You are on page 1of 10
UNIVERSIDADE PEDERAT.DA HATA FACULDADE DEEILOSOETA & CHENCIAS HLMANAS MUSEU DE ARQUEOLOGIA E FENOLOGIA Pato ccmavonong Tuan Ms HE Usa Estado de Casas “Museu Misrbulew bavciiorsal” | | ramento = Provessa Museotigico € Fduciygtey Constiunade si into Simior em Hapa = sustentar que O Arsene Histinicn Macwnal A se de tk Maria Célia TM. Santos em sua no snuscu didatico Comumtétto no Colegio Estadual Governador Lon fmodermdade é uma folécia para maioria dos museus brastleiras qe, nos males do antixo Mu (Gostive Barroso. preserva 0 acervo de uma elite. apresenta ann macional sem conflite, curmpre ses! ape come spent ecteeirio a preservagio. de una identidade nacional desempentianda, assim, a fungo anestésica de preversagain de patriménio, da qual nos fata (So bem Ulpiano Beverra de Menezes (1988) Esse € com precisto 0 desafio ainda hoye enfrentado pelo MIN. No enaiito, © partic dos sonhos € praticas de Barroso. ideélogo do patriménie ¢ do integralisino no Brasil, nto cons im pecado de origem, impeditive de qualquer possibilidade de transforimag30 ‘Se por ui lado ¢ importante no mascarar as contradig@es da Instat &iguaimente importante compreendé-la em movimento, patticipando de un complex Jy © muscu é processo . Da mesma forma como o nacional, © muscu € 0 histérico no sito dados prontos © a Barroscana talver, recusasse essa afirmagio, A ideologia nacionalista, como indica Chat, nto ace st desfaz” (1989-1/4). que ela estd em processo. ‘© MITN é um exemplo excelente para a anilise das relagdes entre o estado ¢ areas de siznificasao cultural, lentre as linhas de forca do poder ¢ as representagées a meméria. ‘No enlanto, & preciso levar em conta que 0, discurso const Jenfrentamentos concretos de individuos e grupos gue vivem em socie /de uma forma ou de outras, inscrevem nessas inslituigies de memérias as suas concepsdes de munito E é por ai que passa a linha ténae que distingue os processos imuseol6gicos comprometidos com a vida ou com a morte, com a Tusténia em [com 0 culto da saudade ‘Com © presente texto pretendemos compreender a conformagio da trajetéria de uma inst nascido com win documento/monumente nacional, contimia (por meio dos profissionais ¢ da sociedade civil que nela interfere) em movimento e interessada em problematizar (€ nfo apenas apresentar) 0 Iust6rico € nacional (© cardapio de desafios colocados para o MHN nesse final de década ¢ de século ¢ farto: 1) a sua imagem junto aqueles que nido © conhecem por dentro é a de um espago solene. fechado e em obras: 2) 0 acesso A midia é deficiente, 3) um estudo criterioso sobre 0 piblico ainda nao foi feito. 