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Mw 7 MOTOVESPA MANUAL DO PROPRIETARIO TOA LL VESPA PX 200E APRESENTACAO ‘A Motovespa do Brasil, com a tecnologia Piag- gio, a maior fabricante de scooter do mundo sedia- da em Genova-ttilia, agradece a vocé por ter elegi- do a Vespa sua nova linha de veiculos de duas rodas, e temos certeza que este sera de seu com- pleto agrado, ‘Vooé encontrard solugdes de grande éxito que 80 de patriménio tecnolégico Piaggio: Chasssi monobloco, transmissao direta, rodas intercambidveis e estepe. Estas solugdes no conjunto do chassi, motor e outros componentes com aperfeigoamentos fun- cionais, permitem que a Vespa seja um veiculo tecnologicamente avangado e com uma fiel segu- ranga, Seu “design” e detalhes bem estudados, fa- zem com que a Vespa soja mais agressiva, dando um agraddvel toque de elegancia. Sua suspensao projetada especialmente para nossas condigées, permite um manejo correto mais seguro e confortavel. ‘A leitura desta breve publicacdo, na qual esto indicadas as simples operacées de uso, ma nuntengao e garantia do veiculo, permitiré a vocé conhecer sua Vespa ¢ usé-la de maneira mais con- veniente. A rede de Concessionarios Motovespa tera maior prazer em atendé-lo sempre que necessitar uma assisténcia técnica, utilizando pegas originais para sua Vespa. MOTOVESPA DO BRASIL LTDA. VESPA PX 200E Figura 1 INDICE Descrigao do veiculo 4 Misturador automatico: Seco do motor, tri Esquema de aplicagdo @ funcionamento 0 dispositive "LS! ncninnninnnnnn 9 Instalagdo de controle e comando, sewed Caracteristicas o Dados de registro. 13 Normas para o uso. 14 Rodagem ...scsnnnnsre 15 Comandos e dispositivos de iluminagao e sinalizacéo..16 Posie: Instalagdo €l8tric.vnrunnnn 19 sn 20 dos comutadores 1. ' 7 Dispositivo da instalagdo elétrica, Diagrama elétrico. Operagées para o funcionamento do motor. Manutenao Desmontagem da vela Desmontagem do filtro de ar. Troca de rodas e de pneus Regulagem dos freios, Pontos de ignigao. ‘Substituigao das lampadas... Manutencao periédica... Diagnéstico-avarias e irregularidades de funcionamento. Garantia Vespa PX 200. Registro de garantia 2 23 25 28 29 32 33 88 A A 53 DESCRICAO DO VEICULO Motor © motor localiza-se na parte traseira do chassi, fazendo a funcdo do quadro elastico, ligando 0 Chassi ao sistema de suspensao (mola com mo- noamortecedor) A roda traseira (motriz) esta fixa na extremida- de do eixo secundario do cambio. Lubrificagao ‘A lubrificagao do motor (pistao, cilindro, arvo- re de manivelas, rolamento de apoio do lado do volante), € efetuada pelo dleo da mistura, Alimentagao Por gravidade, com a mistura gasolina-dleo. Carburador com valvula de controle do ar car- burado Tanque de combustivel/Oleo 2 T Com capacidade para’ litros(incluidaa reserva de-2 litros) com torneirade 2 posigdes(aberto- fechado), ¢ para dleo 2T (capacidade para 1,6 li- tros, incluida a reserva de-0,45 litros), 4 Comando do acelerador no punho (lado direito do guidao). Ignigéo Se efetua mediante um sistema eletrdnico, do tipo de descarga capacitiva, com bobina Alta Ten s&0 incorporada, alimentada diretamente pelo Vor lante Magnético, Partida No pedal (lado direito do veiculo). Arrefecimento Sistema ar forgado (ventoinha) cambio Com quatro velocidades. Comando com punho rotativo junto a alavanca de embreagem (lado esquerdo do guidao); para a relagao de transmissdo entre motor € roda, ver pagina 12. Transmis: Embreagem a discos miltiplos. Comando por alavanca na extremidade es- querda do guidao, transmitido por cabo flexivel regulével Escapamento Tipo combinado de expansao e absorgao (aba- fador) Chassi Chassi monobloco, em chapa de aco estampa- da de forma aberta em concha. Na parte interna do escudo encontra-se um porta-luvas, cuja tampa se abre com botao de pressao. Guidao E fundido em liga leve, com comandos inter- nos e farol acoplado. Esta preparado para a rapida aplicago de um parabrisa (acess6rio), (© paine! de instrumentos ¢ composto de um velocimetro, odémetro totalizador, indicador do ni- vel de combustivel, voltimetro e luzes-espia de in cago de reserva de combustivel, ponto neutro(N), luz alta e indicadores de direcdo. Diregao e Suspensao Goluna de diregao centrada sobre o cubo da roda dianteira: suspensdo dianteira e traseira com molas helicoidais e amortecedores hidrdulicos de efeito duplo, Assento Duplo, tipo basculante, com comando por bo- tao de pressio. Chave do Contato ‘Com chave na coluna de direcao, composto de bloqueio mecanico de excéntrico na diregao e in- terruptor elétrico de circuito de ignigéo do motor (ver pagina 17, figura 12). Rodas Intercambiaveis, com aros em chapa de aco estampada de 2.10" e Pneus de 3.50 x 10" DESCRICAO DO VEICULO A roda estepe, localiza-se na parte oposta ao motor e fixada em trés pontos, protegida por uma tampa plastica,para retiré-laver pagina30 figura 22. Freios Frelos de expanséo, com acionamento por ca- bos flexiveis e regulaveis. Dianteiro com acionamento manual (alavanca na extremidade direita do guidao). Traseiro acionado por pedal situado sobre 0 estribo (lado direito do veiculo) Jogo de Ferramentas Chaves: uma chave tubular com boca de 13,21 mm, uma alavanca para chave tubular, duas chaves fixas de 7-8 ¢ 8-11 mm. Uma chave de fenda. Estas ferramentas se encontram num envelope que, junto a este livreto, localizam-se no porta- luvas. 