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Nc. Shed [ UNIVERSIBADE VEIGA DE ALMEIDA 21} 0 > >: IDERARTANEENTO DE ENGENHARIA ELETRICA | SADEIRA DE “ANALISE DE SISTEMAS DE POTENCIA It {NOTAS DE AULADO PROFESSOR ROBERTO VAISNAN? ANALISE DE SISTEMAS DE EOTENCL 1). OBJETIVO ¥ Desenvolver técnicas de solugdo de sistemas de energia em regine permanente. Calcular um conjunto de tensoes, Correntes © poténcias cirenlantes pelo sistema de modo 1a atender condigdes pre- determinadas: 2) TOPOLOGIA DAS REDES . 0 ‘primeiro passo deve ser a formilagdo de um modelo adequado para a rede. Esta, de uma maneira geral, & muito grande, o que torna imperativo preparar os dados de forma tal que um computador possa fazer a maior parte do trabalho. Deste modo vem a necessidade de um programa que tenha os seguintes requisites: a) Minimo de memoria b) Minimo de tempo ©) Boa preciso Com esta finalidade procura-se utilizar téenicas matriciais devico a flexibilidade na programac4o e nas mudangas gue venham a sofrer 29 redes. ‘ . 2.1) GRAFOS (03 grafos so obtides substituindo-se todos os ramos por linhas. Mostram a estrutura topolégica do-circuito, ou seja, as interligagées dos diversos ramos. ; Gal © nye L@ PUT ial iene eee ee FN qt pt rf [ss «(ll ! (le al] o t 0@ i Os 4 ste hn be OO 2.111) SRAFO LIGADO Um grafo & ligado se e somente se existir um percurso entre todos “08 nds do grafo. 2.1.2) GRAFO ORIENTADO Um grafo.é orientado quando atribuimos um séntide ou polaridade em cada ramo. vor conveniéncia, deve-se escolher sempre um sentido que coincida com 0 sentido adotado para a corrente positiva no ramo. 2.1.3) MALHA ~ ® um conjunto de ramos formando um percurso fechado de tal modo ‘que se retirarmos um desses ramos no mais. teremos um percurso fechado. 4) ARVORE & um subgrafo ligado que contém todos os nés do grafo porém nenhuma malha. : G Q : cr] Key ~ Ake £ ve : é ® nas once = 15) CO-ARVORE. & 0 subgrafo, ndo necessariamente ligade, s4o’ 0s ramos ndo pertencentes a arvore. = b-t.= bom formado pelos elos, que 2.2) REDES PRIMITIVAS Seja 4 seguinte rede: w g é Ligue os nés ie j, cujos Admitamos que o ramo 7n" em questo, mn" € por definicao potenciais sdo Vi e Vj. A tensdo do ramo Von = vi-v3 Para este camo temos a seguinte relacao Vbn+En = Zn(Ibn+In) onde Ibn @ a correnté de ramo, considerada positiva no sentido i-j precede sais! Sexibas dana’ oq anita feaied Senge Vbl+El = Z1(Ib1+I1) Vb2+62 = 22(1b2+12) Vbb+ib = 2b (Ibb+1b) Definindo as grandezas vetoriais e matriciais matrizes de impedancia e admitancia primitivas respectivamente, ~ pedemes escrever (Vb]+fEn] = [Z] [Ib+Ia] ou ¥ [Y] [vb+En] [1b] *{n} Ndo havendo elementos ativos temos (Vbl = (2) [Tb] ‘ou (¥) [vp]. =" (1b) ~ onde [2] e [Y] sao diagonais. ~) 2.3) MATRIZ DE INCIDENCTA DE BARRA [4] Levene + Suma matriz b x t qué da 2 correspondéncia entre os ramos e as barras da rede. Seus elementos Aij s40 escolhidos de acordo com as _ Seguintes regras: eAii = 1, se o ramo i incidir no né je for orientado saindo deste fs ene © ramo i.incidir no né j e