix = y mC Ostet pis 124 DICIONARIO - Parte | BbA9 B bem! nono maior Bb dim (Bb°) 3 bemo! diminuto Formacio: 1° (8H), 3") 5°(F), 7%), 910) Formagso: 1°(84), S¢6(0H), S*¥(E. 7*44(G) Bb-5 2 bemol quiz dimnuta Formorso: 1036), S510), SF), 1G). 9910), Formagio: 1"BH. 3°10), 5°41) 9 @ 4 “ 5 = 2 I a “CON (fae ea comer a a ae Bb 7 +9 B temo! sétima com nona aumentada Bb7-5 B bemol sétima com quinta diminuta Bede Serr seo SS Bian neh Pere IS SATAN 3 ® 2 P Tp = l i hes io Ca enn ee ‘ToT Str s Ser Bb 7-9 B bemol séuma com nona menor Bb9-5 B bemol nona com oh diminuta Bee AR 5) Se TNA 8, Peeks Bh Sor sie AN onc) > I 7 Bb 11 B temel dicina prmeva Formagio: 1°(B4), 31D). 501, 794108). 9°(C). 11°69) Ve ie soot 10m 7 Bb 745 B bemol sétima com quinta aumentada Bb 13 B bemot cécima Formagdor 18h, 30), SAN. THAN) Fermaco: 1500) 35 316) @ a 5 Ia qt AOI ‘0 12 1 aa 7 8 8 125 B 4sus 8 guor Formagio: 1°18). 4816). 51H). Nota: no hi 38, O- : oe 7 9 nsf | se a La See BB rcor 1B7/Asus 8 seme com quarto supensa Formagio” 1°08), 348), 5°9) Formocio" 181). 6) SH, AVIA) Nota no hs 3 aa DF rig 788 yas B6 Bsus Framer I"), 34008). SPN), 7444) Formagao 158), 308), 5°F4), 6°(GH) @ iT 3 \ Les 3 a ig 3 eae oleate THee fere y ee 0 Eras Faas Bm 8 menor Bm 6 8 wx menor Faiagso" 1915), 1D), 581). Fermagao: 1°18), S410), SF). 6GM) ‘@ ft a Ono '@ D+ la Nota (aed Ar Tit. +,eev sane [ise Leas s 8 10 Bm 7.5 menor com sétma B9 B mona Formocio: 18), SD), 59), 741A) Farmagio: 1B), SDN, 514), TIA), 91C1) 126 DICIONARIO - Parte 1 BA9 B non maior Formagao: IB), 3*1D4), S*(FH), 7MAR), 98(CH) q 9 Les 6 B 6/9 B sexta com nona Fermacao: 1"(B), 3*(D8), 5YIF8), 6"(GH), 97, B dim (B°) 8 aiminuto Return SUNS, 780 \ ] 5 i @ 1 eo 254 678 ym nono aumentada IDE), SMH). ToFIAT, 9°80) 678s 90 5 B sétima com quia diminuta Formagao: 1°18), (D8). S00F). 79618), 1225 567 8 Baum (B+) 2 aumenade Formagdo: I*B), 3*DH, 5°4(6) 711) B 745 6 seta com quinta aumentoda Formogio: 1818) 31H 3410), HA ona com: quite dima SDN, SH. THA), 92CA) + ieee BIL B atime primera Formagso: 1°18), 3108), SF), 794A). 978), 11246) a : Lge Bere 9 0 1 12 B 13 5 décima veces Formagao: 1B), S100, S4FH) 72614), 98CB), 13°(GH). OATS 127 t 2 3) hes 6) 3 ae C7 C séime oe 3 Cm Cmenoe ermacao! 1"(C), 32b(E8), 5°16) zy C7 C menor com estima Formagso. I*(C), 3*b(E8), 5°(G), 7°48). Te ae CAT c seams maior Formagao: 1°(C), SE), S8(G), 7°08) 0 C.7/4sus_C sétina com quaria suspenso ee Ce ERY Ne nto ns ot @ 3 2 Ce is C6 Cena | Fomogia’ 10), 38), 516), 6H) 1 at 2 af @ 5 I jas a4 ee 0H C m6 € menor com sexta Feamato: TQ. Eh, 5410), 62 T C9 Cron Formagaa 1*(C), 3°), 5G), 77416), 9%). Te C m9 C menor cam none Formagso: 1°(C), SHED. 58(G). 7°68), 9°10) 128 DICIONARIO - Parte | CA9 C nora maior Cdim c. C diminuto. TT @ A ee t 3d i z He | I Tyil Tesla , Sg es C.G/9 C sexta com nona C5 Cau Formagao" 18(C), (8). Fon 1 dininaa maga INC). 3°), 59414) @ 3) 2 fell 3 o S8 yc C725 sue com quina di Fermagao: 1°(C) 36), SG ace 7 ae C7-9 c seams com nong menor ©9.5 € nona com quina diminuta TC), SHED, 5G). 7248), 9°6DY. | Formasao! 1°(C), S918) 5°41G8). 