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Tutorial com: exempios praticos utilizando os principais re*-vsos do software RSLogix. O Micrologix 1200 (Rockwell) sera o CLP usacio nos exsmp 9s, outras marcas usam simbologias @ parémetros diferentes, mas 0 conceito é 0 mesmo. Assim que abrir 0 programa, crie um novo projete (fils, ne ¥ ou ctrl+ ) escolhendo adequadamente o CLP (Micrologix 1200 series c} Figura 2 Do lado esquerdo encontramos @ arvore do projeto, onde s# encontram todos os parémetros e arquivos do seu projeta. Figura 3 A proxima figura é da barra online, que informa ¢ modo de operagdo. Nela por exemplo, fazemos 0 download do programa feito no PSLogix para o CLP. Ge Bl foram TF Ell Se, hoo ll Figura 4 Em seguida visualizamos a barra de instrucdes, cue contém todas as instrugdes numa tabela * de categorias. Figura 5 ‘Agora vamos dar infcio as funcdes em linguagem Ladder. No RSLogix 500 as entradas, saidas ‘¢ 08 relés intemos (memérias), 680 representados respectivamente por “I” (Input), “O" (Output) "BS" (Binary), As entradas e saidas estéo em areas de memeéria divididas em palavras (words). Cada entrada ou saida ocupa um bit, sendo assim, no enderegamento, temos que especificar o bit e em que palavra esta. 1:0/0.0:0/0 B3:0/0 Ou seja, "0/0", significa respectivarnente world e bit Linha: a instrugéo marcada na figura serve para adicionar mais linhas eo programa. Eee 5 Figura 6 Paralelo: essa instrugao 6 para farmagao de paraieios no circuit. en ooe ee 4g (ie aa SI TT Figura 7 Entrada NA: adiciona entradas normaimente abertas. es aq Figura 8 Entrada NF: adiciona entradas normaimente fechadas Figura 10 Exemplo 1: Contato de selo, Dois botdes de pressao (A e B) e um rel interno (memoria), s40 utiizados para controlar um motor. Quando A for pressionado, o mator deve ligar e permanecer assim até que B seja pres jonado. Figura 1 Latch (set): iga uma saida ¢ a mantém ligada mesmo que o contato da entrada deixe de conduzir. Qo notes ojo am a Figura 12 Unlatch (Reset): desliga uma saida acionada pela fungéo latch (set). noo ofa w a Figura 13 Exemplo 2: Set e Reset. Um prédio de trés andares possui um alarme contra incéndio, 0 alarme possui trés entradas, uma em cada andar, se quaiquer uma delas for acionada, 0 alarme dispara e assim permanece até que outro botdo na sala central seja pressionado. Os CLPs da Allen-Bradley (RSLogix 500), nao seguem 0 padrao "S e R’, dando o nome de Latch & Unlatch as instrugSes equivalentes a “S e R’, respectivamente Figura 14 : Borda de subida (OSR - One Shot Rising): funciona da seguinte maneira: na transigéo do contato, de desligado para ligado, o bit de saida (output bit) s6 vai ter o valor + no primeiro ciclo de varredura. gue cenBle Figura 15 Borda de descida (OSF — One Shot Falling): € 0 contrario do OSR, o bit s6 teré valor 1 na transigéo de ligado para desligado. Figura 16 Exemplo 8: Borda de subida (OSA - One Shot Rising). Em um fébrica, deseja-se ligar um motor ‘com apenas um botéo nommalmente abero. Figura 17 Contadores. Contador crescente: quando ¢ detectada a mudanga do nivel I6gico 0 para 1 (borda de subida), o valor acumulado aumenta uma unidade, a saida seré energizada quando © valor acumulado for igual ou maior que 0 do preset. Contador decrescente: parecido com o crescente, porém o valor acumulado diminul uma unidade e a saida ser energizada quando 0 valor acumulado for menor ou igual a zero. Contador Bidirecional: uma mistura dos dois controladores descritos anteriormente, possui duas saidas, uma que é ativada quando o valor acumiado fot igual ou maior que 0 do preset e outra que & ativada quando o valor acumulado chega a zero CTU (contador crescente): aes es cu |e" Ska [ies Figura 18 CTD (contador decrescente): Figura 19 Counter: enderego do contador (C5:0). Preset: valor desejado de contagem. Accum: indica 0 velor atual da contage. O reset do contador € feito externamente ao bioco, numa bobina de reset, figura abaixo: By Figura 20 Exemplo 4: em uma fabrica de lapis, pretende-se automatizar um processo de separacéo. Deseja-se montar um contador automético, separando os lépis em centenas. O sistema € composto por uma espécie de funil, por onde passam os lapis, em sua extremidade mais fina hd uma valvula borboleta e um sensor fotoelétrico que gera um pulso todas as vezes que um lapis passa a sua frente. Assim que atingida a contagem de 100 lapis a valvula deve ser fechada. Figura 21 Temporizador com retardo para ligar (TON ~ Time On Delay). Quando a entrada muda para nivel i6gico 4, 0 temporizador comecar a contar, assim que o valor acumnulado for igual ao valor do preset, a saida é energizada. Observe que se a entrada for desativada antes do tempo programado a temporizacao pata e 0 tempo acumulado é reiniciado com o valor zero. EDs ew a Figure 2 ‘Temporizador com atraso para desligar (TOF — Time Of Delay). Diferente do TON, a contagem comega quando a entrada muda para nivel légioo 0. Assim, a salda permanece ativada até que o valor do preset seja aloangado. Figura 23 ‘Temporizador retentivo (ATO). Parecido com a instrugdo TON, é usado para energizar ou desativar um dispositivo, assim que for alcangado 0 preset. Para que o valor acumulado retorne zero, deve-se utilizar a instrugao de reset (RES) Figura 24 ‘Timer: enderego do temporizador. Time base: unidade da contagem de tempo em segundos. Assim que energizado 0 temporizador. o bit T4:0/T também é energizado, podendo ser u para selar a entrada do temporizador. do Exemplo §: Em uma fabrica, um motor precisa ser acionado dez segundos apés ter sido pressionado um botao liga. Para delisgar usa-se um outro botéo desiiga. Figura 25 Exemplo 6: Vooé como engenheiro precisa fazer a partida direta de um motor, porém esse motor, por questo de seguranea, néo pode partir duas vezes seguidas no perfodo de dez segundos. Durante o tempo de 10 segundos, como o bit T4-0/T fica em nivel 1, impede que o motor seja ligado. Exempio 7: Em uma fébrica existe um processo envolvendo o acionamento de um motor e @ lubrificagéo de seus mancais. Para iniciar 0 proceso deve ser pressionado o botdo liga, antes da partida do motor (0:0/1), seus mancais devem ser lubrificados durante dez segundos, através da ligacdo de uma bomba de leo (0:0/0). Depots que o motor partiu, continuar a lubrificar por mais, 16 segundos. Quando o motor totalizar trés horas de funcionamento, desligar 0 motor para trocar 0 filtro. Apds a troca, ao dar partida novamente, o tempo total deve ser reinicializado. O motor pode ser desligado através de um botdo desliga que € de tipo NA. | Lx —i ey i Figura 27 Exemplo 8: Automagao de um processo de transporte de chapas metdlicas através de esteiras. ‘Ao pressionar um botio de partida, ¢ ligado um motor que comanda a esteira 1 transportando as chapas. O sensor detecta as chapas que sao depositadas na esteira 2, a cada 20 pecas, a esteira 1 para e aciona o motor da esteira 2 por cinco segundos. O contador é reiniciado com valor zero @ 0 processo se repete até que um botéo desiiga soja pressionado. Figura 28 | | Figura 29 Teste de Limite (LIM): Quando a instrugao se torna verdadeira, ela testa se o valor no campo Test esté dentro ou fora de uma faixa espacificada em limite inferior ¢ limite superior. O valor da instrugao 6 verdadeiro quando o valor de teste estiver entre os limites. | Hernan Figura 30 Igual a (EQU): se 0 valor em Source A € igual ao valor em Source B, esta instrugao é verdadeira, Figura 31 Diferente (NEQ): se o valor em Source A ¢ diferente do valor em Source B, esta instrugéo verdadeira. fy weap or ae ae Figura 32 Menor que (LES): Se o valor em Source A é menor que o valor em Source B, a instrugao é verdadeira, yt me me fon ewe a CIRC A Teenie frente Coie Figura 3 Maior que (GAT): se 0 valor em Source A for maior que o valor em Source B, a instrucdo & verdadeira Figura 34 ‘Menor ou igual (LEQ): se o valor em Source A for menor ou igual ao valor em Source B, @ instrugéo verdadeira. genes B eee A TTT 2 - eter, somet : . Figura 38 Maior ou igual (GEQ): se o valor em Source A for maior ou igual a0 de Source B, a instrugdo é verdadeira, Dome emo ofS] SRSA atone A Ra Figura 36 ‘Adig&o (ADD): soma o valor de Source A e Source B, armazenando o resultado em Dest. Os dados podem ser valores ou enderecos que contém valores, mas ambos nao podem ser constantes. By Pie mo ne aso mo Ta Ca a am | bee | Figura 37 Subtragdo (SUB): 0 valor de Source 8 6 sublraido do vaior de Source A, armazenando 0 resultado em Dest. Figura 38, Multipicagéo (MUL): 0 valor de Source A é multipicado pelo valor de Source 8, armazenando 0 resultado em Dest. Fo eee oe ce ne we ee ae Divisio (DIV): 0 valor de Source A é dividido pelo valor de Source B, armazenando o resultado em Dest. Ge oe fom ee me we Figura 40 INSTRUGOES DE MOVIMENTAGAO Movimentacdio (MOV): move uma cépia do pardmetro Source para o parametro Dest. Figura 41 Exemplo 9: Acionamento de motor trifésico através do GLP (Miorologix 1200). Em uma estuta, precisa-se fazer 0 controle da temperatura, um sensor ligaco @ urn CLP é 0 responsavel por essa fungdo. Quando a temperatura atinge certo valor (5V), um motor acoplado a um exaustor 6 acionado. A seguir segue o circuito de acioriamento: Figura 43 A contatora (Kt) teré como fungdo, fornecer as trés tases para o motor, porém, 0 CLP néio pode fazer diretamente o aclonamento da contarora, pois trabalha até 24V DC, a solugdo 6 0 uso do relé, ou seja, o CLP (com sua saida devidamente alimentada com 24V DC) aciona o relé, esse por sua vez, aciona a contatora que alimenta o motor trifasioo. Uma outra fonte seré usada para obter a fungéo do sensor, que serd ligado ao médulo analégico de expansdo (que trabalha de OV a 10V) do CLP Micrologix 1200. Figura 4 ‘No programa em Ladder, a insirugdo MOV move a er:rada do médulo analégice ((:1 Opera uma varidvel, assim as instrugdes DIV e GAT podem inanused-la, feito a relagdo de bits € volts (DIV), GAT compara o vator: se for maior que SY (serisor), o motor é energizado. \ Figura 45

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