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63. Introducgde ao estudo dos arcos Através dos tempos, constituiu um sério problema para os construtores, a forma como deveriam cobrir os seus edificios; usaram inicialmente estruturas leves de madeira, sobre as quais assentaram colmo, tijolo, telho, etc. (fig. 214). Perante a sua fragilidade, procuraram substituir estes materiois por pedro, e surgiv ent&o a dificuldade de a suportarem, devido ao seu enorme peso. $é com grande némero de colunos foi possivel construir os templos egipcios e os paldcios persas, cujas coberturas eram constituidas por enormissimos blocs de pedra (fig. 215). Na Caldeia, porém, a falta de pedra @ de madeira levou os construtores a empre- garem uma outra forma de cobertura para os seus edificios. Consistiv esta em dispor 05 tijolos, cozidos ou secos ao sol, de modo que o sev proprio peso os man- tivesse em equilibrio, formando assim as obébodos (fig. 216). Foi, portanto, um passo em frente na técnica da arquitectura o emprego da obébada, tragada a partir de formas geoméiricas simples — os arcos. Permitirom suprimir grande nimero de suportes e consolidaram as construgées, estabelecendo um todo continuo com as paredes. Mais tarde, as abébadas e os arcos foram muito usados em numerosas cons- trugSes romanas (*) e, perdida a sua tradi¢Go com as invasdes dos Barbaros, voltaram a sé-lo durante a Idade Média, quando se desenvolveram os estilos romanico e gético (36 e 37); posteriormente, na Renascenca e até aos nossos dias, jamais deixaram de se utilizar, sempre que as construgées reclamaram o seu emprego. (*) = Qs Romanos aprenderam com os Etruscos a construir as absbadas, cuja origem, como se disse, € oriental — Mesopoténia, Fig. 214—Construcao primitiva. Fig. 215— Sala hipostila dum templo egipcio. Z1Z 4nBy 0 o21pur owos sojsodsip pisugiajun2119 ep so240 slop 40d sopowso} ops DAIBO We soD1D s—) paiBo ule sory ‘S9 “s9|ap sunB|D ep opnise o opinBas wa sowlaioy f1nj2e)INbio OU sopozyjyn WOJ04 ‘soujU9> SOLIDA 8p D|>UGIAJUND119 ep soo1D 40d sopinyyisuOD ‘sopRdD4 $011NG “(Ze | ‘BYy) 24!9}U! 00 ep oo1D OD solNedns epnyjdwo ep DoUgIeyUNDJ!9 ap O20 Wh Jod opsnjysuo> —oppssodoyin 0210 op opSnoydo epuosS wosep seqoip sO “2U0Y ep o>upuios olas8) op episqy — 9 #(s1010; soos) od:0jo4 ‘ows pij9ju! D}[0A ep 0210 opunzijyn oS1aq @p opDEqogo oUINp DWEnbs3—g /Won\y solpad $0 sopoyjo} ops oWlo> sp op5021pu! © WOD D4JeIUI OA ep Or1y—wy —91zZ “B14 fame ro. “soWiseul SOp sosnjiaqo> sou odieq ep Dpoq -9qo 0 @ So|2yipa snes sop sojauol @ soyiod sou il@|U! DIJOA @p 0910 0 wIDIDJdopo D>IUDWOI D ‘epioj slow ’e DuDWos Dun}ayINbiD y ‘(91z *6y) 0512q 8p Dpegogo 0D noaliap sionb sop ‘oyey <1ed no buleju! 04J0A ap WOsDUIUIoUep 9s enb SO21D SOpjnijsuod WOJO} ‘D/DUgIa}UNDZIZ1WIES DUWNP DWJOy D WOD ‘ejueW|DIDIU] DAJBIU] DIJOA BP OY “b9 132 Fig. 217— Arco em ogiva—A recta r denomina-se inha de nascenga do arco; os pontos B e D so os pontos de nascenga do arco. Os seg- mentos BD e VC indicam, respectivamente, o vao ou ebertura ¢ a flecha ov altura do arco. © ponto V chama-se vértice. Em todos os arcos se emprega a mesma terminologic. Durante a Idade Média, nos sé- culos XII, Xill e XIV, 08 construtores utili- zaram os arcos em ogiva e as abébadas que hes correspondem—estilo ogival ou gético (fig. 218). Representa este um dos mais extraordindrios progressos’ na arte de construir em pedra (37) Fig. 218 —A—Arco em ogiva com a indicagéo de como séo talhadas as pedras que o constituem; B— Esquema dumo abébada ogival mostrando que todo o seu peso descarrega em quatro Pontos apenas, o que fornou possivel reclizar grandes aberturas nas paredes ; estas foram preenchidas Por vitrais,como se mostra em C, fotografia da Santa Capela de Paris, belo exemplo do estilo ogival. ‘Taav]oabows 0210 :OYSMI0S “oaiBo D : wanjysuoa