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ea es te . ( ] > > ) ) > ) ) > 1 LIGAGOES seus diversos componentes, envolvendo elementos. de. ligacdo, com chapas e cantoneras, ¢ meios de ligaclo, como soldase parafusos, conform iustra a figura 10.1 Chapa de extenidade ‘lement de igagia) Fits 10. ~Exemnplsdeelemenore eis de isso tio Ca owe So tage Spa Ea (Os slementos ¢ msios de ligagio davem ser dimensinnados de forma que sua resistncis eciloula aos esiados-Limies tltimos sea igual ou superior 8 solicitagic de cflealo, ‘etcrminada: (1) pela andlise da estrutia sueita as combinagdes de efleulo das ages ou @) como uma poreentagem especificeda da resistéocia de uma das berras conectades, Ein alguinas siteagdes especficas, o dimensionamenio pods também ter como base um, estado-limite de sevigo, : UAAG ‘A solda ¢ nim meio de. igagio que normalmente proporciona melhor continuidade entre 85 posas conectadés que os parafuss, no enlanto, exige mio de obra mais especalizada -Aspectos econdmizns sliados a facilidades préicas geralmente lovam « uma ulilizagso snaior da solda na fabrica © de parafuso no canteito de obras, Por exemplo, na ligagao nite vign e pilar de figura 10.1, € usual solar a chapa de extremudade na viga na fabica ® parafisa chaps de extremidade no par na obra - “10.1.2. Classificazito Quanto & Rotagao Relativa i ‘De acordo com o grau de impedimento da roiagio relative das pegs unidas, uma ligagdo pode sr classfieada como rigid, flexfve ou semi-rgida ‘Na Jigacio_tgida, © Angulo entee_ox_somponentes_estrutursis que se interceptam ‘ermanece praticamente 0 mesmo apés s estrutua ser carregada (figura 102-8), mesmo ‘quando atmam momentos fetores elevados. Neste ipo de ligagio, como & evidente, Sousidera:se_que inja_transmissio integral de_ momento fleior entre os compancites _estruturais onectados ¢ também de forge cortante eforga normal Na ligagio flexive, « sotagio relaiva entte os companenies estrutursis. que se Jntereepiam varia consideravelmenie, mesmo quando. atusm momentos. fletores ‘teduzidos, O momento transmitido 6 muito pequeno, ena prética é consderada nulo, mas hii transmissio Je forga coriante © pode haver tansinissio de forga normal, A+ figora 10:2 iustra© comportamento de uma ligagSo flexive ene viga e pile, na qual ‘fo usados parafusos © enntoneiras (dos doje Iados da slma da viga) respectivamente ‘coino meios ® elementos de ligngHo, sendo que a defonmagio axial (aumento. de ‘Camprimento) dos rarafusos trcionidos e, principalmente, a deformagao por flexto das ®antoneiras pecmitem a ocorréncia da rolagio necessirs. A ligngtio semi-rgida se caracteriza por apresentar um comportamento intermediésio enlce a rigida ea flexivel. Este tipo de ligaeo 6 pouco utlizado devido a dificuldade de fe estabelecer a relagio de dependéncia entre a rotaglo e o momento transmitido e nfo sera estado neste capitulo, cap sn uaacoes ee UNG: ris = WLI Aen 1 [|] ese room 2 ee) Seca oreo it obiecori Linke i! gu 162+ Compaen digo unto tf slave, Bm uma anise simplicada, no caso deseo I, pads considera ae vile. (0) 6 ansmit nm amigo ~ apes pela. e as suas Tas de ven, igus ao momento atantedividido pela disticia entre os geometicos das mesas (igura 103). Assim fondo, comumente na prstca, quando se desea wma Tiaglo fexivel, nfo se coneeta as mesas da vign ao pili, denando uma folge para pomitr a roagio de viga igure 103-4 © 10.24, , na situ Invern, quando se Aesea uma lignglo rigia, a mesas da vign slo conectads ao pile (iguras 103+b € 10248), Fs (Leese exe (0) Lieto vigide Figue 103 ~‘Tvenslsso de fog comune ¢ nomena feo em seg} ‘Ainds no easo de seglo I, nas Tigagbes rgidas, &comum a calocagio de enrijecedores na alma do pilar, em continuidade as mesas da viga (figuras 10.2-a © 10.3-b), Esse procedimento tem 0 chjetivo. de impedir a ocoréncia. de extados-limites timos relacionadas ts forgas loalizadas C e na mesa do pilar (ver item 8.8, Capitulo 8) e cap se ucacbes __ ume também de prevenis deformagdes da mesa e da alma do pilar que prejudicaram a igidex da igagi (igura 10.4), Hy (a) Som enijeedores (0) Com enecedres Figur 104° Comportaenta de pla com soso em geo iis Quando a viga 6 una tela, também ¢ possivel se ter ligagdes flexivel e rigid, Assim, se Ueliga epoi-se no pilar ex um dnieo ponto (Ggura 10.5-1, a ligagto € flexvel. Se ‘apoiar er dois pons (figura 10.5-b), a ligagfo € rigid, uma vez que estes dois panos ‘permitem a formagéo de um binério, por melo do qual come a transiissio de momento eto da treliga para pir (2) Liga ioe (0) pao flexi identi gue 103 — Liga err trlig par 10.1.2. Ligagser Usuais 10.1.3.1.Nés de Tealign AA figura 10.6 apresenta dois exemplos de n6s de treliga em gue montantes ¢ diagons ‘so cantoneias, um com ligagtes soldadas e outro com ligagbes parafwiadas, Esses nés ‘so formados com auxiio de uma chapa de né (gusse?), qué serve como elemento ‘ntermedidtio de unifo entre corda, diagonal © montants, Opcionalmenie, a corda pode ‘er soldada 0 montane ¢ a diagonal parafusados & chapa de né. Os eixos longitudinals das iias que concorrem em um mesmo n6 devem se encontrar em um mesmo ponto, can we oacoes 3 Se ‘chamado ponte de trabalho (PT) e que define & posigo do né para efeito de anise cestruiural. Com o estabelecimento dos pontos de trabalho e se at bara tivesem rgidez & flexio reduzida, os momentos fletores tansmitdos pelos nés si muito pequenos © povlem ser desprezados, Figura 106 ~Liggte pra ns de welgn ormads pox cntnicise A figura 10.7 mosis um n6 de weliga em qoe as bares (6m seeo I ou H, onde sfo usadas das chapas de n6 em cada n6 para lgacfo das baras plas mesas (a corda 6 soldada e 0 ‘montante e 2 diagonal sio parafusados As chapas de n6). A figura 10.8 apresenta n6s ‘muito comuns quando as baras da tliga possuem seglo tubular circular (se a sey for lubularretangula, 0s dealhes so semelhantes), em que é feitn a ligaga diets por meio ie solds entre as banras (diagonis:e montantes tém tecortes exVos nas extremidades pra se ajusar & geomera da cord), gue 10~ NG de wei frm por prfs Tou HE cap secucacies UA Figura 10.86 de cg fonda po ngs tubules 101.32. Ligagio de Viga e Pitar de Alma Cheia ‘A figura 10.9 mosva slgumas ligagses ususis, consideradas flexveis, entre vige e piler ‘constitufds por peifs T ow H, usando parafusose soldas. EssasligagOes, com pequenas ‘adapinges, podein também ser executadas com outios perf de alma chels. Nas ligeg das figoras 109-2, 10-b ¢ 10.9-¢, a viga € conectada na mesa do pilare na ligag figora 10. -d, na al do pila. Verifica-se que em todus as ligagSes, as mesos das vigas ‘oso gad 90 ilar ae as] i | ‘@rCumonereswoltds (Chapa depo). Chapusclnda me () Chapa iin i do puafsdasnaames.de — vigepaatucadna ——_prafinada aba ase gta 109 Lapis ves ete vgn epi sontius por peri Bf [Na figura 10.10 so apresentados dois tipos de ligago comumiente empregados, cconsideradss ligapées rgidus, ambém entre vga e pllar consitldos por pestis Tou B. Na ligagfo da figura 10-10-2, uma chapa de topo € totalmente soldada 4 extremidade da viga e parafusada 2 mesa do piler, enquanto que na figura 10.10-b, a viga & soldeda Ae re ucapdes UrAAG diretamente-na mese do plar,sendo que em ambos os catos sfo colovades eorijecedores na alma do pilar dando eantiidade as mesas da viga, (9) Com capa de top parafada no par (by Ligagiosldade des igure 1010~ Lgeces igs ent vgs ilar cantulos por pets Lou 10.3.3, Ligagio entre Vigas de Alma Cheia ‘As ligagdes entre vigas ce ago na maioria das vezes so Flexiveis, Um tipo muito commun 6 mostrado na figura 1011, onde se v8 duas vigns menores (viens secuncliss) chegando ‘uma viga de maior alwea (viga principal), todas em peri. Uma dat Vigas secundrias € conectada com canioneas soldadas & sus alma, possivelmente na brica, ¢ perafusedas na vign principal no campo. Na outra vigh secundéria, as cantoncires sf0 Datafusadas tanto na sua alma quanto na alma da viga principal, O recorte nas mesas Superiores das vigas secunddrias tem 0 objelivo de permit que o nivel das faces superiores de todas a vigas do piso seja 0 mesmo, ‘anton soda na aad gaseous ata on le da acon patfosds ‘en pri! realm da vier i ‘secunlitia € a alma. Puen cs a : sis a is poi ign 10.11 Lipa ert vgn consis por pets 1 } 8 ‘ab. 1: 0AcdES UG 10.134, Bmenda de plares {A figura 10.12-a ilastra # emenda de dois segmentos de um pilar que possuem s mesma ‘segio transversal por meio de talas parafusadas na face externa das mesas. A figura 10- 12. ilustia 9 mesma ligagio com talas parafusades, mas para uma situago em que 0 segmento superior do pilar tem altura da seglo transversal ligeiramente menor que a do segment superior, Nesto caso, sB0 usadas chapas de enchimento na parte superior. A ‘figura 10.12-¢ mosra uma emenda em que ss almas dos segments infeciore superior sao unidas por meio de uma tala, ms apenas para posicionaimento deste dois segmentos, de modo a pennitic « soldagem das mesas ¢ a figura 10.12-d wma emeida em que 0 segmento superior fem sego transversal bem menor gue # do segmento inferior. Nesta sitvagio, muito comum na pritica,solda-se uma chapa de topo no sogmento inferior, pposicions-se 0 segmento superior por meio de um tela na alma-e soldam-se as mesas este segmento na chapa de topo. (9) Last com as ominas ()Tigaglosades (0) Ligases ori de seamen pric ce segmetes“devegmantes do deepen de demesne" ealas précis assis aaa sues Figs 10.12—Finends delves ‘A einenda de dois segmentos de um pilar precisa ser feta quando o pilar possul um, ‘comprimento superior eo comprimento dos segmentos isolados, por limitagbes de fabpieacto ou trancporte, ¢ também por razBes econdmicas, quando & feta redvgao na seco ansversal do pilat I medida em que a eltra da edificagio aimenta os esforgos solicitantes diminvem de intensidade 10.1.3, Emenda de vigas B necessério emendar uma viga quando esta possui wm comprmento soperoe 0 comprimento das partes slnges, por limites de fabicago ou transporte, As emendas ever tee a eapacidade de tansmtienze as duas pate da via os esforgs slctantes tvantese,usualmente, so fellas oom tlasperafusadas nas mesas para transmis de 8 cu nactes uraag ‘momento fletor, €na aims, para transmissio de forga'cartente, conforine se vé na figura 10.13-a. Uma opgao muito comum & a emenda na qual as dias partes da viga so dlirelamentefigadss por meio de sold, de acord com a figure 10.13-5 (a) Emenda pains com alse (ements sda @ . Figura 10.13- nena de Vise 10,2. PARAFUSOS ESTRUTURAIS « 10.2.1. Tipos ' Existem dois tipos de parfusos struts: os gamuns eos de alia resisincia, Os Daafusos Comins so fits de ago-carbono e podem possui especificagio ASTM A307 ‘9, ISO 898 Classe 4.6. 0s parafusos de ata resisléncia so febricados com ago de alta Fesistinca meednica tratado termicamente ¢ podem ter dois niveis de resstncia: um hlvelde menor resisténia, constitudo pelos pirafuses de espesificagio ASTM. A325 a0 TSQ.4016 Classe 8.8, um nivel de msiorresistncia, constitnido pelos parafusor de especificagd ASTMAc90 ou ISO 4016.Cinsse 109. A tabela 10.1 fornece a resistin ‘dos agos usados nos paraiss estiturais, bom como os dimetros com que os paafusos podem ser encontrados, ae fe, Dimetra tie | nena i = Comm |__-ASTHAO7 as Rsk ed ™ [180 896-1 Chasse 46 M00 | 12 dy $36 = Bs [osaca] ener } 7 | weaess | teqei ae a 16 Classe 88 2 6 e we 06a 00 | sacs | | EEC us | ease | inewers oswi6Cane 1094] sm | 1000 [ease | Asma, ‘Ose parfusos: “ASTM A925/:xBo" também disponfveiscom: resisténcia-& comoste aumosfériew) comperivel-¥dos:apas AR’ 250. COR ow Rdas'-agon) ASTM ASBE i) ‘epeionalmente>padem ser galvanizades; cap 10 4i0ncdes. UFANG 10.2.2. ParagfusosComunsi ‘Qs parsfasos comms podem possuir cabega e porca quadradas ou hexagonals (figura 10.14), So montiios. geralmente specando-se-a_poma. O-emprego.de aunuela. mio. ‘obrigatdrio, embora seit nso faciliteo ape, fesse fem} he = [ie (3 O | Uy (@) Cabspabexsbona (0) Ceberu quar ‘igor 10.14 -Pareusos comune 10.2.3, Rarafusosde-slta Resistencia) 0s pivafusos de. ala zesisténcla possuem enbega e porea hexagonals ¢ tem anoiados ni ‘eahegn us cspecifieagio, conforme ilu a figort 10.15, na quel sfo mostados os parafusos ASTM A125 & ASTM A490, Devs:se usar pla menos na ante sah atenento, questa (nor ou beg da parafuso) durante-o ape. No.cas0-des ptafusos ASTM. A490 ‘¢ 180.4016 Clase. 10.9 6 necesério. também usar eld sob. o elemento que 080 gi, ec este elemeno sents sobre un agpestnsutaleomaimitedeessomento inferior ® Skee al (a) aston ass (asa asso igor 1015 Paraiso de lia seston (s parafusos de alia resistin nfo devem ser soldados nem aquecidos para failitar ‘montagem. Ae sacs _UIANG 10.2.4, Parafusos Abordados Neste Trabalho ‘Neste trabalho, a pante doitem: gute sero: abortadoyespeciticemente-os patafusos onuns:ASTM A207 ¢ os parafueos ds alta sessténciatASTM AAD5.S:AAOD, cory osc UNG, No caso de se usar parafusos comums 10 898-1 Classe 4.6 e paratwsos de alta ‘esiaténcia ISO 4016 Casse 8.8 c ISO 4016 Classe 10.9, devem ser atendidas todas as ‘exigéncins apresentadas pata os parafusos ASTM similares, com as devidas adage 10.3, MODOS DE APERTO DE PARAFUSOS Existem dois modos de apesto de parsfusos: aperto normal ¢ aperlo’ com protensio Inieial. © apeito normal ¢ aquele que garante apenas perfeito contato entre as partes ligadas, dena serlilizado tanto em parafusos comuns quanto de alta resisténci ‘O.aperto com protensc inicial € feito de manera gue o parafuso desenvolva em seu corpo una forga de protusio inicial minima (Fp) equivalente a cerea de 70% da sua orga de tag resistete “nominal (tem 10.622). Assim, a5 partes ligadas fica foriamente pressionadas entre pelo parafuso, ¢ evidentemente, submetidas a tensio localtzada de comprestio na diego do conpo do parafuso, cja resultant & igual &forga e prowansio, Hsse mado de aperto s6 pode st feito em parafisos de ala iesstenci, - AS ANS Peceiosouato Norm (©) Com protensto nici) Figura 1016~Mdos de pete de patios FB obrigetsrioo uso de patefusos de alta resistencia com protensto inicil em: ~ émendas de pilares, igages de vigas com pilares © ligagdes de vigas com vigas nas estrutras com mais de 40 m de altura; = ligagbes ¢ emendas de-telias de cobertura, ligagbes de treliges com piles, emendas e ples, Igagdes de contraventamentos de plas, igngdes de vigas com pilares de pprticos, ineuindo refurgos. como. mfios francesas, e ligagtes de pegas suporter de DDonies volantes, nas estuturas com pontes rolanes de eapacidade nomial superior a SOKN: -ligagbes de poses sujeitara agdes que produzam impacts ou tenses reversae, ‘so sounds UPAAG ‘Adicionalmente,oaperto deve ser com protensioiniial se forem usados + parafusos ASTM A490 sujeitos 2 tragdo ou a tragio e csalhamento; parafusos ASTM A325 sujeitos A raglo ou a trago e corte, quando o aftouxamento ou ‘a fadign devido 3 vibragHo-ou a Tlutagdes de solicitagfo precisat ser comsiderado no projet 10.4, TIPOS DELIGAGOES PARAFUSADAS 10.4.1, Aperto Normal Quando Ii esforgos paraleloe a superficie de contato de pegas conectadas ¢ slo usados parsfusos comuns ou de alia resistin com aperto normal, observe-se 0 seguinle omportamento seguencial(Sgura 10-17-b): 1) as pegas conectedse delizam de forma praticament live, no limite da folga do far, b) econ o eontate do caxpo dos parafusos com as paredes do fara; «) 08 parausos fica suites a cisalhament, Ese tipo de ligagao 6 denominado ligaeio por conta, 10.4.2. Aperto com Protensdo Inicial ‘Quando hd esforgos pavalelos A supesticie de contato de pegas conectadas & slo usados parafusos de alts resst@ncia com prolensfoinicial, € gevado um strto na superficie de Contato dessas pegas, Nessé caso, os esforgos so resstidos numa primeira fase por esse ato e, quando o mesmo € vencido (ocorre deslizamento das peras conectadss), numa ‘segunda fase, plo contato do compo dos parafusos com as paredes do furo (os parafusos ficam sujltes @ csslhamente), conforme se ve ne figura 10.17. 