You are on page 1of 1

1Id 3

10
1 BR
-0
-14º 3 6
3 6 6
2 1Id
2p
1Id

3
1Id

BR-15
1 7 7
2p 6
3 BR -3
64 3 4
3 6

6
11
-26° -26°

-
BR
6 5 2Pr
7 1Ag
10°S 10°S
2 2 2U

3
3

5
6

-1
3 7

BR
3 1Id 1Id -14°

BR -1
1

10
Escala 1:30.000.000 7 6
1

BR -0
0 20

ES

58
B R-
6

RT
300 0 300 600 Km 4 1Id

MO
6

BR
4 2Pr

S
-14° 1Pt

-0
1Id

DA
3

8
-34° -34°

0
R IO
-68° -60° -52° -44° -36° 6

5
-68° -60° -52° -44° -36° 6 1Id 6

13
B 1Id
R

-
-1

BR
-68° -60° -52° -44° -36° 3 74 1Id 4

4
DOMÍNIO 7 1Ag
DOMÍNIO 2 CARBONATOS/ CUIABÁ 1B
4 BR-070

BR
.
! BR-020

1
BACIAS SEDIMENTARES

- 02

-10
4 METACARBONATOS 0

0
1Id 07

BR
BR
- 3
7 BR-0 BRASÍLIA BR
6
70
P -4
79
79 C IS
CO
-2° -2°
7 2Pr RIO AR AG U A IA BR-4
FR
AN
18°S 18°S 3 SÃ
O
1 2Id RIO
-2° -2° 3 1Id 4
2 1Id -36º

60

22
-0

-1
BR

BR
1Pt 1Pt
3
6
-60º
6 6 PRINCIPAIS BACIAS SEDIMENTARES DO BRASIL
2 51
ÇO 2Pr B R-

5
-10° -10°
RIO

O
LO
UR
EN

GOIÂNIA BR-457
HO
NH
A SEÇÕES GEOLÓGICAS ESQUEMÁTICAS
-10° -10° .
! QU
IT
IN

BR -3 67 JE
DOMÍNIOS HIDROGEOLÓGICOS R IO

6
2Pr
3 BR 6
-0
40 7

58
0 55
1

BR -1
Formações Cenozoícas 06 -3
R- 4 4
B 1Id BR
-18° -18°
BR
26°S 26°S BR -3 64 1Id -3 2Id
Bacias Sedimentares 1Id 5 4
-18° -18° 2 5
2

2
59
-3
BR
3

6
BR-163
Poroso/Fissural 1Al 1B

-11
5 6

BR
67
CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS

-3
-18º

R
6

B
4 Metassedimentos/Metavulcânicas 1Pt 1Id

BR
-05
1Id

15 3
-26° -26°
2Pr BR

-4 9
1Id

BR
-4 52

BR-
5

6
-26° -26° Vulcânicas Planimetria Batimetria (m) 4
2Pr

BR-
354
6 6 -41
8

35
Cristalino 0-50 2500-3000 BR

-1
Escala 1:30.000.000 3

BR
P Capital Federal 5 4

B R-
Escala 1:30.000.000 Escala 1:15.000.000
300 0 300 600 Km
AI
B
A 2Id

3 64
7 Carbonatos/Metacarbonatos 1 50-100 2750-3000 2Pr
PA
R
A
N

3 7
3
300 0 300 600 Km 150 0 150 300 450 600 Km -34° -34° .
! Capital Estadual IO -18º

AI
R
2Pr

GU
34°S 34°S -68° -60° -52° -44° -36° 100-500 3000-3500 1B

RA
-34° -34° 2Pr

PA
1Al 1Id

R IO
-68° -60° -52° -44° -36°
68°W 60°W 52°W 44°W 36°W Rodovia Principal 500-1000 3500-4000
-68° -60° -52° -44° -36° -68° -60° -52° -44° -36° -68° -60° -52° -44° -36° 4
-68° -60° -52° -44° -36° BR-365
20
1000-1100 4000-4500 -1
DOMÍNIO 4 DOMÍNIO 5 DOMÍNIO 6 BR BR -36 BR
-1
3 0
-18°
DOMÍNIO 3 Ferrovia
-1
5 8
4 BR-381 ES
METASSEDIMENTOS/ VULCÂNICA CRISTALINO 1100-1500 4500-5000
POROSO/FISSURAL 1Id 6
60
BR -0
METAVULCÂNICAS
-18° 1500-2000 5000-5500 1Pt 2Pr 2Pr 4
Corpos d'água

