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ETIOS 1.3 16V Injecao TCCS-CAN-3 | mecdalow ; 20003 - Automotive m Surpreenda-se com esta novidade! — Todo nosso acervo de videos e publicagées técnicas disponivel na - nossa nova plataforma web ON LINE =e Conhega aqui: www.mecanica2000.com.br ~ Faga um tour gratuito nos produtos livres Adquira um dos trés planos de acesso a Divirta-se on line, por um ano, consultando, aprendendo e ensinando! +de200horas + de 10.000 paginas + de 1.000 diagramas de videos de publicagdes técnicas elétricos = Mecénica 2000, ha mais de 20 anos colaborando com as oficinas ¢ inspirando as novas geragées Mecéiniea 2000 apresenta a manutenco detalha da e 08 aspectos técnicos do Toyota Etios 1.3, equipado com o sistema de injec TCCS-CAN-3 com omotor 1 NR-FBE. 0 Btios conta com tecnologia de duplo comando varidvel de vélvulas, bloco e cabecote de alumi: nio, e um sistema que aquece o combustivel antes da partida, eliminando a necessidade do reserva- tério auxiliar de gasolina. Ele utiliza corrente de comando ao invés de correla dentada, 0 que assegura uma vida titil maior do motor, além de prolongar o tempo de manutenc&o. Com um bom espaco para trabalhar, manuteng6es do dia a dia slo facilitadas, devido ao facil acesso aos senso rese componentes em geral Nesse volume vocé conhecerd os procedimentos de desmontagem montagem de componentes, tais como: corrente de sincronismo, sistema de freios, embreagem, painel de instrumentos, dentre outros. Na seco Sistemas elétricos é apresentado um conjunto de diagramas elétricos detalhados, localizagéo e identificacao de conectores, componentes ¢ terminais além de pontos de’aterramento. A injecio eletrénica aborda todas as caracteristicas do sistema, com destaque para o passo-a-passo dos testes dos sensores e atuadores, Nesse momenta de dificuldades, em grande parte dos setores comerciais do pafs, a Mecdnica 2000 continua firme no seu propésito de levar o conhecimento téenico de forma a colaborar com todos que desejam se esforgar para vencer garantir um futuro melhor, Esse exemplar especial marca um importante ‘momento para nds da MecAnica 2000. Langamos a mais moderna plataforma de publicagdes videos automotivos online. Acesse digitando: www.mecanica2000.com.br. Ela viabiliza 0 aumento da velocidade de comunicacio e flexibiliza a visualizagao de nossos produtos em computadores de mesa, smartphones e tablets Agradecemos aos nossos clientes, colaboradores, parceiros, amigos ¢ todos aqueles que contribu- em como desenvolvimento desse projeto Bons servigos! Equipe Mecdnica 2000 MeSOBMIOS) Zw Ot) Automotive on Ge Corpo editoriat Realizacéo Diregio geral: Marcley Lazarini o> Desenvolvimento técnica: Alysson Ramos Rodrigo Bekerman eaTm Francilene Mendes woe ee Automotive Desenhos técnicos: Emerson Front www.mecanica2000.com.br Parceria (ra) GER Apoio TA oe.) remax ya EP) ea > QD INDICE Box 2000 - ronsmissio eutométice 05 ‘TranamissBo automética - Trem epicictoidal os ‘ntodugBo 0s, ‘A redugio de rotagko¢ 0 aumento do torque por par de engrenagem 05, Relacbes de reducdo no cimbio convencional 0s “Trem epicicide - elemento bésico de transmiss3o automitica 7 ‘As tréspossiveis entrada de traue no conjunte epccoial 08, (0 feios:iterrompem © movimento de rotago de um componente 7 ‘Emibreagem: impBe 0 movimento solidi entre dls componentes 10 RepresentacSo do trem epciccdal er vist lateral n Representacdo das relacbes de reduco 2 Comparacéo entre a representacto eo componente real 16 ‘TransmissSo automética Desmontagem ¢ montagem U34i-E 19 ‘Desmontagem da caixa automatics » ‘Montagem da caixa automitica 2B Apresentagéo - Etios 1.3 ee Apresentacdo 29 Fiche técnica 30 Manutencaio periédies 3 Sie Reh Se EEE Motor 2 Vista geval da corrente - Pontos de sincronismo 2 Sincronismo do motor 3 Remosae da covrente 35 Instalagdo de corente 38 Be ceo ise OE Sistemas Mecdnicos 45 [Embreagem 4 ‘Remoszo da embreagem 4 Instalagto da embreagem 2 Fr st Feeio dite 51 Froio clanteiro - vista explodica 51 Inspegéo no cisco de freio 52 Remosdo do alco de telo 3 Inspegao des pastas instalaio do conjunto 53 Frolotrasero| 54 Frei taser - vista explodida 55 Inspegéo e remosio da sepatas de feo 35 ‘Montage do coniunto de reo no vekculo 57 InspegSo ¢ instlagio do tambor de treo 87 ‘Sangria do sistema de freios e da embreagem hidréulica 58 Rolamento 89 Rolamento dlantero 52 Rolamento traseira oo vista expladige a Remogio da torre ds suspensdo danteie 3 Desmontagem e mentagem da torre de suspensio 3 InstaingSo aa torre ca suspensso ot Suspensio traseira- vista expioid 6 Remog8o do amortecedortrasero 65 Desmontagem e mentagem do amortecedor 66 Instalagdo do amortecedor 66 ry ry 8 ra 7 2 Sistema de arrefecimento Esquema do sistema de arrefecimento do motor Localzagdo dos relés da 19 2* velvcidade do eletroventlador Diagrama eldtrico do sistema de arrefecimento ‘Torques de aperto “Tabela de torques 6e aperto Ferramentas utileadse Instrumentos de medicdo utiizades Sistemas elétricos 5 contrat 7 Cantal de ride ¢ fives do vo do motor (Cv) a Componentes suas iocalizagses s Contra! de ride fusives do painel (CP) % Componentes sues locaizagSes 78 conectores auxiliares ” CConectores de juncdo 83 Pontos de aterramentos as Painel de instrumentos 88 Indiendores ee Diagrama do paine de instumentos 88 Lampadae 6 fardie 89 Especificaes das limpadas do fal e da lanterna 29 Diagramas elétricos rf Diagrama do interruptor de mapa funcdo (IMF) 9 Diagrams do comutadr de ignicBo 90 Diagrama da tomada 12 90 Diagrama das luzes de freie 3 Diagrama de imobilzador 31 Diagrame de sistema de arrefecimento 92 Diagrama des fords ato € baixo 93 Diagrams das lzesincieadoras de diegBo @ de advertancia 3 Diagrama des impedores e do lavedor do pare-brisa 94 Diagrama das izes de r& 94 03 Fe Ge Diagram dos retrovores ees 95 Dograms des lies e posi de paca 95 Diagram dos vidoe tices 98 Diagrama da dirapio aes elaticamente ” Dingrame dos ues de coreia 98 Diagrams das travaseticas 98 Digrama ao ig 100 Diagram do ar-condclonad e da ventlaedontama 101 Disgrame a8 Bunn 102 Diagrams do desembasador do vcr traseko 302 Digrams eo ABS 103 | Injecao eletrénica 105 Sistema de alimentacio de combustivel 105 ‘alguns componentes do steme de mento de combustive! 108 Funivls do stead alimentasdo de cmbustve 105, Diagrams eitrca 38 bombo de combustvel 106 Sistema atnevoportio 107 Injesso eletrdnica TCCS-CAN-3 108 Componentes e suns leatzogbes 108 scuema da njegto eletnca 109 Pinager do mbdulo de comando ua Tabea de cigs de ala do stems de ijegbo 41s Conector de diagnéstico 7 Digrameeltrce do conetr de degndrtco uw ‘estes passo a passe ua 1. odo de comando = MC ua 2. Sencores de onigdnio- HEGO 1 € HEGO 2 322 3 Sensor ce temperature do quid de srrefecimento = ECT 12 4 Seneor ge vaso de ar- MAF a 5. Sensor de presso baromstca- SPB bo 6. Sensor posicdo a drvore de manivelas~ CkP at 7. Sensor Ge posish® co comanda de vv ~ CMP ma 8, Sensor de detonacdo - KS 435 9 Sensor ae posigbo co pesado acteraor - SPA 26 10 Babies de ionico (816) 138 {U.Borboete metorzace~ ETC 0 12, Betoinjtore - ND ue 13, sistoma de para a tho - SPF us 14. Bevovaivula de puroa do chnster- CANP 10 15, Valula de contoe de leo Go comande de vStwias - Veo 152 16. fombs de combutivel- Sistema de almentagho de combustvel- SAC 13 Tabela de valores Ideals 156 Diagram elétrico da injegSo eletrénies TCCS-CAN-3 17 www.mecanica2000.com.br Difundindo a tecnologia automotiva ha mais de 20 anos 04 es TT CLR TL le Lee Oconjunto epicicloidal ou trem epicicloidalé o principal componente da transmissao auromatica, Por meio dese componente, as diversas relagdes de reducio so obtidas em um sistema compacto e concéntrico. Esse tipo de transmissio, que apresentaremos a seguir, tem iniimeras vantagens téenicas ¢ funcionais sobre o sistema de redugio por par dle engrenagens. Dai sua ampla utitizacéio no mundo. Associado 20 uso do conversor de torque, o conjunto cléssico de transmissio automatica é um mecanismo robusto, durdvel, fil de manusear pelo condutor do veiculo e promove suavidade de aceleragées e torque homogéneo. Nas préximas sessbes destacaremos os principais componentes da transmissio automatica e como se produz as 7 virias relagiesde reducio. EF Aredugio de rotagdo e o aumento de torque por par de engrenagens A transmissio conhecida como manual, que exige a troca de marchas pelo condutor, tem set prinefpio de funcionamento baseado no torque obtido por um par de engrenagens. A figura 1 apresenta esse cléssico ‘meio de realizar 0 aumento do torque. © principio de Arquimedes estabelece que, em uma alavanca, a forca transferida € proporcional & razo entre os comprimentos dos seus bragos. O mesmo principio pode ser aplicado ao torque quando a aplicacéo da forga éconstante e distante do ponto de apoio. ‘em uma alaanca interfxa. aplicago de forca em bragos de comprimentos diferentes. i g—-_-x Estado de equilibrio Estado de equilibrio Represemtagio do equilorio de forgas | Represemtaco da alterato do toque por meio da Fig. 1 - Representagdo de um trem de engrenagens e a analogia com a alavanea Ei Relacées de reducao no cambio convencional A interpretacio das virias redugBes pode ser feita por meio da diferenca entre os diémetros primitivos das engrenagens de cada um dos pares. Para os pares cujo diametro primitivo da engrenagem motora é menor do que aquele da movida, ocorte aumento do torque e reducao da rotacao. De forma andloga, nos casos em que a engrenagem motora é maior do que a movida, ocorre redugdo no torque e aumento na rotacdo da engrenagem movida, Portanto, a alteragéo dos didmetros no par de engrenagens produz alteragao de torque e de rotactio, Representacio do par de engrenagens da marcha s CS Morita Representacao do par de engrenagens da marcha 3 Representacéo do par de engrenagens rogers Representacao do par de engrenagens ‘da marcha 2 Representagao do par de engrenagens marcha 4 Representacio do trio de engrenagens da marcha 5 da marcha ré Marcha Dlameteo otagto Torque Marcha econ noms Tote Marcha Doc oa oma Tota Maecha 3 DoD Toots arenas De= D4 Test arenas De>0s Tots [marcha De <06<07 cn car Tote Fig. 2 - Representagao de pares de engrenagens e suas varia omit F Trem epicicloidal - elemento basico da transmissao automatica A transmissdo automatica se baseia no principio de redugio obtido com o denominado: trem epicicloidal. Um conjunto de engrenagens convencionais eneapsuladas por uma engrenagem de dentes internos. A. figura3, abaixo, indica os componentes do trem epicicloidal, também conhecido por eonjunto epicicloidal.. Engrenagem Anelar Engrenagem Solar ‘Suporte das planetarias Engrenagens planetérias CE a Fr As trés possiveis entradas de torque no conjunto epicicloidal No conjunto epicicloidal, é possivel introduzir o torque pela engrenagem Solar, pela Anelar ou pelo suporte das Planetarias. Cada uma das opgdes produz uma relacao de reducao diferente. Neste manual utilizamos a cor vermelha para designara entrada de torque. Veja, na figura abaixo, essas representacbes. torque pela Solar Representagao da entrada de torque pela Anelar Representacao da entrada de torque pelo suporte das Planetérias Fig. 5 - Representagdo das possiveis entradas de torque no conjunto epicicloidal. : | — | | Os freios: interrompem o movimento de rotagao m componente ___Asrelagies de reducdo no trem epicicloidal ocorrem por meio de composigdes entre engrenagem motora & par movido. Sempre existem trés engrenagens produzindo a redugio, ou ampliagio, se foro caso. Essas redugdes requerem que uma das engrenagens esteja imével. Para realizar essa tarefa sto introduzidos 05 freios. O freio € responsavel por determinar 0 fluxo ou caminho do movimento. A figura 6, abaixo, representa a aplicacio do freio nos trés elementos do trem epicicloidal. Freio da anelar O freio da anelar impede 0 giro dessa engre- nagem produzindo 0 movimento orbital das planetérias. E aplicado, geralmente, quando a — _engrenagem motora éa Solar. Geralmente, os freios séo acionados por meio hidréulico. Um sistema eletrOnico controla valvulas hidrdulicas que aplicam, de forma légica, os freios sobre os conjuntos a serem travados. 0 freio tipo cinta é ampla- mente empregado nas transmissdes automaticas. A esquerda tem-se a cinta livre. A direita temos a cinta travada. Freio da solar 0 freio da Solar permite que o movimento seja recebido pela Anelar ou pelo suporte das Planetarias. Freio das Planetarias Este freio, se aplicado, trava 0 suporte das planetérias. Nessa condigao as engrenagens __Planetérias podem girar em seu eixo, mas ndo podem transladar em torno da Solar. Assim ‘transferem o movimento da Anelar para a Solar ouvice-versa. Fig. 6 -Representacdo dos freios aplicados produzindo o fuxo de movimento. og a 0s freios também podem ser a disco, Discos revestidos com material de alto coeficiente de atrito possuem encaixes em seus didmetros internos, que os tornam solidérios aos elementos rotativos internos. Estes discos de fricgao so montados de forma interealada com discos de superficie lisa, os quais possuem fencaixes nos seus didmetros externos, que os fazem solidarios a carcaga da caixa. Se os discos forem pressionados uns contra os outros, o atrito entre eles faz.com que todos os discos se tornem solidi 405 outros, o que promove a parada (ou frenagem) total do elemento giratério. Disco revestido Disco liso Material de atrito cage Parado Freio aplicado Girando Parado Embreagem: impde o movimento solidario entre dois componentes ‘A embreagem funciona de forma equivalente ao freio e possui componentes similares ao do freio a disco. Entretanto, cumprem funcio diferente. As embreagens, se aplicadas, fazem com que 0s dois componentes rotativos girem & mesma rotacio, de forma solidéria, Abaixo uma ilustragao dessa caracteristica. Parado Girando Embreagem aplicada Girando Girando 10 Fi Representacao do trem epicicloidal em vista lateral Veja, abaixo, a representacdo do trem epicicloidal em vista lateral, apresentando seus componentes. Na figura mais inferior & apresentado a vista lateral do trem epicicloidal com suas embreagens ¢ seus freios, ‘como o sistemareal, Anelar Vista frontal Vista lateral ista lateral do conjunto epicicloidat Suporte das Planetarias Motor Diferenciat ‘Arvore ihivate de saida de entrada 1 F Representacao das relacdes de redugao A telagdo de reducao € obtida por meio da escolha da engrenagem motora e da frenagem de uma engrenagem ou de um conjunto de engrenagens do par movido. As figuras a seguir representam essas selegies eas relages possivels de redugao para um tinico trem epicicloidal Relagao de reducao 1 (ré) Nesta eondigao, 0 torque entra na eaixa pelo segmento Fluzograma do movimento anterior do exo (Arvore de entrada), que ext soliddria & Anela, pois a enbreagem pinata esta aplicada. O exo eta separado ene o segmento anterior eo sexmento central, A ‘nla. enti, atua como o elemento de entrada do torgue. Anelar ‘Como o suporte das Planetdras escdimvel (devi a0 seu freio aplicado) as Planeérias giram mas nfo orbtam. 1550 promove a rotagie da Solar, que estésoidéria as pares cenval = J posterior do exo, quale igadaao diferencia. Observe que, devido 20 suponeimével as Plnetéras aruam, aqui, também he. ‘como engreiazensinversoras para marcha Solar Suporte Planetérias Vista frontal Fluxo Vetor ~ Entrada de torque: Anelar [SS > Engrenagens Planetarias giram mas nao orbitam Elemento imével: Suporte das Planetarias Safda de torque: Solar ~ Frelo aplicado no suporte das Planetérias Vista lateral do sistema real ‘Embreagem Embreagem aplicads aa Embreagem aplicada aoe 2 Relacao de reducao 2 Agora, o freio da engrenagem Solar ests aplicado. Os segmentos anterior, central ¢ posterior do eixo estho separados. © torque entra pelo segmento anterior do ex0, 0 {ual est soidéno A Anelar devido 4 embreagem aplicada, A ‘Anela, eno, ¢ 0 componente da entrada do torgue. Como a Solar esti imével, as Panetirias orbitam em oro da sola, Tevando consigoo suporte das Panetéras. Oura embreager toma o suport soidério ao segmento posterior do eixo, qe é ‘componente ligado.ao diferencil Visa frontal > Solar com fre Vista lateral do sistema real Embreagem cade Fluxograma do movimento Anetar Suporte Planetsrias Fluxo Vetor aplicado Entrada de torque: Anelar [IR] > Engrenagens planetari siram e orbitam Solar com freio aplicado * Salida de torque: Suporte das Planetérias ~ Suporte das planetarias livre Demis frelose embreagens livres 18 Relacdo de redugio 3 Fluxograma do movimento (© segmento anterior esti soliiio a0 segmento central do feo. 0 freio da engrenagem Anelaresté aplieado, 0 que a torea imével. A Solar ests solidria ap segmento centtal do feo Portanto, a solar é 0 elemento de entrada de torque. AO sitar, 8 Solar promove a rotagio das Planetiras qe, em ‘Contato com Anear igre, orbitam em toro da Solar Ura ‘yer ombtando, as Planetiras causam a rotagdo do supore, 0 ‘qual est solidirio ao segmento posterior do eo (emlreagem Aplicada), que leva oworgue a diferencia. Solar Suporte Fiuxo Planetree toe Vista frontal + Frelo da Anelar aplicado _, Entrada de torque: Solar girameorbitam Ml Elemento im6vel: Anelar ™ Salida de torque: suporte das Planetirias, Freio do suporte das Planetérias livre “ ‘ist atral do sister real 1 fg Enbreagem aplicada Demas frelos cembreagens tvres 4 Transmissao direta 4 Fluxograma do movimento esta condicio, as embreagens do eito acoplam todos os seus segmentos. 