0 colapso da Tigagso soinente ocore de fato quando € vencida a capacidade resisteate dos parafusos 20 cissllamento De: Ee | =a a | thy ign 1017 Compartment diggs com patfsos com protean ab ses Woacos UPA * Seno se,aceita que a lizagdo softa deslizamento, ea é denominada NgngRpeegtaty Se ) a ocorréncis do deslizamento é admitida, a igacbo € aj vista linegae por-eontae: | forga que vence a ressticia 20 atrito & bem inferior &forea que leva igngio & uina, Jcomespondente & solicitagao de corte né corpo das parafusos (Figura 10,18), Por essa | 14220, uma gio somente deve ser projetada por altito se o deslizamento puder eausar algum problema inaceisivel & estruiura, como deslocamentos inadmissiveis, ov se a mest estiversujeta a forgasrepettvas com reversio de sins Fy ‘ts sgt parson bg F lpstosatanse a ‘ & @ ‘Fgura 10.18 Deseameno soa dt igo com parfes om plano iil 10.5. OS FUROS NAS LIGACOES PARAFUSADAS | 10S. tipos ets —_ nde chips re, HA quatro tipos usnais de furo usados nas ligagdes parafusades (Figura 10.19): say 9) Aenepadeb, qe poser ditmetact nm malo que 0 do-Parafse a. ses foros S00 mais morgan ra ple yoy em alge go ; rte (it ar eat pai ee fer » sanogtarfas, gh pssvem ditmeto superiopaadaryarafus den: min 8mm ‘st ees adem sr was em iagsesporaitin: } 6) futes pouco slongados; que possuem em umn diegae difuncto 1/3 smn unos que o diet do parafuso d,¢ na oura éres4o, difmeto superior ao didmetro do parafuso y entre 6 mm'e 9,5 mm. Bsses furos podem ser usados em ligagGes por aioe, se & risior dimensio estiver em posigio perpendicular & solicitagSo, em ligagtes por conta ) Ad) furos muito longados, que possuem em uma dirogto didmetto I,5 mm maior que 0 do z parafuso de na outra dreglo, dimetio jgual a 2,5 vezes o didmetso do parafuso dy i Essex futos, se forem fits em somente-wma das chapas da liga¢o, podem ser usados oe eG cx ligagées per arito, ¢ se a maior dimensio estiver em posigo perpendicul solicitagdo, em ligagBes por conto ae ee Suite nthe arhararey 2a Fompky Fuosienlo —ofuresmucs aoa) Foie done : ign 10.19 ~Tpos de os 1 ‘A abela 10.2 mosta as dimensbes méximés que os diversos ipos de furos podem tr, Tele 102 — Dimond svi erp pag fn08 Dilaetro[ Dieleo do ‘do sve Dimensteedotore | Diener do foro ‘paucelongade | _mutoalongado Ciecen ml carers 25155 BSROnS (sD e 05) | hs ABSA Dinesh lines sm basis Ip gee fave moa moni. eed 7116 cise | tinea | « qe 21s Wi6 10.5.2, Distéincias Exigidas [Maeiioaaa| || 1052.1, Para Todos 08 Tipos de Puro 10.52.1.1 Bapagamento Mieina-eatre Fursoy dimero do parafaso a de-preferéncia 3.0 dj, para permitiro uso sem ineferéncia dos Insuumentos de aperto dos parafusos, Além disso, 2 distinc vze Ce) ene us burdas _anais proximas deo furos consecutivos nfo pode sex inferior a dy Ligura 10.20-0). {creme ccnros de fuos de qulque po no pode set inferior 2.7 vezes 0. ! 10.52.1.2,Bspagamentg Meaiano entre Parafusoe (© espagamento misimo (e)) ent parafvsos que ligam uma chapa a um perfil ou 8 cura capa, em contato continuo, nfo pode exceder (figura 10.20-b) 5) em slemantor pintados ot do sujeitos A carosto, 24 vezes a expessira da pate ligada ‘menos espessa, nem 300 mum; 4 tabgates >) em clementos sujeito:& corrosto atmosfévies, parém, exeentados com agos yesitentes 2 corrosfo e nfo piniados, 14 vezes a espessura da parte ligada menos espessa, nem 30mm. 10.52.13. ,DistinctwMaxima de um Parafuso 2s Bordas: Para qualquer borda de ama part ligada, a distincia do centro do paafuso mais proximo (ca) ale essa borda nfo pode exeeder 4 12 vezes @ eapessura de parte lignda considerada, | 6.0, nem 150.mm (figura 10:20-c) Df ena ypdb | (@Distias minis (b)Espsamerto maxing (© Destin minima de ‘ite fu ¢ ¢ ate praises es partis hbase, gu 1020, 105.22, Para Puvosspadeio ‘Avdistineinido pent de um fino:padrio-a qualquer-borda: Gemma pate tigedy nio;pede ‘erinferior ao vatoringizado na rabele 10.3, ey T Borda cortada com [Borda lav o oe | serou esoura | corti a magivico! qe (ey Bo) = 2 a 3 = 8 g at | ee an rn cere represen er Sass seer ee rsoesace pescgeee cuss vgs coir svar bel alc fa) ae eee Be Ps ee . oe ° 4 5 @ san sesiacoes HAAG 1052.3, Paraliuros Alargudos, Pouco Alongndos e Muito Alongados ‘A distance do centro-de um furo slagado, pauco slongado ou muito slongado a ‘qualquer borda de uma parte ligada nfo pode ser inferior aa valor indicado para furos- Dadi, dado na ttela 103, arestido do produto By, sendo do diimetro do parafuso e 6 um fator que posi os seguintes valores: 2) 0 para faros_pouco ‘slongados ov muito slongados na diregio patalela & borda considera (figura 10-21-0: : 2) dut2-para ures alargados(igura 1021-b)5 ©) 0,20 para furot pouco alongedos e 0,75 para foros muito slongados na ditesg0 petpendicular&bords consierada (figura 1021-0), wopsou Figur 10.21 - Valores for 10.6. VERIFICAGAO DOS PARAFUSOS. 10.6.1. Generalidedes 3s parafusos de una ligagio podem estar submetidos & tragio, a ciselhamento on, simultaneamente, a ambos estes esforgos, Parao caso de tray, cada parafuso da ligapio deve atender a seguinte condigio: Fas Pins aon) ‘onde Fa € a forga Je tagto solicitante de efleulo que atua no parafuso € Fay € forga de traglo resistente de eéleulo desse parafuso, dadas nos subitens 10.62.16 106.22, respectivamente Parao caso de cisaltamento, em cade parafuso da igagao deve: se tex Prosi Fae (02) pansies HAG onde Fa forga de cisalhamento soicitante de céleulo que atua no pats e Pigs a forga de cisalhamentoresistente de célevlo desse parafso, dadas nos subitens 10.6:3.1,¢ 10.6:3.2, respectivamente ‘Quando atuam conjuntsmente em um parafuso trago e cisalhamento, deve ser ulizada tuna expressto de interagGo entre estes dois esforgos solicitantes, conforme mostra 0 subllem 10.633, 10.6.2. Tragio nos Parafusos 1046.2.1. Forge Solicitante de Céleuto AA foxga de tragio solctente de céleulo em cada parafuso (Fs) & determinads pela divisio da forga solictante (Ns) pelo nimero de parsfusos utiizados ‘na regito trationada da ligagao (1). Na figura 10.22 tem-se un exeinplo da distibuigio da forga saliitame na ligago pelo némero de parafusos ullizadas, sendo nesse caso n= 4. Cate AA Fie Mie/n ole ° tt Mi "ia 1022 - orga de go solcame de esleuo em cada praia 10.6.2. Forga Resisterte de Céleulo |A mipes po tage um parafusoondsre na regito:da rosea/(figura 10:23), na chains rea efetivg se taco, que possui um valor compreendido ont a érea buts do corpa do pparaluso ¢ a fren da sniz da rosea. Bsta rea pode sex tomada para fins priticns como igual 10,75 As, Sendo Aya Szea brat, haseada no dimen do parafuso r Logo avtrqrr{ tonne 03 ” cam s.ucagdes UI~AG Figur 10.23 Roptura po woo da veg da rosca de un palo A forga de tragfo tsistenie de efleulo de um parnfuto esta relacionada, portato, 80 ‘slado-limite timo de roptura por trago do parafuso, mis precisamente da sua reifo da rose, sendo dada por as Gale Ray hh co) onde f 6 resisténcia 8 roptora do material do patafuso, fomecida na tabela 10.1 € 7 © cosfiicate de porderagio da resistdneia do go pata cupura, igual a 1,35 10.6.2.3. Bfelto de Alavanea e Verilieagio da Chapa de Ligagio Enisetanto, quando se tm perafusos trieionados, deve-se ainda considerar nesses parafusos uma forg de tragko adiciorial por envsa da restrigo A deformagio da hepa da Tigasdio conforme ilsta a figura 10.24 Figur 1024 —Bfoo de alayanca ‘ca. 1. usacdes UFANG Uma vez que’ a chapa tende a se defermar e como a deformasto fica impedida nas ‘extremidades, ocome entGo 0 sparecimento da forga dicional Q (Figura 10.25) em eada sum dos parafusos, esse fendmeno & denominado efeto de alavanc, Pe ber i eee | Lo Cou Auto| Parl Figura 10.25 ~ Desenvolviniento do efekto de atavanen ‘A determinagto do valo: preciso da forga de slavanca 0 é complexe © depende de varios pardmetros, ont os quais a espessura das chapas de ligagio, Se a espessura for alla, as ‘chapac apresentam, metor deformacio, o que signifiea que efeito de alavanca serd fambém menor. Por sinplicidade, de csleulo, anélises mais rigoroeas da questto no precisam ser feltas sea dimensso-a nao for inferior dimen (gua 10,26), cepa ‘menos ume/das exigéncinen seguir for atendida 4) ha-detarminagao das espessuras das: chapas’ligadas (ie ts ~ ver figura:10.26), for cmpregedo 0 moment resisenteplistico (2) ¢a orga de tragto resistonte de eleulo dos parafusos, dada pela Eq, (10.4, for tednzida em 33 %; ) na detetminago das espessuras-das chapas ligedas (hy e-1+ ver figort 10.26), for ‘mpregado 0 moméito resistente elistion (Wf) © a forca de traglo resistente de cflouls dos parafiss, dada pela Eq (10.4, for sélvaida em 25 f, ‘Ao se deterininar as espessuras das chapas das pares ligadas, deve se tomar a forge aluante em um parafuso ea sua lagora de influéncia na-chapa, p,obtida coforme Se ve fa figura 10.26, Pm resumo, deve so te nas chepas Moe Mea aos) Mea= Fase < 06) Me Bh, e {ees aon Ye tH } (emo se ope por atender Vexigencis a alinen a suprectada, uf a UES 5 EPS (108) Is Ta OF ‘asa se-opte porstendes¥exigencin descrita ne lines: Pode-se notar que, quando ¢ feta a opsio pela exigéncla da alfea a, pode-se conseguir ‘ume espessura da chapa menor que sda alinea b, mas em compensagio tem-se um efeito {e alavanea maior (maior forga de slavanea Q); 0 que provoca wna maior redugao da orga de tragHo resitemte de edleulo, ie be oh : eHewees V af Ni : “ay meer a peesies i. l. \Figus 1926- Grades qb inven onside do io de sc 10.6.3. Gvallaamgnto nos Parapusys 10.63.1. orga Solstante de Cateuto) ‘A forga de cisathamemto soliitante de ello (Fem cada parsfso ¢determinada pla divisio da forga saictante (Vs) pelo nimero’ de pacafsos vilizsdos na roigo da ligasdo (x). Na figura 10.27 tem-se um exemplo da dstibuiglo da foxga solictante na Tigagio pelo nfmero de parafusos utilizados, endo nesse caso n,= 4. 2 ca, ucucoes uinng ‘igure 10:27 org de isaharpato solicited cleulo em ced paratuso to. 2. Rorga Resistente de Calculer ‘A forga de cisathamentoresistente de e@lculo de tm parafuso esd elacionada ao estado limite timo de rupture por cisalbamento do corpo do pacfuso (figura 10.28), sendo dada por: 5). Jem/parsfusos-de-aleresisifneia) quando o plano de corte passa pela rosca, @ pata) -parafvsos.comuns; 109) 1) peptone undo la ds ne no nn soe = Fuge SL 4010) ond €0mtmero de pines de cot do pats. oe, Som, (2) pass com ages umplana de cate () porto com dl plne decent Figur 10.28 Simulate de eoaps de parafsos por caren ‘Bxceto nos casos dos parafusos: de ala resistencia montados\¢om-proteasio inicial, _quando:0 comprimento de pegn-excede-cince vezes 0 dilmetro do parafuso; -forca de sisalhamento resistente de efleulo, Pqa deve ser reduzida ern 1 %,para.cada 1,5 mm, ore eae 21 cue muciotes ume [nicionaisde-pexe(pega & u espessura somada das partes ligades - ver figuras 10.14 & 1013). 10.6.3. Nerificagio das Chapas:ta Ligue: 10.63.31. Presse de-contato my faros ‘Quando, numa lgapio, os parafusos estio tabathando & cisslhamento, sua pressio na rede dos fos de um elemento de ago pode causar a rujna.dessa parede por ssinagamento (figata 10.29-8), Também podem ooorrer rasgamento entre dais furos consecutlvos © raigamento entre umn furo e a borda (Gigura 10.29-), na directo do esforgo (9 Bumngoreto ds pres do fo ©) Rename ate cba igus 1629 ~Colapo pea press de const de parafsoe ma pied do os ara seassegurar que nfo ovorrarufna em decorréuea da presto de conto, deve-se tet Fess Fen aoa ‘onde Fi € # forga solicitante de efleulo ranemiltida pelo parafuso a parede do fro & Fegq & 4 forge tesiente de cfleulo & pressfo de cantato, tendo em vista os tes estados- Tiles iimos, dada, conservadoramente, nor 8) no.easo de furor padeo, Lures alargados, furas pouco slongedos em qualquer dirego + furos multo alongados na diresdo da forga weg dst ee a anny cae ea foo mio lagna pepediulr de fo Batt, 7 Pete es 10.13) 2 cap nacces ee ee [estas expressbes, & 6 a distinia livre, na ditegto da’ forge, entre a borda do furo e a borda do fuio adjacente ou a borde da parte ligada, a que for menor, € 0 dimotro do parafuso, 1a espessura da parte ligada, f, € 8 resisténcia& ruptura do ago da pavele do fur € i € 0 coeficiente de ponderagio da ressiéncia do ago para mptura, igual a 1.35. ‘A figura 10.30 lust b caso de wma ligagfo entve um cantoneira € uma chapa, com a indicaglo dos valores de ée que dever ser ussdos para esses dois element, nore ore vealeagto da sors esto dn hap "igus 10.30 Dini ive expaesra 1 de uns chaps un cata iar 10.53.32, Rovgeyssistenteeneligoedes poratrto 10.6.3:3.2.1. Geheralidaces: (Quando te usam parafasos de sla resistencia Yn ligagdes por ato, ¢ necessério inicialmente defini sea neaxénri do destizamento Puovocatd estado limite timo ou de servigo. Como segra gers|-s€6 deslizamento causa grindes deslocamentos na esta, ‘que cheguem a alsar-signficaivamente os esforgos solicituntes, deve ser tratedo come estado-limite thinly. Se 0 destizamento causa age: rmenores, que ocasionam movimentos que prejudiquem apenas 0 uso e a ocupheéo da edifieacto, deve ser watado como estadorlimitedese-vigo) 10633.22, Deslizamen como Estado-Limite Uiimo (© deslizamento causa eslocamentos considerados grandes, devendo, portanto, ser tentado como estado-linité timo, nas ligagbes com furos slargados e furos pouco slongados ou muito alongados com alongamento’paralelo & diregio da forga aplicada Neste caso, énecesséro que sejaatendida a seguine condicio: (10.14) tea withewk de abel 4 eager R 2 nes UnAAG ‘onde Fs 6a forge de cisalhamento solicitante de edlculo que atua no parafuso e Fins 6 ® orga resistenle de cfleulo desse parafuso ao deslizamento, Q valor de Fay dado por RonF, Mane Fon ( ral (00.15) Sn Tae onde ‘ules toy de potato mina dopaatto, confome a nbeta02)" Fiar= orga de rai slitante de efieulo no parausy gi red forge de protensio, celelad con as eombinagdes mas de age; sme de pats de dslizamento, 4 coefcenie de onderago da esisténcia, gu 1205 [i= coetciente mio de att, defini i sequt + 0.35 para supers laminads, inp, ents de Glos ob gras, sem pire pelo menos na regio de conato da Higagto mostads na igor 1031, pare Sipedicie glvanzadas guene com rugsidae aumentads maniminte por esd era Me ache peel pes saint + 0.50 para sierficiesjaoudis, sem pintura pelo menos na regio de coma da lgagao montada na figura 103, + 0120 pc pets galvanize quae Cin fut de fib, ital G0 par frp, gal 90,85 pare fo alarpcs oo oc songs ig 070 pra ars mute alongados me ops) 025 an gs epee oe 2 [Saat pes aon 25m oe ‘Aa sem pintura igure 10.31 ~Replto de cna da gage gue deve fear em pate 10.6.3.32.3. Deslizamento como Estado-Limite de Servigo (© deslizamento causa deslocamentos considerados pequenos, devendo, portanto, ser ttatado como estado-limite de servigo, nas ligagSes com furos-padiBo foros pouco alongados ou muito alongados com alongamento transversal & diregdo da forgaaplicade [esse caso, deve-se tr: uinne Fins Fise 0010, onde F,€a forg de csalbamnento slictantecaraoteritien que ata no parafuso © Fas 6 forgaresistente nom nal dese parafuso a0 deslizamento, ‘Simplificadamente, na Eq, (10.16), pode-se fazer’ Fyse igual a 70% da forga' de ‘isalhamentosolictanede céleulo Fys¢¢ 1 > Fig 5 aa tome rsn{t-gha-) c onde Fis 6 4 forga de taplo solisitantearacteritieg no parafuso que reduz a forga de protensto, tomada igual a 70% da forga de traglo solicvante de eflewlo Fixe O fator de ‘Tuto, Cy, & igual a 1,00 no caso de furos-padr9, 0,85 pava Turos poco alongados e 0,70 para foros muito alongalos, 10.6.3.4 igagbes de Grande Comprimento Conform: fo visto, nas emendss de bares tacionads, «fxg de ctahmento em cada paatiee pola Earl aan, , balgner cla (se ndiers fa pr Talo No ena, a» ligagdee for por cntatoe ver somprimentosopesioe a 1270 mim na diego da forg aoonc figura 1032), a forga de csahannto solic de dlesioe forga sofcitnt de elelo» press de conatona pad de um Toro em cada paafso, respectivamente Fe Res vem sr mllicaes pat 1.25 para leva em cont uma pessiveldstibugao neo unitorme de fexga atte pelos paraisos