6 Acessérios © veiculo poder ser equipado com acessérios Liteis como 0 bagageiro dianteiro e traseiro fara: brisa etc. Consulte 0 Concessionario a respeito destes aces- sérios. MISTURADOR AUTOMATICO ‘A gasolina chega ao carburador normalmente, por gravidade; 0 dle0 ¢ levado até o conduto de aspira- 0 por meio do dispositive (indicado por “M") composto de bomba a mbolo com curso variavel, impulsionado pela arvore motriz através de uma transmisso de engrenagens. O tanque de dleo tem um indicador (“S") em mate- rial transparente (normalmnte cheio de leo) que permite observar a formagao de uma bolha de ar quando 0 nivel do tanque diminui até o valor da reserva (0,45 litros). OBSERVACOES “Antes de calacar o veiculo em funcionemento verficar se 08 tangues, “A” de gasolina e “B' do leo, estao abastecicos ‘Antes de der a partide, veriticar se 0 tubo adutor do d1¢0 ('T") {0 tanque até 0 misturador esta completamente chelo de leo, {9 pergeber que hd bothas de ar, soparar obo °T "do mistura- ‘or deixar escorrer um pouco de 000 até eliminar as bolnas @ fecolocar 0 tubo Utihear feo 27° Gastro! Super TT ou Esso 2T dleo para motor. Figura 3 Figura 4 Figura s ernie ee SECCAO DO MOTOR 1. Conjunto depurador Pov o @ carburador Pistao Arvore de manivelas Embreagem Arvore secundaria com engrenagens para mudanga de velocidade 6. Dispositivo para o engate de marchas Volante magnético . Pedal de partida Braco do semi-carter do lado da embreagem (fixagdo oscilante no Chassi) een ESQUEMA DE APLICAGAO E FUNCIONAMENTO DO DISPOSITIVO “LS” 1. Tampa do tanque de gasolina Figura s 2. Tampa do tanque de dleo 8. Indicador do nivel de dleo 4. Caixa fixa do dispositive “LS” 5. Conduto de entrada do éleo 6. Conduto de injegao do dleo 7. Valvula de injecao do leo A: Fase aspirante B: Fase de injecdo INSTALACAO DE CONTROLE E COMANDO Comando da embreagem (alavanca) e co- mando de mudanga (punho) Interruptor dos pisca-piscas |. Interruptor de luzes Alavanca do freio dianteiro Comando do acelerador Botao da buzina Chave contato de ignic&o Sapatas do freio dianteiro Pedal do freio traseiro Pedal de partida Regulagem do comando do cambio Sapatas do freio traseiro Embreagem Carburador e depurador . Botdo de pressao para bascular o assento Comando do indicador do nivel de combustivel Tampa do tanque de combustive! 18. Comando do afogador 19. Torneira de combustivel 20. Tampa do reservatério de dleo 2T 21. Visor do reservatério de éleo 2T Figura 7 CARACTERISTICAS Funcionamento; Motor 2T a gasolina com lubrifi- cacao separada Consumo: 3 litros por 100 km (a 60/65 kmih cons- tantes) Velocidade maxima: 110 km/h ‘Autonomia: 270 km Capacidade dos tanques: Para gasolina (capaci- dade de 8 litros inclusive a reserva de 2 litros) ¢ para dleo (capacidade 1,6 litros incluida a reserva de 0,45 litros) Lotagao: Piloto, passageiro © 20 kg de bagagem. Distancia entre eixos: 1235 mm Largura maxima no guidao: 695 mm Comprimento maximo: 1760 mm Altura maxima: 1110 mm * Altura do estribo: 225 mm Raio de curva: 1650 mm Peso total vazio: 113 kg com estepe Motor; Monocilindrico de dois tempos, com distri- buicao rotativa e trés condutos de transferéncia Diametro do cilindro. 66,5 mm Curso: 57 mm Cilindrada: 197,97 cm* Relacao de compres: 85:1 * Som 8 espolhos rotrovisores CARACTERISTICAS Ponto de ignigao: 20° = 1° Vela: NGK-B6ES. Carburador: DELL'ORTO SI 24/24 E Relacao de transmissao motor-roda 1 marcha, 2 marcha 3¢marcha 4 marcha. 13,421 9,13:1 Ignigao Se efetua por meio de um sistema eletronico, do tipo de descarga capacitiva, com bobina de Alta Tensao, incorporada, alimentado diretamente pelo volante magnético. © sistema proporciona vantagens consideré- veis pois, permite, entre outras coisas, conseguir uma faisca com tenséo de valor muito elevado em pouquissimo tempo, e com a duragao da descarga 2 muito reduzida quando comparada as igni¢oes tra- dicionais, Isto proporciona: 1)Um funcionamento regular mesmo com a vela suja. 2) Arranque facil a frio. 3) Otima ignigao e combustao da mistura 4) Desgaste reduzido dos eletrodes e, portanto, Tonga duracao das velas. 5) Ponto de ignicao inalteravel devido a ausén- cia dos dispositivos mecanicos tradicionais submetidos a desgaste. DADOS DE REGISTRO Os registros de identificagao constam, de um pretixo gravado no chassi e no motor, seguido por um nimero, como esta indicado na tabela abaixo. Os registros de identificacao devem ser sempre mencionados nos pedidos de pecas de reposi¢ao. Registro ] Registro deldentiicacse | de dentiticagso do motor || A iguea superior indica @ posicéo da gravecéo 0 Chass a figura inferior indica @ posi¢éo da gravagdo no Motor. Figura 8 NORMAS PARA 0 USO Antes de colocaro veiculo em funcionamento, verificar 1) Seo tanque de combustivel esta abastecido, 2) Se ndo existem bolhas de ar no visor do reservatério de dleo 27. 