BR

01
-0
BR -4 97

-1
40
-2° -2° 2000-2500

BR
-2° -2° -2° -2° -2° -2°

9
2Pr 3

81
41

-3
-
BR

R
B
BR
4
Base cartográfica digital, escala 1:1.000.000 obtida a partir da Base Cartográfica Integrada REP RE S A ÁG UA

26-
VE RME L HA
5 5
BR -262 BR -2 5
9

2
Digital do Brasil ao Milionésimo do IBGE (2003), onde foram feitas simplificações, adaptações BELO
7 RIO G RA N DE
e modificações na hidrografia, sistema viário pela CPRM. HORIZONTE
REP RE S A DE IL HA
4 .
!
Base geológico-ambiental obtida a partir da reclassificação e generalização da Carta Geológica SO LTE IR A

BR -11 6
-10° -10° -10°

54
-10° -10° -10°

50
-10° -10° ao Milionésimo (CPRM, 2004).

BR-1
CAMPO GRANDE

BR -0
BR- 5
4 .
! 26 2
Sistema Geodésico de Referência: South American Datum SAD69.

BR
-3
54
Meridiano Central 54° W BR
-26
2
R
Falso Norte: 0

BR
EP
RE 81
-3

-36
S
A R
Falso Leste: 0 TR B

4
ÊS
IR
B R -2 6
2 . VITÓRIA
!
Projeção Cartográfica Policônica M
ÃO 6
-18° -18° -18° S
2Pr


-18° -18° -18° 2Pr BR-060
-18° -18° 6

RA
PA
BR -1
Consolidação dos dados em Sistemas de Informações Geográficas SIG e finalização cartográfica. 2Pr

O
RIO PA RA GU AY

RI

BR
63
2
BR -4 8

-1
58

20
-1
BR
CPRM - Serviço Geológico do Brasil
Divisão de Geoprocessamento (DIGEOP) BR
-4
BR -2 6 5
5 56
SRTM - Geração dos Dados: NASA - National Aeronautics and Space Administration, e NIMA - National B R -3 5 6

1
10
Imagery and Mapping Agency BR -2 6 7 BR

-
-26° -26° -26°

BR
-26° -26° -26° -4
-26° -26° 9 6
Armazenamento e Disponibilização dos Dados: USGS/EDC - United States Geological Survey / Eros 3 1
93
6 -3
BR

60
Data Center

-0
BR

BR-153
BR-267
4 1B
Escala 1:30.000.000 Escala 1:30.000.000 Escala 1:30.000.000 Escala 1:30.000.000
Processamento: Elias Bernard da Silva do Espírito Santo -22º 2Pr 2Pr
L
300 0 300 600 Km 300 0 300 600 Km 300 0 300 600 Km 300 0 300 600 Km Azimute da fonte luminosa: 315º BR -2 67
ÍB AD
OS
U

RA
PA
Elevação da fonte luminosa: 35º Á R IO 92
-34° -34° -34° 4

76
3 BR
-34° -34° -34° -34° -34° -4
6 R AN BR-369
-4 J- 1DL

BR
R
Fusão em HSV

-3
BR PA BR 59
-68° -60° -52° -44° -36° -68° -60° -52° -44° -36° -68° -60° -52° -44° -36°

BR

-0
IO -3
-68° -60° -52° -44° -36°

11 6
-26º R 7

40
4

BR-
6

DOMINIOS E SUBDOMINIOS HIDROGEOLÓGICOS -22º

81
-3
1Al

BR
FORMAÇÕES CENOZÓICAS B R-
2 67
RI
O
T IE SU
L 4 BR-11
BR DO 6
Aluviões Solimões -3
7 6
BR
-3 74
TE