CComprimento da gage i oes | i eo fie ee eo See ae) Figs 1032 Tah dosnt de a int conto 106-4. Verificaeh’ ragaa © ao Cisalhamento Combinados Vo, he OY Aa, (Quando um parafuso 6 submetida &-a¢a0 simultinea de ago ¢ esalhamento, deve ser atendida a seguinte equayto de inerago: car seuseactes une (2) ) <2 10.18) ae oe onde Fag 6 a fora de tragdo soliitante de oflela no parafuo, Pye € a foiya de cisalhamento solicitante de eélculo io parafuso ¢ Fey © Fea #80 as forgas resistentes de caleulo dadas respectivamente em 10,6.2.2 © 10.6.3. : 107. SOLDA BLETRICA ‘ 102.1, Definigado A toldselévica consist nu uniorde duaspeges pela fast local dests pogas ede um eletrodo mietico, dravés da ala temperatura provocaa por aio elerico (ita 10.33) ‘do posterior resfiamento. As pepasligadas sto denominadas mell-bese« ¢eletrodo 6° -lenominado etal de sodas o ceabos elétricos metal base ‘igua 10.33~ Sold elaica > 10.7.2. Processos de Soldagem , (Os procestos do soliagem normalmente empregados em estrucuras metilicas sfo quit, ‘segundo descrig a seguir 1) Anco Elétvico com Bletrodo Revestido i ‘O-eletvodo'é revestido com um material que: durante soldagenibera um gs inestey ‘que: protege © atetal-fundido, conforme:mostra @ figura: 1034-4, Esta protecio € ‘necessdria, pois se o metal fundido entrar em contato com a atmosfera, ele combina quimicamente com 0 oxigénio © o nitrogénio resentes, formando impurezas que Toxnam a soldafrégil ¢ menos sesistene 8 comrosto; oe capt icacoes e UPAAG 2) Areo Subineso ‘A extremidade, do elodo,€embebiga enum material granulag, que isola o tail fundido da atmosfera (figura 10.34-b), Bste processo € comum em soldagens feitas i fibrica, uma vez ques presia 2 automatizag 3)Arco Blétrico com Protegdo Gases ‘© mete fundido ¢ protegido da contaminagao etmosfrica pelo gés alimentado pelo prprioequipamento de sokdagem, e-que chegs ata regio da solda por meio de uny Doral que civeunda 0 eletiode (Gg 10.34+0)y 4) Arco Flérrico com Fhuxo no Niteleo ‘Tratasse de um processo similar a anterior, exceto:pelo fato de o eletrodo ser cco) concduzindo 9 gs protetor em sew interior: (nolencocomeldcio iain) Acombmeio (0) Aco am to pt ua 1034-Prosensdesligem 10.7.3. Rosedes de Soldagem ; Conform posi zeltiva do codo de sold a ser exoeutado€ do soldador, podem-se terquairo posgbes de sldagens plans ov de banko, hrizonal,satre-cabega evereal (a figura 10,35 mostra essas posigoes para solda de filele e de penetragéo). A soldagem na posigso plana ¢ & mais fil de sor executadae a sobre-cabesa a mais cific aa CE E& -ipua 10.5 Poses de sldngem 27 mene UPAG 10.7.4, Classificavto das Juntas ‘As juntas s30 class fcadas de acordo conra posieo relativa das pecas goldadas em junta 4e topo junta. emt junta eantoe junta com iespasse ov superpasiggo (Tigra 10.36) ee || (De tae OComirepase (Em (@Decanio (6)Debonle ‘om miperpoisio gu 1036- Classica das unas 10.8, TIPOS DE SOLDA. So empegaospneipalnent es ipo de oka em stata hur 10.9: add ete tola ou pateiale sold de tampiio em furos on sasgos. q d pa ghia Ge sent pare sta elt peng tt ‘Figura 10:37~Tipos de sl ‘Nasalda de taropio.o metal do solda ¢ dopositado em orifcios fltos em uma das chapas de ligne, Esse tipo de sola fem uso bastante restr otdado, 10.8.1. Solda de Penetragda Na told de penenngde, o metal de solda 6 depceitado diretamente entre as faces das Degas a serem unidas, maitas vezes dentro de chantios, Essa solda, de acordo com a ‘igura 10.37, € dita de penetrac total quando as peras tm continuidade Coal através dt ‘sold, e de penetragio parcial quando apenas uma parte da sego transversal das peges tem continuidade através da solda, As soldas de penetragio parcial sio pouco usadas & 2% Minis nfo sero tratadas aqui, A figura 10.38 iistra exemplos suas de solda de penetragio total, com 0§ tipos mis comuns de chanfeo; ordas reas, V, meio V ou bisel,X e K. $i. -mostradas detalles geamétricos revomendados pata os chanfos tomecidas informaghes -beiticas como. por exemplo. a espessura das chapas.a serem soldadas.e o espagamento. ents eles, enominad abestura da riz. oe Z peat ' {Feet fF (ge hse thea ob Mtoe A nea ey Pee ne Mave Oa olds rn (chan spleens aps) ld rm (cho dopo em dun ehapas) «soa en X (hat dopo em vom chaps) ‘gun 1038 xenpes asus de sold de perio ti 108.2, Solda de Filete NA solda-de:tilew; 0 metal depositado possi segao transversal aproximacamente (eiangular e aparece externamente ds duss soperficies, geralmenteortogonsis, das metais soldados (Figura 10.39). Os lados do filet, junto 3s faces de Fusao dos metals goldados, denosninam-se pernas do filete,e podem set igoals ou diferentes (Gomente serio trataios ‘got os fileses com pernas iguais, que sto os mais empregados na prética), A solda de filete pode ser continua 0 intermstene. 2 eapseucacts uns fa 3 ign 1099-Solds de flee y 10.8.3. Simbotogia ‘Ds simbolos: maix‘comumente emprepadosnaindicagdo. das soldas em. projetos esti ‘mostadosina figura 10.40 | ‘Filete | Tempio ‘Solda | Soldade | Comoro. ev wee ce | oe ; od as me oee [xe Oppel =fal igua 1040 Sinboogi desldagem. Paa_sepreseuiat as saliss, os simbolos adequados séo.colocadas junlaa_umatinka’ ' ) ‘horidonial de seferéoci.nas posigfesindicadas na Fig. 10.41. De uma das exremidades > sdesta linha sai uma set inelinada que aponta¢ local da sold = Set ea a oo | Quando a solda esté do ‘Solda em toda 9 ‘montagens~ sokin de . S30 oo) | cout ses | : pate. | Scenes) | : octane | ; | si aaa | ‘era dR eee Sinn de Ss cepa (SEV) Tanto do ee Anglo do Enalbe con profuie do ‘hao meld de (45% ee) one Tipo do Contome : ao Fipua 10.41 (Colo doesinlor adage 30 1 cap. cacoes. URAG ‘Osexeinplos da tabela 10-4 eselarecem 6 emprego da simibologia de goldagen: Tiere __ Taber 104 Exempls dood simbologin de solage, ‘Ober 3p SIE. ys mat cane a ola 9 fea no camp filets de 5 do ado det edo Ido. peso (na rete © sh) fami’ envexo en ambos ios Schanro¢ na chaps inferior “ota € do Ino ope da sa lacs) L ~ Reabananlo plano aor elas shanties do lado da sta fon, fens) ‘eabarenio convex ea ambos ge adios hae. duple na chap supenor fem as) lino na ele filed Gade beta da le =O Tite de 6 ew toda a Volar papa, ne fee selda 6 eango ~ eaten de nad ‘oto ads. ida cova fem $0 sn de onprimento ‘isdrca ene contos | i. Nols-se ainda que: 8) Otamanho do fete a dimensio da sua pernay +) jQuardo:houver-a: mesma; solda do tadorda setae do: tado posto; ealocanxe° 6g sienbolos absixo.e acima:da linha horizontal de referencia, os nimeros que indicam 0 {amanho do file, a profundidade do entalhe e a abertura da raiz podem ficat em apenas um dos lads caso sejam os mesmos; ‘Em soldas de entalle com apenas uma chapa chenfrada, quando hoaver-divide sabes goal &2 chapa cxsnfrads,aseta deve:pontar para a mesma, como pode sex visto nos segundo e quarc exemplos mostrados na tabela 10.4; ‘) Nas soldat de filete‘© nas de entane com apenas uma chapn chanfada a face vertical simboto da sold deve sempre fcar Aesquerday ©) Bm sold de filet ntermitente, 0 comprimento dos filets ¢ a distincia entre o centro de dois comprimentos adjacentes deyem ser indiesdos 40 lado da face inclinada do Simbolo-da sold, sendo separados por um trego;conforme o sétimo exemplo da tabela 104; 1 Todas as dimensCesindicadas dever estar em milmetos, 10.9. VERIFICAGAO DAS SOLDAS 10.9.1. Eseotha do Bletrodo ‘© elettodo deve ser escolhido de modo a garantir uma solda de ressténcia pelo menos igual a do meta baie. A fabela 10.5 fornece a resist6ncia minima & tragso do metal de solda, para os diverses eletzodos © tabela 10.6 fornece a especiticagio do eletrodo em fungao do metal base e do provesso de soldagein, : 2 Se Ue A ag cane ce Ue Tibela 0.6 - Compatibiiade ne metal see metal de sola eal Base Metal de Son Comat! (leads ‘ABNT ‘ASTM fre eléviso Atco Submarso sco cece Arco lags ear elated 5m pote fluxo mace fevesio fase ooo, faa EIRTXiy rn 6s 00.6. WS AS BOOK, MCHC fovea 2, 2M, 3,10 Fpaceedicnry — fter” rmx’ Froceons fawcocon fin nen cm wn etso(cra) —fstocias hier it [iam emt Genes, BNO, foweasay noceoos Fcana” baie RI ‘ so) soe. am soe 30038) bs 0 bios oa an, em sorcoca cn) 5 8) wwsasie= hs asa0 soo teo sb) foay> 1mm [OLS meek, PRT. asbicison” ats te 98 A517. Be BIRT refisnsoa teri fszome fms femme, fmeaat fac 3, Tab erie | (eee een wrancoa (sie mis, font, Bae, [eh BROCE) PPM Heke om. BR TT 330 Hee erat iocon) forsee awa ass] a Bifiniemcs) — femame fsx, fusasar. liveasae henseottae) — fomenses famex, — fxxeioxx, fnsos sox Sra) IER, PREOOOAK EOC TA) me ae sO GN eH eT ee ee wp rt esl coop comm ee en 10.9.2. Verificagdo des Soldas de Entalhe de Penetraciio Total [Nas soldas de penetra tral, a espessuraefetiva, ay 6 daca pla ‘© espessura de chapa ris fina nas juntes de topo; ‘+ espessura de chapa chanfrada nas juntas ex 18 e de cant. a cap so aacoes x pe UONG Observa-se que a rea do metal base 6 tomada igual a grea do metal da solde, uma vez ‘que a solda de entalhe de penetragao total permite continuidade totl das eget, Portanto, ‘ea efetiva do metal base e do mets da Solda é calculada como An A= 0.19 ‘onde fy 60 comprimento da solda ‘iavendo tage ou, compressto normal ap cordio do solda, figura 10.42.8, ambos os ‘estndos limites sinos fieam yerificados considerando a tensa noimal sollltame de hlealo, osu dada por mM, fone He, 1020) onde Fac 6a forga de ragao ou compressto solicitane de eflculo, normal ao conto de solds, Mysy € 0 momento fletor solicitane de efleulo, devido a excentrcidades de aplioagio das forgas © Ag Woy so a rea e o médulo resistenteeldstico do metal base (gusis 20s do metal da solda), respectivament, ‘Aresistncia de eAtenlo, 44 dada por is ao2n ie ‘onde f, 60 limite ds escoamento dd metal base e yu € 0 coeiciente de pomierigio da - resistEncia do ago pata 0 escoamento, igual a 1,10. sOLICITAGHO OE TRAGKO OU Gonrmesb AO MAT 'SOLDA. yp.) ca9uicimaeho be a | meee fs © ® Figura 1042 —saliigdes a sc u pik mores ne ‘Quando a rr efoive da solda & solictada por testes de cisalbamento, figura 10-42, {enslo cisalhante soficitnte de cAlculo, zo, 6 dada por fi fe 1029 ‘Aig (10.22) ote fora celnt soins de cleo, (reisncia te eeto€ daa por Bie ee Neate date apo, a Fone i 10.23) — 2 Nas soldes de fete, wespessura efetiva cg também chamads de gerganta-efetig, € sempre a altura do iriingulo constitnida pelo fille, igura 1043, Na situagio mais ‘comm em que o filet um triingulo retingulo de lados (pernas) igus, dy, temest: 4, = 070221, 024) ea (4) pagan cla (a) (0) pnd ec) guia 104 Expseura ftv dn edad te Poxtanto, ‘nial 80 produto do compriento da solda, pele espessure efeiva, dA ua dota ase. adacente. 8 sol, Aya gual 20 produ do comprimento da Sold, pela pera lado) dofilete dy Para verificagso da ruptura do metal da solda e do escoamento di étea do metal base adjacente A solda, adoa:se a hip6tese-simplifcadcra, favorivel 2 seguranga, de que -qualaucr-tensio que atue na ea efstiva é de cisalhamento.Chavendo tensbes de diferentes 45 ebuidleg S UG ttiregoes, normas ecisalhantes, obtém-so a resullante por soma, vetovial). Dessa forma, ‘enslo resltantesolicitante de eéloulo € dada pos, Fast “Vad aie) + inal 10.25) onde 0, € 8 tenslo formal solicitante de eéleulo, considerando as forgas normais & momentos fletor solictantes na solda, fae © ae SHO a8 tenses clsalhantes tolicitntes de efleulo, devidas 4 forga cisslhante e a0 momento de torgéo, sespectivamente, Na verifisago dost nie ma da apt do eta. d ld so consieradan as popredidespeoméics aa sola, cbendose a tens replant slictante e ello Fes € determina a jena tsetse clealo. como we Muh dh-unplniaae Opbg< “iether. ao qi - 00.25 , ey : nde 00 €© lee de esivtncin 30 cbmest Jo meal da slda © ua ¢ igual a | 4135_paua combines nous, especals ox de constrgdo jus) @° 115 pak ‘ombinaglisexcosonaa ara estado limite dima do escoamento da érea do metal base adljcente a solda,deves _se-considerar a propriedades;geoméisicas do metal: bare, obiendo-se a tensio-realtane) solicitante de c6louly tavasa, © #tensio esstente de edlevlo 6 dada por, ae @ozn * A) os Fase = tnd 0,60, €0 limte de escoumento ao cislliamento do metal base © yy € igual 1.10 ~-Além disso, algumasJimitegdes devein ser observades: 1@) 2 dimensiio mini da perma sold € Iimitada em Fungo da espessura da chapa mais ‘ina, conform indica a tnbela 10.7. __ Tate 107 “Pinedo nds se de Me ‘Bipesua do clenento | Dinensioitina da] Dienst dh nsnos ese Gem rim) | pera ds gant ay 5638 aes i 6as215 3s , Tass eee 4B) o,tamanho mésimo da perna de uma solda de filete, quando execuiada na bord de luna chap, no rode superar a espessura dessa chaps, se esta for inferior @ 6.35 my Meniee UEG : ‘on 8 espessura.subla(da de.1,5/ mm, se esta for ipwal ov superior a 6,25 mis (figura ie 10.44). : 1<6330m ne a Figure 104 Tomo sin da perma cd sold ce ete ) como 0 inicio © 0 fim de um cordio de solde ‘tio mutes vezes impertites, 0 ccoinprimento do cordio no pode ser inferior 40. mm a 4 veres a dimensio da perme do filete (dy) ov, entlo, apenas. 25 % do. comprimenio. da solds pode ser ‘considerado como efetivo pata resis aos esforgs, 1d) quando a solda de fete terminar em extremidade, sempre que postivel o cordio deve contomar continuarente os cantos nomia exteasio nfo Inferior a 2 yezes a dimensiio ie pema da sola (d), eonforme mostra a figure 10.45 igus 1045 - Sold de ee vrinada mentee, ) se) quando forem usa: somente soldas de Milete longitudinals nas igapbes extremas de ) chapas tacionadas, 0 comprimento de cada filete nfo pode see menor que a distancia : tnansyersal entre eles, 0 espagamnento transversal entre estes filets ndo pode superar : 200 ma (figura 10.4), iu 1046 Limoges nas sodas de lee Jounal 2 lo bar anda de lt Ite, shinee de qualqer eget oo pode fer menor qe 4 vets dessa pr dot (4), em menor que 40mm > Giga oe ‘ a” UFAG Lead 240mm ‘igua 1047- Bxgtoias mas solds deft inert, «B) Podem ser usadss soldas de filote com Angulo entre as faves de fusfo compueendide ‘nire 60" 1207 figura 1048, desde que baja conato entre at pates soldadas através de ma superficie plana (e nfo apenas de uma ares), Para outros fngulos no se pode ‘considera a solda como estrutual; consequentemente, ¢ inadequads para transmissE0 de exforgor. aN @rsap sian guia 1048 Angulo eer a asd as ate 60" 1207 ) © cobtimento mfaimo, em ligagdes por superposiglo, deve set igual a'3 veues a espessura da pare ligada menos espessse nfo infesior a 25 mm (figura 1049). nen pase BR ame Figua 1049 Covent mss nat Hees po superposi fh para soldas de filete longitudinale ons tigagdes extemas de elementos axialmente solicitdos (figua 1046), 0 comprimento efetivo deve ser tomado como. 0 comprimento total da solda multipicado pelo fator de redugdo A. dado por =i, as 25, devem sex ‘usados as presrigdes de dimensionamenta de Barras Comprimidas 30 capmcieacées ess UPAAG 10.104, Elementos Submetidos ao Cisathamento 2 ‘Aéforgcortanteresstente de esieuo de clementos de ligagdo submietidosaelealnamento’ dove sero menor valor obido, conforme segve: : 8) paiao estado limite simo de escoamento Py = ah \ 0033) Ye >) ‘pam oestade tive unimo de rupture - Fg 4034) ie onde A 6a qua sujeits cisabamento, 10,10. Colapso por Rasgamento Para o estado imide: eolapso por rasgamento, 2 forca‘tesistente € determinada pela ‘soma das forgas resistentes ao cisalhamento de uma ov mus linhas de faa © tag em. ‘um segmento perpendicular, Esse estado limite deve ser veificado junto a ligagdes em. extremidades de vizas com a mesa recortada pata eneaixe e et situages smiles, tis ‘como em bavras tracionadas c chapas de n6 (algumassituagGestipieas so mosiradas na figura 10.30). A foxgaresstente de eflelo x0 colapso por rasgamento‘é dada por: + By f+ Cuba Sa iy fy 2 Gy Sy 8A Sa 03s) Te % onde Ay, € a dea uta sujeta a cisalhamento, Ay € Area Viguida sujita a cisalbamento, ‘Ay 6a brea Iiquida sujeita a tragfo & Cy 6 igual a 1,0 quando a tensho de tragio na dea liguida for uniforme, e igual 20,5 quandy nfo-vniforme. 