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a para uo extusiva -SCCIEDADE MINKEIRA DE CULTURA 17,778 19500 TEA Inngresen por: AL LNOPUCMNAS NORMA ABNT NBR BRASILEIRA 13029 Tere ‘2407 2077 Mineracaéo — Elaboragao e apresentacao de projet de disposigao de estéril em pilha Iuiining — Elaboration and presentstion of a mining waste disposal design ves 7000 ison sreasoraster7 sis mer de rersncia eats ANT WOR 120282057 NOS ah ‘Teewteas Tega nant 2017 ABNT NBR 13029:2017 ABN ant ‘TooUs Os dieting reeenvadbe, A menos Que! ceeerto d3 ARNT. Aunie Au Tieze de io, 13-2 anor 2ADU- BD - ie de dane - Rab Je 5521 74200 Fax 25521 SETS ZB soniggzontary te wwraaintong tr paral uth excluginy» SCCIEDADE MINERA DE CULTURA 17.178 188001481 oy Impress por: ALUNCEXICMIOVAS 00 de outro rego, nennuma pare asec puniagSo poe ‘Bpraoas ou thasos port eum mo aatonice co mecdish neuirc lceeps ¢ marae Sen emseto por (ABA 2017 Taos odie eee ABNT NBR 13029:2017 Termos e definigdes.. ——— apresentag3o da projeto._. 4 Requisitos para elaboragioe 43 Ficha téenica da pilha 44 Estudos... 45 Projeto da pilha de estéril__ 45.4 Premissas ¢ hipéteses admitidas. 45.2 Geometriae arranjo geral. 45.3 Acessos provisérios e definitivas 45.4 — Sequénciade formagio 45.5 Tratamanto das fundagées__ 45.6 Projeto geométrico 45.7 Drenagem interna ncennewn 45.8 Drenagem superficial 45.9 Andlises de estabilidade___ 45.10 Protegdo superficial 45.11 Instrumentagdo de controle 45.12 Plano de desativagio....... 45.13 Plano de fechamente nn 48 Documentos anexados 20 projeto. Tabela Tabela 1 - Fator de seguranga de acorde com o metodo de obtengao da vazao.... i é 5 8 é 8 z 8 ar puta uso anetusiva - 80H Ener (ASNT BUTT Teds os rae aaa i Irprecea par: ALUNOPUCMINAS ABNT NBR 13029:2017 _ ‘A AssociagSo Brasileirs de Normas Téonicas (ABNT) € 0 Foro Nacional de NormalizagSo ‘As Normas Brasileires, cujo contedde # de responsabiidade dos Comités Srasilaires (ANTICS), dos Organismos de NormalizscSe Setorisl (ABNTIONS) @ das Comissbes de Estudo Espaciais (ABNTICEE), 330 elaboradas por Comissies de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas ne tema objeto da nemalizagS0. (Qs Documentos Técnicas ABNT so elaborados conforme as regras da ABNT Diretiva 2. AABNT chams = stencio pars que, apeser de ter side soliciteds manifestacSo sobre eventusis direitos de patentes durante 3 Consulta Nacional, estes podam ocorrer e devem ser comunicados ASNT a qualquer momento (Lei n® @.279, de 14 de maio de 1866). Ressata-se que Normas Brasileias podem ser objeto de citag$o em Regulamentos Técnicos Nestes casos, os Orgdos responsavels pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas para exigéncia dos requisites desta Norma, AABNT NBR 13028 foi elaborads pela Comisslo de Estudo Especial de Elaboracio de Projetos para DisposigSo de Rejeites e Estereis em MineraoSo (ABNTICEE-220) © Frojeto circulou em Consulta Nacional conforme: Edital n® 02, de 09.09.2017 a 07.05.2017. Esta terceira edigdo cancela e substitui a edip3o anterior (ABNT NBR 12029:2006), a qual foi tecnica mente revisada. O Escogo em inglés dests Norms Brasileira ¢ o seguinte: Scope This Standard specifies the minimum requirements for elaboration and presentation of a waste dump design generated by mining open gi or underground mine, fo mes! safely funclanaliy economic and closure conditions, minimizing environmental impacts The revision of this standard was prepared by IBRAM dame sommitee (Brazlion Lining Insitute), which hos represeniabves from soross the mining community in Brazil NOTE This Stanaare does not intend to acuress all aspects or federal, state and local aSSOCIStED Wh Its use, Is the user's responsibilty ofthis standard, n case of any conficts of regulatory proveavres, establish ‘appropriate practices for each case In accordance with current Jaws and with good engineering practice. DADE MINERA CE CULTURA 17.178 1989001681 enpla paar usa exclusiva - SOCK w \GABNT 3017 Todos 01 dees ecenvados Iingresa por ALUNCEUCKINAS Exemplar para uso exdushe - SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA 17.17.1950 14.81 Mineragac — Elaboragao e apresentagao de projeto de disposi¢ao de estéril em pilha 1 Escopo Este Norma espetifiea os requistos minimos pera 2 elaboraro e apresentacdo de projeto de pilha pera disposit2o de estéril gerado por lavra de mina a céu aberto ou de mina subterrénea. visendo atender as condigSes de seguranga, operacionalidade, economia © desativago, minimizande os impactos ao meio ambiente. NOTA Esta Norma no pretanda sbordar todos os aspecios das legislagdes federsl, estadual @ local, sssociades = seu use. £ de responsabildade do usuarie desis Norma, em caso de eventusis conflios de procecimentos normstivos, estabelecer ss préticss spropriacss pars cada caso, em conformidace com as legizlapdes vigentes © com a bes prities de engenners. 2 Referéncias normativas Os documentos relacionados a seguir so indispensdveis & aplicacGo deste documento. Para referén- cias datadas, aplicam-se somente as edicdes citadas. Para referéncias nfo datadas, aplicam-se as edigGes mais recentes do referide documento (incluindo emendas). ABNT NBR 10004, Residues sélidos - Glassificagdo ABNT NBR 10005, Procedimento para abtencdo de extrato lixiviado de residuos sdlidos ABNT NBR 10006, Procedimento para abtencdo de extrato solubilizado de residuos sélidos ABNT NBR 10007, Amostragem de residuas sdlidos 3. Termos e definicées Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos € definicées. 34 estéril de mina todo © qualquer material néo sproveitavel economicamente, cuja remogdo se toma necesséria para a lavra dominério 32 rejeito todo © qualquer material descartado durante o processo de beneficiamento de minérios 33 sedimento todo © qualquer particulado sélido gerado por erosdo © carreado superficialmente pela agua 34 disposi¢ao de estéril em pilha formagao de pilhas com o estéril de forma planejada, projetada ¢ controlada @ABNT 2017 Tecan on dees reservar 1 Imerassn nr Al LINAPLICMINAS ABNT NBR 13029:2017 35 vida Gtil operacional periods compresndido entre o initio de formacio e = desstivacio da pilha de estérl 36 desativag3o da pilha de estéril rérmino da etapa de formaco, configurando o fim de sua vida operacional 37 fechamento de pilha de estéril integrago 20 meio ambiente & habilitar3o pars novo uso da pha jd formada ¢ acabada 38 plano de desativaggo da pilha de estéril ‘orjunto de atividades necessdrias para permitira desativap3o da piha de estén! a9 afluente & pilha de estéril qualquer fluxo de agua, perene au sazonal, superficial ou subterdnea, que converge para a pilha de estéril 210 surgéncia afioramento da superficie fredtica natural, perene ou intermitente. efou proveniente de dguas pluvisis infiltradas no macigo ds pilha de esteril am barragem para contengdo de sedimentos estrutura construida a jusante da pilha de ester, ou de parte dela, para garantir a reteng3o dos sélidos carresdos dels B12 efluente da pilha de estéril fracSo liquide que retoma ao meio ambiente por vis superficial ou subterrnes. apés escoar pela pilha de estén 313 superficie freatica normal superficie fradtica admitida para as condipies narmais de funcianamento da drenagem intema, pre- vistas no projeto NOTA — & importante conelderar que, nae pllmas em que nfo ha necessldade de cletema de drenagem Interna, 0 fluxo de Sgua Interna asta diretamente relacionado 35 candighes de drenabllidade da tundag3o e dos materiale conetituites da propria pliha de ester aaa superficie freatica critics superficie fredtica que intraduz condigies criticas de estabilidade para candigbes de no funciona- mento dg drensgem interna da pilhs prevista em projeto NOTA — importsnte consiversr que, nag plnas am que nfo na necessicsde de sletems o8 crenagem Interna, 0 fluxo de Sgua Interna asta diretamente relacionado 3s condighes de drenabllidade da tundag3o e dos materiale conetituites da propria pliha de ester 2 (SVABNT 2017 Tasos os duos reacewadoa 315 canal temporatio estruturas de drenagem superficial cuja vida itil é inferior & operacional