RIO
PA
R A ÍB
A
BR-
101

Favorabilidade hidrogeológica variável - Correspondem às aluviões recentes e antigas, no geral estreitas e/ou de pequena espessura. Litologicamente são representadas por areias, cascalhos e argilas Média a baixa favorabilidade hidrogeológica – Corresponde à unidade geológica Solimões, de ocorrência regional e que pode alcançar grande espessura, constituída por sedimentos eminentemente pelíticos

BR
1Al 1Sm com bancos arenosos e lentes de linhito, turfa, calcário e gipsita, definindo um padrão descontínuo. As águas, no geral, não apresentam boa qualidade quimica. BR-369 .
!

-4
com matéria orgânica. No geral, é prevista uma favorabilidade hidrogeológica baixa. Ao longo de rios de primeira ordem, existem locais onde podem adquirir grande possança, com larguras superiores a

BR

59
BR -4

-3 8
6-8 km, e espessuras que superam 40 metros, e onde se espera uma favorabilidade hidrogeológica média a alta. As águas são predominantemente de boa qualidade química. -22°

3
2Tb RIO DE JANEIRO
Depósitos Tipo Barreiras

78
5
2Pr
Iça Média a alta favorabilidade hidrogeológica - Litologicamente são representados por uma alternância de sedimentos arenosos, argilosos e areno-conglomeráticos, com bruscas variações laterais de fácies. BR-
11 6

Alta a média favorabilidade hidrogeológica - Corresponde à unidade geológica Içá, de ocorrência regional e de espessura de dezenas de metros. Litologicamente é constituída por arenitos finos a grossos 1Br Espessuras bastante variáveis, sendo que localmente ultrapassam os 70 metros. A favorabilidade da ocorrência de água aumenta com a espessura e a razão areia/argila. Água normalmente de boa qualidade .
!
1Iç (muitas vezes ferruginosos), siltitos, argilitos e turfas. As águas no geral são de boa qualidade, desde que não captadas de horizontes ricos em matéria orgânica ou ferro. química.
-22° BR
-4 87 SÃO PAULO 6
Araguaia
Marajó 2Pr
5

3
Favorabilidade hidrogeológica variável - Inclui sedimentos neógenos-quaternários de natureza arenosa, areno-siltosa e argilosa, freqüentemente conglomeráticos, localmente lateritizados, formados

-37
1Ag

BR
Baixa favorabilidade hidrogeológica - Seqüência de argilas, areias e cascalhos do Quaternário, relacionados a canais e planícies de inundação com influencia variada de marés. Caracteriza-se pela espessura em canais e planícies fluviais. Apresentam espessuras variáveis de poucos metros a mais de 100 metros. Por serem áreas de inundação, planas, em região de alta pluviosidade, tem alto potencial
1Mj de algumas dezenas de metros, e grande descontinuidade das litologias. Esta unidade assenta-se sobre a unidade terciária Formação Marajó. de armazenamento. Favorabilidade hidrogeológica de média a baixa, dependente da razão areia/argila. BR -2
72 1

4 66
- 10
BR
4
Depositos Eólicos

B R-
69
B R -3
Pantanal

BR
-3
Alta a média favorabilidade hidrogeológica - Constituída litologicamente por areias, siltes argilosos, paleodunas e dunas de areias quartzozas bem selecionadas. Uma maior favorabilidade hidrogeológica é

7
Favorabilidade hidrogeológica variável - Inclui sedimentos neógenos-quaternários de natureza arenosa, areno-siltosa e argilosa, freqüentemente conglomeráticos, localmente lateritizados, formados em canais

6
1DE esperada nos depósitos de maior possança (grande área de exposição e espessura) como os campos de paleodunas observados na região noroeste do estado da Bahia, margem esquerda do rio

51
1Pt e planícies fluviais. Apresentam espessuras variáveis de poucos metros a mais de 400 metros. Por serem áreas de inundação, planas, em região de alta pluviosidade, tem alto potencial de armazenamento.