224184), 9°00) C11 C acme preva Feemagso: I iC), SE), SG), 72408, 94D), 11%) T —I —le I 125% CRs) Gon we q 1 1 1 1 | C13 Cdecima tercena 129 cr D> eae 4 ao o Ma les lela e |e oe | ae 13? CE Camendo Formagi: "(C8 Nota Ci ¢ Di sio dois nomes pare a mesma note [chamadas “enarmonicas). Os scores s20 desrtos ‘im CF pos esa onde a ser tonaidode mais utlzada Se(F). S8GH) @ ¥ 1 stima iF), 52(G8). 748) CHM C sustenido menor Forma;ao" 1°(C8). She), 5(G8) C4sus C sustenido com quara suspensa Formagao: 1°(CH1, 68), SIGH). Note ndo ha 3 @ @ ® T piles 70 7 1 He Rit TAS (Eo €7 0 eo 8 C$7/4sus c sustrido sétma com quanta suspense Formagao: 18(C$). 4968), S*(GH), 7F (8). Nova: nao hs 3% We 7 ¢ D—) iy Oy; | se (ascii A Tee 7 oo te PIF, SPIGA), 67AR). + TT TAL 9 1 1 2 g 3) 3) 3) I fa eee suatenido menor com sexta Formagto: 15(C4}, 52416), SGM, OAR) C#m7 C sustenide menor com sétima Formagso: 1°(CH), 3°16}, (G8), 718) T CHAT c susie Formagdo: 1°(C#1, 3°(F), 5°1GH ido sétima maton 1 78C). PS @ q Oici@; 3 1 mice - INA 9 10 11 12 1 12:13: «14 COR COR ET © 1011 12 CH9 C sustenido nora Formac: 1°(CH), $F), 52(G8). 7°41B), 9°(D8). CH m9 C austere menor com nora Formacso: 18(C4), 3016), 5°(GH), 79418), 9*(D8). 10 11 130 DICIONARIO - Parte 1 CHAY C sustenio non malor Formogao: 1°(CH). 3°05), 5"(GH), 72), (D8) om 9 10 1 C#6/9 c sustenido sexta com nona Formagao: 1°(C8), 3907). S*(GH), 6°1Af). 92108) rere eae Cfidim (C2) 6 sserige arr Farmagao T(C4). 38618), 594(G), 7H By SEN YUH tHe Oe va =erig oie COAtE C749 Caustenido ssuma com nono aumentada Formogso: ICH). SF], S*(GH,. 750). 9°48) rt Tat 1@ 3 S @ 2 34 smn 8 C#7-9 C susterido sstma com nona menor Farmaco: 1°(CE), 3°(F), GH), 7°4(B), MD) 10 11 12 ° 0 1 2 HTS C susierdo sume com quinta minute Formoggo: ICH), 390, S°H(G), 74) Xe ig im t : 58 8 8 On C$9-5 Csustenico none com qunta diminuta Formagso: 1*(C#), 3°(F), 5°6(G). 7°5 (8), 9° (D4). FF q =O Qa UH eas ‘@ ® pete z Lola e- Lot Le ee eee oe wT 1234 e890 2 1 14 Cf um (Ch +). susterido ounentado | CHIL c sustenida décima primera Formagao" 181CHie S18), SFA Formacao: 1"(C8). 3°69, SH, 748), 9804), 11°04). CH7 +5 C susenido seta com quinta oumentada Formagao: 1°(C8), 3°1F), SHIA), THB) DATE eS CH13 C susiendo décime trcera Formagao: INCH), 38(F, 5°(GH), 72408), 9°18), 13°(AB), OVA he 9 10 11 12 131 Détsus D svar supers, Acordes em] [Bate (@¥g— Formagio: 110) 486), SH(A). Not: no hé 3° D HEE: el D dace D seta com quota pers Fesmagan 1%). 381, 5% Fermagaos 1° 0) 48), S81, 7G). Now nao = if 3 ‘@: 9 | I alee) [Toei t = Cas D7. set, Formato: ), 3864, SHA), 7410) Forma 17(0), 39). 5A), G We DAT D sétrna mae Formagio: 1"(D), S818), 5A), (CH) 1 1 - i t 1 2s Di9 D menor con none. Formaggo: 1"). 3H) 4 3 1 cas ‘SHIA, 7#HIC), 986) oe a 1 WAG lal Fe _— on 8 132 DICIONARIO - Parte 1 DAQ D nana maior Formacao: 1*(D), 3(F9), S%A), TCH, 9°) D dim (D2) 2 dna, Formagdo: 1¢(D), VF), S*b(A8), 7948) x “ enn P. @ 0 2 10 11 1 19 @ D7-5 D seta com guna dimmu, 0° TD), SH), SPHIABI. 7°80) B- He Oo T — Ha ly ING em | 101 2 13 D7-9.D sétma com nana menor ormacdo: 1"(D), (74), SHA). 726(C), 96(Eb). @ Ich jan0 11 12 19 2 10 1 D aum (D+) 2 aumentaio Formagso: 1°), 3°04), 3° HAD, e=10=14] D745 D sétme com quinia cumentado Formagso: 1"(D), 3° FB), SHIA), 726(C) mi 4567 9-5 D nona com quia diminata Formacao: 1°1D). StF), S*H(AB), 7°6(C), 918) 9 0 1 2 D11 decir proyara Formacao: 1*(0). 