for orientado. entrando neste ACY 5 OF DLO Adu ENON Inet Le 08 PO} : < 0100 bob to} : T= | 0 0 0-1] © onde escoine-se um no p/ referéncia S faa oo 0 0 ~ 0 1 : 2.4) DETERMINAGAO DE Ybus a 2.4.1) POR INSPECAO “ Yous = Matriz de Admitancia Nedal 05 elementos diagonais yii sao obtidos pela soma algébrica de todas as Admitancias ‘incidentes no n6 i. : © elementes fora da diagonal yij = yji go obtidos das admitancias que ligam os nés ie j com sinal magetewol yl+ys ° 0 | ¥ Yous’ = -y5 y2tystys -y6 os Me 0 “6 yatys+y7 “ytd : 0 0 -y7 yary 2.4.2) ATRAVES DA MATRIZ "AT * ybus = A YA onde Y = matriz primitiva lee eet Gio ire SG : ; pe tire AGI eS Smee a 2 = eS ees . £ aes ; : Eee ohn eae eee @ 4 - Speier tee uae earn ¥ eS . i ng : of Naar Oe Se eereone s Ms x Wise OTe aioe sy 5 3 is ; ; & é ; ; i & 9 a y 2 2 SoS oe By yltys -y6 Sy $ Ed 2 a > y6 AT YA= Yous: -y7 et 3) FUUKO DE POTENCIA a em estado estacionario, £ © estudo do comportamento de um sis isto 6, ndo varia ao longo do tempo. AS. informagées obtidas do. estudo do’ fluxd de’ potencia 9 qeraimente: - ‘amplitude e Angulo de Fase da tensao em cada Parra = pot@ncia Ativa e Reativa que flui em cada linha. ‘ns ’cdlculos s4o\ sempre feitos’ em pu e as impedancias «25 ganitaneizs das iinhas’ devem ser conhedidas,” pois do. dades obrigatérios. ava ima “methor “visbalizacdé dos resiiltades-Sncontrados Tem. in astudo de fluxo de poténcia costuma-se plotar os resultados no diagrama unifilart eneca Convencao: P. Ativa 2 ——~ P. Reativa 2 —p= 3.1) OPERAGAC DO SISTEMA Analisemos; por simplicidade, um sistema-de duas barras que sive perfeitamente aos propésitos desejades- anees 3 St20z~ 48a Obs.: por definigéo a pot@ncia complexa S=VI* =P+jQ, onde 1* 8 o conjugado de 1. O sistema equivalente considera a linha de transmissdo em ff, ou 5eja, com a admtancia shunt dividida em duas partes, localizadas em cada extremo da linha. =F te wl Dh Ser= Peis Ger Senhse fees i t Sejam 51) e S2 as poténcias compiexas iiguidas em cada uma das barras: ‘ Barta 1 > '$1=(Pg1-Pcl)+j (Qg1-9c1) a Barra 2 > /S2=(Pg2-Pc2)+j (Qg2-0c2) Apoténcia complexa liquida pode ser considerada como a "fonte de poténcia de barra" injetando $1 e $2 em cada barra separadamente. 9 pola, atuagdo nos reguiadores, da yelocidade o balango. entre Sak ative gerada «6 |,ceiconsumcd: BeTe carga fais. as. perdas ne Pot atigedo pode “sor mantido’ constant, uma indicaggo de que este palango esta sendo obedecide & 3 Feequéncia sendo mantida constante (60 Hz). pela atuagdo nas correntes de came? ge cada maquina, que acarreta vatiagdo .na? forge (ekercomorhs® das maquinas, pode ser mantido vergtunte 0 balango entre © Featiye gerado, 9 consumido pela carga conee7gs perdas. ou. ganhos , ( embore ier vhamos sempre. aigum reative gerado pelas linhas ). Uma Epdicagao-de que. este balance esta sendo deedacide @ a tensdo constante om todas as barras. 