4, ‘0 St ea a i eve rtd ead nie | (Sines dean tt ioe csednipa mca I ius 1050 Coupe prague 10,10.6. Ligacdes Excéntricas Quando uma forgs esti aplicada no plano ée cisalhamento, porém, & excéntica a0 ‘enside da ligagio, dese-severifiea,além dos efeitos do cialhamento provocados pel forga considerada, os efeitos do momento caussdos pela excentricidade. Essa sitnagto pode ocorer tanto pars um conjunto de parafusos, como por exemplo, em chapes de ‘supoite de pontes rolant, quanto para solda, por exemplo, nas soldas de Pete de unito de cantoneiras 8 viga deligagtesMlexivels, 10,10.6.1. Ligagder Patafusadae ‘Quando 8 forga Pe € excénrica ao contro geométrico de um conjunto de parafvsos Giguea 1051.8), devese verificar, oF efeiton do cisalhamenio (Geura 10.51), € os efeitos do momento (figura 10.51.) al Vara Pe) WN 0 igura 1051 — Liga cam paafsos eens exces Fazendo-se uma anélise elistca eléssica (vetoial), considera'se que a chaps € rigida, Softendo 1o1aglo de corpo rigido, © os parafusos apresentam eampostamento elético Desta forma, a forea P, em cada ui dos.» parafusos (mesma diceglo e sentido da forgs P) € dada por P, =P /n, a qual pode ser substialda por suas coordenadas horizontal (22) ‘eveatical (V), figura 10.51.4 Algm disso, devido a0 momento M = Pe, sho ‘ada parafuso dfinidas pelas seguintes condigbes: wolvides componentes de forga Fi em - sua ditegio é perpendicular ao rao vetor(v) que liga 0 centro do parsfuso so centdide de ligagdo (Ggura 1051.2), o qual pode ser determinado plas suas coordenadas x ey, postanto, ? = x%4y%, teu valor 6 proporsiontl ao somprimento deste alo volos, ou soa, Fen de mode que (i/m) = Pe) = Bln) = 036) Desenvolvendo, t-se: a | unAG aso ioanoes weeen ao3n endo Sr- Lolo, 4038) Portaat, a forga am end prafso 6 daa por Ma, 039) como ©8495 io.a0) aoa) ‘Conuiderando-se, portants tanto a forga P, quanto e forga Fj, tem-se a forga resultante Fy «em cada parafuso (figura 10.51.) dada por SRT 0) & importante salientar gue as forgas Py © Fy serio dependentes do sinal de suas cootdenadas, evando x valoes diferentes da forgaresutante em cade parafuso, a arse ucacdes pe 10,10.6.1. Ligagles Soldadas ‘De form simile, quando a forgaatuante na ligagio € exeéntriea ao centro geoméirica da solda, deve-se verificar os efeitos do cisalhammento devido & forga ¢ devido ao momenta de fargo figura 10.52), CISALHAMENTO. NA SOLDA DEVIDO "A TORE, ISALAAMENTO ny IEDR DEVIDD A FOREA, ‘igua 1052 Liga com sen cargn exci, Fazendo-r0 sovamente wna andlise elistica cléssien (vetorial) ¢ eonsiderando-se um lemento qualquer da sold, tems uma tens cisalhant 7, deierminada por > a0.aa) onde Ay at laah ty 0.44) Além disso, devi ao momento de toreao M, = Pe, sfo desenvolvidas componentes de ‘ensio 1 om cada elemento de solda, defines pelas mesmas condigdes = fu dkcegdo pexpendicua av zo velar r que lgao elemento ao enlide da liga; « S0u valor é propoicional 20 comprimento deste rio vetor. Desenvolvende tense ods) ‘endo J, 0 momento de inérsin 8 torso da sola, dado por “4 can siacdes URAG (10.46) ‘Como as maiores tensBes oerem nos ponlas extremos do caro de sold, 0 raio vetor + Edeterminado como Wa tad ee Portanto, decompondo-s 8 tensfo'f; em suas componentes vertical ny ¢ horizontal typ, chega-se& tonssoresultante méxima de cisalhamento na solda oo se Wendel i ‘Convém resaltar que: _ para a determinago da tensio vesultante méxima de cisalhamento no metal base, deve= Se sbsitir a, por di 1m detesminagfo das propriedades peométicas da sold; 0 desenvolvimento aciia foi feito para o cord de solda no enlomo de uma chaps, aso sejam sais duns chapas, deve-se divdic a forgasolicitante P por dois, y } *yaan.consteragdesrivais perosero / | 1OLLL, Resistencia Minima de Ligagdes ‘Bm figagSes sujeltas a oma forga solicitnte de eéleulo inferior « 45 KN, em qualquer diregdo, excatvando-se diagonals © montantes de travejamento de barras composi, Gnunes constiutdos de betray redondes, tavessas de fechrimentn Interal e tergas de cobertura de edifcios, dovem ser dimensionadas para uma forga solicitante de célowlo ‘gual 445 KN, com ditegio e sentido da forgaatuante. }— Recomenda-se ainds, cue as ligagdes de barras tracionadas ov: comprimidas sejam | dimensionadas no minima para SO% da forea axial resistente de eéloulo da barra, | Teforente ao tipo de soleitagHo que © comands o dimersionamento da bara (rape ou GAP to UGAGoes ree Sa, UFAAG 410.11.2, Barras Compriinidas Transmitindo Esforcos por Contato Em pilates exjat extemidades s¥o usinadas, por exemplo, por corte com sera, part transi forgas de compressio por Contato, as ligngBes das extemidades com as placas de apoio, ou ente pilares, devem ser feitas com parafusos ou soldes eapazes de manter fm ‘sas posigdes, com seguranga, todas as partes ligadas, © gatantir a establidade cestrutuel Barras comprimitas que no sejam pilares, com extremidades usinadas, trnsmitindo esforgos por contato, deyem ter melos de ligapio posicionades de modo # mentee alinhadas todas as partes da ligeg#o e-dimensionados para resistir& condigdo menos severa ente as seguines 8) uma forga anil de trago de 50 % da forga axial de compressdo resistente de célculo do basta conedtade; b) © momento flor © a fore cortante resutantes de um forga tansversaligual a 2 % da forga axial de comressio resistente de céleuo da barra concciade Pasa forge transversal deve ser aplicada nia posiclo da emende, independentemente de outre {orga atuantes. barra deve ser considerada como birtotolada para determing de ‘momento fleta: eda forcacortante na emenda ‘Et ambes os casos, as igagBes deyem ser dimensionadas para resstr também a 100 % ds solicitayies de cdlenlo que nfo sejam trapsmitidas por contato,jachiindo casos de inverséo de esfongs, 1011.3. Combinacdo de Parafusos ¢ Soldas Parafusos nfo podhm sor considerados trabalhando em conjunto com saldas,exceto em Hgaces @ eortanie, nae quais perafwsorinstalados em fatoe padso, on fures poue slongados com a naiorcimensto transversal direst da forga, podem ser consoaee ttabalhando em conunfo com filetes longtudinais de sold, No projeto desas igaybce ‘fo dete see consderada mais que 50% da forga resisente de calla do preee de parafusos, Ao se fazerem intevengGes em que soldas sejam ueadas em estratras conotinidas, os Parafusos de ali tesistGncia j6 existentes podem ser considerados para resist te Ssolicitagbes de cilculo devidas Bs cargas jf atuantes. As soictagdes devidns sos moves furtegamenlos devem ser resitidas pelas soldas de reforgo que forem aciescentntne & ligagao, 1TL4, Limitagdes de Uso para Ligagdes Soldadas e Parafusadas ‘Devem ser usados soldas ow parafusos de alta xesisténcia com protensio inicial em ligngdes por contato ou por atte Hos seguintes casos cee soxedes UG ~—s)emengus de pares nasestutnras de andares miltiplos com mais de 40 m de altura; 1) ligagdes de’ viges com pilares e com queisquer ootras vigss das quais depende o Sistema de contraventamento, nas estruturss com mais de 401m de altars; 6) ligagdes ¢ emendas de treligas de éobertura,ligagSes de weligas com pilare, emendas de piles, ligagies de contraventamentos de pilaes, ligagies de mos francesas ou nists usadas para refongo de péxticos ¢ ligagbes de pecas suportes de pontes rolantes, ‘nis estruturas com gontestolanes de capacidade superios 50 KN; 4) Tigagbes de pegas sujeias a ages que produzam impactos ou tenses reverses, ‘Para'os casos ndo citados acima, a8 ligagSes podem ser feitas com parsfusos de alta ‘essténcia sem protensio inicsl ou com parafusos comune. 10.115. Recories de Mesa de Vigas para Ligacdes ¢ Aberturas dle Acesso para | Soldagem “Todas as aberturas de acesso nevessivias para facia » operagio de soldagem deyem ter uma altura igual a uma vex ¢ mela a espessura do materal no qual a ebettira € feta, porém, no menor que 2¢ mm e nao necesstando excéder 50 min, As aberturas de ncesso fevem ser detalbadas de ‘orma a proporcionar espago pare a chapa de espera Revortes de mesa de vigas para TigagGes e aberturas de acesso para soldagem devem ser livres de entahese-cantosreentrantes Jaminados com mesas de espessare supetioya 44, mm, superficos de recores de vigas © abertiras de ncesso pats soldayem, obtidas por meio de corte a magarico, devem ser ‘esmerithadas ao metal Urilhante © inspecionadas por patfeulas magnsticws ou Iiquido ‘enetrante antes da depesigdo de soldas de emenda, A regio curva de transigBo de tals Tecores e aberturas nile precisa scr esmerinds se for executada por meio de broca ou || No caso de pefissoldados com mesas ou alma de espessuva superior a 50 mm e de pestis 0 ap te Lcacdes 10.12, EXERCICIOS RESOLVIDOS ‘10.121, Veriica a ligasio representada a seguir. Dados: Ago ASTM A36, Parafusos TSO 4016 Classe 8.8 com difmetro de 22 mim, em conexto por sito com Aeslizamento provocando pequenos deslocamentos, e bom rosca situeda no plano de cone. 2105 |Pe= n10KN Ei z 210) 5 Y—-cuns an ([4—aanas Bled a0s| 8) 230 1) Chapa + 290 ASTM A363 fy = 25 ANon? 0 f, = 40 Nn? 2) Paatuso + ag0 180 4016 Coste 88 = fg = 64 kN fy = 80 kN Fabeta 10.1) 22415 = 25,5 mm (Tabela 102) 4) Verifieagao das Disposigies Construives 3.1) espagamenta minimo entre furs: 75mm 23d, = 3x22 = 66 mm 3.2) espagamento maximo entre patafusos 2m ft 14012,5 = 175 mm 180 mm 3.3) distincia mévime de um parafuso as horas c= M45 mn {24> 128125 150mm (entre contos de furos) (ey entre bordas de fara) (elementos no pintados) 20K! Sox! = 0K! = ox! 48 UPAG memunoe 4,4) disténcia minima de um Sura bs bordae: 4 =50mm = 38m (Pabela 10.3 horda covtads) > OKI SolietagBes nos Parafsos By ‘ + devido 20 momento: 0x21 = 2310 Nem i u Bee I Saag)? SF i So? + y? Je dav 6.38 42.5" 4 2016.5? +0)= 4785 en? s Em cada paras fyi ) _m [temp | yen | 0) | | | Ce aN) | a 0) Tf 265 [75 |-ao27 | -136 | saiog4 | 1028 | 385 aps] oo [nse] 0 T7024 | Ta. a] 6s | 2s | amen [aia | rovope | = 17028 [aR aces | as | asar aria | ramos | patron | 61s Spas} oo pe, 0 | ae [ae : é[ 6s | 75 [asa | 18 Dane | ols pavafvsos mais olicitados: 4¢.6— Fs, 0 nau SG 4 Ba = 380.0" fos 80%Neni Fst = ONS AN < Fes = 90,1 AN. = OK! 6) Vesificagto das Chapas da Ligagio 6.1) Ligagto par Atrito Fagg = OF Rig =O73615 42, AN : Fo a oar, 0 (turo-padrioy Fre = 07 (073 Anfa)=0 730,793, 80:80 = 160 fe i Fu =4B10N < Fng= 448 EN 0K! 62) Press de Contato nos Faros Fesa= 61,5 kN _ eitloble hase, Pa Tor 12995125040" yy «24221250 Fay TOTS 7a y4y <2AIPEID ys py ff5-22- Simm 1 Ea it «3m = 350 1125 om (espessra da chapa meno espa) 4.=2.20n : fo=d0iNeon? Foss = 615 IN < Fae = 173, =0K! 30 caf. oacces UFAAG 7) Verificagdes na chaps 7.1) Flambagem Local FLawonaen y ota Da = A chapa nio apresenta flambagem local devido hearBa Py. 7.2) Flexo Para sepdes sidas retangulares fletidas em relagdo 0 eixo de maior inéreia 0 ‘esuado-limite aplicivel ¢ a Flamhagem Lateral com Torso. A sogio da chapa fnndenda€ age comm lina de penusos Portas ho? Ae z 1s = 2h 24145 29 cm (ecg de aplcagio da capa uo 6 contida Ifa) aft = 2 -ohon PVA, V8 2ratas* = 4.3900" Ay = 278,25 33,8 en? st MT 2JaB UG [ia = 91200 rracae 39 1504 2P x25 7em! 3185 7125 2 Bs {iat -m do | 27S xha5x2, #) M, = NOM 76338 = 306,3 25 = 127425 = 3185ANem Pa % C.= 1,0 recho em balango) 110 506-138 4394 496-4504 2185 2 8s on < 224 ne ee Mgy= Pa b= 110314,5 = 1595 Kem < May = 3884 hon = 0K! 7.3) Fosga Conte 73:1) Eecoamento Fua= ORY 064, 33 6A, Sy _ 06838325 sayy Pop 7.2) Rupa, 110 LOIN Fg ~ 461 0 110k 064.2, Yor = HORN < Fy = 444 WY 735 sox! aan 0K! 2 can a ucactes UG 10.12.2, Projetsr uma ligase flexivel com eantoneitas de extremidade, de uma yige em perfil I de faces paralelas (Gerdaw/Agominas) W 410x67,0 com a mesa de umn Pilar em perfil H de faces pualelas (Gerdan/Agominas) W 310x97,0, com as sepuintes carateriticas: gantoneirss soldadas & alma da viga supottada e parafusadas na mesa do pilar forca cortante solicitante de efleulo; 400 KN agp ASTM A36 - parafusos ISO 4016 Classe 8.8, traballiando por contsto, com roseas extlufdas o plano de corte ~ eletrodo E7OKX = aioe0 a-st0mm i 83 no 219mm ota ood 1) ConsideragdesInilaie ~pormalimente devese fer © comprimento de canto problemas de tog d= 410 smm-—> £=205 mm didmetros de parafiwos mais comuns nese tipo de igaglo: dl, = 16, 20. 22 mm. aL = (a2) para evitar 2) Disposigbes Construtivas: 2.Nespacamento mivimo entre furos: a5 = dBm e234 =|3520= 600m sata [6j 270 ma (atone ws ues dts) i22= 66mm ai6= Sim f36um 2=70-4, = {70-20 = nm d, 1 20nim 50K! L0-22=4¢0m (22mm 3 | cen eae = 0K! 2.3) distincia minena de um fara bs bordas ¢,222mm (Tabla 10.3 - menor valor borda laminada adorar[ey= 35mm] —(atende a tes didmeteos) 2.4) distincia méxim de um parafuso ds bordas: 12.6 1233.17 =38mm Sm 0 on 6 mn) % >.0K! Por L205 wn. 354700435 > 205-9 > 1,93 >= 2 equgos = Banned 1123847032135 = 210m (ompineso de aa cantons) 23) Verifiasto os Paafusos 20 Cisalhamento 2334 by n=l f= 80KNen? Figa 7 66,71N adotae fi, =20 no furo-padeto; dy =2042,5 = 21,5 mm (Tobela 1022) 4)Dimensionamento das eantoneras 4.1) Largura da aba ‘normalmente adota-se um comprimento ~1,5 dy do foro & borda dobrada da antoneira, portant, com base na tabela de cantoneirasdispontveis: [ 413120435 = 659m = adtar 2762 cap. to uicactes 442) Rspessura da aba 42.1) Press de Contato Feu 66IIN p> 24s20anao 8515 135 Fog) = O6,71N< Pane = 8891 21> 0, Frag =2002N Fass Ya Ya Pg = SEE SSEHONO 57, 262210025 +0 as unre 142.217 Py = 88.9 250m 25cm Oily hs Cu hale < Vibe Sy +Cu Aarts 255512 Pag = 20341 Fesa= 2008N < Fjy= 233.8 91> 086em postanto,¢ > 86cm = 86 mm => adotar f= ‘que atende As duas condigbes) nl menor espe belt 55 ‘ub teuumacses UG ‘S)Wetificacdo da Mesa do Pilar 5.1) Pressio deConiato p citlth 2hdtS, eu Ya oe ‘135 e 135 pe 0,7 BV < Fong = 219 kN Sold Solda de ite etd vol das cantneiat = doves detsmminar 9 tensio esultante maxina de eislhamente so condo de sols 6.1) Ropar do Metal de Solda considerando eta cantoncta: 200 = 0K! = 1674 7a, 56 5 CAB sounds UPANG a Cada Te EL A aT yay AP Has) : gn Ey 2161 /om? 320,72 | 62) Bscoamento do Wetal Base ba OP Ope OH 63) Limitagées Constutivas da Soa de Fete 163.1) dimensio nfnime da pera do fete = limita em fungo da chapa mais fins : tags fo = 9,52 00> 5 66.32) dimensio maxima da perna do filete exceutada na bord de uma chapa’ ig = FHS = 9.5215 = 820m sxlotar => [Z, = 8 mm (espessura tabelada que atende x todas as condigtes) cae. sn-soacces Se 4) Projto aps 0 Dimensionamento -180m16 hs 20 L76ax9e at ure a 10.12.3. Vexiicar's ligagio rigida parefusada mostrada. Os esforgos indicados sao as solicitapGes de ofleulo. Ago ASTM A36, Eletrodo E70XX, Parafusos ASTM. A325, com dimeto 19 mm, em conexto por contato, com rosea situada no plano de corte ‘hapa de esremiade recor de 30x29 ie Cof® os a yotkin 6 nea KN 475 }487,5}500 Siem Nia ee: tas PND isa 38 : n= Hehe yas Me 100 1 son (ens per inns : Pale DOAN < Fy Ale {208225125 | sony sox), } Me 100810. oops Ges esr comida) «6 ae . i 100 IN < By, ObwSr WOM 20X25 BS. soapy oxi £ ; Par a0 : 28 goss [Pe - og] OPED Hb 054 | -op,] OE - 136-20, 10 ; ho as : Tir” iBT i 1 Am ; vue Ring rg othe P6ILATS= 22 N09)25 sosnyy og) Ya 10 2) Vesiicagto das Sodas 2,4) Soldade filete (erie a chap de exttemidade - CH 16 a alma da viga - CHL9,9) a= 60m 2y=4,2 mm Ao=2aule Aun 2idaly 25-232 35 mom 0 Ar8, 2x0, 6435 52,2 cm? x ‘4.=0,7076, eo tscacdes Se + testo vestical na solda a Va. 220 Van 220 5 yon 5 4, ta » lensfo horizontal na solda Pals Suse Feet Ong = TORN form? 707 954 = 7.2 Net * Ruptura co Metal de Solda 26h, _ 063465 fusa= OBEN Sem? as mesas foram vetificadas & forga normal —> rea efeiva de solda igual & ‘rea do mal base —+ Nio precisa verificar! 3) Vetificagao dos Paafusos e Chapas de Ligacéo 3.) Cisalhamentc ‘owe m-uoandes OAnc dehy _OAx1284805 Ya 135 mds 2 Ao OE = 2aten' 1D4I,5 Fog = 27510 a1 9s16x40 _{25-19= S350 " \40-9,5 = 30;3nm >" 6.00 Bon f= 40 ken? Feta 27,5 EN < Fong ™ 173,58 3.) Tragto Bieito de Alavancs > ‘en> B= 3.0m Mgy=Fisg=52,533=157,5 KN.on =21626N ZL 30.5mm = 305em | =n * rabela 10.2) 0K! 6 0A i Loacoes URPAAG 22S szocinen i (60cm 88 scm [34019 = 3950 "15 so Ss19=3950m it May = 157,5 RN.om < My = 162,04 RN.em {Sox Figg = SR5KN < B.yy =06731302=87.2.N OK! poxih? 