34), 581A), 796(C), 9", 1116). aye f q 7 7 iC 4c Ee a Be D13 D décima trcera Formagso: 1°10), 34F8), 5*(A), 7#6(C), 9°), 13°) io 11 12 13 133 Eb deus & nemo! quare suspen Formagao: I°(EH ASAT, SB) Not: no he 3° De AW Ona b ia) a cig al Ie Cs er + ‘Nota Df « Eb sto dos nomes para a mesma no aan Ser ee etl ers one SSA E RN Tara veer ae Eb temes maior Eb 7 /deus £ temo! seta com qua supenss Formacto: INES. 346), Seah, Formagto: T(E 4"(A8), BBW). F4IDH) No no he 3¢ t Qe 4 3 a @O- 3 Oo; ig al Tr I Ci Peer gem e e e 758 WR 1 i E47 enol stime Eb 6 £bemol sea Formagio: ISEB. 3G), 5*B)), 77408) Formacso: 1°(E8). 3*(6), 5218), 6%C) TF Eb m E bemoi menor Eb m6 & bemei menor com sexte Formagio. TMEW. S°F(GH), 5¢(B4, Formacgo: 1*(EH), 381(G8), 5B}, 6), oe 87 2 13 14 | Eb m7 £ bemot mencr com sétino Eb 9 F bermol none Formacio: 1NED), 386168), Se(Eb, 79410) Formagéo- INEM). 3916), 5484), 794108), 9%) @ 3 T ATS 7 eo 1 2 18 Cas. mane Tam EbAT £ temo) stuma maior Formesto: 1*(E8). 38(G), S8(BH). 780) v7 2 Eb m9 £ temot menor com none Formagdo: 1°, #41GH), 5e(BH). 72418), 9"). t D \ 3 I | 3 Ht 10 19 ewe eis ie 134 DICIONARIO - Parte | EbA9 £ bemo! nona maior Eb dim (Eb®) Ebemol aminuto Formagao: 1°(EN). 3°16), 5"), 7%(D). 9° Formaggo: IE), 3*H(GH), S*HA), 784410), 25-1] 356-3—17) Eb 6/9 & tomo! sete com nova Eb -5 £ berm qucta dminuta Formagio: (EH, S810), 59088) 6F(C), 980. Foragi: 1 19,3" (G), 52918. 3 @ 2 3) coe q - 3 1, ft +H Hil 2 & Dae q = = @ 1Tse BCT s wn e © Tee see Eb 749 £ terol seta com none cuenta Eb 7-5 £ temo stim com quntadrinta Formaglo: I(EN, 3516), 5°18), TDM), SOF) Formagdo: I°(E), 3°10), SHA), 26100). + ® \ 2) t Di 2 cr 4 A vim ENE 2 Teea 8 eT 8 OT RB Eb 7-9 E bemol sétima com nona menor Eb 9-5 E bemol nana com quinta diminuto Foci. ES Ch Sh FI, ove. Ebeccen 1, SO ENA TS on [ooo cae? wep. wit Eb aum (Eb +) & bemol aumentado Eb 11 E bemot décima primeira Ena Get bic tar Feness: ESS SBN, 2s, 9807, FAW) tT 1 2 } ASE A Poo hoa bTeo 8B Eb 745. E bemo! sétima com quinia aumentada Eb 13 £ bemol décima terceira Ferns IES OG SF TN Femagte 9) S10, 99, 78D), 94, 1340, ft at 4) 1 Z i 2) i 4 Wee Pere sew 2 ei 135, DICIONARIO - Parte 1 | E 4sus & quar suspensa Formagio: THE) 4°(A). 5°18). Nota: nao hi 38 [Tie is? | EE maior Formagéo 1" 1. 3* (Ga), 5 1 E7£ sama Formogao: 1"), 3*(G4), 5418), 290). a Em E menor Formacior 16), 3% (6), 58) ae THE, 3 E m6 & menor com serio Fo (Gi. 5B), 621C9), 3 2 q 2 ae Em7 £ menor com séima Formagao: TE}, 3°6(G}, 5818), 7°40) toy E 7/4sus sttoma com quarta x Fan ee Rn ha \\ Lede EA7 € séuma maior Fotmogao: 1°(E), 3°(G4), 5°8). 7*(D8) at) fT ez 6 wn ee 136 DICIONARIO - Parte EAQE E dim (E°) & Fema SH), 51, 7081, 98) Fess Hes SNE? ssh), 724600 Her LEN i fr Tas 4 E 6/9 € sexta com nona 5 E quinta diminua Foneces PIS SERS, och, en Fama 1300) 4 & 4 = Bp | q Th 3—| % MiGs eit Tesi TE po Ton Ces E749 sétima com nona aumentada Lo MEN BRT! 1.0, E aum (E +) & owmentado, Formagéo: IE), 38(GH. 5°41C) im is séuma com quia aumentado Formagao: IE. 3°(GH), S*#1C), 7°90) 67868 9 0 1 2 137 DICIONARIO - Parte 1 FF maor Formato: 1"), 3¢(A), #10) 7 t ® @ 3 Zao Be 7 F 7 F sstina Formacao: IF), 37), 54(C), THE) F mF menor Formac" INF). 