3.2) EQUACOES ESTATICAS BO FLUKO DE CARGA memos que S=VI* = 1=S*/V4 asain’ aplicando. avlef aos nibs para 6294 barca pakea 1 > S1t7vit = ME Yeh * yi-v2/zser (2) gatea "2 co ads Avie WO aR VaR PP gnde, -na prati¢a, Yeh = 3/%¢ : 3) sendo Xc+1/2n£C a reatancia puranente capacitiva 43 metade da linha. A impedancia em serie pode ser escrite goer = R+ i% pefininde a = R/K; come, fator de perdas, temos que, sendo em regea geral as perdas pequenae, aul, ou seja, Rey Desta forma tga ¥ le vheiela jae Rules met Ser TE ® sendo @ = arc ta (&/R), temos: . £ tenn x fs @ -(v2)- FP ) Temos que Zser = VRF+K? 93? = X, eilv2) fr) As tensées de barra V1 e V2 podem ser escritas vi |val es v2 = |v2l ex . (3) Gubstd tadneee a), (ysutdd 19 15) Nem, (2) & Separandd as) Pan res DAA 2 imaginarias, obtemos quatro equacées reais que S40: pgi-ret-lvi|zsena+ |vil lv2|senfa-(81-82)] = © Xe x pgh-Pc2-|v2l2eena+|vil Iv2lsen(a+ (61-82)1 = 9 (6) ry Xe ggi-gei+|vil2-|v1|2cosar |vai |v2icosta~(81-82)1 = 0 Ker Xt opti : ogz-ac2+|v2l2-Lv2lecosa+|vil |v2lcos tar (61-52) = 0 Xe.) Xe 3.3) CARACTERISTICAS DAS EEFC a) As equacdes sao algébricas pois elas representam um modelo de un sistema estatico, ou um sistema operando om regime permanente. b) As. equagdes sd ndo-lineares (existem fungdes sencidass). ¢) Nas equagées ndo encontramos explicitamente 2 frequéncia, mas ela gata eespre presente Uma Vex que Kani Senki erXar AAPAEC) FRED VRFSUS supomes a frequéncia Constante, ou seja, f=#0,05 Hz. 4)’ Nas EEFC, mostrades anteriormente, temos sempre 4 diferenca entre as 2ngulos de fase 61 e 62. Fazendo a barra 1 come referéncia, $1 = 0 determinando-se 82. : See ee rinad: entre aY pokeneta sativer'gacadave \A Dabencia a-ive ee fargas mais es perdas de poténcia ativa, esta sendo mantias constante Se a frequencia estiver fixa. Em termos matematico = PatPat sone. (lvil?|v2l2-2ivallv2lcos (61-6211 Xe, PaatPan Boueise. potan Gue@gel uno; canula-se: qvsemuncg verte, tReziae) + PS modo geral podemos considerar as perdas come bastante pequenss thd balango entre a potencia reativa gerada e a potencis reativa das tucyas meio as perdas de poténcia reativa com 3 poténcia reativa Gerada pelas linhas esté sendo mantido constante 5° 2° tenuges esto fixas. Em ternios matematicos: Oni*Ore=Oert Oeatrcoset [v1 12+ [v2 |2-2 Iva [v2 Leos Oc ern eses, Colvarle Mek (elses mAs nao ser4 possivel obter solucdo para qualquer das 12 variaveis 3 menos que seja reduzide o numero de ‘incégnitas, atraves da suposicao deo sigumas wreriavels; de az ‘pate (4s se wed) 4 Cans) com 0 numerc de equacées. 3.4) CLASSTFICAGKO DAS. VARTAVEIS pag 12! ineégnitas (vardaveis))! as/idues se, FReeren a carga estae totalgente além do nosso controle, pois a5 MESES so determinadas pelo consumidor. Podemos apresentar estas variaveis como um "vetor de perturbagdo" com quatro dimensées definide Por Ag cite variaveis restantes podem 5 categorias: Saat de CONTROLE: 3&0 as da geragdo, send definidas: por um tor de controle” io grupadas em duas: uy ] Pay “ mapa a | a varidveis independentes My Pa: us ae I Yabiaveis de ESTADO: sao” as que “se referem” a5 tensdes sendo definidas por um "vetor de estado” pel be : Rela, | 5 Wal varidveis dependentes: x | & ‘ ¥e Wve] vue treeaiioe mais aude “Oar. ax, atetam. & ampls tune ane tensées Vy 2 V, © Pay © Pez afetam os angulos 8, © 8:- 3.5) REDUCAO DO NUMERO DE VARTAVEIS a} Supor'as variaveis relativas. 