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Tom Apostol Calculo I Portugues Caps PDF
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Oe 6 > 0, calcular lim (a + 6").
n-100Sucessdes, séries, integrais improprios 481
3. Uma sucessio {a,,| esta definida por recorréncia em fungao de a, € a, pela formula
Gy + yy
z
Gaet para n>2
(a) Supondo que {a,) converge, calcular o limite da sucesso em fungio de a, ea,
O resultado é uma média aritmética pesada de a, ¢ a}.
(b) Provar que, para cada escolha de a, € @,, a sucessio |a,| converge. Pode supor-se
que ay < ay. [Sugestio: considere {a,,| € (a2, , ,| separadamente.]
»
. Uma sucessao |x, esta definida pela seguinte formula de recorréncia:
Mel, ty VFR.
Provar que a sucess&io converge ¢ determinar o seu limite.
. Uma sucessio {x,| ¢ definida pelas seguintes formulas de recorréncia
w
Provar que a sucessio converge e calcular o limite.
6. Sejam [a] ¢ [b,] duas sucessdes tais que para cada n se tem
a, +e"
(a) Demonstrar quea,, > Oimplica d,, > 0,
(b) Se a, > 0 para todo o n € se La, converge, demonstrar que £(b,/a,) converge.
Nos Exercicios de 7 a 11 averiguar a convergéncia das séries.
2 = 1
. 2 VT) 9. Zia a
2 - 1
Zena - 20+ Va— 1). 10. > aa
11, Z a,,sendoa, = I/n sen éimpar, a, = I/n* sen é par.
n=l
12, Provar que a série
7
3 Wr Fl vr
iso
converge para a > 2e diverge paraa = 2.482 Célculo
13. Dado ay > 0 para cada n, dar uma demonstragdo ¢ um contra-exemplo para cada uma
das proposigdes seguintes.
(@) Se E a, diverge, entio E a? diverge.
n=t™ nai"
(b) Se I a® converge, entio £ a, /n converge.
n=l” nai"
14, Determinar todos os valores reais de c para os quais as séries I (n/a) converge,
ne
15. Determinar todos 0s inteiros a = 1 para os quais a série E (nt? Aan)! converge.
Pt
16. Sejam n, < n, < ny... aqueles inteiros positivos que nao contém O na sua representagao
decimal. Assim mn, = 1, rly = 2, ay My =9, My = 11, --5 My = 19, n,,=21, etc. Provar que a
série dos reciprocos Ez i /n, converge ¢ tem uma soma inferior a 90.
[Sugestdo: A série 9X (9/10)” majora a série em estudo.]
n=0
17. Se a é um nimero real arbitrario, seja s,(a) = 1° + 2" +... + n?. Calcular o seguinte
limite:
tim 22+)
non 5,(0)
(Considere 0 a positive, negative ¢ ainda a = 0).
18. (a) Se p © q sao inteiros fixos p 2 q = 1, mostrar que
(b) A série seguinte é uma série reordenada da série harmonica alternada na qual apare
cem, alternadamente, trés termos positivos seguidos de dois negativos:
V+h+5-d-te gehen —-b-t+4t4—--
Mostrar que a série converge ¢ tem soma log 2 + 1. log 3/2. [Sugestdo: Considerar
soma parcial se usar a alinea (a),
(c) Reordenar a série harmonica alternada, escrevendo alternadamente p termos positi-
vos seguidos de q termos negativos. Aplicar a alinea (a) para mostrar que esta reorde-
~ ne 1
nacdo define uma série que converge ¢ tem soma log 2 + ~~ log (p/q).Sucess6es, séries, integrais impréprios 485
Portanto Seertl*lax converge eo seu valor é I/a. Por outro lado, sea > 0 temos
dim [eds
Destemodo f°, e~*/*!dx também convergeevale I/a. Assimpodemos coneluir(, &~@| dx =
= 2. Observe-se, contudo, que o integral {~,, e “dx diverge porque | .e “dx diverge.
Como no caso das séries, dispomos de varios critérios de convergéncia paraintegraisim-
proprios, O mais simples diz respeito a funcdes integrandas positivas.
TEOREMA 10.23. Se o imegral proprio J*f(x)dx existe para todo ob = ae se f(x) > 0 para
todo o x > a, entdo J? fi x)dx converge se € sé se existe uma constante M > 0 tal que
[rods 2M para cada’ > a.
Este teorema constitu a base do seguinte critério de comparagio :
TEOREMA 10,24, Se o integral proprio jtf(x}dx existe para todo 0 b 2a e se 0 < fix)<
S g(x) para todo o x = ae f? g(x jdx converge, entdo | fix}dx também converge ¢
i ix) dx < f a(x) dx
Nota: O integral [7 g/x)dx diz-se que majora o integral [* flxidx.
TeOREMA 10.25. CRITERIO DE COMPARACAOLIMITE. Se ambos os integrais préprios f° ftx)dx
e ['g(x)dx existem para todo b = a, com f(x) 2 0 € g(x) >0 para todo x 2 a, ese
com c#0, (10.63)
entdo os integrais {°ftx)dx e | g(x)dx ow convergem ambos ou divergem ambos.
Nota: Se o limite em (10.63) é 0, podemos concluir apenas que a convergéncia de |" e(x)dx
implica a convergéncia de | /(x)dx.Sucess6es, séries, integrais impréprios 487
definida pela equagio f(x)= x4 se O< x< 1. O integral fi. f(x) dx converge, mas
© integral [},n/*(x)Jdx diverge. Geometricamente isto significa que 0 conjunto de ordenadas
def tem uma area finita, mas o solide obtido pela rotagdo desta regido em torno do cixo OX
tem um volume infinito.
Integrais impréprios da forma {°-/(dr definem-se de modo semelhante. Se os dois
integrais [‘_f(dte J°-f(t)de convergem, entio podemos escrever
[roa pods! sod
Nora: Alguns autores escrevem |? em vez de [°~.
A defini¢do pode generalizar-se (duma maneira evidente) para cobrir 0 caso de qual-
quer numero finito de integrais parcelas. Por exemplo, se f nao esta definida em dois pon-
tos ¢