BR -1
São Francisco. No geral, água de boa qualidade química.
Favorabilidade hidrogeológica de média a baixa, dependente da razão areia/argila. 5

Ú
Depósitos Litorâneos

IT A IP
2Pr
Boa Vista

E SA
6
Favorabilidade hidrogeológica variável - Correspondem aos sedimentos depositados em ambientes costeiros flúvio-lacustres ou marítimos litorâneos, com espessuras que podem alcançar dezenas de metros BR
-11

REP R
1DL e larguras de até centenas de metros. Litologicamente estão representados por areias, cascalhos, siltes e argilas intercaladas e não seqüenciados. A possibilidade de água nestes depósitos é muito variável em
BR-277

Alta a média favorabilidade hidrogeológica - Corresponde às unidades geológicas Boa Vista e Areias Brancas, constituídas predominantemente por arenitos arcoseanos a conglomeráticos e areias de granulometria BR-373
1BV decorrência da grande heterogeneidade e anisotropia dos aqüíferos. A qualidade da água é geralmente boa, podendo contudo ser influenciada pela proximidade do ambiente marinho, de salinidade atmosférica e
média e bem selecionadas. Apresenta no geral espessura reduzida, sendo que localizadamente podem alcançar 120 metros. As águas na sua maior parte são de boa qualidade quimica.
hídrica elevada, e dos evaporitos presentes nos sedimentos.
8
15 CURITIBA
Formações Cenozóicas Indiferenciadas BR
- BR -2 7 7
.
!
Ronuro RIO
IG UA
ÇU
BR
- 37
Alta a média favorabilidade hidrogeológica - Corresponde a sedimentos pouco consolidados de idade tercio-quaternário, que incluem areias, siltes, cascalhos, argilas e lateritas. É uma unidade pouco conhecida tanto Baixa favorabilidade hidrogeológica - Incluem depósitos de areia, silte, argila, cascalho(lateritizados ou não), lateritas ferruginosas, sedimentos coluvionares e eluvionares indiferenciados. Caracterizam-se pela 6

1Rn 1Id

3
pequena espessura e continuidade. Alguma importância hidrogeológica como área de recarga ou estoque temporário para os aqüíferos subjacentes. Explotação passível através de poços escavados. -44º -40º

-1 5
do ponto de vista geológico como hidrogeológico, e ocorre sobreposta a sedimentos da Bacia do Parecis. Pela sua espessura estimada (em torno de 150 metros) e constituição litológica (grande contribuição de areias) 2Pr

BR
73
é esperada para a unidade uma boa favorabilidade como aqüífero.

-3
BR

10 1
BR-476
-26º

B R-
BACIAS SEDIMENTARES
Bacias Sedimentares Indiferenciadas Bacia do Urucuia Bacia do Acre BR -2 8
0
-26º

Baixa favorabilidade hidrogeológica - Correspondem a unidades geológicas de bacias de pequena representatividade, que apresentam Muito alto a alto potencial hidrogeológico - Corresponde a unidade geológica Grupo Urucuia que ocorre na porção centro-leste do Brasil Alta a média favorabilidade hidrogeológica - Engloba as formações geológicas Moa e Divisor, onde predominam arenitos e conglomerados
2Id alta diversidade litológica e pequena importância como aquíferos. 2U 2A
(maior parte no oeste da Bahia). Litologicamente é constituída por uma predominancia de arenitos, localmente com estratificação cruzada com pelitos mais subordinados. Ainda é grande o desconhecimento hidrogeológico dessas unidades. BR
BR -2 80

BR-163
-4
de grande porte e arenitos conglomeráticos; de forma subordinada ocorrem níveis de pelitos e conglomerados. Águas no geral de excelente 80 2Pr
Bacia Pernambuco/Paraíba qualidade química.Na bacia, observam-se áreas onde as vazões de produção ultrapassam os 3oo m3/h.