38) O nivel do éleo na caixa de mudanga: dese- tarraxar a tampa com a indicagao “Oleo” (figu- ra 18) © com a Vespa, em posicao vertical, verificar se o nivel esta na altura da abertura. 4) 0 funcionamento das luzes do farol, da lan- tera traseira e dos indicadores de dire¢ao, etc. 5) © funcionamento dos freios dianteiro e tra- seiro. Pressdo dos Pneus Roda dianteira: 1,2 atm.; - 18-Ibs/pol? Roda traseira: 1,75 atm.;- 26-Ibs/pol para apenas 0 piloto; 2,5 atm.; - 36-Ibs/pol para 2 pessoas. 4 Abastecimento O tanque de combustivel deve ser abastecido ‘com gasolina pura do tipo normal para automéveis, tanque de dleo deve ser abastecido com dleo de dois tempos. oBseAvAcAo Manter sempre limpo o respiro da tampa do tanque de gasoling para garantio bom funcionamenta da alimentagéa. € aconse- Ihave fechar a torneira de gasoline todas as vezes que 0 veiculo pormanecer parade por algum tempo. RODAGEM Durante os primeiros 1500 km aconselha-se no dirigir sempre com o maximo de velocidade. Depois dos primeiros 1000 km, trocar 0 6leo da ‘caixa de mudanga (ver figura 18 e normas na pagi- na 28) e verificar 0 aperto dos parafusos ¢ porcas especialmente as porcas das rodas. Acesso aos tanques Para ter acesso as tampas dos tanques, bascu- lar 0 assento para frente, abrindo primeiro a fecha- dura com a chave e depois apertando 0 botéo de desengate traseiro, indicado com a seta na figura 10. Figura 10 COMANDOS E DISPOSITIVOS DE ILUMINACAO E SINALIZACAO veiculo tem Um comutador principal de chave "A", Chave de Ignigao: Para o bloqueio antifurto da diregao, para predisposi¢éo 4 marcha e parada do motor, € para alimentar as luzes de estacionamento. Um comutador "B”, no lado direito do guidao, para acender as luzes, luz altalluz baixa, e um botdo de pressao para buzina. Um comutador “E", no lado esquerdo do gui- dao, para acionar os indicadores de direcdo. (Piscas), Na figura 11 estéo indicados os dispositivos de ‘comando instalados no veiculo: A= Comutador principal de chave B= Comutador de luzes C= Botdo da buzina D= Comutador luz alta/luz baixa. E= Comutador dos indicadores de diregao F = Indicadores de funcionamento dos sinaliza- dores de direcao Figura 11 G = Indicador da reserva de combustivel Indicador do nivel de combustivel Voltimetro indicador de luz alta Indicador de posigao (N) H ' L M POSICAO DOS COMUTADORES Comutador de chave “A” (figura 12). LOCK = Ignigdo aterrada, chave extraivel, antifurto mecénico travado OFF = Ignigdo aterrada, chave extraivel, antifurto mecanico destravado. ON = Predisposi¢ao ao arranque, antifurto mecani- co destravado. Alimentagao dos servicos com C.C., chave nao extratvel. Pp \gnicao aterrada, alimentagao da luz de esta~ jonamento, chave extraivel, antifurto mecanico travado, Bloqueio antifurto da direcdo Travar a diregao: Ao parar, girar 0 guido para esquerda, virar a chave até a posigao “Lock” (ver figura 12) ¢ extrai-la Destravar a direcdo: Colocar a chave na fechadura e vird-la até a posicao “OFF”; nesta posigao a direcdo esta destravada, mas nao ¢ possivel colo- ‘car em funcionamento 0 motor, porque o comuta- Figura 12 dor "A" funciona também como um interruptor etétrico, aterrando o circuito de igni¢ao. Para ligar o motor, virar a chave do comutador até a posigao "ON" e pisar no pedal de arranque. POSICAO DOS COMUTADORES Comutador de luzes “! Figura 13 $6 = Luzes apagadas. 1 =Luzes para cidade, luz para instrumentos, luz de posigao traseira ligadas. 2= Luzes do farol e da lanterna traseira, luz do instrumento ligadas. D=Comutador do farol (Juz alta - luz baixa). (C= Botdo da Buzina Comutadores para pisca-pisca “E” Figura 14 Indicadores de diregao apagados Indicadores de diregao ligados (lado di- reito) S = Indicadores de diregao ligados (lado es- querdo) INSTALAGAO ELETRICA A instalacao elétrica funciona com duas ali- mentagdes diferentes (ver figura 15); 0s indicado- res de diregao so alimentados com c.c. através de uma bateria de 12V-3Ah; os circuitos das luzes do farol @ da lanterna traseira séo alimentados com oa. a 12V, A corrente para recarregar a bateria, fornecida pelo volante magnético durante o funcionamento, 6 regulada por um regulador eletronico especifico. Este regulador é composto de duas se¢des diferen- tes de regulagem, reunidas numa Unica caixa: a segao de c.c. para a regulagem da corrente de recarga da bateria (30 W c.c.), a segdo c.a. para a regulagem da tensao das limpadas do farol e da lanterna traseira (60 Wc.a.), Esta regulagem permi- te meihorar de maneira sensivel a eficiéncia da instalacao de iluminagao, especialmente com mar- has baixas, Os dispositivos servidos pela instalacao elétri ca So 08 seguintes (ver