0 eixo entdo atua como pega ineiia. Neahum ‘tro componente est soldévio a nenhum elemento rotative, ‘Arotagio e 0 torque que entram na caixa saem sem softer alteragdes Portanto odiferencalrecebe o mesmo torque ea ‘mesmarotagaoprovenientes do conversor de torque Solar ‘Suporte Fiuxo— Plametirlas Waroe ‘isa frontal Anelar livre Entrada de torque: Solar Engrenagens Planetérias: giram e orbitam Saidade torque: Solar Suporte das Planetérias livre ‘Vista lateral do sister real mi F Comparacao entre a representacao e o componente real Na figura abaixo, veja como so os componentes do sistema de transmissiio em comparacio com as suas representagées. Entenda que nossa representacao ¢ simplificada para o entendimento do sistema, Portanto ‘oscomponentes reais, suas localizagdes e estrutura, diferenciam-se da nossa representacao. Vista lateral do conjunto epicicloidal 200 aves aseismic BB) vesmontagem da caixa automatica © passo inicial ¢ a remogio caixa automética do veiculo. Na figura 1 & apresentado a caixa removida e 0 conversor de torque na sua posigao detrabalho, ‘A remocio da tampa traseira da caixa permitiré o ‘acesso aos componentes internos. (figura 4) Em seguida, remove-se a carcaga do conversor de torque, a bomba de éleo da caixa e o diferencial (figura 2) A pattirdeste ponto é possivel remover os discos e angis do primeiro conjuntode freios. (figura 5) Remove-se também a drvore de entrada, a embreagem priméria e a drvore priméria, S80 componentes pelos quais 0 torque do conversor & introduzido na caixa automatica. (figura 3a e 3b) Discos ¢ anéis do conjunto de frefos removidos. (Ggura 6) 19 2s 200 raranaes stones Ter pci © préximo passo & a remogéo da drvore Com isso, 0 segundo conjunto de freios estaré intermedia. (Figura 7) livre para ser removido. (figura 11) Remove-se enti, os seguintes componentes: a Arvore ana, a embreagem unidirecional ¢ a engrenagem solar do conjunto epicicloidal secundério. Eles séo removidos juntos, como visto na figura 8. Remove-se também o anel-trava anterior do primeiro conjunto de freios. (figura 9) » a © passo seguinte ¢ a remogio do anel dentado. (figura 13) Em seguida deve-se remover o anel-trava anterior do segundo conjunto de freios. (figura 14) ox 28mm mimic Tam pee Com o anel-trava removido, € possivel remover manualmenteo suporte traseiro. (figura 15) h 4 © suporte traseiro contém a engrenagem anelar primdria e as engrenagens planetirias secun- arias. (Figura 17) Com o prosseguimento da desmontagem, & necessério remover 0 anel-trava posterior do terceiro conjunto de freios. (figura 19) Assim, 0 terceiro conjunto de freios pode ser removido. (figura 20) Oviltimo anel-travaa serremovido &0 que fixa das molasde acdo axial. (figura 21) A embreagem unidirecional também ¢ removida neste momento. (figura 18) ‘Com isso, o suporte das molas de ago axial pode serretirado. (figura 22) 21 Pela parte frontal da caixa, deforma-se as travas de seguranca para desenroscar a porca da ‘engrenagem de saida. (figura 23) Com a porea jé removida, utiliza-se um calo apropriado © um sacador para remover a engrenagem de saida. Para tanto, as roscas dos parafusos devem ser encaixadas nas roscas existentes nos furos da propria engrenagem. (figura24) Gomo suporte dianteiro & montado com inter- feréncia na engrenagem de saida, a movimen- taco do fuso de avanco do sacador iré expelir totalmente 0 suporte dianteiro, 0 que finaliza as operagoes de desmontagem, (figura 25) © suporte dianteito comporta, em um mesmo ‘componente, a engrenagem anelar do conjunto epicicloidal secundério, as engrenagens solar € planetérias do conjunto epicicloidal primério e as estrias que movimentam a engrenagem de saida (figura 26) Com 0s componentes removidos, & possivel analisar seu funcionamento e avaliar a integridade de cada um deles. (figura 27) x 280 Taam mde Tm alia Montagem da caixa automatica Para a montagem com interferéncia do suporte dianteiro na engrenagem de saida, a caixa deve ser posicionada cuidadosamente na prensa (figura 28) Um calgo apropriado deve ser apoiado na superficie do suporte dianteiro, O rolamento ainda nio deve estar instalado, para ndo ser danificado. Um outro ealgo também deve ser posicionado abaixo da engrenagem de saida, para que 0 rolamento néo seja sacado nesta operacio. A forca exercida pela prensa introduz, com interferéncia, as estias do suporte dianteiro na engrenagem de safda. (figura 29) passo seguinte 6 0 posicionamento das molas de acdo axial. (figura 30) Para a correta fixacio do suporte das molas, seu anel-trava deve ser posicionado na ranhura correspondente, (figura 31) Para que o anel seja instalado na sua ranhura, & necessiirio 6 uso da prensa. Um calgo apropriado, posicionado sobre o suporte das molas, permite que a prensa exerca forca sobre as molas. (figura 32) Assim, com uma chave de fenda, ¢ possivel instalar totalmente 6 anel na sua ranhura. (figura 33) > ae, O passo seguinte é a introducao dos anéis e discos. do erceiro conjunto de reins. (figura 34) | Ve 23 ox 200 Yarns mca Tam apc Os discos devem ficar alinhados, para permitir a introducao dos elementos de superficie corrugada. (figura 35) Na parte traseira da engrenagem sola, instala-se ocalgo eo rolamento axial posterior. (figura 39a e 39) Para assegurar a retencao longitudinal do conjunto de freios, 0 anel trava é instalado em seguida. (figura 36) Posiciona-se rolamento axial anterior em seu alojamento no suporte dianteiro, antes da engrenagem solar primétia. (igura37) Em seguida, instala-se a engrenagem solar do conjuntoepicicloidal primario. (figura 38) Uma ver posicionada a solar priméria e seu rolamento, 0 suporte traseiro deve ser cuidadosamente encaixado no suporte dianteiro, com cuidado para que o encaixe das 4 planetirias comaanelar primaria seja correto. (figura 40) ) Em seguida é encaixada embreagem unidirecional. (figura 41ae41b) rosy KL IPP A instalacdo da embreagem unidirecional requer um euidado adicional. Os roletes assimétricos estilo em posigdo recuada, impossibilitando 0 encaixe da embreagem unidirecional. Por isto, é necessério primeiramente alojaraembreagem em sua posi¢do. Em seguida, deve-se girar o suporte traseiro, com um alicate de bico curvo, no sentido anti-hordrio e, simultaneamente, empurrar a embreagem unidirecional até que seu completo encaixe, (figura 42) Em seguida, instala-se 0 anel-trava anterior do segundo conjunto de freios. (figura 43) Com © anel-trava corretamente instalado na ranhura, oanel dentado ¢ instalado. (figura 44) __ Instala-se em seguida os discos e anéis do segundo conjunto de freios. (figura 45) a ae © segundo conjunto de freios 6 complementado pelo anel-trava posterior. (figura 46) . © passo seguinte ¢ a instalagdo do anel-trava anterior do terceiro conjunto de freios. (figura 47) No dorso do suporte traseiro, séio também instalados seu rolamento e o espagador plistico, (igura 48) Instala-se a embreagem unidirecional traseira. (figura 49) Hy) a Em seguida, instala-se a engrenagem solar do conjunto epicicloidal secundario. Os dentes da engrenagem e encaixam nos dentes das 4 engrenagem planetérias. A superficie corrugada se encaixa nos entalhes dos discos do freio. (figura 50) Neste ponto da montagem, a transmissio esta pronta para receber a drvore intermediaria, Juntamente com seus conjuntos de embreagens interna e externa. A instalacao deve ser cuidadosa, para que todos os componentes se acasalem corretamente. (figura 51) 0 proximo passo é a instalagdo dos discos e anéis do primeiro conjunto de freios, mais externo. Este conjunto de freios no possui anel-trava posterior, pois sua retencdo longitudinal é realizada pela prépria tampa traseira da caixa de ‘marchas. (figura 52) 26 Para finalizar a montagem dos componentes internos, a tampa traseira é instalada em sua posicio. A tampa traseira contém o alojamento da Arvore intermediéria, as molas traseiras de acio axial, ¢ também importantes comunicacoes de Sleo para acionamento ¢ comando dos ‘componentes da transmissao, (figura 53) Pola parte frontal da caixa, instala-se a porca que trava a engrenagem de safda ao suporte dianteiro. (figuras 54aeb) ‘Apés apertada a porca, deve-se deformar a trava de seguranca. (figura 55) ‘Na parte frontal da drvore intermedia, instala- se 0 conjunto contendo a érvore priméria, a — _ embreagem primédria e a drvore de entrada. (Figuras6) Por fim, a montagem dos componentes é finalizada com a instalacao do diferencial, a bomba de éleo da caixa e 0 conversor de torque. (figuras 57, 58,5960) mesanion Automotive _ Www.mecanica2000.com.br Difundindo a tecnologia automotiva ha mais de 20 anos 27 2 No nosso ambiente automotivo, os sistemas web on line esto cada vez mais presentes. Sites criativos, promotores de negécios, jd participam do dia a dia das pessoas em geral e também dos mecanicos, eletricistas, técnicos e engenheiros. Surge agora um novo espaco virtual denominado Plataforma web. Sao sistemas complexos e robustos que operam com grandes volumes de dados e controle de acesso em nivel criptogrdfico avangado. Nessas plataformas, o nimero de acessos ¢ indefinido e nao ha alteragao de desempenho pelo fato de existirem = — centenas, milhares e até milhdes de usuarios simultaneamente, Diante dessa realidade e da disponibilidade tecnolégica, 0 CDTM desenvolveu sua modema plataforma = web, a Mecdnica 2000 on line. Agora, no mesmo endereco do antigo site: www. mecanica2000.com.br, vocé encontrard um ambiente diferente. 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E a Mecinica 2000 oferecendo uma moderna ferramentade trabalho. _ Ja sou cliente da Mecanica 2000 mas ainda nao utilizei a plataforma web ~ Die es quaker navegador web: wn nacanieZC00 comb Na ara de menu super date pncal da plato cique on: ETI Need Lag, segue, cla Scene mas and i tno senha Signa sre praca sa senha, = Cando termina, aba super da ela pnt nove iq em ESS on line: ‘Agora € s6 desfrutar das funcionalidades oferecidas. Como acessar Ainda no sou cliente Sdn onsiperoewonicr wh nemmendoeliieanie tabara denen nerds tela pip de pteoms clave om ES Sl bri pres caetice cca vals Cuando amin, a bra eer dala rcp movant, haw om: ES Agora é 86 desfrutar das funcionalidades oferecidas, ‘Atencio: se voc# j ¢ cliente nao faca novo cadastro, faga apenas Login! ‘Qualquer davida ligue gratuitamente: oB00-0245628. 0 Etios 1.3 16V equipado com o motor INR-FBE, utiliza bloco ¢ cabegote de aluminio, com dois comandos de vélvulas acionados por corrente; 0 coletor de escape é integrado a0 cabecote. 0 motor possui tecnologia Dual WTi, que controla 0 torque e a forca, exigindo menos do motor. O controle das folgas das valvulas € feito por tuchos hidréulicos, € o sistema conta ainda com balancins roletados, o que proporciona um melhor desempenho € menor consumo. © motor tem 1329 cm? de cilindrada, quatro cilindros em linha e quatro valvulas por cilindro, e esta posicionado na dianteira de forma transversal. Quando abastecido com etanol, a poténcia do motor é de 98 cv a 5600 rpm e 0 torque é de 13,1 kgf.m a 4000 rpm. Quando 6 motor est abastecido com gasolina, a poténcia ¢ de 88 ev a 5600 rpm eo torque é de 12,5 kgfm a 4000 rpm. Dentre suas principais caracteristicas esté 0 sistema de partida a frio. O Etios é dotado de um sistema de pré-aquecimento, que consiste em aquecer 0 etanol na propria galeria de combustivel, antes de ser injetado, ou seja, 0 sistema de partida a frio ndo tem reservatério auxiliar de gasolina, O sistema & composto por 4 velas de aquecimento instaladas no tubo distribuidor de combustivel, préximas aos letroinjetores de cada cilindro. Essas velas so comandadas por um médulo eletr6nico. As trocas de marchas sao precisas e suaves. Isso se deve também ao uso de um contrapeso no conjunto de transmissdo, que segundo a propria montadora, ajuda a equilibrar © conjunto. O Tn sistema de transmissio conta com embreagem com acionamento hidraulico. O sistema de freio ABS associado a0 EBD, através do uso dos mesmos sensores, 0 que implica em um menor nimero e tamanho dos componentes, contribuindo para um maior espaco e facilitando no ponto de vista da manutengao. ‘A suspensio dianteira do Etios ¢ do tipo McPherson com barra estabilizadora. Os pistes dos amortecedores usam valvulas de controle linear, sendo esse controle do tipo "multi- camadas’ Asuspensio traseira, porsua vez, 6 do tipo eixo de toredo. A bucha do suporte do eixo traseiro usa tum ealgo corretor, o que permite um aumento da estabilidade e controle do veiculo, caracterizando uum melhor conforto. Na traseira hé ainda a barra estabilizadora. Os amortecedores traseiros também sio do tipo multicamadas, Outra caracteristica a ser destacada no Etios, 0 fato dos rolamentos, tanto 0 dianteiro quanto 0 traseiro, serem acoplados ao cubo de roda ao sensor ABS, formando um tinico conjunto. No caso do rolamento dianteiro, o chicore do sensor [ABS também faz parte do conjunto. Portanto, na necessidade de troca de algum dos seguintes componentes: rolamento, cubo de roda ou sensor |ABS, troca-se 0 conjunto como um todo. 29 LC rae Te Ware a ee a Etios 4.3-46 V Flex Hatch - 2016/2017 Motor 1 NR-FBE Disposigio do motor Transversal Posigéo do motor Diantero Numero e disposicdo dos eiindros 4 cllndros em tinha Numero de valvuias 4 por elindro Tipo de acionamento do comando de valvulas Duplo comando varidvel ne cabegote Acionamento da distibuigso Corrente Diametro dos ciinros 725mm Curso dos pistes 80,5 mm ‘Volume de desiocamento (Clindrada) 1829 om? ‘Taxa de compress: 13:1 Poténcia do motor 88 ev a 5800 rpm (gasolina): $8 cv a 5600 rpm (etanol) Torque do motor 12,5 kgf:ma 4000 rpm (gasolinay; 13,1 kgfim a 4000 rpm (etano!) Rolago maxima 5800 rpm Folga das valvulas ‘juste automatico - Tuchos hidraulicos “Tensdio da corroia micro-V ‘Aluste automatico as ‘Sistema de Alimentagso de Combustive! Injesa0 eletronica de combustivel Injegde mutiponto sequencial - TCCS-CAN-3 Capaeidade do tanque de cambustivel 45 Embreagem Tipo ‘Monodisco a seco com acionamento hidréulico ‘Transmissio Tipo trago Manual de 5 marchas /Dianteica 4 marcha 3.54541 2° marcha 49181 - 3° marcha 41.310:1 Rolagao de transmisséo ee nO ‘5° marcha 0.8041 Marcha are 32141 Rolago de redugto do diferencia! 3.944:t Tipo de lubrficante leo para Transmisso Marval Toyota, Classificago API GL e viscosidade SAE 75W Capacidade do sistema 24L ‘Sistema de lubrificago Tipo de lubrifcante leo para motor Toyota - API SNICF (ou superior) e viscosidade SAE SW30 Capacidade do sistema 3,3 L (com troca do fitro)€ 3,1 L (sem iro) Sistema de Arrefecimento ‘Aditivo recomendado para ofuido de arrefecimento “Toyota Super Long Life Coolant Proporgao do fuido de arrefecimento Aprox. 50% adivo e 50% aqua Capacidade do sistema 42 Sistema de directo To Pinhao e cremalho'ra assisténcia olétrica Diametro de giro 96m Suspensio Dianteira_Independente, tipo McPherson, barra estabilzadora, molas helicidals e amortecedores pressurizaces. ‘raseira Exo de tore, molas helicoldals @ amortecedores pressurizados, barra estabilizadora incorporada ao eixo. Froios. Hidraulco com duplocircuito distribuido em diagonal: disco ventilado (diametro de 257 Freio de servigo mm) na diantorao tambor de frie auto ajustavel(éidmotro intorne de 200 mm) na traseira; eservolteio com assisténcia a vacua. Freio de estacionamente _Acionamento mecdnico com atuagao nas rodas trassiras Fluide recomendado SAE J1703 ou FMVSS.N*116 DOT 3, 30 RR Rodas « Prous Roda Ago Bux 14 Preu {75/65 R14 | 105160 R15 Presséo de inlagem des pneus 32 pl (danteros)/ 29 (avers) Torque a pore da oda 103 Nm Portamalas CCapacidade (em irs) 270 Peso om ka) eso do veleuo em ordem de marcha 918 Dimensdes externas (em milimetros) ‘Comprimento total am Distancia onto oxos 2460 ‘Aura 1810 Largura total +698 Bitola dantora 1400 (c! pneus 175/65R14) 148 (! pneus 185/60R15) Bitola traseira. 1486 (o/ pneus 175/65R14) / 1474 (c! pneus 185/60R15) Manutengao periédica preventiva ‘Servigos a serem executados /Revisées a cada 10.000 km ou 12meses 1" 2° 3 4° S* 6 7" 6 9* 10" Componentes domotor ; Correia mire: verter, oe ee (feo do moter lira de eo: abr ecccccce eo eee . ° ‘Sistema de arrefacimento ¢ aquecimento: vriicae ° Fluido de arcofecimento do motor: veriicat. ‘Ope: Sunsari 16" Rouss6e a segura cada 8 revises, “Tubos de escapamentoe coxins: vrificat eoccccccce Si Sistema de ignigfo Velas do ignigdo: substitu ° Batoria:vontear eoccccccce ‘Sistemas de combustivel ¢ controle de emissées Modior da unidade emissora de combustvel: substitu. ‘cada 72 meses Filtro de sucgs0 da bomba de combustival svbtiuir. e Fittro de combustvel -tanque principal (om linha): substitu eocce Fito de ar inspec Filtr de ar: substi. ‘Tampa do tanque de combustival tinhas de combustvel, conexdese valvuls do controle de vapares de combustivel vercar ‘CAniatr(fitro de earvao ativado): veriicar. Pedal de frei © feio de estecionamenta: venioar Lona de freio# tambores:veriicar Pstihas e discos de fei: vecfcar Fluid de feo: verfcar nivel do reservalirio eexaminar quanlo a danos e vazamenio, Fluido de fei subst Fluide de embreagem: vets. ‘Tubos « mangueiras de fei: ves. Volante de drecdo, ariculacdo ecalxa de dlreedo:veriicar Colas do eixo de tragao: substitu ‘Juntas esféricas de suspensto e guarda-pé: verficar. (leo ds transmissde manual (ineluindo aferenciallantero): verifcar. lavanca de mudanga de marcha: vericar. Fluid da transmisso automatica(incluindo forencial dant Suspensoes cianteira e traseira: vesfear nous e pressio de inflagem dos pnous: verter. LLuzes,buzina impadores¢ avadores:vrlicar Fittro do ar condicionado: verti ‘Quantidade de rerigerante para o ar conaclonado: veriicar © eee cove . . . e . e eae a se ya Te [ze | leet Motor © motor do Brios tem as seguintes caracteristicas princi dros em linha, com 4 vélvulas por cilindro; duplo comando de vilvulas no cabecote; comandos variaveis; corrente de sincronismo; bloco e ‘cabecote de aluminio. Os procedimentos a seguir incluem: uma visao detalhada dos pontos de sincronismo do motor, a remogéo das bombas d'igua e de dleo, a remogdo da corrente ¢ um simples teste de ‘operacionalidade do comando variavel. FE Vista geral da corrente - pontos de sincronismo do motor Apolo superior da corrente«—— Referéncia + ——-» Referéncia Engrenagem do. Engrenagem do comando de * +» comando de valvulas valvulas de admissio de escape Tensor 4g da corrente Braco tensor da 4. eee ee corrente Engrenagem da. ee i. rvore de manivelas" Referens Cee ee ee ene el wisi ices E ‘Sincronismo do motor LDesconecte o terminal negativo da bateria; 2.Removaa tampado motor; 3.Utilize chave 10 milimetros para remover os ois parafusos que fixam a tomada do filtro de ar, em seguida retire-2; 4 Solteo terminal elétrico do sensor de fluxo de ar (MAF) e desprenda 0 seu chicote do conjunto filtro de ar; (Fig-1) ig.1- Remocio do terminal elétrieo do MAP S.Com chave 10 milimetros, desaperte a abragadeira que prende otubo que liga o conjunto filtro de ar a borboleta motorizada; 6.Solte também os dois parafusos 10 milimetros que fixam 0 conjunto filtro de ar e remova-o; 7Desprenda todo o chicote