34189), 510) q 7 g F m7 F menor com sstina Formagao: 1*(}, SAB), 5¢(C), 7*4(EH, FAT F sttme moor Formacao" 1°19, SA), 5%(C), 786) F sus F quo supers Fermacao: I, 4°60), 5¢(C). Nota: nao hd 3% 7 1 z0 fi 2a@ F-7/4sus F sumo com quana suspe Formagio: 19(), 4158), SEC), 7612 Nota: nso hs 3* 758 eet 7 8 F m6 F menor com sex Formagao: 1°11, SV (Ab). 5°(C), 61D) @ LH Tost SoS 8 F m9 F mencr com nona Formagao: 1°17), 4148), 5%(C), 79H1E)), 9°). 138 DICIONARIO - Parte I FA9 F rong mac Formogao: 117, 314), 58O), 74E), 9G). q @ 4 1 1 @ q 1 os 5.57 68 F 6/9 F sexaa com nono, Formagso: TF). 1A), 58(C), 61D), 9°(G) 3 2) q- tae 2 F 749 F sétmo com nora aumentada Formagso. INF 381A), 58(C), 7>FIEW). 994164) a4 q 12 F 7-9 F sétima com nona menor Formagao" 1° fF), 314. 54(C), 724(Eb), 9° (GH) TR F dim (FF Formagho: 191), 31A0). 5°48), 79440) & et fim TO INIST 124-719] Lill 2-5—6—11 F5 F quia dura Formac 18), 391A), 5°48) 7-5 F séxma com qunua minuto Fonmagso °F), $*(A), SB), TBE), * H ao F 9-5 F none com guiva dmnga Formagso: IF), 381A), S¢4(8), 76), 9816) =a) F745 F sétma com quia aumentado Formacao: IFFY. S°(A}, Se¥ICH), 7=HER, OF 6 5 oN AC oF 1 0 ee F 13 F décima tocora Formagio: INF, SA), 5Y(C), 7°HEb), 9*(G). 13%(D) @ 1 Z + 3 @). Ie = =e 7 Tres D (I 139 FH deus F sustondo auartasuspensa Formardo: 1°(F0) #(B), 5*(C¥). Nota: nao hé 3° oe | 7 % ne Be fo Nota Fe Gb sto dos nomes para a mesma nota = MH paasinesccakientuied! 1 2 9 4 6 789 FwH FA F susenido maior FH 7/dsus F suserido séteo com quortasuspensa Formagso: 1°18}, 1), 48(B), (C8), 72h(E). Nota nao hi 3* L | @ L 3 I | a_ei- aim i : cr Tees voy wae FA 7 F sustenido sétima ne Cate NER Sb, sxcn, 809 Eons HER Sp, seco, e100, a0 Fon 2 eee ie ee F# m F sustenido menor F# m6 F sustenide menor com sexta Formagao: 1"), 3°b(A, 54(CA), Formagdo: IMFH), 341A). S*(CH), ODE) q 7 7 = =e t2a7 See [ass on FH Fsusenco. Formacto: Is(F#, SVAB), 5%(CA), 724), 98169) Ff m7 F susenido menor com smo Formagdo: 1"(FE), S°V (AD, SCH, TE), 7 @ 1@ 1 q 1 @ @ 2d ® Tes on Zia «eee aa Wee er es Ras ae F407 F syaerido séima macy F# m9 F satende menor com nong Formacto: 1°), S¥A8), SCD, 720). — Formagio: 1"(F8), S*biAl, Se (C8). 7ob(E). 978) a 3 I z ks 7 8 8 10 140 DICIONARIO - Parte 1 FHA9 F suserido none m FE dim(F#°) Fsuser Fornaio: I*1EH) Se(AM, BeICH), 79), 9868). Fegio 16) b AN SHCh 706, rst zt He Tete CT ig ne 2a] =i) FH 5 F serio Fase EN SH See 5 6 F749 F cusendo com nona ouentada Formacao: 1°04), S*1AH, SICH, POE), 981A) 4 a4 6 atenido, com ni Foracso: IPH, SIAR), S°(CH), TAKE, 9°46) Fé aum (FH +) F sustenido aumentado F411 F sustenido décima prin Formagao: 1°18), 1A), S80) Formacio: 1H. SIA) (CH) 7948). 9868), 118) = PF a 4 ‘iT \ 1 t | or D I i) aCe IIT IIS Sa a i] = 101] o7 Son we FET+5 6: _sétima com quinta aumentada Fe 13 F Formosior 1°41 SHAh Sh) Femacso: FH) SAD, SFE, 7240), 98(GN, 194M. +3} z @ +O gy err 4 IT Ay El 9 0 1 2 Tree 800i SnD 141 GI. 48(C). SID). Nota: nao hs 3* + | a Ha 7 7 yes 6 OH GG mae sia com quate suspense Formarae: 1°16), 3°18), 5") Foxmacde: 1"1G), #1C), SND), 799, Reta: nao hs 3° D qd | x I | \ a Hs a 1 OF 3) EO +7 2 g Eee ce eee e 9 G7 Gstime Foxmagéo. 1516), 3808), 5°), 7°) q 5 ® aes G m G menor Formaggo" 1°(G), 3¢4(BH), 5210) nt a @ 3 1 3 A ee rege baw eae Been On G 7.6 menor com seta menor Formaggo: 1°(G), 3*6(B0), 541) 4 e768 GAT 6 stima maior Formacgo: 1"(G), 34(B), 5*D), 720. 