também o diagrama das conexées na pagina 21). Farol dianteiro Retangular, equipado com lampada de 12V-25/35W (alto-baixo) e de 12V-4W (luz de posigéo). Lanterna traseira Equipada com lampada de 12V- ‘5W (luz de posicao e iluminacdo da chapa) e de 12V-10W (luz de treio) Indicadores de dire: 21W. Com lampadas de 12V- Instrumentos Indicadores para o nivel do combus- tivel e da tenséo na bateria (voltimetro). DISPOSITIVO DA INSTALACAO ELETRICA 1 Buzina 2 Grupo do farol, com limpada de 12V-35/35W (alto-baixo) e de 12V-4W (luz de posicao) 3 Indicadores de dire¢ao dianteiros, lampadas de 12V-21W. 4 Grupo de indicadores luminosos (luz baixa/luz alta, indicadores de diregao e reserva de com- bustivel), lampadas de 12V-1,2W. 5 Comutador dos indicadores de diregao. 6 Comutador das luzes do farol 7/9 Interruptores de parada (no freio dianteiro € traseiro). 8 Comutador de chave. 10 Dispositivo eletrénico de comando de pisca- pisca. 11 Caixa de fuziveis. 13 Comando do indicador do nivel de combus- tivel 14 Interruptor do neutro (N) 45 Volante magnético 16 Vela. 0 17 Regulador c.c./c.a. de 12V-80W. 18 Bateria. 19 Unidade eletronica de ignigao, 20 Indicadores de diregao traseiros, lampadas de 12V-21W. 21 Lanterna traseira, lampada de 12V-SW (luz de posigao) e de 12V-10W (luz de freio). IMPORTANTE Na eventualidade de intervencées na instalagdo olétrica, verticar com cuidado a conexéo correta dos condutores que estio ligados a unidade eletrénica, espeitande as cores marca- as sobre a unidade de identicaréo das coves do dlagrama da pagina 21 DIAGRAMA ELETRICO DISPOSITIVO DA INSTALAGAO ELETRICA 2 Bateria E de fundamental importancia, para a coloca- 40 em servico, observar as instrugdes do cartéo fixado em cada bateria. Lembramos especifica- mente que os elementos das baterias “‘seco- carregadas” devem ser abastecidos com solucéo para baterias, conforme especificagao do fabrican- te, até alcancar o nivel superior; a carga deve ser efetuada durante 15 a 20 horas com intensidade igual a aproximadamente 1/10 da capacidade da bateria, até a tensao alcangar (e permanecer bem estavel) o valor de 2,7 volts por elemento, e a densidade da solugao esteja de aproximadamente 1,27, A BATERIA INSTALADA NO VEICULO PERMANE- CE CARREGADA ATRAVES DA CORRENTE AL- TERNADA, FORNECIDA PELO VOLANTE MAGNE- TICO_E TRANSFORMADA EM CONTINUA ATRA- VES DO REGULADOR RETIFICADOR. No que se refere a manutengao da bateria, controlar uma vez por més e, quando necessério, mais freqientemente 0 nivel do eletrélito da bate- ria; depois de desatarraxar as tampas, se 0 nivel estiver baixo, acrescentar agua destilada até cobrir © bordo superior das places. Quando a bateria estiver completamente des- carregada, convém retiré-la do circuito e carregé-la externamente; entretanto 0 sistema 6 capaz de recarregar a bateria durante 0 uso do veiculo Quando se retira a bateria, é necessario, a0 remonté-la, verificar a conexdo exata dos cabos elétricos (+ e-): a inversao destes cabos pode prejudicar os dispositivos da instalagao elétrica. oBsenvacao Para ovitar uma cause possivel de descarga da baterla recomenda-80 no deixar a chave do comutador "A" (igura 12, pagina 17) na posicdo "ON" com 0 motor desligado. £ NAO DEIXAR QUE 0 VEICULO PERMANECA DURANTE PERIODOS PROLONGADOS COM 0 COMUTADOR NA POSIGAO DE LUZES DE ESTACIONAMENTO. OPERACOES PARA O FUNCIONAMENTO DO MOTOR Afogador Efetuar as operacées da figura 16, pagina 24, Nao utilizar a alavanca do afogador com 0 motor quente; depois da partida do motor, recolocar a alavanca em sua posigao normal. Partida Com o motor em baixa rotacao, puxar a alavan- cada embreagem e girar o punho da mudanca para a posi¢ao da 12 velocidade (figura 16). Para movi- mentar 0 veiculo, soltar suavemente a alavanca da embreagem e simultaneamente acelerar (girando 0 punho direito do guidao). ‘Mudanga de velocidade Desacelerar, puxar a alavanca da embreagem girar 0 punho da mudanga até a marcha superior ou inferior (figura 16, pagina 24). oBsenvacdo Lembrar que para diminuir a velocisade ¢ conveniente néo demorar na passagem para as marchas inferiores. Parada do motor Antes de parar o motor, levar 0 punho da mudanga para 0 ponto morto, conforme indicador luz espia (N) no painel de instrumentos, depois virar a chave do comutador “A” para a posigo "OFF", parada do motor (figura 12, pagina 17), chave extraivel OPERACGES PARA O FUNCIONAMENTO DO MOTOR A: Abrir a torneira B:Colocar em ponto morto (N) C: Puxar a alavanca do afogador (com motor frio} D: Manter 0 punho de acelerago no minimo E: Colocar a chave no comutador e vird-la para a posigao “ON” (predisposigao marcha) F: Acionar 0 pedal de partida. Figura 16 MANUTENCAO Regulagem da carburacao Para regular a marcha lenta, atarraxar ou de- satarraxar o parafuso serrilhado que sai da tampa do depurador. Sobre 0 corpo do carburador esta aplicado o parafuso de ajuste para a regulagem da foiga do cabo flexivel do comando de aceleracéo; efetuar @ regulagem apenas quando necessério, ou em ca- so de desmontagem e montagem. Na parede oposta ao parafuso de ajuste existe um furo com tampa no depurador; retirando a tampa torna-se acessivel 0 parafuso com mola que controla a mistura. Nao 6 aconsethavel que o cliente altere a posigéo do parafuso, para ndo afetar 0 funciona- mento do motor em marcha lenta; em caso de necessidade, recorrer aos concessionérios autor zados. Partida do motor (quando 0 motor esté afogado) Quando ha dificuldade por causa do afoga- mento do motor (pela presenga de mistura néo vaporizada no cilindro) pode ser adotado um dos seguintes métodos. '=Fechar a torneira do combustivel("A"’ figura 16) com a chave do comutador na posi¢aéo “OFF” alavanca do afogador em posi¢éo normal, abrir 0 acelerador @ acionar o pedal de partida varias ve- zes; voltar a abrir a torneira do combustivel ¢ acio- nar o pedal de partida com a chave do comutador na posi¢ao “ON” sTirar a velae acionar repetidamente o pedal de partida. Voltar a colocar a vela depois de enxuga- la. Acionar 0 pedal de partida para tentar 0 ar- ranque. opsenvacdo Se 0 motor no pegar com as providéncias sugeridas acima, recorrer aos Concessionérios Motovespa MANUTENCAO Desmontagem das tampas laterais Depois de bascular o assento acionando o fecho com a chave, girar a alavanquinha “A para a tampa lateral direita (Motor) e “8” para a tampa lateral esquerda da roda (estepe) de maneira que solte o gancho "C” da chapinha de fixagao da lateral. Deslocar entao a tampa lateral para fora até que 0 pino "D” dianteiro saia do furo existente no Chassi, Empurrar para cima a parte dlanteira da tampa lateral, fazendo-a girar sobre sua extremidade tra- seira: assim se solta o gancho de fixagao “E” de sua conexao no Chassi Girar a tampa lateral para fora sobre o pino curvo “F", fazendo sair este do furo no Chassi desta forma a tampa lateral destaca-se do veiculo. oBsEAVACAO Para remontara tampa lateral, seguir o mesmo procedimento na orem invorsa, (igure 17) 26 ¢ e DESMONTAGEM DA VELA Desmontagem da vela Retirar a tampa lateral do motor cabo de Alta Tensao da vela “G" (figura 17) Utilizar a chave tubular para a desmontagem. OBsERVAGAG Para a remontagem, atarraxar a velamanueimente, colocando-a ‘com a necesséiia inclinagéo; usar a chave tubular apenas para aperar Troca de éleo na caixa de mudanca Esvaziar 0 cérter pelo bujéo de dreno de dleo figura 18 8"). Colocar um pouco de leo limpo, acionar o motor durante alguns segundos e esvaziar novamente o carter. Introduzir 250 mi (1/4 de litro) de éle0 no oriticio de abastecimento, até ficar em nivel com o mesmo a") oBsERVAcAo ‘As operacées de troca de éleo devem ser oltuades com 0 motor quente, Recomendamos éleo 2: Castro! Super TT ou Esto 27 6leo para motor 28 Figura 18 A=Orificio de abastecimento de Oleo na caixa de mudanca. ujdo de drenagem do dleo da calxa de mudanga 8 DESMONTAGEM DO FILTRO DE AR Para desmontar 0 filtro de ar “A” (figura 17) retirar ‘a tampa do motor (Desatarraxar em seguida os dois parafusos de fixagao “'B” indicados na (figura 19), @ retirar 0 filtro, Figura 19 Desmontagem da “Cuffia” e Cabegote. (Defletor de ar cabecoteicilindro) Rotirar a tampa do motor (figura 20) desconectar 0 cabo de Alta T @ desmontar a “Cut fia’, parafuso “ com a chave tubular retirar as quatro porcas que fixam 0 cabegote ao cilindro. TROCA DE RODAS E DE PNEUS Para desmontar as rodas, retirar as porcas de fixa- 40 ao cubo (figura 21). Para montar, aperté-las alternada e progressivamente (em diagonal). Para tirar 0 pneu, esvazid-lo e soltar as porcas que unem os aros. Desmontagem do pneu Figura 21 a0 lado acima: desmontagem da roda dianteira; para a roda traseira 0 procedimento é analogo. Figura 22 ao lado abaixo: desmontagem da roda sobressalente. Desmontagem da roda estepe Tirar a tampa lateral sobre a roda estepe com Procedimento anélogo & desmontagem da tampa lateral do motor (figura 17). Para soltar a roda, desatarraxar 0 parafuso que segura a protecao plastica inferior e depois as dues porcas “D” que fixam a roda na parte superior do suporte (figura 22 “D") opseavacio 4s rodas so intercambidvels: seguir indicagées da pagina 14 ‘para a presséo dos pnous. 30 Figura 21 15 REGULAGEM DOS FREIOS Regular os ajustes assinalados com a seta na ilustraae ao lado, levando em consideragao que com a alavanca ou 0 pedal em posi¢ao de repouso, a roda deve girar livremente. (figura 24) ajuste do freio dianteiro. (figura 25) ajuste do freio traseiro. ossenvacdo 1m deve inilar logo que se acionamos comandos dos Figura 26 Figura 25 PONTO DE IGNICAO Com este tipo de igni¢&o nao existem érgaos Figura 25 mecanicos que poderiam se desgastar, portanto 0 ponto de igni¢o permanece praticamente inalteré- vel com o tempo de uso, Quando torna-se necessario retirar 0 estator, para uma eventual substituigo. Na montagem, ‘entalhe indicado com “A'" no cédrter deverd se en- contrar entre os dois entalhes sobre o estator (int