4) 08 servigos de infra-estrutura oferecidos a0 piiblico ainda sfo deficientes; 5) as publicagdes sfo assistemiticas: 6) o programa de cursos e seminérios necessita de maior regularidade, 7) a sua localizagio ¢ problemstica, (rea externa degrada). No entanto. para alémm desses desafios que esto sendo enfrentados pela equipe atual ¢ em alguns casos com resultados promissores, dois outros problemas de fundo se colocam, ¢ a resposta a eles determinari, com sesneanga, proximio decénio da Instituigao: 1) Como 0 MIN se posicionara em relagao 4 sociedade e ao Estado? Ele assumiri ou nio como enfoques desenvolsidos pela denominada nova muscologia ou muscologia social que considera o ter [comunidade e 0 patrimdnio como elementos muito mais expressivos do que o edificio, 0 piiblico ¢ a colegio, om ele quedars para a muscologia da (radigS0? 2) Como 0 MHN tratard 0 nacional nesse final do século XX? Como sugere Hobsbawn: “Nagio € nacionalisme two sto mais termos adequados para descrever as entidades politicas descritas como tais, € muito menos para analisat sentimentos que foram descritos, uma vez por essas palaveas” (1990:2/5) As linhas das maos que podem descrever o futuro do Museu Histérico Nacionat rodando numa danga muda. Quem itd fixar 0 vol inepavel dele tee surg atualidade, por autre Ao, prcsentes ainda yo de perma sa € mangas \wigo que tendo| lo esto fixadas, clas estie U7 Nao é preciso dizer que a quadratura do circulo € 0 enigma do Brasil Autor: Mario de Souza Chagas Musedtoga/U'NIUO MILN UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAILA MUSEU DE ARQUEOLOGIA EF ETNOLOGIA “OS PRAZERES DA DESCOMERTAS™ Tema Ofictal das Comemoragdes do Dia Intemacional dos Muses (ICOM-UNESCO), 1X de mary de 1999 Comunicagao “PESQUISA ETNOLOGICA NO AMBITO DOS MUSKUS: NOVAS PERSPECTIVAS SOBRE 0 GRAFISMO WAURA” Ausatbicles Barcelos Neto Sclor de Finolopia, MALU A MUSAJUESC 1. Colecionismo ¢ Pesquisa de Colegies 7 1.1 © Steinen, 1884-1887 * Coletou tudo o que fosse possivel + Preocupado com a extingao do legado sobre passado da “humanidade” # “Naviirvolker" 12 ma 1947 e Schultz, 1964 # Colecionismo quantitativo # registro da diversidade éinica 1.3 Coelho, 1980 € Barcelos & Mello, 1998 # Colecdo sistematica enquanto documento nativo 2. Mudangas Qualitativas dos Trabalhos de Campo 2.1 Trabathos de campo mais longos © aprendizado da lingua 2.2 Etnografias que recobrem varios giveis (“tipo classico” Basso, 1973, Ireland (em Progresso) © Etnografias que recoprem sistemas especificos (ritual; Agostinho, 1974, cosmologia: Viveiros de Castro, 1977, misica: Bastos, 1978, lingua: Franchetto, 1986) 23 Etnografias voltadas para a analis¢ de teorias nativas (Basso, 1985; Bastos, 1990) 3. Novidades Teéricas 3.1 Perspectiva centrada no corpo (DaMatta, Seeger e Viveiros de Castro, 1979, Vilaga, 1996) ,3.2 Subjetividades extra-humanas voltadas para a predacio e o travestismo cosmologicos * O estudo do grafismo esteve durante muito tempo preso aos suportes, * A arte é produzida e circula em varias esferas sécio-cosmolégicas. Seu campo epistemologico extrapola os suportes apontado para a seguinte