125 2221P 25 reaps enon ésui0 My = 157.5 RN.m > Mpg = 108,03 RNem =NKOOK! Fuse= 52,5 1N < Fy OK! « => Biretanto, como basta que uma das condigbes Sea saiseita no ceria neeesséri' verfiear m opgl0., portato, pode-se conchiir que. os patafusos © a chape de extromidade atendetn satsfsteriamente: vatfieacdo quanto a tragéo. 34) Tragioo Cislhamento (fe) (Be) (2) (25 oon! Consideragoes Fincis de Projto: . 4) colocar entjecesores na alma do pilar com espessura de 12,5 mm, igual as meses da ‘e dando coatinuidade as mess; )solda nos entijecedores igual 8 solda de entalhe das mesas da viga com a ehapa de extremidade; «) ecu valid para espessura da mesa do pilar> espessare da chapa de exttemidade, ‘eae se uCAcOes 10.13, EXERCICIOS PROPOSTOS UA 10.13.1. Determinar 4 resistncia de eéleulo da ligasio mostrada abaixo, Ago MR-250, Bletiodo B70XK, 7 > 150) bd cia + 10132. Veriticar a lige mostrada abaixo, submetida & ago de céleulo indicada. Dades: Ago ASTM A36, eletiado E7OXX, parafuses ISO 4016 Classe 8.8, com iametro 19 inn, ein ligapo por contato, com planos de corte passando pela le a 1.76x1,9 pe CHE NPs 2005N 1013.3, Prosar uni ‘gaya semeliante & dy eacievio sesolyidy 10.422. apenas usando chapa de extremidade ¢ com uma forga cortante de céleulo teduzida para 200 KN. 3 cap te uaacdes UEAG =| 10.12. EXEMPLOS DE APLICAGAO |) xemalot: 17 Verse siege abst: | canes gaan d= 16 on a i A325 yom fs ‘) — feiss as THe yo ew ‘ : H+ ler G3 asm as wie Pd ie Tas ‘Nas 100} (ilo do sets) 1) Chapa | 1% ago ASTM A36 =f = 25 kNlom’ ef, = 40 kNem? . 2) Parafuuso * Ago ASTM A325 = f= 63,5 AN? ef = 82,5 kNiem? (aen 101) fo pao d= 161.5 =17,5 mm (Tabela 10.2) * 5) Veriiapo das Disposigtes Construtivas 3.1) espayamento minim ene fs: 11 = 60 mmeidh=3216~48mm —_(e ene centos de furos) => OK! ) = 60-17.5 = 42,5mm 2d = 16mm (een bordas de fusos) = OK ot ) 1.2) espagamento maxime ene prafasos: j t= 14816 = 224 mm saonn<{ eee (Clementos nfo pintados) = OK! 3.3) distnsia méxima de um parafuso is bordas 1 ee oe 4 tiie bes epee (hini03-texhsont) 050 14) Traglo nos Parafusos ena Chapa de 16 mm 2 4s May-Fagb “258-75 kN.em 2) Mapallat oP Se _Oosigh38 Ta A IO ie Plc 25130-6snmea Os0sxi6=390m Mia 75 tem < Mya 95 i8.om aK! Fiss~25 FN Figs “067215617 208) Oi Me Bile SB im Mur= 75 Ben > Myi= 6300 2NdO OK! Fise~25 KN“ Fg 20759015 2098 20K! => Basta que um das condiydes seja satistets, portanto, pode-se concluir que os pprafusos ca chapa atendem satistatoriamente a veificapo quanto & asi, 5) Trap ng Chapa de9,$ mm = 1001 Mas 26078 ao x40 as oe Ay Ag=0,9513=12,35 cmt? = 36598 Nisa = 1008N < Wy, = 2807 0 = OK! 49 ‘cap so-tsuodes UG 6) Solda de unit das chapys de 9,5 mim ¢ 16 mm = Nilo foi especifieado o tipo de solda a ser uiizado, portato, sero verificedas as ‘duas possiblidades: 61) sold de pentrapo total = taactoytate =9,5 mm = 0,95 em if toe ra chapa de 95 mm ~ 130 mm = 13 om Je= 4853 kNlem!> f= 25 No? ae =8ARN (60? < any = 22,510 fem? 20K! 6.2) solda de filete: : . i elemento menos espesso: Sem | (ty =0,707 dy = 3,535 mi M} Jy = largura da ehapa de 9,5 mm = 130 mm = 13 om | Aug = 2805813 130m, No 2 oe TEN em Fuae =77RN Jem? l... = usar parafisod 4) Disposigfes Construtivas 4.1) espagamento minimo entre furos , 424d, = 3x20 = 60mm i 22d, = 20mm | uneeeeneeie | 1 ’ 1 [dtm 16 = 84m ae ) Ete a fe ' 43) dstocia maxima de um parafso as boris aus i 1236~72nm fe 121 % oft ax8 = 26mm i : 150mm 1 4 ciety la poe Var, : » a, 223m pi Borda cbrtada com sermon tsoura : : 47127 mm pt bordalaminada ou cortada cam magarico | 5) Pessfo de Contato 51) Chap z x Fea 80K : sal é Lal ptf, gttbthe ; amv = Sesabeet, 135 {0,8 om 4-2.00m Ja= 408Mem! - Fagg = 80 KN < Feng = 83,2 KN = OK! 52 a leaier ume 52) Cantoneira Fosa” 4ORN L2lyth .2ddytd, Ya Ya si Fog = AOSD apc eda bs00 135 133 1 (ers =H85nm {<1 35-1075=24,25mm 160,60n yo2,02 f= 40 Men? Rasa" 40 KN < Fara = 51,7 9 6) Traglo nas Cantoniras Mae = 160 EX = 365 BY 288 8 Mose 160K < Wg = 2082 © Drape ma Chapa de 9,5. Mage = 160 BV Aah Mane S 675K 24,25 = 2,40 Ay ~ 238,04=16,08 on? Ae* CpAqnO, 72013,53,72 en? ee, Ay= 1608-232, 1530,6=13,5 cm? = 0K! 20K! 3 i 7) an cnaeaann, 12 I AcAg2 dei 12,48-D 8 1 Na TORN Nig =2840N eens | Gee Fega= 608 Dee Cada! Ya Frag hab Soha ee i aay EES , Agen(7#3,5)30,66,3 om? Aree Be 4 cust by x Ap 6,3o1,522,15x0,6=4,365 co? Mer Lernele ; AL FR0,60,$:2,1550,6°1,135 on? i oth * p= 25 RMlen? Z Som 40 kNien? Figg BORN < Fag = 104 23N 8) Configuragdo Final = OKI 3 a UPAG. Ecole Veriiqe os esiadorlinites ‘limos aplicives, Dados: Ago das chapas ASTM AX6 lett EADAX. Pa = 3Pso = 150.N. ls = Her = 100 mm ee 2 Pore : fe Wont % one) Me Jypag pishsboat : solda de Sete: Zane cps tastes d= Sm =0.5 em ; Pees 4, 0,707 d= 3,535 mm Bee IE 1 = Barua = 28100+$0"250 mm = 25 em bays Stommos /, Aig 25x0,5=125 me ‘Ae 2550 38-8,84 on? Mahaita ote tbe Jem 4.5 Bem > f= 25 Ron? Pa escoamento do mesa base a thy - aie 1g VLtPh AIO feta ds ems | sig LEE IEEE ages /ont AHO dy 10 fags = ote = OS 136 6 Aem? > G0 el —» 04 nas =1265 KN / ODE 467 em? ; Je= 48,5 Nem > f= 25 Nem escoamento do meta’ bas: bse) Ce) Ae) GY oe : 36 ‘CAP. f0: LNOACOES. UmMG weg, =e = 8888 = 1568 /en? AN em? OKI Suga 9756N Je? 525 kV, Opat = 79H Jom 172 114.2, Base Submhetida & Forga Axtal de Tracto ‘Quando 9 forga axial solctante de cAleulo & de tragho (gua 11.9), se 8) €=0 (base rotlada), n forga de tagao 6 distrbuida igualmente pelos chumbadores, a orga de tag solisitante de célculo em cada chumnbador & dada por », Figo aug) ‘onde m6 0 ndmero de chumbalorestracionados. Nesse caso, a placn de base € 0 bloce de concrete somente serdo solictadds & ‘compressio se hower alguma combinapto de apSes que produza uma forya axial de compress, senfo, 0 bloco de eonereto nfo & soliitad e w placa de base deve ser dimensionada apenas quanto aos esforgos tansmitidos pelos chamibadores, at _URAAG (1.4) Baas as) oem fe > hh traglo apenas nos chumbadoressituados em um dos lados da place de ‘base e compressto no exnereto, suposta constante no comprimento 4/4 (figura 11.9.0), culos valores sto (eth) th (ite, Fa = 7) Figur 19 Fora ania wap na base do pil. 2 ap. 1: fAS6s DE PLAR uring 43. Esforcos Horkzontais (Os saforgos horizons de eéleulo, Hoy, que atuam ne base costumam ser absorvides por relo de chapas solladas na face inferior da placa de base e embutlas no blooo de soncreto (figura 11.10), denominadas baras:de:cisalhamento; Se;:no entantoytuae-nal ‘cola-ums.forge-exial de compressio-soictante:de cleus Nasa, com excenticidad 2SH/, pare. mesma combinapfo de cerregamento de Fa pode set cansderado que 3 arto entre a paca co bloso de conereto transite uma parcels de forgcortante igual a) Wey ass (aig) conde j é 0 eveticsate de atito, que pode ter valor at6 04. Apenas-w-diferenga:6i frunsmitiénpola bam de-cisslhamento, Caso e>F1/3 a forga de atito ndo & copsderada © Fo:= (00 ein, 9 bara de cisalhamento deve absarver integralmente a forga horizontal, © 030 Fa, Vou 8 bata de cislhamento pode ser dispensada, 1 gua 1.10- Bate orzo 4 altura do enchimento nfo ¢ considerada efetiva na resisténcia& pressio de contato da barra de cisalhamento no conereio, Desta forma, 9 méximo momento fletar solictante de séloulo, que ocorre na segao onde « barra encontra a place de base (figura 11,10), e dado por Ha Wa-We ats) onde € é4 dstincia da face inferior da placa de base até metade daaltura'a placa, na regifo dentro do lca de conereto, ou ja, (1120) ‘oe maces OER. | © Atensio de cisalbamentosolistante de edleulo nessa mesma septo ¢ dada por jap ‘Alsi disso, ocbloco dle conereto recebe uma tensto de compressto na regio de contato | | ema barra de cisalhamento, cujo valor solieitante de eéleulo & 2 & =¥,) Fase 2a) ILS. VERDIICACKO DOS CHUMBADORES: | Na verfieagao de um chiimbador & trapao deve-se ter ‘ Fes Fass 2 "onde Fy forg de tapso solicitante de edeulo que stua no chumbador, determinada Bu Fy =f, 2 * (i249 1 Fim 6 fread acto este chumbador, detecminads como 0 | *sacoamento da septo brute Hidlisa ap ont } ee BL, ee 11.25) ae os 5 toa bela.) onde 4, 6a te ria, based no ditmeto do chumbador (dy) € esistncn 20 tsconménto do material do chumbador e yy € 0 coaficente Ge ponderglo da | resistin do ago para esoament, igual «1,10; 4+ pica da spo rosqueada j Te rts Madna i aol puri (12) ET, + onde 4, € 8 rea oftiva do chumbador, comada para fins préticas como igual a 0,75, » Ay fc &a resistdacin A ruseura'do material do chumbador © yo 6 0 cvefiiente de ponderapio da resistéacia do ago para ruptura igual a 1,35. ‘ Cy cab eases pe PLA ung Para que o chumbador, ao ser racionado, nfo se desprenda do eaneseto, ele deve possuir lum eaimprimento mitimo de anooragem, determinado de aoardo com as preserigdes. da ‘Norma Brasileira ABNT NBR 6118 (Projeto e Excougio de Obras de Concreto Armado).. ‘A ancoragem por aderEncia dé-se quando os eaforggn sfo ancorados por meio de um omprimento reto, epuido ou nfo de gancho, Sendiconsiderado o:1so-de barns redandas fisas_com1-extremicade-supetior sosquesdaescom-umgancho-semi-ircular feito a {quente na extremidace inferior, com ponta reta de comprimento nfo inferior a 2 day, figura 11.10. ¢ dinero inferno do semi-circulo determinado conforme a tabela 11.1, snste ras redancas oaquendas com porenerbitida no coneretoj figura L1.10.b. L_# plea dbase chime 22dq mo pane ato a gente o i} "gure 1.10-Ancorage do chamtndor no corer Fateh 1.1 - Diane nero da aco i a mae [2 , ne, deve 2 comprimento mimo igual a fm Jans 240g aay Lie . cama dado por (10 em znc oo au» a6 Lh snot aD (tiple bales o es Lanse oe DEANS on by as-com pore ° colapso por arancamento se-d& quando 0 coae que envolve 0 chutnbador separa di fag, figura 1111.a. O cone ¢ suposto com. un ingulo de sadiegaa de 4 cestabeleido na extremidade da cabega da porca Ssbendo-se que o slapso ocotre a uma ens mein cm MPs) de 03357, com cm MPs, slcad 4 esd cieulo pojtda polo cone na superce do bloco de cconereto, Apyem mm’, tem-se a reads ancorgem resented sea dada por pei tatsadln ~ *) on a ‘oni fy € 0 eoefcient de ponderagdo da resisténcla ao arrancamtento igual 81,35, (Caso a rex projetada dos chumbadores nfo se superponhant, como na figara 11.1. Aap? deve ser eatculada poe Aye 27810) 136) onde ls 60 comprimento-dos chumbadores, embutido no bloco de coneret, que deve ser projetado com um valor naime igual «12, Eniretano, pode occer que dois chumbadres tracionsdos estejam.situados muito ‘réximos entte si, de modo que parte de suas éreas projtadas se superponhiam. Nesse ‘cago, a parte supesposta deve ser-dividida igualmente entre ambos, Se a deen projetad sairda bora do bles, deve-se descontara dren que sair A figura 11.11.b mostra o valor a rea projetada considerando esta influtnea, para chutnbadores‘distanciados de S. "Nesse caso, 0 valor da ére projelada, sonsiderando tal infhuénca, pore ei a] spemnti| —— a 8 an ‘senda n ainnero de chumbadores adjacentes ao que esti ‘endo verificado, "7 x Lo NY a ‘ ee é UEAAG i s | Ko | Ie ee | a het ioe eee 11.6. VERDFICAGAO DO CONCRETO A COMPRESSAO, © estado-timiteilimo reacionado, a conereto do bloco de fondagfo vem a ser 0 esmagamento do eonereo ob tensfo de compressto, Para que ele nto ocona,deve-se er si Ost (1138) Fase $ Gent (1139) conde ais € a testo de compress solctante de eleulo devido a for nomal ¢ ‘momento fetor © de: sensio, de: compressfo solcitante-de cleo devido' fore horizontal) amas detemminadss no item 114, © cin 6 a ropisténcia de silulo do conereto A compress dads por 2 (any ‘onde 7 6 0 eocficiente de ponderardo da resigténeia do contreto, inal a 4, di 6 ea sda regifo comprimida da placa de base © 4j'a drea da auperfiie do blavo de conereto ‘com contomo homotéica em relagfo aA, figura 11.12, i ho, 1.01805 oe PLA uing {eee ee a + Supertce do bioeo de conereio = Cy = Superfee da placa de base = B.A «Aen da oo somprinin da plea bse: “A= 10 Git nc) lir| | ~ Area da superie do bloc de eonsreto com ‘onto Romottea em lag wf ~Ai= 1426) 420) git po sendo by a menor dicdaola ont a bonds da pha de buse a extrmidade do. bles de onereto 4s) Fig 1112- Aro yo Conservadoramonte, a pric, costumes oar gla 11.7. VERIFICAGAO DA PLACA DE BASE ‘UL7.1, Esforcos Aplteados por Meio da Compressio no Concreto "No oto dehaver compress uniform naplaca de bse, confore iota gia 11.13, sa fla sobvididspelo pecfit em svbplacas submtides & carga uniformomente Aisibuéa Sto defines, potanto, ds regoes dts de let, uma Regi | eae as metas do perfil inn Regito 2a part extern da mesa \A\Replto 6 considera engin sob 0 apo da alae simplemente apoiada sb as ‘ness. Comatlapic af inden, e com a:b, obese um momento tor tibxn salt ele em ume fa deargra wna dps, do poe) nega B08 aia, sendo um coefisiene cujo valor pode ser obtido na tabela 11.2, em Fungo da relagto ‘entre os Iados a/ (figura 11.13), » re se OAS ‘igua 11.13 ~Etoeos ma plc de Lase devi &eompresto mo concats ‘Tubels 12 -Coniiente 8 Tae 7 3 e BL eet gs sao ‘A Regito-2(figuea 11.13) da place & considerada engastada apenas na mess do par: ‘Logo, 0 momento fletorsolicitante de célelo-emuma faixa de largura uitiia vale a aw & Moras Fest ana ‘So forem usades nervuras paca reduzir a espessura da placa, de base, a regio mais soliciade & aquela da extremidade, igura 11.14.a, suposta engastada em duss bordas djacentes c five nas oulras dias. O momento fletor maximo ovorre no ponto 1 ou no ‘panto 2 e-vale Neat aan AE aay onde o eceficente i & obtido da bela 11.3. ‘Por cous dos estorgos loalizados que'as nervurasaplicarto-&:mesa da coluna, pode sex 'necessio ouso-de conta-nerveas; figura 1:14 %0 ‘ab, eases oe rua UFAAG Figure 11.1. Pla de bse com nervunssibmetiva A sompressfo niforme, ‘Tbela 13 -Coofsiote Os [050 [ats | ost0| 6750000) so [ates [aes [oe | teste) Quando.» compressko nto for uniforme ne placa de bose, ou seja, quando howvet riomento fletor apicado simultaneamente, deve-se verificar a flexao da placa conforme a solictagto real para o e350 analizado. Uma altemativa, conservadora;consste em supon umy-cafregamento,unifome-de-valor-igual a dnfensidade méxima da, tenso de commpressioj ‘Q.momenin fetarsesitente.deflcula-da sepdo setangulay, também. para ume fixa de Jargura.untéra da placa, em qualquer uma das sitaySes anteriores, é dado por ais, com ual a 00 ‘A veilisefo& socant- nomalmente fad 11.72. Bsforcos Aplicados pelo Arrancamento dos Chumbadores vendo arreneamento em um bhunibadorsiuadrente at meas no plano que conn 0 ‘ixo 2, 0 méadano momenta Mletor de eoulo na seglo -1 (Ngura 11.15) 6 obido 1 wp senses enue UrANG Jeynnde-se em conta, simplificadamente, apenas o engaste sob eslma. Assim, seu valor, + fie ergs sii Md HE g Mois hb pe (tas) onde se 6 a forea de rape solisitante_de_sflevle em cada chumbador © Ky um coeficiente obtido na tabeln 11.4, em fungfo da relagdo entre b/b (ver figura 11.15.). | ole (@)chumbedor exem0: (2) chumldorextemo (@)chimimdorintome smeses mess, emnervura A mess, com ners fe base devi & trap nos chambadores. Figure 1115 -afgs a plc 7 Eamet 302 asa ‘Quando um chusmbador tracionado situa-se externamente &-mesy do pila, deve-se obter ‘uma larguretrbutiris p para 0 mesmo, constitulda pela soma des largitas efetivas de ‘cada lado, detinidas como (Ggura 11.155): 9, daxgura efetiva nite dois chombadoresomenor valor ene (e/2) © (E+d'/ 2); ) + sngura:efetiva entre chumbador:extremo «bord. lateral de-plaen de bases o menor valorentre (e2)0 (642), sendo,gc distancia do eixc do ehumbador considerado ao elxo do chumbador adjacente, ‘esa distincia nf» bord lteral da pina ei até a face da mesa OQ momeato letor solisitants de cileulo, em uma faixa de largura uniiee sera ais) 2 wd 240. i muses 08 mL UFANG ‘Sendo-usadeservurai'n placa mals soliciads ¢ aquela devextremsidade (Ggura 11.15.) ‘uposta-engastada om duas bordes adjacentes e livre nas outras duas, Ox momentos fletores méximos em ume faa de largucs unitiia valer: ‘+ molado de largura 3: a(t quan + smote de tasgua: y a ais) |O'momeato fetor soletante de cleulo seré-0 maior dente esses dois momentos: © momento fletorresistente de eleulo, Mg também para una fexa de laura unitéria 4a placa, em qualdher uma das situapdes anteriores, comesponde Aquele determinada na ra cs, Vane ihe Nye E ea 11.8. VERIFICAGAO DA BARRA DE CISALHAMENTO ‘Na verificagaio da barm de cisalhamento deye-se ter hee By. Mas Ww Obey 7 (i1a9) Fog Foe (11,50), onde 4, © moment fletorsolictante de cileuo e Fy € tenso csalhante soliitante da. sfleto, amor. senrinndna no itm U4, © Kae & onsen Astor rxiatnts de, sleulo, dado-por i rae “ans 2s om ya 6 UG ap te aases oem an sz) igual a J,10, 11.9. VERIFICAGAO DA SOLDA. ‘De maneirasnilogs & vista no Cap(ralo 10, devem ser verficadas as sodas do pilar com ‘a placa, de base © da plass do base com a area de cisalhemento, Caso sejam usadas neryuras, deve-se verifioa: # solda das nervisas com a placa de base e com a mesa do pilar. Estas goldas podem-ser de fete ou de penetrapto total 11,10, BASES COM VIGA DE ANCORAGEM (Quando o esforgo de tragao nos chumbadores é muito grande, resulfando na necessidade cde-um elevade. comprimento. de ancoragem, podese usar uma viga de anceragem, ‘conform lust a figura 1-16. Nessa figua sto dseriminados os esforgos que slicitam 2 viga, orlundos da tragio nos chumbadores, devendo-se_verfiear adicionalmente a enslo de compressto no conerete-e a propria vigh de ancoragem 8 flex (nto ¢ possvel ‘8 ororténcia do estado limite de flambagem lateral com torgfo por estar a viga de ‘angoragem emibutida no concreto). Obviamente, os chumbadores devem sex verfieados fpenas A ruptura da seyo rosqueada eo escoamento da Sep bruta, Adeténela once 0) ‘eoneroto @9 chumbadar deve ser desprezads tenslo de compressio no concreto: solicitaydo na vign de ancoragems: fess. 2B Ino Rise ‘igus 1.16 Base com vgs de aneoragem, (Conforme ge vé na figura 11,16, para efeito de montagem, a vign de ancoragem fica presa Inicialmente ao bloco de eoncreto pelas extremidades, send deixado um nicho que, apos fs chumbadores serem colocados e 9 pilar posicionado adequadamente, & preenchido com argamasia contendo aitivo expansor. 