ou que sera removidas durante 2 operacZo 346 canal definitive estruturss de drenagem supertfic que sero mantidas apés a desativacdo da pilhs de estéril 347 vazbes medidas valores de vazdes obtidos pelo emprego de equipamentos de medicao, como molinetes, calhs Parshal, vertedores, réguas, método volumétrico (volume & tempo) ets. Néo sé enquadrando neste método '@ emprego de flutuadores € demais métodos empiricos 3.48 vazbes calculadas valores de vaz6es estimadas por meio de calculos indiretos, como balanco hidrico, flutuadores ete. 4 Requisitos para elaboragao e apresentagio do projeto 4.1 Sumario executivo Relacioner as informardes gersis sobre 0 projeto. de forms resummida, pare permitir seu entendimento global. 4.2. Introdugao Fornecer as informarSes hésicas sobre: — ocempresndedor identificagao ¢ enderezo — 9 pmjeto: localizscdo, acesso, finalidade, capacidade velumétrica e vida Util operacional da pilha de estéril e caracteristicas do estéril a ser disposto 4.3. Ficha técnica da pilha Aficha técnica da pilha deve informaras carasteristicas fisicas que definem a pilha de estéril projetada, incluindo alture final, elevacdes de base de crista, angulo de talude geral, altura das bencades, lergura de berma, ngulos de taludes entre bermas, capacidade volumétrica, vida Util operstional, ‘area ocupada e érea de supressio vegetal 4.4 Estudos 44. Estudos locacionais ‘Os estudos locacionais devem descrever as opgdes locacionais estudadas, de forma comparative, justificando a escolha feita para o projeto executivo. 44.2 Caracterizagio quimica do estéri Deserever e analisar tecnicamente os resultados dos enssios de esracterizaeSo quimiga dos estéreis a Serem dispostos. Os materisis devem ser amostrados, ceracterizados e classificades segundo 05 OABNT 2017 Todor or datas reseneadar, 3 resto por: ALUNOPUCMINAS ABNT NBR 10004, ABNT NBR 10005, ABNT NBR 10006 e ABNT NBR 10007. Recomenda-se ainda que seja aveliado 0 potencial de geracda de drenagem acids ¢ lixiviagao neutre. Cabe destacar que 8 caracterizagéo quimica do estéril também & elemento condicionante para 9 projete de tratamento de fundacdo. NOTA Na auséncis de lagisisedo especitics, ss piinas que srmazensm estéreis classifesdes como per- ‘9050s demandem s implementsgdo de revestimento de caracteristicas impermesbilizante. Ja os estéreis clessifieados como classe 2A (ndo perigases e ndo inertes) demsndsm avaliaeSes hidregeolégics e hidrogeo- quimica integrades a0 projeto da pilhs (ineiuindo cerscterizagSo edefini¢do das valores de referéncia prévios 3 implantaego do emprendimento}, vissnde veniicer 2s vuinersbilidedes do squifero e definir s necessidade © 0 tipo de revestimento e/ou controle s ser splicado 80 projeto. Jd os esiéreis inertes, ndo sdo considerados contaminantes e. deste modo. no possuem potencial pars sfeisr de forma negativa o meio ambiente nem 8 sade humans, ndo demandando assim quslquer tipo de revestimento. 44.3 Estudos hidrolégicos e hidraulicos 4431 Surgéncias Informer a lovalizacdo, caracteristicas e vazdes des sugéncias eventuslmente encontradas na ares a ser ocupada pela pilha de estén 44.3.2 Hidrometeorologia € estudo de cheias A hidrometeorologia ¢ estudo de cheiss devem descrever as caracteristicas climaticas © hidroldgicas da éree da pilhs de estéril e definir 03 pardmetros hidrometeorolégicos necessérios ao dimensiona- mento das estruturas de drenagem superficial ¢ intema da pilha de ester 44.3.3 Estudos sedimentologicos. Qs estudes sedimentolégicas devem indicar as estimatives feites pars as taxes de geracdo de seci- ments por roséo na batia dé contribui¢do € na propria pilha, durante a vida Util operacional eno seu fechamento. Esta estimativa deve ser utiizada para o dimensionamento e frequéncis de limpeza das esiruturas de controle de sedimenios provenientes da pilha de estéril 444 Estudos geoldgico-geotéenicos 444.1 Geologia local No estudo da geclogia local deve-se apresentar o mapeamento geologico-geotécnico de superficie. NOTA _O mapeaments geclégico-geotéenico objetivs