elétrico localizado aacima da tampa do cabegote do motor de modo a permitir 0 deslocamento do chicote e a posterior remocao da tampa; 8.Solte os terminais elétricos: do compressor do ar condicionado edo alternador; 9.Solte a capa do terminal, desaperte a porca 10 milimetros do cabo do alternador, e desloque-o: 10.Desprenda 0 chicote dos seus respectivos suportes no alternador; 11 Desconecte os terminais elétricos: das valvulas de controle de éleo do comando de valvulas (VCO), das bobinas de ignicao (BIG), dos sensores de posigao dos comandos de vélvulas (CMP) e dos eletroinjetores (INJ); (Fig.2) 12,Solte as presilhas © as duas porcas 10 rilimetros que prendem 0 chicote elétrico nos suportesna tampa do cabecote; 13.Desloque o chicote; (Fig.3) 14,Desconecte da tampa do cabecote, a mangueira vinda do tubo filtro de ar ligado a borboleta motorizada: 15.Remova também a mangueira de ve positiva do carter; Fig2 - Remogio do terminal da VCO 16.Remova os quatro parafusos 10 milimetros de fixaco das bobinas de ignicao e retie-as; 17.Utilize chave 10 milimetros para desapertar os parafusos dos sensores de posigao do comando de vlvulas, eremova os sensores CMP; (Fig.4) Fig - Remogio dos sensores CMP 18.Remova também as vélvulas de controle de {leo do comando de vilvulas (VCO); (Fig.5) 33 Fig5 - Remocio das vélvulas VOO 19Solte 05 17 parafusos da tampa do cabecote do motor com auxilio de chave 10 milimetros e remova.atampa; (Fig.6) Fig.6- Remogdo da tampa do cabegore Observe que o Ftios ¢ equipado com NIQZMI wchos hidrdulicos e balancins roletados. (Fig.7) ig? - Tuchos hidréulicose balancins roletados 20.Utilize chave 14 milimetros para girar 0 tensor da correia micro, no sentido anti-horétio, de modo. distensionar a correia eremové-la; Fig.8) 4 Fig - Alivio da tensio da correia micro 21.Ajuste o primeiro cilindro ao Ponto Morto Superior (PMS) na fase de compressio; Para isso, gire a polia da arvore de manivelas no sentido horétio até que o pequeno corte na polia se alinhe com a marcacao de referéncia na tampa da corrente (pino mais espagado, localizado mais & dircita); Fig.9) Fig9 - Referéncia na polia da drvore de manivelas o Nesse momento, as marcas de incronismo das engrenagens dos comandos de vilvulas devem estar posicionadas para cima. (Figs.10ae 10b) Fig 10a - Marea na engvenagem do comanco de admissio Fig. 10b - Marca na engrenagem do comando de espe 22,Caso seja observado sincronismo incorreto ou seja necessaria a remogdo da corrente, para sua roca ou como prévia de algum procedimento fururo, execute 0 procedimento a seguir: "Remocao da corrente’, 23.Coloque 0 motor nos seus pontos de sincronismo conforme os procedimentos 24.Na sequéncia, desaperte os dois parafusos 12 milimetros que fixam 0 tensor da correia micro-V tampa da corrente e remova-o; 25,Drene o liquide de arrefecimento; 26,Solte a tampa do radiador para acelerar a drenagem: 27.Desaperte 0 bujfio de dreno, localizado na parte inferior do radiador; (Fig.11) [ig - Desaperto do buo de dreno do ig. de anefecimento 28.Deixe escoar todo 0 liquide de arrefecimento e aperte o bujao; fique Seja precavido ao remover a bomba ATENTOZH c'igua, pois parte do fluido de arrefecimento pode estar retido no seualojamento. deverd escoar. 29.Remova os 7 parafusos 12 milimetros ¢ 0 parafuso 14 milimetros de fixagio da bomba agua. retire-a; (Fig.12) 30.Utilize uma haste de reagio e chave 19 milimetros para travar a polia da drvore de ranivelas e desapertaro seu parafuso; (K1-0282. 31) ig.13) Fig.13 - Desapeto do paraiso de fxg da pola da ‘vote de manivelas 31-Removao parafuso ea polia; 32.Solte o parafuso 10 milimetros de fixagio do sensor de posigao da arvore de manivelas (CKP), € remova-o; 35 a E preciso retirar 0 conjunto da vareta medidora de nivel de combustivel para permitir a remogio do alternador doveiculo. 33.Sokte o parafuso 10 milimetros que prende a vareta medidora de nivel de combustivel e remova oconjunto da vareta; 34.Com auxilio de chave 14 milimetros, remova 0 parafuso superior de fixacao do alternador, 35.Lim seguida, retire o alternador; (Fig.14) Fig14 - Remogio do atemador 36.Desconecte as duas mangueiras presas ao alojamento da valvula termastitica com auxilio delicate bombad'égua; 37-Remova os trés parafusos 10 milimetros de fixagio do alojamento 4 tampa da corrente ¢ desloque oalojamento; (Fig.15) STN a —— .— 38.Instalea ferramenta de ancoragem do motor; 39.Utilize chaves 12 14 milimetros para remover (0s parafusos de fixacio do conjunto do suporte do motor tampada corrente e dcarrocaria; 40.Remova o conjunto do suporte do motor;(Fig.16) 36 Fig-16- Remogio do conjunto do supore do motor t 41.Na sequéncia, drene 0 éleo do motor; 42.Removao bujio de dreno do carter com auxilio. de chave 14 milimetros: 43,Deixe 0 dleo escoar completamente ¢ recoloque 0 bujao; (Fig.17) Fig.17 - Drenagem do deo do motor # = 44..Aperte-o com torque de 30+2 Newton-metros; 45.Solte todos os parafusos fixadores da tampa da corrente com auxilio de chaves 10, 12 e 14 milimetrose removaa tampa; Observe que a bomba de leo est acoplada & tampa da corrente. (Fig.18) ig. 18 - Bomba de deo amp & tampa da comet 46.Confira se 0 motor esté em seus pontos de sincronismo: primeiro cilindro no Ponto Marto Superior na fase de compressiio; oadimento | 4 chaveta presente no eixo da GORRETO'YY ‘rvore de manivelas deve estar voltada para cima. (Fig.19) Hemmer 82° "Ho steja, instale, tempo rariamente, 0 parafuso da polia da drvore de manivelas e gire a arvore de manivelas no sentido hordrio até que a chaveta fique na posicio superior. 47.Simultaneamente, verifique as marcas de sincronismo das engrenagens dos comandos de vélvulas na figura 10. Elas devem estar posi cionadas para cima; 48.Remova novamente 0 parafuso da polia da rvore de manivelas; 49.Na sequéncia, remova o tensor da corrente; five Antes de remover o tensor, ‘Allen (ou um pino) no furo da placa batente, de modo a travar o tensor e impedir que o émbolose estenda. (Fig.20) Fig20 - Tensor ravado 50.Com chave 10 milimetros, solte os dois parafusos fixadores ¢ remova o tensor; 51.Remova obraco tensor da corrente; (Fig.21) Fig21 -Remaglo do brago tensor da correte 52.Utilize chave 10 milimetros para remover os dois parafusos da guia da corrente e retire a guia; (Fig.22) 53.Solte 0s dois parafusos 10 milimetros do apoio superior da corrente e retire-o;(Fig.23) Fig23 - Remogio do apoio superior da comente 54,Por fim, remova a corrente. 32 Instalagao da corrente Linspecione ¢ limpe adequadamente os componentes que sera reinstalados no veiculo; 2.Certifique-se que o motor esteja em seus pontos de sincronismo, ou seja, 0 primeito cilindro no Ponto Morto Superior (PMS) na fase de compressao; procediments WE TURE jessa condigio a chaveta da érvore GORRETO\Y ic manivelas deve estar voltada para cima, (Fig.24) ig24 - Posglo de eferénca da chaveta da drvore de manivelas pondmeto os entalhes presentes nas GORRETOY’ engrenagens dos comandos de valvulas devem estar voltados para cima. (Fig.25) ig.25- Fosigio dos entales presences nas engrenagens prosimento 6; comandos de vilvulas devem GORRETO YY. estar de tal maneira que os eames das valvulas de admissfio e de escape do primeiro cilindro estejam voltados para fora do cabegote, ou sejam, apontados em diregées opostas.(Fig.26) 38 ig26 - Posi dos cames das valu de admis e proediments Observe també . serve também que nessa posigao, GORRETOY 9; ressaltos presentes nos eixos se posicionam de maneira semelhante, apontando para fora do eabecote. (Fig.27) ig.27- Pogo dos ress presentes nos eis eomando de vilvuls pecadimento © menor intervalo entre os dentes (ORRETOV a3 roda de posicdo do comando de valvulas estd voltade para cima nos dois eixos.(Fig 28) Fig.28- Pogo das rods denmadas dos cemandes na condigi de PMS Esses so pequenos detalhes que nos indicam a posi¢ao dos eixos comandos de valvulas na condigio de PMS do primeiro cilindro, na fase de compress. 3.Caso os eixos comandos de valvulas nao estejam nna posi¢ao correta, recomenda-se colocar os émbolos na metade do seu curso, antes de ‘movimentar 05 comandos de valvulas. Para isso, gire a drvore de manivelas, no sentido anti- hordrio, de maneira que a chaveta fique em uma posicao horizontal; 4.Na sequéncia, utilize uma chave 24 milimetros para girar eixo comando de vélvulas de maneira suave e cuidadosa até chegar a posi¢ao correta dos comandos e das suas respectiva engrenagens; 5.Feitoisso, gire a drvore de manivelasnovamente no sentido horério até atingir sua posi¢éo de sineronismo, chaveta paracima; No caso do eixo comando de valvulas estar na posigio correta e a sua respectiva engrenagem nao estar, indica que a engrenagem se movimentou em relagdo ao eixo. Para voltar com a ‘engrenagem para a posigdo correta proceda da seguinte maneira: 6.Como a engrenagem est travada e nio se consegue giré-la manualmente, utiliza-se de um attificio;, 7.Tampe um dos orificios de acionamento do sistema variador de fase, deixando descoberto apenas 0 orificio mais proximo aos cames; 8.Aplique ar comprimido nesse orificio destam- pado até que a engrenagem seja destravada; 29) ESS el | Pode acontecer dela nao destravar imediatamente. Continue aplicando ‘ar comprimido até que ela destrave egire. predate Feito isso, observe , que a engre- CORRETO nagem agora esta destravada e na posigao de sincronismo, Esse teste também pode ser utilizado EN para verificar a operacionalidade do comando varidvel. Pois caso a engrenagem nao destrave ao aplicarmos ar comprimido, € sinal de que o sistema do comando varidvel néo esti operando corre- tamente. 9.Caso 0 ar comprimido seja aplicado no outro orificio a engrenagem giraré de modo contrério aoanterior; Para a engrenagem do comando de escape, repare que ela esta sempre travada numa mesma posicao, devido a presenca de uma mola de retorno. (Fig.30) Com isso, ao efetuarmos teste com ar comprimido no orificio préximo dos cames, observe que a engrenagem se movimenta no seu sentido natural (sentido horério) mas retorna a sua posigao original. Se aplicarmos ar ‘comprimido no outro orificionada acontece. Fig.30- Mola de retoro presente na engrenagem do comande de exape LLnstale a corrente de modo que as marcas de sincronismo nas engrenagens dos comandos de valvulas ¢ no eixo da drvore de manivelas se alinhem com seus respectivos elos coloridos da corrente; 0s elos amarelos da corrente devem se alinhar aos entalhes nas engrenagens dos comandos de vilvulas. (Fig.31) poadewt® © clo laranja, por sua vez, deve se GORRETOYY aiinnar a referéncia no eixo da Arvore de manivelas. Fig.32) Atente-se para que os comandos de 'valvulas ndo se movimentem e nem acorrente pule algum dente. 12.Instale o apoio superior da corrente; 13.Nasequéncia, instale a guia eo brago tensor; 14.Numa bancada, pressione 0 elo presente no tensorde modoa destravar oémbolo; 15.Empurre o émbolo e insira a chave Allen no furo do elo para travae-lo; (Fig.33) 40 16,Feito isso, leve 0 tensor para ser instalado no veiculo; 17.Instale-o € aplique torque de 10,0 + 0,5 Newton-metros aos seus parafusos; 18.Removaa chave Allen para destravar o émbolo etensionara corrente; Confira novamente os pontos de sineronismo. 19.Recomenda-se girar o motor por duas voltas completas para certificar-se que ele esti girando livre’, ou seja, nada esteja impedindo o seu perfeito movimento; 20.Aplique um fio uniforme e continuo de junta liquida na borda de contato da tampa da corrente, Contorne os orificios dos parafusos por dentro & sem excessos; (Fig.34) ‘Se houver impurezas nas superficies [de contato, limpe-as antes de aplicar junta liquida. 21.Aguarde um tempo de cura de acordo com a cespecificagio do fabricante, se necessario; 22.Instale a tampa da corrente; 23.Aplique torque a todos os patafusos da tampa conforme a sequéncia recomendada; (Fig.35) five rente-se a0 alinhar 0 estriado da ——-2*-Aplique torque de 24 + 1 Newton-metro aos bomba de dleo ao eixo da drvorede _—-~Parafusos 12 milimetros e torque de 51 + 3 antes Newton-metros aos parafusos 14 milfmetros; ig35 - Sequinda recomencada de aper dos parfises da tampa da coment Parafusos 12mm- 24 1Nm Parafusos 14mm- 51+ 3Nm 25.lnstale apoliada drvoredemanivelas. Alinheo __26.Aplique torque de 164 + 8 Newton-metros ao sulco da polia & chaveta no eixo da drvore de ——_parafuso de fixacéo da polia (usar chave de ‘manivelas; Teaco); a a 27.Instale 0 sensor de posigao da drvore de manivelas (CKP) e aperte seu parafuso com 7,5 + 0,4 Nevton-metros; (Fig. 36) Fig36 - Sensor CAP istalado 28.Instale © conjunto do suporte do motor € aperte seus parafusos com torque de 52 = 3 Newton-metros; 29,Remova a ferramenta de ancoragem do moter; 30.Fixe o alojamento da vlvula termostatica & tampa dacorrente; 31instale o alternador. Aplique torque de 54 + 3 Newton-metro ao seu parafuso superior e torque de21 + 1 Newron-metro ao seu parafuso inferior; 32 Instalea vareta medidora de nivel de dleos 33.Instale a bomba d'dgua e aperte seus parafusos com torque de 24 = 1 Newton-met 34.Instale o tensor da correia micro-V; 35.Posicionea correla micro-V; fique A corteia micro-V movimenta as polias da arvore de manivelas, do alternador, da homba d'égua, do compressor do ar condicionado e do seu tensor ig.37) Fig: - Disposigfo da comreia microV ‘Alternador Polia da bomba d'dgua Polia da drvore de manivelas Polia do compressor do ar condicionado 36.Instale a tampa do cabecote e aplique torque de 10,0 + 0,5 Newton-metros aos parafusos conformea sequéncia indicada; (Fig.38) Fig.38 - Sequéncia recomendada de aperto dos parafusos de fixagio da tampa do cabegote 37.Instale as bobinas de ignicdo, as valvulas de controle de éleo do sistema variador de fase e os sensores de posigao do comando de valvulas; 38.Fixe 0 chicote elétrico aos seus suportes na tampa; 39.Instale os terminais elétricos: dos eletro- injetores, das vdivulas de controle, das bobinas ¢ dos sensores de posicao do comando de valvulas; (Fig.39) ¥ig.39 - Instalagio dos terminalis das bobinas 40.Instale 0 cabo e o conector do alternador; 4LiInstale 0 conector do compressor do ar condicionado; 42.Fixe novamente as mangueiras a tampa do cabecote; (Fig.40) Fig40 - Fixagio da mangueira & tampa do cabeyote 43.Instale o conjunto filtro de area tomada de ar; 44.Conecte o terminal elétrico do sensor de fluxo dear; 45.Instale a tampa do motor ¢ conecte o terminal negative da bateria; 46.Abasteca o sistema com 4,2 litros de liquido de arrefecimento na proporcao de 50% de aditivo e de50% de agua destilada; (Fig.41) Ce EIT EIEIIIEEEESn cere l 47.Por fim, abasteca 0 motor com novo dleo; (Fig. 42) Fig.42 - Abastecimento de leo do motor five Segundo as especificagées do fabricante, recomenda-se a utili zagio do dleo SAE SW30. A capaci dade do sistema é de 3,1 litros. Com a substituigio do filtro de dleo, a capacidade é de 3,3 litros, 48.Aguarde por aproximadamente trés minutos para que o dleo escoe completamente para dentro do motore verifique o nivel de éleo. Se necessitio, complete-o. 43 Elevador Pantografico ~~ O unico fabricado no Brasil. Boxtop, do Brasil para o mundo. Desmontadora Elevador Bolanceadora Rs te Joa 1 (ay TT , ae ee O sistema de embreagem tem a fungao de acoplar e desacoplar o motor & caixa de marchas, permitindo a transferéncia do torque do motor as rodas do vefculo, O sistema é composto pelo disco de embreagem, chapa de pressdo erolamento da embreagem. O sistema de transmissao do Btios é composto por um cambio manual equipado com cinco marchas & frente e uma d ré, com selecio de marchas por meio de cabos. 0 sistema de embreagem ¢ do tipo monodisco a seco com acionamento hidréulico. Sempre que houver a necessidade de substituir algum componente do sistema de embreagem, deve-se substituir todo o conjun- to: a chapa de pressio (também conhecido como plato), o disco eo rolamento. PE eco ds entreesem 1.Remova as presilhas e os parafusos de fixagao da tampa inferior de protegio do motor e retire a tampa; 2.Utilize chave 10 milimetros para desconectar os. cabos negativo e positivo da bateria; 3.Solte as duas porcas 10 milimetros de fixacdo da abracadeira da bateria; 4.Removaaabracadeiraeabateria; S.Desprenda 0 chicote elétrico do suporte da baterias 6.Solte as duas poreas 10 milimetros que prendem (© médulo eletrénico de partida a frio ao suporte dabateria; (Fig.1) Fig.1 - Remogio do médule de partda a frio 7.Remova a bandeja de apoio da bateria; 8.Remova os cinco parafusos 13 milimetros de fixago do suporte da bateria e retire-o; (Fig.2) 9.Desconecte o terminal elétrico do interruptor de 16; (Fig.3) Fig.2- Remogao do suporte da bateria 10.Solte os3 parafusos 12 milimetros e o parafuso 14 milimettos que fixam os suportes do chicote elétrico A caixa de marchas; 11 Desloqueo chicote; 45 12.Remova o parafuso 12 milimetros que fixa 0 aterramento a caixa de marchas; Fig4 -Remogio do aterramento preso& caixa de marchas 13.Utilize um alicate para remover as travas de fixagio dos cabos de acionamento das marchas, ¢ deslaque os cabos; (Fig.5) FigS -Remogio das travas de faci dos cabos 14.Remova 0 sensor de oxigénio (HEGO 2) com auxilio de chave 22 milimetros; (Fig.6) Fig6 -Remogio do sensor de oxigénio 15.Solte a porea 12 milfmetros do eabo do motor de partida e em seguida, desconecte seu terminal elétrico; 46 16.Remova os dois parafusos 14 milimetros de fixagio do motor de partidae retire-o; (Fig.7) Fig.7 - Remogio do motor de partida 17.Retire a tampa lateral da carcaga do volante do motor 18.Desaperte os trés parafusos 14 milimetros que fixam 0 suporte inferior & caixa de marchas e 0 parafuso 19 milimetros que fixa-o a0 quadro arda suspensio: 19.Remova o suporte inferior; (Fig.8) Fig - Remogio do suporte inferior é Ag 20.Remova os dois parafusos 12 milimetros do defletor de calor e retire-o; (Fig.9) Fig9 - Remogio do dfletor de calor 21.Solte as borrachas presas a caixa de marchas; (Big.10) *ig.10 - Borachas presas& cai de marchas 22,Remova os cinco parafusos 12 milimetros que prendem a tubulagao da embreagem hidraulica & caixa de marchas; Fig.11) 111 - Deslocamento da tubulagio da Fi11-Delgcaento da rabulao da embreagem 23.Solte a conexdo da tubulacdo com chave 10 milimetros edesloque o conjunto; ii, pica Utilize @ tampinha do pino de sangria da embreagem para vedar a saidade 6leo do conjunto. (Fig.12) Fig.12-Vedagio da saida de dleo 24.Jnstalea ferramenta de ancoragem do motor; 25.Remova 0 conjunto completo do suporte superior da caixa de marchas. Para isso, utilize have 14 milimetros para soltar os cinco parafusos que fixam 0 coxim; remova a porca e 0 parafuso passante; ¢ na sequéncia, solte os quatro parafu- 80s que fixam 0 suporte do coxim a caixa de marcas, e remova-o; (Fig.13) Fig.13 - Remogio do coxim 26.Desaperte os dois parafusos superiores e os dois parafusos laterais de fixacio da caixa de ‘marchas com auxilio de chave 17 milimetros; 27.Instale a ferramenta de travamento do cubo de roda; (KI-0115) ‘28.Desaperte a porca de fixagao da homocinética a0 cubo de roda com auxilio de chave 32 milime- trose cabo de forca;(Fig.14) Fig 14 - Desaperto da porea da homodinérica 29,.Remova a porca, eem seguida, aferramenta de rravamento; 30.Utilize chaves 10 e 12 milimetros para desa- pertar a porca inferior de fixagio da barra estabilizadora ao braco de controle; (Fig.15) a7 i. 18 -Desaper da pore inferior de Sixagfo da PeS “Por exabliadora so bage de sonra 31.Remova.a porca, o coxim eo retentor; 32.Com auxilio de alicate e chave de fenda, remova a trava da porca castelo do pivd da suspensio; 33.Desaperte, um pouco, a porea, com chave 19 milimetros, nao removendo-a totalmente; 34 Instale 6 extrator de juntas articuladas entre 0 pivé da suspensio e 0 brago de controle, e aperte seu parafuso até aliviar a pressio entre os compo- nentes; (KL-0163-1) (Fig.16) 35.Removaa porca e desloque o pivd; 36.Separe o semieixo da homocinética da manga deeixo; 37.Repita os procedimentos no outro lado do veiculo para desacoplar 0 semieixo da homociné- tica; 38.Introduza um macaco telescépico sob a caixa de marchas, para dar-the sustentaglo; (KL-0145- 10) 39.Remova os quatro parafusos inferiores de fixagao da caixa de marchas com auxilio de chave 14 milimerro 40.Desencaixe acaixa cuidadosamente, desvincu ando-a das pecas soltas e manuseando-a de formaa permitira sua total remocio; (Fig.17) 48 en . Fig. 17 - RemogSo da eaixa de marchas AL.Desca omacaco e retire acaixade marchas; 42.Solte 0s seis parafusos 12 milimetros de fixacdo da chapa de pressdo e remova-a junta- mente com odisco de embreagem; (Fig.18) Fig.18 -Desaperto dos parafusos de fxagio da chape de pressio 43.Na caixa de marchas, solte a borracha de vvedaco do orificio por onde passa a tubulagao da embreagem hidréulica; 44.Em seguida, remova os trés parafusos 12 milimetros de fixagao do conjunto do rolamento daembreagem, eretire-o.