cados com uma seta na figura 26). Em cago de irregularidades no funcionamento do motor possivelmente causadas pela ignicéo, tomna-se necessério verificar 0 ponto de ignic¢ao: _ este estar correto quando a faisca aparecer no momento em que o entalhe “'P” no rotor ficar alinhado com a referéncia estampada na tampa coletora de ar (figura 27). Figura 27 Para efetuar este teste (que exige equipamen- tos especiais, como a lampada estroboscépica, etc) indispensavel recorrer ao Concessionério. a SUBSTITUICAO DAS LAMPADAS Para conseguir acesso as lampadas do farol, retirar a tampa superior do guido “"C” (figura 28) procedendo da seguinte forma: Desatarraxar os quatro parafusos "V" na parte inferior do guidao. Levantar a tampa “C" (Lembre- de desligar 0 cabo do velocimetro), como se vé-na ilustracao. Para retirar as lampadas do farol é necessdrio comprimi-las e giré-las em sentido anti-horario, Para substituir a lmpada da lanterna traseira, basta retirar a lente vermelha, desatarraxando os dois parafusos de fixagéo, deixando a lampada descoberta, ‘Desmontagem da tampa do guido pare substituir as impedes 0 taro! figura 28, Py Figura 23 JANUTENGAO PERIODICA Embora a igni¢do eletrénica garanta um fun- clonamento regular do motor, a vela podera estar suja ou com eletrodos nao corretamente ajustado: ul quando se percebe algum defeito de ignicao, deve-se logo verificar a vela: limpe com gasolinae uma escovinha metélica os eletrodos: ajustar a distancia em 0,6 mm. Se houver trincas no isolante, substituir a vela: aconselhamos nao utilizar um tipo diferente daquela montada pelo fabricante do veiculo, ‘A cada 4,000 km 1) Verificar 0 nivel do dleo na caixa de mu- danga. 2) Limpar o motor (cabegote do motor, cabega do pistéo e aberturas do cilindro), tomando cuidado para nao deixar residuos de carvao no interior. 8) Lubrificar as alavancas de comando de frei ede mudanca, 4) Com um arame dobrado em gancho, limpar © tubo de escapamento do silencioso. ‘A cada 8,000 km 1) Substituir 0 dleo na caixa de mudanga (figu- ra 18), a 2) Lubrificar os cabos flexiveis. 3) Désmontar 0 filtro de ar (figura 19), limpé-lo num banho de gasolina, e secar, preferivel- mente com ar comprimido. 4) Em caso de irregularidade do motor ou per- da de poténcia, recorrer aos Concessionérios. 28 MANUTENCAO PERIODICA Veiculo em inatividade prolongada Aconselhamos proceder como segue 1) Limpeza geral do veiculo 2) Com omator paradoe com o pistao no ponto morto inferior, desmontar a vela e colocar pelo orificio desta 10 a 15 cc de dleo. Em seguida acionar 3 a 4 vezes 0 pedal de partida. 3) Retirar 0 combustivel do vefculo, colocar graxa nas partes metalicas nao pintadas; man- ter as rodas afastadas do chao apoiando o estribo sobre dois suportes de apoio. Bateria Para periodos superiores a um més, retirar a bateria do veiculo. Providenciar uma recarga de manutengao pelo menos uma vez a cada dois meses (ver instrugées na pagina 22) Para periodos inferiores a um més, basta con- trolar 0 nivel do eletrélito. 36 Limpeza do veiculo Na parte externa do motor utilizar querosene ou dleo diesel (usar um pincel, @ panos limpos para enxugar). Conforme as indicagées do paré- grato seguinte, lavar com agua as partes pintadas, usando uma esponja para lavar e uma camurca para enxuger. Para remover a sujeira e a lama sobre as super- ficies pintadas, usar um jato de agua de baixa presséo. Quando a sujeira e a lama forem removidas, deve ser utilizado uma esponja macia,’apropriada para limpeza de veiculos, encharcada de agua e “shampoo” Utilizar @ proporgio de 3 a 5%. Em seguida, enxaguar com muita agua. Depois de terminar a lavagem, passar sobre a superficie um pano seco bem limpo para enxugé-la e evitar que sobre a pintura se formem manchas deixadas pela agua. Manchas Nao & possivel eliminar manchas de asfalto, graxa, dleo, insetos, etc. apenas com a lavagem. Por outro lado, é oportuno tirar estas manchas 0 mais rapidamente possivel, porque sao prejudiciais, & pintura. Depois de lavar e enxugar 0 veiculo, como foi explicado, as eventuais manchas de asfaito, graxa, 6leo, etc., que ainda permanecerem sobre a pintu- ra, podem ser removidas com um pano macio ou com algodtio embebido de querosene ou aguarraz, esfregando com cuidado até as manchas sairem. ‘As Areas assim tratadas devem ser imediata- mente enxaguadas com muita égua. 0s insetos costumam se chocar normaimente na parte dianteira, sobre o farol, etc.,.e quando secam, nao podem ser eliminados apenas com 4gua, mas com uma solugéo levemente morna de agua © “shampoo”. Polimento Quando 0 tratamento indicado acima nao de- volve © britho normal da pintura, ou quando a pintura estiver fosca por causa do sol, da poeira, da chuva, ou de uma manutengao insuficiente, serd necessario recorrer ao polimento. E bom lembrar que o polimento deve ser sempre precedido por uma lavagem. Envetuais manchas de mistura ao redor da abertura do tanque e sobre a pintura devem ser secadas 