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‘sojuod snes sop unu sonin2 S049» pwHoU op 2 ajuaBuo} op sopoiosy '5090) $0 8 oss0AsuD4} Ox!9 © sopop ‘spjo\duisso sons a 9]0q29diy op oposos] “714811p © 2 0204 0 sopop ‘ojoqpi0d op ‘poses, ,edod 9p on6e: op,, osse201d ojed © s020j 100 ‘opuesso90i 0 toxie £0 sopop ‘esdije op sopetoiy “s02109> [owey oe BA © sopop © opA 0 cpap) ous:eRb 9p no openinsesiue> £{ny22y © 8 apr © soppp) souuaD 5944 ap opuogn (o4>e1, 2 ODA © sopep © ojjajisd) BAIS wa ‘S021 sop opososy, {o|0uv ox{e 0 opop ‘Jone BP OpEso44 “DAlins}sUOD o!>uBL=yURDLI> bp c1jowipip © opap “sosju0> oujonb op ojnso op opDsoi, 40195x8 ojvod Wn SP SOPIBUaIP o:>upJ9}UND.ID B sejueBUD} s0p © isep oluod wnt p/2ug!8jUN2119 @ a1UeBUD! OP opDse1| — ONY +E O1DID -%—ODNL3WOID OHNASIG 3d VWvYoONd MATERIAL PARA DESENHO GEOMETRICO 52. Generalidades A boa realizagéo de um desenho geométrico exige, olém do emprego de material adequedo | © em boat condisses de funcionamento, um cerlo nimero de cuidados sem os quais niio é possivel conseguir resultados satisfatorios. Seguem-se algumas consideracées sobre as qualidades © cuidados a ter com sso moterial @ recordam-se alguns conselhos dados durante o 1.* ciclo. PAPEL —O papel deve ser de boa qualidade, liso © ndo absorvente; o papel do tipo “cavalinho”, nacional ov estrangeiro, © papel “Whatman” lito, © papel continue” — este pora desenhos de grandes dimensées — sotisfazem, em geral, para a execugdio dos nossos desenhos geomélricos. © papel pode fixar-se & prancheta por meio de “punaises"” de trés bicos; se @ proncheta estiver | forrode com tela pléstica 6 conveniente utilizar fita adesiva apropriade pare fixar © papel, porquanto } © emprego de “ puncises”” tem o inconveniente de furar o pldstico e a prancheto. | Dever preferirse as prancheles de madeiro, néo muito dura, com a superficie perfei- | fomente plana. Fig. 190 —A—lépis ofiedo om ponic; B—lépis ofiado em duplo bitel — vantajoso quando preten- demos tragar muites linhas, pois se mantém afiado por mais tempo; €—porta-ldpis de Kcomposso com a mina afiada em bitel; D—caneta-tinteiro para desenho; E—fita cdesiva; F—rebitégrafo; G—pistolete; H—aficdor. sostoduios op opoidopo oisedse o1ode wor osjaius-9jeu0> — 6 “Bl soyuyj-o1)) 2 soul ojiod woo ooiBeyiges ne oqo sp ossod Twos wn jp ¢ cusnbed ojsnu o10s finasia spyuerep 510d — 161 “BH ‘ap 50120234 pu enb ciod visow 43s enep side] ep 942009 ¥ ‘ep ,,soujus,, wo> sowesido} 0211191096 sjedod © 0580, ssoyjouijus sJop 0 yen6| svewopouirxeds o1j0wo!P sousnbad sido) “ozijya sousnep oouNu o4ueseP WR ‘owustep pind 40s op-eF-19pog “Cost BY) o4joqoss exo M0) Ox] ep Jopoyo wn ‘yong we ‘ojuod we s0yj01 p-st-s9pod sfF3 70219 ©2014 Jp @ [edod © eyuoss0 og4 epapyjenb 009 ap #159] win — VHOYHAOS 3 SKY £)es1q ojdap we no su senb wos ojuou20) 25-04 REGUA E ESQUADROS — £ necessério possuir