(Fig.19) ig 19 - Remocio do conjunto do rolamento da embreagem E Instalagao da embreagem 1LNa eaixa de marchas, instale o rolamento na sequéncia, aborracha de vedacao; 2.Acople 0 disco de embreagem & chapa de ppressao, observando a referéncia de instalagao presente no disco; (Fig.20) ig 20 - Referénia de inaalagio no disco de embreagem BiLeve o conjunto para ser instalado junto a0 volante do motor; 4.Encoste os parafusos fixadores, sem aperté-los completamente; S.Insira a ferramenta de centralizagao no orificio céntrico do disco; (Fig.21) Fig.21 - Ferramenta de centralizaglo no disco 6.Aperte os parafusos de forma alternada, cruzada e gradativa, tomando cuidado para nao descentralizar o disco; 7.Aplique torque de 19 + 1 Nm aos parafusos; 8Retire a ferramenta de centralizagio e certifi- que-se de que a embreagem esteja corretamente alinhadas Q.leve a caixa de marchas sobre 0 macaco telescépico para instalé-la no vefculo; 10.Com cuidado, eleve e guie 0 macaco com a caixa, até alojé-la adequadamente, alinhando a extremidade da drvore priméria a0 centro do volante do motor; | a ES Evite movimentos bruscos. Posicione a caixa de marchas corretamente em seu alojamento, tomando os devidos idados para quea érvore priméria sejaintrodu- la no orificio do disco, sem danifies-to. 11 Fixe a caixa com seus parafusos e recolha 0 macaco telesedpico; 12.Aplique torque de 64 + 3 Nm aos parafusos superiores e laterais da caixa de marchas, e torque de37 + 2Nmaos parafusos inferiores; 13.Reposicione as homocinéticas; 14 Instale o pivé da suspensio e aplique torque de 98 + 5Nmaporcacastelo; 15.Fixe a barra estabilizadora ao braco de controle; 16.Instale a porea da homocinética, aperte-a com torque de 216 = 11Nm, etrave-a; 16.Instale o conjunto do suporte superior da caixa de marchas; 19.Aplique torque de 64 + 3 Nm aos parafusos do suporte do coxim e torque de 52 + 3 Nm aos parafusos do coxim; 20.Aplique também torque de 52 + 3 Nma porea do parafuso passante; 21.Instale as borrachas presas caixa de marchas, atento ds suas devidas posigbes; 22,Instale o defletor de calor; 23.lnstale o suporte inferior da caixa de marchas Aplique torque de 52+ 3 Nm aos parafusos que fixam o suporte a caixa e torque de 100 = 5 Nmao parafuso que fixa o suporte ao quadro da suspen- sto; 24,Remova a ferramenta de ancoragem; 25.Instale os cabosde acionamento das marchas; Verifique 0 correto engate das mar- chas, engrenando uma a uma e, simultaneamente, observe 0 movi- mento doscabos. 26.Fixe a tubulagio da embreagem hidréulica & ceaixa de marchas e faa a sangria; 27-Instale o sensor de oxigénio; 28 Fixe o aterramento eo chicote elétrico, através de seus suportes, na caixa; 29.Conecte o terminal do interruptor de ré; 30.Instale o motor de partida e seus respectivos ‘cabo terminal elétrico; 3 Linstale o suporte da bateria; 82Fixe a ele o chicote elétrico e 0 médulo eletrénico de partida afrio; 33.Instale a bandeja de apoio, a bateria, sua abragadeira e seus cabos: positivoe negati 49 H 8 FS = e 1 s So = ES = = = 7 Ra Ce Tze) feel ity ‘_ OBtios 1.3 utiliza sistema hidraulico para acionamento dos freios de servigo. O sistema é composto, nas rodas dianteiras, por freio a disco ventilado, cujo difmetro externo mede 257 milimetros e a espessura da pista € de 22 milimetros. Nas rodas traseiras, utiliza tambor auto ajustavel de difmetro intemo de 200 milimetros. Utiliza também servofreio, com assisténcia a vacuo. O freio de estacionamento possui acionamento mecanico, atuante nas rodas traseiras e acionado por meio de cabo. O fluido de freio utiliza a especificacio DOT. : [rec tontero specifica tenien FREMAX Disco de freio BD 2120 5 [Ey ei santero - visa explode Suporte da pinga de freio Cabo do conduite * de freio od Placas de suporte das pastilhas | @ Pashas 2 | de freio Pinga de freio Vedador do * Shinto émbolo [DD 270120 no asco de fete L Realize a inspeco de todo o conjunto, procurando por vazamentos de fluido ou alguma falha grave, como quebra ou trinea de algum ‘componente; 2.Na sequéncia, inspecione detalhadamente 0 disco quantoa sua espessura; A tolerdncia dimensional para a lespessura do disco dianteiro novo, definida pelo fabricante, € 22,000 + 0,015 milimetros. O limite inferior da tolerancia € 21,985 milimetros e o limite superior da tolerdncia é 22,015 milimetros. fique A espessura minima do disco, AEENTOZH considerando o seu desgaste natural, € 19,000 + 0,015 milimetros. 0 limite inferior da tolerneiaé 18,985 milimetros eolimite superior é 19,015 milfmetros. Ao utilizarmos um micrémetro com incerteza de 0,003 mm para essa medigao, a zona de conformidade do disco desgastado é determinada somando-se 0,003 mm ao limite inferior da tolerancia 28,985 mm). Portanto, o resultado base da medigio deve ser maior ouiguala 18,988 mm. 3.Realize a medigao encaixando 0 micrémetro no disco; 4,Ajuste 0 mierometro a superficie do disco e faga a leitura da indicagao; (Fig.1) Fig -Inspegdo da espessura do diseo de fio 0 resultado base da primeira procediments | CORRETOY’ medicio é21,800mm. 5.Gire o disco realize outra medigao a 180 graus aprimeira; 52 fonnero./ ° resultado base da segunda medigio também é21,800mm. ® Comparando o resultado base com a zona de conformidade podemos concluir que a espessura do disco esta dentro da especificagao do fabricante. Nesta condicio poderd ser reutilizado. pemdinente os resultados das medigdes da GORRETO'Y espessura do disco devem ser cexpressos como: RMI = RM2 = 21,800 = 0,003 mm. 6.Agora, inspecione o disco quanto a0 empeno; Segundo especificagao do fabricante, a toleréncia maxima do ‘empeno do disco ¢ 0,100 + 0,039 mm, ou seja, 0 limite inferior da tolerdncia é 0,061 mm eo limite superior 60,139 mm. 7.Para realizar estas medicbes, utilize 0 relégio comparador, Aaa utilizarmos um relégio compa- ador com incerteza de 0,013 mm, a zona de conformidade do disco empenado é determinada subtraindo-se 0,013 mm do limite superior da tolerdncia (0,139 mm). Portanto, o resultado base da medigio deve ser menor ou igual a0,126mm. 8.Fixe a base magnética na suspensio do vefculo: 9 Posicione o apalpador na faixa externa do disco, que € mais suscetivel a empenos, ajuste o relégio ‘com uma pré-cargade 1 mm e zere-o; (Fig.2) Fig2- Inspec do empeno do disco de freio Kalle . 10.Gire 0 disco de freio lentamente, por duas voltas completas, e faca a leitura da indicagio do onteiro; CORRETO Nessa medicao obtivemos 0 IV resultado base de 0,050 mm. procedimento 3 i # Comparando 0 resultado com a GORRETOYY ona de conformidade, conciui-se que o empeno do disco esté dentro da especificacio do fabricante, proediments 6 resultado da medicio& resultado da medicao 6, portanto: GORRETO'Y Rx1 = 0,050 + 0,013 mm. recomendavel que se realize IBM 2s duasmedigoet:nafaia [El ex roct0 do asco de freio a | central e na faixa interna do disco, para certficar-se de sua boa condigao. oadmert se todas as medigbes estiverem em conformidade, o disco podera ser reutilizado. resultado Benne Poconsro, rogue. Em caso de necessidade de troca do disco, faga a substituigao do disco do lado oposto, simultaneamente, para que suas espessuras fiquem equivalentes € produzam 0 mesmo deslocamento dos mbolos das pingas, quando solicitados. 11.Ac final, remova o relogio comparador. 1.Remova os dois parafusos 13 milimetros de fixacio da pinga de freioe desioque-a; (Fig.3) fique Pendure a pinga na suspensao para ATENTQZII 0 éanificar oconduitede feo. 2.Removaas pastilhas; 3.Utilize chave 17 milimetros para remover os dois parafusos de fixacdo do suporte da pinga de freioe retire o suporte; (Fig.4) Fig4- Remogio do suporte da pingn de freio a 4.Removao disco de freio, F Inspe¢do das pastilhas e instala¢éo do conjunto Linstale o disco de freio; (Fig.5) Fig.5- Instalagio do diseo de freio 2unstale o suporte da pinca de freio e aplique torque de 107 + SNm aos seus parafusos; 8.Nasequencia, fagaa medigio das pastilhas; ‘A tolerancia dimensional da lespessura do material de atrito das pastilhas novas, informada pelo fabricante, € 9,10 + 0,25 mm, ou seja, 0 limite inferior da tolerancia € 8,85 mm e 0 limite superior 9,35 mm. 53 EE fique ‘A espessura minima do material de atrito das pastilhas & 1,00 + 0,25 mm, ou seja, os limites de tolerdncia «sto compreendidos entre 0,75 mm e 1,25 mm. Se utilizarmos 0 paquimetro com incerteza de 0,05 mm para realizar a medigao, a zona de conformidade é obtida somando-se essa incerteza ao limite inferior da tolerancia 0,75 mm. Portanto, a zona deconformidade sera maior ou igual a0,80mm. 4.Ajuste a vareta de medicio de profundidade do paquimetro ao material de atrito da pastilha e facaa leitura da indicagio; (Fig.6) Fig.6-Inspecio das pastithas de freio CoRRETO iy 0 resultado base obrido 68,80 mm, preedimento 4.5 compararo resultado base coma zona de conformidade certificamos que a espessura da pastilha esté dentro da especificacio e, portanto, ela pode ser reaproveitada, prosdimate resultado da medicio deve ser GORRETOYY expresso da seguinte forma: RM = 8,80 = 0,05 mm. sq, Como a pastilha jé apresenta desgaste, sugere-se que se faga uma nova revisio brevemente. Pastithas ‘com espessura inferior a 0,80 mm devem ser substituidas. 5..Instale as pastilhas no suporte da pinga de freio; (Fig.7) Fig7-Instalagto das pasihas de frei 6.Utilize um retrator de émbolo para comprimir 0 émbolo para o interior de seu alojamento e possibilitar o encaixe da pinga nas pastilhas; (KL- 0111-1001) 7-Instale a pinga e aperte seus parafusos com torquede32*2Nm. | Bspodfcaglo nica FREMAK ‘Tambor de feio BD 2121 Mola de retorno superior das sapatas ‘Sapata priméria Molade Prato da retengdo mola Mollde | Prebda fetengig mola ‘Tambor de freio Espelho de freio GBD Sitinero de feio Sapata secundaria Unidade de ajuste Mola de retorno da unidade de ajuste + Mola de retorno inferior das sapatas POD espestoeremosao das sopatas de freio A alavanea do freio de estaciona- ‘mento niio deve estar acionada, ou seja, ela deve estarlivre. 1.Removaotambor de freio; 2Realize a inspegio do material de atrito das lonas das sapatas de freio; A tolerancia dimensional da espessura do material de atrito das lonas das sapatas novas, definida pelo fabricante, é 4,50 + 0,25 mm. O limite inferior da tolerancia ¢ 4,25 mm e o limite superior da tolerdncia é 4,75 mm. A espessura minima admissivel para o material de atrito das Jonas das sapatas de freio, segundo 0 fabricante, 6 1,00 + 0,25 mm, ou seja, os limites de tolerdncia estio compreendidos entre 0,75 mm e1,25 mm. Se utilizarmos 0 paquimetro com incerteza de 0,05 mm para realizar ‘a medicfo, a zona de conformidade 6 obtida somando-se essa incerteza ao limite infetior da tolerdncia 0,75 mm. Portanto, a zona de conformidade seré maior ou igual a 0,80mm. 55 6 . S.Ajuste a vareta de medicio de profundidade do paquimetro & sapata e faca a leitura da indicacao; ig.) Fig.1 - Inspegio das Jonas das sapatas de freio = c proesdinento © resultado base da medigio & 4,00 CORRETOV nm; poadinento Analisando o resultado base, GORRETOYY odemos concluir que a espessura do material de atrito da lona da sapata est dentro da especificagao do fabricante. Nesta condigao a sapata poderd serreutilizada, poedmerto © resultado da medigéo d resultado da co da CORRETOV espessura do material de atrito da Jona da sapata deve ser expresso como: RM = 4,00 + 0,05 mm. '5.Remova a capa plistica de protegiio do terminal elétrico do sensor ABS e em seguida, desconecte terminal; 6.Remova os 4 parafusos 14 milimetros de fixagao do cubo de roda e retire ocubo; Mantenha pelo menos dois parafusos de modo a sustentar 0 espelho de freio. 7.Com auxilio de um gancho, remova as molas presas a unidade de ajuste; (KL-0114-21) (Fig.2) ig.2- Remogio da mola de retomo da unidade ajuste 56 8.Na sequéncia, remova a mola de retorno superior e a mola de retorno inferior das sapatas; (Fig.3) Fig.3 - Remocio da mola de retormo superior 9.Retire a unidade de ajuste; (Fig.4) Fig - Remogio da unidade de ajuste 10.Utilize um alicate universal para retirar a trava da sapata priméria. Para isso, pressione e gire a mola para solté-la; (Fig.5) Fg -Remogho da tava da sata 11.Em seguida, retire o prato, a mola, o pino de retencao ea propria sapata; 12.Repita © procedimento para desprender a sapata secundaria; 13.Desloque-a e desprenda o cabo do freio de estacionamento para remové-la do veiculo. . co see eee oe ON | | Montagem do conjunto no vefculo 1.Faga a limpeza de todo o conjunto. Inspecione visualmente as pecas quanto a trincas e desgaste excessivo; 2.Bncaixe a sapata secundéiria ao cabo do freio de estacionamento e fixe-a ao espelho de freio por intermédio do pino de retengao, da mola de pressio edo pratodamola; 3.Fixe também a sapata priméria a0 espelho de freio; 4.Encaixe a unidade de ajuste, e instale suas respectivas molas; S.lnstale as molas de retorno superior e inferior das sapatas; (Fig.6) Verifique 0 correto encaixe de todo © conjunto e em seguida, teste 0 funcionamento do sistema: por algumas vezes, acione ¢ solte 0 freio de estacionamento, e observe simultaneamente a sincronia dos movimentos do conjunto. [ED snspertoe instotacd0 do tembor de frelo "Figs Conjunto do io waseivo montado 6.Instale 0 cubo de roda e aperte seus parafusos com 68 + 3 Newton-metros; 7.Conecte o terminal elétrico do sensor ABS. L Realize a inspecio do tambor de freio; A tolerdncia dimensional do /didmetro do tambor de freio novo, informada pelo fabricante, é 200,00 + 0,25 mm, ou seja, olimite inferior da tolerdncia € 199,75 mm e 0 limite superior € 200,25 mm. fique © didmetro maximo do tambor é 201,00 + 0,25 mm, Os limites de tolerancia estao compreendidos entre 200,75 mm.e 201,25 mm. Se utilizarmos um paquimetro com incerteza de 0,05 mm para realizar amedigao, a zona de conformidade & determinada subtraindo-se essa incerteza 20 limite superior da tolerancia (201,25 mm). Portanto, a zona de conformidade sera menor ouigual a 201,20 mm. 2.Ajuste o paquimetro ao tambor eefetue a leitura daindicagio; (Fig.7) procdimanto © resultado base d: resultado base da primeira GORRETOY. necigio 200,00 mm. Fig. «Inspegao do tambor de freio 3.Realize outra medigao do diametro, perpendicular primeira; | ® © resultado base da segunda ‘medicao também é 200,00 mm; ComRETO. ‘Comparando 0 resultado base com a zona de conformidade podemos concluir que o diametro do tambor esté dentro a especificacto do fabricante. Nesta condicéo poderd ser reutilizado. ‘CORREO Os resultados das medigées para 0 diimetro do tambor devem ser ‘expressos como: RMI = RM2 = 200,00 +: 0,05 mm. 4,Por fim, instaleo tambor de freio. 57 Re Tee ead Cees een . Sangria do sistema de freios e da embreagem hidréulica fique 0 reservatério do cilindro mestre dos freios, além de abastecer 0 proprio cilindro mestre, também abastece o sistema de acionamento hidrdulico da embreagem. Fortanto, no caso de sangria do sistema de freios, & necessério que se faca também a sangria do sistema de embreagem. L.Pendure 0 equipamento de troca do fluido de freiono capo; (RADIEXESB-3001) O cilindro deve estar abastecido com fluido de freio com especificagao bors. 2.Retite a tampa do reservatério do fluido de freio; 3.lnstale a tampa com o adaptador de engate r4pido no bocal do reservatério; 4.Conecte o engate répido da mangueira do cilindro ao engate da tampa do reservatério; ig.1) Fig:1 - Conexo da mangueira do equipamento 20 ‘engate da tampa do reservatério S.Centfique-se de que a valvula do medidor de pressio esteja fechada; 6.Aplique ar comprimido no reservatorio; © ar comprimido pode ser obtido Por um compressor ou, na falta deste, diretamente no bico do pneu doveiculo. 