34 ow SDE PLR une 11.11. EXERCICIOS RESOLYIDOS ILULL, Projelar uma base para o pilar mostrado abaixo, submetide aos esforcos Solicitntes de efleulo indicados. As bordas da placa de base: deverto ser cortadas a ‘maparico, lists e sem antalhes. Usar chumbador com gencho semi-circular feito a quente. Nasi= 2820 Nisa = 204 BN Hs =108 kN ‘ago (inclusive para chumbadores) ASTM A36 (f= 250 MPa ef, = 400 MP) + lettodo E-70XOC(f, = 485 MPa) + conereto com fy = 18 MPa 1 Consideragbes de Pojeto base rotulads tam (errs pe mm f/f p= I2H5 = Hmm ( povche ce fo itmgdes constraivas Sy) Pentre furos: 90 min > 3e= 26 ms 0K © entre bordas: $0.17 = 73 mm > d= 12 mn 0K \, Santee ar bord 45 mm> (13740;25)x12-1-19.44-mm OK. crates chamb bodes f° * Aiton emaiiiw Mlb / If ibs saptumaciocmag AG 2) Verificagilo dos Chumbadores 2) Wana de Reistni apelin Aga arc at 791. 13=0,85 en? Figs ~ 102 WV SFiyy~ 252 BN 0K 2.2) Veep do Arasamento [Avo ASEMA3E (p= 250 MPa), bua ¢ com méadexéncia, (Cia har capes leh mniee ores ne Fi) 10200 Fabafa” RIA [DRT TT) Peer 10d = {20mm | yy = 26260 100mm (0.31, = 112600 nam = 07%, = 2626 im =| Ia > Cece fal teens |(2412) eset sam 25990 0K 96 Cygne =098N Jom? 5 140 fy = 140818 = 251 fem! a= = 0K 4) Veg d Plea te Base 2:1) Bafa pled pel ompresslo wo conerto I i ’ . 09s = 20310 em =32->9-30 Rego? Meu S005 006 om/om 5 sero le pee tert bc eis -087sI02=3778on/ om & Sask, =037 oo 43) Vesiagto tt ee tasty, taelZas Myo OE satvonlon fasi~ 203 sox Hau sox Meg Sox ” APLLERASES DE PLAR URAG 5) Vert icwgao da Barra de Csalhamento 5.1) Attito Nest 61) 2-0 = base cotulada - fora aval centr Nese 18262 = 1128kN : 1,28 AN> Ves 10,8 KN — barra de cisalhamento pode ser dspensada cago das Soldas Placa de base com pil = verificaglo das chases OOTIT) tenses nonmsis-o, 25 2271 /em? Yar 10 Y ‘lor O/2i) = 025 < 056877, 138-20, =10 7) ae 282 : S BE 22k Hem S88 a HO * alma dove resisticatensdes normaise cisalhantes "7" fe 55 =O491N /em! Sa, 98 ap 1 AES OE PAR UiAAG + solda de iletena_unido-de alma com a plaes de base, adotando recortes de 2 ‘mem cada encontro alma/mesa pe tn rt im => dl & Som eee Hest o spin rem ee |elaca de base - 12mm f= * tensfo arizontal na solda: og — co ‘© tenstio vertical na solda: “Gaggy = 242s, 24208 A gst joy? 2a, 203595 + tensiio sesultante na solda: ty,s5 = ORs + Fa ySBN Jon? + toon esuttant no metal base: fs = 0,707 ye = 0.56 BN /om? sopra do metal de soda = OBN 5 ay = OBL Pa aS ONS 218 eN/on? = OK ‘sescoamesto do metal base sense SENS cm? sae 6h, 06x25 Ya HO. 6 IN/om? => OKI sla de tate na unio das mess do par com pla dbase Sas es Sk ot = EE To 5 tay n Bem 2 29 ox! at 9 priest ume {L.11.2, Verificor a base do pilar mostra. O3 esforgas esto indicados em valores de cleuloerefetem-se face feria da placa de base, cit ‘Nera: CH 15 Aloo de Con ‘dP i\ apeaad \ yes za 2a] Dados: apo ASTM A36, inclusive paca os chumbedores © nervuras; 02 MPa, “conereto com fi, = eletrodos £-703X;, = chusnbadboces de barra redondas com porca para ancoragem; *furosalargados; “ bordas da plaea de base cortadas a magarico,lisas e sem éntalhes. ‘Aedes de Caleulo ‘Ap6s a andlise esrutural ¢ combinaglo das agbes, foram consderadas as dues hipdteses principals soliciantes de cileulo mostradas abaixo: My = HORN + Hlipstese 1 Momento méximo: |, * “Hipétese 2 -Forya axial méxima: | 2f,, = 117080. yy = 270% ‘OBS: no forga aval de ragdo resultante em nenbuin hipétese de combinago, 100 1) Considerapbes Consrutivas ase engastada 150mm > 18 mm * day 50.8 mm > 19 mm dpm dct8 = 588 mm f 0K 0K “To-sspapamento entre furos nfo € relevante neste caso devido 20 us0 dak nervurs, Entretnto, devese garantic uma disténoia minima do centro do furo ds chapas de ‘mado a permitiro aperto. De forma pritoa adota-se essa distinola minima igual a ‘ak 1Sdy + distinc ‘minima: 60 mm> 1,25.dectflda=1,25150,8 + 0.126508 = 69,6 mm portato 80mm en et iten i As bores: 2) Sblicitages nos Componentes da Base 2.) Hipoese 1 My _ 1306 Alin en Mae 100 1182 = 11820 > = 1 som West AG c T A au Pa a ull ES, fe, hy= 4.0m ae he HH = 42 om - Muule-h)_L0x(t199~42) AN ETE ae FastNaw 199336110 ot Senne ante v 0K 0K Sox to URAAG ae st.pages pa 2.2) Hipétese 2: My 1170 Hm dee gt, <9 sen> te 1, Fee Tam tatoo 97 om S60 Nesul~h CaaS ee Ea) ogg wt ams _ 7404+ 1200 BHT @xt12/4 Pay = 1393380 ease = BAN om? 3) Verificapto dos Chumbadores 3,1) Vetificagfo da Resistencia 152240 15 450,4kN ~ Fass ~ 348,33 V 12dy=12e50,8"610 nom += considerando o chumbador encostado na parede do fro, tem-s: 4, <00-782 5 650-7006mn >1, «700mm oz urag 2A, 84869 Sireulo de saio fe na forme 0 fin ey oo = ( #0 2) ‘que se superficie do bloco de concssto) (ondieso necessécin paca i 3 oe 3 gis | ae i SS tats é Wi gals : Le ij ® es Bye es = 348,33 0V Saga = 357 BN Pu 103 ow ung 4) Verificagto do Bloco de Conereto By = O84EN/ emt? jap =a I 8 TN fom? S140 Ly, %. 1a o 2420 4, = vee fr 120 | 2420 An Ay (142.5) (B42) = 2842265) (822165) = 33196 om? 51 = O86 ANVon? = came 3.1 Nom 0K ‘OBS: caso tivesse sido considerada 4 2 Oca 11 BNMen* 5) Verificagao da Placa de Base 5.1) Esforyos epicados pela compresslo no coneteto b=ins 104 Ba kNem/on eb gy ltt nett ong: Maas Sy PO = 0.86 es aya OE BIST 1asx2xa5 My == 11848Nen/on © Mase = 79,7 Nemfom $ Mag =158,4 E.om/om 5.2) Bsforgos eplicados pelos chumbadores Devinn [= 50 348.3381 2 ( tmas 148,3358 25 Masy= 108,7 &N.emfom § Mag=L18,4 kN.om/om One jeago de Bars de Ciselhamento ume S7,SRNem/em > H2 para as dus hipéteses ~» Vy = 0» usar barra de cisalhamento » Ma =Co ¥,)B= 14029; 0K 105 7) Verifcacto das Soldas uAAG 0K 71) Barra de cisalhamento com placa de base: solda de ental com penetragsio total ‘= 7 —» OK (conforme altima yerficagdo da item 6) 12) Placa de base com pilar: solda de entalhe na unigo das moses cam @ placa de base esolda de filetena unio dt alma com a placa de base, adotando recortes de 2-cm em cada encentro alma/mesa 106 eg Meas Mey _[1622,80¢Hi9 1) Felt MN agg pass, 2B BOOT ENT D2) ie Maat Mas _ [B24 Salo ee L210nziachie2) A eed [om Qe O/2Y = 15.75 = 05SJETF, Fagg = HOTIN © Fay = = 0K! alma Vos = MOUS Voy = AsO CERO «1505.00 = OK! To * Sli eit ltd ae 65mm oad per 15.9 mm) min = y= 5,7 mm . + tonsio horizontal na sold: Yl Be! A, 220,57x71 420 on! 270 fom ip, 2: = 3380 fem? ‘+ tonsio vertical na sold: ip. he = 40,06. hy he If2-recorie = 368.m Tau ht uy ~ Fiat Be te 1a emi oxy Fe Be Se 07 can 1 uses ELAR eS URAAG S420m ic W/2—recorte = 50,9 em Fess te te : Sepa BT n ip. 2 e + tens resiltante maxima de cisalhamento na sold: uss Woks FF = 140K fom? ‘ tenoto resltante mfxima de csalbamento no metal base: Fuss = 0,707 By = 10.0 Nom? ‘+ ruplura de metal de solda yt LENS emt 218 Nem? fuss LRM em Stagg 216 N Jom = 0K! "> escoumento do metal base ims = 1608N/ om? 136 K/en? tuand= 13,6 EN Jom! 0K! umse = 1008 em * Solda de entalhe (placa de base o/ mesas do plas) ‘y= r+ OK (conforme verfieagto das mesas) 73) Placa de base com serwuras solda de eatalhe com penetag total DDevido a compressio com que 9 conereto reage na placa de base, fem-se 0 sparecimento de una forga Fzsy que tende a levaniar a placa, Bsa forea ‘orresponuient a resultant da testo g,., distibulds pela rego comprimida da placa. A solde verial das nervuras fica submetida, portanto,a essa Tora © a0 ‘momento provecada por ela, : 8, musesne Lun une = 19284 4 vende mt fi = 228 sesso May 642932 = 128581 om 5 = tap canats "16 mm = 1,6 om Iy=altura da nervura B= bye n=! ec = BAe 91,29 Son= 5m > usar nervuns com 30 om de altura 109 UEAAG ae aes usta. 1D LAJES MISTAS DE AGO E CONCRETO 12.1. CONSIDERAGOES GERAIS 'Definem-se como elemertos estruturals mistos de apo e conereio nqueles em que umt 1 pexfilde-egotrabalha em conjunto com 0 conereto, annido-ou nto. Os elementos mists | Imaisconhecidos soa laje mista, Vign mista eo pila mist, capitulo trata do proto © do dimensionamenta de Iaiesinistas de aya © conerote, simplesmente apoiadas ne direedo\ perpendicular x neryuras, figura 12.1. Aplica-se 6 situpgSes onde’ a5 agdes slo consideradsspredominantemente estiticns, incisive em, ' edifcios indastriaiseujos pisos podem ser submetidos a apses moves, Pua 12:1 — Lajos mists de ap. cance. 12.2. LAJES MISTAS. ‘As Injes miss de ago e conereto, também chamnadas de ljes com fBima de ago incorporads, sfo, ques em que tina fOrmna de ayo de espessura bastante dlgadt unlimente ate 0,80 mit € 1.25 mm, € incosporada ao sistema de sustentago de carps Essa lajes com fSrma de ago incorporada, juntamente com 9s vigas mites, consttuem & sistema de piso mais usado nos pases desenvolvidos © sua aplicagdo vém aumentando, fradativamente, no Brasil, Esses sistemas sHo competitivos par estruturas de vos Bradios a elovados, cetairizando-se pela rapidez de execu e pela reduglo do peso total da estrature ‘Atuatmente, existem no Brasil poucos fabricantes de formas de ayo, levando a ume pequena vniedade de peri, d= tal forma que pode-seestimar para as lajesalturas médias F100 a 200 nim, Uma cas empresas que tem desenvolvido formas apropriadas pas esse ffi, bem como a eplicaglo do sistema misto completo, éa Metform, ¢ suns rms slo epominadas “steel deck’ - ‘As formas de ago devem ser febrieadas com chapas de ago esirutual que atendam #08 femusiios dn ABNT NBR 14762- Dimensionamento de estrturas de ayo consitudes por perfs foraados afro, enormalmente, apresetam a geometria mostada na figura 12.2. Goralmente s80 apenas galvanizadas, considerando-se ambas as faces, para uso ein fambientes fo. agressivos, Em outros-ambientes, pode-se usar adicionalmente {alvanizapdo, pinturaapropriada pera mantera integridade da fOrma, Poteqdes diferentes Aiseas somente podem ser usadas cato seja demonstrado por estudos apropriados que & {ntogridade da fOrma serh mantida pelo periodo de tempo desejado. iota 122 -Grometi da fem pez ‘Basicamentesfo tes 0s materials wilizados na eonfeegHo das Iajes mists com forma de go incomporada, igur 12.3; = fdemcde ago galvanizada, figura 12.2; “0 gonereto, com resisténcis minima a compressio fy ~ 2014Pa, uma armaciaracm tela eoldade, para controle de fissuraglo, tendo érea minim de 01% ‘a aten de conereto acme do topo da forma. 12 cae. inesusns UranG ‘a era ten Plea 123 Cinpos ne win, entre as vantazens do sistema com lajes mista, fem-se + Tacllidade de in ago maior rapiden construtva; + faelidade de adaptagao para colocago de twbulsgaes; + lspensa de eseoramentoreduzindo tempo de consiugo; ‘iio segranga no taba; + pratcidad de execu, sispensando 0 process de desforms Depite as desvantagens, tem se: + mor quantidade de viga: seeundérias; em alguns casos, por quesides esttioas, 4 nocessidade de ulliagio de forros suspensos; 12.2.1, Comportamento Extrutural ‘Quanto: ao-aspeeto do componamento estrtural; divers: fines das fOrmas do ago. ‘tnprepadas nas ajes mista podem ser eitadas) ‘+ saportam os carregamentes durante «constr; ‘* funcionam como plataforna de trabalho; + substituem a armada positiva, na dire, da nervurs, na Tae aeabada; * contimyentai a estruture, desempeniando o papel de dafeagms horizontals 13 UNG ‘= sdistibuem as deformagies por retracdo; ‘ evitam a fssurago excessiva do eoncteto, 'Na fase jnictal da cons rugdo, ou sela, antes de o conereto ating 75 % da resistencia & compressto especifica, 1 frma de ago suport isoladamente ss agbes permanentes © a Sobtecarga de construpio, Na fase inal, a [Orma de ago-¢ 9 concreto combinamese pars formar um inieo elemento esiutueal mist, com a frma-de-ago substtuindo a atmagura ositiva-da-tajep Adicionalmente, a fOrma de ago deve str capi de transmit © ‘islhamento longitudinal na interface entre 0 ago e 0 coneteto. “Apenas w'aderéucia nareel-entre 6 ago €'o conereto nto & considerada suiciente paar ‘assegurar o-eomportamente mista. Zsve comportamento deve ser garantido por vms ligagio mecinica, com saligncias ow mossas nas fOrmas de ago, igura 12.4.2, 00 uma ligagio por atrito, cam » confinamento do conereto nas feemas de ago reentrantes, figura 124 b, Nese eslido so consideradas as formas trapezoidals com mossas ou saliéncis, por seem as existentes 0 mercado atual a) Fv topaz 2) Foes reenvamta: ign 124 Tippe de enn 12.3. MONTAGEM E FIXAGAO ara. instalagto dos painéisdas:frmas de apo, apos a conclusto da montagem das vigas doago da cxiratars, deve-se alender s seguintesrecomondagSer: + nivelamento cometo da mesa supetior da viga de ago, de modo a se obter um perf ontato ene a forma a vigs; ‘+ remogio de ferragem rebarbas,respingos de sold ede oleosidades em geral; ‘+ remogto da pintura eumidade nas proximidades da regio de soldagem, M4 oa fe Tito © posicionamento dos paingis,¢ usual a necesidade do recatese nutes os eantos € no_contomno de pilares para adaptaglo da laje & geometti da edificagdo, Em seguida asta painéis deve ser fxados destruturs por meio de pants de solda, figura 12.5, Figra, 125 ~Posgto ds nears a5 nj sinpexnete poids. ‘Ao término da montagem da forma, devem ser fxados ox conectares do eisalamento:do: ‘ipo pino.eom cabepa (stud bot), soldados i vien de ago através da fOrma, mediente un ‘equipamento de solda por eletrofiso, figura 12.6, ‘Concluidas esses etapas pode-se dar ifcio & instalagto das atmadurasadicionas da laje © 0 langamento do conereto, us UA: vest prestaratengic especial 4 sequéncia construtiva em edificios de estrutura mista de. ago e conereto, pois, a resisténcia final pare as ages horizoniais do vento no é atingida até 15% da fesisténcia & compressto do conereto, e podem ocorrer problemas de tsabilidade se um nimcro elevado de pavimentos for montado sem a correspondente concretagem. 