enb olugsejunoula ap soos slop Sop sous so ops ‘soppdn. ejuswouajuo SOxI9 SO WOD Od/D Op DSua2sDU ep DYUI| DP ‘N 2 W o4jUODUe ep sojuod s—E, “GA ® VA sojuewibas sop Soxl9 So 9s-woUIWJaJap 2g @ W O5ua2sOU ep sojuod so WO> A edI{19A © 8-0 +5 ojued op syod © pypay > p2J0w 9s jonb o eiqos ‘gy ocjuawBes op oxia 0 9s-puluejeq :S3Q5vY3dO (0@z “B1y) DA O4NJO no oYDaq O 2 @V Duniysqo no OPA Q :SCava DYy22]} Be OBA © sopHp ‘pA!Bo we 0249 Op oppsn4L “19 ‘eyajpyinbe 04160 DUJWoUEP es WaquiD} O20 9188 enb ojed ‘O19 ez “Ba vYadO “(61% *B14) gy Dinjseqo no OPA Q :OQVa ojejied pAIBo we 0240 op opnsniy ‘99 OBSERVACAO: — A maior ou menor altura da flecha, rela- tivamente ao vao, condiciona o aspecto de arco em ogiva. Podemos observer trés casos (fig. 221) @)—Os centros dos arcos que constituem a ogiva estdo situa- dos entre os pontos de nascenca do arco. A ogiva diz-se encurtada ; ogiva [AZB] Note-se que a flecha de um arco em ogiva ndo pode ser inferior nem igual a metade do vo. b)—Os centros dos arcos que constituem a ogiva coincidem com os pontos de nascenca; a ogiva € perfeita ov equi- Iétera: ogiva [AVB]. <)—Os centros dos arcos que constiiuem a ogiva estéo na ” linha de nascenca desta, mas séo exteriores ao vao. A ogiva denomina-se clongada ; ogiva [AXB]. Fig. 221 Na fase de transig&o do estilo roménico para o estilo ogival ov gético, realizo- ram-se construcSes com arcos em ogiva encurtados e perfeitos; posteriormente, a altura dos arcos tomou maiores medidas, dando lugar és ogivas clongadas; estas apa- Fig. 222 — Clausiro do Mosteiro de Belém I (Jerénimos). gotica. recem mais frequentemente nas cons- trues das ultimas foses do gético. 68. Arco abatide ou arco em asa de cesto Durante © Renascimento, os arqui- tectos abandonoram 0 emprego do arco em ogiva para darem a preferéncia ao arco de volta inteira, de remoto uso, ¢ ao arco abatide ou em asa de cesto (fig. 222). Este € constituido por arcos de circunferéncia concordantes dois a dois. A sua abertura 6 maior que 0 dobro da flecha, pelo que o emprego do arco aba- tido imprime as construgdes caracteristicas especiais de horizontalidade, ao contrério da verticalidade propria da arquitectura "sowpnise enb 02/0 op op osyusp! ofsadsp oiuaseido 40[n3Ip uadied op$285 Bas © ‘bnBp op jeAu op oxloqo 021j enb o/aou op 110d — ouasD2 no Duseney — {,) “ouljenuow ojYse ap seodnijsuo> wie sjusuieyuenbey oynw ‘sou ajue ‘2 0198 ous ap somnyipe sop siniod sou ou-wosa1jdo saloinsjsuos sO “(72 By) OAuDs02@p ojUaWIE[s OWo> opnieigos ‘ounj>a4 “nb ou opSoayjdo B10] ane) (,) OUaienb ep no oponin>0.4U0> o210 O Busianb ep no oppainspyuos omy “OZ “ODA Op epojeul D 4ojsejU » BY>D—|y D-opyEgD O21 ON — = OYSYAYISAO ‘Ia'igiv] epyeqe 0210 © :Oy¥SnNI10$ “GW 0101 @ W we osUs> ap 0910 © woo I] @ | We sajuopiozucs ’g]= fy O10! |p sosiD Sop so1jue> ops sojuod 5252 1] @ ¢ sojuod so 0210 op oSusssou ap Yul] DU WoUIWasp 6 W We es-WO;~eSJOJUI €ez “Big @H ® dy sojuewBes sop soxis so x “He 4 so suod so gg @ ay we oUlWajep gq OID: 2 q we o1uss ep DisugIajunoNID y “@ 2 ¥—o1b op oSueasou @p sojuod so wio q ojuod 9 as-0un “ODA op eppjeu! © jonby g> ojuswiBes © 8 GD DYD@y D 'D ep syiod oD ‘es-ns10W SV ep oxIs © e1qog = S305yyzd0 “(€z °84) GD ounyJo no oyDay 0 2 AV DuNeqo no ODA O soya BY29]} 8 © ODA O sopDp ‘so1jue> sey ep OPIDgD o21n Op opRSm1, “69 Construiram-se arcos con- tracurvedes a partir de arcos em ogiva, de arcos de volta inteira e de arcos abatidos. Os seus tracados baseiam-se essencialmente na concor- dancia de arcos dé circunferéncia. 