uma régua graduade com cerca de 50 centimetros de comprimentc e dois esquadros, um dos quais de 459: pode ulilizer-se uma. régue em T, a qual focilita 0 tracado de poraleles. Para ar medicéet é convanienta uma régua greduada, um dacimetro ov um duplo-decimetro com 9 marcagéo em milimetros. Davemos evitar que os réguos @ of esquadros apresentem mossas, sobretudo oo longo do borde de que nos servimos para tracar as linhs rectas; a+ réques destinades ae desenho ndo deve uflizar-se para corlar papel ov cartdo. Todo © moterial deve limpar se frequentemente com um pane embebido em benzino, para ‘que nao tvje o papel sobre o qual te desenha. ESTOJO DE DESENHO — A utiizacée de um estojo de md quolidade prejudica 0 rendimento ¢ 0 resultado do trabalhe do desenhader. Aconselhamos, pols, 0 aquisicéo de um bom estojo, ainda que contenha sdmente as pegas indispenséveis @ realizago do género de desenhos que temos de execuior:"um compasso com porta -épis, fira-linhas, ponte fixe e ampliador, um compasso de pequenas circunferéncias,com as mesmos esas mas sem ampliador, © um fira-linhas. (Os compassos devem ser arficulodos; o tra-linhas devam ter uma das pontas mével para mais facilmente £9 limparem; ¢ tina deve remover-se com um pono himido, tendo depois o cvidado de secar bem o$ tire-inhas antes de os guardar. ESCANTILHAO PARA CURVAS (*) — Existem no mercado vérios fipos de escontilhées os qucis sao ‘teis na realizacéo de desenhos neste ciclo (figs. 193 © 194). Com @ designacdo de “curve fiexivel ”, pode adquiri-se um escontthdo, ao qual se dé manvalmente @ curvatura convenient (fig. 194) Fig. 193 — Ulilizecte dum escantilhdo de cur- ‘yas ov pistolete no tracade « into; © fira-linhas foi substituide por uma caneta- -tinteiro. (7) —0 mesmo que pistolele (do terme francés “ pistolet ") TANGENTES A CIRCUNFERENCIA + 3.° ano + 53. Generalidades Sabemos que uma recta se diz tongente a uma circunferéncia quando, pertencendo ao mesmo. plano, tem um sé ponto comum com a curva (fig. 195) © ponto onde a recta encontra a circunferéncia chama-se ponto de tangéncia. © aio tirade pelo ponto de tangéncia € perpen- dicular @ tangente. A recta perpendicular & tangente, no ponto de tangéncia, choma-se normal. Quando uma recta é ton- gente o uma circunfer€ncio, esta também é tangente & recta. Recordamos estes conhecimentos, pois eles orientam € auxiliam a compreenstio das consiruges que se seguem. Fig. 195 54, Tracado da tangente 4 cireunferéncia num ponto desta DADOS: A circunferéncia de centro O e 0 ponto T da curva (fig. 196). OPERACAO: Desenho-se 0 raio da circunferéncia corresponden- te a0 ponto T e, por este ponto, tra- case @ perpendicular TR SOLUGAO: A recta TR—tan- gente 4 circunferéncia no ponto T. ‘sowasjxe snes sojed wossod sopoy solns @ 0010 9st0 igor #2149A © aj anb sjenbo 9 o;uRIaUNDI!