8 cargas, connectaas (pel, Qely Pez, Qc2). Reduz-se de 12 para 8. b) Supor as Variaveis relatives 2 uma das geracdesy deixando a outra Civeerde forma a fechar -osbazango das potBncias;) Recus 58 de 8 para 6 ( Pg2, 992). cy Fazer 8, = 0. Reduz-sé de 6 para 5. d) Fazer [¥,| por exemplo iguala Ipu- Reduz-se de 5 para 4. 9) Resolver as EEFC para Ivaly S:r Pow Gea 3 3e so resolvermos noseo sistema, encontramos um valor de \v,| fora ide Wnts anpectativas) wimugnes eapracndee) © PRE novamente a2 equagées baseado em novas suposiées. 3.6), GENERALIZACKO o sistema que nos ‘serviu de referéncia continha somente duas bareas. Vamos generalizar nosso estudo para un sistema de 0 barras. Yanos supor um sistema com : t tensdes de barra de amplitude |vil pangulos de fase de tensfo de barra 61 hn geragées de poténcia ativa Pct n geracdes de poténcia reativa Q6i n demandas de poténcia ativa Pci ndemandas de poténcia reativa Qct Notamog que temos. 6n variaveis. Nocese estudado de 2 barras tinnanos 12 varidveis. Na deducao das equacées para o caso de varias Banas, cada barra dara origem a duas equasoes~ oge teremos no caso geral 2n equagées reais. os vetores u, x © p ficarao: { Pi [ Pea i Pale 8 re Por ee ca | | a Wal ike | 203 | ‘ Pen-k \ Pen! * X2n-1} fn 8 Unt! 1 Pon bay 2c, gan) Wall Yin, | Pen, LIMITES os valores encontrados na solucao das EFC ‘deven situar-se sempre nos limites pré-estabelecidos = Médulo de Tensdo Wal min < ly! < dvi] mae para de7-2 tsto ‘significa que #6! ¢- aceitavel salores de’ |v| compreendidos Ce Bina eens epee 8 Senere 5 a 108 em relagao a0 valor nominal. - Angulo da Tensao ls. 3, © (84-35) max = 30° Esta restriclo impoe o Angulo de transmiss4o entre as barras - Poténcias Paumin < Pgs < Poimax Qgmin < Qai ~ Qoimax wma. figims: dds0s. corcas bagras podem ter) Poirt e/ou Qe ca nfo haver geracso naquela barra- sign! 3.8) EXEMPLOS PRATICOS ced como as variagées de tensdes devem Sef i faixe de variagdo muito proceder de modo erent variaveis, menos restritas, estreita, em atgul 4 poténcia maximo para una linha de antidas sempre em uma ng casos teremos que e dg apresentado anteriormente. OU 50) Sspecificames a priori as amplitudes 025 Tensdes © deixamos as demais a serem calculadas. Sej2 para o nosso sistema de duas barras oF 50,1 pa X_=10 pu a= 0,1 2 og dades de carga conhecides Pop = 20 Mae Qcq!''Qa2, =) 10 MYAL. 4° caso: Supendo termos fontes de’ Neste caso temos 8\=0 ( barra 1 de Poa Neste caso 15 MW de 2. Com estas condigées imp pela linha 5 MW da barra sera de 25 MW mais as per Neste caso nossas incég 22. caso: Supondo Qa =0 Neste caso nado temos meics de 2 portanto no deve mos 9s Iyyl=lvgl= 1.0 28 referencia ) sequintes dados: em ambas as barras. Mw ( Supondo ser este o despacho maze economico) « SG Limite de’ geracéo de: ative da unida- ostas implica que de’ ] para a barra 2. Loi das