12.4. VERIFICAGAO DA LAJE, 12.4.1, Fase Inicial ‘A vetifieagio da fOrma de ago na fase inical, antes do concrelo ats 75%: da ‘essténcia& compressto, deve ser fit com base na ABNT NBR 14762, onde devem set ‘covsidertdos adequadariente ax proptiedades geoméircss da seglo transversal eo elite slag mosses nas resistencias de ealouto, -Asssepuinies.ngsies dove sor levadas em ecnta na determinagto da resistencia da ema de ago nessa fese inci: 8) pesos préprios do corereto fresco, da forma de ago e da armadura; bysobrecargs caraccrstcn de consirugdo, tomada como uma carga uniformemente ‘istibuida com yalor minimo ee 1 KNin? ou una carga linear de 2,2. kNin perpendicular A dicegto das nervuras da fOrma, na posigdo mais desfayonivel, somente jaa verificagio do momento fletor, Deve-se adotar 0 que for mais nocive; 6) efeito-de empogaments, easo o deslocamento no centro do vo da fbema, ealeulado ‘20m © seu peso proprio somada ao do conereto frese0,ullmpasse o valor de Ln /250, “onde Ze € 0 vio teérieo da laje na dirego das nervurns, considerando-se wm acrécimo fi espessura nominal da concreio de 70% do valor do deslocamento. [Na Verifieagaa dos esiados-limites iltimos, ‘deve ser utlizada_ anise elistica na deserminagao das resistdacis @ flexdo ¢ cisallamento vertical da forma de ago segundo ‘as recomendagdes da ABNT NBR. 14762. Pra o estado-limice de servigo, 0 deslocamento miximo da fOxma de apé sob seu peso proprio « 0 peso do conereto fresco (excluindo-se a sobrecarga de consirupto) nto deve ‘exceder fe 180°04/2030 que for menor, onde Z€ 0-vlo tebric da forma na diregto das nervuras ‘Normale, os fubricantes4-incluem-essus veriicagoes da fse inital ex sus bela dedimedisionamento, pevendo as geometrias dispaniveis em sev eatdlogo de produtos. A ‘Metform adota dass fnas par ljes mistas: 6 cab alesis UG MF-$0, com. largurs dil de 913 mm, adoteda em edifeagoes. urbana tipo, hotdis hhospitas, esritéris, e@ficios, pragens. ct, Dimensdee be tends | aca [ona Pe mn oon nasa | anil} aar fea Shi fe ME-75, com largura il de $20 min, recomendada para eoypreendimets ind lnjestcomm necessdade de resistencia a eaxgas clovades, Dimensdes Propriedades Fjsicas strais (lel te ee fen me [ant |e | ag | ass | ae | eae [east [ae as | 121 | 8 | teas | ee | ean | tate flaca a [2 operas pp 008 Sea Age ASTALA 4S) Gen 0 (ZAR 20), Teo de ones: 20 ur 124.2 Fase Final Para os estadoslimitestsimos de lajes mistas de ago e concreto, deve-se considerar que {odo o earregamento éststentado pelo sistema misto de ago e concreto. A resistencia de cleulo das lajes com forma de aco incorporada deve so al que suporte as solicitaes de cileulo comespondentes aos estadoslimies limos devidos A ‘orisal,20-sisalhamento ongtudina) na interface: dos. materia. dy/aje.© 2 efitos localizados devo puneto ou a catga oncenirades elneates. C0 yay. gadary se ‘te estudo nto ir contemplar @verficagfo dos efeitos locaizados devidos & aplicapso de caryas concentradas cu lincars, pois essas nko slo as situaySes mais comuns para ¢ tutioria das Injes © a noma apresenta o edlculo de forma diretn, sem a necessidade de ‘malores consideragses. 12,4.2.1, Hex Ciaalhamentos Longitudinal ¢ Vertical Considerando-se 0s esados-limites limos relacionados a aplicagfo de cargas distrbuldas sobre 1 la tem-se a flexto pare vios de’ cisalhunenio grandes, figura 12,7, 0 cisalhamento vertical em vaos de cisalhamento pequenos, figumn 12.7.b, © 0 cisalhemento longitudinsl em vos de cisalhamento infermeditrios, figura 12:7. Normaimente, 0s vos usuais de projeto ficam na regifo intermediisia e pode ser observado que o cisalhanento longitudinal é o que representa « piorstuapko dente 03 « ® © Fig 127 Estadio dimoedevios a carga uniformenente dsb, Entretanto, na determing da forga cortante longitudinal rsistente de céleulo pela norma, é adotado um mélodo semi-empirico mek, cujas constantes me & so obtides a ‘tir de ensaios experimentais das lajes mista, Normulmente, esses enisios ¢ 0 célculo para esses estados-limites dltimos ¢ feito dietemente polos fabricantes das, Iajes mistas, sendo apreseniado nas tabeles de tlmensionamento fornecdes por eles, A seguir slo apresentadas as tabelas da Metform, para as formas MF-50 « MF-75, us __ume | ‘ses ustas =, Devesse ressaltoralgumes consideragdes na eluboragao e para a ulilizaydo desas bela (@)0 peso priprio da laje foi determinado considerando-se concrete de densidade normal (2400 kg/m’), Entretinto, para se computar ay cargae sobrepostas &laje, 0 valor do eso proprio ndo precka ser considerndo; (6) caso 0 vio uilizadoseja superior a0 vZ0 maximo sem escoramentoindicado na tabela «de carga, a nje devea ser escorada durante a concretagem; {0s valores recomendados para as Jargurs dle apoio sfo de_S0.snm (anoios extern) ¢ 100-mn (apoios interaos) parm a forma ME-50 e de 75 inm (apoics satemos) « (50. n(apotos inemos) cara a (Oxma ME-TS,, (@) além de armadura de reitupto, deverdo ser provistas armadoras localizadas (acima de igs principals, no eontomno de pias, et.) para evitr possveisfssums; [i jp) aaa nie ei caige eae ES Mavendo uma carga ca fplcada em algum ygiso intermedia da ale mist, 5) pode-se ter problemas fcalizades relacionados & jung, figura 128, Nese easo, esa | S\ ie nets cote neta ater sues ena rae tit cdo pis ul ow daca ls alos see F\s\ soca ce elo an cathamento da anes B : Figura 12.8- Deyn cc para pnts py Giestuanesustas urns 124.23. Cargas conseatradas ou lincares ‘Quando eargas eoncentadas ov lineares paralelas as nervuras da {rma de ago forem -suportadas pela Inj, pole-se consideri-las eomo distribuldas em uma largura By, medida imediatamente acima do topo da fOrms, de acordo com a figura 12.9, Essa laxgura ¢ lependente da Inrgues do carga concenttada perpendicular 20 vlo da lie, da altura de {eoncretoacima do topo da fbrma de ago e da altura do revestimento da ae ofa. corgas lineares perpendiculares fs nervuras, também podesse consideri-las distrbuidas na laxgura by, porém, Sendo dependente do comprimento da carga linear € das altura de conereto scima do topo da Irma de apo ¢ do revestimento da aj. oS | Ares igus 12.9 - sig decreas consoninaso fees Para vetficagio da tessténci, deve-se considerer uma largura eftiva que vaia em Fangio We solicitagfo, igual a Ba, parn momento Netorc cisalhamento longitudinal nos ‘eas0s de vos simples, e By, pufa claslhamento vertical, e cujo valor nfo seja superior 3 tum parimetro dependeste da geomeiria da laje. Esse limite nfo se aplien para cargas Tineares perpendicularee as nervuras e pars qualquer sitagdo quando a armaduta de Alistebuigdo for igual ousuperior a 0,2 % da dren de eonereto acim da Rime de ago. Para assegurar a distibuigia dessas cargas concentradas ou lineares, deve-se colocat _annagura transversal de diseibuigao em toda a Iargura efetiva considerada, devidamente fancorada confotine prescribes da ABNT NBR 6118 para o conereto Je densidade hori, Essn srmndira deve aor ealewada para wim momento tanevorel, em funglo da ‘carga concentra de cileulo eplicada na laje, da Targura efetiva e da largorn da carga ‘concentrada na dregio paral, 10-vlo da Inj Ggura 12.10, Para cargo linear paralela 30 ‘vio deve-se adotar 9 valor da carga no menor coniprimento [Na auséncia de armadira de distibuigdo, a largura efetiva deve ser iomada como 0 préptio By, exceto no caso de carga linear perendicular ao vo, onde polese adotar Somente a aemadura noninal de 0,1 % da Area de conereto acima da face superior da Touma 122 | cee se asesms9s Ne UG Pesiibansee Figura 1210- Armada de dsttuigio. || [teh Hstado-Limite de Servica Pra se eviinraflssumeio do conoreo, nes lacs simplesinente apolatas, deve-se calacar made. mas. dus. dings para combater os efeitos deta © tenperara cam es 1 salo:menorque.01% da rea de cancretoacin da face superior da fms, Ease smadua deve sr coloeadsprefereciamente 820 mim abso do topo da lj. Atsngdo pei dove seta &possiblidade de fissuragfo da laje nos locas onde posse have endl |. | deconinuiade’ os elemsnosexumas, como, por eee, fs Womb ah eiay Secunia com vgasprncpas e em relapio a pilares ape | SEE a, ) ae eer earepaoT age (oes a ocean: i TEaagr ise ia : bs UPAAG ap. ..asesuisrAs se Mr.75 “Goa aman TO oA gna Po Leeman [eases rane | GLa sna a SC eng 2h out Ti 23 Quanto ao deslocamento vertical de lajes_mistas de.ago_e eoneret, cle no pode set maior que 350, considerando apenas o efelio das agbes vatidveis, onde Ly €0 YO teérico da laje na diegéo dos nervuras, A verificasto desse estado-imite de servigo ‘consideradla se elaboragto das tabelas de dimensionamento. 125, DISPOSICOKS CONSTRUTIVAS ‘As seguintesdisporigdesconstrutivas precisam ser obedecidas: 8) espessura de conerelo sobre. firma deve ser de.no-mininio $0 nm b)4 dimensto méxima caracteristia do agregado grado nl deve exceder os segniniss valores, conforme a figura 12.11 =U.40E, onde f& a alura da fae de conereto acima do topo da férma de a¢0; 13, onde by 6a largura rmédia das nervuras para fOrmas trapezoids; = 30-mimy «0 comprimento minino de apoio deve ser o necessirio parm evitr gue se alinjam 08 ‘slados-mites corresgondents, tais como ennugamento da alma da firma de ago ou ‘esmagamento do apoin; entretanto nao pode ser inferior a 75.mm_para apoio em.ago.on ‘oncrefo e 100-mih pata apoio em outros materiais. Nas exremidades da, fama esses valores podem set redizidos para 50 . Ai respestivamente, ag ‘AP tases sas ORAS: 12.6, EXERCICIOS RESOLVIDOS 12.6. Dimensions una aje mista, com exparamento entre as vigas dle apoio igual a “Ain, para suportar uma sobresarga de 4 kN/n. Concrete uilizado com f= 21 MPs ge de apoio | 5 Satueao Frimeiremente, observa-se nas tabelas de dimensionainento, que a laje com forma MF-S0 no pode ser utilizada, pois, o vo miximo de Iie mista considerado 6 dé 3,2 m. Portanto, seri considerada ije com forma MF-75, Zim, cao valor dh carga sobrepesta mdxinia de 4,19 kNin, superior 8 sobrectgn |, Barn que nfo se tenia esciramento durante a consrugho deve-se ter vos sinples on "duptos. Cnso se usado vio triplo deve-se ealocato escoramen ss solugdo coresponde umn consumo de concreto igual n ,1125 alm? ulizaglo 1 de-uma atnadua pars eetagdo em tla soldada Q-75, 4 3,8 x4 3,8 150% 150 ¢ peso de 1.21 ky, Enetanto, esses pesos jd foram considerados no edlculo da aba, incladon 1a peso prdprio da lj, 125 UFAAG capsimesweas 12:6.2, Projlat uma lae de piso, apoiada em vigas de ago e submetidas a vaos mcltiplos ‘de 2600 mm. As cargas de servigo que atuardo nessa Iaje serio igusis a 1,1 KN/m’ de revestimento ea 4,0 kNimn* de sobrdcargn, Concreto com fy = 20 MPa. ji il ie tee toe fe mm 2 H ue | ——s000 mn | ¢_caouim_— Solugao ‘A carga sobrepostaaplicada alae & de 3,1 KN? CConsultando-se as tables de dimensionamento, para ess pis, podem set usados MB-50 com espessurs de laje de 100 mm (50 mm de altura de frma e SO mm de eltura de concreto acima da nervuca) ¢ espessura da Firma 1,25 mm, cujo valor da carga ‘sobreposta mixima 64e 5,19 kN", MP-75 com espessure de laje de 140 mm (75 mum de altura da forma e 65 mon de altura de conereto acima dx nervura) e espessura da forma 0,80 mm, com valor da carga. spbreposta mixima & de 5,51 kim. CComparando-s 0 peso proprio de cada solvgdo, 1,89 kN/n” pata u MF-S0 2,50 KN? pera a ME-75, coneluise que a ME-50 6, provavelmente, a melhor solugfo. 126 PILARES MISTOS DE ACO E CONCRETO, 13.1, CONSIDERACOES GERAIS Ete eaptulo refere-se go prejetoe dimensionamento nor método simplficado de pileres imisto, com sep6es transversis em peril de ago I o0 1 soldado of lined, total ou percialmente revestidas com conereto, figuras [3.1.8 ¢13.1.b,¢ com seqdes em perfil de ago tubular retangular ou eicular preenchidas com conereo, figures I3.1.e ¢ 13.14, submetidos 8 compressio anial ow a flexo-compressto, Deve ser usado coneteto com Aensidade normal, v (Oratorio (unt ce Figura 13.1 Pines miso de ng eons. nr ieee UEMG CConsidera-se que o go eo conerototrabalhem em coajunto, sem escorregamento relativo significtivo na superficie de contato, Essa combinacfo dos dois materiais propicia ptotego ao fogo © & corrosfo, sumento da resisténeia do pilare 0 aumento na eigiez da fexruture sos earregamentos horizons. Além disso, os piles mistos apresenfam um ‘omportanignto mais dietil quando comparados aos pilares de conereto arma, ‘De maneira geral, mesmo quando se considera que o pilat & apenas comprimido ‘anlaimente tense cinda algum momento tor atuante devido As imperfighes init ‘O eolapso de um pilav misto sujeto a flexo-compressto ocorre pla pasifieapto da sexo ‘uansversl rites, onde considera-se que as sep8es planas permanecem planas © que ‘nist interapio completa ene o ago e o conereto aa plstifiagto total da soso, 13.2. METODO SIMPLIFICADO 1No dimensionamento ¢ adotado um méodo simplificado, que tem as seguintes hipdteses bésiens: + fs inlerago completa entre 0 conereto © 0390; ‘+s imperfeigdesiniciaissfo consistentes com aquelus adoladas para a determinagto da resistncia de barns de ago submetidas& compressto axial ‘= a flambagem local para forge axial © momento fetor nlo pode ser uim estado-tinite ‘ihimo predominante, Pea isso, ndo podem ser utrapassadas as relagbes a seguir: (4 nas sgoestbnlarescrcularesprenchidas com conetto: D015, (nas sepBes tubules retangulaespreeahidas com conereto: 8/226 JET (nm sepBes I ov H pacilmene evestidas com covereto: fl, $149 J8]f, nde-D ¢0 dimen extemo da seco tubular cleus, €« maior dimensto parla a tim cco de siete da seg tubular etanglar eB soa lngura ea espessra das ‘esas, respectivariente, da sei Tou H patclalmente revestida. Para as segd0s follmente vevesidas com coneeo, nfo éneceshra a vericagto de flambagem loedl, caso of cabrimentos do peril de ago quem dentso dos segunies Times, Figura 13.2 iB 1B. ss MISTOS URAAG - fet ima foi a 1 | : a shila Hl He ae an ee Figs 132 Colinents par sox alee rere 13.2.1, Limites de Aplicabilidade Esse metodo simplifieado rossui os sezuintes limites de aplieabildade: * os pilares mnisos devem ter duplasimeiria e sept transversal constant; ‘0 fator de contibuigdo do ago, 4, determinado pela rad entre « forga axial resatente de célonlo do perfil de apo © a forga axial resistente de edleulo de seqdo kansversl mista platfieagao toa: S00,2<8<09 —> dimensionar segundo ABNT NBR £800:2008- plac misto; Ses<0,2 > dimensionar segundo ABNT NBR 6118 pllarde conereto; 809209 > dimensionar segundo ABNT NBR 8800:2008 - par de ago; 4 esbeltezreduzida do pilar nfo pode ser maior que 2,0; + sopbes transverais preerchidas com conereto podem ser fabicadas sem qualquer ‘armadura, exeelo para alpumies condigdes em situagto de incéndio (para essa siagio, usara ABNT NBR 14323), 2 ara as sepdes transversas total ou parcialmente revestides com concseto, a éren da segfo transversal da ermadra longitudinal nlo deve set inferior 0.3% da dren do jeonereto. A maxima poreentagem de armadira na segao ve conerelo & de 4% deste, ‘+ a relogdo entre a altura a largura das segdes trnsversis mistas retangulates deve estar entre 0,2. 5,0; ‘+ quando o concrelagem fo: fella com o pilot J montado, deve-se comprovar que 0 pel de ago resisteisoladamente ds ages aplleadas antes de 6 eoncreto aingir 759% ‘da resist@nciaearacterstion A compress especificada, 19 cunisclamuim EG ‘+ para. ass050es total ou parcialmente revestidas com conereto, devem exstr amaduras fongitudinal © trmsversal para garantir a integridade do conereto. A armadura {longitudinal pode ser considerada ou nfo na resst@nca ena rigidez do pilar miso [Nas segdes pariaimenterevestidas, a armadura transversal deve ser aneorada no perfil de ngo através de furos na alma, ou por meio de conectores de eisalhamento, mostrado ha figura 13.1., eyo espapamento longitudinal nto pode exceder 500 mm; ‘= projeto das armaduras deve atender aos requistos da ABNT NBR 6118. 