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Uma série de experimentos deu surgimento à física que tenta explicar estabilidade do
núcleo atômico, considerando aqueles experimentos onde se obteve os primeiros
indícios da existência do próprio núcleo até aqueles em que se obtiveram as primeiras
informações sobre a estrutura nuclear.
Conclusão: era necessário considerar um núcleo maciço com cargas positivas para fazer
com que as partículas alfa sofressem uma deflexão em ângulos tão grandes.
4
2 He + 197 N → 178 O + p
A hipótese: (E. Rutherford 1920) deve existir uma partícula neutra com massa similar à
do próton, resultante de uma reação de elétrons com prótons.
O experimento: (também realizado por Jean & Irene Curie, 1932) partículas alfa em um
alvo de berílio, resultando em uma radiação neutra com grande poder de penetração que
era parada em um segundo alvo de parafina. A energia da radiação era medida pelo
recuo do próton da parafina. Esta radiação foi interpretada como sendo gama de alta
energia.
9
4 Be + 24 He → 126 C + 01 n + Q
Segue a nomeclatura:
Z N° de prótons
N Nº de nêutrons
A Nº de massa (A = Z + N)
A
Z X
12 13 14
Ex.: Z =6 C C
Z =6 Z =6 C
∆E = M m C 2
h
Mm = : 200 Mev / C 2
RC
(π + ,π − ,π 0 )
π+ → µ + + ν µ (1)
π− → µ − + ν µ (2)
Lπ + = 0 → Lµ + = −1 + Lν µ = 1
qπ + = 1 → qµ + = 1 + qν µ = 0
Bπ + = 0 → Bµ + = 0 + Bν µ = 0
π+ → e+ + ν e
π− → e− + ν e
π 0 → γ + γ (98,8 %)
π 0 → e − + e+ + γ
Partículas estranhas
Híperons – partículas estranhas, mais pesadas que os núcleons, e que decaem nos
próprios núcleons.
( Λ, Σ, Ξ, Ω )
O outro grupo de partículas estranhas são bósons de spin fracionado, chamados Kaons
ou mesons K (não são bárions).
Comparativamente, temos:
10−15
∆t f : 8
: 10−23 seg
10
τ Λ0 : 10−8 seg
Essas partículas são produzidas rapidamente via interação forte e decaem lentamente via
interação forte.
2t + 1
Analogamente a S tz = ± 1/2
Núcleons:
p 1 1 1
; t = ; t zp = ; tzn = −
n 2 2 2
Píons:
2t + 1 = 3 t=1
π +
0
π ; t = 1; t zπ + = 1; tzπ 0 = 0; tzπ − = −1
π −
B
q = tz +
2
B – número bariônico
Incluindo a estranheza:
S+B Y
q = tz + = tz +
2 2
S – estranheza
Y = S + B – hípercarga
Potencial de troca de um méson em interação núcleon-núcleon (potencial de Klein-
Gordon)
P µ Pµ = m 2C 2
E2
− P 2 = m2C 2
C2
d 2φ
h2 2
= m2 C 4φ − C 2 h2 ∇2φ
dt
m 2C 2
∇ 2φ = φ =0
h2
e− µ r mC
φ (r ) = g ; µ=
r h
e− µr
V (r ) = φ (r ) = g 2
r
µR =1
1 h
R= =
µ mπ C