6
11
Baixa a média favorabilidade hidrogeológica - Compreende as unidades geológicas da bacia onde aumenta a presença de litótipos peliticos,

-
2A

BR
Alta a média favorabilidade hidrogeológica - Predominancia de arenitos médios a finos, siltitos, alguns níveis de argilitos e, mais raramente, além de alguma contribuição carbonática (Formação Rio Azul).
2P/P conglomerados polimíticos com seixos de vulcânicas. Representada pelas formações Beberibe e Algodoais, sendo que a primeira constitui
Bacia do Tacutú BR
- 28
2
sua principal unidade aqüífera. Alta a média favorabilidade hidrogeológica - Compreende os arenitos predominantes e siltitos da Formação Serra do Tucano, de idade Bacia do Alto Tapajos

53
2T 5

-1
Cretáceo. Unidade ainda de grande desconhecimento hidrogeológico, sendo sua favorabilidade determinada pela alta razão areia/argila.

BR
Baixa Favorabilidade Hidrogeológica - Representada pelos sedimentos da Formação Cabo, que incluem conglomerados polimíticos, arenitos Média favorabilidade hidrogeológica - Representada por litótipos da Formação Igarapé Ipixuna, onde predominam quartzo arenitos finos 0
2P/P 2AT a médios bem selecionados. Em termos hidrogeológicos, unidade muito desconhecida, sendo sua favorabilidade determinada pela alta BR
-4 7

1 58
médios a finos, siltitos e argilitos, em parte silicificados.
Bacia Potiguar

-
BR
razão areia/argila. 5
Bacia Tipo Jaibaras Alta a média favorabilidade hidrogeológica - Abrange sedimentos da Formação Açu, que incluem arenitos com boa porosidade de granulometria
2Pg Baixa favorabilidade hidrogeológica - Engloba a maior parte das unidades geológicas constitutivas da bacia (São Manuel, Capoeiras,
variável: grosseiros a conglomeráticos na base e finos com níveis argilosos, no topo. 2AT

AY
Borrachudo, Navalha e Unidade Paleozóica Indiferenciada), onde diminui bastante a razão areia/argila. Inclui entre seus litótipos, arenitos, 2Pr
Baixa favorabilidade hidrogeológica - Representadas pelas formações Angico Torto, Aprazível, Cococi, Iara, Massapê, Melancia e Pacujá.

U
UG
.
! -26°

UR
Litologicamente estão constituídos por arenitos arcoseanos, arenitos líticos, arenitos finos, conglomerados suportados pela matriz e siltitos. argilitos, siltitos e níveis de calcário. FLORIANÓPOLIS
Bacia Recôncavo/Tucano/Jatobá

O
RI
2J A baixa favorabilidade em grande parte desta unidade, deve-se a uma forte diagenese a que foram submetidas suas litologias, o que as leva BR-282

algumas vezes a um comportamento tipo poroso/fissural.. Muito alta a média favorabilidade hidrogeológica - Inclui as principais unidades aqüíferas da bacia (São Sebastião, Ilhas, Sergi. Marizal, Tacaratu Bacia do Amazonas
Bacia Tipo Rio do Peixe 2RTJ entre outras). Litologicamente predominam arenitos finos/médios/grossos, localmente conglomeráticos; siltitos, folhelhos, argilitos e conglomerados Muito alta a média favorabilidade hidrogeológica - Inclui as principais unidades aqüíferas da bacia, dentre elas se destacando as formações 6
ocorrem de uma forma mais ou menos subordinada. As águas normalmente apresentam uma boa qualidade química, observando-se porém em geológicas Alter do Chão e Pirabas. Litologicamente predominam arenitos finos/médios/grossos, localmente conglomeráticos; siltitos, folhelhos,
-26°
alguns locais horizontes com água salobra
2Am
Alta a média favorabilidade hidrogeológica - Nas bacias deste tipo estão incluídas as formações geológicas Antenor Navarro, Icó, Lima Campos argilitos e conglomerados ocorrem de uma forma mais ou menos subordinada. As águas normalmente apresentam uma boa qualidade química.
2RP -56º B R -2 8
5
e Rio Piranhas. Estão representadas litologicamente por arenitos essencialmente fluviais, geralmente grosseiros a conglomeráticos com níveis A unidade Alter do Chão de extensão regional, alcança na região central da bacia uma espessura aqüífera superior a 400m.
Baixa favorabilidade hidrogeológica - Corresponde no geral às unidades geológicas da bacia onde os sedimentos peliticos de baixa permeabilidade,
de conglomerados e arenitos finos a médios. A Formação Antenor Navarro é a principal unidade aqüífera deste domínio. 2RTJ predominam sobre arenitos e conglomerados (Candeias, Aliança, Inajá etc).