142 DICIONARIO - Parte 1 GA9 G none maior Fermagzo: 1°(G), 3*B), 5°). 79 ), 98, ae BID), 66), 9A). 1B, Se, FoR, 94a) ® 254 G 7-9 6 se4ima com nona men rcto: 116), SB), BHD), TOF, SAAD. G74.5 Gsting com gun guna wg8o: ING), 3°08), 98108), 72 G dim (6°) 6. Feemago: 1 5 CSTE Sth), 74) G5 Gaunta dimnute Formaso" ING). 318), Sth0b) 28 G95 crore con Forrmagso: 1°16). 3 G11 G décima pre Remaes: 1516). 308) Sion Th, 90) 1 BPO), TF, 9A), 11216) 143 DICIONARIO - Parte | eae Ge o AY we =a 1a Ab A bemol mac Ze 2 e 8 6 Fermagdo: 151A) q Nota Gt e Ab sto dois nomes para p mesma nots (chamadas ‘enarméntcar) Os acordes so doses ‘em Ab, pos este lende Ser o tom mals utlzado. ‘Formaco: 1*(Ab), "3810, SMES). AD 7 A bemol estima Fermacdo: 1"1Ab). 3"(C), SMEM. 7*4(GH. Ab dsus A bema quart suspensa Farmagao” 1*(AN). 48100), SEB. Nota: ngo hi 3" Oa 1 @ 3) 1 7 one 25h. 4 fe 2 Ab 7/4sus A bemoi sétima com quanta nso Pisa IAM Rbe SRE BViGa Re nao he 3* AbDT A bem! setina ‘SC, BPE, 7°16) g 2) @ 2 . 2) + 2) 7 : 4 1 Mi .oer 2 een en ee Ab 6 A bemol sexta Ae ss TNE se), om Whe t } 3 i so 3 ce x Tae ee Gee Ab m6 A boro! menor com sea Formaggo" 1MAH) 3°48), SPE) 6°07 Ab 9 Adore! none Formaglo" 1"(A8} 3*(C), SEM), 7°4(GH, 9°(80) @ 2 8 a 2a 2 aoe 2 3 Ab m9 A demo! menor com nona Formagdo. IMAM), 3°6(8). (Eb), 7°5(GH), 9B) @ 7 ar z 144 DICIONARIO - Parte | AGA A temo! nona maior Fermacio: 1°(Ab). 3"C), SIE), 7°10), 91). Ab 6/9 A bemol sexta com nna Formagao: 1*Ab) $810), SEN, 6°), 9°16) Ab dim (A4°) 4 benoit, . Fe (Ab), SP4UB), AFD), 7e8b A Ab = 5 A bomel quia diminue Formagio: 1°(Ab),3¥(C}, 5°8(0), tl re 101 2 13 = Att St 6 H+ @ he Tet RECON So a eee Ab 7-5 A ber stima com quinta dimiuta Formacao" 1"(Ab). 38(C), S410). 7*6(G0) © ‘Ab 9-5 4 bore! nana com auinia diminuta Formagto: 1MAB) 1G), SID), 794Gb), 9B). q ia) 3 } e WI ch T crt I ESE 45 67 9 10 11 12 6769 io 2 ole oc aed Pernt SA St SEEN 7406), 980), 60» Formaggo: 1MAB), 3°(C), Se¥(E 71] Ab 745 A bemot sei Formagdo: MANN IC STE ‘ints ourmentada TG) CERT 8 8 101 11 12 13 14 AG @ PSs ee 6 6 Ab 13 A temol décme Formagio: "(Ab SIC), SE, 77HGH), 98H), 138) i 2 13 10 11 2 13 145 Nesta parte do Dicionério iguram principalmente acordes de ‘concepcao violonistica, ou sea. acordes de quatro notas, muitas vvezes disposios no braco do violéo de maneita a deixar uma corda muda entre o baixo (na 6* ou 5? corda e tocado pelo polegar) ¢ as outras trés vores do acorde (tocadas nas primas, pelos dedos indicador, médio e anular). Entretanto, nao 6 im: possivel tocar esse tipo de acorde na guitarra; alguns acordes, sao de execucao até fécil. sendo frequentemente empregados pelos guitarstas de jazz Os acordes Alguns dos acordes desta parte j6 foram ebordados na primeira parte do Dicionério. Eo caso dos acordes maiores com sexta @ dos diminutos, As armacbes usades aqui, porém, aphicam se ‘melhor ao violdo. e so as mais empregadas em acompanha: _mentos nesse instrumento, Os demais acordes sera0 comenta- dos brevemente a seguir Acorde de sétima maior e décima terceira E empregado normalmente em substitulgao ao acorde de sétima ‘maior ou em substituigao ao acorde maior com sexta; isso por ‘que