orientar 8 programsego das investigacfes neces- sdrigs 20 estudo das fundagées ds pilhs de estén 4442 Fundagdes AS fundagdes devem apresentar os principals resultados das investigaces e ensaios de campo € de laboratério realizados para se conhecerem as caracteristicas geotécnicas dos materiais constituintes € das condi¢des hidrogeolégicas das funda des da pilha e para elaborer 0 projeto de tratamento das, fundagdes € as anélises estruturais de pilha, como estabilidade, adensamento € percolar4o. i i i ; 4443 Estéril Descrever os materiais formadores da pilha © suas caracteristisas geotécnicas, como procedéncia seoldgica, oranulometrias, orau de alteragdo de consisténcia, visando avaliar ¢ estimar densidades dos materiais e determiner os parémetros de resisténcia ao ciselhamento que devem ser utilizados nos calculos de estabilidade do projete. 4 ONGNT 2017 Tador oe cree reservar [bremplar para Uso excuSne - SUGICUALIE MINEINE, UE: GLIA 11 14th 1MOMUUTAT 4.5 Projeto da pilha de estéril O projeto da pilha de estéril pode ser desenvalvido em niveis conceitual, basico ¢ executive Informer es premissas € hipdteses admitidas para o projeto. como caracteristicas do estéril a ser dispesto, quantitative de estéril, vida Util operacional da pilhs de estéril, metodelogia de construgo/ formacda da pilha de estén, ipos de materiais de construc, condigdes de percolaco, fatores de ‘seguranga ¢ premissas hidrologicas, hidraulicas ¢ operacionais. 45.2 Geometria e arranjo geral Ageometria arranjo geral deve apresenter a locagda € a geometria final da pilha de estéril, conside- rando a lotalizacdo em rele¢do 0 empreendimento, curva elevagdo «volume, sistemas de drenagem , quando for 0 caso, 8 estrutura para 3 conteng&o de sedimentos. 1s € definitivos 453. Acessos provisé: Deserever os avessos provisérios, necessérios & formaro ascendente da pilha de estéril Apresentar allocagdo dos acessos definitivos, necessarios para os servigos de menuten¢&o da pil de estéri 45.4 Sequéncia de formacao Apresentar a3 etapas-marco de formaco da pilhe de estéril, como construco do acesso & base, drenagem intema, sequenciamento temporal do atemo, drenagem superficial, instrumentacéo © reves- timento vegetal. 455 Tratamento das fundagies Com base nos estudos geoldgico-geotécnicos, epresentar os procedimentos para prepararo das fundardes, como desmatamento, remoro ou tratamento de materiais inadequados controle de gua superficial € subterrénea. tratamento da fundaggo deve considerar, ainda, as caract ceracteristicas hidrogeolégicas e hidrogeoquimicas. sticas fisico-quimicas do estéril ¢ as 458 Projeto geométrico No projeta geométrico devem ser indicados todos os elementos geométricos do arranjo geral da pilha de estéri, informando os dados de locago necessérios para sua implantac&o. O projeto deve considerar os seguintes eritérios: 2) 08 taludes entre bermas devem ser conformados para Inclinacées que gerantam os fatores de segurange recomendados: b) as bermas devem ter largura suficiente para atender as consideragdes de crenagem © garantir © acesso des equipementos de manuteneéo com seguranes; ¢) pare 2 sepdo considerads critics, o 4ngulo geral da pilha deve ser tal que atenda sos fatores de seguranga indicadas em 4.5.9 ARNT 2017 Todos oe dision recoradoe 5 lmgresse por: ALUNOPUCMINAS 4.5.7 Drenagem interna ‘Apresentar os critérios de dimensionamento da drenagem intema, assim como suas locacdes, geo- meta dos drenos © das transigSes, além das especificacdes dos materisis & setem ublizades. (O dimensionamenta do sistema de drenagem interna deve considerar as caracteristicas dos materials, de constnugao dos drenos, de fundagde © dos materiais estéreis que iréo compor ¢ pia, A drenagem intems deve ser dimensionada em fungéo das vazSes medidas ou caleuladas na area de implantaeo da pilna, Esses vazdes devem ser tomadas como referéneia, senda recemendavel aplicar um fator de seguranca minimo conforme Tabela 1 Tabela 1 - Fator de seguranga de acordo com o método de obtengao da vazio - 5 A Fator de 5 - Vario | Frequénciademedigéo | so wanca minimo | Método de medigao ‘Mensal (ou com frequéncia Equipamentos de Medida | superior) 20 longo de um 18 hidrometria (motinete, ano hidrolbgico vertedor ou calha Parshal) Calculada - 25 5 Nes pilhes formedas por materiel rochoso, 0 sistema de drenagem intema pode ser suprimido em fungo da permeabilidade gerel do depésito de estéril Neste caso, o meterial rochoso constituise come 0 préprio dreno. 