58 7.Conecte uma extremidade da mangueira de ar comprimido ao bico do pneu e a outra cextremidade ao engate do medidor, 8.Abraa vélvula aplicando 1 bar de pressao; 9.Faca a sangria do sistema de freios em cada uma dasrodas; 10.Retire 0 tampa do bico de sangria e conecte a extremidade da mangueira transparente ao bico; 1LA outra extremidade da mangueira trans- parente deve estar conectada 4 um frasco para coletar o fiuido; 12.Abra 0 sangrador, Para isso, desaperte a porca de fixacdo 11 milimetros; (Fig.2) Fig.2 - Sangria do sistema de freios ipromdimento Observe a saida do fluido de freio, Deixe-o escoar até que saiao fluido novo: limpo e isento de bolhas. 13.Reche o pino de sangria, remova a mangueira e reinstale otampao; 14.Peche a valvula do medidor para aliviar a ressao; 15,De maneira semelhante, realize a sangria nas demaisrodas; 16.Na sequéncia, faga também a sangria na embreagem; 17.Aplique novamente 1 bar de pressao; 18.Retire o tampao do pino no receptor de embreagem; 19.Conecte a mangueira transparente e desaperte aporea 8 milimetros; (Fig.3) Fig.3 - Sangria na embreagem ipocedimento Observe 0 escoamento do fluido (ORRETO\/ até que saia o fluido novo: limpoe isento de bolhas. 20.Ao término do procedimento de sangria, feche avlvula do medidor para aliviar a pressio; 21.Feche o pino de sangria, remova a mangueirae reinstale otampao; 22.Desconecte oequipamento eretie-o; 23.Por fim, tampe o reservatério do Nido de freio ‘ecomplete-o, se necessario. SISTEMAS MECANICOS ee eed ees G | Caso por algum motivo nao tenha Jem méos 0 equipamento para a sangria, outra maneira de se fazer a sangria, 6: bombeie 0 pedal de freio até que o mesmo ofereca resisténcia ao movimento. Mantenha-o pressionado ¢ abra 0 pino de sangria, observando a saida do fluido de freio. Feche o pino de sangria e em seguida, solte 0 pedal. & importante manter o pedal pressi- ‘onado até que o pino de sangria seja fechado, pois isso evita a entrada de ar. Repita esse procedimento até que saia 0 fluido novo: limpo e isento de bolhas. Para a sangria da embreagem: abra 'o pino de sangria e pressione 0 pedal até seu curso final, obser- vando a saida do fluido de freio. Feche 0 pino de sangria ena sequéncia, solte o pedal. Repi ‘esse procedimento até que saia o fluido novo: limpo e isento de bolhas. & importante manter ‘© pedal pressionado até que o pino de sangria sejafechado. No Etios, os rolamentos de roda, tanto o dianteiro quanto 0 traseiro, séo acoplados ao cubo de roda e a0 sensor ABS, formando um inico conjunto, sendo que no conjunto do rolamento dianteiro, o chicote do sensor ABS também faz parte do conjunto. Portanto, em caso de troca de algum desses componentes (rolamento, cubo de roda ou sensor ABS), troca-se 0 conjunto como um todo. Para a remocio desses conjuntos, siga os procedimentosa seguir. al Rolamento dianteiro 1Linstale a ferramenta de travamento do cubo de roda; (KL-0115) 2.Desaperte a porca de fixagio da homocinética ‘ao cubo de roda com auxilio de chave 32 milimetros ecabo de forga; 3.Remova a porca e em seguida, a ferramenta de travamento; 4.Remova 05 dois parafusos 13 milimetros de fixagdo da pinga de freioe desloque-a; S.Retire as pastilhas; 6.Utilize chave 17 milimetros para remover os dois parafusos de fixacdo do suporte da pina de freioe retire osuporte; 7-Remova0 disco de freio; 8.Na sequéncia, desprenda o chicote do sensor ABS; 9.Solte 6 terminal elétrico do sensor; (Fig.1) Fig1 - Remogio do terminal eltrico do sensor ABS 10.Remova as trés presilhas © o parafuso 10 milimetros que fixam o chicote carrogaria do veiculo; (Fig.2) 59 RE 11.Utilize chave 14 milimetros para desapertar 0 parafuso que fixa os suportes dos cabos do conduite de freio e do sensor ABS na torre da suspensao; 12.Desloque os cabos, desprendendo também a parte do chicote que abraga a torre da suspensao; (Fig.3) Fig:3- Deslocamento do chicote do sensor ABS 13,Com auxilio de chave E10, remova os trés parafusos que fixam 0 cubo de roda a manga de 14.E na sequencia, remova o conjunto ¢ o espelho de freio; (Fig.4) FE ecw sete L.Remova otamborde freio; 2.Remova a capa plastica de protecdo do terminal, elétrico do sensor ABS ¢ em seguida, desconecte 0 terminal; (Fig.1) Fig.1 - Remogdo do terminal do sensor ABS 3,Remova 0s 4 parafusos 14 milimetros de fixacao docubode rodae retire o cubo; (Fig.2) 60 Fig - Remogio do cubo de roda juntamente com 0 espelho de feio Rolamento acoplado 20 cubo de toda e a0 sensor ABS by_-2 Para a instalagao do conjunto do rolamento, siga os procedimentos de remogao na ordeminversa. 15.Aplique os devidos torques: 105 # 5 Nmaos parafusos de fixagio do cubo de roda dianteito; 30 + 2Nmao parafuso que fixa os cabos & torre; 8,5 + 0,4 Nm ao parafuso que fixa 0 chicote & carrogaria; 107 + 5Nm aos parafusos do suporte da pinga de freio; 32 + 2Nmaos parafusos da pinga de freio; 216 + 11 Nma porca da homocinética Fig2 - Remogio do cubo de roda acoplado a0 rolamentoe a0 sensor ABS Para a instalagio do conjunto do rolamento, siga os procedimentos de remogaona ordem inversa. 4.E aplique torque de 68 + 3 Newton-metros aos parafusos de fixagio do cubo de oda, Vr We ee 7.) PARR Te RC PATE ee LS ALTA PERFORMANCE ATE NA COBERTURA. Tea) eect) eee jor meen ret azul Nakata. Cre et een keg Lele T tena TUDO AZUL, TUDO NAKATA. se [get [fay ry A suspensdo dianteira do Etios é independente, do tipo McPherson, com barra estabilizadora, mola helicoidal e amortecedor pressurizado. A suspensao traseira, por sua ver, é do tipo eixo de torgéo com mola helicoidal e amortecedor pressurizado. specifica tenica NAKATA Amortecedordlanteiro HG 41016 Ree etka = E ‘Suspensdo dianteira - vista explodida = » Porca de retencéo da mola .. Potea superior de fixagio <> cox da haste do amortecedor »Assento superior > Mola a helicoidal Amortecedor dianteio com mola helicoidal = » Sensor ABS ’ 4 Conjunto da coifa com o batente Cabo do Conduite de freto Fated dianteiro » Manga de eixo 62 = | | Remogito da torre da suspensdo diantelra 1.Utilize chave 14 milimetros para desapertar 0 Parafuso que fixa os suportes dos cabos do conduite de freio ¢ do sensor ABS na torre da suspensio; (Fig.1) Fig. - Remogio dos cabos do conduit de feio e do sensor ABS 2.Desloque os cabos; 3.Desaperte as duas porcas de fixacao da torre da suspensio a manga de eixo com auxilio de chaves 19 milimetros; (Fig.2) 4.Remova as porcas e os parafusos: 5.Em seguida, soltea porca superior de fixagdoda haste do amortecedor com auxilio de chaves 17 milimetros e hexagonal 6 milimetros; (Fig.3) fique Segure 0 amortecedor enquanto acaba de desapertar manualmente a porea. Fig.2- Desaperto das poreas de fixagdo da tome da suspensdo & manga de eixo 2 Desapero da pore superior de aio da me ‘haste do amortecedor ns G.Retire a porca eo assento superior; 7-Porfim, removaa torre da suspensio do vetculo. - Desmontagem e montogem da torre da suspensio 1.Coma torre verticalmente prese em uma mors, instale 0 compressor de molas entre as espiras, (KL-0015) 2.Comprimaa mola, apertando 0 compressor com chave 24 milimetros; 3.Utilize chave hexagonal 6 milimetros para travar a haste do amortecedor e chave 17 milimetros para desapertara porca de retengao da mola; (Fig.4) Fig.4- Desaperto da porca de retensao da mola 4.Remova a porca, 0 coxim e 0 conjunto da coifa como batente; (Fig.5) Fig5 - Remogio do coxim 5.Remova o compressor juntamente com amola; 6.Retire o apoio inferior da mola e verifique se ha ‘vazamento no amortecedor; 63 fique Se houver vazamento, substitua 0 amortecedor. O fabricante reco- menda substituir sempre os dois amortecedores dianteiros. 7.Faga a limpeza dos componentes do amor- tecedor e inspecione-os quanto a alguma eventual fique ‘Antes da instalagao dos compo- nentes do amortecedor, faca a desaeragio do amortecedor para ‘expelir as bolhas de ar de seu interior, capazes ‘de comprometer o seu funcionamento. 8.Com 0 amortecedor na posi¢ao vertical, comprima-o e deixe-o se estender por algumas vezes, até perceber resisténcia uniforme a0 movimento da haste;(Fig.6) Fig,6- Desaeragéo do amortecedor fique Apés a desaeragio, mantenha o RGGI ctiiccedor nn psiglo verte para evitar a reabsoreao de ar. Caso ocorra, refaca o procedimento, 9.Na sequéncia, monte os componentes da torre: apoio inferior da mola, observando a sta [ED extotogs0 da tre de suspensdo posigdo de instalagdo no amortecedor, ¢ a mola ‘como compressor; (Fig.7) Fig? - Posigo de instalagio do apoio inferior da mola Atente-se ao correto posicionamento de encaixe da mola ao apoio no amortecedor.(Fig.8) Fig. - Eneaixe da mola no apoio no amerrecedor 10.Instale o conjunto da coifa, o coxim e a porca de retengao da mola; 11 Aperte a porca com torque de 55 + 3 Newton. metros; 12.Remova o compressor gradativamente, atento a0 posicionamento da mola; 13.Retire a torre da morsa ¢ leve-a para ser instalada no vefculo. LIntroduza a torre da suspensdo em seu alojamento e instale 0 assento superior € a porca de fixacio da haste do amortecedor; 2.Acopie a torre & manga de eixo ¢ fixe-a por seus parafusos e porcas; 3.Prenda os suportes dos cabos do conduite de freio edo sensor ABS na torre da suspensao; 4-Por fim, aplique os devidos torques: 139 + 7 Newton-metros as porcas de fixagao da torre & manga de eixo, torque de 30 + 2 Newton-metros 0 parafuso que fixa 0s cabos a torre e torque de 55 = 3 Newton-metros.é porca superior de fixagéio da haste do amortecedor. 64 Fig9- Aperto das porcas de fixzacdo da torre EF Suspenséo traseira - vista explodida Contra parca Porca de fixagiio da haste do amortecedor ~ e Retentor do coxim <> Limitador do suporte da suspensao eS S B Remogao do amortecedor traseiro 1.No interior do porta-malas, removao carpete do assoalho; 2.Na sequéncia, solte as 6 presilhas de fixacao do ‘carpete lateral, eremova-o; (Fig.1) Fig] - Remogio do carpete lateral \ 3.Utilize chaves 14 milimetros para desapertar a contra porea e remové-la; (Fig.2) Fig. - Desaperto da enntra porea Suporte da suspensio, 0 Conjunto da coifa ‘com o batente Amortecedor traseiro 4,Trave a haste do amortecedor ¢ desaperte a porea com chaves 10 € 19 milimetros e soquete Jongo com inserto; (KL-0056-14) e (KL-0056-71) 5.Retire a porea, 0 retentor do coxim eo limitador do suporte da suspenséo; (Fig.3) Fig3 - Remogio do limitador do suport da suspensdo 6.Brga a suspensio, Recomenda-se para isso a utilizago de um macaco telescépico; (KL-0145 10) 7.Desaperte o parafuso inferior de fixagéo do amortecedor com chave 17 milimetros; (Fig-4) 65 Fig ~ Desaperto do parafuso inferior do amortecedor L.Prendaoamortecedor na morsa; 2.Retire o suporte da suspensao € 0 conjunto composto pelo batente e a coifa de protecio; Fig.) Fig - Remogio do suporte da suspensio 3.Verifique se hd vazamento no amortecedor; Se houver, substitua 0 amor- Necedon E tecomendadt fel te bricante a substituigo também do outro amortecedortraseiro.. (ares . Segure 0 amortecedor enquanto retirao parafuso, 8.Remova o amortecedor do veiculo e leve-o para uma bancada. Mantenha a suspensio erguida pelo macaco telescépico para no danificar o condufte do freto. 4.Efetue a limpeza dos componentes do amortecedor e inspecione-os quanto a avarias; 5.Faca a desaeracio do amortecedor para expelir as bolhas de ar de seu interior, capazes de comprometer oseu funcionamento; 6.Com 0 amortecedor na posigio vertical, comprima-o e deixe-o se estender por algumas vezes, até sentir resisténcia a0 movimento completamente uniforme; fique_ Apés a desaeracao, recomenda-se ATENTOZH manter o amortecedor na posigao vertical, para evitara reabsorcio de a, Caso sso ocorra, refaca procedimento. 7-lnstale as pegas do amortecedor em sua haste: 0 conjunto da coifa eo suporte; 8.Retire o amortecedor da morsa, ¢leve-o para ser instalado no veiculo. | | Instalagao do amortecedor Lnsira 0 amortecedor no veiculo ¢ instale seu parafuso inferior de fixacio; 2.Em seguida, instale a porea de fixagio da haste do amortecedore acontra porea; 3.Recolha omacaco telescépico; 4.Aplique torque de 90 + 5 Newton-metros ao parafuso inferior do amortecedor e torque de 25 + 1 Newton-metroa contra porca; S.Por fim, instale o carpete lateral e o carpete do assoalho. que Caso necessite trocar a mola da suspensao, fique atento & sua marcagio de referencia para, posteriormente, installa corretamente. ‘A marcagio presente na mola deve ficar voltada para baixo e para a parte de trés do veiculo. (fig.6) Fig.6 - Marcagio de referencia na mola da suspensio oy Tw A MAIOR LINHA DE PRODUTOS DE INJECAO ELETRONICA E TEMPERATURA + peronacio +RoMAcAO + MODULO + MAR/MA +15 + SENSOR VELOCIDADE slac/acy + CORRO BORBOLETA + LAMBDA CONVENCIONAL LAMBDA PLANAR + BOBINA IGNICAO vAWwuta « = ELETROVAIVE + INTERRUPTOR « PLUG AGUA/AR © 2 i> SENSOR + q ) uPiex =< conse + TRUCK + MTE-THOMSON TEMPERATURA E EMISSGES SOB CONTROLE! wwwmte-thomson.com.br FACA REVISOES EM SEU VEICULO REGULARMENTE! ya eee Sistema de arrefecimento 1 Reservat6rio de expansiio 6 | Bletroventilador 2._| Mangueira inferior do sist. de arrefecimento. 7 | Motor = a | 3__| Mangueira superior do sist.de arrefee. 8 | Trocador de calor 4 | Bomba d'agua d 9 | Sensor de temperatura ECT 5 | Radiador 10 | Alojamento da valvula termostética Alojamento da valvula va termosttca termostatica “ Nos_veiculos automotivos, o sistema de arrefecimento € 0 responsdvel por manter a temperatura no ponto ideal. Quando o sistema opera nessa condigio, 0 motor tem maior durabilidade, maior economia de combustivel, melhor desempenho, menor desgaste e atrito entre os seus componentes, menor emissao de poluentes, e necessitard de manutengao com menos frequéncia, A bomba d'igua é a responsdvel por circular o liquido de arrefe- cimento pelo motor. O sistema de arrefecimento presente no Etios ¢ do tipo fechado e pressu- rizado, e tem capacidade para 4,2 lttos. A pressao de alivio na tampa do reservatério de expansao ¢ 108 kPa (1,08 bar). O liquido de arrefecimento & composto por dgua e aditivos com propriedades lubrificantes, antioxidantes ¢ inibidores de corrostio em meio aquoso; ¢ sua proporcao de mistura, segundo especificagdo do fabricante, é de ‘50% de aditivo e 50% de agua potavel. A primeira velocidade do eletroventilador € acionada com a temperatura préxima a 95°C e a temperatura de abertura da vélvula termostética esta entre 80 € 84°C, r Diagrama elétrico do sistema de arrefecimento be CEA Hap Tro ms El} Grae + ee i 2 do Gonlce mena ARE! rea — : ‘rane a @ onmateie us “CED otsbiaie Sao tong cguas oe anetciore PID ocotzosd0 tos ett de 182 velocidade do eletroventiodor cv “Rel 2 r “> Relé da segunda velocidade do eletroventilador Relé 4 "* Relé da primeira velocidade do cletroventilador 59 a eed er eed Hl Tabela de torques de aperto ‘PRINCIPAIS TORQUES DE APERTO. Descrigao Valores (Nm) Bujdo de dreno do carter 3042 Contra porca de fxa¢ao da haste do amortecedor traseiro 2521 Filtro de dleo 1541 Interruptor de pressdo do iso (IPO) 1521 Parafuso da bobina de ignigao 100205 Parafuso de fieagio da caixa de direc8o a0 quadro da suspensto 7944 Parafuso de fixagSo da polia da érvore de manivelas 16428 a Parafuso de fixago do chicote do sensor ABS a carrogaria 85204 a Parafuso de ficacao do sensor de detonacgo (KS) 2st Parafuso de fixago do sensor de posig’co do comando de vaivulas (CMP) 75204 Parafuso de fixago do sensor de posigao da érvore de manivelas (CKP) 75204 Parafuso de fieacao do suporte inferior 20 quadro da suspensto 1005 _ Parafuso de fieagfio dos cabos do condulte de freio © do sensor ABS & torre da aie suspenso Parafuso inferior de fixacao do amortecedor traseiro 9025 Parafuso inferior de fixagio do brago de controle 16528 _ Parafuso lateral de fixagao do brago de controle 13727 Parafuso inferior do alternador rey Parafuso superior do alternador 5429 Parafusos das capas de mancal dos comandos de valvulas, a 194 1-Parafusos 1 a8 = 212 1 -Parafusos 9. 