devido a transmi: pitas seréo Poi 32 + pecificar |? werdo ser transportadas go a geracao na barra 2 3280. G1 & Qae pntrolar 4 tensao na barra 2 a E nossas incégnitas sero |%;|,32, Pan 3.9) CLASSIFICAGKO DAS BARRAS maseado nas suppsigées feitas a prigri podemos cibssificar as barras em 3 categorias: -sarra tipo 1 ~ BARRA DE CARGA Neste tipo $40 conhecidas @ priori a8 cargas,. Po @ Qe # neste case ndo havera,em regra geral, geragdo, sendo Pa=O a3. a determinar lvl “parca tipo 2°- BARRA DE TENSAO CONTROLADA (Barra dé Gera¢ae) adste 0 vibe, (sac: Benpactdas av Saetoel Se Fe lec Oe 21 especificadas (arbitradas) Ivl ¢ 2B. A determinar Qe 3. “Barra tipo 3 - BARRA SWING tipo s4o conhecidos 2 priori f° Qc especificados |vl e 3. Usuaimente 520. Mee re cacra de ceeeréneial auguler-e Sera) cesponsavel nea (parin nas linhas de transmissao. A determinar Pe Oe EXEMPLO DE DEMONSTRACAO ao seguinte sistema: 03h? kc paste 1b luma: Babes ohm Cogeadae: 8: Caru4 «8 Panga ie & Cae eh de geracdo, nao contendo carga. A barra 3 6 uma barra com carga, possuindo : qamrcnsqnones SINSRONSS | Que. gersn /poténéia ~ reativa. ‘sste peaueno sisted contém os Uiletentce tundamentais ‘enegntandes’) aogigeaneny) Seet ones. oo" Tan cabs Hbtosornetite; rabieesunkante; as" linhag esr | seHbiGhrCut ss, 4 equivalentes e os geradores © as cargas por suas Fontes ¥=-0 SLO) Nestas condicées temos: BQO yx dL Gade, x [po jo. 10} es fer=| 0 20 10 | ‘ oral ‘ i . Tensdes: As tensées nas barras serdo especificadas (arbitradas) em 1,0 pu, assim Mir Bl=Pl= tore Barra 2 3 10 Qe k Hoof 1} ow ¢ oro 70 10 4) Come especificamos todas as amplitudes das tensées ¢ necessario termes em cada barra fontes controladas de reativos de modo a manter as tensées nos valores determinados. Nas barras 1 ¢ Z iste cera feite “ pelas maquinas e na barra 3 existem capeaheerss sine Seapirmdey Ls eve? Bu camnsinaie C ginadee ple. eet qen, Gut 19 . bi Desde que supomos as perdas iguais a zerc, 4 poténcia gerada & 4 igual 2 consumida, 2,=?;-. Assim, conhecende previamente o valor de Pa temos apenas 5 incégnitas ao invés de 6. Como resultado, nossas seis equacées de fluxo de carga vao-reduzir-se @ cinco, ©) Como existem perdas ceativas, a geragio de Q devera ser maior que - 15 pus Cay oe Sa-l,¢-0)+4(@s2-0) ; Ival=40 pe - : ; ig. (0-1)+ }@es~‘) 5, =F, +90,=0,5+ j(Oq -0.5) = yyredaynt YiaVa% =A tI =15+1Q = Yor hy* + Yao Ma Yn 4 Sy 4 Mo B= BHIQ= MH M1) SY yA us yee Va Vo Pelas equacdes: gerais temos ee J2OVY, + AVAL. + NOAYE a6 1OVVs — j207Y; + LOH a 2 O, AON, + NOVY; ~ OWNS w szendo a barra 1 como barra de referéncia (Swing) temos que para as demais barras fazemos ¥j2Vile"=Ka & w-VRP=hKS - assim: =| l(eod + /send.)