estrutura Doenga ->» Xamanismo — Ritual (Subestrutura 1) (subestrutura 2) (subestrutura 3) Subestrutura 1: quebra de tabus/feitigaria ¢ manifestagao do conflito © redimensiona relagdes de poder Subesinutura 2: sonho/transe; contato/mediacao/transformagao Subestrutura 3: mito-cosmologia —> musica -> danga/ornamentagio * ritual enquanto regulador = musica: chave de transformagao de verbo em movimento * misica: a fala dos apapaarai Xantanismo: centro * Opera enquanto mediador epistemologico * Faz a transposigao dos mundos = Chave das transformagées e da reversio das relagdes s6cio-cosmologicas © Reverte o roubo da alma em alianga * Propicia a reciprocidade cosmologica * Deflagra os processos de interpretacao do Universo artistico dos apapaatai Grafismo: arte cosmética * Constréi visualmente 0 cosmo Waura e as Percepcdes de alteridade e identidade # manifestacio minima da dualidade belo/feio e do dilema interpretacao/tradigiio Grafismg e SiO: COsmelicos, artes da transespeciagao (“roupa” e“substancia”) L/ é | CONSOLIDACAO DO PENSAMENTO MUSEOLOGICO - PRINCIPALMENTE - rap A PARTIR DA REFLEXAO SOBRE NOVAS E DIVERSIFICADAS PRATICAS MUSEOLOGICAS/VOLTADAS PARA O APRIMORAMENTO DOS MUSEUS) PROBLEMATICA => FALTA DE UMA BIBLIOGRAFIA ANALITICA (OBRAS DE REFERENCIA ELABORADAS A PARTIR DE NOSSA REALIDADE) DOCS. PRODUZIDOS RE DESCONHECIMENTO DOS 1958/1992 : INUMEROS_ DOCS. DE 7 ORIENTAGAO PARA POLITICAS i MUSEOLOGICAS NECESSIDADE DE CONHECER ASSIMILAR DIRETRIZES PARA PARA REFLETIR E DEBATER INSTITUICOES oO ELABORADO POR PROFISSIONAIS DE DIFERENTES GERACOES EF. DE DIVERSAS PARTES DO MUNDO; ELEMENTOS EDIFICANTES DA MEMORIA DO PENSAMENTO MUSEOLOGICO CONTEMPORANEO; 1 SINTESES DAS EXPECTATIVAS E DOS DESAFIOS ENFRENTADC? PELOS PROFISSIONAIS DE MUSEUS EM SEU COTIDIANO PERSPECTIVA CRITICA oO0°9 A MEMORIA DO PENSAMENTO MUSEOLOGICO CONTEMPORANEO: DOCUMENTOS EF. DEPOIM TOS ©) SEMINARIO REGIONAL DA UNESCO SOBRE A FUNGAO EDUCATIVA OS MUSEUS (RJ, 1958 QUE INDICOU UM OBJETO DE ESTUDO PARA A MUSEOLOGIA - (HERNAN CRESPO TORAL) (JDECLARACAO DA MESA-REDONDA DE SANTIAGO DO CHILE (1972) QUE INTRODUZIU O CONCEITO DE MUSEU INTEGRAL, ABRINDO NOVAS TRILHAS PARA AS PRATICASMUSEAIS - (HUGUES DE VARINE) ©) DECLARACAO DE QUEBEC (1984) = QUE SISTEMATIZOU OS PRINCIPI (MARIO CANOVA MOUTINHO) @S BASICOS DA NOVA MUSELOGIA- ()DECLARACAO DE CARACAS (1992) . Y QUE PODE SER INTERPRETADA COMO UMA AVALIAGAO CRITICA DE TODO ESFE PERCURSO AO REAFIRMAR O MUSEU ENQUANTO CANAL DE COMUNICACAO. (MARIA DE LOURDES PAMEIRAS HORTA) - DENOTA UMA PREOCUPACAO PROFISSIONAL COM A PROBLE- MATICA EDUCACIONAL DOS MUSEUS ELEMENTO DINAMICO DENTRO DA — SOCIEDADE. IMPLOSAO DE VALORES, DESENCADEANDO UMA BUSCA DE NOYOS (CAMINHOS PARA PROCESSOS DE MUSEOLIZACAO. (MUSEU INTEGRAL / MUSEU ENQUANTO ACAO - PATRIMONIO GLOBAL & A DEMONSTRACAO INQUESTIONAVEL DA EXISTENCIA CONCRETS DE UMA NOVA MUSEOLOGIA, OU DE DIFERENTES MUSEOLOG!