> ep o240 WH ojs2sU! ejnBuy —(,) * ones ep osuguejunsiio 9 sojueBu0y 008 11g @ 1¢ #01201 £0 anb ojad ‘sopD94 Ons OTL d ® Od foIn6up s0'0807 “soj201 sojndug stop 0 jon6 ¢ ‘pniiduio oar y oujue> ep BDUBIBYUNDLI> OP 50210 ‘sopo| snes s0 esjus ‘wepusesdwo> (861-84) OTLd & Oa souN28u) sojnBup so ‘opow eiseq “g0po] enee £0 211U2 opipusesduo> 0210 op epnj jdu0 op aporew 0 jond} 9 oj1125u) ojnBuy wn op ppipew 2 onb ousuowsp es ty [ouy «y—pisjew -089 @p owosBorg)—[,)_soyu2su! sojnBup 0 sjues -0j91 ojunsso © welppnite opuonb ‘iousixe ojuod lun @p sopSu1p oysugiajunas19 p sequebuD} ‘ops9ped sounj2 #O—!V1ON sop oposout 0 1034118 ray ty © 1 sojued sou o1sugiajunoi1> 9 saqua6 sup} ‘11d @ 14 s0Pe1 SY :OYSNIOS ud edd s0j29 so 9s-woSoy4 ‘2jUeW/DULY Uy @ 4 sojuod sou pop ol2ugsejun>4|> © j2ess04u! enb oppugiajunss19 ap D1 win 9s-o4uesep ‘OW, jonB) o101 2 Wwe o4Ue> Wo “dO OjuewiBes op o1peu ojued “W es-DUIUUa -2p 9g wor Q es-3uy) :s3O5V¥IdO (61°By) BAINd @ 4OL8IKo “g Ojuod © 8 QOL}, -ued ep ojpugieyunosIo y :SOaVG soperxe ouod win op sop! Ip PIpUgIejUND4}> B sjueBUD} sop OpmSD4, “SS 56. Problemas 1 —Tracar uma circunferéncia que passe por um ponto A e seja tangente a uma recta BC no ponto B (fig. 199). (2) — Para que uma circunferéncia passe pelos pon- tos A © B & necessdrio que 0 centro esteja so- brea mediatriz do segmento AB, (b) —Para que uma circunferéncia seja tangente @ BC, no ponto B, é necessério que o centro esteja sobre a perpendicular a BC, tirade pot B. © ponto ©, satisfazendo simulténeamente &s con- digdes (a) e (b), 6 0 contro da circunferéncia Pedida. Fig. 200 Fig. 199 I — Dada uma recta r @ um ponto ext rior P (fig. 200), desenhar uma cir- cunferéncia com centro em P e tan- gente ar. (c)—Tracemos por P uma perpendicular & recto (1). Para isto trace-se um arco de cireun- feréncia, com centro em P, que intersecte o recta em dois pontos—MeN. Amedia- ‘riz do segmento MN contém o ponto P. (b)—Com ceniro em P ¢ raio igual a PS, dese- nha-se a circunferéncia tangente & recta r. (*)—Ainda que ndo faca piarte do nosso programa, achémos oportino resolver o problema muito simples do trasade de uma recta perpendicular © uma outta passande por um ponto exterior a esta toe "813 (a) # (0) s098;pu0s se 2045408 9 © |Pn8) 0101 9 5 wie o1jue2 wor o1>ugseJUnD1> Bp O20 © ‘2/281 tpnp s0)9d opouuoy oYnBuD Op 21)38851G pu asjuoaus a osjUa2 0 anb oupsse2eu 9408 40 ejueBupi oles e:ougsejunos19 own enb BsDd — (4) (q 40d ope) 's 8 sp|poipuedued » igor olaise o1juas 0 and oupssaseu 9 ’g cjuod ou 4 9/u96up} oles o15u9/8juN2119 OWN enb D1DJ — (0) (Loz 84) 01201409 ep sojuod sop wn q opus ‘y @ 4 ‘s0}201 sonp o ajueB Uo} Djsugieun2s1> ep O10 Wn 05041 — II] LINHAS CONCORDANTES « 3.2 anoe 57, Generalidades Ao observarmos a curva representada na figura 202, admitimos que & consti- tulda por arcos de circunferéncia de diversos raios e com centros em pontos distintos. No