71. Trasade do arco contracur- - vado ou de querena, dado © vio DADO: O vio ou aber- tura AB (fig. 225). OPERACOES: Traga-se uma semicircunferéncia de diametro igual « AB. Com o mesmo raio’e fa- zendo centro em A e em B,tracam-se orcos de circunferéncia que determi- nam os pontos Ie Ir; fazendo centro nestes pontos e sempre com a mesma Fig 224 — Portico da Igreja de S. Jodo Baptista de Tomar. obertura, tragam-se arcos de circunferéncia que se interseciam em V; com centro em V e ainda com o mesmo raio, desenham-se arcos que encon- tram os anteriormente tragados nos pontos Me N. Os pontos M, N e R sao os centros de quatro arcos de circunferéncia, concordantes emlel. SOLUGAO: O arco contracurvado ov de querena [AIVI; BJ. Se “SOPOpnjse ayuaus4o!J9\UD $0940 sosjno ep owo> wWeq oUsiend #p 0249 op opSo2iido ep soyussep sunBjo es-wouuosue ||A1 © ‘1A1 ‘A7 “AIT sodwojse so) ‘Ta 'tAL Vv] ouesenb ap no oppa -4n9D44U09 0249 Q :OYdNIOS “| we saquppioouos olsugiejunosi9 op $0210 SIOp Sop soiyue> ops ‘sesolJajuD sop solupwIS ’1 2 N sojuod so “| we sajuopiooues ‘yW © jonBi o1D1 ep 30210 sop soue> ops W ojuod © 8 ¢ opugo ojuod 0 £ A 094 ojad ppiznpuos ‘oss op pSuassou ap YU] © oja[os0d s0sjuODUa 310 @s-0Buojoid @ | woo w es-sup “W ojuod ou Gy Dyuooue jonb 0 “oipeiu ojuod nas ou Jy O 4DjNoIpuedsed © es-0504 ‘AY op o18W op “| ojuod 0 oposipw “g @ W OSUB2sOU ap sojuod so WOD A aDqJ9A © os-oun ‘aly ojvauiBas op ox12 0 a1qos YA DY20]j 0 sOD10W ep siodeg :s305vaadO (922 *814) YA D4NYO no OY>a4 0 8 gy DIN}eqD no CLA. :sOava bypely B © OPA © sopmp‘euaienb ap no oppAnzDyUOD 0210 Op OpDsD1L “ZZ Exercicio I Observe a figura 227 e execute os seguintes tracados : — © Desenhe 0 triéngulo equilétero [ABC] com 18em de lado. © Marque sobre 0 lado AB os pontos C e D de modo que AC = BD = 4m. Considere CD vaio dum arco abatido de flecha igual a 3cm; no prolongamento desta, marque ‘© ponto O de modo que EO = 1,7 cm. © Com centros em Ee Oe raio igual a 3 cm, desenhe dois orcos de circunferéncia que se intersectam em G e H; estes pontos so por sua vez centros doutros arcos de circunferéncia com os extremos nos pontos J e L. Relativamente cos restantes lados do trian- gulo equilétero, repita as construcdes efectuadas & conclua © sev desenho como se indica na figuras passe-o a tinta-da-china incluindo o construgéo dum dos arcos abatidos. 138 ‘ouazenb wa 0230 op oyuesep ou SOpHzIIIIn seg5nsjsuo> sop opSojueseides 0 opuinjout esspd ‘0inby op sop soouep! no s1006) ssouswiod wWo> oyLissep 0 oje|dwWo>y “puyy>-np-p) “ua g D [onb! BYy223 D © \G—=1H Binjieqo wo> oUeLenb We o21D o ayuaseg @ ‘wg 0 jonBi oinyjo Do wog=IE pues ‘[¢19q] 321225951 o1zedo 0 onysUOD @ "$4 091 © opsoje1 we 1sep O21319wWIs 04D © p>4UEp! 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Construa 0 arco contra- curvado de abertura EF e flecha igual a 6cm. © Com centros situados em EF ¢ raio igual a 1,2cm, desenhe trés semicircunferéncias, como indica a figura, Concordantes com a ogiva nos pontos A e B, desenhe os arcos de circunferéncia de 3.cm de raio, que intersectam a recta EF, @ HJ=17cm € paralelo e HJ é a abertura dum arco aby sta 8.cm de AB. ido e dum arco contracurvade, ambos com a altura de 5cm, @ PR=25cm; conduza por R tangentes ao arco contracurvado. Desenhe perpendiculdres a estas tangentes, distanciadas 6 cm de R. © Desenhe um feixe de poralelas ao eixe de simetria da figura, distanciadas entre si 0,5 cm. Complete o desenho com os pormenores da ta-da-china, sem construgées figura e passe a ‘auxiliares. “oinBy op Sopojuezu}>0 seisyjiedns so ‘sajdwis oponBp own wos ‘ejusd © ouy>-pp-pjuy > oyUasep o essog ‘o1D1 ep wo ¢/, ep visuasey -unou)9 BWA e214 f We OsjUa> Wo “W>E=TH @ ‘pjenbp sojn2;puedied own y sod @ 49 © dje|o1ed pun O 10d vznpucy “wo g'Z=O1 @ epyogo 210 op oinyeqo op oipew owed op ¢ ojuod o oun ‘ya © ojsjonde sy “Da © ojsjou0d 9 UN “oplinge 02:0 op souyues sop wn 9 N suis gz © jonBy Byrey 2 wo 6 = =H Pinueqo » wos opyiogo o21 © onijsucD @ uD g'y “Jono 2 ejuaBuo} @ y we osjue> WoD oIDUgIejUNDIID © W> ¥'5=W1 J01DW ox!9 9p [pro B syusseg @ ‘ur gt= 94 2 W277 = 43 enbow ojejo0d Dpiijas 0 eiqos ‘yq © ojejoind own g sod Dznpuo> e W> 9 = 3g endIOW Iq Opa} © ages we Gaeta !seqsuewip sejuinBes so wa} [q>gy] ojnBuD}01 0 @ — sopop ssjuinBas so wo> opiosp op oyuesep fas © ayndexe 9 QEZ oINBY © eAsasqO AL 01>}240xq tv AWAY /G YON HAL ALY VAVAVAVAS Tf AX JIN N ( M\ i z iy »» yi) I] eK | \\ ji uy i j | vee Me V/ V ' y/ \w/ WAT “LS3 73. Generalidades Consideremos um cone de revolusao e um plano que o intersecte; da posicéo deste relativamente ao cone, depende a forma da seccéo obtida. Assim: 1.