470
Baixa a média favorabilidade hidrogeológica - Corresponde no geral às unidades geológicas da bacia onde os sedimentos no geral tem baixa a

BR-
Baixa favorabilidade hidrogeológica - Inclui os sedimentos de baixa permeabilidade constitutivos das formações Malhada Vermelha e Souza, 2Am média permeabildade, quer seja pela baixa razão areia/argila ou pela cimentação dos seus componentes psamiticos (Trombetas, Prosperança, BR

BR
2RP Bacia Sergipe/Alagoas - 28

-3
5
onde predominam folhelhos, argilitos, siltitos, além de arenitos finos calcíferos, margas e calcários. Curiri, Oriximiná, Barreirinha etc).

86
01
-1
Alta a média favorabilidade hidrogeológica - Inclui as principais unidades aqüíferas da bacia (excluídas as carbonáticas que estão BR

Bacia do Araripe 2SA englobadas no Domínio 7), como Serraria, Penedo e Muribeca. Litologicamente predominam arenitos, arcóseos e conglomerados, Bacia do Parnaiba

BR -15 8
5 1Id
com folhelhos,siltitos e argilitos mais subordinados. Á gua normalmente de boa qualidade química. Muito alta a média favorabilidade hidrogeológica - Inclui as principais unidades aquíferas da bacia (Cabeças, Serra Grande, Poti, Grajaú, R
-4
72 BR-287
Alta a média favorabilidade hidrogeológica - Unidade da bacia onde predominam arenitos finos a grosseiros, raramente conglomeráticos, porosos 2Pb Itapecuru e Piauí). A favorabilidade hidrogeológica diminui nos bordos da bacia. Litologicamente engloba arenitos de granulometria variável, siltitos,
B

2Ap e permeáveis, siltitos e raros níveis de argilitos. Baixa favorabilidade hidrogeológica - Compreende as unidades geológicas da bacia onde os sedimentos peliticos de baixa permeabilidade conglomerados sustentados pela matriz e siltitos e folhelhos subordinados. De forma esparsa, ocorrem níveis de calcário. Água no geral de
2SA predominam sobre arenitos e conglomerados (Bananeiras, Perucaba, Coqueiro Seco). boa qualidade química.

6
BR -11
Baixa Favorabilidade Hidrogeológica - Representados por litótipos das formações Brejo Santo, Exu e Mauriti. Engloba arenitos grosseiros a 2Pr
2Ap conglomeráticos no geral silicificados, arenitos finos/médios em parte calcíferos, siltitos, argilitos e folhelhos, além de níveis carbonáticos Bacia de Pimenta Bueno Baixa Favorabilidade Hidrogeológica - Abrange as formações Codó, Corda, Longá, Motuca, Pastos Bons, Pedra de Fogo, Pimenteiras e
e evaporiticos subordinados. 2Pb Sambaíba, onde os sedimentos peliticos de baixa permeabilidade predominam sobre psamitos e psefitos.Em termos de litologias, inclui BR-28
7
Baixa favorabilidade hidrogeológica - Compreende as formações Pimenta Bueno e Rio Rolim de Moura de baixa razão areia/argila. Constituídas arenitos variados, siltitos, argilitos, folhelhos e níveis carbonáticos.
2PB litologicamente por arenitos finos a médios micáceos, folhelhos e siltitos laminados, com alguns níveis de calcários e conglomerados. Os poços
Bacia dos Parecis conhecidos apresentam baixas vazões de no máximo 2 m3/h. Bacia do Paraná
5
2Pr