= 1,0pu . VY, =V_\cosd, + jsend,) = cosd, + ysend,pu Wal(sos5, + ssend;) = cond) + Jsendypu Substituinde nas equagées gerais temos: -0,5-jQ, =~ /20+10(cosé, + jsend,)+ /10(cosd, + jsends) 1,5~/Q, = /10(cosd, = send,)~ 20+ /10[cox 5, ~ 5) + jsen(5,- 4)) =1,0- /Q, = 10(cosd, — jsend,) + /lOfeox 4, - 3,) + ssen(S,~ 4, )]- /20 ; Separando as partes reais e imaginarias, temos -0,5= -10send, —10send, ‘ 1,5=10send, ~ 10sen(5, ~ 3) Rei = Seats -1,0= 10sen6, - 10sen( 8, - 53) Gee -0, = -20+10e084, +10cosd, is boats Nace Ocosd, - 20+10 cos 4, - d,) 10cosd, +10c05(4, — d)- 20 sun iode+ Resolvendo as equacées acima usando a simpiificagdo séndx}, temos, ~0,$= 106, -106, 1,5 108, -10(5,~ 5;) 5, # 0,0667 rad 65 -0,0167rad Q,= 0,023 pu = 0,087 pu 2, = 0,036 pu Loge as poténcies reativas geradas 540 Qa, = O,+ 0.5 = 0,523.0u Oey = = 0,057 pu Qe =1,0+Q, =1,036pu : A soma das pot@ncias reativas geradas é Qn + Oar + Ory = 1,616 52 As gas © ,5pu Logo as Perdas Reativas = 0,116 pu neia que flui pelas Linhas Jan hese | at) i rath te ae eeu Saud Per anor a vous Asaf) mevebaa Olean a) Ye ¥, a priori. conhecidas b) Suponde ser a corrente a mesma ao longo da linha ¢) Devido as perdas na linha, as poténcias transmitidas em cada um dos terminais sao diferentes 3 abo: Weg ree ember br Sy 2 5), $33 medida emi iE escida ton 4 pore co piwal, ccnatru coleuler 2 matey ee Peed “iy (52) Sa aR ~¥, illcosd— send) 32 Hs SC eae Ra 1X f = WI, senatR + 10) x Sete hp Waa eee Au aaa ey gi eon niche See Bae 1 Bae pe CHE = AIR loons a hon) (uP a 2p, leosos 2 VIF [sendy P= peer lA, ap, loons XPM |sena) se - at leona aly, sera) No nosso caso R=0, logo /* te hy Ison, , Hikipere |g =L eet pleosa “yates ge Lest tabeleoa Assim, no ‘nosso exemplo temos: =~, = Ht con(d~ 3)=10(8 - &)= 0.1674 2, #10(4, - 5) = 0,667 20 3, # 10(5, 3) =0, 8330 pac ay FP -1xleosd ~ 5) = (6, - &)°= 0,001, 1 (4 - 4 ig Giz = Qu * (5, - 8,)° = pu Gs = Qa # MB, ~ 5)? = 0,035pu Todds os resultados obtides devem ser marcados no diagrama unifilar SK diuramis miner ol cubhurce Oo glOL news Nea! © abo Miz do Sno Ivy) 4,0 $y 20,0664 xed Wale ho $52 - 0,046 ¥xed sagt 3.12) RESOLUGKO POR METODOS COMPUTACIONAIS 4¥/0%/e9 Até o moménto sé tentamos resolver um caso simples e irreal onde foram feitas muitas aproximacSes para tornd-lo exequivel. Na pratica no entanto estas aproximagées ndo sd0 permitidas, o que nos obriga a seguir um caminho que deve atender as seguintes exigéncias? - Deveré resolver equacées algébricas n4o lineares - Devera permitir ao sistema ter centenas de barras - Deveré considerar as perdas do sistema - Devera ter bastante pr 0 nos resultados = Devera consumir 9 menor tempo possivel, pois para cada caso geralmente s4o feitos varios estudos para determinacao do ponto ideal de operagao \ = Devera trabalhar quase que exclusivamente com valores complexos. 3.12.1) METODOS ITERATIVOS zara a resolucdo das equacdes de fluxo de pot@ncia utilizamos ate agora 9 método das “suposicées sistematicas” onde fizemos diversas estimativas. Existe entretanto um grande numero de métedos para resolucdo destas squactes. Aqui nos deteremos em tres deles, quais sejam 3] Método iterative de Gauss 3) Método de Gauss-Seidel =) Método de Newton-Rapnson Ag EEFC na sua forma ideal podem ser estudadas como um conjunto de equagées da forma AGE )=O AGr A )=o ou dei modo abreviade! f(x)=0 «Sendo. 