*® REAFIRMANDO A VIABILIZACAO DE NOVOS CAMINHOS. SINAL DE MATURIDADE OBTIDA EM TRES DECADAS DE ESFORCOS NA. CONSTRUCAO DE UM NOVO PAPEL PARA OS MUSEUS. (“MUSEU INTEGRAL “MUSEU INTEGRADO) SEMINARIO REGIONAL DA UNESCO SOBRE A FUNCAO EDUCATIVA DOS EUS - RIO DE JANEIRO/ 1958 - 7 ANTECEDENTE 3 . ORGANIZAGAO UNESCOMICOM E POR AUTORIDADES E ESPECIALISTAS BRASILEIROS - 7A 30 DE SETEMBRO DE 1958. . PLANO DA UNESCO PROPICIAR REFLEXAO (EM CADA UMA DAS REGIOES DO MUNDO, SOBRE A FUNGAO QUE DEVERIA CUMPRIR O MUSEU COMO MEIO EDUCATIVO DENTRO DA SOCIEDADE) : EIXO DAS DISCUSSOES AS ATIVIDADES PEDAGOGICAS DOS | MUSEUS, INDICANDO OS RECURSOS \ | _ pIDATICOS € TECNICOS, NELES t& UTILIZADOS: REFLEXOES « SOBRE PROPRIO CONCEITO DE MUSEU . COMO TEMA, MUSEOLOGIA E SE ESTA CHEGAVA A TER CARATER DE CIENCIA . DEBATEU-SE TAMBEM OS DIFERENTES TIPOS DE MUSEUS: DETIDAMENTE FORAM ANALIZADAS AS CLASSES DE MUSEUS « CADA PROBLEMATICA PARTICULAR, RELACIONANDO-AS_ PRINCIPALEMNETE COM AMERICA LATINA E SUAS ESPECIFICIDADES DESTAQUE &} MARCAR O DESENVOLVIM O DA C u Al \ LATINOAMERICANA \ COLOCOU PROBLEMAS ESSENCIAIS PARA A \ ‘TRANSFORMACAO DO MUSEU EM UM) ELEMENTO 1 ‘DINAMICO DENTRO DA SOCIEDADE a MESA REDON PRINCIPAL ANTECEDENTE. « PERSONAGENS IMPORTANTES DE SANTIAGO DO CHILE 1972 PROPOSITOS DO ICOM MODIFICACOES DO CONTEUDO EA FORMA DA COOPERACAO INTERNACIONAL ENTRE OS MUSEUS . MARIO VASQUEZ « VARINE . PAULO FREIRE | JORGE ENRIQUE HARDOY ESSENCIAL DA MENSAGEM DE SANTIAGO ~N DUAS NOGOES ~ MUSEU INTEGRAL TOTALIDADE DOS PROBLEMAS DA SOCIEDADE . MUSEU ENQUANTO AGAO ~~ INSTRUMENTO DINAMICO MUDANGA SOCIAL ANTES/ MUSEU MISSAO DE COLETA E DE CONSERVACAO, PARA CONCEITO DE PATRIMONIO GLOBAL (A SER GERENCIADO NO INTERESSE DO HOMEM) ( DECLARAGAO DE QUEBEC | 2 IRAs NOVAS PRATICAS MUSEOLOGICAS (PROPONENTE: MARIO CANOVA MOUTINHO) ANTECEDENTES 9 OPOSICAO A UMA MUSEOLOGIA DE COLECOES -— TOMA LUGAR UMA MUSEOLOGIA DE PREOCUPACOES PREDOMINANTEMENTE DE CARATER SOCIAL 3 5 o : . utilizagHo de testemunhos materiais e imateriais experimentagfio . dar conta, explicar e desenvolver experimentasao antes sendo apenas serem trahsformados em objetos passiveis de constituir colecies . INVESTIGACAO E. cacaminbando solucSes/ identificande problemas 3 objetivo da Museologi desenvolvimento comunitério ‘ Do TODAS AS QUESTOES ASSUMEM GRANDE IMPORTANCIA SE VOLTADAS | PARA AS QUESTOES SOCIAIS — ‘ | | r j . DECLARACAO DE CARACAS ANTECEDENTE PRESSUPOSTOS - 1992 - (Depoimento anilise de Dra, Maria de Lourdes Parreiras Horta) representantes de paises Intino ame estavam reunidosem Santiago/p postulados da reuniio Santingo-1972. refletir_sobre_a_missio_atual do Museu (como um dos principais agented do desenvolvimento interral na regifo) Tema Chave Mentor Hernan Crespo Toral (Diretor do Orcale/ Ofrtina Regional de Cultura para a América Latina co Caribe) PAISES PARTICIPANTES: Argentina, Bolivia, BR, Chile, Colémbia, ;Cuba, Equador, México, Peru e Nicaragua + 10 representantes da Venezuela/PROGRAMA: debates, reunides, grupos de trabalho. NECESSIDADE DE ATUALIZAR OS €ONCEITOS FORMULADOS (VINTE ANOS ANTES) RENOVACAO DOS COMPROMISSOS (ASSUMIDOS A PARTIR DAQUELE MOMENTO) . CONSIDERAGAO DO CONTEXTO LATINO AMERICANO (EM SEU PROCESSO ACELERADC PE MUDANCAS E A CONSCIENCIA DA PROXIMIDAT™, DO SEC. XXI) GRANDE NOVIDADE . MAIS DO QUE REALIZACOES, PROPOE-SE ACOES E PROCESSOS QUE CONTEMPLAM E CONSIDERAM AS PARTICULARIDADES DE C CONTEXTO LOCAL E ESPECIFICO eae HU & 19 Resoluci6n n® 1: Museos y diversidad cultural “feconecendo a impstoncn se econ Universal de los Derechos Mumanas (1948), 7 = Fecoociendo el comaromao crcente sce tn problematica muthcaturl que concerns fot Imuseoy a tar nntctnes ques upon de Batrimonio en todo el mundo, oS “Tsiiend en as esolcionet de ls asambeas erates set COM sabre cary oder GU comunidad y , “Precipade rls corinne tesiones que se Piece dieentecprtes de ryndo urbe os Rcomprenicn ya estnacnestode scutes, {g 17 Asamblea Gaver cel ICOM celbrodo en Melbourne, Austra el de acto ge 158, =Secomponete 1 promos echo cata etd lo tos 2 eves celsatrmacen deorvarescovtendoren is Ceca neste ewere Suave oot mmat detacelebson et notes ares, 2) apy yet de cl oe es ecos tebe pucts tnsiponor de as Nacors Una, € desaroia los motens como lugares en os qe SRE Roaontar os toes patmomtes $Mgnficaton para todos ox puebon = aves STaiioge ene scree ‘4 compart las preocupacanes. logy proyestos Semovttvor gue vatan robe roiemor Sea Siestacatert aparyarmanaenrerenet tesionte.intevegiovtet yen Gr comes intemacanater Sy favrecer el acceso elas comunidades inStmucin'y sar caecconer pasimar cola Resolucién n* 2: Museo y turismo cultural «fecordondo a resolucén 4” 2 sobre Mees y Aonbrosntrncional adopted ora 12 Asarsle8 Genera de ICOM ev Mote Resa, en 1977, Coniderando el pido crecimiento del turismo Goma ta indusvin mds Important Ge mundo, onscetes de qe ol desarotadelturimeohece sueracgportuntgydes paral conseracion ya Bromecén Sl patimono. *Peocipada polos impacts de crecimiento det Luramo Saore el patimond angie tara + Tomando en consid Pye dedecozcon scien dco os pena perenne Iminosos conte eoncr, gives OmgUstces Ges hacones Unitas, Pee {a 15° Asamblea Genero! del ICOM celebrodo en Helbourne, Austoia, el 16 de octubre de 1998, ‘shat a 10032 ‘continual logo para desarolar una pltica Sestenibleyhotica del patimonto tunstc, ' colaborar com a UNESCO, el PHUD, eLICCROM, et HCOMOS'y otros agencis ‘elaconsdas con ests temiticd a fin de establecer normas pore ty Srseictn del pation one contrt Se sao turbo y conseguir qu comuniced tn cuestién goce de un becetico sestenble ae Celebrada en Extocolmo, Svea, en aba de 1298, iui siamo “regener scents else inset x pare ab oe grpeny da tac drganieatones Reginates en Ig