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pos-Modernismo [8 tempo em que di no proprio sistema econdmico, antes « sem pela segunda dk terceiro termo, ento, quarts termos que se postulem para os fece um paradigma de desenv’ tular sua cronolog Enquanto no pudermos fazer isso «ia em langar um teceiro te yine® 3, surreal jismo sem inconsciente P6s-Modernismo E justamente porque tivemos que aprens ‘questio de midia que comegamos a percebe € que as formas e gen leressante exp ‘sempre sido assim ao longo de toda a hist samente universal, privilegiado © exemplar no exato ° fem que as conceituagdes dispor Vatiedade de objetos de estudo que g lade” nos apr 2 toda sua variedade, agora considerados como textos") E que exclusivamente linguisticas em & _texos linguisticos e ser 8 4 prioridade emergente das midias em nossos mais capazes de segunda, 0 petiodo Pés-Modernismo | cujas formas sio obscurecidas no us oxlas as restrigdes das convengdes. 0 Video escopo das possibilidades © posModernismo |t ha especial para dizer sobre 8 thes ocuria, eee ert 0 conceit : Taber ess ds erage Sam mais in 5 sc iaugioa: 0 Moqueto = conan aqui ute £ o os primes experiment 5 Tlespeihssaar femtados a duvadar de que qualquer desenga0 ou os precomie pa a ar conta dessa varied. No entanto, penso ser esclance oe vi poder dar cont 3 revo dela pasundo dune too duress questo snd de wma oe eyo eantando 9 rote: vmtemupgtes — chamadas or fe radio com resposta esta € problema fenomenokigco, Tame 1 é Sa ackonivtem mat pony ecm acral una Sa ot ga nie Sess sens tne ce man al ry De gu din tun pone, cla ots es 20 tab a emis Ma aa purse tn decpenty se sau tedevisdo, sey ela comercial ou no (ou, sinto-me tentado eee pro parma cm pa nds sqm seonies Tdgdo frevsliana quanto na MATIN Aincussio de Sartre no Journal of the ima propriedd s( das coisas, mas 9 cntendkas em tem cconteudo thoso de nossos proprios limites existencias, ideolbic dice do que temos que recusar nas formas de pratica Ss propria binagao que cho de, por exemplo, Raymond Roussel ‘conceito de #édio e sua experiencia) texts a questio do valor estetico ent m® dB mao (neste caso Lukes, mas tambem war 0 “tédtio” € considera mo uma es- mos cle Geseqo uagdes de ‘eaes, ser também ruins (ou deradados, pare de Frankfun), ate Inaginemos um rosto em nossa tela de te rosto permanece, ‘expresso, tomando-se, apés alg ‘in sx ates pore Tater o pons dsaidanetee descabrimos qu en paricubr dua 21 minutos, 0 nico toma conta de nossa men -outra coisa parece preferiy ‘minutos nao é um temg ss longo em outros contextos (a lidade do iniciado ou a “ore um ponto de referencia), ea natureza dessa fn cia deo exo fore um problem nea, <— oy a = pacha entre a situacao em que aie ko date expec andog done experinen ded pier em er qe ape fa era nen cel Cano cn wero sips de qu ese ape ex Pés-Modernismo |# (0 ma de arte que Se antemporineo do pos: lados, a méquina como suicito € 1a da aparelhagem de fotografia revolver, sujeito, cujo corpo est am Ito mecinico em algo como um aparelho de do tempo do video estio assim 130 Pés-Modernismo |= Geotento é bem pouco relaxante e bastante dif fea de cinema, para nao mencionar o distanci terra brecitano fumando seu charuto. Na teoria contemporiinea do einer tRrvmuitas andises interessante (grande parte delss feta numa perspectvt Inesniana) sobre a relagdo entre a mediaco da maquina de flmar ¢ cons da subjetividade do espectador — a um s6 tem sbelecer as fi despersonalizagio mecir longe nesse outro medi ainda assim, fortemente motivada a rest ddo ego e da representagio. Penso que & descentramento do sujeito) vai ainda m 0 proptios auteurs sio dissolvidos do: volta a esse ponto mais adiante, em outro contexto?. Mas, como 0 video € uma arte temporal, os efeitos mais paradoxats dessa apropriagio tecnol6gica da subjetividade podem ser observacos na cexperiéncia do proprio tempo. Todos sabemos, mas sempre e {que as cena ficionas €dilogos na tela de cinema encurtam + reaidade do tempo do rel6gio € nunca sto — devido aos sistematizados dus wits tc tes com a duracio puta real: e qualquer cineasta nos pode fazer lembrar disso « ‘conforto, 40 volar ocasionalmente ao tempo real em alguy se modo, csquecer momentaneamente?, assim radicalmente dissociada das quest hiséeas como pritica de cenas formas de narracio): muito da confusio no assim cl debate sobre a representac realismo) acaba quando disinguimos ans suas temporaidades ficcionas da estrutura da narea bre expo para or sim como pas premss novos e neressates 0 ein, po exemple proviarse ramen de m0 bears mas eof is, pr vos meas 4 murs de lnc cme in ls Se oil us cera sla es una pce de tens coneag