6 nosso probléma 2 determinacso Gas ¥ variaveis complexas desconhecidas. ee YarrSpiagoes, 340 (48, val, complexieade/ ago! existe solugao Sa ntiegs eeita; para fetes + eprLaaie: 2 a vecorrer & métodes akericos para chegasmos -a, S01UG4°- Gstes, trabalham do seguinte modo? DE estimada uma solugao inicial : b) Essa solugdo 6 usada com @ equagdo original para ¢ obtengao de um segundo valor estimade melhor que © primeiro <) 0 segundo valor: estimado & usado Me calculo de um terceiro, etc. ; Se ore protanao copatstivoy Chamaae Método Tterative- Bp Ze fe < S.id-2) MTODO TTERATIVO, DE GAUSS : geja a equacdo 7 2_s,44=0,a5 raizes S40 * A seguir temos o grafico’ desta fle) A equagdo acima pode tambem sex escrita da forma io 4 < pple bers dé forma Aais geral, ésta witima 4°do tipo x=F(:), pois ¢ sempre possivel encontrar uwa Z(s) pare qualauer f(x) conhecida. & bom ressaltar que F(x) n4o é wnica. F@) 6 tambem mostrada na figura acima. vamos demonstrar 0 métode que consiste em iteracées sucessivas 4 partir de um valor inicial arbitrado- aIteragéo 0 - x =3 =o Feb +t=2.60 5 s -Iteragao -Iteragéo 2 - x= F(2,60) =215 1 2 (2,60) eat Yt 5 core, Sosoges BT xO Flas) 1. Assim, Hie U4 aA Waxy No exemplo anterior vamos usar agora um fator a= Gauss). +5 (Método de -Iteragao 0 - x” Ax? =0,5-0=0,5 Ax? =-0,5-0 29 Se OLS 0,750%0,750 -tteragio 2 - # 0,781 Pa og OO : 0.781 e Ax®) = 0,781-0,750= 0,031 AxP = -0,781+0,750=-0,031 #2, = 0,750+1,5x 0,031 = 0,797 : x@,, = -0,750-1,3x 0,031 = -0,797 etc. Observamos que 2 velocidade de convergéncia foi aumentada. Para 0 caso das EEFC un valor de a entre 1,5 @ 1,7 8 9 mais apropriado. 3.12.5) mérono ve Newron-raenson (vn) 4¥/09/09 Este € 0 método de iteracio mais sofisticado. Na maioria dos" cates nao diverge ea convergancia, em :regra geral, ¢ muito, nals rapida que nos métodos anteriores. por questdo de simplificacdo, Sejam as equacées AGr%2)=9 AGy7)=0 Os. resultados podem ser estendidos ao caso geral com Pp incognitas. Supondo que tinhamos. feito uma estimative inicial 2 e 2, considoroncs que/x0+Au" ¢ 3M 4AM” representem,- respectivamente; | 49 Solugées procuradas. Como tal devem saticfazer 2 equacde> dadas, , OU seja, FRE + Ad” 8? + A) 0 AG? + Ax? 35 2 a2) 30 Expandinde estas equagdes em série. de Taylor em torne das estimativas iniciais temos: 1 ayion Fe ay east AEP LP) +axP a? fy axe Bee +a By + Obs, Forma Geral f)= flat f@Nx-ay+ 7" Qe “ayer”, Qe -ay os simbolos ()®. significam que as derivadas parciais devem ser calculadas para x,=29 ¢ 22%. . = Supondo ser Ar, @ Ar Reqienos de modé a podermos desprezar os termos de maior ordem, podgites escrever esta ultima equagao na forma vetorial: x. > 742% 50 onde | € a matric Jacobiana no ponto (0) Assim temofMque vere a wy wy c pi cpiuinse Maw meters aaa - (ts al ] | dinivodo, das furogean | : Flaca Dobe c) Matriz Jacobiana para o valor inicial 2° 20 k Pon ms 02 a) Matriz fO (fazer x= nf ~ e) Inverter J mee al Inverso da matriz diagonal ¢ © inverse de cada valor. £) Calculari ax? eg oe slit Los a COO MOCK C

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