BR -1
RIO JA CUI

Alta a média favorabilidade hidrogeológica - Corresponde às unidades geológicas Furnas, Aquidauana, Fazenda da Casa Branca, Rio Ávila, Salto -30º .
!

58
2P das Nuvens, e Utiariti. Litologicamente inclui uma predominância de arenitos de granulometria variável, muitas vezes bem selecionados e bimodais, Bacia Tipo Taubaté Muito alta a média favorabilidade hidrogeológica - Incluem as principais unidades aqüíferas da bacia representadas pelas formações Botucatu,
2Pr Pirambóia, Guará, Caiuá, Bauru, Furnas etc. Litologicamente predominam arenitos finos/médios/grossos, com argilitos, siltitos e conglomerados 1Al BR -29
0 PORTO ALEGRE
além de conglomerados, argilitos e siltitos. Constituem aqüíferos de altas vazões com produções entre 100 e 200 m3/h. Água de boa qualidade -30º
Média a baixa favorabilidade hidrogeológica - Representadas pelas unidades geológicas constitutivas das bacias de São Paulo e Taubaté. mais subordinados. São aqüíferos de alta vazão e grande importância regional, que apresentam no geral água de boa qualidade química.
química. Apenas na região onde aflora a Formação Ponta Grossa, a favorabilidade hidrogeologica diminui. 2Tb Litologicamente estão constituídos por arenitos, siltitos, argilitos, conglomerados e calcários.Na maior parte das vezes as vazões são baixas, BR
-2 93
apresentando localizadamente vazões elevadas, principalmente em áreas de maior espessamento de sedimentos arenosos. Águas no geral de Baixa favorabilidade hidrogeológica - Corresponde no geral às unidades geológicas da bacia onde os sedimentos peliticos de baixa
qualidade química muito boa. 2Pr permeabilidade, predominam sobre arenitos e conglomerados (Aquidauana, Campo Mourão, Ponta Grossa, Irati, Palermo, Itararé, Rio Bonito etc). 6

01
-1
BR
POROSO/FISSURAL 5 6
-11
BR
1DL

S
TO
Média a baixa favorabilidade hidrogeológica - Este domínio hidrogeológico, envolve pacotes sedimentares (sem ou com muito baixo gráu metamórfico) onde ocorrem litologias essencialmente arenosas com pelitos e carbonatos no geral subordinados, e que tem como características gerais uma litificação acentuada, forte compactação e fraturamento acentuado, que lhe confere além do comportamento de aqüífero granular com
3

PA
S
porosidade primária baixa/média, um comportamento fissural acentuado (porosidade secundária de fendas e fraturas), motivo pelo qual prefere-se enquadra-lo com mais propriedade como aqüífero do tipo “misto”, com baixa a média favorabilidade hidrogeológica. Pode-se enquadrar neste domínio a maior parte das bacias proterozóicas de natureza eminentemente detritica .

O
BR
-56º

D
OA
-3
4

G
2

LA
METASSEDIMENTOS/METAVULCANICAS BR
- 29
3

Baixa favorabilidade hidrogeológica - Os litótipos relacionados aos Metassedimentos/Metavulcanicas, reúnem xistos, filitos, metarenitos, metassiltitos, anfibolitos, quartzitos, ardósias, metagrauvacas, metavulcanicas diversas etc, que estão relacionados ao denominado aqüífero fissural. Como quase não existe uma porosidade primária nestes tipos de rochas, a ocorrência de água subterrânea é condicionada por uma R
IO
4 porosidade secundária representada por fraturas e fendas, o que se traduz por reservatórios aleatórios, descontínuos e de pequena extensão. Dentro deste contexto, em geral, as vazões produzidas por poços são pequenas, e a água é na maior parte das vezes salinizada. Apesar deste domínio ter comportamento similar ao do Cristalino tradicional (granitos, migmatitos etc), uma
JA
G
UA
R
ÃO