de tetracaine FICO; que our ¢ thai ty Puls incessan Se PAM 4 Posigio um 4 Me mente ring, mentor (Pen amentos permine OU UM logetina. ‘tomentaneamente mais de naraivizagio fone, a renarrativizagio eee oe uta Saerseees ‘mais “stentes Por Outros. Entio, i one on comer com os tea imagers como ado neg taremos) € ‘regelante -m um plas mulher deta ae tanec = dasa ees ae hon luer em uma, mre OS mecanis- wna crwansuombone ‘esd pogamacioe mais racers pact, Oposgio de le rena co eaten AER cute CO ~ estaba nett ca pp ero em ata eh able ass Saeos compo sm agora ser et se a questio central da Os psicdlogos estabelecem uma sore forma visual de reconecinoA” a primeirt tfantnea €furcions através Je gestalt totalmente wat quanto a segunda € suit 3 UM explo- + eristalize em alguma cof PrODrAIme? Taoras,reconheceros uma melodia de ine cdeveriam permitiridentificar wuam objeto de uma vist- ca vaga, que nunc locar essas imagens em semen curs CONOR TS “Sbvias, Fica assim claro de que modo crenata lo porafosseneresante IMaR! OT estranhamento” da musica de vers cei plas fotos dos mane por exemplo, no qual a musica fauna parte do xo cura do i Wo seculo XX tendo a mesma Subs tincia das f0109) es rma 8 1 ads de wma fo som € imager ‘entre forma 2 re talvez nune seivel”_ Em oultras Pal F os discos voadores que HOS smatogrifico contin ca se preocupa em col “ima ealém desse caso mais simples da influgncia relativa de signos eciferentes sentios de diferentes midis finda persiste 0 problema mais Mra do peso reaivo dos vis sitenns ‘genéricos em nossa culturs: ser aca iego cena € @ priori um Renters Hele forte do que o que chania~ ae te propaganda, ou do que 0 dScurso qe RES AS imagens de uma recat burocratizada (a corer, 0 esctOro. rotina), ou do que 0s de- Sethos de computador, ou do que aquele “gen olen aoe através que ela nos do qual a referencia € seen ana Proceso his istematicamente process Como a ee UE ides, gk canta do = a ctrl do pop tape ca a Cat ee ol te yin esc am aga Seni mada ditament ‘lec pis naa Nt KD) Namo qu se a vas demonstende ese que seu valor do, igi da conju conjungio ‘lor, qu, como ae sion temas pea ctFamen individuais, nae Port dissolver tal aca desea réncia de tem, one 30 tum modo tes Ta to ds lage ere 2 cpap rats ane a, signin Poe, on pr send "a mesma CO‘! 0 Nao vou tentar Fnhum desses problemas tomar a abordagens € DESDE rejmna espécie de mito ti z sada produgao cult tal eontemporinea (pésmode projegdes teoricas ‘ra uma vez rugada do capitalismo ‘nenhum problema, com 0 Sel me da Tinguager referencia) quando aparece, m8 parecia relacionarse, Se mu inicial do signo — © era, ou das assercoes 01 dticas do assim chamado dIscurse ou Migico — deu-se por causa oA disso- Fug comosiva das formas mals 2008 a mguagem magica POF uma rs aque chamarei de reificagio, ume Pa cuiaWica € 2 8 SEPA violenta au Gijumgdo, da espcializac2O © ‘cejonalizacao, de uma divisio do tra faho taylrista em todos os comin Tafelizmente, essa forca — Ue fez surgir a referencialidade os Feromal —~ seguia aan SC deter por mada, a que € a propria Konica do vapital. Entdo, esse primelro ‘momento de ace icagio ou de reaismo nao pode 1 erge muito temp por uma SVE decane, ee mesmo Orn, POF To nabjeto da forva corrosiva da se ao. que entra no dominio da ingARTE ‘para separa osigno do ree rente, Essa dsjuncio nao abole © mpletamente 0 Feferentes 01 0 ‘mundo ob- jeuvo op realidade, que ainda tem Ue imtencia esmaccida no HOTZ Vndozinho vermelho. Mas sua ‘grande ver uma escla diminia ou UM sperma do signo permite que ese Va aomento de autonomia Je distin téncia relativamente five © MODIS. veomparado com seus ant! rutonomia da linguaBem. fos objeton Fst autonomia da uur semis Pés-Modernismo | 0 momento do modemismo e do dominio doe muro sem ser otalmente parte dele, desse modo ad Dh negate, asta una cea aad dy? pg? faa deca que ora espnsivel por esse nove nan Ud quant pla qualidade, a eicacio penetra o prope "0c, sane do signi. Agora reer e read oe MPa ver, © prio conto — significado —é problemateade eM de pro foo altro dos sgficantes que nos chamamos e035 a. moma produz dbus monuments como as do ma noe embarata sem cessr $ fagmentos de textos preexistentes n+ mas amar cob pod sclem una man ogee Se ‘ads meas ue caibalzam oats lies, meateton ee ‘gem de pedagos de outros textos — tal & 2M Cola, eral qe enconta una de suas formas muisoriginase ne «asa nov ate do video experimental isinaise aurny. tetico que «8 logica do pés-moder mais fortes, 3 5 E : : 3 2 O percocet agin ees ep do apt pla eins, vituaimente redrcionio, Asim com az tra pore er consi Um oso fevers trio

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