entanto, no distingyimos ponto onde termina um arco com determinado centro e onde comeca outro com centro & roio diferentes do primeiro; a ligaséo dos dois arcos faz-se com harmonia,e as curvas rem-se concordantes ; os pontos de ligagéo denominam-se pontos de concordéncia. Pora que dois ‘arcos de circunferéncia sejom concordantes, & necessério que os res- Fig. 202 peclivos centros e © ponto de concordéncia este- jam situados sobre a mesma recta, @ qual 6 nor- mal & tangente comum a ambas as curvas, no ponto de concordéncia; estas curvas devem ainda estar sitvadas uma para cada lado da normal. Assim (fig. 203), as semicircunferéncias com centros em © e O) estdo sitvadas para lados opostos relativamente 4 linha dos centros O.O1, 0 qual é normal tangente comum 4, no ponto de concordéncia C. Fig. 203 Uma semi-recta € concordante com um arco de circunferéncia quando é tangente & curva no pento de ligacée. A normal & semi- -recta no ponto de tangéncia & também normal @ curva; a semi-recta e @ curva devem ainda estor situadas uma para cada lado de normal. Na figura 204, 0 arco de circunfe- réncia TS e a semi-recta TX, tangentes no ponto T, so concordantes; © ponto T € © ponto de concordéncia. Fig. 204 « ‘sopojsunue ‘9p segSipuos sou es.01950q ppuppioaue> 10d “spopirouip Jenbjonb owesesdo opu cusuiud 0 wo> seluop “so0u09 #0240 s04vo4se1 0p s013U60 sop oD50U -tuusjap 0 ‘sayuetep @ 0310 oxjauid op 033402 ‘9 sanbjonb ojuod wn ‘gy ap ZLoipaw © egos ‘sowenbow opouluajep owe}gosd © opuas ON ‘soyuesep © $0010 Sop #9109 ‘G) @ 2 ‘BY sojueUBes sop sezuyoipeu so es-weos) (902'8y) sooso sasse 405044 5 e11u0 seyuop -402u02 D/>ugJ@jUND4I> ep $0910 $94) ep souisipxe '@ © 5 'g “y sojued so sopog — II $0z “81s “ap 010 op ouus> ‘To oquod!e as.weige "49 ep zujoipeui © s01;U02u9 910 5.0 opuobuo} Old" 2D op o1tus> ‘G ojuod 0 ouIWE;ep “q 40d opiznpuo> ‘gy © J0\n2.puedied y “33 2 3g FojuewSer sop sezio!paw sp os-wo>rDsy, “(02 *8u) sopop sojuawBes so wo> @ 1s ex1ue sejuops0> o> o}9ugs@JUNDW! Bp S0D30 stop 405014’ o> g aun anb ojuauifes 0 aiqos oponiis ‘5 vjouppiosuc> ep ojuod 0 9 43.9 ay soje|os0d 0281 ep sojuewiBes siop sopog — | spwojqoid “8S 59. Ovulo © dwlo é uma curva fechada, pluricéntrica, formada por arcos de circun- incia concordantes dois a dois. Possui um sé eixo de simetrio. A sua forma —idéntica & de um ovo—foi frequen- temente aplicada no decoragéo de mol- duras pelos artistas Gregos e Romanos (32 e 33) e mais tarde, no Renascimento (40) (fig. 207). Fig. 207—Copitel decorado com évulot @ longa. Convento de Cristo— Tomar. 