45.8 Drenagem superficial Apresentar as lotagSes © 8 geometria dos disposftives de drenagem superficial e as espetificardes dos materiais 4 serem utiizados, Os seguintes tempos minimos de recorréncia so recomendados: a) 100 anos para dispositivos de pequena vazBo, como canaleias de berma ¢ descidas de égua ‘entre telugies; b) 100 anos para os cansis periféricos tempordrios de coleta ¢ condugdo de aguas superficiais; ©) 500 anos para os canais peritéricos definitives de coleta e condugée de éguas superficiais, 4.5.9 Analises de estabilidade As andlises de estebilidade devem ser reslizadss nas segdes critices da pllha com relacéo & altura, caracteristicas de fundagdo © condigdes de percolaedo, bem como os pardmetros de resistencia obtidos com os estudos geolégico-geotéenicos (ver 4.4.4). Os seguintes fatores de seguranga devem ser considerados: a) ruptura do talude geral: — superficie freética normal: fator de seguranga minimo de 1,50; — superficie frestica critica: fator de seguranga minime de 1,20; (vomplarpara uso exclshe - SUYIGUALIS MIMEINE Bi: CULTURA 1/1 MORUE ST 6 ©ABNT 2017 Todos oe deite resarvadbe Exemplarpam uso excush - SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA. 17.178.195/0014-01 b) ruptura do talude entre bermas: — fave predominante de solo: tator de seguranga minimo de 1,50: — face predominante de rocha: fetor de seguranca minimo de 1,30. 4.5.10 Protegdo supertic Para a protec ao superficial da pilha devem ser especificados os revestimentos a serem aplicades nas bermas. plataformas ¢ taludes, quando necessario. Recomenda-se que sejam empregados revesti- mentos que possam sé integrar ao meio ambiente. 4.5.11 Instrumentaco de controle Na instrumentagéo de controle devem constar as plantas de localizagdo, as especificardes técnices ‘2 03 detalnes construtivos dos instrumentos de monitoramento da pilha de esteril Prever a instalagao de instrumentos para, no minimo, controle das vazées da drenagem interna € dos niveis de gua no interior da pilha € sua fundagéo. Definir, para todos os instrumentos, as faixas de tolerncia admitidas, tendo em vista a anélise de estabilidade (ver 4.5.9). Deve-se considerar, ainda, os instrumentos necessérios 20 monitoramento ambiental, quando o estéril no for inerte. 4.5.12 Plano de desativagao Apresentar o plano de desativacéo conceitual, contemplando todas as atividades apés o fim de vide ‘itil operacional da pitha de estéril, tais como medidas de monitoramento e instrumentarao, revesti- mentos, sistema de drenagem superficial € garantia ce estabilidads. 4.5.13 Plano de fechamento ‘Apresentar 0 plano de fechamento conceitual sempre que @ uso future de area da pilha de estéril ‘estiver definido e/ou houver legislate especifica. 4.6 Documentos anexados ao projeto ‘0s sequintes documentos devem estar anexados a0 relatério: 4) relatirio das investigagdes geotécnicas de campo € de laboratério: b) todas as memérias de calculo ¢ critérios de projeto utiizados; €) plsniihe de quantidades © servigos das obras civis: a) especificacdes técnicas construtivas, incluindo os enitérins de formacdo ds pha de estéril e det nigdo des etapss marco de sequenciamento, ©) manualde aperagéo da estrutura, incluindo procedimentos de inspegda de campo e manitoramento (indicando 08 elementos @ serem monitorados, a frequéncia da inspecao de campo € das leitures dos instrumentos & os ortérios de andlise dos dados obtidos) & atendimento & eventuais situagdes de emerge AGNT 2017 Todos os deetas reservados: 7 Imeresso por: ALUNOPUCMINAS

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