12 Parafusos da bomba d'agua 484 Parafusos da borboleta motorizada (ETC) 10.0205 Parafusos da capa da biela (1521) + (9025) Parafusos da chapa de presséo do conjunto da embreagem 1941 Parafusos da guia da corrante de sincronismo 10.0405 Parafusos da pinga de freio 3242 Parafusos da tomada do fitro de ar 70+04 Parafusos das capas de mancal da érvore de manivolas (9022) + (902 5)" 70 (a Parafusos de fixagdo da tampa da corrente 24 1 - Parafusos 12 mm 51 £3-Parafusos 14 mm 100405 Parafusos de fiacao das engrenagens dos comandos de valvulas 5423 _ __Parafusos de fxago do alojamento de viva termostética 2922 Parafusos de fxagao do cabagote (92#2)+ (e045) + 025)" Sequencia de aperto Parafusos de fixagdo do cubo de roda dantsro 10525 Parafusos de ixagdo do cubo de oda traseiro e323 3722 Parafusos de fixagao do motor de partida Parafusos de fxagao do suporte inferior & caixa de marchas 5223 Parafusos do conjunto do suporte do motor 5223 Parafusos do coxim do conjunto do suporte superior da caixa de marchas 5243 Parafusos do suporte da bateria 1784 10725 Parafusos do suporte da pinga de freio ” ee PRINCIPAIS TORQUES DE APERTO Descrigio Valores (Nm) Parafus0s do suporte do coxim do conjunto do suporte superior da caixa de marchas 6443 Paraftsos do tensor da corrente 10.9205 Parafus0s do tubo de distribuigao de combustivel 2381 Parafusos e porcas do coletor de admiss30 et Parafusos inferiores de fixagdo da caixa de marchas 3782 Parafusos superiores ¢ laterals de fxagdo da caixa de marchas 6423 orca da homocinética 26+ orca de retengao da mola do amortecedor dianteiro 9543 orca do pivé da suspenséo 985 PPorca do terminal da barra de dregao 4943 Potca superior de fixacao da haste do amortecedor dianteiro 5523 orcas da abracadeira da bateria 30202 Porcas de fxagdo da barra estabilzadora 1841 orcas de fixacao da torre da suspensao a manga de eixo 13927 Porcas de fixagao das rodas 10325 ‘Sensor de axigénio (HEGO 2) 4442 Sensor de temperatura do lquido de arrefecimento (ECT) 2021 Velas de ignigsio 1821 mecainlosn ax f LINE Automotive www.mecanica2000.com.br ‘Todo acervo de manuais, livros e videos técnicos online | | Ferramentas utilizadas na realiza¢ao de procedimentos neste manual Extrator de jurtas articuladas dogo de chawis combined Cabo artculado = Ferranenta para raver cube de rods aT SS STE SET y Tr EL Smear? ae Se ToreoRtenk “Torcofa-E ‘Extensio flexive!imantada Gedore: 3550-20 — enna Gedore: 4420-01 Gedore: 450 @. can nu ee toons igimess| Digimess “ecnomotor - 4 os % ‘NX rae manger Comratrae RN “Mi Sab omer WecANN KL0018 Wecann xeatas0 3 = caught —ESEREERE™ “epmenent euecpmrancans a SS SS eT a | ~ ae ze aly Te ee col Ld Forga de medigae yma mtuntn mm) FOES DEGEES corn Gm) g be Relégio comparador analégico 4 ‘Mostrador com indicagao 0-100 - a —_ | nme ranean) FH8 ema ncerazn (mm) Pa Paquimetr de tino 0.05 0-150 £0.05 rung fmm) FAA MEEO pcan om) oo! ons 0000 Capecizade TURE Incrtza() 2-0 in aad * Capacinse ‘Renin cara Tero 00 omonvasooov oinvaty 20849 Reetnan conocer d4datka a0 Célculo da incerteza de medigao (IM): Sendo a incerteza (Accuracy) definida por Accuracy = %Acc + Nace; LI a leitura da indicagio e R a resolugdo do instrumento, temos: IM = + (Fl + F2) unidade onde: FI RB caveitnce SRR eat) 0-205 : * m Cys Rash ar i(eel Pee ae ey eee acd do motor (CVM) || Componentes e suas locolizagées Acaixa de relés e fusiveis se localiza no vao do motor, aolado da bateria, Localizagdo da caixa de res fusiveis do vo do motor Detathamento dos componentes da CVM Descrigdo dos rlés da CVM ale etc Ri Rell domsurdepatiéa R2 etic aotae otoee RS Reibdodeenbaasr tse Rela vata oer RS Rel docepeser acoso RS Rethdominin dante aunts Descrglo dos Fustvls da CM. Fuskel Ampies Apap Fiera = Vue Fa 25 Desbopaterto Fe 25 Mies Feero Yair Fr 9) tele dona Fo 5) Milo da dre assie ctcanene Fo 3__Aretaan eet ore ovate 0 ceievetinde Fo Fn Fa riser FS Fie FT Fie Fie 10 Faclequo 10 Feoldinto ‘io 18 usd 30 Wire pati vise 10 Pale doconpesse do rconsondo 5 We das wes de mcrae vice 75 EES, Central de relés e fusiveis do ret aa) (ees ens ee — [i componemtes e suas localizogées A central de fusiveis esta localizada na parte central do painel. Ela est integrada junto ao display do painel. Localizacio da central de relése fusiveis do painel Acentral do painel no possui relés expostos, ou seja, que nfo podem ser substitufdos. Se constatado algum defeito em algum dos relés internos, a central & completamente substi- tuida, Descrgio dos Fusveis da CP Fuse! Ampies ——Aycario Ft 15. Abmetapoda patina doro danas 12 FL 78 Gore ea dagen Detalhamento dos fusveis da CP ew Fro Fu FIs Fe Fr Fe Fig Fai Fe Fa Fa 1s 18 28 0 25 0 15 18 10 6 0 1s 6 1s 6 18 18 lane to cavede dx totes tos! lane corawo ds tars atcas ! lumeajfo do conendo do arconsonaio ! lameasi gs comers co eee er! Lunas eos ade place laze fe tos Tras etscas npc obra ato inpatr to area dario or res Dee stearate! Lure See Aen Ss teas eo isa 162 ecco verona Mau so 88S Oncor ara Tra Aimee ‘tea go tr noms ono vais o pbs dro ear atl ersneros Amend bet fort ‘tama 2 Pavone ens S70/HE50162/0MP _ ce cman do ebtho Lazear ie how atc Nowe eo go bieso urna bau carat do abcde seve co meniaer ime shave ete so i tag iru opt a engage ‘oped oto Aimer tear as eves _ FaberzidacP Paro prersorts tna od ol a puta Mi de coats sons mea pls-ave es ahes FFF, F10 = ies ros inet pot co movi eo Fal go congress co endo Detathamento dos conectores efusiveis da CP coir emcee somos CO Prragem do cenetorAda CP Pho cat Aicagao 1 PR Amerarg dt se taora Pinagem do coneclor B da CP Po car ‘Aicagao te2 > Vato 3 VO Comsat deta) 4M Comedia) SAL Fa F18 da COM NFR doar do vee cersere © PR Comsdrselgo() Pinagemn do conecor C da CP Po Ga Aplieagto 1 FR Almenaete ste de tare Pinagem do conectorD da CP Pro cor -pieacso 1 PR Méduldarbag (10) en) co Pa R vo @ x x RRSSHEAE- RERER sd co ABS) Lu nda do DE (2) luz pois 00 2) al avd tow () Ral 2+ cca co deer Me BS 20) ek ooo dara} MS conto do bide) Buna) arp opt (2) arp do pd Fai (1)/ Mio do ABS (20) ‘oad not o pre ba deo ease (1) Fa come Fal deta (1) x0 Lucineatora de dent esr) cds ue.ndeator edge el re) Lue nacdaa de 80 00) Inara €o eer io Inari do pid Fi) Fos F152 CVM OR) 7 ec RS ‘Page do conectorF da CP Pro ar aplcagso a) 203 tase 4 YO Camand cesnencse 2) 5AM Camano cozmndora/ Anite eons 0) il do nok ves to) er oes (1) Rew conc apt 8) el co deve aso) ler) Inara ti ao (A) Coes ogrstn (16) nap de mii ao A109 /Midd conan Shee (29) Canad cas rae eléess Canto do aondcinao 2 Conan do dsen- agar (5) Coan sed tna 1) Conard fs roves we 6) Net se caren ati 10) Vaio Canc do tena) 6 vase ed ca dao ae datcanei (AO) to Canc de dans (4) MU do bg) glen oo acnorac Mo ABS (14 sad0 cone do hase) Caner d agnio() Msdo bg) Aol oa-endiconad (Waco AS (2) cdo conan dohabicua (C1) Camando cs za de arti Rca conte da ps7) 2 colt otis ago 6) 22 Mero emit gto (16) RaRAR ROR BER e 6 a inagem do conecor 6 da CP Pro cor ‘Apicagao 1G __Camando ds wt estos pt DE A) Comando do vr eco da pot DD (3) xo BR Fal aad pia SUP) erer T13/7% WM oredr go 7) PR Ral catmada 2 9) io etl ce carant oat (1 €02) Comair dp) Inerupr mi ao) ® se agebueeee 5s2 ragom do conecorH da CP Apicagso ur incadera de depo TD (5) LUnoacor do pati rasoo 9) Lue a xq rts (2) ab 1) cia a cata lta cdo orm (45) ceptor omit ds prs) Fo 2 3 5 BBLBSR 78 Mac 6 (oman ov toda pot TD a) (Conan ovo etic da ora TE) ainda roto TE 6) erp por 00, TET (1) Luce posh E(t) ry S40) “ ce @) 2 ‘wie 7 8 8 22558 8 Pinagem do conector| da CP Pro Cor Aplcarao fe2 Vaio 3 AL Prtssto YM Coma dbtira doe ca toada 122) 5 ND Pisano Phagem do canecorJée OP Peo ‘Alcagio Vado ara: ii) Eetoritres1) Nes oo reiet() hak Soa 48) ses conan dado AS) Ne oe carande otc 3) NAF @)/HEGO 1 2(2)/CANP 1) Fuel F106 commen) Ws comand dais (8) ss coma drat (C5) io Ne orbit) Vo Ws corned habit 08) cia eno () a él ecmanio do hab (C23)/ Rew cont ports) sda deco assis etreaent 2) aso ecg cone das prs |) Li ew (1) 0 nen 6 7 SB 585-°S-2RR SRRBRAEE ET Conectores auxiliares F Conector auxillar - CAO (OCA01 esta fixado na caixa de relés e fusiveis do vio do motor. Localizagio do CAO1 Detalhe do CA01 - r Conector auxiliar - CAO2 ‘0 conectores auxiliares CA02, CA03, CAD € CAOS estio localizados em cima da caixa da ventilagdo interna. Localizagio do CA02 Detathe do CA02 Fr Conector auxiliar - CA03 Localizagao do CA03 Detalhe do CA03 = F Conector auxitiar - CA04 ‘Localizagio do CA04 Detalhe do CA04, | auxiliar - CAS Localizacéo do CA05 Detalhe do CA05 al Conector auxiliar - CA06 (©.CA06 est localizado na coluna dianteira direita, Localizacio do CA06 Detalhe do CA06 ee fi Beal, EF Conector auxiliar - CAO7 0CA07 esté localizado na coluna dianteira esquerda. Detalhe do CA07 E Conector auxiliar - CAOB (O.CAOS est localizado na coluna dianteita esquerda, préximo ao CA06. a 0 CAO esté ocalizado na coluna central esquerda. 5 Hi Conector auxitiar -CA10 OCA10 estd localizado na coluna central direita. r Conector auxiliar - CA14 CAI esté localizado na lateral superior esquerda do painel. Fr Conector ouxiliar - CA12 ‘OCAr2encontra-sena parte esquerda do porta-malas. Localizagio do CA12 Detalhe do CAI2 io No o ha) ea ' os = (~~ comertone LE) | Conector ouxiliar- CA13. ‘OCAI3 esté fixado na tampa do porta-malas. Localizaglo do CA13 Detalhe do CAI3 BK a SW, F Conector auxiliar - CA14 OCA14 esta localizado atrés do bloco do motor, fixado ao coletor de admissao. Localizagio do CAL4 OGAIS end locaizado ao lado da porta trastraeoquerd, sobrea cana deroda. ‘Localizacio do CA1S Detalhe do CA1S j 4 2}-—+7+—_] cancer rate ——_ ii: Hi Conector ouxiliar - CA16 (O.CA16esté localizado ao lado da porta traseira dreita sobre a caixade oda. Localizagao do CAI6 Detalhe do CA16 , aaa ene ee a ery al Conector de jungéo - Cj1 Os conectores de jungio CJ1, CJ2e C13 esto localizados junto ao chicote, na travessa de sustentagio do painel. Localizagio do Gi Diagrama intemo do Ci Pagem do Cut Peo car potato tes - vaso RS Mido art) 7 MR Ariat do ocontcat & Ae Widdodonas(m © YO coeeirraacP09 1 Conc darn) Peo car soteasto 1 PR Mido coe oats 19) 1) BR Metso goaBs (1) new = veo BR Gin 440218 17 BR ssc) 2 BR Cake apt) 18 BR Amit do ean) 2 BR Wekodrcaardo cones (CH) Di eacser sc ivnise-c2 Localizagio do C12 Localizagio do Ci2 Proagom: Pro 2 3 5 6 7 8 ° g ‘Aplicagso Corect de dag) ess ce cana atta (18) et ta depo ass eltreaent A) Ve Fal domo oven ne (8) Anglicare exec) van raptor a9) et co cand oat (8) luzce ese) Lue meet) ” Conard) 8 Bere es ‘RR 0 st se can abt) et te ean assis etanerie (AS) etd coinebtaasr 6) mera as BS 7 odio ini asia leaner D 6 Vase a 16 AL Concha dain) 2 Cac de igre) Mit o AB 5) etl a reo esa olticaarie (8) “BERSSERE Raa Dib eset sejunsao-c3 WO. ConetraCP(@) MA Landen) ASRS Lurdepostz070 (1 Deoat Ae 98 YD ConmcornaacP(n) + ato hid RS Comet F da 20) AY a AQ RK Crecrda (9) ASRS acto ceia 2) Ad CZ aed rts 5K Batali) Ae VM Unde estto DE 2) Cn) 2086 Vaio ez luedowe Br RS Laziedearad dgSoTE(8) Aig WO Caracordace(@ BB AZ Ludo pekgoTD(1) Aa) PR_—_erpor dps 09 () ee) AO AZ homgiordpons TEC) ween = Vaso hea VD homgir pra T0(1) MR Tre tis dopo (9) 81 VD. Camando des ze eatin) vss vie 2 WM_Recaphr econo cas por (17) (iT VM de cet di pr 2) WO Luria ce e807 (6) siesoaze a0 © bome de aterramento da bateria aterra a ‘carrocaria do vefculo. Este ponto de ligacao esta localizado do lado esquerdo do vao do motor. ‘Aterramento TOL 0 T02 e © 103 estio fixados ao lado esquerdo do compartimento do motor, préximo ao médulo do ABS. Oaterramento 02, TO3 e TO7 posstem seus pontos de fixacdo distintos, porém, estio interligados. ‘Aterramento TO2 Lutes ineicadoras de alitega0 DE @00 (1) LUmpadores do pare-risa dentro (5) Rosistnclado letrovertlador(1) Lz indicadora de ciregdo laters esquerda (2) Lu indicadorade cregao lateral ira (2) Médulo coABS (13.638) Relédeparida(1) Rolé da * velocdade do eletrventiador (5) RRelé domédulo eletrnico depatid i (2) (0040705 estdo fixados nallateral esquerda do bloco do motor, proximo ao sensor de temperatura do liquido de arrefecimento. Aerramento TO4 Médilo eeténice de panda a ri (At) Bobinas do igrigo 1.2.3.4 (1) Médulo de comand dohabitéculo(A1 €B5) ‘Averramento TOS CConectorde diagndstco(5) “Médulo de comand do habitéculo(At,ASeA4) 85 Te 0709 aterra exclusivamente o médulo da diregdo assistida eletricamente, © T09 T10 também estéo fixados na travessa de sustentacéo do painel. Aterramento T09 (0707 esté posicionado atrés do farol direito Aterramento TO7 Moduloda (ogo assistda eloticamento (02) ‘Aterramento T10 © T08 se encontra fixado ao lado esquerdo da travessa de sustentacdo do painel. O aterramento TO8, T11 e T12 possuem seus pontos de fixagao Aistintos, porém, estao interligados. sAc@s) ConectorF daCP (17) ‘Aterramento TOS = 5 OT11 € 0 T12 estao fixados na coluna dianteira esquerda, abaixo do conector auxiliar CAQ7, ‘Aterramento TLL Comando dos revovisoresebiricos (12 16) Modula do airbag(5 <6) Interuptor de mutiplafuneto(A11 @B4) Trava létrcs do porta malas (2) CComando dos viros elticos daporta DE (A2) Tomada 12V(1) Comande dastravas eltricas (6) ‘Medulo de comand dohabitacuio(018) 85 r © T13 € 0 T14 estio fixados na coluna dianteira direita. Ambos também possuem interligacao. Aterramento T13 Receptor de controle das pertas (11) Resiatonca co ventador intern (1) Relé datomada 121) Comando dasluzes de adverténcia(1 2) CConectorde ciagndstco (4) ‘Médula do imebiizador (7) Ampliicador do ar-condicionado (23) ‘Comando do desembagador traseiro(364) Luzdeteto(@) Conector G da CP (4) ‘Médulode comando do habitéculo (09) ‘Aterramento T14 0T15,716e 017 possuem diferentes pontos de fixacio, porém esto interligados. O aterramento TIS esté localizado no lado esquerdo do porta- malas ‘Sensorde aviso do cinto do motorista e do passageiro (1) Lantoma esquoda dota (4) Luz placa) Limpasordo para-breatrase#0(2) Travaesenca co pora-mala (2) Interuptorgeaberura do pota-alas (1) Brake light (2) OT 16 se encontra fixado no lado direito do porta- malas. ‘Averramento T16 © T17 estd fixado no lado esquerdo da tampa do porta-malas. T18 esté fixado no lado direito da tampa do porta-malas. ‘Averramento T17 €T18 wes Desembacadortrassro(1) 87 re ee a a ad ern os ase So BEER cians letone Ica tre stm co sna fae doo ooo ween deena pena 2) ‘reio / Imegularidades no sistoma de frvio racy twos rssn sete emg melo nao etiena Ne ra aaa ae sxersrenenanenene sre soit ina ad oe eos ars ets os 5 neat eee nt i aed ee Bigacereeees QE mR CER™ et = a = oe EP Yo os eruption co ei Ge 7 FS) 10— sonar oe on ane [2p © ———______ Fsmis prune ate 12] Pe eet Para remover os farsis, desloque o pira-choque dianteiro. Para remogdo das lanternas removao pira-choque traseiro. Fi Especificagdes das tampadas do farol e da lanterna Fad eqns Fare dei BS v0 Rv Ha 12v-60/55W Py21w Q vow ee Especicagao Deseret speciearao Deserigto Ha 12V-60BSW Ferd alo @ bao PY2IW —_Luzes indieadoras de dreca0 prow Les indicadras de deca P2u'sW ——_Luzesde elo @posicdo wisi Luz de posgae wnew Luzws ao 16 OT ed ed sce em Sama ds zs incase nga teens D2 Seema dss ina odin asec #— we Sota gosto tea st Sse pater ata es nares pans RS Sema ds imptrsebantn nas pars \o—e Seema ds inptersebantn ds inarrsé paooras ea Seema inure barea i Inacrs patis Senna esse ston = rion ae We Sanat ra nase prin 2 — Senna apt torent Wh —e Seema dslagorseben ese es yuabis reper \O—«crnar sos rsa ets (|| Connie go an onsticnns « verigse ina () J eamenso So -@Q>-p—_—_—__ Steonbeqacor tase (2) Weonando ses, de Gaal £ oma Scene) "Cara, dos tovas lien 2) toi Shas ee oat Roemer Fa Cy Mele steal) rama ane | Diagrama do comutador de lgni¢ao, alternador e motor de partida -ershaltaacrenr) Ly »—__ cE “ “4 Fuss 789 1068 em re a aia rl ean a ee ocala doomed cot io r a {} ‘ona det2V Cena deso it 90 Di scrote ss tases de fie [ths 2) O22) 1p $1 naan ES waaakeda fp Cee ip ee Jo Foon p= Oho C= >] Age cata a jo Gjo—_— I Lea) g{Op—«— STRAT oe oe , | * z om [=>— = i > n—esiemsdeptice TEER -tep—- aa eae. TO Centra ree uses co painet 1 Teminal —_Descrggo Condigdo Valo obliga emi cena Chave desligada Abaixo 1V ‘Sinal de entrada __Tr€s segundos apés 0 motor 4-7 dombduio do ——_de parida comegar a funcio- imobiizador _nar/Trés segundos depois de Geracdo de pulso irera chave apés a batera ‘er sido desconectada Chave destigada Abaixo 1V Sinal de caida _Trés segundos apés o motor 7 doméduio do _de pata comegarafuncio- \ Sy imobiizador nar Tr8s segundos depois de Gerago de um pulso—asaouso™— graraachave aos a bata eee ite ih g.7_ Comunicagao de Sempre Geragiode puso Sonate inisn dagnésico cow | Diagrama elétrico do sistema de arrefecimento Tar Be Sp Rete’ seorayno7¥ ear Gaetan ‘iodo maar aacasorer0e 5 130 2 Cana rae ches dhe Hl Diagrama dos timpadores e do lavador do para-brisa, =. [=>— CoD a a = chef ee] + (eB = CHAD ae rerum oa sl =» we] Gl] | Coat To. Fn - Lecanto orn oon vino the | dos retrovisores elétricos ror | ae <= ——_—__—__—_ Lot a =o = _ _ imi TONNE: — — ne Fo is ——__—@i-, soar ai ae ca) Cerna eres Fass do pare Pena de isa oo OS o . eLo> Raa ae rae overran abate tit fig) omeomm Pore ston rego bh icpias os cccleierossrrtnboma ek en peri see peri apa + CEEED + LGD a moe a ED CED omaranrco 33 | “roves Lec ot 2 RK Ssunasedeyssieo “Sacco v tahoe o& —4 Seunace capesico se peroaTeer Valores obtidos com o conector do médulo da diregfio assistida elétricamente desconectado. Terminal Deserigo do terminal Condicao Condi¢do espectica 1-Massa Almentagzo Sempre Matav 30-Massa Entrada do interuptor da luz de feio SES mast elas Pedal de feio live Abaino de 1,5 V 25-Massa ‘Nimentagéo pés-chave Chave igada Natey 13-Massa ‘Aterramento Sempre Abaivo de 12. 38-Massa Ateramento ‘Sempre AAbaixo de 1.0 103 Qualidade tem nome: PECAS'PARA INJECAO ELETRONICA bea Te E Lee et eei ay sates. Pm Bu eB wa ee Se ae ered Diafragmas para carburadores, ALP atua no mercado de injeco eletyronica roma) Pe Cu ye eee cue rer ee icy a ace sues ce eet oi? para carburadores, atendendp todo 0 mercado nacional us produtos, destacam-se os reguladores Jo, atuadores de marcha lenta, sensores ese aren INJECAO ELETRONICA ae Ree eee O sistema de alimentacdo de combustivel compreende os componentes que armazenam e conduzem o combustivel, tais como, tanque, bomba, tubulagdes, mangueiras, regulador de pressio, tubo distribuidor e eletroinjetores. O combustivel é bombeado do tanque ao tubo distribuidor por meio de uma bomba, do tipo submersa, que possui um regulador de pressio incorporado. 0 filtro de combustivel, localizado préximo & roda traseira esquerda, retém as impurezas sélidas do combustivel. Os eletroinjetores recebem 0 combustivel proveniente do tubo distribuidore o injetam, sob a forma pulverizada, proximo as vélvulas de admissio. Nesse sistema, a partida a fro ¢ viabilizada por vela de pré aquecimento do combustivel.. 1__| Bocal de enchimento do tanque aM _ 2 _| Tanque de combustivel Tarai ‘aquecimento Conjunto da bomba de combustivel Filtro de combustivel 3 4 5_ | Linha de retorno de combustivel 6_| Linha de alimentagao de combustivel 7 8 9 Filtro de carvao ativado (cdnister) Velas de aquecimento Bletroinjeiores de combustivel | 10 | Linha de vapor | 11_ | Valvala de purga do canister (CANP) 12 | Coletor de admissao | Detalhe do conjunto da bomba de combustivel Boia Retorno de Saidas de vapor combustivel de combustivel Recalque de combustivel | | Alguns componentes do sistema de alimentagéo de combustivel Galeria de dstbuieto ou tubo dstibuldor “trode combustivel Ser Conta See avs do pel tspacicado tena {Lr° LP 47034/279 Regulador de pressao ‘Sistema de aceleracio sem cabo (borboleta motorizada). vase | sooisceatn Vi ssh, peusrus eat” picepoatn crear ds 0 sontuon so seta o (@) 0 mil de cman de poe @) 0 ETC reo sl de comand lerador,aciona poten’ “7 den infonacao, ava voines de > moviments« batlet de conmole de ‘imerns (Si) que infor. conto ntemay enviando. um rio de are forma. progres, mam a0 MC a olictagio de ‘inal de comando pare a boroleta_ofeecendorespesta pia stcagho cangaparae motor rmotorizada (ETC), decargaeconfortna aedleragae, i eas Eh scene antievaporativo O sistema antievaporativo tem a funcio de evitar que vapores de combustivel, produzidos no tanque de combustivel, sejam expelidos para a atmosfera. Esses vapores, quando no podem ser admitidos pelo ‘motor e queimados junto com o combustivel, sio armazenados no cAnister (filtro de carvao ativado), que 10s absorve, evitando a poluigéo atmosférica por hidrocarbonos nao queimados, até que sejam liberados para ocoletor de admissdo. No Etios, canister esté localizado junto a bomba de combustive. soy ‘Tubulacées para 0 fluxo de vapores Saida para o coletor Entrada da tubulagéo ee do tanque Filtro de carvao ~. = ativado incorporado & bomba de combustivel Fletrovalvula gat Toy de perp do chnistce susi0-tCa02 Controla fluxo de vapores do VI 36200-9060 tanque para o interior do coletor de admissio Denso 160307-3 RV 107 Ue hate aoa ed Cee re ad O sistema de injegdo eletrénica TCCS-CAN-3 6 um o A sistema de injegdo multiponto sequencial fesado sersrae : wat ge ar Ele possui componentes localizados em diversas or ones partes do velculo. Segue um esquema com a r localizagio aproximada desses componentes. tardiness & a a a a, YOUN oo Wie a BSkb~ Siig, feat imum Beis, GF? Sener dp Semoc de tote, Sere Seon ee Sig eee RoE. Saris Sa camiss a Sard 108 | Esquema da injegao eletrénica TCCS-CAN-3 O sistema de injegao eletrOnica do Btios 1.3 TGCS-CAN-3 é composto por 17 componentes: uma central eletrénica, 9 sensores e 7 atuadores. Os sensores so os responsdveis por transformar eventos mecénicos em sinals elétricos, perceptiveis pelo médulo de comando. Os atuadores funcionam de forma inversa, ou seja, transformam sinais elétricos de comando em eventos mecinicos. Nas préximas paginas é possivel conhecer mais sobre esses componentes, bem como suas exatas localizacSes. Veja abaixo um esquema simplificado de todos os sensores e stuadores desse sistema de injec eletrénica. 