60. Tragado do évulo de quatro centros, dado o didmetro da circunferéncia. construtiva DADO: © didmetro AB da circunferéncia construtiva (fig. 208). OPERAGOES: Determino-se O ponto médio de AB. Com centro em O desenha-se o circunferéncio de didmetro igual a AB; a esta circunferéncia dé-se M ‘© nome de circunferéncia construtiva, A mediatriz de AB (eixo de simetria do 6vulo) intersecta a circunferéncia construtiva no ponto C. Tracom-se as semi-rectas AC com origem em A e BC com origem em B. Os arcos com centros respectivamente em Ae Be raio igual ao didmetro da circunferéncia construtiva, determinam os ponios £1 e E. Com centro em C. traca-se 0 arco EE1, que completa 0 desenho do vile. Fig. 208 SOLUCAO: O évulo [AMBE:EA]. Ie ‘S904 ‘soiVewoepes6 ‘s0927s01 CwWOD SID} sojei2u0> sOANIOW opnieiqos s3wdxe soupsndosd tsopipuaido sopeSpu sop opSeoido ep souuesap 1111 ® 117 “11 “1 sodwoy [va 'Da*>2Dv] 1-0 v :OySNJOS +4 we 2 © wie ejuoworypod +801 souyua> so we} 199 © £9 % opugieuna potent ote sairecgicn pete ean vas pe 0101 8 N We @ dg We souuer WOD "NO 2 d9 ‘Nd ‘dg $0)201-1u9s s0 9s-woYuoseg yeh peu nm onoeomnsmeeed 2 J sojuod so 8 gy Woo opssasiaiu! ons ojad 1g olued 0 oulwiiajep Jonb © ‘NW 01D! @ W O14 anenenste strat steleenasen) aw 9p N. o1pew ojuod o ‘opines wes gy 9p w cIpew ood 0 as-oujmusieg :s3Q5VaadO “(602 °6y) ay so1ow ox: Cava to plod sowp200y 602 “84 so1pW 0x19 © Oppp {DAS BP Opnsns, “zg soj0w ox: srouew oxia @ Dijewis ep soxia slop inssog “slop D slop sejuopso2ue> D1>Ug104 cunoiia op soz 40d Opjnytisuos ‘pouyugolinjd ‘Opole; OAIND ‘DUI JDAC Y 1PA9 119 Exercicio I Observe @ figura 210 © verifique que é simétrica em relogto & recta QZ. © Desenhe © vulo que tem para diémetro da circun- feréncia consirutive o segmento AB © Trace TD =FE, poralelos 0 AB ea disténcia de 4.cm e-6.cm respectivamenta — 0s pontos C © D Dem. Pertencem co Svulo; divide estes segmentos em 4 partes igueis e una os ponies obtides como indice o figura. © Marque os pontos P © @ tobre o eixo de simetria da figura e distonciodos 7,5 em e 13m de AB; ‘com centro em P desenhe uma circunferéncia de 25 em de raio © conduza por @ tangentes o esta circunferéncia, © Marque os pontor Ge H os quais distam 3em de AB; una os referides pontos 20 ponlo de tencontro das diogonais de recténgulo [CDEF]; le J, situados sobre AB, :80 os centros das semi- cunferéncias de 1 cm de raio. © Desenhe © recténgulo [RSTU] em que os lados moiores medem 98cm, so paralelos c AB, © dele distonciados 7,5 em @ 9 em; as duas semi- circunferéncios que contam Re S tém de raio Tem; © tridngulo VXZ é equilétero. Complete.o desenho com os restantes ele- mentos, recorrendo openas & observacdo da figura; cubra-0 finte-da-china sem os tracados cuxiliares, uz “61a ‘es04jx00 soyuy, wes Buly>-ep-ajuy @ ©-D1ge> f osnBy eu sopE>IpuL tejouswiod £0 wos oyuasep © sjejdwo> +g 0210 © eyuesep 1119 onueo woo 50048 09 spew ON 219549 © “y ojuod) 00 W ojuod © oun ud ZL = Wd © > 6=Na fopsugiejunasi> ofsa © 2jueBuo) WeqUO, » NW @ *y we ouuss ep epsugiejunai1> @ sjueBu0} wn sod eznpus '1aq einBue ep zu}29551q 2 sigot ef-onjs © wos epou fr] oweUbes Oo @ "J 01uod © wpiuo> enb ojnno op onynysu0> ‘Wut| Bp