a décima terceira nada mais € do que a sexta uma oitava ‘acima, 0 que toma este acorde intercambiével tanto com acor. des de sexta como com acordes de sétima maior. Acorde menor com sétima maior E geralmente empregado em progressbes que incluem acordes ‘menores perfeltos e menores com sétima. Em geral a sequéncia ‘em que ele aparece € a seguinte: ‘Am — Am A7 — Am? — Am6 Acorde diminuto com quinta aumentada ‘Como 0 proprio nome leva a erer, & empregado em lugar do acorde diminuto. A quinta aumentada cria uma dissonéncia mals forte, que exige um certo culdado no emprego deste aco de, Por isso, é sempre bom considerar o contexto em que ele se situa, para ver se a melhor solucao ¢ empregar um diminuto ou uum diminuto com a quinta aumentada, Acorde de sétima maior e quinta diminuta Este acorde soa um tanto estranho, quando tocado isoladamen: te. Mas é bastante cit, principaimente em tonalidades menores, ‘quando pode funcionar muito bem como grau VI. A progressa0 abaixo ilustra uma utllzagao feliz desse acorde: Dm — BbAT-5 — A7+5 — Dm9 I vi v 1 Acorde de décima primeira e nona menor ‘Também soa estranho quando tocado sozinho. Sua funcao mais importante e frequente na mGsica popular é como acorde de q J Z 2 W234 tea @ DICIONARIO - Parte I D D6 dsexe Formagso: 1*(D), 371F#). 5*A), 6°15) Z z OG Orr ea IP Tone Tee? DA 7/13 D sétina maige com décma tercera Formag8o: 1°), S81F8), 71CH), 13°) S678 D/FB D maior com tera no Formogso: Banat, TDL QF, SHA) e380 H 78 9 0 D/C D mater com sétima no baxo Formagdo: Baio(C), 1"(D), SUF). 5). ID 4.7.5 0 sétina maior com quinta dminuto Formacao: 1*(D), 38(FH), 580(AN) Trey. D 11-9 0 décina pm Foemacao:15(0), 7410), es(Eb), 1150) TCH. Dm 47 0 menor séuma m: Formecéo: 1*(D). SF), SPA), (CD). Z G D D 2 I: Tete eee D dim (D°) amino, Formagao: 1*(b), S#¥(F), S*H(AB), 724418), J 1 z L a g to; i © T if 2 = == = Bewn 3s 4 68 6 | 680 11 6 D 1aum D décima primeira aumentada D dim + D diminuto com quinta aumentada Femacto THD), PUIG, ATHIGH) | mags. Te (0) Sh), Sey, 1A) mess Dm/C D menor com sétima no baxo Formagao: Babo(O) 1°(D1- 34 [ee L sexta no bao 1D). 3*0. 5* 1) g 9 \ 2 - £ 3 +H 2 1 tooo tT D7/FE D stima com tereano bi Formacto: Banolft), TD) SHA) 710) i ee 4 Dm/G menor com quanta no bao Formacio: Baio (G). 1? (0), 3° O rie d 3 t bere 85 01 5 a) g I z i oot 152 DICIONARIO - Parte I EbAT-5 £1 sttma matr com quia dimnut: | Ebm A7 Eb menor sétina moic Fenmagio: I°(EN $10), 0), 7°) Formacio: 14ES), S¥(G), SHB), 720) q D} Q 3 Li 6 Rr (es waa es Eb 11-9 £4 décima primeira com nona menor| Eb dim eho Bam Formagso: 1*(68, T*MON, S46), LIAB. | Formac: \@ Wie | 7 ones Se 7.8 Fan 5 er Eb dim + £4 dminwzo com quite aumentado Formagso: 1EH|, S*vIGH, S418), 7594(C). E}AT/13 £8 uma macy com décima tercera Formaglo: 1°EH), 3G). 7D). 135(C) ® Cp % D be = DH Thee Deel weet “Cees onep «567 Eb/G Eb maior com terca no babeo, Ebm/Db £6 menor com séuima no baxo Fortec: Bao), 1 Eb), 1G), 58H Fornaio BasolbN, ISH Se), eB) T 7 FAC 7 q 0; a) 4 d : o Om 7 5 | J 2 2 gee, 6 Sen 2S 250 Gone Sewn Eb/Db && mai, com stm no bay Ebm/C Et menor com sea ro Fornaio: BanoiDb, TED). 