separação entre eles é necessária, uma vez que suas rochas apresentam comportamento reológico distinto; isto é, como elas tem estruturação e competência diferente, vão reagir também diferentemente aos esforços causadores das fendas e fraturas, parâmetros fundamentais no acumulo e fornecimento de água. Deve ser esperada, portanto, uma maior favorabilidade hidrogeológica
neste domínio do que o esperado para o Cristalino tradicional. Podem ser enquadrados neste domínio grande parte das supracrustais, aí incluídos os “greesnstones belts”. -30°
6
VULCÂNICAS

71
BR -4
5 Favorabilidade hidrogeológica variável - Este domínio reune rochas vulcânicas e metavulcanicas de baixo grau, de natureza ácida a básica, com comportamento tipicamente fissural (porosidade secundária de fendas e fraturas). Estas seqüências rochosas tendem normalmente ao anisotropismo, com uma estruturação acentuada de foliação e/ou acamadamento (o que facilita o desenvolvimento da porosidade secundária),
sendo que algumas delas apresentam uma porosidade primária relacionada a estruturas vesiculares(principalmente derrames básicos). Espera-se portanto neste tipo de domínio, uma maior favorabilidade ao acumulo de água subterrânea, do que o esperado para o domínio dos metassedimentos/metavulcanicas. Escala: 1:2.500.000
-30° 50 0 50 100 150 200 Km
LA G OA M IR IM

CRISTALINO
Baixa/Muito baixa favorabilidade hidrogeológica - No Cristalino, foram reunidos basicamente, granitóides, gnaisses, granulitos, migmatitos, básicas e ultrabásicas, que constituem o denominado tipicamente como aqüífero fissural. Como quase não existe uma porosidade primária nestes tipos de rochas, a ocorrência de água subterrânea é condicionada por uma porosidade secundária representada por fraturas e fendas, o que se traduz
6

RA
por reservatórios aleatórios, descontínuos e de pequena extensão. Dentro deste contexto, em geral, as vazões produzidas por poços são pequenas, e a água em função da falta de circulação e do tipo de rocha (entre outras razões),é na maior parte das vezes salinizada. Como a maioria destes litótipos ocorre geralmente sob a forma de grandes e extensos corpos maciços, existe uma

EI
GU
AN
tendência de que este domínio seja o que apresente menor possibilidade ao acumulo de água subterrânea dentre todos aqueles relacionados aos aqüíferos fissurais.

M
OA
G
LA
CARBONATOS/METACARBONATOS
Favorabilidade hidrogeológica variável - Os Carbonatos/Metacarbonatos constituem um sistema aqüífero desenvolvido em terrenos onde predominam rochas calcárias, calcárias magnesianos e dolomiticas, que tem como característica principal, a constante presença de formas de dissolução cárstica (dissolução química de rochas calcárias), formando cavernas, sumidouros, dolinas e outras feições erosivas típicas desses tipos
7 de rochas. Fraturas e outras superfícies de descontinuidade, alargadas por processos de dissolução pela água propiciam ao sistema porosidade e permeabilidade secundária, que permitem acumulação de água em volumes consideráveis. Infelizmente, essa condição de reservatório hídrico subterrâneo, não se dá de maneira homogênea ao longo de toda a área de ocorrência. Ao contrário, Fonte: Petrobras. In: Mapa Tectônico do
são feições localizadas, o que confere elevada heterogeneidade e anisotropia ao sistema aqüífero. A água, no geral, é do tipo carbonatada, com dureza bastante elevada. Brasil, 2001 - CPRM/Serviço Geológico do Brasil.

-80° -76° -72° -68° -64° -60° -56° -52° -48° -44° -40° -36° -32°

You might also like