0 mais rapido possi vel, ¢ a parte manchada deve ser lavada cuidadosa- mente para evitar que a corrosao crie manchas permanentes na pintura. Lembramos que 0 seu concessionério autorizado poderé atendé-Io prontamente para um polimento com equipamentos especiais. oBsenvacao ‘A lavagem @ 0 polimento nao devem ser executados a0 $0), @ especialmente no verdo quando a pintura ainda esta quente. slamais utilizar panos embebidos em gasoting ou solugéo para lavar as superticies pintadas ou componentes plasticas. para evitar que percam 0 brilho, a MANUTENGAO PERIODICA RESUMO DAS NORMAS DE MANUTENCAO PERIODICA E DE LUBRIFICAGAO. Principais operagses a serem efetua 4.000 km Aceda Caixa de mudanga (completar a o nivel) ~ Articulagéo, comancos e felos e embrea- ‘gem (engraxar) Limpeza do llondioae, cabegate do alin dro, caboca do pistdo,vela (luste de letrodos) Acada 8,000 km Caixa de mudanca (eubsttuigao completa] 0 600) ‘Cabos de comando flexivels (mudanga © {elo traseiro), tubrificagdo com graxa. | Cabos ce comando fiexivel (emareagem, | freio dianteir, acelerador 0 afogador)lubritica- so com deo Filtro de ar (limpar com gasolina) Setor do cambio © calxa de tomada do velocimetro no cubo dianteira (lubriicar com graxa) Motor LUBRIFIGAGAO EFETUADA ATRAVES DO LU- BRIFICADOR AUTOMATICO (Ole0 27), Baterla Plo menos uma vez por més, controlar © nivel do eletrdlito © complatar com agua desti- aaa, Figura 30 A cada 4,000 km Limpeza do silencioso, cabegote do cilindro, do pistao e da vela. Verificar 0 nivel do éleo na caixa de mudanca. @) A cada 8.000 km Engraxar as alacancas do freio e 0 setor de mudanga, _® A Figura st Fy DIAGNOSTICO-AVARIAS E IRREGULARIDADES DE FUNCIONAMENTO- Quando ocorrem irregularidades de funciona- mento torna-se necessério efetuar os seguintes controles e tomar as providéncias indicadas a se- guir: Dificuldade de partida Alimentagao - carburacéo - igni¢ao. © Verificar se hé combustivel no tanque, ¢ se este chega até ao carburador. Ligar a reserva e abastecer tao logo que puder © Chave de igniggo na posi¢éo “LOCK” ou OFF" © “P”. Virar a chave para a,posicao “0! © 0 filtro, condutos, corpo do carburador obs- truidos ou sujos. ‘Desmontar, lavar com gasolina e secar com ar comprimido. ‘© Comando do afogador na posi¢ao “fechado”. mColocar na posicao certa. @ Isolante da vela trincado. mVerificar a vela e substitutta, “0 Controlar abertura dos eletrodos da vela | Verificar que os eletrodos estejam regulados .2.uma distancia de aproximadamente 0,6 mm. @ Avaria no sistema de ignigéo. ™Desconectar 0 cabo de vela e, com a chave de igni¢ao na posigao"ON", acionar o pedal da partida e verificar se salta uma centelha entre a ‘cabo e a massa do motor (carcaga), permane- cendo a irregularidade, recorrer ao Concessio- nario. Distribuigdo n&o correta © Verificar 0 ponto de ignigao. Ver normas na pagina 33, mAconselhamos executar estas operacées nos Concessionérios autorizados. @ Motor afogado: ver na pagina 25. 1 Proceaimentos © causas do inconvenient Irregularidades de funcionamento 1, Compressao insuficient. Controlar a fixagdo da vela e do cabecote. 2. Consumo elevado e rendimento insatista- t6rlo: Cabo do afogador na posi¢ao “bloqueado” Afrouxar a alavanquinha do comando do afo- gador e lubrificé-la. Filtro de ar obstruido ou sujo: Lavar com gasolina pura e secar com ar com- primido. Desengate espontaneo das marcha’ ‘Ajustar 0 comando das mudangas. (Concessio- narlos Motovespa) Funcionamento defeituoso dos cabos de comando. Cabos oxidados no interior de seu revesti- mento: Lubrificar e eventualmente substituir. Folga excessiva: Fazer 0 ajuste. (Recorrer aos Concessionarios Motovespa), . Frenagem insuficiente: Ajustar os freios (ver normas na pagina 32). Irregularidades na transmisséo: Funcionamento defeituoso da embreagem Ruidos anormais das engrenagens de trans- misao: Completar o nivel de dleo (ver a tabela de lubrificagao na pagina 36). 7, Suspensao ineficiente: Recorrer aos Concessionérios Motovespa DIAGNOSTICO-AVARIAS E IRREGULARIDADES DE FUNCIONAMENTO 8. Instalagao elétrica ineficiente: | Defeite Causa provavel Solugae. a Falha de funciona | mento de todos 08 servigos de corren-| te continua {treio, | Fusivel queimado | Trocar Buzina, pisca pe {| a, ete) 0 linet nfo] atara sonpieta| Bar carga comple | reage quanco a] mente descarre-| a Wer instusses | chavewa na pos | ed ne pagina 23) | eao"oN Fath de WRC Hi mento do serviga| Lémpadas que | tocar ] Corrente teresa magee interna taser, fart (com motor ‘Seco de corrente | Trocar (vecarrer & alternada do regu: | um Concessiona- lador com deteito. | rio Motovespa). mmonto) oaseavacho Smits dos cabo sos ou mal consstass: tear aS MFO tr toma ods a povidrces praia 0 —"Tampades queimadas: ver as observagdes sobre troca na 20 Glente que procure os Concesslondie, exes dispoar de pagina 5 Ssperelhagem necesssria para executar qualauer corsero, @ *Outes causa: recorer aos Concessonérios Motovespa iste | 