2 Nese de amare Zima a 3 de fm ¢ Di sseute ce comenio-mc-nem Localizacao do Médulo de ‘Comando - MC ‘Médulo de Comando - MC TOYOTA 89661-0DV50 DENSO V5 Lae ‘Localizacdo do sensor de Detalhe da localizagao do Sensor HEGO 1 oxigénio 1 - HEGO 1 HEGO 1 TOYOTA 89467-52210 Wh ser fe oxigénio - HEGO 2- Item 2 See Resmi aty sensor HEGO 2 onigénio 2- HEGO 2 HEGO 2 TOYOTA 89468-52740 a eS ea ee eee Teadola deancfecimene eer _ Detalhe da lcalizagSo do ECT Sensor ECT ‘MTE Thomson 4138 i esr fd tom Lacalizagio do sensor de Axo , ' AF ae Detalhe da localizagfo do MAP PEO DENS EF Sensor de pressao barométrica - Item 5 Localizagio do sensor de pressio mint it imap ioe Dealhe da localizagio do SPB Sensor SPB Ty ve - da arvore de manivelas - CKP. ae aa ‘Sensor CEP ih B ‘Sensor de posicdo do comando de vélvulas - CMP - Item 7 Localizagao do sensor de posica0 5 Sensor CMP. docomando deviiuias’ cnr Dealie dalocalizasfo do CMF Sao 270s Le ee Localizagao do sensor Sensor KS teres Detalhe da localizacio do KS '89615-20090 - DENSO | | Sensor do pedal do acelerador - SPA - em 9 Localizasio do sensor do pedal Sensor SPA do acelerador “SPA. iii 78110-00210 - DENSO | BIG - Item 10 Localizaglo do eonjunto de one geting Bobina de ignicio - BIG ‘obinas de igniclo ~ BIG ii ‘90919-72010 - DIAMOND || Borboleta eletrénica - ETC - tem 11 Localizagao da borboleta ey ETc ae Detalhe da localizagio do ETC Eletroinjetores - IN) - Item 12 fo dos elewoinjetores etalhe da locaizagio do Eletroinjetor -INJ Localizagio dos eleroinjetores NJ __Detalhe da localzagio do INI ee | Velas de aquecimento de combustivel - VAC - Item 13 Localizagio das velas de aque Detalhe da vela de combustivel Vela de aquecimento - VAC ccimento de combustivel - VAC vac 87343-00020 Fletrovélvula de purga do cOnister - CANP - Item 14 Localizagio da eletrovalvula de Detahe da localizagio da CANP Hletrovalvula CANP urga do cnister -CANP ‘90910 - Tc002 | | Vatvula de controle de éleo do comando de vélvulas - Item 15 Localizagh da vitala de controle de peaatne da loalizagho da Valvula vo Geo do comando de valvulas-vcO _Detalhe da localizagso da VCO 30¥100 5220Ms 113 he 3! Hi Bomba de combustivel - SAC (Sistema de olimentagao de combustivel)- Item 16 " Localizagio do conjunto da bomba —_Detalhe da localizagao da bomba_ ‘Bomba de combustivel de combustre - SAC de combustvel TOYOTA 77020-00270 INJECAO ELETRONICA Pinagem do médulo de comando = See Engine Control Seen TOYOTA Seen Ie 89661-0080 men eee VS~ Denso 2 - 3 RS Gonbmanapaez a 4 YD meses ~ 5 erp So 5M Hecor 7 5 Ge feco2e 8 AZ Mh ctr oar U2 Nee 1 AZ Cmnmacnra) wers V2 wae VD Coetrtertr Yat Cowaret cB Rabeomeree ee) PR Moser orca) = visa) ve tee 2 suwere RS Silom Srna oine eco 09 ee 8 Merrett tery BSs3EE853353 i a stfececessoneef meso ec 2 Sombsneeantnecion we C2 angtr an) Leds ues) ees PR ee “Pome Corts Bomacaneoe- Ouse m YO Mss mnt) arene RX Combi dope) @ 2 m z 2 2 a & 2585555523 8833 BRa i Lr earn CAN Hoh Le oe xmneate CA Low bares sn ea errs sab ede puts 5) esse arse pre) Conds CPP) vee Ses soe te) Srurmenela Sire en 68) Staab Sea aon ck rsd sole ve inte os sd) ‘mara ne Serene et 1 WY eg eg & BeBERS 8 PE reese csaions de ftna do ststeme de esd0 sc SSRERESSAE sxsszassnassraay Sensor VA meinen Dero ‘maar omar wrt at ee F964 CF 093 a Cnn nr teen 2 eos eno orm Cena e i y() Newer cou ater 8) tame Creare eee net 0 toa Ear) nc oc emcane ce 2 Spite 9 ewe sre) tam Arta spares?) i Sma iateoinen Aone anne) Sueppancinen 2) ere vere fo se) oe ‘eto decanted aqua co sorear de cgi - ban (HEGO 1) ‘Crete cantle do aquececr co sensar d ogi - at HEGO 1) Creo decanted auctor co srsar de cgi - bao (HEGO 2) Gre decanted aquecedorcosrsor de cgi = bao (HEGO 2) Crt depress abso color press baromdica -entada baa Cosa de presto aback mcr pressto roma -envada ota Cesta da temperatura do ar da acmsséo-entada baba (reat da temperara do ar da acs -enrade ata Marae doco deferred hid de aelecmento do motor Falnano desempento do crito deeper do code areecmento to mtr ‘Ciclo de lepers do fd de arefcinenio do ol - ead aia (Ceuta de terrperatira do hs de aneecento do motor - eta ta Falhano ciclo da brbola e aelrado neu ‘Sensor de posao da benoeta 15 pore (Ceuta da brtlla de aca nto ead baba pores (eu da bert de acer wectr’A'=eniada ata Po220 ‘Cet da ores de aceleraonerupo 8 prez Creat da brblta acre iin B = nada baba Panes Cesta brblt do cso niu 8'-enoda ats Pei38 Creu da btblta de acelraro / Corea de tasdo'A/8' 9 instr Po130 Fenn cto do senso de origi HEGO 1) poise “Teno ata docu do sensor de xi (HEGO 1) P2196, ‘Sia aed miss pobe do sensor de siglo HEGO 1) P2196 ‘hal rava mista ica co sensor de oxo HEGO t) poss Respesia leila mo ercut sensors oni (HEGO 1) Po ‘Avda no eecads no ict do Senso dong HEGO 1) PoI3s Fela crete do sensor ce agi HEGO 2) point Sélema exessvareie pore Poi7 ‘Sitana excessivanant rin Poaot eso aberio tor ied (resto sternite? oan esto stein 3 e208 Creo aber ijl 4 Pt jogo apart fo P00 Det ea de rio eat Posot Daiooto do fata do orig no cin 1 Poaae Datecao de faa ce gnigao no cio 2 ~ e908 Delooto doa do igrigso no no 3 Pogo Datecode ana de igricgo no cline ¢ poser Costa do senso de detorat-entaca ba pone (todo sensor de detonago- ena ska 3 Creat to sersr de pga d vor de manvelss = Po538 Senso deposit rede maréeas sia ato pan neritic oo sensr de poss da ore de manvelos Posto rexto do senso: de posed do oranda de villas _ Po368 ‘Senso deposi co carando de vias P40 cic do stra do calalsador abo do iio - Poss (teuto da elerodtnia de pura co citer Pose Inerusr dau de io Pose Tensio do stoma Pasa roa meriia de acess do moo a: 60s Prcessatr domes = oeoA Desempeno do posesacer de morramento domo os Desempento ds poo co peda! do aclerasor do ms Powae Desenpeno da posiio da barb de acslaaro do més PossT ‘reat de ensao de aeniagto do aur - milo Posi ‘Couto doe do i de para P0690 ‘80 prams Pores (testo door dio to : rene Fanaa condo de paride Pres Marcha nia aspera eine Cris do motor de contol do studs da rb de asa -babo Pains ‘Greats do mater de cantle do stundeda Bort de acserar -ato P2100 Coto da rb de aceearSo i att ‘Sistem de cont do shed da bob ce aceleaS -bortllaenperad n oso aera ase ‘Sista de consol do sao da baba de aera bola erperaia na oso fechada Paste ‘Desemperh de conerte do moto stunt ca brtlta de aoseraes0 Ponte Deverpeno do cro da bora do aolra0 Petz Creto'D do senso de ogo do peal de aeleracio pave Ceuta do sensor da poi opal de acolo -enrada tba Paizs (rata da sansa de pos do paca de aoleraao-eiada ala = Patas Ceuta Eo sersr deposi do pedal acsleraeSo Pair Coit do senso de posico opal de acolo eat ira peta (Guto do senso de prio to pec de aodleraySo-enads aa Poise Corsage fro DE do vente depo do pal de cseeeSo 16 eg seas INJEGAO ELETRONICA ee ud Di bissicorsscasecnr oops Nise W Fils INJECAO ELETRONICA ee ee ee) BH ‘Médulo de comando - MC (0 médulo de comando monitora as condigées de operacio do motor através das informagdes fornecidas pelos diversos sensores, gerenciando 0 seu funcionamento por meio do comando dos atuadores. Localizado no habitéculo do veiculo, 0 MC conirola os sistemas de alimentagao de combustivel, ignicao partida a frio. Ele éalimentado pelo pinos AS, D3 eD8 erecebe aterramento pelos pinos A1, A2, A3, A4,BS, D9 eD18. (© cireuito etétrico Rp TH we prior oa peromiira e Engine Control TOYOTA 89661-0DV50 ‘VS - Denso ve FH ed Cc | Raciocinio e fluxograma para manutencao Allmentagao elétrica oa a-Chave de ignicio: desligada; b- Terminas elétricos Ae D do MC: desconectados. 11-Mecaaatenstio conforme a figura abaixo. opera opr rooriime ‘atta de ova part Aproximadamente 12,5V (ene eaeee oes Spar Aproximadamente 12,5 V 19 Aalimentacdo elétrica esté correta? Sim, esté correta, Faga o teste de aterramento do MC. Nao, esté incorreta. Faga um teste de continuidade para verificar co chicote elétrico. Verifique os fusiveis F13, F15, F17 eF19 da CR © perfeito aterramento do relé e o conector auxiliar envolvido. Efetue os reparosnecessérios. (2) Aterramento a-Chave de ignigdo: desligada; b-Terminaiselétricos A, Be D do MC: desconectados. Meca.aresisténcia conforme a figura abaixo. same oervTi2 = Oaterramento est correto? ‘Sim, estd correto. As condigSes para funcionamento do MC esto OK. | Nao, estd incorreto, Faga o teste de continuidade no chicote de | aterramento. Inspecione os aterramentos envolvidos quanto a ‘mau contato e faga as reparagdes necessérias. Oriente-se na segio: Aterramentos. 120 Aproximadamente 1,09. GED ‘onl eww ald aha @ MTE-THOMSON & SENSOR LAMBDA MANUAL DE DIAGNOSTICO Agora seré mais facil saber se 0 problema no veiculo é a Lambda ou nao! Descubra em 7 passes o correto diagnéstico do principal Sensor da Injecdo Eletrénica. SENSOR LAMBDA MTE-THOMSON, unico fabricado no Brasil! ii i MTE-THOMSON Se su! 1 Lh PRT Entre no site: PEP eS oe! eS ps//wrormsmte-thomson.com.br/ste/contato/ PACA REVISOES EM SEU Prooncha o cadasto @ receba graivlamente om sua ofcina VACUO RECULARNENTEL ice 1310 bates . B Sensores de oxigénio - HEGO 1 e 2 0 sensor HEGO envi um sinal elétrico para o médulo de comando informando a concentragao de oxigénio nos gases resultantes da = combustio, O MC utiliza essa informagio para regular a razio ar- combustivel proxima da razio estequiométrica, Isto maximiza a capacidade do conversor cataltico em purificar os gases do : escapamento, Existem dois sensores de oxigénio: um antes e outro apés o catalisador. No Ftios 2016, estudado nesse manual, esses sensores so de tipos diferentes. O sensor antes do catalisador ESET (HEGO 1) é do tipo banda larga e 0 apés 0 catalisador (HEGO 2) € ‘MTE-THOMSON do tipo convencional (ver especificagdes na secdo anterior). Até Hego 2015, as sondas so iguais econvencionais. 7835.43 x6 2015 as ds sondss so igus ww - 0 338 _ on 0a o2 ave 03 21 = 04 214 g _ os 19 i 06 136 : I ca = oe 08 oss Deptessio (bat) Osvalores de resposta de tensdo em depresses variadasestao corretos? Sim, estao corret sensor esté funcionando normalmente. ‘Nilo, esto incorretos, Faca enti o teste de alimentagio eléirica. » @ ® ® Alimentagéo elétrica (F sproxiatanenes ow Aalimentagio elétrica esta correta? ‘Sim. O sensor esta corretamente alimentado. Verifique a integridade do chicote elétrico. Se estiver perfeito, substitua o SPB. | Nao, esté incorreta. Inspecione 0 chicote elétrico. Caso esteja | perfeito, verifique os terminais do MC quanto a integridade e mau contato. Bee weaneeee .cKP © CKP informa ao MC a rotagdo do motor e a posigdo instanténea da Arvore de manivelas. & um sensor do tipo Hall, posicionado no bloco do ‘motor, préximo a engrenagem, denominada roda fénica, que gira com a rvore de manivelas. Essa roda fénica possui 34 dentes. (Veja figura na préxima pagina). © motor do Etios nao funciona sem o sinal do sensor CRE 131 ‘aig da rea fica. Elemento que exita 0 CKP (2) Rociocinio e fluxograma para monutencao 1) Resposta dindmica (B) a-tTerminal elétrico do sensor CKP: conectado, 340 Hz em marcha lenta (aprox. 6001pm) Dados experiments Grético G.6 - Rotagao x frequéncia z Rotacdo [rpm] _Frequéncia (Hz) Eo ‘609 340 e Ps 2000 1250 3000 1760 Ne = - ile 4000 2360 Rotagdo (rpm) 7 | Aresposta dinimica do sensoresté correta? | Sim, estd comreta, Entdo certifique-se que os sinais cheguem corretamente ao MC. Faca um teste de continuidade e inspecione | osterminais elétricos envolvidos. No, est ncorreta, Realize oteste de alimentago. » 2 2} Alimentocéo elétrica (B) a-chave deignicao: ligndas - Terminal elétrico do sensor CKP: desconectado. 132 Aproximadamente 5,0V Aalimentacao elétrica esté correta? Sim, esté correta. Verifique se 0 chicote esté em boas condigoes. se sim, substitua 0 GKP pois ele esta sendo alimentado, mas no envia sinais ao MC. Nao, esté incorreta. Inspecione o chicote elétrico e descubra se hé algum rompimento, Confira também o estado dos terminais. Faca também os testes do MC. TE sensor ce p0sit0 de comand te vitvies- CMP O CMP é do tipo Halle esté instalado na tampa do cabegote do ‘motor. O Btios possui dois sensores CME sendo um para cada comando de valvulas. Na auséncia de sinal de um dos sensores, no é perceptivel nenhuma alteracio no funcionamento do vefculo, Sem o sinal dos 2 sensores de posi¢ao do comando de vélvulas, 0 motor funciona, porém a partida pode ser dificultada, _ Pesgio da roca de excagio do sensor CMP Esboco do compor- ramento da onda de tenséo emitida pelo sensor, em uma volta da roda de excitagio do cue FU LIL Posicdo angular do comando de valvulas —> www.mecanica2000.com.br 133 os 131 toto dec © cireuito etétrico a. cal af S tp ° ce) 2 oSgee =e (©) Raciocinio e fluxograma pora manutengao (1) resposta dindmico [B)»-Mororemfnconamene > Temi erin do sesor MP: conecado O teste pode ser realizado com multimetro, na me ia de frequéncia, ou com caneta de polaridade. (4) (i) 0s valores obtidos servem de referéncia para os dois sensores. m [YJ 15 Hz. valor obtido em marcha Jenta (aproximadamente 600 rpm) Com a caneta de polaridade o LED verde pisca com frequéncia proporcional rotagio. aces experiments Grafico G.7 - Rotacdo x frequéncia (Z) valores obtidos peto multimetro. Rotagao [rpm] __Frequéncia [Hz] @ st 600 as ah | ammo “5 2 tf | 3000 a a +4000 100 f= Rotagéo rpm) 4) Aresposta dinamica esta correta? = 2 | Sim, esté correta. O sensor esté funcionando corretamente. Ndo " énecessério prosseguircom os testes. —— _______ Nao, est incorreta. Realize o teste de alimentagao elétrica, @ 136 (2) Aumentagao etétrica (B) a-chave deignigao: ligada; Terminal elétrico do sensor CMP: desconectado. ‘Aproximadamente 5.0V 2} Aalimentagao elétrica estd correta? Sim, esté correta. Inspecione 0 chicote elétrico e verifique a fixagio e€ 0 posicionamento do sensor. Se estiverem certs, substitua.o sensor CMP co e descubra se igaos testes do MC. rompimento. Faca os reparos necesséi PE sensor se setnasie-ns OKS informa ao MC a ocorréncia de detonacio no motor. E instalado em posicio estratégica no loco do motor, que © permite captar as vibragies provocadas pela detonagéo em quaisquer cilindros. Uma vez. identificada a existEncia de detonacio, uma onda de vibragdo propaga pela estrutura do motor, inclusive no sensor. O cristal piezoelétrico entra em ressonancia e envia um sinalao MC, que porsua vez, atrasard, pormedida -maneira gradual. Por se tratar de um sensor de seguranca, 0 ponto de ignicio. Ao cessar a _—piezoeléttico, 0 KS nao possui alimentagao detonagao, 0 avanco seré restabelecido de elétrica, (© Gircuito etétrico & ws a Ce: (@ (2) Alimentagéo elétrica (B) a-chave de ignicto:ligada; b-Terminais elétricos da BIG: desconectados. or pane (©) Aproximadamente: 12,5 V ()realize o teste para todas as bobinas. 139 Kee a Alimentagdo elétricaestdcorreta? 2. es Sim, esta correta, Fagao teste de resistencia elétrica Nao, esté incorreta. Verifique o chicote elétrico, o fusivel F19 da Pe oconector auxiliar envolvido. Repare se necessario, (] resistencia ettrica [Bs-chavee igi: desizat; b- Terminal elétrico da BIG: desconectado. 2 Aproximadamente 312 ©. ~ (VY) A resistencia é a mesma para todas as bobinas. Aresisténcia elétrica estd correta? ‘Sim. Inspecione 0 chicote elétrico entre o MC. e a bobina 4 Eliminando possiveis problemas no chicote, suspeite de falhas imternasno MC. | Nao, esté incorreta, Substitua a bobina, cuja resisténcia estiver = fora do valor especificado. BEDI sorsotets notrizoda Tc AETC tem a fungao de controlar o fluxo de ar para o motor, ¢ consequen- temente, 0 seu torque instanténeo. O conjunto do corpo de borboleta incorpora uma vélvula controladora de fluxo de ar de admissio (borboleta), o motor eétrico (responsdvel por movimentar a borboleta) € dois potenciémetros que informam ao MC a posigéo instantinea da borboleta. Sua posi¢io padrio é parcialmente aberta. Tanto 0 motor ‘quanto os potenciémetros sio alimentados diretamente pelo MC. © cirewito etétrico 35 BERR Se 140 (BD) Raciocinio e fluxograma para manutengao a (B] a-chavede ignigéo: ligada; b-Terminal elétrico do ETC: conectado. VW) — Potencidmetro 1 (fio 4) '— Borboletafechada: 2,25 Borboletaemrepouso: 2,52V Borboleta aberta: 494v VJ Potenciémetro 2 (fio 6) "— Borboletafechada: 0,70 Borboletaemrepouso: 0,91 Borboleta aberta: 446V As respostas dos potenciémetros esto corretas? elétrico. O sensor estd em boas condicoes. ly ‘Sim, esto corretas. Apenas verifique o funcionamento do motor | ‘Nao, extaoincorretas. Verfique entdoaalimentagéo do sensor |>> 2 @ Alimentagdo elétrica [Bs Tenia elévio doe: dsconeate Alimentacio dos Potenciémetros (borne 5) Aproximadamente 5,0V 2 | Aalimentagio elétrica esta correta? Sim, est correta. Substitua o ETC, pois recebe alimentacao elétrica mas nao atua satisfatoriamente. ‘Nao, estd incorreta. Inspecione o chicote elétrico e seus terminais. Faga também os estes do MC at os 13 16-bit [E) Eletroinjetores - INj Os eletroinjetores sdo responsaveis pela injesao de combustivel proximo as valvulas de admissao. Eles sao controlados pelo médulo de ‘comando e alimentados com tensaode 12 V Cédigo Toyota 23250-47080 Gircuito etétrico oo "Bradt Raciocinio e fluxograma para manuten¢ao 1} Frequéncia / pulsos de acionamento Ota (B) a-chavede ignicéo: desligada; bbs Terminais elétricos do INJ: conectados. Dé partida no motor. Aprox. 