310) 18H) Formagio: Bast) IPS), MCG. 5B). = = = q [ f q + g D 3 i t z | D g Ot IgM iim z S7hs Yorke 2s = Cis. Sy ee Be at Eb 7/G 63 stima com erga no bag Ebm/Ab £b menor com quate no bao Fath Biot SST HH FH Erato eal ESE Hn a D 7 q Dj Tok a aH} 2 DHAC @ > OHI o = g o = PEE p45 6 88 oH ¢ Pe ewe 158 EATS £ ste nie com gunn dminea | EmAT E pero iam [Acordes em [Formacto: 186) S81GH), STHBN). 7H. | Famagto: 6) SHG) SAE), 7208) E 1 e788 9 sexta, Ell “ima, mong menor - Femail Te, 2h, 54, 6th) Fc Mere Tiare | Bl OD att osu oy + L L r UF 6: I a = 6 Iie 4) WOE ig ii q 4 + 4 4 LT pe [i 2 —ta i 1 5 ie IM} [1s Stas CHLt | Pets Shae Sate heme moior com décima tercora | E. 1 Lam. décima pri Fermacto” 14), SGH. TDM, 1SHICH. | Fonmagao: Tne) 7-000, Set), AVN) 7 4 a 2 3 “e@ . 3 o = e aes Taos one eo s 67 8 E/GI For co reo JEm/D & menor ca sétma no bao Formarso: Bais (C). Fomacso: SaxoiDy 118), S4iC), $88) 1 L Dr g 3 , z ga 66 SOT E/D £ mar com stina no bazo Em/CH & menor som sexta ro bo, Formeeto” Bano(D). 1°), 3G, 541) Formacéo: BaloiCh), 126), 3G), 94. q 7 Ig | a 2 0 3 0 2 2 Seon Tea 3456 7890 eB © E7/GB E sétma com tesa no bic, Em/A £ menor com quota no Formagio: Bano(GHh, 18, 808, 7240) Fermogio: Sanath) HE, 610) SH) r 4 0 oe Pte \ renee One , g 9 a Z g g 0 I — TT 9 TEN 3 Tr Peer, vous te4s Sac 8 8 78 154 DICIONARIO - Parte I F F 6 Fseno Formagdo: 1F), 381A), S*C), 6*(D) a0 Vase 78 FAT/13 F séome macr com décima terra Formagdo: 1°19. 3° A), 721), 130) 7 7 F/A F mar com sera no Ferman Bobo) TE, SH), (0 FA7-5 F sem mar com guina diminuta Formacao: 1"(F, 3°), 59418), 72) FmA7 F menor seima maior Fomagao: 1"(F. 3°H(Ab). 9(C), 71) Fm/Eb F menor com seima Faro: Banoteb, TH) SATAN, SHC) a p +} 3 1G z 3S q d IG Z Te ee pat F 11.9 F stoma piporacom ona nengr | F dim (F2) Fdrinan Fama: 6 7BIEN), eNO TO, | Fomaac: 186), SUA) 58) 7580) D G q g 5 I T Ie Teo 8 e788 F Uaum F ae Fema Oy tT 2 We @ Oil T t S Ot Te L Tel ocr (IT Sd oe (Fee tw aS F/Eb F maior com sétima no baixo Fm/D F menor com sexta ni Expat CED, 8B, SSC) Fina Sons sh 7 VY at) yi 1 L L Pe T Z Tehr Trae «567 Tose a F7/A F séima com terga no bateo ‘menor com Fels SRE BT oe, Lestat 4 | Z ya 723 155 FHAT-5 £4 si0ima,maor com Formacto: IH) SAN, S610). 7909 7 z f q 8 t : 2 4 Evan Sera FMAT £4 menor seume uinta mini maer Formagao: 1°18). Seba), S*(CH), 720. FE 6 Ft sexo IE# 11-9 Ft aécime primeira com nona menor Ft dim FN) Ff diminuto Formagio! THR), 3° AN), SICH), 64D). |Formacio: 1°(FH. 7=0IE), SEC), IE), SIF, SP¥A) SIC), 78H = g a a a a ¢ 2 L @ 2 Tine ff a ote oe ee t226 7 oe FHAT/13 £4 stuma maior com décma rercero| F4 Llaum £4 décime Formagio! TW, 7°00, SGD. THC) 7, 13H) Formacdo: 1°14. 3*(A8 fsa F#/AL £4 maior com terca no. Formagio: dabotat), TSH, SUAdh 51C8) eon @ F$ dim5 + 4 diminwo com qunta oumentada Formardo: 1*(FH). 3*H(A), S*8(D). 74bIEH) @ q ie SD se D- To a a oa eee a8 0 Fim/E £4 menor com sétima no Formagio: Base, 1S), SV, He t-Het On baie, Bono) THEH, SAN) BCH) 3) CU eS 23S F#7/F$ £2 seta com trca no bao, Formagéor BasoiAb), 168) SeCH), 724) 10; 2 > 7 4 . Le Lick - t col se678 wee w Ter Lees Face aa Fira /DA Ft rin com wi no base TFA) VIA), SICH) ry D ae 3 t7e8 Neem 4 156 DICIONARIO - Parte I G6 G seus Formagio: 1"), 3°(B). 51D). OME) GAT-5 6 sitima maior com guns dminua Fermacsor 1°16), 3B), SO0(DN). TF) GMAT 6 merce sétma motor Formagdo: 1*(G), 3#b(BW), 5°10). 