2 GARANTIA VESPA PX 200E GARANTIA VESPA PX 200E RESUMO DAS CONDICOES DE VENDA E DE USO 9) Garantia OConcessionério Motovespa garante, da mes- ‘ma forma como [he foram garantidos peloFabrican- te,os produtos de construgao normal pela duracéo de seis meses ou 6000 km a partir da data de entre- ga efetiva ao Cliente, e conforme as modalidades indicadas no Certificado de Garantia Os pneus nao estao incluidos na garantia A garantia se limita & retomada da peca even- tualmente avariada por causa de defeitos do mate- rial @ sua troca gratuita por uma pega nova ou fentdo 0 conserto a revisdo da mesma pega, néio tendo 0 cliente qualquer direito de rescindir 0 con- trato ou pedir indenizagées, nem mesmo pelos eventuais atrasos na execucdo dos trabalhos de conserto ou revisdo, que de qualquer modo no dardo direito prorrogagao da garantia. A garantia sera considerada nula para produ- tos eventualmente consertados, retificados ou sim- plesmente desmontados, mesmo que parcialmen- te, fora das oficinas do Concessionario Motovespa ou doFabricante ou das oficinas por estes autoriza- das; ou para produtos que nao foram ytilizados conforme as indicagées doFabricanteou revisados Por terceiros sem 0 consentimento prévio doFabri- cante. © exame das avarias e de suas causas seré sempre efetuado nas oficinas do Concessionario, @ todas as despesas de transporte (:de c volta) esta- G0 @ cargo do Cliente. Em qualquer caso, também estardo a cargo do cliente as eventuais despesas de inspecao no local quando requisitada pelo cliente e aceita pelo con- cessionério e fabricante. Durante 0 periodo no qual as mercadorias, de propriedade do Cliente, encontrarem-se nas ofici- nas do Concessionario ou do Fabricante, estes nao se responsabilizardo pelos eventuais prejulzos cau- sados por acontecimentos climéticos, arromba- mentos, € outros fatos imprevisiveis ou de forca maior, 2 néo ser na medida em que poderao ser indenizados por terceiros ou pelo seguro, © ex- cluindo qualquer outra responsabilidade sob qual- quer termo. 10) Teste Quando o Cliente, ao entregar seu pedido, nao requerer um teste especifico e aceito peloConces- sionario, seréo considerados validos os testes efe- tuados, como de costume, nos locais de produgao. 11) Responsabilidad ‘O Concessionario e 0 Fabricanteestao isentos de qualquer responsabilidade e obrigagdo no que se refere a qualquer incidente com pessoas ‘ou objetos que se poderia verificar durante © uso do veiculo; @ conseqliéncia do mesmo; isto vale também para o eventual teste e também quando 0 incidente & provocado por um defeito de montagem ou de material 4 GARANTIA VESPA PX 200E OBSERVACOES PARA 0 USO DA GARANTIA © Cliente se compromete a néo usar 0 veiculo adquirido em condig6es adversas daquela que fol destinado, isto é: participar de corridas, concursos, exposicdes ou manifestagdes esporti- vas, sem uma pré-participagao por escrito. Fica entendido que cada eventual conseqléncia é de responsabilidade exclusiva do Cliente que pre- tenda participar de tais manitestagdes, modifican- do a construgao, 0 funcionamento ou a estética do veiculo. ‘Ano observacdo destes itens descritos acima da ao fabricante o direito de anular imediatamente a garantia NORMAS PARA O USO DO CUPOM DE GARANTIA £ muito importante utilizar 0 cupom de garan- tia para assegurar uma manutengao inicial neces- saria para o perfeito funcionamento do veiculo. © cupom em anexo constitui 0 Unico docu- mento que da direito as operacées de assisténcia gratuita, sendo valido somente dentro do limite de tempo especificado no mesmo, Recomenda-se a validade do cupom durante a quilometragem indicada ‘As operacées previstas na assisténcia sao gra- tuitas somente se solicitadas junto aos Concessio- nérios Motovespa. ‘Ao Cliente seréo debitados somente os Iu- brificantes necessarios. ESTA FICHA DEVE SER GUARDADA PELO CONCESSIONARIO EM SEU ARQUIVO DE “CLIENTES COM GARANTIA” Data das intervengées dentro da garantia W inewengao intervengeo Dados relativos ao veiculo adquirido: Wao Chass [Ne do Motor Data de entrega © intervengao REGISTRO DE GARANTIA FICHA A SER DESPACHADA PARA MOTOVESPA DO BRASII LTDA.- SAO PAULO “DEPARTAMENTO DE ASSISTENCIA A CLIENTES” PELO CONCESSIONARIO QUE EFETUOU A VENDA. [cARIMBO D0 GONCESSIONARIO (eres eel T-BAGOS E DENTIEAGHODO PROPRIETARO 200121 OUTROS.) Seowene covenwo.a) A MOTOVESPA 00 BRASIL go reserva no direito de alterar as ceracteristicas do veioulo @ qualquer momento e sem prévio ‘aviso, 8em que por isso incorra am obrigacdes de qualquer espécie, Todas as informagées, lustracdes 0 especificagdes incividas nesta publicarso ao baseadas nas informagdes disponivels mais recentes eobre 0 produto no momento de autarizagéo da improsséo. Esta publicagio no poderd ser reproduzida sem autorizacéo por eserito do fabricante MOTOVESPA DO BRASIL LTDA Moen eal An ee ema Pac) Season ee ee het ce nemo) EN ane ate Sat Se er er i

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