°—Se o plano for perpendicular ao eixo do sdlido, e ndo contiver o vértice, intersecta o superficie lateral do cone segundo uma circunferéncia (fig. 231). 2.9—Se © plano for obliquo ao eixo, nao contiver o vértice e intergectar todas as geratrizes do sélido, a seccdo na superficie lateral do cone, seré uma elipse (fig. 232). Fig. 231 Fig. 232 “n031U92 e1ayjsedns ep oyjoy {PRP Duin p09 eF-epuowoys “enu19A ojed selzod sonp we opipiap 9 ooo sportedee sonnet {nisieiwo> BYIOA Duin Jop 910 oInBup owlseu o sidues opuoitio (oxJe) ayualsozue> pisos pajno codes, ron ete, (z2Ib426) oipe1 own Jod mpoi98 sisysedas © opSnjone) op ooyuo2 apy vedns,, ‘Dulowoes 9p sojuawel3 — oj2!2 ¢z op oipugduo ou pstesdxe dosou 0 25-0pso0y ({8-¥€2 © @-€62 's6y) sopluyop sej@ 40d ‘soo1ug> selsyiedns so sowosep/suoD opis 9p Zen wo ‘as ‘sopoiiuy! ons soaina sip} anb piepusesduio> os e4UaW}>04 sjoquediy PP 9 BlogpiPd BP sOpouuil| Segsiod ops ‘sopouo|szes sauoD sou ‘sowb;qG0 ejueuioniinad ecb O-(s) ver “514 e€z “B14 i (4) eyoquadry Pululousp 2s enb ‘souios siop ep ‘oj8q0 ‘oAIND own ‘seuod slop sop otualuo> op jo1819] a1>1j18dns BU ‘oulwejep ‘sopljos slop so ej22s194u! s1H490 ojad assod opu enb ‘euoses ounld wn (y-pez By) o1no op 22111019 sop ojuewnBuojosd ou wols{se opijos winp saz1sj0186 so anb SPou 8p 2 2211190 ojad sojsodo opSnjoxei ap seuo> slop sowssepisuoy — arp . (4) 81oqpu0d BpPUIDY? D41eqo BAIND OWN ‘opli9s op jo1ej0) ei>yJedns OU ‘oulUIe;ep AV-€EZ “8y) eu0> op zuj0106 9 oWN © ojsjo10d 10) ouD|d o ag —s'g eri ELIPSE « 5.° ano e 74, Introdugdo i Ja dissemos que uma elipse pode obter-se seccionando a superficie lateral dum cone de revolucéio por um plano oblique ao eixo, que ndo passe pelo vértice e inter- secte todas as geratrizes (73-2.9). Por outro lado, recordando as nocées __expostas no desenho @ vista—perspectiva do circulo (4)—, verificamos ser a elipse uma curva j6 do nosso conhecimento, no seu aspecto formal Com efeito, todas as formas circulares sGo, em geral, observadas segundo elipses mais ou menos achatadas. Desenhdmo-las openas por observacdo; iremos agora estudar as proprie- dades da curva e a sua construgéo geométrica. Uma elipse 6 simétrica em relacdo a dois eixos perpendiculares (fig. 235), eixo maior AAt Fig. 235 e eixo menor BB) que se intersectam no sev ponto médio O—centro da elipse. Os extremos dos eixos so os vértices da elipse—A, Ai, B, e Bi. De um modo idén- ico ao da circunferéncia, qualquer segmento de recta que tenha os extremos na curva denomina-se corda (CD); se contiver 0 centro, chama-se diametro (FG, BB1, AAi,...) Numa elipse, 6 constonte a soma dos distancias de cada um dos ponios Fig. 236 — PF + RAL do curva a dois pontos interiores, chamados focos (fig. 236); a elipse é 0 lugar geoméirico dos pontos do plano que gozam desta propriedade. Os focos esto situados sobre o eixo maior —simétricos em relagdo ao eixo menor. A medida do segmento FF, que une os focos denomina-se dis- fancia focal. Os segmentos que unem qualquer ponto da curva aos focos chamam-se raios vectores. A soma dos raios vectores de qualquer ponto de uma elipse é constante e igual ao eixo maior (fig. 236). / i (0-462 64) opps0s4 oj281J09 nas o Did solipsse2eu wisi0} 2 sowolesap sojupnb Dvin> op sojuod sojuoy ADuluJajap SoWapod ‘oporipul opow ojeq “tyy=lds+gs 060) tyy—'yWwivW StYW=l4s @ YW=4dS ‘esdia op