aren on (Gur cutta una verdadera necesiad de Gesarllat SBuscory centro eluates: Aporgatzandotalleresyreunionesveaizados con BRU dels Comtel Internacionales y de las DrgunzaconesRegionles det COM sp impelsando a os Comites Internacionales para Gue'eeleoren sus veumionesanuates en regiones ‘nde no se han reunio hasta ahora, fa pidiendo et apoyo de organizaciones como la EMESce’eC Banco Mondat ef PMUD yetak agencies pars cesar proyectos gue veer ede Exit dee moveosy de at comunidades Resolucién n° 4: Consolidacién de a accién Contra e trdfico icito de bienes culturates fecordendo la resolusibn n” 6 sobre Et Trafica cto de Bienes Cottoroles adoptada en ta 14° Acamblea General det ICOM en Lonaies, Reino Unio, en 1983. + Recordando a recomendacion det 1DOC Object 1D Aprobada por el Consejo Eecutive det ICOM en junio disor. = Considerondo las evias pains de fs recursos petrimoniaes que se producen en todo tl mundo ‘edido al ico sce, * Cestacando que solo una minorta de los Estados San timado ytd [a Comencion de UNTOROIT {obre los ienescultrolesrabodes @ esportodos ‘retomente.y que las leyes sacionater sobre la Droteccidn det patrmonio deben ser mejoradss, la 19" Asomblea General del ICOM celebrodo en Melbourne, Austch, el 16 de actubre de 1998, Hoce un memento todos los mustos 1 para que aprueben y pongan en marcha 9 nivel ‘acional i Convencion Ge UNTOROI, y 1 mejoren la legislcién nacional referente ala proteccién dl pateimonio, on mbleaGenefal del ICOM pesoluciin 97: Protecién gel patrimanio Retotac te rantey despues Ge un font Simado vimasnainertnn” 2st Camelia erste ce sda ae ura orton fn caebuarsen ‘areatendam., Palses Bain. 6 ma ete et tedoteattasag regres Bree a tern ree Se Gentes frfce hase a oy —feconnr eet nl pianon spent Oaea are econpcin erty 1 WADA Geode eto i ‘ymblen Genevl det ICOM celebrada en aes teat foe ¢ 1998. We botome” Aastra el 6 de ota Jnsto a todos tos miembros de ta comunidad musestes 9 gs naconnas com's Fela Conterencia de amsterdam, © Sieicipacion de los Estados Miembros en 13s Eeiveracone by coopera con tos grt nacionaes de pected BGRest0 rotimone, aineosy Museaogiaror9une Tenn aa url Arbo Nn verte secs de trnnssdony Ia formed de os los maeos en is puna Gene a08 en ta formulae de socta ata prepanacn ipuveat te htc Cone ny ie gn tie eh rete oe nota ee See perettomectorth Kak er oe ete Inscrito dentro de su Programa Inenal, as eee eens ican tu learn eis coos pa cece ee ean cae 0 a racaturiana cy UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIENCIAS HUMANAS MUSEU DE ARQUEOLOGIA E ETNOLOGIA - MAE PALESTRA A AZULEJARIA PORTUGUESA SUA IMPORTANGIA EM PORTUGAL E BRASIL MUSEOLOGO: ESTACIO MOREIRA PINTO FERNANDES (sreciausta) LOCAL: Museu de Arqueologia e etnologia da UFBA ENDEREGO: Pga. Terreiro de Jesus s/n — Pelourinho DATA: 01 de junho de 1999 HORARIO: 18:00 HS ENTRAM FRANCA

You might also like