ojuewoBuojerd ou pIs9-o;DURI=}UADHID =p 210 9jf@ © [ousou-wo g/y = HJ ‘010s op Udy wos 43 0210 0 92014 01949 © wo ajuops0>ue) @ ‘ojvod ou ay © JojnoIpuadued 9 a> — wo p= G3 enynujsu0d oisues9yunouIp op oxjeuDIP. pind we; enb ojnap 0 enutuos ‘w= gy ‘an opow op g ojuod 0 anbiow gy ope: A105 @ “ops 9p ua y 2 ¥ ojued ou o1ju9> wos eugsajunoui> © ayueseg @ yedod op 0p10q F0p in © ojajosed ojjnsos NW olueWiBas 0 and: ‘pow 8p oposou} 0 sy>1u) “Se|uops02u0> seep soyinw s02j19W08B sojusuia[e sod opiniysuer 9 oyuesep net © fone pun pjusseides 11z eunBy y Zt Exercicio III A figure 212, de caracter abstracto, tem por base um évulo, uma oval e um canjunto de linhos concordantes. Execute um desenho semelhonte de ‘acordo com os seguintes dados :— cia construtive do évule é tangente 20 recidngulo nes pontos E e F, tem centro em G © 0 seu didmetro mede 7em; se com of extremos em Ee G 6 concordante com 0 évulo no ponto E- © 0 segmento GH = 153m 6 poraielo cos lador BD # BC do recténgulo, ‘Acyaliem para sixe maior »segmento TA=10.5an, tombém parolelo a AD e BC; © ponie L.disto 05m de AB; HI é parolsio a AB. © O segmento MN = 4,5 em esté no prolongamento do ehxo maior de oval; semicircunferéncia de diametro NP é tangente a MN no ponto N @ concordente com PC no ponte P. Passe o detenhe @ tinfarde-chine de modo 2 tomar © aspecto da figura, mos'sem as linhos. ‘ouxiliares que nesta s© opresentom. Paste também tinta os trogados que utilizou na construcée de oval. Fig, 212 -pinBy ou sopeoipys sai243 ladns s0 o7u19 © 2 os8eu © uid fres0¥}r1n0 s0yU 50 Wat ‘OUIY>-np-0juy 2 oyustep © osso4 “ud ¢'9 0101 =p we} ojAAp on sajuasuoy un2i1p souenbed sy -w>.g = Od DAnut “$402 erugiejunss Bp ouewDIP © opues “Ly 1904 © 9 oUjeuIs ap su p wepew ojnBup14 op sjon6; ropa} +o 1a © opp[ouod @ jon; ojsodo ope} 0 @ | ojuod Ou eo1U9A © wo? s9]82505) oINBUpIA © ayUdIEG @ elas ojag © ayusteg @ suo ¢z 9p 2 so40 sop 0101 0 enb 2 § 9 y 10d sopizapuos gy © sojajosod ops sosi0 so wepusigne anb sopio> #0 ‘enb © opuepusjo s010|n2119 soyuawias s0 syusteg @ suacel=14 ° woy—=s4 wsi=as enb opow ep 4 9 § “y onbsow “4 oprnip 9p cquod ojed oprznpuc> ‘gy © ojsjo0d ON @ “s10961 sopied y We QN1 o1nBup © DpIAP ® ay = IP WeUe © 9 Jolow oxi © enb we [oxo © onNsi0D @ “AN > opsoje: wo s0]n6upiy $0 D>1Ugp! oWI0$ =p ayvEEIQ wo 2300 sojejouod } 40d @ gy © ojejoiod oun © Jed bzapuo> “ayy 9p oIppu ojuod oo 8 3 0 5 oun, ‘woe = CH © uy =HO = Ov anb opow op £2 H/o sojvod 50 ojnBupises op opo| ase a:qor fenbiow gy © soj2jos0d “s © 3 opsiAip ap sojuod s0Jad oznpuod @ sjon®) seuod $9, we gy DPIC @ “02.9 “wo z=a° AY opuss [aDav] oInBupj201 © eyUsFEG © “sojdus onus sosyjpuioe6 sojuowieja soxjnop we} — ‘01949 Op 2 [oA Op opEsou 0 s60q Jod wa} oYvesep nes 0 ‘ses0y sonp.ojussesdas eiz oInBy y > 1 Al 013;240x3 ez 81s 6zt Os ONG

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