13.3. PILARES SUBMETIDOS A COMPRESSAO AXIAL, [Nas stuages em que no houver momento fltoraplicado e 0 momento fletor devido is imperfegs iniciais for muito pequeno, podendo ser desprezado, tem-se como estados- limites sitimos « instbilidade global por Nexto do pila ou a plastificagdo total da sero transversal, devido « esforgos axiais de compressio uniforme, A forge sxial de Ccompressto resistente de cdleulo do pilar misto seré a menor considerando-se 0. dois estados-limites times, 13.3.1, Forca Axial de Compressito Resistente de Céleulo d Instabilidade ‘A foxga axial vesiatene de eloulo de pilates mistes axilmente comprimidos sujitos & instablidede por flendo & determinada pola forgs axial de compressto resistenle de ‘chleulo da sepdo traversal & plastfleagto total multiplieada por um fator de redugto; igual a burras compsimidas de ago, determinado em fumgl do indice de esbeter edu para o plano de flexto considerado, [Na determinagdo das rigidezes efetivas & exo © & compressio sto considerados os fetes de retmgfo ¢ Mu€ncia do conereto por uma reduedo do médulo de elasteidade do tonereto eadotando-s a coeficiente de fuéncia do eonere da ABNT NBR 6118, 13.3.2. Forga Axial de Compressao Kesistente de Caleulo a Plastifiengao ‘A forge axial resistente de edleulo da sogdo transversal mista & plasificagao towl & eterininada pela sonra das Torgas axisis resistentes de célculo de seus componentes: perfl de ago, eopereroe aumaduta longitudinal . 130 | abt ane ume 134. PILARES SUBMETIDOS A FLEXO-COMPRESSAO "Quando os pilates mistos estfo sujsites aos efeitos combinados de forga axial dé compressio € moniento Meir em relepio a um ou aos dois eivos de simettin da sega |» tansversl, a Norma apresenta dois modelos de edlculo, um modelo mais simplitcato, 1 denominado modelo de eélculo I, ou um modelo mas tigoroso, denominado modelo de calcul H ' Pars o maiielo de efleulo I, a verificapso dos efeitos da forga axial de eompresso ¢ dos ‘momentos fetores pode ser feta contorme a equagio de dimensionamento apresenate "em Darras sab combinagio te esforyos solcitantes, No caso geal de flexdo em rele mais de urn cixo de simettia, deve-s¢ eonsiderar a forga axial de compressto resistente de | silloulo,detemminada em 134, © os momentos fletores resistentes de plastificagto de » sileulo de segso mista duplamentesimett || As foreas coriantes que agem segundo os elxos de simetrin da sepdo mista podem ser j sssumidas como aturndo arenas no perfil de ago, com a5 resisténcias de ciculo * determinadas de forma igual ao que fo visto em bartas Metidas iat antes 14 VIGAS MISTAS DE AGO E CONCRETO 14.1. CONSIDERAGOES GERAIS ‘Quando se tem vigas de ago sobrepostas por uma laje de conereto, 0 eéleulo estratural pode ser feito suponde que a laje comportz-se independentemente das’ vigas na resistencla 4 flex para as agdes aplicadas ¢ alo se considera e atuagso conjunta do ‘oncreto e das vigat de agoUUma segunda op¢ao consiste em impor que cada vigs de aga trabalhe em conjunto com uma faixa da la de concreto, caracerizando a denominada viga mista, Para que exist esa interaglo, deve-s fer Hlgapaa mecénica ence as vigns de ago ea laje de concreto, proporcionada por clementes spropriados denamizados eanectores de efsalhamento; figura 4.1 14 cop. vas MSL UME [Neste estudo, serio consideradas a vigas mists ago. conereto biapoiadas, etd fem elagio a um ebxo perpendicular ao plano médio da alma, com a borda superior da laje de conereto comprimida ea extremidade inferior do perfil de ago tracionads, 14,2. VIGA DE ACO [A-ABNT NBR #002008 prevt pao vgns miss de agaeconreto oso de prt de gaming (gra 14.2) os kad ign 14.2), tiene lag a pln te fst. © ene de van aki no Ins Ge vin de no convenes pil tna redo no consumo aga eae 20% e 30%, Consul se snds menor cnsino se ao uslizand pris metios ossmetsos em laa a exo perpen ds, cern grin a in a pen neva id d je de ent n eincstos exeys de cone epatamente nfo ibaa gure omvsensing) (peli Esodado (peti Lasingvica Figua 142 Perlis apo, = Essas-vigns devem ter relago ente a altura e a espessura da alma (hl) infetior ou igual a 57.JB/f, figure 14.2, Além disso, nas vigas mists biapoiadas de edificios, altura do peril de ago (h) tized costuma se sitar entre 1/15 ¢ 1130 do vio. > és pst (es swine) © médulo de elastcidade do ago, £, mantém-se igual a 200000. MPa para o imensionamento das vigas mistas, deve-se considerar a resisténcle de céleulo ao ‘escoumento do ago determinada por: hen (ay Sin onde yy 0 coeficiese de ponderagao da resisténcia do ago ao esconmento, igual a J,10. ‘A viga de ago deve sor verificada segundo os procedimentos da ANBT NBR 8800:2008 e sun contribuigdo ne rsisténcia da vign mista sed apeesentada no item 14.5. 13s ‘CAP 1: VIGAS WISTAS UPAG 143. LAJE DE CONCRETO : A laje de concreto acima ds face superior da vig de ago, pode ser | laje macipa moldads no local, figura 14.3. A forma empregade na execugo da lye nfo possi nervuras € & removida apos a cura do conerete, Pars se aumentar a resistencia da vign mista, pode-se fazer uma misula sobre o perfil de ago; Fir 43 ~ Lje asia de conreto mola no lea + Iaje mista de ago © coneeto,confurme apresentado no capitulo 12, igura 14.4 Figura MA Lae mis apscoerto 'Oméiilo de elestcidade secante do concreto, fem MPa, deve ser determinado por: COT (42) ‘onde fe a resistencia caracteristica do concreto a compress, em MPa. 5, EEntreanto, nas expressdes de dimensionamento das vigas mistas, deve-se considerar & resistencia de eéleulo do concreto & compressto determinada por Jur fe (43) ae 136 whine ‘onde 7 €0 coefeiente de ponderaeto da resisténcia do conereto, igual a 1,40. Para a contibuiggo da-Iaje de eonereto na ressténcia da vign mists sto adotados os ‘procedimentos da ANBT NBR 8800:2008, também apresentados no item 14.5. 143.1, Largura Bfetiva ‘A Jrgura da fuixa delaje que tabatha em conjunte Com uma viga de ago recebe 0 nome de largura efetiva, Sua determinagdo te6rica & complexa,eniretanto, para fins prticos a norma permite que seam adotados valores empiric. A largura efetiva da resa de concreto, de enda lado da lia de centro da vign, ver figura 14.5, deve ser igual a0 menor dos seguints valores : 118 do vao da vign mista, considerado entre linhas de centro dos apoios (L¥/8), - metade da distincia entre a linha de centro da vige anslisada e 8 linhs de centro da viga adjacente () + disténcia da linba de centro da vign & borda de uma laje em balengo(e). { Figure M5 —Larguas feta. BT cab te woas sr UEAAG 143.2, Armadura da Laje ‘As Joes de concreto devein ser armadas e dispostas adequadamente para vesistr a todas as soliitagdes de cdfculo para tabalhar como pare integrante da viga mista, de accido ‘com o que foi apresentads no, Capitulo, 12 » Lajes Mises, ou levendo-se em conta'o comportamento como placa de acordo com a ABNT NBR.6118, 0 que for aplicavel, figura 14.6. Além disso, a armadura das isjes deve receber = especial para igus 14.6-Armntra da je ‘A-fiosungto da laje, coud por cislhamento, na regio adjacent ao pet de 90, paralelamente ste, deve er contolada por armada adiconal, transversal ao perfil & nfo ser que se destonsite que as semaddres nesessris para ouos fins, devidamente ancoradas, eam sufcint:paa esa fnalidade, Me 14.3.3. Disposiedes para lajes dé conereto com forma de ago incorporada ‘As propriedades do conerato de densidede normal e o dimensionamento desses lgjes devem obedecer as prescrigtes da norma ABNT NBR 6118 © das nonmas de lajes specifics, slém das exigéneias mostradas aqui, Para uma vign mista com daj de ssanereta: com: forma’de:ago:incorporadla, as prescrig6es. da ABNT NBR 8800:2800 ‘plicams e330 sejam obedecidas aseguints limitapbes (figura 147); + altura das neryuras da forma de ago igual ow inferior a 75 mm; + largura média by da misula ov da nervura situada sobre © perfil de ago igual ou superior a 50 mu, te * cobrimento de concrete acima do topo da f¥rma de aco igual ou superior a SOfim; + projesdo dos conectores acima do topo da forms, depois de instalados, igual ou superior a 40 mm; 138 cab 14 GAS HISTAS UANG + nis MOrmas com nervurss perpendieuleres. a0 perfil de bso, pata eviae™o -amaneamentopsfdxmas de ago ever ser ancoradas no peril ds Vigna intervalos ‘ao superiores 2450 mm, ulizando-se apenas vs eonectoies tipo pino com cabesa, ‘combinegdo destes com sods tipo bujfo ou outros meios equvalentes; + nas formas com sernrasparlelas apes dé ago, ws: fOrmas de ago podem ser ‘ntemompidas soit a mess superar do perfil da vga de modo ave obler uma nisl te conreto sobre a mesa, Ness ens, as flrmasdevem ser adequndamente Higadas ‘0 peril por meie de eanastores, soldat igo buja0 0 ouvos meios equivalents; Ee Sule ane a ‘+ nas ferns cd nervas parleles no peril de ago, quand: altura nominal da ‘nervuta he for igib.qu superior 2-40 am, largura mésia da necvuraby ou misula sobre 0 pefil de ago la.pode er inferioe& S0-mam, quando ouver apenas um pino ‘a sptoteuievenal, Pasa aa pino adcional, ese largura deve sot aoe ‘e2es 0 difmetrodo png; os pl 2 ter0 ee Mf cs se [ater the] minim Some eT 5mm Mie < 1} bys 75mm heaps ; a al Taso Fig 14.7 -Lajes de once om made ao incrpovad 139 UPRAG swvnasmsras + laje de conereto deve sr ligada ao perfil de ago por conecrores tipo pina ¢om eabeca, de didmetto iguel ou inferior a 19 mn. Os conectores podem sersoldads ao perfil de ago através a fOrma ou ditetamente,fazendo-se fuos na féums, No cao de solda aravés da forma, figura 4.8, sto neotssirios cuidades especiais para gerantr a fusto completa do conector vom o perfil, quanda a espessura da fGima for maior que 1,5 ‘mm para {rma simples e-1,2 mim nl easo de uma forma'supesposte A outta, ov ainda quando a soma das expessuras das camadas de galvanizagfo corresponder & uma massa maior que 385 gin’ Figure 148 Conecovescoloendos raves da rade ao, 144. CONECTORES Dz. CISALHAMENTO Em edificias, normalmente s40 usados conectores de cisalhamento dos tpos psa com, ‘abega ("stud bole’), figura 14.9 ow em perfil U lsminado, figure 14.10. pur 149 Conectres pio som abe 140 (ap 14 ons msTAS UPRAG Figur 1.10-Conector em perl U lindo Amos os tipos de conectores devem fcar completamente embutidos no conereto dalaje, com sobrimentatupesior minimo de 10 mm ecobsimenta-lateralminimo. de 25 mm, fexcetuundo-se 0 caso de conectores colocados em nervuras de flemas de ago. Em ambientes de agressividades forte e muito forte, 9 eobrimento de concreto acima da face superior de qualquer tipo de conector, para se evtar eorosio, no pode ser inferior 20 obrimento especificudo pela ABNT: NBR Gt18 pare a armadura da leje, no caso de onereto de densidad normal, 14.4.1. Conectores Pino com Cabega Fay eee ses tao tee eames | eos lee ie. aoe egemmaoammaneudoemican kare ee Figura 14.11 -Conettr pao com ears ui a umoasuasra _uimg ‘io encontrados conectoes de cissthamento do tipa pino com eabece, com os ditmetros © altars mostrados na Tebela 4.1. As altras apresentadas na tabela correspondem aos ‘alotes anes do processo ie soldagem, “abely 14.1 - Proceso de nsec dos conecores pio em eabe. Po ‘a Para o posicionamento © a insialagao dos conectores, devem ser utilizados suportes cerimicos, cujo tipo varia em fungSo da soldagem ser direta sobre a vign = MB, figura 14.12, ob ser através da forma de ago 8D, figura 14.12, Cerinica To MB Ceramiea ipa $0 69 Para soisgem deta soeatee” Para soldagem através co "Steal Dock" Figira 14.12 Apolo erica: pam a onetores pina som soleen 5 coneetores tipo pino com cabera no podem ter dftwetro maior que 2.5 vezes a ‘spessura da mese a qual forem soldedos, a mefios que sejam colocedos dietamente na ‘posipfo correspondente ala do perfil de ac. A ligne do conector pino com cabeca com a viga metilies 6 feta mediante um processo automico de soldagem, bastante econdmico ¢ que apresenia umn clevado rendimento, ver figuras 14.13 ¢ 14,14 e Tabela 14,2, 142 pap se wcasuisris sees UN “TH Uicamente see vies dewpa ————_(Bpavavis dn nna de wg Fignn 141 Insalagio dos contre pina com oabeps na ob. Fw 414 ntl dos canciones pio oom eae n brie, 143 cuedevoarmons ura Tabla 142 -Proceso de inalas dos conectorespno com cabers, es beam + #98 fahivist x tale fy Sh 2 cra Seirosatesowe oe Abeta | seaterecees aoe cen dimen cea pea ea it Siewert | ') lin dance age, ) viga miste com imeragao completa ¢ linha neuta de seed plastiicnds no peril de ago igure 14.26): A, fy 2085 fbf, b | 0,85 f0 0,85 fos ; Pa ce Ro Ge NP fe by : moe Ha Uisiene © | Ur necarien plsicanasine ——" pameat spor Figura 1426 Dstt das ene ma vig mist com LNP i gad 90 Do equilbrio das forgs resultantes, obtém-se a forga resislente de célculo da ‘espessura comprimsida du laje de concreto Cu =085 fubt, a420) a fore esitente de cleo de epito compra do peri de ago P Cua 314s Su Cur) (asi) a forga resistente de clicul de eo racionada do perfil de aso TC, $l, 422) Sendo larga eftva da je de conereto; iat da Ie de enero (= howver Inf om firma de ago iacorporada, € epetur aime das nena) ¢4, a ea do perfil de apo, ‘A posigdo da links neute da seedo plastificada medida a partir do topo do perfil de ag ode ser determinada cor indicado a seguir 156 oa. 4 visas MSTAS. UPANG = pamn Cyy 5 dy fy - lin new pléstica (LNP) na mes superior, distante da foe superior da viga de apo de ce tba % (14.23) conde Ay €dreada mese superior do perfil de ago ¢ 1 €a espessura dt mesa superior do peril de ago; = para Cuz > Ay Jy ~ linha neuta pistca (LNP) ne alma, distnte da face superior ds vga de ago de eee on, (Sloe yay .f ane ) (429) nde espesair de mes superior do peril de ao; fh 6 tue du sin, oman amo dstncia entre fees intemas dss mesa; Ay 9 sea da eesn superior do etl de apo; Ay € «ste da alah do perfil de agy igual 0 produto hyo om fy igual a expessurada ana fal L Ma elente br loca Soha fi] (425 conde dé altura total do perfil de apo: yg distdncia do centro geomético da parte ‘racionada do perfil de ago aé a face infeior deste perfil». ¢ a distGneia do centro geoméitico da parte comprimsida do perfil de ago até a face superior desse perl e hr & ® altura das nervuras da Taje com forma do ago ineorparada (se nfo houver forma de 190 incorporada, fh; = 0) © momento fletorresistente de cileulo fie igual a «) viga mista com interagto parcial (figura 14.27 Lee <4, fe © LOw <8 fu bt, Na inteago pacisl considers ave apenss ume part da Iie de conercto contrib na resisténcia da viga mista. Com a redupao da espessura de laje efetiva, do equilibrio fora interes Inguinal, tem-ne Cx = Ona onde 0y, 60 smatrio das fons resistenfes d efelo individu Oy, dos conecores de csthamentosituados enteea seg de mameto positive mimo e wsepfo ajacente de momento milo 157 UIPAG. une “aia we Tope) Figura 14.27 -Distbugo ds tnsdes na vgn mista pasa ito pasa, Do enuilrio das foreasreultnte, © com o novo valor de Cag dcterminase forge Fesistente de eéleulo da rego comprimids do perfl de ago Cu" 54. Se Cu) (1426) a forga resistente de cA evo de regio tracionada do perfil de ago FegelutCy (42n senda a largureefetiva da je de concrete; é.é altura de laje de concreto (se houver Iaje com ftema dle aga incorporada, é-a espessure aims das nervuas) € dy area do perl de a, ‘A espessura da Ine considerada efetiva pode ser determinada entso como %, at (14.28) ‘A posigao da linha neutra da soso plastfieada medida a partic do topo do peril de ago, pode ser detenminads como indieado a seg + para Cy S Ay f+ linka neutra plastica (LNE) na mesa superior, distante da face superior da viga de apo de 158 ‘CaP. 14 eas MsTAS UPAAG os Soa ” 01429) ‘onde dy & dreada mesa superior do pei de ago ef, 6 8 espessia da mesa superior to perfil dence; pita Cy > Ay fy = lina neuteapléstien (LNP) ne alma, distnte da Thee superior da vga de ago de Gd oh eee y -( Yate, } (1430) onde fy espessira da mesa superior do perfil de ago; hy altura da alma, tomade ‘como distinc entre faces interas das inesas; dy & a area da mesa superior do perfil de ago: dé Area da alma do perfil de ago, igual 30 produto hy fy £0 fy fgual a espessura do alma. © momento floor resistente de cileulo & dado por: My ~Culd-1--y)»Ca(e Bhp 4-7) aan) 145.11. Viens mists com 396/877)

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