sojued so woz06 enb ep epopeiidosd © as-payli0n ’g old -waxe Jod ‘sopoulwiejap sojuod sop sanbjonb osDg “d ® © 'Y'S soqwuod sou souswud so s0j>9sJ91U) OPA @nb pIDUgIaJUNDIID ap so>10 so1jNo soWwer01) “Cy W © JpnB! o101 wo> 2 so20j sou sosjue> Woo Dpulo fpisugsajundiI9 Bp sos10 sower0,) ‘14 2 4 we souuss @ YW © Jpnb) O10) Wo *(g-Z6% “8y) Jo10w oxIe 0 egos oponiis W " ojuod win sowasapisuos ‘sa2yJ9A sop w9]0 ‘DAIn> Dp sojuod sosjno sowsoulwsejsp o10g *pAIN> Dp sojuod so sopo} WozoB enb ep opoisunus epop -elidosd pu sou-opunesog ‘oxje oujno © sowoujunejep ejuew -1!204esd\j2 Op soxie sop wn ep opipew 1D ® 020) DIDUBISIP © soULeD2yUC> 25 —: OYSVAYISEO. ‘vv ="ya+ dq siod ‘asdije op sor0} so ops opSoasiajul ap sojuod so +oxie ajse 2j2asieju! enb plougsayunoi9 ap oo1D wn sow) “JOIDW oxIalwas OD jon6! 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Tracade da elipse pelo processo da “régua de papel” “Se uma linha recta que contenha trés pontos fixos M, N e P se mover de modo que dois desses pontos Me N se desloquem sobre duas rectas fixas x e y, perpendiculares entre si, ficando sempre M sobre y e N sobre x, 0 terceiro ponto P descreve uma elipse de semi- eixos iguais a MP e NP — estando o semieixo igual a MP colocado sobre x e 0 semieixo igual a NP sobre y” (fig. 238) Baseando-nos neste teorema, podemos tracgar uma elipse sendo dadas as medidas dos seus eixos e sem recorrer aos focos —processo da “régua de papel”. Assim (fig. 239), desenhados os eixos, marquemos sobre uma tira de papel, de bordo rectilineo, o segmento MP igual ao semieixo maior e 0 segmento NP igual ao semieixo menor, correspondendo MN 4 diferenca dos dois semieixos da elipse. ¢ e\ nf ~ ai < A x - is 8 f | ° @ *_ @ @ Fig. 239 (*| =Verifico-se que para pontos do eixo maior, situados nos focos ou entre um dos focos e o vértice mais préximo, os arcos de circunferéncio que Ihes correspondem nao se interseclam. - (ivz °By) 20}0u ox2 oo s0jno1puedsed ounjd wn Jod opouois28s spigsdije win ep o 9 pws0} ons 0 !apop -eudosd vise wozijun sosydye soyjadse se 0204 0440 ou 41B19AU0> 0pA ‘sopl}2elJe1 ep sjodep ‘enb sosouluin| so1Ds Sj1We S020} sop Wnu OpDNi!s OsoU;WN] OJUOd Wn ‘wIssy “isisqns 50203 sop epopaiidosd © enb sownsyyen‘— JOIOW OxIe Op ous) Wa osdile DUIN ep ofe|dWCD ODEN) +0n81 op ejjnse1 DUO} oln9 — opSmjones op opiosdija uin ap oaD2uQ9 @/9}J18dns © opuDsapisuo> “slonB! sojn6up fowJou © wos wez0y oAIND Op ©jued sanbjonb 9p s010}28A so104 so ‘sowegos owod ! opx -9J21 2p o[nBup oD |on6! oIDUEP!DU! ep ojnBup © opues ‘a5-wi9}29148) (opoqoqn 0) o|n2pIsGo wn WesoJjUOIUe OD S040U0s sopuc $0 ‘oY!2J2 WO “sopgweju! seosisod ws 48A\\s2 Wand Jd OpIANO 40s wes ‘ejuepucdses ~102 0204 OU Oponiis ‘ONPJAIpUI Ojno Wo J0]py epod so>0} sop wnu oponyls ONpIAIpUL WA, FousWoUa} euINGes O BDYLIA 8s SpIaK) “So>DUIdHI9 segso~es ep sopDqogd opinsjsuaD os-We] —: VION “W ojuod op selojsen soins so Is eujua wezoy enb 'yW4 o|nBup op U z1L}D9SS1q © sOYUasep D4DIsoq anb ojad ‘ood ouseur ou eua6uoj © s0[n>|pusdied @ w ojuod ou asdija p jouvou y—(q “opop ojuod oll asda © euaBu0y 0 9 jonb o ‘ywy ojnBup OP 4 zluiDassIq D sDYUasep 9." \yw ojdwexe sod ‘se10)8A solos sop win s0Buojoud o4s0q “(Qyz “614) ore “Bid W Ojuod ou asdij@ 9 ejus6uDj 0 10504 Dud ‘enb SOWDDYIeA. ‘oWA108} 9{S8U sou-opudesog ‘sionBi sojnBup o1ugGuoy ep ojuod op s210)29A S01D4 so wo2 zoy asdija BWA © ajus6u0y y “oj20jU09 ap no PugBuDy ap Qjued —paind D wo> wnwo ojuod win sousdo we} 9 ounjd owsew ‘oD eouajied opuonb asdija Duin 9 ayusBuoy 95-zIp Dj991 oWA—(o Disep ojuod wnu asdija y jDUUOU Op e ejueGuDy Hp opnsoyy “77 “PAIN2 B p1D4[NSe SOpD20W sojuod so sopo; ap opIUN Op £(6€% By) esdij@ op ojuod wn ‘ednz0 |adod ap onBies 0 anb opSisod opod wis ‘pidulwielep d Quod © !1010U! oxI9 © euqos 9 JoUBUI oxIs o eigos 'ejuaWonlpedse1 soponyis aidwies uplejse N @ W Sojuod so enb opow ap jadod ap onBes 0 s090/s0p sownsog av PARABOLA © 5.