7(F#) aee7 lime primera com nona menor SAS ERE IR Ts IM ighMe Sa eo G Maum 6 déeme pr z oun @ G dim5 +. 6 diminto com quinta aumentada GA7/13 G séiimo maior cam décima terceira. COU Somureray eee en citar ere - Di Bg oe D4} % . i ®; 3 Z Dy . a~ d+ SING tba rH 3 a ; Pigs 1Cr = ee ae io. e | pa ae G/B. 6 moor com trea no pao Formagdo: BaixoiB). 1°16) S88) 5°00) Gm/F 6 menor com sete no boo Formacao: BaiolF). 1"(G), 3°¥Bb), 5°00) TPT | Pid Cite Oe G/E 6 motor com séuma no bai Formagdo’ Baxo(, 1"1G), 348). 5! G/B G sitima com treo n9 bo Formegio: BanoiB) 160), SP). Teh) Es L a x A | (ba fein sas ous (0) | Gm/E 6 menor com sexta ro baixo Formacio: Boro(E) 1"(G). 30188), (0). Gm/C 6 menor com quara no baixo Formagio: Bano(@), 1"(G), 3*6(Bb). 5°10) DICIONARIO - Parte I |Acordes em ra Ab 6 a6 Ba 4s seme Formagio: 1*(Ab), 37), 5%(Eb), 6%) on 2 AbAT/13. maior com. na tercen Pen tS EE. |b A7-5 ab seta mater com quintadiminuts | Abm AT Ab ener séama moior IFormaczo: 1*(Ab). 3*(@, 5°), 79(G) Formagao: 1*(Ab). (8), 5*E}). 72(G) g Z iG g o— 3 — a6 6 86 7 8 +e OF 5 67 8 Ab 11-9 46 décima primera com none mener | Ab dim (Ab®) Ab diminuto Formagio: 1°(Ab), T#HGH). Seva), 13510) T 1 Tes 7 8 mene ee ‘Ab Llaum At déma primera oumentade Formagdo: 1*(Ab), 790(GH). Bb). 11° 4D) 7 88 Formagso: Baixo(Gh), ic T g 12 ee on Ab 7/C Ab sétima com terca Formagao: BaioiC), 15148), 5*(Eb). 7*6(Gb) se [Mig th 3 L Tl T g s Heese vue leate fe7re | AB/C Al maior com teres no tox0 Formagio: Baixo(C), 1*(Ab), 3"). 56H). Ab/Gb Ab maior com séema no baixo TMAb, 35), 5°16) no baixo Abm/Gb Ab menor com séuma no baie Formagao: Baio(Gy), 1*(Ab), 3°16), SE) L Simi I Pe Tris Abm/F Ak menor com sexg n Formaiso, Basot SVAN, SB) SPE) Formagéo: IAB), 3*4(B), 5°H(D), 794 ® z ne Ab dim 5.4. Ab diminuto com que aumentod Formacio: THAN) 3801), S400), 75005 3 2 Abm/Db As meror com quota no boio Forma¢ao: Baxo(Db). 1*1Ab). 3b), 5° (Eb) 2 4 aH Hot \ e t g 2 1 L TL —— eos eee T2344 158 CURSO DE VIOLAO E GUITARRA Sumério dos assuntos Introdugaio Afinagao O principiante A mao esquerda Primeiros acordes A mao direita Sistemas de escrita musical Batidas de mao direita Dedilhados Variagdes do bordao Teoria dos trés acordes Outras progressoes Acordes com pestana Acompanhamento Ritmo e andamento Formulas de compasso Leitura de cifras Valores ritmicos Solfejo ritmico Cifragem de ritmos Folk e country Blues e rock Soul, funk e reggae Ritmos latinos Ritmos brasileiros O jazz Solos Altura A escala maior Solos no violao I As escalas menores Tonalidades Solos no violao Il Escalas e modos Escalas artificiais Harmonizacao Intervalos 45 46 50 52 57 59 62 66 159 Inversées de intervalos Triades Cadéncias no violao Acordes de sétima Acordes de nona, quarta e sexta Extensdes dos acordes de sétima Poliacordes Acordes sinénimos Modulacao Improvisagao Clighés de blues e rock | Técnicas de solo na guitarra Clichés de blues e rock Il Harménicos Substituigio de acordes instrumentista completo Afinagdes alternativas Anilise e transposigao de cangées Técnicas de slide Dicionério de acordes — Parte I Dicionério de acordes — Parte Il 70 75 76 81 89 90 91 96 7 100 105 108 114 116 118 120 121 146 160

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