5,0 Hzem marcha lenta (600 rpm). Com a caneta de polaridade o LED verde pisca com frequéncia proporcional & rotagio. Mesmo que 0 motor nao entre em funcionamento o led verde deve piscar indicando a presenca de pulsos de aterramento. 142 Rotagéo [rpm] _Frequéneia (Hz) Grafico G.11 - Rotagao x frequéncia 600 5,0 ” a ~ 2000 18,0 3000 23,0 4000 33,0 Frequéncia [Hz] Rotagao {xpi} 41} Oseletroinjetores estio sendo corretamente comandados peloMC? ‘Sim, esto, Se houver diividas quanto a sua eficiéncia, remova os eletroinjetores submeta-os a um teste em equipamento especifico para verificagao de vazio, estanqueidade e formato do spray docombustivel. Nao estéo, Faca o teste de alimentagao elétrica, > ie (2) Atumentosao etétrica (B)a-chave de ignicao: ligada; b Terminais elétricos do INJ: desconectados. - Aalimentagio elétrica esta correta? Sim, estécorreta, Realize o este de ressténcia elétrica. » 3 Nao, esté incorreta. Inspecione 0 chicote elétrico, o fusivel F19 ~ daCPe oconector auxiliar envolvido. 143 Tbezc (3) resistencia eltrica (B) a-chave deignigdo: desigada; -Terminal létrico do IW: desconectado Aproximadamente 13,8 2. Valor obtido para todos os eletroinjetores com 0 motor aquecido. 3} Aresisténcia elétrica esta correta? ‘Sim. Inspecione o chicote elétrico, entre os eletroinjetores € 0 ‘MC. Faca também teste doMC. Nao, esté incorreta, Substitua o eletroinjetor, cuja resisténcia esteja fora do valor especificado. MCEGAAICE Pip BaD | Automotive www.mecanica2000.com.br Velocidade e agilidade no treinamento e nas consultas técnicas 148 FEB) stcteme de partie a frie SPF sistema de partida a frio presente no E reservatério auxiliar de gasolina, bomba de partida a frio ou mesmo, vaivula de corte de combustivel. 0 Etios ¢ dotado de ‘um sistema de pré-aquecimento, que consiste em aquecer 0 ¢etanol na propria galeria de combustivel, antes de ser injetado. sistema € composto por 4 atuadores (aqui denominados velas de aquecimento) instalados no tubo distribuidor de combustivel, préximo aos eletroinjetores de cada cilindro. f Essas velas sa0 comandadas por um médulo eletrénico. Com SaS=t, base em informagoes (como por exemplo, baixa temperatura y ambiente, baixa temperatura do liquido de arrefecimento, veiculo abastecido predominantemente com etanol), assim 4 que a chave de ignigdo é ligada, o médulo habitita a alimenta- gomiba de Fa ie co elécrica para as velas. Essa alimentagio aliada ao fato de combustivel ese {que as velas possuem aterramento permanente, faz com que ‘ ocorra 0 aquecimento da resistencia interna das velas, : elevando da temperatura do etanol nas proximidades dos aia eee eletroinjetores, favorecendo a répida partidaa frio. ) Circuito etétrico Rando naaae ‘venga peta Sadnitiaawam fl eS ar ara tance Sane Hy — en 8 ey & : comers came cmmre ava 145 (EZ) Raciocinio e fluxograma para manutencao (4) Teste de atimentacdo com o uso da coneta de polaridede (8 a- chavede ignicéo: destigada; bb Tetminais das velas de aquecimento: conectados. 1 - Utilize uma década resistiva para simular um valor de resisténcia que represente uma temperatura baixa do liquido de arrefecimento (por exemplo, 3000 ohms, o que representa a temperatura de aproximadamente 15°C); 2.-Dé partida no motor e simultaneamente verifique se as velas sio alimentadas. Forman Sere Foovosros agdomat prisare (Casa de a ies ovo do mote 4 C= a spa a! ‘ipa ao Canal aap a a (@ ote vermetio deve andes Depot dens snpundor ods ‘apaga indicando o corte de alimentagio. 1) Aalimentagio das velas esté correta? realizando o teste de resistencia, Nao, estd incorreto. Realize, por precaugao o teste de tensdo de @ alimentagao utilizando o multimetro. ‘Sim, esté correta, Certifique da operacionalidade das velas > ® 146. = (2) Atimentasae elétrica dos velas de aquecimento ) j (Bs-chavede init designd: ‘b-Terminal elétrico da vela: desconectado. ‘Simule novamente a baixa temperatura utilizando a década resistiva, como no teste anterior e dé partida no motor. Entre 9,5 e 11 Apés alguns segundos a tensio de alimentacio se perde, indicando o corte de alimentagao para o sistema de partida a frio. Realize o teste com todas as velas de aquecimento. ‘Aalimentagio das velas de aquecimento esté correta? [> sim estécorets Fagaotesedevesiténciacéca dave, ] let ott 6 acle, Gade clue Bias Aa aan || tS io, cat eons. fete © we de alienate @ wd] S () | eletrénico de partida a frio. 147 (7) resistencia ettrica da vela de oquecimento [B) a-veta de aquecimento: removida dovveiculo, NI Aproximadamente 0,5 9. Valor obtido & temperatura ambiente. (B) Aresisénciaeética esti correta? @ G Sim, estd correta. O defeito tem outra origem. Verifique as condigies para o acionamento do sistema de partida a frio. Certifique-se que ECT esta enviando valores de resposta corretos ao MC. Verifique a continuidade entre 0 médulo de comando €0 médulo eletrénico de partida a frio (oriente-se pelo diagrama elétrico).. ubstitua a vela de aquecimento danificada. ‘Nao, est incorre Alimentagao elétrica do médulo de comando das velas de aquecimento (B] a- chavede ignigéo: ligada; Terminal elétrico D do médulo: desconectade. Prd Mecha Ed 3 Cicontetsieacovinconc: FUE [2 ‘Sil ag a aes ‘enone! ‘Aproximadamente 12,5 V. r nese: Aalimentagdo do médulo das velas de aquecimento esté correta? ls Sin, codon Toga oeenedemeraneansBonibue No, esté incorreta. Verifique o chicote elétrico e 0 relé do sistema de partidaa frio (relé 6 da CVM). Efetue os reparos necessétrios. Aterramento do médulo eletrénico de partida a frio (B) a-chavede ignicao: desligada; b- Terminal elétrico Ado médilo: desconectado. 4 = 3 Ca ==> Lo ion ae =e aacemtschanercoiodoncer FI = E> a Maina ar eons ate ita dees ‘rans V) Aproximadamente 1,0 ©. ¢ (F) Esse valor representa uma baixa resisténcia elétrica, o que garante a continuidade entre (UI esse borne e a massa (Omédulo esta corretamente aterrado? | sim, estd. O médulo esta sendo alimentado, porém a alimentagao nao chega as velas. Inspecione o chicote elétrico entre as velas de aquecimento ¢ 6 médulo eletrénico de partida a frio (conectores BeC do médulo). Nao. Verifique o aterramento envolvido quanto a mau contato e oxidagdo. Faga os | Teparos necessérios. 1g BBD etetrovstvata de purge do cbnster-CANP A CANP controla o fluxo de vapor de combustivel gerado no / tanque, durante os varios regimes de funcionamento do motor, evitando a poluig’o atmosférica por hidrocarbonetos e f contribuindo para a economia de combustivel. Fla ¢comandada pelo médulo de comand. (©) cireuito etétrico a = * —<{i>- =v =e “aa — q iar sree JF 7” ‘Balena ab L___ «Gy Raciocinio e fluxograma para manutencao ) Aimentagao etetrica (B) a-chavede ignigio: igada; b- Terminal elétrico da CANP: desconectado. - rare seen —C- L__ og, i}. VY) Aprosimadamente 12,5 ¥. Aalimentagio elétrica esta correta? Ls Sim, estd correta. Realize o teste de resistencia » @ est incorteta. Verifique o chicote elétrico eos fusiveis FIZ | FI7dace 150 = (2) resistencia etetrica [B a-chave de ignigao: destigadas Terminal elétrico da CANP: desconectado. Aproximadamente 26,5 2. Valor obtido a temperatura de aprox. 40°C Aresisténcia elétrica esta correta? ly ‘Sim, Realize o teste de estanqueidade. | » @ Nao, esta incorreta, Substituaa CANP (3) estanqueidade e funclonamento (B) a-chave deignicao: desigada; b- Terminal elétrico da CANP: desconectado. 1 -Instale a bomba de vacuo na CANP; 2-Aplique depressao de 400 mmHg; (J) A depressao se mantém. A depressio cai a 0 mmHg. 3.| ACANPapresenta estanqueidade e opera corretamente? Sim, O componente esté OK. Se necessério, verifique a existéncia de pulsos de acionamento no fio 2 da CANP (fio 13 do conector B do MC) durante diversos regimes de funcionamentodo motor ‘Nao. Substitua a CANR 151 [ED vetrate de contre de leo do comande de vétvales- VCO Representacao simpiicada © sistema variador de fase tem como objetivo ' aumentar 0 torque, diminuir consumo ¢ as 4 Posigao 1 emissdes. O comando de valvulas é girado em y Had relagéo a polia de acionamento através da pressao do dleo. O controle é feito pelas valvulas solenoide (aqui, denominadas de vélvulas de controle de dleo - VCO) que sao comandadas pelo médulo de comando (MC). Sob posse das condigdes de carga, rotacio e velocidade, 0 médulo de comando determina 0 momento € 0 quanto deve-se variar a posicio do comando de valvulas. Essa variacdo promove um ganho no enchimento do cilindro, que proporciona um maior torque, AVCO é controlada diretamente pelo médulo de comando. O Frios possui duas valvulas VCO, ‘uma para o comando de admissao e outra para comando de escape ‘Cimara de presséo_Pathotas(posigho do eam) Gircuito elétrico Be Raciocinio e fluxograma para manutengéo - (7) resistencia eterica (B)o-chuvede ns: designate; > Terminal eee da VCO: desconccado Aproximadamente 8,3 0. Aresisténcia elétrica esté correta? By ‘Sim, Realize o teste 2. ] s z ‘Nao, estd incorreta. A valvula est aparentemente danificada. | (oa (B) o-chavede ignicdo: desligada; Terminal elétrico da VCO: desconectado. 1-Removaa vilvula de controle de dleo (VCO); & 2-Aplique tensfo de 12 Volts na VCO, de forma pulsante. 3-Verifique a operacio da valvula = (BA vinia se move saan Avalvula esta se movendo? ‘Sim, esté, A valvula esté aparentemente operante. Nao. Avélvulaesté travada e precisa ser substituida. B Bomba de combustivel - Sistema de Alimentacdo de Combustivel - SAC sistema de alimentagéo de combustivel (SAC) compreende todo © sistema de combustivel do veiculo, composto pela bomba, filtro, regulador de pressio, tubo distribuidor, tanque e tubulagdes. A bomba de _ combustivel opera suibmersa no combustivel no interior do tanque. Ela , bombeia o combustivel até 0s eletroinjetores e mantém pressao constante nna linha de combustivel, devido ao regulador de pressdo, durante 0 funcionamento do motor. Quando a partida é acionada, a corrente que chega a bobina do relé do motor de partida (relé 1 da CVM) também cchega ao borne B17 do médulo de comando do habitaculo. Ao receber 0 sinal, o MC ativa o relé da bomba de combustivel e bomba funciona, © ctreutto etétrico 2 ) = [D> sere-perio, pCa [> sen ass cond a [D> [E> Sata ps sia decane (Colca oan Oar! 153 ion 1310 etic fa B) Raciocinio e fluxograma para manutengao 1) Alimentagéo etétrica [Bi »-chavede nit: designe; b- Terminal elétrico da bomba: desconectado. Ligue a chave de ignicao e simultaneamente meca a tensio, conforme representado abaixo. mene <>; —4P3 as ea inc aon are! ‘rans Aproximadamente 12,5 V 1} Aalimentacdo elétrica esta cometa? L)) interne aiomwarnaoaoamane —] > ‘Nao, esté incorreta, Inspecione o chicote elétrico € 0s fusiveis F17 eF19da CP Eferue os reparos necessérios. Vazao de combustivel (®) (Bi) a-chave deignicao: desligada. @ 1- Dé partida no motor e desconecte o terminal elétrico da bomba; 2-Aguarde que o motor desligue por falta de combustivel;, 3 -Desligueachave de ignica 4-Reconecteo terminal elétrico da bomba; 5 -Solte a conexao hidréulica entre a mangueira de combustivel proveniente do tanque e a entrada do filtro de combustivel; 6- Prepare um recipiente graduado para acoleta do combustivel bombeado; 7-Solicite a um auxiliar para dara partida por 10 segundos; 8--Mecaa vazsio de combustivel bombeado. 156 pa logserenp ed sexu et Bere Same oe Zs spa Em 10 segundos, a vazio obtida foi Z de 520 ml, Em um minuto (ou 60 ‘ segundos), a vazio seria igual a 3100 rililitros ou 3,1 litros por minuto (BD rvatocnteoment Ls ‘Sim, esté correta. Realize o teste de pressio de combustivel. » @ Nio, esté incorreta, Verifique a tubulagdo de combustivel, proveniente do tanque quanto a obstrugées. Se a tubulacéo estiver integra substitua a bomb, (B) Pressdo de combustivel [BJ o-cuavedeigico: designe, 1 -Despressurize a linha de alimentagao de combustivel (conforme descrito no teste de vazao) 2- Solte a conexao hidrdulica entre a mangueira de combustivel proveniente do tanque e a entrada do filtro de combustivel; 3-Instaleummandmetroem sérienalinhadealimentacio; [Z)) Pressao do combustivel é de 4-Dé partida no motor mega.apressdo de combustivel aproximadamente 3,8 bar. (B) Apress esti conreta? Sim, esta correta. A bomba de combustivel funciona corretamente ¢ 0 mau ou néo funcionamento do motor tem outra origem, , esté incorreta. Verifique o regulador de pressao, procure por vazamentos € obstrugées na linha de alimentacéo. Filtro de combustivel entupido também gera baixa pressdo. Identifique o defeito e repare-o. Feito isso, e ainda assim, a pressao for insuficiente, substitua a bomba de combustivel. 155 a | | Tabela de Valores Ideais Procedimento tem Teme serreatznco ‘Valores ideals MACH S Toneto de aimantagao MEACHE pare) 28m Tonto do almentagdo ps chave wcocHs — BATE) sm MCACH uc MCACH? “ MeACHS eramento MCAcHs — BAT() 1010 meacHs MCD CHO MeOH 18 ego 1 Tested rosposia HEGOFIO3 HEGO FIO — eproximadamente 400 fnV] ‘GO reneto do lmertegso HEGOCH2 BAT) 26M Resistencia eltica do cemponenta HEGOCP! HEGOCP2 — 33{Roammotr acu (60°C) ego Toto do resposta HEGOFIO3 HEGOFIOA — aproximadamente 700 nM] £602 rensto de senso HEGOCH2 BAT) 25M Resistencia eletica do componente HEGOCP 1 HEGOCP2 11,7) eom motor guess (60°C) cor Tenslo de espota ECTFIO2 — BAT) gah Meamowatr tages) (8) Teneo doaimontagdo EcTcH? BAT) 50M = Resist eltnca do componente ecrop2 ecToPt ‘tepalasore Taro de resposa do seer detemperatura doar MAF FIO1 MAF FIO2 ta9Maaoe MAF Tuneao ao aimentagao MAFCH BATE) 50M () — Resisténis elérca do componente MAFOP1 — MAFCP2 14a a}aasre 7 ‘3p _Tensdo de resposta do sensor de press80 SPBFIOS — BAT) 9.38 |V]apressto atmestérca {@)__Torato deaimentagao SPBCHS —BAT() 50M cap Resposta de tecutncin CKP FIO’ — BAT) 40 [He] em marcha onto {@) Tens de aimentagso cxpcHs —BAT() 50M 4 cup Resposta de requincia CMPFIOY — BAT) 18 He} 0m marcha lenta @)__Terado de aimentagso CNPCHS = BATE) 50M) KS (8) Tonato de respostn Kscp1 —KScP2 varego de tnsto “ons derespesa-Potoniomet 1 saros BATH peaue Nr almeen IB) Tensto de respons - Potente 2 ePAROS.» BATE —- aN niin “ PACHA “Tense deabmentagso do potenntmetos SACHA ear gy som : Respesta de requincia BIGFIOS —BAT()—_—S[Ha]emmarchalena 1S Tensdo de aimentagto BiGcH! BAT) 25M, (10) Rosisténcia eltica do componente BIGcP3 —BIGCP4 s2ia) 225 V]boroleta echada Respasta do tnsto - Potenclometa't ETCFIO4 — BAT) _—_252[V)borboeta em repouso ‘4.34 [V borate abana ere 0,70 borat fechada (7) esposta do tonsto- Potoncismoto 2 ETCFIO8 —BAT() 0.91 Vbotboleta em repouso 446 Vbotbletaaberta Tenao de amentagdo dos potenciomets erceHs BAT) som Respota de requlncia INJFO2 — BAT) —_—S0[Fz}emmarenalenta INJ Tena de aimentagao ica BATE), 25M (2) Resist elética do componente iNJOP1 — INJGP2 13810) Tonso de amniago das ols de aquecimenio —«VACCH1— BAT) 210M SPF Resists elica das voles : > 0819) ($3) Tensbo de aimeniagSo do méduo de pata aio MédulbDCH1 BAT) 25M ‘terramento do méculo de pare ao MosdoACH1 BAT) 1019) ccanp Teneo de amen CANPCHY BAT) 25M (i2) _Resistincaeltica do componente CANPCP1CANP.CP2 25510 156 _——— imental Mat Resisténcia elétrica do componente: veocP1 vcocr2 83 (9) To deseo saccHt Baro 25m aig Manteca ex ecto edo tro 2. in (16) Fate aha de rer de conbued Mana rin ere 38 INJECAO ELETRONICA Dyed cue ee) ae pe Tar PR pe ears TCCS-CAN-3 TCCS-CAN-3 TCCS-CAN-3 Niaege Cae eto do coor Foe aves 2 ae om Nesioaarines epataea tie Cores de fios 4G Verde incica o sinal de resposta do componente | Vermeiho indica a alimentagto do componente cere Saran G& Cinza incica aterramento foe tee arena indica comando do componente rea 159 mesanalon 2033 Automotive Mecanica 2000 passa por importantes transformagdes. A adogio de novas tecnologias com o desenvolvimento de nossa plataforma online coloca a Mecinica 2000 em um seleto grupo de sistemas mundiais de acesso com ilimitacao de suas funcionalidades e opqoes ao usuario. Pois bem, 2017 comeca com essa nova prerrogativa. Com inicio de desenvolvimento hé mais de 2 anos, a plataforma esté estruturada para insergao de novos contetidos e novas funcionalidades, orientados para a reparagdo automotiva, esse préximo ano, a plataforma sera acrescida do nosso FORUM. Um espaco puiblico que permitiré que os usurios possam trocar idéias, contetidos, dicas, de forma livre e gratuita, requerendo apenas o cadastro para controle de acessos e de conteiido. Sempre acompanhado por mediador que também a proverd de dicase novidades. Ainda, nesse préximo ano, o sistema serd acrescido do programa de CERTIFICAGAO a distancia. Mais prdtico, mais dinémico, permitindo a realizagao das provas ontine, assim como a obtengao do certificado. {Além disso, estamos preparando lancamentos mais que especiais de novos vefculos e novos temas, que ermitem a incluso dos usuérios em mercados atrativos eem expansio. Associado a todas estas inovacdes, nos deparamos com um momento politico-econémico que requer atengao. Historicamente, momentos como esse sao momentos de preparo para o futuro. Crises passam, nao so eternas em uma sociedade inteligente, instrufda e responsavel com o estudo. O tempo destinado a0 estudo é tempo aproveitado. Na ociosidade ocasional, dedicar 0 tempo livre a ler e aprender é 0 melhor aproveitamento que se pode fazer do tempo. Porque ndo assistir um video instrutivo? ainda mais no conforto das nossas acomodacées? Sé a tecnologia pode trazer essa facilidade. Ha mais de 20 anos trabalhamos com 0 ensino e a ha mais de 20 anos nos surpreendemos com a importancia do treinamento para a mudanga da vida ou mesmo para sua boa manutengao. Veja, abaixo, as funcionalidades ja disponiveis na plataforma. Minha area de acesso y 8 BB Meus produtos Produtos livres Meus planos Meu cadastro: Meu histérico Minhas senhas Suporte ao Certificagao de compras de ativagao produto .em desenvolvimento = THMIUTE | COS Uae ROC sei VND Sea ROL ger Vda Libs “a = a Os melhores profissionais elu ee E escolhem Gedore. Eerie Recent oe CU} a produtividade e facilitando o trabalho, con oer conforto. Nosso diversificado Dee RC emetic} Ceti nc? ere Yolen oL Met ( GEDORE 7a RTT TOLL Le (ea datecole eee Relay) www.gedore.com.br

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