° ano « 78. Introducéo A pardbola é uma curva aberta e plana que— como dissemos (73-3.°)— pode determinar-se seccionando a superficie lateral dum cone de revolugéo por um plano paralelo a uma das geratrizes. fomiliarizados com a sua forma, com a qual deparamos frequentemente. Com efeito, a tro- Estamos jectéria de uma pedra que se atira oo ar 6 uma paré- bola; a dgua proveniente de um repuxo descreve pard- bolas, mais ou menos clongadas (fig. 242). E, se alguma ples deformacéo existe, é motivada apenas pela resisténcia do ar. Vamos estudar as propriedades geo- métricas desta cénica, as quais nos permitem desenhd-la correctamente. A parébola é uma, curva simétrica em relagdo a uma recta x que se denomina eixo (fig. 243); 0 ponto onde a curva inter- secta 0 eixo é 0 vértice (V). Como na elipse, qualquer segmento com os extremos na curva chama-se corda (RS). Numa parabola, cada ponto esté igualmente ofastado de uma recta fixa (d) —directriz—e de um ponto fixo (F)—foco (fig. 244). A pardbola é 0 lugar geomé- . | trico dos pontos do plano que gozam Fig. 243 desta propriedade. - la op ojoup, she Big “zuPeLIp e 0205 1p Bp oidap 9 opipew ojse o[oqosod ou foD0j ojad opizNpUo? ‘oxJe oD Jo|nsIpuedied 9p409 Op ppipews D ‘021U99 D1jno Jenbjonb ep no ‘ojoqosod op o1joulpind JoUIWIoUsp sowepod ‘ojupjue ON “Djoqpind op oyewpied 10d opouB\sep Dj>UDISIP 04S soWLosjUODUE Z4U2102 5 — (4) . 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Os pontos a mar- car sobre o eixo devem estar de tal modo separados, que Ihes correspondam pontos da pardbolo distribuidos com relativa uni- formidade. A colocagéo de um ou mais pontos sobre o eixo da pardbola, entre 0 vértice V e 0 foco F, é conveniente. A parébola desenha-se, como a elipse, & mGo livre; deve procurar-se, tanto quanto possivel, firmeza e uniformidade de traco. 80. Tracado da tengente e da normal & pardbola num 246 pento deste) a) Uma recta-diz-se tangente a uma pardbola, quando pertence ao mesmo plano e tem openas um ponto comum com a curva—ponto de fangéncia ou de contacto. A tangente & pardbola faz éngu- los iguais com a perpendicular & directriz e com o raio vector, conduzidos pelo ponto de tangéncia. Este teorema conduz-nos ao tra- sado da tangente & parabola, num ponto desta (fig. 247). Assim, dado o ponto de tangéncia M, traga-se o raio vector MF, ea perpendicular MD 4 directriz. A tan- gente t & pardbola no ponto M é a bis- sectriz do dngulo FMD. 150 arz “Bld (ghz BY) sieaquioino sop @ soaljowod9| sop sig1Dy sou soposn ofinus 09s somjoqoiod s0i0}29Yo1 SQ -Ox19 OD ejusUIDja[o10d es-we}>e}Jo1 sejuapIou! sosoUlUIn| 5010) so —oxJa nas Op 0UJ0} We DjoqpiDd oun ap op50I04 Op B4jNsas WO} Oln> — o>1}9qD4Bd 4049/49 lun 9p 0205 ou pants pjs9 osoUIWin| Od40> Wn OpUENy “218 “219 ‘sei0Paye1 SoU ‘soido> $9181 sop soyjadse sou ‘s9juod sop so210 sop opo5o1y ou nposn ejueweiuenbey 9 DjoqpIOd ¥ —:VLON “DAIND BP OxI9 0“ojuoLIOd ‘weINO> ojued owsew ejsou pjogpind » jowJoU 9 ‘oxI8 OD JOINDIpUedied = A eD1149A OU DJOGDIDd o aluebuDL_y “sojuod snes sop winu pjoqoind 9 91uaBuD} 0 10504) ojJwWu9d sou wequio} ojuewy>eyuoo aise £4q OjUawBes op ziNjoIpew 0 9 w ojUod ou ojOgpsDd e ajuaBuD; ¥—+OYSWAYISIO ‘(2Zr2 “64) awd oinBup op sojueulaidns @ sjuesolpo -- ywa ojnbup op zupessiq o‘siod ‘9 jowsou y ‘ojuod ajsou ayueBuoj 9 s0jn2ipuedsec 9 W ojuod ou Djogpiod p u jowuou y (q 1st 81. Introdusée Imoginemos dois cones de revolucdo opostos pelo vértice e de modo que as geratrizes dum sélido estejam no prolongamento das geratrizes do outro (73-4.°). Um plano que néo passa pelo vértice e que intersecta os dois sdlidos — portanto paralelo a duas geratrizes — determina, na superficie lateral dos mesmos, uma curva aberta, constituida por dois ramos, um corres- pondente a cada cone, e que se denomina hipérbole (fig. 249) Cada ramo da hipérbole lembra uma pardbola, mas ndo deve confundir-se com ela, pois os seus pontos gozam de propriedades geo- métricas diferentes. Possui, dois eixos de simetria — x e y —que sdo perpendiculares entre si e se inter- sectam no ponto C —centro da hipérbole © segmento AB, da recta x, designa-se Fig. 250 por eixo real ou fransverso; os pontos A e B séo os vértices da hipérbole. Como nas outras cénicas jd estudadas, qualquer segmento com os extremos na curva, denomina-se corda (RS, PQ,...); no caso particular em que passe pelo centro, choma-se diémetro (MN); © eixo transverso 6 o menor dos didmetros. Numa hipérbole, é constante a diferenca dos disténcias de cada um dos seus pontos a dois pontos fixos (F e F1)— focos (fig. 250); a hipérbole é 0 lugar geométrico dos. pontos do plano com esta propriedade, -wpesi9ju! @s ODU Wepuodsels0> sey] anb DIDUgJAJUNDJ!9 ep 50210 s0 anb #5-024jU9A siod“un so enb ojuawsBes OU no $0305 sou sopodOw OBS ODU sojuod 5 — (.) 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Op ojUod Jenbjonb weun enb sojuewBes s— +J020} o/sugisip 10d @s-0uBisep eun so nb cjuswBes op opipew © fo1ue> 00 opSnjes Wa soompWIS ‘x We soponyis ODISe 14 2 4 S020} SO SL ~ 154 Qs pontos c marcar no prolongamento do eixo transverso devem estar espo- sados, de modo que os pontos da curva por eles determinados se apresentem conve- nientemente distribuidos. 83. Tragado da tangente e da normal & hipérbole num ponto desta a) Uma recta diz-se tangente a hipérbole, quando pertence ao mesmo plano, e tem apenas um ponto comum com a curva —ponto de fangéncia ou de contacto. A tangente @ hipérbole num ponto da curva foz Angulos iguais com os raios vectores desse ponto. : Deste teorema concluimos que a tan- gente + @ hipérbole no ponto M (fig. 252) ¢ a bissectriz do Gngulo FMF, que fazem entre si 0s raios vectores do ponto. b) A normal n, sendo perpendicular @ tangente no ponto de contacto, é a bissectriz do Gngulo F; MR formado por um raio vector € pelo prolongamento do outro, para além do ponto de contacto (fig. 252). Fig. 252 84. Tracado das assimptotas da hipérbole Assimptotas da hipérbole sao as rectos que passom pelo centro e das quois a hipérbole se aproxima indefinidomente. Para tracar as assimptotas de uma hipérbole (fig. 253), descreve-se uma circun- feréncia tendo como didmetro o segmento FF1; pelos vértices.da hipérbole e perpendicularmente a0 eixo real, tragam-se os cordas US e RT da circunferéncia. Os pontos Re U definem uma assimp- tota da hipérbole,e os pontos S e T definem a = Fig. 253, “oss@asup4y opu no oLpUIBpU ‘oxia op 2 jonB! 9 Os48AsUD4} No |Oe1 Ox/9 Op Opipsul o opuoNb o194D}INba.os-oUBIsep sjoqiediy Y — (.) ssz ‘814 (992 84) opxeyes op sjodep sejuaBionip ops “s0|29|J04 op e1syJodns ou opuipiout ‘sorouNun| s01p1 £0020) ou oponyis opoduo] © opuojsg rons sop opsou “lwo! 9p sosjsepuo> sopes we es-wosn ‘ejoqipdiy ep Duyloy bun ep ‘OsseAsuby} OxI@ op ouso} we ‘opS0j01 op pijnses owsoy ola sootjgqiediy sesopsyos weisrq —VLON sosseasups} ODU oxie 8 ossedsunsp oxie — ajoquadiy op soxie slop so augos opinysuo> [1 $y] ojnBupyoes op siouc6 -pip sojed sopiuyap ops sojojduisso sy 14) (57 54) Od osiersuDy opU no opuiBow! Oxia o owl] K 04981 B Dod opojsod “sub ‘LY¥—=$N SOpicd sop opipeu y a “sojojduiisso sojad SopoUwio} sojnBup sop sezi1j>assiq so 09s ajoqued “IY Dp SOxIa SQ “OAIND HP o4UE> OU e@s-WD}Des -194U! sojoyduiisso sonp sp ! ojoid sO 044NO SSL 156 Exercicio | ‘Observe a figure 256 com atengao e execule 0 sequinies tragedos : — © Construa o recténgulo [ABCD] sendo AB = 11cm e BC=22cm. @ Desenhe uma pardbola tomando para directriz a recta DA e para eixo a recta EF distante de DC 6 cm; a distancia do foco a directriz é de 3,4 cm. Tongenie & pordbola, conduza pelo sev vér- tice EP do rectangulo; desenhe a semicircunferéncia de = em. GH paralelo aos lados menores iidmetro HP, Construa a ogiva de abertura JN = 4 cm e flecha igual a 4,5 cm (0 ponto J dista 3 cm de E). @ L 6 © ponto méx do segmento JN e Mo ponto médio de TN. N MR =25 cme MR=105 cm. Desenhe a semicircunferéncia que contém Re tem 3cm de diémetro, Deserthe o arco em querena de flecha igual a 2,5 cm que seja concordante com a semicircunferéncio desenhoda. Complete © desenho sabendo que o pequeno circulo a negro, tem de raio 0,8 cm. . Cubra a tinta-da-china representando a tracejado os construcdes necessérias & determinacdo de dois pontos da pardbola. te “B14 -pinBy ou soposipur soiayiedns so 0zuI9 0 9 ojesd 0 ejuid ‘esdyJo op so} suod slop ep opSouluiejep 2 sbayjojes segsn1jsu0> $0 ‘opuin)>u! ‘ou;y>-op-pjuy, © oyUasep o asso “OW eP epojew 0429); o1Dd © YN ojuauBas o binjleqo o10d woyue anb DusJenb we sooso s}op syuaseg “w> g= YN enbiow OW op ZujoIpew ON @ *panBy ou soposipu! sojuod sop g oun @ opsiAip ep sojuod so sopo) © f Dun {s10nB} seliod { We WH olveulBes 0 OPING @ vues = 03 fw 9= 1 olvewBes © 9 souew oxie o 2 wo 0] paul sojou oxI9 © onb we esdije D onsjuC) @ "Gv © DJ9/010d Duin © sod © 29 s0[e]010d 4 Jod @ 9 Jod oznpuoy. “wg =99 two y’gi = dv 1u> e's “4 "a s0\u0d #0 enbiow ’59 © gy r0p0) 10 01905 © vv tenb opow ep '5 2 “wo $i =D e wD siz = ¥ nb wa [qdaVv] o[nBupjze1 © oyuaseg © — 1 S0po5oy sojuinBas so ainrexa @ {Gz DanBy © ajuawojuso eAs0sqQ |] o1D1>40x3 Zt Exercicio III A figura 258 € oparentemente simétrica em relacdo @ recto NG; observe-a com atencéio ¢ exe- cute os seguintes tracados: © Construa a hipérbole de eixo transverso AB= 4m ¢ distancia focal igual a 8 cm. Limite a hipérbole pela corda OD paralela ao eixo transverso e & distancia de 7 cm. © Desenhe as ogives perfeitas de aberturas OG e GD. Trace, parolelomente a GD, o segmento JL=4cm. © arco de circunferéncia que contém os pontos Je L tem de roio 2,5 cm. Desenhe a semicircunferéncia que contém o ponto L e tem de raio 0,8 cm. Proceda de modo andlogo relativemente co eixo de simetria da figura. © Sobre 0 eixo da hipérbole marque os pontos P; Me N de modo que CP = 4cm; CM = 68cm; CN = 89 cm, Construa © arco abatido de abertura EF 2em e altura igual a 4 cm; EF é paralelo a AB. © Desenhe o tridngulo [EFM]. Com centro em N. trace a circunferéncia de raio igual a 2m © um ‘arco de raio igual « 3,5 cm 0 qual é limitado pelo, segmento que contém M e é poralelo a EF. © Complete 0 desenho com os pormenores que na figura observa. Cubro-o a tinta-da-china, incluindo as cons- trugdes utilizadas no determinacéo de doi do hipérbole. pontos Fig. 258 158 #10q19d1y op soyuod siop ep opsouli? j919p © SOLIs3e29U SeoSn4jsuoD sp souedD ejueseides fbuIy>-pp-o4UH © o-01GN> “DuNBy ou DALeSqO enb sesouawiod so woa oyuasep 0 jsjdwo> W y ep 9 sojnBupI4 sop Dino © 2 oF Wepeu © Ue 2211194 =p soinBup s— -epoqupds ©P © 011Ua> 0 wioD epiruio> jonb © eauugA ojed Sojsodo 9 s10n61 sejeosos: sojnGupi44 siop eyuesog @ “uo zo JonB! 9 Suny © ‘wd 91 eiUoISIp © gy © ojejpI0d Tf 980q © opues [NF] o[nBupL 0 syuesog @ sw 'y @ w>¢.o sJonB) ejuewoatredses so1os wo> oiougayunosi> SP $0910 9204) Wee H We o1UeD WoD “wn g 9 wo y ajusuionl, -9ads81 021U99 op y 921449 op woIsIP 9 WO O14 -BWIS 8p OXI8 op W>| WOISIP H 2 9 sojuEd 10 @ "4 ® J sojuod so JOA0 op o1JuU9> op oun, “3 8 g sojuod sou Jono 9 sojua6uoy wo ¢ 3q sojuaubes so syuaseq @ “dy ep uc’ oIsIp GD fue £= GD s0}oW exe ep joo D onusuey @° “ein6y op o1419WIs 9p oxo 0 e1gos as-on415 SUpUIGow! ox1e Q -w> y 0 jonBi Jo204 DisuDIsIp @ woz }¥ 05180504 OxI8 sp sjoqiadiy © ayuaseg @ WO ©1201 2 oDSoJe1 We eDujpWIs euEWiO} suaindo 9 enb ajou 9 6¢7 9nBy © en1esqo Al 019;220x3 ROR SIRE \) Oe OSA OX [\ POX OK n> Xx xk —/, a1 (> SOOO OD K V [\ Om xe xi “18a

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